4
‘MAIO AMARELO’ É ALERTA PARA OS ALTOS ÍNDICES DE ACIDENTES NO TRÂNSITO O objetivo deste movimento, uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil, é chamar a atenção de todos para os altos índices de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. Por isso, foi criado o “Maio Amarelo”, que estimula a promoção de atividades voltadas à conscientização, ao amplo de- bate das responsabilidades e à avaliação de riscos sobre o com- portamento de cada cidadão em seus deslocamentos diários no PESQUISAS APONTAM QUE HÁ DIFERENÇA ENTRE OS SEXOS TAMBÉM AO VOLANTE Elas já foram vistas como santas, mas hoje em dia, diante das múltiplas funções que muitas assumiram e vêm assumindo, estão mais na esfera das super-heroínas. Este mês é dedicado à ela, a mais perfeita tradução dos verbos amar e doar, nas suas mais variadas formas: mulher, esposa, profissional, filha e MÃE! Para quem não sabe, o Dia das Mães no Brasil começou a ser comemorado no segundo domingo de maio, atendendo a um decreto assinado por Getúlio Vargas em 1932. Mas os primeiros registros desta comemoração remetem à Grécia Antiga a partir das homenagens à deusa Reia, “mãe de todos os seres”, a quem os gre- gos ofereciam presentes no seu dia. Já em Roma, a homenageada era Cibele, “mãe dos deuses”, numa festa de três dias entre 15 e 18 de março. Com o Cristianismo a celebração passou a ser em torno da Virgem Maria, mãe de Jesus. Mas, independente de data, ela reina todos os dias na vida de cada um de nós! E a CRT rende a todas as mães neste seu dia, as devidas e merecidas homenagens. (Texto baseado em informações do site www.suapesquisa.com) ÀS MÃES, NOSSA HOMENAGEM! Segurança ao volante é uma questão de sexo? Quem nunca ou- viu aquela famosa frase machista que pregava: “mulher ao volante, perigo constante”?! Pois é, mas de acordo com vários estudos, esta afirmativa não retrata fielmente a realidade. Mesmo se levando em conta o fato de que, ainda hoje, o número de motoristas homens é maior do que o de motoristas mu- lheres, pesquisas defendem que elas tendem a ser mais cautelosas e atentas e, por isso, os motoris- tas masculinos respondem por um número maior de acidentes graves no trânsito. Desta maneira, o ideal seria, também neste caso, a igual- dade entre os sexos porque aí, quem sabe, teríamos um tráfego mais seguro em nossas vias. De acordo com pesquisa da University of Virginia, que con- siderou as diferenças comporta- mentais dos universos masculino e feminino, como o fato de o he- misfério direito do cérebro ser emotivo e o esquerdo, analítico, na mulher se nota uma conexão maior entre os dois hemisférios, resultando em atitudes mais se- guras, mais bem direcionadas e melhor analisadas, executando tarefas com prévio planejamento. Já o cérebro masculino é mais rá- pido no raciocínio matemático e espacial, porém, é mais genérico, pouco analítico e pouco emotivo nas atitudes e execução de tarefas. Segundo os pesquisadores, essas características se refletem na di- reção veicular, com a maior parte dos homens se comportando como ativos, austeros, exigentes, domi- nadores, agressivos, imediatistas e irritados ao volante, enquanto a mulher é mais passiva, cautelosa, paciente e tranquila. (Cont. pág. 02) trânsito. Tomando como exemplo outras ações, seu símbolo é o laço na cor amarela, com a intenção de despertar na sociedade a necessidade de tratar os acidentes de trânsito como uma verda- deira epidemia e, consequentemente, levar cada cidadão a adotar comportamentos mais seguros e responsáveis, tendo como pre- missa a preservação da sua própria vida e a dos demais cidadãos. (Cont. pág. 03) BOLETIM INFORMATIVO ANO 22 | Nº 206 MAIO 2017 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA RODOVIA BR-116/RJ

‘MAIO AMARELO’ É ALERTA PARA OS ALTOS … CRT Boa...sai muito bem diante de condição adversa. Já o homem, de raciocí-nio rápido e com boa orientação espacial, é capaz

  • Upload
    hakien

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

‘MAIO AMARELO’ É ALERTA PARA OS ALTOS ÍNDICES DE ACIDENTES NO TRÂNSITO

O objetivo deste movimento, uma ação coordenada entre o

Poder Público e a sociedade civil, é chamar a atenção de todos

para os altos índices de mortes e feridos no trânsito em todo

o mundo. Por isso, foi criado o “Maio Amarelo”, que estimula a

promoção de atividades voltadas à conscientização, ao amplo de-

bate das responsabilidades e à avaliação de riscos sobre o com-

portamento de cada cidadão em seus deslocamentos diários no

PESQUISAS APONTAM QUE HÁ DIFERENÇA ENTRE OS SEXOS TAMBÉM AO VOLANTE

Elas já foram vistas como santas, mas hoje em dia, diante das múltiplas

funções que muitas assumiram e vêm assumindo, estão mais na esfera

das super-heroínas. Este mês é dedicado à ela, a mais perfeita tradução

dos verbos amar e doar, nas suas mais variadas formas: mulher, esposa,

profi ssional, fi lha e MÃE! Para quem não sabe, o Dia das Mães no Brasil

começou a ser comemorado no segundo domingo de maio, atendendo

a um decreto assinado por Getúlio Vargas em 1932. Mas os primeiros

registros desta comemoração remetem à Grécia Antiga a partir das

homenagens à deusa Reia, “mãe de todos os seres”, a quem os gre-

gos ofereciam presentes no seu dia. Já em Roma, a homenageada

era Cibele, “mãe dos deuses”, numa festa de três dias entre 15 e 18

de março. Com o Cristianismo a celebração passou a ser em torno da

Virgem Maria, mãe de Jesus. Mas, independente de data, ela reina

todos os dias na vida de cada um de nós! E a CRT rende a todas as

mães neste seu dia, as devidas e merecidas homenagens.

(Texto baseado em informações do site www.suapesquisa.com)

ÀS MÃES, NOSSA HOMENAGEM!

Segurança ao volante é uma

questão de sexo? Quem nunca ou-

viu aquela famosa frase machista

que pregava: “mulher ao volante,

perigo constante”?! Pois é, mas de

acordo com vários estudos, esta

afi rmativa não retrata fi elmente a

realidade. Mesmo se levando em

conta o fato de que, ainda hoje, o

número de motoristas homens é

maior do que o de motoristas mu-

lheres, pesquisas defendem que

elas tendem a ser mais cautelosas

e atentas e, por isso, os motoris-

tas masculinos respondem por um

número maior de acidentes graves

no trânsito. Desta maneira, o ideal

seria, também neste caso, a igual-

dade entre os sexos porque aí,

quem sabe, teríamos um tráfego

mais seguro em nossas vias.

De acordo com pesquisa da

University of Virginia, que con-

siderou as diferenças comporta-

mentais dos universos masculino

e feminino, como o fato de o he-

misfério direito do cérebro ser

emotivo e o esquerdo, analítico,

na mulher se nota uma conexão

maior entre os dois hemisférios,

resultando em atitudes mais se-

guras, mais bem direcionadas e

melhor analisadas, executando

tarefas com prévio planejamento.

Já o cérebro masculino é mais rá-

pido no raciocínio matemático e

espacial, porém, é mais genérico,

pouco analítico e pouco emotivo

nas atitudes e execução de tarefas.

Segundo os pesquisadores, essas

características se refl etem na di-

reção veicular, com a maior parte

dos homens se comportando como

ativos, austeros, exigentes, domi-

nadores, agressivos, imediatistas

e irritados ao volante, enquanto a

mulher é mais passiva, cautelosa,

paciente e tranquila. (Cont. pág. 02)

trânsito. Tomando como exemplo outras ações, seu símbolo é o

laço na cor amarela, com a intenção de despertar na sociedade a

necessidade de tratar os acidentes de trânsito como uma verda-

deira epidemia e, consequentemente, levar cada cidadão a adotar

comportamentos mais seguros e responsáveis, tendo como pre-

missa a preservação da sua própria vida e a dos demais cidadãos.

(Cont. pág. 03)

BOLETIMINFORMATIVOANO 22 | Nº 206MAIO 2017DISTRIBUIÇÃO GRATUITARODOVIA BR-116/RJ

2 BOLETIM INFORMATIVO

MAIO 2017

ANO 22

Nº 206

SERVIÇOS DE APOIO 24H

Segundo os estudos, a agili-

dade e a tendência à velocidade

são fatores do universo masculi-

no e essas características levam

mais facilmente à sinistralidade,

com maior envolvimento deles

em acidentes de médio a graves,

quase sempre com vítimas. Já no

caso das mulheres, os acidentes

tendem a ser leves, sem vítimas,

com pequenos danos materiais.

Dentro desta perspectiva, o mé-

dico especialista em Medicina

de Tráfego da Associação Bra-

sileira de Medicina do Tráfego –

Abramet, Dirceu Rodrigues Alves

Júnior, em artigo afirma que a

mulher tem mais habilidade para

enfrentar a direção veicular e o

estresse do trânsito. “É ela quem

mais respeita a sinalização, rara-

mente comete ato inseguro e se

sai muito bem diante de condição

adversa. Já o homem, de raciocí-

nio rápido e com boa orientação

espacial, é capaz de exageros com

relação à agilidade, desrespeita a

sinalização, torna-se mais compe-

titivo, opta pela direção ofensiva

e chega ao acidente de média e

grande proporção com muito mais

facilidade”, defende.

De acordo com dados do De-

tran/DF, as mulheres costumam

se acidentar com maior frequên-

cia nas interseções. Mais caute-

losas, porém, elas mantêm maior

distância de outros veículos, com

apenas 4% admitindo dirigir cola-

do a outro carro contra 27% dos

homens nessa mesma situação.

No quesito conservação, talvez

atendendo a sua característica de

planejamento, a mulher tende a

se preocupar mais com a revisão

do veículo. E, apesar da facilidade

do sexo feminino para com as pa-

lavras, os homens são os campe-

ões na infração relativa ao uso do

celular ao volante, o que ocorre

com um a cada cinco motoristas

do sexo masculino para cada uma

de seis mulheres.

O sono ao volante também

atinge mais os homens do que as

motoristas mulheres, já que 37%

deles admitiram em pesquisa te-

rem adormecido quando dirigiam

contra 15% delas. Motoristas mas-

culinos são mais afeitos à mistura

álcool e direção, sendo que 50%

dos pesquisados admitiram já ter

dirigido após ingerir bebida alco-

ólica acima do limite permitido.

Em maio de 2016, o jornal The

New York Times divulgou matéria

sobre este tema na qual informa

que estudos do trânsito em Nova

Iorque apontaram que 80% dos

acidentes registrados em cinco

anos, com pedestres gravemen-

te feridos ou mortos, envolviam

homens ao volante. E, à ocasião,

o porta-voz do Departamento de

Transportes da cidade, Seth Solo-

monow, afirmou que “o desequi-

líbrio é grande demais para ser

explicado pela predominância de

motoristas homens em ônibus, tá-

xis e caminhões de entrega”.

Enfim, mais do que uma dis-

puta entre sexos, o que fica para

nós diante desses dados é o aler-

ta sobre a necessidade da adoção

de comportamentos mais seguros

na direção por aqueles que, no

Brasil, representam a maioria dos

motoristas, pois 60% dos veículos

das famílias brasileiras ainda são

conduzidos por homens e 40% por

TENDÊNCIA É DE QUE MOTORISTAS HOMENS SE ENVOLVAM EM ACIDENTES COM MAIOR GRAVIDADE QUE MOTORISTAS MULHERES

mulheres. O cuidado com a vida

exige maior cautela ao volante

por parte do motorista indepen-

dente do sexo, para que a viagem

transcorra bem para todos.

(matéria baseada em dados dos

sites www.superacaomae.com.

br, www.autostart.com.br e veja.

abril.com.br)

Segundo pesquisadores, em geral, as mulheres são menos afoitas e mais cuidadosas com o veículo que os homens

O “Maio Amarelo” quer e espera a participação

e envolvimento de todos que estejam comprome-

tidos com o bem-estar social, a educação e a se-

gurança, fazendo do AMARELO a cor da “atenção

pela vida”. Em 2010, a Assembleia Geral das Na-

ções Unidas instituiu a “Década de Ações para a

Segurança no Trânsito” (2011/2020) a partir de um

estudo da Organização Mundial da Saúde, que con-

tabilizava em 2009 cerca de 1,3 milhão de mortes

por acidente de trânsito em 178 países. São três

mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas, a

nona maior causa de mortes no mundo e a primeira

responsável por mortes na faixa etária entre 15 e

29 anos. Atualmente, esses acidentes já represen-

tam um custo de US$ 518 bilhões por ano ou um

percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno

Bruto) de cada país. E o “Maio Amarelo” é uma das

ações que tenta reverter este quadro, pois, caso

contrário, a OMS estima que 1,9 milhão de pessoas

devam morrer no trânsito em 2020 e 2,4 milhões,

em 2030.

BRASIL ESTÁ ENTRE OS PAÍSES COM MAIOR NÚMERO DE MORTES NO TRÁFEGO DAS VIAS E RODOVIAS

3BOLETIM INFORMATIVO

MAIO 2017

ANO 22

Nº 206

COLABORE COM A CAMPANHA DO AGASALHO DA CRT

As doações serão destinadas a pessoas carentes atendidas por entidades dos municípios de Magé, Duque de Caxias, Teresópolis e São José do Vale do Rio Preto

O número de vítimas do trânsito é maior nos países em desenvolvimento

Neste cenário, o Brasil aparece em quinto lugar en-

tre os países recordistas em mortes no trânsito, prece-

dido por Índia, China, EUA e Rússia e seguido por Irã,

México, Indonésia, África do Sul e Egito. Juntas, essas

dez nações são responsáveis por 62% das mortes por

acidente no trânsito no mundo. A OMS estima que 90%

dessas mortes aconteçam nos países em desenvolvi-

mento, entre os quais se inclui o Brasil, apesar de nesse

grupo de nações circular menos da metade dos veículos

do planeta (48%).

O Movimento Maio Amarelo tem um calendário

fixo de ações temáticas, a Agenda Positiva, com te-

mas escolhidos estrategicamente para serem tra-

balhados a cada mês, com o intuito de ampliar a se-

gurança viária nos diversos segmentos: motoristas,

pedestres, ciclistas, motociclista e sociedade em geral.

Os temas são abordados numa linguagem acessível e

direta para que as dicas sejam assimiladas por todos,

podendo ser acessados pelo site www.maioamarelo.

com. Entre você também nesta luta pela vida nas nos-

sas vias e rodovias.

Em 14 de abril, a Concessionária Rio-Teresópolis (CRT)

deu início à Campanha do Agasalho 2017 para angariar

roupas e cobertores a serem doados a entidades que

atendem pessoas carentes, em especial crianças e idosos,

nos municípios da região da Rodovia Santos Dumont (BR-

116/RJ). As doações podem ser entregues nas cabines

de pedágio até 4 de junho. Quem quiser doar em maior

quantidade, deve procurar o Centro de Atendimento ao

Usuário, ao lado do edifício sede da empresa, no Km-

133,5, em Bongaba.

A Campanha do Agasalho da CRT foi criada no ano de

2000 e já é uma tradição, acontecendo sempre nos me-

ses que antecedem o inverno, voltada para aquecer as

pessoas carentes atendidas por entidades filantrópicas

dos municípios de Duque de Caxias, Magé, Teresópolis e

São José do Vale do Rio Preto. Inicialmente ela era reali-

zada apenas junto aos funcionários da CRT, mas acabou

sendo estendida à participação dos usuários para poder

atender um número maior de entidades.

Só são aceitos cobertores e roupas em bom estado

que serão repassados às seguintes entidades: AMOVISA

(antigo GADA – Magé), Apae (Teresópolis), Apae (Magé),

Associação de Pais e Amigos da Casa de Sheila (Magé),

Centro de Apoio à Infância. e à Juventude Casa das Ro-

sas (Magé), Creche Menino Jesus de Praga (Teresópolis),

Creche Prof. Rosalia Martins da Silva (Teresópolis), De-

partamento São Vicente de Paulo (Teresópolis), Funda-

ção Beneficente Evangélica Jesus de Nazaré (Duque de

Caxias), Aspas - Associação Beneficente Primeiros Passos

(Magé), Igreja Matriz (pastoral do agasalho - São José do

Vale do Rio Preto), Lar São Tiago para Meninos (Magé),

Lar Tia Anastácia (Teresópolis), Pastoral de Suruí (Magé),

Sociedade Pestalozzi de Magé, e Associação Beneficente

Sopão (Teresópolis).

Km 29

Ao longo da rodovia

Km105 ao Km 106 P1/ Km 110 ao Km 111 P1

Remendos localizados entre: Km 41 e o Km 45 / o Km 50 e o Km 51/ o Km 60 e o Km 61

Reparos ao longo da rodovia

Km 76,6 – Ponte sobre o Rio da Prata / Km 135,2 – Passarela Parque Estrela

Km 106,1 – Alça do Viaduto / Km 83,7 P2 / Km 87,3 P1 / Km 70,8 P2 / Km-83,4 P1 / Km

93,5 P2 / Km 84,1 P1 / Km 83,6 P1

Km 29 - Recuperação estrutural de galeria e drenagem do entorno

Km 76,85 / Km 77,2 / Km 77,93 / Km 78,6 / Km 80,4 / Km 81,3

Reparos ao longo da rodovia

Km-52 ao km-62 P1/Km-62 ao km-72 P1/Km-82 ao km-92 P1/Km-92 ao km 98 P1/Km- 98

ao km -104 P1/Km -104 ao km- 114 P1/Km-114 ao km-124 P1/Km-124 ao km- 134 P1/Km-

134 ao km-144 P1/ Km-67P2/ Km-52 ao km-62 P2/Km-62 ao km-72 P2/Km-82 ao km-92 P2

/Km-92 ao km 98 P2/Km-98 ao km-104 P2/Km-104 ao km-114 P2/Km-114 ao km-124 P2/

Km- 124 ao km-134 P2/Km-134 ao km-144 P2

Reparos ao longo da rodovia/Substituição do Pórtico Km-107

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional

OBSERVAÇÕESInterferência parcial no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

RECUPERAÇÃO ESTRUTURALContenção de Encostas

CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃOServiços de roçada, capina, poda, manutenção e desobstrução de sistema de drenagem /

Manutenção de encostas/Implantação e manutenção cercas/ Substituição de balizadores

entre os Km-133,5 e o Km-144,6 P1 e P2 – No mês: Km-122 e o Km-136 P2/

Substiuição do analisador de tráfego do Km-77

Microrrevestimento Asfáltico

Fresagem e Reciclagem

Recuperação e pintura de guarda-corpos de pontes e passarelas

Pontes identifi cadas na Monitoração

Obra Emergencial de Contenção

Obra Emergencial de Drenagem

Instalação de câmeras do sistema CFTV

MELHORAMENTO DA RODOVIABarreira de proteção

Sinalização Horizontal

Sinalização Vertical

SERVIÇOS ADICIONAISExecução de Programa de monitoramento da Qualidade da água, do ar e da poluição sonora.

Programa de monitoramento dos animais atropelados – FAUNA VIVA

4

CUIDADO REDOBRADO AO DIRIGIR COM CHUVA OU NEBLINA! Com a grande variação de tem-

peratura, uma característica do

outono, é comum a incidência de

neblina, em especial em regiões

serranas como é o caso da Rodovia

Santos Dumont (BR-116/RJ). Nes-

sas ocasiões, os motoristas devem

fi car ainda mais atentos no que diz

respeito à utilização da iluminação

correta e a velocidade, conforme

as condições de cada trecho. A ne-

blina ou nevoeiro se forma a partir

da condensação da água resul-

tante da queda brusca da tempe-

ratura. Ela reduz as condições de

visibilidade, além de deixar a pista

mais úmida, o que pode provocar

colisões ou derrapagens.

Para minorar os riscos, o mo-

torista antes de iniciar a viagem

deverá checar as condições dos

pneus, das lanternas, palhetas

do limpador as quais devem ser

substituídas de preferência anu-

almente ou, no máximo, a cada

dois anos, limpeza e condições do

para-brisa. A velocidade deve ser

reduzida nos casos de neblina e/

ou chuva, pois, nessas condições o

tempo de resposta da frenagem é

mais demorado. Reduza a veloci-

BOLETIM INFORMATIVO

MAIO 2017

ANO 22

Nº 206

Expediente

Este informativo é uma produção do Departamento

de Marketing daCRT – Concessionária

Rio-Teresópolis

O teor das peças publicitáriasé de responsabilidade

dos anunciantes

CRT – Rodovia Santos Dumont

(BR-116/RJ), s/nº – Km 133,5

Praça Eng. Pierre Berman – Bongaba

Magé/RJ – CEP: 25930-530

Tel/Fax (21) 2777-8300

Coordenação GeralPedro Lancastre

Jornalista ResponsávelSimone Botelho

Assistente de ProduçãoAlexandra Amaral

ReportagensCRT: Assessoria de

Comunicação

FotosFrancisco Vicente, Banco de

Imagens e Acervo CRT

Editoração EletrônicaClaudio Reis Attademo

Tiragem35.000 exemplares

ImpressãoEdigráfi ca

OBRAS E MELHORIAS MAIO 2017 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

dade e aumente a distância entre

seu veículo e os da frente para me-

lhorar a sua segurança sob essas

condições. Tome cuidado adicional

em curvas, retornos e subidas. Mas

se a visibilidade estiver demasia-

damente prejudicada, o melhor a

ser fazer é parar num local seguro

fora da rodovia, como os postos

de serviço, e aguardar até que as

condições melhorem.

Para se guiar durante o nevoei-

ro, o motorista deve manter o farol

baixo aceso, prestar atenção à si-

nalização horizontal da via (faixas

e tachões) e às luzes traseiras do

veículo à frente. O farol baixo e o

farol de neblina devem estar regu-

lados para ajudar na sua visibili-

dade e não atrapalhar a visão dos

outros motoristas. Nunca trafegue

com o pisca alerta ligado, pois este

só deve ser acionado para avisar

sobre alguma pane no veículo.

Se estiver chovendo, ligue o

ar-condicionado do veículo para

não embaçar o vidro do para-bri-

sa e, nos que não dispõem desse

equipamento, deve ser usado o

recurso do ar quente direcionado

para os vidros, mantendo o siste-

A aquaplanagem é um dos perigos quando se dirige sob forte chuva, nesses casos, dirigir em velocidade reduzida e ter pneus em boas condições são fundamentais para se evitar acidentes

ma de ventilação ligado. Agora,

se a chuva se tornar muito forte

durante a viagem, vale a orien-

tação já dada acima, procure um

ponto de apoio fora da rodovia e

aguarde o tempo melhorar.

No caso de chuva forte há mais

um agravante, pois pode ocorrer

o fenômeno da “aquaplanagem”,

que ocasiona a perda completa

de tração e controle da direção. A

aquaplanagem acontece normal-

mente em velocidades mais altas,

mas também pode ocorrer se os

pneus estão gastos ou não infl ados

corretamente. Se o seu veículo co-

meçar a perder tração, diminua a

velocidade ainda mais. Pneus em

bom estado têm sulcos profundos

que ajudam a evitar a aquaplana-

gem, drenando a água da banda

de rodagem, ou seja, a parte que

entra em contato com o solo.

(matéria baseada em informações

dos sites www.abcr.org.br / www.

carrodegaragem.com)