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19.03.2020 (REV. VIII) MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM MANUAL DE CONTROLE DE QUALIDADE - MCQ (UNIFICADOS) RAMOS MANUTENÇÃO AERONÁUTICA COM: 0909-61/ANAC CÓDIGO DA EMPRESA: 11189 Categoria Célula – Classe 3 Categoria Motor – Classe 1 Serviços Especializados – Classe Ùnica Manual n° 01 Data/ Revisão: 19.03.2020 (REVISÃO VIII) Distribuição: GESTORA RESPONSÁVEL

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19.03.2020 (REV. VIII)

MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM

MANUAL DE CONTROLE DE QUALIDADE - MCQ

(UNIFICADOS)

RAMOS MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

COM: 0909-61/ANAC CÓDIGO DA EMPRESA: 11189

Categoria Célula – Classe 3

Categoria Motor – Classe 1

Serviços Especializados – Classe Ùnica

Manual n° 01

Data/ Revisão: 19.03.2020 (REVISÃO VIII)

Distribuição: GESTORA RESPONSÁVEL

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Seção 01 – Pág.: 01 19.03.2020 (REV. VII)

SEÇÃO 1 - ÍNDICE DO MANUAL CONTEÚDO PÁGINA

Seção 1 - Índice 1.0 Índice 01 a 04

Seção 2 Controle De Revisões E Distribuição 2.0 Revisão integral 01 2.1 Relação de páginas efetivas 02 a 04

Seção 3 – Introdução 3.0 Introdução 01

Seção 4 – Procedimentos De Revisão 4.1 Procedimento de Revisão do MOM - MCQ 01 4.2 Termo de Responsabilidade Quanto a Política de Revisão do MOM - MCQ 01 a 02

Seção 5 – Edificações E Instalações 5.1 Instalações 01 a 02 5.2 Planta baixa hangar principal 03 5.3 Planta baixa hangar auxiliar 04

Seção 6 – Organização da empresa 6.0 Organograma da empresa 01

Seção 7 – Deveres e Responsabilidades 7.1 Gestor Responsável - GR 01 7.2 Responsável pela Segurança Operacional - RSO 01 a 02 7.3 Responsável Técnico - RT 02 a 03 7.4 Responsável PPSP 03 7.5 Inspetor APRS 03 7.6 Mecânico Executante APRS 03 a 04 7.7 Auxiliar de mecânico 04 7.8 Responsável da Seção de registro de manutenção 04 a 05 7.9 Responsável pelo controle dos calibráveis 05

Seção 8 – Revisão e Atualização da lista e sumário 8.1 Lista do pessoal autorizado para retorno ao serviço (APRS) 01 8.2 Lista de sumário histórico de trabalho 01 8.3 Cadastramento do Responsável técnico RT 01 8.4 Cadastramento do Gestor responsável GR 01

Seção 9 – Procedimento / Critérios para designação de função 9.1 Designação para Gestor Responsável - GR 01 9.2 Designação para Responsável Técnico - RT 01 9.3 Designação Responsável PPSP 01 9.4 Designação Gestor SGSO 01 9.5 Designação do Inspetor APRS 01 a 02 9.6 Designação para Mecânico APRS 02 9.7 Designação para Controle da seção de registro de manutenção - SRM 02

Seção 10 – Operações de Manutenção 10.1 Manutenção de Célula 01 10.2 Manutenção de Motor 01 10.3 Vencimento por calendário e tempo 01 10.4 Operações de limpeza de peças 01 10.5 Acabamento de pintura externa 02 10.6 Usinagem 02 10.7 Seção de Mangueiras 02

Seção 11 – Equipamentos e Ferramentas 11.1 Classificação e distribuição 01 11.1.1 Maquinários 01 11.1.2 Equipamento de apoio 01 11.1.3 Ferramentas / Equipamentos / Aparelhos comuns 01 11.1.4 Ferramentas Especiais 01 11.1.5 Ferramentas de Equivalência 01 11.1.6 Ferramentas Calibráveis 01 11.1.6.1 Controle e registro das ferramentas Calibráveis 02 11.1.7 Carrinho de Ferramentas Individuais 02

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Seção 01 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 1 - ÍNDICE DO MANUAL

CONTEÚDO PÁGINA Seção 12 – Requisitos para serviços contratados / terceirizados

12.1 Contratação de pessoas nãos certificadas 01 12.2 Contratação de serviços certificados 01

Seção 13 – Lista de capacidade 13.1 Procedimento para revisão da lista de capacidade 01

Seção 14 – Programa de treinamento 14.0 Programa de treinamento 01

Seção 15 – Trabalho executado em outra localidade 15.0 Trabalho executado em outra localidade 01 15.1 Serviços executados segundo RBHA / RBAC -135 02 15.2 Serviços de manutenção segundo RBHA / RBAC – 121 02

Seção 16 – Recebimento de Aeronaves, Motores e Partes 16.1 Procedimento para recebimento da Aeronave 01 16.2 Procedimento para recebimento de motores 02 16.3 Recebimento de Materiais consumíveis, perecíveis e peças 03 16.3.1 Materiais perecíveis e consumíveis 03 13.3.2 Peças e componentes / Acessórios 03

Seção 17 Sistema de Inspeção 17.1 Inspeção de manutenção nas aeronaves 01 17.2 Inspeção de manutenção nos motores 01 17.3 Inspeção preliminares 02 17.4 Procedimento para inspeção preliminar em aeronaves e motores 02 17.5 Inspeção progressiva 02 17.6 Requisitos gerais de inspeção e teste 02 a 03 17.7 Técnica especiais de inspeção 03 17.8 Inspeção quanto a falha ocultas 03 a 04 17.9 Identificação de materiais aeronáutico 04 17.10 Quarentena e materiais armazenado 05 17.11 Materiais despachados para serviços terceirizados 05 a 06

Seção 18 – Controle técnico / Biblioteca técnica 18.1 Estrutura da bibliotecnica 01 18.2 Fornecedores e formatos 01 18.3 Procedimento para aquisição e renovação 01 18.4 Procedimento para controle e atualização e manuseio dos manuais 02 a 03

Seção 19 – Modificação e/ou reparos 19.1 Inspeção, manutenção e reparos provocados por acidentes / incidentes 01

Seção 20 – Registro de manutenção / Inspeção 20.0 Registro de manutenção / Inspeção 01 20.1 Registros gerados na manutenção de rotina 01 20.2 Registro após reparos 02 20.3 Registro de grande modificação 02 20.4 Registro de diretrizes 02 20.5 Registro de renovação de CA 02 20.6 Registro de manutenção de empresa TPX 02 20.7 Ordem de serviço OS 02 20.8 Diretrizes de Aeronavegabilidade 03

Seção 21 - Auditorias 21.1 ANAC 01 21.2 Interna / Externa 01 21.3 Plano de ação corretivas 01 21.4 Registro e Arquivo 02

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Seção 01 – Pág.: 03 10.12.2019 (REV. VII)

SEÇÃO 1 - ÍNDICE DO MANUAL

CONTEÚDO PÁGINA Seção 22 - Formularios

22.1 Ordem de Serviço 01 22.2 FIAM Frente/verso 02 e 03 22.3 DIAM de aeronave reprovada – Frente/verso 04 e 05 22.4 DIAM de aeronave aprovada 06 22.5 Cartao de aferição da bússola e ELT 07 22.6 Mapa de Cumprimento de diretrizes – Aeronave 08 22.7 Mapa de Cumprimento de diretrizes – Motor 09 22.8 Mapa de cumprimento de diretrizes – Hélice 10 22.9 Lista de verificação (Check list) para IAM 11 22.10 Etiqueta de manutenção programada – Aeronave 12 22.11 Etiqueta de manutenção programada - Componente 12 22.12 Relatório de defeito e ou mal funcionamento 13 22.13 Etiqueta de material Reutilizável 14 22.14 Etiqueta de material refugado 15 22.15 Etiqueta de material a recuperar 16 22.16 Etiqueta de controle de material perecível/ consumível 17 22.17 IRM – Inspeção de recebimento de material 18 22.18 Mapa de controle de aferição 19 22.19 Ficha de cumprimento de diretrizes 20 22.20 Etiqueta de execução de IAM 21 22.21 Modelo da página da ficha de inspeção 22 22.22 Segvoo 001 (F-400-04) frente/verso 23 e 24 22.23 Ficha de inspeção preliminar e desmontagem e montagem de motor 25 22.24 Ficha de material utilizado no OS do motor 26 22.25 Requisição de material e serviços terceirizados 27 22.26 Ficha de compressão de cilindros p/ OS de motor 28 22.27 Ficha de montagem do motor 29 22.28 Ficha de inspeção de partes do motor (Continuação) 30 e 31 22.29 Ficha dimensional dos cilindros 32 22.30 Ficha dimensional dos anéis de segmento 33 22.31 Ficha dimensional do motor 34 22.32 Ficha de inspeção em magnaflux e zyglo 35 22.33 Ficha dimensional do Eixo 36 22.34 Etiqueta Padrão Mangueiras 37 22.35 Ficha de inspeção preliminar e recebimento de aeronaves monomotor 38 22.36 Ficha de inspeção preliminar e recebimento de aeronaves bimotor 39

Page 5: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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Seção 02 – Pág.: 01 19.03.2020 (REV. VIII)

SEÇÃO 2 - CONTROLE DE REVISÕES E DISTRIBUIÇÃO 2.0 - REVISÃO INTEGRAL

REVISÃO DATA DA REVISÃO

INCORPORADO POR

DATA DA INCORPORAÇÃO

ORIGINAL 15/07/2009 N/A N/A

Revisão I 12.4.2012 José Cipriano 12.04.2012

Revisão II 11.07.2012 José Cipriano 11.07.2012

Revisão III 14.02.2013 José Cipriano 14.02.2013

Revisão IV 18.8.2014 José Cipriano 18.8.2014

Revisão V 14.05.2015 Antonio Carlos Ramos 14.05.2015

Revisão VI 27.05.2019 Jean Rosa Cintra 27.05.2019

Revisão VII 10.12.2019 Antonio Carlos Ramos 19.02.2020

Revisão VIII 19/03/2020 Antônio Carlos Ramos 19.03.2020

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Seção 02 – Pág.: 02 19.03.2020 (REV. VIII)

2.1 - RELAÇÃO DE PÁGINAS EFETIVAS

CONTEÚDO PAGINA(S) STATUS DA REVISÃO

FOLHA DE ROSTO 01 REVISÃO VI

SEÇÃO 1 – ÍNDICE

01

02

03

04

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 2 - CONTROLE DE REVISÕES

01

02

03

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 3 - INTRODUÇÃO 01 REVISÃO VI

SEÇÃO 4 – PROCEDIMENTOS DE REVISÃO 01

02

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 5 - EDIFICAÇÃO E UTILIDADES

01

02

03

04

REVISÃO VI

REVISÃO VIII

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 6 - ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 01 REVISÃO VI

SEÇÃO 7 – DEVERES E RESPONSABILIDADES

01

02

03

04

05

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 8 – REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DA LISTA E SUMÁRIO HISTÓRICO

01 REVISÃO VI

SEÇÃO 9 – PROCEDIMENTO / CRITÉRIOS PARA DESGINAÇAO DE FUNÇÃO

01

02

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 10 – OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO 01

02

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 11 – EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 01

02

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 12 – REQUISITOS PARA SERVIÇOS CONTRATADOS / TERCEIRIZADOS

01 REVISÃO VI

SEÇÃO 13 – LISTA DE CAPACIDADE 01 REVISÃO VI

SEÇÃO 14 – PROGRAMA DE TREINAMENTO 01 REVISÃO VI

SEÇÃO 15 – TRABALHO EXECUTADO EM OUTRA LOCALIADDE

01

02

REVISÃO VI

REVISÃO VI

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Seção 02 – Pág.: 03 27.05.2019 (REV. VI)

2.1 - RELAÇÃO DE PÁGINAS EFETIVAS

CONTEÚDO PAGINA(S) STATUS DA REVISÃO

SEÇÃO 16 – RECEBIMENTO DE AERONAVES, MOTORES E /OU PARTES

01

02

03

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 17 – SISTEMA DE INSPEÇÃO

01

02

03

04

05

06

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 18 – CONTROLE TECNICO / BIBLIOTECNICA TECNICA

01

02

03

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 19 – MODIFICAÇÕES E/OU REPAROS 01 REVISÃO VI

SEÇÃO 20 – REGISTROS DE MANUTENÇÃO / INSPEÇÃO

01

02

03

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 21 – AUDITORIAS 01

02

REVISÃO VI

REVISÃO VI

SEÇÃO 22 – FORMULÁRIOS

01

02

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04

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17

17

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19

20

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

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Seção 02 – Pág.: 04 10.12.2019 (REV. VII)

2.1 - RELAÇÃO DE PÁGINAS EFETIVAS

CONTEÚDO PAGINA(S) STATUS DA REVISÃO

SEÇÃO 22 – FORMULÁRIOS

21

22

23

24

25

26

27

28

29

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REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI

REVISÃO VI REVISÃO VII REVISÃO VII REVISÃO VII

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Seção 03 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 3 - INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

Este Manual de Organização de Manutenção (M.O.M.) e Manual de Controle da Qualidade

(M.C.Q), foi preparado de acordo com os RBCA, IS’s vigentes e a política da Oficina Ramos

Manutenção Aeronáutica.

Descreve a política e os procedimentos da empresa, apresentando um organograma,

identificando cada posição, área de responsabilidade e funções do pessoal responsável de garantir

que a organização mantenha a certificação de acordo com os Regulamentos Brasileiros da Aviação

Civil. O MOM-MCQ, possui descrição das operações da organização de manutenção, incluindo os

endereços, descrição geral das instalações, recursos, equipamentos e materiais.

O Manual possui o sistema de controle de qualidade, que assegure a aeronavegabilidade dos

artigos nos quais a OM ou qualquer dos seus subcontratados, executa manutenção, manutenção

preventiva ou modificação, tendo assim procedimentos de inspeção, reparos, revisões

e/modificações de todos os artigos que entram na OM.

O MOM-MCQ contém todos os formulários de inspeção e manutenção que são utilizados e

as instruções para o preenchimento dos mesmos.

Esta OM adotará um sistema único para os Manuais MOM e MCQ, de maneira que venha a

facilitar a compreensão e simplificar o seu manejo. As combinações das informações serão tratadas

sempre dentro de uma única seção ou capítulo correspondente a ambos os Manuais MOM e MCQ.

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Seção 04 – Pág.: 01 10.12.2019 (REV. VII)

SEÇÃO 4 - PROCEDIMENTOS DE REVISÃO 4.1 - PROCEDIMENTOS DE REVISÃO DO MOM - MCQ 4.1.1 - Necessidade de ACEITAÇÃO da ANAC, quando ocorrer:

a) Inclusão de novo Padrão ou classe, que decorrem em novos procedimentos não previstos em seções deste manual;

b) Alterações de procedimentos alternativos, tais como: (regulamentos e instruções definidos pela ANAC, instrução de Aeronavegabilidade e Prática de Padrões aceitos pela indústria aeronáutica).

NOTA: A OM, só poderá utilizar a nova versão do manual, somente após a analise e aceitação da ANAC formalmente. 4.1.2 – A ausência da necessidade de aceitação pela ANAC, quando ocorrer:

a) Alteração para atender a realidade da Empresa, acompanhando a legislação em vigor; b) Quando a alteração no manual não constar situações descritas no item 4.1.1, deste

manual.

Após a alteração do manual que não necessita de aceitação, será encaminhado a ANAC em mídia eletrônica para arquivo.

Apenas as páginas afetadas por qualquer revisão terão a respectiva data de revisão atualizada no item 2.1, Relação de Páginas efetivas. Este manual contém dois exemplares distribuídos da seguinte maneira:

a) Exemplar 1 - Detentor - ANAC/DAR-DF; b) Exemplar 2 - Detentor –Gestora Responsável; c) 1 Cópia –SEM;

4.2 - TERMO DE RESPONSABILIDADE QUANTO A POLÍTICA DE REVISÃO DO MOM-MCQ

A RAMOS MANUTENÇÃO AERONÁUTICA, alterará o conteúdo deste manual, sempre que necessário, para adequá-lo aos seus procedimentos e a legislação vigentes, desde que as seguintes condições sejam atendidas, as quais se compromete a seguir sob pena de arcar com as sanções e penalidades previstas na legislação:

a) As alterações do manual seguirão o requerido pela legislação de aviação civil e a Instrução suplementar IS-145-003, publicada pela ANAC;

b) As revisões deste manual devem ser elaboradas apenas pelo Responsável Técnico com anuência da Gestora Responsável.

c) Os itens afetados pela última Revisão deverão ser sublinhados e destacados em cor amarela;

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Seção 04 – Pág.: 01 10.12.2019 (REV. VII)

d) As revisões indicarão claramente o que foi alterado desde a sua última revisão e cópias de todas as revisões serão mantidas em arquivo digital para consultar as diferentes revisões do manual e suas alterações;

e) Será mantido em formato papel somente a última revisão. f) A Empresa se obriga a enviar à ANAC uma cópia em formato eletrônico do manual

sempre que ocorrer nova revisão. g) Sempre que uma revisão do MOM - MCQ requerer aceitação por parte da ANAC, a

empresa enviará uma solicitação formal para aceitação da nova revisão do MPI, caso contrário, informará que a revisão não necessita de aceitação e que está enviando apenas para que a ANAC tenha uma cópia atualizada.

h) As revisões deste Manual devem ser elaboradas apenas pelo Responsável Técnico com anuência da Gestora Responsável.

PARTE DA PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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Seção 05 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 5 -EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES 5.1 – INSTALAÇÕES:

A Ramos Manutenção está situada na área interna do Aeroporto Brigadeiro Epphinghaus, Lote nº 45/46/47/48/83/84, saída para Inhumas, Km-03, GO – 070, Goiânia-GO, sendo dois hangares, o principal com área total construída 1406,30 m² nos lotes 45/46/83 e 84, hangar menor com 495,0m² situado no lote 47 e 48.

Os hangares possuem edificação de alvenaria, piso de concreto, cobertura de estrutura metálica e telhas galvanizadas. Os portões para acesso as aeronaves são de estruturas metálicas de vão livre divididas em 4 folhas.

A alimentação elétrica para os hangares é proveniente da rede pública, com carga trifásica de 220VAC/60Hz, protegida por chave geral automática instalada na caixa de distribuição. A iluminação é feita por luminárias fluorescentes.

O fornecimento de água é garantido através de poço semi-artesiano e o esgoto em fossa asséptica.

O sistema de prevenção de incêndio consiste de instrução por placas NÃO FUME, e extintores posicionados estrategicamente nas paredes internas do hangar, com sinalização horizontal devidamente posicionada, compatíveis com a classe e tipo constante no projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiro.

A instalação em geral é equipada com de rede de ar comprimido distribuído nas seções de montagem, usinagem, desmontagem, pintura e limpeza, gerado por um compressor elétrico, localizado na área externa do hangar, com acionamento automático de funcionamento entre as pressões de 130 a 175 Psi.

A estrutura principal é formada: área para aeronave de 960,00 m², 11 Salas e 04 Banheiros,

em estrutura de alvenaria e laje pré-moldada em mezanino, Conforme planta arquivada no SRM. As salas são distribuídas em:

· Seção de montagem de motor, que possui piso emborrachado para obter proteção contra eventuais quedas de qualquer componente ou peça sendo trabalhada e rede de ar comprimido, prateleiras, bancada, ferramenta calibráveis, ar condicionado e computador.

· Seção de Registro de Manutenção – SRM - equipada com armários para acondicionar o acervo da biblioteca técnica e arquivo morto, controle dos registros das manutenções e atualizações das publicações.

· A Seção de Ferramentaria - Situado no andar térreo, possui piso emborrachado, janela de vidro, e porta em alumínio e vidro, com armários e prateleiras. Nesta Seção fica armazenado as ferramentas comuns e especiais, máquinas de uso geral, além dos ferramentas de medição e lubrificação.

· A Seção de Usinagem possui ar comprimido, torno, maquina brunidora de cilindros e armário para acondicionar as ferramentas e uma área isolada por parede cartonada para assentamento das válvulas dos cilindros e teste de vazamento.

· Casa do Compressor: Localizado anexo ao hangar principal na circulação da aérea externa.

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Seção 05 – Pág.: 02 19.03.2020 (REV. VIII)

Seção de Mangueiras: Trata-se de uma divisão contida dentro da Seção de usinagem, localizada no térreo do Hangar Principal, limitada por divisórias de alumínio e vidro dotada de porta de alumínio corrediça, sendo a mesma climatizada. Contendo máquinas operatrizes dedicadas as tarefas ligadas a montagem, identificação, armazenagem e teste de mangueiras hidráulicas de baixa, média e alta pressão. A Ramos dispõe de uma câmara escura com

controle de temperatura, umidade e luminosidade com a finalidade de armazenar as

mangueiras de forma adequada, obedecendo às normas e limitações das peças produzidas. A

câmara escura foi construída em madeira a partir de uma base de bancada resistente e

robusta, laterais e topo vedado, fundo em grade vazada, superfícies internas pintadas em cor

preta e sem a presença de lâmpada (evitando os raios ultravioletas e a formação de ozônio).

A temperatura e a umidade são reguladas pelo sistema de condicionamento de ar da sala em

que está lotada e o monitoramento é verificado através da leitura do termohigrômetro

dentro do mesmo ambiente. O monitoramento é feito diariamente, enquanto houver

mangueiras em estoque.

· Sala de recepção: Gerencia, reunião, copa e sala de espera para piloto e/ou operador que esteja acompanhando a manutenção da aeronave, todas estão localizados no mezanino.

A estrutura do hangar menor (Hangar auxiliar), possui espaço de 340,00 m² para aeronaves e seções, distribuídas conforme abaixo:

· Seção de Recebimento/Triagem de Motor: Situada na área interna do Hangar, piso usinado, ar comprimido, Bancada, prateleiras e suporte de Motor. Está Seção recebe os motores para Manutenção, que após uma triagem e aprovação para início dos serviços, ele dará continuidade nos procedimentos, caso contrário, ficará aguardando nesta Seção.

· Seção de Desmontagem de Motor: Situado na área interna do hangar, com piso de concreto polido e impermeável, ar comprimido, Bancada, prateleiras e suporte de Motor.

· Seção de Limpeza Química e Descarbonização: Situada na aérea interna do hangar, possui elementos vazados nas paredes, tanque de concreto e piso de cerâmica, com máquina de Lavagem de Peças e Tambor de Inox para alojar o descarbonizante.

· Seção de bateria ácida: Está anexa ao hangar com acesso externo, com as paredes providas de elementos vazados para impedir o acúmulo de vapores tóxicos, tanque para lavagem e 01 Máquina de Recarga de Bateria.

· Seção de Chapas: Sala com piso de cimento usinado, composta de Máquina de Dobra de Chapa e suporte para chapas.

· Seção de Galvanoplastia: Está situada na área externa com paredes de elementos vazados para impedir o acúmulo de vapores, tendo os produtos estocados em recipientes compatíveis com cada processo, tanque de concreto revestido de cerâmica.

· Seção de Jato de areia: Instalada na parte externa do hangar, com exaustor de ar na parede e porta de ferro e a Máquina de Jato de Areia.

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Seção 05 – Pág.: 02 19.03.2020 (REV. VIII)

· Cabine de Pintura: Está localiza na externa, anexa ao hangar, com estrutura em alumínio, forrada em PVC, medindo 3,00x 3,00mts, contendo exaustor, utilizada para pintura de pequenos componentes ex: bloco do motor, cilindros, pequenos artigos aeronáutico etc.

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Seção 05 – Pág.: 03 10.12.2019 (REV. VII)

SEÇÃO 5 -EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES 5.2 – PLANTA BAIXA HANGAR PRINCIPAL

ENTRADA DE ACESSO

TERREO 1º ANDAR Seção de montagem do motor Seção de registro de Manutenção -SRM

Seção ferramentaria Gerencia Seção de Usinagem / Seção de Mangueiras Financeiro

Recepção Sala de Reunião Sala de Espera

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Seção 05 – Pág.: 04 27.05.2019 (REV. VI)

5.3 – PLANTA BAIXA HANGAR AUXILIAR

FUNDO

ACESSO ENTRADA

ACESSO INTERNO ANEXO AO HANGAR Seção recebimento/triagem motor Seção de Bateria

Seção de limpeza química e descarbonização Cabine de pintura Seção de Chapa Seção Jato de Areia

Seção Galvanoplastia

LIMPEZA QUIMICA

RECEBIMENTO

TRIAGEM MOTOR

SALA DESATIVADA

HANGAR AUXILIAR

JATO AREIA

BANHO QUIMICO

INFLAMAVEL

CABINE DE PINTURA

SALA DESATIVADA

COZINHA DESATIVADA

BANHEIRO

SOLDA

BATERIA

SECÃO CHAPA

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Seção 06 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 6– ORGANOGRAMA DA EMPRESA

GESTORA RESPONSÁVEL

RG

REPRESENTANTE

PPSP

REPONSÁVEL TECNICO

RT

SEÇÃO DE REGISTRO DE MANUTENÇÃO

S.R.M

BIBLIOTECA TECNICA

INSPETOR

RECEBIMENTO EXPEDIÇÃO

MECANICO EXECUTANTE

AUXILIAR MANUTENÇÃO

RESPONSÁVEL SEGURANÇA

OPERACIONAL RSO

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SEÇÃO 7– DEVERES E RESPONSABILIDADES 7.1 – GESTOR RESPONSÁVEL - GR

O GR é o responsável maior por todas as operações da empresa, sejam nas áreas Comercial, Fiscal, Administrativa e Financeira, bem como por suas instalações, sua conservação e manutenção.

Junto aos órgãos de controle das operações Certificadas para OM, compete ao Gestor: a) Prover adequadas instalações para execução dos serviços, bem como observância nas

normas de medidas de segurança, seja nas instalações como na execução do trabalho; b) Implementar treinamentos, equipamentos, materiais e pessoal, no que diz respeito a

operação da oficina, de maneira a garantir o cumprimento dos requisitos estabelecidos nos RBAC’s, IS’S e nas especificações dos fabricantes.

c) Garantir adequado sistema de prevenção e combate a incêndios nas dependências da Empresa;

d) Ter pleno controle sobre a administração dos recursos humanos, financeiros e técnicos demandados para conduzir as atividades desta OM e garantir o alcance dos objetivos da segurança operacional e para a gestão do SGSO;

e) Plena responsabilidade pela condução dos interesses estratégicos da Organização. f) Assegurar a alocação de recursos de qualquer natureza necessários as melhorias ou

implementação dos programas. g) Assegurar que o SGSO seja implementado de forma efetiva em todas as áreas da

organização de manutenção, em conformidade com os requisitos aplicáveis, de modo compatível com o porte e a complexidade das operações;

h) Assegurar que as prerrogativas e responsabilidades acerca do gerenciamento da segurança operacional sejam clara e objetivamente estabelecidas e comunicadas em todas as áreas da organização de manutenção;

i) Assegurar que as tomadas de decisão dos demais gestores sejam orientadas por um processo institucionalizado de avaliação de riscos, considerando os impactos potenciais de suas decisões para a segurança operacional;

Na impossibilidade de o Responsável Técnico assumir responsabilidades, a Gestora delega autorização temporária para o mecânico mais qualificado para assumir interinamente a oficina e liberar aeronaves ou motores para retorno ao serviço, conforme especificam os RBAC’S e IS’s.

7.2 - RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA OPERACIONAL- RSO

É um representante designado pela GR para elaboração, execução e manutenção do SGSO, além das seguintes atribuições:

a) Coordenar a implementação, manutenção e integração do SGSO em todas as áreas da organização de manutenção, em conformidade com os requisitos aplicáveis;

b) Facilitar a identificação de perigos e a análise de riscos à segurança operacional e monitorar a efetividade dos controles de risco a segurança operacional.

c) Informar periodicamente ao Gestor Responsável sobre o desempenho da Organização quanto a necessidade de alocação de recursos demandado para implementação, manutenção e melhoria contínua do SGSO.

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e) Propor ao Gestor Responsável mudança necessárias para garantir as metas e os objetivos da segurança operacional

f) Coordenar a contratação e realização do treinamento e de familiarização do SGSO dentro da Organização.

g) Assessorar o Gestor Responsável no exercício de suas responsabilidades relacionadas ao gerenciamento da segurança operacional, fornecendo subsídios para a tomada de decisões.

7.3 - RESPONSÁVEL TÉCNICO - RT

O Responsável técnico (RT) responde perante ao Gestor sobre todas as operações do setor de inspeções e tem autoridade final para liberação de serviços de manutenção de motores, células e partes de componentes. Em adição, é responsável pela direção, planejamento e projetos de detalhes de padrões, métodos e procedimentos de inspeção usados pela empresa, visando atender aos aplicáveis requisitos dos RBAC’s e às especificações dos fabricantes. É Atribuição do RT:

a) Deve ser detentor de licença pela ANAC, b) Elaborar procedimentos de inspeção e procedimentos operacionais pertinentes; c) Especificar e coordenar a aquisição e instalação de equipamentos e instrumentos

necessários a toda e qualquer inspeção e controle do produto; d) Manter fiscalização, controle de manutenção e aferição em todos os equipamentos

necessários de testes, instrumentos de inspeção e ferramentas especiais; e) Estabelecer critérios e procedimentos de seleção de empresas terceirizadas; f) Assegurar-se de que todas as revisões são apropriadamente executadas e que os

respectivos registros, relatórios e formulários usados pela empresa, foram cumpridos antes de liberar o produto para retorno ao serviço;

g) Assegurar-se do correto preenchimento dos formulários de inspeções e/ou de liberação de manutenção;

h) Assegurar que não sejam instalados materiais ou peças defeituosas, não utilizáveis e impróprias para vôo, em qualquer componente ou artigos liberados pela empresa;

i) Manter controle rígido sobre todo o material rejeitado, identificando com etiqueta vermelha e providenciar segregamento de sucatas;

j) Proceder à aceitação final de todo o material que entra na empresa, incluindo peças novas e suprimentos, e verificar a aeronavegabilidade dos componentes revisados por subcontratados, quando for o caso;

k) Conduzir a inspeção preliminar, inspeção de falhas ocultas, inspeção em trabalho e inspeção final em todos os artigos trabalhados pela oficina e registrar os resultados como estabelecido por este manual;

l) Submeter relatórios de defeito ou condição não aeronavegável de acordo com RBAC’s.

m) Proceder ao treinamento do pessoal quanto à localização e utilização correta dos equipamentos de segurança, notadamente primeiros socorros e combate a incêndios e sinistros, verificando-se pessoalmente e administrando treinamentos e assistência aos subordinados quanto aos procedimentos e práticas de trabalho a serem seguidos.

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n) O RT poderá delegar os seus deveres para outro mecânico, desde que este seja devidamente habilitado e qualificado para exercer a função de inspetor de acordo com a Seção 43.7 do RBHA 43 em validade para efetuar inspeções.

OBS: Neste Manual da Organização, bem como na estrutura de funcionamento da OM, o RT acumula a função de Inspetor. 7.4 - RESPONSÁVEL - PPSP

É um representante designado para responder pela elaboração, execução e manutenção do

Programa de Prevenção de Risco Associado ao Uso Indevido de Substancias Psicoativas e de todos os subprogramas associados em conformidade com o RBAC 120

É de Responsabilidade do representante: a) O Fornecimento do Programa de Treinamentos Educativo sobre o uso indevido de

substancias psicoativas aos empregados da Atividade de Risco a segurança Operacional na Aviacao civil –ARSO.

b) Manter arquivos pelo período de 5 (anos) todo o programa adotado aos empregados. c) Contratar profissionais para palestras educacionais sobre substancias psicoativas.

O Gestor Responsável acumula a função de Responsável pelo PPSP. 7.5 – INSPETOR APRS:

Caso este não seja o RT, para efeito hierárquico, se reporta ao RT e /ou Gestor Responsável

e têm os seguintes deveres e responsabilidades: a) Analisar o programa de manutenção de cada aeronave e/ou componentes recebidos

para determinar os itens pendentes a serem cumpridos; b) Garantir manuseio adequado de todas as partes durante os trabalhos; c) Treinar e dar assistência aos mecânicos e auxiliares com referência aos

procedimentos e práticas de manutenção a serem executadas pela OM. d) Executar as tarefas de medição, tal como torque controlado, aferição da tensão dos

cabos de comandos de vôo, etc; e) Rubricar os itens de inspeção nas OS e Fichas de Inspeção após a execução pelo

mecânico; f) Receber, verificar e despachar produtos aeronáuticos; g) Acompanhar cumprimento de SB e DA´S aplicáveis e seu registro em FCDA ou no

campo III da respectiva caderneta.

7.6 - MECÂNICO EXECUTANTE APRS:

O Mecânico executante é subordinado ao Inspetor e/ou RT, de quem receberá orientação durante a execução dos trabalhos de manutenção preventiva, corretiva, reparo e revisão geral nos componentes, para posterior aprovação para retorno ao serviço pelo RT/Inspetor. E adicionalmente deverá:

a) Manter o prédio, suas utilidades, equipamentos de apoio e ferramentas em perfeitas condições de trabalho garantindo que as ferramentas utilizadas estejam em boas condições e os produtos de insumo dentro do prazo de validade.

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b) Executar com proficiência os itens das Fichas de Inspeção e Ordens de Serviços; c) Controlar as Ordens de Serviço através de um índice, constando número da OS,

prefixo da aeronave, modelo e número do componente em revisão; d) Relatar ao RT e/ou Inspetor, qualquer dificuldade durante a execução das tarefas,

métodos alternativos sugeridos ou discrepâncias encontradas;

7.7 - AUXILIAR DE MECÂNICO:

É responsável pela execução dos serviços gerais, sob a orientação e supervisão tanto do RT, Inspetor, bem como do Mecânico nessa ordem hierárquica. Sendo atribuído as responsabilidade e obrigações a seguir

a) Manter em permanente ordem e asseio as ferramentas de uso geral em utilização

durante qualquer ação de manutenção. b) Monitoração do ambiente físico quanto à limpeza de resíduos sólidos ou líquidos na

área onde estão sendo executada qualquer ação de manutenção. c) Prestar auxílio ao mecânico ou qualquer superior durante qualquer serviço ou ação

de manutenção quando solicitado. d) Limpeza ou lavagem de peças removidas da aeronave para ser manuseada ou

inspecionada pelo seu superior imediato ou outro que assim solicitar. e) Conferir as ferramentas utilizadas durante uma determinada tarefa e ao término

desta, interferindo quando alguma estiver faltando. f) Executar a Limpeza química, jateamento e descarbonização, dos componentes

solicitados. g) Manter em permanente ordem e asseio as ferramentas de uso geral em utilização

durante qualquer ação de manutenção. h) Monitoração do ambiente físico quanto à limpeza de resíduos sólidos ou líquidos na

área onde estão sendo executada qualquer ação de manutenção. i) Prestar auxílio ao mecânico ou qualquer superior durante qualquer serviço ou ação

de manutenção quando solicitado. j) Limpeza ou lavagem de peças removidas da aeronave para ser manuseada ou

inspecionada pelo seu superior imediato ou outro que assim solicitar.

7.8 - RESPONSÁVEL DA SEÇÃO DE REGISTROS DE MANUTENÇÃO

O encarregado da Seção de Registros de Manutenção é orientado pelo RT, no Controle da biblioteca técnica e sobre todos os registros de manutenção executados na OM e adicionalmente deverá acumular as seguintes atribuições:

a) Assegurar que as aferições/ calibrações sejam adequadamente registradas e que estes registros sejam atualizados e conservados em arquivo próprio;

b) Emitir FCDA devidamente numeradas para as diretrizes pertinentes para cumprimento pelo mecânico;

c) Emitir mapas de controle de componentes, DA’s, e Ficha de Inspeção para os

serviços proposto de acordo com o Manual de Manutenção; d) Checar junto aos meios eletrônicos dos fabricantes envolvidos a atualização da

coletânea de todos os manuais aplicáveis à homologação da empresa, comunicando o

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RT com antecedência mínima de 30 (dias) para renovação das assinaturas das publicações técnicas.

e) Manter atualizado o sumario histórico e a Lista do pessoal autorizado f) Manter em arquivo morto por um período de no mínimo 5 anos, toda a

documentação dos serviços executados pela Empresa após a data de aprovação. g) Abrir Ordem de Serviço (OS) devidamente numerada para os serviços propostos; h) Verificar se o Produto Aeronáutico a ser revisado está listado nas Especificações

Operativas da Empresa ou na Lista de Capacidade i) Manter organizado o arquivo de ordens de serviço encerradas e das fichas de

inspeções realizadas, de modo que o arquivo pertencente a um item reparado possa ser facilmente localizado para consulta;

j) Emitir registros de manutenção de acordo com os formulários desta Organização após o encerramento dos serviços;

7.8 - PESSOAL RESPONSÁVEL PELO CONTROLE DOS CALIBRÁVEIS

a) O Responsável Técnico juntamente com o Inspetor são os responsáveis direto pela Inspeção e recebimentos dos calibráveis.

b) SRM é responsável pelo controle, atualização, arquivo e controle de validade dos registros dos calibráveis

c) Os mecânicos, auxiliares, Inspetores e RT, são responsáveis direto pelo manuseio, operação e armazenagem dos calibráveis, e devem reportar toda e qualquer discrepância ao Inspetor/RT e/ou Gerente Geral. Esses possuem proficiência nos calibráveis adotados pela empresa.

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Seção 08 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 8 - REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DA LISTA E SUMÁRIO HISTORICO 8.1 - LISTA DO PESSOAL AUTORIZADO PARA RETORNO AO SERVIÇO (APRS);

Esta OM, deve manter atualizada em seus arquivos uma lista refletindo as mudanças causadas pelo desligamento de pessoal, nova designação, mudança nas obrigações e nova contratação, dentro de 05 dias úteis após alterações ocorridas para os Gestores, Responsável Técnico, Inspetores, Mecânicos, Auxiliares de Mecânico e SRM.

8.2 – LISTA DE SUMÁRIO HISTORICO DE TRABALHO

O sumário dos empregados e suas qualificações fazem parte do Sistema de Controle de Habilitação de Pessoal de manutenção e de inspeção, e deve conter informações de cada pessoa listada, suficiente para mantém um histórico de trabalho que demonstre requisitos de experiência, além das seguintes informações:

a) Título ou função atual; b) Anos de experiência e tipo de trabalho executado; c) Organizações que trabalhou e o período de permanência; d) Escopo do trabalho atual; e) Código das Habilitações (caso possua); f) Data de admissão;

8.3 - CADASTRAMENTO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NA ANAC (A145.1)

O RT deve ser cadastrados junto a ANAC no ato de sua contratação, através de um requerimento na forma e com conteúdo estabelecido pela ANAC, juntamente com os pré requisitos estabelecidos no Apêndice A-I do RBAC 145. Em caso de desligamento da OM, a organização, bem como o profissional, deve informar o seu desligamento a ANAC no prazo de 10 (dias).

A OM tem até 30 (trinta) dias para solicitar o cadastramento de outro profissional que atenda o RBAC.

8.4 - CADASTRAMENTO DO GESTOR RESPONSÁVEL NA ANAC

A OM deve informar através de Ofício, os dados e e-mail do Gestor Responsável, sempre

que ocorrer alteração.

8.5 - PROCEDIMENTOS PARA MANTER E REVISAR A LISTA DO PESSOAL

a) As Listas serão mantidas em formato PDF e apenas a lista atual em formato papel b) Manter em arquivo PDF pelo prazo de 5 anos, na biblioteca técnica. c) O Responsável pelo SRM, será designado para manter a Lista e Sumários

atualizados.

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Seção 09 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 9 – PROCEDIMENTO / CRITÉRIOS PARA DESIGNAÇÃO DE FUNÇÃO 9.1 - DESIGNAÇÃO PARA GESTOR RESPONSÁVEL - GR

Deve esta em conformidade com os atos constitutivos da empresa. 9.2 - DESIGNAÇÃO PARA RESPONSÁVEL TÉCNICO

Deve possuir título – seja técnico industrial, técnico de nível superior (tecnólogo) ou engenheiro e atribuições profissional coerente com a atividade desempenhada e apresentar:

a) Apresentar entendimento nas normas técnicas de segurança em aviação e práticas operacionais seguras;

b) Registro no conselho técnico da região; c) Comprovar conhecimento de inglês técnico; d) Conhecimento básico de informática; e) No mínimo de 6 anos em experiência na atividade profissional relacionada a

manutenção de produtos aeronáuticos; f) Curso em pelo menos um dos artigos mais complexo da OM.

Nota: Na Ramos Manutenção o RT acumula as funções de inspetor, de acordo com a demanda

dos serviços. 9.3 – DESIGNAÇÃO DO RESPONSÁVEL PPSP

Deve esta em conformidade com os atos constitutivos da empresa,

9.4 - DESIGNAÇÃO DO GESTOR DO SGSO

O responsável pelo SGSO deve possuir competência, experiência e treinamento estabelecidos pela OM para exercício desta função perante ANAC e possuir acesso aos dados e informações de seguranças operacionais necessários ao exercício das responsabilidades citadas neste regulamento. 9.5 - DESIGNAÇÃO DO INSPETOR APRS:

Deve atender as seguintes exigências:

a) Tenha domínio acerca da regulamentação de aviação civil aplicável e com os métodos de inspeção, técnicas, práticas, auxílios, equipamentos e ferramentas usadas para definir a aeronavegabilidade do artigo no qual a manutenção, manutenção preventiva ou alteração está sendo executada;

b) Esta habilitado de acordo com o RBHA 65, ou RBAC que venha a substituí-lo, ou conforme critério estabelecido pela ANAC.

c) Capaz de ler e entender o(s) idioma(s) em que são apresentados os dados técnicos e as instruções para aeronavegabilidade continuada necessárias para a realização dos serviços constantes em suas especificações operativas.

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Seção 09 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

d) Para ser designado como Inspetor, o profissional (mecânico) deverá comprovar 3 (Três) anos de experiência mínima em empresa homologada pela ANAC.

e) Como requisito técnico o mecânico deverá possuir familiarização/Cursos pelo menos um dos artigos mais complexa da OM.

f) Comprovar proficiência em manuseio de manuais e aplicação de AD/DA/SB;

g) Ao atender plenamente aos pré-requisitos, o mecânico, que tenha sido designado como Inspetor terá a prerrogativa de atestar um artigo para retorno ao serviço.

9.6 - DESIGNAÇÃO PARA MECÂNICO APRS

Deve atender as seguintes exigências: a) Possuir Certificado de Habilitação Definitiva da ANAC; b) Comprovar conhecimento de inglês técnico; c) Conhecimento básico de informática (Word/Excel)

9.7 - DESIGNAÇÃO PARA SEÇÃO DE REGISTRO DE MANUTENÇÃO

Deve atender as seguintes exigências: a) Conhecimento avançado em informática; b) Certificado de 2º Grau;

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Seção 10 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 10 - OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO 10.1 - MANUTENÇÃO DE CÉLULA

Esta OM realizará serviços em aeronaves, componentes de aeronaves que serão executados conforme RBAC’s em vigor, dados técnicos aprovados, desenhos e boletins de Serviços dos

fabricantes e diretrizes de aeronavegabilidade expedidas pelas autoridades dos países detentores do Certificado de homologação de tipo dos produtos listados nas especificações operativas e na lista de capacidade, conforme categorias mencionadas no Certificado de Organização de Manutenção (C.O.M) ou outro dado técnico aprovado pela ANAC.

As operações de manutenção consistem no conjunto de serviços, eventos, tarefas ou etapas, tais como:

· Remoção e Instalação na manutenção de células e componentes previstos no manual de manutenção da aeronave;

· Tarefas de Manutenção Periódicas (Manutenção Programada), Manutenção corretiva e manutenção de monitoramento (manutenção preditiva).

· Execução de Manutenção, manutenção preventiva e alterações;

· Reparos de aeronaves e seus componentes após incidentes ou acidentes;

10.2 - MANUTENÇÃO DE MOTOR

A Revisão Geral e revisão parcial dos motores serão feita em conformidade com o manual de overhaul e boletins emitidos pelos fabricantes na sua versão atualizada conforme aplicável; com os seguintes procedimentos: Desinstalação, desmontagem, limpeza, pré-identificação de peças, medições, exames, montagem e instalação. Os procedimentos de ensaio de motores que sofreram revisão geral serão efetuados em conformidade com as recomendações do fabricante. A Ramos Manutenção executará os testes do motor com o mesmo instalado na aeronave.

Teste de compressão, operacional e parâmetro devem ser efetuados na íntegra de acordo com o Manual do Fabricante do Motor.

10.3 - VENCIMENTO POR CALENDÁRIO E TEMPO

Verificar os registros de manutenção do grupo célula, GMP e Avionc’s juntos, bem como, um completo check operacional na própria aeronave.

Verificar o adequado funcionamento e condições gerais do Conjunto de Manetes demais componentes;

Providenciar análise de óleo do motor junto à empresa em caso de suspeita de anormalidade.

10.4 - OPERAÇÕES DE LIMPEZA DE PEÇAS:

A preparação de limpeza para inspeção das peças dos componentes a serem revisados será efetuada na própria empresa com a utilização de limpeza com jato de ar abrasivo, limpeza química e banho galvânico.

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Seção 10 – Pág.: 02 10.12.2019 (REV. VII)

10.5 - ACABAMENTO DE PINTURA EXTERNA:

Retoque de pintura de aeronaves são efetuados desde que se tomem as seguintes providências:

1) Remover a aeronave para o hangar que encontra-se instado exautores e cortinas de isolamento.

2) Não efetuar retoques de pintura em aeronaves com as partes internas expostas (cilindros de motor, pistões de trem de pouso, eixos e acessórios, etc) devendo proteger adequadamente essas partes.

3) Todos os componentes que requeiram um acabamento final- pintura (ex: blocos, cilindros de motor, bequilha, etc) devem ser encaminhado a cabine de pintura localizado no anexo dos hangares.

10.6 – USINAGEM

A Seção de usinagem é uma parte da oficina dedicada à mecânica geral ou mecânica industrial; sendo um segmento de mecânica básica, útil no auxílio da manutenção de aeronaves e tarefas de apoio, tais como: Fabricação de peças de apoio, pressão e impacto, e ainda na remoção de parafusos engripados ou rompidos, serramento, aplainamento, torneamento, fresamento (ou fresagem), furação, brochamento, eletroerosão, brunimento, entre outros. Este serviço será executado por um profissional na área de usinagem e deve ser executado com acompanhamento do Responsável Técnico nas dependências da Ramos Manutenção, com material e ferramental fornecidos pela OM.

10.7 – SEÇÃO DE MANGUEIRAS Está seção tem as atribuições de montagem, teste, identificação, limpeza e armazenagens de mangueiras hidráulicas aeronáuticas de baixa, média e alta pressão. Ela aloja todas as máquinas e ferramentas especiais dedicadas a tarefas ligadas a hidráulica e mangueiras. Em conformidade á norma ABNT NBR 9837/ 14831 e 8921, ASTM D380, SAE AS2078 e Manual de Mangueiras Ramos de 10 de Dezembro de 2019.

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Seção 11 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 11 – EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

11.1 - CLASSIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

Com a finalidade de ter um controle do ferramental da OM, foram catalogados uma listagem por categoria, assim a identificação e localização passa a ser determinante na própria ferramenta. Ficando da seguinte forma: 11.1.1 - MAQUINÁRIOS: São aquelas usadas na execução dos serviço para confecção e/ou teste.

Ex: (Máquina de torno, Maquina de Jateamento, Prensa Hidráulica, lavadoura de peças), estão distribuídas nas suas respectivas seções.

Estão catalogas com fotos e identificadas com as iniciais da empresa, o número sequencial e abreviatura da função da máquina. Ex: (RM-01-MBC, máquina de brunimento de cilindro) 11.1.2 - EQUIPAMENTOS DE APOIO: São utilizadas no apoio a manutenção e distribuídas no hangar na áerea de manutenção de aeronave. Ex: (cavaletes, macacos, armários, escadas etc). 11.1.3 - FERRAMENTAS/EQUIPAMENTOS/APARELHOS COMUNS: São equipamentos e ferramentas disponíveis no mercado e aplicadas a várias áreas da manutenção ex: Alicate de Orings, Braço de Força, Alicate Pop, Lixadeira, furadeira etc)

Ficam localizadas na Seção de Ferramentaria. 11.1.4 - FERRAMENTAS ESPECIAIS: São todos as ferramentas destinadas e aplicada unicamente a um artigo pre determinada pelo fabricante e adquirida no mercado com identificada P/N e N/S. 11.1.5 - FERRAMENTAS EQUIVALENTES: São aquelas confeccionadas conforme instruções do detentor do projeto de tipo do fabricante do produto aeronáutico. Os desenhos e dados técnicos utilizados na fabricação da ferramenta especial devem ser juntados a declaração de Conformidade (Formulário F-900-77) e assinado pelo Responsável Técnico, deve demonstrar aceitável pela ANAC.

Essas ferramentas ficam disponíveis na seção de ferramentaria e/ou nas seções destinadas a suas especificações. 11.1.6 - FERRAMENTAS CALIBRÁVEIS.

São consideradas ferramentas calibráveis todas destinadas a medição precisa. Esses equipamentos e ferramentas de medição devem passar pelo processo de calibração por empresas credencias anualmente ou quando ocorrer dúvidas quanto ao funcionamento do equipamento.

Todos os calibráveis desta OM, devem está identificados através de uma Tag (etiqueta padrão Ramos) contendo a Identificação da ferramenta gerado através da Sigla da ferramenta, número sequencial e a Sigla da empresa. Ex: Micrometro (MIC-01-RM)

O controle dos Calibráveis é feito através do Mapa de Controle de Calibráveis, onde são lançados as aferições, vencimentos e certificados Padrão.

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Seção 11 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

As ferramentas calibráveis ficam armazenadas no armário localizado na seção de motor e no caso dos equipamentos de pressão, são instalados nas maquinas e direcionados as seções de destino. 11.1.6.1 - CONTROLE E REGISTRO DOS CALIBRÁVEIS

As aferições dos equipamentos e ferramentas de medida de precisão e teste são executados apenas por empresas terceirizadas especializadas em calibrações e credenciadas a Rede Brasileira de Calibrações e acreditadas ao Padrão Inmetro, que atenda as grandezas e unidades dos instrumentos calibráveis desta OM, tais como: (força, torque, dimensões lineares, pressão e eletricidade) e que fornecem padrões de rastreabilidade.

a) Todo ferramental e equipamento calibráveis devem ser identificados através de uma Tag (etiqueta padrão Ramos) contendo a Identificação da ferramenta gerado através da Sigla da ferramenta, número sequencial e a Sigla da empresa. Ex: Micrometro (MIC-01-RM)

b) Conferir no ato do recebimento dos calibráveis as condições físicas do instrumento, a identificação da empresa e a Tag de calibração.

c) Conferir os Certificados de Calibração e Certificado Padrão, comparando as informações de identificação, datas de validades.

d) Conferir os dados do resultado da calibração no Certificado e) Após a conferência os registros devem ser lançados no Mapa de Controle de Calibráveis,

contendo: identificação do fabricante, descrição das ferramentas, identificação da TAG, data da calibração, data da próxima calibração, disponibilidade em dias, rastreabilidade, número do certificado Padrão, localização das ferramentas,

f) O Mapa de Calibráveis deve ser atualizado sempre que ocorrer uma nova calibração ou para inclusão de um novo calibrável adquirido.

g) O Mapa de Registro é mantido através de arquivo eletrônico na responsabilidade do SRM, e uma cópia em papel ficará exposta no armário que acondiciona os instrumento e na pasta de calibráveis.

h) Todos os Certificados e Mapas serão mantidos em arquivo PDF após sua superação durante um período de 5 anos.

OBS: Caso a OM necessite arrendar ou emprestar instrumentos calibráveis, deverá ser informado ao Gerente Geral que após uma avaliação do status deste calibráveis pelo Responsável Técnico, poderá ser liberado para utilizar em serviço. 11.1.7 - CARRINHOS DE FERRAMENTAS INDIVIDUAIS

Esses carros são numerados e suas ferramentas recebem a identificação com o número do carro correspondente, sendo de responsabilidade individual de cada Mecânico, cabendo a ele a guarda e prestação de conta junto ao Responsável Técnico.

Todas as ferramentas pertencentes a Ramos Manutenção, devem ser identificadas e está mencionada na lista de Ferramentas de acordo com a qualificação e localização.

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Seção 12 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 12 – REQUISITOS PARA SERVIÇOS CONTRATADOS / TERCEIRIZADOS 12.1 - CONTRATAÇÃO DE PESSOAS NÃO CERTIFICADAS

Os Profissionais contratados não Certificados para executarem serviços para OM, devem demonstrar habilidades e experiência para com os serviços a serem prestados, e só poderão executar os serviços nas instalações da própria Oficina, sobre a supervisão do Responsável Técnico. Todo Material e ferramental necessário para execução dos serviços contratados, devem ser fornecidos e fiscalizados pela OM.

O prestador de Serviço deverá ter um contrato firmado com a OM antes da prestação dos Serviços Contratados.

Os serviços que podem ser contratados por empresas e/ou profissionais não Certificados são: Usinagem, Pintura e Chapa. 12.2 - CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CERTIFICADOS:

Os serviços terceirizados são executados mediante contrato prévio de prestação de serviço

entre a Ramos Manutenção e a oficina terceirizada. No ato da contratação o mecânico chefe e/ou Inspetor da Ramos fará uma visita nas instalações da Contratada para acompanhar os procedimentos adotados para execução dos serviços pretendidos, e deverá atender aos seguintes requisitos:

1. Profissionais capacitados e com experiência 2. Instalações que ofereçam condições de trabalho, segurança e controle nos serviços

prestados; 3. Ferramental; 4. Homologação ANAC para os serviços contratados.

A Ramos Manutenção não fará nenhum tipo de auditoria, apenas certificará os padrões de qualidade, segurança e suporte que deverão atender durante a vigência do contrato, caso a empresa deixe de atender a quaisquer requisitos, deverá ser rescendido o Contrato e excluído da Relação dos contratados.

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Seção 13 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 13 – LISTA DE CAPACIDADE A LISTA DE CAPACIDADE

É uma lista que consta todos os artigos que não são mencionados na especificação operativa da OM. A lista deve ser mantida atualizada e ser aceita pela ANAC para que a OM possa executar manutenção, manutenção preventiva ou alterações em um artigo ausentes nas Especificações Operativas da OM. OBS: Esta lista será mantida em anexo ao MOM/MCQ. 13.1 - PROCEDIMENTO PARA REVISÃO DA LISTA DE CAPACIDADE

Para revisar a lista de capacidade é necessário uma análise do quadro de pessoal técnico, publicações, ferramentas especiais, instalações prediais; a nível de Oficina. Outros parâmetros precisam ser estudados quanto ao mercado na demanda destes serviços. A Lista é mantida de acordo com a realidade do momento e quanto a qualificação e certificação do quadro técnico, somando ainda a disponibilidade fácil e imediata de todas as publicações técnicas e regulamentação aeronáutica, ferramentas especiais e equipamentos de apoio alojados e distribuídos adequadamente dentro das instalações e sessões direcionadas para estes.

O Responsável técnico é responsável para gerenciar a capacidade da OM frente a sua capacidade técnica, juntamente com a sua equipe efetua a auto auditoria, apontando as não conformidades utilizando uma ficha de verificação (Check list) que garanti a completa pesquisa para detectar não conformidade. As não conformidades apontadas na auto auditoria é apresentada ao Gesto responsável para que disponibilize recursos para implementar as ações corretivas necessárias.

A adição ou remoção da lista de capacidade será solicitada junto ANAC, após as não conformidades resolvidas e utilizando o “check list” da ANAC. Os itens afetados na lista de capacidade deverão ser sublinhado e destacados na cor amarela, indicando claramente o que foi alterado e lançado a data da revisão na tabela de controle de registros, os registros ficaram arquivados em arquivo digital por um período de 5 anos e mantidos em papel apenas os atualizados.

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Seção 14 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 14 – PROGRAMA DE TREINAMENTO

A OM possui um programa de treinamento do pessoal, aprovado pela ANAC, que consiste de treinamento inicial e recorrente. Para cumprir com este requisito, a RAMOS MANUTENÇÃO submeterá o programa de treinamento para aprovação da ANAC, conforme requerido pelo parágrafo 145.51(a) (7) do RBAC 145.

O programa de treinamento aprovado assegura que cada pessoa designada para executar manutenção, manutenção preventiva ou alteração e funções de inspeção e de registro seja capaz de executar as tarefas a ela designadas.

A OM documentará, em formato aceitável à ANAC, o treinamento individual do pessoal requerido pelas seções 145.163(a) e 145.165 do RBAC 145. Estes registros de treinamento serão retidos por, no mínimo 5 (cinco) anos após o término do vínculo contratual.

Será submetido as revisões do programa de treinamento à ANAC de acordo com os procedimentos requeridos pelo parágrafo 145.209(e) do RBAC 145.

PARTE DA PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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Seção 15 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 15 – TRABALHO EXECUTADO EM OUTRA LOCALIDADE

A OM tem o privilégio de realizar serviços de manutenção fora de base, desde que os mesmos sejam realizados conforme as limitações contidas em sua EO e com as mesmas condições de trabalho se estivessem sendo realizados na sede da empresa.

Para manutenções não programadas de duração de até 05 (cinco) dias, de caráter excepcional ou serviços de remoção / instalação de motor, hélice e outras partes de artigos e ou acessórios, serviço de ajustagem do motor, a Ramos fará comunicação a ANAC conforme o RBAC145 seção 145.221-I .

Manutenção fora de base com duração estimado superior a 05 (cinco) dias e serviços não citados acima a EO deverá solicitar por escrito autorização da ANAC antes da execução dos serviços e registrado no Mapa Mensal;

A Ramos deverá disponibilizar no mínimo 01 mecânico executante e 01 inspetor, sendo este ultimo é responsável pelo retorno ao serviço da aeronave e ou motor.

O RT é o responsável pela notificação e/ou pedido de autorização para manutenção fora de sede junta a ANAC, entretanto o responsável pelo SRM sucederá na elaboração dos formulários necessários para notificação e/ou pedido de autorização para manutenção fora de base. O RT da empresa irá analisar e validar os dados, para então, enviar através do protocolo eletrônico da ANAC o mesmo. Tanto a notificação, pedido de autorização e aceitação do pedido por parte da ANAC deverão ser arquivados juntamente com toda a documentação do serviço executado.

A solicitação de autorização quanto a simples comunicação por escrito devem informar pelo menos:

- Local de realização do trabalho; - Nome e código ANAC do pessoal envolvido; - Data provável de início e término dos trabalhos; - Identificação da aeronave; - Descrição sucinta do trabalho a ser realizado.

O RT fica encarregado: - Abertura da ordem de serviço; - Estabelecer um sistema de comunicações entre o grupo de trabalho e a empresa; - Verificar as condições no local de trabalho; - Definir um roteiro de trabalho e designar o pessoal para a tarefa;

O inspetor fica encarregado: - Providenciar as publicações técnicas necessárias para a tarefa a executar; - Separar as ferramentas ou equipamentos necessárias registrando todas numa relação, verificando a calibração e prazo de validade, caso necessário. - Garantir a segurança e rastreabilidade do ferramental que serão usados na tarefa, embalando-os corretamente e identificando-os - Efetuar os registros de manutenção com as mesma prerrogativas quanto aos registros realizados na base.

O Mecânico executante:

- Executar o serviço conforme sua função específica da mesma maneira que as executaria na sede da Empresa.

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Seção 15 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

15.1 - SERVIÇOS EXECUTADOS SEGUNDO O RBHA – 135:

A Ramos Manutenção executa trabalhos de manutenção de acordo com o programa do operador de Táxi Aéreo, pois todos os clientes nessa categoria utilizam o programa de manutenção do fabricante.

Os operadores 135, devem fornecer as informações necessárias para assegurar que a manutenção a ser executada, siga na integra o prescrito em seu manual / programa de manutenção.

A OM, tem os procedimentos de rotina para as tarefas, mas deverá observar os seguintes: - Analisar a OS apresentada pelo operador, verificando os itens a serem cumpridos e a integridade dos dados apresentados; - Apresentar ao operador itens não conformes que foram observados no andamento do serviço e que deverão ser cumpridas na inspeção de maneira conjunta com os procedimentos definidos no programa de manutenção aprovado do operador e que não constem na Ordem de Serviço apresentada; - Emitir uma Ordem de Serviço da OM copiando os itens da OS do Operador incluindo os itens pendentes, como aplicável; - Vista a OS do Operador onde aplicável (mecânico e Inspetor) à medida que os itens vão sendo cumpridos;

15.2 - SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO SEGUNDO O RBHA – 121:

A Ramos não executa serviços de manutenção em aeronaves segundo o RBHA-121 por não ter em seu adendo qualquer aeronave aprovada nessa categoria.

PARTE DA PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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Seção 16 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 16 – RECEBIMENTO DE AERONAVES, MOTORES E PARTES 16.1 - PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DA AERONAVE

AERONAVES PARA MANUTENÇÃO

SIM

NÃO

CHEGADA AERONAVE

RT/INSPETOR RECEBE E TOMA NOTA DAS DISCREPANCIAS

SRM/RT/INSPETOR LEVANTAMENTO TÉCNICO

PROPRIETÁRIO/OPERADOR

DEVOLUÇAO AERONAVE

GR/FINANCEIRO PRE ORÇAMENTO

MECANICO EXECUTANTE

INICIO INSPEÇÃO

FINANCEIRO COMPRAS/SERVIÇOS

RT/INSPEÇÃO E VOOU DE CHECK

SRM CONFERENCIA DOS REGISTROS E

FECHAMENTO DA O.S.

RT/INSPETOR INSPEÇÃO E

RECEBIMENTO DE MATERIAL

ENTREGA DA AERONAVE

INSPETOR ABRIR ORDEM DE SERVIÇO

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Seção 16 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

16.2 - PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE MOTORES MOTORES PARA REVISÃO

CHEGADA VIA TERRESTRE

ENTRADA COM AERONAVE

SEÇÃO RECEBIMENTO/TRIAGEM

INSPETOR CONFERENCIA FÍSICA

E REMOÇÃO ACESSORIOS

INSPETOR/SRM ABERTURA DA O.S MECANICO

EXECUTANTE REMOÇÃO DO MOTOR

SEÇÃO DE DESMONTAGEM INSPETO/MECANICO

EXUTANTE

GR/FINANCEIRO PRE

ORÇAMENTO/REQUISIÇAO PEÇAS REPOSIÇÃO

PROPRIETÁRIO OPERADOR

SEÇÃO DE LIMPEZA AUXILIAR

MECANICA/INSPETOR

EMPRESA TERCEIRIZADA PARTE

ALIMENTAÇÃO

SEÇÃO DE MONTAGEM INSPETOR/CATALOGAR AS PEÇAS/INSPEÇÃO VISUAL DIMENCIONAL/MONTAGEM

EMPRESA TECEIRIZADA ZAGLO,MAGNAFLUX E

ULTRA SOM

FORNECEDOR DE PEÇAS AERONAUTICA

MOTOR

INSPETOR/INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO

MATERIAL

EMPRESA TERCEIRIZADA/CHECK

BANCADA

SRM/RT FECHAMENTO DOS REGISTROS TECNICOS E O.S

DESPACHAR/ENTREGAR MOTOR

MECANICO EXECUTANTE INSTALACAO MOTOR NA

AERONAVE/CHECK

ENTREGA DA AERONAVE

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Seção 16 – Pág.: 03 27.05.2019 (REV. VI)

16.3 – RECEBIMENTO DE MATERIAIS CONSUMÍVEIS, PERECÍVEIS E PEÇAS

Em virtude da Ramos Manutenção não adotar a Seção de Suplementos, as aquisições de materiais consumíveis e/ou Perecíveis e Peças, devem ser adquiridos da seguinte forma:

16.3.1 - MATERIAIS PERECÍVEIS E CONSUMÍVEIS

A Ramos adotará apenas o controle de vida-limite dos referidos produtos, uma vez que a

quantidade é limitada aos serviços em andamento, tornando-se inviável o registro de recebimento. Procedimento de Inspeção: a) Verificar no ato do recebimento a integridade física do produto e prazo de validade. b) Providenciar imediata etiquetagem de cada produto recebido, exceto os produtos do

banho químico, pois esses serão direcionados para os tanques. (Vide etiqueta padrão anexo)

c) Entregar os produtos na Seção de Inflamável. Os produtos perecíveis e consumáveis que se mantém em uso não podem ultrapassar o prazo

de validade, portanto deve ocorre Inspeção periódica pelo Inspetor e Mecânicos para verificar as embalagens em uso na Oficina.

Os Materiais Perecíveis: (thinner, solvente, querosene, tintas, lixas, removedor, massa de polir, silicone, fitas, selantes, descarbonizantes, fita tap, fita crepe, cera, etc) Materiais Consumíveis: (Estopa, shampoo, micro esfera etc) Estes produtos são fornecidos por empresas especializadas.

16.3.2 - PEÇAS E COMPONENTES / ACESSÓRIOS (novos e ou revisados)

Na Ramos, o Inspetor é o responsável pela inspeção de recebimento dos materiais adquirido para a Empresa ou oriundos de outras oficinas, que estejam sujeitos à inspeção de recebimento para aceitação.

Todas as partes, peças e artigos novos que possuem form’s e ou certificados estrangeiros, são

passados por processo de inspeção com preenchimento da ficha de recebimento de material –IRM. a) Verificar estado geral do acessório, se o mesmo está de acordo com especificações antes

do envio; b) Verificar se o produto recebido está de acordo com os dados anotados, como: P/N, S/N,

etc, quando enviado para revisão. c) Verificar o Laudo/SEGVÔO-003 e etiqueta amarela, e conferir com a plaqueta de

identificação do acessório. d) Emitir relatório de inspeção em caso de discrepância ou não conformidade. e) Acessórios e equipamentos completos, como atuadores, bombas, válvulas, geradores, etc.,

que a inspeção preliminar tenha determinado como necessitado reparo ou revisão geral, é comunicado a empresa, que seja homologada para tal serviço, para que providencie a retirada, execute o reparo ou revisão geral no acessório ou equipamento e a reinstalação dos mesmos acompanhados do Segvôo-03 e autorização de retorno ao serviço devidamente assinado pelos responsáveis.

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Seção 17 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 17 – SISTEMA DE INSPEÇÃO 17.1 – INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO NAS AERONAVES Inspeção de 100 horas e demais inspeções serão realizadas em conformação da ficha de inspeção, baseada no programa de manutenção recomendado pelo fabricante conveniente a cada modelo específico de aeronave ou de acordo com um programa de manutenção aprovado para um particular operador. A documentação de inspeção é suplementada como necessário para cobrir itens a serem substituídos por tempo e ou hora, itens especiais de inspeção, discrepâncias, e Diretrizes de Aeronavegabilidade.

Antes da aprovação para retorno ao serviço, o Inspetor fará uma verificação final no produto em manutenção e nos respectivos registros de manutenção (ficha de inspeção, OS, procedimentos, etc.), seguindo um roteiro descrito na Ficha de Inspeção Final visando determinar se os itens da ficha foram efetivamente cumpridos e estão satisfatórios, pois nenhuma aeronave será aprovada para retorno ao serviço após uma inspeção realizada conforme previsto acima, até que todas as discrepâncias afetando sua aeronavegabilidade continuada tenham sido corrigidas e tarefas cumpridas.

O mecânico e inspetor / RT são responsáveis pela aprovação para retorno ao serviço, indicará tal aprovação preenchendo e assinando o campo apropriado da etiqueta de serviços executados, etiqueta de declaração de IAM/100hrs, formulário de aprovação (SEGVOO 001 ou SEGVOO 003), ou outro documento aceitável e petinentes;

Não será liberado nenhum artigo para retorno ao serviço, até que a OS, registros nas cadernetas de célula, motor e hélice e diário de bordo tenham sido verificados quanto ao término dos serviços, que as etiquetas tenham sido devidamente anexadas nas cadernetas e a aceitação final devidamente assinada pelo RT. Particular atenção será dada à situação das DA'S;

As etiquetas deveram conter todos os registros de manutenção realizados, fazer referência a dados aceitáveis pela autoridade aeronáutica, a data de início e término do serviço; o nome da pessoa que executou e inspecionou o serviço. Deverá constar a assinatura, número e tipo da licença e o COD/ANAC da pessoa responsável pela aprovação para retorno ao serviço quanto ao trabalho realizado. 17.2 - INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO NOS MOTORES Os trabalhos realizados nos motores pela Ramos Manutenção serão: Solução de panes, inspeções, revisão geral, revisões parciais, top nos cilindros, remoção e/ou instalação do motor na aeronave, preparação para estocagem e retorno ao serviço de motores. As tarefas citadas a cima serão feitas em conformidade com o manual de manutenção e boletins emitidos pelos fabricantes na sua ultima revisão, se aplicável, acompanhados pelas diretrizes de aeronavegabildiades, para a estocagem e retorno ao serviço de motores deverão ser seguidos os itens de inspeção conforme o programa de manutenção recomendado pelo fabricante do motor ou conforme o programa de manutenção recomendado pelo fabricante da aeronave onde o mesmo está instalado.

Em relação a teste e funcionamento de um motor que sofreu revisão na OM, os mesmos serão executados na própria aeronave.

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Seção 17 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

17.3 - INSPEÇÃO PRELIMINAR

O inspetor é responsável pela execução de inspeções adicionais para assegurar-se de que todas as unidades enviadas à oficina para instalação na aeronave ou motor em manutenção, modificação, reparo e outros serviços que a Ramos esteja autorizada a realizar, foram submetidos a inspeções preliminares para determinar o estado de preservação e quaisquer defeitos dos itens envolvidos. Esta inspeção será registrada na ficha de recebimento de matéria -IRM em questão, e observações posteriores, como medidas corretivas, avaliação final, laudos e certificados de correção de tais discrepâncias serão anexados à ordem de serviço. 17.4 - PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO PRELIMINAR EM AERONAVES E MOTORES

a) Verificação no Adendo da inclusão da aeronave, motor ou partes; b) Consulta ao RAB, via internet, da condição da aeronave no sistema; c) Abertura de OS; d) Levantamento do histórico da aeronave, motor e acessórios, para detectar não

conformidades e a revisão a ser efetuada. e) Fazer levantamento do histórico das AD´s, DA´s e BS´s f) Emitir ficha / relatório de inspeção; g) Emitir relatório de inspeção no caso de constatação de não conformidades.

Motor enviado até a Ramos, via terrestre em caixa, tendo sido retirado da aeronave em outra localidade, será emitido a mesma ficha/relatório de inspeção onde constará além do nome do operador, marca da aeronave, modelo, número de série, modelo do motor e número de série; todos os componentes aplicáveis a este motor de acordo com o certificado de tipo ou especificações, serão conferidos quanto a instalação junto ao motor e quanto a danos ocorridos durante o transporte. 17.5 - INSPEÇÃO PROGRESSIVA

A Ramos não efetua inspeções progressivas. Todas as inspeções são executadas de acordo com o programa de manutenção do fabricante e segundo ANAC RBAC 43, apêndice D: inspeção básica de 100 horas / 12 meses. 17.6 - REQUISITOS GERAIS DE INSPEÇÃO E TESTE:

a) Para componentes novos fabricados por empresas homologadas, ou revisados pelo fabricante e corretamente identificados, requerem apenas uma inspeção visual antes da sua aplicação;

b) Qualquer componente reparado ou revisado por empresa homologada pela ANAC e utilizado nos serviços da Ramos Manutenção Aeronáutica Ltda, requerem apenas inspeção visual de recebimento (sempre acompanhados dos devidos registros de manutenção).

c) Componentes reparados ou revisados por empresa não homologada pela ANAC ou FAA, não são aceitos para aplicação em aeronaves, motores ou em seus acessórios. NOTA: As averiguações funcionais podem ser executadas em bancadas ou na aeronave

de acordo com procedimentos de teste emitidos pelo fabricante, e as verificações funcionais

iniciais têm que ser acompanhadas pelo Inspetor.

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Seção 17 – Pág.: 03 27.05.2019 (REV. VI)

d) O Inspetor pode requerer uma verificação funcional de qualquer componente revisado ou reparado em outra oficina, se for necessária antes da liberação do componente para retorno ao serviço;

e) Todos os componentes e materiais perecíveis, com vida útil controlada, devem ser identificados com uma etiqueta constando à data de fabricação ou de cura, conforme o caso, e a data do vencimento, exceto para os componentes que já têm plaquetas ou anéis de identificação. O Inspetor e o Mecânico executante devem recusar qualquer material recebido com prazo de validade vencido. No caso de prazo de validade com menos de 1/3 de sua vida útil podem ser aplicados, mas requerem notificação apropriada para conhecimento do proprietário/operador da aeronave afetada;

f) Antes do início de qualquer serviço de manutenção, toda a documentação pertinente ao serviço deverá estar disponível ao mecânico/inspetor;

g) No caso de revisão geral do motor, o “Overhaul Manual” será utilizado como referência

técnica e de procedimentos ao longo desse processo: Desmontagem, limpeza, inspeção – avaliação, medição, montagem, ajuste, amaciamento e teste de vôo.

h) Componentes revisados por terceiros deverão estar acompanhados da respectiva ficha e do SEGVOO-03, como garantia de origem e posterior rastreabilidade;

i) Componentes novos ou revisados nos EUA (fabricante) são acompanhados do Form 8130-03, como garantia de origem e posterior rastreabilidade;

j) A manutenção de aeronaves, motores e acessórios será realizada com base em publicações atualizadas das organizações responsáveis pelo projeto de tipo. Se forem utilizadas fichas de inspeções, estas devem estar atualizadas e conterem a referência à publicação técnica de onde foram tiradas, constando claramente a última revisão e a data de sua emissão.

Todas as Fichas de Inspeções deverá ser entregue ao mecânico executante na língua portuguesa.

17.7 - TÉCNICAS ESPECIAIS DE INSPEÇÃO

Para Inspeções especiais são utilizados procedimentos específicos. Nos procedimentos, inspeções por testes não destrutivos (NDT), pesagem e balanceamento de células, ultra-som e raios X, os serviços serão terceirizados sob contrato com oficinas homologadas.

Na utilização de ferramentas especiais, o inspetor, antes de iniciar os trabalhos, consulta no manual de serviço do avião em manutenção as ferramentas especiais a serem usadas. As tarefas que exijam ferramentas de precisão, tal como tensiômetro, torquímetro, paquímetro, termômetro, calibres, etc, são executadas pelo inspetor e os valores obtidos repassados para a Ficha de Inspeção ou para a Ficha de procedimentos ou de teste, conforme o caso. 17.8 - INSPEÇÃO QUANTO A FALHAS OCULTAS

A inspeção preliminar não se limitará à área de danos ou deterioração óbvia do produto; será realizada uma inspeção criteriosa objetivando identificar possíveis falhas ocultas em áreas adjacentes à área danificada, ou no caso de deterioração, uma revisão completa de todos os materiais ou equipamentos similares em um dado sistema ou área estrutural.

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Seção 17 – Pág.: 04 27.05.2019 (REV. VI)

17.8.1 - Inspeção Preliminar: Inspecionar visualmente a área de danos e deterioração óbvia verificando intensidade dos danos causados, marcar os pontos de dúvidas quanto à evidência de trincas, bem como os pontos a serem retrabalhados.

Preparar roteiro de inspeção para estabelecer uma sequência de trabalho. 17.8.2 - Inspeção final: Para inspeção final de danos ocultos devem ser removidos componentes para acesso aos itens que possam ter sido afetados.

Inspecionar visualmente toda a área adjacente quanto à deterioração, trincas e danos e marcar os pontos a serem trabalhados: Cor vermelha → substituir. Cor amarela → Inspeção por Teste Não Destrutivo.

Reinspecionar com lupa 10X de aumento os pontos com dúvidas. Os reparos que não tenham procedimentos descritos no manual do fabricante, seja de

aeronave, motor ou componentes, seguirão as instruções da legislação da ANAC. Efetuar inspeção final para avaliar o nível de trabalho executado, verificando também

ferramentas e resíduos de materiais deixados nas áreas internas.

17.9 - IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO 17.9.1 - Etiqueta Amarela - Identifica componente REUTILIZAVEL. Quando se tratar de componente novo ou revisado no exterior, observar o Form 8130-03 junto do componente. Quando se tratar de componente revisado no Brasil, observar o Certificado de Aeronavegabilidade - Segvôo-003 junto do componente.

Quando se tratar de simples remoção do componente do avião, basta a etiqueta amarela. Quando reinstalada no avião a etiqueta pode ser descartada e os Certificados de Aeronavegabilidade (Form 8103-03 ou Segvôo-03), passam a fazer parte da caderneta. A etiqueta amarela é preenchida e assinada pelo Inspetor. 17.9.2 - Etiqueta Vermelha - Identifica componentes rejeitados, sem condição de aeronavegabilidade. Além da cor, o título MATERIAL REFUGADO identifica a condição do componente. Esta etiqueta é preenchida pelo Inspetor que verificou o componente, registrando no verso o motivo da rejeição. (VIDE ANEXO).

17.9.3 - Etiqueta Verde - Identifica componentes que requeiram reparos, testes ou rastreabilidade, e informam no verso o tipo de trabalho a ser executado. Esta etiqueta é preenchida pelo Inspetor que executou a verificação. Além da cor, o título MATERIAL A RECUPERAR identifica a condição do componente. Esta etiqueta deve permanecer anexada ao componente até que o serviço definido no verso seja efetivamente executado. O componente será reidentificado com a Etiqueta Amarela se definida sua condição de aeronavegabilidade, ou com a etiqueta vermelha se rejeitado. (VIDE ANEXO). 17.9.4 - Etiqueta Branca - Esta etiqueta identifica apenas materiais perecíveis ou consumáveis, e tem a função de controlar a validade desses artigos no ato do recebimento e durante o seu consumo. Estes produtos não adotaram o registro de IRM.

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Seção 17 – Pág.: 05 27.05.2019 (REV. VI)

17.10 – QUARENTENA E MATERIAL AMARZENADO 17.10.1 – Quarentena - É formada por um armário dedicado exclusivamente para acondicionamento de Materiais aeronáuticos, que foram reprovados durante a inspeção de recebimento – IRM, e artigos a serem devolvidos ao proprietário. Esta Seção será mantida fechada com acesso exclusivo pelo Inspetor que é o responsável pelo entrada e saída dos produtos armazenados.

A quarentena é destinada a todo materiais aeronáuticos reprovados, peças condenadas ou a recuperar removidas de aeronaves ou motores, que aguardam o resgate por parte do Proprietário / operador.

As peças serão etiquetadas com etiqueta vermelha para material Sucata ou etiqueta verde para material a ser recuperado, controladas através de registro no Mapa de Controle de Quarentena, que será mantido em arquivo eletrônico. 17.10.2 - REQUISITOS DE INSPEÇÃO DE MATERIAL ARMAZENADO Procedimentos:

a) Identificar com a etiqueta verde o componente a ser trabalhado, relatando no verso, e com clareza, os sintomas do mau funcionamento e os serviços a serem executados.

b) Embalar adequadamente o componente identificando externamente com o nome, P/N, S/N e o destino.

c) Manter uma cópia da etiqueta verde para efeito de controle de saída do componente e comparação quando o mesmo retornar após revisado.

d) Inspecionar visualmente o componente após ter sido revisado por terceiros, observando estado geral, laudo de revisão ou Segvôo-003, comparando com a etiqueta verde de envio, quando então o mesmo é reidentificado com a etiqueta amarela.

e) Registrar na caderneta o serviço executado, citando o SEGVÔO-003 da empresa executante.

17.11 - MATERIAIS DESPACHADOS PARA SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

a) A Ramos Manutenção adotará uma política de controle para todos os materiais despachados para as oficinas contratadas para serviços terceirizados. Todo material deverá estar devidamente identificado com a etiqueta verde (Material a Recuperar), preenchido com os dados solicitados na etiqueta.

b) Além da etiqueta será adotado um bloco de requisição onde a empresa contratada no ato do recebimento do material, deverá assinar e datar, bem como dá o visto em cada item descrito na requisição, nessa requisição conterá o nº da Ordem de Serviço, nome do proprietário, prefixo da aeronave, quantidade e dados da peça (P/N, S/N e Descrição) e nome do fornecedor/prestador do serviço. Mod. Seção XX pag. XX)

c) A requisição deverá ser formulada em 03 vias conforme modelo anexo seção XX pag. XX, uma via ficará junto a Ordem de Serviço da Ramos Manutenção, segunda via seguirá com o material e a terceira via permanecerá no bloco.

d) O Mecânico responsável pela liberação do material despachado para conserto deverá assinar e datar a referida requisição.

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Seção 17 – Pág.: 06 27.05.2019 (REV. VI)

Na OM o Inspetor é o responsável pela inspeção de recebimento dos materiais aeronáuticos, consumáveis e perecíveis, tal como miudezas, peças, componentes, equipamentos ou outro produto adquiridos pela Empresa ou oriundos de outras oficinas, que estejam sujeitos à inspeção de recebimento para aceitação.

PARTE DA PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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Seção 18 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 18 – CONTROLE TECNICO / BIBLIOTECNICA TECNICA

O responsável pela aquisição das publicações técnicas na Ramos Manutenção é a Gerência Geral, e sua atualização, divulgação e controle das publicações técnicas é a Seção de Registro de Manutenção (SRM) da empresa, supervisionado pelo RT.

18.1 – ESTRUTURA DA BIBLIOTECNICA

a) Célula: i. Manuais de manutenção ou de serviços;

ii. Parte Catalogo de peças; iii. Coletânea de boletins de serviço, de cartas/instrução de serviços; iv. Coletânea de diretrizes de aeronavegabilidade.

b) Motores: i. Manuais de manutenção ou de serviço;

ii. Parte Catalogo de peças; iii. Coletânea de boletins de serviço e de diretrizes de aeronavegabilidade.

18.2 – FORNECEDORES E FORMATO DAS PUBLICAÇÕES

Fabricante Produto Formato Fornecedor Frequência Lycoming Motor Virtual Internet Como requerido

Continental Motor Virtual Internet Como requerido Cessna Avião Virtual Internet Como requerido

Embraer/Neiva Avião CD/Virtual Pub-tec Como requerido Piper Avião Virtual Internet Como requerido Beech Avião Virtual Internet Como requerido

AD/DA Geral Virtual Internet Como requerido

18.3- PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO/RENOVAÇÃO 18.3.1 - MANUAIS DOS AVIÕES E DE MOTORES

Adquirir a coletânea mediante contrato anual visando garantir o fornecimento imediato de

eventuais correções/revisões; Requerer renovação da assinatura da coletânea pertinente pelo menos 30 dias antes do

vencimento, para garantir que o fornecimento e/ou atualizações não sejam interrompidas; Verificar mensalmente o índice de publicações técnicas e solicitar a revisão e/ou manual

novo, como requerido.

18.3.2 - COLETÂNEAS DE AD/DA As Airworthiness Directives - AD's são resgatadas diretamente por "download" do site

www.faa.gov. As Diretrizes de Aeronavegabilidade - DA's são resgatadas diretamente por "download" do

site www.anac.gov.br.

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Seção 18 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

18.4 - PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DE ATUALIZAÇÃO E MANUSEIO DOS MANUAIS 18.4.1 - REVISÃO E ARQUIVO DAS FICHAS DE INSPEÇÃO

Comparar o Status da Ficha de Inspeção com a última versão do manual. Preencher a o campo especifica na página de rosto da Ficha de Inspeção. Substituir as fichas de Inspeção que si encontrarem em serviço nas aeronaves, providenciando

o descarte imediato das desatualizadas. Manter o arquivo em formato papel juntamente com a OS durante um período de 5 anos OBS: Toda Ficha de Inspeção deve está de acordo com a última versão do Manual de Serviço

na abertura, na execução e no fechamento dos serviços. É de responsabilidade do SRM o controle do gerenciamento de atualização das publicações Técnicas juntamente com o Inspetor.

As Fichas de Inspeções e DA´s que estiverem em Inglês deverão ser traduzidas para língua portuguesa pelo Responsável Técnico ou alguém por ele preposto para só então ser entregue ao mecânico executante. 18.4.2 - MANUSEIO DE PUBLICAÇÕES DOS PRODUTOS AERONÁUTICOS E REGULAMENTOS DA ANAC

a) DA/ANAC: Imprimir a relação das DA´s, verificar aplicabilidade, emitir a FCDA, registrar na OS as aplicáveis que foram incorporadas e apresentar ao mecânico para executar.

b) AD/FAA: Imprimir a relação de AD´s, verificar aplicabilidade, traduzir as que não estiverem em português pelo RT ou alguém por ele preposto, emitir FCDA, registrar na OS e apresentar ao mecânico para executar

c) Durante a ordem de serviço da aeronave e ou motor estiver em aberto e em execução, realizar realizada a consulta na ANAC / FAA, para verificar se há DA ou AD nova. Caso positivo fazer o resgate (download), e proceder conforme itens acima.

d) Consultar o status dos Regulamentos no portal ANAC, verificando as novas edições e sua aplicabilidade a esta Empresa, apresentando ao RT a novas edições para as devidas providências.

e) Todas as AD/DA pertinentes a células, motores, hélices e componentes(acessórios) em serviço deverão ser levantadas no inicio e no fechamento da OS, que deverá ser assinado pelo Inspetor; conforme consta no formulário de Ordem de Serviço.

f) As Diretrizes de Aeronavegabilidade de Emergência são verificadas nos sites do FAA/ANAC no início e no fechamento da Ordem de Serviços, conforme formulário em anexo na Seção 22 item 22.1

g) Comunicar ao pessoal envolvido nas atividades de manutenção, através de reunião informal, da chegada de determinada documentação em função de sua importância, boletim de serviço/diretriz de aeronavegabilidade, revisão de manual, etc.

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Seção 18 – Pág.: 03 27.05.2019 (REV. VI)

18.5 - MANUSEIO DE MANUAIS PELOS MECÂNICOS

a) Manual em CD: Apresentar ao mecânico para consulta o CD do manual solicitado, para que o mesmo tenha acesso no computador portátil da empresa, devolvendo o CD ao SRM no final do trabalho.

b) O controle de empréstimo dos manuais para uso interno da Oficina será feito pelo SRM através de mapa de controle de saída e retorno, contendo a data e assinatura do solicitante.

c) Os Manuais não deverão sair das dependências da Oficina, sem autorização expressa da Gerente, bem como, assinatura de um termo de responsabilidade por parte do solicitante.

PARTE DA PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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Seção 19 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 19– MODIFICAÇÕES E/OU REPAROS 19.1 - INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E REPAROS PROVOCADOS POR ACIDENTE / INCIDENTES

Procedimentos: i. Solicitar autorização para início do trabalho junto a ANAC;

ii. Verificar se o reparo a ser efetuado tem procedimentos no manual de manutenção do avião, ou no manual de reparos estruturais, quando for o caso. Caso contrário executar o reparo conforme procedimentos da AC 43-13-1B/2A, e do RBHA / RBAC 43.

iii. Verificar disponibilidade de ferramentas e material necessários; iv. Verificar disponibilidade de bancadas e equipamentos de inspeção e testes; v. Elaborar um roteiro de trabalho baseado no manual de reparos estruturais do avião e nos

procedimentos da AC 43-13.1B/2A. vi. Catalogar as peças a serem reparadas e ou substituídas;

vii. Inspecionar a remoção das peças e componentes das partes afetadas; viii. Verificar os locais que insinuam falhas ocultas, conforme procedimentos já definidos neste

manual; ix. Analisar se o reparo está sendo executado conforme roteiro de trabalho; x. Certificar-se do correto uso de ferramentas especiais e de teste;

xi. Inspecionar as partes internas observando se existem ferramentas e/ou materiais eventualmente esquecidos;

xii. Inspecionar a reinstalação de painéis de acesso e de acessórios removidos, garantindo a correta reinstalação dos mesmos;

xiii. Efetuar registros na caderneta de célula observando o disposto no item Registros de Manutenção, deste Manual.

xiv. Enviar para ANAC, o formulário de conclusão dos reparos conforme (IS 43.13-004). xv. O Segvôo-001 para grandes reparos, quando aplicável, é emitido apenas por um

engenheiro aeronáutico cadastrado na ANAC.

PARTE DA PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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Seção 20 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 20 – REGISTROS DE MANUTENÇÃO / INSPEÇÃO

A Ramos Manutenção manterá os arquivos de registros digitalizados após o encerramento da ordem de Serviço, mantendo em pasta suspensa (formato de papel) somente a OS, Ficha de Inspeção e ficha de recebimento de material (IRM).

Toda documentação envolvida na OS serão digitalizados e arquivados em HD externo, o qual terá backup mensalmente em outro HD, para garantir total segurança dos arquivos.

OS registros serão salvos pela matricula da aeronave e em subpasta o número da ordem de serviço executada, no caso das OS dos motores, serão salvos em pastas com número de série e subpasta com sua respectiva OS e demais documentos pertinentes.

Todas as documentações serão salvas em Formato PDF, para evitar possíveis alterações futuras e armazenados no período de 5 a 7 anos, de acordo com a exigência da ANAC, a contar da data em que o artigo foi aprovado para retorno ao serviço.

Os procedimentos de registros de manutenção, manutenção preventiva, recondicionamento, modificação e reparo, todos em conformidade com o prescrito no parágrafo 43.9 do RBHA 43.

O sistema de registro deve ser de tal forma que contenha todas as informações necessárias e assim se converta em um instrumento que evidencie que a aeronave ou o motor cumpriu com os requisitos de aeronavegabilidade tornando-o apto a retornar ao serviço com segurança até a próxima revisão ou evento de manutenção definido pelo fabricante ou autoridade aeronáutica.

Para revisões dos motores, uma cópia preenchida do formulário ANAC F-100-01 é arquivada juntamente com toda a documentação gerada. Uma segunda via é anexada aos registros enviados ao proprietário/operador.

Em relação a execução de grandes reparos ou grandes modificações, um formulário ANAC F-400-04 deve ser confeccionado e uma via arquivada na OM juntamente com toda a documentação do artigo que sofreu manutenção e outra entregue ao proprietário/operador.

No caso de registros recebidos por pessoas subcontratadas, os registros são analisados pelo Inspetor, e arquivados juntamente com toda a documentação do artigo que sofreu manutenção. Uma cópia é entregue ao proprietário/operador.

Os registros gerados na OM são estipulados de acordo com o serviço executado, onde uma via fica arquivada na empresa, e outra via é entregue ao proprietário/operador.

20.1 - REGISTROS GERADOS NA MANUTENÇÃO DE ROTINA:

- IAM: OS, FIAM, DIAM, Etiquetas das cadernetas; - Inspeções periódicas e avulsas: OS, Fichas de Inspeção, Etiquetas das cadernetas; - Revisão geral de motor: OS, Ficha de inspeção e Segvoo-003 (F-100-01); - Mapa de controle de componentes; - Ficha de recebimento de artigos (IRM); - Os form’s 8130-3 e laudos de END, são arquivados na OM e originais encaminhados ao proprietário/operador;

Obs. No caso das fichas de inspeção, apenas uma copia é gerada e arquivada na OM, ou seja, não é gerada uma segunda via e entregue ao proprietário/operador.

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Seção 20 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

20.2 - REGISTRO APÓS REPAROS: - Apêndices A, B, C e D da IS 43.13-004; - Segvoo-001 (F-400-04) ou Segvoo-003 (F-100-01) conforme aplicável;

20.3 - REGISTRO DE GRANDES MODIFICAÇÕES:

- Segvoo-001 (F-400-04). 20.4 - REGISTRO DE DIRETRIZES DE ARONAVEGABILIDADES AD/DA:

- FCDA; - Mapas de diretrizes;

20.5 - REGISTRO DE RENOVAÇÃO DE CA:

- RCA e LV (F-145-01). 20.6 - REGISTRO DE MANUTENÇÃO DE EMPRESAS TPX:

- OS do Proprietário/operador, OS da OM.

20.7 - ORDEM DE SERVIÇO (OS)

Realizar a abertura da ordem de serviço e informar a ANAC do serviço que será realizado, por meio do mapa mensal, a aeronave passará pelo processo criterioso de inspeção e conferencia da documentação, obedecendo às normas em vigor.

A OS, emitida pela OM, tem a função de registrar os itens de manutenção, reparo ou modificação executada em células e motores para os quais a Empresa estiver homologada. A OS servirá de referência para os registros de manutenção do produto.

Os serviços realizados pelas empresas terceirizadas, serão citadas na OS, informando o serviço executado juntamente com nome da empresa executante.

Qualquer documento paralelo (Segvôo, procedimentos, requisição de material) que seja emitido tendo como referência um produto, este documento estará amarrado a OS que originou o serviço e, através da citação de seu número no cabeçalho do documento. No final dos trabalhos o documento será anexado a OS para compor a documentação de registro dos trabalhos.

A OS, bem como seus a anexos, serão arquivados através de pasta suspensa identificada pelo prefixo da aeronave e disposta em ordem cronológica a outras OS já concluídas. NOTA: Depois de encerrada, a OS, juntamente, Ficha de IRM, Ficha de Inspeção e a Lista de Verificação (Check List), e será mantida em arquivo de papel na SRM no período de 3 anos, após esse período será mantido apenas em mídia digital, até completar 5 anos.

Antes de finalizar a OS e os registros nas cadernetas, o SRM junto com o Inspetor deveram verificar o cumprimento de todos os serviços pertinentes a OS trabalhada.

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Seção 20 – Pág.: 03 27.05.2019 (REV. VI)

20.8 – DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE

É responsabilidade do inspetor, efetivar o cumprimento devido das instruções contidas na

respectiva Diretriz de Aeronavegabilidade aplicável, atentando-se para a sua correta interpretação e providenciando para que as ações sejam devidamente realizadas. Após o cumprimento da diretriz, deverá ser providenciado o seu registro (primário) através do preenchimento da respectiva Ficha de Cumprimento de DA (FCDA) e/ou registrar na caderneta aplicável o método de cumprimento utilizado, número e a data da revisão da DA, e se requerer ações periódicas, o tempo e a data em que a próxima ação será requerida. Os registros devem ser o mais claro possível evitando-se a dúvida quanto à forma de como o serviço foi realizado e o resultado da ação.

PARTE DA PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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Seção 21 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 21 – AUDITORIAS 21.1 - ANAC Após a auditoria realizada pela ANAC, o RT, GR e responsável pelo SRM, tomaram conhecimento das não conformidades, a OM procederá na elaboração de um plano de ações corretiva (PAC), em um prazo máximo de 30 dias, após o recebimento do oficio, chave e senha do sistema para correção das NC’s. Possíveis correções nos procedimentos da OM poderão acontecer, para aperfeiçoar nos serviços da OM garantindo mais eficiência e melhor resultados.

21.2 – INTERNA / EXTERNA 21.2.1 - PROCEDIMENTOS PARA AUDITORIA

A OM irá adotar uma auditoria interna uma vez por ano, passando por cada seção, verificando preenchimentos dos formulários, execução de tarefas, arquivos, qualificação, instalações e ferramental, conforme check list em anexo na seção de formulários, e deverá seguir os seguintes procedimentos:

i. O Responsável técnico deve elaborar uma reunião com os colaboradores da seção a ser auditada, apresentando as NCA anteriores, bem como a suas ações corretivas, para uma avaliação quanto a manutenção dos procedimentos adotados.

ii. Constatar se o procedimento que deveria ser adotado consta no MPI, e porque não foi aplicado.

iii. Verificar a necessidade de melhoria no MOM / MCQ para atender a realidade. iv. Seguir o Check list adotado para auditoria. v. Reportar as NCA através de um relatório que deve ser mantido arquivado junto ao Check

list.

21.3 - PLANO DE AÇÕES CORRETIVAS

As Não Conformidades apresentadas na auditoria de cada seção devem ser levadas a conhecimento do GR que juntamente com o RT deverão definir o procedimento para adotar o Plano de Ações Corretivas para implementação no prazo de máximo de 30 dias após a sua definição, seguindo os seguintes procedimentos:

i. Identificar a causa raiz ii. Propor ações mitigadora para esta causa

iii. Identificar possíveis deteriorações nos níveis de segurança de voo de produtos já trabalhados (caso afete os níveis de segurança esse produto deve ser localizado e solicitado a interdição ao operador, para a OM proceder o restabelecimento dos níveis de segurança).

iv. No caso de NCA reincidente a mesma passa a ser considerada grave e o plano de ação corretiva deve ser reavaliado para verificar a necessidade ou não de mudança no plano adotado.

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Seção 21 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

21.4 - REGISTROS E ARQUIVO

Os registros das auditorias e de suas ações corretivas devem ser mantidos em pastas suspensas e arquivados pelo período de 05 anos na Seção de SRM.

PARTE DA PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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Seção 22 – Pág.: 01 27.05.2019 (REV. VI)

SEÇÃO 22 - FORMULARIOS 22.1 - ORDEM DE SERVIÇO :

ORDEM DE SERVIÇO: N° 000/0000

FABRICANTE: MODELO: S/N ;

DATA DE INÍCIO: DATA DE TERMINO:

PROPRIETÁRIO:

TSO: TSN: MARCAS:

SERVIÇOS EXECUTADOS

DESCRIÇÃO PROVIDÊNCIAS ASSINATURA DO EXECUTANTE

DECLARAÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE

-DECLARO QUE NO DECORRER DA MANUTENÇÃO ATÉ O FECHAMENTO DA ORDEM DE SERVIÇO FOI CONFERIDO TODAS AS DIRETRIZES JUNTO AO ORGÃO COMPETENTE (ANAC E FAA)

INSPETOR: COD. ANAC:

DECLARAMOS PARA OS DEVIDOS FINS QUE OS SERVIÇOS EFETUADOS ATRAVÉS DESTA ORDEM DE SERVIÇO

FORAM REALIZADOS DE ACORDO COM AS INSTRUÇÕES TÉCNICAS PERTINENTES E COM OS RBHA’s E IAC’s APLICÁVEIS E

QUE APÓS A INSPEÇÃO FINAL DAS PARTES AFETADAS, A(O) MESMA(O) FOI CONSIDERADA(O) APROVADA(O) ( ) /

REJEITADA(O) ( ) PARA RETORNO AO SERVIÇO.

RESPONSÁVEL

INSPETOR ; ASSINATURA

C.ANAC: LICENÇA : CFT :

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Seção 22 – Pág.: 02 27.05.2019 (REV. VI)

22.2 – FIAM – FOLHA DE ROSTO

FIAM FICHA DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO ASA

FIXA

COM /ANAC

MARCAS

NÚMERO DO CHE/CHETA: /ANAC CÓDIGO DA EMPRESA :

I – DADOS PESSOAIS

NOME DO PROPRIETÁRIO:

NOME DO OPERADOR:

ENDEREÇO DO OPERADOR:

II – DADOS DA AERONAVE

MARCAS: FABRICANTE:

MODELO: NÚMERO DE SÉRIE:

ANO DE FABRICAÇÃO: COR PREDOMINANTE:

CATEGORIA DE HOMOLOGAÇÃO: CATE.....RIA DE REGISTRO:

TRIPULAÇÃO MÍNIMA EA: TRIP. MÍNINA CAT. REGISTRO:

Nº MÁXIMO DE ASSENTOS PAX EA: Nº DE ASSENTOS PAX NA IAM:

Nº MÁXIMO DE ASSENTOS EA: TOTAL DE ASSENTOS NA IAM:

PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM: DATA DA ÚLTIMA PESAGEM:

HORAS TOTAIS: CICLOS TOTAIS:

NÚMERO DO CA: VALIDADE DO CA:

Nº DA LICENÇA DE ESTAÇÃO: VALIDADE DA LICENÇA DE ESTAÇÃO:

III – DADOS DO(S) MOTOR(ES) FABRICANTE: TIPO ÚLT. INSP.ý M1: Hs M2: M3: M4: P MODELO NO DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI 1 2 3 4

IV – DADOS DA(S) HÉLICE(S) FABRICANTE: HARTZELL TIPO ÚLT. INSP.ý H1: Hs H2: H3: H4: P MODELO NO DE SÉRIE TSN TSO TSLI

1 3 4

V – SEGURO DA AERONAVE

ADITIVO (B) ®1 ( ) 2 ( ) 3 ( )

4 ( )

SEGURADORA:

NO DA APÓLICE: VALIDADE:

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Seção 22 – Pág.: 03 27.05.2019 (REV. VI)

22.2 - FIAM – VERSO: RELATÓRIO DOS SERVIÇOS SIGNIFICATIVOS DE MANUTENÇÃO REALIZADOS NA AERONAVE DESDE A ÚLTIMA IAM E OS SERVIÇOS REALIZADOS DURANTE A IAM ATUAL - (Inspeções programadas, aferições, cumprimento de Diretrizes de Aeronavegabilidade, troca de componentes por motivo de vencimento de TBO, recuperação após acidente, etc.): 1 –Verificações requeridas pelo Apêndice “D” do RBHA 43, conforme aplicável (relacionar e relatar as não conformidades caso encontradas, registrar números das OS correspondentes):

2 – Serviços verificados realizados desde a IAM anterior (registrar nome das empresas homologadas responsáveis):

3 – Serviços realizados na presente IAM (registrar descrição, dados técnicos correspondentes e números das OS correspondentes):

4 – Manutenção postergada (informar o motivo e o responsável pela decisão ou N/A caso não exista):

5 – Não conformidades observadas (mencionar o número do documento entregue ao operador, conforme requer o parágrafo 43.11 (b) do RBHA 43, ou N/A caso não existam):

A aeronave de que trata esta FIAM foi APROVADA ( ) REPROVADA ( ) para retorno ao

serviço nesta data.

LOCAL: GOIÂNIA, GO

DATA: VALIDADE DA IAM:

1) Nome do responsável pela execução e cód. ANAC:

Assinatura:

1) Nome do responsável pela inspeção cód.ANAC/CFT:

Assinatura:

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Seção 22 – Pág.: 04 27.05.2019 (REV. VI)

22.3 - DIAM – AERONAVE REPROVADA - FRENTE:

DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO

MARCAS

NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA:

I – DADOS DO OPERADOR

NOME:

ENDEREÇO:

II – DADOS DA AERONAVE

FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE:

ANO DE FABRICAÇÃO: CAT. REGISTRO: HORAS TOTAIS:

CICLOS TOTAIS: TIPO DA INSPEÇÃO: PRÓXIMA INSPEÇÃO:

VALIDADE DA IAM: VALIDADE DO CA: VALIDADE LIC. EST.:

TIPO DE VÔO VFR( ) IFR ( ) CÓD EMPRESA QUE ATESTOU A IAM ANTERIOR:

III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Declaramos, para fins de responsabilidade perante à legislação vigente, que a

aeronave acima identificada foi por nós inspecionada quanto à sua condição de aeronavegabilidade e documentação, consoante os requisitos estabelecidos no RBHA 43, no RBHA 91 em vigor, concluindo, nesta data, uma inspeção anual de manutenção, conforme se verifica na Ordem de Serviço .............. emitida por esta empresa e incorporada à documentação de bordo e à pasta de inspeções e serviços existente nos arquivos desta empresa, juntamente com as cópias dos competentes registros efetuados nas cadernetas de célula, motor(es) e hélice(es) dos serviços ora executados.

A aeronave foi REPROVADA para o retorno ao serviço devido às não-conformidades listadas no verso desta Declaração, as quais foram lançadas na FIAM e entregues ao operador/proprietário.

O ACIMA É A EXPRESSÃO DA VERDADE:

CIDADE: ESTADO: DATA:

RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EXECUTADOS

NOME: CÓD.DAC/CREA: Assinatura:

PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA OFICINA NOME: CI/ÓRGÃO EMISSOR: Assinatura:

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Seção 22 – Pág.: 05 27.05.2019 (REV. VI)

22.3 - DIAM – AERONAVE REPROVADA – VERSO:

DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO

MARCAS

NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA: DATA DA IAM:

LISTA DE NÃO-CONFORMIDADES ENCONTRADAS

RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EXECUTADOS

NOME:

CÓD.DAC/CREA: Assinatura:

PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA OFICINA

NOME:

CI/ÓRGÃO EMISSOR: Assinatura:

Page 59: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 06 27.05.2019 (REV. VI)

22.4 - DIAM – AERONAVE APROVADA:

DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE

MANUTENÇÃO

MARCAS

NÚMERO DO COM: CÓDIGO DA EMPRESA:

I – DADOS PESSOAIS

NOME DO PROPRIETÁRIO:

ENDEREÇO ATUAL:

NOME DO OPERADOR

ENDEREÇO ATUAL:

II – DADOS DA AERONAVE

MARCAS: FABRICANTE MODELO:

Nº DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO: CAT. REGISTRO:

HORAS TOTAIS: CICLOS TOTAIS TIPO DA INSPEÇÃO

VALIDADE DA IAM: VALIDADE DO CA VALIDADE LIC. EST.:

TIPO DE VÔO: VFR ( ) IFR ( ) CÓD EMPRESA QUE ATESTOU A IAM ANTERIOR

III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Declaramos, para fins de responsabilidade perante à legislação vigente, que a

aeronave acima identificada foi por nós inspecionada Quanto à sua condição de aeronavegabilidade e documentação, consoante os requisitos estabelecidos no RBHA 43, no RBAC 43 e noRBAC 91 em vigor, concluindo, nesta data, uma inspeção anual de manutenção, conforme se verifica na Ordem de Serviço nº .../20.., emitida por esta empresa e incorporada à documentação de bordo e à pasta de inspeções e serviços existente nos arquivos desta empresa, juntamente com as cópias dos competentes registros efetuados nas cadernetas de célula, motor(es) e hélice(es) dos serviços ora executados e que asseguram as perfeitas condições de aeronavegabilidade da mesma na presente data, estando liberada para vôo nos próximos 12 (doze) meses, desde que se cumpram, tempestivamente, os itens de manutenção programados e corretivos que se tornem necessários neste período.

O ACIMA É A EXPRESSÃO DA VERDADE:

CIDADE: ESTADO: DATA:

RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EXECUTADOS

NOME:

CÓD.ANAC/CREA:

Assinatura:

PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA EMPRESA HOMOLOGADA NOME:

CI/ÓRGÃO EMISSOR:

Assinatura:

Page 60: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 07 27.05.2019 (REV. VI)

22.5 - CARTÃO DE AFERIÇÃO DA BÚSSOLA MAGNETICA E ELT

Ramos Manutenção Aeronáutica Ltda Aeródromo Brigadeiro EppinghausSaída p/Inhumas, Km-03-Lts.47/48

CEP: 74.480-080 Goiânia – GO CHE:0909-61/ANAC

EFETUADA AFERIÇÃO DA BÚSSOLA DE ACORDO COM AC. 43.13-1B.

XX-XXX

GOIÂNIA __/__/____ VENC. __/__/____

_____________________ INSPETOR RESPONSÁVEL

BÚSSOLA AFERIDA COM BÚSSOLA PADRÃO

N 30 60

E 120 150

S 210 240

W 300 330

EM:

EFETUADA INSPEÇÃO DO ELT NA AERONAVE XXX, DE CONFORME RBHA 91, ITEM 91-207, GOIÂNIA, VENCIMENTO:

COD. ANAC XXX.XXX INSPETOR RESPONSÁVEL

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Seção 22 – Pág.: 08 27.05.2019 (REV. VI)

22.6 - MAPA DA SITUAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE DA/AD/BS - AERONAVE:

Ramos Manutenção Aeronáutica Ltda Aeródromo Brigadeiro Eppinghaus Saída p/Inhumas, Km-03-Lts.47/48

CEP: 74460-970 Goiânia – GO

1 DADOS DA AERONAVE 2 MARCAS:

3 MODELO: 4 FABRICANTE:

5 Nº SÉRIE:

6 TSN:

7 CSN: 8 ANO DE FABRICAÇÃO:

CUMPRIMENTO

9

DA/AD

10

BS/Outros

11

CAT.

12 FREQ.

13 DATA

14 Hs/Cic/Ps

15

Registro Primário

16 VENCIMENTO

17

P/OBS

18 NOME DA EMPRESA:

RAMOS MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

19 CHE ...../ANAC

20 Cidade/Estado: GOIÂNIA , GO

21 Data:

22 RESPONSÁVEL TÉCNICO/ CÓDIGO ANAC / CREA:

23 Assinatura:

Page 62: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 09 27.05.2019 (REV. VI)

22.7 - MAPA DA SITUAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE DA/AD/BS - MOTOR:

Ramos Manutenção Aeronáutica Ltda Aeródromo Brigadeiro Eppinghaus Saída p/Inhumas, Km-03-Lts.47/48

CEP: 74460-970 Goiânia – GO

1 AERONAVE 2 MARCAS:

3 FABRICANTE: 4 MODELO: 5 N/S:

6 MOTOR

7 FABRICANTE :

8 MODELO: 9 N/S: 10 POSIÇÃO

11 TSN-CSN:

12 TSO-CSO: 13 TSLI-CSLI:

CUMPRIMENTO

14

DA/AD

15

BS/Outros

16

CAT.

17 FREQ.

18 DATA

19 Hs/Cic/Ps

20 Registro Primário

21 VENCIMENTO

22

OBSERVAÇÕES

23NOME DA EMPRESA: RAMOS MANUTENÇÃO AERONÁUTICA LTDA

24 CHE ..0909/61/ANAC

25 Cidade/Estado: GOIÂNIA , GO

26 Data:

27 RESPONSÁVEL TÉCNICO/ CÓDIGO ANAC / CREA:

28 Assinatura:

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Seção 22 – Pág.: 10 27.05.2019 (REV. VI)

22.8 - MAPA DA SITUAÇÃODE CUMPRIMENTO DE DA/AD/BS – HÉLICE:

Ramos Manutenção Aeronáutica Ltda Aeródromo Brigadeiro Eppinghaus Saída p/Inhumas, Km-03-Lts.47/48

CEP: 74460-970 Goiânia – GO

1 AERONAVE 2 MARCAS:

3 FABRICANTE: 4 MODELO: 5 N/S:

6 HÉLICE

7 DATA DA INSTALAÇÃO:

8 POSIÇÃO:

12 FABRICANTE :

13 MODELO: 14 N/S:

15 TSN-CSN:

16 TSO-CSO: 17 TSLI-CSLI:

CUMPRIMENTO

18

DA/AD

19

BS/Outros

20

CAT.

21 FREQ.

22 DATA

23 Hs/Cic/Ps

24 Registro Primário

25 VENCIMENTO

26

OBSERVAÇÕES

25 NOME DA EMPRESA: RAMOS MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

26 CHE ...../ANAC

27 Cidade/Estado: GOIÂNIA , GO

28 Data:

29 RESPONSÁVEL TÉCNICO/ CÓDIGO ANAC / CREA:

30 Assinatura:

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Seção 22 – Pág.: 11 27.05.2019 (REV. VI)

22.9 - LISTA DE VERIFICAÇÕES (“CHECK LIST”) PARA REALIZAÇÃO DE IAM:

LISTA DE VERIFICAÇÕES (“CHECK LIST”) PARA REALIZAÇÃO DE IAM MARCAS: FABRICANTE: MODELO: NÚMERO DE SÉRIE: OPERADOR: CAT. REGISTRO:

ÍTEM PROCEDIMENTOS VISTO

01 Comunicar à DAR-DF, no prazo máximo de um dia após o inicio da IAM, via fax, sua data de início, marcas e modelo da aeronave.

02 Executar inspeções iguais ou mais abrangentes àquelas requeridas pelo Apêndice D do RBHA 43, para aeronave que tenha operado menos que 100 horas desde a VTI, VTE ou última IAM.

03 Para aeronave cuja última IAM tenha sido realizada a 3 (três) anos ou mais, deverá ser realizada a maior e a mais abrangente inspeção prevista pelo programa de manutenção recomendado pelo fabricante da aeronave, incluindo itens especiais, horários ou calendários estipulados. Motores e hélices deverão, necessariamente, estar com o programa de manutenção (inspeções, testes, calibrações, revisão geral e vidas limites de componentes) cumprido, conforme previsto pelos correspondentes fabricantes, em documentação aprovada / aceitável, em ordem e atualizada, devendo ser observados, inclusive, os critérios

04 Certificar-se que todos os itens do programa de manutenção, definido pelo fabricante foram cumpridos, através de registros nas cadernetas pertinentes, de laudos de SEGVÔO-003, e controlados em um mapa de controle de componentes: o Motor o Hélice o Governador o Alternador o Motor de Partida o Magneto o Injetora o Carburador o Válvula Distribuidora o Válvula Controladora o Bomba de Gasolina o Bomba Elétrica de Gasolina o Motor Elétrico do Flap o Motor Atuador do Trem de pouso o Turbo o Bomba Hidráulica o Bomba de Vácuo o Filtros o Altímetroo Transponder o Enconder o Elt o Bússola o Cintos o Manetes o Check Valve o Mangueiras de Instrumentos o Mangueiras o Teste Operacional de Quantidade de Combustível o Switch o Manual de Operação o Check List o Extintor.

05 Constatar a conformidade da aeronave, motor e hélice com as especificações aprovadas (especificações da aeronave – EA, “tipe certificate data sheed’ – TCDS ou documento equivalente) e com os RBHA aplicáveis.

06 Confeccionar ou atualizar a lista de grandes modificações e de grandes reparos incorporados respectivamente, de acordo com a seção 91.417, do RBHA 91.

07 Para componentes controlados vencidos na presente IAM, inserir na OS itens com instrução dos serviços a serem feitos, com os dados do componente e indicação da empresa que vai terceirizar o serviço.

08 Verificar se a documentação necessária, prevista nos RBHA e IAC aplicáveis estão em ordem e em dia. Como os tais: o C. Aeronavegabilidade o C. Matricula o Licença de Estação o Anatel o Seguro o Peso e Balanceamento o FIAM o FIEV o Cadernetas e Diário de Bordos o Horas Lançadas.

09 Certificar-se que todas as AD's/DA's aplicáveis à célula, motor(es) e hélice(s) foram cumpridas através de registros de FCDA's da oficina ou de terceiros, comparando com os respectivos índices atualizados e controlados em um mapa que deverá ser emitido posteriormente.

10 Certificar-se que todos os itens da OS, que afetam a segurança de vôo, foram cumpridos 11 FIEV: certificar-se que os aviônicos e instrumentos instalados atendem à categoria de operação da aeronave (VFR/IFR). 12 Licença de Estação de Rádio: certificar-se da compatibilidade dos rádios efetivamen te instalados com os modelos

registrados na licença de estação, da validade e da titularidade.

13 Ficha de peso e balanceamento: Certificar-se da validade da ficha de peso e balanceamento (se aplicável), e sua compatibilidade com a configuração internos e dados do AFM,

14 Certificar-se da validade do seguro e a sua titularidade. 15 Confeccionar ou atualizar mapa dos registros da situação corrente da manutenção dos componentes controlados,

mencionados no Item 04 desta mesma página.

16 Emitir os registros de manutenção pertinentes nas cadernetas. 17 Emitir FIAM (ficha de inspeção anual de manutenção) em 01 via, digitaliza-lá para os arquivos da empresa, e em seguida

anexar original à documentação do avião.

18 Emitir DIAM (declaração de inspeção de IAM) em 2 vias e encaminhar à DAR-DF, num prazo máximo de 15 dias após realização da IAM, sendo que uma via deverá ser enviada à DAR-DF.

19 Após conclusão, digitalizar toda a documentação gerada na IAM e arquivar em arquivo digital na seção do SRM da empresa. E será mantido em pasta suspensa apenas a Ordem de Serviço e Ficha de Inspeção.

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Seção 22 – Pág.: 12 27.05.2019 (REV. VI)

22.10 - ETIQUETA DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA - AERONAVE:

COM /ANAC FOI REALIZADA INSPEÇÃO DE ....... Hs NA AERONAVE DE PREFIXO ..........., MODELO ............., Nº DE SÉRIE ....., DE ACORDO COM O MANUAL DO FABRICANTE .................., COM ........ Hs TOTAIS e .......... HS APÓS REVISÃO GERAL.

-FORAM INCORPORADAS AS DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE:

-FORAM SUBSTITUIDOS.:

-ESTANDO AERONAVEGAVEL E APROVADA PARA O RETORNO AO SERVIÇO.

INICIO.: ../../.... TERMINO.: ../../....

____________________________ ________________________________

MECÂNICO EXECUTANTE INSPETOR RESPONSÁVEL

COD. ANAC/CREA COD. ANAC/CREA

22.11 - ETIQUETA DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA - COMPONENTE:

CHE /ANAC FOI REALIZADA INSPEÇÃO DE ....... Hs NO(A) ..........., MODELO ............., Nº DE SÉRIE ....., DE ACORDO COM O MANUAL DO FABRICANTE .................., COM ........ Hs TOTAIS e .......... HS APÓS REVISÃO GERAL.

-FORAM INCORPORADAS AS DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE:

-FORAM SUBSTITUIDOS.:

-ESTANDO AERONAVEGAVEL E APROVADO(A) PARA O RETORNO AO SERVIÇO.

INICIO.: ../../.... TERMINO.: ../../....

____________________________ ________________________________

MECÂNICO EXECUTANTE INSPETOR RESPONSÁVEL

COD. ANAC/CREA COD. ANAC/CREA

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Seção 22 – Pág.: 13 27.05.2019 (REV. VI)

22.12 – RELATÓRIO DE DEFEITO OU MAU FUNCIONAMENTO:

CHE /ANAC

Ramos Manutenção Aeronáutica Ltda Aeródromo Brigadeiro Eppinghaus Saída p/Inhumas, Km-03-Lts.47/48

CEP: 74460-970 Goiânia – GO

Identificação do produto Descrição do produto: Fabricante Data Fabricação: Modelo (P/N): S/N: Marcas:

Histórico do produto Horas Totais: Horas Após Rev.: Data da ocorrência: Último serviço: Local do último serviço:

Descrição do evento Goiânia - GO, .........., ..., ..........Resp. Técnico: _______________________ Nome – cód. ANAC/CREA

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Seção 22 – Pág.: 14 27.05.2019 (REV. VI)

22.13 - ETIQUETA DE MATERIAL REUTILIZÁVEL: a) Frente

RAMOS MANUTENÇÃO AERÓNAUTICA LTDA

Aeródromo Brigadeiro Eppinghaus, Lotes 47/48, saída para Inhumas Goiânia-GO – Brasil CEP: 74460-970

MATERIAL REUTILIZAVEL

Descrição do componente: Fabricante: P/N: S/N: Horas totais: Horas após Revisão: Prefixo: Proprietário: Data: __/__/__ O.S. No. ________

b) Verso

Inspetor: ____________________________________ Nome – Cód. Anac / CFT

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Seção 22 – Pág.: 15 27.05.2019 (REV. VI)

22.14 - ETIQUETA DE MATERIAL REFUGADO:

a) Frente

RAMOS MANUTENÇÃO AERÓNAUTICA LTDA Aeródromo Brigadeiro Eppinghaus, Lotes 47/48, saída para Inhumas

Goiânia-GO – Brasil CEP: 74460-970

MATERIAL REFUGADO

Descrição do componente: Fabricante: P/N: S/N: Horas totais: Horas após Revisão: Prefixo: Proprietário: Data: ___/___/___ O.S. No. ________

b) Verso

MOTIVO DA REJEIÇÃO

_____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ Inspetor: ____________________________________ Nome - Cód. Anac/CFT

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Seção 22 – Pág.: 16 27.05.2019 (REV. VI)

22.15 - ETIQUETA DE MATERIAL A RECUPERAR:

a) Frente RAMOS MANUTENÇÃO AERÓNAUTICA LTDA

Aeródromo Brigadeiro Eppinghaus, Lotes 47/48, saída para Inhumas Goiânia-GO – Brasil CEP: 74460-970

MATERIAL A RECUPERAR

Descrição do componente: Fabricante: P/N: S/N: Horas totais: _ Horas após Revisão: Prefixo: Proprietário: Data: ___/___/___ O.S. No. _________

b) Verso

SERVIÇO A SER EXECUTADO

_____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________

_____________________________________________________________ _____________________________________________________________ Inspetor: ____________________________________

Nome – Cód. Anac/CFT

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Seção 22 – Pág.: 17 27.05.2019 (REV. VI)

22.16 - ETIQUETA DE CONTROLE DE MATERIAL PERECÍVEL/CONSUMÍVEL:

MATERIAL PERECÍCEL/CONSUMÍVEL

Produto: P/N ou Modelo: S/N ou Lote: Data do Recebimento: Data do Vencimento:

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Seção 22 – Pág.: 17 27.05.2019 (REV. VI)

22.17 - IRM – INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL

INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL – (IRM)

QUAT. P/N S/N DESCRIÇÃO FORNECEDOR EMBALAGEM: ¨ ORIGINAL; ¨ EMPROVISADA. MATERIAL: ¨ NOVO; ¨ REVISADO CONDIÇÕES: ¨ INTEIRO; ¨ FALTANDO ITENS. APLICAÇÃO:________________________ ATA: ___________________________

EMBALAGEM: ¨ ORIGINAL; ¨ EMPROVISADA. MATERIAL: ¨ NOVO; ¨ REVISADO CONDIÇÕES: ¨ INTEIRO; ¨ FALTANDO ITENS. APLICAÇÃO:________________________ ATA: ___________________________ EMBALAGEM: ¨ ORIGINAL; ¨ EMPROVISADA. MATERIAL: ¨ NOVO; ¨ REVISADO CONDIÇÕES: ¨ INTEIRO; ¨ FALTANDO ITENS. APLICAÇÃO:________________________ ATA: ___________________________ EMBALAGEM: ¨ ORIGINAL; ¨ EMPROVISADA. MATERIAL: ¨ NOVO; ¨ REVISADO CONDIÇÕES: ¨ INTEIRO; ¨ FALTANDO ITENS. APLICAÇÃO:________________________ ATA: ___________________________ EMBALAGEM: ¨ ORIGINAL; ¨ EMPROVISADA. MATERIAL: ¨ NOVO; ¨ REVISADO CONDIÇÕES: ¨ INTEIRO; ¨ FALTANDO ITENS. APLICAÇÃO:________________________ ATA: ___________________________ EMBALAGEM: ¨ ORIGINAL; ¨ EMPROVISADA. MATERIAL: ¨ NOVO; ¨ REVISADO CONDIÇÕES: ¨ INTEIRO; ¨ FALTANDO ITENS. APLICAÇÃO:________________________ ATA: ___________________________ EMBALAGEM: ¨ ORIGINAL; ¨ EMPROVISADA. MATERIAL: ¨ NOVO; ¨ REVISADO CONDIÇÕES: ¨ INTEIRO; ¨ FALTANDO ITENS. APLICAÇÃO:________________________ ATA: ___________________________ EMBALAGEM: ¨ ORIGINAL; ¨ EMPROVISADA. MATERIAL: ¨ NOVO; ¨ REVISADO CONDIÇÕES: ¨ INTEIRO; ¨ FALTANDO ITENS. APLICAÇÃO:________________________ ATA: ___________________________ EMBALAGEM: ¨ ORIGINAL; ¨ EMPROVISADA. MATERIAL: ¨ NOVO; ¨ REVISADO CONDIÇÕES: ¨ INTEIRO; ¨ FALTANDO ITENS. APLICAÇÃO:________________________ ATA: ___________________________

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Seção 22 – Pág.: 19 27.05.2019 (REV. VI)

22.18 - MAPA DE CONTROLE DE AFERIÇÃO:

MAPA DE CALIBRAÇÃO COM RASTREABILIDADE E CERTIFICADOS PADRÃO

ITEM FARBICANTE FERRAMENTA IDENTIFICAÇÃO CALIBRAÇÃO PROX.

CALIBRAÇÃO

DISP. EM

DIAS CERTIFICADO RASTREABILIDADE Nº CERT. PADRÃO LOCALIZAÇÃO

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

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Seção 22 – Pág.: 20 27.05.2019 (REV. VI)

22.19 - FICHA DE CUMPRIMENTO DE AD/DA (FCDA)

FICHA DE CUMPRIMENTO DE DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE - FCDA

AERONAVE – MOTOR - HÉLICE

1. Fabricante: 2. Modelo: 3. Número de Série: 4. Posição: 5. TSN: 6. TSO: 7. TSLI: 8. Ano:

9. N º AD/DA Data Efetividade Doc. Referência

10. Descrição 11. Cumprimento Data

Horas

12. Método de Cumprimento ou Justificativa de não

aplicabilidade e Resultado da Ação

13. Freq. AR/AT

14. Vencimento Data

Hora

15. Observação

NOTA:

GOIÂNIA-GO, ......./....../...... Inspetor Mecânico Executante Responsável Técnico

Aerodromo Brigadeiro Eppinghaus, Rod. GO-070 Km-03 Lts. 47/48 Via Inhumas,

CEP: 74460-970 -TEL: (62) 3581-5485 GOIÂNIA-GO

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Seção 22 – Pág.: 21 27.05.2019 (REV. VI)

22.20 - ETIQUETA DE EXECUÇÃO DE IAM:

EXECUÇÃO DE IAM

NÚMERO DO CHE/CHETA: ...../ANAC CÓDIGO DA EMPRESA:

MARCAS: FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO: CAT. REGISTRO: HORAS TOTAIS: CICLOS TOTAIS: TIPO DA INSPEÇÃO: VALIDADE DA IAM: VALIDADE DO CA: VALIDADE LIC. EST.:

COMPONENTE FABRICANTE MODELO N.º DE SÉRIE

TSN CSN TSO CSO

MOTOR 1 MOTOR 2

HÉLICE 1

HÉLICE 2

Certifico, para todos fins, que nesta data foi concluída a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) na aeronave acima identificada, tendo sido a mesma liberada para o retorno ao serviço por terem sido verificados e encontrados em ordem e em dia todos os requisitos aplicáveis da regulamentação em vi.....r, em particular o atendimento ao programa de manutenção aprovado/aceito, o adequado cumprimento das Diretrizes de Aeronavegabilidade, a conformidade com o projeto de tipo aprovado/validado no Brasil e a disponibilidade e o bom estado de conservação da documentação de porte a bordo obrigatório.

O acima exposto é a expressão da verdade. DATA: ____________________________ __________________________ MECÂNICO EXECUTANTE INSPETOR RESPONSÁVEL COD. ANAC/CREA COD. ANAC/CREA

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Seção 22 – Pág.: 22 27.05.2019 (REV. VI)

22.21 - MODELO DA PÁGINA DE ROSTO DA FICHA DE INSPEÇÃO

CHE: 0909-61/ANAC

1

ORDEM DE SERVIÇO N.: _________________

TIPO DE INSPEÇÃO:_____________________

2 Dados da Aeronave

Fabricante: Modelo:

Prefixo: Número de série:

Horas totais: Horas após revisão:

Proprietário:

3 Dados do Motor:

Fabricante: Modelo:

Posição: Número de série:

Horas Totais: Horas após revisão:

4 Dados da Hélice:

Fabricante: Modelo:

Posição Número de Série:

Horas Totais: Horas após revisão:

5 Ficha de Inspeção programada de ____________________ Series Baseado no Manual de Serviços P/N: _________________ de _____ de ____________ de ______

Rev. ______ de _____ de ________________ de ______

6 MODELOS:

7 Declaramos que esta Ficha de Inspeção está na Revisão ___________ datada de

___/___/_____ do Manual de Manutenção ___________________

Ass. Responsável do SRM: ______________________________________________

8 Mecânico de Manutenção Aeronáutica responsável pela Inspeção/Revisão

Mecânico Habilitado em Célula Assinatura e Carimbo

Mecânico Habilitado em GMP Assinatura e Carimbo

9 Data de Entrada:____/___/________

10 Data de Saída:____/____/________

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Seção 22 – Pág.: 23 27.05.2019 (REV. VI)

22.22 - SEGVÔO-001 – FOLHA DE ROSTO F-400-04:

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL REGISTRO DE GRANDE MODIFICAÇÃO/REPARO (CÉLULA, MOTOR, HÉLICE, OU COMPONENTES)

FORMULÁRIO SEGVOO-001

INSTRUÇÃO: Preencher todos os campos e inutilizando os não aplicáveis. Ver RBHA 43, Seção 43.9 e apêndice B. Ver IAC-3133 para instrução sobre este formulário. 1. AERONAVE

Fabricante:

Modelo:

Número de Série:

Marcas:

2. PROPRIETÁRIO/ OPERADOR

Nome: Endereço:

3. PARA USO DA AUTORIDADE AERONÁUTICA Os dados técnicos aqui identificados estão de acordo com os requisitos de aeronavegabilidade aplicáveis e são aprovados para a aeronave acima descrita, e está sujeita a uma inspeção de conformidade por uma pessoa autorizada, conforme a seção 43.7 do RBHA-43

4. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 5. TIPO Unidade Fabricante Modelo No de Série Reparo Modificação

Célula

(como descrito no item 1 acima)

Motor

Hélice

Componente

Tipo

Fabricante

6. DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE a) Nome e Endereço do Agente Executor b) Tipo do Agente Executor a) No do Certificado

Mecânico Habilitado

Empresa Homologada

Fabricante Homologado

d) Declaro que o reparo e/ou modificação feita na(s) unidades(s) identificada(s) no item 4 acima e descrita(s) no verso deste formulário e/ou nas demais folhas anexas, foi feito de acordo com os requisitos do RBHA 43, e que a informação aqui fornecida é verdadeira e correta de acordo com meus conhecimentos. Data

Identificação

Assinatura

7. APROVAÇÃO PARA RETORNO AO SERVIÇO

De acordo com a autoridade que me foi concedida, declaro que a unidade identificada no item 4 acima foi avaliada e inspecionada da maneira prescrita pelo DAC e está: () Aprovada ( ) Rejeitada, pelo representante abaixo identificado: ( ) DAC ( ) CTA

() Eng. Aeronáutico Cadastrado ( ) Empresa Homologada

( ) Fabricante Homologado ( ) Mecânico Habilitado

( ) Outros

Data da Aprovação ou Rejeição

No do Certificado DAC ou CTA

Assinatura

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Seção 22 – Pág.: 24 27.05.2019 (REV. VI)

22.22 - SEGVÔO-001 – VERSO F-400-04: NOTA Alterações no peso e balanceamento ou nas limitações operacionais deverão ser anotadas nos registros apropriados da aeronave. Uma alteração deve ser compatível com todas as alterações anteriores para assegurar conformidade permanente com os requisitos de aeronavegabilidade aplicáveis.

8. DESCRIÇÃO DO TRABALHO EXECUTADO (Se mais espaço for necessário, anexar folhas adicionais. Identifique-as com as marcas da aeronave e a data de término) - RELATAR MUNUCIOSAMENTE TODOS OS SERVIÇOS EXECUTADOS; - TODO O SERVIÇO FOI REALIZADO DE ACORDO COM O RELATÓRIO TÉCNICO No. ____ - RELAÇÃO DE DOCUMENTOS ANEXADOS

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Seção 22 – Pág.: 25 27.05.2019 (REV. VI)

22.23 - FICHA DE INSPEÇÃO PRELIMINAR E DESMONTAGEM E MONTAGEM DE MOTOR

O/S Nº: OPERADOR: MARCAS: FABRICANTE DO MOTOR: MODELO DO MOTOR: Nº DE SÉRIE DO MOTOR: TSO DO MOTOR: TSN DO MOTOR: CADERNETA ¨ SIM ¨ NÃO

GRUPO MOTO PROPULSOR INSTRUMENTO (S) INOPERANTE (S)? ¨ SIM ¨ NÃO VASAMENTO DE ÓLEO? ¨ SIM ¨ NÃO PROBLEMAS APARENTES? ¨ SIM ¨ NÃO OBS:

FICHA DE DESMONTAGEM E INSPEÇÃO VISUAL Componentes Observações Resultado a inspeção Amortecedores – “lord” ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Escapamento ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Comandos do motor ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Mangueiras flexíveis ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Defletores de ar ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Magnetos ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Cablagens ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Alternador ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Motor de arranque ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Governador de hélice ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Carburador/sist. de injeção ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Radiador de óleo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Bomba de óleo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Adaptador de partida ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Bomba de vácuo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Tampas dos acessórios ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Eixo da engren. interna ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Dreno de óleo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Carter de óleo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Tubo de sucção de óleo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Vareta e envelope de óleo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Dutos de admissão ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Tampas dos balancins ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Balancins ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Varetas do balancins ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Eixo dos balancins ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Defletores dos cilindros ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Cilindros ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Pistões ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Anéis ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Tuchos hidráulicos ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Válvula termostática ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Prisioneiros passantes ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Bronzinas dianteiras ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Bronzinas principais ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Bronzinas de bielas ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Contrapesos ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Colar de transf. de óleo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Moentes principais do eixo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Moentes das bielas ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Flange do eixo ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR - Buchas dos contrapesos ¨BOM - ¨RUIM ¨SUBSTITUIR – ¨REVISAR -

_________________ _________________ Mecânico Inspetor

Page 79: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 26 27.05.2019 (REV. VI)

22.24 - FICHA DE MATERIAL UTILIZADO NA O/S DE MOTOR

PEÇAS SUBSTITUÍDAS NA O/S DE MOTOR

EIXOS DE MANIVELA P/N: CONTRA PINO P/N: PINO DO EIXO P/N: BLOCO DO MOTOR P/N: COLAR P/N: BRONZINAS P/N: PARAFUSO P/N: ESFERAS P/N: ENGRENAGEM P/N: MOLA PRES. ÓLEO P/N: CILINDRO P/N: ENGRANAGEM P/N: SEDES DE ADMISSÃO P/N: EIXO DE COMANDO P/N: SEDES DE ESCAPE P/N: CORPO DE TUCHO P/N: GUIAS DE ADMISSÃO P/N: ELEMENTO DE TUCHO P/N: GUIA DE ESCAPE P/N: SOQUETE P/N: VÁLVULA DE ADMISSÃO P/N: EIXO TACÔMETRO P/N: VÁLVULA DE ESCAPE P/N: EIXOENG. GOVERNADOR P/N: PRATO INFERIOR P/N: SEÇÃO TRASEIRA P/N: PRATO SUPERIOR P/N: EIXO BOMBA DE ÓLEO P/N: MOLA AUXILIAR P/N: FILTRO DE ÓLEO P/N: VARETA P/N: CARCAÇA BOMBA DE ÓLEO P/N: PISTÃO P/N: KIT ENGRENAGEM BOMBA DE ÓLEO P/N: PRISIONEIRO P/N: MANGOTE R. ÓLEO P/N: ANEL P/N: MANGOTE ADMISSÃO P/N:

VÁLVULA DE PRESSÃO ÓLEO

P/N: CHAVETA P/N:

PINO DO PISTÃO P/N: CONJUNTO DE PARTIDA P/N: PLUG P/N: MOLA DE PARTIDA P/N: MOLA P/N: BRAÇADEIRA P/N: TRAVA BOMBA DE ÓLEO P/N: PINO BOMBA DE COMB. P/N: TRAVA P/N: TUBO DE ADMISSÃO P/N: ROLAMENTO P/N: TUBO R. DE ÓLEO P/N: PORCAS P/N: KIT JUNTAS P/N: EIXO BALANCIM P/N: VÁLVULA TERMOSTÁTICA P/N: PASSANTES P/N: MANGUEIRAS P/N: BICO INJETOR DE ÓLEO P/N: ESCAPAMENTO P/N: VARETA DE COMANDO P/N: RETENTOR DE HÉLICE P/N: TAMPA BALANCIM P/N: CONTRA PESO P/N: ENVELOPE P/N: BIELA P/N: BUCHAS QUIXOS E. P/N: BUCHAS P/N: BUCHAS CONTRAP. P/N: PARAFUSOS P/N: BUCHAS FLANGE P/N: PORCA P/N: ROLETAS P/N: BRONZINA P/N: PLACAS TRAVAS P/N: OBSERVAÇÕES:____________________________________________________________________ RESPONSÁVEL PELA CONFERÊNCIA DOS ITENS:_________________________________________

______________________ ______________________

MECÂNICO INSPETOR

O/S N° MODELO DO MOTOR N/S DO MOTOR

HORAS TOTAIS TIPO DE SERVIÇO / REVISÃO DATA

Page 80: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 27 27.05.2019 (REV. VI)

22.25 - REQUISIÇÃO DE MATERIAL E SERVIÇO TERCEIRIZADO

O/S Nº FABRICANTE MODELO

Nº DE SÉRIE HORAS TOTAIS TIPO DE REVISÃO

REVISÃO DE MOTOR CONVENCIONAL FICHA DE INSPEÇÃO E MEDIÇÃO

ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM O MOTOR ACESSÓRIO FABRICANTE MODELO Nº DE SÉRIE

MAGNETO E MAGNETO D INJETORA / CARBURADOR STARTER ALTERNADOR / GERADOR RADIADOR DE ÓLEO BOMBA DE COMBUSTÍVEL BOMBA HIDRÁULICA BOMBA DE VÁCUO VÁLVULA DISTR. DE COMBUSTÍVEL CABLAGEM VELAS DE IGNIÇÃO

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO TERCEIRIZADO

SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

Data:_________________ Inspetor:_______________

Page 81: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 28 27.05.2019 (REV. VI)

22.26 - FICHA DE COMPRESSÃO DE CILINDRO

O/S Nº FABRICANTE MODELO

Nº DE SÉRIE HORAS TOTAIS TIPO DE REVISÃO

MOTOR DIR. FAB.: MODELO: S/N:

1 2 3 4 5 6

MOTOR ESQ. FAB.: MODELO: S/N:

1 2 3 4 5 6

OBSERVAÇÕES:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________ _______________________ MECÂNICO INSPETOR

Page 82: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 29 27.05.2019 (REV. VI)

22.27 - FICHA DE MONTAGEM DE MOTOR FICHA DE MONTAGEM DE MOTOR

EIXO DE MANIVELAS

O/S N° MODELO DO MOTOR N/S DO MOTOR

HORAS TOTAIS TIPO DE SERVIÇO / REVISÃO DATA

COMPONENTES RESULTADO

1- Engrenagem do eixo instalado – parafusos torqueados e frenados. ¨OK 2- Contrapesos, pinos, placas e travas corretamente instalados. ¨OK 3- Bielas instaladas nos mancais corretos – torqueadas e contrapinadas. ¨OK

COMANDO DE VÁLVULAS 1- Eixo inspecionado contra empeno. ¨OK 2- Engrenagem de calagem instalada, torqueada e frenada. ¨OK 3- Instalação da chaveta e engrenagem do governador de hélice. ¨OK

MONTAGEM DAS DUAS PARTES DO BLOCO 1- Passagens de óleo limpos e todos os bujões instalados. ¨OK 2- Rolamento do conjunto de partida instalado no bloco. ¨OK 3- Linha de seda usada nas superfícies de acordo com o manual. ¨OK 4- Marcas de calagem das engrenagens alinhados. ¨OK 5- Instalação das capas dos tuchos hidráulicos – (LYCOMING) ¨OK 6- Prisioneiros passantes instalados e torqueados de acordo c/ o manual. ¨OK 7- Pernas de fixação do motor instaladas e torqueadas. ¨OK

CILINDROS 1- Concluídas todas as retíficas, assentamentos e instalação dos prisioneiros. ¨OK 2- Montagem do conjunto das válvulas e eixos dos balancins. ¨OK 3- Instalação dos pistões com os anéis corretamente posicionados. ¨OK 4- Cilindros instalados no motor – torqueados de acordo com o manual. ¨OK 5- Instalar os defletores centrais dos cilindros. ¨OK 6- Tuchos, envelopes, varetas e balancins instalados e as folgas medidas. ¨OK

BOMBA DE ÓLEO 1- Engrenagens lubrificadas e linha de seda corretamente posicionada. ¨OK 2- Tampa instalada c/ 2 porcas e as engrenagens girando livre. ¨OK 3- Bomba de óleo instalada e torqueada no motor. ¨OK

ADAPTADOR DO STARTER 1- Revisado, instalado e torqueado no motor. ¨OK 2- Porca da polia torqueada. ¨OK

CARTER DO ÓLEO 1- Tubo de sucção de óleo – torqueado e frenado. ¨OK 2- Cárter de óleo instalado e torqueado de acordo com o manual. ¨OK

SISTEMA DE ADMISSÃO 1- Mangotes novos instalados nos dutos. ¨OK 2- Dutos instalados e torqueados no motor. ¨OK 3- Chapas defletoras instaladas e braçadeiras dos mangotes apertadas. ¨OK

ACESSÓRIOS 1- Todos os acessórios foram revisados e etiquetados. ¨OK 2-Dosadora, bicos e linhas de combustível instaladas. ¨OK 3-Bomba de combustível e mangueiras instaladas. ¨OK 4- Instalação da bomba de vácuo. ¨OK 5- Instalação do governador de hélice. ¨OK 6- Magnetos instalados e feito a calagem. ¨OK 7- Velas de ignição e cablagens instaladas e torqueadas. ¨OK 8- Starter instalado. ¨OK 9- Alternador e correia instalado e frenado. ¨OK

______________________ ______________________

MECÂNICO INSPETOR

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Seção 22 – Pág.: 30 27.05.2019 (REV. VI)

22.28 - FICHA DE INSPEÇÃO DE PARTES DO MOTOR Cárter - Bloco OK SUB. Prisioneiros Passagens de óleo Bronzinas de bielas Bronzinas do eixo Comando de válvulas OK SUB. Unidade hidráulica Aparador de óleo (sump) OK SUB. Grade Plugs Prisioneiros Eixo de manivelas OK SUB. Extremidade mancal de impulso

Extremidade mancal mestre Extremidade haste do mancal Tubos de óleo Acabamentos superficiais Chaveta Roscas Contra pesos Roletes Plugs Eixo comando de válvulas OK SUB. Extremidade mancal do eixo Ressaltos do eixo Válvulas de descarga de óleo

OK SUB.

Mola Bases Êmbolos Corpo Alojamento dos acessórios OK SUB. Prisioneiros Passagens de óleo Acionador do magneto OK SUB. Engrenagem e eixo Engates Acionador bomba de vácuo OK SUB. Engrenagem Acionador bomba hidráulica OK SUB. Engrenagem Eixo Respiradouro do Carter OK SUB. Vareta nível de óleo Tubo do respiradouro Bomba de óleo OK SUB. Engrenagem Carcaça Impulsor do acionador Impulsor intermediário

Acionador do gerador OK SUB. Engrenagem Eixo Acionador da bomba de combustível

OK SUB.

Engrenagem Eixo Governador de hélice OK SUB. Engrenagens Acionador do tacometro OK SUB. Engrenagem Eixo Diversos OK SUB. Engrenagem eixo manivelas Eixo comando de válvulas Tubos de admissão Envelopes Varetas de válvulas Deflectores Mecânico Inspetor

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Seção 22 – Pág.: 31 27.05.2019 (REV. VI)

22.28 – FICHA DE INSPEÇÃO DE PARTES DO MOTOR Cilindro nº 01 OK SUB. Prisioneiros Bucha (helicóide) de vela Guia de admissão Guia de escapamento Sede de admnissão Sede de escapamento Pinos dos balancins Molas de válvula grandes Molas de válvula pequenas Chavetas das valvulas Capas de válvulas Pratos inferiores de adm. Pratos superiores de adm. Pratos inferiores de escap. Pratos superiores de escap. Válvula de escapamento Válvula de admissão

Cilindro nº 02 OK SUB. Prisioneiros Bucha (helicóide) de vela Guia de admissão Guia de escapamento Sede de admnissão Sede de escapamento Pinos dos balancins Molas de válvula grandes Molas de válvula pequenas Chavetas das valvulas Capas de válvulas Pratos inferiores de adm. Pratos superiores de adm. Pratos inferiores de escap. Pratos superiores de escap. Válvula de escapamento Válvula de admissão

Cilindro nº 03 OK SUB. Prisioneiros Bucha (helicóide) de vela Guia de admissão Guia de escapamento Sede de admnissão Sede de escapamento Pinos dos balancins Molas de válvula grandes Molas de válvula pequenas Chavetas das valvulas Capas de válvulas Pratos inferiores de adm. Pratos superiores de adm. Pratos inferiores de escap. Pratos superiores de escap. Válvula de escapamento Válvula de admissão

MECANICO

Cilindro nº 04 OK SUB. Prisioneiros Bucha (helicóide) de vela Guia de admissão Guia de escapamento Sede de admnissão Sede de escapamento Pinos dos balancins Molas de válvula grandes Molas de válvula pequenas Chavetas das valvulas Capas de válvulas Pratos inferiores de adm. Pratos superiores de adm. Pratos inferiores de escap. Pratos superiores de escap. Válvula de escapamento Válvula de admissão

Cilindro nº 05 OK SUB. Prisioneiros Bucha (helicóide) de vela Guia de admissão Guia de escapamento Sede de admnissão Sede de escapamento Pinos dos balancins Molas de válvula grandes Molas de válvula pequenas Chavetas das valvulas Capas de válvulas Pratos inferiores de adm. Pratos superiores de adm. Pratos inferiores de escap. Pratos superiores de escap. Válvula de escapamento Válvula de admissão

Cilindro nº 06 OK SUB. Prisioneiros Bucha (helicóide) de vela Guia de admissão Guia de escapamento Sede de admnissão Sede de escapamento Pinos dos balancins Molas de válvula grandes Molas de válvula pequenas Chavetas das valvulas Capas de válvulas Pratos inferiores de adm. Pratos superiores de adm. Pratos inferiores de escap. Pratos superiores de escap. Válvula de escapamento Válvula de admissão

INSPETOR

Page 85: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 32 27.05.2019 (REV. VI)

22.29 - FICHA DIMENSIONAL DOS CILINDROS

O/S Nº FABRICANTE MODELO

Nº DE SÉRIE HORAS TOTAIS TIPO DE REVISÃO

Pistão cilindro nº 01 OK SUB. Pistão cilindro nº 02 OK SUB. Jogo de anéis Jogo de anéis Pino do pistão Pino do pistão Plug do pino de pistão Plug do pino de pistão Pistão cilindro nº 03 OK SUB. Pistão cilindro nº 04 OK SUB. Jogo de anéis Jogo de anéis Pino do pistão Pino do pistão Plug do pino de pistão Plug do pino de pistão Pistão cilindro nº 05 OK SUB. Pistão cilindro nº 06 OK SUB. Jogo de anéis Jogo de anéis Pino do pistão Pino do pistão Plug do pino de pistão Plug do pino de pistão Diversos OK SUB. Diversos OK SUB. Bicos injetores de óleo Porcas de bielas Bicos injetores combustível

Roletes de contrapeso

Bloco do motor Unidades de tucho Buchas de balancins Travas de contrapeso Buchas de contrapesos Soquetes de tucho Cilindros Buchas do eixo Corpos de tucho Buchas de contrapeso Parafusos de bielas Placas de contrapeso

EXAME DIMENSIONAL DOS CILINDROS MEDIDAS INTERNAS REQUERIDAS PELO MANUAL (STD NOVO)

Medida da base MIN: MÁX: edida do centro MIN: MÁX: Medida do topo MIN: MÁX:

MEDIDAS ENCONTRADAS NOS CILINDROS CILINDROS 1 2 3 4 5 6 BASE CENTRO TOPO

EXAME DIMENSIONAL DOS PISTÕES

FOLGA LATERAL DO PISTÃO NO CILINDRO MEDIDAS REQUERIDAS PELO MANUAL MIN: MÁX: PISTÃO 1 2 3 4 5 6 ENCONTRADA

______________________

Mecânico Inspetor

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Seção 22 – Pág.: 33 27.05.2019 (REV. VI)

22.30 - FICHA DIMENSIONAL DOS ANÉIS DE SEGMENTO

EXAME DIMENSIONAL DOS ANÉIS DE SEGMENTO Medida da folga lateral dos anéis nas canaletas do pistão 1 MIN: MÁX: 2 MIN: MÁX: 3 MIN: MÁX: 4 MIN: MÁX: Medidas encontradas Pistão 1 2 3 4 5 6 1º canaleta 2º canaleta 3º canaleta 4º canaleta Medidas dos rasgos (GAP) 1º MIN: MÁX: 2º MIN: MÁX: 3º MIN: MÁX: 4º MIN: MÁX: Medidas encontradas Pistão 1 2 3 4 5 6 1º GAP 2º GAP 3º GAP 4º GAP

TENSÃO DAS MOLAS DAS VÁLVULAS DE ADMISSÃO Interna: Tensão requerida MIN: MÁX: Central: Tensão requerida MIN: MÁX: Externa: Tensão requerida MIN: MÁX: TENSÃO ENCONTRADA CILINDRO 1 2 3 4 5 6 Interna Central Externa

TENSÃO DAS MOLAS DAS VÁLVULAS DE ESCAPAMENTO Interna Tensão requerida MIN: MAX: Central Tensão requerida MIN: MAX: Externa Tensão requerida MIN: MAX:

TENSÃO ENCONTRADA CILINDRO 1 2 3 4 5 6 Interna Central Externa ________________

Mecânico Inspetor

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Seção 22 – Pág.: 34 27.05.2019 (REV. VI)

22.31 - FICHA DE EXAME DIMENSIONAL DO MOTOR

BIELAS: exame dimensional de suas partes Bucha de biela – diâmetro externo MIN: MAX: Cil 1: Cil 2: Cil 3: Cil 4: Cil 5: Cil 6: Bucha de biela – diâmetro interno MIN: MAX: Cil 1: Cil 2: Cil 3: Cil 4: Cil 5: Cil 6: Bronzina da biela no eixo de maniv.

MIN: MAX:

Cil 1: Cil 2: Cil 3: Cil 4: Cil 5: Cil 6: Alinhamento da biela com eixo MIN: MAX: Cil 1: Cil 2: Cil 3: Cil 4: Cil 5: Cil 6: Aperto do parafuso de biela MIN: MAX: Cil 1: Cil 2: Cil 3: Cil 4: Cil 5: Cil 6:

EXAME DIMENSIONAL DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS Folga do eixo nos apoios do bloco MIN: MAX: Encontrado 1º apoio: 2º apoio 3º apoio 4º apoio Folga longitudinal do eixo no bloco

MIN: MAX:

Medidas encontradas: EXAME DIMENSIONAL DO BLOCO

INSPEÇÃO EM MAGNAFLUX E ZYGLO Quantidade P/N Descrição Resultado Balancins Bielas Contrapesos Engrenagem da bomba de combustível Engrenagem da bomba de óleo Engrenagem da bomba de vácuo Engrenagem de comando do magneto Engrenagem do eixo de manivelas Engrenagem da bomba hidráulica Eixos de balancim Eixo de comando de válvulas Eixo de manivelas Pinos de balancim Pinos de pistão Roletes de contrapesos Bloco do motor Seção traseira Carter

Observações gerais:

MANUAL CONSULTADO:

_____________________ ______________________ MECÂNICO INSPETOR

Page 88: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 35 27.05.2019 (REV. VI)

22.32 – FICHA DE INSPEÇÃO EM MAGNAFLUX E ZYGLO

O/S Nº FABRICANTE MODELO

Nº DE SÉRIE HORAS TOTAIS TIPO DE REVISÃO

INSPEÇÃO EM MAGNAFLUX E ZYGLO

Quantidade P/N Descrição Resultado Balancins Bielas Contrapesos Engrenagem da bomba de combustível Engrenagem da bomba de óleo Engrenagem da bomba de vácuo Engrenagem de comando do magneto Engrenagem do eixo de manivelas Engrenagem da bomba hidráulica Eixos de balancin Eixo de comando de válvulas Eixo de manivelas Pinos de balancim Pinos de pistão Roletes de contrapesos Bloco do motor Seção traseira Carter

Observações gerais:

MANUAL CONSULTADO: Mecânico Inspetor

Page 89: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 36 10.12.2019 (REV. VII)

22.33 – FICHA DIMENSIONAL DO EIXO

MOENTE PRINCIPAL - DIÂMETRO ITEM MIN MAX LIMITE

A 22 2.2475 2.2485 2.2445

2.2475 x 2.2475 A1 22 2.2475 x 2.2475 B 23

2.373 2.374 2.3715 2.3735 x 23735

C 23 2.3736 x 2.3736 D 23 2.3736 x 2.3735

FOLGA ENTRE O EIXO E A BRONZINA ITEM MIN MAX LIMITE

A

18 .001 .004 .006

.002 x .0032 A1 .0025 x .0031 B .0025 x .0025 C .0028 x .0027 D .0028 x 0028

OVALIZAÇÃO DOS MOENTES PRINCIPAIS ITEM MIN MAX LIMITE

A

20 .000 .0005 .0015

.0002 A1 .00025 B .00025 C .0002 D .00025 EMPENO DOS MOENTES CENTRAIS ITEM MIN MAX LIMITE

B 25 .000 .015 .015 .015

C

MOENTE DAS BIELAS ITEM MIN MAX LIMITE 1

24 1.936 1.937 1.9335

1.9325 x 1.9365 2 1.9365 x 1.9364 3 1.9363 x 1.9364 4 1.9364 x 1.9364 5 1.936 x 1.9362 6 1.9362 x 1.39362 FOLGA ENTRE O EIXO E AS BRONZINA DE BIELA ITEM MIN MAX LIMITE 1

36 .005 .003 .006

.002 x .003 2 .003 x .002 3 .003 x .003 4 .003 x .003 5 .002 x .0031 6 .0031 x .0031

OVALIZAÇÃO DOS MOENTES DAS BIELAS ITEM MIN MAX LIMITE 1

19 .000 .005 .0015

.0032 2 .0033 3 .0035 4 .0035 5 .0035 6 .0035 EMPENO DA FLANGE DA HÉLICE ITEM MIN MAX LIMITE

# 28 .000 .005 .005 .004 FOLGA DA BRONZINA DE ENCOSTO NO EIXO ITEM MIN MAX LIMITE

# 17 .008 .018 .021 .009

O/S N° MODELO DO MOTOR N/S DO MOTOR

HORAS TOTAIS TIPO DE SERVIÇO / REVISÃO DATA

Page 90: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 38 10.12.2019 (REV. VII)

22.34 - ETIQUETAS PADRÃO IDENTIFICAÇÃO DE MANGUEIRAS

0909-61/ANAC

P/N:REF: (X) MONTAGEM:

Page 91: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 38 10.12.2019 (REV. VII)

22.35 – FICHA INSPEÇÃO PRELIMINAR E RECEBIMENTO DE AERONAVE MONOMOTOR

Page 92: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

Seção 22 – Pág.: 38 10.12.2019 (REV. VII)

22.36 – FICHA INSPEÇÃO PRELIMINAR E RECEBIMENTO DE AERONAVE BIMOTOR

Page 93: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

C0M 0909/61 ANAC

1

MANUAL DE MANGUEIRAS RAMOS

MANUAL: 01 DATA: 10.12.2019 DISTRIBUIÇÃO: GESTORA RESPONSÁVEL

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C0M 0909/61 ANAC

2

1. ÍNDICE

SEÇÃO PÁGINA

PÁGINA DE ROSTO 01

1.INDÍCE 02

1.2 PREFÁCIO 03

1.3 CONSTRUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE MANGUEIRAS 03,04,05,06 e 07

1.4 CONSTRUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DAS CONEXÕES 08 e 09

1.5 PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM DAS MANGUEIRAS 09,10,11,12,13,14,15 e 16

1.6 LIMPEZA, INSPEÇÃO E TESTE 17 e 18

1.7 PRODEDIMENTO DE ARMAZENAMENTO E MANUSEIO 19

1.8 PROTETORES ANTI ATRITO, MANGAS CONTRA FOGO E ESPIRAIS INTERNAS

19, 20, 21 e 22

1.9 FERRAMENTAS ESPECIAIS E EQUIPAMENTOS 22 1.0 PUBLICAÇÕES CORRELACIONADAS E SITES 23

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C0M 0909/61 ANAC

3

1.2 Prefácio

O Manual Ramos Mangueiras foi editado com base nos dados técnicos e normas AN,

MS e ABNT, detalhes precisos para a montagem de mangueiras flexíveis e seus

acessórios. Técnicas necessárias para as tomadas de decisão de seleção,

dimensionamento, inspeção, montagem, teste, limpeza, identificação, registros e

armazenagens. Os treinamentos são efetuados em conformidade aos meios e formas

do PTM – Programa de Treinamento de Manutenção. Este manual reune dados

técnicos dos fabricantes dos materiais aeronáuticos, equipamentos e ferramentas de

acordo com Normas e Padrões do Brasil e dos Estados Unidos. Procedimentos de

execução e práticas padrões de montagem de mangueiras de acordo com os catálogos

Aeroquip, Norma ABNT NBR 9837, AC FAA 43.13-1B CHG 1, bem como, instruções e

catálogos da Stratoflex. Este manual orienta os profissionais na condução das

atividades e pesquisas instrutivas que formam a somatória ideal para a conclusão das

montagens e finalizações dentro dos regulamentos da autoridade aeronáutica. Este

manual também está sincronizado com o MOM – Manual da Organização de

Manutenção e com o MCQ - Manual de Controle da Qualidade.

1.3 CONSTRUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE MANGUEIRAS

As mangueiras de borracha consistem em três partes básicas:

1. Tubo interno

2. Reforço

3. Capa

TUBO INTERNO, REFORÇO E CAPA

Ao projetar um tubo interno, certos requisitos devem ser atendidos para que o tubo execute

sua função satisfatoriamente. Alguns desses requisitos são:

1. Deve ser flexível.

2. Deve manter suas características quando exposto a faixas de temperatura alta e baixa

específica.

3. Deve ser impermeável à substância ou agente que deve transportar. (Deve ter porosidade

mínima).

4. Deve ser liso para oferecer resistência mínima ao fluxo.

5. Deve ser feito de material quimicamente compatível com a substância ou agente que deve

transportar.

Page 96: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

C0M 0909/61 ANAC

4

Existem vários materiais diferentes usados na fabricação de mangueiras, no entanto,

destacaremos apenas quatro:

1. Buna-N

2. Neoprene

3. PTFE

4. CPE

Algumas das características desses compostos são: Buna-N é um composto de

borracha sintética que possui excelente resistência a óleos e solventes à base de

petróleo sendo um material ideal para linhas de ar devido a essas propriedades.

Neoprene é um composto de borracha sintética que possui uma base de acetileno.

Quando é usado como tubo interno, atende todos os requisitos necessários para essa

função, embora sua resistência a óleos e solventes à base de petróleo não seja tão boa

quanto a Buna-N. No entanto, o neoprene possui melhores características de

resistência à abrasão que o Buna-N.

PTFE é composto que quando extrudado em um tubo interno, ele fornece certos

recursos que são inigualáveis de várias maneiras. É capaz de operar sob uma faixa de

temperatura muito ampla, de -54 a 233 ° C (-65 ° F a + 450 ° F). É compatível com

quase todas as substâncias ou agentes utilizados. Sua superfície é semelhante à cera, o

que fornece resistência mínima ao fluxo. Materiais viscosos e pegajosos não se

apegam a ele. Um tubo de PTFE possui menos expansão volumétrica que um tubo de

borracha e não é sensível ao tempo para uma vida útil ilimitada.

CPE é um composto de elastômero especialmente formulado relacionado à família

termoplástica. Como um tubo sem costura, ele mantém sua flexibilidade por um longo

período de tempo e tem uma vida útil ilimitada. Além disso, este versátil tubo interno

é compatível com quase todos os óleos à base de petróleo, gás de aviação e

combustíveis JP. O tubo CPE também não é afetado por álcool, refrigerante e solvente

comumente usados em sistemas da indústria aero espacial.

REFORÇO O reforço é o membro de resistência da mangueira e fornece à mangueira

sua capacidade de condução da pressão. Essa capacidade depende do tipo e

quantidade de materiais utilizados. Os materiais básicos usados como reforço são:

1. Tecido (algodão, rayon, dacron, poliéster)

2. Fio (aço carbono de alta resistência ou aço inoxidável)

3. Kevlar®

Page 97: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

C0M 0909/61 ANAC

5

Esses materiais são colocados envolvendo o tubo interno e são trançados ou envoltos

em várias combinações e camadas, dependendo dos requisitos de pressão ou do

desenho da mangueira. Quando o reforço é aplicado à mangueira, é feito em um

ângulo específico em relação ao eixo da mangueira. Às vezes, esse ângulo é chamado

de "ângulo da trança".

Quando a pressão interna é aplicada a uma mangueira, desenvolvem-se forças que

tendem a alongar ou contrair a mangueira. (Dependendo do tipo de reforço e / ou

ângulo da trança.) Há um ângulo de trança neutro no qual as forças exercidas são

equilibradas. Os limites para os quais uma mangueira pode alterar o comprimento são

controlados pelas especificações de controle de qualidade.

A capa é uma cobertura da mangueira que é colocada sobre o reforço simplesmente

como proteção contra danos ambientais. A capa da mangueira não aumenta a

capacidade de pressão da mangueira; ela simplesmente protege o reforço da

mangueira contra abrasão, umidade, oxidação, etc. A mangueira de PTFE que possui

uma capa de trança de fio de aço inoxidável, também está disponível em silicone

integral e capas de poliéster para proteção adicional. Algumas mangueiras de

borracha, para uso em aplicações pneumáticas de alta pressão, são fabricadas com

uma cobertura perfurada, para que na fusão não cause bolhas na cobertura. Agora que

examinamos a mangueira de maneira geral, é importante examinar mais de perto os

tipos específicos de mangueira, quando, onde e por que são usadas e como identificar

os vários tipos.

TAMANHO DAS MANGUEIRAS

O Sistema de numeração e traços é usado pela maioria dos fabricantes de mangueiras

e acessórios para identificar o tamanho da mangueira. Todas as mangueiras são

medidas quanto ao tamanho pelo ID (Diâmetro interno) da mangueira ou do tubo

interno. Isto é comparado com tubos rígidos que são medidos pelo OD (Diâmetro

externo) da tubulação. Para determinar o tamanho do traço, converta o tamanho do

tubo (geralmente uma fração) em 16 avos de polegada. O numerador da fração é

então o tamanho do traço da tubulação ou mangueira. Por exemplo, tubulação ou

mangueira de 1/4 de polegada é convertida na fração 4/16. Como o numerador é 4, o

tamanho do traço é identificado como -4. Usando o sistema de numeração do traço,

uma mangueira pode ser conectada à tubulação mantendo o mesmo ID em todo o

sistema, permitindo o fluxo ininterrupto do fluido. Todas as mangueiras da marca

Aeroquip ou Stratoflex possuem o tamanho do traço como parte da identificação da

mangueira. Em muitas mangueiras, isso está incluído na linha para leigos. A linha de

postura é simplesmente a informação de identificação impressa ou gravada na capa da

mangueira. Essa identificação é mostrada em todo o comprimento da mangueira,

geralmente a cada 15 cm. Os tipos de mangueira que não têm linhas de assentamento

Page 98: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

C0M 0909/61 ANAC

6

são identificados com fita ou etiqueta, como é o caso de mangueiras com capas de

trança de arame. Além da identificação do tamanho, a linha de assentamento

geralmente indica o fabricante, o número de peça da mangueira e a data de

fabricação. Uma linha típica de configuração é assim:

1. Número MIL-SPEC.

2. O número do traço (por tamanho).

3. A data de fabricação (trimestre ano / ano) também chamada de data de cura.

4. Código do fabricante da mangueira.

5. AEROQUIP ou STRATOFLEX.

6. Número de peça atribuído a este estilo de mangueira.

7. Pressão operacional.

Pressões de até 3000psi nos tamanhos -3, -4 e -5. A pressão operacional recomendada

varia de acordo com o tamanho da mangueira. Quanto maior a mangueira, menor a

pressão de operação recomendada e quanto menor o tamanho, maiores as pressões.

As mangueiras de média pressão Aeroquip das marcas 303 e 302A são construídas com

um tubo interno de borracha sintética sem costura. Sobre o tubo é colocada uma

trança de algodão impregnada de borracha, projetada para unir o tubo à única camada

de trança de arame que é aplicada a seguir. Sobre isso é colocada uma trança de tecido

resistente a óleo impregnado de borracha sintética. A tampa externa foi projetada

para ser resistente a óleo, mofo e abrasão. A tampa é de cor cinza-preto com uma

linha amarela leitosa composta por "MIL-DTL-8794", tamanho, data de fabricação e

código do fabricante da mangueira. Em linha a 180° as mangueiras “Aeroquip 303” ou

“Aeroquip 302A” e pressão operacional. A mangueira Aeroquip tipo 303 está

disponível nos tamanhos -3 a -12. A mangueira Aeroquip tipo 302A está disponível nos

tamanhos de -16 a -32. As temperaturas de operação da mangueira 303 são de -65 ° F

a + 250 ° F (-54 ° C a 122 ° C) e -40 ° F a + 250 ° F ( -40 ° C a 122 ° C) para a mangueira

302A. Esse tipo de mangueira é usada para sistemas hidráulicos, pneumáticos, de

combustível, óleo e sistemas de refrigeração de aeronaves especificados no MS33620.

Os conjuntos de mangueiras estão em conformidade com MS28741 e MIL-DTL-8795.

Este tipo de mangueira está em conformidade com MIL-DTL-8794.

MANGUEIRA DE COMBUSTÍVEL P/ MOTOR DE PRESSÃO MÉDIA (Tipo 601 / AE701 da

Eaton)

A mangueira Aeroquip tipo 601 / AE701 é construída com um tubo interno composto

de borracha sintética sem costura, especialmente formulado. Sobre o tubo interno, há

uma trança interna parcial de fio de aço inoxidável e uma trança externa de cobertura

Page 99: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO - MOM …

C0M 0909/61 ANAC

7

total do mesmo material. A mangueira é identificada por sua cobertura externa de

trança de fio brilhante e uma fita, espaçada em intervalos regulares, mostrando

"Aeroquip 601 / AE701, código do fabricante da mangueira, data de cura da

mangueira, data de fabricação e pressão operacional. Esta mangueira está disponível

nos tamanhos -3 a -32. A mangueira é usada para motores e célula de aeronaves em

linhas de combustível ou óleo. É recomendada para uso sempre que o peso e a

flexibilidade são fatores primordiais. A mangueira 601 / AE701 pode ser usada para

linhas de retorno hidráulico (sistemas de fluidos à base de petróleo), mas não deve ser

usada em aplicações de pressão de impulsão hidráulica. Esta mangueira está em

conformidade com MIL-DTL-83797. A faixa de temperatura é de -54 ° C a + 149 ° C (-

65° F a + 300° F) para todos os tamanhos em operação contínua. Pode ser usado entre

-54° C e 191 ° C (-65° F a + 375° F) após a aprovação da instalação pelo fabricante da

mangueira.

MANGUEIRA DE PTFE DE PRESSÃO MÉDIA (ref. Eaton: 666/667)

A mangueira de PTFE Aeroquip da marca 666/667 da Eaton é construída com um tubo

interno de resina de PTFE extrudado sem costura. O tubo da mangueira da marca

Aeroquip 666 é coberto com uma única camada de trança de fio de aço inoxidável do

tipo 300 Series. A mangueira 667 possui duas camadas dessa mesma trança de arame.

A mangueira é identificada por uma fita branca mostrando "Aeroquip 666 ou 667Size",

código do fabricante, "MIL-DTL-27267", pressão operacional e número do lote. A

mangueira de PTFE não é afetada por combustíveis, óleos lubrificantes, refrigerantes

ou solventes comumente usados em serviços de aeronaves. A mangueira 666/667 é

uma mangueira de média pressão para uso em aplicações hidráulicas, balísticas, a

vapor e na maioria das pneumáticas. A mangueira 666 está disponível nos tamanhos -4

a -12 e a mangueira 667 está disponível nos tamanhos -16 a -24. A mangueira está de

acordo com MILDTL-27267 e os conjuntos de mangueira estão de acordo com MIL-

DTL-25579. A faixa de temperatura para a mangueira 666/667 é de -54° C a 233° C

(-65 ° F a + 450 ° F).

MANGUEIRA DE PTFE DE ALTA PRESSÃO (Nº Eaton AE246)

A mangueira AE246 é construída com um tubo interno de resina de PTFE extrudado

sem costura. A mangueira AE246 possui uma camada de reforço de trança de fio de

aço inoxidável nos tamanhos -4 a -10. O tamanho -12 possue duas camadas de reforço

de trança de fio de aço inoxidável. A mangueira AE246 é para uso em sistemas

hidráulicos de alta pressão, 3000 psi. Sua faixa de temperatura é de -54° C a 233° C

(-65 ° F a + 450 ° F). A mangueira e os conjuntos de mangueiras estão em

conformidade com a norma AS1339 *.

* NOTA: A mangueira AE24-12 atende ou excede os requisitos de desempenho do

AS1339.

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C0M 0909/61 ANAC

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1.4 CONSTRUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DAS CONEXÕES

Praticamente qualquer fabricante pode construir uma mangueira que suporte uma

determinada quantidade de pressão, simplesmente aplicando reforço suficiente sobre

um tubo interno extrudado. A parte difícil é fabricar uma mangueira que funcione

consistentemente bem sob uma ampla gama de condições operacionais reais (impulso,

flexão, calor, frio, envelhecimento, etc.) e projetar e fabricar acessórios que funcionem

bem com essa mangueira sob a mesma faixa de condições. Em outras palavras,

nenhuma linha de mangueira pode ser melhor do que seu “elo mais fraco”, seja a

mangueira, a conexão ou as duas juntas. As conexões de mangueira estão disponíveis

em várias formas, cada uma projetada para atender a certos requisitos. É importante

saber por que um acessório é feito da maneira que é e como identificar os vários tipos

de acessórios. Certos acessórios são utilizáveis apenas com certas mangueiras e não

podem ser trocados sem esperar a falha do conjunto da mangueira. Antes de discutir

as conexões de mangueiras, primeiro explicaremos algumas das terminologias da

indústria de mangueiras e conexões usadas nos Estados Unidos. AN - Essas iniciais

representam Exército e Marinha. As normas AN são emitidas pelo Aeronautical

Standards Board e representam um acordo entre a Força Aérea dos EUA e o

Departamento da Marinha, Bureau of Aeronautics, por parte padronizada. MS - Essas

iniciais representam Padrão Militar. Os padrões da MIL são aqueles emitidos e

acordados por ação conjunta dos departamentos do Exército, da Força Aérea e da

Marinha dos EUA. Nossa área de preocupação com as normas AN e MS é limitada a

roscas e superfícies de vedação de conexões. Esses padrões determinam o tamanho

das roscas, bem como o número de roscas por polegada da superfície rosqueada. Em

geral, apenas dois tipos de roscas são fornecidos nos acessórios MS e AN. São roscas

para mangueiras e roscas para tubos, as quais podem ser externas (macho) ou internas

(fêmea). As roscas dos tubos em um determinado acessório têm diâmetro uniforme,

enquanto as roscas do tubo são cônicas. Onde as roscas do tubo são usadas, a vedação

é fornecida pelas roscas e um composto de vedação. Com as roscas do tubo, o

acessório é vedado onde a parte alargada do tubo se encaixa contra uma sede cônica.

A superfície de vedação é uma superfície ou área de uma conexão de mangueira que

se encaixa em uma superfície semelhante ou correspondente a outra conexão, porta,

adaptador ou superfície de mangueira, com a finalidade de efetuar uma vedação

completa, segura e funcional, é denominada como superfície de vedação. Os

acessórios para mangueiras de aeronaves ou aeroespaciais podem ter qualquer um

dos nossos cinco tipos de vedantes e podem ser encontrados em acessórios frisados e

reutilizáveis.

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C0M 0909/61 ANAC

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O primeiro é o tipo de alargamento ou a vedação da sede do cone (acima) usada nos

encaixes MS e AN. O AN, ou perfil de 37°, originado durante a Segunda Guerra

Mundial, foi chamado de acessório AN (Marinha e Exército). Podem ser reutilizados

várias vezes se a vedação nas superfícies não estiverem danificadas.

O acessório GlobeseaI ™ é um projeto da marca Aeroquip e é basicamente o mesmo

que o acessório sem flange, exceto pelo tipo de peça única e usinado. É menor em

comprimento total do que o acessório sem flange de 3 peças e pode ser ajustado com

os mesmos valores que um acessório do tipo AN.

O acessório sem flange NAS 1760 é outra configuração de acessórios amplamente

usada com um design usinado de uma peça semelhante. Ele fornece uma ponta de

controle que torna a conexão menos suscetível a danos por excesso de aperto em

comparação com outros modelos sem arredondamento.

A vedação do tipo flange requer um anel de vedação ou junta para efetuar uma

vedação. Esse tipo de vedação deve ser inspecionado quanto a cortes, arranhões ou

empenamentos antes do uso, para garantir uma vedação à prova de vazamentos.

Deve-se tomar cuidado ao instalar uma vedação do tipo flange, para não apertar

demais e entortar o flange. As vedações do tipo flange requerem o uso de pressão

operacional reduzida no sistema e pressão de teste de prova para evitar danos.

Vedação dinâmica do feixe por conjunto, conforme AS85421.

1.5 PROCEDIMENTO DE MONTAGENS DAS MANGUEIRAS

Alguns acessórios são referidos como “Conexões Reutilizáveis Destacáveis” ou

“Conexões Rosqueadas”. Esse tipo pode ser desmontado e reutilizado quando as linhas

de mangueiras se desgastarem ou ficarem danificadas.

O soquete segura a ponta da mangueira e o mamilo é inserido na mangueira parafusado no soquete. Outros acessórios são chamados de "Acessórios de

crimpagem" ou "Acessórios permanentes". Eles não podem ser reutilizados e estão

permanentemente presos à mangueira para se tornar parte integrante do conjunto.

CONEXÕES DE MANGUEIRAS DE BORRACHA REUTILIZÁVEIS DE BAIXA PRESSÃO

A conexão da mangueira de baixa pressão é uma conexão do tipo compressão que

consiste em três peças - o soquete, o bico e a porca. O material de montagem padrão é

de alumínio e está em conformidade com MIL-DTL-38726 e MS27404. Esse tipo de

conexão é comumente usado com a mangueira Aeroquip da marca Eeroquip 306.

PRESSÃO MÉDIA MONTAGENS DE BORRACHA REUSÁVEIS

O acessório básico de pressão média consiste em três peças - soquete, bico e porca. É

um acessório do tipo compressão e está em conformidade com o MS24587. A porca e

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C0M 0909/61 ANAC

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o bico nos tamanhos -3 a -6 são de aço revestido com cádmio. Em todos os outros

tamanhos, essas peças são de alumínio. Os soquetes para todos os tamanhos são de

alumínio. A conexão é usada nas mangueiras das marcas Aeroquip 303 e 302A da

Eaton.

"Little gem" acessórios reutilizáveis

O acessório “pequena gema” é uma construção de duas peças que consiste em um

conjunto de soquete e mamilo. A montagem funciona de acordo com o princípio da

vedação labial, e não com o princípio da compressão. O esporão do mamilo corta um

lábio no tubo interno, levantando uma “aba” que atua como uma vedação positiva do

tipo labial. A porca e o bico nos tamanhos -3, -4 e -5 são de aço revestido com cádmio.

Porca e mamilo em tamanhos maiores são de alumínio anodizado. As tomadas para

todos os tamanhos são de alumínio anodizado. Os acessórios estão em conformidade

com MIL-DTL-83798. O acessório “pequena gema” é usado nas mangueiras Aeroquip

da marca Eaton 601 e AE701 da Eaton.

MONTAGEM DE MANGUEIRA DE PTFE MÉDIA E ALTA PRESSÃO REUTILIZÁVEIS (Super

gem ).

O acessório "super gem" para mangueiras de PTFE de média e alta pressão consiste em

3 partes básicas: bico, porca, soquete e luva. Esse acessório usa uma vedação de lábio

no tubo, uma vedação de metal entre o nipple e a luva de compressão e entre a luva e

o soquete para prender a rosca. O conjunto do nipple/porca será de alumínio ou aço

inoxidável para mangueira de média pressão e todo em aço inoxidável para a

mangueira de alta pressão. A manga será sempre de aço inoxidável para os dois tipos

de mangueiras. Os soquetes para mangueiras de média pressão terão apenas dois

planos para chave inglesa, comumente chamados de “soquetes planos”. As tomadas

para mangueira de alta pressão são tipo sextavadas.

Um filme lubrificante seco, de cor cinza ou preto, é aplicado nas roscas e na superfície

de vedação do nipple e na superfície de vedação da luva de conexões de média

pressão. Em soquetes nos tamanhos -8 e superiores para mangueiras de média

pressão, o lubrificante é aplicado nas roscas. Somente as roscas dos nipples são

revestidas com este lubrificante nas conexões de alta pressão. A principal diferença

entre os acessórios de média e alta pressão é o tamanho. Os acessórios de alta pressão

são mais pesados devido às altas pressões de trabalho necessárias. As conexões de

média pressão estão em conformidade com a norma MIL-DTL-27272.

CONEXÕES PRENSADAS DE MANGUEIRAS PTFE DE MÉDIA PRESSÃO.

(A Ramos Manutenção Aeronáutica não confecciona mangueiras com terminais

prensados – Somente para conhecimento)

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O encaixe de crimpagem de compressão para mangueira de PTFE de média pressão

consiste em duas partes - o conjunto do bico e o soquete. A combinação exclusiva do

nipple "rampado" e do padrão de crimpagem usado resulta em retenção de encaixe

superior sob pressão. O conjunto do nipple está disponível em aço inoxidável com

soquetes de aço inoxidável nos tamanhos -3 a -16 e soquetes de alumínio com aço

inoxidável nos tamanhos -8 a -16. Os acessórios de crimpagem por compressão são

usados na mangueira do tipo Aeroquip 666/667 da Eaton e os conjuntos estão em

conformidade com a norma MILDTL-25579 (processo de confecção de mangueiras não

adotado pela RAMOS atualmente; somente para conhecimento).

CONEXÕES DE MANGUEIRAS EM PTFE DE MÉDIA E ALTA PRESSÃO “super-C” ™

A conexão "super-C" para mangueira de PTFE de média e alta pressão consiste em

duas partes, o conjunto do bico e o soquete. É um acessório de crimpagem de vedação

de lábio que se torna parte integrante do conjunto e fornece proteção permanente

contra vazamentos. O conjunto do nipple e o soquete são de aço inoxidável. As

conexões “super-C” são usadas na mangueira do tipo Aeroquip AE246 da Eaton, bem

como em muitas outras mangueiras de PTFE de média e alta pressão. Os conjuntos de

mangueiras de média pressão estão em conformidade com a norma MILDTL-25579.

(processo de confecção de mangueiras não adotado pela RAMOS atualmente).

PROCESSO DE MONTAGEM

A primeira etapa na montagem de uma linha de mangueira é determinar que tipo de

mangueira e acessórios são necessários e o comprimento da mangueira pode ser

determinado medindo a peça antiga da mangueira ou consultando o desenho do

conjunto da mangueira. Se um novo conjunto de mangueira estiver sendo montado,

são necessárias as seguintes informações:

A. Pressão de trabalho

B. Temperatura

C. Tipo de fluido

D. Tipo de conexões

E. Comprimento entre as conexões

Após a obtenção dessas informações, consulte o Catálogo de produtos Aeroquip ou

Stratoflex, para determinar quais mangueiras e conexões devem ser usadas. Após a

montagem da mangueira, todas as mangueiras devem ser limpas, inspecionadas e

testadas de acordo com as especificações aplicáveis.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM - MANGUEIRA 306, 303 E 302A

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Etapa 1. Corte a mangueira diretamente no comprimento. Use a máquina de corte.

Não retire a ponta. Se estiver usando uma serra de fita, envolva a mangueira com

várias camadas de fita antes de cortar.

Etapa 2. Coloque o soquete na morsa. Não aperte demais na morsa com soquetes de

paredes finas de acessórios leves. Enrosque a mangueira no sentido anti-horário no

soquete até o final. Recuar 1/4 de volta.

Etapa 3. Aperte o nipple e a porca no mandril de montagem. Recomenda-se o uso das

ferramentas de montagem manual do kit de mandril para evitar danos à superfície de

vedação e apoiar adequadamente o tubo interno.

Etapa 4. Lubrifique a parte interna da mangueira e as roscas dos nipples livremente.

Use óleo lubrificante, vaselina ou graxa leve.

Etapa 5. Aparafuse o nipple no soquete e mangueira usando uma chave para acionar a

ferramenta especial hexagonal montagem da conexão. A porca da conexão deve girar

livremente quando a ferramenta de montagem é removido. Espaço máximo permitido

entre a porca e o soquete é 1/16 de polegada. Nos tamanhos -32 e maiores, consulte a

tabela do fabricante.

Etapa 6. Após a montagem da mangueira, todas as mangueiras devem ser limpas,

inspecionadas e testadas de acordo com as especificações aplicáveis.

CONJUNTOS DE MANGUEIRAS DE COTOVELO - 303 e 302A

Etapa 1. Corte a mangueira diretamente no comprimento. Use uma máquina de corte

de mangueiras. Se estiver usando uma serra, enrole a mangueira com fita adesiva

antes de cortar. Não retire a tampa.

Etapa 2. Coloque o soquete na morsa. Não aperte demais na morsa os soquetes de

paredes finas de acessórios leves. Enrosque a mangueira no sentido anti-horário no

soquete até o final e depois recue 1/4 de volta.

Etapa 3. Conexões de cotovelo com flange. Solte o flange na extremidade roscada do

nipple. O ombro do nipple deve encaixar no soquete da mangueira.

Etapa 4. Lubrifique a parte interna da mangueira e as roscas dos nipples livremente.

Use óleo lubrificante, vaselina ou graxa leve.

Etapa 5. Aparafuse o nipple no soquete e na mangueira usando a chave no cotovelo

hexagonal. Aperte até que o hexágono esteja bem ajustado ao soquete. Nos tamanhos

-32 e maiores, consulte o catálogo do fornecedor.

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Etapa 6. Podem ser necessários ajustes para obter o ângulo de posição desejado entre

dois cotovelos. Para minimizar a retirada dos cotovelos para a posição, o procedimento

a seguir deve complementar a Etapa 5.

A. Aperte os dois cotovelos até a folga máxima permitida e comece a posicionar para

um ângulo relativo entre os cotovelos.

B. Finalize a montagem ajustando os dois cotovelos. O recuo para a posição deve ser

evitado e em nenhum caso deve exceder ¼ de volta.

C. O espaço máximo permitido entre o sextavado do nipple e os soquetes é de 1/16

usando as mangueiras 303 e 302A.

Etapa 7. Após a montagem da mangueira, todas as mangueiras devem ser limpas,

inspecionadas e testadas de acordo com as especificações aplicáveis.

INSTRUÇÃO DE MONTAGEM - 601 / AE701

Etapa 1. Corte a mangueira diretamente no comprimento. Use a máquina de corte de

mangueira. Para minimizar o alargamento da trança de fio, enrole a mangueira com

fita adesiva e então, corte em cima da fita. Remova a fita antes da etapa 2.

Etapa 2: Insira a mangueira no soquete com uma torção, empurrando em movimento

até que a mangueira esteja alinhada com a parte traseira das roscas do soquete.

Etapa 3. Importante - marque a posição da mangueira ao redor da mesma na parte

traseira do soquete. Use um lápis de cera, faixa pintada ou fita adesiva. Isso

determinará se ocorreu o movimento da mangueira quando o nipple é instalado.

Etapa 4. Lubrifique a parte interna da mangueira e as roscas dos nipples livremente.

Use óleo lubrificante SAE 30.

Etapa 5. Insira cuidadosamente o nipple e inicie as roscas do soquete enquanto

mantém a mangueira na posição com a outra mão. Certifique-se de que a mangueira

não saia do soquete observando a marca feita na Etapa 3.

Etapa 6. Conclua a montagem usando uma chave inglesa enquanto continua

segurando na posição. O intervalo máximo permitido é de 1/32 de polegada.

Etapa 7. IMPORTANTE - verifique se a mangueira está segura puxando para fora,

observando a marca de posição da mangueira. Nada deve ser evidente para os

tamanhos -3 a -10. Nos tamanhos de -12 a -32, 1/32 polegadas de folga é permitido.

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Etapa 8. Após a montagem da mangueira, todas as mangueiras devem ser limpas,

inspecionadas e testadas de acordo com as especificações aplicáveis.

CONJUNTOS DE MANGUEIRA DE COTOVELO - 601 / AE701

Etapa 1. Siga as etapas de 1 a 3, conforme mostrado para a mangueira 601 / AE701 na

página 12.

Etapa 2. Conexões de cotovelo no flange. Solte o flange na extremidade roscada do

nipple. O ombro do nipple deve encaixar no soquete dentro do rebaixo do flange.

Etapa 3. Lubrifique a parte interna da mangueira e as roscas dos nipples livremente.

Use óleo lubrificante SAE30.

Etapa 4. Igual à Etapa 5 para mangueiras 601 / AE701 na página 12.

Etapa 5. Conclua a montagem usando a chave no hexágono do cotovelo enquanto

continua mantendo a mangueira na posição. Aperte até que o hexágono esteja bem

ajustado ao soquete ou com uma folga máxima de 1/32 de polegada. No cotovelo

forjado, use uma chave inglesa nos planos de forjamento. Aperte até que o ombro

esteja firme contra o soquete ou com uma folga máxima de 1/32 de polegada.

Etapa 6. Podem ser necessários ajustes para obter o ângulo de posição desejado entre

os dois cotovelos. Para minimizar a retirada dos cotovelos para a posição, o

procedimento a seguir deve complementar a Etapa 5:

A. Aperte os dois cotovelos a 1/32 de polegada do soquete e comece a posicionar o

ângulo relativo entre os cotovelos.

B. Finalize a montagem ajustando os dois cotovelos. O recuo para a posição deve ser

evitado e em nenhum caso deve exceder ¼ de volta. O espaço máximo permitido entre

o hexágono e o soquete é de 1/32 de polegada.

Etapa 7. IMPORTANTE - Cheque a mangueira forçando-a para fora. Consulte a Etapa 7

para mangueiras 601 / AE701 na página 12.

Etapa 8. Após a montagem da mangueira, todas as mangueiras devem ser limpas,

inspecionadas e testadas de acordo com as especificações aplicáveis.

Etapa 5. Conclua a montagem usando a chave no hexágono do cotovelo enquanto

continua mantendo a mangueira na posição. Aperte até que o hexágono esteja bem

ajustado ao soquete ou no espaço máximo de 1/32 de polegada. No cotovelo forjado,

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use uma chave inglesa nos planos de forjamento. Aperte até que o ombro esteja firme

contra o soquete ou com uma folga máxima de 1/32 de polegada.

Etapa 6. Podem ser necessários ajustes para obter o ângulo de posição desejado entre

dois cotovelos. Para minimizar a retirada dos cotovelos para ajustar posição, o

procedimento a seguir deve complementar a Etapa 5:

A. Aperte os dois cotovelos a 1/32 de polegada do soquete e comece a posicionar o

ângulo relativo entre os cotovelos.

B. Finalize a montagem ajustando os dois cotovelos. O recuo para a posição deve ser

evitado e em nenhum caso deve exceder ¼ de volta. O espaço máximo permitido entre

o hexágono e o soquete é de 1/32 de polegada.

Etapa 7. IMPORTANTE - Cheque a mangueira forçando para fora. Consulte a Etapa 7

para mangueiras 601 / AE701 na página 12.

Etapa 8. Após a montagem da mangueira, todas as mangueiras devem ser limpas,

inspecionadas e testadas de acordo com as especificações aplicáveis.

MANGUEIRA TIPO 666/667 & AE246

Etapa 1. Comprimento da mangueira - determine o comprimento de corte da

mangueira subtraindo o fator de corte do comprimento do conjunto da mangueira ou

calculando o comprimento a partir das informações mostradas no desenho do

conjunto da mangueira. O comprimento de corte também pode ser determinado

medindo o comprimento da mangueira usada que está sendo substituída.

Corte a mangueira diretamente. Recomenda-se uma roda de corte da mangueira. No

entanto, uma serra de dentes finos pode ser usada. Para evitar um alargamento da

extremidade do tubo durante a operação de corte, enrole a fita ao redor da mangueira

no ponto de corte. Após o corte da mangueira, e imediatamente antes da instalação

dos soquetes, a fita deve ser removida.

Etapa 2. Instale os soquetes - Coloque a saia de dois soquetes em uma morsa e passe a

mangueira pelas soquetes com um movimento de torção e empurrão. A inserção de

soquetes na extremidade do pescoço da mangueira facilitará a montagem. Os

soquetes para AE246-12 são mais facilmente instalados em cada extremidade da

mangueira. Em montagem extra longa, os soquetes podem ser instalados em cada

extremidade da mangueira individualmente.

Etapa 3. Dimensione o tubo e a trança de alargamento - Coloque o bocal hexagonal na

morsa. Empurre uma extremidade da mangueira no nipple e trabalhe suavemente em

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movimento circular para ajudar a separar a trança de arame do tubo. Retire a

mangueira do nipple.

Etapa 4. Instale a luva - Insira cuidadosamente a luva entre a trança e o tubo O.D.,

tomando cuidado para que nenhum fio fique preso entre a luva e o tubo O.D.

Posicione completamente, empurrando a extremidade da luva contra a superfície

plana até o fundo do tubo contra o ombro na luva ID. Inspecione visualmente para ver

se a extremidade do tubo está apoiada no ombro da luva e se não há fios presos sob a

luva.

Etapa 5. Dimensione o tubo para a luva - Dimensione o tubo para a luva empurrando a

mangueira no nipple até que a luva encoste no chanfro da conexão. Remova e

verifique novamente para garantir que a luva ainda esteja posicionada corretamente.

Empurre novamente a mangueira no mamilo até que a luva esteja apoiada contra o

chanfro do nipple. NOTA: Ao montar novos acessórios, não é necessária lubrificação,

pois os componentes são lubrificados com filme seco no momento da fabricação. Após

a reutilização do acessório, se for observado desgaste indevido do filme seco ou do

metal exposto, a área da rosca deve ser lubrificada com Molykote.

Etapa 6. Engate o soquete e aperte - Deslize o soquete para frente e rosqueie o nipple

manualmente. (É necessária uma ferramenta especial para o tamanho de -12.) Remova

o conjunto e coloque o soquete na morsa. Usando uma chave de boca no hexágono do

nipple, aperte-o com uma folga de 1/32 de polegada, nominal para todos os tamanhos.

(A diferença pode variar de 0,023 a 0,046 polegadas.)

Etapa 7. A folga é medida entre o soquete e o bocal hexagonal, como mostrado. NOTA:

Os encaixes de cotovelo padrão podem ser montados usando o procedimento acima.

Cotovelos especiais podem ser montados segurando o nipple na morsa.

Etapa 8. Após a montagem da mangueira, todas as mangueiras devem ser limpas,

inspecionadas e testadas de acordo com as especificações aplicáveis.

1.6 LIMPEZA, INSPEÇÃO E TESTE

Limpeza - Limpe a mangueira após o corte no comprimento. Verifique se todos os

resíduos de corte estão desalojados. Após a montagem, limpe cada conjunto de

mangueira internamente usando ar comprimido limpo e seco.

Inspecionar - Examine internamente o conjunto da mangueira quanto a tubos internos

cortados ou abaulados, obstruções e limpeza. Examine os conjuntos de mangueiras da

marca Aeroquip com encaixes de “little gem” forçando a mangueira. Inspecione a folga

adequada entre a porca e o soquete. As porcas devem girar livremente.

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Teste - Teste os conjuntos de mangueiras na posição reta e horizontal e observe se há

vazamentos enquanto mantém a pressão de teste. Vários conjuntos de mangueiras

podem ser testados ao mesmo tempo, conectando-os em série.

Precauções antes do teste: 1. Ao ligar o equipamento, deve-se sempre fechar a carenagem de proteção;

2. Observe o nível mínimo permitido de óleo no reservatório, para não danificar o equipamento e gerar falsos resultados.

3. A indicação de leitura deve permanecer estática após atingir a pressão de ensaio. Caso haja uma queda na leitura, é sinal que a mangueira apresenta falha na instalação de teste, algum vazamento na região reparada ou defeito de origem de fábrica;

4. Alternativamente é possível o teste hidropneumático, por meio de compressor de ar. A entrada de ar necessita passar por um lubrifil e a pressão no equipamento deve ser de 10 a 11 BAR (145 A 159,5 PSI);

5. Checar todo o sistema hidráulico quanto a eventual vazamento no equipamento de teste. Caso positivo, sanar o vazamento antes de iniciar os testes.

6. Instalar a mangueira nas respectivas tomadas de pressão;

7. Instalar bujão cego na outra extremidade de cada mangueira;

8. Checar quanto a correta instalação da mangueira e dos plugs para evitar vazamentos durante o teste de pressão;

9. Assegure-se da ausência de observadores nas proximidades da bancada de teste, evitando desatenção e danos pessoais;

10. Certifique-se da correta identificação de cada mangueira;

11. Através da especificação de cada mangueira, determinar a pressão de teste a ser aplicada; 12. Efetuar o registro de inspeção e a pressão a ser aplicada, conforme valores de pressão de trabalho e teste indicados na tabela do fabricante. 13. Mangueiras com pressão de teste diferente devem ser testadas separadamente. Execução do Teste sob Pressão: 1. Instale a mangueira no equipamento de teste no adaptador da saída de pressão de óleo;

2. Coloque na extremidade da mangueira um um bujão cego ou colocar as duas ponteiras da mangueira paralela no bloco (esta não deve estar completamente apertada, pois é necessário retirar o ar do interior da mangueira;

3. Ligue o motor elétrico até que inicie o vazamento de óleo pela extremidade do bujão .Este procedimento faz com que o ar seja sangrado da mangueira, que seria comprimido a altas pressões, podendo acarretar problemas em caso de eventual explosão da mangueira;

4. Desligue o motor e em seguida feche e trave o manípulo “borboleta” lateral no

sentido horário, e fixe firmemente o bujão na extremidade da mangueira;

5. Por meio do auxílio da bomba manual, faça com que seja obtida a pressão recomendada para o ensaio;

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6. O ensaio deve atingir duas vezes a pressão de trabalho recomendada, tendo como base as informações de seu distribuidor de mangueiras (VERIFICAR A PRESSÃO DE TRABALHO RECOMENDADA NAS INFORMAÇÕES DAS MANGUEIRAS, CONTIDAS NOS CATÁLOGOS DOS FABRICANTES);

7. A pressão limite no teste não deve atingir a máxima pressão de ruptura da mangueira, sob pena de inutilizá-la;

8. Concluído o teste, alivie a pressão pela abertura do manípulo “borboleta” no sentido

“anti-horário”;

9. Para efetuar um teste ideal, recomenda-se duas ou três operações de pressurizão aos níveis desejados;

10. Marcar com uma fita crepe a posição do ponteiro do manômetro em cada tomada de testes. Aguardar por cinco minutos cada tomada de pressão e verificar a queda na indicação de pressão no manômetro.

11. Não é permitida queda de pressão por ser indício de vazamento. 12. Se a pressão cair, diminuir a pressão de trabalho para 30% e pesquisar vazamentos nas

conexões das mangueiras utilizando uma solução de água com sabão. Reparar a mangueira

com vazamento e repetir o teste nas três etapas reteste para confirmar.

Etapa 1A. Meio de teste por líquido – feche a válvula somente depois que todo o ar

preso tiver sangrado da unidade. Use uma cobertura protetora plástica pesada ao

aplicar pressão.

Etapa 1B. Meio de teste por ar ou gás - teste os conjuntos debaixo d'água. Nas

mangueiras com uma tampa externa trançada, aguarde um tempo para que o ar retido

escape da trama. A pressão operacional do sistema é recomendada como pressão de

teste pneumática. Não submerja os conjuntos de mangueiras configurados com

proteção contra atrito ou manga de fogo. Use a carenagem protetora durante o teste.

Etapa 2. Use o fluido de teste de prova adequado especificado para a mangueira:

NOTA: Conjuntos de mangueiras de PTFE - Consulte o desenho ou um Catálogo da

Indústria para obter dados de teste de prova.

Etapa 3. Drene e tampe.

Etapa 4. Proteção contra corrosão dos encaixes nos conjuntos de mangueiras.

A. Aço resistente à corrosão e acessórios de liga de alumínio não requerem tratamento

adicional.

B. Os encaixes nos conjuntos de mangueira de ar ou instrumento não devem ser

lubrificados. Seque bem e tampe com tampas isentas de óleo e graxa. Lave após o

teste de prova usando óleo ou álcool neutro.

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1.7 PROCEDIMENTOS DE ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

Etapa 1. Conjuntos de mangueiras e mangueiras a granel - a mangueira deve ser

armazenada longe da luz solar, calor, ozônio etc. Para minimizar a obsolescência ou

deterioração da mangueira no armazenamento, siga o princípio “primeiro a entrar,

primeiro a sair” na liberação do estoque para produção ou remessa.

Etapa 2. Comprimentos ou conjuntos curtos de mangueira podem ser

convenientemente armazenados em recipientes fechados para protegê-los da poeira.

Outros conjuntos de mangueiras devem ter as extremidades tampadas. Os conjuntos

de mangueiras fabricados em campo devem receber a etiqueta de identificação

contendo data da montagem e encaminhado para instalação quando for o caso. Caso

o serviço tenha sido solicitado fora da OM, o mesmo deve ser embalado em plástico

insulfime e entreguem ao solicitante. OBSERVAÇÃO: Todos os conjuntos de

mangueiras retirados do armazenamento devem ser testados antes da instalação na

aeronave.

Etapa 3. Idade da borracha - Mangueiras que excedam os limites de idade

estabelecidos em AS1933 ou que mostrem sinais notáveis do tempo, rachaduras ou

separação de camadas, não devem ser instaladas na aeronave.

OBS: Eventualmente algumas mangueiras de baixa pressão precisa ter as pontas dos

flexíveis descascados antes da montagem _ que pode ser realizado com o uso de

estilete.

1.8 PROTETORES DE ATRITO, MANGAS DE FOGO E ESPIRAIS

INTERNAS

Proteções contra atrito, mangas de fogo e bobinas internas são usadas para proteger a

mangueira e estender os limites normais de serviço. Vários tipos de proteções contra

atrito estão disponíveis para uso com qualquer tipo de mangueira. Uma breve

descrição destes, a seguir:

ISOLAMENTOS CONTRA ATRITO

Protetor de atrito de poliéster integral

Disponível com o p/n: AE566 (mangueira 666/667) AE546 (mangueira AE246) AE501

(mangueira AE701)

A mangueira resistente ao atrito de poliéster trançado do tipo Aeroquip da Eaton é

fabricada pela trança de fios de poliéster em estilos de mangueira cobertos por tranças

de arame. A trança de poliéster resistente, resistiu a 1.000.000 ciclos de teste de

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abrasão sem expor a trança de arame. A luva adiciona peso mínimo ao conjunto da

mangueira e não prejudica sua flexibilidade. Essa luva protetora tem uma faixa de

temperatura de -65 ° F (-53 ° C) a + 300 ° F (+ 148 ° C).

Manga de proteção AE138 (646)

A luva de proteção Aeroquip da Eaton, tipo AE138, é uma cobertura de neoprene

resistente a combustível, óleo e ozônio que pode ser instalada em campo nos

conjuntos de mangueiras. A luva protege os conjuntos de mangueiras contra abrasão e

desgaste em aplicações no solo ou no ar através de uma faixa de temperatura de -65 °

C (-85°F) a + 250°F (121°C). A luva AE138 pode ser encomendada a granel e instalada

em linhas pré-montadas conforme necessário.

Espiral de proteção (externa)AE208 (900005)

A bobina Aeroquip da Eaton, tipo AE208, é feita de nylon leve e foi projetada para

oferecer resistência à abrasão a temperaturas de -65°F (-53°C) a + 200°F(93°C). É

instalada enrolando em espiral ao redor da mangueira. A diferença natural entre cada

bobina diminui a possibilidade de umidade retida. A bobina AE208 é recomendada

para aplicações em que os conjuntos de mangueiras são expostos à umidade. A bobina

da marca Aeroquip AE208 está disponível em apenas dois tamanhos, -4 e -10, o que

permite um mínimo de estoque. O tamanho -4 é usado com mangueiras de até 0,552

polegadas de diâmetro.

Manga de proteção AE506 (900179)

A luva de proteção Aeroquip da Eaton, tipo AE506, é um tubo sem costura, translúcido

e extrudado, fabricado com resina fluoroplástica Teflon ™ FEP 100. Essa luva é

recomendada para proteção contra abrasão em aplicações de alta temperatura, de -65

°F (-53°C) a + 400°F (204°C). A luva de PTFE AE506 da marca Aeroquip não é afetada

por combustíveis, óleos lubrificantes, refrigerantes ou solventes usados na

manutenção de aeronaves. Quando fornecido a granel, cada comprimento é

identificado por uma fita que mostra “AE506 size” no código do fabricante da manga

em cada extremidade em menos de dez pés de comprimento em cada extremidade

mais a cada dez pés em comprimentos mais longos.

AE251 (900223) Manga de proteção (tipo encolhível)

A luva tipo Aeroquip AE251 da Eaton é um tubo de poliolefina termoencolhível, de cor

branca transparente. A luva AE251 é recomendada onde um ajuste à prova de água é

desejado. A faixa de temperatura do AE251 é de - 65°F (-53°C) a + 275°F (135°C).

Durante a instalação, a luva é posicionada entre os acessórios finais e encolhida na

mangueira pela aplicação de calor, seja por cima ou por uma pistola de calor portátil. A

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capa de poliolefina encolhível da marca Aeroquip está disponível em uma ampla

variedade de cores.

Firesleeves

A Eaton oferece várias opções diferentes de mangas anti-fogo:

1. Um material de fibra de vidro com um composto de borracha sintética aplicado à

superfície externa.

2. Uma manta de fibra de vidro impregnado de silicone.

3. Um composto de borracha de silicone extrudado diretamente nos tipos de

mangueira com trança de arame.

A fibra de vidro ou silicone serve para isolar a mangueira do calor intenso de um

incêndio. Uma manga de anti-fogo não aumenta a temperatura de serviço de uma

mangueira. Seu objetivo é proteger a mangueira do fogo direto por tempo suficiente

para extinguir o fogo ou até que a aeronave pouse em segurança.

Manga Tipo AE102

A manga de fogo AE102 é uma camada uniforme de tubo de fibra de vidro trançado

impregnado e revestido com uma borracha de silicone resistente a chamas. O fio de

fibra de vidro usado na trança é fiado de perto para fornecer proteção máxima. A

borracha de silicone usada na impregnação e na cobertura externa não amolece,

descasca, blister ou endurece após o contato com MIL-H-5606, água destilada, MIL-L-

7808 ou Skydrol 500. Possui faixa de temperatura operacional contínua de -65°F (-

53°C) a + 500°F (260°C). A manga de fogo AE102 é identificada por sua superfície

externa de cor laranja com uma única linha preta consistindo em "AE102 SIZE

Aeroquip" a cada 10 polegadas.

Firesleeve de silicone de Flexwrap

A capa Flexwrap é uma luva bipartida que permite que os diâmetros mínimos da luva

sejam instalados (enrolados) sobre os conjuntos de mangueiras, independentemente

da configuração da conexão final. A luva é um pano de fibra de vidro impregnado de

silicone que facilita a substituição em campo da manga de fogo e o reparo dos

conjuntos de mangueiras ao alcance do operador.

Firesleeve de silicone integral

Disponível como p/n: AE466 (mangueira 666/667) AE446 (mangueira AE246) AE402

(mangueira 601) AE401 (mangueira AE701)

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A marca Integral de silicone Aeroquip da Eaton é uma luva sem amianto que é

extrudada diretamente na trança de arame para formar uma ligação suave e firme. O

design integral da luva oferece excelente resistência ao atrito, elimina o uso de

grampos de fita e evita a absorção por fluidos. Essa combinação de mangueira / luva

atende aos requisitos de prova de incêndio do TSO-C53A tipo D e TSO-C75 tipos IIIA e

IIIB. Tem uma faixa de temperatura de -65°F (-53°C) a + 450°F(232°C).

Espiral de sustentação interna 900780

A espiral de sustentação interna 900780 é usada para evitar danos às mangueiras

sujeitas a manuseio incorreto, aplicações a vácuo ou instalações cheias de obstáculos.

A luva interna 900780A é usada em conjunto com a bobina de sustentação interna.

Estes acessórios estão presos no lugar e agem como um ponto de ancoragem para a

bobina e impedem que ela se mova. A bobina de suporte interno é uma bobina de

reforço de aço inoxidável plana, enrolada de forma helicoidal, do tipo 302 - AMS 5516.

Para determinar o comprimento (número de espiras) necessário para um

comprimento específico do conjunto de mangueira:

1. Obtenha o comprimento da mangueira (fator “J”) em polegadas para a montagem

da mangueira sendo fabricada. Isso pode ser obtido no desenho padrão do conjunto

da mangueira.

2. Determine a fórmula aplicável para tamanho e tipo de mangueira da tabela do

fabricante.

3. Calcule o comprimento da bobina necessário.

1.9 Ferramentas Especiais e Equipamentos:

1. Câmera escura para estocagem de mangueiras com controle de temperatura, umidade e luminosidade.

2. Máquina de fabricação de plaquetas.

3. Kit de esferas de testes para mangueiras, nos diâmetros 5/64", 9/64", 13/64", 9/32", 3/8",1/2", 47/64", 61/64".

4. Máquina de teste de pressão para mangueiras.

5. Equipamento para corte de mangueiras.

6. Bancada com morsa.

7. Estilete.

8. Kit mandril.

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10 . Publicações correlacionadas: - FAA AC 43.13-1B CHG 1

-Catálogos Stratoflex 106-3162 Medium Pressure Hose Products for the Aerospace Industry; 4400 Hose Fittings and Equipment; 106-124

Medium Pressure Hose, Products for the Aerospace Industry; 191 PTFE High Pressure Hose Products for the Aerospace Industry; Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões. - Catálogos Aeroquip TF100-16E Rubber Hose, Fittings & Assemblies for Aerospace Applications; Assembly Instructions AQP Hose; TF100-45 How to Identify Select and Assemble Aeroquip Brand Aircraft Hose and Fittings; A-HOOV-MC001-E3 Hose Assembly Master Catalog. - Norma ABNT NBR 9837: Inspeção de Mangueiras Uso Aeronáutico – Requisitos e

métodos de ensaios.

- Norma ABNT NBR 14831: Mangueiras Hidráulicas- requisitos e métodos de ensaio

- Norma ABNT NBR 8921: Aeroespacial – Braçadeira para marcação e identificação de tubo e

mangueira

- Norma ASTM D380: Standard Test Methods for Rubber Hose

- Norma SAE AS2078: Test Methods, Hose Assemblies, Polytetrafluoroethylene (PTFE)

SITES:

www.eaton.com/aerospace www.parker.com/stratoflex www.abnt.org.br www.rgl.faa