24
MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E GARANTIA COAXIAL www.cestari.com.br

MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

MANUAL DEINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO,MANUTENÇÃO E GARANTIA

COAXIAL

www.cestari.com.br

Page 2: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

ÍndiceFornecimento.......................................................................................01

Manuseio .............................................................................................02

Armazenagem .....................................................................................03

Instalação ............................................................................................03

Lubrificação .........................................................................................07

Posição de trabalho .............................................................................09

Conexão elétrica..................................................................................10

Operação .............................................................................................13

Manutenção preventiva .......................................................................13

Manutenção do freio ............................................................................15

Manutenção corretiva ..........................................................................17

Defeitos em redutores .........................................................................18

Reparos ...............................................................................................19

Garantia ...............................................................................................19

Assistência técnica ..............................................................................20

COAXIALMANUAL DE INSTALAÇÃO,

LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E GARANTIA

Page 3: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

1

Fornecimento

Os Redutores e Motorredutores são fornecidos prontos para operação. Recomendamos que, quando do recebimento de nosso redutor/motorredutor, seja verificado seu estado e se o produto corresponde ao especificado. Caso algum dano tenha sido percebido no produto, solicitamos a imediata comunicação do fato a transportadora e a Cestari. - Os motorredutores são fornecidos com duas placas de identificação, uma do redutor (Fig.1) e outra domotor, conforme padrãodo fabricante.Asplacasde identificação contémsímbolos evaloresquedeterminamascaracterísticasdoredutoredomotor. Sãofixadasemlocalfacilmentevisível;confeccionadasemmaterial resistente ao ambiente.

Nome do fabricante.Código do redutor ou motorre-dutor.P, Potência nominal do redutor(kW).fs, Fator de serviço do motorre-dutor.n1, Rotação de entrada do redu-tor(rpm).n2,Rotaçãodesaídadoredutor(rpm).

Redução total real.Número de série.Viscosidade do óleo a 40º C ISO-VG.Pesoemkgdoredutoroumo-torredutor.

Os dados contidos na placa do redutor são:

Figura 1

Page 4: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

2

Figura 2

Manuseio

Os motorredutores e redutores são fornecidos pintados com esmalte sintéticopadrãoCestariouconformesolicitaçãoespecíficadoclien-te.OsacionamentosCestaripassamporumperíododetestesantesdeserem enviados ao cliente e são submetidos a controles rigorosos.

Quando da movimentação de redutores, use corda, cabos e equipamentos de suspensão adequados, para não por em risco vidas humanas e o próprio redutor.Os motoredutores/redutores deverão ser movimentados, utilizando-se do parafusodesuspensão,conformefigura2.Na inexistência deste a unidade deverá ser suspensa através da carcaça do redutor, nunca através do motor.Antes de levantar totalmente o redutor, certifique-sedeestara cargadevida-mente balanceada.Evitar choques e batidas no redutor principalmente nas pontas de eixos.

Nome do fabricante.Tamanho da carcaça.Número de série.PotênciaemkW.Números de fases.Frequência em Hz.Regime de serviço.Fator de serviço do motor.rpm(nominal).Tensãoemvolts(nominal).

CorrenteemAmpèris(nominal)Relação entre corrente de parti-da e nominal.Classe de isolação.Grau de proteção.Categoria ABNT.Tipo do motor.

Osdadoscontidosnaplacadeidentificaçãodomotorsão:

Page 5: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

3

Instalação

Remover a camada protetiva das pontas dos eixos, utilizando varsol,aguarrás ou outro similar.ATENÇÃO: O solvente não poderá atingir os retentores e jamais uselixa para remoção do verniz.Os motorredutores e redutores devem ser instalados na posição de trabalhocorreta,sobreumabaseplanaerígida,permitindofácilacessoaosdispositivosdelubrificação.A montagem do redutor/motorredutor na máquina pode ser feita por acoplamento ou através de elementos de transmissão como: polias, rodas dentadas, etc.Naconexãodiretaexisteoacoplamentorígidoeoelástico;orígidorequer precisão no alinhamento entre o eixo do redutor e da máquina acionada;oelásticoémaisindicadoquandosedesejacompensarpe-quenos movimentos longitudinais, radiais e angulares dos eixos, além de absorver choques de partidas e reversão.Quando se deseja transmitir potência com relação de velocidade é necessário o uso de rodas dentadas ou engrenagens montadas no eixodesaídadomotorredutorouredutor;paratantoseránecessárioobservaroparalelismoentreoseixosenvolvidos,verificandotambémodiâmetromínimoadmissível(Dmin,mm),doelementodetransmissãoatravés da equação que segue:

Armazenagem

Os motorredutores/redutores devem ser armazenados em ambiente fechado, seco, livre de poeira, umidade, isentos de gases, fungos e agentes corrosivos. Quanto a forma de armazenamento, o produto deverá, principalmen-tesercolocadonaposiçãonormaldefuncionamento,emsuperfícieplana sobre estrados ou em prateleiras apropriadas, e não em contato direto com o piso.

Page 6: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

4

Os elementos devem ter os furos usinados com tolerância H7, seus pesosedimensõescompatíveiscomoredutoremontadoscomleveinterferência,devendoficaromaispróximopossíveldoencostodoeixo,conforme(Fig.3).

Alinhar cuidadosamente os elementos montados nos eixos, mesmo que seja acoplamento elástico. É conveniente aquecer a peça a montar atécercade100ºC;podendoserutilizadoofurodecentrorosqueadonapontadoeixodo redutor noauxílio damontagem, fazendoemseguida o necessário travamento para evitar deslocamentos axiais do elementodetransmissão.Éinadmissívelamontagempormeio

Figura 3

Onde:Mc =Momentoasertransmitido(Nm).Fr =Cargaradialadmissívelnoeixodesaídadoredutor(N)kr =Fatoradicional.

Valores para o fator kr: Correia plana com esticador ..............................................: 2,5 Correia plana sem esticador ..............................................: 5 Correia trapezoidal sem esticador .....................................: 1,75 Corrente de rolos ou corrente silenciosa ...........................: 1,4 Engrenagens .....................................................................: 1,15 *Para cálculo correto, consulte o catálogo.

D = •kr2000•Mc

Frmin

Page 7: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

5

O ventilador e aletas do motor devem ser mantidos limpos e livres parapermitirumaperfeitarefrigeração;oafastamentoentreaentradadeareaparededeveserde,nomínimo30mm(fig.5).

Figura 5

Dimensõesetolerânciasdaspontasdoseixosdeentradaedesaídados motorredutores e redutores, favor consultar o catálogo técnico Cestari ou acesse o site: www.cestari.com.br

Oequipamento onde está sendo fixado omotorredutor ou redutordeverá prever um correto posicionamento dos furos de fixação,observandoquetodososfurosdaflangeousapatasdoredutordevemser utilizados, para não haver concentração de esforços.A chaveta do motorredutor ou redutor é de acordo com a norma DIN 6885(tabela2),earoscamétricadapontaconformetabela1

Figura 4

de golpes, pois este método danifica rolamentos e dentes das engrenagens. Quando não for utilizado acoplamento direto, entre o redutor e a máquina acionada, observar a disposição recomendada (Fig.4),dependendodosentidoderotação,oacionamentodeveserde tal maneira que as forças provenientes do elemento de transmissão pressionemoredutorcontraabasedefixação.

Page 8: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

6

Tabela 2 - Chavetas Planas - Norma DIN 6885 folha 1

MA

NU

AL D

E I

NS

TA

LA

ÇÃ

O,

LU

BR

IFIC

ÃO

, M

AN

UT

EN

ÇÃ

O E

GA

RA

NT

IA COAXIAL

4

Diâmetro d de 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110

até 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130

Largura b 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32

Altura h 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18

Profundidade eixo t1 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11

do Rasgo cubo t2 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4

Tolerância p/ t1 e t2

Cantos do mim

rasgo do cubo max

Cantos da min

chaveta max

r2

r1

+ 0,1 + 0,2

0,08

0,16

0,16

0,25

0,16

0,25

0,25

0,40

0,25

0,40

0,40

0,60

0,4

0,6

0,6

0,8

Tolerância recomendada para rasgo da chaveta no cubo: maior pressão: P9 / menor pressão: JS9

Tabela 3: Chaveta plana Norma DIN 6885 Folha 1

t2

t1

b

h

d+t2

dr2

r1

r1

r1h

b

A

CHAVETA Detalhes "A"CUBO

d+t2t1

t2 b

h

d

CUBO CHAVETA DETALHES “A”

Lubrificação

A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo.Todos os motorredutores e redutores ao saírem da fábrica recebem uma carga de lubrificante conforme sua formaconstrutiva. Contudo, antes de iniciar a operação é conveniente verificar o nível do lubrificante. Para evitar vazamentodurante o transporte é utilizado um bujão normal, que deverá ser substituído por um bujão com respiro, fornecidoem embalagem plástica, antes do início da operação.A tabela 4 fornece os tipos de lubrificantes recomendados e respectivos fabricantes.A quantidade de lubrificante indicada nas tabelas 5 e 6 servem como valor de referência. O volume exato é determinado pelo bujão de nível de óleo.O lubrificante deve ser trocado após aproximadamente 10.000 horas de funcionamento, ou dois anos, recomenda-se fazer as outras trocas dentro do mesmo intervalo; em caso de condições desfavoráveis do meio ambiente (altaumidade, ambiente agressivo) e temperatura muito altas ou grandes variações de temperatura, é recomendadointervalos menores de troca.Para a troca do óleo é necessário remover o bujão de dreno e de respiro esgotando o óleo do redutor; lavar acarcaça com óleo de menor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para a troca, nesta ocasiãocertifique-se de sua pureza, e da limpeza de funis e dos bujões.Não misturar óleos de marcas diferentes.Em determinadas posições de trabalho existem mancais que são lubrificados a graxa, tais pontos possuemlubrificação permanente.

FABRICANTES VISCOSIDADE E TIPO DE LUBRIFICANTE TEMPERATURA AMBIENTE VISCOSIDADE ISO VG a 40ºCAtlantic Pennant EP 150Castrol ILO SP 150Esso Spartan EP 150Ipiranga Ipiranga SP 150Kluber Lamora 150 - 15 + 25º C VG 150Mobil Mobilgear 629Petrobras Lubrax Industrial EGF - 150 - PSShell Omala 150Texaco Meropa 150

Tabela 4 - Óleo lubrificante recomendado

MA

NU

AL D

E I

NS

TA

LA

ÇÃ

O,

LU

BR

IFIC

ÃO

, M

AN

UT

EN

ÇÃ

O E

GA

RA

NT

IA COAXIAL

4

Diâmetro d de 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110

até 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130

Largura b 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32

Altura h 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18

Profundidade eixo t1 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11

do Rasgo cubo t2 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4

Tolerância p/ t1 e t2

Cantos do mim

rasgo do cubo max

Cantos da min

chaveta max

r2

r1

+ 0,1 + 0,2

0,08

0,16

0,16

0,25

0,16

0,25

0,25

0,40

0,25

0,40

0,40

0,60

0,4

0,6

0,6

0,8

Tolerância recomendada para rasgo da chaveta no cubo: maior pressão: P9 / menor pressão: JS9

Tabela 3: Chaveta plana Norma DIN 6885 Folha 1

t2

t1

b

h

d+t2

dr2

r1

r1

r1h

b

A

CHAVETA Detalhes "A"CUBO

d+t2t1

t2 b

h

d

CUBO CHAVETA DETALHES “A”

Lubrificação

A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo.Todos os motorredutores e redutores ao saírem da fábrica recebem uma carga de lubrificante conforme sua formaconstrutiva. Contudo, antes de iniciar a operação é conveniente verificar o nível do lubrificante. Para evitar vazamentodurante o transporte é utilizado um bujão normal, que deverá ser substituído por um bujão com respiro, fornecidoem embalagem plástica, antes do início da operação.A tabela 4 fornece os tipos de lubrificantes recomendados e respectivos fabricantes.A quantidade de lubrificante indicada nas tabelas 5 e 6 servem como valor de referência. O volume exato é determinado pelo bujão de nível de óleo.O lubrificante deve ser trocado após aproximadamente 10.000 horas de funcionamento, ou dois anos, recomenda-se fazer as outras trocas dentro do mesmo intervalo; em caso de condições desfavoráveis do meio ambiente (altaumidade, ambiente agressivo) e temperatura muito altas ou grandes variações de temperatura, é recomendadointervalos menores de troca.Para a troca do óleo é necessário remover o bujão de dreno e de respiro esgotando o óleo do redutor; lavar acarcaça com óleo de menor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para a troca, nesta ocasiãocertifique-se de sua pureza, e da limpeza de funis e dos bujões.Não misturar óleos de marcas diferentes.Em determinadas posições de trabalho existem mancais que são lubrificados a graxa, tais pontos possuemlubrificação permanente.

FABRICANTES VISCOSIDADE E TIPO DE LUBRIFICANTE TEMPERATURA AMBIENTE VISCOSIDADE ISO VG a 40ºCAtlantic Pennant EP 150Castrol ILO SP 150Esso Spartan EP 150Ipiranga Ipiranga SP 150Kluber Lamora 150 - 15 + 25º C VG 150Mobil Mobilgear 629Petrobras Lubrax Industrial EGF - 150 - PSShell Omala 150Texaco Meropa 150

Tabela 4 - Óleo lubrificante recomendado

MA

NU

AL D

E I

NS

TA

LA

ÇÃ

O,

LU

BR

IFIC

ÃO

, M

AN

UT

EN

ÇÃ

O E

GA

RA

NT

IA COAXIAL

4

Diâmetro d de 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110

até 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130

Largura b 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32

Altura h 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18

Profundidade eixo t1 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11

do Rasgo cubo t2 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4

Tolerância p/ t1 e t2

Cantos do mim

rasgo do cubo max

Cantos da min

chaveta max

r2

r1

+ 0,1 + 0,2

0,08

0,16

0,16

0,25

0,16

0,25

0,25

0,40

0,25

0,40

0,40

0,60

0,4

0,6

0,6

0,8

Tolerância recomendada para rasgo da chaveta no cubo: maior pressão: P9 / menor pressão: JS9

Tabela 3: Chaveta plana Norma DIN 6885 Folha 1

t2

t1

b

h

d+t2

dr2

r1

r1

r1h

b

A

CHAVETA Detalhes "A"CUBO

d+t2t1

t2 b

h

d

CUBO CHAVETA DETALHES “A”

Lubrificação

A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo.Todos os motorredutores e redutores ao saírem da fábrica recebem uma carga de lubrificante conforme sua formaconstrutiva. Contudo, antes de iniciar a operação é conveniente verificar o nível do lubrificante. Para evitar vazamentodurante o transporte é utilizado um bujão normal, que deverá ser substituído por um bujão com respiro, fornecidoem embalagem plástica, antes do início da operação.A tabela 4 fornece os tipos de lubrificantes recomendados e respectivos fabricantes.A quantidade de lubrificante indicada nas tabelas 5 e 6 servem como valor de referência. O volume exato é determinado pelo bujão de nível de óleo.O lubrificante deve ser trocado após aproximadamente 10.000 horas de funcionamento, ou dois anos, recomenda-se fazer as outras trocas dentro do mesmo intervalo; em caso de condições desfavoráveis do meio ambiente (altaumidade, ambiente agressivo) e temperatura muito altas ou grandes variações de temperatura, é recomendadointervalos menores de troca.Para a troca do óleo é necessário remover o bujão de dreno e de respiro esgotando o óleo do redutor; lavar acarcaça com óleo de menor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para a troca, nesta ocasiãocertifique-se de sua pureza, e da limpeza de funis e dos bujões.Não misturar óleos de marcas diferentes.Em determinadas posições de trabalho existem mancais que são lubrificados a graxa, tais pontos possuemlubrificação permanente.

FABRICANTES VISCOSIDADE E TIPO DE LUBRIFICANTE TEMPERATURA AMBIENTE VISCOSIDADE ISO VG a 40ºCAtlantic Pennant EP 150Castrol ILO SP 150Esso Spartan EP 150Ipiranga Ipiranga SP 150Kluber Lamora 150 - 15 + 25º C VG 150Mobil Mobilgear 629Petrobras Lubrax Industrial EGF - 150 - PSShell Omala 150Texaco Meropa 150

Tabela 4 - Óleo lubrificante recomendado

Tabela 1

MA

NU

AL D

E I

NS

TA

LA

ÇÃ

O,

LU

BR

IFIC

ÃO

, M

AN

UT

EN

ÇÃ

O E

GA

RA

NT

IA COAXIAL

3

30 mm

O ventilador e aletas do motor devem ser mantidos limpos e livres para permitir uma perfeita refrigeração. Oafastamento entre a entrada de ar e a parede deve ser de, no mínimo 30 mm (Fig. 3).

Figura 3

As dimensões e tolerâncias das pontas dos eixos de entrada e saída dos motorredutores e redutores são dadas nastabelas seguintes:

Eixo de entrade e saída

O equipamento onde está sendo fixado o motorredutor ou redutor deverá prever um correto posicionamento dosfuros de fixação, observando que todos os furos da flange ou sapatas do redutor devem ser utilizados, para nãohaver concentração de esforços.A chaveta do motorredutor ou redutor é de acordo com a norma DIN 6885 (tabela 3), e a rosca métrica da pontaconforme tabela 2.

45º

60º

d2 d1

d d4d3

t2

t3

t4

t1Tabela 2:Furos de centro 60º com rosca métricaNorma DIN 332 Folha 2 Forma D

DM5 DM6 DM8 DM10 DM12 DM16 DM20 DM24

Rosca d1 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24

d2 4,2 5 6,8 8,5 10,2 14 17,5 21

d3 5,3 6,4 8,4 10,5 13 17 21 25

d4 8,1 9,6 12,2 14,9 18,1 23 28,4 34,2

t1 12,5 16 19 22 28 36 42 50

t2 17 21 25 30 37,5 45 53 63

t3 4 5 6 7,5 9,5 12 15 18

~t4 2,4 2,8 3,3 3,8 4,4 5,2 6,4 8

Rosca

Diâ

met

roP

rofu

ndid

ade

30 mm

u (h9)

td

R

l u (h9)

R

d

l

t

d Tolerância l t u R d Tolerância l t u R

01 16 40 18 5 M-5 25 50 28 8 M-10

02 19 40 21,5 6 M-6 30 60 33 8 M-10

04 24 50 27 8 M-8 40 80 43 12 M-16

06 28 60 31 8 M-10 50 100 53,5 14 M-16

08 38 80 41 10 M-12 60 120 64 18 M-20

09 45 90 48,5 14 M-16 70 140 74,5 20 M-20

10 55 110 59 16 M-20 90 170 95 25 M-24

k6 +0,012+0,001

k6 +0,015+0,002

k6 +0,018+0,002

m6+0,030+0,011

k6 +0,018+0,002

m6+0,030+0,011

m6+0,035+0,013

Eixo de entrada Eixo de saída normal

Tabela 1

k6 +0,015+0,002

Tamanho

Page 9: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

7

Lubrificação

Alubrificaçãodoredutoréfeitaporimersãoembanhodeóleo.Todososmotorredutoreseredutoresaosaíremdafábricarecebemumacargadelubrificanteconformesuaformaconstrutiva.Contudo,antesdeiniciaraoperaçãoéconvenienteverificaroníveldolubrifi-cante. Para evitar vazamento durante o transporte é utilizado um bujão normal,quedeverásersubstituídoporumbujãocomrespiro,fornecidoemembalagemplástica,antesdoiníciodaoperação.Astabelas4e5fornecemostiposdelubrificantesrecomendadoserespectivosfabricantes.Aquantidadedelubrificanteindicadanatabela5 serve como valor de referência. O volume exato é determinado pelo bujãodeníveldeóleo.Olubrificantedevesertrocadoconformetabela3-Tempodetrocadeóleo, sendo que o redutor é fornecido com óleo tipo mineral CLP.Para a troca do óleo é necessário remover o bujão de dreno e de respiroesgotandooóleodo redutor; lavara carcaçacomóleodemenor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para atroca,nestaocasiãocertifique-sedesuapureza,edalimpezadefunis e dos bujões. Não misturar óleos de marcas diferentes.Em determinadas posições de trabalho existem mancais que são lu-brificadosagraxa,taispontospossuemlubrificaçãopermanente.

Page 10: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

8

Tabela 5 - Quantidadedelubrificanteemlitrosdosredutoressimpleseredutores do 2º estágio dos redutores Duplex

Tabela 4 - Óleoslubrificantes

Tabela 3 - Tempo de troca de óleo

Temperatura de Operação

Óleo Mineral CLP Óleo Sintético CLP HC Hidrocarbons

Óleo Sintético CLP PG Polyglycol

80º C85º C90º C95º C

100º C105º C110º C

5000 horas3500 horas2500 horas2000 horas

---

15000 horas10000 horas7500 horas6000 horas3800 horas2500 horas2000 horas

25000 horas18000 horas13000 horas8500 horas6000 horas4000 horas3000 horas

Page 11: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

9

Tabela 6 - Quantidadedelubrificanteemlitrosdosredutoresdo1ºestágio dos redutores Duplex

Posição de Trabalho

P6

P4

P3

P1

P5

P2

Page 12: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

10

Conexão ElétricaA perfeita ligação a rede é fundamental para o bom funcionamento do motor elétrico.Ao instalar o motor elétrico deve ser observado as tensões, freqüência normais,bitolacorretadosfiosdealimentação,temperaturaambienteentre 0º e 40ºC, altitude até 1000 m, e atentar para a agressividade doambiente(verificarseomotorestáespecificadoparaoambienteondeopera).Oesquemadeligaçãoqueconstanaplacadeidentificaçãodomotordeve ser seguido rigorosamente, caso seja necessário a alteração do sentido de rotação, as fases de ligação deverão ser invertidas.

Page 13: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

11

Para maior proteção do usuário, o motor assim como todo equipamento elétrico devem possuir uma conexão que o ligue a terra. Os motores elétricos dispõem de terminais próprios para aterramento localizado no interior da caixa de ligação. Os terminais são confeccionados em latão assegurando desta forma umótimocontato;devemsermantidoslimposebemconectados.Em caso de ligação de motofreio com eletroimã acionados por cor-rentecontínuafornecidapelaponteretificadoralocalizadanacaixadebornes,éadmissíveltrêssistemasdeligações,proporcionandofrenagens lentas, médias e rápidas.A)FRENAGEMLENTA:Aalimentaçãodaponteretificadoraéfeitadiretamente dos bornes do motor, sem a interrupção, com 220/380/440 VCAconformetensõesdaponteedofreio(figura6).B) FRENAGEM MÉDIA: Intercala-se um contato para interrupção datensãodealimentaçãodaponteretificadora,nocircuitodealimen-tação CA.Éessencialquesejaumcontatoauxiliartiponormalmenteaberto(N.A)do próprio contator que comanda o motor, para garantir que se ligue edesligueofreiosimultaneamentecomomotor,(figura7).C) FRENAGEM RÁPIDA: Intercala-se um contato para interrupção diretamentedeumdosfiosdealimentaçãodoeletroimã,nocircuitodecorrentecontínua(CC).É necessário que seja um contato auxiliar tipo normalmente aberto (N.A.)doprópriocontatorquecomandaomotor,(figura8).D) ALIMENTAÇÃO INDEPENDENTE: Para motores com tensões di-ferentesdofreio,(exemplomotor440Vefreio220V)ligarosterminaisdealimentaçãodaponteretificadoraaumaredeindependente,porémsempre com interrupção simultânea do motor e do freio, portanto deve-seutilizarumcontatoauxiliarnormalmenteaberto(N.A.)docontatorque comanda o motor. Para este tipo de alimentação independente nãoépossívelfazerafrenagemalimentandoapontecomosfiosquealimentam o motor.

220V 380V 440V

*Ligação utilizável somente na partida

760V*

MotoresTrifásicos-1velocidade-4tensões(220/380/440/760V)

Page 14: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

12

Portanto só podemos fazer uma frenagem lenta quando o motor, ponte ebobinadeeletroimãtiveremamesmatensão.(figura9).OBSERVAÇÕES: 1) A alimentação da rede com 220/380/440 VCA depende da tensão especificadanaponteenofreio.2) Existem 3 tipos de pontes 220/380/440 VCA que devem ser alimen-tadosconformeoespecificadonaponteretificadora.

Figura 6

Figura 7

Figura 8

Figura 9

Page 15: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

13

Osmotorredutoreseredutoressãofornecidosprontosparaoperação;contudoantesdacolocaçãoemfuncionamentoéconveniente:verificaroníveldelubrificante.Observar se motorredutor e redutor gira livremente.Analisar se o esquema de ligação executado está de acordo com o in-dicadonaplacadeidentificaçãodomotorparaatensãodesejada.Verificarseosparafusos,porcaseconexõesdosterminaisdomotoreparafusoseporcasdefixaçãodoredutorestãodevidamenteaper-tados. Identificarosentidodegirodesejadoacionandoomotorredutorde-sacoplado do equipamento, caso a inversão do sentido de giro seja necessária deve-se inverter duas fases quaisquer.Paraevitarvazamentodelubrificanteduranteotransporteéutilizadoumbujãonormalquedeverásersubstituídopelobujãocomrespiro,(fornecidojuntocomoequipamentoemembalagemplástica),antesdoiníciodeoperação.Ao iniciar o funcionamento do redutor a temperatura do óleo eleva-se gradativamente, até estabilizar depois de aproximadamente 1 hora, atingindo a temperatura de operação.A temperatura normal de operação para o motorredutor é geralmente: mínimo18ºCatémáximo90ºC;temperaturaexternadacaixadeveser aproximadamente 15ºC menor que a temperatura de operação.De acordo com a NBR 7094, o regime de serviço para o motor elé-trico é “a indicação das cargas as quais uma máquina é submetida, abrangendo os intervalos de funcionamento da máquina em vazio, em repouso e desernergizada, bem como as suas durações e sua seqü-êncianotempo”.Emoutraspalavras,determinaqualacaracterísticade carga de um motor e por quanto tempo este pode suportá-la, até atingir temperatura máxima de funcionamento. Osmotoreselétricossãoprojetadosparaoperaremregimecontí-nuo,ousejacomcargaconstanteeportemposuficienteparaatingirdeterminadovalorfixodetemperatura,deacordocomasuaclassede isolação.

Operação

Manutenção Preventiva

Amanutençãopreventivaperiódica,visaprincipalmeteverificarascon-dições de funcionamento do motorredutor / redutor. Ela deve ser

Page 16: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

14

Tabela 7 - Roteiro de Manutenção

OBSERVAÇÃO:Recomenda-se que cada motorredutor possua algum tipo de anotação própria,comoficha,cartõesouetiqueta.Oimportanteéregistrartodasas manutenções executadas, as peças trocadas e as datas em que foram realizadas. A análise destas anotações permitiria remanejos e acertos no programa de manutenção.

executadapor pessoasqualificadas.Nãoexistem regras rígidasaserem seguidas, quando se aborda programas de inspeção.Osperíodosou intervalos,os tiposdeexamesaseremrealizadospodem ser prolongados ou reduzidos de acordo com as condições de trabalho e local onde está instalado o redutor.Na tabela 7 que segue é apresentado programa básico para inspeção, contendo os itens a serem inspecionados e os intervalos de tempos sugeridos;porém,taisintervalossãoflexiveis,pronlogadosouredu-zidos, de acordo com as condições do local onde está instalado o motorredutor / redutor.

Page 17: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

15

Manutenção do Freio (motofreio)

Os motofreios são fornecidos com um entreferro inicial, ou seja, a se-paraçãoentreoplatôeoflangeépré-ajustadoemseuvalormínimo,indicado na tabela abaixo.

Com o desgaste das lonas de freio pelo funcionamento normal, o entreferro também vai aumentando gradativamente não afetando o bom funcionamento do freio até que ele atinja o valor máximo indicado na tabela acima.Para reajustar o entreferro a seus valores iniciais, proceder-se comosegue:a) Retirarosparafusosdefixaçãodacalotadeproteção.b) Retirar os parafusos da cinta de proteção.c) Medir o entreferro em três pontos, próximos aos parafusos prisioneiros,aqualé feitacomumjogode laminaspadrão(es- pião).Asdimensõesdeverãoserastrêsiguais.d) Seas leituras foremdiferentesentre si, oudasmínimas reco- mendadas na tabela 8, prosseguir a ajustagem da seguinte maneira:

Page 18: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

16

Desapertaraporcaquefixaaflangedoeletroímã,aproximandoouafastandocasonecessário,atéatingiramedidamínimarecomendadado entreferro. Apertar por igual as três porcas de regulagem, deixando o mesmo comprimento nas três molas. O valor da dimensão do entreferro deve ser uniforme nas três pontas de medição próximo dos parafusosprisioneiros.Apertarasporcasdetravadaflange.Fazernovaverificaçãodoentreferro.Recolocaracintadeproteçãoeacalotadeproteçãofixando-ascomparafusos.O intervalo de tempo entre as ajustagem periódicas do entreferro, ou seja o número de operação de frenagem até que o desgaste das lonas leve o entreferro ao seu valor máximo, depende das condições de serviço, das impurezas do ambiente de trabalho, etc. O intervalo ideal poderá ser determinado pela equipe de manutenção, observando-se o comportamento prático do motofreio nos primeiros meses de funcionamento nas condições reais de trabalho.Conhecido o momento de inércia da carga, o número de operaçõesesperado deve ser reduzido na proporção abaixo.

NC=NL•JM

JM + J

Onde: NC = Número de operações do motofreio em carga, até a próxima reajustagem de entreferro. NL = Número de operação até a próxima reajustagem do entreferro com o motor livre. JM = Momento de inércia próprio do motofreio. J = Momento de inércia da carga = 1/4 GD2.

Page 19: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

17

MA

NU

TEN

ÇÃ

O C

OR

RET

IVA

Est

a é

a fo

rma

de m

anut

ençã

o qu

e é

real

izad

a ap

ós a

pres

enta

r-se

o p

robl

ema,

ger

alm

ente

oca

sion

ando

a

para

da d

o eq

uipa

men

to. A

seg

uir

cont

ém ta

bela

s co

m d

efei

tos

em m

otor

es e

létri

cos

e re

duto

res,

as

suaspossíveiscausaseasaçõescorretivas.

Page 20: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

18

Page 21: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

19

Nossos Redutores e Motorredutores são garantidos contra defeitos de fabricaçãoemontagem,peloperíodode12meses,acontardadatadaemissão da Nota Fiscal. Não se incluem na garantia:

Garantia

Vazamento de óleo pelos retentores, por ressecamento ocasionado portintasoupinturasrealizadaspeloclientefinaloufornecedoresdemáquinas e equipamentos.Instalação incorretadosequipamentos (foradealinhamento,baseinstável,choquesoupancadasnoseixosetc)Conformeinstruçõesfeitasnosítensrespectivosnestemanual.Lubrificação inadequada, ineficienteou inexistente,noscasosquesãofornecidossemlubrificante.Especificaçãoincorretaoumaldimensionamentodoequipamento,quando feita pelo próprio cliente.Choques ou quedas no transporte de responsabilidade do Cliente ou de terceiros contratados pelo mesmo.Vazamentodeóleocausadopelorespiroobstruído.Contaminaçãodoóleoporagentesexternos(pó,águaetc),quandooredutornãotiversidosolicitadocomfiltrodear.Ligação errada ou falhas na rede de alimentação, nos casos de mo-tores.Seoclienteouusuáriofinalabriroumodificaroredutoroumotorre-dutor sem autorização prévia da Cestari.

Os reparos e eventuais desmontagens deverão ser realizados por pessoas qualificadas. Caso isto não seja possível a uni-dade deverá ser enviada a Cestari para execução do serviço.Quando for necessário a substituição de componente, o cliente deverá contatar a Cestari, fornecendo o número de série do motorredutor / redutorconstantedaplaquetadeidentificaçãodoredutor,atravésdaqualpoderemosidentificar,maisrapidamente,ocomponentedesejado.

Reparos

Page 22: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

Em caso de defeito ou qualquer outro problema com nossos produtos, deverá ser comunicado imediatamente ao Departamento de Assistência Técnica da Cestari.

Oferece uma ampla gama de serviços diferenciados, de acordo com as exigências e necessidades do mercado, visando a total satisfação de seus clientes e a continuidade de seus processos produtivos com alto graudeeficiênciaemmanutençõespreditiva,preventivaecorretiva.

Divisão de Serviços que tem a garantia eaconfiabilidadedaMarcaCestari

Tel.: (16) 3244 1020Fax: (16) 3244 1025Email: [email protected]

Assistência Técnica Cestari

Plantão 24 horas: 55 (16) 7812-7576 - ID: 89*24540 (Nextel)

20

Page 23: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

Anotações

Page 24: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO … · A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo. Todos os motorredutores e redutores ao saírem da

www.cestari.com.br

CESTARI INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A.

FÁBRICATel. 55 (16) 3244-1022Fax: 55 (16) 3244-1025SAC: 0800 16 10 [email protected]

SERVICETel. 55 (16) 3244-1020Fax: 55 (16) [email protected]

RodoviaMonteAlto/VistaAlegre,km3Monte Alto - SP - CEP: 15910-000 - Cx. P.: 502 - Brasil

Plantão 24 horas: 55 (16) 7812-7576 - ID: 89*24540 (Nextel)