Manual de Procedimentos - Cenofisco Nº 05 (Contabilização Cesta Básica)

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  • NDICEContabilidade ...................................................................... 3 Balano Patrimonial Estrutura a partir de 2008

    Contabilizao de Cestas Bsicas Distribudas a Funcionrios

    Legislao ............................................................................. 7 Comunicados BACEN ns 25.066/14, 25.072/14, 25.076/14,

    25.083/14, 25.088/14, 25.096/14 e 25.104/14Taxa Bsica Financeira (TBF), Redutor (R) e Taxa Referencial (TR)do Perodo de 01/01/2014 a 10/01/2014

    Cenofi sco BD Legislao

    Com segurana e confi abilidade nas informaes, o Cenofi sco disponibiliza, inteiramente grtis, o mais completo acervo de normas federais do Pas com atualizao diria, moderno sistema de pesquisa (por nmero, assunto e data) e normas legais do dia.Acesse www.cenofi sco.com.br e confi ra agora este benefcio.

    Destaques

    Nesta edio, a seo Contabilidade tratar sobre a estrutura do balano exigida a partir de 2008 com a publicao das Leis ns 11.638/07 e 11.941/09.

    Tambm nesta edio trataremos dos proce-dimentos para contabilizao de cestas bsicas distribudas a funcionrios.

    Carlos Alberto Silva

    Valmir Bezerra de Brito

    ContabilidadeAssuntos Diversos

    e Legislao

    05

  • 2 No 05/14 5a semana Janeiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOS DIVERSOSe Legislao Manual de Procedimentos

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Manual de procedimentos : contabilidade,

    assuntos diversos e legislao. Curitiba, PR :

    Cenofi sco Editora, 2006.

    ISBN 85 7569 021 3

    1. Contabilidade Leis e legislao Brasil

    2. Tributos Leis e legislao Brasil

    I. Ttulo: Contabilidade, assuntos diversos e legislao.

    06 9524 CDU 34 : 336 . 2 (81)

    ndices para catlogo sistemtico:

    1. Brasil : Direito fi scal 34 : 336.2 (81)

  • No 05/14 35a semana Janeiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOS DIVERSOSe LegislaoManual de Procedimentos

    CONTABILIDADE

    Balano Patrimonial Estrutura a partir de 2008

    SUMRIO

    1. Consideraes Iniciais

    2. Natureza das Contas

    3. Classifi cao das Contas do Ativo

    4. Avaliao do Ativo4.1. Defi nies4.2. Registro da diminuio do valor do ativo4.3. Anlise peridica

    5. Avaliao do Passivo5.1. Patrimnio lquido5.2. Capital social5.3. Ajuste de avaliao patrimonial5.4. Reservas de lucros5.5. Aes em tesouraria

    6. Estrutura do Balano

    7. Divulgao

    1. Consideraes Iniciais

    Neste trabalho trataremos da estrutura do balano a partir de 01/01/2008, em razo das alteraes introduzidas pelas Leis ns 11.638/07 e 11.941/09, que promoveu alteraes na Lei n 6.404/76, principalmente em relao estrutura do balano patrimonial, que veremos a seguir.

    Importante observar que as demonstraes fi nanceiras das companhias abertas observaro ainda as normas expedidas pela Comisso de Valores Mobilirios (CVM), e sero obrigatoriamente auditadas por auditores independentes devidamente registrados.

    Oportuno ressaltar que as normas a serem expedidas pela CVM devero estar harmonizadas com os padres internacionais de con-tabilidade adotados nos principais mercados de valores mobilirios.

    Ainda nos termos das leis inovadoras, nada obsta a que as regras destinadas s companhias abertas sejam observadas pelas companhias fechadas. Alis, a longo prazo, entendemos ser essa a tendncia.

    2. Natureza das Contas

    Todas as contas sero classifi cadas no balano, observado os elementos que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a anlise da situao fi nanceira da companhia.

    Como regra, as contas do ativo sero dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez. Isso signifi ca que a conta que vir em primeiro lugar aquela que puder ser transformada em dinheiro (realizada) em menor tempo, nos seguintes grupos:

    a) ativo circulante; e

    b) ativo no circulante, composto por:

    b.1) ativo realizvel a longo prazo;

    b.2) investimentos;

    b.3) imobilizado; e

    b.4) intangvel.

    No passivo, observada a respectiva exigibilidade, as contas sero classifi cadas nos seguintes grupos:

    a) passivo circulante;

    b) passivo no circulante; composto por:

    b.1) exigvel a longo prazo; e

    b.2) patrimnio lquido, dividido em:

    b.2.1) capital social;

    b.2.2) reservas de capital;

    b.2.3) ajustes de avaliao patrimonial;

    b.2.4) reservas de lucros;

    b.2.5) aes em tesouraria; e

    b.2.6) prejuzos acumulados.

    3. Classifi cao das Contas do Ativo

    Observado o item anterior, as contas sero classifi cadas do seguinte modo:

    a) no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizveis no curso do exerccio social e subsequente e as aplicaes de recursos em despesas do exerccio seguinte;

    b) no ativo realizvel a longo prazo: os direitos realizveis aps o trmino do exerccio seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou emprstimos a sociedades

  • 4 No 05/14 5a semana Janeiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOS DIVERSOSe Legislao Manual de Procedimentos

    coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou parti-cipantes no lucro da companhia, que no constiturem negcios usuais na explorao do objeto da companhia;

    c) em investimentos: as participaes permanentes em ou-tras sociedades e os direitos de qualquer natureza, no classifi cveis no ativo circulante, e que no se destinem manuteno da atividade da companhia ou da empresa;

    d) no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpreos destinados manuteno das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa fi nali-dade, inclusive os decorrentes de operaes que transfi ram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens;

    e) no intangvel: os direitos que tenham por objeto bens incorpreos destinados manuteno da companhia ou exercidos com essa fi nalidade, inclusive o fundo de comr-cio adquirido.

    Cumpre ressaltar que na hiptese do ciclo operacional da empresa ter durao maior que o exerccio social, a classifi cao no circulante a longo prazo ter por base o prazo desse ciclo.

    4. Avaliao do Ativo

    Os elementos do ativo sero avaliados segundo os seguintes critrios:

    1) as aplicaes em instrumentos fi nanceiros, inclusive de-rivativos, e em direitos e ttulos de crditos, classifi cados no ativo circulante ou no realizvel a longo prazo:

    a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicaes desti-nadas negociao ou disponveis para venda; e

    b) pelo valor de custo de aquisio ou valor de emisso, atua-lizado conforme disposies legais ou contratuais, ajustado ao valor provvel de realizao, quando este for inferior, no caso das demais aplicaes e os direitos e ttulos de crdito;

    2) os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comrcio da companhia, assim como matrias-primas, produtos em fabricao e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisio ou produo, deduzido de proviso para ajust-lo ao valor de mercado, quando esse for inferior;

    3) os investimentos em participao no capital social de outras sociedades, exceto na hiptese de equivalncia patrimonial, pelo custo de aquisio, deduzido de proviso para perdas provveis na realizao do seu valor, quando essa perda estiver comprova-da como permanente, e que no ser modifi cado em razo do recebimento, sem custo para a companhia, de aes ou quotas bonifi cadas;

    4) os demais investimentos, pelo custo de aquisio, deduzido de proviso para atender s perdas provveis na realizao do seu valor, ou para reduo do custo de aquisio ao valor de mercado, quando esse for inferior;

    5) os direitos classifi cados no imobilizado, pelo custo de aquisio, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciao, amortizao ou exausto;

    Nota Cenofi sco: O art. 1.187, I, da Lei n 10.406/02 (Cdigo Civil) tambm determinou que os bens destinados explorao da atividade sero avaliados pelo custo de aquisio, devendo, na avaliao dos que se desgastam ou depreciam com o uso, pela ao do tempo ou outros fatores, atender-se desvalori-zao respectiva, criando-se fundos de amortizao para assegurar-lhes a substituio ou a conservao do valor.

    6) os direitos classifi cados no intangvel, pelo custo incorrido na aquisio, deduzido do saldo da respectiva conta de amortizao quando for o caso;

    7) os elementos do ativo decorrentes de operaes de longo prazo sero ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

    4.1. Defi nies

    Para efeitos do que foi mencionado no item supra, considera-se valor justo:

    a) das matrias-primas e dos bens em almoxarifado, o preo pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado;

    b) dos bens ou direitos destinados venda, o preo lquido de realizao mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessrias para a venda, e a margem de lucro;

    c) dos investimentos, o valor lquido pelo qual possam ser alienados a terceiros;

    d) dos instrumentos fi nanceiros, o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transao no compulsria realizada entre partes independentes; e, na ausncia de um mercado ativo para um determinado instrumento fi nanceiro:

    d.1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociao de outro instrumento fi nanceiro de na-tureza, prazo e risco similares;

    d.2) o valor presente lquido dos fl uxos de caixa futuros para instrumentos fi nanceiros de natureza, prazo e risco similares; ou

    d.3) o valor obtido por meio de modelos matemtico-es-tatsticos de precifi cao de instrumentos fi nanceiros.

  • No 05/14 55a semana Janeiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOS DIVERSOSe LegislaoManual de Procedimentos

    4.2. Registro da diminuio do valor do ativo

    A diminuio do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangvel ser registrada periodicamente nas contas de:

    a) depreciao, quando corresponder perda do valor dos direitos que tm por objeto bens fsicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ao da natureza ou obso-lescncia;

    b) amortizao, quando corresponder perda do valor do capital aplicado na aquisio de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existncia ou exerccio de durao limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilizao por prazo legal ou contratualmente limitado;

    c) exausto, quando corresponder perda do valor, decorren-te da sua explorao, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou fl orestais ou bens aplicados nessa explorao.

    4.3. Anlise peridica

    A companhia dever efetuar, periodicamente, anlise sobre a recuperao dos valores registrados no imobilizado e no intangvel, a fi m de que sejam:

    a) registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver deciso de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que no podero produzir resultados sufi cientes para re-cuperao desse valor; ou

    b) revisados e ajustados os critrios utilizados para determi-nao da vida til econmica estimada e para clculo da depreciao, exausto e amortizao.

    Oportuno destacar que os estoques de mercadorias fungveis destinados venda podero ser avaliados pelo valor de mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pela tcnica contbil.

    5. Avaliao do Passivo

    No balano, os elementos do passivo sero avaliados de acordo com os seguintes critrios:

    a) as obrigaes, encargos e riscos, conhecidos ou calcul-veis, inclusive Imposto sobre a Renda a pagar com base no resultado do exerccio, sero computados pelo valor atualizado at a data do balano;

    b) as obrigaes em moeda estrangeira, com clusula de paridade cambial, sero convertidas em moeda nacional taxa de cmbio em vigor na data do balano;

    c) as obrigaes, os encargos e os riscos classifi cados no passivo no circulante sero ajustados ao seu valor pre-sente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

    Dessa forma as obrigaes da companhia, inclusive fi nancia-mentos para aquisio de direitos do ativo permanente, sero clas-sifi cadas no passivo circulante, quando se vencerem no exerccio seguinte, e no passivo no circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observando-se que na hiptese do ciclo operacional da empresa ter durao maior que o exerccio social, a classifi cao no circulante ou no circulante ter por base o prazo desse ciclo.

    5.1. Patrimnio lquido

    Sero classifi cadas como reservas de capital as contas que registrarem:

    a) a contribuio do subscritor de aes que ultrapassar o valor nominal e a parte do preo de emisso das aes sem valor nominal que ultrapassar a importncia destinada formao do capital social, inclusive nos casos de con-verso em aes de debntures ou partes benefi cirias;

    b) o produto da alienao de partes benefi cirias e bnus de subscrio; e

    c) o resultado da correo monetria do capital realizado, enquanto no capitalizado.

    5.2. Capital social

    A conta do capital social discriminar o montante subscrito e, por deduo, a parcela ainda no realizada.

    5.3. Ajustes de avaliao patrimonial

    Sero classifi cadas como ajustes de avaliao patrimonial, enquanto no computadas no resultado do exerccio em obedin-cia ao regime de competncia, as contrapartidas de aumentos ou diminuies de valor atribudo a elementos do ativo e do passivo, em decorrncia da sua avaliao a valor justo.

    5.4. Reservas de lucros

    Sero classifi cados como reservas de lucros as contas cons-titudas pela apropriao de lucros da companhia.

    5.5. Aes em tesouraria

    As aes em tesouraria devero ser destacadas no balano como deduo da conta do patrimnio lquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisio.

  • 6 No 05/14 5a semana Janeiro

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    6. Estrutura do Balano

    Considerando as alteraes havidas, a estrutura do balano doravante poder ser a seguinte:

    Ativo Passivo

    Circulante Circulante

    DisponibilidadesObrigaes Exigveis at o Exer-

    ccio Seguinte

    Direitos Realizveis at o Exer-ccio Seguinte

    No Circulante

    Despesas do Exerccio SeguinteObrigaes Exigveis aps o

    Exerccio Seguinte

    No Circulante Patrimnio Lquido

    Direitos Realizveis aps o Exerccio Seguinte

    Capital Social

    Investimentos Reservas de Capital

    Imobilizado Reservas de Lucros

    IntangvelAes em Tesouraria

    Prejuzos Acumulados

    7. Divulgao

    Finalmente, vale lembrar que nos termos do art. 1 da Instru-o CVM n 457, de 13/07/2007, a divulgao das demonstraes fi nanceiras das companhias abertas, a partir do exerccio fi ndo em 2010, dever ser apresentada e consolidada adotando-se o padro contbil internacional, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB).

    Contabilizao de Cestas Bsicas Distribudas a Funcionrios

    Determinada empresa com atividade industrial adquiriu 500 cestas bsicas de um fornecedor.

    Os dados constantes na nota fi scal emitida so os seguintes:

    a) Valor total da nota fi scal = R$ 35.000,00

    b) Valor do ICMS (alquota de 18% = R$ 6.300,00)

    Considerando ainda que a empresa:

    a) adote como poltica interna a manuteno de estoque de cestas bsicas;

    b) efetue o desconto de 5% do valor da cesta bsica unitria na folha de pagamento de seus funcionrios;

    c) usufrua do desconto de crdito de ICMS na aquisio das cestas bsicas; e

    d) tenha distribudo, no ms de janeiro/2014, 350 cestas bsicas no valor de R$ 20.090,00.

    Com base nos dados fornecidos, sugerimos os seguintes lanamentos contbeis:

    a) Pelo registro da aquisio das cestas bsicas:

    Contas Contbeis Dbito Crdito

    Estoque em Almoxarifado (Ativo Circulante)

    28.700,00

    ICMS a Recuperar (Ativo Circulante) 6.300,00

    Fornecedores (Passivo Circulante) 35.000,00

    Nota Cenofi sco:Com base no art. 289, 3, do RIR/1999 (Decreto n 3.000/99), os impostos recuperveis por meio de crditos na escrita fi scal no compem o custo da mercadoria.

    Dessa forma, temos como custo unitrio da cesta bsica o valor de R$ 57,40, calculados conforme a seguir:

    R$ 35.000,00 (valor total da nota fi scal) - R$ 6.300,00 (valor do ICMS destacado) = R$ 28.700,00.

    R$ 28.700,00 / 500 (total de cestas bsicas adquiridas) = R$ 57,40 (valor unitrio de cesta bsica).

    b) Pelo registro da distribuio das cestas bsicas:

    Contas Contbeis Dbito Crdito

    Despesas com Cestas Bsicas (Conta de Resultado)

    20.090,00

    Estoque em Almoxarifado (Ativo Cir-culante)

    20.090,00

    c) Pelo registro do ICMS decorrente da distribuio das cestas bsicas:

    Contas Contbeis Dbito Crdito

    ICMS sobre Cestas Bsicas (Conta de Resultado)

    4.410,00

    ICMS a Recolher (Passivo Circulante) 4.410,00

  • No 05/14 75a semana Janeiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOS DIVERSOSe LegislaoManual de Procedimentos

    O ICMS a recolher, conforme distribuio efetiva das cestas bsicas no ms de janeiro/2014, foi calculado da seguinte forma:

    R$ 6.300,00 (valor do ICMS destacado em nota fi scal) / 500 (quantidade de cestas bsicas adquiridas) = R$ 12,60.

    R$ 12,60 x 350 (quantidade de cestas bsicas efetivamente distribudas) = R$ 4.410,00 (valor do ICMS a recolher).

    d) Pelo registro de 5% de desconto na folha de pagamento dos funcionrios:

    Contas Contbeis Dbito Crdito

    Salrios e Ordenados a Pagar (Pas-sivo Circulante)

    1.004,50

    Recuperao de Despesa Operacio-nal (Conta de Resultado)

    1.004,50

    LEGISLAOA ntegra da legislao mencionada encontra-se disponvel no Cenofi sco BD On-line.

    COMUNICADOS BACEN

    Taxa Bsica Financeira (TBF), Redutor (R) e Taxa Referencial (TR), do Perodo de 01/01/2014 a 10/01/2014

    Sinopse: O Banco Central do Brasil, por meio dos comunicados a seguir relacionados, divulgou a Taxa Bsica Financeira (TBF), o Redutor (R) e a Taxa Referencial (TR), relativos aos perodos mencionados:

    Perodo TBF (%) Redutor (R) TR (%) Comunicados BACEN ns

    01/01/2014 a 01/02/2014 0,7934 1,0068 0,1126 25.066

    02/01/2014 a 02/02/2014 0,8307 1,0072 0,1099 25.066

    03/01/2014 a 03/02/2014 0,7894 1,0071 0,0788 25.072

    04/01/2014 a 04/02/2014 0,7761 1,0070 0,0756 25.076

    05/01/2014 a 05/02/2014 0,8132 1,0071 0,1025 25.076

    06/01/2014 a 06/02/2014 0,8357 1,0072 0,1149 25.076

    07/01/2014 a 07/02/2014 0,8333 1,0072 0,1125 25.083

    08/01/2014 a 08/02/2014 0,8339 1,0072 0,1131 25.088

    09/01/2014 a 09/02/2014 0,7737 1,0068 0,0931 25.096

    10/01/2014 a 10/02/2014 0,7548 1,0067 0,0842 25.104

    TIPI

    A Tabela de Incidncia do IPI TIPI Cenofi sco um produto que permite a obteno confi vel das classifi ca-es fi scais de cada produto (NCM e NBM/SH) e das alquotas de incidncia do imposto federal sobre produtos industrializados, de modo prtico e rpido.

  • No 05/14 85a semana Janeiro

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