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Manual de Relacionamento Unimed Rondonópolis e Hospitais Credenciados

Manual de Relacionamento Unimed · Este manual é fundamentado no Manual de Consulta as Normas ... de registro, análise e informação e do desempenho das áreas em relação aos

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Manual de Relacionamento UnimedRondonópolis e Hospitais Credenciados

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ÍNDICE

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1 PRONTUÁRIO DO PACIENTE

2 AUDITORIA E GLOSAS

3 DIÁRIA HOSPITALAR

4 GASOTERAPIA

5 MEDICAMENTOS

6 MATERIAIS

7 CURATIVOS

8 ANEXOS

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1.1 Conceito 1.2 Composição do Prontuário de Internação1.3 Prontuário de Serviços do Pronto-Socorro 1.3.1 Deverá Conter quando realizado Atendimento Simples:1.3.2 Deverá Conter quando realizado Atendimento mantendo paciente em Leito de Observação, com Necessidade Justificada:1.4 Procedimento com anestesia deverá conter: 1.5 Descrição cirúrgica deverá conter: 1.6 Evolução Clínica Deverá Conter:

2.1 Auditoria – Conceito 2.2 Glosa – Conceito 2.3 Relação dos Motivos de Glosas2.3.1 Tabela de códigos de glosas

3.1 DESCRIÇÃO DAS ACOMODAÇÕES 3.2 COMPOSIÇÃO DE DIÁRIAS/TAXAS HOSPITALARES 3.2.1 Itens Inclusos nas Diárias de Enfermaria, Quarto, Apartamento, Suíte, Isolamento e Berçário, Hospital-Dia até 12 horas de internação, Diária Normal com mais de 12 horas de internação e Meia Diária, menor a 12 horas de internação. 3.2.2 Itens Inclusos nas Diárias de Unidade de Terapia Intensiva - UTI/Unidade de Terapia Semi- Intensiva - UTI (ADULTO E PEDIÁTRICA) e UTI Neonatal 3.2.3 Itens Inclusos na Taxa de Sala de Centro Cirúrgico (CC) baseados no Porte Anestésico – Sala Cirúrgica – Porte 0 a 8 e Taxa de Sala de Pequena Cirurgia. 3.2.4 Itens Inclusos na Taxa de Centro Obstétrico 3.2.5 Itens Inclusos na Taxa de Sala de Procedimento em Ambulatório e Pronto Socorro 3.2.6 Taxa de Sala de Observação/Repouso (De 02 a 06 horas) 3.2.7 Taxa de Refeição para Acompanhantes

5.1 Tabela de Estabilidade e Rediluição de Medicações

6.1 Conceitos Técnicos baseados na Agência Nacional de Saúde Suplementar 6.2 Material de uso em saúde 6.3 Materiais e artigos descartáveis 6.4 Materiais e Artigos Implantáveis (OPME)6.5 Indicação e periodicidade de troca de materiais de consumo 6.6 Indicação e periodicidade de troca de dispositivos de consumo

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Apresentação

Objetivando melhor comunicação entre Unimed Rondonópolis e Hospitais Credenciados, o Serviço de Auditoria elaborou o presente Manual com informações pertinentes as Normatizações de Pagamentos Referentes a Taxas, Diárias, Materiais, Medicamentos bem como suas Composições e Preenchimento dos itens que compõe o Prontuário do Paciente, necessários para melhor Auditoria e correto pagamento das contas.

Este manual é fundamentado no Manual de Consulta as Normas de Auditoria Médica e Enfermagem e de Intercâmbio ambos elaborados pela Unimed Brasil, Normatizações Locais e Estaduais, Referências Bibliográficas atuais e Legislações Vigentes. O mesmo passará por Revisões Periódicas com o objetivo de informar aos Prestadores as atualizações que ocorrerem, prezando sempre em melhorar a Comunicação e Relacionamento entre Unimed e Prestador.

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Elaboração Versão 01 - Agosto de 2010Serviço de Auditoria Unimed Rondonópolis

Enfª Auditora Juliana Prachedes de OliveiraMédico Auditor Dijalma Pimenta Junior

Colaboração Enfº Auditor Danilo Geraldelli

Médico Auditor Abílio MarquesMédico Auditor Rubens Claudino

Médica Auditora Sandra Araujo Torres

Gestão 2010-2013Diretor Presidente Dr. Luis Carlos Straliotto

Diretor Administrativo Dr. Cristiano B. QueirózDiretor Financeiro Dr. Edésio Ramon Júnior

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1.PRONTUÁRIO DO PACIENTE

1.1 Conceito

O Conselho Federal de Medicina (CFM), pela Resolução nº 1.638/02, define Prontuário como “documento único, constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registrados e gerados a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo”. Simplificando, é o conjunto de documentos relativos à assistência prestada a um paciente.

O médico tem o dever de elaborar o prontuário para cada paciente a que assiste, conforme previsto no art. 69 do Código de Ética Médica. O prontuário necessita de ter sua autenticidade reconhecida, estar datado e assinado. A ausência desses elementos demonstra má qualidade à assistência prestada ao paciente. As rasuras comprometem o valor legal. Segundo o artigo 299 do Código Penal, a anotação incorreta, incompleta, falseada ou inexistente no prontuário quanto aos fatos relacionados com o paciente pode caracterizar como falsidade ideológica: “Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.”

1.2 Composição do Prontuário de Internação

Os Prontuários são compostos por Guias os quais são modelos formais de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais enviados do Prestador para Operadora. Compõem também o prontuário Formulários próprios das instituições prestadoras com dados pertinentes ao Beneficiário. Desta forma, compõem o prontuário de internação os seguintes:

• Guia de Consulta;• Guia de Serviço Profissional / Serviço Apoio Diagnóstico e

Terapêutico (SP/SADT) – solicitação e resumo;• Guia de Solicitação de Internação;• Guia de Resumo de Internação;

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• Guia de Honorário Individual;• Guia de Outras Despesas;• Ficha de Atendimento (Anamnese): Deve fundamentalmente,

conter:1.Cabeçalho com Nome ou Sigla da Instituição Assistencial;

Clínica; Número de Registro; Nome Completo do Paciente sem Abreviações; Endereço Completo; Filiação; Data do Nascimento; Data e Horário de atendimento;

2.Queixa Principal (Q.P) e duração do quadro;3.História da Doença Atual (H.D.A); Interrogatório sobre

Sistemas e Aparelhos (Cabeça; Sistemas Cardiovascular, Respiratório, Digestório, Geniturinário, Tegumentar, Neuropsíquico, Musculoes-quelético, Articular; Aparelho Visual, Auditivo, Locomotor), Antecedentes Pessoais e Familiares; Hábitos e Condições de Moradia; Doenças Concomitantes;

4.Exame Físico Geral e Específico: Peso, Altura, Estado Geral, Mucosas, Pele, Temperatura, Pressão Sangüínea, Cabeça (Crânio, Face, Fundo de Olho, Dentes), Visão, Audição, Gânglios, Pescoço, Tórax (Ausculta Pulmonar e Cardíaca), Mamas, Abdome (Inspeção, Palpação, Percussão, Ausculta), Períneo, Ânus (Toque Anorretal), Genitália Externa (Toque Vaginal quando indicado), Coluna Vertebral (Inspeção, Palpação), Membros (Exame de Mãos e Pés), Articulações, Sistema Nervoso (Sensibilidade, Reflexos Osteotendinosos);

5.Hipótese Diagnóstica (H.D) - Etiológica, Sindrômica, descritas com destaque e legível;

6.Diagnóstico Definitivo.•Exames complementares (solicitação e laudos);•Pareceres solicitados;•Prescrição Médica;•Evolução Médica e de Enfermagem;•Registros de Enfermagem;•Cuidados realizados pela equipe multiprofissional;•Medicamentos e procedimentos devidamente checados pela

equipe de enfermagem. (vide normativa em anexo);•Oxigenoterapia: deve conter horário de inicio e término em

impresso próprio impreterivelmente. (vide modelo em anexo).•Resumo de Alta Hospitalar;•Assinatura e carimbo do médico assistente, com o número de

inscrição e seu conselho regional de classe.

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1.3 Prontuário de Serviços do Pronto-Socorro

1.3.1 Deverá Conter quando realizado Atendimento Simples:

•Ficha de atendimento de urgência;•Guias ou relatórios de encaminhamento; •Folhas de evolução;

•Solicitação e Descrição de Pareceres quando necessário; •Solicitação e laudos de exames complementares; •Anotações Médica, Enfermagem e Equipe Multidisciplinar;•Resumo de Alta Hospitalar;•Data e hora do atendimento e Alta Hospitalar;•Assinatura e carimbo do médico assistente, com o número de inscrição e seu conselho regional de classe.

1.3.2 Deverá Conter quando realizado Atendimento mantendo paciente em Leito de Observação, com Necessidade Justificada:

•Ficha de atendimento de urgência;•Guias ou relatórios de encaminhamento; •Folhas de evolução; •Solicitação e Descrição de Pareceres quando necessário; •Solicitação e laudos de exames complementares; •Anotações Médica, Enfermagem e Equipe Multidisciplinar;•Resumo de Alta Hospitalar;•Data e hora do atendimento e Alta Hospitalar;•Assinatura e carimbo do médico assistente, com o número de inscrição e seu conselho regional de classe.O Leito de Observação obedece a Regra de Internação

devendo conter os itens acima mais idem ao item 1.2, ressaltando a importância das devidas anotações: Relatório Médico justificando a necessidade da observação, Anotação de Enfermagem (com registro de sinais vitais e cuidados de enfermagem), Registro de Internação e Alta Hospitalar (com respectivo horário). A taxa de leito de observação não será aplicada quando:

•Houver somente a consulta médica;•Para os procedimentos de enfermagem ambulatoriais (Ex:

troca de sondas, curativos, aplicação de medicamentos entre outros);•Não apresentar justificativa, horário, data, assinatura e

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carimbo com a letra do médico assistente do paciente.

1.4 Procedimento com anestesia deverá conter:

•Procedimento Realizado;•Relatório de Anestesia;•Data do procedimento;•Início e término do procedimento;•Técnica anestésica;•Medicamentos Administrados e Preparados;•Soroterapia;•Hemoterapia;•Gasoterapia;•Materiais utilizados;•Horário de início e término dos equipamentos utilizados.

1.5 Descrição cirúrgica deverá conter:•Data do procedimento;•Procedimento realizado descrito pelo médico;•Descrição Cirúrgica Detalhada; Exemplo: Em caso de sutura

ou exérese de lesões deve-se descrever a extensão, profundidade e tipo da lesão, etc.;

•Início e término do procedimento;•Descriminação dos fios cirúrgicos utilizados;•Justificar o uso de Materiais Excedentes como luva estéril,

drenos, sondas, compressas cirugicas (campo operatório) etc;•Descrever a utilização de OPME (Órteses Próteses e Materiais

Especiais) conforme normatização;•Medicamentos utilizados;•Equipamentos utilizados;•Folha de sala.

1.6 Evolução Clínica Deverá Conter:

•Registro Médico; •Registro de Enfermagem;•Os registros da Evolução Clínica do Paciente devem ser:

- Diários; -Cronologicamente aos Eventos;-Ter Letra Legível -Estar Corretamente Preenchido, -Possuir Assinatura e Carimbado do Profissional que

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2. AUDITORIA E GLOSAS

2.1 Auditoria – Conceito

A Auditoria é uma atividade especializada, dedicada ao exame da adequação, eficiência e eficácia da organização, de seus interesses, de controle, de registro, análise e informação e do desempenho das áreas em relação aos planos, metas e objetivos organizacionais (Instituto de Auditores do Brasil). Auditoria em Saúde é a análise, tendo como referência os manuais de boas práticas em saúde e os contratos estabelecidos entre as partes envolvidas (usuário, médico, prestador do serviço e operadora de plano de saúde), dos atos e procedimentos executados, aferindo a sua execução e conferindo os valores apurados, para garantir a justa e correta liquidação dos mesmos, além de acompanhar os eventos para verificar a melhor adequação e qualidade do atendimento prestado ao usuário do sistema.

2.2 Glosa – Conceito

•Segundo o dicionário Michaelis (versão eletrônica): 5. Dir. Supressão total ou parcial de uma quantia averbada num escrito ou numa conta;

•Segundo o dicionário Aurélio: 4. Cancelamento ou recusa, parcial ou total, dum orçamento, conta, verba, por ilegais ou indevidos;

•Segundo o dicionário Jurídico Brasileiro - José Náufel: 1. É a rejeição, total ou parcial, com o conseqüente cancelamento, de verbas ou parcelas de uma conta ou orçamento;

•Segundo Mini Houaiss – Dicionário da Língua Portuguesa: 2. Parecer negativo; crítica.

2.3 Relação dos Motivos de Glosas

O Serviço de Auditoria Médica e de Enfermagem de nossa Singular justifica as Glosas de contas Hospitalares através de códigos em tabela elaborada a partir de padronização da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, através do Padrão TISS - Troca de Informação em Saúde Suplementar. Os códigos são inseridos nos Demonstrativos de Análise de Conta Médica enviados da operadora

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(Unimed Rondonópolis) para o prestador (Hospitais Prestadores), com a finalidade de fornecer informações detalhadas sobre o processamento do lote de guias faturadas enviada pelo prestador, item a item. Tendo como referência este demonstrativo é possível ao prestador fazer uma previsão das contas a serem pagas pela operadora e solicitar revisão de possíveis glosas baseado nos detalhes do processamento das guias.

As codificações agregaram facilidades para verificação da produção médica, controle de pagamentos e glosas. Elaboração a partir da versão atualizada do Padrão TISS 3.00 em 15/05/2007. Segue abaixo a Tabela com os Códigos bem como a descrição dos mesmos.

2.3.1 Tabela de códigos de glosas

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1316

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1319

1320

1321

1399

CÓDIGOS DE GUIA

Códigos Descrição

Guia com rasura.

Guia sem assinatura e/ou carimbo do credenciado.

Guia sem data do ato cirúrgico.

Guia com local de atendimento preenchido incorretamente.

Guia sem data do atendimento.

Guia sem assinatura do assistido.

Identificação do assistido incompleta.

Validade da guia expirada.

Outros.

REGRA DE VALORIZAÇÃO

Cobrança de procedimento em duplicidade.

Horário do atendimento não está na faixa de urgência/emergência.

Falta prescrição médica.

Falta visto da Enfermagem.

Procedimento pertence a um pacote acordado e já cobrado.

Assinatura do Médico responsável pelo exame inexistente.

Outros.

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1703

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1822

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CÓDIGOS DE PROCEDIMENTO

Procedimentos médicos duplicados.

Cobrança de procedimento não executado.

Cobrança de procedimento não solicitado pelo médico.

Procedimento sem registro de execução.

Cobrança de procedimento não correlacionado ao

relatório específico.

Cobrança de procedimento sem justificativa para

realização ou com justificativa insuficiente.

Procedimento não autorizado

Cobrança de procedimento em quantidade incompatível

com o procedimento/evolução clínica

Cobrança de procedimento incluso no procedimento principal.

Cobrança de procedimento que exige autorização prévia.

Cobrança de procedimento com história

clínica/hipótese diagnóstica não compatível.

Cobrança de procedimento em quantidade

acima da máxima permitida/autorizada.

Cobrança de procedimento com ausência

de resultado ou laudo técnico.

Outros.

CÓDIGOS DE DIÁRIAS

Acomodação informada não está de acordo com

acomodação contratada.

Permanência hospitalar incompatível com a evolução clínica.

Cobrança de diárias em locais de acomodações diferentes,

no mesmo dia.

Permanência hospitalar para investigação injustificada.

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CÓDIGO DE MATERIAL

Cobrança de diária em quantidade incompatível

com a permanência hospitalar

Outros.

1914

1999

Material Inválido

Material sem cobertura para atendimento ambulatorial.

Material não especificado

Material sem nota fiscal do fornecedor

Quantidade de material deve ser maior que zero

Material informado não coberto

Cobrança de material em quantidade incompatível

com a permanência.

Cobrança de material em quantidades incompatíveis

com o procedimento realizado

Quantidade de material superior a quantidade coberta

Cobrança de materiais inclusos nas taxas

Cobrança de material incluso no pacote negociado.

Cobrança de material incompatível com o relatório técnico

Cobrança de material em permanência hospitalar

não autorizada.

Cobrança de material não utilizado

Outros

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2099

CÓDIGO DE MEDICAMENTO

2101

2102

2103

2104

2105

Medicamento inválido

Medicamento sem cobertura para atendimento ambulatorial.

Medicamento não especificado

Medicamento sem nota fiscal do fornecedor

Quantidade de medicamentos deve ser maior que zero.

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2114

2199

Medicamento informado não coberto.

Cobrança de medicamento em quantidade

incompatível com a permanência.

Cobrança de medicamento em quantidades

incompatíveis com o procedimento realizado.

Quantidade de medicamento superior a quantidade coberta.

Cobrança de medicamento incluso nas taxas.

Cobrança de medicamento incluso no pacote negociado.

Cobrança de medicamento incompatível

com o relatório técnico.

Cobrança de medicamento em permanência

hospitalar não autorizada.

Cobrança de medicamento não utilizado

Outros.

CÓDIGO DE OPM ( lê-se OPME)

2201

2202

2203

2204

2205

2206

2207

2208

2209

2210

2211

2299

OPM inválido

OPM sem cobertura para atendimento ambulatorial

OPM sem nota fiscal do fornecedor

Quantidade de OPM deve ser maior que zero

OPM informado não coberto

OPM informado não autorizado

Cobrança de OPM não utilizado

Cobrança de OPM no item material e medicamentos.

Cobrança de OPM em desacordo com relatório técnico

Cobrança de OPM em quantidade incompatível

com o procedimento realizado.

Cobrança de OPM inclusa no pacote

Outros

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CÓDIGO DE OPM ( lê-se OPME)

2301

2302

2304

2306

2310

2399

Gases Medicinais inválidos

Cobrança de oxigenoterapia sem prescrição médica

Cobrança de oxigênio incluso na taxa de

nebulização especificada.

Cobrança de oxigenoterapia sem registro de controle

de uso (entrada e saída).

Cobrança de gases incompatível com o utilizado/prescrito.

Outros.

CÓDIGO DE TAXAS

2409

2410

2411

2499

Cobrança de taxa de observação em pronto socorro

com permanência menor que o período estipulado.

Cobrança de taxa de observação em pronto socorro

sem o registro da permanência.

Cobrança de taxa de sala de pronto socorro,

para aplicação de medicamentos.

Outros.

CÓDIGO DE EXAMES

2705

2708

2711

2714

2718

2799

Cobrança de procedimento/exame sem justificativa

para realização ou com justificativa insuficiente.

Cobrança de exame em quantidade incompatível

com o procedimento/evolução clínica.

Cobrança de exame com história clínica/hipótese

diagnóstica não compatível.

Cobrança de exame com ausência de resultado

ou laudo técnico.

Exames não justificam caráter de urgência.

Outros.

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CÓDIGO DE REVISÃO DE GLOSAS

2901

2902

2903

2904

2905

2906

2999

Revisão de glosa inválida.

Glosa mantida.

Pedido de revisão sem justificativa.

Mais de um recurso de glosa para a mesma.

A guia não é de revisão.

Número da guia inválido.

Outros.

3. DIÁRIA HOSPITALAR

É a permanência de um cliente por um período de até 24 horas em uma instituição hospitalar. A definição do horário que estabelece o inicio e o fim da diária deve estar expressa através de relatório médico e de enfermagem de admissão e alta hospitalar. Conforme Acordo Local paga-se meia diária quando o beneficiário permanece hospitalizado por período de 12 horas. Ressaltamos que o preenchimento incorreto dos dados descritos acima acarreta em possível glosa. As solicitações de autorização devem ser encaminhadas impreterivelmente a Unimed de origem até dois dias úteis da data de internação.

3.1 Descrição das Acomodações

•Apartamento luxo: quarto com banheiro privativo, acomodação para acompanhante, telefone, televisão, ar condicionado;

•Apartamento Simples: quarto com acomodação para acompanhante e banheiro privativo;

•Apartamento Standard: quarto com acomodação para acompanhante, banheiro privativo, telefone;

•Suíte: quarto com banheiro privativo, anti-sala, acomodação para acompanhante, telefone, televisão, ar condicionado;

•Berçário: quarto com berços comuns para recém-nascidos (mãe-internada);

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•Berçário patológico: quarto para atendimento a recém-nascidos que requeiram cuidados especiais (mãe internada ou não);

•Enfermaria: quarto coletivo para 3 (três) ou mais pacientes, sem acompanhantes, com banheiro comum (exceto nos casos previstos pela lei).

•Hospital-Dia; acomodação de pacientes com permanência de até 12 (doze) horas, que não corresponde a uma diária convencional.

•Isolamento; alojamento especial para acomodação de pacientes por ordem médica ou da comissão de controle de infecção hospitalar.

•Quarto coletivo (2 leitos): quarto coletivo com banheiro comum, sem acompanhante.

•Quarto privativo: quarto com acomodação para acompanhante e banheiro semi-privativo.

•Unidade de Terapia Intensiva (UTI): acomodação com instalações para mais de um paciente para tratamento intensivo, com presença médica permanente, de acordo com a Portaria 3432 de 12/08/98 do Ministério da Saúde, em vigor.

•Unidade de Terapia Semi-intensiva (UTI): acomodação com instalações para mais de um paciente, para tratamento intensivo, sem a presença médica permanente, de acordo com a Portaria 3432 de 12/08/98 do Ministério da Saúde, em vigor.

•Unidade Intermediária em Neonatologia: acomodação com instalações para mais de um recém nato, para tratamento intensivo, sem a presença médica permanente, de acordo com a Portaria 3432 de 12/08/98 do Ministério da Saúde, em vigor.

•Alojamento Conjunto: acomodação do recém-nascido na mesma acomodação da mãe.

3.2 Composição de Diárias/Taxas Hospitalares

A composição da diária refere-se aos itens considerados como parte integrante do valor pago por dia de internação, incluindo o dia da alta. Os Cuidados de enfermagem/serviço de enfermagem compreendem a realização de procedimentos e assistência de enfermagem ao paciente pela equipe de enfermagem, fazendo parte da diária. O porte da taxa da sala corresponde à classificação do porte anestésico constante na Tabela da CBHPM. Paga-se meia diária (igual a 12 horas de internação) conforme acordo local.

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3.2.1 Itens Inclusos nas Diárias de Enfermaria, Quarto, Apartamento, Suíte, Isolamento e Berçário, Hospital-Dia até 12 horas de internação, Diária Normal com mais de 12 horas de internação e Meia Diária, menor a 12 horas de internação.

•Leito próprio (cama/berço qualquer tipo ou modelo);•Troca de roupa de cama e banho do paciente e acompanhante;•Rouparia permanente e descartável;

• Cuidados e materiais de uso na higiene e desinfecção ambiental;

•Dietas e complementos alimentares por via oral de acordo com a prescrição médica, Exceto Dietas Enterais Industrializadas e Suplementos Alimentares;

•Conjunto de nebulização (nebulizador, máscara, extensão e reservatório para o medicamento), descartável ou não;

•Cortador de frascos de soro e Transofix (dispositivo para desprezar soro);

•Cânula de Guedel, qualquer tipo ou modelo;•Tubo de silicone, qualquer tipo ou modelo;•Soluções para assepsia e antissepsia;•Equipamento de Proteção Individual – EPI (luva de

procedimento não estéril, máscara cirúrgica, máscara N 95, avental descartável, propé, dispositivo para descarte de material pérfuro-cortante e óculos de proteção ou dispositivo de proteção facial) segundo a NR 32 (legalidade NR 6, NR 9, NR 32).

•Cuidados de Enfermagem como:-Administração de medicamentos por todas as vias;-Preparo instalação e manutenção de venóclise e aparelhos;-Controle de sinais vitais;-Controle de diurese, drenos, aspiração contínua e balanço

hídrico, entre outros;-Curativos;-Sondagens;

-Aspirações, inalações;-Mudança de decúbito;-Locomoção do paciente;-Preparo do paciente para procedimentos médicos de qualquer

tipo (alguns exemplos: enteroclisma, lavagem gástrica, tricotomia, preparo cirúrgico);

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-Cuidados e higiene pessoal do paciente (está incluído o material utilizado);

-Orientação nutricional no momento da alta;-Transporte do paciente para realização de exames intra

hospitalar; -Prescrição/Anotação de Enfermagem.

3.2.2 Itens Inclusos nas Diárias de Unidade de Terapia Intensiva - UTI/Unidade de Terapia Semi- Intensiva - UTI (ADULTO E PEDIÁTRICA) e UTI Neonatal

Incluso todos os itens que Compõem as Diárias/Taxas Hospitalares item 3.2.1 acrescidos de:

•Equipamentos - todas as depreciações e insumos necessários ao seu Funcionamento;

•Equipamentos de monitoração hemodinâmica e suporte ventilatório;

•Carrinho de anestesia;•Monitores em geral, de qualquer tipo ou modelo;•Oxímetro, qualquer tipo ou modelo;•Ventilador/Respirador mecânico ou eletrônico e circuito

respiratório;•Desfibrilador/cardioversor, qualquer tipo ou modelo;•Aspirador elétrico e/ou a vácuo;•Capnógrafo, qualquer tipo ou modelo;•Bomba de infusão, qualquer tipo ou modelo;•Nebulizador, qualquer tipo ou modelo;•Monitorização contínua do paciente (alguns exemplos:

Pressão - Invasiva, PVC, PAM, temperatura, Pressão Intracraniana);•Gerador de marca-passo (provisório);•Incubadora/berço aquecido de qualquer tipo ou modelo;•Bisturi elétrico, placa de bisturi, caneta para bisturi,

prolongador de caneta de bisturi (qualquer tipo ou modelo);•Lixa cirúrgica permanente ou descartável;•Rouparia permanente e descartável (alguns exemplos: avental

cirúrgico, campo cirúrgico de qualquer tamanho, escova para assepsia, máscara facial cirúrgica, gorro e propé);

•Marcador cirúrgico qualquer tipo ou modelo;•Máscara Facial Silicone com coxim inflável, qualquer tipo ou

modelo;

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•Filtro Umidificador/Antibacteriano para ventilação;•Kits-bandejas descartáveis.

3.2.3 Itens Inclusos na Taxa de Sala de Centro Cirúrgico (CC) baseados no Porte Anestésico – Sala Cirúrgica – Porte 0 a 8 e Taxa de Sala de Pequena Cirurgia.

•Espaço físico;•Mesa operatória;•Rouparia permanente e descartável (alguns exemplos: avental

cirúrgico, campo cirúrgico de qualquer tamanho, escova para assepsia, máscara facial cirúrgica, gorro e propé);

•Iluminação (focos) de qualquer tipo ou modelo;•Instrumental/equipamentos de anestesia e também aqueles

que são permanentes na unidade;•Instrumental básico para a cirurgia e também aqueles que são

permanentes na unidade;•Instrumentador;•Equipamentos de monitoração hemodinâmica e suporte

ventilatório;•Carrinho de anestesia;•Monitores em geral, de qualquer tipo ou modelo;•Oxímetro, qualquer tipo ou modelo;•Ventilador/Respirador mecânico ou eletrônico e circuito

respiratório;•Desfibrilador/cardioversor, qualquer tipo ou modelo;•Aspirador elétrico e/ou a vácuo;•Capnógrafo, qualquer tipo ou modelo;•Bomba de infusão, qualquer tipo ou modelo;•Nebulizador, qualquer tipo ou modelo;•Monitorização contínua do paciente (alguns exemplos:

Pressão - Invasiva, PVC, PAM, Temperatura, Pressão Intracraniana);•Gerador de marca-passo (provisório);•Bisturi elétrico, placa de bisturi, caneta para bisturi,

prolongador de caneta de bisturi (qualquer tipo ou modelo);•Lixa cirúrgica permanente ou descartável;•Marcador cirúrgico, qualquer tipo ou modelo;•Máscara Facial Silicone com coxim inflável, qualquer tipo ou

modelo;•Filtro Umidificador/Antibacteriano para ventilação;

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•Conjunto de nebulização (nebulizador, máscara, extensão e reservatório para o medicamento), descartável ou não;

•Cortador de frascos de soro (Transofix);•Cânula de guedel, qualquer tipo ou modelo;•Tubo de silicone, qualquer tipo ou modelo;•Kits-bandejas descartáveis;•Soluções para antissepsia e assepsia;•Todos os Cuidados de Enfermagem incluso no item 3.2.1 mais

Cuidados Específicos no Centro Cirúrgico;•Equipamento de Proteção Individual – EPI (luva de

procedimento não estéril, máscara cirúrgica, máscara N 95, avental descartável, propé, dispositivo para descarte de material pérfuro-cortante e óculos de proteção ou dispositivo de proteção facial) segundo a NR 32 (legalidade NR 6, NR 9, NR 32).

Observação: Paga-se 02 Compressas Cirúrgicas (Campo Operatório) para Cirurgias de Pequeno Porte, 04 para cirurgia de Médio Porte e até 06 para Cirurgias de Grande Porte.

3.2.4 Itens Inclusos na Taxa de Centro ObstétricoIncluso todos os itens que compõem as Diárias/Taxas Hospitalares do item anterior, acrescidos de:

•Leito próprio (cama/berço qualquer tipo ou modelo);•Kit mesa de reanimação de RN;•Cuidados e limpeza de RN.

3.2.5 Itens Inclusos na Taxa de Sala de Procedimento em Ambulatório e Pronto Socorro

Incluso todos os itens que compõem o item 3.2.3.

3.2.6 Taxa de Sala de Observação/Repouso (De 02 a 06 horas)Compreende o período entre a solicitação e o término da

Observação Médica, em Sala de Repouso, em ambiente apropriado, com as devidas anotações: relatório médico, anotação de enfermagem e registro de internação. O período inferior à 2h não será pago e o período superior à 12h será considerado internação. Incluso todos os itens que compõem as Diárias/Taxas Hospitalares do Item 3.2.1.

Ressaltamos a importância das devidas anotações: Relatório Médico justificando a necessidade da observação, Anotação de Enfermagem (com registro de sinais vitais e cuidados de enfermagem),

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Registro de Internação e Alta Hospitalar (com respectivo horário). A taxa de leito de observação não será aplicada quando:

•Houver somente a consulta médica;•Para os procedimentos de enfermagem ambulatoriais (Ex:

troca de sondas, curativos, aplicação de medicamentos entre outros);•Não apresentar justificativa, horário, data, assinatura e

carimbo com a letra do médico assistente do paciente.

3.2.7 Taxa de Refeição para Acompanhantes

Refere-se ao pagamento de duas refeições diárias ao acompanhante de beneficiários Menores de 18 anos e Maiores de 60 anos. Quando o beneficiário fora desta faixa etária, necessitar da presença de um cuidador 24 h deverá haver Justificativa médica ou da equipe multidisciplinar, para análise posterior e liberação pelo Serviço de Auditoria Médica. A taxa será paga mediante pré-autorização da UNIMED e comprovação do recebimento diário da refeição constando em impresso próprio com assinatura do acompanhante junto à conta hospitalar. (vide modelo em anexo).

4 GASOTERAPIA

Pagamento referente ao uso de gases medicinais. Seguir tabela abaixo:

PagamentoGás Medicinal

Oxigênio Sob Respirador Adulto UTI

Adulto ou Centro Cirúrgico.

A cada 01hora ou 30 minutos. Com horário de início e término checa-do pelo profissional de enfermagem em impresso próprio. (vide mode-lo em anexo). Em procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, deverá constar o horário de instalação e retirada conforme Relatório Anestésico.

Oxigênio Sob Respirador Pediátrico UTI Neo/Pediátrica ou

Centro Cirúrgico

A cada 01hora ou 30 minutos. Com horário de início e término checa-do pelo profissional de enfermagem em impresso próprio. (vide mode-lo em anexo). Em procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, deverá constar o horário de instalação e retirada conforme Relatório Anestésico.

Oxigênio Sob Máscara Adulto UTI Adulto,

Centro Cirúrgico ou Enfermaria

A cada 01hora ou 30 minutos. Com horário de início e término checa-do pelo profissional de enfermagem em impresso próprio. (vide mode-lo em anexo). Em procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, deverá constar o horário de instalação e retirada conforme Relatório Anestésico.

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PagamentoGás Medicinal

Oxigênio Sob Máscara Pediátrico

UTI Neo/Pediátrico, Centro Cirúrgico ou

Enfermaria

A cada 01hora ou 30 minutos. Com horário de início e término checa-do pelo profissional de enfermagem em impresso próprio. (vide mode-lo em anexo). Em procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, deverá constar o horário de instalação e retirada conforme Relatório Anestésico.

Óxido NitrosoPaga-se por Litro, necessitando de registro em Relatório Anestésico da vazão para calculo e pagamento. Ex: 2 litros/minuto utilizado du-rante 10 minutos.

Inaloterapia/Nebulização

Pago por sessão, incluso soro fisiológico, Atrovent, Berotec e gases utilizados. Condicionado a prescrição médica e checagem dos horári-os de realização do procedimento.

5 MEDICAMENTOS

•Os medicamentos em gotas/ líquidos orais, serão pagos por “ml” mediante prescrição médica assinada, carimbada e checada pela enfermagem;

•Os anestésicos em frasco-ampola serão pagos por “ml” conforme registro médico em Relatório Anestésico;

•Os medicamentos administrados no trans-operatório deverão estar descritos em folha de sala com assinatura do enfermeiro e/ou médico. Medicamentos anestésicos deverão estar descritos pelo médico anestesista em Relatório Anestésico;

•Os medicamentos apresentados em frasco ampola serão pagos conforme prescrição médica, levando em consideração a estabilidade do medicamento conforme indicação do fabricante e tabela do item 5.1.

•Medicamentos em ampolas serão pagos integralmente;•Soros para hidratação e diluição de medicamentos deverão

estar em prescrição médica e checada pela equipe de enfermagem.•A cobrança deverá obedecer critérios da padronização de

medicamentos/diluições da instituição;•Prescrições rasuradas, com checagem de enfermagem

incoerente não serão pagas conforme Normativa Nº 149 de 2010. (em anexo);

•Medicamentos de Alto Custo e Especiais devem ser justificados e solicitados durante a internação do beneficiário conforme medicamentos listados na Normativa Nº 117 de 2008 (em anexo). Ressaltamos que a lista da normativa 117 poderá ser atualizada ficando a Unimed Rondonópolis responsável pela informação aos Prestadores.

Fixação cateter periférico: até 20cm; Curativo no centro cirúrgico: até 50cm conforme descrição da ferida;Quando cobrado taxa de curativo não se paga esparadrapo.

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5.1 Tabela de Estabilidade e Rediluição de MedicaçõesTabela extraída do Manual de Auditoria de Enfermagem da

Unimed Cuiabá, elaborado em 2009.

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6 MATERIAIS

6.1 Conceitos Técnicos baseados na Agência Nacional de Saúde Suplementar

Equipamentos e materiais de saúde ou “produtos correlatos” são aparelhos, materiais ou acessórios cujo uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, ópticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários. Vide Inciso IV do Art. 3°, Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1997.

Este universo, para fins de aplicação da legislação sanitária, compreende os seguintes produtos definidos na Portaria nº 2.043, de 12 de dezembro de 1994 ePortaria SVS nº 686, de 27 de agosto de 1998:

6.2 Material de uso em saúde

Produto para saúde não ativo, isto é, cujo funcionamento não depende de fonte de energia elétrica ou qualquer outra fonte de potência distinta da gerada pelo corpo humano ou gravidade e que funciona pela conversão desta energia.

6.3 Materiais e artigos descartáveis

São os materiais e artigos de uso médico, odontológico ou laboratorial, utilizáveis somente uma vez, de forma transitória ou de curto prazo.

6.4 Materiais e Artigos Implantáveis (OPME)

São os materiais e artigos de uso médico ou odontológico destinados a serem introduzidos total ou parcialmente no organismo humano ou em orifício do corpo, ou destinados a substituir uma superfície epitelial ou superfície do olho, através de intervenção médica, permanecendo no corpo após o procedimento por longo prazo, e podendo ser removidos unicamente por intervenção cirúrgica.

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Av. Barão do Rio Branco, nº 933, Centro • CEP: 78700-180 - Rondonópolis/MT

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35In

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7 CURATIVOS

Procedimento que tem como finalidade, proteger, absorver secreções, prevenir auto contaminação, promover conforto, facilitar a cicatrização podendo agir de forma bactericida ou bacteriostática em uma solução de continuidade. Requer cuidados especiais realizados pela Equipe de Enfermagem ou pelo Médico Assistente. Divide-se em:

•Curativo Pequeno – curativo realizado em ferida pequena com aproximadamente 16 cm2, exemplos: Catéteres centrais e arteriais; Cesáreas; Flebotomia; Histerectomia; Incisões pequenas e outros da mesma classificação se exsudato; Traqueostomia; Oftálmicos; Úlcera de pressão em estágio I.

•Curativo Médio – curativo realizado em ferida média variando de 16 cm2 a 36 cm2, exemplos: Cirurgias infectadas (Cesáreas); Incisões com drenos; Lesões cutâneas de média extensão; Feridas operatórias fechadas; Fístulas anais e outras da mesma classificação; Úlcera de pressão (estágio II e III); Ferida operatória com deiscência cirúrgica com moderado exsudação.

•Curativo de Grande Porte e Especiais – curativos grandes variando de 36 cm2 a 80 cm2 e extra grandes com mais de 80 cm2, exemplo: Úlcera de pressão (estágio IV); Ferida operatória com deiscência cirúrgica com grande exsudação; Lesão traumática com grande perda de partes moles e exposição de áreas nobres (feixe vasculo nervoso); Queimaduras de segundo grau profundo e terceiro grau. Grandes incisões contaminadas; Grandes queimaduras com especificação de área e grau; Infecções de esterno; Cavidades abertas, com lavagem, grandes fístulas e outros da mesma Similaridade.

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Para correto pagamento dos curativos é necessário:

1.Solicitação do profissional com justificativa médica;

2.Descrição da Ferida constando de:a. Localização anatômica;b. Tamanho em cm2 /diâmetro;c. Profundidade em cm;d. Tipo e quantidade de tecido (granulação, epitelização,

necrose, etc.);e. Bordas (aderida, macerada, descolada, f ibrótica,

hiperqueratose);f. Pele Peri-ulceral: edema, coloração, temperatura, endureci-

mento, flutuação, crepitação, descamação;g. Exsudato: quantidade, aspecto, odor;h. Número necessário de curativos a ser executado.

3. Avaliação da Justificativa Médica pelo Serviço de Auditoria Médica da Unimed;

4. Não serão pagos os honorários médicos para Curativos e Retirada de pontos do pós-operatório, pois estão incluídos no valor da cirurgia. Os valores atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados pré e pós-operatórios durante todo o tempo de permanência do paciente no hospital até Dez Dias após o ATO CIRÚRGICO (Ata do 32º Colégio);

5. O pagamento de Curativos de Pequeno e Médio Porte será em conta aberta, sendo necessária descrição dos Materiais e Medicamentos em folha de gastos bem como Descrição da Ferida em Relatório de Enfermagem. Exemplo: Realizado curativo de pequeno porte em ferida operatória de apendicectomia. Ferida limpa e seca, sem sinais flogísticos. Descrever em folha de gastos o uso de 5 gaze, 20 ml de soro fisiológico 0,9%, 5 ml de PVPI Tópico e 10cm de micropore médio;

6. Curativos de Grande Porte e Especiais que necessitam de um número maior de execução em ambiente hospitalar, seja durante internação ou a nível ambulatorial, será pago através de valor fixo (ver

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Tabela Unimed), onde está incluso os Materiais e Medicamentos utilizados. Para o pagamento do valor é necessário os itens 1,2 e 3 descritos acima.

Exemplo 1: Justificativa Médica Ambulatorial - Curativo de Úlcera Varicosa em M.I.D, extensão aproximada de 60 cm2 , superficial, tecido necrótico no leito da ferida, bordas com tecido fibrótico, sinais flogísticos ao redor da ferida, exsudação purulenta em média quantidade. Realizar curativo 1 vez ao dia com soro fisiológico 0,9% para limpeza e Papaína 4% para terapêutica durante 5 dias. Voltar para reavaliação após o 5º curativo. Assim será pago o Valor de Tabela vezes 5;

Exemplo 2: Justificativa Médica Paciente Internado - Curativo de Úlcera Varicosa em M.I.D, extensão aproximada de 60 cm2 , superficial, tecido necrótico no leito da ferida, bordas com tecido fibrótico, sinais flogísticos ao redor da ferida, exsudação purulenta em média quantidade. Realizar curativo 1vez ao dia com soro fisiológico 0,9% para limpeza e Papaína 4% para terapêutica. Assim será pago o Valor de Tabela vezes o número de execuções do curativo, de acordo com a checagem do executor, relatório do aspecto da ferida e número de curativos autorizados pelo Serviço de Auditoria Médica. Em caso de prorrogação da internação é necessária nova solicitação;

7. Curativos de longa permanência do tipo Placa de Hidrocolóide, Filmes Transparentes, Placa de Alginato de Cálcio, Placa de Alginato de Prata necessitam de Solicitação Prévia devido Alto Custo. Pago 01 a cada 07 dias, troca inferior a este período deverá ser Justificada em Relatório de Enfermagem;

8. O uso de Placa de Hidrocolóide para prevenção de lesões deve ser justificado. Há necessidade de descrever o tamanho da área a ser coberta para correto pagamento da placa.

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8 ANEXOS

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OBS I: Item 08 da Normativa acima vide ANVISA RDC nº 115 – Diretrizes para o uso de Albumina (em anexo).

OBS II: Item 09 da Normativa acima refere-se aos Contrastes Não Iônicos utilizados em Diagnóstico por Imagem.

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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://pegasus.fmrp.usp.br/projeto/legislacao/RDC%20115%20de%2010%2005%2004.pdf – acesso em 13/09/2010 as 09h20minh;

Manual de Consultas as Normas de Auditoria Médica e Enfermagem – Elaborada por Unimed Brasil – 2009;

Manual de Curativos - Avaliação de Tratamento de Feridas – CCIH Santa Casa de Goiânia – 3 ª Revisão, Agosto de 2005.

Manual de Intercâmbio Nacional – Elaborado por Unimed Brasil – 2009;

Manual de Relacionamento com Prestadores de Serviços do Sistema Unimed RS;

Manual de Auditoria de Enfermagem da Unimed Cuiabá – 2009;

Normativas Unimed Rondonópolis;

Recomendações Gerais para Auditoria de Enfermagem em Dispositivos e materiais de consumo - Elaborado por: Auditoria de Enfermagem - Federação Minas Auditoria de Enfermagem - Intercâmbio Unimed BH.

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