Manual Estagio

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UNIVERSIDADE CATLICA DE PERNAMBUCO CENTRO DE CINCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E ADMINISTRAO CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS

PROF. DAVI GOMES DE ANDRADE

MANUAL DE ESTGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAO

RECIFE 2007.2

APRESENTAO

Prezado aluno:

Este manual, organizado para os alunos por mim orientados, constitui-se em um documento ainda em fase de elaborao, estando sujeito a correes. No se trata, portanto, de um documento-padro do DEAC (Departamento de Economia, Administrao e Contbeis) para todas as turmas de estgio e pode conter alguns erros quanto ao uso das normas ABNT. Todavia, como se baseia em bibliografia especfica da disciplina pode vir a ser til aos alunos que o consultarem. Nosso objetivo, a partir deste manual, orient-lo, de modo simples e prtico, em relao disciplina de Estgio Supervisionado (I e II), bem como auxililo na compreenso das atividades relativas elaborao do Relatrio de Estgio. A fim de que voc possa melhor se organizar, as sugestes aqui propostas esto baseadas na bibliografia indicada ao final deste trabalho e na prpria experincia do professor.

Bom trabalho!

Prof. Davi Gomes de Andrade Mestre em Administrao pela UFPE

SUMRIO

1 INTRODUO................................................................................................................. 5 1.1 ASPECTOS GERAIS DO ESTGIO SUPERVISIONADO ................................... 5 1.2 OBJETIVOS DO ESTGIO SUPERVISIONADO ................................................. 6 1.3 CARGA HORRIA DO ESTGIO SUPERVISIONADO ....................................... 6 1.4 PROCEDIMENTOS QUANTO FORMALIZAO DO ESTGIO ...................... 6 1.5 QUANTO AOS HORRIOS DE ATENDIMENTO PARA ORIENTAO.............. 8 1.6 PRAZO DE ENTREGA DO RELATRIO ............................................................. 8 1.7 QUANTO APROVAO NA DISCIPLINA......................................................... 8 1.8 BIBLIOGRAFIA INDICADA................................................................................... 9 1.9 ASPECTOS GERAIS DO RELATRIO DE ESTGIO ......................................... 9 2 PARTES PRELIMINARES OU PR-TEXTUAIS DO RELATRIO......................... 11 2.1 SOBRE A CAPA ................................................................................................. 11 2.2 SOBRE A FOLHA DE ROSTO ........................................................................... 11 2.3 SOBRE A FOLHA DE APROVAO ................................................................. 12 2.4 SOBRE O RESUMO........................................................................................... 12 2.5 SOBRE O SUMRIO.......................................................................................... 12 3 PARTES TEXTUAIS DO RELATRIO (DESENVOLVIMENTO) ............................ 13 3.1 SOBRE O CAPTULO DE INTRODUO.......................................................... 14 3.1.1 Sobre a caracterizao da organizao....................................................... 14 3.1.1.1 Sobre a identificao da organizao........................................................... 14 3.1.1.2 Sobre o histrico da organizao ................................................................. 15 3.1.1.3 Sobre a misso da organizao ................................................................... 15 3.1.1.4 Sobre a viso da organizao ...................................................................... 15 3.1.1.5 Sobre a estrutura organizacional .................................................................. 15 3.1.2 Sobre a anlise do Ambiente Interno........................................................... 16 3.1.2.1 Pontos Fortes ............................................................................................... 16

3.1.2.2 Pontos Fracos............................................................................................... 16 3.1.3 Sobre a anlise do Ambiente Externo.......................................................... 16 3.1.3.1 Oportunidades .............................................................................................. 17 3.1.3.2 Ameaas....................................................................................................... 17 3.1.4 Sobre a situao problemtica..................................................................... 17 3.1.5 Sobre os objetivos do relatrio .................................................................... 17 3.1.5.1 Sobre o objetivo geral................................................................................... 18 3.1.5.2 Sobre os objetivos especficos ..................................................................... 18 3.1.6 Sobre a justificativa ....................................................................................... 19 3.2 SOBRE O CAPTULO DE REVISO DE LITERATURA..................................... 20 3.2.1 Como fazer citaes ...................................................................................... 21 3.3 SOBRE O CAPTULO DE METODOLOGIA ....................................................... 23 3.4 SOBRE O CAPTULO DE ANLISE................................................................... 25 3.5 SOBRE O CAPITULO DE CONCLUSES......................................................... 25 4 PARTES REFERENCIAIS OU PS-TEXTUAIS DO RELATRIO......................... 25 4.1 COMO ELABORAR A LISTA DE REFERNCIAS ............................................. 26 4.2 SOBRE OS APNDICES ................................................................................... 28 4.3 SOBRE OS ANEXOS ......................................................................................... 28 5 ASPECTOS DE FORMATAO DO TEXTO ACADMICO ................................... 29 5.1 SOBRE AS FONTES DO TEXTO ACADMICO ................................................ 29 5.2 COMO CONFIGURAR A PGINA DO ARQUIVO NO PROGRAMA MS-WORD30 5.3 SOBRE O ESPACEJAMENTO ENTRE AS LINHAS .......................................... 31 5.4 COMO FORMATAR MARGENS DE PARGRAFOS (TABULAO)................ 31 5.5 COMO NUMERAR AS PARTES DO TEXTO ..................................................... 32 5.6 SOBRE A NUMERAO DAS PGINAS .......................................................... 33 5.7 COMO NUMERAR FIGURAS, TABELAS E QUADROS .................................... 34 5.8 USO DE NOTAS DE RODAP........................................................................... 35 5.9 RECOMENDAO ESPECIAL .......................................................................... 35 REFERNCIAS................................................................................................................. 36 ANEXO N. 01 MODELO DE CAPA............................................................................. 37

ANEXO N. 02 MODELO DE FOLHA DE ROSTO ..................................................... 38 ANEXO N. 03 MODELO DE FOLHA DE APROVAO.......................................... 39 ANEXO N. 04 EXEMPLO DE RESUMO..................................................................... 40 ANEXO N. 05 - MODELO DE SUMRIO ...................................................................... 41 ANEXO N. 07 - MODELO DA DECLARAO FINAL DE CUMPRIMENTO DA CARGA HORRIA (VINCULO DE ESTGIO) ............................................................. 42 ANEXO N. 08 - MODELO DA DECLARAO FINAL DE CUMPRIMENTO DA CARGA HORRIA (VNCULO EMPREGATCIO) ....................................................... 43

5 1 INTRODUO

1.1 ASPECTOS GERAIS DO ESTGIO SUPERVISIONADO O Estgio Supervisionado parte integrante da grade curricular do curso de Administrao de Empresas da Universidade Catlica de Pernambuco, tendo respaldo na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educao Nacional n. 9.394/96, em seu artigo 82. A Prestao de Servios, pelo aluno, em forma de estgio est regulamentada pela Lei Federal n. 6.494/77 e pelo Decreto Lei n. 87.497 de 18 de agosto de 1982. Considera-se Estgio Curricular, para efeito deste Decreto, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participao em situaes reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a instituies jurdicas de direito pblico ou privado, sob responsabilidade e coordenao da instituio de ensino.(D.L. 87.497; art. 2). Estgio Curricular, como procedimento didtico-pedaggico, O atividade da competncia da Instituio de ensino a quem cabe a deciso sobre a matria. (D.L. 87.497; art. 3). O produto do Estgio Supervisionado o Relatrio de Estgio Supervisionado que ser um documento desenvolvido em duas etapas: parte nas disciplina ADM-1811 (Estgio Supervisionado I) e sua concluso na disciplina ADM1812 (Estgio Supervisionado II). O no cumprimento das disciplinas Estgio Supervisionado I e II impede o aluno de colar grau e de obter o seu diploma, no tendo direito, assim, ao ttulo de bacharel. A Cogest (Coordenao Geral de Estgio) o rgo responsvel pelo registro ou formalizao dos estgios, nos moldes da legislao (Fone 2119-4191). A Cogest est localizada na Torre dos Elevadores que ficam no meio do bloco Bloco G e funciona nos seguintes horrios: MANH: 9:30 h. s 11:30 h. TARDE: 14:00 h. s 16:00 h. NOITE: 18:30 h. s 20:30 h.

6 1.2 OBJETIVOS DO ESTGIO SUPERVISIONADO De um modo simples, podemos dizer que o Estgio Supervisionado objetiva: a) Apresentar o estudante comunidade empresarial, pblica ou privada, para que ele possa, com a orientao da Universidade e superviso da organizao, desenvolver suas competncias e habilidades, em seu papel como gestor e modificador de situaes, desenvolvendo tambm seu esprito empreendedor, comunicao e relao interpessoal. b) Proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situaes e propor mudanas no ambiente organizacional; c) Complementar o processo de ensino-aprendizagem, atravs da conscientizao das deficincias individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional.

1.3 CARGA HORRIA DO ESTGIO SUPERVISIONADO O fato de j ter realizado estgio em outro curso no isenta o aluno de desenvolver um novo programa de estgio ao cursar a disciplina. Para o Curso de Administrao de Empresas, sero integralizadas 450 horas, comprovadas por meio de Declarao sobre sua prestao de servios em organizaes pblicas, privadas ou do terceiro setor e da entrega do relatrio de estgio. As primeiras 225 (duzentas e vinte e cinco) horas ocorrem na disciplina Estgio Supervisionado I (no VII perodo) e as 225 horas restantes, na disciplina Estgio Supervisionado II (no VIII perodo).

1.4 PROCEDIMENTOS QUANTO FORMALIZAO DO ESTGIO Nos Estgios Supervisionados (I e II), a orientao acadmica junto ao Professor-orientador s poder ser iniciada se o aluno tiver um dos seguintes tipos de vnculo com uma empresa: a) Aluno com vnculo de estgio Dever ser firmado um contrato denominado TCE (Termo de

Compromisso de Estgio) em que o aluno tem seus direitos previstos em lei

7 assegurados enquanto estagirio. Se o estgio ainda no foi formalizado atravs de contrato, o aluno deve pegar o modelo na prpria Cogest. Se o contrato for assinado ou renovado no perodo letivo em que o aluno estiver cursando a disciplina Estgio Supervisionado, ento o aluno deve informar Cogest que est cursando estgio supervisionado, sendo seu estgio considerado obrigatrio (ou curricular). Neste caso, o termo deve estar com a data de validade necessria para o cumprimento da carga horria mnima (225 horas de estgio). O aluno deve entregar ao professor-orientador uma cpia do seu TCE. Se no momento em que o contrato foi firmado ou renovado junto Cogest, o aluno no cursava a disciplina Estgio Supervisionado, significa que o estgio est registrado na Cogest como optativo (no curricular). O aluno deve ento solicitar (na prpria Secretaria do DEAC, no 5. andar do Bloco G) a transformao do estgio optativo (no curricular) para estgio obrigatrio (curricular), devendo entregar no momento da solicitao uma cpia do seu TCE. Caso a validade do contrato no permita o cumprimento da carga horria mnima (225 horas) dentro do semestre letivo, o aluno deve providenciar a renovao do contrato junto empresa atravs do termo aditivo, devendo procurar a Secretaria do DEAC para maiores informaes. b) Aluno com vnculo empregatcio O cumprimento do estgio se dar dentro do prprio local de trabalho. O aluno deve entregar Cogest uma declarao (em papel timbrado da empresa) atestando seu vnculo e uma cpia da Carteira de Trabalho (pgina da foto, da qualificao civil e do contrato de trabalho). Na declarao devem constar a funo desempenhada, o setor onde trabalha, a carga horria de trabalho, a data de admisso e a afirmao de que o aluno cumprir o Estgio Supervisionado (I ou II) na prpria empresa. A prpria Cogest encaminhar ao professor-orientador a documentao do aluno, confirmando a formalizao do estgio. c) Aluno proprietrio ou scio de uma empresa O cumprimento do estgio se dar dentro do prprio local de trabalho. O aluno deve entregar Cogest uma cpia do contrato social e uma declarao de outro scio, em papel timbrado, na qual devem constar a funo desempenhada, o setor da empresa onde presta servio, a carga horria de trabalho e a afirmao de

8 que o aluno cumprir o Estgio Supervisionado (I ou II) na prpria empresa. Caso se trate de firma individual, entregar uma cpia do documento de abertura da empresa. d) Aluno que vai firmar contrato O aluno que pretender firmar contrato com alguma empresa, precisa procurar a Cogest para receber o modelo do contrato de estgio ou prestao de servios que deve ser assinado pela empresa para que o estgio seja formalizado. Para os casos que no se enquadram nas situaes acima, haver uma orientao especfica. Se o aluno no tiver nenhum vnculo empresarial e precisa cursar a disciplina para concluso do curso, deve procurar a coordenao do curso para tentar encontrar uma soluo para este problema. No caso de Estagio Supervisionado II, os alunos devem receber orientaes mais especficas do seu professor-orientador, caso haja alguma mudana.

1.5 QUANTO AOS HORRIOS DE ATENDIMENTO PARA ORIENTAO O aluno dever comparecer s orientaes a cada quinze dias, no horrio em que se matriculou, salvo excees acordadas com o professor-orientador, s podendo faltar 25% das orientaes (para efeito de aprovao), sendo a presena registrada por meio de assinaturas (do aluno e do professor) em uma ficha individual do aluno, cada vez que ele comparece.

1.6 PRAZO DE ENTREGA DO RELATRIO O prazo para a entrega do Relatrio de Estgio ser definido em cada semestre letivo pela Coordenao do Curso de Administrao, em funo dos prazos limites de entrega das atas de avaliao DAR (Diviso de Registro Escolar), sendo tal prazo divulgado nos quadros de avisos dos corredores do 5. andar do Bloco G e no Portal de servios do aluno UNICAP.

1.7 QUANTO APROVAO NA DISCIPLINA A avaliao do aluno por parte do professor-orientador ser feita em funo dos seguintes critrios e elementos, aqui definidos: a) Freqncia obrigatria (75% da carga horria total) s sesses de orientao para a elaborao do Relatrio de Estgio, a cada quinze dias, nos

9 horrios e salas definidas no ato da matrcula. Portanto, evite faltar mais do que o permitido para no ser reprovado por ausncia s orientaes e ter seu relatrio rejeitado pelo professor por esse motivo. b) Forma, contedo e qualidade do Relatrio de Estgio. c) Desempenho do estudante, interesse, cumprimento de prazos, nvel de discusses sobre temas especficos relacionados ao estgio, evoluo do nvel de aprendizado e outros mais. d) Entrega da Declarao Final de Cumprimento de Estgio: juntamente com o relatrio, o aluno dever entregar ao professor-orientador, uma declarao da empresa (apenas uma via), em papel timbrado, confirmando o cumprimento carga horria do estgio (mnimo de 225 horas), conforme modelo prprio da Unicap (ver o Anexo). e) O conceito CUMPRIU CP (aprovado), ser atribudo quando o orientador de estgio julgar satisfeitos os critrios identificados nos itens , , a b c e acima. Caso contrrio, ser atribudo o conceito d No Cumpriu NC (reprovado). f) O conceito CUMPRINDO CM ser atribudo quando o orientador , julgar necessrio dilatar o prazo final da entrega do Relatrio de Estgio em funo da necessidade de complementar carga horria mnima da disciplina ou aperfeioamento de contedo.

1.8 BIBLIOGRAFIA INDICADA Alm da bibliografia bsica (utilizada para elaborao deste manual), outras fontes bibliogrficas podero ser indicadas pelo professor-orientador, em funo do tema abordado durante o estgio. Tambm podem ser acessados alguns sites nos quais podem-se localizar artigos de administrao que podero ser teis como fontes de pesquisas.

1.9 ASPECTOS GERAIS DO RELATRIO DE ESTGIO O Relatrio de Estgio um documento acadmico (formal) e como tal no deve ser escrito na primeira pessoal do singular do verbo. Todo o texto deve ser escrito usando-se os verbos na terceira pessoa acompanhados do pronome ou se na primeira pessoa do plural. Por exemplo: prope-se, escolheu-se, veremos, etc.

10 Algumas orientaes gerais quanto s normas da ABNT (Associao Brasileiras de Normas Tcnicas) sero fornecidas no capitulo 3 deste manual e outras mais especficas devem ser fornecidas por cada professor-orientador quanto normatizao do relatrio a fim de que o aluno se concentre, principalmente, nos aspectos ligados ao contedo. Quanto a isto, recomendamos a consulta da obra do Prof. Marcos Roberto Nunes Costa, professor da disciplina Metodologia Cientifica (Departamento de Filosofia da UNICAP) que consta no final deste documento. De um modo geral, segundo a ABNT, um trabalho acadmico deve ser composto de trs partes bsicas: a) Partes preliminares ou pr-textuais; b) Partes textuais (desenvolvimento); c) Partes referenciais ou ps-textuais.

11 2 PARTES PRELIMINARES OU PR-TEXTUAIS DO RELATRIO

Partes preliminares ou pr-textuais so todos os elementos que possuem informaes que ajudam na identificao e utilizao do documento acadmico tais como: capa (obrigatria), folha de rosto (obrigatria), folha de aprovao (obrigatria), dedicatria (opcional), oferecimento (opcional), agradecimentos (opcional), epgrafe (opcional), resumo (obrigatrio), listas diversas (opcionais) e sumrio (obrigatrio). Cada uma dessas partes deve ser iniciada numa nova pgina, conforme os modelos propostos por cada orientador, mas devendo seguir a ordem apresentada acima. Obs.: Recomendamos que antes de comear a digitao do documento, seja lido o capitulo 5 deste manual (aspectos gerais de formatao do texto).

2.1 SOBRE A CAPA A capa parte obrigatria em um trabalho acadmico e a ABNT diz apenas que ela deve trazer quatro informaes bsicas e concisas, organizadas esteticamente, de forma clara. Deste modo, pode ser de acordo com o padro esttico de cada instituio acadmica ou orientador desde que contenha: dados da instituio (obedecendo hierarquia), ttulo e subttulo, autor, local e data (rodap) e tudo digitado em espao simples. (ver Anexo N. 01). Obs.: lembrar que a capa no conta na numerao das pginas.

2.2 SOBRE A FOLHA DE ROSTO A folha de rosto parte obrigatria em um trabalho acadmico e, segundo a ABNT, constituda dos mesmos elementos que compem a capa, acrescida de uma nota indicativa sucinta dos objetivos a que se prope o trabalho (cumprimento da disciplina Estgio Supervisionado) e do nome do orientador e sua devida titulao. A forma de disposio dos dados varia de acordo com o padro esttico de cada instituio acadmica ou orientador. (ver Anexo N. 02)

12 2.3 SOBRE A FOLHA DE APROVAO A folha de aprovao parte obrigatria em um trabalho acadmico e, quando h defesa perante uma banca, ela inserida depois do trabalho ser corrigido e aprovado. A forma de disposio dos dados (os mesmos da folha de rosto, com acrscimos) varia de acordo com o padro esttico de cada instituio acadmica ou orientador. (ver Anexo N. 03)

2.4 SOBRE O RESUMO Resumo parte obrigatria em um trabalho acadmico e consiste na apresentao concisa dos pontos relevantes de um texto no que se refere aos , objetivos, mtodos, resultados e concluses do trabalho. O resumo do relatrio de estgio deve conter as informaes bsicas apresentadas no texto do relatrio, de forma concisa, sendo apresentados o nome da a empresa onde se realizou o estgio, o objetivo do relatrio, concluses e/ou sugestes, de preferncia no extrapolando 1 (uma) folha, evitando-se o uso de pargrafos (todo o texto num nico pargrafo e em espacejamento simples). (ver Anexo N. 04) Obs.: Deve-se iniciar o sumrio numa nova pgina com a indicao RESUMO escrita ao alto da pgina (negrito, maisculas, centralizada).

2.5 SOBRE O SUMRIO Conforme a ABNT, o sumrio, parte obrigatria de um trabalho acadmico, uma lista seqenciada ou enumerao das principais divises, a sees e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matria nele se sucede, dando a localizao dessas partes na obra e no deve ser confundido com ndice, que a lista detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geogrficos, acontecimentos, etc. com a indicao de sua localizao no texto Para . maiores detalhes, ver a norma NBR-6027 da ABNT. (ver Anexo N. 05) Obs.: Deve-se iniciar o sumrio numa nova pgina com a indicao SUMRIO escrita ao alto da pgina (negrito, maisculas, centralizada).

13 3 PARTES TEXTUAIS DO RELATRIO (DESENVOLVIMENTO)

Segundo a ABNT, partes textuais so as partes onde ser apresentado ou exposto o contedo do trabalho, estando dividido em trs elementos: introduo, desenvolvimento e concluso. Conforme enfatiza ROESCH (2005, p. 186), relatrio final do Estgio O Curricular Supervisionado o Trabalho de Concluso do curso. ... no , pois, apenas o relato de uma experincia profissional vivenciada. Possui tambm carter de trabalho cientfico . Numa monografia, a introduo e a concluso no so consideradas captulos e no so numeradas. Mas, quanto ao Relatrio de Estgio em Administrao, vamos adotar a orientao proposta por ROESCH (2005, p. 188), a qual prope que ele seja estruturado em cinco captulos especficos, a saber: 1 INTRODUO 2 REVISO DE LITERATURA 3 ASPECTOS METODOLGICOS (ou METODOLOGIA) 4 ANLISE 5 CONCLUSES

Visto que o relatrio de estgio elaborado em dois semestres, sugerimos que na disciplina Estagio Supervisionado I sejam desenvolvidos o captulo 1 e parte do captulo 2, constando tambm a lista de obras consultadas ou a serem consultadas (referncias) e algumas concluses iniciais (no caso do Estgio I, fica sendo o capitulo 3,). No Estgio Supervisionado II, o aluno dever revisar e concluir o relatrio. O capitulo 2 dever ser revisto e aprofundado e sero elaborados os demais. Cada captulo (introduo, reviso de literatura, etc.) deve ser iniciado conforme recomendao da seo .

14 3.1 SOBRE O CAPTULO DE INTRODUO A introduo parte obrigatria em um trabalho acadmico.

Diferentemente do resumo que uma sntese do contedo. Como j foi dito, no caso do relatrio de estgio, estamos nos referindo introduo como o capitulo 1 do relatrio e que deve ser desenvolvido no Relatrio de Estgio I. Neste capitulo ser caracterizada a empresa, seu ambiente e o que se denomina em um trabalho acadmico de definio do problema (explicaremos isto depois), podendo ser iniciado com um ou mais pargrafos, onde pode se fazer a apresentao da finalidade acadmica do trabalho e das partes que o compem. Em seguida, devero ser desenvolvidos os itens propostos por Roesch (2005, p. 83), a saber: ? ? ? ? ? centralizado). Caracterizao da organizao Caracterizao do ambiente (interno e externo) Situao problemtica Objetivos do relatrio (geral e especficos) Justificativa do tema escolhido

Obs.: deve-se iniciar este capitulo numa nova pgina (negrito, maisculas,

3.1.1 Sobre a caracterizao da organizao Esta primeira seo do capitulo 1 pode ser iniciada simplesmente caracterizando-se a organizao pelo nome e ramo de negcio em que atua. Dentro desta seo sero desenvolvidas outras subsees mostradas a seguir.

3.1.1.1 Sobre a identificao da organizao Nesta seo constaro as informaes da empresa que o aluno dispe tais como: razo social, nome de fantasia, CNPJ, inscrio estadual, inscrio municipal, endereo, Fone/Fax, Homepage na Internet, e o que mais for julgado necessrio. OBS.: colocar uma informao por linha pra dar um melhor destaque.

15 3.1.1.2 Sobre o histrico da organizao Nesta seo o aluno deve elaborar um histrico da empresa contendo informaes tais como: data de fundao, nome dos fundadores e a idia de negcio, primeiros produtos / servios, evoluo histrica, etc. 3.1.1.3 Sobre a misso da organizao A misso retrata a razo de existir da organizao ou define seu negcio. A sua empresa tem uma misso formalmente definida? Qual? Se a misso no est explicitamente definida, formule uma juntamente com outras pessoas da empresa, conforme seu conhecimento do negcio da empresa. Exemplo de misso: Prestar servios de energia eltrica com qualidade, tica e compromisso com o meio ambiente, atendendo s necessidades e expectativas dos clientes (misso da CELPE) .

3.1.1.4 Sobre a viso da organizao A viso define a imagem mental de um estado futuro e possvel para uma organizao, ou seja, uma meta de longo prazo a ser atingida. Exemplo: viso da Soservi Tecnologia em Servios Ser reconhecida como a melhor e maior empresa de prestao de servios do mercado .

3.1.1.5 Sobre a estrutura organizacional Iniciar descrevendo textualmente a estrutura da organizao. Desenhar o organograma e descrever, resumidamente, as principais competncias das principais caixas do organograma, principalmente, do setor onde o aluno est realizando o estgio. Caso se trate de um microempresa que no tenha ainda um organograma formal devido pequena quantidade de colaboradores, o desenho do organograma pode ser dispensado.

Figura 1.1 Organograma da empresa XYZ

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OBS.: abaixo do desenho do organograma, deve-se numerar a figura (ver explicaes na seo 5.7). Alm das sees acima descritas, o aluno pode incluir outras coisas sobre a organizao, tais como: valores empresariais, principais polticas da empresa, etc. Enfim, as informaes que o aluno tiver disponveis sobre sua empresa e que podem enriquecero relatrio. 3.1.2 Sobre a anlise do Ambiente Interno Aps a caracterizao da organizao, segue-se um novo tpico dentro do capitulo 1, onde sero analisados os pontos fortes e fracos da organizao (ambiente interno), destacando-se aspectos relacionados ao clima organizacional, aos produtos ou servios, s estratgias utilizadas ou outros julgados relevantes.

3.1.2.1 Pontos Fortes So as chamadas foras (Strengths): quais so as principais vantagens competitivas (pontos fortes) da empresa? Destaque cada ponto forte em negrito (numa lista alfabtica ou de marcadores) e comente cada um deles. Por exemplo: Planta da fbrica situada prxima fonte matria-prima: a fbrica situa-se no municpio de ...

3.1.2.2 Pontos Fracos So as chamadas fraquezas (Weakness): quais so as principais deficincias (pontos fracos) que voc e/ou os funcionrios percebem na empresa ou nos produtos/servios dela? Destaque cada ponto fraco em negrito (numa lista alfabtica ou de marcadores) e comente cada um deles. Por exemplo: Ausncia de um plano de carreira: os funcionrios se ressentem da falta de regras claras para promoo... 3.1.3 Sobre a anlise do Ambiente Externo Nesta seo ser analisado ambiente externo da organizao (o mercado) considerando-se as oportunidades e ameaas, destacando-se aspectos relacionados concorrncia, aos fornecedores, aos consumidores, s condies

17 gerais do ambiente empresarial (aspectos governamentais, econmicos, legais, culturais, ligados tecnologia, etc.) que podero ser vistos como oportunidades ou ameaas.

3.1.3.1 Oportunidades Quais oportunidades (Opportunities) que a empresa poderia explorar ou j est explorando no ambiente empresarial em que ela atua?

3.1.3.2 Ameaas Quais ameaas/desafios (Threats) a empresa enfrenta ou pode vir a enfrentar que poderiam prejudicar o desempenho dela (vendas, lucros, concorrncia, regulamentaes, etc.)

3.1.4 Sobre a situao problemtica Uma situao problemtica pode ser uma situao no resolvida, mas pode tambm ser a identificao de oportunidades at ento no percebidas pela organizao. Em poucos pargrafos pode-se apresentar algumas informaes que dimensionem a problemtica e esclarecer para quem a situao representa um problema (direo, um ou mais departamentos ou sees). Neste ponto do relatrio, isto deve ser feito de forma sucinta, sem antecipar detalhes e solues os quais sero apresentados no cap. 4 - anlise (Estgio II). Lembre-se: estamos no capitulo de introduo. Para maiores explicaes, aconselhamos ler o captulo 5 de Sylvia Roesch. (2005). Pode-se tambm apresentar as limitaes do estudo proposto no que tange a algumas dificuldades existentes para realizao dos objetivos pretendidos.

3.1.5 Sobre os objetivos do relatrio Aqui no se trata de apresentar os objetivos da empresa, mas de definir quais sos os objetivos de relatrio, ou seja, aquilo que o aluno pretender apresentar.

18 3.1.5.1 Sobre o objetivo geral O objetivo geral do relatrio deve ser formulado numa nica sentena, definindo de um modo genrico a finalidade do relatrio de estgio. Uma forma prtica de enunciar o objetivo realizar a seguinte pergunta: que devo alcanar o com a descrio ou resoluo desse problema de pesquisa? Na formulao de . objetivos deve-se sempre utilizar verbos no infinitivo.

3.1.5.2 Sobre os objetivos especficos A formulao de um objetivo geral no suficiente para dar uma idia de como o trabalho ser desenvolvido. O objetivo geral formulado de forma genrica o suficiente para abranger vrios objetivos especficos. ROESCH (2005, p. 98) nos d o seguinte exemplo: Seja: Objetivo geral Avaliar o programa de implantao do TQC (controle da qualidade total) no departamento Y. A partir desse objetivo geral, o aluno poderia formular alguns objetivos especficos para seu relatrio. Por exemplo: Objetivos especficos

Descrever a situao da empresa antes do incio da implantao do programa de TQC; Analisar o modelo utilizado na implantao do programa; Descrever o processo de implantao do programa, suas etapas e seqncia; Verificar os resultados que vm sendo alcanados com a implantao do TQC at o momento; Propor melhorias e sugestes ao processo de implantao.

ROESCH (2005) alerta que o aluno deve formular objetivos-meios (aqueles que descrevem processos) e no objetivos-fins (que descrevem resultados com os quais o aluno no pode se comprometer em alcanar). Por exemplo, mesmo que seja possvel implantar um plano de marketing durante o

19 estgio que venha a aumentar a fatia de mercado da empresa, recomenda-se formular como objetivo do projeto: Propor um plano de marketing para a empresa X e NO Aumentar a fatia de mercado da empresa X .

Esses objetivos especficos sero desenvolvidos no capitulo 4 (no Estgio II), quando ser feita a anlise da situao em estudo, atravs das informaes levantadas. Esta a parte do relatrio que permitir ao aluno ligar a teoria pesquisada na reviso de literatura com a prtica vivenciada na empresa. O capitulo 4 ser algo totalmente original, pois, em princpio, trata de descrever com mais detalhes a situao aborda (na prtica), devendo-se analis-la de modo crtico, sendo a ocasio em que o aluno dever desenvolver suas idias, expondo seus pontos de vistas. 3.1.6 Sobre a justificativa Nesta seo deve-se apresentar as razes que o levaram escolha da temtica proposta. Segundo ROESCH (2005), a justificativa pode ser em termos da importncia, oportunidade ou viabilidade do relatrio. No necessrio justificar sob todos os aspectos. a) Quanto importncia: pode-se dizer que sempre importante melhorar uma prtica, pois isto o propsito das tcnicas administrativas. Por exemplo: num projeto sobre Avaliao de Desempenho, o autor justificou sua importncia enfatizando que os programas de avaliao de desempenho so instrumentos de desenvolvimento e valorizao da fora de trabalho ... fazendo com que os funcionrios se sintam comprometidos com os objetivos da empresa . b) Quanto oportunidade: mudanas nas polticas governamentais, no mercado de produtos ou nas estratgias e filosofias da empresa podem representar oportunidades favorveis implementao de mudanas organizacionais. c) Quanto viabilidade: por questes prticas (tais como limitao de tempo, dificuldade de acesso a informaes, etc.) deve-se evitar temas complexos, difceis de se fazer uma avaliao.

20 3.2 SOBRE O CAPTULO DE REVISO DE LITERATURA A reviso de literatura, tambm chamada de Referencial Terico, parte obrigatria em um trabalho acadmico e busca uma fundamentao terica para o trabalho, sendo, no caso do relatrio de estgio, o capitulo 2. Obs.: deve-se iniciar este capitulo numa nova pgina (negrito, maisculas, centralizado). Perto do final do curso o aluno j deve ter condies de selecionar as obras e os autores que fundamentaro seu relatrio de estgio, devendo elaborar uma pesquisa em mais de uma fonte de pesquisa (livros, artigos de revista ou Internet) e escrever uma certa quantidade de pginas de texto (mnimo exigido fica a cargo de cada orientador). Alguns alunos, talvez, fiquem preocupados com a quantidade de pginas a serem escritas neste captulo e comeam a escrever sem planejamento s para fazer volume. No assim que se deve proceder. No se trata de sair pegando coisas da Internet e usando o recurso copiar/colar sem critrios ou copiar trechos inteiros de livros. O aluno deve construir um texto, a partir dos autores pesquisados, fazendo as devidas citaes (ver item 3.2.1), pois transcrever textos de outros autores sem fazer a citao devida antitico e pode at ser considerado crime em alguns casos. Pedro DEMO1, apud ROESCH (2005), afirma que a reviso de literatura permite conhecer quadros de referncia alternativos, atualizar-se na polmica terica, elaborar preciso conceitual e investir na conscincia crtica. Como j foi dito, este captulo deve ser iniciado no Estgio I e concludo no Estgio II e cada orientador dar mais informaes sobre como melhor desenvolv-lo. Com um pouco de dedicao, o aluno ver que possvel fazer um bom trabalho, aprender mais sobre o tema escolhido e se orgulhar do resultado final. Aconselhamos ler o capitulo de Sylvia Roesch sobre este assunto, caso deseje mais detalhes.

1

DEMO, Pedro. Pesquisa: principio cientifico e educativo. 2. ed. So Paulo: Cortez, 1991.

21 3.2.1 Como fazer citaes As citaes so elementos retirados de fontes bibliogrficas e documentos, teis e necessrios para o desenvolvimento do raciocnio do leitor e corroborao das idias do autor (LAKATOS e MARCONI2 apud COSTA, 2005, p. 67). As citaes devem ser objetivas, evitando o uso constante de citaes longas. Isto pode demonstrar falta de capacidade de sntese. O excesso de citaes pode tambm parecer falta de capacidade de criao e interpretao. Logo, ser necessrio o uso do bom senso. As citaes devem ser elaboradas de acordo com a NBR 10520. Nas citaes dos dados bibliogrficos (referncias) aconselhamos o Sistema Alfabtico, popularmente conhecido como Sistema Autor-Data Primeiro, coloca-se o ltimo . sobrenome do autor, seguido de virgula, do ano de publicao, seguido de virgula e do nmero da pgina citada, antecedido da letra p e ponto (p.). a) Citao direta: ocorre quando so transcritos, literalmente, trechos de obras. obrigatria a indicao da pgina de onde foi retirada a citao. Pode ser dois tipos (com at trs linhas ou com mais de trs linhas). Citao direta com at trs linhas: inserida no texto, devendo ser colocada entre aspas. Exemplo: autor dentro dos parnteses Quanto ao sucesso nas aquisies, integrao de duas companhias A depois de uma aquisio pode ser bastante difcil (HITT, IRELAND E HOSKISSON, 2002, p. 288). Exemplo: autor fora dos parnteses (indicao do autor parte do texto) Quanto ao sucesso nas aquisies, Hitt, Ireland e Hoskisson (2002, p. 288) afirmam: integrao de duas companhias depois de uma aquisio pode ser A bastante difcil . Citao direta com mais de trs linhas Em geral quando o texto citado longo (acima de trs linhas), deve ser destacado. Neste caso, a citao deve ser alinhada a 4 cm a partir da margem

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1990.

2

22 esquerda (dar dois tabs), em fonte de tamanho inferior (10 ou 11), em espacejamento simples entre as linhas e sem aspas. Exemplo:Um vis muito comum e srio que as empresas e os profissionais da rea de informtica apresentam ficarem maravilhados com os avanos tecnolgicos, com os novos lanamentos de equipamentos, softwares e comunicaes, perdendo completamente o foco no cliente e nos benefcios que a tecnologia realmente pode trazer. (SHIOSAWA, 1993, p. 48).

Obs.: se o sobrenome do autor estiver includo no texto (fora dos parnteses), pode ser grafado em letras maisculas ou minsculas; mas quando estiver entre parnteses deve ser escrito em letras maisculas. b) Citao indireta, livre ou parfrase (aluso) Quando, com uma sntese pessoal, reproduzida fielmente a idia do(s) autor(es). Como no h uma transcrio literal de um trecho da obra pesquisada, no se usam aspas nem preciso citar a pgina. Exemplo: Conforme TORRES (1995), os Sistemas de Suporte a Executivos permitem a um executivo, por meio de um micro-computador com recursos grficos, operar de forma altamente interativa sobre uma base de dados .... Obs.: TORRES, Norberto A. Competitividade empresarial com a tecnologia da informao. So Paulo: MAKRON Books, 1995. c) Citao de citao Este tipo de deve ser evitado e somente usado na impossibilidade de consultar o documento original (fonte primria). Neste caso deve ser citado o sobrenome do autor do documento no consultado (fonte primria), seguido da expresso latina apud (em estilo itlico), ou da expresso citado por e, em seguida, o sobrenome do autor consultado (fonte secundria). Na lista de referncias, incluir o documento efetivamente consultado. Na nota de rodap, mencionar os dados do documento original (no consultado). Exemplo com nota de rodap: ver a citao no incio desta seo 3.2.1. Poderia ser: (LAKATOS e MARCONI citado por COSTA, 2005, p. 67). d) Destaque de palavra na citao Quando queremos destacar na citao alguma palavra que no original no est em destaque, deveremos coloc-la em itlico ou negrito e no final da

23 citao, antes de fechar aspas, colocar entre parnteses a expresso destaque nosso ou grifo do autor Exemplo: Para justificar esta tese, Luiz Cristvo dos Santos nos diz: principio, o A Rio da Piedade, nome da vilazinha que o rio atravessa no inicio de sua longa caminhada de cinqenta lguas [...] (destaque nosso) .

3.3 SOBRE O CAPTULO DE METODOLOGIA Como j foi dito, este ser o capitulo 3 do relatrio, pode ser escrito no Estgio I ou II (a depender do aluno). Nem todo texto acadmico implica a realizao de uma pesquisa de carter cientfico, mas, argumenta-se que todo trabalho acadmico, em algum momento, requer a coleta de informaes e sua anlise, sendo interessante explicar como as informaes foram coletadas e analisadas. Obs.: deve-se iniciar este capitulo numa nova pgina (negrito, maisculas, centralizado). Neste captulo devem ser descritos alguns aspectos sobre o levantamento das informaes: mtodo da pesquisa (delineamento); definio da rea ou populao alvo do estudo; plano de amostragem (quando aplicvel); plano e tcnicas de coleta de dados e outras informaes julgadas relevantes. H duas tradies em cincia: mtodo quantitativo (positivismo) e mtodo qualitativo (fenomenologia). O mtodo quantitativo enfatiza a utilizao de dados padronizados que permitem a elaborao de comparaes e generalizaes. usado quando o propsito do projeto implica medir relaes entre variveis (associao ou causaefeito) ou avaliar o resultado de algum sistema. Os dados so representados por mtricas quantitativas tendo como elemento de apoio central a linguagem matemtica/estatstica como forma de expresso e tratamento. Exemplo de dados quantitativos: 1) 80% dos clientes do sexo masculino compraram roupas na loja 2) ndice de satisfao dos clientes subiu de 5 para 8 .; o pontos na escala . Umas das estratgias de pesquisa mais comuns neste mtodo o survey (levantamento) cujo objetivo obter informao sobre uma populao ou universo

24 de dados, ou seja, busca fatos descritivos (censos, levantamento de opinio pblica ou pesquisa de mercado). No mtodo qualitativo os dados so de natureza interpretativa, sendo sua representao, normalmente, atravs da linguagem oral e escrita e sua anlise atravs da fora da argumentao, sendo sua nfase na perspectiva do indivduo pesquisado. Exemplo de dados qualitativos: clientes esto satisfeitos com as novas os condies de atendimento . Umas das estratgias de pesquisa mais comuns quando se opta pelo mtodo qualitativo o estudo de caso que consiste em examinar um fenmeno contemporneo (um problema) dentro de seu contexto (numa empresa, por exemplo). Suas concluses, em geral mo podem ser generalizadas. Por exemplo: estudar o sucesso da implantao de sistemas ERP em uma empresa (mais detalhes sobre estudos de caso, ver ROESCH (2005), cap. 12 e 13). Se for preciso definir uma rea ou populao alvo do estudo deve-se informar se o estudo ser concentrado em um departamento ou vai englobar a empresa toda. Quanto coleta de dados, deve-se informar que tcnicas (instrumentos) de coletas foram utilizadas, sendo as principais: entrevistas, questionrios, testes e observao. No que tange s entrevistas, deve-se informar o perodo em que foram realizadas, que setores estiveram envolvidos, quantas delas foram realizadas ou quais os cargos das pessoas entrevistadas. Os dados colhidos diretamente pelo prprio pesquisador atravs das tcnicas de coleta so chamados de dados primrios. possvel tambm trabalhar com dados existentes na forma de arquivos, banco de dados, ndices ou relatrios, textos de livros e Internet, os quais que no foram criados pelo autor do trabalho e foram coletados geralmente para outros propsitos que no os do autor do trabalho. Tais dados so chamados de dados secundrios.

25 3.4 SOBRE O CAPTULO DE ANLISE O capitulo 4 ser escrito no Estgio II, quando ser feita a anlise da situao em estudo atravs das informaes levantadas, sendo o relato propriamente dito da situao. a parte do relatrio que permite ao aluno ligar a teoria pesquisada na reviso de literatura com a prtica vivenciada na empresa. Este captulo, bem como o seguinte, totalmente original, pois, em princpio, trata de descrever com mais detalhes a situao estudada, analisando-a de modo crtico, quando o aluno dever desenvolver as idias, expondo seus pontos de vistas. Os objetivos especficos, propostos no captulo de introduo, devem agora ser atingidos. Obs.: deve-se iniciar este capitulo numa nova pgina (negrito, maisculas, centralizado).

3.5 SOBRE O CAPITULO DE CONCLUSES No Estgio I, como o aluno ainda no escreveu o cap. 4 (anlise), ele deve apresentar no Relatrio de Estgio I como concluses (cap. 3), algumas reflexes sobre a experincia profissional adquirida no exerccio de suas funes e sobre o aprendizado na elaborao do relatrio. No Estgio II, uma vez que o relatrio foi totalmente concludo, o aluno deve acrescentar (no cap. 5) algumas concluses gerais sobre o tema abordado em seu relatrio, sendo de certa forma uma sntese dos principais aspectos discutidos nos captulos 2 (teoria) e 4 (prtica). OBS.: deve-se iniciar este capitulo numa nova pgina com a indicao CONCLUSES escrita ao alto da pgina (negrito, maisculas, centralizado).

4 PARTES REFERENCIAIS OU PS-TEXTUAIS DO RELATRIO

As partes ps-textuais correspondem a: ? ? Referncias (obrigatrio) Apndices (opcional)

26 ? Anexos (opcional)

Este assunto bastante vasto e veremos aqui apenas os exemplos mais comuns. Recomendamos, para maiores detalhes, consultar COSTA (2005, p. 67).

4.1 COMO ELABORAR A LISTA DE REFERNCIAS A lista de referncias um conjunto de elementos que permite a identificao de documentos citados, no todo ou em parte, pelo autor de um trabalho. A correta identificao de um documento visa facilitar o processo de sua localizao e obteno por um leitor interessado. As fontes de pesquisas utilizadas (livros, artigos, revistas, sites, etc.) devem ser relacionadas (numeradas ou no), alinhadas somente margem esquerda, numa ordem alfabtica de sobrenomes dos autores e de ttulos (h obras em que no aparece o nome do autor). O recurso tipogrfico (negrito, itlico ou sublinhado) utilizado para destacar o ttulo da publicao, e deve ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento, sendo o negrito o mais utilizado. Obs.: deve-se iniciar as referncias numa nova pgina, ao final do trabalho, com a indicao REFERNCIAS (negrito, maisculas, centralizado). Apresentamos a seguir os casos mais comuns, alguns extrados de COSTA (2005). Havendo necessidades no includas aqui, recomendamos consultar a obra do Prof. Marcos Roberto Nunes Costa que bastante rica em exemplos. Exemplos de referncias: 1. ANDRADE, Davi G.; FALK, James A. Eficcia de Sistemas de Informao e Percepo de Mudana Organizacional: um Estudo de Caso. Revista de Administrao Contempornea. Curitiba, v. 5, n.3 , p. 53-84, set./dez. 2001.Quadrimestral. ISSN 1415-6555. 2. ______. A Influncia da Percepo de Mudana Organizacional sobre a Avaliao da Eficcia de um Sistema de Informao (SI). 2000, 160 f. Dissertao (Mestrado em Administrao) Centro de Cincias Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2000. 3. BRASIL. Ministrio da Administrao Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Braslia, 1995.

27 4. BURNS, Stephen; BAKER, Morris; STEVENSON, RACHEL; Melrose Film Productions. 30 maneiras de ganhar mais tempo. 1.ed. So Paulo: Siamar, 1988. 1 Fita de vdeo, sonora, colorida. Gravada em VHS. 5. CAVALCANTI, Robson. A esquerda e o socialismo. Dirio de Pernambuco. Recife, 05 de jul. 1995. p. A-2. 6. DELLAGNELO, Elose M Livramento. O impacto da informtica na diviso do trabalho: um estudo de caso. In: XV Encontro Anual da ANPAD, 1991. Anais... Salvador: ANPAD, 1991, v. 5, p. 93-110. 7. FALK, James A.; CARVALHO, Eleonora. Qualidade de servios na rea hospitalar. In: Administrao Contempornea. So Paulo: Atlas, 1999. 8. JOHANSSON, Henry J. et al. Processos de negcios: como criar sinergia entre a estratgia de mercado e a excelncia operacional. So Paulo: Pioneira, 1995. 9. MCGEE, James V. Gerenciamento estratgico da informao: aumente a competitividade e a eficincia de sua empresa utilizando a informao como uma ferramenta estratgica. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, c1994. 10. PFL faz reunio para unificar discurso. Dirio de Pernambuco. Recife, 05 de jul. 1995. p. A-5. 11. RODRIGUES, Antnio Carlos. Empresas empolgantes e empresas estressantes. Disponvel em: htpp://www.marketingpessoal.com.br/artigos/060604_ empresas_empolgantes.htm>. Acesso em: 23 mai. 2007. NOTAS EXPLICATIVAS: Exemplo 1: referncia de artigo publicado em revista Escreve-se o ttulo conforme est grafado na revista; O que vem destacado em negrito o nome da revista; v. (volume), n. (nmero da revista), set./dez. (depende da revista, neste caso ela quadrimestral). Exemplo 2: referncia de dissertao (vale para monografia e tese) Quando na lista aparece mais de um titulo do mesmo autor (neste caso, Davi G de Andrade) no se repete o nome do autor, colocando-se em seu lugar a indicao ____________. Exemplo 3: Entidade, pessoa jurdica. Exemplo 4: referncia de material que contm imagens em movimento (filme, fita de vdeo, DVD, etc).

28 Exemplo 5: referncia de texto publicado em jornal Exemplo 6: referncia de trabalho publicado em anais de Congresso Exemplo 7: referncia de captulo publicado em obra coletiva (diferentes autores) Pode-se colocar os nomes de at trs autores, separados por ponto e vrgula (;) Exemplo 8: obra com mais de trs autores (pode-se colocar o nome do primeiro ou no mximo dos trs primeiros, seguindo-se da expresso et al.) Exemplo 9: referncia de livro (at trs autores, coloca-se os nomes dos autores) Somente a primeira letra do ttulo em maiscula. Somente o ttulo destacado em negrito (o subttulo sem destaque). Identificao da edio. Exemplo 10: referncia de texto publicado em jornal (sem autoria) Exemplo 11: referncia de material publicado na Internet (com autoria e/ou ttulo). Quando as fontes da Internet possuem autor ou titulo entram na ordem alfabtica, normalmente. Obs.: O conjunto de informaes (cidade, editor e ano de publicao) chamado de imprenta.

4.2 SOBRE OS APNDICES So informaes complementares, em geral do prprio autor, que foram citados em parte dentro do texto para no o sobrecarregar, aparecendo na integra, no final. Por exemplo: um questionrio de pesquisa. Deve-se escrever, para cada apndice, no alto da folha, sob a forma de cabealho, em letras maisculas, centralizado em negrito, a palavra APNDICE, seguida de um algarismo em arbico e do titulo do apndice. Por Exemplo: APNDICE N. 01 QUESTIONRIO DE PESQUISA

4.3 SOBRE OS ANEXOS So informaes complementares no produzidas pelo autor, tais como fotos, cpia de documentos, modelos de documentos, etc. Para cada anexo, devese escrever no alto da folha, sob a forma de cabealho, em letras maisculas,

29 centralizado em negrito, a palavra ANEXO, seguida de uma algarismo em arbico e do titulo do anexo. Por Exemplo: ANEXO N. 01 MODELO DO PEDIDO

5 ASPECTOS DE FORMATAO DO TEXTO ACADMICO

5.1 SOBRE AS FONTES DO TEXTO ACADMICO Segundo a ABNT, deve-se manter a mesma fonte em todo o texto (Times New Roman ou Arial, tamanho 12, estilo normal, cor preta), na opo justificar em relao ao alinhamento das margens. permitido o aumento do tamanho das fontes para o caso da capa, folha de rosto (ver os modelos) ou reduo nos casos

30 especficos. Quanto ao papel, devem ser utilizadas folhas de papel de cor branca, formato A4 e o texto deve ser impresso em apenas um lado da folha e proibido o uso de cores (exceto em grficos, mapas, gravuras, etc.).

5.2 COMO CONFIGURAR A PGINA DO ARQUIVO NO PROGRAMA MS-WORD No menu Arquivo do Word, clique em Configurar pgina. Conforme a ABNT: a) Margens:

b) Papel: formato A4

c) Layout: aumentar o cabealho e o rodap para 2,0 cm.

31

5.3 SOBRE O ESPACEJAMENTO ENTRE AS LINHAS Segundo a ABNT, em um documento acadmico todo o texto deve ser digitado em espacejamento 1,5 entre as linhas (excees, onde pode ser usado espao simples, sero tratadas parte). Dica de como se faz isto: Clicar em Editar e selecionar tudo ou marcar o texto desejado. Clicar em Formatar/Pargrafo/Recuos e espaamento Selecionar 1,5 linha (na janela Entre linhas)

5.4 COMO FORMATAR MARGENS DE PARGRAFOS (TABULAO) Os pargrafos devem ser iniciados a 2 cm da margem esquerda, podendo-se formatar isto no Word, na opo do Menu Formatar/Tabulao:

32 5.5 COMO NUMERAR AS PARTES DO TEXTO Os nomes das partes pr-textuais (agradecimentos resumo, sumrio, etc.) e das partes ps-textuais (referncias, anexos, etc.) devem ser grafados em LETRAS MAISCULAS, em negrito e centralizados. Os ttulos das partes textuais (captulos, sees) devem ser numerados por algarismos arbicos (1,2, etc.), separado-se os nmeros dos ttulos apenas por espao em branco. Os captulos (primeiro nvel) devem iniciar no topo de uma nova pgina, em MAISCULAS, em negrito e centralizados. Nos nveis seguintes, os ttulos das sees devem ser alinhados margem esquerda (sem recuo). Pessoalmente, sugiro ainda para realar o ttulo do topo da pgina colocar uma borda de destaque. Dica de como se faz isto: Clicar em Formatar (Menu do Word) e selecionar Bordas e sombreamento

No segundo nvel (por exemplo, 1.1), os ttulos devem ser digitados, em maisculas, mas sem negrito. No terceiro nvel (por exemplo, 1.1.1), os ttulos devem ser digitados com apenas a primeira letra em maisculas e em negrito.

33 No quarto nvel (por exemplo, 1.1.1.1), os ttulos devem ser digitados com apenas a primeira letra em maisculas, mas sem negrito. Depois do quarto nvel, deve-se utilizar alneas (letras alfabticas minsculas, aps recuo) e depois se deve utilizar marcadores. Pessoalmente, recomendamos (por questo esttica) que antes de iniciar cada seo se de apertar duas vezes a tecla ENTER para separar os ttulos das sees do texto imediatamente anterior.

5.6 SOBRE A NUMERAO DAS PGINAS Segundo a ABNT, deve-se observar as seguintes regras quanto paginao: o nmero da pgina deve aparecer no canto superior direito; a numerao deve ser em arbicos (1,2,3,...) e s aparece a partir do texto da introduo. Mas, as pginas que antecedem a introduo devero ser contadas (exceto a capa). Logo, a numerao que aparece na introduo deve ser um nmero j elevado, dependendo da quantidade de pginas das partes preliminares. Dica: como inserir numerao das pginas (a partir da introduo): Posicione o arquivo na pgina do SUMRIO e no menu do Word clique em: Inserir/Quebra/Tipos de quebras de seo/Prxima pgina. O arquivo ento ser dividido em duas sees, ficando a parte textual do documento (a partir da Introduo) na seo 2 do arquivo. Posicionado na seo 2 do arquivo, no Menu do Word Clique em Inserir/Nmeros de pginas e ento vai aparecer a seguinte janela, onde voc deve escolher a posio e o alinhamento, conforme exibido abaixo:

34 Clique em Formatar para escolher o nmero da pgina inicial que corresponde Introduo (lembre que a capa no conta, mas as outras contam).

As duas sees do arquivo estaro numeradas. Posicionado ainda na seo 2, Clique ento em: Exibir/Cabealho e rodap (Menu do Word) O boto indicado estar ligado (aceso) e voc deve clicar nele para apagar esta opo.

Agora que a seo 2 diferente da seo 1, voc pode posicionar em qualquer pgina da seo 1 e deletar a caixa de texto que tem o nmero da pgina e assim todas as paginas da deo 1(partes preliminares) estaro sem numerao e a parte textual estar numerada a partir da numerao que voce indicou.

5.7 COMO NUMERAR FIGURAS, TABELAS E QUADROS Sugiro que as figuras/tabelas/quadros sejam numeradas dentro da numerao de cada captulo em que aparecem. Deve-se tambm apresentar as fontes ou referncia da figura/tabela/quadro (caso no sejam de autoria do autor) ou a informao (elaborada pelo autor) Exemplos:Figura 1.1 (significa figura 1 do captulo 1) Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. Tabela 2.3 (significa tabela 3 do captulo 2) Fonte: elaborada pelo autor

35 5.8 USO DE NOTAS DE RODAP As notas de rodap podem ser utilizadas para acrescentar informaes complementares que no necessitam aparecer no corpo do texto ou no caso de citaes de citaes (ver item 3.2.1, alnea c). A nota de rodap deve ser em fonte de tamanho 10. Dica para inserir uma nota de rodap: Clique em Inserir/Referncias/Notas Obs.: o prprio Word controla os nmeros das notas. Exemplo: O americano Paul Strassmann3, ex-chefe do Pentgono, ...

5.9 RECOMENDAO ESPECIAL Em todo o semestre temos casos de alunos que, por motivo de vrus ou defeito no HD (Hard-Disk) de seu computador ou qualquer outro problema ocorrido em seu computador, perdem todo o seu trabalho digitado, precisando digitar tudo novamente. Portanto, recomendamos que faam backups (cpias de segurana) de seus arquivos com uma certa freqncia a fim de evitar maiores transtornos, caso algum desses problemas venham a ocorrer.

3 Autor do livro lanado em 1997, nos Estados Unidos, The Squandered Computer (O Computador Desperdiado).

36 REFERNCIAS

COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para elaborao e apresentao de trabalhos acadmicos: monografias, dissertaes e teses. 5. ed. Recife: INSAF, 2005. ROESCH, Sylvia Maria de Azevedo. Projetos de estgio e de pesquisa em administrao: guia para estgios, trabalhos de concluso, dissertaes e estudos de caso. 2.ed. So Paulo: Atlas, 2005. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatrios de Pesquisa em

Administrao. 7.ed. So Paulo: Atlas, 2006.

37 ANEXO N. 01 MODELO DE CAPA UNIVERSIDADE CATLICA DE PERNAMBUCO CENTRO DE CINCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E ADMINISTRAO CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS (tam.12, maisculo, normal, centralizado)

NOME DO ALUNO(tam 14, maisculo, negrito, centralizado)

RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO TTULO DO TRABALHO(tam. 16, maisculo, negrito, centralizado e, verticalmente ao meio da pgina)

RECIFE 2007 (tam.12, maisculo, normal, centralizado )

38 ANEXO N. 02 MODELO DE FOLHA DE ROSTO

NOME DO ALUNO(tam 14, maisculo, negrito, centralizado)

RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO TTULO DO TRABALHO(tam. 16, maisculo, negrito, centralizado)

Dica de Word: digite o texto ao ladonormalmente, a partir da margem esquerda (na opo justificar, quanto s margens) e depois selecione-o com o mouse e use a seta de recuo para desloc-lo para a direita.

Relatrio de Estgio apresentado Universidade Catlica de Pernambuco, como requisito obrigatrio para cumprimento da disciplina Estgio Supervisionado. Orientador: Prof. Davi Gomes de Andrade.

RECIFE 2007 (tam.12, maisculo, normal, centralizado)

39 ANEXO N. 03 MODELO DE FOLHA DE APROVAO

NOME DO ALUNO(tam 14, maisculo, negrito, centralizado)

RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO TITULO DO RELATRIO(tam 16, maisculo, negrito, centralizado)

Relatrio de Estgio apresentado como requisito obrigatrio para cumprimento da disciplina Estgio Supervisionado, Universidade Catlica de Pernambuco, sob a orientao do Prof. Davi Gomes de Andrade.

Conceito: ________________________________ Comentrios: _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________

Data: ____/____/ ____

_________________________Professor Orientador

40 ANEXO N. 04 EXEMPLO DE RESUMO RESUMO

As atividades do estgio supervisionado foram desenvolvidas na empresa X. O relatrio tem como propsito ... Concluiu-se que ... As sugestes apresentadas ... O estgio desenvolvido ...

OBS: a) Este exemplo apenas uma sugesto que contm os principais elementos do relatrio, mas fica a critrio do aluno a sua elaborao. Lembrar, porm, que no se trata de apresentar os captulos do trabalho (isto pode se fazer na introduo). b) O texto do resumo deve ser escrito em espacejamento simples (entre-linhas). c) No Relatrio de Estgio I j deve constar este Resumo, mesmo que incompleto, pois o estudo ser completado no Estagio II; d) Logo, no Estagio I, quanto s concluses, o aluno escrever: As concluses do assunto estudado e as sugestes sero apresentadas no Relatrio de Estagio II.

41 ANEXO N. 05 - MODELO DE SUMRIO SUMRIO

Algumas regras: a) As entradas no sumario devem ser alinhadas esquerda; b) No se deve incluir as partes pr-textuais, mas somente as textuais e ps-textuais, ou seja, a partir da Introduo at aos anexos. c) Aps cada parte listada, colocar, em algarismos arbicos, margem direita, indicando o nmero da pgina em que se encontra o texto. OBS.: Se voc no sabe usar o Word para construir o sumrio automaticamente (ndice analtico), tendo que digit-lo, sugerimos que crie uma tabela com duas colunas (item e nmero da pgina) com bordas invisveis (as bordas no aparecem). Assim, ficar mais fcil a digitao do sumrio. A segunda coluna (indicao das paginas) deve ter alinhamento de texto direita. 1 INTRODUO..................................................................................................... 1.1 CARACTERIZAO DA ORGANIZAO ....................................................... 1.1.1 Identificao da empresa ........................................................................... 1.1.1 Histrico 2 REVISO DE LITERATURA 5

42 ANEXO N. 07 - MODELO DA DECLARAO FINAL DE CUMPRIMENTO DA CARGA HORRIA (VINCULO DE ESTGIO)

DECLARAO(Declarao para Fins Acadmicos) Declaramos, para os devidos fins, junto a UNIVERSIDADE CATLICA DE PERNAMBUCO, que o(a) aluno(a) nome-completo-do-aluno, Matrcula No. xxxxxxxxx, do Curso de Administrao de Empresas, cumpriu Estgio

Supervisionado, nesta Empresa, na rea de nome-do-setor, no perodo de xx/xx/xxxx a xx/xx/xxxx, perfazendo uma carga horria total de xxx horas.

Recife, data-do-dia

____________________________________ Responsvel Carimbo com os dados do responsvel

CARIMBO DO CNPJ

ATENO: Esta declarao deve ser entregue ao professor, juntamente com o relatrio, mas um documento separado (no deve ser encadernada, pois no faz parte do relatrio). OBS.: O perodo declarado corresponde ao perodo letivo (inicio das aulas at a data declarada). Utilizar papel timbrado da empresa. O total de horas de declaradas no semestre letivo tem de ser igual ou maior a 225. Se o papel timbrado j tem CNPJ, este carimbo pode ser dispensado.

43 ANEXO N. 08 - MODELO DA DECLARAO FINAL DE CUMPRIMENTO DA CARGA HORRIA (VNCULO EMPREGATCIO)

DECLARAO(Declarao para Fins Acadmicos)

Declaramos, para os devidos fins, junto a UNIVERSIDADE CATLICA DE PERNAMBUCO, que o(a) aluno(a) nome-completo-do-aluno, Matrcula No. xxxxxxxxx, do Curso de Administrao de Empresas, funcionrio desta Empresa, na rea de nome-do-setor, desde xx/xx/xxxx at a presente data, cumprindo uma carga horria de xx horas semanais.

Recife, data-do-dia

____________________________________ Responsvel Carimbo com os dados do responsvel

CARIMBO DO CNPJ

ATENO: Caso, o aluno seja funcionrio (cumpriu o estagio na prpria empresa) e a empresa no queira usar o termo cumpriu Estagio pode ser usado o modelo , adaptado acima; Esta declarao deve ser entregue ao professor, juntamente com o relatrio, mas um documento separado (no deve ser encadernada, pois no faz parte do relatrio). OBS.: Utilizar papel timbrado da empresa. A data-do-dia no pode ser inferior data-final declarada do perodo de estgio. O total de horas de estgio no semestre letivo tem de ser igual ou maior a 225. Se o papel timbrado j tem CNPJ, este carimbo pode ser dispensado.