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Manual SIGNET

OPERACIONAL - COOPERATIVAS

Versão 2.4

SICOOB CENTRAL CREDIMINAS Gerência de Desenvolvimento Organizacional/Gerência de Tecnologia da Informação

Setembro/2011

2011 by CREDIMINAS

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ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 5 2 - OBJETIVO .......................................... ....................................................................... 5 3 - ACESSO .................................................................................................................... 5 4 - CENTRO ADMINISTRATIVO-CAD ......................... .................................................. 6

4.1. Definição .................................................................................................................... 6

4.2. Objetivos específicos ................................................................................................. 8 5 - MENU PRINCIPAL .................................... ................................................................ 9 6 - CONSULTAS ......................................... ................................................................... 9 6.1. Agências .................................................................................................................. 10

6.2. Informações Gerenciais ........................................................................................... 10

6.3. Plano SIG ................................................................................................................ 11

6.4. Acessos SIGNET ..................................................................................................... 12

6.5. Cooperativas ............................................................................................................ 12 7 - CÁLCULO ........................................... .................................................................... 13

7.1. Transferência Arquivo SICOOBMG ......................................................................... 13

7.2. Distribuição de Sobras ............................................................................................. 14

7.3. Cálculo ..................................................................................................................... 14

7.4. Acertos Mensais ...................................................................................................... 15

7.5. Fechamento / Reabertura ........................................................................................ 16 8 - RELATÓRIOS ........................................ ................................................................. 17

8.1. Apuração Consolidado............................................................................................. 18

8.2. Apuração Agências .................................................................................................. 22

8.3. Indicadores Consolidado ......................................................................................... 24

8.4. Indicadores Agências............................................................................................... 30

8.5. Situação Associados................................................................................................ 34 9 - FORMA DE OBTENÇÃO DOS DADOS QUE COMPÕEM OS RELATÓRI OS ...... 35

9.1. Relatório de Apuração de Resultado Consolidado .................................................. 35

9.2. Relatório de Apuração de Resultado por Agência ................................................... 35

9.3. Relatório de Apuração de Resultado do CAD .......................................................... 47 10 - MENU EXTRATOR.................................................................................................. 48

10.1. Horizontal Consolidado ...................................................................................... 49

10.2. Horizontal – PAC´s ............................................................................................ 49

10.3. Horizontal Agências ........................................................................................... 50

10.4. Vertical Consolidado .......................................................................................... 51

10.5. Vertical Agências ............................................................................................... 51

10.6. Ranking.............................................................................................................. 52 11 - GRÁFICOS .............................................................................................................. 52

11.1. Evolução ............................................................................................................ 52

11.2. Enquadramento ................................................................................................. 53

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11.3. Índices ............................................................................................................... 53 12 - ANÁLISES .......................................... ..................................................................... 54

12.1. Painel de Sinalização ........................................................................................ 54

12.2. Painéis de Gestão ............................................................................................. 58 13 - TUTORIAL .......................................... ..................................................................... 62

13.1. SIGNET ............................................................................................................. 62

13.2. PROAF .............................................................................................................. 62 14 - UTILITÁRIOS ....................................... ................................................................... 63

14.1. Parâmetros ........................................................................................................ 63

14.2. Página Principal ................................................................................................. 63 15 - DICAS ...................................................................................................................... 63

15.1. Extrator .............................................................................................................. 63 ANEXO I ......................................................................................................................... 65

Conceituação dos Enquadramentos Técnicos e Indicadores de Desempenho .............. 65

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1 - INTRODUÇÃO

1.1. O SIGNET é um software que tem por objetivo funcionar para as cooperativas

do SISTEMA CREDIMINAS como uma ferramenta de gestão de desempenho das agências e da própria cooperativa singular.

1.2. A tecnologia de ponta utilizada no SIGNET permite que toda a base de dados

das singulares esteja unificada na Central, liberando recursos computacionais nas singulares, podendo ser acessado de qualquer lugar que tenha conexão à internet.

1.3. Este Manual foi elaborado para apresentar os recursos existentes no software

SIGNET aos usuários do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS. Estaremos disponibilizando novas versões do manual sempre que necessário.

1.4. Quaisquer sugestões favor enviar mensagem pelo correio eletrônico:

[email protected].

2 - OBJETIVO

2.1. Este Manual tem o propósito de ser um instrumento simples, de fácil manuseio, contendo explicações e orientações didáticas e técnicas a respeito do uso e interpretação das informações encontradas no SIGNET.

3 - ACESSO

3.1. O SIGNET possui acesso via web, através da Interativa (intranet da Central). Caso o usuário esteja em local com conexão através de link, ou seja, na Central ou em singulares, o acesso pode ser feito no endereço: http://interativa; opção “Sistemas”, clicando em “Acesso via link”.

3.2. Outra opção é para os usuários que estão em local sem acesso ao link. Nesses

casos o acesso deve ser através do endereço: http://interativa.crediminas.com.br/, opção “Sistema Via Internet”.

3.3. O cadastro de usuários no SIGNET é feito através do Módulo de Segurança por

um responsável por efetuar a liberação do cadastro do usuário na própria singular.

3.4. Apenas os colaboradores que possuem usuário de rede podem acessar o

SIGNET. O acesso aos dados, para usuários de singular, é limitado à CREDI em que o usuário está cadastrado, o consolidado da UAR que a CREDI participa e o consolidado do SISTEMA CREDIMINAS.

3.5. Para usuários da Central são disponibilizadas as informações de todas as

cooperativas filiadas ao Sistema CREDIMINAS, todas as UAR’s e Consolidado do Sistema.

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3.6. Para orientar os usuários, em algumas áreas do SIGNET está disponibilizado o

item “Ajuda”, onde apresentará alguns esclarecimentos sobre a opção

selecionada. Para acessar essa ajuda basta clicar no ícone .

4 - CENTRO ADMINISTRATIVO-CAD

4.1. Definição

É um órgão fictício (virtual), ou seja, não consta do organograma padrão do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS. Foi criado no SIGNET por ser necessário nos sistemas de apuração de resultados por agência. Em outras instituições financeiras é convencionalmente chamado de DIREÇÃO GERAL. Esse órgão se presta a separar no balanço dessas instituições todas as rubricas que não são afetas ao seu objetivo operacional, bem como, os custos administrativos indiretos. Cabe definir de forma simplificada que o objetivo operacional de cada singular é realizar a intermediação financeira, a qual consiste em:

• Captar recursos dos públicos que os tem disponível, a custo, prazo e moeda compatíveis com a demanda;

• Emprestar esses recursos aos públicos demandadores ao custo, prazo e moeda compatíveis com o prazo de maturação dos investimentos a serem realizados por eles e;

• Prestar os melhores serviços possíveis, tanto de intermediação quanto outros, aos menores custos possíveis;

No entanto, à medida que essas organizações crescem diversas outras operações começam a surgir no seu passivo e ativo (origem e aplicações dos recursos), as quais geram impactos de natureza econômica e financeira. Como exemplos dessas operações podem ser citados a provisão e depósito judicial do PIS e COFINS sobre atos cooperativos. Quando se vislumbrou a possibilidade de questionamento na justiça quanto à incidência ou não desses tributos nas cooperativas, a decisão, que coube à alta administração das CREDIs, de recorrer à justiça gerou impactos econômico-financeiros nas singulares. Na medida em que as cooperativas decidiram recorrer, passaram a provisionar as despesas com os tributos e a recolher o valor devido judicialmente, o que impactou nas disponibilidades da singular. Perceba que essa decisão não está relacionada com o objetivo operacional da cooperativa de crédito, embora, possa no futuro significar um ganho no resultado. Quanto à separação dos custos indiretos, cabe definir o que é custo indireto e custo direto:

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• Custo direto: é aquele custo que se relaciona ao objetivo operacional da

cooperativa. Assim, refere-se aos custos incorridos com a captação e aplicação de recursos e com a prestação de serviços.

Tem como principal característica variar à medida que aumenta o número de agências e o volume de operações. Desta forma, os custos com salários dos caixas, pessoal do atendimento, gerente de agência, material de expediente para a agência, aluguel, conta de luz, água e telefone, manutenção e conservação, dentre outros, especificamente para as agências, são custos diretos da instituição;

• Custo indireto: é aquele custo que não se relaciona especificamente ao objetivo operacional da cooperativa. Refere-se aos custos incorridos com o relacionamento que a cooperativa mantêm com os associados, agências reguladoras (especificamente o BACEN), com órgãos oficiais (receita federal, estadual e municipal), bem como aqueles custos relacionados com todas as agências. Tem como principal característica NÃO variar à medida que aumenta o número de agências e o volume de operações. Como exemplo de custo indireto, pode-se citar o custo com honorários de diretoria, rateio de despesas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, salário do contador, dentre outros.

De maneira geral, todas as organizações à medida que crescem aumentam seus custos indiretos. Esses custos, conforme explicação anterior, têm características de serem fixos, ou seja, eles crescem independentes das receitas operacionais. Desta forma, esses custos devem ser gerenciados de forma particular, visto que eles significam maiores riscos para a organização quando contratados. Para melhor entendimento, suponha que as margens ou os “spreads” das cooperativas caiam pela metade. Reduzir custos diretos, significar reduzir receitas operacionais, o que piora a situação. Por outro lado, os custos indiretos (fixos) passarão a ter maior impacto sobre os resultados da cooperativa, podendo, inclusive, levá-la a gerar perdas ao invés de sobras. Nessa situação, então, algo deverá ser feito que culmine com a redução dos custos fixos ou indiretos. O Centro Administrativo é necessário à organização financeira para que ela administre as decisões tomadas pela alta administração bem como para gerenciar os custos indiretos ou fixos. Para tanto se faz necessária a separação desses eventos do restante da organização. Por outro lado, as agências das cooperativas devem ter o seu desempenho avaliado primeiramente sob o aspecto operacional, ou seja, como estão captando e emprestando recursos e vendendo serviços aos associados.

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Após a avaliação operacional, então, elas recebem o impacto dos resultados do CAD, quais sejam, os custos indiretos e custos econômico-financeiros das decisões tomadas pela alta administração da CREDI. Um ótimo exemplo de despesa que não pode ser alocada é a despesa com Honorários de Diretoria e Cédulas de Presença dos Conselhos de Administração e Fiscal, a qual não pertence a nenhuma agência especificamente, porém é necessária para o funcionamento da CREDI. Especificamente para o Relatório de Apuração de Resultado do Centro Administrativo, as duas últimas linhas, “Resultado Final” e “Resultado do Exercício do 1º ou 2º Semestre até Mês Atual” serão sempre 0 (zero), ou seja, seu resultado é totalmente rateado para as agências de acordo com os critérios de rateio (ver Critérios de Rateio, item 9.2.8) O relatório do CAD apresenta as diferenças existentes entre a composição patrimonial do Consolidado da CREDI e das Agências. Seus valores qualificam se está havendo uma conciliação contábil diária das contas, devendo ser utilizado pelos contadores para avaliação do seu trabalho.

4.2. Objetivos específicos

Separar das agências todos os bens e direitos, obrigações, receitas e despesas que não sejam, ou que não possam ser atribuído a elas, permitindo, assim, um gerenciamento da CREDI significativamente mais elaborado, cuidadoso e conclusivo.

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5 - MENU PRINCIPAL

5.1. A página inicial do SIGNET disponibiliza o Menu Principal com as seguintes

opções:

• Consultas; • Cálculos; • Relatórios; • Extrator; • Gráficos; • Análises; • Tutorial; • Utilitários; • LogOff.

5.2. A seguir, apresentamos a tela inicial do SIGNET com o Menu Principal:

5.3. Na tela inicial o SIGNET apresenta a “Posição da Cooperativa”. Este

demonstrativo informa ao usuário, em um dado mês, as etapas de processamento do SIGNET, estejam concluídas ou não-concluídas.

6 - CONSULTAS

Este menu disponibiliza aos usuários do SIGNET, consultas que permitem facilitar a utilização do software e acesso rápido às informações corporativas, tais como: • Agências; • Informações Gerenciais; • Plano SIG; • Acessos SIGNET; • Cooperativas.

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A seguir apresentamos a tela inicial do menu Consultas:

6.1. Agências

Esta opção apresenta a listagem de todas as agências da cooperativa com respectivos códigos, nomes e as datas de abertura e fechamento.

Cabe destacar que, caso ocorra encerramento de algum PAC, NÃO se deve excluir o PAC do Cadastro Geral de Cooperativas. Apenas informar a data de fechamento através da opção “Alteração”.

6.2. Informações Gerenciais

Ao abrir esta opção e informar o mês e ano da consulta, o SIGNET apresenta os dados corporativos da singular, (também disponibilizados no Relatório de Indicadores de Desempenho – Consolidado) e o volume total dos 20 maiores devedores / depositantes da CREDI.

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A seguir apresentamos o layout desta consulta:

6.3. Plano SIG

Esta opção mostra quais contas COSIF estão relacionadas a uma conta SIG. Ao informar a conta SIG, o SIGNET apresenta os números das contas COSIF relacionadas a ela. A seguir, exemplificamos uma consulta da conta SIG 1010000000000-DEPÓSITOS:

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6.4. Acessos SIGNET

Ao abrir esta opção e informar a data inicial e final da consulta, o SIGNET apresenta os dados de acessos ao Sistema, informando o número de acessos em vários itens. A seguir apresentamos o layout desta consulta:

6.5. Cooperativas Esta consulta informa, por ordem, o código da CREDI no BANCOOB, a UAR, a cidade, a sigla e o telefone. A seguir, apresentamos a estrutura desta consulta:

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7 - CÁLCULO

Este menu está disponibilizado apenas para os usuários que irão operar o SIGNET, utilizando-o para atualização dos dados por agência. Visando a segurança da informação, os demais usuários serão cadastrados para acesso restrito à consulta.

A cooperativa poderá consultar as etapas de processamento do SIGNET através da “Posição da Cooperativa” na opção “Utilitários”; ”Página Principal”, conforme demonstrado no item 5.2.

7.1. Transferência Arquivo SICOOBMG O software SICOOBMG era usado pelas singulares até dez/2009 para controle do Ativo Permanente por agência e algumas operações que não puderam ser registradas no SISBR. Tendo em vista que esses dados estavam gravados no servidor da singular, no software SICOOBMG, eram transferidos, mensalmente, para a base de dados do SIGNET através deste menu, conforme exemplo a seguir: Nome do Arquivo: SIGS + Ano (2 últimos dígitos) + Mês.DBF (ex. F:\SICOOBMG\SIGS0612.DBF) = > referente ao mês 12/06 No entanto, este software foi descontinuado a partir de 01/2010 sendo substituído pelo software AFIXPAT. Portanto, para que as informações controladas pelo AFIXPAT sejam lidas pelo SIGNET, não é necessário efetuar a transferência de arquivo, visto que estes dois softwares estão integrados e transferem os dados automaticamente.

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7.2. Distribuição de Sobras

A opção de “Distribuição de Sobras” tem o objetivo de informar ao SIGNET as distribuições de sobras realizadas pela singular, para que sejam calculadas por agência. Existem dois tipos de distribuição de sobras, a saber: contábil ou assemblear. • “Contábil”: no mês de janeiro, devem-se incluir, no SIGNET, os percentuais

de FATES e Reserva Legal que foram base para a distribuição de sobras contábil. As formas de cálculos dos percentuais estão descritos no Art. 12 do Estatuto da Cooperativa.

• “Assemblear”: de acordo com a determinação da Assembléia Geral Ordinária,

os percentuais de Distribuição, Capitalização ou outras Reservas devem ser incluídos. Esse item deverá ser incluído no SIGNET no mesmo mês que for feito o lançamento contábil desta distribuição de sobras para a CREDI.

A opção “Distribuição de Sobras”, portanto, será utilizada duas vezes ao ano: uma em janeiro, que é obrigatória (de acordo com o Estatuto da CREDI), e outra conforme deliberação da Assembléia Geral Ordinária.

7.3. Cálculo

Nessa opção, o usuário deve fazer o agendamento do cálculo para que o mesmo seja realizado pela Central.

O cálculo tem a função de importar os dados das agências dos módulos do SISBR, consolidando-os com os dados provenientes do Afixpat (software de controle do Ativo Permanente).

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Para agendar, é necessário que os relatórios consolidados da CREDI estejam disponíveis no SISGNET para o mês em referência. Para isso a opção

“Processamento Contábil” deve estar marcada com o símbolo , no quadro “Posição da Cooperativa”, na tela inicial do SIGNET. Para as cooperativas com a contabilidade centralizada, esse procedimento é feito na própria Central.

7.4. Acertos Mensais

Até o mês de jun/2009, eram feitos lançamentos manuais no SIGNET das despesas e receitas por agência que não eram alocadas automaticamente. No entanto, a partir de jul/2009, com a criação do PAC 88 – Centro Administrativo no SISBR, passou a ser utilizada a importação das contas de receitas e despesas (contas COSIF 7 e 8) do razão contábil de cada agência, consolidados em um único arquivo chamado CTB 003. Desta forma, a partir de então não é mais possível fazer qualquer lançamento manual no SIGNET. Entretanto, caso seja necessário, podem ocorrer reaberturas de balancetes em períodos que ainda ocorriam os lançamentos em Acertos Mensais, por isso, essa opção ainda está ativa, devendo ser seguidos os seguintes passos:

• O usuário deve informar o mês/ano de referência e a agência que será realizado o acerto. A seguir, “marque” a opção “Carregar Acertos” para que as contas, juntamente com o campo para digitação, sejam disponibilizados.

• Após digitar todos os lançamentos de uma agência, deve-se clicar em

“Salvar Acertos” para confirmar os dados da respectiva agência.

• A opção “Importa Acertos”, tem a função de carregar todos os dados digitados do mês anterior. Esse item pode ser utilizado caso os valores

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se repitam para os dois meses, porém deve-se ficar atento às atualizações a serem feitas no mês de referência.

• Ao clicar no nome da despesa ou receita, aparecerá uma nota explicativa

na tela com a conceituação da respectiva conta.

7.5. Fechamento / Reabertura

7.5.1. Fechamento

Após o cálculo ter sido efetuado pela Central, deve-se agendar o fechamento do mês de referência. Ao selecionar e confirmar a opção “Fechamento”, os técnicos responsáveis na Central serão encarregados de realizar o fechamento do mês em referência. Somente após o fechamento os relatórios de agência poderão ser emitidos. Para as cooperativas com a contabilidade centralizada, esse procedimento é feito na própria Central.

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7.5.2. Reabertura

No caso em que o balancete consolidado da singular seja reaberto e substituído, ele também será revalidado na Central. Essa revalidação provocará automaticamente a reabertura SIGNET por agência, devendo ser refeito o cálculo e, posteriormente, o fechamento do respectivo mês. Para os casos em que ocorra apenas a substituição do arquivo CTB 003 (razão contábil por agência), deve ser procedida a reabertura do SIGNET por agências clicando no menu “Fechamento/Reabertura” / “Reabertura” / “Agenda Fechamento/Reabertura” / “Confirma Reabertura”. Após a Reabertura, para quaisquer das opções, é necessário agendar o fechamento do mês de referência.

8 - RELATÓRIOS

O SIGNET possui várias opções de relatórios que devem ser utilizados como apoio à gestão da singular e como ferramenta de conciliação contábil. Para acessá-los, basta selecionar a opção “Relatórios” conforme abaixo:

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A seguir, apresentaremos as informações dos seguintes relatórios:

• Apuração Consolidado; • Apuração Agências; • Indicadores Consolidado • Indicadores Agências; • Situação Associados; • Lançamento de Acerto; • Irregularidades Apuradas; • Relatórios do Comitê; • Comitê de Acompanhamento.

8.1. Apuração Consolidado

8.1.1. Esta opção disponibiliza aos usuários os Relatórios de Apuração de

Resultado da CREDI, da UAR que a CREDI é integrante e o consolidado do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS.

8.1.2. O Relatório de Apuração de Resultado do Consolidado corresponde

exatamente ao que está registrado na contabilidade, apresentando fechamento com esta. Assim ele nada mais é que o balancete da CREDI sintetizado em uma única página.

8.1.3. O Relatório de Apuração de Resultado divide-se em 3 partes, a saber:

a. Cabeçalho; b. Origem e Aplicação de Recursos; c. Demonstrativo de Resultado.

a) Cabeçalho

Apresentamos, a seguir, o layout do cabeçalho para o Relatório de Apuração de Resultado do Consolidado, UAR e CREDI.

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O cabeçalho contém a logomarca do software (à esquerda), o nome do Relatório, abaixo o nome da unidade (Consolidado do sistema, UAR ou a cooperativa). À direita, o logotipo do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS e o mês de referência. A data de emissão do relatório está localizada na parte inferior do relatório.

b) Origem e Aplicação de Recursos

Compreende os volumes de passivo (origem) e ativo (aplicação), as despesas e receitas geradas por esses valores e as taxas médias praticadas para captar e aplicar recursos. Corresponde ao relatório contábil de Balancete. Nesta parte do relatório destacamos as seguintes informações:

• Os valores do passivo (captação) e do ativo (aplicação) podem

ser obtidos em saldo médio mensal dias corridos ou em saldo final de mês ;

• O saldo médio das contas patrimoniais (origem e aplicação de

recursos) demonstra o comportamento uniforme da rubrica durante o mês, por exemplo: o saldo médio do “depósito à vista” de uma CREDI representa o valor que foi captado nesta modalidade em cada dia do mês, em média;

• O saldo final das contas patrimoniais (origem e aplicação de

recursos) demonstra o valor existente na rubrica no último dia do mês, por exemplo: o saldo final que a “carteira de depósito a vista” de uma CREDI representa no último dia do mês em referência;

• As taxas resultam da divisão da despesa ou receita financeira

(acumulada no semestre ou em movimentação no período), pelo valor em saldo médio, da respectiva captação ou aplicação x 100. Até jul/09 esse cálculo era feito somente para o consolidado. A partir desta data a fórmula do cálculo das taxas por agência também passa a ser feito desta forma, tendo em vista a importação das contas de resultado através do razão contábil. Portanto, a partir de jul/09, no SIGNET, as taxas médias são calculadas para as agências individualmente.

A seguir apresentamos a estrutura de origem e aplicação de recursos:

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c) Demonstrativo de Resultado: Compreende as receitas e despesas (operacionais, não operacionais e administrativas) que irão compor o resultado final da Singular. Corresponde ao relatório contábil de Demonstração do Resultado do Exercício. • As despesas e receitas podem ser obtidas em saldo acumulado

no semestre ou em movimentação no período (referente às receitas e despesas do respectivo mês);

• A movimentação no período das contas de receita e despesa

demonstra o valor que foi movimentado na conta no mês em questão, ou seja, a diferença entre os débitos e créditos que ela recebeu. Por exemplo, a movimentação no período da conta de receita de “adiantamento a depositante” representa o que foi contabilizado de receita nesta conta no mês;

• Os saldos acumulados das contas de receita e despesa

demonstram o valor registrado na rubrica no semestre em referência. Por exemplo, o saldo acumulado da conta de receita de “operações de crédito” representa o que foi contabilizado de receita nesta conta de janeiro ou julho (meses de início de semestre) até o mês em referência.

Diferentemente da Demonstração de Resultado do Exercício, essa parte do relatório de apuração de resultados apresenta linhas de resultados próprios.

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A seguir apresentamos as definições dessas linhas de resultado desta parte do relatório:

• Margem Financeira: é o resultado da intermediação financeira,

sem considerar a provisão de CL (créditos em liquidação), ou seja, a diferença entre receitas e despesas financeiras;

• Margem de Contribuição: é obtida pela soma da Margem

Financeira com as Rendas de Serviço e Outras Despesas/Receitas Operacionais. Representa o resultado obtido pela singular que “contribui” para o pagamento das despesas fixas ou despesas administrativas;

• Resultado antes do CL: é obtido pela soma da Margem de

Contribuição com as Despesas Administrativas e Receitas/Despesas não Operacionais. Representa o resultado obtido pela singular que deverá suportar a provisão de CL, ou a inadimplência da CREDI;

• Resultado Final: é obtido pela soma do resultado antes do CL,

provisões e recuperações de CL’s do mês em referência. É o resultado obtido pela singular antes das destinações legais (Reserva Legal e FATES);

• Resultado do Exercício do 1º ou 2º semestre até mês o base:

compreende o Resultado Final acumulado no semestre até o mês em referência.

No relatório, os níveis de resultado explicados anteriormente são identificados pelo sinal de igual (=).

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8.2. Apuração Agências

8.2.1. Demonstra a composição patrimonial e de resultado de cada agência da CREDI. Corresponde exatamente ao que está registrado nos módulos de operação do software SISBR, como por exemplo, módulos de conta corrente, conta capital, empréstimos, crédito rural e no controle patrimonial pelo software Afixpat.

8.2.2. Nesta opção, podemos dividir o Relatório de Apuração em 4 partes:

a. Cabeçalho; b. Origem e Aplicação de Recursos; c. Demonstrativo de Resultado e; d. Demonstrativo de Receitas/Despesas rateadas pelo CAD.

a) Cabeçalho

Apresentamos, a seguir, o layout do cabeçalho para o Relatório de Apuração de Resultado do Centro Administrativo e de Agência (Matriz, no exemplo), respectivamente.

No cabeçalho contém a logomarca do software (à esquerda), o nome do relatório, abaixo o nome da CREDI e a agência selecionada (Centro Administrativo ou o nome da agência). À direita, o logotipo do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS e abaixo, o mês de referência. A data de emissão do relatório está localizada na parte inferior do relatório.

b) Origem e Aplicação de Recursos:

Os conceitos são os mesmos aplicados para o Relatório de Apuração de Resultado do Consolidado, constante no item 8.1.3 b.

c) Demonstrativo de Resultado:

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Os conceitos são iguais aos do Relatório de Apuração de Resultado do Consolidado, constante no item 8.1.3 c.

d) Demonstrativo de Receitas/Despesas rateadas pelo CAD

Nesta parte do Relatório de Apuração de Resultados, o SIGNET disponibiliza o “extrato detalhado” do rateio do Centro Administrativo, por conta de despesa ou receita. Preferencialmente devem ser rateadas apenas as receitas/despesas administrativas indiretas e/ou não-operacionais. Todos os valores apresentados no CAD obrigatoriamente serão rateados para todas as agências de acordo com o critério de rateio definido para cada conta no SIGNET.

Nesta linha de trabalho, qual seja, a de separar as despesas e receitas que não podem ser alocadas para as agências, foi que se criou um órgão – CENTRO ADMINISTRATIVO (CAD) – para todas as CREDI’s, e que servirá, dentre outras coisas, para receber a alocação destas despesas que não são afetas ao “negócio” das agências, e que por isto mesmo, devem ser tratadas à parte, para que não distorçam o resultado destas e para que possam ser administrados separadamente. As despesas e receitas que, obrigatoriamente, não são alocadas para as agências, são as seguintes: • Custo da CREDIMINAS; • Contribuição FGD/PIS COFINS/ outros • Honorários Conselho e Diretoria; Também devem ser alocadas no CAD todas as despesas/receitas institucionais (p.ex.: publicação do edital de assembléia geral, depreciação de andar ocupado pela Diretoria, etc) e despesas/receitas indiretas (p.ex.: receita de dividendos do BANCOOB e/ou participação no SICOOB CENTRAL CREDIMINAS), dentre outros.

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É pela mesma razão, que se criou um novo nível de resultado para as agências e CENTRO ADMINISTRATIVO, qual seja, RESULTADO ANTES DAS DESPESAS/RECEITAS RATEADAS - RESULTADO DIRETO. Este novo nível de resultado se presta a separar o resultado DIRETO e o resultado INDIRETO de cada agência, no intuito de se saber o quanto o Centro Administrativo está custando para cada agência individualmente e para a CREDI como um todo. O Resultado Direto demonstra o resultado gerado em função do desempenho da agência, indiferentemente de outras ações e esforços empreendidas pela CREDI. Podemos dizer também que é o resultado originado basicamente dos volumes captados e aplicados pela agência, do pessoal que está lotado nela e pelo CL que as suas operações de crédito geraram. Para melhor compreensão vide item 4 deste manual.

O layout desta parte do relatório é apresentado a seguir:

8.3. Indicadores Consolidado Este relatório foi concebido para uma análise da gestão da cooperativa em relação ao desempenho econômico-financeiro da singular. Suas informações estão agrupadas em nove quadros, quais sejam: a) Cabeçalho b) Análise de composição c) Crescimento percentual d) Enquadramento técnico e) Índices f) Participação no mercado g) Análise de rentabilidade de carteiras h) Dados corporativos i) Classificação de risco do PROAF

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a) Cabeçalho

Da mesma forma que o Relatório de Apuração de Resultado, o cabeçalho do Relatório de Indicadores de Desempenho é a sua apresentação, com os logotipos do software e do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS nas laterais e no meio o título, nome da cooperativa e o mês de referência do relatório.

b) Análise de Composição

Conhecido como Análise Vertical nos trabalhos de Análise de Balanços, apresenta a participação percentual, nos últimos 3 meses, dos grupos de contas de captação de recursos (Passivo) em relação ao total do Passivo da CREDI e das contas de aplicação de recursos (Ativo) em relação ao total do Ativo da CREDI, em cada mês respectivo. O cálculo é realizado em saldo médio com exceção do Capital de Giro Próprio (CGP) que é em saldo final. A fórmula do Capital de Giro Próprio é:

CGP = Patrimônio Líquido Ajustado (SF) – Permanente (SF)

c) Crescimento Percentual

Conhecido como Análise Horizontal nos trabalhos de Análise de Balanços, apresenta a variação percentual mensal e acumulada, em relação aos últimos 3 meses, para os grupos de contas de captações e aplicações de recursos. A seguir apresentamos o layout das seções “Análise de Composição %” e Crescimento Percentual %” do relatório de Indicadores Consolidado:

d) Enquadramento Técnico

Nesta seção do Relatório de Indicadores de Desempenho, é apresentado ao usuário, os Enquadramentos Técnicos determinados pelo Banco Central do Brasil, SICOOB BRASIL e SICOOB SISTEMA CREDIMINAS.

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Vale ressaltar que, o L. G. Mês Seguinte não é uma variável de Enquadramento Técnico, mas informa para os usuários o valor do parâmetro do Limite Global que será aplicado no mês subseqüente ao mês base. O SIGNET informa para cada Enquadramento o seu parâmetro, o valor realizado no mês de referência e a situação (Enquadrada ou Desenquadrada). Estas variáveis também são apresentadas, para visualização, na opção “Análises” / ”Painel de Sinalização” e/ou “Painéis de Gestão” – Enquadramento Técnico (ver item 12). O SIGNET também disponibiliza a elaboração automática de gráfico das variáveis de Enquadramento Técnico na opção “Gráfico”; “Enquadramento” (ver item 11) Os conceitos sobre cada variável de Enquadramento Técnico e a fórmula de cálculo estão disponibilizados no Anexo I deste manual.

e) Índices

Esta parte do relatório de Indicadores Consolidado disponibiliza uma ampla lista de índices para que os gestores avaliem o desempenho econômico-financeiro da CREDI. O relatório é composto por índices de Liquidez, Estrutura de Capital, Rentabilidade e Produtividade. Para que o usuário tenha uma referência do desempenho da cooperativa, o relatório apresenta, para todos os índices, as informações consolidadas da UAR que a singular participa e do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS. Dessa forma, o gestor tem um meio de comparação para avaliar o desempenho da singular. Os conceitos de cada índice encontram-se no Anexo I deste manual. Na opção “Gráficos”/“Índices” o SIGNET permite a exibição de gráficos para alguns índices apresentados a seguir.

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f) Participação de Mercado Está disponibilizada no relatório de Indicadores Consolidado a Participação de Mercado da CREDI em relação às grandezas de Depósitos (vista/prazo), Poupança e Operações de Crédito. O cálculo das participações é feito através do valor realizado pela CREDI em relação ao volume de operações das praças onde esta possuir PAC’s. Os dados das praças são disponibilizados pelo BACEN através do software SISBACEN.

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g) Análise da Rentabilidade da Carteira

Neste item está detalhada a Margem Financeira obtida pelos grandes grupos de contas contábeis, Ativo ou Passivo, descontando a taxa obtida pela CREDI na Centralização Financeira. O spread é a taxa média do produto deduzindo a taxa da centralização financeira do mês de referência. A margem financeira é obtida pelo saldo médio do produto (ativo ou passivo) multiplicado pelo spread (em %), conforme observamos a seguir:

h) Dados Corporativos

As informações de Associados Ativos, Associados Inativos (com ou sem saldo), Não Associados, nº. Agências e nº. Funcionários estão disponíveis na seção Dados Corporativos do Relatório de Indicadores. Esses dados são apresentados no mês de referência do ano anterior, o mês anterior e o mês de referência, conforme está demonstrado a seguir:

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� Associados Ativos: possui registro no módulo de conta capital e movimento na conta corrente nos últimos 180 dias.

� Associados Inativos: possui registro no módulo de conta capital e

não movimentação da conta corrente nos últimos 180 dias. O valor limite para se considerar um associado inativo sem saldo (Depósito à vista e a prazo), é de R$ 100,00.

� Não Associados são pessoas que: • não possuem conta capital ou conta capital "zerada"; • possuem conta corrente de depósitos à vista não encerrada,

ainda que zerada, inativa ou bloqueada e; • possuem saldos em operações ativas (ex. operações de

crédito) e/ou passivas (ex.: aplicações financeiras).

i) Classificação de Risco PROAF

O SIGNET disponibiliza a classificação de risco da singular de acordo com a metodologia adotada pelo SICOOB BRASIL – PROAF (Programa de Análise Financeira e de Risco do SICOOB). Essa classificação também pode ser visualizada através do SIG SICOOB.

Esclarecemos que a classificação final da cooperativa é a obtida pela classificação ajustada, visto que podem ser feitos ajustes na classificação mensal. O SICOOB BRASIL faz os ajustes na classificação mensal da CREDI, em função das súmulas de auditoria enviadas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS. A classificação de risco média das singulares é obtida pela média aritmética da classificação ajustada do nível de risco nos últimos 4 (quatro) bimestres.

A conceituação de procedimentos e determinação da matriz de risco do PROAF está disponibilizada no SIGNET em “Tutorial”; “PROAF”.

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8.4. Indicadores Agências

Este relatório foi concebido para uma análise da gestão da cooperativa em relação ao desempenho econômico-financeiro das suas agências. Suas informações estão agrupadas em oito quadros, quais sejam: a) Cabeçalho b) Análise de composição c) Crescimento percentual d) Proporção % na CREDI e) Índices f) Participação no mercado g) Análise de rentabilidade de carteiras h) Dados corporativos

a) Cabeçalho

Da mesma forma que o Relatório de Indicadores Consolidado, o cabeçalho do Indicadores Agências é a apresentação do relatório com os logotipos do software SIGNET e do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS nas laterais e no meio o título, nome da cooperativa, número e nome da agência.

b) Análise de Composição

Conhecido como Análise Vertical nos trabalhos de Análise de Balanços. Apresenta a participação percentual, nos últimos 3 meses, dos grupos de contas de captação de recursos (Passivo) em relação ao total do Passivo da agência e da contas de aplicação de recursos (Ativo) em relação ao total do Ativo da agência, em cada mês respectivo. O cálculo é realizado em saldo médio com exceção do Capital de Giro Próprio (CGP), Patrimônio Líquido Ajustado e Capital Social, que são em saldo final. A fórmula do Capital de Giro Próprio é:

CGP = Patrimônio Líquido Ajustado (SF) – Permanente (SF)

c) Crescimento Percentual

Conhecido como Análise Horizontal nos trabalhos de Análise de Balanços. Apresenta a variação percentual mensal e o acumulado, em relação aos últimos 3 meses, para os grupos de contas de captações e aplicações de recursos. O cálculo é realizado em saldo médio com exceção do Capital de Giro Próprio (CGP), Patrimônio Líquido Ajustado e Capital Social, que são em saldo final. O cálculo do CDG é idêntico ao informado no item anterior (8.4.b).

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A seguir apresentamos o layout das seções “Análise de Composição %” e Crescimento Percentual %” do relatório de Indicadores Agência:

d) Proporção % na CREDI Nesta parte do relatório, é apresentada, no quadro referente à Análise de Composição, a participação percentual da agência na CREDI, para as principais variáveis de captações e aplicações de recursos, receitas, despesas e resultados da agência. As proporções são calculadas em relação aos últimos 3 meses, tomando como base o mês solicitado pelo usuário. No quadro referente ao Crescimento Percentual, mostra a variação percentual mensal e acumulada destas proporções.

e) Índices

Esta parte do relatório de Indicadores Agências disponibiliza uma ampla lista de indicadores para que os gestores avaliem o desempenho econômico-financeiro da agência. O relatório é composto por índices de Liquidez, Estrutura de Capital, Rentabilidade e Produtividade. Para que o usuário tenha uma referência do desempenho da agência, o relatório informa, para todos os índices, as informações consolidadas da singular e da UAR que a singular participa. Dessa forma, o gestor tem um meio de comparação para avaliar o desempenho da agência.

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Os conceitos de cada índice encontram-se no Anexo I deste manual.

f) Participação de Mercado Neste item são apresentadas as Participações de Mercado da agência em relação às grandezas de Depósitos (vista/prazo), Poupança e Operações de Crédito. Da mesma forma que o item anterior, também é possível comparar as participações da agência, com a singular e UAR que esta faz parte. O cálculo das participações é feito através do valor realizado pela agência em relação ao volume de operações da praça onde ela está situada. Os dados das praças são disponibilizados pelo BACEN através do software SISBACEN.

g) Análise da Rentabilidade da Carteira

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Neste item está detalhada a Margem Financeira obtida pelos grandes grupos de contas contábeis, captações ou aplicações de recursos, descontando a taxa obtida pela CREDI na Centralização Financeira. O spread é a taxa média do produto deduzindo a taxa da Centralização Financeira do mês em referência. A margem financeira é obtida pelo saldo médio do produto (captações ou aplicações) multiplicado pelo spread (em %), conforme observamos a seguir:

h) Dados Corporativos

As informações de Associados Ativos e Associados Inativos estão disponíveis na seção Dados Corporativos. As definições de Associados Ativos e Associados Inativos estão disponíveis no item 8.3.7 deste manual.

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Esses dados são apresentados no mês de referência do ano anterior, o mês anterior e o mês de referência, conforme está demonstrado a seguir:

8.5. Situação Associados

Este relatório apresenta, de acordo com a opção selecionada, a relação dos Associados Ativos, Associados Inativos e Não Associados da singular no último dia do mês. Sua utilização é para subsidiar os Gerentes para acompanhamento da situação dos associados da singular.

Os relatórios podem ser apresentados em PDF® ou Excel®, onde apresentam o número do PAC e o nome do associado. No relatório de Não Associados são apresentados também a titularidade da conta e se existe Operações de Crédito e Depósitos a Prazo. A seguir, apresentamos o cabeçalho do Relatório de Não Associados, como exemplo:

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9 - FORMA DE OBTENÇÃO DOS DADOS QUE COMPÕEM OS RELATÓRIOS

9.1. Relatório de Apuração de Resultado Consolidado

Todos os dados que compõem o relatório de Apuração de Resultado Consolidado são oriundos do balancete mensal da CREDI após o fechamento da contabilidade. São utilizados os dados contábeis em saldo médio, saldo final de mês e movimentação no período, conforme explicado no item 8.1 deste manual. Todas as contas existentes no relatório, tais como, Depósito à Vista, Depósito a Prazo, Adiantamento a Depositantes e etc, suas respectivas despesas e receitas financeiras, Despesa de Pessoal, Custo de Serviços Bancários e Recuperação de CL, são considerados como uma referência SIG. A cada referência SIG corresponde uma ou mais contas do plano COSIF. A este relacionamento damos o nome de Relacionamento SIG-COSIF . Este relacionamento poderá ser consultado no menu de “Consultas”, “Plano SIG”, conforme item 6.3. Sendo muito importante esta consulta por dar mais clareza ao relatório.

9.2. Relatório de Apuração de Resultado por Agência

Os valores patrimoniais e de resultado das agências são obtidos das seguintes formas:

9.2.1. Dados obtidos nos módulos operacionais do software SISBR:

A maioria dos dados que constituem o relatório de Apuração de Resultado das Agências originam-se dos módulos operacionais do software SISBR, que são de conta corrente, conta capital, captação remunerada, título descontado, empréstimo e crédito rural. Já o controle do Ativo Permanente por agência nas singulares é feito pelo software Afixpat. Desta forma, o relatório das agências reflete o que vem sendo controlado no sistema. Alguma operação que venha sendo controlada fora do sistema (manualmente através de planilha eletrônica) não será mostrada na agência de origem. Os dados oriundos de cada módulo são: a) Dados oriundos do módulo de conta corrente :

- Depósito à vista; - Depósito vinculado; - Adiantamento a depositante; - Conta garantida;

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- Cheque especial; - Rendas a apropriar destas operações; - Provisões de CL destas operações, quando ativa (aplicação).

b) Dados oriundos do módulo de conta capital:

- Cotas no país – Capital integralizado; - Cotas no país – Capital a integralizar.

c) Dados oriundos do módulo de captação remunerada :

- RDC; - DAP.

d) Dados oriundos do módulo de empréstimos :

- Empréstimo simples; - CREDIPLAN; - Financiamento; - CDA; - Rendas a apropriar destas operações; - Provisões de CL destas operações.

e) Dados oriundos do módulo de títulos descontados : - Títulos descontados; - Cheques descontados.

f) Dados oriundos do módulo de crédito rural : - Crédito rural livre; - Crédito rural repassado; - Rendas a apropriar destas operações; - Provisões de CL destas operações.

g) Dados oriundos do módulo de controle patrimonial (AFIXPAT):

- Ativo permanente imobilizado; - Depreciação de ativo permanente imobilizado

9.2.2. Obtenção das receitas e despesas financeiras

As receitas e despesas financeiras por agência são obtidas através da importação do Razão Contábil (arquivo CTB 003). Esse arquivo é enviado pelas singulares à Central, mensalmente, quando a contabilidade não for centralizada. Desta forma, as taxas médias por agência são obtidas pela divisão da receita ou despesa financeira, em movimentação no período, pelo saldo médio do respectivo produto, conforme item 8.1.3 b.

9.2.3. Venda e compra de recursos internos (centralização financeira):

Este item é de natureza gerencial, pois não tem correlação com a contabilidade. Assim, ele foi criado para registrar a transferência interna de recursos entre as agências e a tesouraria da CREDI, e apurar a contribuição feita pela agência à Centralização Financeira. Por isso ele

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guarda forte relação com este último item, apresentando inclusive fechamento com o mesmo. Além disso, se presta também para fazer com que ocorra fechamento entre as captações e aplicações nas agências.

• Venda de recursos internos refere-se às aplicações (ativo). Entende-se que a agência vendedora de recursos contribui positivamente para a centralização financeira da CREDI.

• Compra de recursos internos refere-se às captações (passivo).

Entende-se que a agência compradora de recursos contribui negativamente para a centralização financeira da CREDI.

Dada a especificidade deste item faremos algumas explicações particulares, a saber: a) A forma de apuração do valor do item Compra e Venda de recursos internos é a diferença entre o total das origens pelo total das aplicações. Exemplificando:

1º) Suponha que uma determinada agência tenha os seguintes volumes de captações:

CAPTAÇÕES Depósito à Vista 1.000,00 Depósito a Prazo 5.000,00 Capital Social 2.000,00 TOTAL 8.000,00

2º) Suponha também que, esta mesma agência tenha os seguintes volumes de aplicações:

APLICAÇÕES Operações de Crédito 6.000,00 Ativo Permanente 1.000,00 TOTAL 7.000,00

3º) Desta forma, o valor apurado gerencialmente para o item Venda ou Compra de Recursos Internos será resultado da seguinte fórmula: Venda ou Compra de Recursos Internos = Total das captações – total das aplicações Este valor, na hipótese criada, será de: Venda Recursos Internos = R$ 8.000,00 – R$ 7.000,00 = R$ 1.000,00 Neste caso ocorreu Venda de Recursos Internos , tendo em vista que na hipótese criada, as captações são maiores que as aplicações .

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Na hipótese inversa ocorreria Compra de Recursos Internos . a) A representação gráfica deste item, nesta hipótese, seria:

CAPTAÇÕES APLICAÇÕES

Depósito à Vista 1.000,00 Operações de Crédito 6.000,00 Depósito a Prazo 5.000,00 Ativo Permanente 1.000,00 Capital Social 2.000,00 Compra de Recursos Internos 0,00 Venda de Recursos

Internos 1.000,00

TOTAL 8.000,00 TOTAL 8.000,00

b) O fechamento apresentado por este item com a centralização financeira da CREDI resulta da aplicação da seguinte fórmula:

∑∑∑∑ de Venda de Recursos Internos das agências (inclus ive o CAD) – ∑∑∑∑ de Compra de Recursos Internos das agências (inclusive o CAD) = Centralização Financeira da CREDI

c) Receita financeira da Venda de Recursos Internos: esta receita é obtida através da multiplicação do saldo médio da venda pela taxa da Centralização Financeira realizada no relatório de Apuração de Resultado Consolidado, conforme a fórmula a seguir:

Receita Financeira da Venda de Recursos Internos = saldo médio da Venda de Recursos Internos (em saldo médio) x taxa da Centra lização Financeira da CREDI realizada no relatório de Apuração de Resulta do Consolidado

d) Despesa financeira da Compra de Recursos Internos: esta despesa é obtida através da multiplicação do saldo médio da compra pela taxa da Centralização Financeira realizada no relatório de Apuração de Resultado Consolidado, conforme a fórmula a seguir:

Despesa Financeira da Compra de Recursos Internos = saldo médio da Compra de Recursos Internos (em saldo médio) x taxa da Cen tralização Financeira da CREDI realizada no relatório de Apuração de Resulta do Consolidado

9.2.4. Obtenção dos Repasses e Empréstimos (repasse passivo ou captação de repasse):

Devido à inexistência de módulo operacional no software SISBR para controle da captação de repasses, fez-se necessário criar uma fórmula alternativa para obtenção do valor passivo dos repasses. Como existe o controle destas operações na aplicação (ativo), no módulo operacional de Crédito Rural, toma-se o mesmo valor apurado na aplicação para compor a captação. Este item merece as seguintes considerações, a saber:

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a) Valor apurado para o Repasse do passivo (captação): é igual ao valor existente no item Financiamento Rural Repasse do ativo (aplicações). Exemplificando: • Suponha que o valor do item Financiamentos Rurais Repasse no

ativo do relatório de Apuração de Resultado das Agências seja: R$20.000,00;

• O valor do item Repasses e Empréstimos no passivo do mesmo

relatório, também, será: R$20.000,00. b) A despesa financeira para o item Repasses e Empréstimos: é apurada a partir da multiplicação do valor deste item (em saldo médio), pela taxa realizada para o mesmo no relatório de Apuração de Resultado Consolidado. Exemplificando: • Suponha que o valor do item Repasses e Empréstimos apurado para

uma determinada agência seja os R$20.000,00 (como no exemplo anterior);

• Suponha, também, que a taxa realizada neste item no relatório de

Apuração de Resultado Consolidado seja: 0,70%;

• Desta forma, o valor apurado de despesa financeira para Repasses e Empréstimos desta agência será resultado da seguinte fórmula:

Despesa financeira de Repasses e Empréstimos = Valor apurado de Repasses e Empréstimos para a agência x taxa realizada para Empréstimo e Repasses no relatório de Apuração de Resultado Consolidado Este valor, na hipótese criada, será de: Despesa financeira de Repasses e Empréstimos : R$20.000,00 x 0,70 = R$140,00

9.2.5. Demais despesas e receitas (Despesas Administrativas, Rendas de

Serviços, Outras Rendas Operacionais, Outras Despesas Operacionais, Provisionamento e Recuperação de CL, Despesas e Receitas não operacionais)

As demais despesas e receitas por agência são obtidas através da importação do Razão Contábil (arquivo CTB 003). Esse arquivo é enviado pelas singulares a Central, mensalmente, quando a contabilidade não for centralizada.

A Despesa de Pessoal deverá obrigatoriamente ter valor contabilizado, para que seja possível fazer o fechamento do respectivo mês.

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Ressalta-se a importância da contabilização criteriosa das receitas e despesas para cada agência, tendo em vista a apuração mais assertiva dos resultados das mesmas no SIGNET.

9.2.6. Obtenção das despesas e receitas oriundas de rateio:

Conforme discorrido no item 8.2.2. subitem “d”, algumas despesas e receitas que não podem ser alocadas para as agências, serão lançadas para o CENTRO ADMINISTRATIVO (CAD). Desta forma, para cada ocorrência dessas despesas e receitas no Centro Administrativo, haverá um critério de rateio específico, conforme tabela abaixo:

ITEM DE RECEITA/DESPESA * CRITÉRIO DE RATEIO

Renda de Serviço Número de associados ativos Custo de Serviços Bancários

Outras Receitas Operacionais Provisionamento de CL

Volume de Operações de crédito Recuperação de CL Rateio CREDIMINAS

Tamanho da agência PIS / COFINS Judiciais Outras (outras operacionais) Honorário de Diretoria, Cédulas de Presença do Cons. Fiscal e Administ. Depreciação / Amortização Ativo permanente Contribuição para o FGD Critério de contribuição para o FGD Demais despesas administrativas (somatório de todas as despesas administrativas do Centro Administrativo, exceto os Honorários)

Despesa administrativa alocada para cada agência (vide item 9.2.6).

* Para saber quais contas COSIF são aglutinadas em cada item de receita e despesa, consulte o menu “Consultas”, opção “Plano SIG” do software SIGNET (Ver item 6.3 deste manual). Visto que o CAD não apresenta resultado, qualquer despesa/receita que fique nele será rateada para as agências. A definição dos critérios de rateio atende a três princípios técnicos, quais sejam: • Uniformidade: os critérios devem ser passíveis de levantamento em

todas as CREDI’s do sistema de forma automática ou informatizada. Além disso, eles devem ser iguais para todas as CREDI’s para possibilitar a comparação do desempenho das agências.

• Correlação: o critério deve estar relacionado com a despesa ou receita que será rateada;

• Existência: o critério que já existisse por alguma razão no sistema deveria ser preservado e utilizado.

9.2.7. Critérios de rateio:

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a) Tamanho da agência: Este critério é o utilizado para se fazer o rateio de despesas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS para as singulares filiadas. Por esta razão é que ele foi definido como sendo o critério de rateio do item Custo da CREDIMINAS. Consiste em um cálculo onde são utilizadas as grandezas em saldo médio de depósitos e operações de crédito e em saldo final do patrimônio líquido ajustado das agências. Se o patrimônio líquido ajustado da agência estiver negativo, considera-se esta grandeza como “0,00”. Este cálculo perfaz os seguintes passos: Exemplificando: Suponha uma CREDI com 3 agências com os seguintes volumes de depósitos, operações de crédito e patrimônio líquido:

AGÊNCIAS DEPÓSITOS OPER. DE CRÉDITO

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Agência 1 3.000,00 2.000,00 1.000,00 Agência 2 5.000,00 3.000,00 2.000,00 Agência 3 10.000,00 9.000,00 2.000,00 TOTAL 16.000,00 14.000,00 5.000,00

Passo 1. Some o total de cada variável:

VARIÁVEIS TOTAIS Depósito 16.000,00 Oper. de Crédito 14.000,00 Patrimônio Líquido 5.000,00 Somatório dos Totais 35.000,00

Passo 2. Divida o somatório dos totais pelo total individual de cada variável, estabelecendo o PESO que cada variável terá no cálculo da base de rateio:

VARIÁVEIS TOTAIS PESO Depósito 35.000,00/16.000,00 2,19 Oper. de Crédito 35.000,00/14.000,00 2,50 Patrimônio Líquido 35.000,00/ 5.000,00 7,00

Passo 3. Calculando a base de rateio, multiplica-se o peso de cada uma das variáveis pelo volume da respectiva variável para cada agência:

AGÊNCIAS DEPÓSITOS OPER. DE CRÉDITO

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

PESOS 2,19 2,50 7,00 Agência 1 3.000,00 2.000,00 1.000,00 Agência 2 5.000,00 3.000,00 2.000,00 Agência 3 10.000,00 9.000,00 2.000,00

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AGÊNCIAS DEPÓSITOS

x PESO

OPER. DE CRÉDITO x PESO

PATRIMÔNIO LÍQUIDO X PESO

SOMATÓRIO DOS

PRODUTOS Agência 1 6.570,00 5.000,00 7.000,00 18.570,00 Agência 2 10.950,00 7.500,00 14.000,00 32.450,00 Agência 3 21.900,00 22.500,00 14.000,00 58.400,00

TOTAL 39.420,00 35.000,00 35.000,00 109.420,00 Passo 4. A partir da coluna de somatório dos produtos – última coluna da tabela acima – obtém-se os valores que serão multiplicados pelo valor a ser rateado. Para tanto, divide-se o somatório dos produtos de cada agência pelo somatório total da CREDI, conforme tabela a seguir:

AGÊNCIAS SOMATÓRIO

DOS PRODUTOS

CALCULO DA BASE

BASE DE RATEIO

Agência 1 18.570,00 18.570,00/109.420,00 0,17 Agência 2 32.450,00 32.450,00/109.420,00 0,30 Agência 3 58.400,00 58.400,00/109.420,00 0,53

TOTAL 109.420,00 109.420,00 1,00

Passo 5. Supondo então, que esta CREDI tenha alocado uma despesa com rateio da CREDIMINAS no Centro Administrativo de: R$ 10.000,00;

AGÊNCIAS BASE DE RATEIO

DESPESA RATEADA

Agência 1 0,17 1.700,00 Agência 2 0,30 3.000,00 Agência 3 0,53 5.300,00

TOTAL 1,00 10.000,00

b) Critério de contribuição para o FGD: Este critério consiste na aplicação de um percentual sobre o volume de adiantamento a depositante e outro percentual sobre o total de operações de crédito menos o adiantamento a depositantes, que já foi considerado anteriormente. O cálculo desta base perfaz os seguintes passos, conforme exemplo:

Suponha a mesma CREDI com 3 agências com os seguintes volumes de operações de crédito e adiantamento a depositante:

AGÊNCIAS ADIANTAMENTO OPER. DE CRÉDITO

DIFERENÇA DAS OP.CRED. E DO ADIANT.

Agência 1 1.000,00 4.000,00 3.000,00 Agência 2 2.000,00 5.000,00 3.000,00 Agência 3 1.500,00 9.000,00 7.500,00

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Passo 1. Toma-se a coluna de adiantamento e multiplica-se por 0,3%:

AGÊNCIAS ADIANTAMENTO RESULTADO DA MULTIPLICAÇÃO

Agência 1 1.000,00 3,00 Agência 2 2.000,00 6,00 Agência 3 1.500,00 4,50

Passo 2. Toma-se a coluna de diferença das operações de crédito e do adiantamento e multiplica-se por 0,1%:

AGÊNCIAS DIFERENÇA

DAS OP.CRED. E DO ADIANT.

RESULTADO DA MULTIPLICAÇÃO

Agência 1 3.000,00 3,00 Agência 2 3.000,00 3,00 Agência 3 7.500,00 7,50

Passo 3. Toma-se as duas colunas de resultado da multiplicação anteriores, somando-as:

AGÊNCIAS RESULTADO DA MULTIPLICAÇÃO

PASSO 1

RESULTADO DA MULTIPLICAÇÃO

PASSO 2 SOMATÓRIO

Agência 1 3,00 3,00 6,00 Agência 2 6,00 3,00 9,00 Agência 3 4,50 7,50 12,00

TOTAL 27,00

Passo 4. A partir da coluna de somatório – última coluna da tabela acima – obtém-se os valores que serão multiplicados pela grandeza a ser rateada. Para tanto, divide-se o somatório de cada agência pelo total do somatório da singular, conforme tabela abaixo:

AGÊNCIAS SOMATÓRIO CALCULO DA BASE

BASE DE RATEIO

Agência 1 6,00 6,00/27,00 0,22 Agência 2 9,00 9,00/27,00 0,33 Agência 3 12,00 12,00/27,00 0,44

TOTAL 27,00 1,00

Passo 5. Supondo então, que tenha ficado no Centro Administrativo desta CREDI, um valor a ser rateado de despesa com Contribuição para o FGD de: R$ 10.000,00;

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AGÊNCIAS BASE DE RATEIO

DESPESA RATEADA

Agência 1 0,22 2.222,22 Agência 2 0,33 3.333,33 Agência 3 0,44 4.444,45

TOTAL 1,00 10.000,00

c) Critério de Associados Ativos: Este critério será usado para se ratear as Rendas de Serviços, Outras Rendas Operacionais e Custos de Serviços Bancários, se estes tiverem valores no Centro Administrativo. Este critério é utilizado da seguinte forma: Suponha a CREDI com 3 agências e com as seguintes quantidades de Associados Ativos:

AGÊNCIAS ASSOCIADOS ATIVOS

Agência 1 300 Agência 2 500 Agência 3 100

TOTAL 900

Passo 1. Divide-se o número de Associados Ativos de cada agência pelo total de Associados Ativos da singular, conforme tabela abaixo:

AGÊNCIAS ASSOCIADOS ATIVOS

CALCULO DA BASE

BASE DE RATEIO

Agência 1 300 300/900 0,33 Agência 2 500 500/900 0,56 Agência 3 100 100/900 0,11

TOTAL 900 1,00

Passo 2. Supondo então, que tenha ficado no Centro Administrativo desta CREDI, um valor a ser rateado de despesa com Custo de Serviços Bancários de: R$ 10.000,00;

AGÊNCIAS BASE DE RATEIO

DESPESA RATEADA

Agência 1 0,33 3.300,00 Agência 2 0,56 5.600,00 Agência 3 0,11 1.100,00

TOTAL 1,00 10.000,00

Page 45: Manual SIG

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d) Critério de Operações de Crédito: É usado para o rateio de Provisionamento de CL e a Recuperação de CL, conforme o exemplo a seguir: Suponha a CREDI com 3 agências com os seguintes volumes de Operações de Crédito:

AGÊNCIAS VOL. DE OP. CRÉDITO

Agência 1 2.000,00 Agência 2 4.000,00 Agência 3 3.000,00

TOTAL 9.000,00

Passo 1. Divide-se o volume de operações de crédito de cada agência pelo somatório destes volumes, conforme tabela abaixo:

AGÊNCIAS VOL. DE OP. CRÉDITO

CALCULO DA BASE

BASE DE RATEIO

Agência 1 2.000,00 2.000/9.000 0,22 Agência 2 4.000,00 4.000/9.000 0,44 Agência 3 3.000,00 3.000/9.000 0,33

TOTAL 9.000,00 1,00

Passo 2. Supondo então, que esta CREDI tenha alocado uma receita no item Recuperação de CL no Centro Administrativo de: R$1.000,00;

AGÊNCIAS BASE DE RATEIO

DESPESA RATEADA

Agência 1 0,22 222,22 Agência 2 0,44 444,44 Agência 3 0,33 333,33

TOTAL 1,00 1.000,00

e) Critério de Ativo Permanente: Este critério é usado para o rateio das despesas de Depreciação e Amortização, conforme exemplo a seguir: Suponha a CREDI com 3 agências e com os seguintes Ativos Permanentes:

AGÊNCIAS ATIVO PERMANENTE

Agência 1 2.000,00 Agência 2 4.000,00 Agência 3 3.000,00

TOTAL 9.000,00

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Passo 1. Divide-se o Ativo Permanente de cada agência pelo somatório destes Ativos Permanentes, conforme tabela abaixo:

AGÊNCIAS VOL. DE OP. CRÉDITO

CALCULO DA BASE

BASE DE RATEIO

Agência 1 2.000,00 2.000/9.000 0,22 Agência 2 4.000,00 4.000/9.000 0,44 Agência 3 3.000,00 3.000/9.000 0,33

TOTAL 9.000,00 1,00

Passo 2. Supondo então, que tenha ficado no Centro Administrativo desta CREDI, um valor a ser rateado de despesa com Depreciação e Amortização de: R$ 1.000,00;

AGÊNCIAS BASE DE RATEIO

DESPESA RATEADA

Agência 1 0,22 220,00 Agência 2 0,44 440,00 Agência 3 0,33 330,00

TOTAL 1,00 1.000,00

f) Despesas administrativas alocadas: É usado para o rateio das demais despesas administrativas que não reuniram condições de serem alocadas nas agências, e que, por isto, vão para o Centro Administrativo - CAD. A única despesa que tem ser lançada obrigatoriamente para todas as agências é a Despesa de Pessoal Proventos de Folha, caso contrário o software SIGNET não permitirá o fechamento do mês. Este critério é utilizado da seguinte forma: Suponha a CREDI com 3 agências e com os seguintes volumes de Despesa Administrativa, exceto a despesa com Honorários de Diretoria e dos Conselhos:

AGÊNCIAS DESPESA ADMINISTRATIVA

Agência 1 2.000,00 Agência 2 4.000,00 Agência 3 3.000,00

TOTAL 9.000,00

Passo 1. Divide-se a Despesa Administrativa de cada agência pelo somatório das Despesas Administrativas de todas as agências, conforme tabela abaixo:

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AGÊNCIAS DESPESA ADMINISTRATIVA

CALCULO DA BASE

BASE DE RATEIO

Agência 1 2.000,00 2.000/9.000 0,22 Agência 2 4.000,00 4.000/9.000 0,44 Agência 3 3.000,00 3.000/9.000 0,33

TOTAL 9.000,00 1,00 Passo 2. Supondo então, que tenha ficado no Centro Administrativo desta CREDI, um valor a ser rateado de despesa administrativa de: R$ 10.000,00;

AGÊNCIAS BASE DE RATEIO

DESPESA RATEADA

Agência 1 0,22 2.200,00 Agên cia 2 0,44 4.000,00 Agência 3 0,33 3.000,00

TOTAL 1,00 10.000,00

9.3. Relatório de Apuração de Resultado do CAD

Os dados que compõem o relatório de Apuração de Resultado do Centro Administrativo são calculados pelo software SIGNET através de fórmula, tanto para os valores patrimoniais (origem e aplicações), quanto para as receitas e despesas. Esta fórmula é a seguinte:

Centro Administrativo = Consolidado – Agências

A representação gráfica desta fórmula:

A única exceção é o item de Compra / Venda de recursos internos que é calculado da seguinte forma: total das captações – total das aplicações , conforme explicado no item 9.2.3. No item 9.1 explicamos que os dados do consolidado são obtidos no balancete. No item 9.2 explicamos que os dados do Relatório de Apuração de Resultados das Agências referentes às origens e aplicações de recursos (depósitos, operações de crédito e Capital Social) são obtidos através dos respectivos módulos operacionais do SISBR.

CAD IGUAL (=)

CONSOLIDADO (CREDI)

MENOS (-)

Ag. Matriz

PAC 1

PAC 2

PAC 3

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Assim, o CAD é, na verdade, a diferença existente entre a Contabilidade e os módulos operacionais do SISBR. Desta forma, podemos inferir que o Centro Administrativo é órgão que fará o fechamento entre o Consolidado e as Agências. Todos os valores, calculados pelo sistema, que não apresentarem fechamento com a contabilidade aparecerão no Centro Administrativo. O relatório de Apuração de Resultado do Centro Administrativo em saldo final de mês funcionará como um relatório de conciliação contábil, pelo menos, no que tange aos valores controlados nos módulos operacionais do software SISBR, quais sejam: • módulo de conta corrente; • módulo de captação remunerada; • módulo de título descontado; • módulo de conta capital; • módulo de empréstimo; • módulo de crédito rural e; • módulo de controle.

10 - MENU EXTRATOR

Este menu possibilita ao usuário extrair do SIGNET todas as informações constantes no Relatório de Apuração de Resultado e Indicadores em séries históricas ou a posição por agência de um mês de referência através de interface com o Excel. Esta funcionalidade permite uma flexibilidade muito grande em relação a demandas específicas de cada singular, não limitando às consultas ou relatórios existentes no SIGNET. Este recurso poderá ser maximizado de acordo com a criatividade e necessidade do usuário.

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Podemos observar na tela do menu Extrator, acima, que os usuários do SIGNET nas singulares, têm à disposição seis tipos de extrator: • Horizontal Consolidado; • Horizontal – PAC´s; • Horizontal Agências; • Vertical Consolidado; • Vertical Agências; • Ranking.

10.1. Horizontal Consolidado

A opção “Extrator Horizontal Consolidado” permite a extração de uma ou mais contas SIG e/ou COSIF, em um mês de referência, de todas as Singulares do Sistema. As Contas Patrimoniais (Ativo/Passivo) podem ser utilizadas nas opções de Saldo Final (SF) ou Saldo Médio (SM). As Contas de Resultado e os Dados Corporativos possuem a opção de Movimentação no Período (MP) ou Saldo Acumulado (SF). No exemplo a seguir, foi solicitada a extração das contas de “Depósitos” e “Repasses e Empréstimos”, em Saldo Médio, de todas as Singulares, através do extrator Horizontal Consolidado.

10.2. Horizontal – PAC´s

A opção “Extrator Horizontal – PAC´s” permite a extração de uma ou mais contas SIG, em um mês de referência, de todas as agências do Sistema ou de cada Singular separada por UAR. As contas patrimoniais (Ativo/Passivo) podem ser utilizadas nas opções de Saldo Final (SF) ou Saldo Médio (SM). As contas de resultado e os Dados Corporativos possuem a opção de Movimentação no Período (MP) ou Saldo Acumulado (SF).

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No exemplo a seguir, foi solicitada a extração das contas de “Despesa Operacional” e “Despesa com Depósito”, em Movimentação no Período, de todos os PAC´s, através do extrator Horizontal – PAC´s.

10.3. Horizontal Agências

A opção “Extrator Horizontal Agências” permite a extração, em um mês de referência, de uma ou mais contas SIG de todas as agências de uma determinada Singular. As contas patrimoniais (Ativo/Passivo) podem ser utilizadas nas opções de Saldo Final (SF) ou Saldo Médio (SM). As contas de resultado e os Dados Corporativos possuem a opção de Movimentação no Período (MP) ou Saldo Acumulado (SF). No exemplo a seguir, foi solicitada a extração das contas de “Despesa Operacional” e “Despesa com Depósito”, em Movimentação no Período, através do extrator Horizontal Agências.

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10.4. Vertical Consolidado

Esta opção permite ao usuário extrair as informações de grupos de contas SIG consolidadas da CREDI, da UAR e do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS, por um período de tempo, informando o mês/ano inicial e final.

10.5. Vertical Agências

Similar ao item 9.4, esta opção permite ao usuário extrair as informações consolidadas da CREDI e de todas as suas agências separadamente, inclusive o Centro Administrativo-CAD, em uma série histórica através da digitação do mês/ano inicial e final.

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10.6. Ranking

Esta opção permite a extração, em um mês de referência, da posição de cada singular de acordo com seu porte, calculado com base nos volumes de Depósitos, Patrimônio Líquido Ajustado e Operações de Crédito.

11 - GRÁFICOS

Esta função do SIGNET possibilita aos usuários obterem gráficos e tabelas de contas SIG que podem ser exportados para Excel. Servem como exemplos e sugestões para subsidiar a análise da gestão econômico-financeira da cooperativa. Este menu possui as opções de “Evolução”, “Enquadramento” e “Índices” conforme apresentamos a seguir:

11.1. Evolução

Permite a geração de gráficos dos principais grupos de contas SIG, sejam contas do Ativo, Passivo e de Resultados por Consolidado da Cooperativa, UAR e do SICOOB SISTEMA CREDIMINAS, com opções de saldo médio, saldo final e movimentação no período. Esta opção permite analisar a evolução da conta SIG durante um período de tempo, seja através de Número Índice ou Valor Absoluto em Reais (R$) com a possibilidade de emissão através de Gráfico em Linha ou Gráfico em Coluna, conforme apresentamos a seguir:

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11.2. Enquadramento

Os Enquadramentos Técnicos da Cooperativa podem ser apresentados de forma gráfica, por período de tempo, através desta opção. O SIGNET disponibiliza aos usuários as opções de apresentação em Gráfico de Linha ou Gráfico de Coluna com comparativo entre a Cooperativa, UAR e SICOOB SISTEMA CREIDMINAS ou através da comparação entre o Parâmetro e o Realizado. A seguir apresentamos a tela do SIGNET de acesso a essa função:

11.3. Índices Os índices disponíveis no Relatório de Indicadores (Ver item 8.3.e deste manual) podem ser visualizados em forma gráfica, em determinado período de tempo.

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Este gráfico seja, em Linha ou em Coluna, apresenta o comparativo entre a Cooperativa, UAR e o SICOOB SISTEMA CREDIMINAS, no período em referência, em relação ao índice selecionado. Assim como os itens 11.1 e 11.2, este gráfico e sua respectiva tabela podem ser exportados para o EXCEL.

12 - ANÁLISES

O SIGNET disponibiliza essa opção, através de forma gráfica, para que o gestor tenha uma visão rápida do desempenho da Cooperativa em um determinado mês.

12.1. Painel de Sinalização Nesta opção são apresentados painéis contendo as informações de Enquadramento Técnico e, painéis para consulta/acompanhamento dos conceitos e limites estabelecidos no Comunicado 300/2009-SUPAC, que contemplam os itens de Adiantamento a Depositantes, Endividamento de Dirigentes e Limites Concedidos. O símbolo indica que as operações realizadas no item estão dentro do limite estabelecido, ou seja, está em situação “Adequada” ou “Enquadrada”. O símbolo indica que as operações realizadas no item estão dentro do limite estabelecido, mas que está em situação de “Atenção”. O símbolo indica que as operações realizadas no item estão fora do limite estabelecido, ou seja, está em situação “Inadequada” ou “Desenquadrada”.

a) Enquadramento: Na primeira coluna, ao clicarmos (uma vez) no nome do enquadramento, abrirá uma janela com as informações de conceito, cálculo do parâmetro e realizado.

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Nas próximas 4 colunas respectivamente, o SIGNET apresenta o valor do parâmetro, realizado, a diferença nominal entre o realizado e o parâmetro e o percentual entre o realizado e o parâmetro, de acordo com a fórmula abaixo:

( ( valor realizado / valor do parâmetro ) - 1 ) * 100 Na 6ª coluna é informada a situação da CREDI se enquadrada, desenquadrada ou atenção da singular no respectivo indicador. Clicando no círculo uma janela é aberta com o respectivo gráfico comparativo desse indicador entre a singular, sua UAR e o SISTEMA CREDIMINAS. Na 7º coluna apresentamos a evolução mensal de cada indicador resultando em um acréscimo, decréscimo ou estabilidade dentro de oscilações até 2%. Clicando na seta, é disponibilizada uma janela com a evolução do parâmetro e realizado, do respectivo indicador selecionado para a singular em referência.

b) Ad. Depositante: Neste painel estão os apresentados limites operacionais estabelecidos para a carteira de Adiantamento a Depositantes, onde são observados o conceito de relevância e os riscos envolvidos, conforme os seguintes critérios: Limite saldo: Valor do parâmetro será 1% dos depósitos totais ou 2% do PR, dos dois o menor. Nesse caso é utilizado o saldo médio da carteira de Adiantamento a Depositantes como valor realizado. Prazo Máximo (dias): O Prazo Máximo de permanência de um associado em adiantamento é de 15 dias no mês.

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Associados Contumazes :

Critério A - Quantidade de Associados que utilizaram o Adiantamento a Depositantes mais de três vezes no mês. Critério B - Quantidade de Associados que utilizaram o Adiantamento a Depositantes nos últimos três meses, consecutivamente. Critério A e B - Quantidade de Associados que atenderam aos critérios A e B concomitantemente.

Ao clicar nos símbolos que indicam a Situação, serão apresentados relatórios em .PDF, contendo a relação dos associados que estão com situação “inadequada” na singular no mês base.

c) Dirigentes: Nesta opção de painéis são apresentados os limites para endividamento dos Conselheiros de Administração e membros da Diretoria Executiva da singular. A informação de saldo devedor tem sua origem na Central de Risco da Singular. Desta forma, será apresentada sempre a última informação disponível e abaixo do título, a data a que se refere. Ao clicar nos símbolos que indicam a Situação, será apresentado relatório em .PDF, com a relação dos dirigentes, seu respectivo cargo, saldo devedor e percentual em relação ao Patrimônio de Referência.

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d) Limites concedidos: Neste painel são apresentados parâmetros aos limites de crédito concedidos (Cheque Especial, Conta Garantida e Desconto de Títulos). Os parâmetros estabelecidos consideram a classificação ajustada da Singular do nível de risco no PROAF em relação ao seu Patrimônio de Referência, sendo utilizada a última classificação disponível.

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12.2. Painéis de Gestão

Neste item o SIGNET apresenta mais uma forma de visualização dos Enquadramentos Técnicos e Indicadores da CREDI através de gráficos dinâmicos e mais flexíveis.

Além disso, também está disponibilizada a “Projeção de Resultado”, onde é possível variar os valores realizados da CREDI em um determinado mês, simulando um novo resultado de acordo com as alterações feitas pelo usuário.

a) Enquadramento Técnico

Nesta opção é possível visualizar um comparativo de todos os Enquadramentos Técnicos entre a CREDI e SISTEMA CREDIMINAS, conforme a seguir:

Nesse comparativo, é apresentado um limite (100%) para todos os enquadramentos (cor vermelha), os valores realizados pela CREDI (cor azul) e os valores realizados pelo SISTEMA CREDIMINAS (cor amarela).

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O indicador estará enquadrado se estiver dentro do limite de 100%, caso o ultrapasse a CREDI está desenquadrada nesse indicador. Além disso, também pode-se visualizar cada enquadramento individualmente, em gráficos evolutivos para o SISTEMA CREDIMINAS, a respectiva UAR e a CREDI, conforme a seguir:

b) Indicadores Nesse item são apresentados, também em forma gráfica, alguns índices que constituem o Relatório de Indicadores. Esse gráfico mostra um comparativo entre os indicadores, onde os valores do SISTEMA CREDIMAS (cor amarela) foram padronizados em 100% e os valores da CREDI (cor preta) seguirão a seguinte direção de análise: quanto mais próximo do centro melhor é a situação do índice.

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Da mesma forma do item 12.2.1, também é possível visualizar individualmente cada indicador. Para cada indicador selecionado, aparecerão os gráficos evolutivos para o SISTEMA CREDIMINAS, para a respectiva UAR e para a CREDI. Para facilitar a compreensão de cada indicador, a fórmula de cálculo está descrita logo abaixo dos gráficos em destaque amarelo, conforme abaixo:

c) Projeção de Resultado A Projeção de Resultado foi desenvolvida para que os usuários do SIGNET possam simular resultados para a CREDI. Para fazer esta simulação, basta que o usuário altere as variáveis disponíveis no gráfico, o que implicará em mudança no comportamento do resultado da CREDI. Esse item pode ser visualizado de 2 formas, como tabela:

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Ou como gráfico:

Importante: A Projeção de Resultado tem a função somente de simular resultados para a CREDI no mês em referência. Essa simulação não altera o resultado realizado pela CREDI. Ao simular novos resultados, deve ser observado o campo “Fechamento do Balanço”, visto que este campo mostra se está ocorrendo ou não o fechamento do ativo e passivo após as simulações.

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13 - TUTORIAL

13.1. SIGNET

Neste item está disponível o presente manual em formato PDF, onde o usuário terá a sua disposição a conceituação e exemplificação de todas as informações constantes do SIGNET.

13.2. PROAF Estão disponibilizados nesta opção os conceitos de procedimentos e determinação da matriz de risco das singulares utilizados no cálculo do PROAF – Programa de Análise Financeira e de Risco do SICOOB.

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14 - UTILITÁRIOS

14.1. Parâmetros

14.2. Página Principal

Retorna a página inicial do SIGNET.

15 - DICAS 15.1. Extrator

Para que o extrator “gere” a planilha EXCEL em uma janela independente do SIGNET, é necessário alterar a configuração do Windows Explorer (não confundir com o Internet Explorer) de acordo com as etapas abaixo: Tecle nas opções abaixo. 1 - Acesse o Windows Explorer; 2 - Ferramentas; 3 - Opções de Pasta; 4 - Tipo de arquivo; 5 - Selecione a Extensão “XLS – Planilha do Microsoft Excel” conforme tela abaixo:

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6 – Clique em “Avançado”; 7 – Desabilite a opção “Procurar na mesma janela” conforme figura a seguir:

8 – Clique em “OK” e depois em “Fechar”. Assim o extrator gera uma planilha do EXCEL® “fora” do SIGNET.

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ANEXO I

Conceituação dos Enquadramentos Técnicos e Indicado res de Desempenho

Informação relevante: esta conceituação usa como referência as rubricas apresentadas no relatório de apuração de resultado do SIG. 1. Enquadramentos Técnicos Limite Global

• Conceito Compreende o limite, estabelecido por convenção do SICOOB, que estabelece o quanto pode uma cooperativa de crédito emprestar nas várias modalidades de operações de crédito. *Este índice é um parâmetro técnico do Instituto da Solidariedade.

• Parâmetro 70% x (Depósito Total (saldo médio do mês anterior) - Concentração de Depósito acima de 50%(*)) + 100% do Capital de Giro (**) (saldo final do mês anterior). (*) apurar se houve excesso dos 20 maiores depositantes da seguinte forma: soma os 20 maiores depositantes (saldo final do mês anterior) menos 50% dos depósitos totais também em saldo final do mês anterior, se for positivo ocorreu excesso; se negativo, desconsiderar o valor apurado. (**) PLA - Ativo Permanente

• Realizado 100% das operações de crédito (saldo médio do mês atual) - 100% dos repasses (saldo médio do mês atual) - 100% dos Financiamentos Rurais Livres PESA (saldo médio do mês atual) + CPR***. (***) contas COSIF em saldo médio: +1.3.1.10.99.001 +1.3.1.10.99.002 +1.3.1.10.99.003 +1.3.1.10.99.004 +1.3.1.10.99.005 +1.3.1.10.99.010 +1.3.1.10.99.011 +1.3.1.10.99.012 +1.3.1.10.99.015 +1.3.1.10.99.016

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• Situação

Se o realizado for menor ou igual ao parâmetro, a CREDI está ENQUADRADA, se não ela está DESENQUADRADA.

Imobilização

• Conceito Reflete o quanto foi tirado do patrimônio de referência (PR) para se imobilizar, ou seja, o quanto desses recursos não foi para a área operacional. Trata-se de um índice de estrutura de capital. A partir de fev/07 (inclusive), a conta de Cotas da Central, integrante do grupo contábil Investimentos, não é considerada para apuração do Índice de Imobilização conforme Resolução 3.442/2007, de 28/02/2007, do Conselho Monetário Nacional. Em 27/05/2010 essa Resolução foi revogada pela Resolução 3.859 do CMN. Apresentamos, a seguir, o Art. 42, inciso I, parágrafo 2º da resolução em vigor: “(...) Art. 42. Respeitadas a legislação e a regulamentação em vigor, a cooperativa de crédito somente pode participar do capital de: I - cooperativa central de crédito ou confederação de crédito constituídas, respectivamente, por cooperativas singulares ou por cooperativas centrais; (...) § 2º A participação societária detida por cooperativa de crédito nos termos do inciso I do caput deste artigo não deve ser computada para efeito de observância do limite de imobilização estabelecido na regulamentação em vigor. (...)”

• Parâmetro

50%

• Realizado ((ativo permanente - autorizadas a funcionar pelo BACEN-MEPa - participações em cooperativa central de créditob - participações instituições financeiras controlada coop créditoc - ativos diferidosd / patrimônio de referência (saldo final)) x 100.

Contas COSIF em saldo final: a 2.1.2.10.05 b 2.1.5.30.05 c 2.1.5.30.10 d 3.0.9.73.01.001

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• Situação

Se o realizado for menor ou igual ao parâmetro, a CREDI está ENQUADRADA, se não ela está DESENQUADRADA.

Concentração de Risco

• Conceito

Compreende o valor percentual das dívidas dos 20 maiores devedores em relação ao total das operações de crédito brutas. *Este índice é um parâmetro técnico do Instituto da Solidariedade.

• Parâmetro

50% das operações de crédito brutas. • Realizado

(Dívidas dos 20 maiores devedores (saldo final) / (Operações de Crédito (saldo final) - Provisão para CL (saldo final))) x 100.

• Situação

Se o realizado for menor ou igual ao parâmetro, a CREDI está ENQUADRADA, se não ela está DESENQUADRADA.

Diversificação do Risco

• Conceito De acordo com Resolução 3.859/2010, em seu artigo 36, inciso II, que trata dos “limites de exposição de risco por cliente”, o cálculo do maior devedor da singular, sofreu alteração a partir da data base 07/2008.

No valor das operações de crédito do maior devedor foram inclusos os valores relativos às suas coobrigações, cédulas de produto rural e os limites de crédito concedidos para as operações de conta garantida e cheque especial.

A fonte desses dados é a Central de Risco (arquivo 3020) e o referido cálculo será efetuado após a validação das informações pela Gerência de Serviços Centralizados – GESEC.

Por definição da referida resolução, as cooperativas de crédito não podem ter em saldo devedor de um único associados mais do que 15%, 20 ou 25% do seu Patrimônio de Referência (dependendo do tempo de existência da cooperativa).

*Este índice é um parâmetro técnico do Instituto da Solidariedade.

• Parâmetro 15% se a CREDI tem mais de 2anos de existência 20% se a CREDI tem de 1 a 2 anos de existência 25% no primeiro ano de existência

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• Realizado

(Maior Devedor / Patrimônio de Referência) x 100.

• Situação Se o realizado for menor ou igual ao parâmetro, a CREDI está ENQUADRADA, se não ela está DESENQUADRADA.

Concentração de Depósitos

• Conceito Compreende o valor percentual dos depósitos dos 20 maiores depositantes em relação ao total dos depósitos da CREDI.

*Embora este índice não seja parâmetro técnico do Instituto da Solidariedade, ele entra na apuração do Limite Global. Portanto, ao se desenquadrar nele, haverá maior probabilidade de desenquadrar no Limite Global.

• Parâmetro = 50% dos Depósitos Totais.

• Realizado

(Depósitos dos 20 maiores depositantes (saldo final) / Total de Depósitos (saldo final)) x100

• Situação

Se o realizado for menor ou igual ao parâmetro, a CREDI está ENQUADRADA, se não ela está DESENQUADRADA.

PR/PRE

A partir de 01/07/2008 o Patrimônio Líquido Exigido - PLE foi substituído pelo Patrimônio de Referência Exigido – PRE, conforme artigo 7º da Resolução 3.490/2007 do BACEN.

• Conceito

Compreende o valor percentual do Patrimônio de Referência (PR) em relação ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE).

• Parâmetro = 1.

• Realizado

PR / PRE (projetado) x 100

• Situação Se o realizado for maior ou igual ao parâmetro, a CREDI está ENQUADRADA, se não ela está DESENQUADRADA.

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2. Indicadores de Desempenho Liquidez

Liquidez Corrente

• Conceito Trata-se de um índice de liquidez, que calcula a relação em valor monetário existente entre o ativo circulante + realizável a longo prazo dividido pelo passivo circulante + exigível a longo prazo. Este índice nos diz quanto existe de ativo mais realizável para cada R$ 1,00 de passivo mais exigível. O parâmetro aceitável para este índice é 1.

• Realizado

(Disponibilidade + Rel. Interf./Banc. + Operações de Crédito + Outros Créditos + Bens não de Uso (saldo médio)) / (Depósitos + Rel. Interfinanceiros + Repasses e Empréstimos + Outras Obrigações (saldo médio)).

• Direção de análise: Quanto maior melhor.

Liquidez Imediata

• Conceito Este índice nos diz quanto existe de Disponibilidade para cada R$ 1,00 de passivo circulante. Trata-se de um índice de liquidez.

• Realizado

(Caixa + Centralização Financeira + Relações Interfinanceiras/Bancos) / (Depósitos + Relações Interfinanceiras + Repasses/Empréstimos + Outras Obrigações). *Extrair todas as contas em saldo médio.

• Direção de análise: Quanto maior melhor.

Índice de Inadimplência

• Conceito Valor percentual das operações de crédito que se encontram vencidas no último dia do mês. As operações vencidas correspondem ao valor da parcela da operação de crédito que esteja em atraso de pagamento há mais de 1 dia. Na modalidade de Cheque Especial e Conta Garantida não existe atraso.

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Toda a carteira de Adiantamento a Depositantes será considerada como atraso. As operações de crédito consideradas para cálculo deste índice não poderão estar subtraídas das provisões de CL, para não penalizar as cooperativas que são conservadoras quanto ao provisionamento de créditos de recebimento duvidoso. O Índice de Inadimplência é calculado pelo SIGNET a partir de fevereiro/2006.

• Realizado

(Total de Operações Vencidas (saldo final) / Operações de Crédito Brutas (saldo final)) x 100.

Operações de crédito brutas: total de operações de crédito (Grupo COSIF 1.6) + Provisões para Operações de Crédito (Grupo COSIF 1.6.9)

• Direção de análise: Quanto menor melhor.

Inadimplência até 10 dias

• Conceito Compreende o valor percentual das operações de crédito que se encontram vencidas por até 10 dias no último dia do mês.

Realizado (Total de Operações Vencidas por até 10 dias (saldo final) / Operações de Crédito Brutas (saldo final)) x 100.

• Direção de análise: Quanto menor melhor.

Inadimplência > 10 dias

• Conceito Compreende o valor percentual das operações de crédito que se encontram vencidas por mais de 10 dias no último dia do mês.

• Realizado (Total de Operações Vencidas por até 10 dias (saldo final) / Operações de Crédito Brutas (saldo final)) x 100.

• Direção de análise: Quanto menor melhor.

Provisão de CL / Operações de Crédito

• Conceito Valor percentual das Provisões para Créditos em Liquidação em relação ao total de Operações de Crédito.

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• Realizado

(Total de Provisões para Créditos em Liquidação (saldo final) / Operações de Crédito Brutas(*) (saldo final)) x 100. (*)Operações de crédito brutas: total de operações de crédito (Grupo COSIF 1.6) + Provisões para Operações de Crédito (Grupo COSIF 1.6.9).

• Direção de análise: Quanto menor melhor.

Estrutura de Capital Endividamento

• Conceito Reflete quantas vezes o patrimônio líquido ajustado (PLA) está comprometido com depósitos, repasses e empréstimos e outras obrigações. Trata-se de um índice de estrutura de capital.

• Realizado

(Depósitos + Relações Interfinanceiras + Repasses e Empréstimos + Outras Obrigações + Res. Exercícios Futuros (saldo médio)) / PLA (saldo final).

• Direção de análise: Quanto menor melhor.

Operacionalização do C.D.G. (Capital de Giro Própri o)

• Conceito Compreende o percentual das operações de crédito que são lastreadas pelo capital de giro próprio. Trata-se de um índice de estrutura de capital.

• Realizado

((PLA - Permanente (saldo final)) / Operações de Crédito (saldo médio)) x 100.

• Direção de análise: Quanto maior melhor.

Adiantamento a Depositante

• Conceito Compreende o valor realizado de adiantamento a depositantes pela singular em saldo final.

• Realizado Adiantamento a Depositante (saldo final)

• Direção de análise: Quanto mais próximo de 0 melhor.

Page 72: Manual SIG

Página 72

Rentabilidade Rentabilidade do Patrimônio do PLA

• Conceito Compreende o valor percentual de quanto foi o retorno do Capital Próprio.

• Realizado

(Resultado do mês / PLA (saldo final)) x 100.

• Direção de análise: Quanto maior melhor. Rentabilidade do Ativo

• Conceito Compreende o valor percentual de quanto o ativo foi remunerado pelo resultado da CREDI.

• Realizado

(Resultado do mês / Ativo Total (saldo final)) x 100.

• Direção de análise: Quanto maior melhor. Spread Global

• Conceito Compreende a diferença entre a rentabilidade média do ativo pelo custo médio do passivo.

• Realizado

((Receita Operacional / Ativo Total (saldo médio)) – (Despesa Operacional / Passivo total)) x 100.

• Direção de análise: Quanto maior melhor.

Produtividade Despesas de Pessoal / Margem de Contribuição

• Conceito Compreende o valor percentual das despesas de pessoal em relação à margem de contribuição.

• Realizado Despesas de Pessoal (movimento no período) / Margem de Contribuição (movimento no período)

• Direção de análise: Quanto menor melhor.

Page 73: Manual SIG

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Honorários e Cédulas C.A / Margem de Contribuição

• Conceito Compreende o valor percentual dos honorários e cédulas do conselho de administração e diretoria em relação à margem de contribuição.

• Realizado Honorários e Céd. C. A. (movimento no período) / Margem de Contribuição (movimento no período)

• Direção de análise: Quanto menor melhor.

Custo Indireto

• Conceito

Compreende o valor percentual das despesas Administrativas alocadas no CAD em relação às despesas Administrativas do Consolidado.

• Realizado Despesa Administrativa do CAD (movimentação no período) / Despesa Administrativa Consolidada da CREDI (movimentação no período) x 100.

• Direção de análise: O índice deve estar entre 30% a 50%.

PLA por associados

• Conceito Índice de Produtividade que mede o quanto do Patrimônio Líquido Ajustado a cooperativa possui por associado, em moeda corrente.

• Realizado

PLA (saldo final) / nº. de associados.

• Direção de análise: Quanto maior melhor.

Ativo por associado ativo

• Conceito Compreende a análise de quanto de ativos a cooperativa aplicou por associado ativo.

• Realizado

Ativo Total (saldo médio) / nº. de associados ativos.

• Direção de análise: Quanto maior melhor.

Page 74: Manual SIG

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Depósitos por associados ativos

• Conceito Compreende a análise de quanto de depósito a cooperativa captou por associado ativo.

• Realizado

Depósitos (saldo médio) / nº. de associados ativos.

• Direção de análise: Quanto maior melhor.

Operações de Crédito por associados ativos

• Conceito Compreende a análise de quanto de operações de crédito a cooperativa efetuou por associados ativos.

• Realizado

Operações de Crédito (saldo médio) / nº. de associados ativos.

• Direção de análise: Quanto maior melhor.

Rendas de Serviço por associados ativos

• Conceito Compreende o quanto das rendas de serviço a cooperativa obteve por associados ativos.

• Realizado Rendas de Serviço (movimento no período) / nº. de associados ativos.

• Direção de análise: Quanto maior melhor.

Índice de Cobertura (Pessoal)

• Conceito Representa o percentual das Despesas de Pessoal pagas pelas Rendas de Serviços obtidas pela CREDI no período.

• Realizado

Renda de Serviço (Acumulado no Semestre) / Despesa de Pessoal (Acumulado no Semestre) x 100.

Direção de análise: Quanto maior melhor.

Page 75: Manual SIG

Página 75

Índice de Cobertura (Adm.)

• Conceito Representa o percentual das Despesas Administrativas pagas pelas Rendas de Serviços obtidas pela CREDI no período.

• Realizado

Renda de Serviço (saldo final) / Despesa Administrativa (saldo final) x 100.

Direção de análise: Quanto maior melhor. Eficiência Administrativa

• Conceito Trata-se de um índice de produtividade, onde, neste caso, verifica-se o quanto o resultado da intermediação financeira mais as Rendas de Serviço estão comprometidos com as despesas administrativas.

• Realizado

Eficiência Administrativa = ((Despesa Administrativa + Custo de Serviços Bancários + Rateio Crediminas) / (Resultado da Intermediação Financeira) + (Rendas de Serviço)) x 100. *Extrair todas as contas em saldo final (Acumulado).

Resultado da Intermediação Financeira: Receita Operacional - Despesa Operacional + Recuperação de CL - Provisionamento de CL.

• Direção de análise: Quanto menor melhor.