22
MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 1. INTRODUÇÃO O Manual Técnico de Fiscalização – Obras Públicas e Serviços de Engenharia, da Empresa Municipal de Urbanização - Riourbe, tem por finalidade proporcionar uma diretriz técnica mínima nas atividades de fiscalização realizadas nas Obras e nos Serviços de Engenharia executados, direta ou indiretamente, pela Administração Pública Municipal. As licitações e contrato administrativos estarão sujeitos a Legislação Federal (Lei Federal no 8.666/93 e alterações) e ao RGCAF Decreto n.º3.221 de 18 de setembro de 1981. As fontes básicas em que se fundamenta este manual são: · Lei Federal n.º 8.666 de 21 de junho de 1993 e respectivas alterações; · Lei Federal no 6.496/77; · Lei Federal no 5.194/73; · Lei Federal no 4.320/64; · Lei Federal no 5.194/66; . Decreto Federal n.º 1.171/94; . Lei Federal n. 6.938/91; . Lei Orgânica Município do RJ / 1990; . Relatório CGM n.º 388/04; . Decreto Municipal n.º 22.230/02; . Decreto Municipal n.º23.149/03; . Resolução SMO 169/80; Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 1 PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

  • Upload
    isa-gue

  • View
    351

  • Download
    12

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

1. INTRODUÇÃO

O Manual Técnico de Fiscalização – Obras Públicas e Serviços de Engenharia, da Empresa

Municipal de Urbanização - Riourbe, tem por finalidade proporcionar uma diretriz técnica mínima nas atividades de

fiscalização realizadas nas Obras e nos Serviços de Engenharia executados, direta ou indiretamente, pela

Administração Pública Municipal.

As licitações e contrato administrativos estarão sujeitos a Legislação Federal (Lei Federal no

8.666/93 e alterações) e ao RGCAF Decreto n.º3.221 de 18 de setembro de 1981.

As fontes básicas em que se fundamenta este manual são:

· Lei Federal n.º 8.666 de 21 de junho de 1993 e respectivas alterações;

· Lei Federal no 6.496/77;

· Lei Federal no 5.194/73;

· Lei Federal no 4.320/64;

· Lei Federal no 5.194/66;

. Decreto Federal n.º 1.171/94;

. Lei Federal n. 6.938/91;

. Lei Orgânica Município do RJ / 1990;

. Relatório CGM n.º 388/04;

. Decreto Municipal n.º 22.230/02;

. Decreto Municipal n.º23.149/03;

. Resolução SMO 169/80;

. Resolução CONAMA n.º 01/1986 e CONAMA n° 237/97 e Resolução SMAC n.º 515/12;

. Decreto Municipal n.º 27.715/ 07;

- Decreto Municipal n.º 27.078/06;

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 1

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 2: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

- Decreto Municipal n.º 21.682/02;

2. ATRIBUIÇÕES DO FISCAL:

Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento do contrato, o que lhe possibilita corrigir, no

âmbito da sua esfera de ação e no tempo certo, eventuais irregularidades ou distorções existentes. Conforme o

art. 66 da Lei 8.666/93, o contrato deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas

estabelecidas e as normas constantes da citada lei, respondendo cada qual pelas conseqüências de sua

inexecução total ou parcial.

A Lei n.º 8.666/93 trata nos art. 67 e 68 da fiscalização da obra. Exige que a execução dos

contratos seja acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração, especialmente designado.

Ressalta-se que a escolha do fiscal deve recair sobre aqueles que detenham a necessária

capacitação técnica e experiência relacionada com o objeto da contratação. Esta designação dar-se-á mediante

portaria específica para a obra, emitida pela autoridade administrativa competente, onde deverá constar o nome,

matrícula, cargo e a obra para a qual está sendo designado o fiscal. Na eventualidade de sua substituição no

decorrer do contrato, o novo fiscal deve ser designado nos mesmos moldes do anterior.

A Administração deverá recolher a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de

fiscalização para cada obra que contratar no nome do fiscal designado. Na eventualidade de substituição do fiscal

deverá ser devidamente regularizada a ART.

LEMBRE-SE: A portaria deve ser devidamente publicada no Diário Oficial do Município e juntada no

respectivo processo licitatório.

3. FISCAL DOS CONTRATOS

O fiscal do contrato deve conhecer as regras estabelecidas no procedimento licitatório e no contrato

e seus anexos (orçamento, projeto básico e executivo, especificações técnicas e memoriais descritivos), de modo

que possa ter subsídios para acompanhar o andamento da obra e zelar pela fiel execução do avençado. Tais

documentos devem estar presentes no canteiro de obras para consulta.

O fiscal tem responsabilidade pelos seus atos e omissões, não podendo alegar desconhecimento de

matéria e atribuições.

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 2

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 3: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

IMPORTANTE: Antes do início do processo licitatório, os projetos, o memorial descritivo, o caderno de

encargos, o edital, e outras peças técnicas referentes

à obra a ser executada devem ser amplamente analisados e estudados pelo

fiscal.

4. COMPETÊNCIAS

conhecer o objeto, a descrição e especificações técnicas, os prazos, locais de execução,

materiais, equipamentos a serem utilizados, enfim, conhecer todas as cláusulas que dizem respeito

à execução contratual;

manter registro dos contratos, verificando e controlando rigorosamente a vigência, prazos do

cronograma físico financeiro, necessidades de prorrogações ou de nova contratação, épocas de

reajustamento dos preços contratados, tomando as providências cabíveis em tempo hábil, quando

necessário;

tomar conhecimento da designação do responsável técnico indicado como preposto pela

empresa contratada, verificando também se o mesmo detém qualificação técnica para a execução

dos serviços (conforme art. 68 da Lei 8.666/93);

manter documentação completa no canteiro de obras, tais como os projetos, especificações,

memoriais, os cadernos de encargos, o contrato, cronogramas, ordem de serviço, ART’s, alvarás,

normas técnicas, Diário de Obra, etc;

conhecer as responsabilidades das partes envolvidas, bem como verificar se estão sendo

aplicadas as normas técnicas previstas na legislação, tais como as instruções e resoluções do

CREA-CONFEA, as normas da ABNT e do INMETRO, entre outras;

verificar as condições de segurança dos trabalhadores e da obra como um todo;fazer visitas

regulares à obra, a fim de assegurar a perfeita execução dos serviços em conformidade com o

avençado nas especificações técnicas, solicitando de imediato ao engenheiro preposto da

contratada, a correção de imperfeições detectadas, registrando tudo no Diário de Obra;

verificar se os materiais e equipamentos utilizados estão dentro da qualidade prevista;

esclarecer ou solucionar incoerências, falhas ou omissões previstas inicialmente nos projetos ou

nas instruções complementares constantes do

caderno de encargos do órgão. O caderno de encargos tem por objetivo definir detalhadamente o

objeto da licitação, estabelecendo os requisitos, condições e

diretrizes técnicas e administrativas para sua execução. É um documento técnico que contém o

detalhamento do método executivo de cada serviço, por isso faz parte do projeto, sendo definido

pelo órgão público licitante;

excluir serviços existentes no orçamento básico que não serão necessários à execução da obra

(ex: barracão de obra, instalação provisória de água e/ou luz, entre outras), mediante termo aditivo

de supressão;

manter o controle das medições, analisando e aprovando partes,etapas ou a totalidade dos

serviços executados, em obediência ao previsto no caderno de encargos;

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 3

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 4: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

·realizar pessoalmente medições periódicas na obra, liberando para pagamento, sob pena de

responsabilização, apenas os serviços efetivamente executados e em conformidade com as

especificações do memorial descritivo;

cadastrar as medições no SICOB;

avaliar eventuais acréscimos ou supressões necessários à consecução do projeto;

sugerir ao superior hierárquico a aplicação de penalidades, nos casos de inadimplemento

contratual parcial ou total;

assegurar que a empresa contratada garanta a presença de engenheiro responsável técnico

qualificado acompanhando permanente e continuamente os serviços;

comunicar por escrito em tempo hábil ao superior hierárquico, as situações cujas soluções

excedam as suas competências, propondo as providências cabíveis, conforme reza o §2º do art. 67

da Lei nº 8.666/93;

proceder às comunicações com a empresa contratada sempre por escrito, sem emendas ou

rasuras, e em duas vias, com os recibos datados para arquivo da Administração; essas

comunicações também podem se dar pelas anotações no Diário de Obra;

verificar se a empresa contratada está pagando a todos os funcionários da obra o exigido na

legislação trabalhista e previdenciária. Na eventualidade de verificar recolhimentos a menor ou

inexistência de recolhimentos, determinar a correção

antes da liberação da medição;

acompanhar e analisar os testes, ensaios, exames e provas necessários ao controle de

qualidade dos materiais, serviços e equipamentos a serem aplicados nos trabalhos;

solicitar a substituição de funcionário da contratada que embarace ou dificulte a ação de

fiscalização, ou cuja presença no local seja prejudicial ao andamento dos trabalhos;

anotar todas as ocorrências relevantes da obra no Diário de Obra. Esse livro registra todas as

informações diárias relativas ao empreendimento: condições climáticas, equipamentos utilizados,

número de funcionários, etc. Deve ser feito em formulário próprio, devidamente numerado, datado e

assinado pelo representante da contratada e do fiscal, em três vias, sendo uma para permanecer no

local da obra, e as outras vias para os representantes de cada parte;

exigir a existência de placas de sinalização da obra, verificando se a localização e características

correspondem à indicada no ato convocatório, conforme reza o art. 16 da Lei Federal nº 5.194/66; e

acompanhar a elaboração do “as built”, isto é, projetos que retratam exatamente como foi

construída a edificação ou executadas as instalações hidráulicas, elétricas, etc;~

LEMBRE-SE: O fiscal atesta tanto a quantidade, como a qualidade dos materiais aplicados e

serviços executados, sendo responsável por essas declarações.

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 4

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 5: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

5. ETAPAS DA OBRA

a) .− Execução de tapume e instalação do canteiro de obras;

b) − Fundação;

c) − Estrutura;

d) − Alvenaria;

e) − Cobertura;

f) − Instalações hidrossanitárias e elétricas;

g) − Revestimentos;

h) − Acabamentos;

i) − Pintura;

j) − Finalização.

6. PAGAMENTO

O pagamento é feito através de medições mensais, após os serviços executados e aprovados pela

fiscalização, respeitada a rigorosa correspondência com o projeto e as modificações expressa e previamente

aprovadas pelo contratante.

A medição de serviços e obras será baseada em relatórios periódicos elaborados pelo contratado,

registrando os levantamentos, cálculos e gráficos necessários à discriminação e determinação das quantidades

dos serviços efetivamente executados.

A discriminação e quantificação dos serviços e obras considerados na medição deverão respeitar

rigorosamente as planilhas de orçamento anexas ao contrato, inclusive critérios de medição e pagamento.

A medição deve ser acompanhada de memorial de cálculo detalhado, indicando os setores e áreas

em que o serviço está sendo aferido, bem como os serviços executados no mês e o acumulado desde o início da

obra.

Havendo empresa consultora, esta também deve acompanhar, verificar

e assinar a medição, atestando sua veracidade e pertinência. O profissional indicado pela empresa consultora

deve também emitir ART de fiscalização para essa obra.

Assim, as medições devem ser assinadas em conjunto pelo fiscal da obra da Administração Pública,

pelo preposto da empresa executora, e quando houver, pelo representante da empresa consultora.

A medição relata os levantamentos, os cálculos e gráficos necessários à discriminação e

determinação das quantidades dos serviços de engenharia executados e os materiais aplicados, seguindo

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 5

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 6: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

rigorosamente as planilhas da proposta de preços e as especificações do memorial descritivo/caderno de

encargos.

Os serviços prestados devem ser medidos mensalmente pelo fiscal designado pela Administração,

de acordo com os quantitativos e com os preços pactuados no contrato.

No caso de contratos por preços unitários, deverão ser produzidas especificações precisas de como serão feitas

as medições de cada serviço, os quantitativos correspondentes, a periodicidade, os valores, etc.

No caso de empreitada por preço global, as medições serão caracterizadas de forma a identificar de

maneira precisa e completa os estágios de construção de cada evento definido no edital.

LEMBRE-SE: Além do cadastro dos dados da obra e do contrato no sistema SICOB, as

medições mensais devem ser registradas no próprio sistema, que fará automaticamente as

consistências necessárias, além de emitir os relatórios específicos. Tais medidas facilitam a

operacionalização das atividades e aumentam o controle da emissão das medições.

LEMBRE-SE: O fiscal deve realizar as medições pessoalmente e somente liberar para

pagamento os serviços efetivamente realizados e que estejam de acordo com o contrato e seus

anexos, sob pena de responsabilização.Os serviços eventualmente executados em desacordo

com o edital e demais documentos deverão ser refeitos às próprias expensas da contratada,nos

termos do art, 69 da Lei nº 8.666/93.

LEMBRE-SE: Em cada medição deve-se fazer arquivo de fotos digitais datadas, evidenciando a

situação das fases das obras antes e depois da execução dos trabalhos, e ainda para registrar

inequivocadamente a realização das atividades. Tais fotos devem ser cadastradas no sistema

SICOB.

7. LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia ou estabelece condições,

restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou

jurídica para localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizador as de

recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma,

possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas

aplicáveis ao caso (inciso i do art. 1° da resolução CONAMA n° 237/97).

Licença Prévia (LP ou LAP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento

ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os

requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação.

Licença de Instalação (LI ou LAI) - autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de

acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de

controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante.

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 6

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 7: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

Licença de Operação (LO ou LAO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a

verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e

condicionantes determinados para a operação.

EIA/RIMA - o Estudo de Impacto Ambiental (ElA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)

são estudos distintos. O estudo é de maior abrangência que o relatório e o engloba em si mesmo. O estudo de

impacto ambiental compreende o levantamento da literatura científica e legal pertinente, trabalhos de campo,

análises de laboratório e a própria redação do relatório. Já o relatório de impacto ambiental transmite por escrito,

as atividades totais do estudo de impacto ambiental.

CHECK LIST 1.ª ETAPA - Fiscalização de Obras

Memorando de inicio RCGAF -7 dias

Placa da Obra

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 7

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 8: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

OEX Empenho

Diário de Obras

Registros dos Profissionais - ART s CREA / CAU / MTCLT/ INSS

Matricula CE I CNTT

Inscrição ISS

Documentação padrão Norma Instrutiva - RUDOP Fatura

Inscrição Receita Federal Notas Fiscais

Cronograma Físico Financeiro Edital – Planejar etapas da obra com o real- Caminho Crítico

Histograma MO

CURVA ABC Seqüência das demandas aquisição dos insumos p/etapa

Atenção aos insumos e serviços dos itens “A”

PROJETOS ANÁLISE CRITICA - EAP Projeto Básico, Termo Referencia e Orçamento

- Levantamento Topográfico; Ref. de níveis – cota de projeto- drenagem.

- Sondagem; Iniciar as etapas de pré- projetos.

- Critérios da Fundação;

- Preenchimento boletim cravação;

- Ensaios e Critérios Exames Laboratórios; Definir os ensaios dos serviços requerentes para a qualidade

- Ante projeto Estrutura;

- Ante Projeto Instalações;

- Ante Projeto Arquitetura;

LICENCIAMENTOS Consultas Prévias Órgãos Licencia dores

-LP Licença Prévia Ambiental Imediata providência

-Light;

-SMAC; COMLURB LI Residuos Solidos Jazidas - Manifesto de Residuos Bota fora

-CEG;

-CEDAE; RIOAGUAS;

-SMSDC- Instituto Annes Dias- Padrão de Projeto Cozinha;

-GEM/RIOLUZ Nota: As medições do Elevador deverá ser por etapas e contra

apresentação de fase de produção do fabricante devidamente

registrada como nota fiscal;

-CBRJ;

-SMU; Loteamemtos / Demolições / Licenciamentos

Movimento De Terra /Terraplanagem/Contenção Levantamento ambiental - GEORIO

SEGURANÇA DO TRABALHO E CANTEIRO PCMAT PCMSO NR MT PPRA LTCAT

Memória de Cálculo Medição Custo Indireto

Boletim de Desempenho

Rel. de andamento c/Registro Fotográfico

CHECK LIST 2.ª ETAPA - Fiscalização de Obras

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 8

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 9: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

Documentação padrão Norma Instrutiva - RUDOP Fatura

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 9

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 10: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

Diário de Obras

Memória de Cálculo Medição

Cronograma Físico Financeiro- Etapas da obra com o real –Caminho Critico

Histograma MO

CURVA ABC

Inventário da análise crítica do EAP

PROJETOS EXECUTIVOS

- Projeto Fundação;

- Preenchimento boletim cravação;

- Ensaios e Critérios Exames Laboratórios;

- Estrutura detalhamentos;

- Instalação detalhamentos;

- As built Topográfica;

- Arquitetura pré - execução

LICENCIAMENTOS

- Manifesto BOTA FORA - L I – Licença Instalação

-Light;

-SMAC; COMLURB

-CEG;

-CEDAE; RIOAGUAS;

-SMSDC-

-GEM/RIOLUZ

-CBRJ;

-SMU;

- Movimento De Terra / Terraplanagem/ Contenção – L I - Licença Instalação Ambiental

SEGURANÇA DO TRABALHO E CANTEIRO

Memória de Cálculo Medição Custo Indireto

Rel. de andamento c/Registro Fotográfico

Boletim desempenho

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 10

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 11: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

CHECK LIST 3.ª ETAPA - Fiscalização de Obras

Documentação padrão Norma Instrutiva - RUDOP Fatura

Diário de Obras

Memória de Cálculo Medição

Cronograma Físico Financeiro

Histograma MO

CURVA ABC

Manifesto BOTA - FORA

PROJETOS EXECUTIVOS

- As built –Fundação;

- Estrutura Executiva;

- Instalação Executiva;

- Rede drenagem e infra- esgoto;

- Arquitetura revisão pré - execução

LICENCIAMENTOS ENTRADA DEFINITIVA E VERIFICAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS

SEGURANÇA DO TRABALHO E CANTEIRO

Memória de Cálculo Medição Custo Indireto

Rel. de andamento c/ Registro Fotográfico

Boletim desempenho

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 11

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 12: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

CHECK LIST 4.ª ETAPA - Fiscalização de Obras

Documentação padrão Norma Instrutiva - RUDOP Fatura

Diário de Obras

Memória de Cálculo Medição

Cronograma Físico Financeiro

Histograma MO

CURVA ABC

Manifesto BOTA - FORA

PROJETOS EXECUTIVOS

- Estrutura Executiva;

- Instalação Executiva;

- Rede drenagem e Infra - esgoto;

- As Built Rede Drenagem e Infra -Estrutura –rev;

- Arquitetura Execução;

- Urbanização pré-execução;

- Comunicação visual pré-execução;

- Caderno de Encargos- Revisão;

ANÁLISE CRITICA DO EMPREENDIMENTO – Compatibilidade- Estudo Físico Financeiro REAL X PREVISTO;

Licenciamentos verificação das exigências

SEGURANÇA DO TRABALHO E CANTEIRO

Memória de Cálculo Medição Custo Indireto

Rel. de andamento c/ Registro Fotográfico

Boletim desempenho

OBS: Nesta etapa deve se providenciar as solicitações gerenciais de Termos de Aditivos /ajustes ao

contrato que se fizerem necessários.

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 12

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 13: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

CHECK LIST 5.ª ETAPA - Fiscalização de Obras

Documentação padrão Norma Instrutiva - RUDOP Fatura

Diário de Obras

Memória de Cálculo Medição

Cronograma Físico Financeiro

Histograma MO

CURVA ABC

Manifesto BOTA - FORA

PROJETOS EXECUTIVOS

- As built Estrutura;

- AS built Instalação ;

- As built inicio -Arquitetura;

- Urbanização execução;

- Comunicação visual execução;

- Design móveis/esquadrias;

- Detalhes acabamentos;

- Manual do Usuário- inicio ;

Análise critica final do contrato

Medida final de ações gerenciais de compatibilidade (aditivo/ mod. Quant /prazo..);

LICENCIAMENTOS Revisão final junto aos órgãos

SEGURANÇA DO TRABALHO E CANTEIRO

Memória de Cálculo Medição Custo Indireto

Rel. de andamento c/ Registro Fotográfico

Boletim desempenho

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 13

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 14: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

CHECK LIST 6.ª ETAPA - Fiscalização de Obras

Documentação padrão Norma Instrutiva - RUDOP Fatura

Diário de Obras

Memória de Cálculo Medição

Cronograma Físico Financeiro

Histograma MO

CURVA ABC

Manifesto BOTA - FORA

PROJETO AS BUILT

- As built Arquitetura;

- As built inicio Urbanização;

- As built Comunicação visual execução;

- As built Design móveis/esquadrias;

- Manual do Usuário- desenvolvimento ;

INSTALAÇÃO DO ELEVADOR /EXAUSTOR E OUTROS EQUIPAMENTOS

LICENCIAMENTOS EXPEDIDOS

LO – Licença Operação

SEGURANÇA DO TRABALHO E CANTEIRO

Memória de Cálculo Medição Custo Indireto

Rel. de andamento c/ Registro Fotográfico

Boletim desempenho

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 14

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 15: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

CHECK LIST 7.ª Medição - Fiscalização de Obras

Documentação padrão Norma Instrutiva - RUDOP Fatura

Diário de Obras

Memória de Cálculo Medição

Cronograma Físico Financeiro

Histograma MO

CURVA ABC BALANÇO FINAL

Manifesto BOTA - FORA

PROJETOS FINAIS

-As built Urbanização ;

AS BUILT / MANUAL DO USÚARIO; completa 03 três vias

CHECK LIST DA OBRA – PUBLICAR EM DOMRJ

SEGURANÇA DO TRABALHO E CANTEIRO – Desmobilização Remoção de Placa de obra

Memória de Cálculo Medição Custo Indireto

Rel. de andamento c/ Registro Fotográfico

Boletim desempenho

Lembre-se:

Antes da nomeação comissão de Aceite provisório, providenciar a análise crítica da Gestora “Dona da Obra e

usuária”

CHECK LIST Fiscalização de Obras - BASE LEGAL

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 15

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 16: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

CHECK LIST PARA A FISCALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

DESCRIÇÃO BASE LEGAL

Providenciar ART fiscalização Lei n.º 6.496 /77 ,art. 1.º e 2.º

Examinar se o fiscal é habilitado tecnicamente e

designá-lo mediante Portaria.

Lei n.º 8.666/93 , art. 67 , caput

Disponibilizar documentos relativos ‘a obra no escritório

do canteiro da obra ( projetos, edital, contrato, proposta,

cronograma, memorial descritivo, etc..)

Lei n.º 8.666/93, art.67.

Proibido o pagamento de serviços não executados e/ou

fiscalizados

Lei n.º 8.666/93, art.66 e art.67,caput.

Verificar se há contratação de empresa ou de

profissionais para a supervisão, fiscalização ou

gerenciamento de obras ( para assistir o fiscal

designado pela administração), e havendo a contratação

,verificar se há algum tipo de vínculo com a empreiteira

executora da obra.

Lei n.º 8.666/93, art. 9º , $ 1º, 67, caput.

Evidenciar se o responsável técnico indicado como

preposto pela empresa contratada ,detém qualificação

técnica para a execução dos serviços.

Lei n.º 8.666/93, art.68.

Exigir colocação de placas com dados da obra nos

moldes exigidos no ato convocatório.

Lei federal n.º 5.194/66-,art. 16.

Realizar visitas periódicas ‘a obra. Lei n.º 8.666/93, art.67.

Atentar se há atrasos ,e estes estão devidamente

justificados em processo.

Lei n.º 8.666/93 , art. 67 , caput

Evitar inconsistência e incoerências nos relatórios de

fiscalização.

Lei n.º 8.666/93 , art. 66 e art. 67 , caput

Realizar efetivamente a medição dos serviços

executados

Lei n.º 8.666/93, art.67,caput.

CHECK LIST PARA A FISCALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

DESCRIÇÃO BASE LEGAL

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 16

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 17: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

Impedir divergência entre a as medições atestadas e os

valores efetivamente pagos

Lei n.º 8.666/93 , art. 66.

Impedir a realização das medições e pagamentos com

critérios diferentes dos previstos no edital de licitação,

projetos ,memorial descritivo, caderno de encargos e no

contrato.

Lei n.º 8.666/93 , art. 66 e art. 76.

Não permitir divergências entre o projeto básico-

executivo e a construção ,gerando prejuízo técnico ou

financeiro.

Lei n.º 8.666/93, art.54, $ 1.º

Exigir que os serviços eventualmente executados em

desacordo com o edital 9 e demais documentos) sejam

refeitos pela contratada ‘as suas próprias expensas

Lei n.º 8.666/93, art.69 e art. 76.

Impedir duplicidade de pagamento de um mesmo

serviço por fontes distintas de recursos.

Lei n.º 8.666/93, art. 66.

Não pagar antecipadamente materiais e serviços. Lei n.º 8.666/93, art.66.

Pagamento antecipado apenas de equipamento

ELEVADOR e contra apresentação de nota fiscais

comprovatórias de aquisição e produção por etapas

RGCAF- DECRETO MUNICIPAL

Verificar se há retenção regular do ISS Legislação municipal

Comprovar se há retenção regular do Imposto de

Renda

Lei n.º 8.666/93 , art. 71,Decreto Federal n.º

3.000/99,art. 647

Verificar se estão sendo exigidos os comprovantes

trabalhistas e previdenciários ( GPS, GPFIP, Holerties

de pagamento, etc,,)

Lei n.º 8.666/93 , art. 71,caput e $ 2.º.IN MPS/SRP

n.º03/05,ART.188,iii,”A”.Súmula n.º 331 do Tribunal

Superior do Trabalho.

No pagamento exigir apresentação da Certidão

Negativa de Débitos para com o município onde foi

realizado a obra.

Lei n.º 11.283/99 , art. 1.º.

Por ocasião do pagamento ,exigir as certidões negativas

de Débitos Federais ,de Dívida Ativa da União ,Negativa

de Débitos Previdenciários e Negativa de Débito, junto

ao FGTS.

Lei n.º 8.666/93 , art. 55,XIII.

Verificar se há retenção regular da contribuição

providenciaria junto ao INSS.

Lei n.º 8.666/93, art.71.Instrução Normativa MSP/SRP

n.º03/05,art. 140.

Preencher diário de obras Lei n.º 8.666/93 , art. 67 , $1.º

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 17

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO

Page 18: MANUAL TÉCNICO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA modelo em revisão

CHECK LIST Fiscalização de Obras - BASE LEGAL

CHECK LIST PARA A FISCALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

DESCRIÇÃO BASE LEGAL

Não emitir atestado com declaração inverídicas Decreto Lei n.º 2. 848/40,art. 299 e parágrafo único.

Na última medição ,solicitar os documentos de

licenciamentos:

- Habite-se; - Licença Operação;- Certidão Negativa da

Matrícula CEI da obra;

Lei n.º 8.666/93 , art. 69 e art. 73 .

IN MPS/SRP n.º03/05,art. 522 e 532.

Ao final da obra evidenciar se estão sendo feitas pela

contratada ,antes do termo de recebimento as ligações

definitivas de água, luz esgotos ,gás, telefone.. etc

Lei n.º 8.666/93, art.69

Formalizar devidamente ao final da obra o termo de

recebimento provisório

Lei n.º 8.666/93, art. 73,caput. e, I “a”

Formalizar devidamente ao final da obra o termo de

recebimento definitivo

Lei n.º 8.666/93, art. 73,caput. e, I “b”

Não receber obra com defeitos visíveis Lei n.º 8.666/93, art.66 e art. 76

Verificar se houve defeitos construtivos durante o

período de sua responsabilidade legal.

Lei n.º 8.666/93, art.66 e art. 76

Exigir “AS BUILT” da obra contratada e Manual de

Operação (previsto no contrato)

Lei n.º 8.666/93, art.66 e art. 76

Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira SMO RIOURBE 18

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO