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MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHALE ENVOLTRIOSE ENVOLTRIOS

Professor: Rodrigo FreitasProfessor: Rodrigo Freitas

MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHALGENERALIDADESGENERALIDADES

-- TAMANHOTAMANHO

-- LIMITESLIMITES

-- FUNOFUNO

-- FORMAFORMA

-- NERVOSNERVOS

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MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHALLIMITE SUPERIORLIMITE SUPERIOR

MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHALLIMITE SUPERIORLIMITE SUPERIOR

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MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHALLIMITE SUPERIORLIMITE SUPERIOR

MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHALLIMITE INFERIORLIMITE INFERIOR

A medula espinhal termina mais A medula espinhal termina mais frequentemente ao nvel do disco entre a frequentemente ao nvel do disco entre a primeira e a segunda VL, porm varia primeira e a segunda VL, porm varia desde o disco da dcima segunda VT e a desde o disco da dcima segunda VT e a primeira VL ou entre a segunda e a primeira VL ou entre a segunda e a terceira VL.terceira VL.

(GARDNER, 1988)(GARDNER, 1988)

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MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHALLIMITE INFERIORLIMITE INFERIOR

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Os nervos espinhais lombares Os nervos espinhais lombares aumentam em tamanho de cima para aumentam em tamanho de cima para baixo, enquanto que os forames baixo, enquanto que os forames intervertebrais lombares diminuem em intervertebrais lombares diminuem em dimetro. Assim o quinto nervo lombar dimetro. Assim o quinto nervo lombar o mais espesso e o seu forame o mais o mais espesso e o seu forame o mais estreito. Esta relao aumenta a estreito. Esta relao aumenta a possibilidade de o nervo ser comprimido possibilidade de o nervo ser comprimido no caso de hrnia de um ncleo pulposo.no caso de hrnia de um ncleo pulposo.

(GARDNER, 1988)(GARDNER, 1988)

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MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHAL

MORFOLOGIA EXTERNAMORFOLOGIA EXTERNA

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MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHAL

MORFOLOGIA INTERNAMORFOLOGIA INTERNA

-- SUBSTNCIA CINZENTASUBSTNCIA CINZENTA

-- SUBSTNCIA BRANCASUBSTNCIA BRANCA

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TOPOGRAFIA TOPOGRAFIA VERTEBROMEDULARVERTEBROMEDULAR

de grande importncia clnica para o de grande importncia clnica para o diagnstico, prognstico e tratamento de diagnstico, prognstico e tratamento de leses vertebromedulares.leses vertebromedulares.

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-- Entre os nveis das vrtebras C2 e T10 Entre os nveis das vrtebras C2 e T10 adicionaadiciona--se 2 ao nmero do processo se 2 ao nmero do processo espinhoso da vrtebra e temespinhoso da vrtebra e tem--se o se o nmero do segmento medular nmero do segmento medular subjacente.subjacente.

-- Entre T11 e T12 corresponde aos cinco Entre T11 e T12 corresponde aos cinco segmentos lombares.segmentos lombares.

-- Em L1 corresponde os cinco segmentos Em L1 corresponde os cinco segmentos sacrais.sacrais.

(MACHADO, 1993)(MACHADO, 1993)

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bvio que esta regra no muito bvio que esta regra no muito exata, especialmente nas vertebras logo exata, especialmente nas vertebras logo abaixo de C2. Na prtica, entretanto, abaixo de C2. Na prtica, entretanto, funciona bastante bem.funciona bastante bem.

(MACHADO, 1993)(MACHADO, 1993)

TRAUMA RAQUIMEDULARTRAUMA RAQUIMEDULAR

A leso da medula espinhal ocorre em A leso da medula espinhal ocorre em cerca de 15 a 20% das fraturas da coluna cerca de 15 a 20% das fraturas da coluna vertebral e a incidncia desse tipo de vertebral e a incidncia desse tipo de leso apresenta variaes nos diferentes leso apresenta variaes nos diferentes pases.pases.

Ocorre, preferencialmente, no sexo Ocorre, preferencialmente, no sexo masculino, na proporo de 4:1, na faixa masculino, na proporo de 4:1, na faixa etria entre 15 a 40 anos. etria entre 15 a 40 anos.

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TRAUMA RAQUIMEDULARTRAUMA RAQUIMEDULAR

Acidentes automobilisticos, queda de altura, Acidentes automobilisticos, queda de altura, acidente por mergulho em gua rasa e acidente por mergulho em gua rasa e ferimentos por arma de fogo tm sido as ferimentos por arma de fogo tm sido as principais causas de traumatismo raquimedular.principais causas de traumatismo raquimedular.

Cerca de 2/3 das leses medulares esto Cerca de 2/3 das leses medulares esto localizadas no segemnto cervical. Leses da localizadas no segemnto cervical. Leses da medula na regio torcica ocorrem em 10% das medula na regio torcica ocorrem em 10% das fraturas desse segmento e em 4% das fraturas fraturas desse segmento e em 4% das fraturas da coluna toracolombar.da coluna toracolombar.

TRAUMA RAQUIMEDULARTRAUMA RAQUIMEDULARFISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA

A transferencia de energia cintica para a A transferencia de energia cintica para a medula espinhal, o rompimento dos axnios, a medula espinhal, o rompimento dos axnios, a leso das clulas nervosas e a rotura dos vasos leso das clulas nervosas e a rotura dos vasos sanguneos causam a leso primria da medula sanguneos causam a leso primria da medula espinhal, e, no estgio agudo da leso (at 8h espinhal, e, no estgio agudo da leso (at 8h aps o trauma), ocorre hemorragia e necrose da aps o trauma), ocorre hemorragia e necrose da substncia cinzenta, seguida de edema e substncia cinzenta, seguida de edema e hemorragia.hemorragia.

A reduo do fluxo sanguneo.A reduo do fluxo sanguneo.

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Por qu os axnios fracassam na regenerao da Por qu os axnios fracassam na regenerao da medual espinhal?medual espinhal?

O primeiro problema que os axnios no O primeiro problema que os axnios no SNC simplesmente no se esforam para SNC simplesmente no se esforam para se regenerar.se regenerar.

Os axnios cortados dentro do SNC no Os axnios cortados dentro do SNC no respondem da mesma maneira.respondem da mesma maneira.

A razo porque a pobre resposta A razo porque a pobre resposta regenerativa dos axnios do SNC no regenerativa dos axnios do SNC no conhecida.conhecida.

Por qu os axnios fracassam na Por qu os axnios fracassam na regenerao da medual espinhal?regenerao da medual espinhal?

J se sabe que a natureza inibitria (no J se sabe que a natureza inibitria (no SNC) pode ser atribuida a dois tipos de SNC) pode ser atribuida a dois tipos de molculas inibitrias; aquelas presentes molculas inibitrias; aquelas presentes sobre a mielina, e aquelas liberadas sobre a mielina, e aquelas liberadas dentro da cicatriz glial.dentro da cicatriz glial.

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ENVOLTRIOS DA MEDULA ENVOLTRIOS DA MEDULA ESPINHALESPINHAL

DURADURA--MTERMTER

PIAPIA--MTERMTER

ARACNIDEARACNIDE

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CARACTERSTICAS DOS CARACTERSTICAS DOS ESPAOS MENNGEOS DA ESPAOS MENNGEOS DA

MEDULA ESPINHALMEDULA ESPINHAL EPIDURAL EPIDURAL

SUBDURALSUBDURAL

SUBARACNIDEOSUBARACNIDEO

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QUAL A FINALIDADE DE SE INTRODUZIR UMA QUAL A FINALIDADE DE SE INTRODUZIR UMA AGULHA NO ESPAO SUBARACNIDEO ?AGULHA NO ESPAO SUBARACNIDEO ?

Retirada de lquor; para fins teraputicos Retirada de lquor; para fins teraputicos ou diagnsticos nas punes lombares;ou diagnsticos nas punes lombares;

Medida da presso do lquor;Medida da presso do lquor; Introduo de substncias que aumentam Introduo de substncias que aumentam

o contraste das radiografias.o contraste das radiografias. Introduo de anestsicos nas chamadas Introduo de anestsicos nas chamadas

anestesias raquidianas.anestesias raquidianas.

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ANESTESIAS NOS ESPAOS ANESTESIAS NOS ESPAOS MENNGEOSMENNGEOS

ANESTESIAS RAQUIDIANASANESTESIAS RAQUIDIANAS

ANESTESIAS EPIDURAIS (OU ANESTESIAS EPIDURAIS (OU PERIDURAIS)PERIDURAIS)