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Ano X - Edição - /201 - Natal/RN - www.jornaldosindico.com.br/natal 98 Setembro 3 3.000 exemplares Unidade externa pode ser instalada na caixa do ar condicionado (84) 3211-7071 (84) 3213-7071 Tudo para sua empresa ou sua casa, num só lugar. Split Hi Wall 7.000 à 12.000 Btus Dê uma cara nova ao seu condomínio renovando seus equipamentos com o Fones: (84) 3082-1921 / 9421-1308 e-mail: [email protected] Eng. José Fernandes da Nóbrega CREA. 180406.669-9 / IBAPE 182 / RN Individualização de água para apartamentos Projetos e execução hidráulicas / Manutenção Legalização junto a CAERN OBRA 100% FINANCIADA (De 6 a 60 meses) ESPECIAL Adentrar o edifício dirigindo, estacionar o carro, descer e se locomover até o elevador. Certamente isso é uma sequência de ações rotineiras para quem vive ou trabalha em um condomínio. Leia na íntegra a matéria na página 8 Acessibilidade em garagens Acessibilidade em garagens VIDA ANIMAL Leia na íntegra a matéria na página 3 O Censo Animal O Censo Animal é um projeto social que realiza pesquisas nas ruas, escolas, empresas e também na internet sobre animais, coletamos informações para realizar estudos com objetivo de estimular comportamentos e atitudes que respeitem o bem estar animal e motivar a criação de projetos, programas e políticas públicas a favor dos animais. 7 de setembro 7 de setembro Mês para se comemorar à pátria Mês para se comemorar à pátria

Mês para se comemorar à pátria · Colaborador do Jornal do Síndico Idealizador Censo Animal ... Nós iniciamos o projeto no Espirito Santo, e estamos pouco a pouco chegando a

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Ano X - Edição - /201 - Natal/RN - www.jornaldosindico.com.br/natal98 Setembro 3

3.000 exemplares

Unidade externa pode ser instaladana caixa do ar condicionado

(84) 3211-7071(84) 3213-7071

Tudo para sua empresaou sua casa, num só lugar.

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Eng. José Fernandes da NóbregaCREA. 180406.669-9 / IBAPE 182 / RN

Individualização de água para apartamentos

Projetos e execução hidráulicas / Manutenção

Legalização junto a CAERN

OBRA 100% FINANCIADA(De 6 a 60 meses)

ESPECIAL

Adentrar o edifício dirigindo,estacionar o carro, descer e selocomover até o elevador.Cer tamente i sso é umasequência de ações rotineiraspara quem vive ou trabalhaem um condomínio.

Leia na íntegra a matéria na página 8

Acessibilidadeem garagens

Acessibilidadeem garagens

VIDA ANIMAL

Leia na íntegra a matéria na página 3

O CensoAnimal

O Censo Animal é um projeto social que realizapesquisas nas ruas, escolas, empresas e também nainternet sobre animais, coletamos informações parareal izar estudos com objetivo de estimularcomportamentos e atitudes que respeitem o bem estaranimal e motivar a criação de projetos, programas epolíticas públicas a favor dos animais.

7 de setembro7 de setembro

Mês para secomemorarà pátria

Mês para secomemorarà pátria

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Ano X - Edição - /201 - Natal/RN98 Setembro 3

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Autorizado pela Publik Editora Ltda

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FUNDADOR: Aroldo de Lima MarceloEDITOR NACIONAL: Átila Gadelha Marcelo

Cecília Lima 3268 DRT/PB-REDAÇÃO:Cácia Gomes:COMERCIAL

IMPRESSÃOUNIGRÁFICA - 3272-2751

O JORNAL DO SÍNDICO não seresponsabiliza por conceitos e idéiasem artigos assinados ou em matériaspagas. Proibida a reprodução semautorização por escrito da PUBLIKEDITORA LTDA.

Niterói/RJ - 21 2622.53125.000 Exemplares

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Nossa MensagemNossa Mensagem

A maioria das pessoas não reconhece emum simples degrau um inimigo. O Brasil possuiuma população de 190.755.799 habitantes, deacordo com o último censo realizado em 2010pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) e, deste total, estima-se que 13.273.969pessoas tenham algum tipo de deficiênciamotora, ou seja, que não conseguem de modoalgum, com grande dificuldade ou com algumadificuldade se locomover. Para essas pessoas, umpequeno desnível no piso, por menor que seja,pode ser o fator decisivo para lhe permitir ou nãoo exercício do direito fundamental de ir e vir.

A legislação brasileira vem aperfeiçoandodispositivos que visam a acessibilidade depessoas com deficiência física ou mobilidadereduzida. O Decreto de nº 5296 de 2 de dezembrode 2004, que se convencionou a ser chamadopopularmente de Lei da Acessibilidade, tornou-seum marco da defesa dos direitos do cadeirante edemais pessoas com dificuldades para semovimentar, sejam crianças idosos ou adultos.

Em sete anos de vigência da lei, algunsavanços foram identificados no que diz respeito àadequação de transporte público e prédiostambém públicos. As maiores dificuldades emfazer cumprir a legislação, entretanto,encontram-se nos prédios privados, incluindotanto aqueles com finalidade comercial quandoresidencial.

Os condomínios – na condição de“edificações de uso privado multifamiliar” – sãoatingidos pela Lei da Acessibilidade. As suasestruturas devem atender aos preceitos daacessibilidade na interligação de todas as partesde uso comum ou abertas ao público, conformeos padrões das normas técnicas de acessibilidadeda ABNT.

Apesar da sólida legislação ainda é possívelconstatar muitas irregularidades. De um lado,falta boa vontade ou até mesmo conhecimentolegal por parte de síndicos e condôminos, que

preferem adiar as adequações do prédio. Deoutro lado, falta fiscalização rígida que autue osprédios inadequados e exija o cumprimento dalei. Nessa equação, quem sai perdendo é quemprecisa de acessibilidade e não a tem àdisposição.

Além do temor às sanções legais previstasa quem descumpre o que é obrigatório, falta aalgumas pessoas sensibilidade e a chamadaempatia – a capacidade de se colocar no lugar dopróximo. É obrigação do síndico trabalhar paraobedecer à Lei da Acessibilidade, fazendoreformas e adequações para eliminar barreirasfísicas que impossibilitem a locomoção de quemquer que seja.

Esse é o tema da matéria especial destaedição do Jornal do Síndico. Confira tambémdicas de decoração para condomínios quepretendem alterar a fachada do imóvel, mitos everdades sobre os produtos de limpeza utilizadosna manutenção do prédio. Na seção deLegislação, veja importante esclarecimento doSTJ a respeito de uma suposta derrubada da taxade condomínio por fração ideal, que chegou a sererroneamente divulgada em alguns noticiários.

Por Cecília Lima

SIPCERN

Sindicato Patronal dosCondomínios do RNFundado em 1995

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seus 18 anos de existência.

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3Ano X - Edição - /201 - Natal/RN98 Setembro 3

Nada mais revoltante para quem mantémseus compromissos com o condomínio em dia doque ter de arcar com as despesas do morador quedeixou de pagar a sua parte. Mas não há saídapara o condomínio. Quando um morador deve,os outros têm de arcar com o prejuízo. Ocondomínio precisa honrar seus compromissosfinanceiros e sua única fonte de renda vem dosmoradores.

Segundo dados, a inadimplência emcondomínios é hoje, em média, de 25% entre osmoradores. Outro problema é que, mesmopagando pelos inadimplentes, o condômino nãotem como brigar para ter seu dinheiro de volta.Somente o condomínio pode negociar com oinadimplente ou acioná-lo na Justiça.

Quanto a isso, no caso de inadimplência nataxa condominial, o melhor a fazer é tentarnegociar a dívida de forma amigável, porque acobrança judicial leva, em média, oito anos. Alémdisso, o boleto bancário de condomínio não podeser protestado como um cheque, pois não éconsiderado título de crédito.

Quando o condomínio aciona o inadimplentena Justiça, o juiz marca audiência para buscarsolução. Geralmente, ela é marcada num prazode, pelo menos, três meses. Caso o condôminoseja condenado, ele ainda pode mover recurso deapelação. Enquanto o tribunal não julgar, asentença fica suspensa e o condomínio não podecobrá-lo.

Mesmo que o tribunal julgue a ação favorávelao condomínio, a dívida pode demorar a serquitada. Apesar de o condenado ter 24 horas, apartir do momento da condenação, para saldar adívida, isso quase nunca ocorre. A solução passaa ser a penhora dos bens e, às vezes, do próprioimóvel. Para que isso seja feito, o Judiciárionomeia um perito, a quem compete avaliar obem e, depois, o condomínio publica edital deleilão em jornais para que, só então, ele ocorra.

Tendo ganhado a causa, o condomínio temoutra questão a decidir: o que fazer com odinheiro recebido do inadimplente? O mais lógicoé que a parcela que deveria ser destinada ao

fundo de reserva para obras vá para o fundo deobras; a que deveria cobrir despesas ordináriasseja direcionada para esse fim, e assim pordiante.

Caso o condomínio deseje dar outradestinação à verba, a assembléia-geralextraordinária deverá ser convocada. Nela, podeficar decidido que os moradores não contribuirãocom o condomínio por alguns meses ou serãofeitas obras de melhoria.

No campo da leis, temos duas novidadesfundamentais:

1 - O atual Código Civil permite aplicar jurosde mercado ao inadimplente (parágrafo primeirodo artigo 1.336) e ainda aplicar multas especiaisaté cinco taxas de condomínios ao condôminoque atrasa de forma reiterada e contumaz. Essasnovidades proporcionam aos condomíniosrecuperar perdas de caixa na ordem de 90% aoano, tudo devido à falta de correção real da leiantiga, a 4.591/64, alterada pelo atual CódigoCivil de 2003.

2 - Outra lei que muito favorece aocondomínios é a da Justiça arbitral, que reduz acobrança do inadimplente para o máximo de 90dias ao contrário da Justiça estatal que, emmédia, todo o processo de cobrança condominialgira em torno de oito anos.

Resta uma esperança para o condomínio.Basta adequarem suas convenções ao atualCódigo Civil aplicando os dois dispositivos acimados novos juros, multas e a Justiça arbitral.Somente assim o problema de inadimplência decondomínios será solucionado sem prejuízospara os condôminos e recuperando o mercadoimobiliário (hoje, a taxa de condomínio estáficando maior que o valor do aluguel devido àfalta de correção da inadimplência).

*Rômulo Gouvêa é advogado pós-graduadoem Direito Processual do Trabalho pela Faculdadede Direito Anchieta em Jundiaí (SP). É consultorjurídico de condomínios e empresas formado emadministração pela Faculdade de CiênciasAdministrativa e Contábeis da UMA em MinasGerais.

Soluções para a inadimplênciano pagamento de condomínios

VIZINHO DEVEDOR * Rômulo Gouvêa

O CensoAnimal

*Fabiano CarvalhoColaborador do Jornal do Síndico

Idealizador Censo Animal

O Censo Animal é um projeto social querealiza pesquisas nas ruas, escolas,empresas e também na internet sobreanimais, coletamos informações pararealizar estudos com objetivo de estimularcomportamentos e atitudes que respeitemo bem estar animal e motivar a criação deprojetos, programas e políticas públicas afavor dos animais.A sustentabilidade do projeto acontece apartir de anúncios publicitários no site,voluntários e apoiadores que nos divulgamou oferecem seus serviços. Não aceitamosdoações em valores preservando assim aimparcialidade, mas aceitamos doação deração, brinquedos e remédios que serãoencaminhados para entidades cadastradas.Nós iniciamos o projeto no Espirito Santo, eestamos pouco a pouco chegando a outrosestados firmando parcerias e convênios,uma delas é essa com o Jornal do Síndico naqual eu ou um dos idealizados escreve-remos mensalmente sobre um assuntorelacionado aos animais.Nossas ações: Editar e distribuir publicaçõespara estimular o bem estar animal, motivara adoção, apoiar projetos e entidadestornando-se referência na consulta deinformações sobre o mundo animal.Convidar pessoas interessadas a participarde feiras de adoção, divulgar entidades,conteúdo e notícias sobre o mundo animal.Nossa Missão: Conscientizar a populaçãosobre a responsabilidade no problema desaúde pública que é o abandono de animaisnas ruas.Identificar e cadastrar receptores, facilitar oacesso da população a entidades, projetose programas sociais ligadas a: guardaresponsável, bem-estar, saúde e proteçãode animais.Para saber mais sobre o projeto acesse:www.censoanimal.com.br, nos vemos napróxima edição do Jornal do Síndico.

Av. Miguel Castro, 832 - Lagoa Nova - Natal - RNAv. Miguel Castro, 832 - Lagoa Nova - Natal - RN

[email protected](84) 3221-0323

• Serviços Contábeis;• Administração de Recursos Humanos;• Serviços Administrativos;• Assessoria Jurídica• Assessoria Técnica;• Outros Serviços.

Serviços:

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4 Ano X - Edição - /201 - Natal/RN98 Setembro 3

Por Cecília Lima

A fachada de um condomínio dizmuito sobre ele e as pessoas que nelehabitam ou trabalham. Essa é a primeiraparte do prédio com a qual o visitantetem con ta to , sendo , po r tan to ,fundamental a sua boa manutençãoquando se deseja causar uma boaimpressão.

Ass im como outras áreas docondomínio, as tendências estéticaspara as fachadas variam de tempos emtempos, então é natural que, passadosalguns anos, os condôminos desejamretocar ou reformular totalmente a“cara” do condomínio. Investir em umabela fachada ajuda a valorizar o imóvel.

É importante lembrar que a fachada éuma área comum e, como tal, só podeser alterada com o consentimentounânime dos condôminos. Para serlegítima, é indicado que a modificaçãoesteja expressa na Convenção com aaceitação de todos.

Passada a fase burocrática, é hora depensar na prática. A consultoria de umarquiteto é fundamental para assegurar osucesso do projeto, então, não hesite – nemeconomize – em buscar auxílio profissionalpara definir as mudanças a serem feitas!

Para os condomínios corporativos atendência principal é a vidraçaria. Ofechamento em vidro, sem utilização deesquadrias verticais, veda as varandas e porisso nem sempre é indicado pararesidenciais. O vidro – seja transparente,opaco ou espelhado – deixa o visual maislimpo e moderno.

Além da segurança obrigatória, aespessura e qualidade dos vidros utilizadosfuncionam como filtro de luz e calor. A umagrande variedade de vidros no mercado,

com diferentes gradações de transmissãode luz solar e calor para o interior. Mais umavez, a assessoria de um profissionalexperiente e gabaritado é essencial paramontar um projeto de acordo com o clima eas necessidades do condomínio.

Para prédios residenciais o revestimentocerâmico permanece inquestionável. O quemudou foi o tamanho das pastilhas. Asmicro estão sendo substituídas pelas macro.Os grandes formatos são a principaltendência do mercado e chegaram paraf icar, assegura Christ iane Ferreira,coordenadora de marketing da CerâmicaPortobello, tradicional empresa do ramo.

“A tendência é um estilo mais urbano. Ascores neutras que partem do branco,passando pelo bege e o cinza chegando no

preto estão na moda. Porcelanatosextra-finos reproduzindo cimento elimestones são o destaque do momento.Na busca de um visual mais clássico,mármores brancos e travertinos são anossa sugestão. Os tijolinhos e pastilhastambém são escolhas que sempreagradam”, recomenda.

O revestimento em cerâmica éindicado devido à durabilidade. Paragarantir a qualidade da fachada, étotalmente importante que a aplicaçãoseja feita seguindo as instruções dofabricante. “Quando o assentamento ébem feito, com juntas bem feitas ereboco de qualidade, fatores externosnão afe tam o produto e o seudesempenho. As peças possuem umesmalte especial que as protegem contrafatores externos”, informa ChristianeFerreira.

Tão importante quanto instalarcorretamente as peças é realizar a

manutenção. A boa manutenção dosrevestimentos em pastilhas requer al i m p e z a p e r i ó d i c a e r e v i s ã o d o srejuntamentos anualmente, estando atentopara desprendimentos de pequenostrechos, trincas e “bolhas”. Com medidassimples é possível prolongar a vida útil dafachada.

A coordenadora de marketing daPortobello orienta: “durante as limpezasperiódicas das fachadas, uma vistoria ésempre bem vinda. Nossos produtos nosformatos 7,5x7,5cm; 5x15cm e 10x10cmtêm a garantia de vinte anos. Nos demaisformatos, a garantia contra destacamento éde cinco anos”.

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Unidade externa pode ser instaladana caixa do ar condicionado

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5Ano X - Edição - /201 - Natal/RN98 Setembro 3

MANUTENÇÃO (Redação com Abipla)

Mitos e verdades sobreos produtos de limpeza

Ao assumir a administração docondomínio, o síndico se depara comgrandes responsabilidades. Mais queisso: para desempenhar bem af u n ç ã o , l h e s ã o e x i g i d o sconhecimentos em diversas áreas. DeDireito Trabalhista a conselheiro ou debomba d´água a gerador de energia,de tudo um pouco tem que saber.

Das atividades rotineiras de umcondomínio, a faxina é uma dasessenciais. Poucos condôminoselogiam um hall bem organizado,porém, se for verificada qualquersujeira em alguma das áreas comuns,as críticas e reclamações chegamrapidamente. Para manter a higieneem dia, a fiscalização do síndico éfundamental.

Além de vigiar a assiduidade dalimpeza, é importante que o síndicotenha noções básicas sobre o uso dosprodutos utilizados. A AssociaçãoBrasileira das Indústrias de Produtosde Limpeza e Afins (Abipla), com ointuito de ajudar o consumidor etambém desmistificar algumascrenças, elaborou no portal doPrograma Movimento LimpezaC o n s c i e n t e(www.limpezaconsciente.org.br), umespaço para responder sobre asprincipais dúvidas. Confira algunsmitos e verdades sobre artigos delimpeza.

1. Produtos de limpeza utilizadoscorretamente economizam água eenergia?Sim. O uso de produtos de limpeza demaneira correta, ou seja, conformeind icação do fabr i cante , naembalagem, permite a economia douso de recursos naturais. Um estudoeuropeu demonstrou que usandocorretamente detergente para lavarroupa na máquina, em sua cargamáxima, é possível economizar 700milhões de litros de água por dia.2. Detergentes em pó poluem aságuas?Não. Estudos real izados poruniversidades brasileiras demonstramque a quantidade de fosfatos e

t e n s o a t i v o s p r e s e n t e s n o sdetergentes estão em quantidademuito pequena, não provocandoeutrofização ou gerando espumas. Ostensoativos aniônicos, ativosutilizados nos detergentes, sãobiodegradáveis por exigência legal. Jáa quantidade de fosfato emdetergente em pó é limitada porlegislação ambiental específica.3. Álcool é proibido pela Anvisa?A única graduação consideradasegura pela Anvisa para o álcool deuso doméstico líquido é até 54° GL.Produtos com graduação superior aesta devem ser comercializadosapenas em formulações em gel.4. Produtos de limpeza causamalergias?Todos os produtos certificados pelaAnvisa passam por testes rigorosospara não causar problemas de saúdepara os consumidores. É importanteressaltar que as alergias são causadasdevido à sensibilidade específica decada pessoa, alguns tipos, porexemplo, são desenvolvidas com otempo, por conta da exposição adeterminados agentes.5 . Pr o d u t o s v e n d i d o s e mcaminhões e casas são tão bonsquanto os produtos vendidos nossupermercados?Não. Produtos comercializados emcaminhões e casas são chamados dein fo rmais . Sua fabr i cação ecomercialização são irregulares, sema aprovação da Agência Nacional deVigilância Sanitária e não seguempadrões de qualidade. Ou seja, nãohá garantia de sua eficácia. Além domais, o uso pode prejudicar o meioambiente e ainda causar problemaspara o consumidor.6. Produtos de limpeza podem sermisturados um com outro?Não. Os produtos de limpeza sãoproduzidos para serem utilizadosindividualmente, sem nenhumaassociação. Por serem produtosquímicos, misturá-los pode gerar umnovo produto, que poderá seraltamente prejudicial ao ser humano.

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SEGURANÇA

Síndico deve estar atentoà segurança de funcionários

Estando ou não o condomínio em período de obras, a saúde e bem estardos funcionários deve ser uma preocupação constante do síndico. Anegligência em relação às normas de prevenção a acidentes e doençasocupacionais tem levado muitos condomínios ao fracasso em açõestrabalhistas na Justiça.

O síndico, enquanto administrador do condomínio, deve estar vigilantespara reduzir os riscos à saúde dos colaboradores cumprindo as NormasRegulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego. Uma dasnormas que merece mais atenção diz respeito ao uso de equipamentos deproteção inpidual (EPIs), destinados a proteger a saúde e a integridade físicado trabalhador.

É obrigação do condomínio fornecer gratuitamente EPI em perfeito estadode conservação e funcionamento e adequado ao risco ao qual o indivíduoprecisa se expor para executar suas tarefas. Atividades rotineiras comolimpeza, coleta e manipulação de lixo e de produtos químicos oferecem perigoaos empregados.

Conforme o Manual de Prevenção de Acidentes e Doenças do Trabalhopara síndicos, subsíndicos e zeladores – publicado pelo Sindifícios com apoiodo Ministério do Trabalho e Emprego – são exemplos de EPIs paratrabalhadores de condomínios: botas de PVC ou borracha (para lavagem depisos e exposição à umidade); cinto de segurança tipo pára-quedista (paraserviços em altura e risco de queda); luvas de PVC (para coleta e manipulaçãode lixo, com risco de contaminação e cortes com vidro); luvas de látex, botas,avental de PVC e óculos de segurança (para manipulação de ácidos e cloro comrisco de dermatoses e queimaduras).

Obras no condomínioA rotina do condomínio é alterada em

período de obras. Nessa situação, oambiente passa a oferecer mais riscos aosfuncionários. O síndico deve se precaver paraque nenhum trabalhador seja lesado, explicao advogado Alan Balaban Sasson, sócio doBraga & Balaban Advogados, professor deDireito do Trabalho e pós-graduado emDireito do Trabalho e Direito Processual doTrabalho.

“É premissa que, se há alguma empresacontratada para realizar a obra, o síndicosolicite a ela todo o material de segurançaque será usado, bem como faça um contratocom essa empresa deixando claro de quemserá a responsabilidade em caso de acidenteou quem será o responsável por fiscalizar ouso do EPI dos empregados que estiveremtrabalhando”, orienta.

Caso a obra seja feita por um empregadodo próprio condomínio – por exemplo, ozelador – a responsabilidade passa a ser dosíndico. “O síndico deverá lhe entregarequipamento de proteção individual. Deveconstar em um documento que o empregadorecebeu o equipamento e fiscalizar o seu uso.

Se for outro funcionário do condômino quenão seja o zelador, o síndico pode passar essafunção ao zelador”, explica Dr. Alan Balaban.

TerceirizaçãoO condomínio não fica imune às

responsabilidades trabalhistas mesmo quese utilize de serviços terceirizados. A empresaprestadora sempre será a responsável pelosseus funcionários, não apenas em relação aacidentes, como também no pagamento desalário ou de recolhimentos fiscais, fundiáriose previdenciários.

O síndico precisa estar atento àidoneidade e organização da empresaterceirizadora. “Se a mesma não cumprir suasobrigações e o empregado entrar comreclamação trabalhista contra o condomínio,esse poderá pagar pela omissão daquele deforma subsidiara”, alerta Balaban. Oadvogado faz uma recomendação: “a dica éque sempre seja contratada uma empresaque tenha um bom nome no mercado e quecomprove mensalmente ao condomínio queestá pagando em dia os salários e encargos,bem como, está fiscalizando o trabalho deseus empregados”.

Por Cecília Lima

STJ esclarece posicionamento sobretaxa de condomínio e fração ideal

Chegou a ser informado por alguns noticiários que o SuperiorTribunal de Justiça teria considerado ilegal o rateio de taxa decondomínio com base na fração ideal. Em razão de notíciasdivulgadas na mídia, segundo as quais haveria se definido umajurisprudência no tocante a esta cobrança, a Secretaria deComunicação Social do STJ emitiu esclarecimento a respeito doassunto. Segundo a assessoria, na verdade, o Tribunal não semanifestou sobre essa questão.

Foi apontado em alguns veículos de comunicação o RecursoEspecial 1.104.352, de Minas Gerais, como o que teria dado origem àsuposta definição jurisprudencial, porém não houve qualquerdiscussão de mérito nesse processo. O relator, ministro Marco Buzzi,entendeu que o recurso não reunia condições processuais para seradmitido.

Em sua decisão, individual e que transitou em julgado sem seragravada, o ministro esclareceu que o condomínio recorreuafirmando que a decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais(TJMG) violaria artigos do Código Civil e da Lei de Condomínios (Lei4.591/64) que tratam da divisão das despesas com base na fraçãoideal.

No entanto, conforme apontou o relator, a decisão do TJMG sefunda também em outro ponto: a vedação ao enriquecimento semcausa, ou ilícito. Como o condomínio recorrente deixou de impugnaresse fundamento, e ele sozinho seria suficiente para manter adecisão do TJMG, independentemente da discussão sobre os artigosque tratam da divisão de despesas condominiais, o recurso nãopoderia ser analisado.

Assim, o STJ não confirmou, rechaçou ou mesmo debateu oacerto ou erro da decisão do TJMG, pela falta de ataque, no recurso, aum fundamento autônomo e suficiente para mantê-la. Em outraspalavras: o STJ não afirmou se a cobrança baseada na fração ideal éou não possível, pois sequer entrou nessa controvérsia.

Com a decisão do relator, no sentido de negar seguimento aorecurso, o entendimento do TJMG ficou mantido, mas por razõesmeramente processuais.

É o valor cobrado cobrir custos das despesas de conservação emanutenção realizadas no condomínio. Ao contrário do que muitoscondôminos pensam (erroneamente), a taxa de condomínio não éelaborada ou deliberada unilateralmente pelo síndico. Com base nasdespesas consideradas ordinárias, o valor deve ser estipulado parasuperar em 10% ou 15%, isso para precaver o condomínio de gastosimprevistos e também alimentar um fundo de reserva, o que é umaatitude prudente. Esse recurso é o que possibilita o investimento embenfeitorias à estrutura comum a todos os usuários.

LEGISLAÇÃO

(Redação com assessoria)

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88 Ano X - Edição - /201 - Natal/RN98 Setembro 3

Adentrar o edifício dirigindo, estacionar ocarro, descer e se locomover até o elevador.Certamente isso é uma sequência de açõesrotineiras para quem vive ou trabalha em umcondomínio. Essa não é, porém, uma tarefasimples de ser executada por uma pessoa comdeficiência ou dificuldade de locomoção. Umpequeno degrau ou corredor estreito –

praticamente imperceptíveis para a maioria –podem ser obstáculos intransponíveis para quempossui alguma limitação física.

As principais reclamações se concentram emuma área comum específica do prédio: agaragem. Com pouco espaço para comportarmuitos veículos, as vagas delimitadas são pordemais estreitas, fazendo com que o motorista ou

passageiro especial não tenha condições deacomodar a cadeira de rodas entre o seu carro e ovizinho. Além disso, piso desnivelado, degraus(qualquer desnível de plano superior a 1,5 cm éconsiderado degrau) ou rampas muito íngremestambém são empecilhos à movimentação depessoas com mobilidade reduzida.

Mais que a garantia do conforto esegurança dos usuários, o síndico precisaestar atento às adequações promotorasde acessibilidade na estrutura docondomínio por se tratar de umaexigência legal.

A Constituição Federal, em seu artigo227, parágrafo 2º, prevê que a lei disporásobre normas de construção doslogradouros e dos edifícios de uso públicoe de fabricação de veículos de transportecoletivo, a fim de garantir acessoadequado às pessoas portadoras dedeficiência.

Já o artigo 25, caput, do Decreto5.296/2004 estabelece que em todas as áreas deestacionamento de veículos, localizadas em viasou em espaços públicos ou de uso coletivo,deverão ser reservadas vagas próximas dosacessos de circulação de pedestres, devidamentesinalizadas, para veículos que transportempessoas portadoras de deficiência com dificuldadede locomoção.

Essas vagas deverão ser em númeroequivalente a 2% do total, garantida, no mínimo,uma vaga, devidamente sinalizada e com asespecificações técnicas de desenho e traçado deacordo com as normas vigentes estabelecidas pelaAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

O artigo 18 do mesmo Decreto dispõe que “aconstrução de edificações de uso privadomultifamiliar e a construção, ampliação oureforma de edificações de uso coletivo devematender aos preceitos da acessibilidade nainterligação de todas as partes de uso comum ouabertas ao público, conforme os padrões dasnormas técnicas de acessibilidade da ABNT”.

Os condomínios se encaixam no conceitodeste tipo edificação. O parágrafo único do mesmoartigo 18 diz que “também estão sujeitos aodisposto no caput os acessos, piscinas, andares derecreação, salão de festas e reuniões, saunas ebanheiros, quadras esportivas, portarias,estacionamentos e garagens, entre outras partesdas áreas internas ou externas de uso comum”. Alei serve para orientar as construções de novosprédios, bem como a adequação de edifíciosantigos. Em cumprimento a essa legislação osprédios têm que promover a acessibilidade depessoas com deficiência. Por se tratar de umaexigência legal, as obras de implantação dasmedidas não precisam ser aprovadas emassembleia.

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O SINDRATEC-RN ABRE O CLUBE DOS CORREIOSPARA COMEMORAR O DIA DOS TRABALHADORESPRESTADORES DE SERVIÇOS EM CONDOMÍNIOS,

COM PREMIAÇÃO PARA OS ASSOCIADOS.

1º Prêmio: Foi para o trabalhador da empresa prestadora de serviçoem condomínio (GM3) - um grill e liquidificador2º Prêmio: Foi para o trabalhador do condomínio cláudio machado -um cheque no valor de R$ 100,003º Prêmio: Foi para o trabalhador da empresa prestadora de serviçoLIMPIA - ganhou um cheque no valor de R$ 100,004º Prêmio: Foi para o trabalhador do Condomínio Ney Marinho -um liquidificador e um ferro elétrico

É bem verdade que tem muito a ser realizado, mais o SINDRATEC-RN provocou mudançasimportantes na escala de trabalho.

PALAVRA DO PRESIDENTE

• O trabalhador tinha direito a uma hora dedescanso, passa a ter duas horasremuneradas;

• Os trabalhadores não recebiam os feriadoslocais, agora a empresa ou condomínio éobrigado a pagar;

• Nosso reajuste salarial que antes era emjulho, hoje agora ocorre dia primeiro dejaneiro.

• O salário dos terceirizados era menor que ocontratado direto pelo condomínio.O SINDRATEC-RN esta se organizando para

melhor atender o associado. Já dispomos declínica médica com várias especialidades,assessoria jurídica. O nosso próximo passo écolocar um salão de beleza para categoria.

Dia 13 de novembro de 2013, às 16h,estaremos realizando assembleia com acategoria para reajuste salarial na sede doSINDRATEC-RN.

A direção do sindicato agradece acolaboração e presença dos diretores doSINTRO-RN, Sindconfecções e a ilustrepresença da CTB.