36
/P (r> Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra. lotcrlor^gy^»||| J oi 89 it r*^ »

Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

/P (r>

Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra. lotcrlor^gy^» |||

J oi 89 it r*^ »

Page 2: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

1

,-! #mimj^

xr »w -('.¦•'•'Ljv ''.$>.? ¦-'•¦>'>'-'A'**.-! f. ;¦

11|S! ti ¦ -v«9

£:-.Ânl& ¦A7;-^wfs •• . , • !x.'A£á ;"-ài& A'- tÜ •¦'' • <l f&wP

¦r.^^-y rSmwx^ mm ¦»* ,vA^,f;-A/A^-'

¦''i<-,'íiíJ.,^í:! A.A -,••¦•. ¦

Ilfel: aAa- aP-a rmniimnfiiiBiiinii^nftmmnnnriiimMMiiriiiiinn hks>•ts:y>jtwmsie

• * *

& jSirlxC«-A*.aV-';':?í>^^)£A^AvsA T-f. ¦•'.' ''W:''

. ... '••• '';

«afâàKí« **«• .KSLv-l-.i •••¦¦'"¦ ¦ • .¦• \^-<wmJF?*^*m. 1kíwíí.-'x: .xx?-:.ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E» í- I •' "/S?âí A) • ::• v-r •nf-"vt#44<&'> $ ¦»•¦ •¦• •.¦•' fAA';.r.,'t;f ••„ gfflmã s.-& %£*;¦¦¦ 3

1 '/T..>-íl -9SJfcr> . '*** .•¦¦¦¦ «s,v>i i%V. ¦¦' ••• '.•X.'., ..!

4 iíV'í - .'¦w!>¥• íCÍxxmí^iíS^

kl.; AuSflgggg.v. ¦ SSnHHW

i

siÃ^r^-c --vi-'''„."'-''.'^*V:tfA-r-tHí-í*W

ifi '::?-'/!-

Aâ' i li ¦ fi ar/jÍí l#f# *//

> J',f

^%S?

^vOvâ;" .ft^^^^^s i^w*8*^^ llliiílii ^:v- T-^üifci: ^;»tt8 li^^fe^l w^Tl^-x: •" •!\ S'a;:í AA'#t ¦ a' ^-|-.a I ^ ^«te^wPj «II; m, m^m. •.•¦#¦. ,,a.*aaaí^í

!íík,'A^***1'-w*" *•"¦'* ¦ Eli'* • • ' J l>* /.>'''¦', '-'V' O- *' ' > *'¦¦ '.-

Bg^;&''•'•*.¦'¦.•-; :Al .'; ¦¦ xíV;. í' ¦ • .•'.'¦

¦ ' <HSSt-tf •¦

A '''»%.>>¦ ' "

«I*. *,*ít> rV .:• jiitT?* íytí > . *

j '«;á

^.í-. í,^•.•''^sA^AA^;^:•A^''A•';^•Aí í áfàSr AW /m? dr ~s*** %

wjfã i^'•í-AS^' j •?.. x:;AAv> • '' i

SOSSOB hl !TOKKS L,_Alfredo Silva. 2 DarioBenlo <l» Silva. 3, Assis de Almeida. < Mnai.Uríos Sonza. 5 Sebastião C (.ezario (.abo Mysterioso) 6, Aríston Moreira Sant.ago (Notsira ). i , ^*™mou rreire (PersexerimU, 8 Manoel A. Co.rè,, (H;,r) 9, Sebastião Lasneau. 10, Manoel A. «i«-iil, Manoel Macedo. !2 Mau icio Vw\o da SiKa l'í Josá F H»tt Raie i.t v,,,.. p.,..u..ai /n«errv.n!^ 15.José .uedes (Ivseravo L.be.to) 16 Josmo Pereira de VI.„-edo 17, Oswddo Venaneio (Domadur ^João ronseca de Castro. 19 Un. V.eloru.o da Cosia. •;,», Roberto C. de. Li>no I Aviador Masc.»r»d»' Ho-mey Corrêa bessa j>2, *<>!-os de Ly..ce». 23, Atmdeu fía,,riglia ((i lúcho). 24, ffl\!aíi olhado, ^us'10 (-on.es de Oliveira. 26, lollio Guerra.. 27, Petronio iW.ro Henrinnú. 28. Ademar da Cos s"1'-24, Josr; Alves.

Page 3: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

jrijftrr"m<mmsmt«íimt!mi¦tiMmmwmKttm&ti/ism K»s»**»a*waH^^

!<gfctiȣViK&-

t—WWW* ¦ m« mi UM hiiiimuiiiiiiwi—n hiiiiiii iT-irrrr "r^ ir rBini-iiiiiriiiiii um m "irir- "i~nn-n "• nx"i 11 i n i ininn» nmiimn ¦iinin—.i.mii—jgi i|>

M l.^-T"^- . *a- £?- ¦J*L-..V*Í^=^^-*':^-7"-'—~" ^ir.^.^If^.l-M^nii iniwiiiawWÉWMrTT^MnffMnT ¦¦ - '¦ '¦¦-¦¦1 ¦ ¦¦ •" ¦- ¦¦ ¦ ¦- mamw*mm*Wkmmaa '),

Í8bt

UBERCULOSO?Porque? já tomou o

«WJwafciWiYWffwswwirtiMiiü mMMNntfn í*iéu(jjm««««m« MM0MMI »n«*MTOilí***X^»»w*tt*,'*w*w

FORMULA ALLEMÁ

Experimente e no fim de c20 diasno lará :

l.° - Levantamento geral das forças comvolta de appetite.

2.o — Desapparecimenlo completo das do-res de cabeça, insomnia e nervosismo.

3.o — Combate radical da depressão ner-vosa, do ercmagrecimento de ambos os sexos.

4.0 „„. Augmento de peso, variando de 1& B kilos.

5.o -~ Completo restabelecimento do sorga-nismos enfraquecidos, ameaçados de tuber-eulose.

Maior resistência para o trabalhoD.'»hysico e augmeato de glóbulos sangüíneos

Em• qualquer pbarmacia ou drogaria

íi soo

¦wo!'.' miasiuumaniian»

E deveras surprebendente a acceitação col-lossal do notável preparado ELIXIR 914, omelhor depurativo, que limpa completamenteo sangue, acabando de vez com as Moles-tias da pelle, Manchas, JSmping;©?,Eczemas, Erupções, Erysipelas, Cocei»ras, Feridas bravas, Rachadura», Es-pinhas, Fianmculos, Boubas e Cancros,

0 ELIXIR 914 é um licor agradável com-posto de plantas medicinaes 6 o melhor e maisscientifico preparado para combater a sy-paailis em todas as suas manifestações, comonos Rheumatismos, agudos ou chronicos, quedesapparecem,como por encantos, logoao primeiro vidro, Queda do cabello, Tumores,Supuraçôes e Dores nos Ouvidos, Dores deCabeça e principalmente nas Blenoragias.

Adoptado e usado com successo no lios-pitai da Cruz Vermelha Brasileira.

Aconselhado para ereanças,moços e velhos.

O ELIXIR 914 é encontrado nas boas phar-macias.

Page 4: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

m

301VSÍAL MS ÜOQAB ^^«e2';:-•íi»J,í*M^t^v^^?fr.c»W)^rírixl•rr5'MÊm m•''•a:«utí'»sa^»«nr*M«K»Ta«x-r«r.».T!Bi«n-ua~imj.

blicações¦ ¦

#*# M•

CSsvJa JOSÉ'-71 73 Sv« to cie JaneiroLI W

5

CONTOS DA CAROCHINHA— contendo 61contos populares moraes e proveitosos de va-rios paizes, 1 g. vol. ene. com estampas co-loridas.

HISTORIAS DA AVOSLNHA — contendo 50das mais celebres, primorosas, divinas e lin-das historias, 1 vol. ene com estampas .

HLVTORIAS DO ARCO DA VELHA—conten-do 60 lindas historias para creánças, 1 gr. vol.cheio de chromos. ........

HISTORIAS DA BARATINHA -contendo70 esplendidos tj novos contos infantis, phan-tasueos, moraes e alegres, 1 vol com muitasestampas en) chromo

A ARVORE DE NATAL—ou thesouro mora-vilhoso de papae Noel — contendo escolhidae variada collecçâo de historias para creánçasapanhadas na tradição oral de todos os povos,escriptas, traduzidas, colleecionadas. relata-das e accommodddas á infância brasileira, 1grosso vol. ene. com esplendidas gravuras .

HISTORIAS BRASILEIRAS —lindo vol decontos para creánças deleitando e instruindoao mesnnt tempo 1 vol. ene. ,

OS MEUS BRINQUEDOS—contendo jogos ebrinquedo*, cantigas e dansas próprias para ainfância, i lindo vol ene com centenas degravuras explicativas

1HEATK1NHO INFANTIL- - collecçâo de 34pequenas peças de theatro para as creánças.podendo ser representadas em qualquer logar,sejri num tablado, numa saia ou seja, ao ar li-vre; 1 grosso vol ene.

Livros modernosOS ROCHIROS —historias e lendas do ser-

tão ; centos, aneedotas, casos verídicos sobrea vida do matuto, do caipira, do tubarão, doshabitantes do interior do Brasil, da gente daroça que nunca veiu á cidade ou raras vezesvem. Üm grosso vol. de mais de 400 pags. com25 estampas e linda capa colorida, desenha-das pelo msiane Raul. .... .

O LIVRO'DOS PHANTASMAS -lendas esuperstições do povo brasileiro ; almas doOutro Mundo; Lobishomens ; mula sem cabe-ça ; Bruxas ; casas mal assombradas, etc, etcÜm grosso vol. com gravuras dos grandes ar-listas do iapiss e linda capa, desenho de Juliào

0 COSINHEIROE DOCETRO POPULAR ~ oumanual compleiissimo da arte de cosiuhar efazer doces; guisados mineiros, quitutes ba-bianos, muquecas, carurús, angus, zorôs, sa-rapateis, etc, — paes*de Lot, pães leves, ga-teaux, pudins, gallettes,babas, manjares, com-

osooo

I0?00fl

88000

2*000

5§000

51000

o

potas, etc, etc. 1 grosso vol. ene. de mais de500 pags

O PADEIRO MODERNO — ou manual com-plelissimo da arte de padaria, contendo cen-tenas e centenas de receitas para fazer pães,biscoitos, roscas, bolachas, cracknelles, ca-vacas, bolos, brôas, roscas de padaria, roscado Barão, rosquinhas paia chá, mentiras, ha-bas, rabanadas, melindres, mãe bentas, etc.1 lindo vol. ene ..... 0

MANUAL PRATICO DO D1ST1LLÀDOR —receitas e indicações para se preparar vinhos,licores, cervejas, aguardentes, vinagres, eli-xires, etc 1 grosso volume ene de 300 pags,

FABRICANTE MODERNO DE SABÕES, PER-FUMES E VELAS —contendo milhares de re-ceitas para o preparo cie todos os perfumes,pomadas, pós odoriferos, essências, águas detoilette, extractos, cremes para os lábios e parao rosto ; pós odoriferos; sabòes leves, trans-parentes,etc, etc. 1 grosso vol. de 370 pags.ene.c.r. .......

MANUAL DO FABRICANTE DE TINTAS -~vernizes e óleos e de todos os segredos deofficinas, seguido do Manual do Prateador eDourador de Metaes, 1 vol. ene .

DANSAS DE SALÃO — contendo a explica-ção fácil e ao alcance de todos para se apren-der a dansar com perfeição todas as dansasde sala ou saiào ; 1 vol. cheio de estampasexplicativas .

MANUAL DO NAMORADO -- contendo amaneira de agradar ás moças, fazer declara-çòes de amor, etc, seguido de loO cartas denamoro, novíssimas e elegantes, escriptas emestylo elevado; 1 lindo volume ene.

PENSAMENTOS — sobre o amor, o casa-mento, paixão, a amizade* a affeiçâo, a belleza,o ciúme, o ódio, etc, etc. 1 lindo volume ri-camente inpresso em Paris, com linda capaem chromo-lithographia

DICCIONARIO DAS FLORES -folhas efru-tos, maneira de fazer signaes com o leque, abengala, lenço, etc. 1 bello vol. com lindacapa. obra impressa em Paris.

ORADOR DO POVO -- ou collecçâo de dis-corsos para baptisados, casamentos, anniver-sarios, recepções, inaugurações felicitações,parabéns, etc., etc 1 vol. ene

SECRETARIO POÉTICO—collecçâo de poe-sias de bom gosto, propiias para serem en*viadas por escripto e recitadas em dias deanmversarios natalicios,. festas, casamentos,parabéns, etc, etc 1 lindo vol. bem im-presso. ....

mo*~»i. awwBMBWiagaawagMM——at Tinir

<"r

31000

ôipOOO

58000

3 $000

3SOO0

38000

5$000

35000

— Envia-se para o interior qualquer livro deste annuncio desde que aportancia nos seja enviada em carta registrada com valor declarado — ou vale postal -gidu á LIVRARIA QUARESMA - Stua S. José, 71 e 73 - "Janeiro» Correra por nossa conta as despesas com a remessa das encommendas

2§00U

sua im-- e diri-

Page 5: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

autfis:~^._^c—^flTC^raras»w*«rvjariaiK^ áíOiS'?'"V ^ 3j" ÍÍ<4A fttfOO^^ ^^

m»Ultimas puDiicaçoes da1 JF%

ü 3

PHYSIOLOGIÀ DAS PAIXÕES e sentimentosmoraes do homem e da mulher, pelo sábioíUibert. 1 voL ene .

0 GALHOFEIRO ou arsenal de gargalhadas,contos, ardis, asiucias, bernadices, calmadas,chistes, hespanholadas, mentiras, repentes,aventuras dos Calínos e Conegos, Phiiippe,etc, etc. i voL cora linda capa

OS SEGREDOS DO FUTURO -~ livro desortes para divertimentos em noites de S. João,S. Pedro, S. Antônio, Sant' Anna, Natal e Heis,1 voi. com bellissima copa. ,

0 LIVRO DO FEITICEIRO -~ ou a scienciade Jucá Rosa Revelada; tratado pratico detodas as feitiçarias conhecidas, meios de em-pregai as e proveito que d^.lías se podem ti-rar; coliecçâo de receitas secretas ; etc, etc,seguido do MANUAL DA OAJfciTO-MÀj8TJE,por Mme. Josephina, 1 grosso vo-lume de perto de 300 pags ,

CASAMENTO E MORTALHA — romancebrasileiro, por Juüo César Leal; moças ro-raanticas que gosíaes de passear á beira marera noites de lua cheia, ouvindo o ram mu rioqueixoso das ondas beijando a praia, eompraeeste lindo romame, 1 voL *

MARIA, DESGRAÇADA — um dos mais bel-los e sendmeutaes rumaiices da literatura bra-sileira, 1 vol . •

FRUTO DE UM CRIME — lomance de la-grimas, 1 lindo volume, com capa colorida,

MAE E MARTYR, ou martyrios de uma es-posa, romance de scenas commoventes ; 1grosso vol

0 TROVADOR MARÍTIMO, ou Lyra do ma»rinheiro, trabalho único no sen gênero atéhoje publicado, contendo canções, cançonetas,barcarolas, rondas marítimas, desafios, mono-'ogos, diálogos, scenas cômicas e dramáticas,todo de assurnpto marítimo, 1 lindo volumeluxuosamente impresso em Paris, para home-nagearmos os homens do mar. .

PRIMORES DA POESIA PORTÜGUEZÀ, outhesouro poético do Parnaso Portuga^z—esco-•hida coliecçâo das mais celebres, conhecidase apreciadas poesias portuguezas desde Ca*aioes até Guerra Janqueiro. Um grosso vola-mede mais de 4ft0pags. com centenas de pro-ttoeções poéticas. .'......•

0 PHYS10NOMISTA— ou arte de conhecerú caracter, o gênio, aa inclinações, as quaii-dades e os sentimentos das mulheres pela Phy-sionomia, segundo Lavater et Gall, 1 lindovolume, ....

3$000

2SO00

58000

3$000

31000

3 $000

38000

s$oqó

6 SOO 0

3S000

NOÇÕES DE HYGIENE, de accordo com oprogramma da Eseula Normal, pelo Dr. Ma-noei Francisco de Azevedo Júnior, professorda mesma Escola, 1 vol. ene .

MANUAL DO CHAUrrEUR- ou guia theo-rico e pratico do atuouiutiilista, contendo adescripçào minuciosa das machinas e tudo oque ó necessário saber para se poder guiarnm automóvel, 1 vol. com centenas de estam-pas. .'•.«••••'••

O IiIVRO DA BRUXA ou M l-NtlAü DA (JAKTüMANTE — divi-dido em 5 partes, a saber : Manual da Car-tomante ; magnetismo e somnambuhsmo ; bv-pnotismo ; espiiitismo e THEòOURO DO KLÍ'lkEIRü , orações para tirtr o scl da cabeça;PARA GANHAR AO JOGO; para ligar e des-ligar namorados ; para saber quem nos quermal; para rezar quebianto ; rezar cobreiro eerysipela; para obrigar o marido a ser fiel áesposa, e milhares de orações, rezas e ben-zeduras, etc , etc, 1 grosso vol. . . .

jLlVltO X»U Jb iv UADOK ou trata-do completo de agricultura theorica e pratica,seguido" do MAnUaL COMPLETO DE HOR-TaS E JARDINS, etc, etc. por Manoel Da-tra, 1 grosso volume ene »

lilVKU DO CÜIADUK ou TRA-TADO THEOR«CO 13 Jb»K ¦ TICODJE ZOOTUKOHNIA, contendo to-das as regras para a criação raciona! e eco-nomica do boi, do cavallo, do burro, do ju-mento, do carneiro, cabra, cão, seguido denm manual de medicina veterinária e de umcompleto formulário de medicamentos e denm completo TRATADO DE AVES de galli-nheiro, por Manoel Dutra, 1 gr, vol ene. .

L.SVKO DO INDUSTRIAI, AG Kl-COLA ou tratado completo de todas as m-dustrias ao alcance do lavrador e que fazemparte da própria agricultura, taes como : cria-ção do bicho da seda, criação das abelhas, aexiraccâodo mel; fabrico do queijo, da manieigi,

'do leite condensado ; o fabrico do assu

car, da aguardente, do vinho, do vinagre: aextracção da fécula, das libras textis, das su-bstancias tintoriaes e dos óleos, a extracçãoda soda e da potassa dos vegetaes; o fabricodos presuntos, salames, mortadellas, etc, etc,por Manoel Dutra, 1 gr. vol. ene

LYRA POPULAK ou escolhida col«lecçâo das mais primorosas poesias dos grandes poetas brasileiros: Castro Alves, Varella,Casimiro de Abreu, Gonçalves Dias, Biiac,Raymundo Corrêa, Alberto de Oliveira, etc ,etc. 1 gr. vol, com retratos e mais de 800paginas. .

3ÍQ00

3P0O

51000

101000

10|00(i

10W0O

Ü $00 u

íáiueiaàtÂM. maB^mtmammmammBBaam mmmmwmamwmKBmmm mmii>mii»imt>^m**iKúà«ém>ití» «i*L immwmmwmVÈmmmwmMWiÈmwmwmtemmmi

Envia-se para o interior qualquer livro deste annuncio de^de que a sua im*portancia nos seja enviada em carta registrada com valor declarado - ou vale postal — e din-

TOARIA âüÃKESÉâ - B«a d© S. José, 71 © 73 —Ri. Correm por nossa conta as despesas com a remessa da?, enconunendas. %*

Page 6: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

¦«? JOKNAli DAS MOÇAS « pBjtH»^-»»»-^*--»--"

ConfidenciasMtlllHMM Kf

*

De volta de um dos meus passeios peloscampos risonhos, uma destas manhãs lindasde Primavera, encontrei uma encantadoracreança de pouco mais de sete annos, facesrosadas e de uma gracilidade tal, que comose fosse um poderoso imam attrahio-me paraperto de si.

Contente e satisfeita, n'uma alegria infan-ti!, brincava sobre a verdura da relva, ásombra de uma frondosa arvore junto áporta de uma casinha de campo, pequena masmuito limpiuha.

De manso, muito de mansinho, chamei-a amim e com fraternal carinho imprimi-lhe umbeijo sobre o velludo das faces. Sua vozharmoniosa e crystalina alegrava-me a alma,fazendo me esquecer por momentos as triste-zas que me vinham n'alma.

Em pouco estava familiarisado com a pe-qurerucha, que parecia se divertir immensocom os gracejos que eu lhe dirigia para lheser agradável.

N?isto na soleira da porta da rústica ca-sinha, assomou o vulto de uma mulher aindanova, uma destas mulheres de campo, vesti-da simplesmente, mas de um ar doce e agra»dvel pbysionomia.

Notando a minha presença e vendo-me aafagar a creança, cumprimentou com oslabi-os eutreabertos num sorriso de satisfação...

Era a mãe da pequenaCerto foi, que não deixei de corresponder-

lhe com todas as attenções, o que me fezgrangeiar a confiança da mulhersinlía, quesem rodeios, sem embustes, começou a con-tar-me a sua vida, üTuna verdadeira expan-são, como se eu fora um confessor, nm velhoseu conhecido.

Eu ouvia e narrativa despretenciosa a fran-ca da boa mulhersinlía, — cujas phrases che-gavam aos meus ouvidos como extranba me-lodia do órgão melopéa adorável.

Ao cabo de alguns minutos, ou mesmo ho-ras, reconhecendo qae roubava o tempo d'a-quella creatura meiga e sincera, beijei nova-mente a linda creança, já saudosa de me verpartir e despedindo-me da mãe com duas pa-lavras amáveis, continuei o caminho tão de-liciosamente interrompido.

Quando recolhi á casa, ainda sob a im-pressão amoravel que acabava de receber,embebido na poesia dulsiscima que em mimvertera o encanto da pequerrucha, e a simpii-cidade da graciosa narrativa da campoueza,pareceu-me triste e monótona como nunca aminha habitação e como nunca confesso quedesejei possuir tão delicioso thesouro.

Recife. 1923. GOOü-RY.

______:eia

E fs fe ia, quer ida, e u sei,..

Oa belleza rutilanteNunca o esplendor te osculou !Mus, logo (pie te encontrei,A minha Alma, tremulante,Paru u tua se inclinou.

Adoro o teu gesto brandoUue se furta amedrontado,Aos acenos da vaidade.Sei que outras riem, mo/ando,Ma s p o nho- a s todas de Ia do:Quero a tua lealdade.

A lua voz me conforta,Doce baIsam o qu e aca l m a

Da dor a amarga função !Es horrorosa, que importa ?Si tens a belleza nalma,Si é lindo teu coração ?

Quando nos vimos, olhastePara o meu. semblante triste...

Que doce olhar me volveste!E como me consolasteQuando senti que me visteE vi que me comprehendeste!

Boiando em ondas de acordo,Ma volsa arrebatadora,Sen li teu veio offegante,Ai ! mente ! não me recordesEssa valsa embriagadora,Esse divinal instante!

Nossas almas se en tararam,Quaes duas hastes delgadasDe mimosa trepadeira,Tuas phrases me empolgaramMenos ditas que ei ciadas !

P rendes le-me a noite inteira.,

E o baile em que te encontreiA' brisa um sonho desfeito —

Deixou-me espinhos e rosas:Xelle ferido fiquei,Mas a chaga do meu peitoGotteja rimas saudosas.

Es feia, querida, eu sei...Da belleza rutilanteSidoa o esplendor te osculou :Mas, lago que te encontrei,A minh'Alma, tremulante,Para a tua se inclinou.

Aytomo ABRE!.

Mande o seu postal no «Impresso»próprio, que será publicado.

Page 7: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

oi /

I Ih77B&.7' REVISTA

•&heü&í2üks ^x^xá^Big' •Th jgrg >IMJUSTRADAIMMIlr^iP

J/j SEMANAL ftRedacção c Administração:

Kíia do Weriíido, 28 — sob.TEL. c. 43u2

ANNO X - NUM. 4232« - JULHO - 1923

RIO DE JANEIROaipMwnr w.wmnMfWnM

DMMWn m»**^":,*»^»!»!*" HMMOIIHIMMH

- • • /f í Pf

II ¦II w I

J

ANHA de luz e de esplendor, co-mo te queronat.ua sumptuosa ma-niíestação de vida, na apotheosesublime e estupenda de tua gloria.

No azul profundo do teu céo havibrações subtilissimas de myriades

de partículas faiscantes, como se fossempequeninos soes. a luzirem muito.

Ha o canto estupendo da natureza pu-jante etn arroubos de lyrismo que só osque sabem sentir, podem perceber.

Ha a vida, palpitando aqui e ali; ha avida desabrochando em tudo, em cadacousa.

São pétalas quintessenciando o aromadelicado a embalsamar a athniosphera numrequinte de prazer, numa voluptuosidadeexquisita.

São mais afinados os gorgeios, ha maismelodia na orchestra alada, em concertan-tes caprichosos de uma symphonia extranha.

São menos ásperas as superfícies dossem vida, parecendo que lhes animou um%eiro sopro de vitalidade. Não palpitam,aeni vibram, mas parece que se engalanatntambém para a singular apotheose de umdia cheio de glorias, de luz, de carinho ede amor !

O bando garrido e alegre da mocidadePassa cheio de jovialidade no seu tagare-lar constante.

kâo pares apaixonados, trocando juras(j(' amor, cheios de sentimenífcalismo ; são

velhinhos aos pares recordando os sonhosdourados que sonharam um dia, a vidaque viveram dentro das esperanças que asillusões crearam.

E' a creançada trefega, experimentandoagilidade, irrequieta e travessa enchendoo ar com a sua algaravia e gargalhadasfrescas como o desabrochar de pétalas.

W o hymno da gloria á luz, á alegria,á vida.. .

E no eterno contraste de minha exi.s-tencia, experimento uma tristeza grandecomo aquelle céo, profunda como o seuazul, a apoderar-se a pouco e pouco demim, encheado-me a alma da saudade quea ausência alimenta com o mesmo cuidadocom que as vestaes zelavam o fogo sagrado.

Tristeza que me invade na hora em quea apotheose á vida se desdobra deslum-brante em alegria ruidosa e palpitante, túés o hymno estupendo do meu affecto, opsalmo com que offereço no altar da ami-zade o sacrifício de uma ausência que metortura e me crucia.

Em meio de toda aquella alegria, cie to-do aquelle alvoroço em, que toda a gente seagita na delicia de viver, eu me sentiamergulhada no meu isolamento, longe docarinho,, longe da alma bôa que é toda aalegria cie meu viver.

E' o eterno contraste de minha vida...

Hixkna. SYLVTA.

Page 8: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

— * JOKNAl' DAS MOÇAS * fc-J.BIii ¦¦¦*^- bm -,,ianasf ._^^>**ju.—aana w „..-.- ¦_:¦,...-;.•. ¦¦.-¦¦<r - ¦- .*-¦¦., _..t_-- -.-..-.^..,.,||t]j|.

A ultima toem onservae o que e bo

» >

i

1

1!

um marinheiro

Na pequena villa em que eu morava comminha família, havia um vellho e celebremarinheiro, que vivia feliz entre os seus-

Em tempos de verão, einquauto gozívamosa fresca e apreciávamos o luar, sentávamosem redor do ancião para ouvirmos as narra-çôes de suas terríveis viagens que tanto hor-ror lhe faziam ao lembrar-se.

N'uma dessas noites em que estávamostodos reunidos no jardim, o marinheiro co-meçou sua triste narração da ultima viagemque tízera. «Eu estava a bordo do vapor«Madre Deus» dizia elie, que vinha em dkee-ção ao Brasil, quando nos surprehendeu emmeio da viagem uma terrível tempestade,que nos causou muito susto e afflicção. O ven-to que nos enfrentava, vimlo contra a proa,nào deixava o navio seguir a marcha, ornarmuito agitado, fazia com que as ondas ba-tessem de encontro ao navio produzindo for-tes estrondos, parecendo assim que o mesmoia despedaçar-se.

De momento a momento, os tripulantestomavam se agitados,

O vento forte que soprava contra fez par-tir um dos mastros, a nossa salvação foi sernm dos menores,

Todos estes transtornos cansavam-nos grau-des afflicções, Era um rebuliço ineornprehen-sivel.

O capitão, um tanto nervoso, gritava, deum lado para o outro, dando ordens aos ma-rinheiros para que concertassem o mastro,ao mesmo tempo ordenava aos maebiuistasqne cuidassem bem das maebinas. Corria deara lado p^ra outro, attendeodo aos chamadosdos passageiros. que affiiotos perguntavamse já estavam fora de perigo. Entre os an-gastios.es gritos das senhoras e creanças,ouvia-se a voz nrme e sonora do nrsso eapi-tão, procurando com amor e carinho acalmara aíâicção d;s passageiros,

Em dado momento depois de muito txaba-lho para concertar o mastro, quando nosachávamos mais satisfeitos ror estar quasiconcluido o trabalho e íóra do perigo, eisque (Dão sei corm-A um dos nossos manchei-nos que estava segurando um cabo preso aomastro, perdendo o eqoiUbrio, c-.hiu ao mar.

Imaginem qu^l a minha ailicção vrndo opobre lacisr contra as ondas e prestes a seafogar. . . Far"ao encontro do capitão pedir-lhe se f>n1?a descer um esca"e: para salvaro marinheiro. Como o mar estiva bravo, o

UMBBtlM ¦*¦""»' ".-flBWWrg

Nem sempre ha flores, e as abelhas pre.vendo isso fabricam cera afim de conservaro mel. Nem sempre ha moeidade ; as mo-ças devem seguir este exemplo, garantindo pa-ra o futuro, cora o Creme de Cera Purifica'do de Frank Lloyd, a beileza da pelle, con-servando assim a apparencia de juventude. 0Leite de Cera Purificado, também de FrankLloyd, enra rapidamente espinhas ou cravose fornece ás cellulas da epiderme um tônicoforte, Usados conjunetamente, esses produetosda natureza, produzem e conservam uma eu-tis innegualavel.

ífi Gigoieite " — a musica daactualidade, será por nós publicada nopróximo numero.

capitão nâo deu consentimento, dizendo quea frágil embarcação não resistiria ao choqueviolento das ondas.

Na anciã de salval-o. lembrei-me de ati-rar-lhe nm salva-vidas, conseguindo fazel-odepois de muito esforço,

Mas, achando se exhausto de forças, nãopoude segurar-se por muito tempo e eis qaequando estava!quasi suspenso,, desprendendo-se-lhes as mãos do salva vidas, foi cahi mova-mente ao mar.

Qual nâo foi a minha agonia ao conhe-cer nesse momento que eüe era meu fi-lho!.,.

A dor. tão forte, fez-me perderdos, recuperando os horas depois distantealgumas léguas d'aque!le sinistro logar.»

Acabadas estas palavras o pobre anciãoenxugou as lagrimas que lhe corriam pelasfaces, preso de saudades, relembrando o ü-lho querido. . .

Esta foi a ultima viagem de-sie velho man-nheiro.

Josephina POLYDORO.Inhaúma 1923

Os Bilhetes Postaes tjuevierem no «impresso* antigo.Beráo inutilizados»

Page 9: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

M&**&m*n=——->-=-~>«\ ¦ijzjurxr.íTtx&rtz: ¦w JORNAl. 1>AS MOÇAS W-

wmx!mmaMHttKaÊlÊBMÊÊÊÊSSam3ÊmKmaammnmÊÊ^ wmmwmmmm.mmmiMKmm&mmrtWP_SBWJWSW#-WWaaWii5__0IBK

<_£ ^_# ^

>///_; _^_, >s

\mi?

íAw dlmMA br,IwmSL &\ mm WWK

.* 5 I V/M

_5»__*"<___.

y/%['3&&& À rroz-íw.Sv. JL J&. \_F _t-_

tfsS

E' o melhor e não é o mais caro¦oc _.«_. t3.yç?t_y.»^-r_-^-^»-r__-_^<M.-£afr.----%^a-at-

/P/cs* ™ $>

_ lua Hrnooayatia ti

sxm «_M~_^"''_--_g__S'____„

tmua. :<'.*¦/; -.->'->¦ !————¦ ¦ «Tl-Ml

$.«JP ¦ JL$0

Grandes exportadores de perfumariasnacionaes e estrangeiras,

»H»S«_«_W_W_B_W»^'^^

üi __!ü. ___-._* «

Não tem nvs-_____s_s_sB_aí_aii^^

Zf3 5

.1 4cV <£ 4 L-l

/T senhorita Guiomar ãa Cunha Júnior.0 amôrf. . .

E? da juventude os dourados sonhos ,quenos seduzem, felizes e risonhos!... Orysta-lino espelho de esperanças, onde fielmentese vê reflectida essa brilhante apotheose davida!

Sim, o Amor é da vida, a a se bn-., a seiva forte e pujante que enver-

dece os altos montes, por onde os veios dasfontes desusam mansamente...

E* a IHasâo que enflora os vergeis tris-fconhos, onde soluça a fonte de crystal dasorte carpindo sem triste e estranho mal. * *

O Amor?...E' a Natureza de gozo vibrando,, é o sono-

ro canto dos passarinhos tecendo, felizes, seusfôfos ninhos... e, pelos jardins, tráfegos»brincando, esvôaçam borboletas mnlticôresugando, sedentas, o mel das flores...

O "Sabão Russo" nza.xposição do Centenário

O operoso industria! e distincto cavalheiro Snr Mano-ei Luiz Garcia-, o conhecido proprietário do afamadoSabão Busao, teve a gentileza de nos enviar alguns dosKeus productos que fizeram parte da nossa Exposiçãodo Ceatedario, tendo obtido a merecida recompensa doGrande Prêmio. , .'

Desvanecido com essa honra, alias oe todo vasta, oconceituado industrial teve a feliz lembrança do noaproporcionar mais uma vez o ensejo de constatar asexcepoxonaea qualidades therapeuticas de seus ezcellen-tes productos tão açertadamente louvados pelo JurySuperior da grande feira.

Agradecendo a valiosa offerta, aproveitamos a op-portanidade para felicitar o Sr. Manoel Luís Garciapor mais e»*» victoria obtida oom seus preparados.

em delírio e a rasão perdida, pela escarpa-da estrada da vida. E' o coração que se sen-te arder n*am fogo de ancias e de desejos:lábios crestados num longo beijo!...

O Amor é Deus! E' Pátria! E7 Família!Tudo quanto ha de mais bello e grande, t

orbe se expande!...O Amor,».

«5 KJ

erò guerreiro intrépido, valoroso e forte!

Kl

. 4) $ _

E1 uma louvara qne mor arrasta a atea

ate aa própria mor

JtaRBMA OLIVIA.

__

i Al

tfcvS.*.

;¦!»¦

Page 10: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

-? JORFAL DAS MOÇAS * uci.:u,fa-.K.jaayajr.-.T^iK,Tia.a s & EMMTIe.7'gíat|-T-T-...11r,r.T|fí r

©

llflilllô A CâoMo«eoM«Psewr»wMiMWeWwoe«awwewowe»wewo»B8oemMaaM«eao>Bww

1

f

1

ir

-á' Marianna Jordão (Vassoura:-

Ney conhecera Celma por occasiâo deuma festa. Elle nesta época tinha vinteannos; ella era um pouco mais moça enão tinha a grande belleza com que pu-desse seduzir qualquer mortal, porém pos-suia um quê, que produzia em todos gran-de sympathia. Naquella bella e enluaradanoite quiz o destino fazel-os encontrar..,mão superior, conduzio uma á frente dooutro.., o acaso fez com que ambos, nomesmo instante, se dirigissem a mesmabarraquíuha á procura do mesmo artigo;e elle vendo a existência de um só objecto,pelos dois procurados, vendo a casualida-de, desistiu do seu intento, para que apudesse servir. .

Foi nesta occasiâo, que elle poude ad-mirar o seu lindo e encantador typo!. . .a bella cor morena... os longos cabellosnegros... os lindos olhos grandes e arre-dondados... a pequenina bocca... os den-tinhos tão alvos que pareciam pérolas...E que cutis linda e que pelle assetinada...Oh ! como áquella physionomia fresca ebella, repercutiu tão agradavelmente, nofundo de sua alma !

Ella, como que por uma transmissão depensamento, machinalmeníe olhou, e pou-de notar, como elle a fitava, e documentesorriu. Minutos depois, já os dois acha-vam-se juntos; com que cordialidade amo-rosa, elle conversava... ella correspondiaaquelle affecto momentaneamente nascido,dando-lhe a comprehender, que o mesmosentimento já possuia n'alma... elle, nãoprocurava esconder, o que sentia no recon-cavo do seu coração... emfim a sementeplantada no coração d'aquelles jovens jácomeçara a brutar; breve daria o fructo.

Dois annos já são passados... em bellamanhã de verão cheia de vida e de luz.ella parte... na despedida, ambos chorán-do se abraçaram, um adeus e nada mais...ella partiu !, ,.

Desde esse dia, elle que sempre estavaalegre e satisfeito foi tomado de um aca-brunhamento enorme... não mais era omesmo rapas de outrora... aquelle sorriso,constante, desapparecera por completo dosseus lábios, sua alma parecia advinhar oamargo futuro que o esperava. Duas sema-nas passaram-se, sem que ella uma só linhaescrevesse, dando-lhe noticias... seu espí-rito^um só momento, não socega.,. quan-tas idéas desoladoras elle fazia... a saúda-

Para a alma generosa de CoraçãoAgreste,

Venho das remotas regiões desconhecidasSei que a humanidade soffre e por isso apres-sei em vir trazer-lhe o meu auxilio. Sou aCaridade, que distribue o pão aos orphâo-sinhos; ao enfermo dou o repouzo, ao invalidoa resignação, ao mendigo o agasalho, ao afilie-to a calma e ao endurecido a luz espiritual.

Por toda a parte estendo o me a manto dêjustiça e em cada coração derramo urn bal-samo divino, Eu transformo as lagrimas dedores em gottas de orvalho que purificam aalma.

Felizes aquelles que confederados nos meusconselhos e guiados pelos meus ensinamentospossam viver ligados pelos laçosdo amor fra-ternal.

Venturosos aquelles que seguem os meusconselhos e guiados pelos meus passos vão terna maravilhosa morada do Pae Celestial.

Caminhae e ouvi-me: eu sou a Caridade,o anjo da paz-

Sepultada em VIDA.

Mande o seu retrato, que será publicado gra<tuitamente.

de invadiu-lhe o peito... os dias passavam-se uns após outros... passaram-se doismeses e nada ! nem uma só linha ella es-crevera para que pudesse suavisar os seussoffrimentos... e não podendo por maistempo supportar a dor que corroía o cora-ção, resolveu ir procurai a no logar paraonde ella se transportara.,. Mal acaboude engendrar o plano, transportou-se paravel a ! Antes não fosse, porque ao menosassim, seus olhos não seriam testemu-nhas da dura desillusão, que teve de resis-tir!.., pois que lá chegando, encontrou-acom o mesmo e enganador sorriso, nosbraços de outro! Ohl mulher!... como túfoste ingrata!... perversa, harpia e ma,para com um coração que tanto te amava,como tão duramente zombaste de um amor.que era tão puro e sincero!... tú, nãotens coração, e se tens assemelha-se aode uma fera !.,.

Foi esse o primeiro e único amor queem seu peito nascera!... Hoje, elle náomais ama; não acredita que haja amor.

Ipiabas, 1923.Barbara TAVARES.

Page 11: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

.^n«/)Bí»^,t,""w,A,w * ...»-.„•, .-.•"¦«f.tr ¦.*'.•• *"J>''. ' 1*1 '¦"*-" "•-•* *.*•*-* lM;tWwf^V»J-»*-»»-^'trTn,*»'.T^T,'f*p*^-5««*-'..-+jOBN-Uj IIAJS MO'Ç^ # rnwftm»»"**.'' —r ¦¦""t. w—ww

Mg^^ IIIIMIIllllllllL

Artigos recommendMEIAS BE PURA LÃ., pretas e de cor, para senhoras, desdeCALÇAS DE MALHA, para senhora, íJes.deCACtIE-GORSEIS DE MALHA para senhora, de^d*. . .PEWNOIRS l'E FLANELLA, lindo» ^odelo^ e padrões. ,SA SAS DE FLANELLA, para agazalhoCAMISAS DE FLXNELLA, superior qualidade ....

*«sa«í_

5$90O15$8ü015*00011$500

Habilitem-se ao nosso SOBTEIO DIÁRIO de \no valor de CEM MIL RÉIS.

wiib. i.i. i '" iniinimiri

mercadorias

A's sextas-feiras:t

pop

àBGiUa&mJV»*m>ii**>hi

TODAS AS SEÍ Ç0ESBKgBroBBg-BBB-_-__BBBg-MWM-WW

,i

L>^ wL-4_L

A Maior e a Hlelttor Caea do »ra»il

Kiliaes: «m Bello floraonte. rua da Bahia, 894; em. Juii de Fora, nu Halfeld, 801

HIIMIIIH mini ilIMIlllllilllilllllllIlHillllillllW Ml^iiWinBlIPWliBIUIlMImmkwmmsmajjjüJiiiJB ' mftw-ii^—iiiin* w^iwiiiii liinia wipiiH

~-^"~-~—^>— —tmmCM BWWW MMMlMtfKMMafiS

^^"^

l_-HKl<hTi«sn

Na sua estreita eella de freira, Lília, aloura densa, de joelhos ante um crucifixo,chorava eopiosamente. Que inysterio encerra-ria aquella ínnocente alma que contava ape-aas 17 primaveras a tomar tao grande reso-

O amor... Oh ! sempre o amor!...

Ha um anno apenas Lilía ara felis.Morava eom seus pães a sua irmã, uma en-

eantadora morena de olhos sonhadores, epiuma pequena casa na Tijuca. Nfto conheciaos n.ysterios do amor.

Orna tarde achava-se na janella quando ái-visou um lindo mancebo que a fitava meiga-mente. O que sentiu Lília nessa hora nâo é-fácil descrever, e, entrando preeipitadamen-te, correu onde estava Liza, sua irmã, echamou-a para ver o gympathico rapa?. -

Antes nunca o tivesse feito, pois da mesmaforma que Lilia, Lisa sentiu-se presa peloolhar de Guido, e ante a belleza loura deama ea morena da outra, Gtaido optou peí&ultimai...

- • • •' • * * " *. i.'

# ' _'Hoje no convento a infelia: Liüa resa pala

Rapsódia Triste i

mo sei porque odeio a Vida e soaláu triste iSoa tão triste ô tão novo, o tão novo esern té!Minha Alma é toda fel. E todo o fel consuteEm viver m entre essa pútrida ralé.

•Não tenho mais a ardor com que de lança em risttE de viseíra arrenda, entre um «morra l» um «avoè UAvançava e lutava... a Alma nâo mais resisteAgora á dor, e fica em baixo no sopa

Minha alma olha a montanha, oiba a montanha e mede*.Mas diz comsigo : «ô tardo,, é tarde! odeio-a Vida!Odeio a Vida porque a Vida é uma rrageaia

Mü tenho fé, wêm deus. Vivo sem dama terMas padeço cruelmente, Alma enferma e parciiid*,fim'grande e fatal tristeza de viver !

RioSU.VA., COSTA

felicidade de Lisa e Guido que uesse dta pe-rante o altar unem para sempre suas axis-tendas, e também para que ses corpo jâ bemminado pela tyaica deixe breve a terra, paraque sua alma tao desditosa possa taivea en*eontrar no ceu a felicidade que perdeu na

Alice db OLIVEIRA.

Page 12: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

JGXiy §JL DAS MOÇAS $

RABISCANDO¦**«**>»* wmurvasmam

If

:i

4

Ài it

' »

\iê

Foi em janeiro. Tarde de dia ardente. Osol estava a desapparecer; os seus últimos rai-os rutilavam nos cumes das montanhas e nasnuvens que corriam para o sul, fazendo-asde variadas e bellissimas cores, cujos reflexosviam-se nas águas do Rio Preto, que mansa-mente corria pouco abaixo.

Uma canoa desusava célere com o impul-so que lhe davam dous musculosos remadores,que de uma e outra parte colhiam suas redes.

A' sombra de uma jabotieabeira, Minii eeu conversávamos; contava-me ella o seu pro-ximo enlace com o José, moço pobre, mashonrado, trabalhador e empregado em uma casacommercial como ajudante de escriptorio.

Quando aos domingos Mimi ia ao culto,pedia a Jesus que lhe desse um bom esposoe que ambos tivessem coragem para o traba-lho de cujo producto trariam a casa com orelativo conforto.

Escurecia ; separamo-nos.Decorridos cinco annos, encontrei-me com

Mimi em frente ao Atheueu Valenciano, emcujo collegio moças e moços são educados eillustrados com o maior desvelo, que me agar-rando pelo braço levou-me a sua casa. A suatilhinha Jújú, de 4 annos de idade, esperava-a aporta; beijou-a, segurou-me pela mão eperguntou-me;

Como te chamas?Neiine.E's amíguinha de mamãe?Sou,E de papae?Sou também.Então gosto muito de ti, disse.Entramos para a sala, que ei a modesta, mas

que primava pelo asseio; tudo ali era cuida-do com gosto, advinhava-se a felicidade deuma família.

Contava-me Mimi a sua felicidade, esposobondoso, carinhoso, muito a amava e á tilhinha;desculpava todas as faltas que por venturase dessem em casa; não havia ella ainda ter-minado os elogios que fazia ao esposo, quan-do entrou o Snr José, a quem Mimi me apre-sentou cemo amiga de infância; pegou elleJújú aaaentando-a nos seus joelhos; dirigia-sea^todos sempre alegre, com a maior atten-ção com Mimi, sem esquecer-se de mim, eon-vidou para repetir as visitas amiudadas ve-zes; sahi encantada com a felicidade de to-dos.,.

Jesus, eu te rogo peças a Deus para mimum esposo igual ao que destes a Mimi, eque também seja ajudante de esciiptorío.

C de Funil. í923,NERINE.

*rfi, tu não te lembras ?15W^WS *!§

Ai, tu nao lembras, formosa,Uaquella quadra ditosa,Cheia de tantos amores?Ai, tu não lembras, mimosa,Das tardes cheias de flores?

Ai, tu não lembras, dos bellos,Sonhos de amor, dos castellos,Que construi as commigo?Quem dera tornar á tcl-osOh illusões que bemdigo.

Beijo o pó santo do amor,Hoje queu vivo na dôr,Pois nunca mais hei de vel-a!Eu, um pobre trovador,Que já não posso esquecei a,

Ella partiu, foi-se embora,Deixou minh'alma que adora,Em tão immensa loucura!Adeus meus sonhos de outrora,Só vivo pró desventura.

Talvez que agora, esquecida,Dos sonhos d'aquella vida,fã não se lembre de mini!Dt tantas tardes vivida,A conversar no jardim,

Ai, tu não lembras, querida,Uaquella jura mentida,Que tu fizeste, ao luai ?Ficas, tão bella, sentida,Pareces santa no aliar.

Ai, tu não lembras de nada,D a q u e 1 Ia vida e n ca; i ta da,De tantos sonhos e beijos?Xa janella debruçada,01 h an d o o :< / i a r dos i le s ei os.

El gênio Coimhp \ JUNlOfi.

))(iJigol©ttA musica de maior suecesso da

actualidadeVamos ter no próximo numero o grato en-

.^ejo de attender aos constantes pedidos denossas gentis leitoras, publicando em nos.*a&columnas o popularissimo fox-trot^ccGigoletteD,que, ínnegavelmente, é hoje a musica da moda.c

—__

Page 13: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

fpsr.STS^~ - —™*"7Í^SEÍ?PC;*CV: -'¦*¦ * I

¦KH&m.:iw um' 11 j wl-jh^oi ¦' » *t ¦* jjo. :¦ .1 rrr-war f r."r-» " >,¦'»¦ >:ff.y* JORNAL DAS MOÇAS •' nttoiOWffOBaw

nu*»*".

n&. <a«wiu* 6» %«wa

Grêmio D. Francisco Marzullo — Emrecita mensal, foram levados á scena, no dia 22, odrama «Leonardo, o pescador» e a comedia «Cor-cunda, caolho <fcC>, no desempenho dos quaesforam muito applaudidos os respectivos interpre-tes J. Moreira, M. Braga e Julia Silva, os corre-cios e conscienciosos interpretes de sempre; J. Pi-res, M. de Oliveira, Agostinho e Oswaldo,em cons-tantes % sensíveis progressos. O Sr. José Gomes,que fez sua estréa, comquanto lhe houvessem da-do um papel de certa responsabilidade, náo com-promeüeu o conjuncto. Percebe-se que, bem en-caminhado e com um pouco de estudo, essejovevamador ainda poderá vir a occupar um logar dedestaque.

Nos intervallos, a «graciosas pianista FlorindaMoreira executou esplendidas peças de seu excel-lente repertório, algumas das quaes obtiveram ahonra do «.bis». Por fim realisou-se um grandebaile, que, seguudo a esquentada expressão deFrederico, fora organisado apara espantar o frio»...

Festival — No próximo dia 5 de Agosto rea-lisa-se um crande festival em homenagem ao ve-lho e querido ensaiador Frederico de Oliveira, aalma boa e moça deste conceituado Grêmio, sendorepresentada a mimosa e interessante peça phan-lastica «Santa ísabel, rainha de Portugal», de au-toria do homenageado. Peça e homenageado dis-pensam quaesquer elogios, como não ha temeri-dade em prever que nessa noite o sympathico thea-irínho da rua Bambina apanhará uma coliossal en-cliente.

\1*" tWt1! ffíJt

V

Nossa vÊdav. ¦¦ia. .¦. isjwasimxaKttar««aromo; tcmuBSBeram

A' ti.-

A vida, manso lago onde vogamos,Brandamente, ao soprar das brisas mansas,Cujas águas calr&osas nós sulcamosEntre os sorrisos castos de çreanças-Desde o dia feliz que nos amamosfem sido, para .nós, só de bonanças,Venturosos, então, nós navegamosCheios de amor„ de crenças, de esperanças.Mas, ai de nós? si á rígida procellaEsse mar, tão calmoso, se encapella:^osso barco ha cie, frágil, sossobrar;Kntão, fitando o negro firmamento'Hei de abraçar-nsie a ti nesse momento,' ara dormir na solidão do mar.

Cavalleiro DOUTRAN

x. ja' eonHBe. „ ..oIA KUük

^Düurofí g, mmB&i que ou $fô MULHER ABELLEZAD0S5EI0S??

com oseuüSOa MULHER obtém ^em menos de UM MEZ, uns £SEIOS UHD0S, DESEHUÚLUIDOS,RÍGIDOS £ HFORMÕSEADOS.VIDE 0 PROSPECTO QUE ACOMPANHO

CADA FRASCO

RMfíO

w

'endes necessidade, da publicação iramedi-

aía de um postal ? Por 2$000 vel-o-eis pu-blicado na secçâo de «Postaes Rápidos» .

instrucções» na pagina respectiva,

MCOnTltME MEtIOA MS PRItlÚlPAES R

PHflRnfloiQS, drogdriass §te pmnmmm do K

Page 14: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

1i•* àim^Ah »as moo^h ^^•T««w«^.'!.«-»*»lri*r«r*'t»>»í«r*»*^*rf«,»T'-< i

nas

I

1

É JiI

1

I i

f

1$.

#

Ta *

3^' *^n«. ^rr,ía- <#¦<*

* ,-,".¦>«•»<%(>.

¦ A^XVJdas boa*< almas, é concebida nostermos:

!& .«4,3.pdaçao,-io Daniel Faria.

0 que é bom dura pouco; é ditado muito hü~tigo* Foi o que aconteceu com o Erneato üso-rio, da quem jamais poderei me esquecer emvista dos mais agradáveis momentos de pro-áa que a sua bondade e intelligeocia raa pro-porcionar&m.

Conheci-o por intermédio do seu a mauamigo de entáo Daniel, cujo elo intimo foi-me infelizmente levado por passageiros ca-prichos, que nâo me privam aliás de rae fa-zer accessivel a uma reconciliação.

Osório era o verdadeiro typo de bôa vonta-de; pobre, porém, muito caprichoso, gostavabastante de empregar o seu tempo nos esta-dos, A prova eaOaí desses inauditos esforçosestá no arrojado concurso a que se submet-terá no Banco do Brasil, cujo logar não oe-capou por ter sido a sua preciosa vida tãocedo ceifada pala terrível morte por oeca-sião da grande gryppe "espanhola/

Rapaa de exemplar educação e extrema-mente delicado, dava me imraensn prazer emcertos momentos em que, juntos, prosávamos.Sua iiügubgem, ou melhor, seu palaviiado lindoe agradável, attrahia infallivelmente an pes-soas que apreciam tão preciosos dotes moraes,

Quando nm vago pensamento, desviando-medas carteiras escolares, levaram-me a dar ex-plieações nocturnas a alguns meninos a ti ocode insignificantes remunerações, passei are-sidir com o meu amigu Daniel, que me offe-recia então uma comniodidade mais conveni-

Sem perda de tempo e em termos agrada-veia a hsongeiros de accorJo com a nossatradicional liberdade, participei logo ao Er-nesto Oeoiio, explicando*lhe minha novaresoíação e, ao mesmo Tempo, offerecendo-lheminWà residência.

Devido a nossa excepcional confiança, aeos-tumado a gracejar constãntememte, em minhamissiva tratei lhe de doutor.

Como que para pagar com a mesma moeda,elle ao responder-me tratou-me de professor.

A sua cartinha, que, emquanto ea existir,guardarei como eterna lembrança de um amigodedicado, que deve estar hoje no param*

Os Bilhetes Postaes, qcie vie-rem n® «Impresso» aratigo,serão inutili®a<Sos

«Rio de daueiro, 20 de Setembro ele 19^Ao delicado amigo,

Saudações affectuosa.Recebi vossa amável carta e estou ver.dadeirameute lisongeado pela maneira de maishonrosa com que trataes um desfavorecido

de lances mimosos de rethorica, o iusipidorabiscador de pensamentos vagos qm nloexprimem cultura, mm representam vanta-gens para quem os lê.

São sementes, cujos embryões já dessecadospelo tempo, não germinam; e se rebentam, ashastes sâo de tal fragilidade, que, ao menorsopro dos esforçados gênios, cabem 110 ostra-cismo e permanecem abi recebendo a poeirado esquecimento que lhe envia a reformadasvelharias. &' nas fileiras retardarias do ta-lento onde se encontra o elemento táu neces-sario para alvo da critica absoluta dosmes-três.,.

Se procurardes com attençáo, ahi me en-contrareis prompto a luctar pela emancipaçãodos que merecem «er acatados. Ha momentosem que me aproveito da phantasia para tor-nar mais vivo o colorido do estylo; e se assimnào fizesse, como poderia eu me apresentarante o tribunal da critica?

Feita esta observação, o amigo poderájulgar com menos rigor a resposta que a vos-sa carta tão bem merece.

A primogênita, como a ehamaes, merece oelogio dos exigentes, quer pela firmeza daletra empregada, quer pelo espirito observa-dor do modernismo litterario. Não sei o quegabar, se a escolha do assumpto, 011 si abondade do amigo em escrever-me.

Por tudo isto os meus agradecimentos,principalmente pelo oferecimento de vossaresidência, a qual, penso eu, ser-vos-hapro-veitosa, pois o lar do nosso amigo Daniel éum vergel encantado, poético; e onde se res-pira a esfusiante essência do pomar, levemen-te sacudido pela brisa vespertina, senão ahi,á sombra das arvores fructiferas?

Neste lar feliz encontrareis a íidalgnia ea pureasa dos bons costumes, base primordialda sociedade contemporânea; por isso, estaescolha foi muito acertada e oxalá que sejaum vinculo de amizade duradoura

Prosegui com afan no caminho quetraçasfces,resolvendo ensinar aos leigos as proveitosaslições das quaes tendes um profundo cabedal.Faço votos para vossa prosperidade, almí1.)*»^0um» coiôa de louros para o amigo dedicado, quea golpe» de sabedoria obrigou-me a escrevaeste eorollario de aberrações, â luz broxole-anteídeumlamepfto, que se rae exting«iD«°

Page 15: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

<gtmt -jaza tóvrRwaeisiSisasrsss«*> tFOK'N^Í. M* A8 «¦ç/ssaas**-

ESPERKNÇPOs-

iío espirito culto de Flor de Sonho.Sr. Redactor,

Lendo com freqüência essa agradável re-vista, de um excellente e admirável es-boçG litterario — cujo valor minha com-

prelieusão não cliegou ainda á meia estradaL~ tenho encontrado taes preciosidades queme extasio apalermado ! Acredite-me^

Vem á propósito esse elogio — insigni-acaate porém sincero—-o ter lido eu n'umaáitosa opportunidade, no seu ultimo nu-mcro, «Aphorismos», escripto por Tu-Hpa. Uma cousa pequena, porém, ao meuvgr, de uma inspiração illimitada e de umvalor inestimável,

K eu, — ai 5 de mim ! — incapaa de com-

pôr um «idêntico», mil vezes inferior, pos-suidorde uma burrice apavorante,-- comobem vê-fiquei, depois de lel-o três vezes.quasi soletrando, censurando esse espiritoque fez todas as cousas, em ter dado á uns,tanto, á outros... nada t

Piquei, pois, perplexo.íncapas, como íicou dito acima, de ta-

manho altruísmo, concentrei-me n um re-finado humorismo e puz*me — Salve a na-ternidade dos Povos ! — á fazer a criticado referido artigo, (Imagine sé que tra-

g*edia !).Todos, infinitamente excelleutes — nSo

é affectada lisonja por ser de mulher 1 -escaparam gloriosamente á tudesca <cen-sura» da minha «crítica*, mas..» eu nemsei se deva. . . — ora ! eu digo I eu digo !é de longe I — em uma cousa eu discordei.

Essa genial escriptora patrícia ha de meperdoar.

ve.- Bem sei que momentos também hou-nos quaes o seu coraçãosinho palpitou

tmbem de saudade e a sua alma tão bemformada se quedou recolhida para —¦ deixar

que a imaginação voasse. E o meu maiorconsolo é que um dia virá em que nossasalmas,, nossos corações, juntinhos e felizes,hão de sentir, goaar, reviver emfim esse

passado ditoso.Eis que é a vida!. -. E por isso que o

passado é sempre mais consolador do queo presente. . . E todas essas coisas se pas-sam sem que a jrente as declare com ftan-

queza e coragem ...Ilha do Governador.A. Rodrigues de CARVALHO.

Eu discordo com a sua definição sobre aslagrimas, porque, emfirn, me coube em

parte a carapuça no dizer que as lagrimasmasculinas, na maioria, não passam de co-•media ! E dizer também., sem trepidar,ante a revelação impávida dos séculos,

que as lagrimas femininas na sua mor parteüâo são falsas! Isso é que nao pode ser í

Pedindo-lhe licença intimamente, arvo-ro-me á dar-lhe uma opitii&o e ahi vae semmais preâmbulos: No homem, tudo é toas-culino istoé, forte e verdadeiro, porque as-sim sou eu.' Na mulher tudo ê feminino,isto é, frágil e enganador, porque assimtêm sido e*sâo todas as que passam pelaminha intimidade ; e isso se tem revela-do desde, que as calças de Adio f"ratnencontradas enfiadas no deserto de Gobi,

n vlSo. de ho-m vivtude"do adiantado da hora;, já estoa ou-vindo ao longe o cantar dos gallos anminci-ando a hora do soberano silencio.

Emfim, está terminada a minha prolixacarta.*SRecommettdae-m« ao amigo Daniel e tami-lia e aeceitae juntamente cora a mmha esti-ma m mais calorosos cumprimentos do menoramigo •

HjHNBSTO U&UJtUU.*

Não fôra a minha obrigação de mantersempre uma inqaebrantavel fortaleza ãe eipirito, de minhas palpebras certamente sedesprenderiam algumas lagrimas ao reler se-melhante missiva, qne tantas recordações meÍm'" àâAMATTA.

e m w £

Quando for falsa uma lagrimamem', já lá se foratn ... de mulher 1 E esteo meu entendimento e rainha crença.

Quanto á sua revista, paciente senhor,só

"o que me enfastia são os pseudonytnos.

A mania pelo 'americamsmo ê manifesta á

cada instante. SÔ se vêm nomes de ar-listas americanos, isto é uma insensatez

pavorosa e desagradarei porque tradaí o

pouco brio do amor próprio brasileiro, dosmeus patrícios c patrícias, sob este caso,dígruos rie iudescriptivel commiseraçao.

Pediudo-lbe extensas desculpas por estaensosa macarronada, queira acceitar oscumprimentos e a sincera manifestação deconsideração e respeito ao

Humberto FLORES.

Tlhéos (Bahia). 30 de Maio de 1923.

Page 16: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

IWWBWaBWBBWWBWi —# JOBNAXi DAS MOÇAS í »'- ^li.-i-^it.--.-!J L:.--jat|-.f,ri-MI^ r->jr--L-,-^-. -...,, -^y-. .-¦ r.i--.x-j-.i . agia_mm *

g' MIN H A M

(Palavras de dôr e de saudade).

Agora que já não tenho mais a doce e in-ínivel ventura de possuir ao meu lado a-

¦ qnella adorável creatura, que foi em vida aminha idolatrada mãe, é-me consolador re-lembrar os dias felizes que passei, tendo-ajunto a mim; é-me sobretudo grato tecer ásua memória um canto de dôr e de saudade,que nâo será modulado em romanzas, emrhapsodios, em hymnos, em psalmos, em quenão faltem o rythmo, a cadência musical!não! será simplesmente uma canção dorida,triste, muito triste, como a nostalgia que mevae n'alma, desde que ella partiu, me dei-xando sô..< abandonada... orphã do seuamor e dos seus carinhos!... Será uma can-ç&o dolente, como aquella que me embalavadocemente, quando, ainda pequenina, repou-sava em seu seio maternal!... Como melembro, saudosa, daquelles tempos felizes, emque corria, a seo lado, despreoccupada e ale-gre, sem receio e sem temores, á sombra doseo olhar temo e amoroso, que ora me envol-via em caricias, ora me reprehendia meiga-mente, com palavras brandas que eram aindaconselhos e que eram também amor!

Como me occórre á mente, a lembrançadaquelles tempos fagueiros, que se foram enão mais voltarão!...

Tudo era bello, ameno e promissor!,,Eu crescia, como as Sores desabrocham

nos jardins, cheias de viço e de perfume, eella era a jardineira hábil e carinhosa, quetratava com um desvelo sem limites a suaflòrsinha predilectaí,,. A' infância succedeua juventude! E foi nessa pbase delicada daminha existência, que ella se desdobrou emenergia e cuidados, pois que então já nãoera mais a travessa e irrequieta criança, quecorria por entre as Sores e vergeis, atrazdas borboletas multicores; já não era maisaquella ereaturiaha caprichosa, que se desfa-zia em lagrimas sentidas quando a sua phan-tasia extravagante, não era immediatamentesatisfeita; já não era mais aquella mesmacriança, que dormia e brincava em seu re-gaço maternal I... Ah! agora sim! O lindobotão de rosa, o anjo, a virgem, se tornoumulher! ..

Era a esperança feita realidade !... a fa-tura mãe de família, que lhe competia o sa«grado dever de preparar, de educar, da tor-

nar útil, em qualquer terreno a qUA fftQflchamada a cultivar.... E ella bem o soukbem comprehenden a espinhosa missão de anpse achava investida, pois os seus conselho*os seus ensinamentos, as suas obras, a influeneia benéfica que sempre exerceu em mmcoração, bem o demonstraram junto do meular, que era uma continuação do seu, em qneella pontificava com amor inexeedivel í,Era entre nós uma verdadeira santa aquem não faltavam promessas e de quem sobe-javam milagres!... Quando, no decorrer daminha existência, já então esposa e mãe foiella, ainda ella, quem me amparou em osmomentos mais difíceis; era eíla quem ap-parecia sempre, conselheira e amiga e apa-gava muitas vezes as lagrimas, que appare-ciam, como nuvens ameaçadoras a toldar océo azul da minha existência! Era o meuconsolo, a minha luz, a estrella bemfazejados meus dias, o refugio que eu buscava co-mo um lenitivo ás minhas magoas!,.. Eraella quem compartilhava das minhas alegriase das minhas dores!... E graças á minhabôa mãe, eu pude vencer na iucta, porque osseus braços, embora frágeis, foram semprefortes para me susteremí...

Agora, que ella já nâo vive, eu procuroconsolar-me e honrar a sua memória, relem-brando a sua existência proveitosa, e conti-nuando em meu lar, na educação dos meusfllhinbos, que ella também idolatrava e queeu amo com um affecto puro e sacrosanto, talqual ella me amou, esforçando-me cada vezmais para que no desdobramento do seuamor, a sua imagem seja sempre glorificadacomo o modelo das virtudes que caraeteri-sam a Mulher, filha, esposa e mãe, papelque ella bem soube comprehender e inter-pretar!

Dorme agora para todo o sempre o somnocalmo e derradeiro, á sombra de goivos e cy-prestes; mas assim como o sói se esconde nooccidente, para despertar no dia seguinte en-tre raios fulgurantes e vivificadores, tambémtú, ó minha Mãe querida, te occultaste nooccaso da Vida, não para ficar no esqueci-mento, mas para brilhar com mais fulgor emnossos corações, que a não esquece nunca e qaea ama cada vez mais... e mais...

Não tem mais o envolucro material que aprendia á terra mas o seu espirito, agora li-berto, paira no espaço azul, indefinido., comoa phalena que se libertou do casulo e buscano seio do senhor a felicidade que não exis-te neste mundo de expiação e soffrimentos!..¦Eu choro e lamento a sua falta; tenho carpi;do a dôr irremediável de perdel-a; ella foipara mim um theKoura precioso, inestiique o bom Deus me fez depositaria.,,, eP0\h< t(

de-

Page 17: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

^-«/r-tó"-15"-_a.r?-'s^I*3»J";tt::,***,

¦ ._ccrviwicX)r-:T_aoa*ayiggJ»^.'"*-*W*a sy JOBNAI. T>AS MOÇAS *"

ISSAO

\teubom .lesas, aqui me tens — amei!Pai puro e bom, soffri, sou desgraçado ;Teus mandamentos nunca abandonei,Nao tiven'alma o vicio desejado.

Meu bom Jesus, o bem que eu pratiqueiFoi não peccar no meio do peccado,Foi desejar a morte que sonheiApenas foi, talvez, nm passo dado:

Constantemente na mimValma occorreQue toda gente mim morre velhinhaEmquanto o bom ainda moco morre,

Por isso eu vou matando assim... assim...Este meu corpo, a longa vida minha vFazendo o bem, vou me matando a mim.

Laíayetíe — Minas, 1923.Flavios del PRADO,

"Grigolette"A musica de maior suecesso da actualidade

Vamos ter no próximo numero o grato en-sejo de attender aos constantes pedidos denossas gentis leitoras, publicando em nossascolumnas o popularissirno fox-trot «Gigolette»,que, innegavelmente,é hoje a musica da moda.

Emfirn !... Já a não possuo mais!...Não a terei nunca mais á minha eabecei-

ra, quando em sofrimento ! Ella, que era tãobôa, táo carinhosa, tao solicita, não abando-nava o meu leito, incansável sempre, até quea enfermidade fosse debellada!...

O meu somno já não é mais tranquülo,como dantes, porque ella já não vive e eutemo a solidão!...

Mas... eu ainda não modulei o meu can-to de saudade !... Porque? Que me falta? ...Porventura, a dôr, a gratidão, o amor filialnão inspiraram a minha pobre lyra?!... Porventura, as lagrimas, o pranto que tenhoderramado me fizeram calar o coração?!...

Por que não posso cantar um hymno desaudade?!,.. E' que aquella dôr supremaque me dilacerou a alma, quando no momen-to derradeiro, crystallisoti-se no âmago domeu peito, que elle nunca mais cantou, semgemer, sem soluçar!...

Haverá, porventura, artista, gênio, poeta,ou heróe que possa dar expressão á dôr; ha-verá linguagem, por mais triste e commoven-te que seja, que possa definil-a? !.. •

Haverá coração qne possa soffrel-a, semum murmúrio, sem uma queixa, sem um la-mento, sem uma revolta, sem uma lagrima,sem um soluço? !...

Sim! Porque as grandes dores são mudas!...Kolinà DUTRA,

%J

Mi

______»« —I — _»i—<^WI«WWW«M___—«W».¦¦¦¦¦¦_. |-_- Nl m0jqrt\i iiufr in m n*>** X *

Quatro annos são passados sem que sepossa apagar da minha memória a lem-branca desse dia nefasto!

Morreu £4o meu amigo" !Poucos poderão aquilatar da intensidade

do meu soffrimento, porque reduzido é onumero de mortaes a quem é dado possuirum verdadeiro amigo, um amigo digno des-se nome.

Eu era um desses poucos, mas não quiso Omnipotente que a minha ventura per-durasse e arrebatou-o do seio da Terra!

Não chorei! Não, <fue as lagrimas ha mui-to haviam seccado, mas soffri em silencio,passei noites insomne, preso de uma raivaimpotente, sem comprehender os desígniosmalévolos dessa força implacável que é a_n o r t e

Quatro annos! E eu lembro-me ainda co-mo'se fôs-ehoutem; parece-me vel-o esten-dido no leito, bello na sua serena immobi-lidade !

Dizem que a morte é triste; talvez o seja

para nós. Quem sabe porém se não é umafelicidade para os que morrem? E é nestaduvida que me debato, sem saber se devorevoltar me contra os decretos Divinos, ouse tal importa no egoísmo de privar os quemorrem da eterna bemaventurança, ..

Deante do sepulchro do meu amigo, que-do-me horas afio, abstracto, pensando emcousas immateriaes. Invade-me um torporextranho, tenho ancias de esmagar as for-

ças que nos dictam a sua vontade, cerro os

punhos numa ameaça terrível, blasphemo,sinto os lábios coafrangidos num netus hor-rendo, até que a pouco e pouco a raiva sur-da e impotente cede ao desfaUe«meato dov__ncido!

Ao retirar-me, cabisbaixo, attonito, ou-

ço o lugubre uivar do vento entre os cy-

prestes, como que a modolar uma garga-lhada sinistra de escarninlia ironia â o C 9

Rio, 923NOSTRADAMUS

V

r motivo de força maior,fixamos de publicar neste nu-

mero o romance «O cadáver ac-u

CUScIflOi »_

Page 18: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

JPRWAX PA» MOÇAS 0-

1

II

..,«

A*

I

I1

jHJÊl

As fres Camisas

4 *\

Disse a primeira:Vestia Da gnâ infância, Affaguei-Ihe o

eollo pequenino, mimoso., cobrindo-o de ren-das. no dia em qae nasceu. O .seu primeirosuspiro, o badalar do sen minúsculo coraçãomal nascido ainda para a vida, recebi-osquando ella despertava para o mundo; «en-ti-os quando aa plenitude de toda a sua can-dura, na pujança da sua immensa inooceuciaella possuia nos olhos aflnda a !nz brilhantedas estrellas a sorrir. Conservo dentro emmim o perfume da sua carne virgem, rosada.como um «frisson» delicioso a roçar-me pelocorpo.,.

A segunda falou:Fui a sua camisa de noivado, No fundo das

rainhas idéas mais remotas, tão distantes.guardo com immensa saudade, como um thesoaro iaapreciavel e de nm valor desconhe-eido, os mysteriosos segredos da :*_a alcova,o éco dos beijos permuUdos á luz mortiça doscandelabros expirando... Depois... o esque-cimento. . . o abandono. . .

Vivo de saudades, da recordação de umalagrima sua que fugindo dos belloscilios abrasados, rolou pelas faces ruborisadas, em fo-go, e veio cahir, examine, na tepidez doaga-salho do meu peito.. .

Começou a terceira:Não tive infelizmente essa ventura Nem

vi o despontar do seu primeiro sorriso oemconheci de perto os mysterios da sua alço-va... Fui feita, é certo, rodeada de rendastinas, raras e caríssimas, para realçar a suaformosura deslumbrante numa festa em quedevia brilhar, n'uma reunião em qoedevia vencer. Â sorte, entretanto, o destinocruel, implacável, contrapoz se aos seus pro-jectos. A morte rouboiuara, Dir-se-ia queao vestir-me eu própria lhe transmittiraa semente domai. Expirou nos meus bra-çossem um queixume. sem um lamento dedor. fulminada . . ,

Em torno, mais tarde, na câmara mortu-ária ali improvisada, as flores exhalavamperfumes singulares, acres, emquanto quatrograndes cirios mysteriosos, erectos no sen pe-desUl de um negro tenebroso, soluçavamvertiam grossas e sentidas lagrimas, que"quaes aos tenuissimos de pérolas, espalha-vam-se perdendo-se pelo chão . ,

Rio, 19__3.BJÔOLKTTO

Meu coração——_— i,n_» qmBmmmmmmm&mÊiB

.o Tenente .\nü M. f\ C(HfhjnO meu coração é como am passarinhoFerido pela flecha envenenada

Do fero? caçador !. .Geme e sofífre nnm cárcere sosinocSem pr. sem iu_ em noite a maí. fechada

Ferido pelo amor !t como o passarinho se debateEm vão, para romper, desesperado.

as grades da prisão,\ssim lambem da sorte no combataExhausío cae ferido, ensangüentado,

Meu pobre roração.Opaeabana.

J'<>u NEGRI

"CMgoIette" - a musica que se ouvenos salões, no? theatro.. na rua. em ioda aparte — será publicado no próximo numerodo -(Jornal das Mocas».

Duas vezes bacharel

Havia abi n"uma aldeia do norte um ba«charél formado ein direito e n'unia ou-tra faculdade universitária, que se bemnos recordamos era a extineta cânones. Onosso bacharel, homem de outros tempos,cra^utna excelleite pessoa principalmente.

^ Vivia dos seus. rendimentos, e como ha-bitava em uma aldeiola, o seu principal en-tretitnento era a agricultura, estemotivo entaholava conversação com os se-us visinhos lavradores homens práticos ealguns bastante industriados no amanhodas suas terra.

A's vezes a conversação tomava o carac-ter de uma verdadeira discussão, e de par-te a parte os argumentos suecediam-se qualdelies mais conveniente.

Mas suecedeu que um dia e nosso ba-charel, nâo tendo o que responder ao seuantegonista quiz irapor-se-lhe com o pesodos seus diplomas universitários e disse-lhe:

™ Olhe que eu sou formado em duasfaculdades!!.

Ao que o seu adversário respondeu lo-go:

— Também eu já tive um bezerro quemamou em duas vaccas, e não deixou porisso de ser boi.

E. E. Santo.Ssmüc; ap AHCOK

Page 19: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

&.C-B» a

¦ l

Mi »>AJB WTOOAfi *-;

„^tr«Wp*»Wj"'-,l'" »*l-l"!**"i f

Íí

stella

Ai^.AíS' '' ..^'TjS^Hv ->yi. P:,i«''mlMMÊÊm *

4

ÊíkSoneíLO/S

ifw»HT»»-K**a*.r«»»> w^-'*S™*,*<^.'lF^'rYW^Ai'-..i /Sflit&Jv''!^*:'

'>

A Jixríty.4"/i, lUquent conservo uma doce recnrdaçàu

Ao ouvir o teu canto á tardesinha,Quando o Sol vae perdendo os seus rubores,invoco com saudade uma casinha«Onde omr"ora habitaram meus amores».

Quando vinhas chorar as tuas dores,Da casa, Ella sabia tâo s o si nha,Seus olhos lampejavam de fui gores,Porém, triste expressão seu todo tinha...

Htoje, disto só resta uma "lembrança...0 destino matou minha esperançaB uma: infinda tristeza habita em mim

guando á tarde soluças o teu canto,Os meus olhos marejarei tanto pranto.Que te imploro: — nao cante.? mais assina !.

Mendes, 192o.Sebastião LASNEAL.

C^L X O j! "Wii. Sum-J

.-i' inolvidavel C. Saniíhs.

O quanto é triste o por entrei dois caros entes'Ornar rugindo mio e em raiva esnumejando,Ura navio qae silva, adenses persistentesE a bruma um vnlto amado ao longe sepultando.

Partir -.- é sempre horror, pesar' nefando. ..Partir — é vêr morrer os gosos mais frementes,E" o coração tristontto, em lagrimas boiando,,Sentindo já saudade immensa dos ausentes. ..

Quem nunca abandonou uma mulher querida,Quem nunca viu. um lenço era magoas accenando,Nao pode acreditar no horror d'uma partido !

Porem oaem \\ soílreu o golpe assaa profundoDe partir, tristemente o coração chorando,Considera a partida a maior dor do imundo.

ÀR1QUERMBS S>E MAGALHÃES

Depois de tão saudosa despedida,Meu triste coração partiu chorando !Trazendo a tua imagem refiertid??Nas dores que. a saodji.de vae deixando !

E desde então miulralma soluçandoNem mesmo em devaneios tem guarida!ET como a triste flor que está sonhando,A' beira do caminho desta vida !

K's a musa saudosa qae. me inspira. . .Pois fizeste vibrar de- coraçãoA lacrimosa voz ria rainha lyra ;

K te amando sonhei lindas chiméras...E despertei, nas chammas da paixãoDas minhas dezenove primaveras !

Km, '-••>.

Assis ALMfclDA.

C~^ J>*ovst t,^si £££• * t'"~\w? w .1. JL ü C w

A ' seiihoritn Opheliti Cru

por que comtigo sonho e em tf só pensomais do me era minha mãe, mulher querida ?Por que através deste, amargor immensod es v j o e t e r -1 e a o e o r a«; ao o n i d a ?

Será o teu amor mais Corte e intensodo que o èa autora desta minha vida 1Serás somente tu digna do insensodesta paixão, sem mancha concebida ?

Em meio desta duvida, «jue aterra,eu só sei que* te devo mil favores,que te adoro entre todas as mulheres.

l:v qae o teu nobre coração encerratoda essência do Amor... sim, dos amores;todo o olor do Prazer,.. sim, dos prazeres.

Jocemno OE AuutUR PANTOJA.

<f

# /;'<

A

^íp^:í^-

a fSémmt

i

Iíjl .. _.._^.^

n

u

i»«».(!*\«»^>**:*««i"w*« *

^,v1^y"f;.,TS-YAi' V:--J^rHi.J.,ji-^^.'ÍL^:^«".w.'*iiMÍJUf-rv: fê*Ei

Page 20: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

1II1í1í mí

1

IRffi

•Hft

il fii

Regulamento **-•

1? — Os a Postaes Rápidos» pa-gam 2$000 cada um, desde quenâo excedam de cinco linhas, ousejam 135 letras.

2.° — Os postaes que tiveremmais de 135 letras, pasram porffrnpo de 27 letras mais 1 $000,isto é : o postal que tiver 135 le-trás pagará 2$000, tendo de 136a 162, pagará 3$, de 163 a ls9,4| e assim por diante.

3.° — Na contagem nao serãotomadas em conta a dedicatóriae a assignatura.

4o1 — O* uPostaes Rápidos» se-rfto publicados na primeira quin-ta-feira, desde que cheguem aesta redacção até ás cinco horasda tarde de sabbado da semanaanterior.

5? — Um só c oi labora dor po-dera publicar, no mesmo numero,os «Postaes Rápidos? que euten-der, pagando, porém, 2$0GO decada um, e de accordo com ascláusulas l.o 2:1 e 3m .

6?—As importâncias dos «Pos-taes Rápidos* enviados pelo cor-reio, só podem ser remettidasem carta registrada com valerdeclarado ou em vale postal.Nâo vindo nestas condições, nâonos responsabilisamos pela suapublicação.

7.° — Das S hora- da manhaás õ da tarde, encontrarão os in-teressados. na nossa redacção,á rua do Senado. 2> sob., pessoahabilitada para attendel-os

A' encaüi3dcra IreneQueridinha de minhalma. por-

qae Dão me appareces aos d o mi a-íC5V Acaso não mais te lembrasd aquelle qae te jarou amor" -Ru>Dr. Dias da Cruz. 3

Astro .. n r-, r. -;l*S >AMvS.

Ác Ccrscàc Segrc d: Me verreço-ihe o favor de devolver mi-

noa CÃrtÀ. a uua; foi remettida me-m rimo das ^eivas.

rúd-e nran dar na mesara- re d r^-:ão —Engenho de Dentro,

Coraçvò Ne-"Ro. 621S/lfi.

Foi nesta roa. 0 me me pe-des e impossi^ei íaie- F" trrzerücsso amor em pa:».; .;. Estou sg-i:do para me levarem em tua ms;,"mies de ;r . S Pau,o • ne^om

MaSIG ^ 0l:J\

CALCADO DE GRAÇA!204, Rua Uruguayana, 204

(Entre S. Pedro e Theophilo Ottoui)Nao confundir com

imitadores

I \ f^mWWtemm«ef^-^nKe*» ^Keri,

fM5y n; *^ ~)m .'•*?Sn: \í^: £ :-m; ":-

r=^Be«Fl®Ba^í3rSBS

Modernissimos sapatos em buffalobranco e pellica envernizada. saltoa'Luiz XV. de 31 a 39. ultimo erito !

ís^^^^à^x^ ^y<r-rr^ ^s

Cuidado iom imitadores !Alpercatas em pellica enverni-?ada !

17 a -jí<»> — -^ •>

33 a 4 o!0$00012800 014$000

y^^r^T^^ffi^ vr^Çl^' <t*y ^gj*•%S

s 1! eru .\..;1 ,-. jj v;-;

^ - í r.os. m -rjoe novi-n\ ernizada e buf-

m'-' vy~nii>. i^iu a LUrZ \\ . Pelo1 ^re.-o .. ,..< -;.¦ tu e,n par, Pedidos

.ACil>'E<TRA a sobrinho

f' Clara 4. TeixeiraPor um engano, publiquei um«postai rápido» ao «Fiteiro», no n422, mas que era para você.Responde-me, sim ?

PlMPOLHO. (Ôol)Sempre ilegre

Igua! affecto se. aninha cm meusincero coração e julgarmie-ia mui-to feliz encontrando um qae mecomprehendesse. Será o seu0

Olhos de Lynce. 0538)Ac 4rr>sr de Bandido

RespostaQue me ataque, é natural, «.só se

jogam pedras em arvore qae dáfrneto». Mas que procures envobver o nome de uma mulher — quepor ser mulher — deve ser sogra.da e. respeitada. E' infame e

"co.

varde o teu proceder.—Villa VelhaHonor, (tf 17)

A quem me cc mprehenderE. de Olaria

Oh ! quem me dera ser o herdei-ro dos carinhos, do amor e da sm-ceridade que vosso coração prodi-galisou aquelle que tão cruelmentevos tem sido falso.

Respondei, sim '?

Conde Dei. a Flor í h ¦5)

A alguém.-.Miracema

Não sejas < onvencida, em dizerque te pérsico, para namorar-te.

Crè que nunca tive semelhanteidéa. mesmo porque sei que es ti-teira. —Miracema.

Homem My-tebd.su.

Á s Teias de 'mer

Visto serem exigentes quando naodeviam, porque só anos é que >nn

petia saber com quem riamos ira-var correspondência, mas nesmoassim enviamos cs nossos retratos.esperando ver os seus nesmo

jornal.—Ton e Rvl. "^

i* querida irmã Huadica1 i,i u2 •

i.

ha'..i

220 0

Ao longe o so" se escv-uroso! Ponho-me a toniempira-mar em noites de iu^. o:murmúrio queixos' d"í —"•jando a praia ... me sana nH p t! l> r v r. \i n \ T ¦ >

Ac Zerc;n.Queira ter 3 ooim

ar mrta nesta redacçãcSt'2ANEIT£, 4

Page 21: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

m

t*s*~wso«»«•0,*l'ii n rrm.-i—— -"^t-attr. I JOHN AL DAS MOÇAS +j?j^"J?f!v™'**.*

f%% senhorita lydia

E. de D. Clara

A iuditosa resposta que de ti on-v; foi para mim a mais eruciante;«orem enfrentando todo abysmo es-bero tornar-me venturoso. — VillaMütar.-Sargento oo Circo.

(622)

Para senhorita Mariaü. Maitoso

Campo Grande

Salve! 19-1 -1)23.

Oae esta data, a vejas passar porlongos annos. cheia de felicidade,sorrisos e flores, sào oh sincerosvotos de quem le ama.—C. Grande.

Lusitano. (623)

Francisco Barbosa CarvalhoSalvei .1.7-7-923.Ao meu querido irmão Chiquinho»

cumprimento pelo seu natalicio ecom am sincero amplexo desejo fe-licidades sobre felicidades.—Rio.

Albertus. (625)les Oíhos de Serpente

A fé nos anima, a esperança nosconsola, e o amor nos une. - Ruada America.—Traidor, (628)Á" Meía das Ondas

RespondendoA tua amisade será o melhor lhe-

souro, e com ella considero-me fe-liz.

Como retribuir tanta gentilesa doteu liado coração ?

Filho das Ondas. (624)Amor Sincero

CascaduraResposta ao n. 421

Mude este pseudonymo. Ba mui-to me pertence; o que nao é dado,vendido, ou emprestade, é ronba-do! ! ..

Mude com brevidade, estelliona-tario... ou então, ciarei parte ápo-licia. — Penha.(Drague) Amou Sincero. (637)Para nuth S. Me

Amo-te sinceramente, porém es-ta amizade infinita que te consagro,é retribuída por ti com o venenosogermen da desconfiança que memartyrisa cruelmente o coração.

Repentino. (643)

Para um% senhorita MysterlosaSão muitas as que desejam ver

publicado o meu retrato, mas nãoquerendo eu que nenhuma deltas otenha em seu poder, solicito o teuendereço, que enviarei o que pedes.— Engenho Velho.

(A. M. P.) Spoktsman. (044)Para algumas senhoritas

Acaso não ledes vós a «Jornaldas Moças'?» Sendo assim as se-nhoritas não leram no n. 413 queo postal que sahiu no 409 não é deminha autoria; esperem respostasdos seus bilhetes.-Eng. Velho.

(A. M. P.) Sportsman. (645)Â9s Cellaboraderas

Qual das collaboradoras me con-cederão perdão, pelas phrasesdedesagravo ao vosso sexo? ftlinh'al-ma e coração, querem vida — Pe-tropolis. -Terror de Mace'.

(638)Â* Gufomar $, Ribeiro

Nova IguassúVocê deve saber porque é que eu

não continuo com o nosso amor; ésimplesmente pelos seus bons pa-rentes. Peço desculpar mas... queposso fazer?Caixeiro sem fortuna. (634)

rae

K AÂ mysteriosâ ãNova Iguassú

Da-me resposta do teu amor porque eu necessito saber. Diz-me en-tão, anjo querido, a verdade, seme amas, para que eu possa ter umconsolo.— N. Iguassú.

Fio do Destino. (535)

Elisa FerreiraSalve 19-7-923.Envio por intermédio do «Jornal

das Moças» os mais sinceros votosde felidade pelo seu anniversario.

O Primeiro Beijo. (632)Travessa José de álencsr

NiciheroyNas horas vagas tico pensando na

toa imagem, que deve estar empai-lidecida com a enfermidade.

Fico cheio de sentimento, pois sãoduas almas que soflfrem

Sou teu amigainho — BraçcFerro. Ínhomerim-E. do Rio.

(018)

Braço de

A* senhorita E. I'//

it!'> .Ia

[lha dos Pombòs-E. do HioPor que recusaste accéitar o meu.

amor? Pois crè que mesmo assimdesprezado, não deixarei de te sersincero. Deus será uma testemunhado meu soffrimento. Es muito in-grata, porém, um dia saberás o queé a dor de uma paixão. Responde-me, sim?—Ilha dos Pombos-E. doKío.—Otbu recusado. (640)A' â Dor

Realmente, tens razão.A Saudade não se pode combater.Tentar combateí-a, seria tentar o

impossível...Ella existe em todos os corações,

é uma companheira inseparável.E se ás vezes tortura, em outras

surge meiga e suave, fazendo evo-car os mais felizes e doces momen-tos.

Oh! Saudade.,. Quem não a tem?Furtiva Lagrima. (620)

Éá Gigoletie " — oestupendo fox-trot, que já an-da de bocca em bocca, serápublicado no próximo nume-ro do «Jornal das Mocas».é9 senhorita Odette

AnchietaAinda nào encontrei opportuui-

dade para falar-te com vagar, de-vido aos grandes e perigosos abys-mos que nos separam.

Mas direi sempre com enthusias-mo que te amo, e amar-te-ei atéá morte.

Um oueteama em segredo.(610)

i« coihboradora Dera MenjarceQueira fazer a fineza de procurar

uma carta na redacção desta revis-ta.—Um leitor. (®14)âo repentino

Reconheço que me amas, masquem me faz não confiar no teu a-mor é a minha companheira mse-paravel — a desconfiança.

Sereia taciturna. (642)Mo sargento Muniz

Sei que me despresas porque tevaesembora, porém, resignar-meeicom minha ingrata sorte. Quendi-nho !... o amor e a amisade que teconsagro, são mil vezes maior doque tu pensas. —Palma.Conceição. (6.39)

o?J»a

Em eommemoracão ao compromisso dos cons-eripios, foireaiisada,no dia °2Í do corrente, no 3."Regimento de Infanteria,uma attrahente festa, queconstou de sporls e chá dansante.

Foi uma commemoraçuo brilhantíssima^ a quecompareceu toda a alta officialidade e suas dis-tinctas famílias, dando assim a essa sympathicafestividade o mais accentuado cunho de distracçãoe encanto.

Niiniesro avulso*& aos datados ®QÍ) s'è.

capital, 500 ri.

Page 22: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

I $ JORNAfl i>/*« WíM>*« Q <^-»T--«,-^.r*t..^.;r«itei*rwwi»;w?MW'>^ ÉjE) ¦^^^««¦ff*r^-wwu^.-*g«t-irr:ti'«»'»^ ¦'.-n,*"J^a«s»í.

Ntí,

millllM lilll 1111 !IB_BBHE8-_BfflW^^

I O-PEI-DÒJ ¦ DEMEDIOJ • BRAJILÉIRQT I

^W^ *í! li __^^/ /M r»/*\ l\i I^*fe_^ d nj v. ; £____*^^ í / nn w j í ¦ ^ i

__S à_3

m

BBaMH|B___MB__nB__g__a_5a__^^ -^â_____i¦Um <xo' fn-bj-co do JATAHY-PRADOtodo o /eu

ooiiaertcredo a vit:

i

*f *- •^pr_ü:o dâ

uOCO CO 11} qu R ou D "-ob £i i__ t icr ei

)-P>Tlep,: ARALJu FREITAS ^ C . Ourives. S-s O -* -i V i '-»-'¦

.eiro

Page 23: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

„,,,«*•«**-"'•**'•'•»"'"*'* * " ffflfl «.w*"*1**1 iMWWWWBUwWKMMiail». t,,wn»,r*M»«»,i»-«w * .IOHNAJCj DAS M'On;^H;,..#:»

w,-1««-«w^-««««»«^^"-"wm^'^^w*"ww'"'

»tateei íí * íL_& «! _ <í 4T

m.40WSm ** v mim mm^Jâ^

# # # #

ImigwifimnU homem* g a m ao expiriivoulto ãê Naya Rhodw.

Dum sobrenatural é a palavra 1Supremo bem com qne Deus nos brindou

para exterioridarmos os nossos peiwaraentos lRepresenta em si a synthese de tudo que

vive, sente e pensa.Rdnba, sobrepuja as outras artes, suas ir-

mU, Q qaar da architectura, da estatuaria,da pintura ou da musica, elía exprime e es»clarece o valor, o segredo e a bellessa que éo dom essencial de todas elías, Sim !, A arteé bella e a palavra contem mi si todos ospredicados capases de encantar, seduzir edeleitar o artista. Ella BÔtje ao apogeu dagloria, para saudar aos que ascenderam a tãoalcas paragens, como desce a felicitar o hu-milde combatente que derrama seu sangue nocampo de batalha ; mergulha nas profundezasdo oceano a desvendar o mysteno desse abys-mo, desse possante senhor, como se embrenhapelos bosques, campos e montanhas ; vae alémdo infinito e nos falia sobre o céo, os astros,quebrando de todos o encantamento e saci-ando a curiosidade dos que querem saber.,.

Ella veio do monte Sinai, ao tribunal decoütricção onda o ministro de Deus nos per-dòa os erros; veio dos grandes gênios, dosphilosophos e sábios a. irradiar o bem, a in-telligeneia e o saber ; vem da obscura, hu-milde cella, aos rudes cárceres, aos hospitaesimmundos,'aos cemitérios lugubres, como vaei tribuna defender o ínnocente e accusar oculpado ; vem emfim, iá do intimo, do escri-nio d'alma, á flor dos lábios., ora em umaphrase ardente, apaixonada, tudo concedendo,ora era um período simples, diminuto, masgrande na eloqüência, para disser que perdoa...

E vae além... sobe até Deus, nos com-municando com Elle.

1 si elia tudo exprime, tudo significa, comonào ha de representar o que tudo isso resume— a Pátria? E' a palavra uma insignificantepartícula do nosso idioma... B o que é aPátria sinão o idioma?

O que ha que melhor a representa; que me-lhor nos aviva sua imagem do que a nossalíngua ?

K, si bem que haja a bandeira, essa flam-mula sagrada que nos abrange em um só am-Plexo, ha, além disso, nosso idioma, que ê ote nossos irmãos, qua é o que em todos osreeastoa escutamos, o que entendemos e re-

mmSEwvimSHSE&vSmpmFvímv P

. iJLií^ãtfi

«.Tristeaas não pagam dividas!» é oque se ouve geralmente» «O passado aft©deve ser lembrado!» é outro diaer muitovulgar. Mas eu protesto aeinpre quandoum individuo me dis um destes dictadosvulgares. Não encaro o mundo de maneiraquc%lles possam ser relevados porque nemtodo naasado pode ser esquecido, nem todopassado foi-se sem deixar bem visível o raatodoloroso que enflue no presente. Stoaom-bras do passado bem triste, que hoje ta-mm com que o meu presente seja um marde ondas agitadissimas, onde eu abando-nada e desconsolada com© um frágil barco,luto iiaproficuamente para vencer o tem-pestuoso oceano de amarguras*

Tormentos do passado, sâo lagrimas dehoje. O tera^o kvou os dias mas com ei-les nâo se foram as recordaçõs de amar-guras que me torturam, recordações estasque apparecem em cada instante de alegriavacillante que esqueço tudo dissipandomeu sorriso, einmudecendo mzix semblan-te. Tentar derramar sobre tudo o eaque-cimento é impostvel, porque mais forte éa dôr... Tentar auppritnir as tristezas e im-

poaivel, porque muitas são ellas, e rarossâo os praaeres que surgem sufficientes pa-ra as esxnagar.

Ventos de agitação, levam-me o animoda vida... ennuviado tenho o horizontedos meus verdes annos. Tenho que sorrir,mas mính' alma jamais compartilha dafalsidade, de meus lábios porque ella cho-rou um dia e vive agora sempre a chorar,emquanto despedaçado, soluçante geme omeu coração.

E o passado revive no presente combastante aniargor.

OPALA.

"Gigolette" — Quem não desejará

possuir o lindo e popularissimo fox-trot queconstitua o maior successo da actuaüdade ?

No próximo numero do «Jornal das Mocas».

-w^ibwww;-.».""* -jyWBlWHit*,»*^ --xvrtv-rt

petimos, embora que sussurrautes quando emum paiz longínquo, nos opprime o coração essadoce saudade do torrio bemdito que nos viunascer e que tememosnüo nos veja...-morrer,

TACITURNA.

Page 24: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

InI

m

"1 7 f- *•¦*.

)i

£$sl $?iৠRãs»— -feTs^^ ^"^¦¦r' ~TSHsb=^=;::~E^,',2^^&#ç IS s©*^ oeaS «»¦»"¦=.- <£-*fe=s»2te^

<=*.í©--^ tr̂

"saía ,'^íã^i

'—-—¦—-2s3£'s^t.•jfrCRiIHX.VAM.WVfcXVWV* «. v<0».5íÇ«í,Vi

¦3V" %*_. ^^¦'''^ • >

7^

I.VN «* VWNMfi^."

¦y TzT^S^; -'éfqW/m?^^ y*; --

•-5»5-WKú,

AO LUIZ DE ALMEIDA—Quan- via-tes nm adeus saudoso e triste atas saudades tenho sentido! Estou Papoula do Japão.lon^e, mes nem um momento dei- Dulce R.xo^de recordar os instantes fe- AO QUERIDO RIGHARD TALMA-lizes que possui ao teu lado. DOE Querido, quantas saudades

ÍAiiza Portella eu sinto de ti, das horas felizes(Penha) qne passei ao teu lado. ou indo as

AO QUERIDO JAYME Se para tuas juras de amor! Hoje, ausenteconseguir o teu amor eu precisar de ti, só mo restam saudades e sof-implorar-te. ajoelhada a teus \)èt< frimonlos.eu o farei. Si lesses o meu cora- Edith Robertsção! (Nova Isuassu')ção! Elle soffre tanto, tanto!... A OSDSPIRO BRANCO - (Res-Luiza Portella! posta' Para te veres em gran-

(Sto. Ghristo) des alturas, nao precisas da ajudaAO SEGRE\RIO DE S\T\N\Z—-(*° h°[\° soxo. E' somouio ficares

Amigo, o homem que conhece'a si om Pl'? "o alto do Corcovado, o quepróprio não offencle uma mulher P°nco te eançara. ..por meio de uma revista como /.ombando da Humanidade"Jornal da? Moças". , AV Ll {Z (:- NETTO — Guar-

rovador do Deserto dando os meus retratos te propor-AOS OUE OFFENDEM A MU- CIono lelieidades? Náo parece, por-

LHER — Não se deve offender (lue s0 tinha? alguma consideração.nunca a esse? anjinhos que or- nan ora P^cho aeohardar-se.nam o nosso planeta. Pois delles Bellinhadescendemos e... precisamos dos Bento Ribeiro)seus carinhos nas horas do tris- A ,AloH :XA LIGTA - Como se-tezas. na. ír'^z om ouvir sahir dos teus

Trovador do Deserto hibio? rosadn? a expressão "amo-A' GLORINHA — Sinto que teto!"-

amo verdadeiramente; és o meu J. Dumassonho abrazador! Tu és a razão de Mangaratiba)minha vida! Oh! como havemos de A Mlle. ZITA fMendes) Fe-ser felizes. Glorinha!... liz cie quem Viver um coração ami-Gastão Jardim go onde possa recostar nas horas(Recreio) amargas, recebendo uma carieiaA SILLAS R. SUA A — Por in- consoladora. Infeliz de quem sóter médio dest querida revista encontra falsos affectos.agradeço-te o retrato que me en- Sundav

viaste." Mendes E. do Rio)Enne C. de Souza A Mlle. /,.. 'Mendes; — Não...(Yalença) segue o teu destino; por isso nãoA'S DUAS JOVENS DESESPERA- ie odeio. Vaol... pode ser que'aDAS — O umco consolo que conhe- estrada da vida se transforme emco para a desesperarão é o amor. rosas.

Èxperimeníem e' verão! gunci01lConsolador Mendes - ]•;. do Rio)' l

(Rio Comprido)A Mlle. /. . . Mendes — SeAO MEt ÍDOLO — De que ser- .sentires no teu coração o echovirá o teu perdão, se teu amor não plangente do meu soffrer infindoconsigo0... _^ amargurado, talvez encontrasse^ narovador òohtarw gehdez de tua ama indifferente umA QL EM ADORO - Anjo meu! fragmento de affecto. para consoloPara que me íra+as com tanta in- das minha- magoasdifferença? Não ve? que te amo? Sundav

O? meu? olho?, quando te vêem Mendes - E. do Rio)quasi que falam ... •'

Borboleta Xegra A" VIRGÍNIA Mendes' — Estes(Pavuna) -ns lindo? olho? scismádores se-A' JUDAICA 1] Senhorita. ^° eternamente a recordação viva

nao perca o seu tempo em amar o ^ ia imagem.Albertus (o que não nresta bota- Sundavse fórav . N^ acha? Monde? — E. do Rio«

Indiana Mysteriosa A^ LURVICHANS — (Resposta)— P°r falta de pagamento breve-A .ALGIEM. DC» COLLEGIO M. mente darei ordem'" de depseio ao-r- D* ionje. de muito long-a en- meus inquilino? e poderei alus*ar-

lhes no meu coração a ^u «metade do quarto! a c a

A MIMOSA MARIA DOMINGOSSe nao tivesses enraizado' 0Lamorjngenuo nas profundezas*coração fervoroso de Waldemarconvidar-te-hia para seguirmos ne'Io caminho da felicidade, em husoàdo Paraíso.ÍAT ,. Guarani](Nova Iguassú ;A' SENHORITA que toma o iremdas 0,9 no E. de Dentro, da qualvem sempre junta a ?ua irmã maisnova — E' verdade, senhorita, queHerculano disse que o amor é o

principio, a causa e o resumo detodo affecto humano. Ha, por ven-Lura, quem diga que eu não lhelenfio esse affecto?

Palamom(E. de Dentro)A... — E fico contemplando

aquelle recanto onde gozei as maispura? emoções, procuro encontrarvestígios das minha? alegria? pas-sadas.

Farrapo HumanoAL . . — Lembra?-te da flor que

me deste? contemplo-a toda noitee num ímpeto, levo-a oos lábios eexclamo: amo-a. amo-a!

Farrapo HumanoA1 L... (Santa Cruz; •- Amo-te

e, embora me desprezes, jamaisdeixarei de amar-te!

Leira(Santa Cruz)

A' ROSINA DOTI B. Horizonte)— Fersite meu coração com a setada ingratidão. Ma? Dou? é justo,e assim espero que o teulL..tedará a recompensa, e então te ar-rependerás do mal que me fizeste.Sabes quem sou?

Coração TristeB. Horizonte)

A" Totó Macuco] — Foste o meuprimeiro amor. Portanto es a umea possuidora do meu corap-Guarda-o com cuidado para qo Paulistano não perturbe a no»oaz. Sim? Saehs quem sou9

SezenefflBello Horizonte)

V \I.r,r-EM — Mulher, paghorrenda, svnonimo de hypocns*vil verme que o Senho em >hora deu de pre: -, ^esente .ao mnijjj

uai? do que po e F ^de ?er eternamente para o eim.humanidade civilizada. .petroww

E. de S. Paulo;

Page 25: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

BI J

>l'?ij,-msLl»a*tviriw .^¦M^r.wnn.v* ¦¦ • :. ¦ »¦*-** *-<-.-., M.n i .-•* ¦ i

.ai*»'*-"# JORNAL DA» MOí;^8 #'

riri (Villa Pura) - Piedade Elle Le engana, <; ma mentiroso, forças do meu coração, e sinto-mev ]\? «Io homem que a possuir Deves saber qne ainda Le amo. feliz sem possuir um amor sinceroo companheira ^terna, pois é Mysterioso Príncipe do Norte

^adade, ^nttan^^ SR. BARROSO — Peço o favor A: MINHA MADRINHA — Assimficil no.i« cie '•f^^;/^?';cJrw/or d.- não ser tão fiteiro. que candidato -me, afim de saber o

Piedade)Que saudades A1 Mile

Alzira Santos coom o teu.INCAUTINHA - SÃO (Nova Iguassu')

Z. V.

itnaí

v / i Vin riin ! i dr» fevereiro PAULO — Agora, que lhe conheço,c ÍS? ii m« um baile embora polo retrato, dir-lhe-hei: o (Poços de Caldas)ffi-e 'ÜTfduwir m» nome está gravado com letras A' ti. VERA - Nunca amei e

ra voHí Amor Sincero do ouro em meu coração! Serei nem fui amado. Eis o motivo por-correspondido? Diga que/ sim! Não que é o amor. Sou muito criança

v CEGV [Villa Pura) — Piedade mo faça soffrer!... e só agora desejo amar!f Esquece' desta paixão que te Príncipe do Amor Bobinho

consome, porque o homem a. quem (Casoadura) A() M,,n N0ÍVINH0 _ gmto-mesna0 " " r)v Tmteonàào A' MINHA FUTURA NOIVA -• muito feliz ao Leu lado, ouvindo a

, , * Quintino Bocayuva — Cada dia que tua meiga e sonora voz. Ahi...,llieaauüJ passa assignala um passo' vencido quizera estar assim todos os dias,<V0 SANTO NEGRINHO — Julgo ha senda venturosa do nosso ideal todas as horas... todos os minutos.

lmr te"em "toda

a parte como um supremo. como o preso luta para obter a li-nnhn porque és o sonho eterno Simplicio herdade, eu hei de lutar até mor-

L meus olhos. Nunca te esqueci, (Quintino Bocayuva) rer para obter o meu perdão.K „ nnifp (}9 5-11-921 Antônio R. PinheiroHe a noite ae Bii jwi og

QUE QUIZEHEM _ üma/P.nh,mhn' Mídm? mo?'1 sympathica, prendada e cari- A' BEATRIZ. ROCHA — Apesar(Wonamuu, iuiiw,*; nhósa. 'que nunca soube compre- de seres noiva e de estar por lon-V ALGUÉM — Não me explicas hencíer o qne 6 (Amor) deseja go tempo separado de ti, hei de

a razão por que tanto me odeias? encontrar um joven. que ensine es- sempre trabalhar para que o meuTêxo sa maioria, pois 6 a única que fal- amor seja oceulto em teu coração.

(Tarou1 — R. G. do Norte) Ia para completar sua instrucção. Responde-me. Sim? Adeus!...Rainha cias Morenas (P. Vermelha)CORAÇÃO SINCERO — Uma se- fmvTTAnT-. c,,nrrr|n,, ™M

nhorita acceita o coração de um .V DEOLINDA BARBOSA •— O A SENHORITA SEPULTADA EMdos jovens, o mais sincero e bonito, nosso amor nasceu de um sorriso, VIDA — Faça o favor de me ex-Queira responder-me em um pos- cresceu cie um um meigo olhar, vi- iploar: o Raul a quem a sennoritatal veu cheio de esperanças, mas com manda os seus pensamentos será

Alma Sof[redora o teu despreso elle foi, pouco a um que trabalha na Diamantint?pouco desapparecendo do meu co- Não o uma rival? Responda.

Nunca po- *ão como desappareceram no 6álá MóiPARA A. BARROSuiu-N. ív. n.umwu — ^,lJ^,A jp~ raçaO, COmo Uüsappcireüciam üu —«,»«. ~.ideroi esquecer-me de ti, para que azul c[0 firmamento as brancas nu- (Gloria)

_ n_ _Sabes cjuem sou &£?£, do que 'outrVa,

.quando e™P^« ^aUn- o.o ) -

UNES —Bello

moreno] Gomo /te amo, e como soutriste por não poder ver-te a todomomento!

Aquelia de M. J.

MM,,. '¦> CIlU!(Rio Comprido) era presa por um amor per juroAO IRMÃO FRANCISCO FREIRE J.Fernandes-Estás, ó bem verdade, em pia- Qírri n rnpn rorq.

gas longínquas daqui, mas tenho- > /A{>- hUA:%,neQ^n „,* „„« ate em meu pensamento e te vejo a Çao vive como o pássaro que nun- v L . (Sanla Cmz) _ se naotoda a hora Um abraço de teu sin- ca encontrou um galho amigo onde me odias amar, j>ara que me dês-coro irmõo pudesse construir o nmno paia a (e esperança? Nao devias zombar*Wn™

Freire eterna moradia. Serei sempre des- rle meu amor>(Palmares - Pexmambuco) venturado? Diga-me Leira

j. p li nanais (Santa Cruz)

NA°pAIANlTAAD0DeiaT?S- ~A' LAÍNDINHA (São Matlreus v SBNH0RTTA SIMIRAMES -ho quando nassalcon ella Deves- E-- E- Santo) — Agradeço as (Santa Gruz) _ Nao exist,e neste1 ] ' ''' ¦-'," tnu l!,i' ' ' 's '—«- • • • *" mniR aUn ff™.n '- ¦ —Mante mais bello que of"u qUcUlUO passas COra eiia. JJeveS v -

,„ ,.., . rln mme: plfn OT-Ín ^""«r '"^ ,7Nsprezai-a/que fazes melhor, pois fden c>s, ' "NaHn^"^ aÍz°ei| l.a° P^ela semblapo sabes onera o pqfa fifpira dc amizade. Re&ignaçao aizeis, < vosso.

V íir.^ttttvtat -5 ^teiia- :ust0í se os nossos pensamentosio im VIANN A^~ Sua,y°^ Sestóo unidos, unidos lambem estão fSat)ta Cruz)po linda e maviosa, como lindo e t5bLd,u ^t; „,',;. xbam.a uuíj

Leira §

|0 doce cantar do rouxinol.,„ Chanieclei(Penha)

A' HELENA — Peco nao te illnidll>es com as juras í]e Waldemar. PALADINI

as nossas almas.* PARA OS COLLABORADORES —rasem para supportar os dissaboresPara vivermos precisamos ter co-

V GENTIL SENHORITA DORA e infeicidades que apparecem.Amo-tè com todas as Densa dos Sonhos

Filhoclo AmorIVIaeé, E. do Rio)

aw<Tro^>«^i»CM««M»>»mii..p'««»M«anip»a<»«CTC«

ff O i tffc á^l i ff^ ST T* Vamos ter no próximo numero o grato ensejolll IJI I m*m IIIhISíI) c^e a^eslder aos constantes pedidos de nossas g*eu-« 1 %M %0 a® ftn 1 1 mm tis leitoras, publicando etn nossas columnas o po-[Narissimo fox-trot «Gig-olette», que, innegavelmente, é boje a musica da moda.

Page 26: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

Ms» * -m

i

I

n

* JOKN-U. *>AS

MEU FATO, _— -i—a 1 —— ¦¦«_.-«__—_.

,(/) A/ maudu D ar uai Corrêa

Ob tu meu velho tato, que lembranças.Me trazes, em te vendo pendurado.Cheio de pó, n'um eanto abandonado.Parece até, men caro: que descanças.

Que bello tempo aquelle, em que nas danças.Tu foste tantas veies elogiado,Eras então um fato bem taibado...Oh I quantas iiiusôes ' que de esperanças !

Tudo e passado agora meu amigo .0 que soffres também soffro comtigo :Dissabores, tristezas e abandono.

Nú entanto ainda és bem feliz, meu caro.,Horque viver mais triste e mais amaro.Indiscutivelmente tem ten dono

Fortaleza de Santa Çrnz, 192;'.

Ismael S. HAftKfclíü

^

*>-^

Aos tollabor adores do «Jornal dasMoças»

* Qutm (em amor tem ciúme*.

Qu^m tem ciúme* qusr bem,., *

Eis aqui um thema. sobre o qual dese-jaría que os collaboradores deste Jornaldiscorressem, dentro destes dois caracte-risticos príncipaes:

E' o ciúme causa directa do amor?Poder-se-á amar sem ter ciúmes?

No meu modo de entender, acho que ociúme, — essa obcessão de egoísmo que sen-

__? _.

tímos pelo bem amado, se justifica e ma-nisfesta tanto quanto for o gráo do amorque tenhamos.

Nem tampouco poder-se-á amar sem terciúme, porque o ciúme nâo é propriamen-te aquillo que definiu Sakhespeare, falar:do de 0:_elo. «um monstro' de olhos ver-des, > nem -a mascara do ócio, > comodisse V. Hugo, e sim o ardor puramentee-goístico que sentimos pela posse absolutado nosso amor

Espero entretanto que o talento des col-laboradores do < Jornal das Meca.* deri_a ode outro modo, e dahi, talvez, advenha amais lúcida e completa psjchologia âo ciu-ta e.

G i'-_skci.vo_• R E Yl HMaN N

Vinte annos mais moçaera meu uníco desejo

Dísia i>ílíe, Cíiroiínô ^0-_gstravv dKea_i__r«* (Nova York)

"Gozei sempre de perfeita saúde, porècu omeu cabello grisalho me fazia apparecer co-mo uma mulher já entrada em muitos annosdesejava de todo modo poder obter a antigacôr do meu cabello, experimentei muitos pre-parados e nenhum produziu effeito. Já can^sada de fazer experiências deparei com umasimples receita, comprei, segundo dizia, umãcaixinha de Blencord, 30 grammas de V9ny.rira, 7 1/2 grammas de glycerina, e as mista-rei com um quarto de água, usei-a uma vetpor dia. e aos poucos dias já estava meu ca-bello adquirindo a sua cor natural.

Notei ao mesmo tempo que o cabello ficava lustroso e a caspa ia eliminando se, semproduzir mancha? no couro cabelludo.A1 venda nas drogarias, pharmacias e perfu-raarias de 1! ordem.

Reeopdando

A' amigai nha (A\xna

Quantas vezes a lagrima que dese»,Silenciosa da palpebra nlando,Ante a imagem sonhada s'esvaesceDos seus olhos angélicos ao mando

Quantas vezes, da snpplica, da preceÉ no martyrio as horas recordando :D'am sorriso apagado s'entri-tece,D'um gemido, a noas'alma se lembrando.

Ai .' tudo. tudo prende e apazigua.Nesta mesma visão enternecida,A saud.-de. a esperança — a vida sua. .

Tudo alli, na sentara promettida;Tua graça e alegria perpetuaEm anjos., flores?.. . sois — minha querida

BotIo TOPE

O «Jornal das Mocas*na Europa

u antigo e inlelligente collaborador do (Jornaldas Moças-, José Áffonso Scoppetta, que se acnaactualmente ca Itália, passa a ser nosso^corres-pendente na Europa, de onde dos enviará nãosos seus trabalhos como também photograpbtas

ae

pessoas e de logares por onde passar

"Gigolette* o estupendo fo^tfot,qu«ia anda de bocea em bocea. será publicado nu

_ r

próximo numere do ^Jorns' das Moça^

Page 27: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

psu

¦

[?X.

¦¦*>#.!; 7-->., "-v,.v

>''"__/S .; b',a_to__f ... ¦•.-_.->-

• --^eS&g?^ v -__^---^ -r-* "''-,,:—-ai-.. </ ",

^n_l'y [ li^r*^

I I Db*V

A¥ISOSó publicaremos os VBilhetes

Postaes. que vierem no "1M-

PRES80 PARA BILHETESPOSTAES" e nas: condições in-rlícadas no respectivo regula-So, IMPKESSO ESTE QUEV % E K VI OUTRO LO G A RNESTA REVISTA.

Os « Bilhetes Postaes » queuao vierem nus condições acima,ae-fto inutilizados, sem excepçao.

A DIRECÇÃO.

MARIA SANTOS *COLI-NHA» "Bello Horizonte'1Sinto o coração cheio de júbilo,porque nelle nasceu hoje umamor por ti. Serei correspondi-do! Responde-me pelo queridoJornal das Moças.'— PrincipeAmador — Bello Horizonte.

NAIR DE O. MACHADOAmo-te pura e cegamente e

só o deixarei quando a morte,num dos seus cruéis abraços, ar-rebatar-rne de junto d tie para amansão funevea dos eyprestes.

Poeta Desilludido — CampoGrande.

DESCRENTE DA FELICI-DADE {Santa Rosa — Nictbe-roy) - Queres um conselho deamigo? Toma um vidro de ácido-phenico; assim ficará terminadaa tua descrença! A um louco oimíco remédio é o suicídio. —Nictheroy — Papagaio.

A QUEM COMPREHENDER — Senhorita, se vou aocinema Palladino é para ouvir osom mavioso do violino da suaencantadora companheirinha. —Protegido de Satan — Viçosa —Minas.

QUERIDO NUNES — Maisuma vez o Destino Implacávelse antepõe entre nos obrigando-me a partir para longe! Parlocom o coração dilacerado, pornao saber o tempo que levareilonge de ti. — Paty do Aiferes— Estrella Rutilante

ALFREDO CAVALINI -¦Qual a meiga jurity despren-dendo sentidos queixumes pelafalta do companheiro amado,vivo earpiudo.a dor cruciantede uma pungente e devoradorasaudade. --Deusa das Collmas- E. E. Santo.

LEGITiAaua de Colônia

Encontra-se a venda na

^1

T o

&?.,

DALILA MARQUES --Ainei-te, amo-te e amarte-heisempre, e só deixarei de teamar quando o negro veu damorte cerrar os meus olhos. —L. Luiz Hardmim - Macahé

QUERIDO ERNESTO -Percorre todo o universo, e, siem alguma parte encontraresum amor mais sincero que omeu, abandona-me! Julgar quepoderia deixar de te amar? Istonunca. Será mais fácil eu mor-rer que me esquecer de ti; meuamor é eterno. — Noeucua Es-carlate — Paula Mattos.

MLLE. CLÉO A. - Porquese mostra tao fria e indiíferentepara com os homens? - De umadmirador - Mendes - E. doRio.

DARLINA (Pojuca. - Comoés tao amorosa! Entfto sô agorafoi que eonheceste que precisava»me amar com todo fervor?! Poisbem, nao caias fora do trilho,que nao perderás o meu amor.- Remisso — Pojuca — Bahia.

ENFERMEIRO DAS MU-LH2RES (Viüa Vella) Tu bemsabes que te odeio, pois peço pa-ra fazeres o favor de esquecero meu nome. Deixa de ser taoconvencido. Nunca te dei confi-anca, — Viüa Velha GuíomarPitanga.

A TI, INDISCRETO - Tu,com a tua língua de serpente, vi-este derramar fel em um coraçãosincero. Mais cuidado quandofalares. — Saudade Roxa— C.Pacheco — Minas.

melhor systema do±0 - -3 C

" I l '«JÓIAS A PREÇO FIXO"

O 7o 3«Mais Barato Que Em Qualquer Outra Casa»

Da.o.opre.odealgaosarti^San^^te guie com pedra a 5$ ; caixas com rosário de.dep ,J^f ^-pulseiras bertines a 14J; escravas a

^f^^a\^nmesmo.'Se lhe não agradar, o objecto adqui-, Mande qualquer pessoa, uma creança! O

g™*^ ™£$A«

_ Travessa de S. Fran-«do, poderá trocal-o por outro. Só Ba A i ütt»auii x*.cisco N. 6 - próximo á rua da

Carioca. ser-lhe-_ útil amanha!Verifiquem os nossos pregos! N..o n,_B,_a comoi

Page 28: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

*> JORJTAL DAS MOCAS #

ra

CASA GUIOMARCALÇADO DADO .

Avenida Passos, 120 Rio(Proitiaoâ rua La r g a )V an ¦* a ; • * ' • '" A * - ¦-¦í •: ' "•¦* ~ *» ~i i r' r»

í I K t»»• ""•¦ * ^ o • c í ** v .". r* .4 j* í*; ? ¦** »11"! s

¦S. /3 S- •?¦ •»*¦»,?'* * * * • » . . ¦*. «¦* •. f \ V *^*. ** * if^ Ki Um. *I . * * *J *¦>¦- » 44 • *^ *#*¦*¦? >-v *¦**¦ •* -; %..*

1 •••.. í

ST

t:: i:

éí 17 i íé 4 * iXX>

»• •«* %*¦O ^iK!

:*i

AO JOVEN CASSIANODOSSANTO^ Santa Cruz)— A*simeofiio Mst:ã Santíssima sorTren.vendo J?*5tis pregado em umaoru3. ss.5im sorTre omea eqjsção,àr-dí o c;s qne psrti para t&otrísio^h"1 logar! R^p-onde-me?im": — T-s qnerlda Irene FerT"— It.sg-nshy.

PIKIQITTO Galei: - X?m;uír o i-eT.po c^ns^Eoe. ÀDürLf*-r^ssr:;.-? eus- ísxis eomtigo jama-•5 rs:~^:e"-;^-hei, quanso mair;emrc v^.-^-a n:.sis ssndsd^-e sin-

4

:: í UiS: e«c eme Q o £ ? e d ti 1 ss-be: e:lri.:sn*enre.!... E to? E'siür-atâ ¦ SüuD. — IZhâ doG-c-

4k

AC jr*VE>- QUE >ÍE COM-?EEHE.M>FR — A 7.r'rr.àsãz:ir:e c* «Amor enrr*. ae &c-

5 r; i s ;-/ tz ~ ÍDfi<dto; o < T e m r«-: -:,:: s victor: s me.rrcids.s...r. »

r Li v *¦- - ;-» !^r TTh t':

—..*

¦F-OLIVIA ítfEKDOíTÇÀ íK>:"r. er-y. — l-e-~do o rj^rrüi d.s^M*»?^.?» õf T €e JdtHc depare:% "011 0 T S if D d S T*b 0 "' ~*2T ?• I b ia>oos. àftsrtr-^-s-Sr^o na m:~ha a".-zi:& :ts *i*-~oa r:%.!xS-r. S*?*^ com-

- -: Pr*'* - — ^^ : f s o-:: q a Ca •

AI. X A T E H" Y"17 >" A — 0

_^,Cíí^i ~ •=¦*_¦- 2I"'-t

;v *

lv5

JDi — JlS «.'Aí-.

ríS.r .íta^r»^? o'~a.z.-src3í r:íf*'^í r.a.z--

r»i a,i ii- f à-rá £oi~àa :Df ^e;s

~s ik .2s .õ~~.3v"* r az "es ~ ¦*'.*¦• ^- ¦ ~i

rcífríftS: 3<L.*cr ;tüe -noorti ss- ** ~ n-*.*>* -r

i-*r-:

PARA O SEXO POHTESe algam dia ;oiiriís ,.

~mente sereis ir:;á'x^- r a"p-DQdidos, mas ãmsi

"com «!'menio, por U-r ^-V."? uQ?i-

:ompe2£%. Am&.ç s! re;.jade. - Uma ?o-^T,, .nc€ri'Eageab< Velho -•-^-

LOP.D ZINGáP.O -q.uaU».- - jmonvo por ize l,

Terão ser semiore i, ,-,. fiomem? Por ao-^so s -r---v " J

oer-Tos. aüm de p.-7s».Tog

"0contra no- Peírop:

'•4PT \m_tPO L O

MATRIZ . B Onridor, 151FníL- E. QuitâDd», 79

^'ARL-iyA P:;*:as - C-:moec te se: &&&r! He?zi: iisis.nuo. e n. s.*Tko- t*e .*o _*cü. _-¦ -. d te, *e m^»i *">'t -»»i: ¦" "". £,-»•*"*, •¦"* Pfí^-ítíii !

«

1 Gigolette "

7. lZ'iZ Z.—«¦ ¦*:

,.— -

po* _ ~ "^ 2.D*

Tjr •

:ò _¦•:• fr :-i.s>.

«ALBEM.A3 CJLRYaLHÂ

:,ora.;-a«: pirs ~ir: an^aã

iC-íí

;*-. i- -f :_ J 0-f' . — i- - - - -»" -'

A 0 ." D Y **-"S 1 ~-fíoiar *eri.ro*f &z is-o

rJsTOIJj ->? r _íS —^ -** r

**y'L^L*- 'f%5> ,..e»S' iJ*t.

l ene r/cütíMts £e:olí»r a

— ü • -eraLij: Dars.

: ;ez job-

? o:" : :e csrf-o-í par»t - "-t ~-i*Í

St.

¦*..'

>: lil. A. 15 a -"í aasa quem nao cuer

«j;

"D *.-O r*'â 1!.!>.' r tf

"•'. tf. 4Ef :te- ¦, **JV *fc.i -

- "jí r$

¦». 1

S7kí),

——íM—síiafcMf^iííwswaíBBiswsfciiSBBHS^

Page 29: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

»

# JOHN AL DAS MOQAS ?

Use a

O REMÉDIO DAS SENHORAS

Efficaz em todas as moléstias do utero e seus anne^Regularisa as menstruações, acaba com as eólicas, a nervos.a, o

,yFnra_ída e restitue a alegria e a saúde ás moças paüidas, anêmicas,

QUSrtm dXe-bran&s, corrimento, regras dolorosas;emaui es ar.1

Adoptoda nas Maternidades com suecesso, po.s faculta os partos,diminuindo as dores e evitando as hemorragias.

luxo Sedatina é a salvação da mulher

1%' ____•Il'

•II

ilili

•tf „ll

I

Encontra-se em qualquer pharmacia

^^^mimmmKm^mimmfmmmmm^^^^^i nllllM Hl ___—i ¦¦» »l--mri

,, .„ .,imnl L^.,^.,.,-C,W.^M^»u'""""-^tffi'W,i'1" """

-»ii^_«.j_____Mfl*—ogs^^^^a-cwrriM-li^^ ¦ ——_ ¦" '"*. ^^

DIABO SEM SORTE —Apresento-me como candidatapara casar. Tenho 21 annos, souviuva, morena, sympathica emillionaria; serve? — Uma dia-ba de sorte. Cachoeiras — E.do Rio.

MEU IDOLATRADO NOI-VO AUGUSTO LICITE— Oamor que sinto por ti, nasceur^um olhar, criou-se n'um sorri-so, e enraisou-se na bondade doteu ideal coração! — Tua, noivi-una •- Cotinha — Bahia. S. Sal-vador.

T ENENTE M Y ST BRIOSO-- Mereces ser devorado pela sti-cúri do Jardim Zoológico. Paraassim deixares de fallar tanto•¦Ias mulheres —Oswaldo Cru» —Uma Zinha.

rNGRATA Campo Bello-¦-- Se penetrar pudesses no ama-go cie meu peito verias a sínceri-í;iad-e e a ineommensurabilidadedo 'meu amor. —Santarr&o -Cannas-.

ANGEUNA^Baugú) - Paia_ue serve o teu orgulho? Seráporque o teu pae é ai na o f adi-nha cie tamancos?..» — Rangft.

Uma ãm casinhas,

A C • W. - Outr'ora ouvia pa-lavras sinceras de que me estí-mavas como noivo, de que teera pródigo em gentilezas, hoje,sem eu saber a causa, nao soupara você, sinfto um bruto, umpessimista. Felizmente tenho,para sempre provas de to, cieque antigamente me amavas-Como serei desgraçado si Opusnão vier em meu auxilio— leueterno Syivio. - Copacabana.

A UMA MORENA - Se ai-eUra dia nos encontrássemos!. . .Dir-lhe-hia o quanto é grande omeu affecto por si, arrancado doâmago de niínha'aln_a por suadoce... voa- Mangaratiba -

Taciturno da Praia.inesquecível m, m. x.

Assim como a noite morrenos braços da madrugada, as-sim eu desejava morrer em teusdelicados braços. Amo-te- «Uai,»mais que á minha própria vida.- TuaCeey - Oswaldo Cru/,.

TENENTE MYSTERIOSONâo ha goso maior no mundo

do que asnàr e ser amado; naocom um amor passageiro e hber-tino mas um amor que vençatodos os obstáculos, transponhatodos os abyamofl. — Cosmos -

Therezina — PJaiüiy.

PARA MA.BIA MUSARMTJ-OI — O coração que ama sooa8 mais puras esperanças, e umdia vê os seus sonhos par asen*-

pre desfeitos torna ee alheio^ aosencantos mundanos e iudifferenteá humanidade, desejando somemte o silencio gélido da morte.Sabes quem seu? — Madureira-

BA.BY (Alf. esquerdo do 5? B.O )"¦— Porque zangaste com mi-nha torcida? Nâo sabes que sym-pathisei com tua pessoa? - ü-s-pero tornar a verte, sim; -

Uma torcedora incorngivel -

GuaratinguetáMYSTERIO EM VOLTA r

Batas bancando o trouxa/! Foisaue a Graça nunca te respondeuum pensamento. CamposE do Rio Üm desconheci-do.

^ CÜPIDO E ÁS JOVENSSINCERAS -¦ Dizem que souum ioven muito bello, eleganteect; no entanto falta-me o amor:Procuro-o tanto e m encontro m-sinceridades! Cupido tem com-paixão de mim, mandando-meuma joven com amor para euconhecer o delicioso soífrxmento¦Varo coração. — l.Tm_ qne V*°"cura amôi sincero— Oampow

m

Page 30: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

Ji

ar

.jj»'.°

P j&*0

? JORNAL DAS MOCAS *

i _n ¦¦'¦¦¦ i .¦¦¦. iJ!W.JUJi^l.iIil'.!lllJJUWg|

aSb

ai^^k

Sr*m ^«m> ^er a A^^rf»«M.'ix»»atw niwi.ii ¦^¦¦¦¦¦¦¦—l¦—————^———

Ce Pâ4rft saturai privlle&1fiílgsos ein«•*

^rt? fRi_T_"_m*-^ài^T*rTwC(^mT

5 ffia/á pratico *hrgltpicc

Àpprovado re^om-meüdado pela Exma. Di-rectoria de Sande Pabli-cs

Agua jemprefrescs,

0 anico filtro áe re-íoltados práticos e dará-ção iafina a

A' venda nas maisimportantes cas&sde ioo-ças e ferragaiií

â' venda em toda 2 paris——— acsaji a

O UARANmmWtma 1 KfliTirhi—1—e"etTi»n iri , m i ie ¦»t_iw_i_i

IiLfalliTeJ aai<**w*m*Mmmm

£c3&$ag de

P0E1ECS0 TOKICO 1 TORTmCAjTlEm tocas as pharmacias $ drogar's«fteposito: Campos Heitor i C - Uruguayana, S?

*aev>ae»»o 4 y^/ W. \\SyI »L'j

i ii mm ,, |,n,

O

U»«.V,i3rnw *TJ7m

S,PmCARVALHOPaíUAUWôUflY/ÜW

„ FORMAS dkspTIM, LIZERET PrCOT, TAGAL ETC-CHAPEOS DE9PDAS. GAZE FLo>¦M PALHAS D,SEDA Í.ANTAZIApalhas de todas as

qualidades.Vendas poratacado e *va?ejo

"XGE-SE, LAVA.SEeREF0R31A.SE.

Tel. 2767 NorteD T* l

URUGUAYANA-170- '

.-«E. iX

^as^ afaBSF %g^ j&

H

t\ij 9)

A mais bella e a maiseconômica.

w——t —

Postaes RápidosTendes necessidade da publicação imraedi-

ata de um postal0 Por -2SO00 ve!-o-eis pu-blicado na secção de «Postaes Rápidos».^ • instrucçõôs na pagina respectiva

A QUEM AMO E AMAREI— O primeiro amor í sincero e: nm: o r e d o u ro. A Sr o d tar e i t o d o

bst*ení , embora soffra os maio-res rormen:o*. porque sou mo-

ls por es:e uobre sentímento*r de !2o mi nu — Amor. —1*4 ~~i

aS-i ~á ~

^L » * Vf- ! r*P C **»"» c 1 V- cio D-j—-^ -i v j i^* ^ i cí iii-xi íi auíj — x f í Ti •

,-. -Y-- -

A QUEM MURA NO ? \L \CETE HOTEL - Bem sei qu

f—Ti r"* > f^a >*45 •¦> C Y ¦• T- -> •••¦¦ •>•» - -. xi a j pe r i -c n ce a o ueu fazerro, ma.; >i o'-

.-onsOiSr-me om a sorte..s&£âmbi —Deu

\IT}ue deu —

âs — JoídLs.BEXEDICTi L ALVES -

e Ti WS*-*- »'Ç -•* « .-, -^.a_, ~ . ; .

' r i ü r u t e

- Valeuça - E do Rio - Jo^e-pbiua Xune?.

QUERIDO WLAC - A es-peranysa um pharol luminosoque nos dá resigüaçs*: pára vi-vermos distàüte de um emequerido. Iracema — Volta±\ e u o ij a a.

SANTO XEGR1NHO - Sim ^r^i-í ^auo.aaes aos meus ca-nuuos. !aiL..;:u siato dos réus.Lem: o-ine. oni saudades, da-ioi*- — LaxambuMmas ¦ Fingida que-hora.

MEIGA ARACY - Feia pri-nicifs vez em jue dediquei uiná ttJífiiz, pOrqUtYr h A *"-

orge W ,uvRi'

".-. na,, sshiu - Ge-

A Q L-EM ME COMPRE-HEXDE - D'squí, d'ésca cida-d-ir:s:e. euvio-te as niinbsssau-dades, lâo somente porque teamo. — Bem sei que me despre-sas . . j— Paranaguá. 923, —Negro Monte.

AO SARGENTO XERXEí— Nunca pensei em Ser despre-zada por ti que lantn adoro.-Djauira Siiveira — FoDse;-Nictheroy.

AJ UMA aMIGUINHA A.CO — Quem sale se ^oeies sertambém miuba rivHÍ?N^:' nain»ra? o sapo Lporque Dâo ^'-'è:qual é o... Digo

"isto porque és

mais üteira do que a tua irnifinoiva. — Uma noiva

"npsra-

iift — E do Ri- \

Page 31: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

','<:¦'

i í*-_wr*í *ltt'^l»**0"3,, ttjtvm ¦** t?tí«t«-*«»*» ¦»¦ •r^»p_'.'. m.w« »v:--_w_-H- M ^ joííinaíj 0AS' • wuh;.-* #

MAKIAN1NHA FHANCIA%.!_» sempre pelo ea__in_o

7. viítnde e do reoto procede»',.«importa qne as pessoas ba-

"*" ô.,PnRireni.. A honradezS vaie tudo. Teuh» conü-« ,n, miu3 e deixe o barco"&,!... Bello Horizonte -

Voz do Silencio.

m_ RENATO DIAS E ML-

Jg IMPLANTES - Ba-56,leaocordooonia escolha de

Edrlnbos do seu casamento.

feiram responder-me o mais

breve possilvel. - Rainha do

Céo. Cattete..

rOSft MORAES - O snr. éhftHtanteflteiro. Enganou umaoveo em Cascadura e ainda

iuer enganar outra no Meyer?Triste delia0 80 si nao o conhe-cer. Sombra Fugitiva — Oam-

po Grande.

CHBO CONVENCIDO (Pou-so Alegre) Peço, por favor,nao andar dizendo por ahi queme ama, porque ha uni anno e5-mezea qae estou cotnprometti-da com uma pessoa . or quemestou apaixonada. — Uma deCaxambú. — Caxambú — E. deMinas,

AMÉLIA (Nova Iguaseií) —Tendo a certeza de nao responde-rea minha cartinha, eu me con-sidero ser-te o mala estranho —sendo porem, in n coraçfto aco-lhido por outra joven. — VillaMillitar, 24-4-92-. —¦ SargentoBrito.

INGRATO JO.B - Eu que-ria saber qual o motivo por queandas tao prosa. Será por causada noiva?- Quem talvez te per-tença — Osvaldo Oriiz.

NENICA Nao te consolas comum sõ amor? Nao e assim quese encontra a felicidade. Paraqne és tao fingida?-- Gênio dasMontanhas — Natal.

PAPOÜLA DO ORIENTE -S0 uma despeitada (sem alusftojpoderia dizer ser Mario Mirandacalumniador, Moço distincto edeíina educação estft acima de taobaixo juízo. Uma que o de-fende — Cachoeiras E. doRio.

NADIJRDE ASSIS Juroamar-te e eternamente, e sabe-rei cumprir esta jura, se me promettes n&o ser volúvel, apezar dadistancia que nos separa. — UmaZinha — Commercio, E. do Rio.

A TI, MEU AMOR A re-signaçfto e" o balsamo coneoJadorque envolve o coração que s;of-."re sem esperança de lenitivo —Rose BI eu Piedade.

PENSADOR Nfto recebi acarta azul que me escreveste; eiso motivo porque nâo respondi.Unia joven de Theresopolis ¦Theresopolis.

AO DESCRENTE (V )— A(pie Olga se diriges? Ha tantasMarias no mundo... Porque oillustre cavalheiro nao diz quemelia 67 Se nfto ha myaterio, pu-blique o nome todo. Uma OI-ga. Constante leitora - O. Cruz

JUDITH Ès noiva?! Dequantos? Dás confiança a tantos,(pie só uma apresentação pode-ra fazer distinguil-o. E's taofin-gida que és capaz de enganarChristo. Isto é ridículo!..." Umque te conhece. Cascadura.

AO E. A. COSTA (CampoGrande —- Sentindo embora o co-ração pesado pela tua cruel au-sencia ainda te quero, pois nema mais pesada m&o de ferro po-dera tirar do meu peito o teuamor. - - Tiry — Bangü.

Mmmmssam^^m^^mimmm^^mmmmmmmmakRegulamentodos «Bilhetes Postaes»

1.° — Publicaremos gratuita-mente todos os «Bilhetes Pos-taes» que nos forem remettidos,desde que venham no impressopróprio que está ao lado.

2? - Os «Bilhetes Postaes» es-tfto sujeitos a revisão, mas nãoentram na «'Caixa".

3.0—Qualquer leitor, assignan-te ou nao, pode enviar, em unabó enveloppe, quantos «Bilhe-tes Postaes» quizer.

4.» — Em cada impresso sópôde vir um postal.

6.*» — Os «Bilhetes Postaes»nao podem ser escriptos nas en-trelinhas do imprenso.

6.*—O «impresso próprio para«Bilhetes Postaes», de um mez,

tem vaior até ao ultimoa. do mês. seguintes isto é,

o impresso de Abril, até 31 deMaio, o de Maio, até 80 de Ju-nho e assim por diante.

7.0—Oa «Bilhetes Postaes»devem vir em enveloppe fechado,com o seguinte subscripfco : «Jor-Ml das Mocas», «Bilhetes Pos-taes», Bua do Senado, 28 - Bio.

8.° - Todos os «Bilhetes Pos-taes» que não vierem de accordocom este regulamento serão in-continente inutüisados, nao se

Io avião na «Cai&a*

IMPRESSO PRÓPRIOPARA UM

BILHETE POSTAL

Dedicatória:

!M.©-s

\e

mamBBBUt

Assignatura

Localidade:.j^í_ai!_MBNWaM-E»i_-J-W

B(SSBiES!leE___»_»-____r_--.™. AAA

Valido até 31 de Agosto de 192J

. í

ffl;

'¦mm11III•ih ir'>«

VI

V _l

Page 32: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

--"--•—? ;»OK>'AX. PAS MOÇAS * —.,— i n-Tr-.-_.~iL --.s:^ i-r*-. j-.-.—¦¦- - r-- - -ri| ^

waaa_H_—¦¦bMhmbMfc * ____¦__¦___ M_l ¦ffHf^^^™^1'""'^33^^ __— v^^^*^iBffnTr.>L"D_wKaina M_— tím^j^x.^*.

FIRMES S BESEMVOLVIDOS^Só comUso da do Doutor

Cj- Ricabal0 aniec Proclucto existente no Mando inteiro, qae dá á Mulher'

BELLEZA IDOS SSIOS^—•-—I--I __i__i __.__. .^w*-, »Í3 =,__ .i. W í_>

íasendo CBESCER. FORTIFICANDO E AFORMOSEaNDO, prodnzindo rapidamente oBNDURECIMEMTO E FIRMEZA.

Encontra-se a venda nas principaes Pharmacias. Drogarias e Perfumadas do Brazil.Deposito: RUA GENERAL CÂMARA Numero 225 ~ SIO DE JAXEIKOr —-m ir~n—i———i—r—-*•—-- ~——— *~-ar—a—a———— ama—11— — i -t ____mmb___mpi dnrr ¦ mm

ÍHEREZINHA SENNA - Oaaa-ias veies travei de uin sorriso.caUa-se Q.iia der txo forte ose o

iUmU". — _MÍ tMi-á l.<Sv.C_. C

MARiA AGENTINA - Mc e s.m .""í5 o p ~ * ev* i* •»•-* ~: r * •* v

t5.ruD-e.iri c> _s, r>0T0_e t - es nr.jo. — Parstsrr.b) fe R.o — L5be'd

o Mar.

4 M : h i "Asa Pm \ O s — 0 - "* " rítptví* Ia tS * fí "-*¦. í i ~* — t* rTA * * ~' r-A p

p$r vivsc. cuco •_

0_s tn_i o e^c_eoiiioe._io.Odetie B.

v ?.•'*% .a

A SENHORINHA DE VESTIDOJSEO 0l> E_iEVí_>*C H0_P1-

TAL CENTRAL DA MAUINHA EMUL MAl DO CORRENTE aNNq

— F:::e: íerdaíreiramente teu esp-;:<"0. :":• í: ?eh ioâ beílexa comer-eli :~a b.Ddade, Perdoa-me a

Bos-.:De:a^ce — rerse^eraoterv. * ; ,¦» ; Vi : r--n a

MARIA DOS SANTOS - Ea qui.zera contemüíar. como as toas mimosas faces, a beüezâ do teu cora-ção, — Jeremias.

A' QUINLNHAC. (C. Grande)-E s a fü2g-orante estrella coe ^uisrámeos passos na tenebrosa estradada vida. — Campo Grande — M.Ribeiro.

GIGOLETTE» — Quem não desejará pos-suiro lindo e popuianssimo fcx-trot que censtitueo maior suecesso da actualidade? No próximo nu-mero cio «Jornal das Moças».

ao teleyRa?e:sia arnalf¦ _s ¦"*¦.

*'"• % w. «_. W -•'*-.*

«... I. ^-*»»» i.. ,,~ JT, ^ t4 — Jl-ii|üi

s<¦*+.¦*_ w_5> _ ti.tíf-1 v . . L*i- ,?^i i r' ¦

>âiãiant£ Nr.T.-A3DÍ!

?s:'

>,"" »--14™,%.-- %¦¦ i*.*V1'*-fc. *_ **. <<.(r*.. /«««« » í«.

* x.^v-

C^ii?*' PIS. "STkJS T' _i "**«¦ ¦"' . ¦ "v "¦¦"'¦'Ww*j -*^- *¦ — -¦ s- ¦*—-¦¦ - .». .

às bd: sí^z eài>£c2£ i;-:;e :<;r yyt-s& T^spüDija-mf i; £i~*'?yNoEt.iTe Z. T.

U Mi^; .,y«> 1 A D í*-_ieí3 Depois?ara esse ,<. b-^do_o

^'(.T-cn.

v

' ,~rT'; íia.v" aboP citY' —

- ' ~ í t-f n "*s Tv r* s 5. t— r. ,-rrs a r^ 11*. <to.*a. «..' W.-». -fc.**. £...__ *...i|M* 4* -n.i : fcj: ^j ^ ^. j, ___ _J". »

».-».'. »'»¦'- ~'»»r-w «yu .. _...c^í ,.~ C-óí-í"™

i .¦ f- oa f^ü r____»

1 MEFiECEM "*s tr_«

ai7 =.;o _r:.:is são os de! T".

hl e nsi £ f.. I -

PR1NOPE DAS ESTRELLAS-Logo eme te ri. romã forte svm-

¦d 9

paíbi- se apodera o áe mim! Es re-almecie sfmpathíco — Mlle, Riso— Me^er.

Si A II — Amor: palavra su-õlime ga_Ddo existe com síncerida*de Só tíeiiareí de te amar qoandovir __süBr e siiiiba existência. —Nativo — M«s_i____

DERMEVAL SILVa — De cora-:1o arrade-co-te os cal dasÀíopas*" o?oecnv)tr-rYe: Lprste-Bte. o naior treicoro :-e mepoces ofertar! — limeira Triste.

*¦» ?"-?• *-»¦¦¦¦« r- ¦!•*¦¦ "s. •"¦ i ¦* v•¦ -S" *'

tens a gcDÜlcZ.a deo me mor. o edeís rico

/" rSê* ' __S

4 ^

H^_i__l____r",^*-5_ÉL

'^_L **^

_E _f*'ál.L

r

(v--^-^

SBEEsesr;»-

^^•^_k?v - '^v * s»'

. Exeia. ]'a usou *• SABÃORUSSO" solido) Medicinal0

Este fmissinao sabonete sem ri-vai. o mais hvíiecieo e saudável.

.serva a juventude, amacia ebelleza a cutís.

D.» Ae-üííuc rremio na Lxposiçao cio

¦¦___—H———I——l iMjteS^w,» £Sèsae_s=.«MB__v

Page 33: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

. ti

^•r-.í.^.fcwrtrti-..,**W-**X.T"W*f"J*r*V muiimir:.rsx]<n WÊ ^aai«w«<iWii»^wMin»ij«iiL»wwMi»i«a»aioii>«»:»*fj»»a»j-—-««-? iÍOKNAJÍj DAS MOÇAS #—™

•**'¦' ,Sll,,-Br t';,'

V,.;'7

Dr. Eduardo rança£ OS SEUS PRODUGTOS

Tendo ouvido dizer que muita gente está crente de que vendias minhas formulas de preparados pharmaceuticos, venho decla-rar que é tudo uma perfeita invenção, sem justificativa alguma; eque continuo, como sempre, único proprietário da Lugolina e detodos os meus productos, e único arrendatário de todos os produ-ctos do celebre chimico Eugênio Marques de Hollanda; e mais:que todos os productos de minha fabrica são por mim preparados,continuando eu, em completa actividade e prosperidade, á frenteidomeu laboratório, sito á Avenida Mem de Sá números 72 a 7o. Uu-trosim declaro que são meus exclusivos depositários, no Brasil, osSrs Araújo Freitas & C, rua dos Ourives n. 88, Rio de Janeiro.Na'Europa, Cario Erba, Milão. Nas Republicas do Prata, JuanTavola & C, Buenos Aires.

J)r. €duardo frança.fl

il

AO DR SÁ BIDO - Dr. SáBidu nao è nome. Queira portamto assígnar-se legalmente na cer-fceza üe que Lupe lhe dará res-posta. Sempre ás ordena. --FloraSônia (secret* de Lupe. ¦— Ilhadas ro^as.

AO CYRENIO MOREIRA-Pela morte do anjo ao qual dis-tinguiram no Jardim da vidacom o nome de Aiiette acceitaas nossas sinceras saudades. —Lupe e Secretaria. —Ilha dasrosas,

ARNALDO — Imbecil, quejulgas da minha pessoa um a-mante ou possuidor de mulheresinvisíveis como dizer amar epossuir? Pobre ignorante. — On-muitas — Madureira.

AMIGUINHA. LEONOR -He pudesses penetrar em meucoração, verias quanto o meuamor e* sincero para comtigo —Odette — Sapé.

DULCE CARVALHO - Oteu amor 6 o balsamo que purifi-cb a dor do meu coração. Esperoresposta. — O Cruzóed — Cru-zeiro — Sao Paulo.

A' QUEM AMO — Apesardo teu desprezo ainda conservo

o meu verdadeiro amor. Nuncapoderei esquecer-te - Odraude— Manhumerím.

SRS. ARTHUR E SEVERI-3^0 _ Com os lábios sempre sor-rindo, vivo com o coração amar-gurado pensando que um diaterei de me separar de vós, me-us amigos. - Piedade — NairN. A.

EULINA MACIEL — Nafascinação de teus olhos, e nameiguice divinal de teus sorrisosaccorentaste, querida Lólóta, aminh^lma, quando os contem-pio sinto meus lábios tremereme mormurar baixinho "amo-te.75

O. Cruz - Príncipe Néro.

CORAÇÃO DE POETA -Desejavo immenso que vôs ti-vesseis a bondade de publicar ovosso nome ou o nome a quemdedicasteis um postal no Jornaldas Moças n? 418 para tirar umaduvida. De onde sois? Acaso se-reis quem eu penso? Respondei,sim? — Poetiza — Bom-Succes-so de Inhaúma.

JOSÉ OLIVEIRA JÚNIORA dôr que punge um coração

sincero será apaziguada quandoo ideal .for satisfeito — Saudosanoiva — Madureira.

GENTIS LEITORAS— ümrapaz de vinte annos, deseja umaamiguinha.que corresponda a suaamizade, porem, exige sincera,amável e delicada!... Qem seapresenta?...— Rei Cupido —Cascadura.

MALLET — Amo te hei deamar-te eternamente e se um diame vires repousar na campa fria,recorda-te que morrendo levai eidentro do meu peito o teu lindonom. — P. Aquino — Caçapa-ya.

A QUEM AMO COM AR-DOR - Assim como os pássarosquerem a liberdade, eu quero li-herdade no teu coraçáosinho —Uma leitora - -E. do Rio.

STA8. DA AVENIDA 7 SE-TEMBRO — Muito agradeçoa estas sympaíhicas Deusas porse mostrarem tfto distinctas, coma Setn. Jandy por n pio de umanarta Anonyma — Tira Teima.— E. Marechal Hermes.

A QUEM ENTENDER -Um rapaz de 27 annos de idade,deseja encontrar uma moça ouviuva que tenha alguma cousaque o posso auxiliar em seusnegócios: N. R. e* mulato? Res-ponda ao Mulato— Bello flori-sonte, MSnas,

Page 34: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

-• JOKN \L PAS MOCAS *

^ *í ^ ¦'•' * i!_r *_. * - -. - • ^:_r^#

____Dg/ÍV^#fe^ í*—fi_r^ ¦ "<• J IP*^>=--'>^Hf *» * * , * - - -i __ l. IIL I I /^

H_4 &•- ' •-- -__s___-ái_-__ -2

segundo ha lá oni "quotidiana de cada d =

•^__^j l_. ~ ¦í3r^—

BVR0NUE ALBION — íPés.* — Fraco o ?eu trabaao embora reveíaaa alguma habilidade. Hominae

es:adaod: que chegará, dentro em pouco. es.reverre .ml arme nte.

Ã. RODRÍGIES PE CARVALHO - Esperai se-rã publicado.

EUSTOfii !0 BAPTISTA — tDesatento. A rcelía, . . .

v Li „.-_j _.J _ !.# •_ C •»" . i. - - I i —t _ s .1 .. > . . - í . • ' _ -' : v '¦. v Ui.tü V .'i fi a i m a n t r< ii «">.*J _ C11X- li U luU v .

W. \ZEVEDH - a Moiher-. v,- -^ a ;r.0-iher e a flor perfumada, delicada :::; a d a ^. Di-go eu e nfto presta para nada e v$e de uma arran.a-da para a cesta guardada até que se. arrecada nacarroçada da .ixarada.

DESPREZADO — «Carta aberta para Auza*. Loco de comece q_em empailk _ U 1 W .. . V "U

Depois o meu amigo diz*E* com o eoraçàc transbordar-te de saudades ,ue

íevo mão à penca...*Que e isso ?R05a MY-TiCA - .Recordando e A-smmhas. a-

pinhas Eeiieito-a pela sua aceeníoada vocação. Pre:;-ra. porém, esperar um outro trabalho seu. Não sepreoeenpe em escrever muite: mande-me un eutr *rrabs.uo seu. um so apenas.

EURO PRADO — Recife — cDeus e o h-mem*. Fo-ge aos rnc\des desta revista seu trabalho oe. .lias.está mal feito.

OPERÁRIO SOFFREDOR - <Men Conselho Ondefoi a dona Métrica _ Conhece-a. por acaso. . aeu _mi-go . Precisa maito conhoce -a.

GOMES DA ROCHA .0 (h:c:;:. sv-Lbolo d', po-aer_ supremo». lQ Gaia ou Exemplo "e

_Dn^ v67^bacharei?. Prejudicados os deis primeiros e -em-nltimo. impossível o oue pede

FILHA PE NÁPOLES - íComo eu tp —- e r'-,tempestade., muita poesia, muitoversos onde ha também uus ,c;hisenos Procure ler com muita atteibons autores. O segundo trabalho _;s:veí iazer :he um '%e»verto r-c.--v-"

HAVRY COREY MENDES"-'•< -::d- --_ .eesiíza ;...ISMAEL PE -OU/A BARRETO-'Mr.^_ r. ,._

pana e «Ne.te de Inverno - rue sur^i:r:-vf Doce mar! serão oublicodasáARMANDO uOOClA - Barra Mar- - (v-;-c•tCarta*. Abi estão duas be: :-:- ^ Y',..r .. -;; :'-;r e

raiadas ambas na re-ent:ss'' ae\:V'^ VqaI^-j^Spara a cestas. Ima ¦ o:a Ist

-i»S)

i^ue em pretedaO teu olhar temQue CQn_e.__.ir>aber o seu ris__m q_v.q_. ses

".-- .,,____ ,.-'._f-í..: .._ü>a ve«o parar _sos e aindo por , imada Morte em preparo

Sô mesmo as^imá

vu re -'eoer,r - - > - ....._.... _ j.' _ _ —

O outro _üd5 oelo me.smo á:^-<-r-_. 11. u í í n . \ r * A L riU L' l A a L » Li? ^ _. t v -.

<-~:s:e Retorne > O ^T:—~:--. /--.. _. ,...0" ~r;á

pania a gente íanidem rooito fraaninfan -ue ^HUMBERTO FLORES - tSeráW^-,u.

bia -- E uma verdade o qoe *e ^ontpV] J,u-C|S'BaJOaO AL1- £> DE SOUZA- .a-'^-^;.-?' ;oa ««..

serâpablí ado !zinh^ Al-OTHO.N PAL11N0 E MILTON FAGUNDES v- ••Desespero' e 'Partida \ bons arabV

"^Sr albheados. -eraopn.

PEDRO RIBEIRO - "Um perfil _,r. „ADOLPHRIDES FARIA GOMES - ™'U\V^-

mavera . Quadra :\ue vale ouro é essa: ''«Co: seu áureo esplendor iá vaitic—d-1 ApoIIo ardente, a fralda dos .uteir0^A natureza desperta, e os alt„ne:r cCumes se banham no folcfor infiodovesáe que os octeiros estão" todo.*

tintas, passemos adeaote.HEART CHILLED- Cn.iínup .-,CAVaLHEÍRí - • _etíde.r"

fraldas

i * »-_., v

pODik düu

-1 -.ailliO.¦o. Será

ESQUECIDA DO PASSADO- ¦¦Elacid_,_odo UoU• se foi tud- por água abaixo, com amor do«oro _ po .mais. ' cJ.OVIERE - Recordação" feita-.he emmmM^eo resto. ' *'FLAViOS DEL PRADO - Lafavette - • ron^„0"

nac esta mao e será publicado.OSWAUDO GOUVEA - cGnerreirc e (Eterno A-mor» aceitos ambos.^ RAFLE-S — fIngrata!-- O amieo está mesa..-, zan^a-do: Para aoaimal-o será publicado o seu traba _oBaRNABE ANTÔNIO DO CONTO — Villa Velha -*A paiiãodo velho Guilherme». Quem escreve o -aue

o meu amigo escreven pederia ter feito cousa melhor,muito melhor mesmo. E' o qoe esperoFELICIANO GOMES PEREI.-JA - Be:: Horizonte-íPagina do Coração, «Adens» e cRisos, tão fracosone tropeçando eabiram... na cesta.

TORQUEMADA

CORRESPONDÊNCIA DA SECRETARIACORAÇÃO AüRE.TE - iodes, nesta redacção, apre-

ctam muno os seus trabalhos e a sua gentiaeza. Gratospe;as te:ieiíaçòes qne. na verdade, nío haviaacos rece-b$do.

Quarto as ssas prodac-çdes — e s_o bastante cume-ros-s - sorlrem apenas as conse:uecci_s c: :'=It3 deespaço. Mas. com o nltimo nnmero. ceve ter verirlcado"]ue r.ac e escuecida.

PABL'1» HERRER05 - ura.ieiemrs ^s felicitaçõesenviadas.

Bilhetes Postaes1 eiido-nos chegado __ mãos alruus «ei.ceies nos-

¦ -^esj nas timpressos* antiíros. croe foram inutilisaaos.participa nos „os gentis coliaboradcre-s que s. publica-roses postaes que uerern no impresso r.o- e de

'nua com o respectivo regulamento.

"Jornal das Moças"EXPEDIENTE :

AS* SN Í.TÜBAS. Ánnui! S^-COO— Seafiiri! IcWO-A0A_SÍT7C IDILAJfTiLDO

^;"EA>«38i20 — ÀEna*: : registrado 4.JInUfo, 5W rg, nc; Estada SÚúrs.; Atrasado

"rtn-0§ OfiflEâe. earlsdos s Beiso-;íc n&o «eri-o rêítlrtl'

ao», *:nis _ri_o qae dío £èj__ pablieado!.A- r_G»cg?_pb:_£ ecTiâds;*_ E.iscri: r.í: a:^ 5»°'c-ei-i rí«;:;^iiâi.

í B-iscr-i: ni:. :* respoQssblllsá pelc*i trabalhei ârrDado» por sei. eolisboradores.

Tois s correspondencis dgYsrá ..: áirltídi par»: -«Jorail dn kícçn > — Bai ác §s2id:. &' — Si?-

Page 35: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

tf*

¦'' -'-¦

a CPuü

brilhante corpo docente desta mmm i tivemos ensejo de constatar, é uns'.«AHiftQle, a melhor ordens e disciplina.

II — Grupo, de alumnos.

delir escola, vendo-se ao centro a sua distineladireclura, e que,os estabelecimentos de ensino en. que mais se observa, ngoro-

orpo cie

â • -mm •!*••:•;-; L^k **-*&£'$ -ifetft^k-iBHH''.

r*f?fi*> I. ÍÉ

. *""

i'.'Í! !" " i;. !.¦ >*•¦>»&' -m ' -Mb.-, «â m&ftísrfe-v; <¦' '.S>'*'v.••'.•;'; ' ',r. #.fe v íví -V^íW 'í&É f-'« ')§'¦ SM'. -¦ /.¦!? fü

.. mm

XiJiá&.,:.:il&<ü>„.;

;íf»?t8JSn

,f mim**

• ^i-^^^SI^fôm^ií^ "'• t|^^f^^^^p^^^?^^^^^y^^r^p^^^p

WStWká* y* ¦; r,'$&ÊÊÊPfM^f í .'íí^^LTillll*i v % JK> ;i#fe^ *. U. Jm-j$*s' ¦***®%fflBsBm

f vV ¥<1fíM<r ^lí^íV:Vv-f,"í*^«5(^PRsE^I ,.'Í^CVVi','V-i.K.'í<«9!,.,;sJ ,''«.( -rií.' '• ¦ V .»>'*:««& ' ¦'$353i l.- 9 -- .m. ./ :'>.%'.• •¦ ,;r;#:áa

-¦¦-;.•¦¦-.-¦•.•. ¦•,¦•.. .•'•.•....,...;.: ''ia/";m (SM

* ¦- ''.^^.^«stoSI

.-.-_, wimi')iuj'ijmji. í..1KK>iic-

A afamada e poputaar banda de.musica do Corpo de Bombeiros

Page 36: Milli- *23 *®N* Rtoi 26 - Julho - 44K83 ?•? Preço: 500 ra ...memoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1923_00423.pdf · ÍM5r'f '•?">%,-jc•- ^?^;/:•:;-i-A- &«áIS&V ' Vi E»

'¦<?-».V .

[fÇ

M/li>M<

-4,aíM^

s*tó>'!

mmim

mm£>_.-

~_S-*_X. ¦.

UTÍAÇJUV \SP.

1 7//

• -•:•.?

,v ' '¦:

\ V,

tf

¦;//'

;1 III il.///llü i mWíMM

, i f s^F^'

•i!Íí^rW

riiil 11

, ,...*_ ..IP

 musica de sua predilecçãoO instrumento mais a propósito para a sua

casa é o que reproduz a musica de que mais gosta.A Victrola preenche admiravelmente esta missão.Qualquer que seja a musica de que mais gosta, aVictrola põe-a ao seu alcance immediato interpre-tada pelos artistas de maior fama.

Qualquer comerciante Victor terá muito gostode lhe mostrar os differentes modelos da Victrola.

Victor Talking Machine CompàhyCamden, N. J., E. u. d» a.

_ ^jjjjgjl*?

,

¦f

|! rec».as...pAT. off;. Hdê-f. marca industrial registrada, •,^'->m, rAV(}£52 'v.'.i.! Jfl

!jÈlÈ?±q^ ¦ ZZ ~m£g5w8>

Único* <!i*trll>ui<lores: PAUL J. CHlUSTOPHRIO DE JANEIRO —98, Rua do Ouvidor. SAO PAULO — 45, nvh S. Bento