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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS - EMGEPRON RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 Rio de Janeiro - RJ, Abril /2012

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA EMPRESA … · obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa

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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS - EMGEPRON

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

Rio de Janeiro - RJ, Abril /2012

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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS - EMGEPRON

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos Órgãos de Controle Interno e Externo como Prestação de Contas Ordinárias Anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 108/2010, da Portaria TCU nº 123/2011 e das orientações do Órgão de Controle Interno contidas na Circular nº 21/2011 da SGM.

Rio de Janeiro - RJ, Abril /2012

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SUMÁRIO

páginas

Lista de Abreviaturas, Siglas e Símbolos............................................................................. 04

Lista de Tabelas, Relação, Gráficos, Ilustrações, etc........................................................... 05

Introdução............................................................................................................................ 06

1.0 – Identificação da Unidade Jurisdicionada (UJ)............................................................ 07

2.0 – Informações sobre o Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira .................. 09

2.1 – Responsabilidades Institucionais................................................................................ 09

2.2 – Estratégia de Atuação frente às Responsabilidades Institucionais............................. 14

2.3 – Programas de governo sob a responsabilidade da UJ................................................. 15

2.4 – Desempenho Orçamentário / Financeiro.................................................................... 15

2.4.1 – Programação Orçamentária da Despesa.................................................................. 15

2.4.2 – Demonstrativo da Programação dos Dispêndios Correntes................................... 16

2.4.3. – Demonstrativo do Orçamento de Investimentos................................................... 16

2.4.3.1 – Resumo da Programação de Despesas e de Reserva de Contingência................ 17

2.4.3.2 – Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa.......................................... 17

2.4.4 – Demonstrativo da Execução Orçamentária ............................................................ 17

2.4.5. – Indicadores Institucionais...................................................................................... 18

3.0 – Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos................. 23

4.0 – Execução de Restos a Pagar no Exercício................................................................. 23

5.0 – Recursos Humanos..................................................................................................... 23

5.1 – Composição do Quadro de Servidores Ativos........................................................... 23

5.2 – Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas................................. 26

5.3 - Composição do Quadro de Estagiários...................................................................... 27

5.4 – Demonstração de Custos de Pessoal ........................................................................ 27

5.5 – Terceirização da Mão de Obra empregada na UJ..................................................... 28

5.6 – Indicadores Gerenciais sobre os Recursos Humanos................................................. 29

6.0 – Transferências mediante Convênios, Contratos de Repasse, Termos de Cooperação, Termos de Compromisso ou Acordos, Ajustes ou Instrumentos Congêneres)...................

30

6.1 – Instrumentos de Transferências vigentes no Exercício............................................... 30

7.0 – Declaração da Área Responsável Atestando sobre as Informações referentes a Contratos e convênios ou Outros Instrumentos congêneres...............................................

30

8.0 – Cumprimento das Obrigações Relacionadas à Entrega e ao Tratamento das Declarações de Bens e Rendas....................

30

9.0 – Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ............................................. 31

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10.0 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis........................................................... 33

11.0 – Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial................................................................ 34

12.0 – Gestão de Tecnologia da Informação (TI) da UJ..................................................... 35

13.0 – Declaração da Área Responsável Atestando sobre a Utilização de Cartões de Pagamento do Governo Federal..........................................................................................

35

14.0 – Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ................................................................. 36

15.0 – Deliberação Exaradas pelo TCU ou em Relatórios de Auditoria do Órgão de Controle Interno (OCI).......................................................................................................

36

15.1 – Deliberações do TCU Atendidas no Exercício........................................................ 36

15.2 – Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício............... 37

15.3 – Recomendações do OCI Atendidas no Exercício.................................................... 38

15.4 – Recomendações do OCI Pendentes ao Final do Exercício...................................... 38

16.0 – Recomendações da Unidade de Controle Interno da Estrutura da UJ..................... 38

17.0 – Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a Conformidade e o Desempenho da Gestão....................................................................................................

38

18.0 – Análise Crítica sobre os Demonstrativos Contábeis previstos da Lei nº 6.404/76... 39

19.0 – Remuneração Paga aos Administradores................................................................... 39

Lista de Anexos .................................................................................................................. 43

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LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

AviPa - Navio Aviso de Patrulha CGU – Controladoria-Geral da União Com9ºDN – Comando do Nono Distrito Naval DEST – Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais DN – Decisão Normativa FAJCMC - Fábrica Almirante Jurandyr da Costa Muller de Campos FNDE - Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação IMNB – Indústria Militar Naval Brasileira IN – Instrução Normativa MB – Marinha do Brasil MDS - Ministério do Desenvolvimento Social MEG – Modelo de Excelência em Gestão NASH - Navio de Assistência Hospitalar NDCC - Navio Desembarque de Carros de Combate NP – Normas de Procedimentos OM – Organização Militar OMPS – Organização Militar Prestadora de Serviços PAMSE – Plano de Assistência Médica e Social da Empresa PAS – Proposta de Aceitação de Serviços PMG - Plano de Manutenção Geral PTC – Proposta Técnica e Comercial PORT. – Portaria RED – Resolução da Diretoria RI – Regimento Interno RG – Relatório de Gestão SGQ – Sistema de Gestão de Qualidade SGE – Sistema de Gestão Empresarial TCU – Tribunal de Contas da União UJ - Unidade Jurisdicional UO – Unidade Operacional

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LISTA DE TABELAS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, ILUSTRAÇÕES, etc. Organograma da estrutura organizacional da Empresa...........................................................10

Organograma da estrutura funcional da Empresa................................................................... 11

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INTRODUÇÃO

O presente Relatório de Gestão tem como propósito, apresentar, de forma sucinta, informações

sobre a Gestão da UJ, no exercício 2011. Os seguintes itens e subitens abaixo relacionados não se aplicam à realidade da EMGEPRON ou não há informação para o subitem, tendo em vista a atuação desta empresa, no exercício em lide.

2.3 - Programas de governo sob a responsabilidade da UJ 2.4.3.2 - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa 2.4.4.1 - Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ 2.4.4.2 - Execução Orçamentária de Créditos recebidos pela UJ por Movimentação 2.4.4.2.1 - Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação 2.4.4.2.2 - Despesas correntes por grupo e elemento de despesa dos créditos recebidos por

movimentação 2.4.4.3 - Demonstrativo dos Programas Governamentais 3.0 - Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos 4.0 - Execução de Restos a Pagar no Exercício 5.2.2 - Demonstrações das Origens das Pensões pagas pela UJ 5.5.1 - Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão 5.5.2 - Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão para

realização de concursos públicos para substituição de terceirizados 7.0 - Declaração da Área Responsável Atestando sobre as Informações referentes a Contratos

e Convênios ou Outros Instrumentos Congêneres 11.0 - Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial 13.0 - Cartões de Pagamento do Governo Federal 14.0 - Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ

Principais realizações da gestão no exercício:

Diante da indicações de um cenário recessivo mundial e dos corte de recursos orçamentários anunciados pela equipe econômica do Governo Federal, no início do exercício de 2011. Estabeleceu-se como uma das metas prioritárias para o exercício, a manutenção do faturamento em patamares próximos ao exercício anterior (2010). A busca por novos desafios, associada a uma gestão eficiente e pró-ativa propiciaram com que a Empresa, além de conseguir atingir a meta estabelecida, apresentasse um incremento de 44% em sua receita operacional, em relação ao exercício anterior.

Dentro das principais realizações, pode-se destacar: . Fabricação de 380 Lanchas Escolares para Fundo Nacional de Desenvolvimento - FNDE; . Gerenciamento da revitalização do Navio Tanque Marajó para a MB; . Gerenciamento do PMG do NDCC “Matoso Maia” para a MB; . Gerenciamento da construção de 5 AviPa para a MB; . Gerenciamento da Conversão do NAsH do Com 9º DN; . Fabricação de estojos de latão para a IMBEL; . Fabricação de Munição para Exército Brasileiro; e . Diversos serviços de gerenciamento. A Empresa, no exercício de 2011, manteve-se dentro do orçamento programado sem receber

qualquer recurso do Orçamento da União. A EMGEPRON atingiu todas as metas prevista para o exercício de 2011 com bom nível de

crescimento em sua atividade operacional e boa situação financeira.

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1.0 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA (UJ)

QUADRO 1.I – IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Comando da Marinha – Ministério da Defesa Código SIORG: 185 – 41066

Identificação da UJ

Denominação completa: EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS

Denominação abreviada: EMGEPRON

Código SIORG: 185-41066 Código LOA: 52231 Código SIAFI:

Situação: ATIVA

Natureza Jurídica: EMPRESA PÚBLICA

Principal Atividade: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL Código CNAE: 84.11-6-00

Telefones/Fax de contato: (21) 3907-1800 (21) 3907-1813 / (21) 3907-1843 (21) 2233-5142

Endereço Eletrônico: [email protected]

Endereço na Internet: www.emgepron.com.br

Endereço Postal: Ilha das Cobras, Edifício Alte. Raphael de Azevedo Branco, s/nº - Comando do Primeiro Distrito Naval – CENTRO – RJ – CEP 20.180-001

Normas de criação e alteração da UJ

Constituída de acordo com a Lei nº 7000 de 09 Junho 1982, e com Decreto nº 87.336, de 28 de junho de 1982, regida pelo seu Estatuto, aprovado pelo Decreto nº 98.160, de 21 de setembro de 1989 e alterado pelo Decreto nº 2.672, de 15 de julho de 1998.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da UJ

Resoluções de Diretoria (RED) em Vigor:

RED 001 - 18/03/10 Documentos Normativos

RED 002 - 27/04/10 Retribuição e Direito dos Empregados da EMGEPRON no Serviço no Exterior

RED 003 - 30/07/10 Regulamento Administrativo da EMGEPRON

RED 004 - 30/07/10 Criação da Assessoria para a Gestão Empresarial

RED 008 – 21/02/11 Regulamento do PAMSE

RED 009 - 30/07/10 Valores de Serviços Médicos do PAMSE

RED 010 - 30/07/10 Código de Ética da EMGEPRON

RED 011 - 30/07/10 Equiparação de Funções

RED 012 - 30/07/10 Acréscimo de 20% da Remuneração do Cargo de Dirigente

RED 015 - 30/07/10 Aquisição de Materiais e Serviços Empregados na Execução da Atividade-Fim na FAJCMC

RED 016 - 20/06/11 Plano de Empregos Comissionados (PEC)

RED 017 - 17/03/11 Aprova o Manual da Qualidade e as Normas de Procedimentos do SGQ – ISO 9001-2008

RED 018 - 28/03/11 Novo Regimento Interno da EMGEPRON

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RED 019 - 08/07/11 Realização de Acordos Trabalhistas

RED 020 - 11/07/11 Procedimentos Disciplinares

RED 021 - 11/07/11 Atualizações das Tabelas do Plano de Cargos e Salários

RED 022 - 28/07/11 Normas relativas à Pré-Qualificação, Padronização e Indicação – Bens Permanentes e Serviços

RED 023 - 24/08/11 Diretivas de Implantação de Nova Metodologia para Gerenciamento de Projetos

RED 024 - 04/10/11 Regulamento de Licitações e Contratos

Manuais e publicações relacionadas às atividades da UJ

1 – Manual do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ)

2 – Normas de Procedimentos (NP):

Manual da Qualidade

NP 011-001 – Vendas Internas NP 011-002 – Vendas ao Exterior NP 011-003 – Procedimentos para Operacionalização de Contratos entre as OMPS e a EMGEPRON NP 012-001 – Propaganda de Produtos e Serviços NP 012-002 – Participações em Feiras e Exposições NP 012-003 – Patrocínios NP 013-002 – Procedimento de Exportação NP 021-001 – Padronização de Documentos do SGQ NP 021-002 - Controle de Documentos e Registros do SGQ NP 022-002 – Gerenciamento dos Recursos das OMPS NP 023-009 – Treinamento, Conscientização e Desenvolvimento de Competência NP 027-001 - Aquisição de Materiais e Serviços NP 031-001 – Serviços da Unidade Operacional de Sistemas Navais NP 032-001 – Serviços de Armas e Munição NP 033-001 – Serviços de Construção e Reparo Naval NP 034-001 – Serviços de Estudo do Mar NP 041-001 – Serviços de Apoio Especializado NP 042-001 – Determinação dos Requisitos Relacionados ao Apoio Logistico NP 204-001 – Relacionamento com o Cliente NP 204-002 – Auditoria Interna NP 204-003 – Tratamento de Não-Conformidade NP 204-004 – Gestão da Melhoria, Ações Corretivas, Preventivas e Melhoria Contínua NP FORA DO SGQ: NP 013-001 – Credenciamento de Promotores Comerciais NP 013-003 – Relatório de Viagem NP 021-003 - Procedimentos para Controle de Avarias NP 021-004 - Arquivamento e Controle de Acordos Administrativos NP 021-005 – Gestão de Material na EMGEPRON NP 021-006 – Uso e Manutenção de Viaturas da EMGEPRON NP 021-007 – Controle de Acesso NP 021-008 – Serviço de Secretaria e Comunicação NP 022-001 – Gerenciamento de Recursos Financeiros de Caixa NP 023-001 – Retribuição e Direitos dos Empregados da EMGEPRON em Serviço no Exterior NP 023-002 – Premiação do Empregado por Tempo de Serviço NP 023-003 – Pagamento de Diárias e Fornecimento de Passagens NP 023-004 – Seleção do Bom Colaborador NP 023-005 – Estágio NP 023-006 – Avaliação de Desempenho de Empregados da EMGEPRON NP 023-007 – Programação de Férias e Pagamento de Direitos Pecuniários Decorrentes NP 023-008 – Normas para Autorização de Afastamento Temporário NP 026-001 - Instruções de Segurança das Informações Digitais NP 032-002 – Gerenciamento da FAJCMC

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NP 027-002 – Elaboração de Acordos Administrativos e Fiscalização de Contratos NP 201-002 – Funcionamento dos Conselhos Técnico e de Planejamento

Unidades Gestoras (UG) e Gestões relacionadas à UJ

Não se aplica

2.0 – INFORMAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Diante da indicações de um cenário recessivo mundial e dos cortes de recursos orçamentários anunciados pela equipe econômica do Governo Federal, no início do exercício de 2011, estabeleceu-se como uma das metas prioritárias para o exercício, a manutenção do faturamento em patamares próximos ao exercício anterior (2010). A busca por novos desafios, associada a uma gestão eficiente e pró-ativa propiciaram com que a Empresa, além de conseguir atingir a meta estabelecida, apresentasse um incremento de 44% em sua receita operacional, em relação ao exercício anterior. 2.1 – Responsabilidades Institucionais A EMGEPRON tem como Competência Institucional prevista em seu Estatuto, as seguintes tarefas: “Promover a indústria militar brasileira e atividades correlatas, abrangendo, inclusive, a pesquisa

e o desenvolvimento; gerenciar projetos integrantes de programas aprovados pelo Comando da

Marinha; promover ou executar atividades vinculadas à obtenção e manutenção do material

militar naval”.

Sua Missão é: “Gerenciar projetos de interesse da Marinha do Brasil, executar atividades vinculadas à obtenção

e manutenção do material militar naval e promover a Indústria Militar Naval Brasileira a fim de

apoiar as atividades e o desenvolvimento da MB e da Base Industrial de Defesa do País”.

Síntese das realizações:

Dentro das principais realizações, pode-se destacar: . Fabricação de 380 Lanchas Escolares para Fundo Nacional de Desenvolvimento - FNDE; . Gerenciamento da revitalização do Navio Tanque Marajó para a MB; . Gerenciamento do PMG do NDCC “Matoso Maia” para a MB; . Gerenciamento da construção de 5 AviPa para a MB; . Gerenciamento da Conversão do NAsH do Com 9º DN; . Fabricação de estojos de latão para a IMBEL; . Fabricação de Munição para Exército Brasileiro; e . Diversos serviços de gerenciamento.

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A Empresa, no exercício de 2011, manteve-se dentro do orçamento programado sem receber qualquer recurso do Orçamento da União.

A EMGEPRON atingiu todas as metas prevista para o exercício de 2011 com bom nível de crescimento em sua atividade operacional e boa situação financeira.

Impactos Positivos : As realizações da EMGEPRON estão intrinsecamente correlacionada com a Missão da MB,

na medida em que na execução das tarefas vinculadas à obtenção e manutenção dos materiais e meios navais, ela contribuiu, neste exercício, para que a MB mantivesse o seu Poder Naval preparado e aprestado para a garantia dos poderes constitucionais, na salvaguarda dos interesses nacionais.

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POSICIONAMENTO DA EMGEPRON DENTRO DO ORGANOGRAMA DA MB

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ORGANOGRAMA DA EMGEPRON

A EMGEPRON tem sua estrutura dividida em órgãos de Administração Superior e Fiscalização e em Unidades Operacionais. Essas compreendem os elementos organizacionais que gerenciam atividades realcionadas a materiais e serviços comercializados pela Empresa, enquanto aqueles são formados pelo Conselho de Administração, Diretoria e Conselho Fiscal. O mandato dos conselheiros é de três anos, permitida a recondução. O Conselho de Administração se reúne trimestralmente para tratar de assuntos relacionados à Empresa e à Diretoria, dentre eles a apreciação de seu Regimento Interno e sua alterações. A Diretoria é composta por um Diretor-Presidente e dois outros Diretores, nomeados pelo Presidente da República. Dentre as competências da Diretoria, destaca-se a de gerir e planejar os negócios da EMGEPRON. O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos que devem ter seus respectivos suplentes. Atualmente, esses membros são o Diretor de Finanças da Marinha, o Diretor de Contas da Marinha e um Representante do Tesouro Nacional. O mandato dos conselheiros é de três anos permitida a recondução. O Conselho Fiscal se reúne trimestralmente para examinar balanços, balancetes e outros documentos financeiros a fim de atestar sua regularidade. O órgão também discute assuntos de relevante importância à Empresa.

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Segue abaixo a descrição das Unidades Operacionais: - Sistemas Navais – dedicada a projetos nas áreas de sistema de detecção, de informações táticas, de controle de armas, de comunicação, de guerra eletrônica, monitoramento de máquinas, de governo e similares; - Armas e Munições – dedicada a projetos nas áreas de armas submarinas, de mísseis e foguetes, de armas de artilharia e de munição naval em geral; - Construção Naval – dedicada a projetos nas áreas de construção e reparo de navios de superfície, submarinos e embarcações; - Estudo do Mar – dedicada a projetos nas áreas de engenharia oceânica, engenharia costeira, bases navais, hidrografia, meteorologia, oceanografia, navegação e controle do meio ambiente marinho; - Apoio Especializado – dedicada a projetos de assessoria e consultoria em áreas consideradas especiais; e - Apoio Logístico – dedicada a projetos nas áreas de estruturação da manutenção de emprego militar naval, de suprimento de sobressalentes e itens de consumo, de destinação de excesso, e de formação e treinamento de pessoal.

A Empresa atua de forma descentralizada, no Brasil e no exterior. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS São oito (8) os Objetivos Estratégicos da Empresa definidos no seu Planejamento Estratégico

(2011 a 2015): OBJETIVO 01: Aumentar o Lucro Líquido Efetivo do exercício em 5% acima da inflação oficial anual, todos os anos, até dezembro de 2015. Estratégias: a) Desenvolver um Plano de Marketing; b) Ampliar e qualificar a carteira de fornecedores e parceiros; c) Manter a despesa operacional dentro de uma determinada faixa; e d) Desenvolver Endomarketing..

Planos de Ação e Indicadores: Os Planos de Ações bem como seus indicadores estão em fase de elaboração, conforme capitulo 5 do Planejamento Estratégico (PE) aprovado. Uma parte considerável está, ainda, em fase de coleta de dados para sua implementação. OBJETIVO 02: Manter a Despesa Operacional da Sede entre 4,5% e 5,5%, independentemente do incremento de projetos, até dezembro de 2015. Estratégias: a) Ampliar e qualificar a carteira de fornecedores e parceiros; b) Rever arquitetura de processos e sistemas e definir modelo de gestão integrada; c) Desenvolver Plano Estratégico de TI; d) Mensurar componentes de gasto e de tempo de ciclo; e) Manter a despesa operacional dentro de uma determinada faixa; f) Desenvolver Política de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social; e g) Desenvolver um Plano de Gestão do Conhecimento. OBJETIVO 03: Aumentar a carteira de clientes no Brasil (externos à Marinha) e no exterior em 20%, quantitativamente, até 2015. Estratégias: a) Desenvolver um Plano de Marketing;

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b) Desenvolver Endomarketing; e c) Desenvolver um Plano de Gestão do Conhecimento. OBJETIVO 04: Obter 92% de satisfação dos clientes, até dezembro de 2015. Estratégias: a) Desenvolver um Plano de Marketing; b) Mensurar componentes de gasto e de tempo de ciclo; e c) Desenvolver Política de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social.

OBJETIVO 05 : Aumentar o número de contratos envolvendo empresas da industria naval brasileira em 15%, até dezembro de 2015.

Estratégias : a) Desenvolver um Plano de Marketing; e b) Desenvolver Endomarketing. OBJETIVO 06 : Desenvolver projeto de mapeamento, racionalização e integração de processos até dezembro de 2015, com instalação de Escritório de Projetos até janeiro 2012.

Estratégias : a) Ampliar e qualificar a carteira de fornecedores e parceiros; b) Rever arquitetura de processos e sistemas e definir modelo de gestão integrada; c) Desenvolver Plano Estratégico de TI; d) Mensurar componentes de gasto e de tempo de ciclo; e) Manter a despesa operacional dentro de uma determinada faixa; f) Desenvolver um Plano de Gestão do Conhecimento; e g) Desenvolver Plano de Capacitação. OBJETIVO 07 : Obter 75% de satisfação da força de trabalho até dezembro de 2015. Estratégias : a) Desenvolver Política de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social; b) Desenvolver uma Política de Gestão de Pessoas; c) Desenvolver Plano de Capacitação; e d) Desenvolver um Plano de Gestão do Conhecimento. OBJETIVO 08 : Capacitar todos os colaboradores na metodologia de Gerenciamento de Projetos, adotada pela Empresa, até dezembro de 2015.

Estratégias : a) Desenvolver uma Política de Gestão de Pessoas; b) Desenvolver um Plano de Gestão do Conhecimento; e c) Desenvolver um Plano de Capacitação.

2.2 – Estratégia de atuação frente às Responsabilidades Institucionais

A EMGPERON atuará sempre em apoio à Marinha do Brasil. O fortalecimento do Poder Naval navega em linha de frente, lado a lado, com a Indústria Militar Naval Brasileira (IMNB).

Como Empresa Pública, quer ser vista como aliada dos componentes daquele setor industrial, a IMNB.

Quer apoiá-los, incentivá-los e promovê-los. Quer representá-los, nacional ou

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internacionalmente, sempre que, por eles, for julgado necessário ou conveniente. Quer suprir lacunas do perfil da produção nacional no setor. Assim, será uma referência na

prestação de serviços ligados a sistemas navais, estudos do mar, apoio logístico, apoio à obtenção, produção de munição de médio e grosso calibres, construção, modernização e reparação naval e demais projetos de interesse da MB.

Em conseqüência, a EMGEPRON terá uma significativa presença nos mercados onde se comercializam tais produtos, com a finalidade de garantir a manutenção das capacitações tecnológicas conquistadas e, sempre que possível, a sua ampliação.

As atividades de gerência de projetos de interesse da MB serão pautadas pela qualidade, aferida na satisfação constatada do cliente e apoiada pelo emprego de técnicas atualizadas, que garantam eficiência e eficácia dos resultados alcançados.

O Planejamento Estratégico (PE) em vigor, visa contemplar um período de cinco (5) anos, portanto espera-se que os resultados positivo sejam alcançados ao longo do quinquênio que vai de 2011 a 2015.

Diante da atual instabilidade financeira internacional, com as economias dos países, ricos, emergentes e pobres, sofrendo forte retração, com claros contornos de uma recessão, causada pela desordem dos mercados vigentes, o PE insere-se como instrumento singular e de suma importância para a EMGEPRON, pois oferece as bases necessárias ao enfrentamento das turbulências e incertezas, com foco na sustentabilidade segura das atividades e na continuidade dos negócios da Empresa.

Em razão do caráter dinâmico da situação dos ambientes internos e externos, será adotada para o PE a rotina de ciclos anuais de revisão estratégia, com aperfeiçoamento e aprofundamento progressivo à medida que for crescendo o grau de maturidade da Empresa e acontecendo mudanças significativas de cenários.

Conclusivamente, espera-se que o novo PE conduza a EMGEPRON a um novo patamar de excelência da prestação de gerenciamento de serviços e obras, a um aperfeiçoamento dos processos administrativos e operacionais e a um promissor de crescimento de atividades econômicas.

2.3 – Programas de Governo sob a Responsabilidade da UJ Não se aplica 2.4 – Desempenho Orçamentário/Financeiro 2.4.1 – Programação Orçamentária das Despesas

QUADRO 2.4.1.1 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS (UO)

Denominação da UO Código da UO Código da UGO

EMGEPRON 52231 -

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2.4.2 –Demonstrativo da Programação dos Dispêndios Correntes

DICOR 110000 – RECEITAS.............................................................................................. R$ 319.674.473 112000 – OPERACIONAL..................................................................................... R$ 305.264.473 113000 – NÃO OPERACIONAL.............................................................................R$ 14.410.000 DICAR 220000 – DISPÊNDIOS DE CAPITAL.................................................................. R$ 4.944.000 222000 – INVESTIMENTOS NO ATIVO IMOBILIZADO.................................. R$ 570.000 240000 – DISPÊNDIOS CORRENTES................................................................. R$ 301.749.361 241000 – PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS.................................................... R$ 141.032.411 242000 – MATERIAIS E PRODUTOS.................................................................. R$ 51.080.488 243000 – SERVIÇOS DE TERCEIROS................................................................. R$ 51.091.080 244000 – UTILIDADES E SERVIÇOS..................................................................... R$ 2.922.257 245000 – TRIBUTOS E ENCARGOS PARAFISCAIS............................................ R$ 52.022.445 249000 – OUTROS DISPÊNDIOS CORRENTES..................................................... R$ 3.600.680

2.4.3 – Demonstrativo do Orçamento de Investimentos

222000 – INVESTIMENTOS NO ATIVO IMOBILIZADO.............................................R$ 570.000 222200 – SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO....................................... R$ 420.000 222210 – AQUISIÇÃO E MANUT. DE EQUIP. DE TEC................................................R$ 270.000 222220 – AQUISIÇÃO E MANUT. DE SOFTWARE..................................................... R$ 150.000 222900 – DEMAIS............................................................................................................. R$ 150.000

2.4.4 – Demonstrativo da Execução Orçamentária DICOR 110000 – RECEITAS.................................................................................................. R$ 344.117.724 112000 – OPERACIONAL......................................................................................... R$ 329.116.113 113000 – NÃO OPERACIONAL................................................................................R$ 15.001.611 DICAR 220000 – DISPÊNDIOS DE CAPITAL......................................................................R$ 4.787.000 222000 – INVESTIMENTOS NO ATIVO IMOBILIZADO..................................... R$ 568.004 240000 – DISPÊNDIOS CORRENTES................................................................... R$ 333.972.113 241000 – PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS....................................................... R$ 154.932.745 242000 – MATERIAIS E PRODUTOS.................................................................... R$ 61.608.686 243000 – SERVIÇOS DE TERCEIROS.................................................................. R$ 52.877.726 244000 – UTILIDADES E SERVIÇOS..................................................................... R$ 1.897.537 245000 – TRIBUTOS E ENCARGOS PARAFISCAIS............................................ R$ 54.279.414 249000 – OUTROS DISPÊNDIOS CORRENTES..................................................... R$ 8.376.005

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2.4.3.1 – Resumo da Programação de Despesas e de Reserva de Contingência Não há informação para este subitem.

2.4.3.2 – Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesas

QUADRO 2.4.3.2.1 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA (Valores em R$ 1,00)

Não se aplica

2.4.4 – Execução Orçamentária da Despesa

QUADRO 2.4.4.1.I – EXECUÇÃO DOS DISPÊNDIOS CORRENTES (Valores em R$ 1,00)

Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos

Sociais 2 – Juros e

Encargos da Dívida 3 – Outras Despesas

Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

2011 2011 2011 2010 2011 2010

Total 154.932.745 124.982.209 0 0 179.039.368 110.961.377

Fonte: Siest – Sistema de Informações das Estatais

QUADRO 2.4.4.2.I – EXECUÇÃO DE DISPÊNDIOS DE CAPITAL (Valores em R$ 1,00)

Grupos de Despesas de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras 6 – Amortização

da Dívida Exercícios Exercícios Exercícios

Origem dos Créditos Orçamentários

2011 2010 2011 2010 2011 2010

Total 568.455 7..187.774 0 0 0 0 Fonte: Siest – Sistema de Informações das Estatais

QUADRO 2.4.4.3.I – RESUMO DA EXECUÇÃO DE DESPESAS (Valores em R$ 1,00)

Dispêndios Correntes

Dispêndios de Capital

Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios Origem dos Créditos

Orçamentários 2011 2010 2011 2010 2011 2010

Total 333.972.113 235.943.586 568.455 7.187.774 0 0

Fonte: Siest – Sistema de Informações das Estatais Análise Crítica: A EMGEPRON executou seu orçamento dentro do previsto e autorizado para o exercício de 2011.

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2.4.4.1 – Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ Não se aplica 2.4.4.2 – Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Não se aplica 2.4.4.2.1 – Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por Movimentação Não se aplica 2.4.4.2.2 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Não se aplica 2.4.4.2.3 – Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos recebidos por Movimentação. Não se aplica 2.4.4.3 – Demonstrativo dos Programas Governamentais Não se aplica

2.4.5 – INDICADORES INSTITUCIONAIS PROCESSO A : ADMINISTRAÇÃO

1) NOME DO INDICADOR : Tempo médio de Realização do Processo de Licitação

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de eficácia que mede o tempo de demora entre a data da abertura do processo e data da homologação da licitação.

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO, POR MODALIDADE: (Somatório do número de dias decorridos entre a data da abertura do processo e a data de divulgação por modalidade) / (Quantidade de licitações da modalidade) + (dias decorridos da divulgação) + (somatório do nº de dia decorridos entre a data de divulgação e a homologação por modalidade) / (quantidade de licitações da modalidade).

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA:

CONCORRÊNCIA: < 110 ÓTIMO; de 111 a 130 BOM; de 131 a 140 REGULAR; e > 150 RUIM.

TOMADA DE PREÇOS : < 90 ÓTIMO; de 91 a 105 BOM; de 106 a 120 REGULAR; e > 120 RUIM.

PREGÃO : < 70 ÓTIMO; de 71a 80 BOM; de 81 a 100 REGULAR; e > 101 RUIM.

DISPENSA / INEXIGIB. : < 30 ÓTIMO; de 30 a 40 BOM; de 41 a 50 REGULR; e > 51 RUIM.

LEILÃO : < 100 ÓTIMO; de 101 a 120 BOM; de 121 a 130 REGULAR; e > 130 RUIM.

Em 2011 os resultados foram : CONCORRÊNCIA = 114 dias; TOMADA DE PREÇOS = 102 dias; PREGÃO = 68 dias; DISPENSA/INEXIGIB = 18 dias; e LEILÃO = 91 dias.

________________________________________________________________________________________________META : Manter-se dentro dos percentuais considerados como “ótimo”.

___________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DO PROCESSO COM BASE NO INDICADOR: A Empresa vem trabalhando, considerando o

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exercício de 2011 dentro da normalidade, com um ótimo prazo de execução em suas licitações.

2) NOME DO INDICADOR : Índice de custo de manutenção e reparo de bens

________________________________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de eficiência que mede o gasto pela Empresa na manutenção e reparo de equipamentos de informática e viaturas em relação ao orçamento anual de custeio.

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Gasto anual com manutenção e reparo / Orçamento anual de custeio = R$ 651.469 / R$ 333.857.400 = 0,002%

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: 0 a 5% - ÓTIMO; 6 a 10% – BOM; 11 a 15% - REGULAR; e 16 a 20% – RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 6 %

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DO PROCESSO COM BASE NO INDICADOR: A Meta estabelecida foi reavaliada para este exercício, de acordo com os gastos.

PROCESSO B : ASSISTENCIA MÉDICA E SOCIAL

1) NOME DO INDICADOR : Índice de Adesão ao Plano de Assistência Médica

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de efetividade que relaciona o número de Colaboradores filiados ao PAMSE com número de Colaboradores da Empresa.

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Número de filiados / Total de Colaboradores = (1.975 / 2.773 x 100 = 71,2%)

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: 86 a 100% - ÓTIMO; 70 a 85% – BOM; 55 a 69% - REGULAR; e abaixo de 55% – RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 70%

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DO PROCESSO COM BASE NO INDICADOR: O PAMSE vem adotando medidas de incentivo à adesão e, considerando o exercício de 2011, obteve um número de adesões dentro da normalidade.

2) NOME DO INDICADOR : Desempenho Operacional do PAMSE

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de efetividade que relaciona o custo operacional ao longo do ano com a receita auferida (Colaboradores e Empresa).

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Custo Operacional / Receita Auferida = R$ 8.013 mil / R$ 6.903 mil x 100 = 116, 0 %)

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: 70 a 79% - ÓTIMO; 80 a 89% – BOM; 90 a 99% - REGULAR; e acima de 100% – RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 80%

________________________________________________________________________________________________

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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE COM BASE NO INDICADOR: Apesar de várias ações de prevenção adotadas , o resultado não foi o esperado em função de diversas despesas com internações no exercício de 2011.

PROCESSO C : CLIENTES E MERCADO

1) NOME DO INDICADOR : Índice de Satisfação do Cliente

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de efetividade que mede o nível de satisfação dos clientes. Consiste na avaliação das respostas a questionários, que pode conter perguntas sobre o atendimento, custos, prazo e Qualidade.

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Qtd. De avaliações acima de regular (notas: MB, B, R e F) / Qtd. de avaliações recebidas={[UO 31 = 6 respostas x (MB 100%) + [UO 32 = 1 resposta x (MB 100%)] + [UO 33 = 5 respostas x (MB 66,04% + B 30,19 R 3,77%= 96%)] + [UO 34 = 5 respostas x (MB 83% + B 17% = 100%)] + [UO 41 = 7 respostas x (MB 67% + B 33% = 100%)] + [UO 42 = 18 respostas x (MB 100% )}/62 = 98%

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: 81% a 100% - ÓTIMO; 61% a 80% – BOM; 41% a 60% - REGULAR; e 0% a 40% - RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 92%

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DO PROCESSO COM BASE NO INDICADOR: A avaliação de satisfação do cliente é um processo implantado recentemente na empresa, prejudicando o estabelecimento de medida de referência, possivelmente, será necessário uma nova revisão. Apesar da dificuldade de estabelecer o parâmetro a empresa considera que teve uma ótima a avaliação.

2) NOME DO INDICADOR : Resultado das Oportunidades de Negociações no País

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de efetividade que mede o número de contratos assinados com clientes no país em relação ao número de negociações iniciadas.

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Qtd. de contratos assinados com clientes no país / Qtd. de negociações iniciadas = ( 488 / 615 x 100 = 79%)

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: 61% a 80% - ÓTIMO; 41% a 60 – BOM; 21% a 40% - REGULAR; e 0% a 20% - RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 50%

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DO PROCESSO COM BASE NO INDICADOR: Dentro de um contexto de recessão mundial, com reflexos sensíveis no Brasil, o percentual de contratos assinados foi acima do esperado.

3) NOME DO INDICADOR : Tempo de Resposta ao Cliente

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de eficiência que apura o tempo decorrido entre a solicitação de informação ou pedido e a resposta ao potencial Cliente – emissão da Proposta e Técnica Comercial (PTC).

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Número dias decorrido entre a data da resposta e a data da solicitação / Qtd. De propostas emitidas = 521 / 38 = 14 dias

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: 9 a 12 dias - ÓTIMO; 13 a 16 dias – BOM; 17 a 20 dias - REGULAR; e acima 20

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dias – RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 10 dias

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE COM BASE NO INDICADOR: A Empresa vem trabalhando para agilizar ao máximo o tempo de resposta aos clientes, porém o não atingimento da meta deve-se à complexidade das negociações juntos aos clientes. Estimamos, no próximo exercício, reduzir ainda mais o prazo de resposta.

4) NOME DO INDICADOR : Tempo de Resposta ao Cliente

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de eficiência que apura o tempo decorrido entre a solicitação de informação ou pedido e a resposta ao potencial Cliente –emissão Proposta de Aceitação de Serviços (PAS).

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Número dias decorrido entre a data da resposta e a data da solicitação / Qtd. De proposta emitidas = 377 / 154 = 3 dias

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: 3 a 7 dias - ÓTIMO; 8 a 10 dias – BOM; 11 a 12 dias - REGULAR; e acima de 12 dias – RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 6 dias

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DO PROCESSO COM BASE NO INDICADOR: Serviços de menor complexidade fazem com que a Empresa trabalhe para agilizar ao máximo o tempo de resposta aos clientes.

PROCESSO D : RESULTADOS ECONOMICOS-FINANCEIROS

2) NOME DO INDICADOR : Comportamento dos Custos Operacionais

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de efetividade que relaciona os custos operacionais auferidas ao longo do exercício com os custos operacionais correspondentes ao exercício anterior, para avaliar o crescimento esperado.

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Custos Operacionais do exercício / Custos Operacionais do exercício anterior ((R$ 252.186 mil / R$ 182.500 mil)-1) x 100 = 38,18%)

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: abaixo de 4% - ÓTIMO; 4% a 7% – BOM; 7% a 10% - REGULAR; e acima de 10% - RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 5%

________________________________________________________________________________________________AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE COM BASE NO INDICADOR: Os custos Operacionais acompanharam o crescimento das Receitas Operacionais, cujo crescimento elevado ocorreu em função do contrato de fabricação de lanchas escolares para o FNDE.

3) NOME DO INDICADOR : Índice de Liquidez Imediata

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de eficácia que mede a situação de liquidez da empresa, expressando a disponibilidade para enfrentar sua dívida de curto prazo (até 360 dias).

________________________________________________________________________________________________

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FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Ativo Circulante / Passivo Circulante = Coeficiente = 1,5 = R$ 218.956 mil / R$ 150.180 mil = 1,5

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: acima de 1,4 - ÓTIMO; 1,0 a 1,4 – BOM; 05 a 0,9% - REGULAR; e abaixo de 0,5 – RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 1,5%

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE COM BASE NO INDICADOR: A situação demonstrada indica que para cada R$ 1 de dívida a empresa possui R$ 1,5 para liquidar seus compromissos de curto prazo, encontrando-se atualmente numa ótima situação financeira.

PROCESSO E : MARKETING

NOME DO INDICADOR: Acessos à página da Internet

______________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de eficácia que mede o número de acessos à página da Empresa na Internet.

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Somatório de acessos no ano / 365 = 48.724 / 365 = 133 acessos diário. O software “Google Analytics” é utilizado para cômputo dos acessos.

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: mais de 61 acessos – ÓTIMO; 41 a 60 acessos – BOM; 21 a 40 acessos – REGULAR; e abaixo de 21 acessos – RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: > 50

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE COM BASE NO INDICADOR: A Empresa busca, a cada ano, aprimorar a forma, a agilidade e a facilidade de navegação em seu site com foco na divulgação de seus produtos e serviços a seu público-alvo, composto principalmente por marinhas estrangeiras. Assim, o indicador apresentado foi considerado ótimo, considerando-se a atuação da Empresa em mercado altamente competitivo e segmentado, como o de Defesa.

PROCESSO F : UNIDADES OPERACIONAIS

1) NOME DO INDICADOR : Índice de execução do Orçamento da Receita

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de eficiência que relaciona o montante das receitas realizadas com as receitas previstas no Orçamento.

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Receitas Realizadas / Receitas Prevista = (R$ 326.483 mil / R$ 303.344 mil x 100 = 107,6%

________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS DE REFERÊNCIA: mais de 90% – ÓTIMO; 80 a 90% – BOM; 60 a 79% - REGULAR; e abaixo de 60% – RUIM

________________________________________________________________________________________________

META: 85%

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE COM BASE NO INDICADOR: Tendo em vista a recessão mundial, a Receita, ainda assim, alcançou um aumento de 7,6% em comparação com os valores orçados, tendo sido considerada ótima pela Empresa.

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2) NOME DO INDICADOR : Índice de execução do Orçamento de Gastos das Unidades Operacionais (UO)

________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de eficiência que relaciona o montante dos gastos no Orçamento com os gastos executados com as UO.

________________________________________________________________________________________________

FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Gastos Executados / Gastos Orçados ( R$ 4.071 mil / R$ 5.352 mil x 100 = 76%)

________________________________________________________________________________________________

MEDIDA DE REFERÊNCIA: menos de 85% – ÓTIMO; 85 a 95% – BOM; 96 a 105% - REGULAR; e acima de 105% – RUIM ______________________________________________________________________________________________

META: 90%

________________________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE COM BASE NO INDICADOR: Os gastos abaixo da meta deve-se a política de austeridade mantida pela Empresa.

Análise Crítica: Com base no Planejamento Estratégico aprovado, no decorrer de 2012 serão alinhados os novos indicadores com as metas e os objetivos estratégicos (vide página 12 e 13 deste RG) de maneira que reflitam adequação ao contexto organizacional e administrativo da Empresa. 3.0 – RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS Não se aplica 4.0 – EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NO EXERCÍCIO Não se aplica 5.0 – RECURSOS HUMANOS 5.1 – Composição do Quadro de Servidores Ativos 5.1.1 – Demonstração da Força de Trabalho a disposição da UJ

QUADRO 5.1.I – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Lotação Tipologias dos Cargos

Autorizada Efetiva Ingressos no

exercício Egressos no

Exercício

1 Servidores em cargos efetivos 3.307 2.815 183 379 1.1 Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - 1.2 Servidores de Carreira 3.307 2.815 183 379 1.2.1 Militar 43 43 - - 1.2.2 Servidores de carreira vinculada ao Órgão 3.200 2.709 (*) 183 379 1.2.3 Servidor de carreira em exercício

descentralizado - - - -

1.2.4 Servidor de carreira em exercício provisório 64 63 - - 1.2.5 Servidor requisitado de outros Órgãos e esferas - - - - 2 Servidores com Contratos Temporários - - - - 3 Total (1+2) 3.307 2.815 183 379

Fonte: Departamento de Recursos Humanos (*) Servidores Ativos

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5.1.2 – Situações que reduzem a Força de Trabalho da UJ QUADRO 5.1.2.I – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ

- SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Tipologias dos afastamentos Quantidade de

Pessoas na situação Em 31/12/2011

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 0 1.1. Exercício de Cargo em Comissão - 1.2. Exercício de Função de Confiança - 1.3. Outras situações previstas em leis específicas (especificar as leis) - 2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo - 2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior - 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional - 2.4. Para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País - 3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0

3.1. De ofício, no interesse da Administração - 3.2. A pedido, a critério da Administração - 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro -

3.4. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Motivo de saúde - 3.5. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Processo seletivo - 4. Licença remunerada (4.1+4.2) -

4.1. Doença em pessoa da família - 4.2. Capacitação - 5. Licença não remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 1

5.1. Afastamento do cônjuge ou companheiro - 5.2. Serviço Militar - 5.3. Interesses política - 5.4. Interesses particulares 1 5.5. Mandato classista - 6. Outras situações (Especificar o ato normativo) - 7. Total de servidores afastados em 31 de dezembro (1+2+3+4+5+6) 1

5.1.3 – Qualificação dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da UJ

QUADRO 5.1.3.I – DETALHAMENTO ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Lotação Tipologias dos cargos em comissão e das funções gratificadas Autorizada Efetiva

Ingressos no

exercício

Egressos no

exercício 1. Cargos em comissão 64 63 - -

1.1. Cargos Natureza Especial - - - - 1.2. Grupo Direção e Assessoramento superior 64 63 - -

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 64 63 - - 1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado - -

- -

1.2.3. Servidores de outros órgãos e esferas - - - - 1.2.4. Sem vínculo - - - - 1.2.5. Aposentados - - - -

2. Funções gratificadas - - - - 2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão - - - - 2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado - - - - 2.3. Servidores de outros órgãos e esferas - - - - 3. Total de servidores em cargo e em função (1+2) 64 63 - -

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5.1.4 – Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ segundo a idade

QUADRO 5.1.4.1 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Faixa Etária (anos) Tipologias do Cargo

Até 30 de 31 a 40

De 41 a 50

de 51 a 60

Acima de 60

1. Provimento de Cargo Efetivo 619 552 748 610 223 1.1 Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - - 1.2 Servidores de Carreira 619 552 748 610 223 1.2.1 Militar 6 17 19 1 0 1.2.2 Servidor Civil 613 535 729 609 223 1.3 Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0 2. Provimento de Cargo em Comissão 0 1 8 37 17 2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - - 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 1 8 37 18 2.3. Funções gratificadas - - - - - 3. Totais (1+2) 619 553 756 647 240

Fonte: Departamento de Recursos Humanos 5.1.5 - Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ segundo Escolaridade

QUADRO 5.1.5.1 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo 1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de Cargo Efetivo - - - 1000 1036 683 - 33 - 1.1 Membros de poder e agentes políticos - - - - - - - - - 1.2 Servidores de Carreira - - - 1000 1036 683 - 33 - 1.2.1 Militar - - - 10 27 6 - - - 1.2.2 Servidor Civil - - - 990 1.009 677 - 33 - 1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - - - - - - 2. Provimento de Cargo em Comissão - - - - - 57 - - 6 2.1 Cargos de Natureza Especial - - - - - - - - - 2.2 Grupo Direção e Assessoramento Superior - - - - - 57 - - 6 2.3 Funções gratificadas - - - - - - - - - 3. Totais (1+2) - - - 1000 1036 740 33 6

LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 – Primeiro grau; 5 – Segundo grau

ou técnico; 6 – Superior; 7 – Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado; 10 – Não Classificada. Fonte: Departamento de Recursos Humanos

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5.2 – Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 5.2.1 – Classificação do Quadro de Servidores Inativos da UJ segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria

QUADRO 5.2.1.1 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria De Servidores aposentados

até 31/12/2011 De Aposentadorias iniciadas no exercício da referência (2011)

1 Integral 177 19 1.1 Voluntária - - 1.1.1 Militar - - 1.1.2 Servidor Civil 177 19 1.2 Compulsório - - 1.2.1 Militar - - 1.2.2 Servidor Civil - - 1.3 Invalidez Permanente - - 1.3.1 Militar - - 1.3.2 Servidor Civil - - 1.4 Outras - - 1.4.1 Militar - - 1.4.2 Servidor Civil - - 2 Proporcional - - 2.1 Voluntária - - 2.1.1 Militar - - 2.1.2 Servidor Civil - - 2.2 Compulsória - - 2.2.1 Militar - - 2.2.2 Servidor Civil - - 2.3 Invalidez Permanente - - 2.3.1 Militar - - 2.3.2 Servidor Civil - - 2.4 Outras - - 2.3.1 Militar - - 2.3.2 Servidor Civil - - 3. Totais (1+2) 177 19 Fonte: Departamento de Recursos Humanos 5.2.2 – Demonstrações das Origens das Pensões pagas pela UJ Não se aplica

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5.3 – Composição do Quadro de Estagiários

QUADRO 5.3.I – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Quantitativo de Contratos de Estágio Vigentes Nível de

escolaridade 1º Trimestre

2º Trimestre

3º Trimestre

4º Trimestre

Despesa do Exercício (Valores em R$ 1,00)

1. Nível superior 35 35 23 26 51.122 1.1 Área Fim 35 35 23 26 51.122 1.2 Área Meio - - - - -

2. Nível Médio - - - - - 2.1 Área Fim - - - - - 2.2 Área Meio - - - - -

3. Totais 35 35 23 26 51.122 Fonte: Departamento de Recursos Humanos

5.4 – Demonstração de Custos de Pessoal

QUADRO 5.1.4.I – CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES (Valores em R$ 1,00)

Despesas Variáveis

Tipologias/ Exercícios

Venci-mentos e

Vantagens Fixas

Retri- Buições

Gratifi-cações Adicionais

Indeni- Zações

Benefícios Assisten-

ciais e Previden-

ciários

Demais Despesas Variáveis

Despesas De

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais Total

Membros de Poder e Agentes Políticos 2011 - - - - - - - - - -

2010 - - - - - - - - - -

Exe

rcíc

ios

2009 - - - - - - - - - -

Militares 2011 - - 739.276 - - - - - - 739.276

2010 - - 293.969 - - - - - - 293.969

Exe

rcíc

ios

2009 - - 241.199 - - - - - - 241.199

Servidores de Carreira que não ocupam Cargo de Provimento em Comissão 2011 54.851.694 - 8.608.948 16.814.155 2.777.785 - - - - 83.052.582

2010 48.817.598 - 6.570.479 19.140.969 2.025.661 39.901 - - - 76.594.608

Exe

rcíc

ios

2009 47.173.250 - 6.807.368 19.638.631 667.445 - - - - 74..286.694

Servidores com Contratos Temporários 2011 - - - - - - - - - -

2010 - - - - - - - - - -

Exe

rcíc

ios

2009 - - - - - - - - - -

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença 2011 - - - - - - - - - -

2010 - - - - - - - - - -

Exe

rcíc

ios

2009 - - - - - - - - - -

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial 2011 - - - - - - - - - -

2010 - - - - - - - - - -

Exe

rcíc

ios

2009 - - - - - - - - - -

Servidores ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

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2011 6.449.885 - - 129.933 577.627 - - - - 7.157.445

2010 5.361.065 - - 110.608 517.249 - - - - 5.988.922

Exe

rcíc

ios

2009 3.279.413 - - 38.821 165.506 - - - - 3.483.740

Servidores ocupantes de Funções Gratificadas 2011 - - - - - - - - - -

2010 - - - - - - - - - -

Exe

rcíc

ios

2009 - - - - - - - - - -

Fonte: Departamento de Recursos Humanos

5.5 – Terceirização da mão-de-obra empregada na UJ 5.5.1 – Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão “Não há informação sobre este subitem” 5.5.2 – Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para realização de Concursos Públicos para substituição de Terceirizados “Não se aplica” 5.5.3 – Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela UJ

QUADRO 5.5.3.I – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

Unidade Contratante Nome: Empresa Gerencial de Projetos Navais UG/Gestão: EMGEPRON CNPJ: 27.816.487/0001-31

Informações sobre os Contratos Nível de Escolaridade exigido

dos trabalhadores contratados Período

contratual de execução das

atividades contratadas

F M S Ano do

Contrato Área Nat.

Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Início Fim P C P C P C

Sit.

2010

L O EGPN-43/

2010-110/01 07.951.388/0

001-55 9/09/10 8/09/12 52 52 - - - - P Observação:

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: Departamento Administrativo da EMGEPRON

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5.5.4 – Informações sobre a Locação de Mão de Obra para atividades não abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

QUADRO 5.5.4.I – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Unidade Contratante Nome: Empresa Gerencial de Projetos Navais UG/Gestão: EMGEPRON CNPJ: 27.816.487/0001-31

Informações sobre os contratos Nível de Escolaridade exigido

dos trabalhadores contratados Período

contratual de execução das

atividades contratadas

F M S Ano do contrato

Área Nat. Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Início Fim P C P C P C

Sit.

2009

2 O EGPN-2009/

054/05 02.614.250/00

01-47 8/6/2009 7/6/2012 34 34 - - - - P

2010

1 O EGPN-043/2010-

0039-00 332.245.287-

53 1/6/2010 31/5/2012 - - - - 1 1 P

2011

2 O EGPN-027/2011

0025/00 02.986.452/00

01-10 1/7/2011 30/6/2012 1 1 - - - - A

Observação:

LEGENDA Área: 1. Apoio Administrativo, Técnico e Operacional 2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 3. Serviços de Copa e Cozinha

4. Manutenção e conservação de Bens Móveis 5. Serviços de Brigada de Incêndio 6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 7. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: Departamento Administrativo

5.6 – Indicadores Gerenciais sobre os Recursos Humanos NOME DO INDICADOR OU PARÂMETRO DE GESTÃO: Rotatividade de mão-de-obra

DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de efetividade que mede o nível de rotatividade de empregado da empresa em determinado período. FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: Média mensal de admissões + Média mensal demissões / 2 / Média de empregados * 100 = Índice de rotatividade anual. Média de empregados ano = 2773 Admissões no ano: 183 / 12 = 15,25 Demissões no ano: 379 / 12 = 31,58 15,25 + 31,58 = 46,83 / 2 = 23,41 / 2773 = 0,0084 X 100 = 0,84% (ano) MEDIDA DE REFERÊNCIA: Abaixo de 1% - ÓTIMO; 1% a 2% – BOM; 3% a 4 - REGULAR; e Acima de 5% - RUIM

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE COM BASE NO INDICADOR: Após pesquisas de mercado verificou-se que se a rotatividade de pessoal se for maior que 5% indica uma distorção, e que 65% das empresas brasileiras tem uma média 2% de rotatividade ao ano. Considerando este estudo, conclui-se que o nível de rotatividade de pessoal na EMGEPRON é inferior ao praticado pelo mercado.

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NOME DO INDICADOR OU PARÂMETRO DE GESTÃO: Competência Necessária do Colaborador DESCRIÇÃO E TIPO DE INDICADOR: Indicador de efetividade que mede se o tipo de treinamento oferecido foi adequado . FÓRMULA DE CÁLCULO E MÉTODO DE MEDIÇÃO: (Nº de treinados qualificados/Nº total de treinados)*100 Nº de treinados qualificados = 484 Nº total de treinados = 488 Indicador do Objetivo (D): (484 / 488 ) * 100 = 99% MEDIDA DE REFERÊNCIA: Satisfatório = 60% ; Ótimo > 60%

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE COM BASE NO INDICADOR: Do total de 488 treinados,484 apresentaram Qualificação adequada, atestada através do Formulário de Avaliação de Conhecimento Adquirido e Aplicado – FACAA, o que representa 99% de eficácia.

Observação: A Empresa está desenvolvendo outros Indicadores Gerenciais sobre os Recursos Humanos, com previsão de conclusão até dez/2012. 6.0 – TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIOS, CONTRATOS DE REPASSE, TERMOS DE COOPERAÇÃO, TERMOS DE COMPROMISSO OU ACORDOS, AJUSTES OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES 6.1 - Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício Não houve transferências de recursos mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres no exercício. 7.0 – DECLARAÇÃO DA ÁREA RESPONSÁVEL ATESTANDO SOBRE AS INFORMAÇÕES REFERENTES A CONTRATOS E CONVÊNIOS OU OUTROS INSTRUMENTOS CONGÊNERES Não se aplica

8.0 – CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES RELACIONADAS À ENTREGA E AO TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS

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8.1 – Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8.730/1993 QUADRO 8.1.I – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES

E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR Momento da Ocorrência da

Obrigação de Entregar a DBR

Detentores de Cargos e Funções obrigados a entregar a DBR

Situação em relação às exigências da Lei nº 8.730/93

Posse ou Início do Exercício de Função ou Cargo

Final do Exercício da Função ou Cargo

Final do Exercício Financeiro

Obrigados a entregar a DBR

3

1

11

Entregaram a DBR 3 1 11

Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º

da Lei nº 8.730/93) Não cumpriram a

obrigação

0

0

0 Obrigados a entregar a

DBR -

-

-

Entregaram a DBR - - - Cargos Eletivos Não cumpriram a

obrigação -

-

-

Obrigados a entregar a DBR

6 4 63

Entregaram a DBR 6 4 63

Funções Comissionadas (Cargo, Emprego,

Função de Confiança ou em comissão) Não cumpriram a

obrigação 0 0 0

8.2 Análise Crítica: Todo ano o Departamento de Recursos Humanos faz cumprir a Lei 8.730/1993 no que diz respeito ao acompanhamento das entregas das declarações, em papel. Não há análise das declarações e todas elas são arquivadas nos dossiês dos empregados. 9.0 – FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UJ

QUADRO 9.I – ESTRUTURA DE CONTROLE INTERNO DA UJ

Aspectos do Sistema de Controle Interno Avaliação Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à

consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados

planejados pela UJ. X

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Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas

da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a conseqüente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os

riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,

armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

X

Considerações Gerais: Entende-se que a Empresa possui uma sistematização de controle interno adequado para suas atividades.

Áreas envolvidas: Departamento da Tecnologia da Informação(EGPN-26), Departamento de Administração(EGPN-21). LEGENDA

Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

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(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

10.0 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

QUADRO 10.I – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?

Encaminhado para reciclagem, papel, plásticos e lixo seletivo; e Tratamento parcial de esgoto e águas servidas.

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). O material de limpeza adquirido é biodegradável.

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência

de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? Sim, normalmente, quando for o caso, no item de qualificação técnica exigimos "Licença Ambiental" para atividades de coleta, transporte e destinação de resíduos oleosos. A empresa licitante deverá apresentar a licença ou subcontratar o serviço de empresa qualificada.

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?

Sim, cerca de 31%.

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). • Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? Moveis e divisórias de madeira reciclada, cartuchos de impressão.

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório?

Sim, carros flex.

X

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34

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

Sim, através da inserção da matéria nos editais de licitação.

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

Sim, com recipientes apropriados para cada tipo de lixo.

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.

• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

Sim, comunicações oficiais, etiquetas chamativas.

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

Sim, comunicações Internas e campanhas não específicas, mas com reflexos nos temas em questão.

X

Considerações Gerais: A Empresa sempre que possível procura observar se os seus procedimentos podem contribuir com a melhoria do meio ambiente. Áreas envolvidas: Departamento de Obtenção(EGPN-27) e Departamento de Administração (EGPN-21).

LEGENDA

Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no

contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no

contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na

afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no

contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

11.0 – GESTÃO DE BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL Não se aplica

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12.0 – GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DA UJ

QUADRO 12.I – GESTÃO DE TI DA UJ

Quesitos a serem avaliados Avaliação

Planejamento 1 2 3 4 5 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ

como um todo. X 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X Recursos Humanos de TI 1 2 3 4 5 4. Quantitativo de servidores de atuando na área de TI.

10

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X Segurança da Informação 1 2 3 4 5 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar

estrategicamente com segurança da informação. X 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída

mediante documento específico. X Desenvolvimento e Produção de Sistemas 1 2 3 4 5 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as

necessidades da UJ. X 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ Segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do

Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 1 2 3 4 5 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao

desenvolvimento interno da própria UJ. 20% 13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios

da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de

gestão de contratos de bens e serviços de TI. X 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a

produtos e serviços de TI terceirizados? X

Considerações Gerais: A Empresa sempre que possível procura observar se os seus procedimentos podem contribuir com a melhora de seus procedimentos, através da Normas e Procedimentos. Áreas envolvidas: Departamento da Tecnologia da Informação(EGPN-26).

LEGENDA Níveis de avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

13.0 – CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL Não se aplica

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14.0 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ Não há informações sobre este item.

15.0 – DELIBERAÇÕES EXARADAS PELO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO (OCI) 15.1 – Deliberações do TCU atendidas no Exercício

QUADRO 15.1.I – CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 TCU-017-244/2008-7 1818/2010 1.5.1 DE 658/2010

Órgão / entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS 185-41066

Descrição da Deliberação Inserir no relatório de gestão resumo circunstanciado do andamento do Procedimento Administrativo nº 00400.000856/2007-57, que trata a controvérsia quanto à dívida decorrente de autuação fiscal do INSS, que tramita da Câmara de Conciliação e Arbitragem da AGU.

Providências Adotadas

SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO: CÓDIGO SIORG Departamento Jurídico 185-41066

SÍNTESE DA PROVIDÊNCIA ADOTADA: A EMGEPRON foi autuada no exercício de 2003, por ocasião da auditoria realizada pelo INSS – hoje SRFB, no que se refere a codificação para o recolhimento do Fundo de Previdência Social – FPAS e quanto ao percentual atribuído à Empresa para o recolhimento do Seguro de Acidente de Trabalho – SAT. Após terem sido esgotadas todas as possibilidades de recursos administrativos, foi instituída por intermédio do Aviso nº 350, de 15/04/2007 da Casa Civil, a Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal a ser conduzida pela AGU. Os trabalhos da Câmara de Conciliação foram desenvolvidas por um período de cerca de 17 meses, culminando com a emissão de um Parecer favorável à EMGEPRON, pela AGU, EM 26SET2008, em relação aos dois aspectos da conciliação FPAS e SAT. A SRFB ao tomar conhecimento, do Parecer nº AGU/SRG-02/2008 da AGU, encaminhou um Memorando à PGFN consultando sobre a necessidade de ratificação da decisão ao Presidente da República. Visando atender ao questionamento da SRFB, o Ministro da Defesa, por solicitação do Comandante da Marinha, encaminhou um Aviso endereçado ao Ministro da Fazenda, solicitando que a SRFB reconhecesse o teor do Parecer da AGU. Fruto deste entendimentos, foi publicado no dia 07OUT2009, no Diário Oficial da União, a ratificação do Presidente da República do Parecer da AGU. Acredita-se que não existe mais nenhum impedimento para que SRFB cancele o crédito tributário e devolva os recursos depositados para Recurso Administrativo, corrigido pela SELIC, o que no nosso entender trata-se de uma postergação sem fundamentação material.

SÍNTESE DOS RESULTADOS OBTIDOS: A Empresa espera o reconhecimento pela SRFB da decisão, bem como devolva os recursos depositado à época para ter o direito de recorrer das decisões administrativas no âmbito do INSS.

ANÁLISE CRÍTICA DOS FATORES POSITIVOS/NEGATIVOS QUE FACILITARAM/PREJUDICARAM A ADOÇÃO DE PROVIDÊNCIAS PELO GESTOR: Os recursos depositados para Recurso Administrativo ainda não foram devolvidos.

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15.2 – Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do Exercício

QUADRO 15.2.I – SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 TCU-017-008/2009-8

1684/2010 1.5.1 DE 722/2010

ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO

CÓDIGO SIORG

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS 185-41066

DESCRIÇÃO DA DELIBERAÇÃO Providências em andamento quanto ao valor do débito da empresa Transnave Estaleiros e Reparos e Construção Naval S/ª

Justificativa Apresentada pelo seu não cumprimento

Setor Responsável pela Implementação CÓDIGO SIORG

Departamento Jurídico 185-41066

Síntese da providência adotada: O débito da empresa Transnave é oriundo de resíduos financeiros decorrentes de contratos de prestação de serviços estabelecidos com a EMGEPRON, no exercício de 2004. Após diversas cobranças por parte da EMGEPRON, foi constatado que o referido estaleiro estava em situação concordatária, junto ao Poder Público do Rio de Janeiro, processada através dos autos de nº 2005.001.043193-5, em trâmite na 5ª Vara Empresarial da Comarca da Capital. Diante disso, a EMGEPRON ingressou com o devido procedimento judicial, chamado de habilitação de crédito, a fim de que o mesmo fosse incluído na listagem de credores para conhecimento do juízo. Em seguida, após percorrer a tramitação legal, onde vários credores também pediram sua habilitação, a EMGEPRON obteve, no final do exercício de 2006, sentença favorável à inclusão de seu crédito pelo valor de R$ 31.958,69. Após isso, a EMGEPRON teve que aguardar o desfecho das demais habilitações e impugnações oferecidas pelos demais credores, cujo desfecho ainda não foi concluído pelo juízo. Há uma expectativa de recebimento desse crédito, porém, a mesma deve-se aguardar a ordem legal de pagamentos, cuja primazia é dada aos créditos de natureza trabalhista, previdenciária e governamental, após isso é que ingressam na fila os credores Quirografários, no caso EMGEPRON e tantos outros.

Análise Crítica dos fatores positivos / negativos que facilitaram / prejudicaram a adoção de providências pelo Gestor: O assunto ainda encontra-se pendente de solução.

DELIBERAÇÕES EXPEDIDAS PELO TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

2 TCU-017-008/2009-8

1684/2010 1.5.2 DE 722/2010

ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO

CÓDIGO SIORG

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS 185-41066

DESCRIÇÃO DA DELIBERAÇÃO Criação de norma interna na EMGEPRON, estabelecendo procedimentos internos do Órgão de Pessoal, definindo responsabilidades e cumprimento de prazos de cadastramento dos atos no Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (SISAC).

Justificativa Apresentada pelo seu não cumprimento

Setor Responsável pela Implementação CÓDIGO SIORG

Departamento de Recursos Humanos 185-41066

Síntese da providência adotada: No momento a empresa carece de uma instrução própria em decorrência de que trata-se de uma rotina razoavelmente

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simples a qual já é bastante bem documentada e instruída pelo próprio TCU. De qualquer forma, a fim de melhorar e garantir a correção dos procedimentos, será providenciado uma instrução interna sobre o assunto.

ANÁLISE CRÍTICA DOS FATORES POSITIVOS/NEGATIVOS QUE FACILITARAM/PREJUDICARAM A ADOÇÃO DE PROVIDÊNCIAS PELO GESTOR: Estão sendo revistos todos os processos e esta instrução interna será escrita no decorrer de 2012.

DELIBERAÇÕES EXPEDIDAS PELO TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

3 TC-030.070/2010-

4 10543/2011 1.6.1 até

1.6.5 DE 722/2011

ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO

CÓDIGO SIORG

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS 185-41066

DESCRIÇÃO DA DELIBERAÇÃO 1.6.1. alinhe os indicadores adotados com as metas e os objetivos estratégicos organizacionais, de maneira que

reflitam adequação ao contexto organizacional e administrativo da empresa; 1.6.2. insira os indicadores de desempenho no Planejamento Estratégico; 1.6.3. formalize o Planejamento Estratégico elaborado pela Unidade Jurisdicionada; 1.6.4. detalhe os dados informativos e analíticos por ocasião da realização de mapeamentos de riscos de gestão, de

maneira que sejam aprofundadas as análises sobre as deficiências identificadas, sobretudo no que diz respeito à avaliação do controle;

1.6.5. detalhe as medidas adotadas pela Emgepron com vistas a mitigar os riscos apontados no Quadro Analítico de Gerenciamento de Risco quanto às seguintes deficiências:

1.6.5.1. mercado de defesa sempre competitivo e em constante evolução tecnológica; 1.6.5.2. eficiência no serviço de acompanhamento pós-venda, monitorando eventuais necessidades.

Providências Adotadas SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO: CÓDIGO SIORG

Asessoria 185-41066

Síntese da providência adotada:: Foram estabelecidos novos indicadores, metas e objetivos, através da aprovação e implementação do Planejamento Estratégico (2011-2015) que atenderá aos itens constantes do referido Acordão.

SÍNTESE DOS RESULTADOS OBTIDOS: A elaboração e aprovação do PE foi acompanhada por todos os setores da Empresa.

ANÁLISE CRÍTICA DOS FATORES POSITIVOS/NEGATIVOS QUE FACILITARAM/PREJUDICARAM A ADOÇÃO DE PROVIDÊNCIAS PELO GESTOR: Irá proporcionar a sustentação metodológica para estabelecer a melhor direção a ser seguida pela Empresa, visando a interação com os fatores externos e internos, atuando de forma inovadora e diferenciada, de modo a balizar suas ações, objetivos e metas.

15.3 – Recomendações do OCI atendidas no Exercício Não há recomendação. 15.4 – Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do Exercício Não há pendência. 16.0 – RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO DA ESTRUTURA DA UJ Encontra-se em fase final de implementação o setor de “Auditoria Interna” na estrutura da empresa. 17.0– OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA GESTÃO Esta UJ apresenta as seguintes demonstrações relativas à conformidade e ao desempenho da Gestão:

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Anexo F - Balanço Patrimonial - Demonstração de Resultado - Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido - Demonstração do Fluxo de Caixa - Demonstração do Valor Adicionado - Notas Explicativas - Relatório dos Auditores Independentes Anexo G - Composição Acionária

Anexo H - Relatório da Administração

18.0 – ANÁLISE CRÍTICA SOBRE OS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PREVISTAS NA LEI nº 6.404/1976 As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e auditadas por empresa independente, que emitiu um parecer sem ressalvas.

As Análises Críticas das das Demonstrações Contábeis para: o Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados, Demonstração do Fluxo de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado, constam dos anexos A) a E). Nome e número de registro no Conselho Regional de Contabilidade do profissional legalmente habilitado : EXPEDITO REZENDE LEMOS – CRC nº 46.158/0-0 19.0 – REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES

QUADRO 19.0.I – REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL (Valores em R$ 1,00)

Conselho de Administração Período Remuneração Nome do

Conselheiro(a) Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul ago Set ou nov Dez Total

ARTHUR PIRES RAMOS

08/10 - 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 20400

INDALECIO CASTILHO

VILLA ALVAREZ

02/05 - 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 20400

ISRAEL LUIZ STAL

01/05 - 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 20400

JAMIL MERON FILHO

09/10 -12/11 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 850 19550

HUGO CAVALCANTE

02/11 - - 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 18700

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NOGUEIRA

WALTER LUCAS DA

SILVA 12/11 - - - - - - - - - - - - 907 907

MARCELIO CARMO DE

CASTRO PEREIRA

07/07 - 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 20400

MARCUS VINICIUS LIMA DE SOUZA

06/09 -02/11 1700 1700 - - - - - - - - - - 3400

ROBERIO DA CUNHA

COUTINHO 01/05 - 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 20400

Conselho Fiscal Período Remuneração Nome do

Conselheiro(a) (T/S) Início Fim Jan fev ma

r Abr Mai Jun Jul ago Set out nov Dez Total

EDESIO TEIXEIRA

LIMA JUNIOR 07/08

-

12/11 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 20400

EDILSON RODRIGUES

TAVARES 08/09 - 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 20400

SAMY MOUSTAPHA

12/11 - - - - - - - - - - - - 567 567

FRANCISCO JOSE DE ARAUJO

11/09 - 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 20400

QUADRO 19.0.II – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES (Valores em R$ 1,00)

Identificação do Órgão Órgão:

EXERCÍCIO Remuneração dos Administradores

2011 2010 2009 Número de membros: 13 11 15 I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) - - -

a) salário ou pró-labore - - - b) benefícios diretos e indiretos - - - c) remuneração por participação em comitês - - - d) outros (13º Salário) - - -

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i) 206.323,33 208.639,98 207.546,67 e) bônus - - - f) participação nos resultados - - - g) remuneração por participação em reuniões 206.323,33 208.639,98 207.546,67 h) comissões - - - i) outros - - -

III – Total da Remuneração ( I + II) 206.323,33 208.639,98 207.546,67 IV – Benefícios pós-emprego - - - V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo - - - VI – Remuneração baseada em ações - - -

Fonte: Departamento de Recursos Humanos

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QUADRO 19.0.III - DETALHAMENTO DE ITENS DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DOS

ADMINISTRADORES (Valores em R$ 1,00)

Não há informação para este item.

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RESULTADOS E CONCLUSÕES

Pela análise dos principais indicadores de desempenho e das demonstrações patrimoniais e de resultados apresentados no exercício de 2011, pode-se concluir que:

O faturamento no período foi 44,1% superior ao realizado no mesmo período do exercício anterior, gerando um lucro líquido considerável. Confrontando-se o lucro líquido do período com o patrimônio líquido no final do exercício de 2010, observa-se uma taxa de retorno de 12,3%, superior à inflação e aos juros praticados pelo mercado.

A execução do Exercício de 2011 teve uma particularidade atípica, quando comparada com o ano anterior. Em função da crise mundial, foi realizado o ajuste fiscal, pela equipe econômica do governo, gerando, no primeiro semestre do ano, uma elevada restrição orçamentária à diversos Ministérios. A MB, principal cliente da EMGEPRON, também sofreu os revezes desse cenário restritivo. Entretanto, essa situação estabilizou-se no segundo semestre, permitindo que o exercício, como um todo, transcorre-se dentro da normalidade. A EMGEPRON encerrou o exercício com razoável disponibilidade de recursos em caixa. (aplicados no Banco do Brasil Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários).

Observa-se, também, que a Empresa continua com uma boa liquidez,

O orçamento, para o exercício 2011, foi executado com recursos próprios, dentro dos limites estabelecidos e autorizados pelo DEST, sem a necessidade de qualquer recurso orçamentário adicional do Governo Federal.

Planos e projetos concretos para o exercício seguinte:

O objetivo para o exercício de 2012 é aumentar em 4,5% receita operacional em comparação ao

exercício de 2011. Dentre os projetos previstos, pode-se destacar: . Fabricação de 175 Lanchas Sociais para o MDS e Combate a Fome; . Gerenciamento da revitalização do Navio Tanque Marajó e PMG Navio de Desembarque de

Carros de Combate Mattoso Maia, para a MB; . Fabricação de Munição para Exército Brasileiro; e . Exportação de Munição

Rio de Janeiro, 11 de maio de 2012.

No Impedimento de:

MARCELIO CARMO DE CASTRO PEREIRA Vice-Almirante (RM1)

Diretor-Presidente WALTER LUCAS DA SILVA

Contra-Almirante (IM) Diretor Administrativo-Financeiro

ASSINADO DIGITALMENTE

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LISTA DE ANEXOS

Anexos Documento Pág

A Análise Crítica das Demonstrações Contábeis para o Balanço Patrimonial 44 B Análise Crítica das Demonstrações Contábeis para Demonstração do Resultado do

Exercício 45

C Análise Crítica das Demonstrações Contábeis para demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados

46

D Análise Crítica das Demonstrações Contábeis para demonstração do Fluxo de Caixa 47 E Análise Crítica das Demonstrações Contábeis para demonstração do Valor

Adicionado 48

F Relatório de Auditoria Externa da SOMA com informações sobre Balanços Patrimoniais; Demonstração de Resultado; Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido; Demonstração de Fluxo de Caixa.; Demonstração do Valor Adicionado; Notas Explicativas; e Relatório dos Auditores Independentes.

49

até

62 G Composição Acionária 63

H

Relatório da Administração 2011

64

até

72

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Ativo NE DEZ2011 DEZ2010 Passivo NE DEZ2011 DEZ2010

Circulante: Circulante: Disponibilidades (3) 153.618 103.891 Fornecedores de serviços 3.125 4.462 Contas a receber de clientes (4) 14.898 48.042 Salários e encargos a pagar 2.440 1.485 Impostos a recuperar (5) 15.960 10.991 Encargos sociais parcelamento 265 264 Depósitos para recursos (6) 7.112 10.425 Impostos e contribuições a recolher 7.193 8.689 Depósitos em garantia (7) 4.059 14.100 Adiantamentos de clientes (11) 112.891 111.175 Adiantamentos a empregados 2.984 3.023 Juros sobre o capital próprio (12) 4.787 4.374 Adiantamentos a fornecedores (8) 15.180 10.665 Participação a empregado 1.196 1.095 Estoques em poder de terceiros (9) 5.145 9.082 Fundo de assistência médica (13) 1.992 3.087 Outras contas a receber 0 4 Provisão de férias 13.387 13.567

218.956 210.223 Garantias fornecidas 2.756 717 Outras contas a pagar 148 361

150.180 149.276Não circulante

Não circulante Encargos sociais parcelamento LP 132 380 Realizável a longo prazo 1.337 654 Provisão para Riscos Fiscais (14) 2.946 0 Imobilizado - tangíveis (10) 17.738 18.529 3.078 380

Imobilizado - intangíveis 48 48 Patrimônio líquido:19.123 19.231 Capital social (15) 68.057 57.008

Reservas de lucros 16.764 22.790Resultado do exercício 0 0

84.821 79.798

Total do ativo 238.079 229.454 Total do passivo 238.079 229.454

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS - EMGEPRONBalanços Patrimoniais

Em 31 de dezembro de 2011 e 2010(Em mil reais)

Anexo F

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50

DEZ2011 DEZ2010

Receita operacional: Receita de serviços prestados e venda de produtos 326.483 226.584 ( - ) Deduções da receita operacional (46.306) (31.496) Receita operacional líquida 280.177 195.088 ( - ) Custos dos serviços prestados e produtos vendidos (252.186) (182.500)

Lucro bruto 27.991 12.588Despesas Adminsitrativas (15.619) (12.437)Despesas comerciais (3.479) (48)Participação a empregados -PLR (1.196) (1.093)Outras receitas (despesas) da atividade (1.484) 1.718Lucro operacional antes do resultado financeiro 6.213 728Resultado Financeiro 11.393 13.552Lucro antes da contribuição social e do imposto de renda 17.606 14.280Contribuição social (2.107) (822) Imposto de renda (5.689) (2.184) Lucro líquido do exercício (LL) 9.810 11.274

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS - EMGEPRONDemonstração do Resultado

Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010(Em mil reais)

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51

Capital Reserva Reserva de Total Lucrossocial legal Investimento acumulados Total

Saldos em 01 de janeiro de 2010 57.008 4.841 11.049 15.890 72.898Lucro líquido do exercício 11.274 11.274Transferência da destinação do saldo - do exercício anterior - Proposta da administração para destinação - das Reservas e do lucro líquido do exercício: - . Constituição de reserva legal 564 564 (564) . Juros sobre o capital próprio (4.374) (4.374) . Constituição de reserva de investimento 6.336 6.336 (6.336)Saldos em 01 de janeiro de 2011 57.008 5.405 17.385 22.790 - 79.798

Incorporação ao Capital da Reserva de Investimentos 11.049 (11.049) (11.049)Lucro líquido do exercício 9.810 9.810Proposta da administração para destinação - das Reservas e do lucro líquido do exercício: - . Constituição de reserva legal 490 490 (490) . Juros sobre o capital próprio (4.787) (4.787) . Constituição de reserva de investimento 4.533 4.533 (4.533)Saldos em 31 de dezembro de 2011 68.057 5.895 10.869 16.764 - 84.821

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS - EMGEPRON

Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido

Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010

(Em mil reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Reservas de Lucros

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DEZ2011 DEZ2010

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

Recebimentos de clientes 336.886 141.294

Rendimentos financeiros (232) 10.988

Gastos com pessoal (151.474) (89.751)

Pagamentos de fornecedores (104.684) (56.417)

Pagamentos de tributos (36.839) (12.573)

Gastos com o plano de assistência médica (7.015) (5.876)

Garantias concedidas 10.360 (608)

Garantias recebidas 4.229 1.467

Participação a empregados - PLR (1.095) (985)

Outros valores recebidos (pagos) 4.506 (1.168)

Caixa líquido obtido das atividades operações 54.642 (13.629)

Caixa Líquido Proveniente das Atividades Investimentos

Imobilizado - tangível (541) (8.921)

Imobilizado - intangível 0 (16)

Caixa líquido provenientes das atividades de investimentos (541) (8.937)

Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos

Juros sobre o capital próprio - JSCP (4.374) (4.301)

Caixa líquido obtido das atividades de financiamentos (4.374) (4.301)

Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa no período 49.727 (26.867)

Caixa e equivalentes de caixa no início do período 103.891 130.758

Caixa e equivalentes de caixa no final do período 153.618 103.891

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS - EMGEPRON

Demonstração de Fluxo de Caixa - Método Direto

Exercícios Findos em 30 de junho e 31 de dezembro de 2010

(Em mil reais)

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DEZ2011 DEZ2010

1) Receitas

Vendas de produtos e serviços e Não operacional 326.509 226.679

Outras receitas operacionais 2.633 1.558

2) Insumos adquiridos de terceiros

Materiais consumidos (2.931) (2.189)

Custo das mercadorias para revenda (58.678) (27.764)

Energia, serviços de terceiros e Outros operacionais (40.383) (22.078)

3) Valor adicionado bruto (1-2)

4) Retenções

Depreciação, amortização e exaustão (1.332) (991)

5) Valor adicionado líquido produzido pela entidade 225.818 175.215

6) Valor adicionado recebido em transferência

Receitas financeiras 14.976 14.727

7) Valor adicionado total a distribuir (5+6) 240.794 100% 189.942

Pessoal e administradores 173.119 72% 140.684

Salários, vantagens e encargos 168.887 70% 136.631

Participação do empregados nos lucros 1.196 0% 1.093

Plano de saúde 3.036 1% 2.960

Tributos 54.279 23% 35.020

Impostos, taxas e contribuições 54.279 23% 35.020

Instituições financeiras e fornecedores 3.586 1% 2.964

Juros, variações cambiais e monetárias 3.586 1% 2.964

Acionistas 9.810 4% 11.274

Juros sobre o capital próprio e dividendos 4.787 2% 4.374

Lucros retidos 5.023 2% 6.900

(Em mil reais)

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS - EMGEPRON

Demonstração do Valor Adicionado

Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010

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EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS - EMGEPRON Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Em reais)

1 - Contexto Operacional A Empresa Gerencial de Projetos Navais - EMGEPRON - foi constituída em 11 de junho de 1982,

conforme a Lei nº 7.000 de 9 de junho de 1982, como empresa pública com personalidade jurídica de direito privado, tendo por finalidades:

I- Promover a Indústria Militar Naval Brasileira e atividades correlatas, abrangendo, inclusive,

a pesquisa e o desenvolvimento; II- Gerenciar projetos integrantes de programas aprovados pelo Comando da Marinha; e III - Promover ou executar atividades vinculadas à obtenção e manutenção de material Militar

Naval. Trata-se de uma empresa de gerenciamento que, além de atividades promocionais da Indústria

Militar Naval Brasileira, vem executando serviços para diversas Organizações Militares, relacionados a projetos de interesse do Comando da Marinha.

No exercício de 2011, os negócios executados e em execução alcançaram cerca de R$ 524 milhões (R$ 412 milhões em 2010), com prazo para execução até o ano de 2014.

2 - Resumo das Principais Práticas Contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades.

a) Apuração do resultado, ativos e passivos circulantes e a longo prazo

O resultado, apurado pelo regime de competência, inclui: os rendimentos, os encargos e variações monetárias ou cambiais, a índices ou taxas oficiais incidentes sobre ativos e passivos circulantes e não circulantes.

b) Imobilizado É demonstrado pelo custo de aquisição, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de

1995 e deduzido da depreciação e da amortização acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear às seguintes taxas anuais: 10% para móveis e utensílios, equipamentos de comunicação, instalações e máquinas e equipamentos; 20% para veículos, equipamentos de processamento de dados, direito de uso de software e benfeitorias; e 4% para Obras Civis.

c) Contribuição social e imposto de renda A contribuição social foi provisionada à alíquota de 9% sobre o lucro líquido mensal antes do

imposto de renda, ajustado nos termos da legislação vigente. O imposto de renda foi calculado mensalmente pela alíquota de 15% sobre o lucro tributável mais adicional de 10% no que exceder R$ 240.000 ao ano, conforme previsto na legislação.

3- Disponibilidades

Representado, em quase sua totalidade, por aplicações em Fundo de Investimentos Extra mercado Exclusivo (aplicado no Banco do Brasil DTVM S/A, conforme resolução nº 3.284/2005 do BACEN), registrado pelo custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço.

4 - Contas a receber de clientes

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As contas a receber são compostas da seguinte forma:

CLIENTES DEZ2011

R$/1.000

DEZ2010 R$/1.000

Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro 6.060 20.812

Centro de Manutenção de Sistema da Marinha 0 410

Centro Tecnológico da Marinha de São Paulo 70 8.278

Coord-Geral Prog. Des. Submarino com Prop. Nuclear

3.342 0

Diretoria de Portos e Costas 2.700 3.737

Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha 203 13.178

Hospital Naval Marcílio Dias 0 220

Laboratório Farmacêutico da Marinha 634 523

Outros MB 0 602SOMA – MB

13.009 47.760

Governo da Namíbia 319 0

Petróleo Brasileiro S/A – Petrobras 786 79

Outros Extra MB 813

232

SOMA - Extra MB

1.918 311SUB –TOTAL

14.927 48.071

Provisão para Devedores Duvidosos (29) (29)

TOTAL 14.898 48.042

5 - Impostos a recuperar

Correspondem, basicamente, a retenções de impostos e contribuições (IRPJ/CSLL/INSS) por órgãos públicos, efetuados a mais sobre o faturamento da EMGEPRON, por força da Lei nº 9.430/96.

6 - Depósitos para recursos

Representado, basicamente, por depósito efetuado de 30% de autuação recebida pela fiscalização do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), por divergência de enquadramento nos códigos do Fundo de Previdência e Assistência Social - FPAS - e no Seguro de Acidente do Trabalho – SAT - para que fosse possível recorrer à 4ª Câmara do Conselho de Recursos da Previdência Social. A autuação aplicada no exercício de 2002, no valor de R$ 16.373.700, foi contestada pela EMGEPRON por não concordar com os enquadramentos efetuados. Recentemente, este processo foi julgado na Câmara de

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Conciliação e Arbitragem da Administração Federal e, por intermédio do Ofício nº 368, de 26 de setembro de 2008, da Advocacia-Geral da União (AGU), a EMGEPRON tomou ciência do conteúdo do Parecer AGU/SRG-02/2008, que concluiu pela insubsistência dos débito acima, e no DOU de 07 de outubro de 2009 foi publicada a aprovação do Presidente da República a respeito do respectivo Parecer. Em 2011, a Secretaria da Receita Federal – SRF - reconheceu a perda da causa em parte do processo e devolveu o depósito correspondente, no valor atualizado pela Selic de R$ 3.758 milhões.

7 - Depósitos em garantia

Depósitos efetuados com objetivo de fornecimento de garantias para fiel execução de contratos por serviços a serem prestados e por conta de adiantamentos recebidos de clientes, conforme demonstrado abaixo:

CLIENTE EMISSÃO VENCTº TÍTULO DEZ2011

R$/1.000 DEZ2010 R$/1.000

CEFET 09/10/2008 25/10/2011 CDB (BB) 0 250

Exército 17/12/2009 17/02/2011 CDB (BB) 0 2.366

DEN 31/05/2010 26/05/2014 CDB (BB) 66 66

DEN 09/06/2010 09/08/2011 CDB (BB) 0 446

Exército 25/08/2010 25/08/2011 CDB (BB) 0 862

HNMD 21/10/2010 30/11/2012 CDB (BB) 37 37

CEFET 03/12/2010 26/10/2011 CDB (BB) 0 51

Exército 10/12/2010 17/02/2011 CDB (BB) 0 3.549

DEN 17/12/2010 17/02/2011 CDB (BB) 0 5.433

IMBEL 22/12/2010 25/07/2012 CDB (BB) 709 709

IMBEL 21/12/2011 21/12/2012 CDB (BB) 343 0

Exército 09/08/2011 04/03/2013 CDB (BB) 1.391 0

Namíbia 26/12/2011 28/02/2013 CDB (BB) 1.059 0

Rendimentos Auferidos 454 331

TOTAL 4.059 14.100

8 - Adiantamentos a fornecedores

FORNECEDORES Dez2011 R$/1.000

DEZ2010 R$/1.000

Base Naval de Aratu 839 3.172 Base Naval de Natal

4.853 2.942

Base Naval de Val-de-Cães

6.438 3.784

Diretoria de Engenharia Naval 1.860 0 Diretoria de Sistema de Armas da Marinha 287 170 Governo da Namíbia 760 0 Outros 143 597

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TOTAL DOS ADIANTAMENTOS 15.180 10.665

9 – Estoques em poder de terceiros

FORNECEDORES

DEZ2011 R$/1.000

DEZ2010 R$/1.000

Base Naval de Val-de-Cães 3.798 8.508

Diretoria de Sistema de Armas da Marinha 1.347 461

Cresumar 0 113 TOTAL DOS ESTOQUES 5.145 9.082

10 - Imobilizado - Tangíveis As contas do imobilizado são compostas da seguinte forma:

CONTAS DEZ2011 R$/1.000

DEZ2010 R$/1.000

Edifício 15.683 15.683

Móveis e utensílios 1.746 1.630

Benfeitorias 1.492 1.492

Equipamentos de processamentos de dados 1.452 1.295

Veículos 462 483

Máquinas e equipamentos 451 436

Equipamentos de comunicação 29 29

Instalações 16 16

SOMA 21.331 21.064

Menos depreciação acumulada (3.593) (2.535)TOTAL DO IMOBILIZADO – Tangível 17.738 18.529

11 - Adiantamentos de clientes

Referem-se aos recursos recebidos adiantados de clientes por conta de serviços a serem prestados.

CLIENTES DEZ2011 R$/1.000

DEZ2010 R$/1.000

Diretoria de Engenharia da Marinha (*) 39.030 74.525

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Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro 9.813 5.038

Base Naval de Natal 6.217 5.390

Base Naval de Aratu 5.713 4.625

Base Naval de Val-de-Cães 6.225 1.805

Coord-Geral Prog. Des. Submarino com Prop. Nuclear 4.391 0

Diretoria de Portos e Costas da Marinha 2.213 0

Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha 3.960 2.669

Comando do Primeiro Distrito Naval 3.738 2.202

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo 16.750 2.163

Outros Extra-MB 5.915 4.568

Outros MB 8.926 8.190

TOTAL DOS ADIANTAMENTOS 112.891 111.175

(*) No exercício de 2011, cerca de R$ 34.136 milhões refere-se a adiantamentos para a construção de lanchas escolares para o Fundo Nacional de Desenvolvimento – FNDE (em 2010 representava cerca de R$ 64.352 milhões).

12- Juros sobre o capital próprio A Empresa contabilizou no exercício de 2011, como proposta da Diretoria de distribuição, o valor de R$ 4.787 milhões a título de juros sobre o capital próprio, que não excedeu a 50% do lucro líquido nem a variação da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP – sobre o Patrimônio Líquido, conforme critério determinado pela Lei nº 9.430/96 (no exercício de 2010 foi distribuído R$ 4.374 milhões). Estes juros poderão ser compensados com os dividendos mínimos obrigatórios, conforme faculta a legislação vigente e serão submetidos aos Conselhos Fiscal e de Administração da Empresa.

13 - Fundo de assistência médica Representa os recursos reservados para atender o Plano de Assistência Médica e Social dos Empregados da EMGEPRON (PAMSE), administrado pela própria Empresa.

14- Provisão para riscos fiscais

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A Empresa foi intimada a recolher, o valor de R$ 2.946 milhões, pela Comunicação nº 705/2011 da Secretaria da Receita Federal – SRF. O valor apurado teve por origem o pedido de compensação de débitos no exercício de 2004, com saldos credores existentes de pedidos de restituições efetuados nos exercícios de 1998 e 1999. Créditos estes que já haviam sido constatados pela SRF por meio de diligência realizada em 20 de setembro de 2002. Agora, após nove anos, a SRF pôs em dúvida a existência de tais créditos. A Empresa, não conformada, recorreu ao Judiciário para anular a decisão.

15- Capital social No exercício de 2011 o capital social passou para R$ 68.057 milhões com a integralização de reservas de investimentos, no valor de R$ 11.049 milhões, aprovada pelo Ministro da Fazenda conforme Ofício nº 2.352/2011/PGFN-CAS de 18 de agosto de 2011 (em 2010 o capital social era de R$ 57.008 milhões).

16- Remuneração de dirigentes e empregados Os valores das maiores e dar menores remunerações brutas da Empresa, incluídas as vantagens e benefícios, excluídas as parcelas variáveis e eventuais, foram os seguintes:

DEZ 2011 DEZ 2010 R$ R$ Maior remuneração dos empregados 17.000 16.000 Menor remuneração dos empregados 712 672 Remuneração média dos empregados 1.836 1.695

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RREELLAATTÓÓRRIIOO DDOOSS AAUUDDIITTOORREESS IINNDDEEPPEENNDDEENNTTEESS

SSOOBBRREE AASS DDEEMMOONNSSTTRRAAÇÇÕÕEESS CCOONNTTÁÁBBEEIISS

AAOOSS

DDIIRREETTOORREESS EE CCOONNSSEELLHHEEIIRROOSS

EEMMPPRREESSAA GGEERREENNCCIIAALL DDEE PPRROOJJEETTOOSS NNAAVVAAIISS -- EEMMGGEEPPRROONN

RRiioo ddee JJaanneeiirroo –– RRJJ Examinamos as demonstrações contábeis da EEmmpprreessaa GGeerreenncciiaall ddee PPrroojjeettooss NNaavvaaiiss ––

EEMMGGEEPPRROONN, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

RReessppoonnssaabbiilliiddaaddee ddaa aaddmmiinniissttrraaççããoo ssoobbrree aass ddeemmoonnssttrraaççõõeess ccoonnttáábbeeiiss A administração da Empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas

demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RReessppoonnssaabbiilliiddaaddee ddooss aauuddiittoorreess iinnddeeppeennddeenntteess Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis

com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

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Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OOppiinniiããoo Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente,

em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Empresa Gerencial de Projetos Navais – EMGEPRON em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

OOuuttrrooss aassssuunnttooss

DDeemmoonnssttrraaççõõeess ddoo vvaalloorr aaddiicciioonnaaddoo Examinamos, também, as demonstrações do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo

em 31 de dezembro de 2011, elaborada sob a responsabilidade da administração da Companhia,

cuja apresentação, mesmo não sendo obrigatória, foi realizada como informação suplementar.

Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos

anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus

aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto

AAuuddiittoorriiaa ddooss vvaalloorreess ccoorrrreessppoonnddeenntteess aaoo eexxeerrccíícciioo aanntteerriioorr Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010 apresentados para

fins de comparação foram anteriormente por nós auditados de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do relatório em 31 de janeiro de 2011, que não conteve modificação. As normas de auditoria anteriormente vigentes permitiam divisão de responsabilidade, portanto, a administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos implantados. Nossa responsabilidade foi a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Na avaliação de riscos, consideramos os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia aplicando os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias e não expressamos uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. Também avaliamos a adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida foi suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião, sendo que nosso relatório emitido em 31 de janeiro

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de 2011 não apresentou ressalvas. Brasília, 31 de janeiro de 2012.

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Anexo G

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