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TOTVS ENTREGA METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS Guia de Referencia Versão 10.0 – 30/06/2008 Validade: 01/05/2008 a 31/12/2008 Missão TOTVS Ser a opção natural em software, inovação e suporte a gestão Visão TOTVS Ser o operador administrativo através do fornecimento de software e serviços Aliados a um modelo expandido de negócios One stop shop provider

MIT001 - Metodologia de Implantação TOTVS

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TOTVS ENTREGA 

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS Guia de Referencia 

Versão 10.0 – 30/06/2008 

Validade: 01/05/2008 a 31/12/2008 

Missão TOTVS 

Ser a opção natural em software, inovação e suporte a gestão 

Visão TOTVS 

Ser o operador administrativo através do fornecimento de software e serviços 

Aliados a um modelo expandido de negócios 

One stop shop provider 

 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

Este  Guia  de  Referência  é  parte  integrante  do  Sistema  TOTVS  de  Garantia  de  Qualidade  TOTVS  e Franquias.  Este  Guia  de  Referência  substitui  todo  e  qualquer  documento  ou  política  comercial  anteriormente apresentada sobre o assunto em referencia.  Este Guia  de  Referência  é  de  propriedade  intelectual  da  TOTVS  e  é  expressamente  proibida  a  cópia, reprodução, difusão e publicação integral ou parcial dos elementos contidos no mesmo, sem expressa e prévia autorização da TOTVS.

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

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Sumário 

1  GERENCIAMENTO DE PROJETOS ........................................................................................................... 4 

1.1  Projeto ‐ Definição ........................................................................................................................................................ 4 1.2  Estatísticas .................................................................................................................................................................... 4 1.3  Porque os projetos falham ............................................................................................................................................ 4 1.4  Benefícios do Gerenciamento de Projetos .................................................................................................................... 4 1.5  Papel do Gerente de Projetos ....................................................................................................................................... 5 1.6  Fatores de Riscos x Gerenciamento de Projetos ........................................................................................................... 5 2  METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS ............................................................................................ 8 

2.1  Estrutura da Metodologia de Implantação TOTVS ........................................................................................................ 8 2.2  Metodologia de Implantação TOTVS – Desenvolvimento ............................................................................................. 8 2.3  Metodologia de Implantação TOTVS – Implantação ..................................................................................................... 9 2.4  Metodologia de Implantação TOTVS – Como o PMO e Comitê de Metodologia podem ajudar .................................. 9 2.5  Fluxo e Etapas da Metodologia de Implantação TOTVS ................................................................................................ 10 2.6  DESCRIÇÃO DAS FASES E ATIVIDADES DA METODOLOGIA ........................................................................................... 10 F1 – FASE DE INICIAÇÃO .......................................................................................................................................................... 10 

A – Reconhecimento e Entrada do Projeto .................................................................................................................... 10 B – Alinhamento do Projeto .......................................................................................................................................... 12 

F2 – FASE DE PLANEJAMENTO ................................................................................................................................................. 14 C ‐ Modelagem dos Processos ....................................................................................................................................... 15 D – Desenvolvimento do Projeto ................................................................................................................................... 18 

F3 – FASE DE EXECUÇÃO .......................................................................................................................................................... 28 E – Implantação ............................................................................................................................................................ 28 F – Acompanhamento ................................................................................................................................................... 36 

F4 – FASE DE ENCERRAMENTO ................................................................................................................................................ 37 G ‐ Encerramento do Projeto ......................................................................................................................................... 37 

F5 – FASE DE CONTROLE .......................................................................................................................................................... 39 3  METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS x RISCOS ............................................................................. 40 

3.1  FASES DA METODOLOGIA X RISCOS .............................................................................................................................. 40 3.1.1  Fase de Iniciação ........................................................................................................................................... 40 3.1.2  Fase de Planejamento ................................................................................................................................... 41 3.1.3  Fase de Execução .......................................................................................................................................... 42 3.1.4  Fase de Encerramento ................................................................................................................................... 43 3.1.5  Fase de Controle ............................................................................................................................................ 43 

4  METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS x MONITORAMENTO DE MATURIDADE .............................. 44 

4.1  OBJETIVOS ..................................................................................................................................................................... 44 4.2  BENEFÍCIOS ................................................................................................................................................................... 44 4.3  PROCESSO ..................................................................................................................................................................... 44 4.4  FLUXO DO PROCESSO .................................................................................................................................................... 45 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

1 GERENCIAMENTO DE PROJETOS 

O  conhecimento  em  gerenciamento  de  projetos  vem  a  cada  dia  sendo  mais  difundido  e  requisitado  pelas  empresas  aos profissionais.  Atualmente  são  raras  as  empresas  que  não  utilizam  Gerenciamento  de  Projetos  e  que  conseguem  fazer  sucesso  sem desperdício de tempo e dinheiro. 

O conhecimento das técnicas e melhores práticas existentes no PMBOK aliadas a ferramenta de gerenciamento de projetos e uma metodologia de implantação elaborada para atender as características dos projetos da empresa trazem a garantia de melhor qualidade no gerenciamento dos projetos. 

Um gerenciamento de projetos adequado garante a satisfação do cliente atendendo o escopo, prazo e custos do projeto tornando os projetos rentáveis. 

 

1.1 Projeto ‐ Definição 

Segundo o PMBOK: Um projeto é um esforço temporário realizado para criar um produto ou serviço único.  Temporário – significa que todo projeto tem um início e um fim definidos. Único  –  significa  que  o  produto  ou  serviço  produzido  é  de  alguma  forma  diferente  de  todos  os  outros  produtos  ou  serviços semelhantes já realizados.  Segundo NBR ISO 1.006 (ABNT)  “Um projeto é um processo que consiste de um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas para  início e término, empreendido para alcance de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custo e recursos.   

1.2 Estatísticas 

Em uma pesquisa conduzida pelo Dr. William Ibbs em 52 empresas de diversas áreas e tamanhos nos EUA: • Somente 16% dos projetos saem no tempo e no custo previsto. • 94% dos projetos terão ao menos um reinicio • 188% estouros em orçamentos • 222% de estouros em prazos  • Somente 61% mantiveram o escopo original 

 

1.3 Porque os projetos falham 

Segundo o Gartner Group os projetos falham por diversos motivos entre os mais freqüentes estão: • Metas e objetivos mal estabelecidos • Falta de entendimento das necessidades do cliente e das posições dos stakeholders  • Falha no detalhamento do escopo • Prazos não realistas • Estimativas de custos incorretas • Orçamento mal planejado • Processos de controle inadequados • Inabilidade na gerência de recursos humanos • Motivos externos da empresa que afetam diretamente o sucesso do projeto 

 

1.4 Benefícios do Gerenciamento de Projetos 

De acordo com Ricardo Vargas um processo de Gerenciamento de Projetos garante alguns benefícios. Mensurados de acordo com o gráfico.  

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1.5 Papel do Gerente de Projetos 

Dentre os principais papéis de um Gerente de Projetos, podem ser citados: • Planejador 

o Deve ser capaz de assegurar a preparação do projeto, com garantia de qualidade técnica, recursos aprovados e consenso de todos os stakeholders relevantes 

• Organizador o Deve  prever  e  mobilizar  os  meios,  especialmente  as  pessoas,  para  realizar  o  projeto.  Deve  trabalhar  na 

montagem da estrutura organizacional do projeto • Administrador de pessoas 

o Deve  lidar  com  as  competências,  corações  e  mentes  da  equipe.  É  o  diretor  de  equipe,  trabalhando  nas dimensões humana e comportamental, lidando com as pessoas como pessoas e não como recursos do projeto. 

• Administrador de interfaces o Deve administrar e articular acordos. A administração eficaz das  interfaces, entre pessoas, departamentos ou 

organizações, é uma das maneiras de elevar a probabilidade de êxito do projeto. • Administrador de tecnologia 

o Deve  fornecer  conhecimentos  técnicos  para  a  realização  do  projeto  e  capacitação  da  equipe,  orientar  as atividades  da  equipe, manter‐se  atualizado  nas  áreas  tecnológicas  relevantes  para  o  projeto  e  conhecer  a relação entre o resultado final e as tecnologias necessárias para alcançá‐los. 

• Implementador  o Deve “fazer acontecer”, predominando tarefas de executar e corrigir planos, cuidar do suprimento de recursos, 

fornecer informações, avaliar o desempenho e cobrar providencias. Apesar de exigido na fase de execução, este papel é também de extrema importância no planejamento do projeto 

• Formulador de métodos  o Deve formular metodologias, procedimentos, estruturas e sistemas de administração de projetos. 

 

1.6 Fatores de Riscos x Gerenciamento de Projetos 

Os fatores de Riscos estão associados diretamente ao sucesso ou insucesso de um projeto. Risco em projetos corresponde a um evento ou condição incerta que, se efetivamente ocorrer, pode implicar em efeito POSITIVO ou NEGATIVO nos resultados dos projetos.  Assim riscos em projetos incluem tanto oportunidades quanto obstáculos para o atingimento dos resultados de projetos.  Os  riscos  que  podem  gerar  problemas  aos  projetos  foram  classificados  nas  seguintes  categorias:  Equipe  Cliente,  Equipe  de Implantação, Escopo, Gerência de Projeto e Organizacionais.  

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

 

 

 

 

 

     

                                                                     

• Não participativo • Atitudes negativas ao projeto • Resistente a mudanças • Não comprometido • Falta de experiência em sistemas de Gestão • Baixa capacidade dos usuários por falta de maturidade ou conhecimento • Equipe de infra estrutura inexistente ou inadequada 

• Conflitos entre cliente e equipe; • Conflitos entre os membros da equipe; • Rotatividade na equipe do projeto; • Não familiarizados com o negócio do cliente; • Não comprometidos; • Inexperientes; • Atitudes negativas. • Falta de boas práticas 

• Mudanças constantes de objetivo e escopo • Mudanças constantes de requisitos • Requisitos conflitantes • Requisitos não definidos de forma adequada • Deficiência no entendimento dos usuários quanto às limitações ou capacidades do sistema • Não confirmação de premissas do projeto ou proposta  

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• Recursos retirados do projeto por alteração de prioridades • Alteração da gerência durante o projeto • Influência política no projeto (externa) • Reestruturação organizacional durante o projeto • Ausência ou perda do comprometimento organizacional para o projeto • Ausência de suporte gerencial de alto nível para o projeto • Indisponibilidade de Recursos TOTVS para o cliente • Influência das partes interessadas desfavoráveis ao projeto 

• Planejamento inadequado do prazo, custo e recursos necessários • Falta de experiência em projetos  • Falta de conhecimento de negócios e processo • Baixa produtividade • Coordenador de Projetos sem perfil de liderança  • Acompanhamento insuficiente do projeto • Falta de definição de marcos do projeto • Gerente do projeto ineficiente, inexperiente 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

2 METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS 

A  metodologia  de  implantação  TOTVS  tem  como  objetivos  servir  de  instrumento  de  orientação  e  controle  do  projeto  de implantação dos produtos da marca TOTVS a todos os interessados no projeto.  Sua efetiva utilização assegurará maior qualidade e sucesso no processo de implantação. Visa também proporcionar a todos os envolvidos um padrão de trabalho e comunicação durante o projeto. 

 Esta metodologia deverá ser aplicada para a implantação do ERP, em todas as situações, podendo sofrer algumas adaptações com 

relação às etapas a serem seguidas. Recomenda‐se, no entanto, que não sejam  feitas adaptações profundas, para que seja mantido um padrão de condução e controle em todos os projetos e em caso de não atendimento do material de apoio, contate imediatamente o Comitê da Metodologia. 

 Serão realizadas auditorias periódicas para identificar possíveis melhorias em todos os pontos tratados pela metodologia, bem com 

identificar o grau de sua utilização. As auditorias serão realizadas pelos membros designados pelo Comitê da Metodologia e, ao  final de cada levantamento, as melhorias sugeridas serão analisadas e se necessário a metodologia será alterada.    

 A metodologia de implantação está dividida em 5 fases, 7 etapas, subdivididas em 24 tarefas, detalhadas a seguir, onde cada etapa 

deve ser cuidadosamente planejada e documentada pelo material de apoio, podendo sofrer adaptações para cada tipo de projeto.  

2.1 Estrutura da Metodologia de Implantação TOTVS 

 

  

2.2 Metodologia de Implantação TOTVS – Desenvolvimento 

Foi desenvolvida com base na necessidade de unificação das metodologias existentes para implantação anteriores e com base nos seguintes pontos: 

• Com a participação de representante dos principais envolvidos direta ou indiretamente pelos projetos • Com foco na maior necessidade da organização (retorno mais rápido, menor custo, maior qualidade) • Levantando as metodologias atuais, revendo os processos, adequando às necessidades da empresa • Por partes, atento ao feedback dos envolvidos 

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• De forma personalizada. 

2.3 Metodologia de Implantação TOTVS – Implantação 

A implantação da metodologia de implantação TOTVS obterá sucesso: • Com a colaboração de todos, mas nomeando responsáveis • Em etapas, atentos as reações dos envolvidos • Piloto, roll‐out • Medindo e mostrando os resultados dos projetos e a satisfação dos envolvidos • Com treinamento, em diferentes níveis • Sofrendo ajustes, flexibilizando dentro do possível • Ganhando a confiança e o interesse dos envolvidos • Tendo um plano de migração adequado para os novos projetos 

 

2.4 Metodologia de Implantação TOTVS – Como o PMO e Comitê de Metodologia podem ajudar 

O PMO Global e o Comitê de Metodologia podem contribuir na  implantação da metodologia de  implantação TOTVS da seguinte forma: 

• Sendo o guardião da metodologia • Treinando e motivando os envolvidos • Apoiando com ferramentas • Prestando suporte • Avaliando os resultados e ajustando a metodologia • Estando perto dos envolvidos e ouvindo o seu feedback • Garantindo a qualidade dos projetos • Garantindo uma base de informações para a empresa • Melhoria contínua 

 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

2.5 Fluxo e Etapas da Metodologia de Implantação TOTVS 

  

2.6 DESCRIÇÃO DAS FASES E ATIVIDADES DA METODOLOGIA 

F1 – FASE DE INICIAÇÃO 

Esta fase tem como objetivo compreender todos os processos relacionados à iniciação dos trabalhos de reconhecimento de entrada do projeto junto à área de serviços e cliente. 

A – Reconhecimento e Entrada do Projeto 

 

  

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Comunicar  a  área  de  serviços  sobre  a  entrada  do  projeto  e  da  demanda  por  recursos  que  o  projeto  vai  exigir  da  área.  Esta informação permite o planejamento e montagem de estratégia para atendimento, de  forma a  implementar o projeto no prazo e dentro do cronograma. Potenciais variações de prazo e recursos deverão ser estimadas para posterior negociação com o cliente.  Obter  junto à área comercial todas as bases do contrato firmado com o cliente onde deverá existir o escopo do projeto: módulos negociados, prazos  de  implantação,  concessões  comerciais,  horas  de Analistas  a  alocar  e despesas  relacionadas  (deslocamento, hospedagem, quilometragem, alimentação, etc.).   Caso  não  esteja  previsto  na  negociação  nenhum  ressarcimento  por  parte  do  cliente  para  as  despesas  diversas  de  viagens  dos Analistas, o Coordenador de Projetos TOTVS deverá elaborar orçamento prévio dos gastos necessários para o projeto em questão e apresentar  ao Gestor de Portfólio.  Este, por  sua  vez, deverá  indicar  sobre  a  continuidade ou não do projeto ou qual o  tipo de negociação o Coordenador de Projetos TOTVS deverá efetuar com o cliente.  O coordenador do projeto TOTVS deve se certificar que os Analistas estão utilizando os documentos da metodologia atualizados.   

A1 – Inclusão do Projeto 

Envolvidos  Gestor de Portfólio TOTVS Analista PMO PMO Local (quando necessário)  Telemarketing Ouvidoria Help‐Desk CPR 

 

Recursos Necessários  Proposta / Contrato 

 

Saídas  Estrutura  TOTVS disponibilizada para  apoiar  a  entrega do projeto Coordenador de Projetos definido Projeto incluído nos sistemas CFP e PMS 

 Comunicar para as áreas envolvidas a inclusão do cliente ou projeto e o início das atividades ligadas à prestação de serviços.   Serão  iniciados  os  trabalhos  de  entrega  de mídias, monitoramento  da  satisfação  do  cliente  e  comunicações  de  realização  de eventos, novos conceitos e produtos.  O Gestor de Portfólio TOTVS deverá definir quem será o Coordenador de Projetos deste cliente, deverá também solicitar ao Analista PMO a inclusão do projeto nos sistemas CFP – Controle financeiro de projetos e PMS. 

A2 – Transição Comercial 

Envolvidos  Gestor de Portfólio TOTVS  Coordenador de Projetos TOTVS Executivo de Conta Arquiteto de Solução PMO Local (quando necessário) 

 

Recursos Necessários  Proposta / Contrato 

 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

Saídas  MIT005 – Ata de Reunião MIT010 – Termo de Abertura MIT011 – Plano de Atividades 

 Em reunião, o Gestor de Portfólio TOTVS, o Executivo de Conta, Arquiteto de Solução deverão analisar os aspectos da negociação efetuada com o cliente baseados na Proposta / Contrato e gerar o MIT010 – Termo de Abertura de forma a definir o plano de abordagem a ser seguido na próxima etapa.  Deverão ser identificadas as premissas e restrições organizacionais para o projeto, transferir as informações obtidas no processo de negociação, levantamento das necessidades e expectativas gerais do cliente.  Caso existam customizações previstas em contrato avaliar a necessidade de participação da equipe de Fábrica de Software na Transição Comercial.  O Coordenador de Projetos TOTVS deve providenciar a abertura da pasta do projeto, gerar o MIT011 – Plano de Atividades com atividades a serem realizadas na fase de planejamento do projeto. 

B – Alinhamento do Projeto 

  Contextualizar  informações,  expectativas e  conceitos de  gestão  de  projetos  junto  ao  cliente para  inicio  dos  trabalhos  de  forma alinhada e sem desvios.  

B1 – Alinhamento de Expectativa com o Cliente 

Envolvidos  Cliente – Patrocinador do Projeto Coordenador de Projetos Cliente Executivo de Conta TOTVS Gestor de Portfólio TOTVS Coordenador de Projetos TOTVS 

 

Recursos Necessários  Proposta / Contrato MIT001 – Metodologia de Implantação TOTVS MIT010 – Termo de Abertura 

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

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MIT011 – Plano de Atividades 

 

Saídas  MIT010 – Termo de Abertura (atualizado) MIT005 – Ata de Reunião MIT011 – Plano de Atividades (atualizado) 

 Em reunião com o Cliente devem‐se alinhar as expectativas e estratégias do cliente em relação ao projeto. Avaliar prazos, seqüência de  implantação,  disponibilidade  de  usuários, módulos  a  serem  implantados,  interfaces,  importações.  Revisar  todos  os  pontos possíveis de duvidas em relação ao contrato atualizando o MIT010 – Termo de Abertura.  Entregar CD´s do produto, Hardlock e senha de acesso ao produto de acordo com característica de cada produto.  

B2 – Apresentação de Gestão de Projetos 

Envolvidos  Cliente – Patrocinador do Projeto Coordenador de Projetos Cliente Gestor de Portfólio TOTVS Coordenador de Projetos TOTVS PMO Local (quando necessário) 

 

Recursos Necessários  MIT012 – Apresentação de Gestão de Projetos 

 

Saídas  MIT005 – Ata de Reunião 

 Realizar reunião com o Gerente de Projetos do cliente e contextualizar informações de gestão de projetos (PMI, PMBOK, PMO, PMP, Áreas de Conhecimento, Projetos), metodologia de implantação (Fluxo, Etapas e Atividades da Metodologia de Implantação TOTVS), Comitê do Projeto (Formalizar papel dos envolvidos) e Políticas de Atendimento TOTVS  (Ordem de Serviço, Sala de Treinamento, Backup, Atualizações).   Esta apresentação, quando possível, pode ser realizada na TOTVS e aproveitar para apresentar a estrutura da TOTVS e os contatos das áreas em que o cliente terá envolvimento direto.   

B3 – Definição da Equipe do Projeto 

Envolvidos  Gestor de Portfólio TOTVS Coordenador de Projetos TOTVS Coordenador de Projetos Cliente Central de Recursos  

 

Recursos Necessários  Proposta / Contrato MIT010 – Termo de Abertura 

 

Saídas  Recursos disponibilizados para o projeto 

 Definir o perfil dos recursos necessários avaliando o perfil em função das exigências das tarefas e abrir solicitações para Central de Recursos.  

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

Os recursos serão identificados pela Central de Recursos e disponibilizados para o projeto de acordo com agenda, perfil do recurso e projeto e características das tarefas.  Estes profissionais  trabalharão em conjunto com os Líderes e Usuários Chaves do cliente. Os Analistas  indicados devem  ter suas agendas planejadas para todo o projeto.  O Coordenador de Projetos do cliente também deverá definir os participantes do comitê do projeto que serão co‐responsáveis pela implantação do projeto.  

B4 – Reunião de Abertura do Projeto 

Envolvidos  Comitê do Projeto 

 

Recursos Necessários  MIT010 – Termo de Abertura do Projeto MIT011 – Plano de Atividades 

 

Saídas  MIT013 – Apresentação de Abertura do Projeto MIT005 – Ata de Reunião 

 Reunião de Kick off do projeto deverá contribuir para o envolvimento motivacional do Comitê do Projeto que se inicia, destacando sempre a importância de cada participante no processo.   Ministrar uma apresentação metodologia de  trabalho a ser adotada. Discutir cada etapa e as principais atividades, salientando a necessidade da participação de cada  integrante nas atividades que  lhes serão atribuídas e no cumprimento dos prazos que serão definidos.   Apresentar o MIT011 – Plano de Atividades para que todos tenham conhecimento das próximas atividades a serem realizadas no projeto.  

F2 – FASE DE PLANEJAMENTO 

Esta fase tem como objetivo compreender todas as etapas e atividades relacionadas à modelagem, levantamento e documentação dos processos atuais do cliente, proposta de implantação e desenvolvimento do plano do projeto.  O planejamento deve  representar cerca de 20% do  tempo  total do projeto e deve ser considerado como economia de  tempo e investimento na qualidade do projeto.  

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C ‐ Modelagem dos Processos 

 Efetuar  o  levantamento  dos  processos  existentes  no  cliente,  coletando  informações  e  transformando‐as  em  conhecimento.  O resultado  final é um documento que servirá de ajuda para a parametrização do sistema. O  levantamento permite a definição do escopo detalhado para a implantação de cada aplicativo.  Fornecerá a base de apoio a  todos os envolvidos, para conhecer os processos do cliente durante a realização do protótipo, deve atender as seguintes exigências:  

• Tem  que  ser  construído  com  qualidade  e  ser  entendido  como  a  fase  mais  importante  do  planejamento  para  a implantação. 

• O documento gerado tem que ser aprovado pelo cliente após a apresentação a todos os participantes do comitê. • Deve estar disponível no local, onde os Analistas de implantação realizarão seus treinamentos, para que seja consultado 

em cada visita e seguido como roteiro de implantação. • Servirá de apoio aos coordenadores como documento de verificação sobre as atividades executadas pelos Analistas de 

implantação. • O levantamento deve ser atualizado cada vez que são identificadas diferenças em relação ao definido originalmente, para 

planejar potenciais mudanças no escopo do projeto. • O Fluxograma dos processos deve destacar a  importância ou o peso que cada processo tem no contexto do cliente, de 

forma que este peso possa ser indicado na MIT042 ‐ Matriz de Conhecimento a ser aplicada nas fases de protótipo. • No levantamento dos processos, as não aderências do produto ao processo do cliente devem ser registradas no MIT006 – 

Lista de Tarefas e Pendências.  

C1 – Levantamento 

Envolvidos  Analistas de Implantação Líderes de Processo Usuários Chave 

 

Recursos Necessários  MIT010 – Termo de Abertura MIT011 – Plano de Atividades MIT – Questionário aos Entrevistados 

 

Saídas  MIT020 – Declaração de Escopo do Projeto Levantamento do processo e características do cliente. 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

 Consiste no levantamento a ser realizado que será a base de apoio para o analista de implantação conhecer o ambiente do cliente e para a realização dos protótipos.  Caso sejam  identificados  itens de potencial não aderência do produto ao processo do cliente deverão ser detalhados. Para cada potencial  não  aderência  encontrada,  o  analista  de  implantação  deve  procurar  apresentar  uma  solução  utilizando  o  produto, evitando personalizações.  Devem  ser  entendidas  necessidades  de  personalizações  somente  aqueles  processos  específicos  do  cliente  e  que  todas  as possibilidades e formas do produto atendê‐lo já tenham sido esgotadas.  Deverá ser iniciado o preenchimento do MIT020 – Declaração do Escopo do Projeto.  Deverá  ser  realizada  uma  visita  do  Analista  de  Infra  estrutura  para  realizar  levantamento  detalhado  da  atual  estrutura  a  ser disponibilizada pelo cliente (Hardware e Software) para ter o detalhamento e análise de requisitos básicos de infra‐estrutura.    Deverá ser informada neste momento ao cliente a necessidade configuração referente à criação de bases de Teste, Homologação e Produção.  

C2 – Documentação 

Envolvidos  Analistas de Implantação 

 

Recursos Necessários  MIT010 – Termo de Abertura MIT020 – Declaração de Escopo do Projeto MIT011 – Plano de Atividades MIT – Questionário aos Entrevistados Levantamento do processo e características do cliente. 

 

Saídas  MIT021 – Especificação de Processo MIT022 – Fluxograma de Processo MIT023 – Especificação de Parametrização MIT024 – Especificação de Personalização MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências 

 Define as fases a serem executadas, fazendo com que somente os processos que interessam ao cliente sejam simulados, evitando ter  que  percorrer  todas  as  funcionalidades  que  produto  oferece.  Devem  atingir  um  nível  de  detalhe  que  permita  fornecer informações sobre o grau de complexidade do processo, pontos críticos e seqüência de atividades.  A documentação será o roteiro de trabalho para toda a  implantação. É de extrema  importância que nesta documentação estejam consideradas as necessidades de definições para a correta parametrização do produto e que estas definições estejam disponíveis no momento requerido pela etapa de Implantação.  Nesta atividade deverão ser gerados os seguintes documentos:  MIT021  –  Especificação  de  Processo:  Deverá  registrar  o  processo  proposto,  tal  como  será  efetivamente  implantado.  Deverá registrar também o processo atual do cliente, para registrar a mudança no processo.  

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

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MIT022 – Fluxograma de Processo: Contém a representação gráfica da descrição de cada processo. O Fluxograma é indispensável, pois substitui a descrição textual do processo e facilita a compreensão do usuário quanto ao processo que será implantado.  MIT023  –  Especificação  de  parametrização:  Fornece  ao  analista  de  implantação  as  parametrizações  necessárias  para  que  os processos levantados no cliente funcionem nos produtos que serão implantados. Este documento é necessário no caso de produto com alto nível de parametrização.  MIT024 – Especificação de personalização: Contém o detalhe de personalização identificada como necessária no cliente.  MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências – Documento de Controle que pode ser aberto nesta atividade para registrar as pendências de informações do cliente e também Chamado abertos para desenvolvimento de personalizações identificadas.  Precisa‐se ter claro neste momento o papel dos seguintes documentos: 

• MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências – Tem como objetivo o registro das atividades e pendências que servirá como ferramenta nas reuniões de acompanhamento do projeto para verificar prazos e responsáveis das pendências que estão impactando no andamento do projeto. Terá um nível de detalhe que não precisa ser incluído no cronograma.  

• MIT030  –  Cronograma  do  Projeto  –  Tem  como  objetivo  o  acompanhamento  do  andamento  do  projeto  através  da Estrutura Analítica de Projeto padrão para análise gerencial e detalhada no nível de pacotes de trabalho, entregáveis para análise do coordenador de projetos TOTVS e cliente através dos apontamentos das horas aplicadas e progresso físico das mesmas. 

C3 – Validação e Aprovação 

Envolvidos  Analistas de Implantação Comitê do Projeto 

 

Recursos Necessários  MIT010 – Termo de Abertura MIT020 – Declaração de Escopo do Projeto MIT021 – Especificação de Processo MIT022 – Fluxograma de Processo MIT023 – Especificação de Parametrização MIT024 – Especificação de Personalização MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências. 

 

Saídas  MIT021 – Especificação de Processo MIT022 – Fluxograma de Processo MIT023 – Especificação de Parametrização MIT024 – Especificação de Personalização MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências MIT005 – Ata de Reunião. 

 Em  reunião  com  a  presença  de  todos  os  integrantes  do  Comitê  do  Projeto  e  quando  necessário  o  Executivo  da  Conta  TOTVS responsável  pelo  cliente,  devem  ser  apresentados  os  levantamentos  de  processos,  processos  propostos  e  relação  de personalizações para que o Comitê promova sua análise e aprovação.  Caso  sejam aprovadas as personalizações  identificadas avaliar a necessidade de  solicitar a participação da equipe da Fábrica de Software para elaborar o levantamento detalhado e orçamento para apresentação ao cliente.  Caso seja aprovado um projeto de desenvolvimento junto a Fábrica de Software o coordenador de projetos TOTVS será responsável pela integração dos dois projetos atuando como canal de comunicação junto ao cliente.   

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

D – Desenvolvimento do Projeto 

  Esta etapa abrange o detalhamento o planejamento de treinamento e elaboração do plano de projeto que compreende as 9 áreas de conhecimento estudadas no PMBOK.   Define e refina os objetivos e planeja a ação necessária para alcançar os objetivos do projeto e a entrega do escopo para os quais o projeto foi contratado.   Mudanças significativas aprovadas que venham a ocorrer durante todo o ciclo de vida do projeto irão provocar a necessidade de se reexaminar um ou mais processos do planejamento e de se atualizar o plano do projeto.  A conclusão da fase de Planejamento se dá com a validação e apresentação do plano junto ao cliente.  

D1 – Planejamento do Treinamento 

Envolvidos  Coordenador de Projetos TOTVS Coordenador de Projetos Cliente 

 

Recursos Necessários  Contrato/Proposta MIT010 – Termo de Abertura. 

 

Saídas  Programação dos treinamentos realizada. MIT005 – Ata de Reunião  

 Devem  ser  definidos  os  usuários  que  irão  participar  do  treinamento  de  cada  aplicativo,  estes  usuários  serão  replicadores  de conhecimento no cliente, assim como as datas e horários.   Este treinamento é realizado em sala de aula e prevê treinamento das  funcionalidades padrão do produto.   A atividade deve ser realizada para o produto que predispõe a necessidade deste treinamento.  

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

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D2 – Elaboração do Plano do Projeto 

  

Envolvidos  Gestor de Portfólio TOTVS Coordenador de Projeto TOTVS Coordenador de Projeto Cliente Analistas de Implantação 

 

Recursos Necessários  Contrato/Proposta MIT010 – Termo de Abertura. MIT020 – Declaração de Escopo do Projeto MIT021 – Especificação de Processo MIT022 – Fluxograma de Processo MIT023 – Especificação de Parametrização MIT024 – Especificação de Personalização MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências 

 

Saídas  MIT025 ‐ Plano do Projeto MIT020 – Declaração do Escopo do Projeto  MIT026 – Estrutura Analítica do Projeto MIT027 – Dicionário da EAP MIT028 – Solicitação de Alteração de Escopo MIT029 – Fluxo de Alteração do Escopo MIT030 – Cronograma do Projeto (PMS) Apontamento de Progresso (PMS) Orçamento do Projeto (PMS) MIT031 – Lista de Requisitos de Entrega MIT032 – Organograma do Projeto MIT033 – Matriz de Responsabilidade MIT034 – Plano de Comunicações MIT035 – Matriz de Riscos 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

Solicitação aquisições / empréstimos (PMS) 

 O plano de projeto é o documento que reúne e organiza todos os documentos da fase de planejamento da metodologia, devendo ser elaborado pela equipe de gerenciamento do projeto e aprovado pelo patrocinador.   O plano de projeto define como o projeto será executado, monitorado, controlado e encerrado e planeja a ação necessária para alcançar os objetivos e o escopo para os quais o projeto foi aprovado.  Durante o planejamento, a equipe do projeto deve envolver  todas as partes  interessadas  adequadas dependendo da  influência delas no projeto e nos seus resultados, criando um ambiente no qual as partes interessadas possam contribuir de forma adequada.  Uma vez aprovado sempre que houver alterações, deverá ser amplamente divulgado as partes  interessadas no projeto, gerando novas versões do documento.  Para melhor aplicação as atividades de planejamento do plano de projeto  foram  separadas em áreas de conhecimento: escopo, tempo, custo, qualidade recursos humanos, comunicações, riscos, aquisições e integração. 

D2. 1 – Escopo 

O gerenciamento do escopo visa garantir a entrega do que foi contratado, somente o que foi contratado, e que qualquer alteração será renegociada com o cliente.  Contempla  também  o  papel  do  gerente  de  projetos  de  influenciar  os  fatores  geradores  de mudança,  o  processo  para  analisar impacto e integrar mudanças do escopo a outros processos de controle e também o processo e regras para a aceitação das entregas do projeto.  Os documentos gerados para planejamento e controle de escopo são:  MIT020 – Declaração do Escopo do Projeto: O preenchimento foi iniciado na atividade de preparação do projeto com informações e estratégias trazidas da equipe comercial.   Deverá ser concluído o preenchimento com informações claras de atividades e responsabilidades que estão contratadas.  MIT026 – Estrutura Analítica do Projeto: É o desenho da estrutura do projeto com  identificação dos pacotes de trabalho a serem entregues.   A EAP deve existir para criar uma representação gráfica das entregas dispostas hierarquicamente, organizadas e decompostas de forma a facilitar a visualização das entregas do projeto pelas partes interessadas e auxiliar os trabalhos de planejamento.   Deve considerar todas as entregas do produto (sistemas) e entregas do projeto (treinamento, testes e documentação).  MIT027 – Dicionário da EAP: É a descrição das atividades que compõem cada pacote de trabalho da estrutura analítica do projeto.  MIT028 – Solicitação de Alteração de Escopo: Este documento formaliza as regras para que todas as mudanças solicitadas, ações corretivas e preventivas recomendadas sejam processadas e aprovadas pelo cliente.   As alterações deverão ser identificadas como alteração de escopo de produto que se refere às mudanças necessárias nos sistemas e alterações no escopo de projeto que se referem às alterações de escopo nos processos definidos no levantamento de processos.   

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

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As alterações de no escopo de projeto podem demandar alterações de quantidade de horas ou alterações que não  impactem em contratação de mais horas, porém demandarão mais tempo para conclusão do projeto as duas situações deverão ser identificadas, documentadas e aprovadas.  Deve prever um processo para gerenciar a implementação das mudanças depois de aprovadas.  MIT029 – Fluxo de Alteração de Escopo: Descreve de forma gráfica o fluxo a ser seguido para aprovação e desenvolvimento das alterações solicitadas.  Caso exista projeto de desenvolvimento junto a Fábrica de Software contemplar e formalizar a alteração de escopo.  

D2. 2 – Tempo 

O gerenciamento do tempo visa garantir que o projeto será entregue dentro do prazo acordado com o cliente.  O principal produto do gerenciamento de  tempo é o cronograma que deverá  identificar as atividades,  seqüência das atividades, estimativa de recursos, estimativa de duração.  O cronograma deve ser definido  junto com o cliente, destacando as tarefas que serão executadas pelo cliente, de forma que seja efetuado o planejamento da disponibilidade dos seus recursos.  Deverá  ficar claro qual será a carga de  trabalho do cliente e qual será a carga de  trabalho da TOTVS. O coordenador de projeto TOTVS deverá apresentar e explicar o cronograma aos Analistas de  implantação que participarão do projeto. Este procedimento permitirá aos Analistas de implantação uma visão global do projeto que estão inseridos e tomarem conhecimento formal dos prazos que foram estabelecidos para o seu cumprimento.  As  regras de paralisação ou  redução das  atividades em  função de  atrasos ou não pagamento de  faturas da  TOTVS deverão  ser definidas.  Decidir  sobre  a  utilização  de  técnicas  de  compressão  do  cronograma  por  inclusão  de mais  recursos  (crashing)  ou  por  realizar atividades em paralelo (fast‐tracking).  Caso haja projeto de Fábrica de Software deverá ser identificado e acompanhado pelo cronograma de implantação.  O cronograma será gerado através da ferramenta PMS deverão contemplar: 

• Atividades  de  gerenciamento  de  projetos  (reuniões,  eventos,  preenchimento  e  coleta  de  validação  da  documentação  do projeto) 

• Check points 

• Tempo gasto para gerenciamento e controle das mudanças 

• Tempo aplicado na comunicação 

• Monitoramento e controle de riscos 

• Controle de qualidade  

• Encerramento administrativo 

• Entrega de documentação ao PMO 

• Reunião de encerramento e 

• Documentação de lições aprendidas 

• Monitoramento e controle de riscos 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

O gerenciamento das atividades será feito periodicamente através do cronograma e do relatório para acompanhamento e tela para apontamento de progresso físico do projeto.   O  analista  de  implantação  deverá  seguir  rigorosamente  os  prazos  estabelecidos  no  cronograma  e,  em  caso  de  divergências,  o gerente do projeto deverá ser comunicado.  Os prazos poderão ser alterados quando ocorrerem às seguintes situações: Alteração de escopo, solicitação do cliente ou solicitação do gerente de projeto.  As reuniões de avaliação do projeto serão utilizadas para análise da necessidade de alteração de prazo e para a definição de novas datas. O cronograma deverá ser atualizado com as novas datas e encaminhado aos envolvidos na execução do projeto. É necessário avaliar o impacto da mudança do prazo nas demais variáveis do projeto. 

D2. 3 – Custo 

O  gerenciamento do  custo  visa garantir que o  custo  contratado  com o  cliente  seja  cumprido e que  a TOTVS  tenha o  resultado esperado.  Inicialmente o controle de custos será efetuado a partir da quantidade de horas de implantação estabelecida no contrato. Caso haja divergência entre a quantidade de horas do contrato e a necessidade apurada no levantamento de dados, caberá ao departamento comercial realizar nova negociação junto ao cliente.   Deverá ser realizada uma estimativa de custos para cada atividade do projeto e elaborar um orçamento geral para o projeto deve‐se utilizar da ferramenta PMS para elaborar este orçamento.  Para controle de custo precisam ser avaliados os seguintes pontos: 

• Regras para paralisação ou redução das atividades do projeto em função de limites de custos em projetos de investimento ou projetos abertos. 

• Processo para comparar andamento do projeto com o pagamento das faturas do projeto. 

• Avaliação de custo hora de todos os recursos disponíveis. 

• Custo de plano de resposta aos riscos do projeto. 

• Atividades externas à equipe do projeto como fábrica de software ou de outras empresas contratadas 

• Custos que não debitam o projeto como de analistas em  treinamento e acompanhamento, horas de  retrabalho, erros de produto ou horas improdutivas para apurar o custo total do projeto. 

• Custos das atividades e entregas de gerenciamento do projeto como  reuniões, preenchimento de documentos,  coleta de validações, comunicação do projeto às partes interessadas. 

• Regras para aprovação de mudança nos custos dos projetos de investimento ou projetos fechados em que o patrocinador é a TOTVS. 

• Regras para aprovação de mudanças nos custos dos projetos horas abertas ou banco de horas em que o patrocinador do projeto é o cliente. 

• Redução dos custos de viagens ou despesas para aumentar os recursos para as atividades do projeto. 

A rentabilidade do projeto será acompanhada e avaliada com relatório de rentabilidade a ser extraído da ferramenta PMS. 

D2. 4 – Qualidade 

O gerenciamento da qualidade visa garantir formalmente que os processos contratados foram efetivamente implantados.  A qualidade será atestada quando cada processo for simulado e validado junto ao cliente e os documentos de validação assinados.  Será criado o documento MIT031 – Lista de requisitos de entrega que deverá conter a  lista de entregas e requisitos para atender qualidade e considerar o projeto como entregue. 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

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 Para controle da qualidade precisam ser avaliados os seguintes pontos: 

• Padrões de qualidade relevantes para as entregas e determinar como satisfazê‐los. 

• Auditoria nos processos para garantir que a metodologia está sendo seguida 

• Plano de treinamento e capacitação dos usuários chave, plano de testes pelos analistas, plano de testes pelos usuários chave e testes mínimos obrigatórios para as rotinas do sistema. 

• Custos da qualidade (investimento em prevenção e em avaliação ou testes) devem ser  inferiores aos benefícios, custos da não qualidade (retrabalho satisfação do cliente, impacto nas operações do cliente, impacto nos negócios do cliente) 

• Lista de verificação para mudanças de fase, virada do sistema e para aprovação das entregas. 

• Comunicação da política de qualidade as partes interessadas. 

• Documentação das decisões do cliente com impacto na qualidade das entregas do projeto. 

• Relatório de desempenho da qualidade das entregas do projeto. 

• Registro de todos os erros e problemas, ações corretivas escolhidas, causas identificadas e lições aprendidas. 

Monitoramento da Maturidade em Projetos Será  realizado  o  trabalho  de  Monitoramento  de  Maturidade  em  Projetos  pela  equipe  do  PMO  através  de  análise  da documentação gerada e aprovada pelo cliente e entrevista com o coordenador de projetos TOTVS e cliente quando necessário.  As  informações  obtidas  através  deste  trabalho  servirão  para  a  constante  evolução  da metodologia  e  as  não  conformidades detectadas serão registradas através de orientações e plano de ação ao coordenador de projetos.  Reuniões no cliente poderão ser realizadas desde que sejam agendadas com a equipe de serviços e aceitas pelo cliente. 

D2. 5 ‐ Recursos Humanos 

O  gerenciamento  de  recursos humanos  visa  garantir que  a  equipe  do  projeto  seja  alocada de  forma otimizada,  identificando  e documentando as responsabilidades e as relações hierárquicas entre os envolvidos no projeto.  O  coordenador de projetos TOTVS e o  coordenador de projetos  cliente devem evitar a  troca de  integrantes da equipe evitando assim retrabalho e retreinamento.  Em caso de substituição de recursos da TOTVS: o coordenador de projetos TOTVS definirá o substituto e comunicará ao cliente. Em caso de substituição de recurso do cliente: o coordenador de projetos TOTVS deverá avaliar impactos (tempo e custos) que poderão ocorrer no desenvolvimento do projeto e também comunicar formalmente ao cliente.  Deverão ser atualizados os documentos a serem gerados para gerenciamento de recursos humanos:  MIT032 – Organograma do Projeto: Demonstrará a relação hierárquica entre os envolvidos no projeto.  MIT033 – Matriz de Responsabilidades: Proporcionará entendimento claro de funções e responsabilidades por parte dos recursos humanos TOTVS e cliente.  Para gerenciamento de recursos humanos precisam ser avaliados os seguintes pontos: 

• Riscos de saída de membros da equipe ou de partes interessadas chave para o projeto 

• Diretório com informações sobre os membros do projeto (nome, empresa/cargo, telefone e e‐mail) 

• Responsabilidades já atribuídas nos planos de riscos, qualidade e comunicação. 

• Comprometimento dos usuários chave com as atividades agendadas para o projeto 

• Necessidades e grau de especialização dos recursos para o projeto 

• Compartilhamento de informações para aumentar a coesão através do trabalho em equipe. 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

• Agrupar os membros da equipe do projeto em uma sala ou mesmo local físico para aumentar sua capacidade de atuar como equipe 

• Acompanhamento do desempenho dos membros da equipe, fornecer feedback. 

• Necessidade de treinamento para os membros da equipe do projeto 

• Plano de reconhecimento e premiação 

• Avaliações individuais ou em grupo. 

D2. 6 ‐ Comunicação 

O gerenciamento da comunicação visa garantir que todas as informações relacionadas ao projeto cheguem às pessoas corretas no tempo certo.  O principal produto do planejamento de comunicação e o MIT034 – Plano de Comunicações: Deverá deixar claros os eventos de comunicação do projeto.  Deve constar no plano de comunicação os itens de comunicação, objetivos, freqüência, prazos, formato, meio, nome do responsável e destinatário.  Um dos itens de comunicação do plano são as reuniões, todas as reuniões devem possuir uma Ata e algumas são destacadas abaixo:  Reunião de Transição Comercial – tem como objetivo a transição das informações de negociação comercial.  Reunião de Alinhamento de expectativas com o cliente –  tem como objetivo alinhar as expectativas do cliente no momento da aquisição do projeto e passar informações a condução do projeto.  Reunião de Apresentação de Gestão de Projetos –  tem como objetivo contextualizar o gerente de projetos com as práticas de mercado em relação à gestão de projetos.  Reunião de Abertura de Projetos – tem como objetivo apresentar o plano de projeto concluído e buscar o comprometimento da equipe com o projeto.  Reunião de Validação do Protótipo – tem como objetivo validar a condução e os objetivos alcançados na realização do protótipo.  Reunião  de  Preparação  para  Entrada  em  Produção  –  tem  como  objetivo  acompanhar  e  validar  as  ultima  atividades  e  ações necessárias para entrada do produto em produção.  Reuniões de Acompanhamento – tem como objetivo registrar e acompanhar a evolução do projeto, os resultados parciais obtidos, a avaliação do cronograma e a qualidade obtida.  Reunião de Encerramento – tem como objetivo formalizar o encerramento do projeto, bem como apresentar os resultados obtidos, discutir os desvios ocorridos fornecendo dados e experiências sobre o gerenciamento de projetos.  Para gerenciamento de comunicação precisam ser avaliados os seguintes pontos: 

• Identificação de todos os interessados que participam do projeto. 

• Identificação das necessidades de  informações das partes  interessadas e estabelecer  formato e  freqüência adequada para cada parte interessada. 

• Definição dos meios de comunicação adequados para a situação (e‐mail, relatório formal, pessoalmente, reuniões, eventos) 

• Previsão de eventos de  comunicação no  cronograma  (reunião de abertura, avaliação de equipe, avaliação dos planos do projeto, encerramento) 

• Planejamento de comunicação dos problemas resolvidos as partes interessadas. 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

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D2. 7 ‐ Riscos 

O  gerenciamento  de  riscos  visa  garantir  que  sejam  identificados,  qualificados  e  quantificados  e  definidos  respostas  para  riscos identificados no projeto.  O MIT035 – Matriz de Riscos: Este documento permite a inclusão dos riscos identificados, a qualificação, quantificação, definição de resposta, gatilhos e responsável pelo risco identificado.  Para gerenciamento de riscos precisam ser avaliados os seguintes pontos: 

• Os riscos devem ser agrupados em categorias (técnicos, gerencial, político, legal, externos, organizacional) 

• Processo, freqüência e publico envolvido nos ciclos para identificação de novos riscos, mudanças nos riscos à medida que as fases do projeto são concluídas. 

• Riscos devido a incertezas das premissas. 

• Riscos Negativos: Definição de “aceitar” porque não pode ser eliminado. 

• Riscos Positivos: Definição de “explorar” eliminar a incerteza e aproveitar a oportunidade, “compartilhar” atribuir a terceiros para utilizar a oportunidade em beneficio do projeto, “melhorar” aumentar o tamanho da oportunidade pela maximização dos principais acionadores de risco. 

• Riscos residuais ou que permanecem mesmo após a realização de respostas planejadas 

• Riscos secundários que surgem como resultado direto da implementação de uma resposta a riscos. 

D2. 8 ‐ Aquisições 

O  gerenciamento  de  aquisições  visa  garantir  que  o  projeto  foi  analisado  e  identificadas  quais  necessidades  podem  ser melhor atendidas pela compra ou aquisição de produtos ou serviços de terceiros ou de áreas internas da TOTVS.  A solicitação de aquisições no projeto de implantação é a contratação de terceiros para condução de partes ou toda a implantação junto ao cliente, pode ser também a contratação da fabrica de software para personalizações identificadas no processo.  Para solicitação e acompanhamento de todo o processo de aquisições será utilizada a ferramenta PMS.  Para gerenciamento de aquisições precisam ser avaliados os seguintes pontos: 

• Processo para contatar, solicitar respostas e selecionar fornecedores 

• Processo para administrar e encerrar os contratos 

• Documentos de requisitos dos produtos e serviços ou resultados esperados (relacionar com os requisitos do projeto) 

• Nível de formalização para cada aquisição (pedido, proposta, contrato) 

• Cronograma do projeto ajustado para considerar o cronograma de entregas do  fornecedor ou negociar com o  fornecedor prazos limite para as entregas, em função de marcos de cronograma já assumidos com o cliente. 

• Definir qual será a relação entre cliente e subcontratado. 

• Considerar fornecedor contratado na análise de stakeholders 

• Impacto da contratação dos fornecedores nos planos de escopo, comunicação, riscos, custos, qualidade, cronograma. 

Para Encerramento dos contratos precisam ser avaliados os seguintes pontos: 

• Processo para gerenciar a execução, monitoramento e encerramento dos serviços prestados ou produtos adquiridos para o projeto. 

• Requisitos de entrega e de desempenho especificados dentro dos contratos. 

• Processo para garantir que o desempenho do fornecedor atende aos requisitos contratuais e termos do contrato. 

• Autorização do trabalho da contratada no tempo adequado 

• Monitoramento do custo, cronograma e desempenho técnico da contratada. 

• Inspeção e verificação da qualidade das entregas do fornecedor 

• Mudanças aprovadas divulgadas corretamente 

• Gerenciamento dos pagamentos pelos produtos e serviços do contrato (comparar evolução dos serviços com os pagamentos) 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

• Plano de comunicação para comunicação do andamento do trabalho. 

• Análise de desempenho, auditoria e inspeção de acordo com o estabelecido no contrato. 

• Garantia que todas as entregas e trabalhos foram aceitos antes do encerramento dos contratos. 

• Observação de termos ou condições no contrato para o seu encerramento. 

• Rescisão, caso houver, documentar os motivos. 

• Formalização do encerramento do contrato. 

D2. 9 ‐ Integração 

O gerenciamento das integrações visa garantir a integração e coordenação de todos os planos auxiliares e possibilitar a orientação da equipe para a execução das atividades do projeto, para o monitoramento e controle dos resultados.  Para gerenciamento da integração precisam ser avaliados os seguintes pontos: 

• As mudanças de etapas do projeto devem ser encerradas através de validações do cliente. Os motivos que levaram o cliente a  não  aceitar  as  entregas  devem  ser  examinados  e  entendidos.  Quanto mais  cedo  os  problemas  e  reclamações  forem tratados e resolvidos, menores os impactos no resultado final do projeto. 

• Liberar acesso e vincular analistas as tarefas do projeto no PMS. 

• O apontamento das horas no projeto para garantir a execução das atividades com detalhes suficientes para o coordenador de projetos avaliar o andamento físico. 

• Documentação do projeto preenchida e com a assinatura e validação do cliente. 

• Lições aprendidas coletadas durante todo o projeto. 

• Metodologia de implantação aplicada. 

• Necessidade de documentos que o usuário precisa providenciar para protótipos. 

• Conscientização do usuário chave da importância da realização de suas atividades. 

• Avaliação do escopo, qualidade das entregas de requisitos e da situação de todas as mudanças solicitadas, ações corretivas, ações preventivas, lista de tarefas e pendências e registro de riscos antes da entrada em produção. 

• Garantia de ações corretivas ou preventivas tomadas no momento certo. 

• Avaliação de medições e análise de tendências para ter uma visão clara da saúde do projeto. 

• Comparação do desempenho real com as  linhas de base e com o Plano de Projeto para determinar se são  indicadas ações preventivas ou corretivas e recomendar estas ações conforme necessário. 

• Não implementar mudanças, ações corretivas ou preventivas sem formalização ou aprovação. 

• Não deixar de implementar mudanças ações corretivas ou preventivas já formalizadas e aprovadas. 

• Avaliação se as atividades do projeto foram concluídas 

• Requisitos de aprovação atendidos e entregas aceitas 

• Documentação do projeto preenchida 

• Documentar motivo e atividades realizadas em caso de cancelamento ou interrupção do projeto. 

• Reunião de encerramento no cliente e TOTVS e formalização das lições aprendidas. 

• Entrega da documentação do projeto ao PMO para arquivamento 

• Encerramento do projeto sistemicamente (CFP, PMS) 

• Encerramento do contrato associado ao projeto. 

Caso o cliente possua projetos de desenvolvimento  junto à área de Fábrica de Software ou projeto de  investimento em produto junto à equipe de  Inteligência de Produto e estes projetos estejam  integrados ao projeto de  implantação do produto deverá ser contemplado no processo de gerenciamento de integrações.  O  coordenador de projetos TOTVS deverá  acompanhar o  andamento dos diversos projetos no  cliente,  ajustar o  cronograma de acordo com as integrações dos projetos e garantir a integração dos projetos. 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

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D3 ‐ Apresentação Interna do Projeto 

Envolvidos  Gestor de Portfólio TOTVS Coordenador de Projeto TOTVS Analistas de Implantação 

 

Recursos Necessários  MIT025 ‐ Plano do Projeto 

 

Saídas  Equipe do projeto alinhada. MIT005 – Ata de Reunião 

 A apresentação interna do projeto tem como objetivo alinhar todos os participantes da equipe com o plano do projeto para garantir a qualidade, aplicabilidade e comprometimento com os objetivos traçados.  Deve esclarecer a equipe toda documentação necessária e regras estabelecidas para condução do projeto. 

D4 – Validação do Plano do Projeto com o Cliente 

Envolvidos  Coordenador de Projeto TOTVS Coordenador de Projeto Cliente Patrocinador do projeto 

 

Recursos Necessários  MIT025 ‐ Plano do Projeto 

 

Saídas  MIT036 – Apresentação do Plano do Projeto MIT005 – Ata de Reunião 

 Nesta validação com o cliente será apresentado e validado todo o plano de projeto desenhado e os planos das áreas do projeto (escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos, aquisições e integração).  Deve‐se apresentar a estrutura da área de serviços para entendimento da equipe de apoio no processo de implantação do projeto.  Deverá ser formalizado junto ao cliente: 

• Atividades – o que será desempenhado e o resultado esperado de cada atividade 

• Recursos – quem estará envolvido em cada atividade tanto pela TOTVS como pelo cliente 

• Responsabilidades  – definir os  limites de  atuação  para  cada  função do projeto.  Esclarecer  as  atividades  de  cada  recurso alocado ao projeto (Comitê diretivo, coordenadores, Tecnologia da informação, Analistas de implantação, lideres de processo e usuários chave) 

• Utilização  de  base  de  dados  teste  para  a  realização  de  protótipos,  reduzindo  problemas  com  falhas  de  programas  e parametrizações erradas e não prejudicando a base de produção. 

• Instalação do produto. 

Deverá ser alinhado com o coordenador de projeto do cliente que  informações deverão ser apresentadas na reunião de abertura para todo o comitê.  Poderá  ser  apresentado  o  fluxo  do  processo  de  gerenciamento  do  projeto,  o  cronograma,  o  comitê  do  projeto,  matriz  de responsabilidades, metodologia de implantação, plano de comunicações, como será efetuado o acompanhamento do progresso do projeto, reuniões de comitê executivo. 

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METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

D5 – Reunião de Validação do Plano 

Envolvidos  Comitê do Projeto 

 

Recursos Necessários  MIT036 – Apresentação do Plano do Projeto 

 

Saídas  MIT025 – Plano do Projeto (validado) MIT036 – Apresentação do Plano (realizada) MIT005 – Ata de Reunião 

 Apresentação do plano do projeto para todo o comitê do projeto de acordo com a validação efetuada junto ao gerente do projeto.  Nesta atividade é realizada a apresentação do plano do projeto utilizando o MIT036 – Apresentação do Plano do projeto ao comitê do  projeto.  Apresentar  a  estratégia  traçada  para  o  projeto  envolvendo  escopo,  cronogramas,  responsabilidades  e  resultados esperados.  É sugerido que esta reunião contribua para o envolvimento motivacional do Comitê do Projeto que se inicia, destacando sempre a importância de cada um no processo. Um dos recursos que deve ser buscado para esta apresentação é entender qual a estratégia da empresa com a utilização do produto e demonstrar a importância e o papel de cada um nesse contexto.  

F3 – FASE DE EXECUÇÃO 

Nesta  fase é  realizada a etapa de  Implantação onde ocorre a  instalação, parametrização e capacitação no produto e  também as atividades de protótipos dos processos da empresa.   Além  disso,  efetua‐se  a  preparação para  entrada  em produção  contemplando  todas  as  atividades para  entrada do produto  em produção e prevê os acompanhamentos das atividades iniciais e fechamentos. 

E – Implantação 

 

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

29

Na  etapa  de  implantação  é  a  execução  de  todo  o  planejamento  realizado  anteriormente. Nesta  etapa  é  instalado  o  produto, parametrizado, capacitado e realizados os protótipos.  O  protótipo  trata  da  simulação  dos  processos  reais  do  cliente  utilizando  o  produto  adquirido.  A  etapa  de  implantação  deve representar  cerca  de  40%  de  todo  o  tempo  dedicado  ao  projeto  e  deve  ser  executado  garantindo  que  o  cliente  obteve  o conhecimento total de como todos os processos da empresa serão realizados no produto adquirido. 

E1 – Instalação dos Produtos 

Envolvidos  Analista de Infra Estrutura TOTVS Equipe técnica do cliente. 

 

Recursos Necessários  MIT010 – Termo de Abertura MIT021 – Especificação do processo MIT022 – Fluxograma do processo MIT023 – Especificação de parametrização Mídia do produto 

 

Saídas  MIT040 – Lista de tarefas para instalação 

 Instalação do produto nos servidores e estações do cliente. Devem existir dois bancos de dados em operação (um de produção e outro para fazer os testes) para assegurar o processo de implantação sem perdas de informação.  Nesta  atividade  será  realizada  a  instalação  e  também  o  treinamento  de  um  representante  da  equipe  técnica  cliente  na administração do sistema e banco de dados. O representante da equipe  técnica do cliente  já deverá  realizar a  liberação de uma senha para cada usuário chave a ser treinado.  Após a  instalação o  técnico deverá  validar o MIT040 –  Lista de  tarefas para  instalação  com o  cliente e entregar uma  cópia ao coordenador do projeto TOTVS.  Deve‐se avaliar se o cliente possui contrato com o Data Center TOTVS Infra e seguir o procedimento necessário de autorização do cliente para instalação e configuração do produto.  

E2 ‐ Parametrização do Sistema 

Envolvidos  Analistas de Implantação 

 

Recursos Necessários  MIT010 – Termo de Abertura MIT021 – Especificação do processo MIT022 – Fluxograma do processo MIT023 – Especificação de parametrização 

 

Saídas  MIT041 – Manual de Operação do Protótipo Produto parametrizado 

 Caso o produto exija, cada analista de implantação de posse de suas especificações de processos e das informações passadas pelo coordenador do projeto TOTVS, como a carga horária disponível a ser aplicada para todo o projeto e das atividades especificadas no cronograma deverá elaborar a construção do MIT041 – Manual de Operação do Protótipo. Este manual deverá conter copia de todas as telas dos programas a serem treinados e praticados no protótipo.  

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

30

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

Deverá  ser  enviado  ao  cliente  com  antecedência  para  que  durante  as  visitas  dos  Analistas  de  implantação  o  cliente  possa incrementá‐lo com suas observações e descrições de procedimentos.  De  acordo  como  o  plano  de  projeto  e  especificações  de  processos  aprovados,  efetuar  parametrização  das  funções  e  cadastro básicos do produto, identificados pelos modelos das especificações dos processos aprovados.  Será a transformação das especificações dos processos do cliente em parâmetros respeitando estritamente o definido no plano do projeto.  Os Analistas de implantação deverão por fim orientar os líderes de processo e usuários chave a identificar e separar, num universo reduzido, documentos utilizados no dia‐a‐dia e que reflitam as principais transações da empresa. Tal documentação será utilizada nos protótipos, tornando‐os mais próximos da realidade do cliente e facilitando o entendimento dos usuários a serem treinados.  

E3 ‐ Capacitação 

Envolvidos  Analistas de Implantação Líderes de Processos Usuários Chave 

 

Recursos Necessários  MIT021 – Especificação do processo MIT022 – Fluxograma do processo MIT041 – Manual de Operação do Protótipo 

 

Saídas  Usuário Chave capacitado. MIT008 – Validação de Processos MIT042 – Matriz de Conhecimento 

 Consolidação dos processos definidos e documentados anteriormente. A equipe de projeto deve proporcionar aos usuários chave o entendimento das rotinas implantadas e os procedimentos para utilizá‐las.  O usuário chave é capacitado no seu processo monitorado passo a passo pelo analista de implantação, que orienta como o produto responde a cada processo da especificação dos processos. É realizado de forma independente dos outros processos.    A capacitação exige 100% de envolvimento do analista de implantação na sua execução. 

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

31

E4 ‐ Execução dos Protótipos 

 Envolvidos  Analistas de Implantação 

Líderes de Processos Usuários Chave 

 

Recursos Necessários  MIT021 – Especificação do processo MIT022 – Fluxograma do processo MIT041 – Manual de Operação do Protótipo 

 

Saídas  Usuário Chave capacitado. MIT008 – Validação de Processos 

 Simulação e  validação dos processos com base nas  informações  coletadas na etapa de  levantamento.   Nesta atividade poderão existir processos de importação de dados de outros sistemas ou digitação de cadastros pelos usuários.  Durante o processo de execução de protótipos, deve‐se estar atento ao registro de potenciais não aderências que, antes de serem registradas no MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências devem ser analisadas alternativas disponíveis no sistema em relação à forma de como o processo existente é realizado.  O protótipo pode ser realizado varias vezes a fim de garantir que tanto o analista de implantação quanto os líderes de processos e usuários chave, obtiveram o consenso total de como os processos são realizados ao longo das especificações de processo.  O MIT042  – Matriz  de  Conhecimento  deve  ser  aplicada  após  cada  tipo  de  protótipo  concluído,  para  avaliar  o  conhecimento adquirido pelos usuários chaves e que, para cada desvio de conhecimento identificado possam ser tomadas ações corretivas.  Caso haja  projeto  em  andamento  com  a  Fábrica de  Software deverá  ser  avaliada  a  necessidade  da  entrega para  execução dos protótipos. 

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

32

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

E4. 1 ‐ Migração e Digitação 

Envolvidos  Líderes de Processos Usuários Chave Equipe Técnica do Cliente 

 

Recursos Necessários  MIT021 – Especificação do processo 

 

Saídas  Programas de migração validados 

 Processar os programas desenvolvidos de acordo com o definido no plano do projeto para migração de dados. Para validação em ambiente de teste nas atividades de protótipos. 

E4.2 – Protótipo Isolado Independente 

Envolvidos  Líderes de Processos Usuários Chave 

 

Recursos Necessários  MIT021 – Especificação do processo MIT022 – Fluxograma do processo MIT041 – Manual de Operação do Protótipo MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências  Dados para protótipo 

 

Saídas  Usuário Chave capacitado Protótipo Isolado Independente (realizado) MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências (atualizado) MIT042 – Matriz de Conhecimento 

 Após a  capacitação o usuário  chave executa o protótipo de  seu processo de  forma  independente, ou  seja,  sem a assessoria do analista de implantação, repetindo‐o diversas vezes e registrando todas as dúvidas que porventura apareçam. 

E4. 3 – Revisão do Protótipo Isolado Independente 

Envolvidos  Líderes de Processos Usuários Chave Analistas de Implantação 

 

Recursos Necessários  MIT021 – Especificação do processo MIT022 – Fluxograma do processo MIT041 – Manual de Operação do Protótipo MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências  Dados para protótipo 

 

Saídas  Usuário Chave capacitado Revisão do protótipo isolado independente (realizada) MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências (atualizado) MIT042 – Matriz de Conhecimento 

 O usuário chave esclarece as dúvidas registradas na execução dos protótipos isolados independentes com o analista de implantação.  Esta atividade deve ser realizada somente após o protótipo isolado independente tenha sido realizado pelo usuário chave. 

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

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E4. 4 ‐ Elaboração do Plano de Protótipo Integrado 

Envolvidos  Coordenador de projeto TOTVS Analistas de implantação  Coordenador de projeto Cliente 

 

Recursos Necessários  MIT021 – Especificação do processo MIT022 – Fluxograma do processo MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências  

 

Saídas  MIT043 – Plano de Protótipo Integrado 

 Em  reunião do coordenador do projeto TOTVS com os Analistas de  implantação deverá ser confeccionado o MIT043 – Plano de Protótipo  Integrado  que  servirá  como  roteiro  para  o  cliente  e  Analistas  de  implantação,  quais  as  atividades  importantes  e necessárias a serem executadas no protótipo integrado.  

E4. 5 ‐ Protótipo Integrado 

Envolvidos  Usuários chave Líderes de processo Analistas de implantação  Coordenador do projeto TOTVS Coordenador do projeto cliente 

 

Recursos Necessários  MIT041 – Manual de Operação do Protótipo MIT043 – Plano de Protótipo Integrado Dados para Protótipo 

 

Saídas  Protótipo Integrado (realizado) MIT042 – Matriz de Conhecimento MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências Usuário chave treinado 

 Todos os usuários chave acompanhados dos respectivos Analistas de implantação e líderes de processo, executam seus protótipos efetuando  todo  o  fluxo  de  seus  processos  e  conferindo  a  integração  dos  sistemas  até  a  situação  de  geração  dos  lotes  para  a Contabilidade, fechamento de estoques e fechamento de custos.  Este protótipo é executado na seqüência em que as transações da empresa são executadas: Plano de Vendas, Plano de Produção, MRP, Aquisição de Materiais, Apontamento da Produção e Faturamento, com geração de informações fiscais, integração contábil e financeira.  O protótipo integrado exige 100% de envolvimento do analista de implantação na sua execução.  Deverá ser utilizado como roteiro o MIT043 – Plano de Protótipo Integrado e ao final do protótipo deverá ser preenchida a coluna de situação, confirmando a execução de todas as tarefas planejadas e validadas pelo cliente. 

E5 ‐ Validação dos Protótipos 

Envolvidos  Comitê do Projeto 

 

Recursos Necessários  MIT042 – Matriz de Conhecimento 

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

34

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

 

Saídas  MIT005 – Ata de Reunião 

 Utilizar o MIT042 – Matriz de Conhecimento ao  termino de  cada protótipo  realizado, de  forma que o Comitê do Projeto possa avaliar o processo de capacitação dos usuários chaves em relação ao entendimento e a pratica no produto.  Os  itens a serem avaliados no MIT042 – Matriz de Conhecimento devem coincidir com os principais processos  relacionados nas especificações de processo.  O resultado do MIT042 – Matriz de Conhecimento deve ser analisada pelo Comitê do Projeto, para  juntos identificarem possíveis desvios ou problemas nas capacitações e processos, e planejarem a correção destes com novas capacitações dos usuários ou maior intensidade de protótipos. 

E6 – Preparação para Entrada em Produção 

 Envolvidos  Equipe técnica do cliente 

Usuários chave  Líderes de processo Analistas de Implantação 

 

Recursos Necessários  Permissões de acesso dos usuários MIT041 – Manual de Operação do Protótipo MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências MIT044 – Lista de Tarefas para entrada em produção. 

 

Saídas  Logins e acessos cadastrados Usuários finais treinados Base de dados carregada / validada MIT005 – Ata de Reunião Comunicação da Entrada em produção 

 

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

35

Concluir o ciclo de  implantação consistindo nos preparativos finais para entrada do sistema em produção. Deverão ser realizados todos os preparativos finais para a desativação do sistema anterior e acompanhar os primeiros processamentos de cada função do novo sistema. 

E6. 1 – Validar Cadastro de Níveis de Acesso de Segurança 

Envolvidos  Equipe técnica do cliente 

 

Recursos Necessários  Permissões de acesso dos usuários 

 

Saídas  Logins e acessos cadastrados 

 Deverá ser validado o cadastramento dos usuários e seus acessos baseados nas transações utilizadas no protótipo, como também dos acessos de impressoras promovido pela equipe técnica do cliente 

E6. 2 – Validar Treinamento dos Usuários Finais 

Envolvidos  Usuários chave Usuários finais 

 

Recursos Necessários  MIT041 – Manual de Operação do Protótipo 

 

Saídas  Usuários finais treinados 

 Validar  o  treinamento  do  usuário  final  que  deve  ter  sido  treinado  pelo  usuário  chave  conforme  planejamento  feito  pelo coordenador de projetos do cliente apoiado pelo coordenador de projeto TOTVS. 

E6. 3 – Carregar Dados para Base de Dados Produção 

Envolvidos  Equipe Técnica do Cliente Usuários chave 

 

Recursos Necessários  Tabelas as serem carregadas 

 

Saídas  Base de dados carregada 

 Definir recursos e responsabilidades para a alimentação e conversão de base de dados para o novo ambiente operacional. Detalhar todas as estruturas de dados dos sistemas envolvidos no processo de conversão e definir todos os recursos materiais, humanos e de software necessários a sua execução.  Processar  os  programas  desenvolvidos  e  testados  em  ambiente  de  conversão.  Estas  conversões  devem  ser  executadas  em conformidade com a parametrização inserida no sistema. Se for o caso, transportar também os dados cadastrados manualmente no ambiente teste.  Observação: A definição das estruturas de dados a serem migradas pode ser realizada em paralelo aos protótipos. 

E6. 4 ‐ Validar Conversão de Dados 

Envolvidos  Analistas de implantação Usuários chave Líderes de Processo 

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

36

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

 

Recursos Necessários  Base de dados carregada 

 

Saídas  Base de dados validada 

 Os  Analistas  de  implantação  deverão  proceder  à  validação  minuciosa  da  qualidade  das  bases  de  dados  convertidas automaticamente e cadastradas manualmente. Efetuar testes com funções diversas do sistema, para auxiliar nesta validação. 

E6. 5 ‐ Ações Necessárias para Implementação 

Envolvidos  Comitê do Projeto 

 

Recursos Necessários  MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências MIT044 – Lista de Tarefas para entrada em produção 

 

Saídas  MIT005 – Ata de Reunião Comunicação da entrada em produção. 

 Revisar  o MIT044  –  Lista  de  Tarefas  para  entrada  em  produção  que  deverá  conter  as  atividades  necessárias  para  entrada  do sistema em produção.  Em reunião do Comitê devem ser analisadas todas as pendências de criticidade “A” registradas pelos Analistas de  implantação no MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências efetuando análise de impacto e soluções de contorno.  Deverá ser confirmada data para entrada em produção, prevista no cronograma do projeto, ou definida nova data.  Emitir e distribuir comunicado para todos os envolvidos no projeto, inclusive para as áreas de desenvolvimento e suporte da TOTVS, comunicando data, hora e outros detalhes sobre a entrada em produção.  Se necessário, incluir neste comunicado a escala de pessoas, com horários e numero de telefone, alocadas para o esclarecimento de duvidas durante os primeiros processamentos com o novo sistema. 

F – Acompanhamento 

 Prover  ao  cliente  um  apoio  sistemático  de  recursos  da  TOTVS  permitindo  uma  utilização  inicial  tranqüila.  Será  realizado  um acompanhamento aos usuários chave nas tarefas diárias conforme planejado em cronograma. 

F1 – Acompanhamento das Atividades Iniciais 

Envolvidos  Analistas de Implantação Líderes de Processo 

Page 37: MIT001 - Metodologia de Implantação TOTVS

MET

Recu

Saíd

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F2 – A

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Saíd

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ursos Necessári

 

as 

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Acompanham

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ursos Necessári

 

as 

ar  o  acompanmento contábil 

echamento pod

FASE DE ENC

ase formaliza a 

ncerramento d

ar a entrega do 

o encerramento

Todas as ativid

OGIA DE

ios 

hamento  e  avaevem‐se  orientapa  de  protótode estender‐se

mento dos Prim

ios 

hamento  e  ave fechamento 

de ser realizado

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entrega do pro

do Projeto 

 escopo do prod

o do projeto dev

dades do projet

E IMPLA

aliação  dos  resntar  os  usuáriotipos. Dependee por um períod

meiros Fecham

valiação  dos de custos.   

o no primeiro m

TO 

ojeto, registrand

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mentos 

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do o aceite do c

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ar os seguintes 

O TOTV

ários chave 

cução  dos  prema. 

meiros processa008 – Validação

rimeiros  proceor  operacionalitude  do  projetvárias semanas.

listas de Implaneres de Processoários chave 

vimentação do 

meiros fechame008 – Validação

s  primeiros  fe

meses de acord

cliente.  

atendimento ao

pontos: 

Gu

VS

rimeiros  proce

amentos validado de Processos

ssamentos  dasização  do  sisteto  e  saldo  de  h. 

ntação o 

primeiro mês e

entos mensais vo de Processos

echamentos.  E

do com o saldo 

os requisitos do

ia de Referenc

essamentos  n

dos. 

s  diversas  funçema  e  esclarehoras  disponív

efetuada. 

validados. 

Exemplo:  fecha

de horas dispo

o projeto. 

ia TOTVS – Ver

37

o  novo 

ções  do  sistemecer  eventuais eis  ou  negocia

amento  dos  e

níveis ou negoc

rsão 10.0

a. Neste dúvidas 

adas  este 

estoques, 

ciadas. 

Page 38: MIT001 - Metodologia de Implantação TOTVS

Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

38

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

• Todos os requisitos de aprovação foram atendidos 

• Todas as mudanças solicitadas durante o projeto foram devidamente implementadas. 

• Documentação do projeto preenchida. 

G1 ‐ Encerramento Interno do Projeto 

Envolvidos  Gestor de Portfólio TOTVS Coordenador de Projeto TOTVS Analistas de Implantação 

 

Recursos Necessários  Documentação do projeto 

 

Saídas  MIT050 – Lições Aprendidas MIT052 – Avaliação analista por projeto 

MIT005 – Ata de reunião 

 Realizar reunião interna com a equipe do projeto para formalizar o encerramento do projeto, bem como apresentar os resultados obtidos, pontos positivos e desvios ocorridos. O objetivo é registrar a satisfação do cliente e tratar as lições aprendidas.  Deve ser realizada também a avaliação da equipe do projeto e a entrega da documentação do projeto ao PMO para arquivamento. Solicitar o encerramento do projeto no sistema CFP e PMS. 

G2 ‐ Encerramento com o Cliente 

Envolvidos  Comitê do Projeto 

 

Recursos Necessários  Documentação do Projeto 

 

Saídas  MIT051 – Termo de Encerramento 

 Após a efetivação do primeiro fechamento dos estoques, custos e contabilidade deverão ser preenchidos os MIT051 – Termo de Encerramento que irá registrar que a implantação foi concluída com sucesso.  O cliente deverá validar a documentação de aceite formal da conclusão do projeto.  Caso o projeto tenha sido cancelado ou  interrompido deverão ser documentados os motivos, até que ponto as atividades  foram realizadas e as atividades que não foram realizadas. 

G3 – Transição do Projeto 

Envolvidos  Comitê do Projeto Coordenador de Atendimento e Relacionamento 

 

Recursos Necessários  Documentação do Projeto 

 

Saídas  MIT005 – Ata de Reunião MIT053 – Transição do Projeto 

 Em  reunião no cliente deverá ser orientado  sobre a  transição do projeto para a área de atendimento e  relacionamento e como proceder em caso de novas demandas de implantação. Deverão ser reforçadas as políticas de atendimento e formalizado o nome do gestor de atendimento e relacionamento do cliente. 

Page 39: MIT001 - Metodologia de Implantação TOTVS

Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

39

 Deverá  ser  liberado  o  atendimento  de  suporte  telefônico  aos  usuários  credenciados  por módulo,  apresentando  as  opções  de suporte existentes ao cliente.  

F5 – FASE DE CONTROLE 

A  fase  de  controle  e  acompanhamento  acontece  simultaneamente  durante  todo  o  processo  de  implantação.    Esta  fase  é caracterizada principalmente pelo trabalho do coordenador de projetos TOTVS e cliente, deve ser entendida como uma fase onde a equipe de gerenciamento do projeto deve atuar de forma integrada e comprometida com os objetivos do projeto.  Esta fase pode ser identificada principalmente por reuniões de acompanhamento e posicionamento dos projetos.   Como ferramentas para estas reuniões deverão ser utilizados os seguintes documentos: 

• PMS – Sistema de Gerenciamento de Projetos para acompanhamento de 

• Andamento do Cronograma 

• Progresso Físico  

• Progresso Financeiro 

• MIT005 – Ata de reunião – Para registro dos posicionamentos e decisões tomadas. 

• MIT007 – Acompanhamento do Projeto – Para apresentação executiva com painel visual sobre o andamento do projeto e pontos críticos para decisão junto ao comitê. 

• MIT006 – Lista de Tarefas e Pendências ‐ Para acompanhamento de atividades e recursos críticos e respectivos prazos. 

• MIT008 – Validação de Processos ‐ Para validação dos check points concluídos do projeto. 

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Guia de Refer

MET

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40

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

41

3.1.2 Fase de Planejamento 

• Atrasos no projeto pelo cliente • Definição do nível de complexidade do projeto • Levantamentos sem nível de detalhamento necessário • Requisitos do projeto não revisados  • Ambiente de técnico inadequado ou mal dimensionado 

• Falta de entendimento das necessidades do cliente e das posições dos stakeholders •  Detalhamento do escopo incompleto •  Falta de comprometimento com o cronograma definido. •  Cronograma não revisado 

 

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

42

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

3.1.3 Fase de Execução 

• Troca de Recursos •  Treinamento  /  entendimento  do  sistema  e  processo  não  realizado  ou  realizado  de 

forma superficial. •  Replicação dos treinamentos não realizados ou realizados de forma superficial •  Falta de testes e validações dos requisitos  •  Integração de sistemas •  Novas tecnologias •  Migração de dados •  Planejamento de ações para implementação 

 

• Avaliação e acompanhamento dos usuários insuficientes • Permissões de acessos dos usuários não definidos • Papéis no acompanhamento da entrada em produção não definidos. 

 

Page 43: MIT001 - Metodologia de Implantação TOTVS

MET

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TODOLO

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43

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Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

44

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

4 METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS x MONITORAMENTO DE MATURIDADE 

Para acompanhamento da aplicação da Metodologia de Implantação TOTVS e também avaliar a Maturidade em gerenciamento de projetos das unidades foi criado um trabalho de Monitoramento de Maturidade em Gestão de Projetos.  

4.1 OBJETIVOS 

• Avaliar  o  desempenho,  progresso  e  tendências  dos  projetos  utilizando‐se  das melhores  práticas  em  gerenciamento  de projetos. 

• Orientar a equipe do projeto na análise, avaliação de riscos e planejamento do projeto, de forma organizada e preventiva.  

• Orientar na utilização da metodologia de implantação TOTVS. 

• Colher informações para apresentação à diretoria executiva 

• Aumentar agilidade na passagem das informações 

• Levar informações críticas direto para a diretoria para decisão e resolução. 

• Doble check – tem mais alguém acompanhando os projetos 

• A visibilidade da Auditoria / PMO ajuda a resolver desvios antes que seja irrecuperável.  

4.2 BENEFÍCIOS 

• Monitoramento e acompanhamento constante 

• Projeto metodologicamente organizado. 

• Experiência reaproveitada. 

• Credibilidade e confiança em relação ao sucesso do projeto. 

• Menor dependência de pessoas em função da aplicação de metodologia. 

• Imagem da área de serviços melhorada, sendo um diferencial de venda frente à concorrência 

• Gerente de Projeto capacitado nos padrões exigidos pela Metodologia e melhores práticas e gerenciamento de projetos. 

• Metodologia de implantação revisada com intercambio de conhecimentos. 

• Entrega de projetos no prazo dentro do orçamento e com nível de qualidade. 

• Diretoria Executiva munida de informações referente ao portfólio de projetos.  

4.3 PROCESSO 

O processo de monitoramento da maturidade em projetos visa fechar um ciclo baseado no ciclo PDCA conforme figura a seguir.   

                                                              

Page 45: MIT001 - Metodologia de Implantação TOTVS

Guia de Referencia TOTVS – Versão 10.0

METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO TOTVS

45

4.4 FLUXO DO PROCESSO 

  

  

  

  

  

As solicitações internas podem ser: 

• Projetos complexos ou críticos. 

• Rodízio de projeto na carteira dos Gestores de Portfólio 

• Solicitação do Gestor de Portfólio ou coordenador de Portfólio 

• Solicitação de qualquer parte interessada do projeto 

Avaliar informações apresentadas através dos indicadores de projeto. 

• Consumo de horas 

• Rentabilidade 

• Volume de chamados abertos 

• Nível de customização 

Serão avaliadas as horas aplicadas x o progresso físico apontado. Calculadas as tendências de consumo de horas e custos. 

Será elaborado um cronograma de auditoria de acordo com o tipo a ser realizado. 

• Pontual – Mensal com participação de auditores internos. 

• Inventário – Semestral nas unidades. 

• Coordenadores – Semestral nas unidades. 

Page 46: MIT001 - Metodologia de Implantação TOTVS

Guia de Refer

MET

 

  

  

  

   

       

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46

TODOLO

Versão 10.0

OGIA DE

 

 

 

 

 

 

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Page 47: MIT001 - Metodologia de Implantação TOTVS

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47

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