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MODELO PARA CONSTRUÇÃO DO PPP Edno G. Siqueira i. CAPA 1 (U.E.) ii. CAPA 2 (Prefeito municipal; Secretária; Membros Gestores; Comissão coordenadora e ou Organizador; Revisão de Forma e Conteúdo) iii. SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO (1.1 Escola; 1.2 Entidade Mantenedora; 1.3 Segmentos/Modalidades de Ensino; 1.4 Endereço; 1.5 Município) 2. INTRODUÇÃO (destaca-se o que se considera o mais importante na orientação do leitor em relação ao documento/ressalta-se a meta- preocupação principal vigente) 3. BASES LEGAIS (As oferecidas pela Supervisão SMECSFI; Municipal: Lei nº 350 20/09/2011, Art.12, I; Federal: LDB nº 9394/96, Art.12, I, Art. 13, I e no Art. 14, I e II). 4. CONTEXTUALIZAÇÃO: a realidade local e institucional (Histórico da localidade/instituição) 4.1 VISÃO DE EDUCAÇÃO, ESCOLA E SOCIEDADE. 5. COMPROMISSOS DA ESCOLA (Objetivos Gerais e Específicos da u.e., por Segmento) 6. PRINCÍPIOS E VALORES QUE NORTEIAM O PPP 7. PLANO DE AÇÕES E METAS (Metas e Ações Estratégicas) 8. ABORDAGENS TEÓRICO-METODOLÓGICAS (A partir de Diretrizes da SMEC; adaptações/autonomia local) 8.1. ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 9. PROJETOS, PROGRAMAS, CONVÊNIOS, EVENTOS 10. COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR (Organograma de Recursos Humanos, Segmentos/Modalidades, Professores, turmas, no. Alunos) 10.1 PRINCÍPIOS GESTORES 10.2 CONSELHO ESCOLAR (Ata Assembleia de Criação; Membros; Periodicidade de reuniões) 11. RECURSOS FÍSICOS E DIDÁTICOS

Modelo Para Construção Do Ppp Edno g Siqueira

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MODELO PARA CONSTRUÇÃO DO PPP Edno G Siqueira

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 MODELO PARA CONSTRUÇÃO DO PPP Edno G. Siqueira

i. CAPA 1 (U.E.)ii. CAPA 2 (Prefeito municipal; Secretária; Membros Gestores; Comissão coordenadora e ou Organizador; Revisão de Forma e Conteúdo)iii. SUMÁRIO

1.   IDENTIFICAÇÃO  (1.1  Escola;  1.2  Entidade  Mantenedora;  1.3  Segmentos/Modalidades  de  Ensino;  1.4 Endereço; 1.5 Município)

2. INTRODUÇÃO (destaca-se o que se considera o mais importante na orientação do leitor em relação ao documento/ressalta-se a meta-preocupação principal vigente)

3.  BASES  LEGAIS   (As  oferecidas  pela  Supervisão  SMECSFI;  Municipal:  Lei  nº  350 20/09/2011,  Art.12,   I; Federal: LDB nº 9394/96, Art.12, I, Art. 13, I e no Art. 14, I e II).  

4. CONTEXTUALIZAÇÃO: a realidade local e institucional (Histórico da localidade/instituição)4.1 VISÃO DE EDUCAÇÃO, ESCOLA E SOCIEDADE.

5. COMPROMISSOS DA ESCOLA (Objetivos Gerais e Específicos da u.e., por Segmento) 

6. PRINCÍPIOS E VALORES QUE NORTEIAM O PPP

7. PLANO DE AÇÕES E METAS (Metas e Ações Estratégicas)

8. ABORDAGENS TEÓRICO-METODOLÓGICAS (A partir de Diretrizes da SMEC; adaptações/autonomia local) 8.1. ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

9. PROJETOS, PROGRAMAS, CONVÊNIOS, EVENTOS

10.   COMPOSIÇÃO   DA   ORGANIZAÇÃO   ESCOLAR   (Organograma   de   Recursos   Humanos, Segmentos/Modalidades, Professores, turmas, no. Alunos) 10.1 PRINCÍPIOS GESTORES10.2 CONSELHO ESCOLAR (Ata Assembleia de Criação; Membros; Periodicidade de reuniões) 

11. RECURSOS FÍSICOS E DIDÁTICOS 

12. PROCESSO DE AVALIAÇÃO (Resolução X; Práticas locais; Ref. Biblográficas)

13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

14. ANEXOSI – Ata de Assembleia para aprovação/legitimação do PPP.  II – Embasamento Legal (Edno Gonçalves Siqueira) 

Bases legais das instâncias de representação democrática na gestão escolar.

(CONSELHO ESCOLAR, CONSELHO DE CLASSE, PME)

 A LDB (Lei nº 9394/96), em seu art.12 & I, art. 13 & I e no art. 14 & I e II,estabelece orientação legal de confiar à escola a responsabilidade de elaborar,executar e avaliar seu Projeto Pedagógico. A legislação define normas de gestãodemocrática do ensino público na educação básica, de acordo com suaspeculiaridades e conforme os seguintes princípios estabelecidos pelo art.14:I. participação dos profissionais de educação na elaboração do projeto pedagógicoda escola;II. participação das comunidades escolar e local em conselhos escolaresequivalentes. A participação dos professores e especialistas na elaboração do ProjetoPedagógico promove uma dimensão democrática na escola e nessa perspectiva, asdecisões não centralizadas no Gestor cedem lugar a um processo de fortalecimentoda função social e dialética da escola por meio de um trabalho coletivo entre todosos segmentos participantes e a comunidade escolar.Com o objetivo de destacar a descentralização da gestão educacional e ofortalecimento da autonomia da escola e garantir a participação da sociedade nagestão criou-se o Conselho Escolar constituído desde Novembro/ 2009 com basena LDB 9394/96 e na Lei Orgânica Municipal com base em seu art.188 Parágrafo VIque regulamenta : “ gestão democrática do ensino, garantida a participação dosrepresentantes da comunidade”. O Conselho Escolar tem peso de decisão enquantoórgão máximo da instituição, de caráter deliberativo, consultivo e normativo noreferente a quaisquer assuntos relacionados à escola.O Conselho é composto pelo diretor, supervisor pedagógico e por professoresrepresentantes de cada fase do ensino, (seja um representante da Educação Infantil, um dos anos iniciais e um dos anos finais do Ensino Fundamental), um servidor, um auxiliar, dois pais e dois alunos maiores de 14 anos frequentes. O mandato da equipe eleita tem duração de um ano podendo ser estendido por mais um ano. A autonomia na escola é o resultado da confluência de váriosinteresses, onde se confrontam diferentes detentores de influência tanto internaquanto externa, sendo portanto uma construção político-social, e sendo assim um meio de a escola concretizar em melhores condições nossas intencionalidades. Tanto quanto o Conselho Escolar, o Conselho de Classe é uma instância criada paragarantir a representatividade, a legitimidade e a continuidade das ações educativas. A escola em seu dia-a-dia é um espaço de inúmeras e diversificadas práticas que estão em permanente processo de construção e reconstrução. As práticas da gestão fazem parte da vida da escola contribuindo para o desenvolvimentodemocrático e a participação, por isso prioriza em sua organização interna encontros bimestrais para a execução de seus Conselhos de Classe e as decisões tomadas são partilhadas com o Conselho Escolar, os pais e com cada aluno respectivamente.Com 

isso, procura garantir a participação direta de todos os professores que atuam na turma que será analisada, além de buscar a organização de forma disciplinar, estabelecendo uma “rede de relações”, isto é o professor participa de vários conselhos tendo a avaliação como foco para promover a discussão do processo didático no âmbito de suas dimensões: ensinar, aprender, pesquisar e avaliar. O Conselho de Classe é também um espaço interdisciplinar, uma vez que aglutina professores de diversos componentes curriculares, assumindo caráter deliberativo quando se refere ao processo didático. A avaliação desenvolvida aolongo do conselho de classe expressa os objetivos da escola como um todo e nointerior da sala de aula como avaliação do processo didático.O Conselho de Classe como instância coletiva de avaliação, como espaço dainterdisciplinaridade e também um excelente lugar para o exercício da participaçãomediado pelo diálogo que visa ao envolvimento de todos no processo educativo daescola. Chega a corroborar as características do PPP descritas acima porque se fazem nossa escola espaço de reflexão sobre o que se operou e as necessidadesfuturas de operação.