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Alunos com Necessidades Educativas
Especiais Intelectuais
Deficiência intelectual (mental)
Sinais de alerta
Funcionamento intelectual
significativamente abaixo
da média D'Antino
(1997,p.97).
Na conversa;
Na compreensão da
Linguagem;
Nas brincadeiras;
Na movimentação;
No comportamento;
Na leitura e Escrita.
Causas Classificação
Dano Genético;
Dano causado dentro do
Útero;
Dano ocorrido no
nascimento ou logo depois;
Acidentes e Doenças;
Causas Sociais.
Ligeiro ou Leve;
Moderado ou médio;
Severa ou grave;
Gravidade inespecífica, ou
profundo;
Alunos com Atraso no Desenvolvimento Mental
CaracterísticasSegundo Grossman (1983), citado
por Correia, L. Miranda atraso
mental refere-se ao
“funcionamento intelectual
sub-normal ou abaixo da
média do quociente de
inteligência (QI).
Sentir-se muito triste
ou “fechar se” por
duas ou mais semanas
Medo súbito esmagador sem
razão;
Comportamento fora de
controlo (grave);
Uso de drogas ou álcool.
Atenção a estes Alunos na Escola Especial e InclusivaNa escola especial Na escola inclusiva
Deve se privilegiar o
desenvolvimento e a
superação das suas limitações;
Exercitar a sua actividade
cognitiva;
Oferecer a os alunos situações
que envolvem acções em que
o próprio aluno deve ter uma
participação activa.
A escola deve estar munida
de recursos humanos e
materiais;
Os professores e técnicos que
trabalham com a criança
devem trabalhar em parceria;
A escola deve oferecer
atendimento educacional
especializado.
Alunos Superdotados e talentosos
RENZULLI e REIS (1986)
definem a superdotação
como sendo o
“funcionamento intelectual
acima da média”.
Primeiros indícios da superdotação
Indícios de estilo pessoal
de aprendizagem;
Desempenho acima da
média;
Velocidade e ritmo de
aprendizagem próprios;
Alto grau de concentração
Tipos de superdotação Alunos Talentosos
Tipo intelectual;
Tipo social;
Tipo académico;
Tipo criativo;
Tipo psicocinestésico;
Tipo dos talentos especiais;
Gardiner (1995), define
talento como sendo “um
arranjo complexo de
aptidões ou
inteligências,
habilidades”.
Atenção diferenciada a estes alunos nos diferentes contextos (escola, família e comunidade)
Na escola Na família Recepção da criança com
N.E.E.I;
Sensibilização da criança
para a inclusão;
Transmissão de informações
previas aos alunos sem
N.E.E.I acerca da
problemática do aluno em
questão.
Envolvimento da família nas
intervenções educacionais do seu
filho;
Envolvimento no processo de
inclusão;
Participação que permita
estabelecer uma boa comunicação
entre pais, professores e órgãos
comunitários.
Na comunidade
Criar um conjunto de programas e incentivos;
Sensibilização para a problemática da inclusão.
Bibliografia
D`ANTINO, M. E. F. A questão da integração do aluno com
deficiência mental na escola regular. In: M. T. E. (1997).
GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das
inteligências múltiplas. Porto Alegre. Art Médica, 1995.
CORREIA, L. Miranda, Necessidades Educativas Especiais
na Classes Regulares, 1 Colecção Educação Especial,
Porto Editora, 1999.
Fim