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PREFEITURA CONVOCA POPULAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO TRANSPORTE URBANO 8 Alagoas l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I ano 01 I número 048 l 2014 redação 82 3023.2092 I e-mail [email protected] DEPUTADO POLÍCIA CIVIL investiga a possibilidade de parlamentar acobertar as ações da quadrilha que agia em Alagoas Pastel que pesa 1kg vira sensação na parte alta de Maceió MERCADO dava cobertura a bando dos “carros de luxo” 6 PARA MORAR BEM “Queremos evitar os transtornos do inverno” Mais de 50% das vagas não são preenchidas Pariconha vai receber equipe dos Anjos da Paz SEMINFRA SISU ACOLHE FAF perde acervo e fica sem memória Parte do acervo que contava a história do futebol alagoano desapareceu da sede da Fede- ração Alagoana de Futebol (FAF). O caso foi descoberto quando a Justiça precisou da súmula de um jogo no Rei Pelé, em outubro de 2005. FUTEBOL 3 17 12 16 A maioria das casas já está construída num dos maiores complexos habitacionais do Estado; envergadura da obra vai dobrar a população da cidade Quando todas as obras estiverem concluídas, a cidade de Satuba terá cerca de seis mil casas a mais. Isso implica em dizer que a população será acrescida de, pelo menos, mais 20 mil pessoas. A Cons- trutora Sauer está erguendo, praticamente, outra cidade dentro de Satuba. Ao todo, os residenciais ficarão divididos em 13 condomínios. Sauer constrói outra cidade em Satuba 10 Divulgação Eduardo Leite 7

O DIA ALAGOAS - Ano 1 - nº 048

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Alagoas l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I ano 01 I número 048 l 2014. O DIA ALAGOAS é um jornal semanário, no formato berliner, com circulação aos domingos.

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Page 1: O DIA ALAGOAS - Ano 1 - nº 048

PREFEITURA CONVOCA POPULAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO TRANSPORTE URBANO 8

Alagoas l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I ano 01 I número 048 l 2014 redação 82 3023.2092 I e-mail [email protected]

DEPUTADOPOLÍCIA CIVIL investiga a possibilidade de parlamentar acobertar as ações da quadrilha que agia em Alagoas

Pastel quepesa 1kgvira sensaçãona parte altade Maceió

MERCADO

dava cobertura a bando dos “carros de luxo” 6

PARA MORAR BEM

“Queremos evitar os transtornos do inverno”

Mais de 50% das vagas não sãopreenchidas

Pariconha vai receber equipe dosAnjos da Paz

SEMINFRA

SISU ACOLHE

FAF perde acervo e fica sem memória

Parte do acervo que contava a história do futebol alagoano desapareceu da sede da Fede-ração Alagoana de Futebol

(FAF). O caso foi descoberto quando a Justiça precisou da súmula de um jogo no Rei Pelé, em outubro de 2005.

FUTEBOL

3

17 1216

A maioria das casas já está construída num dos maiores complexos habitacionais do Estado; envergadura da obra vai dobrar a população da cidade

Quando todas as obras estiverem concluídas, a cidade de Satuba terá cerca de seis mil

casas a mais. Isso implica em dizer que a população será acrescida de, pelo menos,

mais 20 mil pessoas. A Cons-trutora Sauer está erguendo, praticamente, outra cidade

dentro de Satuba. Ao todo, os residenciais ficarão divididos em 13 condomínios.

Sauer constrói outra cidade em Satuba10

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PUBLICIDADE2 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

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Percebe-se, em Maceió, que, com o bom tempo que faz, a operação tapa-buracos está a todo vapor. Quais são as priorida-des?

Estamos trabalhando agora, com o verão, para evitar os transtornos que tivemos no inverno passado. A priori-dade é fazer todos os reparos na malha viária de Maceió. Já vimos o caos que é no inverno e não queremos que isso se repita na cidade. O problema de buracos em Maceió é, sem dúvida, muito complicado para nossa administração. Atualmente, estamos com seis equipes trabalhando na operação “tapa-buracos”. Também estamos com mais cinco no recapeamento em diversas ruas de Maceió.

No Bom Parto, o calçamento da ladeira está sendo asfaltado. Trata-se de uma reivindicação da população local ou é uma obra prevista no cronograma da Seminfra?

É uma antiga reivindicação da população, mas também é fruto de uma análise feita por nossos técnicos. A nossa equipe técnica observou que, no inverno passado, tivemos muitos problemas decorren-tes da falta de asfalto não só naquela artéria, como também em toda a extensão que liga a Avenida Fernandes Lima ao Bom Parto. Por isso, conside-ramos necessária a execução daquela obra. Estamos traba-lhando forte no verão para evitar os problemas que já vimos no inverno.

A Ladeira Ulisses Bandeira, no Bom Parto, é um grande problema para o fluxo de veículos em Maceió. Há alguma obra prevista para aquele local?

Estamos recebendo esta informação agora e nossos técnicos irão à ladeira para levantarem a real situação do calçamento. Em seguida, eles nos dirão o que deveremos fazer em termos de melhorias naquele acesso.

E por falar em calendário de

obras, a Praça Lucena Maranhão [em Bebedouro] está dentro de alguma previsão para ainda este

semestre?Apesar de estamos aten-

tos a todas as situações de reivindicação da população de Maceió, esse caso da Praça Lucena Maranhão está sendo providenciado pela Sempma [Secretaria de Proteção do Meio Ambiente] que é a Pasta responsável por praças, jardins e canteiros. Necessa-riamente, se o secretário Rafael Wong precisar de nosso apoio, daremos com o maior prazer.

Há previsão de obras nas encostas de Maceió?

Sim. Temos parcer ia com a Defesa Civil e, através do Dinário, temos conhe-cimento das necessidades neste sentido. No momento, estamos avançando em obras de contenção de barreiras no Mutange, na Gruta do Padre e na Grota da Alegria.

Com as mudanças no trânsito de alguns bairros, está prevista a abertura de algumas ruas em Maceió?

Está sim, mas isso vai depender de relatórios e pare-ceres dos técnicos da Secretaria

de Planejamento e até mesmo da SMTT [Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito]. Logo que o resul-tado desses estudos chegar à nossas secretaria, vamos cair em campo em busca de meios para executar as obras. Se for abertura de ruas, faremos. Acreditamos que Maceió precisa de ações imediatas e eficazes que busquem resol-ver os problemas do trânsito.

Em se tratando de grandes obras, há algumas com previsão de conclusão para os próximos dias?

Uma grande obra que posso destacar é do Vale do Reginaldo. Há três anos, estava tudo parado. Em outu-bro passado, o prefeito [Rui Palmeira] assinou ordem de serviço e acredito que já no próximo mês de fevereiro teremos obras físicas naquele local. Tivemos várias dificul-dades no início, mas, feliz-mente, estamos avançando agora.

Em que fase está a Eco Via

Norte?

Trata-se de uma obra de grande importância para Maceió e que, no momento, estamos concluindo os quatro-centos metros de extensão que dão acesso ao conjunto José Aprígio Vilela. Depois desta fase, será a vez da execução de obra na extensão até o Bene-dito Bentes.

E sobre grandes obras anun-ciadas nos últimos dias, como VLT no canteiro da Fernandes Lima e viaduto no posto da Polícia Rodo-viária Federal, no Tabuleiro. O que existe de concreto no momento?

São duas grandes obras para Maceió. São projetos que exigem muitos recursos e que isso está sendo providenciado entre Estado e Município. Técnicos da nossa Secretaria e da Infraestrutura do Estado estão trabalhando nos proje-tos para essas duas obras.

Muitas obras que estão sendo tocadas hoje foram herdadas na gestão anterior. O que há de novo sendo construído em Maceió?

Recebemos quatro gran-des contratos [e convênios] na gestão anterior, mas que esta-

vam todos parados. Uns por falta de projetos, outros por problemas na documentação e por necessidade de reali-nhamento de planilhas junto à Caixa [Econômica Federal] e respectivos Ministérios. Nossa equipe técnica – formada pelos doutores Abelardo [secretário-adjunto], José Faustino e Jurandir – traba-lhou o ano passado inteiro no realinhamento destes contra-tos e convênios. Com isso, pudemos dar sequência às obras de Cruz das Almas, Vale do Reginaldo, Avenida Josefa Melo e da Eco Via Norte.

E quais são os próximos

projetos?Os técnicos da Secretaria

de Planejamento estão traba-lhando neste sentido. Estamos hoje, pensando Maceió para dez anos pra frente.

Deraldo FranciscoRepórter

O secretário Roberto Fernandes – da Infraestrutura de Maceió – disse que suas equipes estão apro-

veitando o tempo bom, de muitos dias de sol, para recuperar toda a malha viária de Maceió. Ele conta que a ideia é evitar os problemas do inverno passado. Para isso, as ruas estão sendo recapeadas e obras de contenção de barreiras estão sendo tocadas. Roberto Fernandes falou dos entraves que teve que enfrentar

por conta de contratos e convênios desajustados que herdou do gestor anterior. Segundo ele, a fase do realinhamento já foi superada e, no momento, sua equipe trabalha como os olhos em “Maceió dez anos pra frente”. O DIA ALAGOAS conversou com ele sobre tudo isso:

3O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

COM A PALAVRA... redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

ROBERTO FERNANDES fala dos problemas herdados na gestão anterior e relata o avanço de obras na capital

“Maceió dez anos pra frente”

ServiçoSeminfraRua do Imperador, 307, Centro Fones: 3315-5005 /3536www.maceio.al.gov.br/seminfra

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Leite

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4 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

EXPRESSÃO redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

CNPJ 07.847.607/0001-50 l Av. Com. Francisco Amorim Leão, 364, Sala 202 - Farol - Maceió - Alagoas - E-mail: [email protected] - Fone: 3023.2092

Para anunciar,ligue 3023.2092

EXPEDIENTE Eliane PereiraDiretora-Executiva

Jobson PedrosaDiretor de Redação

Deraldo FranciscoEditor-Geral

Regenes Melo Jr.Gerente Comercial

Conselho Editorial Aldo Ivo Jorge Vieira José Alberto Costa

O tempo passa e as coisas m u d a m .

Sempre foi assim e, hoje, a única diferença é a velocidade da mudança. Muitas delas são medidas pelo abrir e fechar dos olhos. As mudanças ocor-rem no tempo do “bater” das asas do beija-flor. São os milhares de fragmentos dos segundos ditando modas, costumes e comportamentos. Até linguagem.

O reflexo dessa mudança acelerada é o distanciamento que se cria entre as gera-ções. O esforço de hoje para

o pai entender ou acompa-nhar o filho é infinitamente maior que o de outras déca-das. São pessoas do mesmo sangue, mesmo seio familiar, morando sob o mesmo teto mas em mundos completa-mente diferentes. Há quem diga que sempre foi assim. Mas há quem diga que hoje a família tradicional é algo fora de moda.

Hoje, os adolescentes têm um poder sobre tudo e sobre todos que nem eles mesmos conhecem. Parece que a tecno-logia e a juventude andavam em sentidos diferentes e se

encontraram nos últimos anos. Depois disso, uma acompanha a outra. A juven-tude pensa e a tecnologia faz acontecer. É uma fórmula que, até o momento, não se sabe no que resultará num futuro bem próximo.

Há poucos dias, o gover-nador de São Paulo [Geraldo Alckmin] foi acusado de fazer política quando, em cadeia nacional, posicionou-se a favor do movimento conhe-cido como “rolezinho”. Em seguida, membros da Igreja Católica também se posiciona-ram a favor dos jovens envol-

vidos neste movimento social.Outras autoridades manti-

veram posição semelhante, mas houve alguns corajosos que ousaram discordar dos rolezinhos. O que acontece hoje com os nossos jovens é que pai e mãe têm grande dificuldade para tratar deter-minados assuntos com os filhos. Lembrando sempre que, na atual conjuntura, eles [os filhos] se acham os donos da situação. A diferença é que pai e mãe lidam com um ou dois adolescentes. Os gestores precisam se posicionar diante de situações que envolvem

dezenas de milhares.Numa avaliação nua e

crua, percebe-se que esses encontros nos shoppings não são nenhuma novidade. O que acontece hoje é que, diante da efervescência dos protestos que sacudiram o Brasil, os lojistas ficaram assustados com seus negó-cios. Não há como não se assustar com uma “onda” de seis mil jovens dentro de um shopping center.

Entre proibir e permitir, há muito que se discutir ainda. O caso é polêmico mas tudo que é polêmico fascina.

Uma forte aliança

Jorge Vieira - Jornalista

A cada dia , a s o c i e d a d e brasileira se

depara assustada com um novo fenômeno social, com direito a cobertura midiática e veiculação ao vivo, repor-tagens, entrevistas, artigos e colunas. Em 2013, destacaram--se os populares e movimentos sociais nas ruas com bandei-ras reivindicatórias, desde o valor cobrado na passagem de ônibus urbanos, passando pelo comportamento ético dos administradores públicos, a qualidade do ensino público e, até, por absolutamente nada de objetivo. Em 2014, a bola da vez é o “rolezinho”!

O fato é que os meios de comunicação de massa têm veiculado o fenômeno!

E, com isso, cumprem o seu papel social. Uma parcela da mídia vai mais além, tem procurado compreender e explicar através de editoriais,

reportagens e entrevistas com cientistas sociais, as movimen-tações e encontros de centenas e milhares de adolescentes e jovens em shoppings centers.

As opiniões se dividem entre a perplexidade, descon-fiança, criminalização e, com raríssimas exceções, informar as causas e motivações desses segmentos envolvidos no “rolezinhos”. Para os atônitos e desconfiados, imagina-se a angústia e sofrimento diante da sociedade do medo, da violência, do terror, da droga, roubo, ou até mesmo pelos atores serem seus próprios filhos e filhas. Nesse caso, beira à ignorância para uns e, para outros, zelo pelos seus adoles-centes e jovens.

Agora, para os plantonis-tas da criminalização, além da ignorância, encontra-se embu-tido um grande teor ideológico e de preconceito. Para estes, qualquer movimentação social

significa desordem social e baderna; e, ainda mais pesado, quando os atores são jovens de classe média baixa, pobre e negros! Apesar de quase três décadas do fim da Dita-dura Militar, esses setores da sociedade ainda não consegui-ram se desvencilhar do ranço doutrinário do autoritarismo e da ordem como princípio ordenador da sociedade.

Nesse cenário de desco-nhecimento, medo e crimina-lização, as exceções ficam por conta daqueles que procuram entender o fenômeno em seu contexto social, em nível local e global, identificando as causas e significados. Neste contexto, tanto as mobilizações de 2013 quanto os “rolezinhos” têm a mesma origem, os mesmos personagens e a mesma concepção política e ideoló-gica.

A sua origem encontra--se na mudança ocorrida nas

últimas décadas nos parâme-tros da sociedade moderna, onde novos instrumentos de sociabilidade foram construí-dos, como a internet e as redes sociais e, em paralelo, o incha-mento urbano, falta de espaço público e de políticas públicas suficientes e eficientes para atender às novas demandas da população e, em especial, da nova geração.

Os atores, em sua maioria, são os mesmos. Ao invés de personagens perigosas e crimi-nosas, essa geração é vítima de uma estrutura social que seus agentes públicos não se preo-cuparam em planejar e estrutu-rar as condições sociais capazes de atenderem às necessidades postas pelos anseios e perspec-tivas desses segmentos.

Há uma característica comum: a despolitização. É uma geração pós-ditadura militar, gestada para o imedia-tismo, consumismo e indivi-

dualismo pela propaganda midiática e redes sociais. O conteúdo ideológico pauta-se na visão de mundo individu-alista e do ser humano como super homem e super mulher, tendo como espaço ideal e perfeito para a sua realização, o Shopping Center.

Na sociedade de massa, consumista e individualista, o fenômeno “rolezinho” nada mais é do que a expressão e o grito de adolescentes e jovens que existem e buscam a afirma-ção de uma identidade.

Apesar de despolitizada, mas de forma subliminar, passam uma grande mensa-gem: a máscara da hipocri-sia ideológica do sistema – a contradição entre o modelo Shopping Center e limitação jurídica e social para os jovens –, e, em vista disso, a socie-dade precisa ser repensada e recriada, enquanto modelo e princípio.

“Rolezinho”: um fenômeno social

ODiaAlagoas

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Os candida-tos e comitês f inanceiros

de partidos políticos são obri-gados a abrir conta bancária exclusiva para a movimen-tação financeira de campa-nha, conforme a Resolução nº 23.376/2012, do Tribunal Supe-rior Eleitoral (TSE).

As contas devem ser abertas

em instituições financeiras que possuem carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil, sendo vedado o uso de conta bancária já existente.

Para a abertura da conta bancária eleitoral, o candi-dato ou comitê financeiro deverá apresentar os seguin-tes documentos na instituição financeira: requerimento de

abertura de conta eleitoral (RACE) e o comprovante de inscrição no Cadastro Nacio-nal de Pessoa Jurídica (CNPJ). O RACE pode ser emitido no site do TSE.

A conta bancária deverá ser aberta pelo candidato ou comi-tês financeiros em até 10 dias a contar da data de concessão do CNPJ.

5O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

PODER redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

Conta exclusiva para eleiçãoCANDIDATOS E PARTIDOS devem abrir conta bancária para pleito deste ano

DIAgnósticoRoberto VilanovaDeraldo Francisco - Interino

Função estafante

Os números são da própria Mesa Diretora da Câmara de Maceió. Em 2013, os vereadores tiveram 104 sessões ordinárias. Isso implica

em dizer que foram 104 dias de trabalho. Ora, se o ano tem 365 dias, logo, os vereadores de Maceió “deram duro” em menos de 1/3 do ano. A proporção ficou assim: dois dias e meio de folga para um dia de trabalho. Neste período, conforme informações do presidente Chico Filho, foram feitos cerca de 200 projetos de lei, de resolução e decretos legislativos. Isso leva à média de 9,5 projetos para cada vereador. E tem deles que quer uma moleza ainda maior, cumprindo meio mandato e indo direto para a Assembleia. Diga aí.

Agenda cheiaO senador Fernando Collor de Mello, em campanha, tem ido até à festa de boneca. Bateu numa lata e reuniu mais de três pessoas, o senador está lá, firme e forte e de punhos cerrados. Num dia só, ele foi à festa do padroeiro de Capela e de Limoeiro de Anadia. Até São Sebastião, o padroeiro das duas cidades, ficou surpreso com tão ilustre presença.

Vereadora de vergonhaA vereadora – com fôlego de senadora – Heloísa Helena não perdeu o estilo do “falou besteira, ouviu na lata!”. Braba feito um siri preso numa lata, HH vai com a faca presa nos dentes para outra guerra difícil contra políticos poderosos em Alagoas. Por duas vezes consecutivas campeã de votos em Maceió, a vereadora acredita em sua eleição. O eleitor que não vende o seu voto nem se engana com gracinhas no guia eleitoral vota em Heloísa.

JHC está rico!O jovem deputado João Henrique Caldas – conhecido como JHC – terá a sua vida vasculhada. A Mesa Diretora quer saber qual a fórmula que ele encontrou para ficar rico “tão rápido”. A informação da varredura na vida de JHC foi dada pelo deputado Fernando Toledo, logo que reassumiu a presidência da Mesa.

Problemas na vozE por falar em Assembleia, é impressão minha ou os deputados [candi-datos ou não à reeleição] estão calados demais? A não ser Toledo e JHC, ninguém mais da casa de Tavares Bastos aparece na imprensa fazendo isto ou aquilo. Isso se deve ao estrago feito por JHC?

“Está tudo errado”Sobre a Assembleia Legislativo, o ex-presidente da OAB em Alagoas, Omar Coelho, disse que está tudo errado por lá. Ele disse que falta ao Legislativo Estadual compromisso com a sociedade alagoana. “Falta à Assembleia se afirmar e trabalhar em consonância com o Executivo e o Judiciário”.

Viva o vereador!“Choveu” de bajuladores de políticos no café da manhã oferecido pela Câmara de Vereadores, maneira encontrada pela Mesa Diretora para uma prestação de contas. Tinha lideranças até de grotas que nem existem em Maceió. É assim mesmo, onde tem político tem facadistas.

“Saúde, deputado!”E por falar em vereador, tem um deles em Maceió que já fala como depu-tado. Acha que consegue facilmente 30 mil votos para se eleger. Quando ele espirra, um assessor já diz: “saúde, deputado!”. Mesmo no primeiro mandato, o homem já se acha deputado. Outros igualmente candidatos a deputado estadual no pleito deste ano estão caladinhos.

Quero não, viu?“Isso é vida? Quero isso pra mim nada. Antigamente, eu entrava num restaurante para almoçar com a minha família e pagava apenas a minha conta. Hoje, tenho que pagar a conta até de quem não conheço. Logo cedo da manhã, quando vou sair de casa já tem gente pedindo na minha porta”. As declarações são de um vereador de primeiro mandato em São Luís do Quitunde que não quer mais ser vereador.

Falha nossa!Na edição passada, em Com a Palavra, eu disse [na entrevista com o secretário de Defesa Social], que Bogotá ficava na Bolívia. Foi um grande equívoco. A informação foi dada pelo próprio secretário, mas faltou à repor-tagem checar a informação, dever elementar do jornalista. Só para conser-tar, Medelín e Bogotá são cidades que ficam na Colômbia. Foi uma grande falha nossa. Aos leitores, nossas sinceras desculpas.

TRE/AL absolve mãe que doou acima do limiteO Pleno do Tribunal Regio-

nal Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), durante sessão realizada na semana que passou, por maioria de votos, julgou improcedente a representação proposta pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) contra Elza Rocha de Miranda, por ela ter efetuado doação acima do limite imposto pela legislação eleitoral ao seu filho, candidato nas eleições de 2010.

O relator da representa-ção, desembargador Sebastião Costa Filho, votou no sentido de condenar Elza Rocha em multa pela doação ilegal. A divergência foi instaurada pelo desembar-gador eleitoral Luciano Guima-rães Mata, que pediu vistas do processo, e seguida pela maioria dos membros presentes.

Em seu voto, o desembarga-dor Luciano Guimarães explica que a legislação eleitoral permite que o valor máximo de doação para candidatos deve corres-ponder a 10% da renda bruta, no caso de pessoas físicas.

Conforme a declaração de imposto de renda de Elza Rocha, os rendimentos somavam R$ 30.720,29. Assim, a representada poderia doar, apenas, o valor de R$ 3.072,02, que representaria 10% de seus rendimentos no ano anterior à eleição.

De acordo com a representa-ção, o valor da doação feita por Elza Rocha ao seu filho foi de R$ 5 mil, o que superaria em R$ 1.927,98 o valor legal previsto. “O fato é que, diferentemente da previsão geral, nas relações envolvendo pais e filhos, por

vezes, há uma indisfarçável confusão patrimonial entre eles, de sorte que não são raros os casos em que o patrimônio dos filhos seja constituído a partir dos bens dos seus genitores”, conjectura Guimarães em seu voto divergente.

Baseando-se no artigo 544 do Código Civil, o desembar-gador ressalta que “a doação de ascendentes e descendentes, ou de um cônjuge a outro, importa adiantamento do que lhes cabe por herança”.

ServiçoTribunal Regional Eleitoral de AlagoasPraça Visconde de Sinimbu, CentroTelefone: 82 – 2122-7700Site: www.tre-al.jus.br

Page 6: O DIA ALAGOAS - Ano 1 - nº 048

Deraldo FranciscoRepórter

A Polícia Civil a l a g o a n a investiga a

possibilidade de um deputado dar cobertura às ações do bando especializado no roubo de carros de luxo em Alagoas. Parte da quadrilha foi desarticulada na semana passada, com a prisão de três integrantes e na identifi-

cação de dois menores. Quatro carros foram apreendidos em poder do bando.

A reportagem de O DIA ALAGOAS apurou junto à cúpula da Defesa Social que o deputado é primo de um dos líderes da quadrilha. Este parente do deputado, inclusive, mora num sítio numa das cida-des “escolhidas” pelo bando e é monitorado por uma torno-zeleira eletrônica. O deputado

visita com relativa frequência a casa do parente.

“As nossas suspeitas são de que o deputado, devido à força política, pelo menos dê cober-tura às ações do bando. É claro que não se trata de uma partici-pação ativa do parlamentar, mas são fortes os indícios de que ele tem algo a ver com o bando”, disse um integrante da cúpula da Defesa Social.

A fonte informou ainda que a

Polícia Civil alagoana está tendo dificuldades de chegar ao depu-tado porque os membros do bando estão tentando isentá-lo de responsabilidade. “A ordem daqui [da Defesa Social] é para que o delegado e os policiais que atuam no caso não recuem um milímetro das investigações, envolvendo ou não esse depu-tado”, disse a fonte.

De posse desta informa-ção, a reportagem de O DIA

ALAGOAS questionou o secretário de Defesa Social, Eduardo Tavares Mendes, sobre o caso. “Seja quem for, quando estiver tudo compro-vado que esta pessoa influente – seja político ou empresário – está envolvida com esse bando criminoso, ele terá o nome revelado para a imprensa. Não temos pacto com o crime. O nosso pacto é com a socie-dade”, disse o secretário.

PODER6 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

POLÍCIA CIVIL investiga envolvimento de parlamentar alagoano com quadrilha que roubava carros em cinco cidades

Deputado dava coberturaa bando do “carro de luxo”

Parte operacional da quadrilha é presaNa primeira parte das inves-

tigações, foram presos Moab Balbino Júnior, de 24 anos, Mateus Braga Soares Duarte, 18, e Cássio Felipe Farias, 24. Eles foram presos em casa ou em deslocamento, no bairro do Pinheiro, onde alguns deles moram. Segundo o delegado Valdir Silva de Carvalho, da Roubos e Furtos de Veículos, os rapazes integravam a parte operacional da quadrilha. “Eles cometiam os assaltos”, disse.

O bando, conforme as investigações, teria relação com o ladrão de carros Bruno Ítalo Barros Cavalcante, que está no sistema prisional. Bruno Ítalo, inclusive, de acordo com a Polícia Civil , seria o principal ladrão de carros de Maceió. Ele agia sempre no trecho entre a Avenida Rotary e o Tabuleiro do Martins e não permitia que

outros ladrões atuassem na sua área.

De acordo com as investi-gações da Polícia Civil, o bando atuava em Maceió, Arapi-raca, Maribondo, Taquarana e Tanque D´Arca. Com os crimi-nosos, foram apreendidos um Honda Civic, um Golf Sportline, um Corolla e uma caminhonete Frontier. Nas investigações constam que esses criminosos tomavam os carros em assaltos e os entregavam ao restante do bando ao preço que variava de R$ 2 a R$ 5 mil.

Na sequência, os veículos eram “esquentados” e depois vendidos para outros esta-dos. Segundo a polícia, alguns carros também eram depena-dos para a venda das peças ou ainda para serem usados em outros crimes, como ataques a bancos no interior. D.F.

Matheus Braga, Cássio Farias e Moab Balbino (da esq. para dir.) são acusados de integrar parte operacional da quadrilha

Frontier está entre os veículos apreendidos pela políciaCorolla prata roubado estava em poder da quadrilha

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Page 7: O DIA ALAGOAS - Ano 1 - nº 048

De olho no crescimento habitacional da parte alta de Maceió e na carência de lugares onde o público pudesse comer bem nesta área da cidade, a microempresária resolveu se estabelecer no bairro do Tabu-leiro do Martins. “Muita gente me disse, antes de eu abrir, que eu deveria ir para perto da orla, mas eu resolvi ficar por aqui, pois eu via que teria condições de me estabelecer, mesmo saindo do eixo gastronômico da orla de Maceió”, explica.

Com filas e lotação máxima no estabelecimento aos sába-

dos e domingos, a culinarista revela que precisa aumentar o número de funcionários nesses dias. “De segunda a sexta, temos dez funcionários fixos. Nos fins de semana, abri-mos mais um caixa e contamos com mais cinco pessoas para atender a demanda”, revela Geane.

Perguntada sobre expan-são e se a empresa tinha inten-ção de abrir outras lojas, Geane explicou. “Já recebemos algu-mas propostas de levar a loja para próximo da orla, de trans-formá-la em franquia, além de

colocá-la em uma grande rede de varejo. Seria uma lancho-nete em cada unidade. Essa rede tem mais de 250 lojas pelo Brasil, mas a nossa meta é aten-der da melhor forma possível os nossos clientes daqui”, disse. M.A.

Microempreendedora apostou na periferia

Márcio AnastacioRepórter

Acostumado ao circuito g a s t r o n ô -

mico localizado próximo à orla de Maceió, o público alagoano encontrou na parte alta da cidade, mais especificamente no Tabuleiro do Martins, o sabor e a qualidade de quem resolveu fazer diferente.

Há cerca de cinco anos, o pastel de 1kg faz a festa de quem não resiste a essa igua-ria.

Em busca de uma novi-dade para impulsionar o lançamento da pastelaria, a culinarista e microempresária, Geane Moura, resolveu inves-tir nesse segmento de alimen-tos: os mega lanches.

“Quem gosta de pastel não come só um, então resolve-mos fazer um gigante”, disse Geane. Foi fazendo a relação entre os pastéis das feiras de São Paulo com os comercia-lizados aqui que ela decidiu apostar neste mercado. “Eu

lembro que os pastéis de lá eram diferentes dos daqui. Eles tinham uma massa bem fininha e vinham bem reche-ados”, recordou a pernambu-cana.

Depois do sucesso do pastel de 1kg, a pastelaria passou a oferecer o Coxão – coxinha de frango de aproxi-madamente 750 gramas – e o sanduíche Vira lata de 1,5 Kg.

Para o estudante Rick Fernandes, ter essas opções perto de casa é uma novidade.

“É raro encontrar algum lugar que ofereça um cardápio deste no Tabuleiro. Geralmente essa lanchonete é cheia, eu adoro vir lanchar aqui”, conta Rick.

O pastel gigante pode servir até quatro pessoas e contém 10 ingredientes no recheio. Custa R$ 20,50 e pode ser entregue em casa. Segundo a microempresária, em Alagoas, o salgado é exclu-sividade de sua pastelaria e só em outros Estados pode-se encontrar algo parecido.

7O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

MERCADO redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

Repórter EconômicoJair [email protected]

Dicas de economia para o dia a dia do consumidor

EMPREENDEDORISMO: Mega lanche é exclusividade de pastelaria do Tabuleiro

Pastel de 1kg é sucesso na parte alta de Maceió

Pastéis seguem o princípio dos comercializados nas feiras de São Paulo: massa bem fininha e muito recheio

ServiçoLelé da FrutaRua Dalmo Lins, 01, Tabuleiro do MartinsFone: [email protected]

O primeiro mês

Com o orçamento anual já pronto e sempre anotando as despesas que estão sendo realizadas nesse primeiro mês, na próxima semana, fecha o primeiro

balancete, cuja receita (salário) foi referente a dezembro de 2012, recebida no início de janeiro. Tudo devidamente planejado, com as despesas constantes do mês, principalmente matrícula e material escolar.Janeiro é um mês longo, iniciando praticamente no dia 2, já que o primeiro dia é o feriado universal de Ano Novo, indo até o dia 31. Em dezembro, entrou o décimo terceiro salário e o salário de novembro. Portanto, dinheiro extra, que deve ter sido direcionado aos pagamentos de praxe e ainda deixar algum valor para a poupança. Agora, é só fechar o mês certinho, no “azul” e esperar feve-reiro, pagar o IPTU com desconto, à vista e guardar uma parte para gastar no Carnaval (quem realmente gosta de folia) e seguir o mês de março.

DisciplinaPara atravessar 2014 consciente de que deve economizar e poupar, formando uma reserva financeira para alguma emergência ou mesmo a realização de um sonho de consumo, é só seguir à risca o orçamento, como se fosse pessoa jurídica, minimizando os custos (despesas) e maximizando o lucro (receita). Nada difícil. É só ter disciplina, sabendo viver de acordo com o que ganha, sem jamais se endividar.

PesquisaÉ notório o aumento de preços, não somente de alimentos e material de limpeza e higiene, mas também dos demais produtos. Sempre foi assim. Quando o governo anuncia o reajuste do salário mínimo, os vendedores providenciam aumentar aleatoriamente os seus preços, mesmo sabendo que o salário ainda não foi recebido pelo trabalhador. Só resta mesmo pesquisar preços, trocar de marcas e só comprar o estritamente necessário, quando tiver certeza de que fez alguma economia.

Só à vistaAs taxas de juros continuam subindo a cada mês. Assim o governo controla a inflação e endivida cada vez mais a população, que necessita de empréstimos, cartões de crédito e cheque especial. Se você conseguiu pagar o que devia com o décimo terceiro salário, não se endivide mais esse ano. Compre só à vista, com dinheiro em espécie ou cartão de débito. Jamais amortize o valor de seu cartão de crédito, pagando o valor total da fatura. O mesmo, com o cheque especial: usou paga no mês seguinte o mesmo valor.

CirandaNunca compre na primeira parada. A concorrência no comércio é muita acir-rada. Os preços diferenciam muito de um ponto de venda para outro, inclu-sive até do mesmo grupo empresarial. Portanto, é uma verdadeira ciranda de preços. Vá visitando as lojas, conversando com os vendedores, pechinchando e só compre quando tiver certeza de que fez alguma economia. Pague à vista e com um bom desconto.

Por impulsoJamais compre por impulso. Mesmo sendo promoção. As lojas estão em promo-ção constante. Vende mais quem vende mais barato e ainda dá desconto. Ao ler num panfleto ou ver uma propaganda na TV e ouvir no rádio, não vá diretamente e compre. Pesquise nas outras lojas. Pode encontrar o mesmo produto com um preço mais baixo. Isso é o que se pode dizer de um consumidor disciplinado.

SupermercadoPrefira ir ao supermercado no fim de semana, quando não estiver trabalhando. Terá tempo livre para pesquisar, seguindo uma lista de compras e verificando, ainda, os produtos de marcas diferentes dos que você sempre consumiu. Se faz o mesmo efeito, coloque no carrinho. Também observe se o preço é o mesmo da compra anterior.

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Cozinheira capricha na montagem dos pastéis, que custam R$20,50

Page 8: O DIA ALAGOAS - Ano 1 - nº 048

Pedro BarrosRepórter

Neste dia 30, quinta-feira, M a c e i ó

começa a escrever uma nova página no transporte coletivo. A data marca a audiência pública, que terá início a partir das 8h no auditório da Faculdade Inte-grada Tiradentes (Fits), que vai tratar dos rumos do transporte público de Maceió para os próximos 25 anos.

Sem exagero, pode-se

destacar o caráter histórico desta data que abre as discus-sões sobre este tema – ainda tabu sob alguns aspectos – e que interessa a toda popula-ção. O debate, que diz respeito aos interesses de empresários e trabalhadores tendo a frente o poder público como mediador, é uma grande oportunidade para equacionar anseios tão distintos como o do empresá-rio e do trabalhador.

Essa nova forma de gestão do transporte coletivo em Maceió passa necessariamente,

num primeiro momento, por este debate público para, em seguida, culminar com a elabo-ração e lançamento de edital que contemple todos esse inte-resses.

O edital que abrirá a concor-rência pública para a seleção de empresas ou consórcios de empresas que receberão a concessão pública do trans-porte coletivo de Maceió é a grande aposta do prefeito Rui Palmeira para a melhoria desse serviço. “A partir da licitação, nós vamos começar a melhorar,

de fato, o transporte coletivo de Maceió”, explica.

A afirmação do prefeito Rui Palmeira mostra a confiança e a disposição do chefe do execu-tivo municipal em transformar a realidade do transporte público de Maceió. Entretanto, para alcançar este objetivo é necessá-rio estabelecer harmonia entre os diversos atores envolvidos nesse processo. Dessa forma, a construção de um modelo de transporte público que atenda aos interesses da classe empre-sarial ao mesmo tempo em que

ofereça ao trabalhador condi-ções dignas de mobilidade é o grande desafio da administra-ção pública municipal.

Para ampliar a discussão, o prefeito Rui Palmeira ressalta a importância da participação de toda a sociedade nessa discus-são. “É muito importante que toda a população compareça. Lideranças comunitárias, representantes de associa-ções de bairros, sindicatos e sociedade civil organizada. É imprescindivel ouvirmos a todos”, avaliou.

APÓS DEBATE, ideias da comunidade e do empresariado serão levadas em conta na elaboração do edital de concorrência pública

Audiência pública discute rumo do transporte urbano

Edua

rdo

Leite

8 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

COTIDIANO redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

Gestão segue modelo da capital federalSegundo o dirigente da

SMTT, a capital federal tem sido alvo de várias ações na justiça que questionam essa nova forma de gestão do transporte coletivo. “ Até hoje, as empresas que perderam a licitação têm ingressado na justiça tentando desfazer todo o processo licitatório”, afir-mou, destacando ainda que a capital federal enfrenta hoje mais de 200 ações com esse objetivo.

Ele disse também que, na última terça-feira, 21, viajou a Brasília com membros da comissão de licitação local com o objetivo de “aprender um pouco mais sobre esse processo” com a equipe que construiu a licitação da capital federal. No entanto, a depen-der da avaliação dos empresá-rios do transporte público de Maceió, tal cenário de batalha não será encenado na capital alagoana. Pelo menos essa é a impressão que se tem diante das declarações da entidade representativa do setor – Transpal – ao avaliar a possi-bilidade de implantação desse novo sistema.

De acordo com Miguel

Torres, assessor de comuni-cação da Transpal, a entidade acredita que a nova modali-dade de gestão do transporte público possa trazer segu-rança jurídica e financeira aos empresários. Ainda de acordo com a assessoria de imprensa, tais fatores garantirão a modernização do sistema e legitimação do processo de transporte coletivo. ”O que se espera com essa modali-dade é que a gestão funcione com passageiros satisfeitos, racionalidade e justiça ao processo”, enfatizou.

Satisfação é uma das vari-áveis mais importantes dessa equação e que, para todos os agentes envolvidos possam alcançar tal condição, se faz necessária a efetiva participa-ção nesse debate.

Para aqueles que não puderem estar presentes no próximo dia 30, tem-se, ainda, a possibilidade de acompa-nhar ao vivo a transmissão da audiência pública pelo site www.maceio.al.gov.br. É bom não esquecer que essa audiên-cia pública estará discutindo os próximos 25 anos do trans-porte público de Maceió. P.B.

Perspectiva é que licitação entre em vigor em 2015Palmeira fez questão de

enfatizar ainda que a cons-trução de novo edital que contemple a todos os agentes envolvidos passa necessaria-mente pela análise e discussão do conjunto da sociedade.

“O dia 30 é a oportunidade para todo mundo debater e ser ouvido e, a partir daí, lançarmos o novo edital. Já revogamos o edital antigo. O caminho agora é lançar um novo edital para, a partir daí, se Deus quiser, finalizarmos esse processo todo até o final desse ano”, destacou.

A perspectiva do prefeito é que a partir de 2015 a licitação já esteja em vigor e também os novos contratos que preveem investimentos das empresas ganhadoras na frota e também manutenção dos terminais, dentre outros aspectos.

Quest ionado sobre a recepção dos empresários com respeito à nova moda-lidade de gestão que será impressa ao transporte público e que exigirá por parte destes mais investimentos, Rui Palmeira disse que não recebeu nenhuma sinalização

negativa. “Nunca fui procu-rado pelos empresários para nenhum questionamento. Aparentemente, está tudo tranquilo”, explicou.

Entretanto, na expectativa de que alguma demanda judi-cial possa acontecer questio-nando o processo de licitação, o superintendente da SMTT Tácio Melo, afirmou a dispo-sição da prefeitura em levar adiante a medida que abre espaço para a participação de novas empresas na exploração do serviço público de transporte da capital. “Vamos encampar

essa batalha e a prefeitura sairá vitoriosa”, garantiu.

Melo leva em consideração a batalha jurídica enfrentada por cidades que adotaram a licitação como forma de ofer-tar à população um trans-porte mais digno, tendo como exemplo Brasília. P.B.

ServiçoSMTTAvenida Durval de Góes Monteiro, 829, KM 10 - Tabuleiro do MartinsFone: 3315-3583 www.smtt.maceio.al.gov.br

Transporte público de Maceió passará, em breve, por concorrência pública

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Pode-se dizer que esse é o senhor dos absurdos. No entorno da Praça Lucena Maranhão, em Bebedouro, moram algumas pessoas que se

acham donas da localidade. No quarteirão do mercado público, há mais quebra-molas do que laranja na banca. Mas este caso específico fica ali perto. Na Rua Carteiro João Firmino, num espaço de pouco mais de 300 metros, há quatro quebra-molas. Foi a comunidade quem fez. A legislação não permite quebra-molas: em ladeira, calçamento de paralelepípedo e em cruzamentos. Pois existe tudo isso na Carteiro João Firmino: a rua é calçada, tem uma ladeira e há quebra-molas pertinho do cruzamento. Está tudo errado por lá e a SMTT deve resolver isso.

COTIDIANO11O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

Deraldo Francisco - [email protected] a Dia

Rua dos quebra-molas

Manutenção programadaem 13 bairros de MaceióEsta semana, pelo menos 13 bairros de Maceió terão suspen-sões pontuais no fornecimento de energia. O destaque vai para Cruz das Almas que, em praticamente toda a semana, haverá ativida-des da operação “manutenção programada” em localidades do bairro. Os técnicos da Eletrobras Distribuição Alagoas farão reparos na rede de distribuição de ener-gia com o objetivo de melhorar o fornecimento. Seguem as infor-mações sobre os bairros e os horá-rios em que ocorrerá a suspensão no fornecimento:

Domingo, dia 26 de janeiroDas 7h às 12h: Farol

Segunda-feira, dia 27Das 8h30 às 12h: Barro DuroDas 9h às 12h: Chã da JaqueiraDas 14h às 18h: Jacintinho

Terça-feira, dia 28Das 8h às 12h: Cruz das Almas (em três localidades do bairro)Das 9h às 13h: FarolDas 9h às 12h: Pontal da BarraDas 14h às 18h: Barro Duro

Quarta-feira, dia 29Das 8h às 12h: FeitosaDas 9h às 13h: Chã de BebedouroDas 9h às 13h: Serraria

Quinta-feira, dia 30Das 8h às 12h: Benedito Bentes e JacintinhoDas 8h às 14h e das 14h às 18h: Cruz das Almas

Sexta-feira, dia 31Das 8h às 12h: Cruz das Almas e MangabeirasDas 14h às 18h: Ipioca

Lixo no Barro DuroA semana que passou deixou um rastro de lixo no caminho de quem passou

pelas principais ruas do Barro Duro. Em alguns dias, o bairro amanheceu

“inundado” de sacolas coloridas cheias de lixo nas calçadas e no leito da

principal avenida. A impressão dada foi a de que os caminhões-coletores

se atrasaram no horário [ou no dia] da coleta e o lixo foi se acumulando

nas ruas. A maioria das sacolas estava fechada, mas algumas delas foram

rasgadas por cães e o lixo foi levado pelo vento para o meio da rua. Foi uma

cena que há muito tempo não se via em Maceió.

A ladeira do horrorBem na linha “prestação de serviço”, a coluna dá uma dica aos motoris-

tas: evitem trafegar pela Ladeira Ulisses Bandeira, na “Gruta do Padre”.

Se houvesse necessidade de instalar um lugar em Maceió para testar o

autocontrole do motorista, aquela ladeira seria o lugar ideal. Ela é estreita,

esburacada, os carros dos moradores ficam parados nos dois lados, há

sempre uma ou duas obras no calçamento. Menino, mulher e idoso passe-

ando na pista. E ainda tem aquele morador que enche a calçada de cadeiras

e faz a sua festinha ali mesmo, no passeio público, obrigando o pedestre a

disputar lugar com os carros. Evitem a Ladeira Ulisses Bandeira, por favor!

Casal toma providênciasA coluna contou aqui os transtornos causados aos moradores do Jardim

Petrópolis II, na Chã de Jaqueira, provocados pelo vazamento na rede de

esgoto. No início da semana que passou, a Assessoria de Comunicação da

Casal fez contato com a redação, pediu mais informações sobre o caso e

disse que uma equipe técnica da companhia iria ao local para verificar a

situação e, se fosse o caso, tomar as providências. Até o fechamento desta

edição, a coluna não tinha recebido retorno do assunto. Mas já é alguma

coisa.

“Clandestino é pinto” À imprensa cabe o cumprimento do seu papel social. Aqui, na coluna,

temos seguido esta linha de prestação de serviço que interessa ao maceio-

ense, independentemente da comunidade à qual ela pertença. O recado

aqui vai para as pessoas que utilizam o transporte clandestino de passagei-

ros: os riscos que vocês correm são incalculáveis. Infelizmente, os homens

de bem que têm seu carrinho e querem trabalhar honestamente [falei

honestamente, mas não legalmente] estão sendo expulsos sob ameaça de

morte dos pontos. A máfia do transporte clandestino de passageiros está

dominando este nicho. E aí, amigo passageiro, você vai querer contribuir

com os mafiosos?

Cruzamentos no PinheiroO pessoal da SMTT deve, nesse processo de mudança de trânsito na parte

alta de Maceió, tomar atitudes providenciais. O fato se refere à falta de

sinalização em cruzamentos perigosos no Farol e Pinheiro. Em legislação

de trânsito ensina-se que “num cruzamento sem sinalização, a preferência

é do motorista que trafega à direita”. O motorista que está socorrendo

alguém vai lembrar disso? E se ele lembrar, o outro motorista vai lembrar da

mesma coisa? Seria diferente se a SMTT colocasse placas de sinalização

com “Pare” ou “Dê a Preferência”. Ou ainda: “espere um pouco”, “segura

aí”, “descanse”, “tome um cafezinho”...

Edua

rdo

Leite

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10 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

CONSTRUIR redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

SAUER constrói 13 residenciais com cerca de 6 mil casas que se enquadram no MCMV; serão mais de 20 mil moradores

Com condomínios, Satuba vai ganhar outra “cidade” Éder PatriotaRepórter

Um dos meno-r e s m u n i -c í p i o s d o

estado, Satuba, aos poucos, vem crescendo e isso está ocorrendo graças à ação do mercado imobiliário local. Estão sendo construídos 13 condomínios residenciais na cidade com mais de seis mil unidades. Dessa maneira, a população existente no muni-cípio mais que dobrará. Com isso, a economia da cidade se fortalecerá com a criação de novos empreendimentos.

Segundo apurou a repor-tagem de O DIA ALAGOAS, os empreendimentos que estão sendo construídos terão importantes diferenciais para seus compradores, como área

completa de lazer e acessibili-dade em todos os cômodos do imóvel. Além disso, se enqua-dram no Programa Minha Casa Minha Vida, ou seja, as pessoas poderão financiá-los em até 30 anos.

A Construtora Sauer está construindo na área da Forene – região um pouco afastada da sede da cidade – cerca de seis mil casas que se enquadram na Faixa 2 do Programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo o gerente de Comunicação da empresa, jornalista Nelson Ferreira, a Sauer atende a uma demanda de interessados que desejam ter sua casa própria e morar com conforto e segurança.

Estão sendo construídos no local 13 condomínios fecha-dos com completa área de lazer, onde os proprietários poderão optar pelo plantio de

árvores típicas da Mata Atlân-tica em frente às suas casas. As mudas serão fornecidas pelo Instituto de Preservação da Mata Atlântica (IPMA) que tem parceria com a constru-tora. Os moradores deste novo empreendimento também irão dispor de um grande centro comercial que será construído para dar maior autonomia aos seus moradores que poderão chegar a 20 mil, número supe-rior à população de Satuba. Segundo Ferreira, o diferencial dessa obra fica por conta da originalidade do seu projeto, a qualidade na execução da obra e a pontualidade do prazo de entrega. Os primei-ros condomínios deverão estar prontos no primeiro trimestre deste ano. O empreendimento tem financiamento da Caixa Econômica Federal.

Divu

lgaç

ão

A3 também aposta na construção de casasJá o empresário e diretor-

-administrativo da Constru-tora A3 Daniel Oliveira, a sua empresa está construindo dez unidades residenciais e pretende continuar investindo no município de Satuba, por ter encontrado um terreno que atendesse às condições neces-sárias para a execução da obra, mas o grande problema exis-tente para aumentar o empre-endimento é a falta de água e isso deverá ser resolvido com a construção de uma adutora no município de Coqueiro Seco.

Segundo o empresário, todas as unidades construí-das pela A3 são do Programa Minha Casa Vida e a constru-tora optou para que o empre-

endimento seja financiado somente pela Caixa Econô-mica Federal. Ainda segundo o empresário, os principais diferenciais do empreendi-mento de sua empresa são os seguintes: cerâmica tipo A, madeiramento e portas de massaranduba, duas vagas de garagem, acessibilidade em todos os cômodos da casa, banheiro e cozinha totalmente revestidos, sendo que as casas custam cerca de R$ 85 mil e serem financiadas em até 30 anos.

POR QUE INVESTIR EM SATUBA?Para o corretor de imóveis,

Octavio Menezes, a tendência é serem construídos imóveis

para a classe média (C e D), por isso deverão surgir vários empreendimentos que aten-derão a esse público no muni-cípio.

Em relação às vantagens de se investir em Satuba, Mene-zes destaca as seguintes: o fácil acesso, a proximidade com Maceió – já que está situada na região metropolitana – e os valores dos terrenos serem acessíveis. E. P.

ServiçoConstrutora SauerRua Durval Guimarães, 1267 - Ponta Verde Telefone: 82-3202-6570www.construtorasauer-al.com.br

Residencial Recanto das Árvores, em Satuba, tem 500 unidades habitacionais e está em fase de lançamento

Page 11: O DIA ALAGOAS - Ano 1 - nº 048

PUBLICIDADE11O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

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12 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

REGIONAIS redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

DIA no InteriorRoberto Baí[email protected]

Teófilo desmente candidatura

Nos bastidores da política arapiraquense não se fala em outro assunto: o secretário de Articulação Política do Governo de Alagoas, Rogério

Teófilo, deixa o cargo para sair candidato a vice-governador numa chapa que será encabeçada pelo Senador Benedito de Lira. Teófilo nega e asse-gura que deixa o cargo a pedido de Téo Vilela para “ajudar” na articulação dos nomes dos candidatos do PSDB para o Governo, Senado, Câmara Federal e Assembleia Legislativa.

Está focadoCorreligionários de Teófilo apostam que ele será candidato em virtude da força de Arapiraca, seu principal reduto eleitoral. Rogério, no entanto, faz questão de afirmar que seu foco é a Prefeitura de Arapiraca. Ele acredita que seu nome saiu fortalecido durante as eleições municipais na qual perdeu por uma diferença de pouco mais de seis mil votos para a prefeita Célia Rocha.

Shopping ArapiracaNa quinta-feira, 23, foi aberta a temporada de descontos do Arapiraca Garden Shopping. “Menos é mais” é o mote da primeira liquidação do empreendimento que oferece ao público quatro dias de ofertas, de 23 a 26 de janeiro. Neste domingo, 26, todas as lojas funcionarão das 10h às 22h, para que todos tenham oportunidade de aproveitar ainda mais as ofertas. Pensando também no conforto dos clientes, o transporte gratuito para o shopping, que já funciona de segunda a sexta-feira, estará dispo-nível também nos dias 25 e 26, sábado e domingo. Reforma na UnealA Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) vive dias de reformas e cons-truções nos campi de Arapiraca e Palmeira dos Índios. No Campus I, além da construção do prédio que vai abrigar os núcleos de pesquisa, da tenda cultural e dos banheiros do bloco de Ciência Biológicas e Química, o prédio da reitoria também está em fase de pintura e manutenção.

Campus IIIJá no Campus III, as obras de melhorias incluem a ampliação da área de convivência na frente e lateral do prédio, jardinagem, colocação de mastros para hasteamentos do pavilhão nacional, ampliação e colocação de corrimão na rampa de portadores de necessidades especiais, melho-rias nos banheiros. EstruturaçãoDe acordo com o reitor da universidade, professor Jairo Campos da Costa, as obras são importantes porque algumas delas surgiram de necessida-des apontadas pelos estudantes, professores e servidores. “Todas fazem parte da fase de estruturação das nossas dependências iniciadas ainda no início da nossa gestão”, explicou o gestor. InauguraçãoNo caso das obras realizadas no Campus I, a previsão de inauguração, de acordo com a Coordenadora do campus, professora Maria Helena Aragão, é na segunda quinzena de fevereiro, antes do início do ano letivo 2014. “Esperamos receber nossos alunos com a estrutura já melhorada e ampliada”, frisou.

Bom trabalhoA informação é da jornalista Roberta Sampaio: o tenente-coronel Bitten-court deixou o comando do 3º BPM de Arapiraca. Ele afirmou que sempre buscou maior aproximação entre a sociedade e as ações da polícia. Seu trabalho foi destacado devido a várias ações que tiveram como princi-pal objetivo conscientizar a comunidade sobre a importância das ações feitas pela PM. O comprometimento em tentar diminuir os índices de violência em Arapiraca foram mostrados por meio dos números que comprovam tais afirmações.

PM e sociedade“O que a Polícia Militar tem de melhor é o profissional que merece, como qualquer outro, condições de vida e de trabalho adequadas, salá-rio dignos, treinamentos, enfim, merece ser valorizado como todo ser humano que trabalha de forma digna e cumpre seu papel perante a sociedade. Justamente por isso, precisamos, de alguma forma, acabar de vez com algumas lacunas existentes entre a PM e a sociedade. Temos que buscar evitar confrontos e ter equilíbrio para solucionar da melhor forma possível”, completou.

Sepaz faz parceria com prefeitura de PariconhaAscom Sepaz

Co m o p a r t e das ações de interiorização

dos serviços, a Secretaria de Estado de Promoção da Paz (Sepaz), por meio do projeto Acolhe Alagoas, vai levar os Anjos da Paz para realização de busca ativa e visita domici-liar na cidade de Pariconha, no sertão de Alagoas.

A medida foi estabelecida após visita do prefeito do município, Fabiano Ribeiro de Santana, ao secretário da Sepaz, Adalberon Sá Júnior, e ao superintendente de Políti-cas sobre Drogas, Luan Gama, esta semana. Na ocasião, o

gestor municipal demonstrou preocupação em relação ao alto índice de dependentes químicos na cidade, princi-palmente nas comunidades indígenas e quilombolas.

De acordo com o secretário Adalberon Sá Júnior, a ação dos Anjos da Paz na cidade, cuja data ainda será definida, terá por objetivo retirar as pessoas da situação de vulne-rabilidade social e protegê--las, oferecendo acolhimento voluntário, assim como ocor-reu em Arapiraca no período de 10 a 17 deste mês.

Outra ação, segundo ele, será a implantação do projeto Proteger Educando, por meio da capacitação de educado-

res para prevenção ao uso de drogas. “É sempre importante frisar que esse tipo de atendi-mento ocorre todos os dias, no Centro de Acolhimento, em Maceió, e que a família da pessoa que precisa de acolhi-mento em qualquer lugar do Estado deve ligar para o número 0800-280-9390 ou (82) 3315-1913”, salientou o secre-tário.

ACOLHIMENTO a dependentes químicos será levado para zonas urbana e rural

Luan Gama [do Acolhe] e Adalberon Sá Jr. [secretário da Paz] em reunião com o prefeito Fabiano Ribeiro, de Pariconha

Serviço

Secretaria de Promoção da PazRua Capitão Samuel Lins, CentroTelefone: (82) 3221-2471www.paz.al.gov.br

Ascom Sepaz

Depois do atendimento na cidade de Arapiraca, no período de 10 a 17 deste mês, a Secretaria de Estado de Promoção da Paz (Sepaz), por meio do projeto Acolhe Alagoas, intensificou esta semana, em Maceió, a busca ativa realizada pelos Anjos da Paz com o objetivo de ofere-cer acolhimento voluntário a dependentes químicos.

A ação foi iniciada na terça-feira, dia 21, no Benedito Bentes. Na quarta-feira, 22, ocorreu no bairro do Jacinti-nho e, na quinta-feira, 23, no Tabuleiro do Martins, totali-zando 28 acolhimentos. De acordo com o superintendente de Políticas sobre Drogas, Luan Gama, quando somados aos atendimentos realizados

no Centro de Acolhimento neste mesmo período, foram 83 pessoas encaminhadas para as comunidades.

Segundo o superinten-dente, na busca ativa, os Anjos da Paz fazem a abordagem aos dependentes químicos que estão nas ruas e oferecem o acolhimento, que sempre é voluntário.

“Os locais visitados foram informados pela Polícia Mili-tar e pela própria popula-ção, por meio do call center do Centro de Acolhimento. Nosso objetivo é retirar essas pessoas da situação de vulne-rabilidade social e protegê-las, oferecendo a oportunidade de retomada do controle de suas vidas”, informou Luan Gama.

Segundo ele, a busca ativa terá continuidade todas as terças, em Maceió, e quintas,

em municípios do interior. “Além desta ação, contamos com o atendimento domiciliar realizado pelos Anjos da Paz. Para isso, a família da pessoa que precisa de acolhimento deve ligar para o número 0800-280-9390 ou 3315-1913”, lembrou o superintendente.

“É muito importante para nós levarmos atendimento às pessoas que precisam. Preten-demos levar esse acolhi-mento dos Anjos da Paz a 50 bairros de Maceió e também a municípios do interior, como ocorreu em Arapiraca. Vale destacar que o fortaleci-mento desse serviço é o que a Sepaz busca em 2014, sempre pautando suas ações com celeridade, inovação, técnica e transparência”, ressaltou o secretário da pasta, Adalbe-ron Sá Júnior.

Anjos da Paz fazem busca ativa em Maceió e no interior

Page 13: O DIA ALAGOAS - Ano 1 - nº 048

Gritos de carnavalBAILE dos Seresteiros da Pitanguinha caiu no gosto dos alagoanos. Conheça a história dessa prévia carnavalesca que chega à 11º edição

Francisco RibeiroLucas AlmeidaRepórteres

“Vai passar n e s s a avenida

um samba popular/ Cada para-lelepípedo da velha cidade essa noite vai se arrepiar/ Ao lembrar que aqui passaram sambas imortais”. Os versos da canção “Vai Passar”, do cantor e compositor Chico Buarque, traduzem com perfeição o que move os Seresteiros da Pitanguinha, grupo de amigos que se tornarou conhecido em todo o estado por tocar choros, sambas, marchinhas e outros

genros da autêntica música brasileira pelas ruas do bairro onde residem, a Pitanguinha.

A paixão pela boa música é o que unem esses eternos foli-ões. Os Seresteiros reuniram-se pela primeira vez há 19 anos, em 1994. No início, o foco era reviver as saudosas serenatas de rua. Assim, daquele dia em diante, nas primeiras sextas--feiras de cada mês, eles saem às ruas para se apresentar. No começo, porém, os mora-dores do bairro estranharam a presença dos músicos. “Há registros de que, na primeira vez, as pessoas se assustaram, fecharam as portas e apagaram as luzes”, lembra o arquiteto

Alfredo Gazzaneo Brandão, um dos diretores do grupo. Meses depois, quando viu, de sua casa, a seresta passar, a reação de Gazzaneo foi dife-rente: “Abri a janela e, quando vi aquele pessoal tocando e cantando, desci e acompanhei a seresta”.

Ao longo de quase 20 déca-das, a seresta não foi realizada em apenas três ocasiões: em duas noites de chuva forte e no dia 2 de abril de 2005, data da morte do Papa João Paulo II. Não satisfeitos, os Serestei-ros decidiram que também iriam dar a sua contribuição para o resgate dos blocos de rua de Jaraguá. A partir daí,

a cada sábado que antecede o carnaval, os alegres senhores e senhoras saem cantando pelas ruas do histórico bairro. Até que em 2013, o desfile mudou de local e passou a ser feito nas ruas da própria Pitanguinha.

Após firmar uma parceria com o escritório de produção Sue Chamusca Arte e Asses-soria, os Seresteiros aposta-ram numa empreitada mais ousada: reviver os antigos e belos bailes de carnaval. Remando contra a maré dos axés, pagodes e afins, o Baile de Máscaras dos Seresteiros da Pitanguinha chega a sua 11ª edição no dia 14 de feve-reiro no Pavilhão do Centro

de Convenções. Considerado como o mais tradicional evento do calendário de prévias carna-valescas de Maceió, o evento passou a ser o ponto de encon-tro de quem realmente ama o carnaval.

Nesta edição, o baile traz como tema “O Traço do Trio”, uma homenagem aos chargis-tas Enio Lins, Hércules Mendes e Manuel Nunes Lima. E terá apresentação da Spok Orques-rad e do Frevo do Recife. Neste ano, também será realizada a quinta edição do Bailinho, a matinê infantil dos Seresteiros, que acontecerá no domingo, dia 16 de fevereiro, também no Centro de Convenções.

19O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

CULTURA redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

Da folia dos blocos de rua a festas particulares nos princi-pais clubes da cidade. Foi mais ou menos assim que se desen-volveu a prática de brincar o carnaval em Maceió. Durante as décadas de 1940 até 1960, curtir os bailes de carnaval nos clubes da cidade – Jaraguá Tênis Clube, Iate Clube Pajuçara e Clube Fênix Alagoana – era prática comum entre a classe média e os mais abastados de Maceió. A década de 1960, período de mudanças políticas e culturais em diversos países do mundo, terminou com o glamour das festas de carnaval nos clubes.

“Os filhos da classe média começam a romper com o compromisso de perpetuar a tradição dos bailes nos clubes. Por isso, essa garotada começa a curtir o carnaval na rua, junto com o povo”, explica Edberto Ticianeli, ex-secretário de

Estado de Cultura de Alagoas e fundador do projeto Jaraguá Folia, que tem levado as prévias carnavalescas ao bairro de Jaraguá, um dos mais antigos de Maceió. “Aquela juventude não possuía o nariz empinado da elite”, conta. Para ele, essa mudança de consciência foi o principal motivo para o fim dos bailes privados de carnaval dos clubes da cidade.

Nos anos que se seguiram, nasceram os principais blocos de carnaval da capital. Em 1983, como réplica da agremiação pernambucana Virgens de Olinda, é criado o bloco As Peci-nhas de Maceió, onde homens vestem-se de mulher para brin-car o carnaval. Já em 1999, nascia o Pinto da Madrugada, home-nagem ao gigante pernambu-cano Galo da Madrugada e que, em 2013, “arrastou” cerca de 200 mil pessoas pela orla de Maceió.

No início da década de 1980, a passarela da brinca-deira momesca deslocou-se do Centro para as praias de Ponta Verde e Pajuçara. A presença dos trios elétricos, novidade do carnaval na época, que havia se espalhado pelo Brasil, criou um novo modo de se fazer folia. Nesse compasso, nasceu o Maceió Fest, em 1993, que arregimentou, em sua primeira edição, mais de 30 mil pessoas. Em 2004, a transferência para o Jaraguá, em um local fechado, selou o seu fim.

Três anos antes, em 2001, criado como forma de revitali-zar o turismo e a economia do bairro do Jaraguá, o Jaraguá Folia mostrava sua cara e expu-nha o jeito como Ticianeli pensa como deve ser o carnaval. “O carnaval é uma festa. Ele não nasceu para ser espetáculo”, diz. Por isso, o desfile é gratuito e não existe competição entre

os blocos. Para ele, o carnaval nasceu para ser uma brinca-deira e, por essa razão, deve ser espontânea, ao contrário do que, segundo Ticianeli, é o carnaval das escolas de samba do Rio. “Lá, o dançarino tem horário definido, não se pode beber e os movimentos são coordenados por uma outra pessoa”, conta. “Aquilo não é brincadeira, é trabalho”.

COMO SURGIU?A origem da seresta no

Brasil remonta a uma adap-tação da serenata (nascida na Europa, segundo historiado-res) e a Diamantina, cidade do interior mineiro. Lá, na época de extração do ouro pela coroa portuguesa – por volta do século XVIII – músicos, que antes toca-vam nas igrejas, juntaram-se a instrumentistas “profanos” e percorriam a cidade em forma de “procissão”. A seresta se

espalhou pelo país graças a um garoto-propaganda bastante ilustre, o presidente Juscelino Kubitschek. F.R. / L.A.

Dos bailes e da folia de rua ao carnaval das prévias em JaraguáFoliões se divertem ao som de choros, sambas e marchinhas no Baile dos Seresteiros da Pitanguinha – evento que é um dos mais tradicionais e concorridos do calendário festivo de Maceió

ServiçoO quê: 11º Baile de Máscaras dos Seresteiros da PitanguinhaOnde e quando: Pavilhão do Centro de Convenções/Baile (Centro Cultural e de Exposições. Rua Celso Piatti, s/n, Jaraguá). No dia 14 de fevereiro, a partir das 21h. Ingressos: de R$ 30 a R$ 400.

O quê: O Bailinho - 5ª Matinê Infan-til dos Seresteiros da PitanguinhaOnde e quando: Pavilhão do Centro de Convenções/Bailinho. No dia 16 de fevereiro, a partir das 15h. Ingressos: a partir de R$ 30. Mais informações: 3235-5301 e 9928-8675.

Fique ligado: confira no Guia Cultural o calendário das principais prévias carnavalescas de Alagoas.

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MACEIÓ VERÃO: MONOBLOCO. Ponta Verde, em frente ao Alagoinhas (Maceió). No dia 01 de fevereiro, a partir das 17h. Aberto ao público.

Monobloco vai botar todo mundo para dançar na praia de Ponta Verde. O projeto traz a banda carioca que mistura vários ritmos em um batuque que arrepia. No mesmo dia se apresentam a Orquestra de tambores e Basílio Sé.

CULTURA20 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

GUIA CULTURAL

REAL ALAGOAS. Museu Théo Bran-dão (av. da Paz, 1490, Centro / 3221-2651). Visitações até 22 de fevereiro, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h; aos sábados, das 14h às 17h. Entrada franca. O Museu Théo Brandão abriga a exposição do fotógrafo e crítico de arte alago-ano Francisco Oiticica Filho. Intitulada “Real Alagoas”, a exposição, que trata da mobili-dade urbana, consiste em dezenas de fotos capturadas pelo celular, dentro do carro em movimento. Composta por fotografias e insta-lações, “Real Alagoas” reúne cerca de 150 imagens, apresentadas em suportes variados. Na série “Múrmuro – Poética Involuntária das Ruas”, por exemplo, elas são exibidas na forma de vídeo. Outro ponto que permeia “Real Alagoas” é a violência. O artista discute

essa temática através do lixo produzido pelo homem e sua incapacidade de lidar com os descartes de forma mais eficiente. CINE SESC e SESSÃO PIPOCA. Sessão Pipoca será no Auditório do SESC Poço; e o Cine SESC acontecerá no Teatro do SESC Centro. Nas segundas--feiras (05/02; 13/03; 02/04; 07/05; 04/06; 02/07; 06/08; 03/09; 01/10; 05/11), às 12h30. Entrada franca. Abrindo espaço para o cinema que não entra no circuito comercial das grandes salas de exibição, o Cine Sesc traz uma programação de filmes brasileiros e clássicos da sétima arte todas as primeiras segundas-feiras do mês, às 12h30. O projeto Cine SESC irá exibir no dia 27, às 12h30, o longa-metragem “Boni-tinha, mas ordinária”, adaptação da peça de Nelson Rodrigues.

BAILE VERDE E BRANCO. Iate Clube Pajuçara (Av. Dr. Antônio Gouveia, 1259, Pajuçara/ 3231-8877 e 3231-3842). No dia 08 de fevereiro, a partir das 22h. Preços: sob consulta. Com animação do grupo Samba Sim, composto por nomes como Neco, Wilma Araújo e Marcão, acontece mais uma edição do tradi-cional baile do Iate Clube Pajuçara. A festa, que tem início as 22h, terá ainda a apresenta-ção do cantor Neto e do grupo vocal Coretfal, os quais serão responsáveis pela “frevança” da prévia carnavalesca. Já no dia 15 acon-tece à matinê A Gurizada Cai na Folia, que promete pôr os pequenos para dançar ao som de clássicos carnavalescos.

11º BAILE DOS SERESTEIROS. Pavi-lhão do Centro de Convenções/Baile (Centro Cultural e de Exposições. Rua Celso Piatti, s/n, Jaraguá / 3235-5301 e 9928-8675). No dia 14 de fevereiro, a partir das 21h. Preço: de R$ 30 a R$ 400. / Pavilhão do Centro de Conven-ções/Bailinho. No dia 16 de fevereiro, a partir das 15h. Ingressos: a partir de R$ 30. Considerado como o mais tradicio-nal evento do calendário de prévias carna-

valescas de Maceió, o Baile de Máscaras dos Seresteiros da Pitanguinha já está com ingressos à venda. O evento traz como tema O Traço do Trio, uma homenagem aos char-gistas Enio Lins, Hércules Mendes e Manuel Nunes Lima. E neste ano também será reali-zada a quinta edição do Bailinho, a matinê infantil dos Seresteiros, que acontecerá no domingo, dia 16 de fevereiro, também no Centro de Convenções.

BAILE VERMELHO E PRETO. Jaraguá Tênis Clube (Av. Comendador Leão, 322, Jaraguá / 3231-2538, 9925-3922 e 9901-8912). No dia 1º de fevereiro, a partir das 22h30. Preços: R$ 700 (mesas internas), R$ 600 (mesas externas) e R$ 150 (individuais). Com o tema Em Serpentina Cultural, o baile Vermelho e Preto terá como atrações a banda Sabaki e a Orquestra Alagoana de Frevo. Nesta edição, a prévia contará com dois ambientes – o salão na área interna, com as mesas, e a quadra em frente ao salão, na área externa, que funcionará como uma ‘praça de alimentação’ – e buffet, no sistema all inclu-sive, trazendo a assinatura da banqueteira Izabel Pinheiro.

MACEIÓ VERÃO: LENINE. Ponta Verde, em frente ao Alagoinhas (Maceió). No dia 15 de fevereiro, a partir das 17h. Aberto ao público. Lenine é a grande atração de enceramento do projeto Maceió Verão 2014. O pernambucano promete agitar a galera com novas músicas e antigos sucessos que marcaram sua carreira. Máclein e Conexão Latina completam a festa.

PALMEIRA UNDERGROUND – 2ª EDIÇÃO. Aquarius Hall (Rua Capitolino Vasconcelos, Centro, Palmeira dos Índios-AL / 9945-8090). No dia 1º de fevereiro, a partir das 20h. Ingressos: R$ 7. A segunda edição do Palmeira Under-ground promete uma noite especial dedicada ao rock and roll. As bandas pernambucanas Eu o Declaro Meu Inimigo e Nark e as alago-

anas Ariel/Kaliban e Morcegos, sobem ao palco do Aquarius Hall, no centro do muni-cípio.

PROJETO MPB PETROBRAS – PAULI-NHO MOSKA. Teatro Gustavo Leite (Centro Cultural e de Exposições. Rua Celso Piatti, s/n, Jaraguá / 9808-6067 e 9363-3610). No dia 05 de fevereiro, às 20h. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Ponto de venda: na bilhe-teria do Teatro Gustavo Leite, a partir do dia 03 de fevereiro, das 08h às 18h. A nova etapa do Projeto MPB Petrobras em Maceió irá trazer o cantor Paulinho Moska, que fará um show baseado em seu novo trabalho, o CD/DVD Muito Pouco para Todos. Após a abertura com a cantora Elisa Lemos, Paulinho oferecerá ao público um set list inti-mista, no formato voz e violão, composto por canções de seu último e elogiado trabalho.

SEGUNDA

PRÉVIAS DE CARNAVAL

SÁBADO

PREPARE-SE

Envie um e-mail para [email protected] divulgue seu evento

Foliões ‘brincam’ em baile de carnaval no Clube Fênix Alagoana, na Praia da Avenida, na década de 1960

Page 15: O DIA ALAGOAS - Ano 1 - nº 048

UOL Carros

O C o n p e t , programa de etiquetagem

veicular do Inmetro, publi-cou as notas de consumo de combustível do Volkswagen Up, subcompacto que será

lançado no Brasil em fevereiro. Com os dados de eficiência energética, o Inmetro acabou revelando também a gama completa do modelo, algo que era mantido em segredo pela Volks – são seis versões, com duas opções de transmissão.

Como em 2013, o compacto

Renault Clio foi o carro com motor a combustão mais bem avaliado pelo Inmetro quanto ao consumo; no geral, também a exemplo do último ano, dois modelos híbridos (motor a combustão conjugado a motor elétrico) ocupam o posto de carros mais econômicos do

País – o hatch médio Toyota Prius e sua contraparte de luxo, o Lexus CT200h (o Ford Fusion Hybrid não apareceu no novo estudo).

Todos os Up testados traziam o novo motor de três cilindros, 1 litro e 12 válvulas (de até 82 cv e 10,4 kgfm de

torque com etanol), que estreou no Fox Bluemotion. O câmbio manual utilizado é o já conhe-cido MQ200, também utilizado por Gol, Fox, Voyage e Polo, entre outros. A transmissão automatizada I-Motion, já largamente usada pela Volks, é fornecida pela Magneti Marelli.

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DIAutos redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

Divu

lgaç

ão

SUBCOMPACTO será lançado em fevereiro com seis versões, duas opções de transmissão, além de motor de três cilindros

Volkswagen Up chega com seis versões e nota A

O que cada UP tem:

Apuramos junto a concessionários da Volkswagen parte do conteúdo de cada uma das seis versões do Up. Leia a seguir um resumo dessas informações:

Take: Será a versão de entrada do modelo, que pode custar menos de R$ 28 mil já equipada com airbag e freios ABS, itens obrigatórios a partir deste ano, mas despida de itens de conforto como direção elétrica, vidros elétricos e alarme.

Move: Terá acabamento mais bem cuidado, incluindo travas e vidros elétricos de série, além de alarme e chave canivete, “mas ainda sem direção elétrica”, segundo conces-sionários. Essa configuração deverá custar algo em torno de R$ 30 mil.

High: Segunda versão intermediária do modelo, acres-centa sistema de som (com leitor de MP3, USB e Bluetooth) e rodas de 15 polegadas ao pacote oferecido pela Move. O preço sobe para cerca de R$ 33 mil.

As versões topo, White, Black e Red (branco, preto e vermelho, referência à cor da carroceria e do interior), terão direção elétrica como item de série (nas outras, o equipa-mento será sempre opcional), além de ar-condicionado e acabamento interno diferenciado. O preços deverão ficar próximos a R$ 36 mil, sem contar opcionais.

Alguns consultores já tratam o carrinho com o nome invertido (primeiro a versão), formando locuções em inglês: Take Up, Move Up e High Up. Também segundo conces-sionários, o câmbio I-Motion acrescentará cerca de R$ 2.500 a cada versão. Será a estreia da caixa automatizada em conjunto com motor de 1 litro. Também é esperada uma versão aventureira do modelo (tipo cross), que deve ser lançada apenas no final desse semestre.

O Up é o carro mais importante da Volks a ser lançado no Brasil desde o Fox, em 2003. Terá a missão de ser um “Fusca do século XXI”, herdando as vendas do Gol G4 e dividindo o topo dos emplacamentos da marca com o Gol, líder no mercado brasileiro há 27 anos. É também parte da estratégia da Volks para chegar à liderança global de vendas de veícu-los no máximo em 2018.

Confira os números do UP, separados por versão:Up Take (câmbio manual):Etanol: 9,1 km/L na cidade e 9,9 km/L na

estradaGasolina: 13,2 km/L na cidade e 14,3 km/L

na estrada

Up Move (idem):Etanol: 9,1 km/L na cidade e 9,9 km/L na

estradaGasolina: 13,2 km/L na cidade e 14,3 km/L

na estrada

Up High (idem):Etanol: 9,1 km/L na cidade e 9,9 km/l na

estradaGasolina: 13,2 km/L na cidade e 14,3 km/l na

estrada

Up Black, White e Red (manual):Etanol: 9,1 km/L na cidade e 9,9 km/L na

estradaGasolina: 13,2 km/L na cidade e 14,3 km/L

na estrada

Up Move I-Motion (câmbio automatizado):Etanol: 9 km/L na cidade e 10 km/L na

estradaGasolina: 13 km/L na cidade e 14,4 km/L na

estrada

Up High I-Motion (idem):Etanol: 9 km/L na cidade e 10 km/L na estradaGasolina: 13 km/L na cidade e 14,4 km/L na

estrada

Up Black, White e Red (idem):Etanol: 9 km/L na cidade e 10 km/L na estradaGasolina: 13 km/L na cidade e 14,4 km/L na

estrada

Page 16: O DIA ALAGOAS - Ano 1 - nº 048

16 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

ESPORTES redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

DIA EsportivoJorge [email protected]

Bom e Ruim

Estamos vivendo os dois lados nesse início de temporada para o fute-bol alagoano, em relação à Copa do Nordeste. Bom porque o CSA vem

mantendo uma regularidade na competição, com uma grande vitória na estreia contra o Bahia, 4 a 1, em Maceió, e um empate em 2 a 2, contra o Vitória da Conquista, no interior baiano, somando 4 pontos e a liderança do seu grupo.O mesmo não podemos afirmar da campanha do CRB. Dois jogos, uma derrota feia contra o Ceará por 5 a 0, e um empate, jogando em Coruripe (1 a 1), contra o Potiguar. Finalmente, o que está acontecendo com o CRB? O time não é melhor nem pior do que ninguém; foi montado para brigar pela vaga; e é uma decepção só. Poucas explicações estão sendo dadas, nem precisa, mas alguma coisa precisa ser feita enquanto existe tempo para isso.Neste final de semana, os dois times voltam a atuar. O CSA joga contra o Santa Cruz, em Caruaru, à tarde, e o CRB, novamente em Coruripe, contra o Treze, de Campina Grande, à noite. Se o CRB não vencer, passa um “tsunami” na Pajuçara, é o que garantem os dirigentes do clube.

Caso de políciaA semana foi um “caso de polícia” para o CRB, depois do empate com o Potiguar, em Coruripe. Durante os treinamentos, os torcedores foram cobrar mais empenho e melhores resultados do time, e o clube teve que chamar a polícia para garantir o patrimônio, os jogadores e a comissão técnica. Os atletas foram apenas xingados. Mesmo assim, a torcida promete comparecer ao campo para incentivar o time.

UedersonQuem volta ao time do CSA contra o Santa Cruz é o atacante Uederson, que tinha sido expulso contra o Bahia e cumpriu um jogo de suspensão contra o Vitória da Conquista. Com isso, o treinador Oliveira Canindé pretende manter a mesma formação que goleou o Bahia, no Estádio Rei Pelé, por 4 a 1. Com um aproveitamento melhor, o CSA faz a seguir dois jogos em Maceió.

ViagemMais animados, boa parte da torcida do CSA viajou para a cidade de Caruaru (PE), onde o CSA joga contra o Santa Cruz. Menos mal o jogo lá, porque se fosse no “Arrudão”, em Recife, seria mais complicado. O Santa Cruz também foi punido com três jogos pela CBF, em função da briga dos seus torcedores com os do CRB, em Maceió, em 2013, também pela Copa do Nordeste.

AlagoanoCom a liderança do ASA, o Campeonato Alagoano de Profissionais segue neste final de semana. O líder (ASA) e o vice-líder (Coruripe) se enfrentam no Estádio Gerson Amaral, em Coruripe, no sábado. Os demais jogos serão no domingo: Santa Rita X Penedense, em Boca da Mata; Comercial X CSE, em Viçosa; CEO X Murici, em Olho D’Água das Flores.

ArbitragemAlém das providências administrativas tomadas para a realização dos jogos, a Comissão Estadual de Arbitragem escalou os árbitros que atuam nos jogos do Campeonato Alagoano de Profissionais, 5ª rodada. Só achei uma teme-ridade a inclusão do nome do jovem Dênis Ribeiro Serafim para o sorteio. Resultado: ele é quem vai apitar Coruripe e ASA, em Coruripe. De qualquer maneira, fica a nossa torcida por uma boa arbitragem.

Jogo do MosquitoImpressionante como tinha mosquito domingo passado no Estádio Rei Pelé, quando do jogo CSA e Bahia. Depois das 17h, ninguém ficou mais sossegado ou parado. Era pulando ou se movimentando de um lado para o outro, na tentativa de afugentar os danados. Quem foi de calção ou bermuda se lascou. Na saída do jogo, depois das 18h, era todo mundo se abanando e correndo para seus veículos.

GanaCom a onda de mosquitos no Estádio Rei Pelé, e por extensão em todo o bairro do trapiche, os torcedores comentavam como seria o sofrimento que deverá passar a delegação de Gana, se escolher mesmo a cidade para sua preparação nos jogos da Copa do Mundo, no Brasil. Se algum dirigente daquele País vier a Maceió e for ao estádio no final das tardes, desiste na hora desse centro de treinamento. Um absurdo.

Marcelo AlvesRepórter

A histór ia do futebol alago-ano pode estar

comprometida com a ausência de documentos na Federação Alagoana de Futebol (FAF) que comprovem as sagas dos clubes que se sagraram campe-ões, os jogos épicos, as fichas técnicas, os clássicos memo-ráveis e os grandes públicos. De certeza, a FAF só tem regis-tros de 2007 até os dias atuais, segundo o superintende da entidade, Roque Júnior. Ante-rior a esse período é uma incógnita. O descaso com a memória do futebol veio à tona após o juiz Helder Loureiro, titular da 4ª Vara Criminal da Capital, ter solicitado à federa-

ção documento para confirmar se o CRB teria jogado no dia 16 de outubro de 2005, pois um acusado em um assalto, ocor-rido na ocasião, teria alegado que naquela data, estava assis-tindo à partida. Em reposta, a entidade disse que não dispu-nha de arquivo sobre a referida data.

Roque Júnior revelou que muitos documentos foram retirados da FAF. Segundo ele, o ex-vice-presidente de registro da entidade, Osman Duarte, levou alguns docu-mentos. A reportagem de O DIA ALAGOAS tentou entrar em contato com Osman Duarte, mas ele não atendeu as ligações. O superintendente da FAF disse que desde quando Gustavo Feijó assumiu a enti-dade, em 2007, os documen-

tos, como súmulas de jogos e julgamentos, são arquivados. Roque Júnior contou que já encontrou documento de 1972, referente ao contrato de traba-lho de um jogador.

DESCASO À CBFI n d i g n a d o , H e l d e r

Loureiro chegou a afirmar que a história do futebol alagoano foi jogada na “lata do lixo”. “Não arquivar registros que ajudam a contar momentos da história do futebol alagoano é um verdadeiro descaso com o passado e as gerações futuras. Esses documentos devem ser preservados como ‘patrimônio cultural’ do esporte alagoano”, ressaltou. O magistrado disse que vai enviar ofício à CBF para dar ciência sobre ausên-cias de arquivos na FAF.

Falta de arquivo na FAFafeta história do futebol

FEDERAÇÃO só garante registros ocorridos a partir de 2007 até os dias atuais

Edua

rdo

Leite

l Quem acredita que Gustavo Feijó não manda mais no futebol alagoano depois da sua licença de presidente da FAF?;l Quando ele era candidato a prefeito de Boca da Mata também se licenciou, mas continuava mandando nos bastidores;l Eurico Beltrão queria mandar, mas Gustavo não deixava. Até os pagamentos da entidade e as decisões mais sérias, ele tinha que autorizar;l Muito oba-oba, mas até a Seleção de Gana pode desistir de Maceió. Será por conta dos mosquitos?

ALFINETADAS...

Historiadores mantêm viva memória do futebolPara manter viva a memó-

ria do futebol alagoano, histo-riadores como Lautheney Perdigão e Walter Luis arqui-vam registros fotográficos, de jornais, livros, revistas, cami-sas de clubes, bolas, chuteiras, narrações e entrevistas radio-fônicas.

Referência quanto aos fatos históricos do futebol alagoano, Lautheney Perdi-gão preserva no Museu dos Esportes, instalado no estádio Rei Pelé, um tipo de “patrimônio cultural espor-tivo” que serve de fonte de pesquisa e estudo. Grande parte da memória do esporte

foi resgatada, arquivada e catalogada por ele.

L a u t h e n e y Pe r d i g ã o contou que anos atrás houve uma dúvida se o ASA teria sido campeão em 1953 e foi consultar a FAF mas não encontrou nenhum docu-mento que comprovasse o fato histórico. O historiador disse que só confirmou o título do Alvinegro após pesquisar em jornais da época e encon-trar um decreto da federação publicado em um periódico local informando a conquista.

Questionado se o CRB fez alguma partida no dia 16 de outubro de 2005, Walter Luis

afirmou que, na ocasião, o Galo não disputou nenhum jogo na referida data, após consultar seus arquivos. De acordo com ele, naquele ano, o último jogo do time regatiano aconteceu no dia 2 de setem-bro, no Rei Pelé, do qual houve empate com o Grêmio por 1 a 1 pela Copa Alagipe. M.A.

Federação Alagoana de Futebol não guarda registros da saga dos clubes de Alagoas antes do ano de 2007

ServiçoFAFRua Zacarias de Azevedo, Centro(82) 3326-2015http://www.futeboldealagoas.net

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18 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

CAMPUS redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

David Welson Soares Cavalcante - Acadêmico do Curso de Administração Pública da UFAL - Câmpus de Arapiraca (AL). E-mail: [email protected]áudio Ribeiro Lopes - Professor do Curso de Direito da UFMS - Câmpus de Três Lagoas (MS). Email: [email protected]

O que era para ser momento de diversão

acaba se transformando em momento frustrante. Essa é a realidade que toma espaço no cenário do futebol brasileiro. Torcidas ditas organizadas ofuscam o brilho do espetá-culo realizado por profissionais dentro do campo de futebol. O que se vê quando duas torcidas diferentes se encontram é um ambiente de hostilidade que mais se assemelha a dois países em guerra.

Não há mais torcidas puramente pacíficas que vão

aos estádios de futebol torcer por seus times com o intuito de incentivá-los a mais uma vitória sem que haja algum conflito com policiais ou outras torcidas. Infelizmente essa é a impressão que se tem nos dias de hoje. E essa realidade precisa ser considerada, pois em decor-rência desses atos de selvageria, de vandalismo, pessoas que querem momentos de lazer e diversão ficam em casa com medo de serem espancadas ou mortas por estarem usando uma camisa de um time adver-sário. Esse medo está presente em todo o trajeto de ida e volta

do estádio de futebol.Não é uma historinha ou

algo passageiro: trata-se de algo presente que torna a segu-rança alguma coisa ilusória. Os índices só apontam para o pior. Cada vez mais, manchetes de jornais mostram o aumento desses confrontos e número de mortes e de pessoas lesionadas gravemente.

Uma Nação que sediará uma Copa do Mundo, que proclama ser o país do fute-bol, tem de apresentar um programa sólido contra esse tipo de movimento. Tem de encontrar mecanismos de

prevenção e punição, entre os quais identificar os agressores e baderneiros e deixá-los de fora do espetáculo, evitando assim tragédias maiores. Deve haver uma relativa “pedagogia” na punição.

Os clubes também têm que tomar atitudes, afastando esses torcedores da sua torcida organizada para que isso sirva de lição para os outros. Antes de tudo, temos que pensar no bem-estar de todos.

O futebol tem que ser sinô-nimo de paz e alegria: a arqui-bancada não pode ser vista como arena de batalha, e sim

um lugar aprazível, onde as torcidas demonstrem seu amor pelos seus times por meio de hinos e por vibrações positi-vas. Desse modo, evitaremos a realidade presente de quebra--quebra, de correria, de brigas, disputas com a polícia, audi-ências em tribunais, hospitais e mortes. Vamos viver e apre-ciar o momento da melhor forma possível; afinal, estamos vivendo uma época em que se prega o respeito ao bem comum e à ordem democrática, obser-vando a estética da sensibili-dade, a política da igualdade e a ética da identidade.

Bola fora: futebol, violência e impunidade

SEM MATRÍCULA cerca de 3 mil vagas ainda estão disponíveis na Ufal e no IfalGUIA ACADÊMICO

1º Encontro de Construção do Enecom 2014. São pontos que se cruzam e criam formas, cores que se amontoam e braços que se entrelaçam como uma colcha de retalhos: de 31 de janeiro a 2 de feve-

reiro, no campus A. C. Simões / Ufal, estu-dantes de Comunicação Social de diversos pontos do país e organizados na Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação (Enecos) arranjam os pontos, se arriscam nas cores e dão início ao 1º Encontro de Construção do Enecom 2014.

XI Ennoepe - A Executiva Alagoana de Estudantes de Pedagogia e o Centro Acadêmico Paulo Freire vão realizar de 27 de janeiro a 1º de fevereiro de 2014, no Campus A.C. Simões, o XI Encontro Norte e Nordeste de Estudantes de Pedagogia, com o tema “Derrubando Coronéis na Terra do Sol: a formação docente e seu papel sócio--político transformador”. Além de fomentar o debate político, o encontro objetiva discu-tir a organização curricular dos cursos de Pedagogia, debater os objetivos da Educa-ção Básica e o Plano Nacional de Educação e refletir sobre os aspectos culturais, sociais

e políticos da escola.

Mini-curso - O Instituto de Matemática (IM) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) recebe, entre os dias 27 e 30 de janeiro, às 14h:00, a presença de Jorge Hounie, pesquisador de renome internacional da área de Equações Diferenciais Parciais, profes-sor titular da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pesquisador nível 1A do CNPq, para um minicurso, intitulado “Lições sobre estimativas de Sobolev-Galgliardo--Nirenberg”. O mini-curso conta essa história e inclui algumas demonstrações e será reali-zado na sala do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Matemática.

VAI BOMBAR!

SEGUNDA

Envie um e-mail para [email protected] divulgue seu evento

Márcio AnastácioRepórter

Em t e m p o d e r e c e s s o n o s c a m p i ,

a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (Ifal) começam, na próxima sexta--feira, dia 31, a pré-matrícula da segunda chamada dos aprovados no Sistema de Sele-ção Unificada (Sisu), e vai até o dia 2 de fevereiro. Este ano, as duas instituições juntas, estão oferecendo 5.499 vagas em cursos superiores.

Para a segunda fase, restou mais da metade do total de vagas oferecidas. Na Ufal, sobraram cerca de 3 mil vagas, o que corresponde a 55% do total. Já no Ifal, restam 211 vagas, ou 64% do total de vagas oferecidas.

O Sisu libera a lista dos selecionados para a segunda chamada, nesta segunda-feira, dia 27. Segundo levantamento com base nos dados disponí-veis no site do Sisu, a edição do primeiro semestre deste ano vai disponibilizar 171.756 vagas, em todo Brasil, um terço a mais em relação a janeiro do ano passado, quando foram abertas 129.279 vagas. Também são maiores o número de insti-

tuições participantes (passou de 101 para 115) e o número de cursos oferecidos (de 3.751 para 4.731).

Ascom/Ufal

A adesão da Universi-dade Federal de Alagoas ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) aconteceu em 2011 para o preenchimento das vagas de 2012. Como o sistema é geren-ciado pelo Ministério da Educa-ção (MEC) e abre a concorrência para vagas nas instituições de ensino superior em todo o País, no início houve certa polêmica sobre as condições dos estudan-tes alagoanos disputarem com candidatos de outros estados.

No entanto, os resulta-dos divulgados pela Copeve demonstram que a maioria

dos alunos aprovados para a Ufal é aqui mesmo de Alagoas. No ranking geral, foram apro-vados 2.918 estudantes alago-anos, representando 56,46% das vagas oferecidas pelo Sisu, utilizando a nota do Enem. O segundo colocado é Pernam-buco, com 627 estudantes, 12,13% das vagas.

A maioria das vagas é preen-chida por estudantes nordesti-nos: 81% dos aprovados para as 5.168 vagas oferecidas para os cursos da Ufal. Separando estes estudantes entre os que opta-ram pelas cotas e os que dispu-taram em ampla concorrência, a maioria dos aprovados conti-

nua sendo nordestina: 78,56% na ampla concorrência e 85,64% nas cotas. Nos dois casos, mais da metade é de Alagoas.

Segundo dados da Copeve, entre os cursos mais concorri-dos, o de Medicina teve uma aprovação maior de estudan-tes de Pernambuco: 21 estu-dantes do estado vizinho e 17 de Alagoas. Em Odontologia, 60% dos aprovados são de Alagoas e 25% de Pernambuco. Em Direito, para o matutino, 57,69% dos convocados são de Alagoas. Ampla maioria também em Engenharia Civil, 67,50% dos convocados para a matrícula são de alagoanos.

Sobraram mais de 50% das vagas do Sisu em AL

Alagoanos são maioria dos convocados em 1ª chamada

ServiçoCopeveCampus A.C. Simões, Av. Lourival Melo Mota, s/n, Tabuleiro dos MartinsFone: 3214-1692 / 3214-1694www.copeve.ufal.br

Matrículas na Ufal só atraíram 45% dos candidatos aprovados no Sisu

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TELEVISÃO22 O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

Márcio Anastácio - [email protected] da MíDIA

RESUMO DAS NOVELAS - OS RESUMOS DOS CAPÍTULOS ESTÃO SUJEITOS A MUDANÇAS EM FUNÇÃO DA EDIÇÃO DAS NOVELAS.

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

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LHA

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Flaviana convence Sofia a se aproximar de Sidney com cautela. Bernardete diz a Abelardo que descobriu sua suposta paixão por Luciana. Ronaldo contrata o grupo de Micaela para apresentações no restaurante. Martin ouve quando Edgard comenta a possível compra do Embaixada do Gol. Serguei e Meg se preocupam com as despesas excessi-vas da festa organizada por Flaviana no salão. Martin diz a Micaela que aceita suas apresentações com a banda, e os dois reatam o namoro.

Sidney se desculpa com Meg por não conseguir ficar com ela, que vai embora. Martin descobre que Edgard investirá no restaurante e na banda de Micaela. Anita desabafa com Vera sobre Ben. Sidney tem alucinações com Sofia. Flaviana escuta Meg e Vanessa, decide fazer novas promoções no salão e Serguei fica orgu-lhoso da namorada. Antônio manipula Anita contra Ben, e Luciana acompanha tudo, de longe. Junior, Paulino, Sidney e outros meninos instalam uma câmera no vestiário da escola, na tentativa de filmar Bárbara.

Anita culpa Ben por tudo de ruim que aconteceu em sua vida e o deixa perplexo. Maura tenta animar Hernan-dez e o convida para ir ao cinema. Ben afirma a Anita que provará sua inocên-cia. Ronaldo avisa a Micaela, Bruna, Drica e Amanda que os shows foram cancelados, mas as meninas deci-dem desobedecer às ordens do novo dono do restaurante. Flaviana estranha quando seu cartão de crédito e celular falham e sua motorista não aparece para buscá-la.

Hernandez é levado pela polícia e pede para Ben cuidar de Tita. Flaviana se desespera ao constatar que seus pais fugiram. Caetano comemora a prisão de Hernandez, e Zelândia se incomoda. Os vizinhos ofendem Flaviana, que é acolhida por Sofia e segue para o casa-rão. Ben pensa em procurar Abelardo para ajudar Hernandez. Serguei sugere que Flaviana more no salão e ela chora, deprimida. Virgílio afirma a Raissa que ela, na verdade, quer ter um filho com João Luiz.

Caetano é detido pela polícia. Micaela descobre que Martin comprou o Embaixada do Gol para proibir seus shows e Edgard a beija na frente dele. Zelândia prepara as receitas indicadas por Luciana para Sidney mas é Maura quem acaba experimentando. Martin se afasta de Micaela. Ben comemora a notícia de que Hernandez será solto e Anita acusa o ex-namorado pela prisão de Caetano. Omar diz a Micaela que Martin comprou o restaurante para protegê-la da exploração de Edgard, e ela se arrepende de ter tratado mal o namorado.

Não há exibição.

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Heloísa e Flávio se surpreendem com o relato de Thomaz sobre o encontro com Lili e sua visita à Comunidade. Líder Jorge fotografa Tereza e Hermes sendo presos. Paulinha não consegue se reaproximar de Marlon. LC tenta convencer Lili a acreditar em sua máquina da felicidade. Celina pede dinheiro emprestado a Fátima. Priscila flagra Marcelo com Rose e Amanda no escritório e termina o namoro. Thomaz lê a notícia da prisão de Hermes e Tereza e fica espantado.

Heloísa, Thomaz e Flávio visitam Tereza na cadeia. Edu avisa a Kléber que Matias foi visto próximo a Tapiré. LC se surpreende quando Marlon pergunta por Zélia e inventa uma desculpa para o rapaz. Tereza e Hermes pensam em se vingar de LC. Flávio se incomoda com a gratidão de Heloísa por Thomaz. Álvaro pede dinheiro a Inês. Marcelo tenta se reconciliar com Priscila. Marlon fica lisonjeado com o elogio que recebe de Lili. Thomaz conta para André sobre seu envolvimento com LC.

Matias luta com Kléber. Thomaz decide contar o que sabe sobre LC para André. Marcelo não consegue se defender de Inês. Vó Tita ajuda Matias a fugir de Tapiré. Angelique avisa a LC que colo-cará Vitória na máquina da felicidade. André comunica a William a prisão de Tereza. Marcelo se desespera com a história que Rose conta para Priscila. Heloísa vê LC no restaurante, mas não o reconhece. Vitória se despede de Lili e Marlon. LC passeia com Mr. Green, um investidor americano, pela cidade.

Celina percebe o olhar de LC para William. LC manda o livreiro seguir William. Vitória é colocada na máquina da felicidade. William reconhece o livreiro em suas fotos. LC consegue a transferência de Hermes e Tereza para uma penitenciária. William, Celina, Guto e Jéssica chegam ao local onde ficava a livraria. Lili encontra Vitória na Comu-nidade e estranha seu comportamento. Marlon fica confuso sobre seus senti-mentos por Lili. Marcelo grava uma confissão de Rose.

Lili se anima com a possibilidade de encontrar Heloísa. LC autoriza a ida de Heloísa, Thomaz e Flávio à Comuni-dade. Olívia fica decepcionada quando André a deixa para se encontrar com Júlia. Celina repreende Nilson por falar de seus sentimentos por William. Rafa não gosta da ideia de se encontrar com Flávio. LC lembra Lili para não falar nada para Heloísa sobre o laboratório e as pesquisas feitas na Comunidade. William e Celina percebem que estão sendo seguidos por Edu e Kléber.

William e Celina conseguem fugir de Kléber, mas ela acaba se machucando. Heloísa troca um olhar de agradecimento com Thomaz durante a viagem à Comu-nidade. Paulinha sente ciúme de Marlon e Lili e tenta se reaproximar de Rafa. William acomoda Celina ao chegar em casa e não percebe o motoboy que os observa. Hermes é hostilizado na cadeia, e Tereza fica intimidada com as presas. Álvaro aceita sair com Inês. André avisa a William e Celina para ficarem em casa até um amigo conseguir resgatá-los.

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Franz comenta com Amélia e Pérola que não conseguiu descobrir o motivo da chantagem que Manfred faz com Ernest. Sílvia diz a Bibiana e Eufrásio que pode se lembrar de sua história se começar a ler sobre a família Hauser. Manfred tranca Ernest no quarto. Toni diz a Gaia que fará tudo para ter Hilda de volta. O delegado desconfia de que Ernest aja sob as ordens de Manfred. Mundo e Iolanda pressionam Vences-lau a contar o que ele sabe sobre Manfred.

Laura se desespera ao saber que pode perder Tavinho. Franz diz a Viktor que Pilar contou a Manfred que ele estava no hospital. Tenpa revela a Sonan que Ananda previu que ele iria se casar e ter um filho. Viktor acusa Pilar de estar com os documentos de Sílvia que provam a inocência de Heitor. Silveira diz a Iolanda que ela poderá se casar com Mundo. Viktor diz a Franz que desconfia da culpa de Ernest na morte de Cata-rina. Ernest tenta fugir de casa.

Ernest foge em um táxi e Manfred o segue. Pérola diz a Viktor que Sílvia está viva. Manfred vê Ernest entrar no cortiço. Pilar diz a Manfred que Viktor está perto de descobrir a verdade. Ernest procura Iolanda, diz que está fugindo de Manfred e pede ajuda para encontrar Franz. Tenpa arruma um emprego no armazém de Toni. Fabrício sugere que Gaia crie Tavinho ao lado de Laura. Ernest confessa aos filhos que é culpado pela morte de Catarina.

Ernest pede perdão aos filhos, que ficam chocados com a história. Manfred avisa ao delegado que Franz está no cortiço. Ernest afirma que descobrirá as provas que provam a inocência de Franz no acidente de Sílvia. Valter pede a Décio que não revele a Davi que ele foi contra-tado a pedido de Aurora. Ernest finge para Manfred que quer ficar ao seu lado. Manfred arruma o quarto do pai e, aturdido, vê pela janela Sílvia parada no portão da mansão.

Manfred se descontrola e diz a Ernest que viu Sílvia. Arlindo e Miquelina abri-gam Franz no cabaré. Ernest ouve Manfred admitir para Gertrude que provocou o acidente de Sílvia. Laura diz a Valter que quer o desquite. Amélia conta para Pérola sobre a confissão de Ernest, mas a menina garante que o avô é inocente. Ernest encontra no quarto de Manfred as provas que Sívia reuniu sobre a morte de Catarina. Gertrude pede ajuda a doutor Rubens para lidar com Manfred.

Fabrício termina o namoro com Lola. Rubens e Gertrude impedem que Manfred seja violento com Ernest, que passa mal e é levado para o hospital. Valter elogia o trabalho de Davi. Ernest conta para Amélia o que descobriu de Manfred e pede para morar um tempo no cortiço. Laura e Tavinho saem de casa e vão morar na pensão. Lola conta para Amélia, Gaia, Toni e Mundo que ajudou Manfred a botá-los na cadeia a mando de Ernest. Pérola pede que Franz perdoe Ernest.

AM

OR

À V

IDA

Glo

bo

Félix impede que César tire a vida de Aline e o leva para a mansão com Junior. Pérsio resgata Rebeca. Aline rouba o cofre e vai embora com Ninho. Niko dispensa Eron. Perséfone é convidada para fazer um desfile. Pilar e Bernarda cuidam do filho de Aline. Pilar conta para Niko que Félix ajudou Anjinho a ir para Barcelona. Valdirene descobre que está grávida. Félix convence Márcia a procurar Gentil. Ordália flagra Herbert com Edith. Aline tenta acabar com a vida de Ninho. Mesmo ferido, Ninho consegue fugir do galpão e pedir ajuda.

Félix consegue impedir que o voo de Aline decole, e a vilã é presa. César é rude com Pilar, que se culpa pelo que aconteceu com ele. Valdirene tenta falar com Carlito. Assis recolhe as substân-cias que Aline usava nas comidas de César. Os peritos encontram o corpo de Mariah enterrado no jardim. André convida Eron para sair. Carlito se recusa a falar com Valdirene. Ordália conta a Herbert que estava com ele para mantê-lo longe de Gina. Rafael pede Linda em casamento.

Aline afirma a Assis que foi uma vítima de Ninho. Niko pede para Félix ficar com ele. César sente pena de Aline e todos se surpreendem. Amarilys manipula Túlio e Samuel a convidá-la para gestar seu bebê. Félix obriga César a se desculpar com Pilar. Guto proíbe Silvia de tentar prejudicar a vida de Patrícia e Michel. Atílio abandona Vega e vai atrás de Márcia. Michel surpre-ende Patrícia e consegue se reaproximar dela. Valdirene aparece no camarim de Carlito. Assis coloca Ninho frente a frente com Aline para uma acareação.

Não perca as emoções finais de Amor à Vida.

Não perca o último capítulo de Amor à Vida.

Reprise do último capítulo.

Postura contraditóriaQuem assiste, lê, ou escuta os veícu-los do Pajuçara Sistema de Comuni-cação (PSCOM) está acompanhando a campanha institucional, que expõe a liderança da empresa nas mídias sociais. Mas o grupo, que faz propa-ganda do seu relacionamento, barra a interação do público por meio do seu portal de notícias online. No TNH1, quem deseja comentar as publicações não encontra espaço para interação. Segundo o veículo, a atitude foi tomada para resguardar a empresa judicial-mente, já que seria responsável por toda opinião exposta no portal. Outras empresas usam o recurso de filtrar comentários ofensivos.

Diferente?O Cada Minuto já ventila, aos poucos, o lançamento da sua tevê. Com a grade de programação em formação, a empresa de comunicação segue realizando testes. Exemplo disto é a transmissão do festival Maceió Verão. Com a novidade, o público já aguarda boas atrações, porque mais do mesmo a gente já tem.

E mais...O apresentador Oscar de Melo já é presença garantida na grade de programação da TV Cada Minuto, que será transmitida através do Canal 30 da NET Maceió. Oscar aposta no conteúdo de prestação de serviço e no noticiário

policial, seguindo a linha dos progra-mas que já apresentou durante a sua carreira.

Secom MultimídiaUm novo projeto está sendo desen-volvido pela Secretaria de Comunica-ção de Alagoas. Trata-se de um portal multimídia que deve surpreender os alagoanos. A equipe ainda não revela detalhes, mas pelos nomes escalados para a sua construção, vem coisa boa por aí. Milena Andrade (ex-editora geral do TNH1) e Rosa Ferro (ex-editora geral do Jornal da Pajuçara Manhã e Fique Alerta), além de Mário Lima trabalham afinadinhos com a equipe da Secom para por o projeto em prática.

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19O DIA ALAGOAS l 26 de janeiro a 1º de fevereiro I 2014

INSIDE redação 82 3023.2092e-mail [email protected]

MARCOS LEÃO com Elisana Tenório - [email protected]

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monEm rede

Alô, alô, baladeiros! Uma das especulações de atrações para o palco do Marco Zero no Carnaval do Recife é a banda O Rappa (já confirmada na Casa da Brahma, em Olinda, no dia 3 de março). Isso porque o vocalista da banda, Marcelo Falcão, já demonstrou no seu Twitter o interesse em tocar ali – e há quem aposte numa dobradinha com a Nação Zumbi. Estamos na torcida!

Ação!2013 foi “o ano” para Hapvida. Com 2,7 milhões de clientes, a empresa ocupa a terceira posição no ranking das maiores empresas de plano de saúde da pátria tupiniquim, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Para 2014, a operadora já anuncia um investimento inicial de R$ 120 milhões em toda sua rede própria no Norte e Nordeste. Tá bom pra você?

Maceió 40°Areias totalmente limpas e higienizadas, sem vestígio de pontas de cigarro, tampinhas ou possíveis objetos cortantes: na última sexta-feira, Maceió passou a ser a primeira cidade do Brasil a contar com o reforço mecânico para o traba-lho de limpeza de suas praias. Trazida pela Viva Ambien-tal, empresa do grupo Estre Ambiental, com supervisão da Slum, a máquina alemã Beach Tech 2000, uma das mais modernas do mundo para esta finalidade. Ponto positivo!

MovimentoDe olho no alto poder aquisitivo do mercado alagoano e alto potencial comprador, a concessionária Auto Premium, do Grupo Loquipe, é a mais nova conquista de Maceió. Loca-lizada no Farol, o showroom de 1.300 metros quadrados conta com veículos, oficina e boutique de acessórios. O público apreciador tem procurado a loja, superando as expectativas de pedido, cerca de 12. A Ram, a maior picape do Brasil e a Dodge Durango um utilitário-esportivo full size, de sete lugares, ganham a preferência dos clientes. O inves-timento na loja foi de R$ 4 milhões.

Sacola fashionAs lojas da Galeria Stella Maris, em Maceió, estão com sua coleção de verão com descontos pra lá de imperdíveis. Uma dica é dar preferência para peças atemporais, que atraves-sam as estações. Da ala feminina, a grife Stroke sempre tem peças selecionadas com preços de liquidação. Embale tudo com um acessório da Shophia Gift, que oferece descontos de até 50% até o final do estoque, e boas compras.

Auê dos bonsQuem quiser curtir os 10 anos da Liquid Sky, dia 8 de feve-reiro, vai ter que pegar estrada. Thiago Welk e Eduardo Trajano escolheram o espaço Vila Velha, em Itamaracá, no litoral norte pernambucano, para sediar a rave. A festa é para 2,5 mil pessoas e vai contar com amplo estaciona-mento, área de camping, chill out e praça de alimentação. Vai perder?

PercursoOs 5 km mais felizes do mundo estão de regresso em 2014. Depois de colorir as ruas da cidade no ano passado, a The Color Run aporta em Maceió quando fevereiro chegar. Para o percurso, estão convidados participantes de todas as idades, tama-nhos e velocidades. A regra é cruzar a linha de chegada completamente colorido. As inscrições serão abertas em breve no site do evento. Uiuiui...

View... Jacira Leão grifou o dia 30 deste mês para lançar mais uma edição de sua revista Matéria-Prima, na hype boutique Maritza. Só para os Vips!... Jaqueline Beserra embarcou bem ao estilo vapt-vupt especialmente para escolher os modelitos para sua loja Stroke, no Passeio Stella Maris. Mil novidades vindo por aí... ... Só dá ela! Quem? Taína Falcão. A bela alagoana anda fazendo o sucesso na corte federal, ela é uma das jornalistas mais disputadas da Rede Record. Sucesso, bonita!

LOVE | Em total sintonia com as alegrias da vida, Bob Estrela com sua Lara Farias em festerê da vez do calendário dos vips da capital

EM CENA | Adriana Barbosa e Fabiane Carvalho sempre elegantes nos badalos chiques da high society alagoana

EM ALTA | Tarso Sarmento e Sérgio Feitosa curtindo o melhor do verão alagoano

BELA | Rafaela Viscardi curtindo a temporada mais quente e alegre do ano em Maceió

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