o Grupo Cereal Ração dieta total, alimentação de peso · Quando se iniciou na atividade de criação de animais Alcides ... apesar de ser uma empresa grande, ... o preço do grão

Ano III / nº 12- Agosto de 2015

Ração dieta total, alimentação de peso

Conhecendo o Grupo Cereal

Páginas 08 e 09

Milho pode ser mais lucrativo que soja

Mercado de Atuação

Página 06

Cereal Proteinado 5%: melhor aproveitamento da pastagem no período da seca

Destaque

Página 11

Informativo Cereal Ago 15.indd 1 14/08/15 11:10

Conselho EditorialAdriano BaraunaEvaristo BaraunaEvaristo Barauna Júnior

Jornalista ResponsávelAnielle Morais - MTb 12.730/MG

Coordenação

EditoraçãoCia da Criação

CirculaçãoSudoeste Goiano,colaboradorese clientes.Tiragem5.000 exemplaresImpressãoGráfica Art3

Dep. de Marketing

Elder Simm


Palavra do Presidente

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Quando se iniciou na atividade de criação de animais Alcides Perei-ra da Silva Neto de 80 animais con-finados para 11 mil, em cinco anos. Em sua propriedade, localizada no município de Varjão, próximo à Goiâ-nia. Graduado em Administração, ele acompanhou desde cedo o trabalho do pai, um antigo cooperado da Co-opersuínos. Quando seu pai faleceu, em 2010, Alcides assumiu os negó-cios, saiu da condição de cooperado e se tornou um criador independente. De lá para cá, foram-se cinco anos, e ele deslanchou na atividade rural.

Com duas granjas de termina-ção, uma ainda em Varjão e outra em Jandaia (GO), Alcides tem hoje, ao todo, 11 mil animais em suas proprie-dades. O carro-chefe de sua produção

Obrigado agricultor!Comemoramos, no dia 28 de

Julho, o Dia do Agricultor. Sabemos que os tempos não têm sido fáceis, mas essa é, sobretudo, a hora de co-meçar um novo plantio, com a expec-tativa de que melhores e mais frutos virão.

Estamos iniciando o plantio da safra 2016 e, apesar do pessimismo que ronda a nossa economia, o tra-balho do Grupo Cereal é para alcan-

é suinocultura que concentra hoje 10 mil animais estáticos. O restante dos animais é composto por bovinos criados em sistema de semi-confina-mento. Segundo o criador, cerca de 70% de sua produção é comercializa-da no estado de Goiás e os outros 30% segue para estados do Nordeste.

Parceiro do Grupo Cereal há quatro anos no consumo de farelo de soja, Alcides investe na produ-ção própria de ração em sua fábrica, localizada em Rio Verde. Segundo ele, desde o primeiro contato com o Grupo Cereal, feito com o vice-presi-dente, Adriano Baraúna, a empresa se mostrou dinâmica e aberta a ouvi-lo. Ele diz que já recebeu propostas para comprar farelo de outras empresas da região, porém, pela qualidade do pro-

çar a melhor produtividade prevista e os melhores resultados para você, produtor e nosso parceiro! Por isso, precisamos investir em cuidados no pré-plantio, aproveitando as boas oportunidades oferecidas, por exem-plo, pelo pacote safrinha, que pode ser conferido na página 6.

O Grupo Cereal deseja a todos os agricultores muita fartura nesta safra 2016! n

duto e também pela acessibilidade que tem na empresa, prefere perma-necer com a parceria. “A qualidade do produto do Grupo Cereal me dá re-sultados muito bons no produto que eu desenvolvo e, apesar de ser uma empresa grande, tenho acesso direto aos donos, é como se não houvesse burocracia”.

Alcides conta que desde que se tornou cliente do Grupo, muita coisa melhorou. “A empresa cresceu muito e, hoje, não temos problemas com carregamento, que funciona de maneira bem mais ágil, nem com o lançamento de notas fiscais, que tam-bém foi otimizado”, elogia o criador. Para ele, o que importa mesmo são as vantagens cada vez maiores que o Grupo Cereal oferece. n

Alcides Pereira da Silva Neto

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Criador independente e de sucesso!Alcides Pereira da Silva Neto fez sua criação saltar de 80

animais confinados para 11 mil, em cinco anos.

Sr. Evaristo Barauna


Eventos Grupo Cereal

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Comemoração dos aniversariantes de julho

Entrega do presente dias ds paisTreinamento de encarregados

Treinamento de NR 33 e NR 35


Informe CIPA

Espaço Colaborador

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No dia 10 de julho foi realizada a eleição para os novos representan-tes da CIPA do Grupo Cereal. Para o

O maior orgulho da Superviso-ra de RH, Bianca Peres Ceribelli, é o conhecimento prático adquirido nos seis anos de trabalho no Grupo Ce-real. “De todas as funções do RH, me orgulho de dizer que passei por todas, trabalhei em todas aqui”, conta ela.

Quando iniciou no Grupo Ce-real, Bianca foi contratada para in-tegrar uma pequena equipe de três pessoas no Departamento Pessoal do Grupo Cereal, que ainda não ti-nha um Departamento de Recur-sos Humanos formado. Na função de Analista de Recursos Humanos ajudou a organizar as atividades de recrutamento e seleção e treinamen-to, que mais tarde contribuíram para estruturar de vez o Departamento de Recursos Humanos da empresa. Per-maneceu dois anos no cargo. Curiosa e sempre disposta a aprender, Bianca auxiliava outros profissionais com

cargo de vice-presidente foi eleita, com 45 votos, Cristiane Marques de Freitas Loiola, Analista de SGI. Ao todo, foram recebidas 14 inscrições para a eleição de membros. Destas, apenas uma inscrição não foi acei-ta, já que o candidato se encontrava ainda em período de experiência na empresa. Na apuração dos votos, foi utilizado o critério de desempate por tempo de serviço.

Foram indicados como repre-sentantes dos empregados nove cola-boradores da matriz e sete colabora-dores das unidades, sendo nomeada como presidente a Analista de RH, Laura Gouveia. O mandato da CIPA (Gestão 2015/2016) teve início no úl-timo dia 10 de agosto, quando foram empossados os novos membros da comissão. n

atividades de fechamento de ponto, elaboração de folha de pagamento, atribuições que não eram originaria-mente suas.

Mais tarde, em janeiro de 2011, recebeu o convite para assumir o De-partamento Pessoal do Setor de RH da empresa e lá ficou dois anos e meio como Encarregada, onde participou ativamente da otimização do sistema de folha de pagamentos.

Com o crescimento da empresa e o reconhecimento de suas habili-dades, em maio de 2013, Bianca foi convidada a assumir um novo desa-

fio, agora como Supervisora do Setor de RH. Nesta função, segundo ela, o maior desafio é aprimorar o relacio-namento humano da empresa. “Eu estava acostumada com atribuições mais operacionais e a gestão de pes-soas é um desafio muito maior”, frisa.

Atualmente, Bianca se divide entre a função de mãe do pequeno Téo e de gestora de inúmeros projetos que ajudou a criar no Grupo Cereal, dentre os quais se destacam o Lidera Cereal, que visa à formação de líderes na empresa; o POCC de Recebimen-to de Notas Fiscais, cujo objetivo é a integração entre RH e Contabilidade no lançamento de notas fiscais, além das atividades da Tenda Cereal, cuja missão é levar até o colaborador, in-formações relevantes sobre as polí-ticas de trabalho da empresa. Bianca Ceribelli é graduada em Psicologia e tem MBA em Gestão de Pessoas. n

CIPA tem nova gestão

Carreira em franca progressão!

n Bianca Peres Ceribelli

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Mercado de Atuação

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A transição entre as safras anu-ais de soja, período em que se planta o milho safrinha, já foi considerado de menor importância no cenário do agronegócio brasileiro. O Gerente do Departamento de Insumos do Grupo Cereal, Renato Rodrigues, observa que, nos últimos anos, muitos pro-dutores vêm obtendo mais sucesso e rentabilidade com o milho safrinha do que com a própria safra de soja. “O histórico de produtividade da safri-nha nos últimos anos tem apresen-tado bons resultados. Já podemos, inclusive, dizer que a safrinha do mi-lho é considerada a safra principal de muitos produtores”, explica.

O especialista pontua que a maior rentabilidade na produção do milho safrinha depende crucialmen-te do planejamento do produtor no pré-plantio. Isso inclui a negociação e compra de insumos, que no Grupo Cereal pode ser feita de duas formas. Através do barter, o produtor compra os defensivos agrícolas necessários a sua lavoura em troca de parte da pró-pria produção, tendo a oportunidade de, antes mesmo de a safra começar, travar o preço de venda do grão. Mas o produtor também pode comprar a vista os insumos para a sua plantação.

Este ano, devido à conjuntura econômica vivida pelo país, os Ban-cos demoraram um pouco além do normal para liberar o custeio agríco-la. Muitos produtores, mesmo sendo clientes a muitos anos de Bancos e financeiras, não conseguiram o cré-dito para 2016. Essa conjuntura fez com que a demanda pela compra de insumos através da modalidade bar-

ter aumentasse bastante no mercado cerealeiro e também no Grupo Cereal.

Renato Rodrigues pondera que a compra de insumos através de bar-ter pode ser mais vantajosa do que a compra a vista. No ano passado, por exemplo, o produtor que optou pela troca de insumos conseguiu vender sua produção de milho por R$20,00/saca. Aqueles optaram por não travar o preço do grão no momento da com-pra dos insumos, conseguiu, após a colheita, um preço que variou entre R$15,00 a R$17,00/saca. Em outras palavras, quem, no ano passado, fez o pacote de compra do insumo e travou o preço do grão no pré-plantio, lucrou mais.

Neste mês, a saca de milho está sendo vendida a R$22,00 para o pro-dutor que queira negociar a venda de sua produção no momento de com-pra dos insumos (barter). A estima-tiva é que o produtor consiga preços melhores no milho antes de iniciar o plantio, já que após a colheita, o valor do produto tende a cair devido à alta oferta de grãos no mercado.

Variação do dólar: impacto no preço do milho

Em agosto de 2014, quando o

Grupo Cereal lançou a Campanha Safrinha 2015, o dólar era cotado em R$2,30. Já no lançamento da cam-panha Safrinha 2016 (agosto/2015), o dólar está cotado a R$3,50 reais, o que significa uma variação de 52% no va-lor da moeda estrangeira.

Mas como o dólar influencia no preço do milho? A alta da moeda impacta diretamente o preço de ferti-lizantes e químicos, que são produtos importados. O Brasil não dispõe de fontes suficientes de cloreto, potás-sio e nitrogênio, matéria-prima fun-damental dos insumos utilizados na produção agrícola brasileira.

Uma novidade do Grupo Ce-real é que, este ano, para a safrinha de milho, a empresa está oferecendo o seguro agrícola: “Colheita Garan-tida”. Com ele, o produtor rural tem garantida uma parte dos rendimen-tos da lavoura em caso de redução de produtividade decorrente de eventos climáticos. Outra novidade no lan-çamento da campanha safrinha 2016 é que o Grupo Cereal vai contar com mais um armazém, desta vez em Caiapônia, para o recebimento e ar-mazenamento do grão. n

Milho pode ser mais lucrativo que soja




08

A estiagem das chuvas, que geralmente compreende o período entre os meses maio e setembro, é um verdadeiro desafio para a grande maioria de pecuaristas brasileiros. Nessa época crítica de seca, os ani-

mais começam a perder peso, e o pro-prietário observa todo o ganho obti-do no período das águas ir embora. Diante desse cenário, é fundamental investir no manejo de pastagens, mas, principalmente, na suplementação

correta e eficiente dos animais.No Brasil, o confinamento de

gado é feito durante a época seca do ano, justamente porque o método tem o objetivo de reduzir a idade de abate dos animais, aumentando a

Alimentação de pesoCereal Nutrição Animal lança ração com alto teor de fibras,

ideal para o período de estiagem.



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taxa de desfrute dos mesmos e, ainda, promovendo o ajuste da oferta de for-ragem nas propriedades rurais.

Geralmente, o principal cus-to da terminação em confinamento fica com os alimentos, excluindo-se, é claro, o custo dos animais. Diante das inúmeras opções, o pecuarista precisa avaliar o melhor custo-be-nefício de tantos produtos disponí-veis no mercado. De acordo com o Zootecnista e Diretor de Pecuária do Grupo Cereal, Mário Celso de Lima, para o pecuarista que não dispõe de grande extensão de pastagem e níveis adequados de silagem, por exemplo, a melhor saída é optar por uma ra-ção que forneça alta quantidade de fibras, que contribui, sobremaneira, para a engorda e manutenção de peso de animais. A ração rica em fibras, de acordo com o profissional, “promove uma fermentação acética no rúmen, mantendo o ph mais elevado, au-mentando assim a digestibilidade dos alimentos”, explica.

Na formulação de dietas con-vencionais de terminação, normal-mente, se utiliza uma grande parte de grãos cereais processados (moa-gem, floculação) e outra parte menor de alimento volumoso. Este último é necessário para manter a saúde do rúmen e diminuir a incidência de problemas metabólicos como aci-dose, laminite, que reduzem a pro-dutividade do animal. No entanto, a inclusão desse volumoso diminui a quantidade de energia da dieta, o que a torna menos rentável em algumas ocasiões, além de implicar em gastos diversos com mão-de-obra, produ-ção e confecção de forragens conser-vadas, preparo e mistura da dieta, etc.

Nutrição total no confinamentoNo mês de maio, o Grupo Cere-

al lançou a Ração Cereal Dieta Total. A suplementação contém, de forma balanceada, todos os nutrientes que o animal em confinamento necessi-ta, inclusive as fontes de fibra que são uma alternativa para eliminar a for-ragem da dieta.

Segundo o Gerente do Depar-tamento de Ração da empresa, Sérgio Maicá, ao optar pela Ração Cereal Dieta Total, “o pecuarista dispensa outras formas de suplementação, re-duzindo gastos com a produção de volumosos, utilização de mão-de--obra, infraestrutura, entre outros”. Além disso, a ração oferece alta efi-ciência biológica comprovada (maior

relação de arrobas produzidas com menor consumo da dieta), dispen-sando, por exemplo, o carregamento de grandes quantidades de volumo-sos, em casos de exportação de gado através de navios ou da participação de animais em eventos como, leilão e exposições.

O profissional explica que, para que esse tipo de dieta possa atuar de forma precisa, com excelente eficiên-cia biológica, o pecuarista deve estar atento a algumas particularidades, que incluem:

1. A área de cocho ao redor do animal deve ser de 50 cm/cabeça, com boa disponibilidade e qualidade de água.

2. Na ausência de alimento vo-lumoso, ocorre uma redução de bac-térias ruminais do bovino, eficientes na degradação de forragem. Portanto, é necessário que o proprietário faça uma adaptação prévia e cautelosa dos animais a serem confinados.

3. A adaptação adequada evita distúrbios prejudiciais ao desempe-nho e, desta forma, os profissionais recomendam algumas estratégias para realizar a adaptação. A mais simples e prática é através da restri-ção alimentar, ou seja, a Ração Cereal Dieta Total deve ser oferecida grada-tivamente aos animais até que o con-sumo se estabeleça na média de 2 Kg da mistura para cada 100 Kg de PV/animal por dia.

4. É recomendável que a mis-tura seja oferecida em dois tratos por dia. Mas em alguns casos, o alimen-to pode ser dado de uma só vez, mas desde que a dieta permaneça sempre seca. n

“Com a Ração Cereal Dieta Total, o pecuarista dispensa outras

formas de suplementação, reduzindo gastos”.

Sérgio MaicáGerente do Dep. de Ração


Consistência de ótimos resultados.

Este produto é perigoso à saúde humana. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita. Utilize sempre equipamentos de proteção individual. Nunca permita a utilização do produto por menores de idade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Venda sob receituário agronômico.

Inspirado na consistência deum relógio suíço para funcionarperfeitamente em sua lavoura.


Destaque

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A suplementação mineral sem adequados níveis de proteína e ener-gia na dieta pode gerar inúmeros transtornos, dentre as quais a mais séria é a queda de peso do rebanho e, consequentemente, o atraso na idade de abate do mesmo. Por isso, antes de suplementar o animal, o proprietário deve verificar a disponibilidade de volumoso, uma vez que isso garanti-rá a ingestão de energia e proteína su-ficientes para manter e desenvolver a flora ruminal do animal, otimizando seu potencial genético.

Durante os meses de seca o pecuarista precisa estar atento para a queda da quantidade de proteína de sua pastagem. Isso significa que o pasto fica quase inaproveitável no período de estiagem. O sal proteinado tem sido uma eficiente opção para a minimização da baixa digestibilidade da forragem, que neste período se en-

contra em estágio avançado de matu-ração. O consumo do sal proteinado tem apresentado excelentes resulta-dos relacionados com a melhora da passagem de alimentos pelo rúmen do animal, normalizando, assim, sua capacidade de ingestão mesmo em um período tão crítico.

A deficiência de nitrogênio ru-minal, proveniente dos baixos teores de proteína da forragem durante a seca, limita o crescimento de micro-organismos no rúmen, principal-mente de bactérias responsáveis pela degradação de fibras do conteúdo ruminal. De acordo com o Supervi-sor de Vendas do Departamento de Ração, Marcelo Quirino, o sal pro-teinado, além de oferecer os minerais necessários ao gado no período indi-cado, oferece, também, um adicional de proteína que aumenta a veloci-dade de passagem de alimentos pelo

rúmen fazendo com que o animal coma mais e obtenha maior ganho de peso. Tudo isso, segundo ele, “contri-bui para reduzir a idade de abate do bovino”.

A Cereal Nutrição Animal tem em seu portifólio um produto que fornece minerais, proteínas e energia em um só produto. É o Cereal Protei-nado 5% do Grupo Cereal, desenvol-vido com o que existe de mais nobre em termos de matéria-prima: o mi-lho, que atua como fonte energética, e o farelo de soja, responsável pela composição nutricional proteica do produto. Além disso, o proteinado é acrescido do aditivo monensina sódi-ca.. Ambos atuam no aprimoramento do ambiente ruminal, otimizando o aproveitamento da energia, o desem-penho e o ganho de peso animal. n

Cereal Proteinado 5%: melhor aproveitamento da pastagem no período da seca


Notícias do Agronegócio

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De acordo com a EMBRAPA--CPAO, em relação às estimativas do cus-to de produção, a soja RR1 na temporada 2015/2016 ficará em R$ 2.451,52 por hec-tare. O desembolso com insumos, opera-ções agrícolas e outros custos representa 67,13% do total, correspondendo a R$

1.645,72 por hectare e os custos referentes à remuneração dos fatores (remuneração da terra, capital e custeio) mais deprecia-ções (benfeitorias, máquinas e equipa-mentos) somam R$805,80 por hectare ou 32,87% do total.

O custo total de produção da soja

foi estimado em R$ 2.451,52 contra R$ 2.151,64 por hectare na safra passada, uma alta de 13,94%. Por outro lado o custo de produção em dólar caiu 18,67% sendo es-timado em US$788,27 contra US$969,21 por hectare na safra 2014/2015, reflexo da forte desvalorização do Real. n

Soja Safra 2015/2016 – Custo de ProduçãoMatéria gentilmente cedida pela Agrinvest - Marcos Araújo

Custo Histórico da Produção de Soja Curva de Preço do Dólar (Dólar Comercial a 3.494 em Agosto/2015)

Rentabilidade do Sojicultor com o Custeio em Reais por Hectare

Histórico do Retorno Financeiro da Soja

Rentabilidade do Sojicultor com o Custeio em Dólares por Hectare

Projeção de Preço para 2016 de acordo com o preço de paridade de

exportação (PPE), temos:

Soja Maio/2016 cotada a $920,50 centavos de dólar por bushel

Prêmio Abril/2016 em Paranaguá +25

Valor FOB $347,43 por tonelada

Dólar Futuro a 3,776

Preço Sobre Rodas em Paranaguá R$76,20 ou $20,18 por saca

Frete Rodoviário Rio Verde – Paranaguá R$160,00 por tonelada

Preço Ex Works (EXW) em Rio Verde – Goiás R$66,60 ou $17,64 por saca



Orgulho de Ser Cereal

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Com o intuito de obter maior produtividade e redução no tempo dos processos de entrada e saída de veículos dentro do Grupo Cereal, foi criado o Pro-jeto de Automação de Entrada e Saída de Veículos, que oportunizou um ganho de tempo de 40% no processo de pesagem de cargas.

A melhoria, especialmente no sis-tema de pesagem e em planilhas de rela-tório e transação, foi introduzida a partir dos sistemas SAP e SIA. O romaneio SAP permite a inserção de informações fundamentais como CPF do motorista e numeração de lacres, facilitando o link das informações para gerar notas fiscais

automáticas. O sistema de automação SIA, por sua vez, permite a pesagem au-tomática, definição de rotas, controle de tempo e movimento, além do controle de liberação. “O projeto é um sonho antigo de otimizar a área de pesagem em termos de agilidade e produtividade. n

Automação de Entrada e Saída de Veículos

Claudemir Rogério de Souza, Supervisor de Faturamento, ajudou a criar o Projeto de Automação de Entrada e Saída de Veículos



grupocereal

BR 060, KM 381, Setor Industrial,Rio Verde - Goiás - Brasil - 75901-970

64 3611-8400

www.grupocereal.com.br/facegrupocereal


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