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O Minuano No 123

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Revista especializada em náutica do clube Veleiros do Sul

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EXPEDIENTEPALAVRA DO COMODORO

EComodoro

Newton Roesch Aerts

Vice-Comodoro EsportivoEduardo Ribas

Vice-Comodoro AdministrativoRicardo Englert

Vice-Comodoro PatrimônioPablo Miguel

Vice-Comodoro SocialEduardo Scheidegger Jr.

Conselho Deliberativo

PresidenteLuiz Gustavo Tarrago de Oliveira

Vice-PresidenteLéo Penter

Diretor da Escola de Vela MinuanoBoris Ostergren

Diretor de Parques e JardinsPablo Miguel

Prefeito da Ilha Chico Manoel Luiz Morandi

Mande e-mail para: [email protected]

O Minuano é uma publicação do clube Veleiros do Sul.

Fones: 55 (51) 3265-1717 3265-1733 / 3265-1592

Endereço: Av.Guaíba, 2941 Vila Assunção Porto Alegre – Brasil

CEP: 91.900-420

Home Page: www.vds.com.br

E-mails: [email protected] [email protected]

Twitter: @veleirosdosul

Publicação

Editor:Ricardo Pedebos (MTB 5770/RS)

Textos e Fotos:Ricardo Pedebos e Ane Meira

Projeto Gráfico e Diagramação:Renato Nunes

Fotolitos e Impressão: Gráfica Calábria

Prezado Associado,

Estamos chegando na reta final do ano de 2011, e podemos dizer que nosso Veleiros do Sul tem conseguido navegar, ora em mares turbulentos, ora calmos, mas segue corrigindo seu rumo de maneira serena e focada, buscando sempre o incentivo aos esportes náuticos e o bem comum do Associado.

Esta penúltima edição do Minuano é um breve relato das atividades, nos me-ses de setembro e outubro, colocando sempre o Associado a par das atividades desenvolvidas.

Falamos em penúltima, pois estamos programando um sprint neste final do ano, com uma edição especial para ser lida no Natal e Ano Novo, que contará as atividades da semana de aniversário do Clube, bem como vários artigos técnicos e de relatos de navegação!

As reformas administrativas seguem de “vento em popa”, com a implantação do novo software de gestão em fase final, o que facilitará o controle dos proces-sos administrativos, beneficiando a atual e as futuras Comodorias. Neste novo sistema teremos, a partir de janeiro de 2012, a apresentação das novas carteiras sociais semelhantes aos cartões magnéticos, contendo código de barras e chips com leitores de aproximação, que facilitará o controle de acesso ao Clube, bem como permitirá ao Associado a conferencia de seu cadastro e extrato detalhado, referente aos seus pagamentos mensais.

Os Associados que utilizam sistematicamente o Clube, ou acessam o site www.vds.com.br, tem observado a grande evolução nas benfeitorias realizadas no âmbito patrimonial, como novos calçamentos, flutuantes, beneficiamento das áreas de lazer, pintura e limpeza dos trapiches, e nos próximos dias o início da instalação do sistema de ar condicionado no salão social, na copa e a renovação dos aparelhos do Bar Náutico.

Na área social seguimos com os encontros festivos sistemáticos da Família Veleiros, onde tivemos a Festa a Fantasia das Flotilhas, em setembro, o excelente show do Borghettinho em outubro, e a Festa Mexicana em novembro, trazendo momentos de grande alegria e descontração. E ainda trabalhamos na divulgação da marca Veleiros do Sul, com a difusão sistemática dos eventos na mídia externa e recentemente também adotamos a utilização de outdoor, próximo ao Clube.

Mas, sem dúvida, a área mais movimentada tem sido a esportiva, com a organização de grandes eventos e inúmeros campeonatos, seguindo sempre na promoção, divulgação e desenvolvimento dos esportes náuticos. No segundo se-mestre já foram realizados oito competições de médio e grande porte, como campeonatos brasileiro e sul-americano, e por último o Campeonato Ibero-ame-ricano, com a presença de equipes do Brasil, Argentina, México e Peru.

Podemos dizer que as atividades junto com as Vice-Comodorias tem sido bastante exaustivas, mas certamente muito gratificante, pois é possível observar as benfeitorias, ver e participar das inúmeras atividades esportivas e sociais, vi-sualizarmos cada vez mais a marca do Clube e a certeza que a nossa Associação Veleiros do Sul avança de “vento em popa”.

Newton AertsComodoro

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O MINUANO 5

AGENDA DE DEZEMBRO

Dia 10 – Regata de Monotipos dos 77 anos do Veleiros do Sul. Bazar de Natal.

Jantar de Aniversário no salão social, às 20h30min.

Dia 11 – Regata da classe Oceano e Velejaço dos 77 anos do Veleiros do Sul. Bazar de Natal.

Dia 13 – Solenidade do Dia do Marinheiro e da Fundação do Veleiros do Sul. Aposição floral no Busto do Tamandaré, às 20 horas,

e depois Jantar com os membros do Conselho Deliberativo do VDS.

Dia 17 – Seis Horas de Laser, largada às 13 horas.

Dia 18 – 4º Festival de Optimist, largada às 14 horas.

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Deu Pernambuco no Sul-Brasileiro de Optimist

Deu Pernambuco no Sul-Brasileiro de Optimist

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33º Campeonato Sul-Brasileiro d e Optimist realizado entre os dias 3 e 6 de setembro teve a participação de 79 veteranos e 20 estreantes das flotilhas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Distrito Federal e Pernambuco

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O MINUANO8

o Sul-Brasileiro a vitória foi de um nordestino. O pernambucano Yuri Reithler, do Cabanga Iate Clube, terminou o campeonato muito gratificado pela conquista do primeiro título fora do seu estado. Entre os 79 participantes da classe veteranos ele foi o mais regular e apesar da desclassificação na última regata, por largar escapado, obteve a importante vi-tória em Porto Alegre.

Yuri liderando a regata no último dia do campeonato

“Deu para ver que todos estavam bem preparados. Eu mesmo peguei muitas dicas do meu técnico, Edival Júnior, e aqui do Átila. Com eles entendi melhor a raia e o resto era fazer o ‘feijão com arroz’. Este campeonato me serviu como um treino para o Brasileiro de 2012 que também será em Porto Alegre”, comentou Yuri, 14 anos, que começou na Optimist há dois anos influenciado pela fa-mília.

Na segunda colocação da classe vetera-nos ficou o paulista Gabriel Elstrodt, o Cato-tinha, atual campeão brasileiro. Na categoria feminina a vencedora foi Maria Luiza Rupp, 14 anos. “Este é meu primeiro título sul-brasileiro. Foi um campeonato de bom nível técnico e vento forte”, disse a velejadora do Iate Clube de Santa Catarina. O gaúcho Tiago Brito, do Clube dos Jangadeiros, ficou com o Troféu Rotativo Sul-Brasileiro.

Na classe estreante deu uma dobradi-nha do Veleiros do Sul. Em primeiro lugar ficou Tiago Quevedo e em segundo Gabriel Mueller. Este foi o segundo título consecutivo de Tiago, 10 anos. Em julho venceu o Brasil

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O checkin na rampa do clube antes da regata.

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O Sul-Brasileiro contou com a presença das flotilhas de sete estados

Tiago Quevedo obteve uma vitória folgada na classe Estreante

As regatas foram mais equilibradas

entre os veteranos.

Centro de Optimist, em São Paulo. Agora ve-lejando em casa demonstrou muita compe-tência na raia ao ficar na primeira colocação em quatro das cinco regatas disputadas.

“Nenhum campeonato é fácil e esse teve adversários fortes. Consegui obter boas clas-sificações nas regatas e andei bem em todas as condições de vento”, disse Tiago que co-meçou a velejar aos 9 anos no seu Clube. Na categoria feminina a campeã foi Marina Hut-zler, do Cabanga Iate Clube.

O programa do Sul-Brasileiro previa nove regatas para os veteranos e seis para os es-treantes. Mas devido às condições do tempo, um dia sem vento e outro com chuva, fez que o campeonato tivesse cinco regatas nas duas classes com direito a um descarte.

A chegada ao pátio do clube ao final da competição foi bem alegre. Todos queriam comentar as suas impressões das três regatas realizadas no dia. Muitas conversas, risadas e brincadeiras entre os timoneiros. E esse clima festivo se estendeu para a entrega de prêmios e jantar campeiro com a presença de todos os participantes, além de pais, convidados e a

CAMPEõEs POR CATEGORIAs

VETERANOsFeminino: Maria Luiza Rupp (ICSC/SC)

Mirim: Gabriel Lopes (VDS/RS)Infantil: Michel S. Durieux (ICSC/SC)

Juvenil: Yuri Reithler (CIC/PE)

EsTREANTEsFeminino: Marina Hutzler (CIC/PE)Mirim: Tiago Quevedo (VDS/RS)Infantil: Felipe Petersen (ICRJ/RJ)Juvenil: Gabriel Mueller (VDS/RS)

comodoria do Veleiros do Sul. O comandan-te da estação de rádio da Marinha, em Rio Grande, capitão de corveta Felipe Macieira, representou o Delegado da Capitania dos Portos em POA, Jayme Tavares Filho na ce-rimônia. O Sul-Brasileiro teve a participação de 79 veteranos e 20 estreantes das flotilhas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Distrito Federal e Pernambuco.

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PREMIAÇÃO DO sUL-BRAsILEIRO

CLAssE EsTREANTE

Feminino: 1º Marina Hutzler, 2º Isadora Pignataro e 3º Ana Caetano

Mirim: 1º Tiago Quevedo, 2º Giovanne Pistorello e 3º Rafael Servaes

Infantil: 1º Felipe Petersen, 2º Lucas Pitta e 3º João Saavedra

Juvenil: 1º Gabriel Mueller, 2º Isadora Pignataro e 3º Cauê Ley

Geral - Campeão: Tiago Quevedo, 2º Gabriel Mueller, 3º Felipe Petersen, 4º Giovanne Pistorello e 5º Rafael Servaes

CLAssE VETERANOs

Feminino: 1º Maria L. Rupp, 2º Paola Berenhauser e 3º Júlia Correia

Mirim: 1º Gabriel Lopes, 2º Tiago Monteiro e 3º Breno Kneipp

Infantil: 1º Michel Durieux, 2º Iagor Franco e 3º Rafael Rizzato

1º Yuri Reithler, 2º Gabriel Elstrodt e 3º Pedro Correa

Geral - Campeão: Yuri Reitlher, 2º Gabriel Elstrodt, 3º Pedro Correa, 4º Leonardo Lombardi

Os dez primeiros colocados na classe veteranos

PÓDIO DOs VELEJADOREs sUL-BRAsILEIROs

1º Tiago Brito, 2º Thiago Ribas, 3º Lucas Aydos e 4º Philipp Rump

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A turma do VDS no Sul-Brasileiro com o técnico Geison Mendes

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A competição encerrou com um dia de condições ideias para velejar. Durante a disputa teve falta de vento e muita chuva

TÍTULOs DO VDs

Campeão Estreante: Tiago Quevedo Campeão Estreante Juvenil: Gabriel Mueller

Campeão Veterano Mirim: Gabriel Lopes

Vice-campeão Sul-Brasileiro: Thiago Ribas

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XX Circuito Conesul de Vela

O Circuito Conesul de Vela de Oceano comemorou 20 anos de disputa ininterrupta. Nesta edição não houve surpresas quanto aos vencedores. O barco C’est la Vie VI, de Henrique Dias ficou com o título na classe BRA-RGS – A, e o Magia, de Rodrigo Castro, na BRA-RGS B. E na J/24 o campeão foi o Iuca, de Cláudio Ruschel

XX Circuito Conesul de Vela

comandante Henrique Dias festejou o seu se-gundo título no Circuito Conesul. O primeiro veio em 2004, ano em que ele adquiriu o bar-co. Ele obteve quatro vitórias em seis regatas e essa boa média lhe garantiu o título do Circui-to. Antes ele corria na ORC INTL e neste ano resolveu medir o barco na RGS.

“No balanço da competição acho que os acertos nas três primeiras regatas nos deram confiança. Na prova longa, o Troféu Seival, fi-camos em segundo lugar, infelizmente, e co-metemos alguns erros nas últimas barlasotas. Mas no somatório de resultados nossa partici-pação foi bem positiva e a nossa equipe está feliz com mais este título,” disse o comandante do C’est la Vie que correu com Roberto Borto-

laso (Rodolfo Streibel), Vilnei Goldmeyer (Isak Radin), Marilia Bassôa e Alexis Knebel.

Desde que a classe J/24 foi integrada ao Circuito em 2008 a tripulação do Iuca con-quistou o seu terceiro título consecutivo. O comandante Cláudio Ruschel comemorou muito porque dessa vez “foi o mais difícil de todos”. Eles ficaram apenas com um ponto de diferença para o segundo colocado, o barco Tango, de Boris Ostergren. Para o capitão Rus-chel a final do Circuito foi muito dura.

“As últimas regatas foram as mais tensas. Na primeira terminamos em terceiro lugar e o Boris em primeiro. E na prova decisiva ven-cemos por décimos de segundos. As equipes são bem treinadas e por isso a dificuldade

O

A regata média abriu a disputa do Circuito. A falta de vento levou ao encurtamento do percurso de 22 milhas para 14

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aumenta, mas tivemos êxito por mantermos a qualidade da equipe do barco.” Além do comandante o Iuca foi campeão com Samuel Albrecht, Ronaldo e Rogério Ruschel e André Gick.

Na BRA-RGS B, o Magia, liderado por Ro-berto Castro não teve dificuldade para chegar à vitória. Sua tripulação está junta há três anos e o entrosamento foi fundamental para vele-jar bem na competição. “O Circuito foi bom, com muitas regatas e percursos diversificados. Uma pena o número pequeno de participan-tes na minha classe”, comentou. A bordo do Magia estiveram Rodrigo Castro, Pedro Brito, Fernando Araújo, Guilherme Alfonsin e Ro-berto Irigaray.

O Circuito teve seis regatas no total: qua-tro barlasotas, uma de percurso médio e outra de percurso longo. A competição encerrou no dia 20, feriado Farroupilha, com a festa de premiação no salão social. Estiveram presentes tripulações, sócios e convidados numa alegre cerimônia. O Circuito teve o patrocínio do Banrisul e apoio do estaleiro Delta Yachts.

41º Troféu Seival e 22ª Regata FarroupilhaAs duas regatas de percurso longo do Circuito Conesul foram realizadas nos dias 17 e 18. O 41º Troféu

Seival e a 22ª Regata Farroupilha largaram às 11h27min no sábado (17) atrás do Centro de Cultura Usina do Gasômetro e foram assistidas pelo público presente na orla do Guaíba.

O Delirium, do comandante Darci Rebello Jr foi o vencedor do Troféu Seival, regata onde só participa-ram barcos da BRA-RGS A. Ele obteve o melhor tempo corrigido da regata de 60 milhas de distância com 15h26min13s. Em segundo lugar ficou o C’est la vie VI, de Henrique Dias, com 15h32min23s.

A taça Xodó, destinada ao barco fita azul, ficou com o Boa Vida IV, de Marcelo Bernd. Ele foi o primeiro a cruzar a linha de chegada às 3h23min13 da madrugada de domingo. Na 22ª Regata Farroupilha para classe BRA-RGS-B com percurso de 45 milhas, o Magia, de Rodrigo Castro, ficou em primeiro lugar com 9h49min46s no tempo corrigido.

Largada do Troféu Seival e Regata Farroupilha na zona central da Cidade com vento fraco de direção sul

Delirium ficou com o título do 41º Troféu Seival que este ano foi de 60 milhas de distância

Largada da barlasota para as classes BRA-RGS A e B

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PREMIAÇÃO DO XX CIRCUITO CONEsUL

14º VElEjAçO FARROUPIlhA - CAMPEõES

40’- Shogun, Marcelo Caminha

MT 19 – Thermopylae, José Campello 23’ - Meu Garoto, Marco Py 26’ – Lord Marabu, Guilherme Roth

30’ – Jodan 3, João Daniel Nunes 35’ – Barba Negra, Carlos A. Gonçalves

F.Livre – Marina, Ivan Carvalho

Cibs – 2º Magia 1º

22ª REgATA FARROUPIlhA

Taça Xodó, destinada ao fita azul, Boa Vida IV, de Marcelo Bernd

Delirium, campeão do Seival

41º TROFÉU SEIVAl

Magia venceu com tranqüilidade na RGS B

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Tripulação afinada do Iuca alcançou o tricampeonato

ClASSE BRA-RgS A1º C’est La Vie VI - Henrique Silva Dias (VDS) - (1º - 1º - 1º - 2º - 1º - 3º ) 6

2º Delirium - Darci Rebello Jr. (CDJ) - ( 2º - 3º - 2º -1º - 3º - 2º ) 103º Kamikaze XI - Hilton Piccolo (CDJ) - ( 4º - 2º - 3º - 4º ) 12

4º Little Wing - Jorge Romero (ICG) - (3º - 4º - 4º - 3º - 6º - 6º) 205º Áquila - Natanael Coll Oliveira (VDS) - (5º - 5º - 5º - 6º - 6º - 6º) 27

ClASSE BRA- RgS B1º Magia - Rodrigo Porto Castro (CDJ) - (1º - 1º - 1º - 1º - 2º - 1º) 5

2º Hawa - Marcelo Kern (CDJ) - (2º - 2º - 2º - 5º - 1º – 2º) 93º Cibs - Jacson Lumertz (SAVA) - (5º - 3º - 3º - 3º - 5º - 5º ) 18

4º Five Stars - Luis Fernando Silveira (ICG) - (5º - 5º - 5º - 5º - 5º - 5º) 25

ClASSE j/241º Iuca - Cláudio Ruschel (VDS) - (1º - 2º - 1º - 3º - 1º) 52º Tango – Boris Ostergren (VDS) - (2º - 1º - 2º - 1º- 4º) 6

3º Diferencial - Nelson Horn Ilha (VDS) - (3º- 3º - 3º - 2º - 2º) 104º Vento Negro - Eduardo Ribas (VDS) - (6º- 4º - 4º - 4º - 3º) 15

5º Sapeca II - Walther Bromberg (VDS) - (5º – 6º – 6º - 5º - 5º ) 21 6º Cosa Nostra - Francisco Freitas (CDJ) - (4º - 5º - 5º - 7º - 7º) 21

ClASSIFICAçÃO FINAl DO CIRCUITO CONESUl

BRA-RGS A: 1º C’est la Vie, Henrique Dias, 2º Delirium, Darci Rebello Jr e 3º Kamikaze XI, Hilton Piccolo

Classe BRA-RGS B: 1º Magia, Rodrigo Castro, 2º Hawa, Marcelo Kern e 3º Cibs, Jacson Lumertz

Classe J/24: 1º- Iuca, Cláudio Ruschel, 2º Tango, Boris Ostergren e 3º Diferencial, Nelson Ilha

XX CIRCUITO CONESUl - gERAl

C’est la Vie repetiu a vitória de 2004 no Circuito

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O começo de tudoPor Henrique Ilha

Em 1937 passamos a residir no recém lançado balneário de Ipa-nema. Eu, Henrique, com 7 anos e meu irmão, João, com 5.

Imediatamente começamos a desfrutar a praia e os banhos no Guaí-ba. Na época então com águas límpidas e dunas de areia. Nosso pai, Paulo, construiu um barco minúsculo com esqueleto de madeira e revestimento de lona pintada. Não sei porque foi batizado com o nome de Kanguru. Nós fazíamos malabarismos para navegar com ele, pois era muito instável. Era o ano de 1940.

Eu, Henrique, e meu irmão João com o “Kanguru”

Passeio com nossa mãe, Norma, a bordo do Cachorro

Quando as águas baixaram a praia ficou re-pleta de detritos, galhos, animais mortos e tam-bém um caíque e uma baleeira, semi-enterra-dos na areia. Um vizinho conseguiu remover o ca-íque e recuperá-lo. Meu pai comprou o barco por 10 mil réis e levou-o para casa, onde foi calafetado e pintado. Batizado, não sei por que, com o nome de Cachorro. Isto foi em 1942.

Nossas primeiras excursões com o rema e rema

Assistindo nossas tentativas frustradas para navegar, o Dr. João de Al-meida Antunes, que morava num chalé, tipo alpino construído de troncos, na esquina da Rua Leme com Av. Guaíba (onde hoje é o Bat Bat) nos cha-mou um dia. Mostrou-nos suspenso em sua garagem um rema-rema para duas pessoas. Perguntou se gostaríamos de usar o barco, pois seus filhos já eram adultos e não era mais utilizado. Ficamos encantados e aceitamos a generosa oferta.

O barco, se não me engano, era de construção alemã com estrutura em cedro, rebites de cobre e revestimento de lona pintada. Tinha o nome de Miriam, homenagem à esposa do Dr. Antunes. Com este barco eu e meu irmão exploramos a costa leste do Guaíba, desde a Pedra Redonda até a Ponta Grossa. Em 1941 ocorreu a grande enchente em Porto Alegre. Andávamos com água pela cintura na Av. Guaíba e chegávamos de barco até a esquina da Cassino com a Cidreira.

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De vez em quando na-vegávamos junto com a nos-sa turma até a ilha das Pedras Brancas para colher capim Elefante que era dividido, metade para o cavalo do Posto Policial e metade para o “gateado” que estava sob nossa guarda. O retorno era demorado, normalmente de contra-vento, e chegávamos de noite em Ipanema, sen-do recebidos pelos pais pre-ocupados. Mas a farra era gostosa.

Em junho de 1944, no fi-nal da Segunda Guerra, certa vez chegando em casa, após ao meio-dia, de céu nubla-do, ouvimos um avião passar muito baixo sobre a nosso telhado. E logo a seguir, um estrondo vindo do rio.

– Mãe, um avião caiu no Guaíba. Irei lá ver!

Ao chegar na praia, com muito custo vislumbramos a cauda de duplo leme apare-cendo fora d’água num pon-to ao largo do morro do Sá-bia. Nós corremos pela praia e pelas pedras do morro até o ancoradouro do seu Pers-ch, na Pedra Redonda, onde estava apoitado o SOS.

Com este barco ampliamos nossos horizontes náuticos e nos iniciamos nas velejadas. Remávamos até o Espírito Santo e de lá voltávamos ao Ipanema com as lestadas da Primavera, levados por uma vela improvisada com pano de lençol e um mastro de taquara. Nesta época, a baleeira que dera na praia foi assumida pelo fiscal da Polícia, o Sr. Arruda, que conseguiu sua doação do DEPREC (o extinto Departamento de Portos, Rios e Canais).

Ele encarregou o pescador e carpinteiro naval Alfredo Persch, que morava na Pedra Redonda para reformar o barco, tirando peso, montando convés, caixa de bolina, leme, mastreação e velas. Transformando num robusto velei-ro. Recebeu o nome de batismo de SOS. Como morávamos na mesma rua do Posto Policial e o seu Arruda nos conhecia bem, fomos encarregados de zelar pelo barco e navegar sempre que desejássemos. Com o SOS exploramos ou-tras águas e também a costa oeste do Guaíba.

Enquanto preparávamos para velejar até o local do acidente chegaram re-pórteres da Folha da Tarde, que nos pediram carona. Amarramos o SOS na popa da lancha General Petrazzi, do Corpo de Bombeiros, que chegara antes de nós, iniciando as buscas. Não houve sobreviventes e o trabalho dos bombei-ros durou vários dias para recolher os corpos e partes do avião (Lockheed 10/AE, PP-VAG, Electra, batizado de VARIG “Santa Cruz”). Morreram a tripulação e oito passageiros.

Estava muito frio e corria uma garrafa de cana para aquecer o pessoal. Tomei um trago bem forte, um dos primeiros da minha vida e em senti muito macho. Mais tarde fiquei sabendo que o piloto do avião chamava-se Frederico Hochwart, pai do associado do Clube, Haroldo Hochwart, que com sua esposa moram embarcados atualmente na região de Angra dos Reis (RJ).

Estes foram alguns dos episódios marcantes da minha infância no antigo Ipanema e também o meu início na vela. Mas ainda há muita coisa para contar, diria que um rio de histórias.

Eu e o João no costado do SOS com familiares e vizinhos em Ipanema

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Com meu pai, Paulo, no caíque Cachorro com mastro e vela improvisados

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Campeonato Brasileiro da classe J/24, de 29 de outubro a 1º de novembro, foi marcado pelo equilíbrio entre os concorrentes. A vi-tória ficou com a tripulação do barco Angela VI comandado por Henrique Dias. O Iuca, de Cláudio Ruschel, se manteve na liderança, mas no último dia não foi bem e terminou na vice-colocação. E em terceiro ficou o Bravís-simo, de George Nehm.

O Brasileiro começou muito disputado e chegou no dia final com pelo menos três barcos brigando diretamente pelo título. Na penúltima regata os dois primeiros colocados ficaram empatados em número de pontos, 17 cada um, e a decisão foi para a nona regata. O Angela VI fez uma boa largada e se man-

Título Brasileiro da j/24 foi para o Angela VI

teve na frente na flotilha, enquanto o Iuca teve o seu pior desempenho no campeonato, ficou em sétimo lugar. A regata foi vencida pelo Bravíssimo.

Ao cruzar a linha de chegada em tercei-ro, Henrique Dias garantiu o título Brasileiro da J/24 e comemorou muito com a tripulação formada por Frederico Sidou, Alexis Knebel e Vilnei Goldmeier. Eles correram com um barco emprestado, mas competem juntos na classe oceano no veleiro, o C’est la Vie, de 30 pés, que pertence ao comandante campeão.

“De certa maneira foi uma surpresa o nosso resultado. No início sentimos que es-távamos andando bem e passamos todo o campeonato na vice-colocação, porém deu

A tripulação do Angela VI foi adquirindo maior confiança durante o campeonato e chegou ao título

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tudo certo na raia, vencemos a oitava rega-ta, de vento forte, e depois o título veio para nossas mãos”, disse Henrique, 23 anos, que comemorou com champanhe na chegada ao trapiche do Clube.

A equipe do Iuca deixou a vitória escapar no último momento. O comandante Cláudio Ruschel considerou o campeonato “excep-cional” justamente pelo equilíbrio entre os concorrentes. “Estava muito parelho com quatro cinco barcos montando as boias jun-tos, embolados, em todas as regatas. E a co-missão na água também foi excelente”.

O comandante de Murilo Borges, do Iate

Clube do Rio de Janeiro, terminou em quinto lugar e contou na sua equipe com a presen-ça ilustre do filho, Gabriel Borges, o Coveiro, que junto com Alexandre Tinoco conquistou a medalha de ouro na classe Snipe no Pan-Americano de Guadalajara, no México.

O Brasileiro teve a participação de 10 barcos do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. No total foram realizadas nove regatas, com exceção do primeiro dia sem vento, todos os demais as condições de vento foram de in-tensidade forte, média de 21 nós. A entrega de prêmios foi na Vento Sul com boa partici-pação de associados e velejadores.

Iuca esteve sempre na liderança, porém finalizou na vice-colocação

O Brasileiro, com exceção do primeiro dia, foi de vento na média de 21 nós

Os dois primeiros colocados ficaram empatados em pontos na oitava regata

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ClASSIFICAçÃO FINAl DO BRASIlEIRO

1º Ângela IV - Henrique Dias / Frederico Sidou / Alexis Knebel / Vilnei Goldmeier (VDS-RS) 19 pp2º Iuca X - Ronaldo Ruschel / Rogério Ruschel / André Gick / Samuel Albrecht / Cláudio Ruschel (VDS-RS) 22

3º Bravissimo - George Nehm / Fabricio Streppel / Guilherme Fasolo / Flávio Fernandes / Renato Plass (VDS-RS) 294º Diferencial - Nelson Ilha / Felipe Ilha / Pedro Ilha / Manfredo Floricke / Giorgia Rodrigues (VDS-RS) 30

5º Bruschetta - Murilo Borges / Gabriel Borges / Mario Tinoco / Matheus Gonçalves / Gabriel Kieling (ICRJ-RJ) 316º Tango - Lucas Ostergren / Alex Luiz / Mathias Melecchi / Rafael Malinsky / Amanda Rodrigues (VDS-RS) 38

7º Cosa Nostra - Andre Wahrlich / Pedro Chiesa / Jorge Aydos / Lucio Joas / Rodrigo Fasolo (CDJ-RS) 518º Good News (Tecon) - Henrique Ilha / Fabian Saavedra / José Luiz Saavedra / Eduardo Devilla / Rogério Silveira (RGYC-RS) 52

9º Vento Negro - José Ortega / Eduardo Ribas / Roberto Bortolaso / Gustavo Thiesen / Roger Lamb (VDS-RS) 6310º Sapeca II - Walther Bromberg / Henrique Hemesath / George Paim / Carlos Bombardelli (VDS-RS) 80

Iuca (RS) - Cláudio Ruschel, 2º lugar

Bravíssimo terminou em terceiro lugar Muita vibração pela conquista ao cruzar a linha de chegada

PÓDIO DO BRAsILEIRO J/24

Bruschetta (RJ) - Murilo Borges, 5º lugar Diferencial (RS) - Nelson Ilha, 4º lugar Bravíssimo (RS) - George Nehm, 3º lugar

Angela VI (RS) – Henrique Dias, campeão

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Borguetti encantou na festa dedicada a cultura gaúcha

O Jantar Farroupilha na noite de 1º de outubro foi memorável. Associados e convidados se surpreenderam com

a qualidade dos pratos da típica culinária gaúcha e se emocionaram com a espetacular

apresentação do músico regionalista Renato Borghetti.

O comodoro Newton Aerts acompanha-do de sua esposa Denise, abriu o jantar falan-do aos presentes sobre as atividades desen-volvidas no Veleiros do Sul. Juntos com ele estavam os casais vice-comodoro Eduardo Scheidegger Jr. e Flávia e o vice-administra-tivo Ricardo Englert e Dulce. O cardápio foi composto de entradas, pratos principais e so-bremesas, com boa variedade e requinte da cozinha sulina.

Em seguida, Renato Borghetti e sua trupe iniciaram a aguardada apresentação. O mú-sico encantou a plateia que aplaudiu caloro-samente a Milonga para as Missões e Sétima do Pontal, grandes sucessos da sua carreira. As pessoas cantaram juntas os clássicos populares, como Felicidade e Romaria e acompanharam emocionados, de pé, o Hino Rio-grandense lindamente executado na gaita de Borghetti-nho. A noite encerrou com a pista cheia de casais que dançaram até a madrugada.

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Diversão e criatividade na Festa à Fantasia

As flotilhas agitaram a noite de 10 de setembro no Salão Social. Foi a Festa à Fantasia que celebrou mais uma edição com muita animação. Organi-

zado por Carla Spletts tosser, Conceição Bortolaso e Flávia Ilha Scheideg ger, com decoração de Adriana Ribeiro, a festa teve participação de velejadores do Clube e amigos.

Nes te ano os velejadores investiram nas produções e usa-ram da criatividade para surpreender, já que a habilidade só foi exigida mesmo na pista de dança. O evento tam-bém contou com a apresentação da banda Barlasota que além do show fez a trilha para o concurso das melhores fantasias da noite.

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AS FANTASIAS VENCEDORAS

Casal luxo – Simone e Beto Trein Casal original – Fernanda de Araújo e Carlos Hofstaetter

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Infantil feminino – Carolina Lamb

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Feminino original – Manuela Barbachan Feminino luxo – Daniela Lima

Masculino original – Marco Grael Masculino – Fabrício Streppel

Infantil masculino – Gabriel Cavalli

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Rústica do VDS teve recorde de participantes

A largada foi no local tradicional dentro do Clube com 101 corredores

o funcionário Mariel Hoch foi de bi-cicleta como “coelho” da prova.

Os corredores saíram do pátio do clube e seguiram pelas avenidas Guaíba e Diário de Notícias até a rótula na proximidade do antigo Es-taleiro Só, contornaram uma boia e retornaram ao VDS. A categoria in-fantil largou às 10h02min e teve um percurso menor, de 1.400 metros, dentro da área do Clube.

A IV Rústica do Veleiros do Sul realizada no feriado de 12 de outubro teve a pre-

sença de 101 corredores, superando de longe o número de 61 participan-tes do ano passado. O céu nublado e a temperatura agradável deram boas condições para prova de 5.500 me-tros de distância. A largada foi às 10 horas em frente à varanda, no senti-do leste-oeste. Na frente do pelotão

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O campeão geral (fita Azul) foi Alexandre Botelho Barbosa que cru-zou a linha de chegada montada em frente ao monumento do sino às 10h18min08s, com o tempo de prova de 18min08s. Na segunda colocação ficou Paulo Sérgio Souza com 19min25s. A campeã feminina foi Elenir Stropper (12º geral) com o tempo de 21min49s e em vice Tere-zinha Alfredo, com 22min18s.

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Os campeões por categorias – masculino e feminino - foram: até 12 anos – Felipe Lopes e Ana Carolina Roth; de 15 a 19 anos – João Vitor de Lemos e Gabriele Martini; de 20 a 29 anos – Elvis de Sá e Jeniffer Al-meida; de 30 a 39 anos – César Sil-veira e Ana Carina Zilles ; de 40 a 49 anos – Valdemir Barcellos e Márcia Lima; 50 a 59 anos - Gilberto Simões e Vanilda Mezari, 60 a 69 anos – Ivo Rambor e acima de 70 anos – An-tonio Maria Marques. A corredora mais jovem da prova foi Ana Roth, de 6 anos, e o mais idoso Antonio Marques de 70 anos.

O campeão geral da IV Rústi-ca, Alexandre Barbosa, 16 anos, se manteve na dianteira desde o início da prova imprimindo um forte ritmo no percurso. Alexandre não teve di-ficuldade para chegar à vitória, pois é fundista especialista em 3 mil e 5 mil metros. É o atual campeão estadual dos 3 mil. “Foi bem legal correr aqui, não conhecia o clube e gostei muito do percurso. Para mim foi relativamente fácil e gosto de participar de rústicas”, declarou o campeão.

Elenir Stropper da Silva, 44 anos, é uma experiente corredora em cor-ridas de ruas, mas já foi campeã de meia-maratona de Assuncion em 2003 e é a pentacampeã do Circuito Track&Field Run Series, “Gostei mui-to da prova porque o trajeto é bo-nito. Toda corrida tem seu grau de dificuldade, sempre há concorrência porque todo mundo aqui é corre-dor”.

Os corredores ao final da Rústica reconstituíram suas energias com fru-tas e sucos oferecidos numa mesa no Hangar1. A premiação aconteceu no final da manhã com o pódio ao lado do mastro de bandeiras. A IV Rústica do Veleiros do Sul teve o patrocínio da Win Sports e da Savarauto.

Marcelo Hoffmeister correu com o filho Rafael no carrinho

O campeão Alexandre Botelho se manteve desde o início no pelotão na frente

Atleta animada no trecho da Av. Diário de Notícias

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PREMIADOs DA IV RÚsTICA VDs

CATEGORIA INfANTIL

Até 12 anos: 1º Felipe Lopes, 2º Lorenzo Michalska e 3º Rafael Martini

Até 12 anos: 1º Ana Roth

CATEGORIA MAsCULINA

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De 15 a 19 anos: João Vitor de Lemos De 20 a 29 anos: 1º Elvis de Sá, 2º João Ferreira e 3º Douglas da Silva

De 30 a 39 anos: 1º César Silveira, 2º Fernando Pasqualini e 3º Marcelo Texeira

De 40 a 49 anos: 1º Valdemir Barcellos, 2º Gilnei Simões e 3º Rodrigo Quevedo

De 50 a 59 anos: 1º Gilberto Simões, 2º Jorge Bristot e 3º Antonio Martins

De 60 a 69 anos: 1º Ivo Rambor e 2º Natanael Coll Oliveira

Acima de 70 anos: 1º Antonio Marques Geral Masculino: 1º Alexandre Botelho, 2º Paulo S. Souza, 3º Marcio Tarta, 4º José Soares e 5º Pablo Rosa

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CATEGORIA fEMININA

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De 15 a 19 anos: 1º Gabriele Martini De 20 a 29 anos: 1º Jeniffer Almeida, 2º Tais Martins, 3º Ana Paim

De 30 a 39 anos: 1º Ana Zilles, 2º Fernanda Lamziotti e 3º Caroline Fragendlich

De 40 a 49 anos: 1º Marcia Lima, 2º Aira Margins

Acima de 50 anos: 1º Vanilda Mezari, 2º Laureane Dornelles

Geral Feminino: 1º Elenir Stropper, 2º Terezinha Alfredo, 3º Elisabete Pascoal, 4º Ana de Souza e 5º Mayumi Tamura

Os corredores reunidos no pátio para a foto do evento

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arte regata, parte cruzeiro, isso não importa, o que vale é o bom astral marcante da regata Cruzeiro Batom Eles e Elas. Neste ano o ven-to sul com rajadas de até 20 nós indicava que não seria um velejar sossegado. No entanto, as intrépidas tripulações de homens e mu-lheres ganharam momentos emocionantes e posteriormente o que comentar no Galpão da ilha Chico Manoel.

O Cruzeiro Batom, realizado no dia 15 de outubro, largou às 13h05min em frente

Eles e Elas enfrentaram os ventos no Cruzeiro Batom

C’est la Vie, de Henrique Dias, foi o campeão do Batom

Barcos velejaram com vento de até 20 nós nas rajadas

ao Clube. Entre os 13 barcos participantes, o maior era o Ângela II, de 50 pés, que tomou a dianteira da flotilha e liderou até o final. Seria o fita azul se não fosse por um descuido do comandante que esqueceu de deixar as pe-dras da Baleia por boreste, na Ponta Grossa, que eram marca de percurso. Porém, moti-vado por seu espírito esportivo Renato Plass comunicou a comissão de regata o erro e saiu da competição.

Assim, o C’est La Vie, de Henrique Dias, foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, montada a cerca de 500 metros da ilha Chico às 16h07min, e ficou com o título da classe Força Livre. O segundo a chegar foi o Aqua-rio II, de Henrique Ilha, às 16h13min10.

À noite as tripulações se reuniram numa animada confraternização no Galpão da Ilha, com um churrasco feito no capricho pelo Vandeco, alvo de muitos elogios pela quali-dade da carne e do assado. Antes da janta foi realizada a entrega de brindes para os parti-cipantes e ainda sorteios. Em seguida aconte-ceu a premiação aos primeiros colocados de cada classe, feita pelo vice-comodoro social Eduardo Scheidegger Jr.

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Aquário II, Henrique Ilha, numa orça na linha de chegada Vibração a bordo do Barlavento

VENCEDOREs DO BATOM ELEs E ELAs

23’ - Chinook IV, Daniel Weindorfer 26’ – Lord Marabu, Cristina Tonniges 30’ – Aquário II, Henrique Ilha

35’ – Escape, Luiz Ungaretti Classe J/24 – Sapeca II - Walther Bromberg

Churrasco de confraternização na ilha

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veleiro Congere, do comandante Sergio Neu-mann, do Veleiros do Sul, ficou em segundo lugar na classificação geral da 23ª Regata Recife-Fernando de Noronha. A largada foi às 13 horas do dia 24 de setembro no Marco Zero de Reci-fe, dentro dos molhes da foz do rio Capibaribe.

A bordo do Congere, de 77 pés, estavam o comandante Sergio Neumann, Niels Rump, Augusto Altreiter, Cicero Hartmann, Frederico Roth, Manfredo Flöricke, Paulo De Leo e Roger Lamb, todos do Veleiros, além do ex-comodoro do Cabanga, João Paulo Lins e Mello.

A equipe do Veleiros do Sul cruzou em ter-ceiro lugar a linha de chegada na ilha de Fer-nando de Noronha, às 20h22min22s do dia se-guinte. O barco fez as 300 milhas da regata no tempo real de 31h04min59s. No tempo corrigi-do ficou em segundo na classe Aberta A. O Con-gere chegou à frente do Tompage 2, ex-Touché, de 46’ (ORC), com a diferença de 2 minutos e 9 segundos. O vencedor foi o veleiro carioca Indi-go, de 80 pés, comandado por Torben Grael.

O fita azul foi novamente o catamarã Ave Rara, ao terminar a regata às 14h49min12s. 59s. O Índigo bateu o recorde para monocascos, com o tempo de 25h57min. O antigo recorde era do Kea Uno, um Ocean 80, que fez o tempo de 28h27min45s, em 1998. A 23ª Refeno teve a participação de 53 barcos.

O Congere ainda participou posteriormente da regata Fernando de Noronha – Natal e foi o fita azul da competição.

Congere brilhouna 23ª REFENO

foto: Cláudio Cauduro

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O Dia das Crianças foi come-morado no Clube da ma-neira que elas mais gostam,

com brincadeiras, jogos e muita di-versão. Muitos pais vieram para al-moçar no clube com suas crianças e elas tiveram uma agradável surpresa com a mesa de sobremesas no res-taurante preparada especialmente

Um dia alegre e doce no Clube

para elas.As atividades da festa iniciaram

a partir das 14 horas no parquinho com a apresentação do palhaço Ivar, do Circo Hibrido. Elas assistiram di-versos números de malabares. Na área ao lado do mastro de bandei-ras foram montados os brinquedos com cama elástica e escorregador.

Por volta das 16 horas teve iní-cio a atração cultural especial co-ordenada pelo grupo Roda Cantiga. Crianças e pais participaram de ofi-cina musical e tocaram instrumentos com as professoras. E para deixar o dia mais doce houve distribuição de balas, pirulitos, pipocas doces e salgadas e refrigerantes.

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PATRIMÔNIO

As obras no Clube

já na sede administrativa, as paredes, abas do telha-do e soleiras foram pintadas de branco e concreto,

realçando mais o prédio. E na parte interior os vestiários. Os trapiches do clube também foram pintados com tinta cor concreto.

E o primeiro flutuante que se des-tina para ao futuro píer na en-

trada do antigo canal do DMAE foi colocado na água no início de no-vembro. A plataforma de madeira de 13 metros de comprimento por 2,5 de largura foi presa por cintas de metal aos dois tubos de borracha, dando-lhe a flutuabilidade.

Ele será mais uma opção para os barcos atracarem na orla do Clube. E também proporcionará melhor uso daquele espaço para os associados. No começo de 2012 será construído o segundo flutuante nas mesmas di-mensões.

O restaurante recebeu duas coifas novas e chaminés. O antigo sistema de exaustão dos gases da cozinha

estava ultrapassado e com problemas. O Ecônomo Bar-celos substitui todo o equipamento que proporcionará maior purificação do ar naquela área.

A pavimentação de a ces -so à área oeste foi con-

cluída em outubro. O piso de blocos de cimento foi colocado no trecho em fren-te às oficinas e lojas que so-friam com alagamentos nos tempos de chuva e poeira na estiagem. Com o proble-ma solucionado os usuários e associados agradeceram a Comodoria.

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