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programação de cargos e salários

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  • DIRIO OFICIAL ELETRNICO DO MUNICPIO DE FLORIANPOLIS Edio N 1343 Florianpolis/SC, segunda-feira, 17 de novembro de 2014 pg. 1

    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 1

    Sumrio: SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL 1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE 7 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO 8 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS 8 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL 8 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO 9 SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANA E DEFESA DO CIDADO 9 FUNDO MUNICIPAL DE SADE 9 CMARA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS 10 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL (ANEXOS) 11 SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL (ANEXOS) 29 INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE FLORIANPOLIS (ANEXOS) 33

    (clique nos itens para consulta)

    SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL

    LEI COMPLEMENTAR N. 501, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014. ESTABELECE O PLANO DE CARREIRA E SALRIOS DOS EMPREGADOS PBLICOS DA ADMINISTRAO DIRETA DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E ADOTA OUTRAS PROVIDNCIAS Fao saber a todos habitantes do municpio de Florianpolis, que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Captulo I Disposies Preliminares Art. 1 Esta Lei Complementar institui o Plano de Carreira e Salrios dos Empregados Pblicos da Administrao Direta do Poder Executivo Municipal, observadas as seguintes diretrizes: I - profissionalizao e valorizao da administrao pblica e do empregado pblico na carreira, possibilitando o desenvolvimento de suas competncias pessoais e profissionais; II - desenvolvimento funcional com base na igualdade de oportunidades, no mrito profissional, no esforo pessoal e na contribuio para o alcance dos objetivos da instituio; e III - aperfeioamento profissional do empregado com aplicabilidade no cotidiano das atividades inerentes ao emprego ocupado. Art. 2 Para os efeitos desta Lei Complementar, considera-se: I VETADO. II - carreira: estrutura de desenvolvimento funcional do empregado dentro do emprego, composta por nveis e referncias; III - salrio: retribuio pecuniria, fixada em lei, paga mensalmente pelo efetivo exerccio do emprego pblico; IV - remunerao: o valor correspondente ao salrio, acrescido das vantagens pecunirias de carter permanente e temporrio, previstas em lei; V - promoo vertical: modalidade de desenvolvimento funcional que ocorre no sentido vertical na tabela salarial, do

    menor para o maior nvel; VI - progresso horizontal: modalidade de desenvolvimento funcional que ocorre no sentido horizontal na tabela salarial, da menor para a maior referncia; e VII - enquadramento: adequao do emprego da situao anterior para a nova estabelecida nesta Lei Complementar. Captulo II Da Carreira Da Estrutura do Plano de Carreira e Salrios Art. 3 Integram este Plano de Carreira e Salrios os empregados pblicos ocupantes dos empregos de: I agente comunitrio de sade; e II agente de combate s endemias. Pargrafo nico. VETADO. Art. 4 O enquadramento do empregado na tabela salarial de que trata o Anexo nico desta Lei Complementar dar-se- no nvel I, referncia A e ser efetuado por meio de portaria emitida pelo Secretrio Municipal de Administrao, no prazo de sessenta dias a contar da data da publicao desta Lei Complementar. Pargrafo nico. A tabela salarial equivale carga horria de trabalho de trinta horas semanais. Captulo III Do Desenvolvimento Funcional Art. 5 O desenvolvimento funcional dar-se- pela promoo nos nveis e pela progresso nas referncias do emprego no qual o empregado est investido, respeitados os critrios exigidos por esta Lei Complementar. 1 A progresso pela apresentao de curso de aperfeioamento e/ou atualizao dar-se- de forma horizontal, quando o empregado avanar de uma referncia para a imediatamente posterior. 2 A promoo por titulao dar-se- de forma vertical, quando o empregado avanar de um nvel para o imediatamente posterior. Art. 6 No far jus ao desenvolvimento funcional o empregado que, durante o perodo aquisitivo: I - for condenado por crime contra a administrao pblica, com trnsito em julgado; II - estiver em licena ou afastamento sem remunerao por perodo superior a noventa dias; III - tiver sofrido pena de suspenso disciplinar; ou IV - estiver em licena para exercer emprego eletivo. Art. 7 Cumpridos os critrios exigidos por esta Lei Complementar, o desenvolvimento funcional ocorrer por processamento automtico das informaes constantes do Sistema Informatizado de Gesto de Pessoas da Secretaria Municipal da Administrao. Pargrafo nico. de responsabilidade do empregado manter seu cadastro atualizado. Art. 8 Ser anulado o desenvolvimento funcional indevido, observado o devido processo legal, no sendo o empregado obrigado a restituir os valores recebidos, salvo se comprovada sua m-f. Seo I Da Progresso Por Curso de Aperfeioamento e/ou Atualizao Art. 9 A progresso por aperfeioamento e/ou atualizao ocorrer no sentido horizontal, a cada dois anos, de acordo com o nmero de horas de aperfeioamento apresentados. 1 So necessrios cinquenta pontos para a progresso de referncia na tabela, limitado uma referncia por perodo. 2 O sistema de pontuao computar os pontos de acordo com o aperfeioamento realizado ou ministrado pelo empregado, observados os seguintes critrios:

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 2

    I - Cursos na rea de atuao e/ou formao: Curso Pontuao/hora Presencial 1 Semipresencial 0,75 Distncia 0,50 II - Cursos em reas distintas da formao e/ou atuao, desde que atenda o interesse pblico: Curso Pontuao/hora Presencial 0,50 Semipresencial 0,40 Distncia 0,25 III - a apresentao em congressos, seminrios, preceptoria e tutoria valero cinco pontos; IV - a publicao em peridicos valer: a) Qualis A e publicao internacional valero quinze pontos; b) Qualis B valer doze pontos; c) Qualis C valer dez pontos; V - a publicao de captulo de livro valer dez pontos; e VI - a publicao de livro valer vinte pontos. Art. 10. Os pontos atingidos com as horas de curso de atualizao e/ou aperfeioamento no utilizadas para a progresso funcional geraro saldo, que somente ser ativado para a progresso seguinte mediante apresentao de novo certificado. Art. 11. Os cursos realizados pelo empregado devero ter carga horria mnima de quatro horas para efeito de homologao e validao quando no organizados ou ofertados pela administrao pblica municipal. Pargrafo nico. Somente sero considerados os cursos realizados no prazo de cinco anos anteriores a data da progresso. Art. 12. A progresso funcional ocorrer no ms de aniversrio natalcio do empregado pblico. Art. 13. Para a primeira progresso por curso de aperfeioamento e/ou atualizao, a contagem do perodo aquisitivo iniciar na data da publicao desta Lei Complementar. Pargrafo nico. Para as demais progresses, a contagem do perodo aquisitivo iniciar no dia imediatamente posterior ltima progresso. Sesso II Da Promoo Por Titulao Art. 14. Far jus promoo por titulao o empregado que comprovar grau de escolaridade ou titulao superior ao exigido para o emprego ocupado, por meio de documento reconhecido pelo Ministrio da Educao (MEC), independente da data de concluso do curso. Pargrafo nico. A cada progresso o empregado ascender um nvel na tabela salarial, podendo apresentar at trs graus de escolaridade ou titulaes, limitado um por ano. Art. 15. A progresso por titulao do nvel I para o nvel II poder ser requerida a qualquer tempo, sendo que a ascenso para os demais nveis somente poder ser requerida no ano subsequente integralizao da implementao das etapas desta Lei Complementar. Captulo IV Da Poltica Salarial Art. 16. A remunerao dos empregados pblicos composta pelo salrio bsico do emprego, previsto no Anexo nico desta Lei Complementar, acrescido das vantagens pecunirias permanentes ou transitrias,

    estabelecidas em lei. Art. 17. Fica fixada em maio de cada ano a data-base para fins de reviso geral anual do salrio dos empregados pblicos municipais da administrao direta do Poder Executivo Municipal, nos termos do disposto no art. 37, inciso X, da Constituio Federal. Pargrafo nico. A reviso geral anual observar as seguintes condies: I - autorizao na lei de diretrizes oramentrias; II - definio do ndice em lei especfica; III - previso do montante da respectiva despesa e correspondentes fontes de custeio na lei oramentria anual; IV - comprovao da disponibilidade financeira que configure capacidade de pagamento pelo Municpio, preservados os compromissos relativos a investimentos e despesas continuadas nas reas prioritrias de interesse econmico e social; e V - atendimento aos limites para despesa com pessoal de que tratam o art. 169 da Constituio Federal e a Lei Complementar Federal n. 101, de 2000. Captulo V Das Disposies Finais e Transitrias Art. 18. Compete Secretaria Municipal da Administrao, como rgo central e normativo do Sistema Administrativo de Gesto de Pessoas: I - coordenar, orientar e fiscalizar a implantao e a administrao deste Plano de Carreira e Salrios; e II - planejar e organizar cursos de capacitao, de forma a assegurar a progresso funcional dos empregados, podendo delegar competncia a rgos especializados, bem como aos rgos e s entidades municipais devidamente estruturados. Art. 19. O Chefe do Poder Executivo expedir os atos necessrios para operacionalizao desta Lei Complementar. Art. 20. As despesas decorrentes da aplicao desta Lei Complementar correro conta das dotaes prprias do Oramento Geral do Municpio e no podero exceder a noventa e cinco por cento do limite previsto no art. 20, III, b, da Lei Complementar Federal n. 101, de 2000. Pargrafo nico. A impactao financeira resultante do enquadramento e execuo desta Lei Complementar ser paga parceladamente, observando-se o seguinte cronograma: I trinta por cento a partir do ms de maio de 2015; II vinte por cento a partir do ms de maio de 2016; III trinta por cento a partir do ms de maio de 2017; e IV vinte por cento a partir do ms de maio de 2018. Art. 21. A implementao dos valores apurados conforme pargrafo nico do art. 20 desta Lei Complementar, observar, em cada perodo de desembolso financeiro, as disponibilidades financeiras da administrao pblica municipal, bem como sua aplicao no poder acarretar incremento da despesa de pessoal que exceda a noventa e cinco por cento do limite previsto no art. 20, III, b, da Lei Complementar Federal n. 101, de 2000. Pargrafo nico. A apurao ser feita aps o fechamento do primeiro quadrimestre do ano, sendo que atingido o percentual previsto no caput deste artigo fica a administrao municipal autorizada a suspender a implementao deste Plano de Carreira e Salrios at o exerccio financeiro seguinte. Art. 22. Esta Lei Complementar entra em vigor a partir de 1 de maio de 2015. Florianpolis,

  • DIRIO OFICIAL ELETRNICO DO MUNICPIO DE FLORIANPOLIS Edio N 1343 Florianpolis/SC, segunda-feira, 17 de novembro de 2014 pg. 3

    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 3

    aos 11 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

    CONSULTE ANEXOS NO FINAL DESTA EDIO

    LEI N. 9.678, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014. AUTORIZA O CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A ABRIR CRDITO ADICIONAL ESPECIAL JUNTO AO ORAMENTO DO MUNICPIO DE FLORIANPOLIS PARA O EXERCCIO DE 2014. Fao saber a todos os habitantes do Municpio de Florianpolis, que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a abrir o crdito adicional especial criando nova classificao oramentria (Projeto, elementos de despesas com as fontes de recursos), a qual passa a integrar o Oramento do Fundo Municipal de Sade para o exerccio de 2014 e tero as seguintes estruturas oramentrias: 1 - No rgo e Unidade Oramentria: 35.00 FUNDO MUNICIPAL DE SADE - FMS 35.03 MDIA E ALTA COMPLEXIDADE a) A Funcional Programtica e o Projeto: 35.03.10.302.0107.5.132 Construo do CAPS Nvel 3 Os elementos de despesas e as fontes de recursos: 4.4.90.51.00.00.5001 - Obras e Instalaes, 5001 - Ministrio da Sade 4.4.90.51.00.00.0082 - Obras e Instalaes, 0082 - Recursos Prprios Sade Art. 2 Em razo do crdito adicional especial, autorizado no artigo 1 desta Lei, fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a abrir o crdito adicional especial at a importncia de R$ 1.100.000,00 (hum milho e cem mil reais), referente s dotaes consignadas no Oramento do Fundo Municipal de Sade para o exerccio de 2014, a seguir especificadas: 35.00 FUNDO MUNICIPAL DE SADE - FMS 35.03 MDIA E ALTA COMPLEXIDADE 35.03.10.302.0107.5.132 Construo do CAPS Nvel 3 0216 4.4.90.51.00.00.5001 - Obras e Instalaes, 5001 - Ministrio da Sade R$ 1.000.000,00 0217 4.4.90.51.00.00.0082 - Obras e Instalaes, 0082 - Recursos Prprios Sade R$ 100.000,00 Total deste Projeto R$ 1.100.000,00 Total do rgo R$ 1.100.000,00 Total do Crdito Adicional Especial R$ 1.100.000,00 Art. 3 Em atendimento parcial ao crdito adicional especial, autorizado na forma disposta no artigo 2 desta Lei, fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a anular at a importncia de R$ 100.000,00 (cem mil reais), referente dotao consignada no Oramento do Fundo Municipal de Sade para o exerccio de 2014, a seguir especificada: 35.00 FUNDO MUNICIPAL DE SADE - FMS 35.07 BLOCO DE RECURSOS TRANSVERSAIS 35.07.10.122.0107.4.457 Parcelamento do Fundo de Previdncia 0198 4.6.90.71.00.00.0082 - Principal da Divida Contratual Resgatado, 0082 - Recursos Prprios Sade R$ 100.000,00 Total desta Atividade R$ 100.000,00 Total do rgo R$ 100.000,00 Total Anulao R$ 100.000,00 Art. 4 Os recursos na ordem de R$ 1.000.000,00 (hum milho de reais), necessrios para complementar o atendimento ao crdito adicional

    especial, autorizado na forma do artigo 2 desta Lei, correro conta do provvel excesso de arrecadao, oriundo dos recursos transferidos pelo Convnio n. 5001 - Ministrio da Sade, atravs da Portaria n. 2.495, de 2013, publicada no Dirio Oficial da Unio, Seo 1, n. 207, de 24 de outubro de 2013. Art. 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Florianpolis, aos 10 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

    LEI N. 9.679, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014. DECLARA DE UTILIDADE PBLICA Fao saber a todos os habitantes do municpio de Florianpolis, que a Cmara Municipal de Florianpolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 Fica declarado de utilidade pblica o Centro de Tradies Folclricas, entidade civil, sem fins econmicos, com sede e foro nesta Capital. Art. 2 referida entidade, ficam assegurados todos os direitos e todas as vantagens previstos em lei. Art. 3 Para o devido controle e sob pena de revogao desta Lei, a entidade dever encaminhar anualmente Cmara Municipal de Florianpolis, at 30 de junho do exerccio subsequente, os seguintes documentos: I relatrio anual de atividades; II declarao de que permanecem cumpridos os requisitos exigidos para concesso da declarao de utilidade pblica; III cpia autenticada das alteraes ocorridas no estatuto, se houver; IV balancete contbil; e V ficha cadastral atualizada. Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Florianpolis, aos 12 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

    LEI N. 9.680, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014. ALTERA ART. 1 DA LEI N. 5.480, DE 1999. Fao saber a todos os habitantes do municpio de Florianpolis, que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 O art. 1 da Lei n. 5.480, de 1999, passa a vigorar com a seguinte redao: "Art. 1 Fica declarada de utilidade pblica municipal a Ao Social da Parquia Santa Terezinha, entidade civil, sem fins econmicos, com sede e foro nesta Capital. (NR) Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Florianpolis, aos 12 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

    DECRETO N. 13.646, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014. CRIA NOVA CLASSIFICAO ORAMENTRIA - ELEMENTO DE DESPESA E FONTE DE RECURSO JUNTO AO QDD - QUADRO DE DETALHAMENTO DE DESPESA JUNTO AO ORAMENTO DO MUNICPIO DE FLORIANPOLIS PARA O EXERCCIO DE 2014. O Prefeito Municipal de Florianpolis, no uso de suas atribuies e em conformidade com o pargrafo nico do artigo 2, combinado com o artigo 35, da Lei n. 9.431/2014, de 09 de janeiro de 2014, e Considerando, os dispositivos contidos na LDO - Lei de Diretrizes Oramentrias do exerccio de 2014,

  • DIRIO OFICIAL ELETRNICO DO MUNICPIO DE FLORIANPOLIS Edio N 1343 Florianpolis/SC, segunda-feira, 17 de novembro de 2014 pg. 4

    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 4

    aprovada pela Lei n. 9.320/2013, de 26 de agosto de 2013, em especial o 1 e 3 do artigo 24 e artigo 49; Considerando, a no obrigatoriedade de apresentao do QDD - Quadro de Detalhamento de Despesa com o detalhamento da estrutura da Natureza da Despesa at o grau de Elemento de Despesa para composio do Oramento Anual conforme apresentado no artigo 6 da Portaria Interministerial n. 163, de 04 de maio de 2001 e artigo 4 da Lei n. 9.320/2013, de 26 de agosto de 2013; Considerando, que o QDD - Quadro de Detalhamento de Despesa, o qual detalha individualmente a estrutura da Natureza da Despesa at o grau de Elemento de Despesa e Fonte de Recurso para execuo do Oramento do Municpio de Florianpolis foi aprovado pelo Decreto n. 12.554/2014, de 13 de janeiro de 2014; Considerando ainda, que a incluso no Oramento Anual de Elemento de Despesa e Fonte de Recursos na classificao oramentria da Natureza da Despesa por si s no se caracteriza alterao oramentria do tipo Abertura de Crdito Adicional Especial, DECRETA: Art. 1 Fica alterado junto ao QDD - Quadro de Detalhamento de Despesas, aprovado pelo Decreto n. 12.554/2014, de 13 de janeiro de 2014, publicado no Dirio Oficial do Municpio de Florianpolis, edio n. 1134 de 15 de janeiro de 2014, na classificao oramentria (o elemento de despesa com a fonte de recurso), a qual passa a integrar o Oramento da Prefeitura Municipal de Florianpolis para o exerccio de 2014 e ter a seguinte estrutura oramentria: 1 - No rgo e Unidades Oramentrias: 23.00 SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO 23.01 SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO Na Funcional Programtica na Atividade: 23.01.13.392.0105.4.922 Festa Nacional da Ostra e da Cultura Aoriana O elemento de despesa e a fonte de recurso: 3.3.90.39.00.00.0755 - Outros Servios de Terceiros - P. Jurdica, 0755 Fenaostra Bilheteria Art. 2 Fica aberto o Crdito Adicional Suplementar, na importncia de R$ 235.372,50 (duzentos e trinta e cinco mil, trezentos e setenta e dois reais e cinquenta centavos), referente dotao consignada no Oramento da Prefeitura Municipal de Florianpolis para o exerccio de 2014, a seguir especificada: 23.00 SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO 23.01 SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO 23.01.13.392.0105.4.922 Festa Nacional da Ostra e da Cultura Aoriana 3.3.90.39.00.00.0755 - Outros Servios de Terceiros - P. Jurdica, 0755 Fenaostra Bilheteria R$ 235.372,50 Total desta Atividade R$ 235.372,50 Total do rgo R$ 235.372,50 Total do Crdito Adicional Suplementar R$ 235.372,50 Art. 3 Os recursos na ordem de R$ 235.372,50 (duzentos e trinta e cinco mil, trezentos e setenta e dois reais e cinquenta centavos), necessrios para atendimento ao Crdito Adicional Suplementar, aberto na forma disposta no artigo 2 deste Decreto, correro conta do Provvel Excesso de Arrecadao, oriundo dos recursos transferidos da Bilheteria da 15 FENAOSTRA/2014, atravs dos Convnios firmados

    entre o Municpio de Florianpolis e as empresas Autopista Litoral Sul S.A, Joy Town Entretenimento Ltda ME e Caixa Econmica Federal Agncia Miramar, com recursos depositados na Caixa Econmica Federal, Agncia 1877, conta corrente n. 909-2. Art.4 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Florianpolis, aos 20 de Outubro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL EDSON CAPORAL SECRETRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO.

    DECRETO N. 13.680, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014 ABRE CRDITO ADICIONAL ESPECIAL JUNTO AO ORAMENTO DO MUNICPIO DE FLORIANPOLIS PARA O EXERCCIO DE 2014. O Prefeito Municipal de Florianpolis, no uso de suas atribuies e de conformidade com a Lei 9.678/14, de 10 de novembro de 2014, DECRETA: Art. 1 Fica aberto o crdito adicional especial criando nova classificao oramentria (Projeto, elementos de despesas com as fontes de recursos), a qual passa a integrar o Oramento do Fundo Municipal de Sade para o exerccio de 2014 e tero as seguintes estruturas oramentrias: 1 - No rgo e Unidade Oramentria: 35.00 FUNDO MUNICIPAL DE SADE FMS 35.03 MDIA E ALTA COMPLEXIDADE a) A Funcional Programtica e o Projeto: 35.03.10.302.0107.5.132 Construo do CAPS Nvel 3 Os elementos de despesas e as fontes de recursos: 4.4.90.51.00.00.5001 - Obras e Instalaes, 5001 - Ministrio da Sade 4.4.90.51.00.00.0082 - Obras e Instalaes, 0082 - Recursos Prprios Sade Art. 2 Em razo do crdito adicional especial, autorizado no artigo 1 deste Decreto, fica aberto o crdito adicional especial na importncia de R$ 1.100.000,00 (hum milho e cem mil reais), referente s dotaes consignadas no Oramento do Fundo Municipal de Sade para o exerccio de 2014, a seguir especificadas: 35.00 FUNDO MUNICIPAL DE SADE FMS 35.03 MDIA E ALTA COMPLEXIDADE 35.03.10.302.0107.5.132 Construo do CAPS Nvel 3 0216 4.4.90.51.00.00.5001 - Obras e Instalaes, 5001 - Ministrio da Sade R$ 1.000.000,00 0217 4.4.90.51.00.00.0082 - Obras e Instalaes, 0082 - Recursos Prprios Sade R$ 100.000,00 Total deste Projeto R$ 1.100.000,00 Total do rgo R$ 1.100.000,00 Total do Crdito Adicional Especial R$ 1.100.000,00 Art. 3 Em atendimento parcial ao crdito adicional especial, autorizado na forma disposta no artigo 2 deste Decreto, fica anula a importncia de R$ 100.000,00 (cem mil reais), referente dotao consignada no Oramento do Fundo Municipal de Sade para o exerccio de 2014, a seguir especificada: 35.00 FUNDO MUNICIPAL DE SADE FMS 35.07 BLOCO DE RECURSOS TRANSVERSAIS 35.07.10.122.0107.4.457 Parcelamento do Fundo de Previdncia 0198 4.6.90.71.00.00.0082 - Principal da Divida Contratual Resgatado, 0082 - Recursos Prprios Sade R$ 100.000,00 Total desta Atividade R$ 100.000,00 Total do rgo R$ 100.000,00 Total Anulao R$

  • DIRIO OFICIAL ELETRNICO DO MUNICPIO DE FLORIANPOLIS Edio N 1343 Florianpolis/SC, segunda-feira, 17 de novembro de 2014 pg. 5

    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 5

    100.000,00 Art. 4 Os recursos na ordem de R$ 1.000.000,00 (hum milho de reais), necessrios para complementar o atendimento ao crdito adicional especial, autorizado na forma do artigo 2 deste Decreto, correro conta do provvel excesso de arrecadao, oriundo dos recursos transferidos pelo Convnio n. 5001 - Ministrio da Sade, atravs da Portaria n. 2.495, de 2013, publicada no Dirio Oficial da Unio, Seo 1, n. 207, de 24 de outubro de 2013. Art. 5 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Florianpolis, aos 10 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL EDSON CAPORAL SECRETRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO.

    DECRETO N. 13.673, de 10 de novembro de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS, usando da competncia e atribuies, que lhe so conferidas pelo inciso VI do art. 74, da Lei Orgnica do Municpio, RESOLVE: EXONERAR, A PEDIDO, ALBA MIRIAM RIBEIRO, do Cargo em Comisso de Diretora de Unidade Educativa do NEI Orisvaldina Silva, da Secretaria Municipal de Educao, a partir de 03/11/2014. Florianpolis, aos 10 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

    DECRETO N. 13.674, de 10 de novembro de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS, usando da competncia e atribuies, que lhe so conferidas pelo inciso VI do art. 74, da Lei Orgnica do Municpio, RESOLVE: NOMEAR, ISABELA JANE STEININGER, para exercer o Cargo em Comisso de Diretora de Unidade Educativa do NEI Orisvaldina Silva, da Secretaria Municipal de Educao, a partir de 03/11/2014. Florianpolis, aos 10 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

    DECRETO N. 13.685, de 12 de novembro de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS, usando da competncia e atribuies, que lhe so conferidas pelo inciso VI do art. 74, da Lei Orgnica do Municpio, RESOLVE: DESIGNAR, MARISA AMORIM, para responder pelo Cargo em Comisso de Diretora de Unidade Educativa do NEI Colnia Z-11, no perodo de 14/10/2014 a 02/11/2014, tendo em vista o afastamento da titular por motivo de licena para tratamento de sade. Florianpolis, aos 12 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

    DECRETO N. 13.707, de 17 de novembro de 2014. TOMBA COMO PATRIMNIO HISTRICO, ARTSTICO, PAISAGSTICO E CULTURAL DO MUNICPIO, O CONJUNTO HISTRICO E PAISAGSTICO DO ANTIGO CAMPO DE POUSO DO CAMPECHE E CLASSIFICA OS IMVEIS INSERIDOS NA POLIGONAL RESULTANTE E IDENTIFICA MARCOS REFERENCIAIS NA PAISAGEM,

    LOCALIZADOS NO CAMPECHE, NOS TERMOS DA LEI 1.202, DE 1974 E DA LEI COMPLEMENTAR N. 482/2014 (PLANO DIRETOR). O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS, no uso de suas atribuies conferidas no inciso III do artigo 74 da Lei Orgnica do Municpio de Florianpolis e com base na Lei 1.202, de 1974 e da Lei Complementar n. 482/2014 (Plano Diretor). Considerando o artigo 216 da Constituio Federal, relativo necessidade de proteo do patrimnio cultural brasileiro pelo Poder Pblico; Considerando a importncia da preservao de edifcios histricos para a memria do Municpio; Considerando a necessidade de proteger os marcos referenciais na paisagem e a visibilidade do patrimnio protegido; Considerando que o resgate da memria construda deve tambm contemplar estruturas tecnolgicas e que o antigo Campo de Aviao do Campeche o primeiro aeroporto do Estado de Santa Catarina, tendo destaque na histria da aviao brasileira; Considerando a importncia de valorizar a Ilha de Santa Catarina como local estratgico para comunicaes de carter intercontinental e fez parte durante dcadas como uma das 28 cidadesescala da rota do correio areo entre Europa - frica - Atlntico-Sul, conhecida como La Ligne da Compagnie Gnrale Aropostale; Considerando que provavelmente esta seja a nica estrutura remanescente deste Correio Postal implantado a partir de 1927, sendo composta por: a antiga Estao de Passageiros, o Campo de Pouso e os vestgios arqueolgicos da Casa de Rdio e das antenas, junto com o Morro do Lampio que foi elemento auxiliar na navegao area noturna; Considerando que dentre os pilotos que ali aterrissaram destacam-se no imaginrio popular a figura de Antoine de Saint Exupry, piloto e escritor, autor do famoso livro O Pequeno Prncipe, conhecido e lembrado como Z Perri na tradio local; Considerando a necessidade de valorizar reas de uso tradicional e que a rea h muito tempo est sendo utilizado como ponto de encontro e de lazer da comunidade; Considerando que a solicitao de tombamento foi iniciativa da comunidade, acompanhada de um abaixo assinado de mais de 1.800 pessoas; Considerando o 3 do artigo 168, da Lei Complementar n. 482, de 2014 (PlanoDiretor), que condiciona a concesso de licena para interveno e demolio de edificaes construdas h mais de 50 anos anuncia prvia do SEPHAN - Servio do Patrimnio Histrico, Artstico e Natural do Municpio, com vista sua insero no Inventrio Municipal de Paisagem e Patrimnio Cultural; e Considerando as justificativas para tombamento e classificao, elaboradas pelo SEPHAN, anexadas ao processo, endossadas pela COTESPHAN, em reunio ocorrida em 16 de abril do corrente. DECRETA: Art. 1 Fica tombado, nos termos da Lei n. 1.202, de 1974, como Patrimnio Histrico, Paisagstico e Cultural do Municpio, o conjunto histrico e paisagstico do Antigo Campo de Pouso do Campeche, demarcado pela poligonal no mapa anexo, correspondente a uma rea de 114.641,04 m (Cento e quatorze mil,

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 6

    seiscentos e quarenta e um metros e quatro decmetros quadrados) da matrcula n. 65.420, livro 2/RG do Cartrio do 2 Ofcio do Registro de Imveis da Comarca de Florianpolis, bem como a rea de 15.022,08m (Quinze mil, vinte e dois metros e oito decmetros quadrados), correspondente ao Decreto Federal n. 83.544 de 04/06/1979, sob matrcula n.7.216 do Livro n. 2-RG, fls. 01 do Cartrio do 2 Ofcio do Registro de Imveis da Comarca de Florianpolis. Pargrafo nico. Fazem parte do tombamento os imveis, remanescentes arqueolgicos, espaos abertos e acervo natural. Art. 2 As edificaes inseridas nas respectivas poligonais ficam enquadradas nas categorias P1 e P3 respectivamente, de acordo com o Anexo I - Tabela de Enquadramento em Categorias de Preservao, parte integrante do presente Decreto. Pargrafo nico. Os condicionantes detalhados na tabela devero ser observados, constituindo-se em elementos integrantes da proteo do bem. Art. 3 As Categorias de Preservao de que trata o artigo anterior tem as seguintes definies: I - P-1 - Imvel a ser totalmente conservado, ou restaurado, tanto interna como externamente pelo excepcional valor Histrico, Arquitetnico, Artstico ou Cultural de toda a unidade. III - P-3 - Imveis prximo edificao ou a conjunto arquitetnico de interesse histrico, podendo ser demolido ou readequado, mas ficando a reedificao ou edificao sujeita a restries capazes de impedir que a nova construo ou utilizao descaracterize as articulaes entre as relaes espaciais e visuais ali envolvidas. Art.4 As unidades classificadas como P3 no podero ter altura superior a 6 metros, sem pilotis ou tico. Art. 5 A rea demarcada como Parque Cultural do Antigo Campo de Aviao do Campeche, onde se localizavam as antigas pistas, majoritariamente non aedificandi. 1 As antigas pistas de pouso e os remanescentes arqueolgicos devero ser preservados e valorizados. 2 Admite-se equipamentos de uso pblico de lazer, cultura, de infraestrutura do Parque Cultural e um Posto de Sade Municipal. 3 O projeto do Parque Cultural dever considerar sua integrao antiga Estao de Passageiros e ao Morro do Lampio e antes de sua implantao dever ser elaborado o zoneamento prvio que dever ter os eixos da pista como orientadores do projeto. 4 As construes no podero ser superiores a 6 metros de modo a garantir a visibilidade do Morro do Lampio, admitindo-se a construo de um hangar-museu para abrigo de aeronaves histricas. 5 O Posto de Sade Municipal dever ter seu uso integrado s novas abordagens de sade, vinculado ao meio-ambiente natural, sendo que o estacionamento de veculos dever ser reversvel para o uso do Parque. 6 A rea dever ser valorizada e sinalizada como Local de Memria, em conformidade com a legislao vigente, Lei 8.209, de 2010. 7 A gesto do Parque Cultural caber Fundao Municipal do Meio Ambiente - FLORAM. Art. 6 Fazem parte das Categorias de Preservao, os Marcos Referenciais de Paisagem Histrico-Cultural, que so elementos construdos ou

    naturais marcantes na paisagem, ou de significado simblico que devem ser preservados em sua integridade fsica e terem garantida sua visibilidade. 1 A visibilidade dos marcos referenciais histrico-culturais inseridos na paisagem urbana do Municpio dever ser preservada, no sendo autorizadas construes que reduzam ou impeam sua apreenso visual, conforme o artigo 19 da Lei n. 1.202, de 1974. 2 Os Marcos Referenciais de Paisagem Histrico-Cultural esto descriminados no Anexo I - Tabela de Enquadramento em Categorias de Preservao e Anexos II e III - Mapas de Tombamento. Art. 7 Fazem parte do presente Decreto, o Anexo I - Tabela de Enquadramento em Categorias de Preservao e o mapa constante dos Anexos II e III Mapas de Tombamento e Enquadramento em Categorias de Preservao. Pargrafo nico. Este Decreto vem acompanhado de Exposio de Motivos, Justificativas e Inventrio Fotogrfico. Art. 8 A rea Tombada dever observar os dispositivos da Lei Complementar n. 482, de 2014 (Plano Diretor), quanto s APC-1, no que no estiver especificado neste Decreto. Pargrafo nico. As intervenes na rea tombada devero ter aprovao do SEPHAN Art. 9 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, Florianpolis, aos 17 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

    CONSULTE ANEXOS NO FINAL DESTA EDIO

    DECRETO N. 13.708, de 17 de novembro de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS, usando da competncia e atribuies, que lhe so conferidas pelo inciso VI do Art. 74, da Lei Orgnica do Municpio, RESOLVE: Art. 1 Designar, Carlos Alberto Riederer, como Ordenador e Rafael Rodrigues Kreusch, como Coodenador do Fundo Municipal de Saneamento Bsico da Secretaria Municipal de Habitao e Saneamento Ambiental. Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Florianpolis, aos 17 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

    DECRETO N. 13.709, de 17 de novembro de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS, usando da competncia e atribuies, que lhe so conferidas pelo inciso VI do Art. 74, da Lei Orgnica do Municpio, RESOLVE: Art. 1 Designar, Domingos Savil Zancanaro, como Ordenador e Rafael Rodrigues Kreusch, como Tesoureiro do Fundo Municipal de Habitao de Interesse Social da Secretaria Municipal de Habitao e Saneamento Ambiental. Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Florianpolis, aos 17 de novembro de 2014. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL ERON GIORDANI SECRETRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 7

    SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE

    PORTARIA/SS/GAB/NASF N 00263/2013 O SECRETRIO MUNICIPAL DE SADE, NO USO DE SUAS ATRIBUIIES E, DE ACORDO COM O QUE DISPE O DECRETO N 5600/2008 E A PORTARIA/SS/GAB/ N00323/2014, Resolve: DESIGNAR a servidora Thaise Ramos matrcula n32586-4, Farmaceutico, para o NASF (Ncleo de Apoio Sade da Famlia) Norte 2, a partir de 20/10/2014. Florianpolis, 17 de novembro de 2014. Carlos Daniel M. S. Moutinho Jr. Secretrio Municipal de Sade.

    PORTARIA/SS/GAB/GEMO N 00001/2013 O SECRETRIO MUNICIPAL DE SADE, NO USO DE SUAS ATRIBUIES E, DE ACORDO COM O QUE DISPE A LEI COMPLEMENTAR N 358/09, O DECRETO N 8563/2010: PORTARIA/SS/GAB/ N00315/2014 Resolve: DESIGNAR a servidor Aury Jorge Faresin, matrcula n23710-8, Mdico, para Gratificao de Especialidade Mdica e Odontolgica, na opo de 40 horas, a partir de 15/09/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N00316/2014, Resolve: DESIGNAR o servidor Fernanda Vicente da Costa Moresco, matrcula n32510-4, Mdico, para Gratificao de Especialidades Mdica Odontolgica, na opo de 20 horas, a partir de 01/102014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00317/2014, Resolve: DESIGNAR o servidor Guilherme Webster matrcula n 32470-1, Mdica, na Gratificao de Especialidades Mdica e Odontolgica, na opo de 20 horas, a partir de 17/09/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00324/2014, Resolve: EXONERAR o servidor Imarui Costa matrcula n 22554-1, Mdico, na Gratificao de Especialidades Mdica e Odontolgica, na opo de 40 horas, a partir de 01/11/2014,. PORTARIA/SS/GAB/ N 00325/2014, Resolve: DESIGAR o servidor Imarui Costa, matrcula n22554-1, mdico, para Gratificao de Especialidades Mdica Odontolgica, na opo de 30 horas, a partir de 01/11/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00326/2014, Resolve: DESIGNAR o servidor Bianca Jaccoud Amaral Martins, matrcula n32540-6, Mdica, na Gratificao de Especialidades Mdica e Odontolgica, na opo de 20 horas, a partir de 16/10/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00327/2014, Resolve: EXONERAR a servidora Luciana Goulart da Silvei Moratelli, matrcula n23462-1, Mdica, na Gratificao de Especialidades Mdica e Odontolgica, na opo de 20 horas, a partir de 01/11/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00328/2014, Resolve: DESIGNAR a servidora Luciana Goulart da Silvei Moratelli, matrcula n23462-1, Mdica, na Gratificao de Especialidades Mdica e Odontolgica, na opo de 30 horas, a partir de 01/11/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00329/2014, Resolve: DESIGNAR o servidor Wladimir Maria do

    Amaral, matrcula n32526-0, Mdica, na Gratificao de Especialidades Mdica e Odontolgica, na opo de 30 horas, a partir de 09/10/2013. PORTARIA/SS/GAB/ N 00330/2014, Resolve: DESIGNAR o servidor Zilda Ribeiro, matrcula n32549-0, mdica, na Gratificao de Especialidades Mdica e Odontolgica, na opo de 30 horas, a partir de 03/10/2014. Florianpolis, 17 de Novembro de 2014. Carlos Daniel M. S. Moutinho Jr. Secretrio Municipal de Sade.

    PORTARIA/SS/GAB/ N 112/2013 O SECRETRIO MUNICIPAL DE SADE, NO USO DE SUAS ATRIBUIIES E, DE ACORDO COM O QUE DISPE A LEI N 5344/98, O DECRETO N 441/98 E A PORTARIA/SSDS/GAB/N 00311/2014. Resolve: DESIGNAR o servidora Valdineia Viana Soares Espindola , matrcula n32445-0 Tcnico de Enfermagem para o Programa Sade da Famlia, a partir de 08/09/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00312/2014, Resolve: Designar o servidor Simone Ines de Melo matrcula n 32495-7 Tcnico de Higiene Dental para o Programa de Sade da Famlia, a partir de 02/10/2014 PORTARIA/SS/GAB/ N00313/2014, Resolve: DESIGNAR o servidor Roger da Rocha Muller matrcula n32458-2 Tcnico de enfermagem, para o Programa de Sade da Famlia, a partir de 09/09/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00314/2014, Resolve: DESIGNAR a servidora Anna Carolina Ribeiro L Rodrigues matrcula n32507-4 Enfermeiro para o Programa de Sade da Famlia, a partir de 03/10/2014 PORTARIA/SS/GAB/ N 00318/2014, Resolve: EXONERAR a servidor Aury Jorge faresin, matrcula n23710-8, Mdico, para o Programa de Sade da Famlia, a partir de 15/09/2014.. PORTARIA/SS/GAB/ N 00319/2014; Resolve: DESIGNAR a servidora Marisete Gomes , matrcula n32529-5, Tcnico de Enfermagem para o Programa de Sade da Famlia, a partir de 13/10/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N00321/2014; Resolve: DESIGNAR a servidor Luis Fabiano Ramos matrcula n 32584-8 Mdico, para o Programa de Sade da Famlia, a partir de 23/10/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00332/2014, Resolve: DESIGNAR a servidora Rosicleia Maria Silvano de Luca, matrcula n 32561-9 Atendente de Consultrio Odontolgico, para o Programa de Sade da Famlia, a partir de 07/10/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N00332/2014, Resolve: DESIGNAR o servidor Fernanda Naspolini Zanatta , matrcula n32590-2, Mdico, para o Programa de Sade da Famlia, a partir de 29/10/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00333/2014, Resolve: DESIGNAR o servidor Rodrigo de Novaes Lima, matrcula n32616-0, Mdico, para o Programa de Sade da Famlia, a partir de 28/10/2014. PORTARIA/SS/GAB/ N 00334/2014, Resolve: DESIGNAR a servidora Clecilda Correa de Matos, matrcula n32588-0 Tcnico de enfermagem no Programa Sade da Famlia, a partir de 20/10/2014 PORTARIA/SS/GAB/ N00335/2014; Resolve: Designar a servidora, Ariane Rosy Ferreira dos

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 8

    Santos, matrcula n 32527-9, Mdico, para o Programa de Sade da Famlia, a partir 01/10/2014. Florianpolis, 17 de novembro de 2014. Dr. Carlos Daniel Moutinho Jr. Secretrio Municipal de Sade.

    SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO

    EXTRATO DE CONTRATO N 1072/SME/2014. Objeto: Contratao de empresa especializada para prestao de servios de vigilncia patrimonial, vigilncia eletrnica por alarmes e CFTV, controle de acesso, sistemas de comunicao de voz permanente e sistema de comunicao de emergncia no mbito das unidades educativas da Rede Municipal de Ensino de Florianpolis / SC, com fornecimento de todos os equipamentos em regime de comodato LOTE 02. Modalidade: Concorrncia Pblica N 859/SMA/DLC/2013; Contratada: KHRONOS SEGURANA PRIVADA LTDA. O valor total anual para a execuo do objeto deste contrato de R$5.400.975,36 (cinco milhes quatrocentos mil novecentos e setenta e cinco reais e trinta e seis centavos), O valor total mensal para a execuo do objeto deste contrato de R$450.081,28 (quatrocentos e cinquenta mil oitenta e um reais e vinte e oito centavos). O prazo de vigncia do Contrato dar-se- a contar de 01 de janeiro de 2015, com termino em 31 de dezembro de 2015. Assinaturas: Secretrio Municipal de Educao Sr. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz e pela empresa Sr. Pedro Paulo Corra de Souza.

    EDITAL DE PREGO PRESENCIAL N. 815/SMA/DLC/2014. Objeto: Contratao de empresa para prestao de servios de impresso para a Prova Floripa 2014. Entrega dos Envelopes: at as 13hs45min do dia 01/12/2014. Abertura da Sesso: a partir das 14horas do dia 01/12/2014. Local: Secretaria Municipal da Administrao - rua: Conselheiro Mafra, 656, 3 andar, sala 301. Edifcio Aldo Beck, Centro, Florianpolis/SC. O edital completo poder ser consultado e retirado na Internet, no endereo www.pmf.sc.gov.br.

    SEGUNDO TERMO ADITIVO DE ALTERAO DO EDITAL N 016/2014. A PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANOPOLIS, por meio da Secretaria Municipal de Educao e Secretaria Municipal da Administrao, comunica que fica alterado o Edital n 016/2014, conforme segue: Onde se l: 1.1 - As inscries para o processo seletivo estaro abertas no perodo compreendido entre as 8h do dia 13 de Novembro de 2014 at as 19h do dia 14 de Novembro de 2014, via Internet, no endereo eletrnico: http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/educa/ . Leia-se: 1.1 - As inscries para o processo seletivo estaro abertas no perodo compreendido entre as 8h do dia 13 de Novembro de 2014 at as 19h do dia 18 de Novembro de 2014, via Internet, no endereo

    eletrnico:http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/educa/ . Florianpolis, 17 de novembro de 2014. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz - Secretrio Municipal de Educao. Gustavo Miroski - Secretrio Municipal da Administrao.

    SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS

    RESULTADO DA TOMADA DE PREO N. 789/SMA/DLC/2014 O Municpio de Florianpolis, por intermdio da Comisso Permanente de Licitaes para Obras e Servios de Engenharia, torna pblico aos interessados: Empresas Habilitadas: Britagem Vogelsanger Ltda e Conpesa Construo Pesada Ltda. Empresa Vencedora: Britagem Vogelsanger Ltda. com o valor: R$ 1.039.870,27 (um milho e trinta e nove mil, oitocentos e setenta reais e vinte e sete centavos). Florianpolis, em 14 de novembro de 2014.

    SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL

    CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE FLORIANPOLIS

    RESOLUO N 025, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014. Prorroga o prazo do mandato da gesto dos conselheiros 2012-2014 e da mesa diretora atual do CMI. O CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE FLORIANPOLIS, no uso de suas atribuies legais e regimentais, CONSIDERANDO: - Que o mandato dos conselheiros da gesto 2012-2014 do CMI expirou em 01 de novembro de 2014 e da mesa diretora atual vencer em fevereiro de 2015; - A necessidade de realizao da Conferncia Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Florianpolis at o ms de maio de 2015; - Que conforme deliberao em Plenria do dia 13/11/14, o Frum Eletivo das Organizaes da Sociedade Civil, para composio do Conselho Municipal do Idoso de Florianpolis, dever ser realizado aps a Conferncia Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, em 2015. Resolve: Art. 1 - Prorrogar o mandato da gesto dos conselheiros 2012-2014 e da mesa diretora do CMI at a data da posse dos conselheiros, gesto 2015-2017. Art. 2 - Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao. Leny Baessa Nunes - Presidente do Conselho Municipal do Idoso de Florianpolis.

    O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANA E DO ADOLESCENTE DE FLORIANPOLIS, no uso de suas atribuies legais e regimentais, faz saber, que esto abertas, de 17 de novembro 17 de dezembro de 2014, as inscries para o Processo de Escolha de Membros Suplentes dos Conselhos Tutelares de Florianpolis Gesto 2013/2016. As

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 9

    demais informaes esto disponveis no site www.pmf.sc.gov.br

    SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E

    DESENVOLVIMENTO URBANO

    EXTRATO DO DCIMO STIMO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N 001/SUSP/2003 entre a PMF E A EMPRESA MME TOP VISION EMPREENDIMENTOS LTDA Objeto: Alterao da clusula segunda. Prazo: O prazo de vigncia do contrato de locao original continua por tempo determinado de 15 dias, prazo para a desocupao do imvel, a fluir de 12 de novembro 2014 com trmino em 27 de novembro de 2014. Assinaturas: Secretrio Dalmo Vieira Filho pela Prefeitura e os senhores Aurlio Paladini Filho e Samuel vila pela empresa.

    SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANA E DEFESA DO

    CIDADO

    AVISO DE REVOGAO DO CONVITE N 810/SMA/DLC/2014. O Municpio de Florianpolis, por intermdio da Comisso Permanente de Licitaes para Obras e Servios de Engenharia, vem informar as empresas participantes do Convite acima referido que este foi revogado em conformidade com o art. 49 da Lei n 8666/93, tendo em vista que a modalidade licitatria ser alterada. Florianpolis, em 17 de novembro de 2014. A Comisso.

    FUNDO MUNICIPAL DE SADE

    EXTRATO DO CONTRATO N 1078/FMS/2014. Objeto: Contratao de empresa especializada para construo de edificao que ir abrigar a Unidade de Acolhimento Infantil e Unidade de Acolhimento da Mulher, localizado no Bairro Jardim Atlntico. Modalidade: Tomada de Preos n 578/SMA/DLC/2014. Contratada: AVALIUS ENGENHARIA E AVALIAO LTDA - EPP; O valor do presente contrato de R$ 850.097,33 (oitocentos e cinquenta mil e noventa e sete reais e trinta e trs centavos). A vigncia do contrato inicia com a assinatura do referido instrumento e estende-se at o momento em que as partes cumprirem as suas obrigaes. O prazo de execuo so 04 (quatro) meses, contados a partir da data de recebimento da ordem de servio pela Contratada. Assinaturas: Sr. Carlos Daniel Magalhes da Silva Moutinho Junior

    Ordenador do Fundo Municipal de Sade e Sr. Roberto Daniel Gevaerd pela empresa.

    TERCEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N. 657/FMS/2013 PMF X AVALIUS ENGENHARIA E AVALIAO LTDA. A Clusula Quarta do Contrato continua subsistindo em todos seus termos e condies, modificando-se apenas e to somente o seu valor, sofrendo um acrscimo na ordem de 23,97152% sobre o preo inicialmente contratado, que corresponde a R$ 157.792,41 (cento e cinquenta e sete mil setecentos e noventa e dois reais e quarenta e um centavos), passando o valor total do contrato para R$ 816.041,92 (oitocentos e dezesseis mil e quarenta e um reais e noventa e dois centavos). Tudo em conformidade com o disposto no art. 65, 1, da Lei n 8.666/93, no Parecer 9-3-1/DLC/2014 e Deliberao do Comit Gestor n 1279/2014. A Clusula Sexta do Contrato original continua subsistindo em todos os seus termos e condies, prorrogando-se apenas o prazo de vigncia que continua por tempo determinado, passando a fluir por mais 90 (noventa) dias, com incio em 05 de outubro de 2014 e termino em 02 de janeiro de 2015, com fundamento no 1, do artigo 57, da Lei 8.666/93, no Parecer 9-3-1/DLC/2014 e Deliberao do Comit Gestor n 1279/2014. Assinaturas: Sr Carlos Daniel Magalhes da Silva Moutinho Junior Ordenador do Fundo Municipal de Sade e pela empresa Sr. Roberto Daniel Gevaerd.

    PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N. 509/FMS/2014 PMF X AVALIUS ENGENHARIA E AVALIAO LTDA. A Clusula Sexta do Contrato original continua subsistindo em todos os seus termos e condies, prorrogando-se apenas o prazo de vigncia que continua por tempo determinado, passando a fluir por mais 90 (noventa) dias, com incio em 27 de outubro de 2014 e trmino em 24 de janeiro de 2015, com fundamento no art. 57, 1 da Lei 8.666/93, na Deliberao do Comit Gestor de Governo n 100320/2014 e no Parecer 10-24-1/DLC/2014. Assinaturas: Sr Carlos Daniel Magalhes da Silva Moutinho Junior Ordenador do Fundo Municipal de Sade e pela empresa Sr. Roberto Daniel Gevaerd.

    PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N. 557/FMS/2014 PMF X AVALIUS ENGENHARIA E AVALIAO LTDA - EPP. A Clusula Sexta do Contrato original continua subsistindo em todos os seus termos e condies, prorrogando-se apenas o prazo de vigncia que continua por tempo determinado, passando a fluir por mais 90 (noventa) dias, com incio em 10 de novembro de 2014 e trmino em 07 de fevereiro de 2015, com fundamento art. 57, 1, da Lei 8.666/93, na Deliberao do Comit Gestor de Governo n 110409/14, e no Parecer 10-24-2/DLC/2014. Assinaturas: Sr Carlos Daniel Magalhes da Silva Moutinho Junior Ordenador do Fundo Municipal de Sade e pela empresa Sr. Roberto Daniel Gevaerd.

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 10

    SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N. 082/FMS/2014 PMF X AVALIUS ENGENHARIA E AVALIAO LTDA. A Clusula Quarta do Contrato continua subsistindo em todos seus termos e condies modificando-se apenas e to somente o seu valor, que fica acrescido em R$ 252.719,59 (duzentos e cinquenta e dois, setecentos e dezenove reais e cinquenta e nove centavos), perfazendo um percentual de acrscimo de 21,286316% sobre o valor inicialmente contratado. Com este aditivo, o valor global do contrato passa a ser de R$ 1.439.959,15 (um milho, quatrocentos e trinta e nove mil, novecentos e cinquenta e nove reais e quinze centavos). Tudo em conformidade com o disposto no art. 65, I, b e 1, da Lei n 8.666/93, na Deliberao do Comit Gestor de Governo n 100325/2014 e no Parecer 10-23-1/DLC/2014. Assinaturas: Sr Carlos Daniel Magalhes da Silva Moutinho Junior Ordenador do Fundo Municipal de Sade e pela empresa Sr. Roberto Daniel Gevaerd.

    CMARA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS

    ATO DA PRESIDNCIA N 090/2014/DL. O Presidente da Cmara Municipal de Florianpolis, no uso das suas atribuies, Resolve: Art. 1 COMUNICAR o cancelamento da audincia pblica das Comisses de Trabalho, Legislao Social e Servio Pblico e de Educao, Cultura e Desporto, convocada para o dia 18 de novembro de 2014, s 14 horas, no Plenarinho da Cmara Municipal de Florianpolis, localizado a Rua Anita Garibaldi, 35, 1 andar - Centro, para debater sobre a situao dos artesos no municpio de Florianpolis. Art. 2 Este Ato entra em vigor a partir de 14 de novembro de 2014. Centro Legislativo Municipal de Florianpolis, em 14 de novembro de 2014. Vereador Jernimo Alves Pereira - Presidente.

    ATO DA MESA N. 383, de 17 de novembro de 2014. A MESA DA CMARA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS, no uso de suas atribuies, em face da Resoluo n 1.391, de 2009, que instituiu o Projeto Vereador Mirim, e do deliberado pela Cmara Mirim quanto da aprovao do Projeto de Resoluo n 001, de 2013: RESOLVE: Art. 1 O art. 13 da Resoluo n 1.570, de 2012, passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 13 A eleio dar-se- por votao aberta em chapa devidamente inscrita, contendo os nomes para os respectivos cargos, exceto daqueles que integram a ltima Mesa Diretora. 1 O Vice-Presidente que no tenha exercido a presidncia poder ter seu nome inscrito em chapa. 2 Considerar-se- eleita a chapa que obtiver a maioria absoluta dos votos e, em caso de empate, ser considerada eleita a chapa encabeada pelo candidato a presidente com maior idade. (NR) Art. 2 Este Ato entra em vigor a partir de sua publicao. Centro Legislativo Municipal de Florianpolis, em 17 de novembro de 2014. Vereador JERONIMO ALVES FERREIRA Presidente Vereador

    CELSO FRANCISCO SANDRINI 1 Secretrio Vereador GUILHERME BOTELHO DA SILVEIRA 2 Secretrio

    ATO DA MESA N. 384, de 17 de novembro de 2014. A MESA DA CMARA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS, no uso de suas atribuies, com amparo no art. 11, Inciso XV, do Regimento Interno da CMF, RESOLVE: Art. 1 NOMEAR, em conformidade com o art. 8, inciso II, da Lei Complementar n. 063/2003, JOICE PIERI DIAS, do cargo em comisso de Assessor Parlamentar, cdigo CMF/APG, nvel 17, do Grupo Ocupacional Assessoria Parlamentar de Gabinete, com fulcro na Resoluo n. 1694/2013, com lotao no Gabinete do Vereador Vanderlei Farias. Art. 2 Este Ato entra em vigor a partir de 01 de novembro de 2014. Centro Legislativo Municipal de Florianpolis, em 17 de novembro de 2014. Vereador JERONIMO ALVES FERREIRA Presidente Vereador CELSO FRANCISCO SANDRINI 1 Secretrio Vereador GUILHERME BOTELHO DA SILVEIRA 2 Secretrio

    ATO DA MESA N. 385, de 17 de novembro de 2014. A MESA DA CMARA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS, no uso de suas atribuies, com amparo no art. 11, Inciso XV, do Regimento Interno da CMF, RESOLVE: Art. 1 EXONERAR, em conformidade com o art. 8, inciso II, da Lei Complementar n. 063/2003, MARCIA REGINA CORREA DA SILVA, do cargo em comisso de Assessor Parlamentar, cdigo CMF/APG, nvel 16 do Grupo Ocupacional Assessoria Parlamentar de Gabinete, com fulcro na Resoluo n. 1694/2013, com lotao no Gabinete do Vereador Cesar Luiz Belloni Faria. Art. 2 Este Ato entra em vigor a partir de 10 de novembro de 2014. Centro Legislativo Municipal de Florianpolis, em 17 de novembro de 2014. Vereador JERONIMO ALVES FERREIRA Presidente interino Vereador CELSO FRANCISCO SANDRINI 1 Secretrio Vereador GUILHERME BOTELHO DA SILVEIRA 2 Secretrio

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 11

    SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL (ANEXOS)

    CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANA E DO ADOLESCENTE COMISSO ESPECIAL DE PROCESSO SELETIVO

    EDITAL N 03/2014

    A PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANA E DO ADOLESCENTE DE FLORIANPOLIS, DRIA CONCEIO DE MORAES VICENTE, FAZ SABER QUE ESTO ABERTAS, DE 17 DE NOVEMBRO A 17 DE DEZEMBRO DE 2014 AS INSCRIES PARA O PROCESSO DE ESCOLHA DE MEMBROS SUPLENTES DOS CONSELHOS TUTELARES DE FLORIANPOLIS, GESTO 2013/2016.

    1. DO PROCESSO DE ESCOLHA

    1.1. O presente processo de escolha disciplinado com base na Lei n 8.069/90

    (Estatuto da Criana e do Adolescente ECA), com as modificaes introduzidas por legislao

    posterior editada at 31 de agosto de 2012, pela Lei n 8.242/91 e Lei n 9.580/2014 e nas Leis

    Municipais de Florianpolis n 4.283/93 e n. 7.855/2009 do CMDCA, sendo realizado sob a

    responsabilidade do CMDCA/Florianpolis, organizado e coordenado, na forma do Decreto

    13.431 de 21 agosto de 2014, pela Comisso de Processo Seletivo para Conselheiro Tutelar

    Suplente do CMDCA de Florianpolis, gesto 2013/2016, e fiscalizao da 9 Promotoria de

    Justia, que atua perante o Juzo da Infncia e Juventude, da Comarca da Capital.

    1.2. DAS VAGAS

    1.2.1. O Processo Seletivo para Conselheiros Tutelares Suplentes de Florianpolis, Gesto

    2013/2016 destina-se ao preenchimento de 20 (vinte) vagas para Conselheiros Tutelares

    Suplentes no municpio de Florianpolis, sendo que os demais classificados comporo cadastro

    de reserva obedecendo ordem de classificao do pleito.

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 12

    1.2.2. VAGAS: Visa o preenchimento de 20 (vinte) vagas para Conselheiros Tutelares

    Suplentes, sendo que 4 (quatro) destas vagas esto reservadas a candidatos afrodescendentes,

    conforme classificao adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE).

    Conforme a Lei n 9.580/2014, de 18 de junho de 2014 considerar-se- afrodescendente aquele

    que assim se declarar expressamente, identificando-se como de cor negra ou parda. Das 4

    (quatro) vagas reservadas para candidatos afrodescendentes, 2 (dois) vagas sero destinadas a

    candidatos do gnero feminino e 2 (dois) para o gnero masculino, conforme dispe a Lei n

    9.580/2014, de 18 de junho de 2014.

    Das vagas destinadas aos candidatos afrodescendentes:

    I. Das vagas destinadas para Conselheiros Tutelares Suplentes no municpio de

    Florianpolis, 20% sero providas na forma da Lei n 9.580/2014.

    II. Para concorrer s vagas reservadas, o candidato dever, no ato da inscrio,

    optar por concorrer s vagas reservadas aos negros, preenchendo a autodeclarao

    de que preto ou pardo, conforme quesito cor ou raa utilizado pela Fundao

    Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE (anexo 3).

    III. A autodeclarao ter validade somente para este edital.

    IV. As informaes prestadas no momento da inscrio so de inteira

    responsabilidade do candidato, devendo este responder por qualquer falsidade.

    V. Na hiptese de constatao de declarao falsa, o candidato ser eliminado do

    processo de escolha e, se tiver sido nomeado, ficar sujeito anulao da sua

    admisso, aps procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o

    contraditrio e a ampla defesa, sem prejuzo de outras sanes cabveis.

    VI. Os candidatos negros aprovados dentro do nmero de vagas oferecido ampla

    concorrncia no preenchero as vagas reservadas a candidatos negros.

    VII. Em caso de desistncia de candidato negro aprovado em vaga reservada, a

    vaga ser preenchida pelo candidato negro posteriormente classificado.

    VIII. Na hiptese de no haver candidatos negros aprovados em nmero suficiente

    para que sejam ocupadas as vagas reservadas, as vagas remanescentes sero

    revertidas para ampla concorrncia e sero preenchidas pelos demais candidatos

    aprovados, observada a ordem de classificao do edital.

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 13

    IX. A nomeao dos candidatos aprovados respeitar os critrios de alternncia e

    de proporcionalidade, que consideram a relao entre o nmero total de vagas e o

    nmero de vagas reservadas a candidatos negros.

    1.3. DOS IMPEDIMENTOS

    1.3.1. No podero participar do Processo de Escolha dos Membros Suplentes dos Conselhos

    Tutelares do municpio de Florianpolis, Gesto 2013/2016, os Conselheiros Tutelares que j

    foram empossados com titularidade por duas vezes consecutivas.

    1.3.2. So impedidos de servir, no mesmo Conselho Tutelar, marido e mulher, parceiros com

    unio estvel, ascendente e descendente, sogro(a), genro ou nora, irmos, cunhados durante o

    cunhadio, tio(a), sobrinho(a), padrasto ou madrasta e enteado(a), conforme o Artigo 140 do

    ECA.

    1.3.3. Ficaro impedidas de participar do Processo Seletivo para Conselheiro Tutelar Suplente

    de Florianpolis, Gesto 2013/2016, aquelas pessoas que foram penalizadas com a destituio

    da funo de Conselheiro Tutelar.

    1.3.4. Quando no exerccio de titularidade, os Conselheiros Tutelares Suplentes exercero a sua

    funo em regime de dedicao exclusiva, com jornada de trabalho de 8 (oito) horas dirias de

    segunda-feira a sexta-feira, com plantes dirios noturnos, inclusive nos sbados, domingos e

    feriados.

    1.3.5. O valor do vencimento para o cargo de Conselheiro Tutelar, quando esteja na

    titularidade, ser correspondente ao salrio vigente de Conselheiro Tutelar do municpio de

    Florianpolis, que, nesta data, corresponde R$ 2.301,89 (Dois mil trezentos e um reais e

    oitenta e nove centavos) equivalente ao valor do cargo comissionado de Gerente da Secretaria

    de Assistncia Social do Poder Executivo Municipal de Florianpolis.

    1.3.6. A funo de Conselheiro Tutelar Suplente no gera qualquer vnculo empregatcio ou

    profissional com o Poder Pblico do Municpio de Florianpolis, no adquirindo, ao trmino da

    sua gesto, qualquer direito a indenizaes, a efetivao ou a estabilidade nos quadros da

    administrao pblica municipal, conforme orientaes do Conselho Nacional dos Direitos da

    Criana e do Adolescente CONANDA.

    1.3.7. vedada a acumulao da funo de Conselheiro Tutelar com quaisquer atividades

    remuneradas, seja de carter pblico ou privado.

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 14

    2. DAS ATRIBUIES DA FUNO DO CONSELHEIRO TUTELAR

    2.1. So atribuies do Conselheiro Tutelar definidas no Estatuto da Criana e do

    Adolescente:

    I Atender as crianas e adolescentes nas hipteses previstas nos artigos 98 e 105,

    aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII;

    II Atender e aconselhar os pais ou responsvel, aplicando as medidas previstas no

    art. 129, I a VII;

    III Promover a execuo de suas decises, podendo para tanto:

    a) Requisitar servios pblicos nas reas de sade, educao, assistncia social,

    previdncia, trabalho e segurana;

    b) Representar junto autoridade judiciria nos casos de descumprimento

    injustificado de suas deliberaes;

    IV Encaminhar ao Ministrio Pblico notcia de fato que constitua infrao

    administrativa ou penal contra os direitos da criana ou adolescente;

    V Encaminhar autoridade judiciria os casos de sua competncia;

    VI Providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciria, dentre as

    previstas no art. 101, de I a VI, para o adolescente autor de ato infracional;

    VII Expedir notificaes;

    VIII Requisitar certides de nascimento e de bito de criana ou adolescente

    quando necessrio;

    IX Assessorar o Poder Executivo local na elaborao da proposta oramentria

    para planos e programas de atendimento dos direitos da criana e do adolescente;

    X Representar, em nome da pessoa e da famlia, contra a violao dos direitos

    previstos no art. 220, 3, inciso II, da Constituio Federal;

    XI Representar ao Ministrio Pblico para efeito das aes de perda ou suspenso

    do poder familiar, depois de esgotadas as possibilidades de manuteno da criana ou

    do adolescente junto famlia natural.

    3. DOS REQUISITOS BSICOS EXIGIDOS

    3.1. O candidato dever preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos, na data da

    inscrio:

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 15

    I Ter idade superior a 21 (vinte e um) anos;

    II Residir no municpio de Florianpolis;

    III Estar inscrito como eleitor no Municpio de Florianpolis e estar quite com as

    obrigaes eleitorais, para os candidatos de ambos os sexos e com as obrigaes

    militares, para os do sexo masculino;

    IV Comprovar experincia e conhecimentos de, no mnimo, 02 (dois) anos na

    promoo, defesa ou atendimento na rea dos direitos da criana e do adolescente;

    V Demonstrar reconhecimento de idoneidade moral;

    VI No ter antecedentes criminais, achando-se no pleno exerccio de seus direitos

    civis e polticos;

    VII Ter conhecimentos bsicos de informtica (Windows, Word, internet, no mnimo);

    VIII Comprovar participaes em seminrios, eventos, e afins sobre a temtica

    criana e adolescente.

    4. DAS INSCRIES

    4.1. A participao no presente Processo de Escolha iniciar-se- pela inscrio, atravs de

    requerimento (anexo 2), e ser efetuada no prazo e nas condies estabelecidas neste Edital;

    4.2. A inscrio somente ser efetuada pessoalmente ou por procurador devidamente

    constitudo, na sede do Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente

    CMDCA de Florianpolis, localizada na Avenida Mauro Ramos n 224, sobreloja Centro,

    Florianpolis SC, telefone 3251-6219, de 17 de novembro a 17 de dezembro de 2014, das

    14h00min s 18h00min, horrio oficial de Braslia, de segunda sexta feira.

    4.3. As informaes prestadas no requerimento de inscrio so de total responsabilidade do

    candidato.

    4.4. Ao realizar a inscrio, o candidato dever apresentar original e cpia dos seguintes

    documentos:

    I Certido de nascimento ou casamento, com as respectivas averbaes, se for o

    caso;

    II Cdula ou carteira de identidade expedida por autoridade civil, profissional ou

    militar;

    III Certido de Regularidade do CPF;

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 16

    IV Uma foto 5 x 7 atual (menos de 90 dias);

    V Carteira do Trabalho (se tiver);

    VI Comprovante de residncia atual em nome do candidato (fatura de energia

    eltrica, gua, telefone fixo, demonstrativo de salrio, extratos bancrios, faturas de

    carto de crdito);

    VII Ttulo de Eleitor e Certido de Quitao Eleitoral expedida pela Justia Eleitoral,

    para os candidatos de ambos os sexos e para os do sexo masculino certificado de

    reservista ou de dispensa da incorporao (Leis n 4.375/1964 e n 4.754/1965 e

    Decreto n 57.654/1966);

    VIII Diploma, histrico escolar ou certido que comprove grau de instruo;

    IX Declarao emitida por organizao que atue na promoo, defesa ou

    atendimento na rea dos direitos da criana e do adolescente, descrevendo

    detalhadamente as atividades e funes desenvolvidas pelo candidato, o perodo e a

    jornada de trabalho ou voluntariado (de no mnimo 20 (vinte) horas semanal), ou

    Carteira de Trabalho ou Contrato de Trabalho, caso a organizao j tenha encerrado

    suas atividades, para comprovar experincia e conhecimentos exigidos no item 3.1.,

    IV;

    X Certido negativa de antecedentes criminais, expedidas pelos Foros das Justias

    Federal e Estadual dos locais de residncia do candidato nos ltimos 05 (cinco) anos;

    XI Para os Conselheiros Tutelares que esto se candidatando reeleio, Certido

    de Inteiro Teor emitida pela Secretaria Municipal de Administrao;

    XII Certificado ou declarao, de prprio punho, descrevendo seus conhecimentos

    de informtica exigidos do item 3.1., VII;

    XIII Declaraes e/ou certificados que comprovem a participao de no mnimo 10

    horas em seminrios, eventos sobre a temtica criana e adolescente nos ltimos

    cinco anos exigidos no item 3.1., VIII.

    4.5. A inscrio do candidato implicar o conhecimento e a tcita aceitao das condies

    estabelecidas neste Edital, das quais no poder alegar desconhecimento.

    4.6. Concludo o processo de inscrio, ser publicada no mural do CMDCA e no site da

    Prefeitura Municipal de Florianpolis, em 18 de dezembro de 2014, a partir das 16h, lista dos

    candidatos com inscrio deferida, em ordem alfabtica. O mesmo ocorrer com as inscries

    indeferidas.

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 17

    4.7. O indeferimento da inscrio cabe recurso no prazo de 02 (dois) dias teis o qual ser

    processado de acordo com as normas previstas neste Edital.

    4.8. Aps anlise pela Comisso Especial, ser divulgada lista dos candidatos aptos

    votao, no mural do CMDCA, dia 06 de janeiro de 2015, e a partir das 16h ser realizado o

    sorteio pblico da ordem dos candidatos na cdula de votao, na Rua General Vieira da Rosa,

    n 547 Monte Serrat.

    5. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE ESCOLHA

    5.1. O Processo de Escolha de que trata este Edital ser realizado em 02 (duas) etapas.

    5.2. Primeira etapa Votao;

    5.3. Segunda etapa Capacitao.

    6. DA PRIMEIRA ETAPA VOTAO

    6.1. Esta etapa eliminatria e classificatria e consistir na votao dos Conselheiros

    Tutelares Suplentes, realizando a campanha para aprovao entre 06 de janeiro de 2015 a 04 de

    fevereiro de 2015.

    6.2. A votao realizar-se- no dia 05 de fevereiro de 2015, das 09h s 16h, nas dependncias

    do CMDCA, sito a Avenida Mauro Ramos, n 224, Centro Florianpolis.

    6.3. Os Conselheiros Tutelares Suplentes sero escolhidos na forma direta, atravs de votao

    secreta e facultativa, das Organizaes Governamentais e No Governamentais, de atendimento,

    estudo, pesquisa, defesa e garantia dos direitos da criana e do adolescente, registrados e/ou

    inscritos no CMDCA, devidamente credenciadas, coordenada pela Comisso Especial para o

    Processo de Escolha dos Membros Suplentes dos Conselhos Tutelares de Florianpolis, Gesto

    2013/2016 e fiscalizada pela Promotoria da Infncia e da Juventude da Comarca da Capital.

    6.4. A campanha de divulgao aos candidatos a funo de Conselheiro Tutelar Suplente,

    dever ser realizada exclusivamente de forma direta/pessoal nas Organizaes Governamentais

    e No Governamentais registradas e/ou inscritas no CMDCA. vedado aos candidatos a funo

    de Conselheiro Tutelar Suplente, campanha em televiso, out-doors, carro de som, luminosos,

    ou quaisquer outros tipos de mdia eletrnica, bem como por meio de faixas, letreiros,

    banners, adesivos, cartazes e santinhos com fotos e qualquer ao que implique em grave

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 18

    perturbao ordem, sendo permitida a participao em debates e entrevistas, garantindo-lhe a

    igualdade de condies.

    6.5. vedado ao candidato, ainda, doar, oferecer, prometer ou entregar ao votante bem ou

    vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor.

    6.6. Fica proibida a realizao de debates nos trs dias que antecedem a votao.

    6.7. vedado, no dia da votao, o transporte de votantes.

    6.8. A campanha s ser permitida por meio de curriculum vitae, distribudos at o dia que

    antecede a votao, e apresentao pessoal.

    6.9. vedado aos atuais conselheiros tutelares e servidores pblicos candidatos ou no de

    utilizarem bens mveis e equipamentos do Poder Pblico, para fins de campanha, bem como

    fica vedado aos mesmos fazer campanha em horrio de trabalho, sob pena de indeferimento de

    inscrio do candidato e nulidade de todos os atos dela decorrentes.

    6.10. A inscrio do representante delegado dar-se- mediante apresentao de ofcio,

    assinado pelo representante legal da Entidade, acompanhado de documento de identidade do

    credenciado, que ser apresentado no dia da votao.

    6.11. No constando na lista de votao o nome da organizao, o representante desta no

    poder votar.

    6.12. Fica vedado aos candidatos a funo de Conselheiros Tutelares Suplentes realizarem

    credenciamento conforme o item 6.10.

    6.13. A votao ser realizada por meio de urna comum e cada candidato ser identificado

    pela ordem de sorteio.

    6.14. Cada votante poder escolher at 20 (vinte) candidatos.

    6.15. No recinto de votao e ao lado da urna ser afixada uma relao contendo o nome de

    cada candidato e seu respectivo nmero.

    6.16. Cada candidato poder indicar um fiscal, mediante oficio encaminhado para Secretaria

    Executiva do CMDCA de Florianpolis, com antecedncia mnima de 04 (quatro) dias teis,

    para acompanhar a votao e apurao.

    6.17. No dia da votao ser proibido qualquer tipo de propaganda, de qualquer candidato, sob

    pena de desclassificao do Processo de Escolha.

    6.18. Encerrada a votao, a urna ser lacrada na presena de 02 (dois) candidatos, ou na falta

    destes, de um ou mais cidados presentes, e o lacre rubricado pelos presentes, sendo levada em

    seguida ao Presidente da Mesa, e sob a coordenao do Presidente do Conselho Municipal dos

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 19

    Direitos da Criana e do Adolescente ser iniciada a apurao dos votos, fiscalizada pelo

    Ministrio Pblico de Santa Catarina em Florianpolis.

    I Durante a apurao dos votos, no caso de votao com cdulas manuais,

    sero nulas as que:

    II Contiverem a indicao de mais de 20 (vinte) candidatos;

    III Contiverem quaisquer expresses, frases ou palavras que a indiquem;

    IV No corresponderem ao modelo oficial;

    V No estiverem rubricadas pelo(a) Presidente e membros da Mesa Receptora

    de votos.

    6.19. Encerrados os trabalhos de contagem dos votos e lavrada a ata pelo Presidente da Mesa

    Apuradora, ser encaminhado o resultado final da apurao ao Conselho Municipal dos Direitos

    da Criana e do Adolescente de Florianpolis.

    6.20. Ao final de todo o Processo de Escolha, a Comisso Especial divulgar o nome dos

    escolhidos, sendo que todos os candidatos que receberem, no mnimo, um voto, sero

    considerados classificados.

    6.21. Ser publicado o resultado da votao no mural do CMDCA e site da PMF, no dia 10 de

    fevereiro de 2015 s 18h e divulgado o local e horrio da Capacitao.

    7. SEGUNDA ETAPA CAPACITAO

    7.1. Esta etapa consiste na Capacitao dos Conselheiros Tutelares, sendo obrigatria

    presena de todos os candidatos classificados, em no mnimo 75% dos encontros, em perodo

    integral, o que ser confirmado atravs de lista de presena, sob pena de sua eliminao.

    7.2. A Comisso divulgar no dia 06 de fevereiro de 2015, o local e a hora de realizao da

    Capacitao, no mural do CMDCA.

    7.3. A Capacitao obrigatria ter o seguinte contedo programtico:

    I Legislao referente criana e ao adolescente, federal, estadual e municipal;

    II Regimento Interno do CMDCA;

    III Regimento Interno do Conselho Tutelar;

    IV Sistema de Informaes para Infncia e Adolescncia SIPIA.

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MIROSKI GERNCIA: CICERO BITTAR CONTROLE: ANOLDO N. DOS SANTOS Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.103 Centro 88010-914 Florianpolis / Santa Catarina Fone: (48) 3251-5940 http://www.pmf.sc.gov.br pg. 20

    7.4. A carga horria da capacitao ser de 16 (dezesseis) horas, a ser realizada em 04

    (quatro) dias, do dia 09 de fevereiro de 2015 a 12 de fevereiro de 2015 das 18h00min s

    21h00min.

    8. CLASSIFICAO DOS CANDIDATOS ELEITOS

    8.1. Ser efetuada uma nica lista de candidatos eleitos e capacitados, organizada na ordem

    decrescente dos votos recebidos, independentemente do nvel de escolaridade, observados os

    critrios de desempate previstos no item 8.6, a ser divulgada no mural do CMDCA e no site da

    PMF, na data provvel de 13 de fevereiro de 2015, a partir das 18h.

    8.2. Considerando a necessidade de sempre manter dois Conselheiros Tutelares com nvel

    superior, em cada Conselho, conforme determina o pargrafo nico do art. 3, da Lei Municipal

    n 4283/93, ser elaborada, alm da Lista de Classificao Geral, uma Lista de Classificao

    Especial sendo esta destinada aos candidatos que tm nvel superior completo.

    8.3. A Lista de Classificao Especial mencionada no item anterior, tambm ser organizada

    na ordem decrescente dos votos dos candidatos eleitos, observados os critrios de desempate

    previstos no item 8.6.

    8.4. As vagas asseguradas aos candidatos sem exigncia de nvel de escolaridade podero ser

    ocupadas, observadas prioritariamente a Lista de Classificao Geral, pelos candidatos com

    nvel superior completo.

    8.5. Em caso de substituio ou vacncia de um Conselheiro com nvel superior, ser

    chamado o suplente mais votado na Lista de Classificao Especial; se para Conselheiro sem

    exigncia de escolaridade mnima, ser chamado o mais votado na Lista de Classificao Geral.

    8.6. Em caso de empate, ter preferncia na classificao o candidato com maior tempo de

    experincia na promoo, defesa ou atendimento na rea dos direitos da criana e do

    adolescente; e persistindo o empate, o candidato com idade mais elevada.

    9. DA DIVULGAO DO RESULTADO FINAL

    9.1. Ao final de todo o Processo, a Comisso Especial para o Processo de Escolha dos

    Membros dos Conselhos Tutelares de Florianpolis, Gesto 2013/2016 divulgar o nome dos

    Conselheiros Tutelares Suplentes na sede do CMDCA e no site da Prefeitura Municipal de

    Florianpolis.

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    9.2. O prazo de validade do Processo de Escolha vencer em 09 de janeiro de 2016.

    10. DOS RECURSOS

    10.1. Os recursos, devidamente fundamentados, devero ser dirigidos Comisso de Processo

    Seletivo para Conselheiro Tutelar Suplente do CMDCA de Florianpolis, Gesto 2013/2016 e

    protocolados na Secretaria Executiva do CMDCA, respeitando os prazos estabelecidos neste

    Edital.

    10.2. No sero aceitos recursos enviados pelo correio, fax ou correio eletrnico.

    10.3. Os recursos podero ser interpostos por procurador, com poderes especficos para este

    fim.

    10.4. Julgados os recursos, o resultado final ser homologado pela Comisso de Processo

    Seletivo para Conselheiro Tutelar Suplente do CMDCA de Florianpolis, Gesto 2013/2016 e

    publicado no mural do CMDCA, conforme anexo 01.

    10.5. A deciso exarada nos recursos, pela Comisso de Processo Seletivo para Conselheiro

    Tutelar Suplente do CMDCA de Florianpolis, Gesto 2013/2016 irrecorrvel, na esfera

    administrativa.

    11. DISPOSIES FINAIS

    11.1. Somente tero carter oficial as informaes publicadas no mural do CMDCA de

    Florianpolis e site da Prefeitura de Florianpolis.

    11.2. Todo e qualquer documento, recurso ou requerimento relacionado a este Processo de

    Escolha dever ser entregue pessoalmente ou por procurador devidamente constitudo, na sede

    do CMDCA.

    11.3. O horrio de atendimento aos candidatos ser de segunda-feira a sexta-feira, das 14h s

    18h, na sede do CMDCA.

    11.4. Todos os termos aditivos, comunicados, respostas de requerimento e recursos, bem como

    locais da capacitao, ou quaisquer avisos, ou convocaes para qualquer ato relacionado a este

    Processo de Escolha, sero publicados no mural do CMDCA e site da Prefeitura de

    Florianpolis.

    11.5. Os casos no previstos neste Edital sero resolvidos pela Comisso de Processo Seletivo

    para Conselheiro Tutelar Suplente do CMDCA de Florianpolis, Gesto 2013/2016 e, se

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    necessrio, com consulta ao Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente de

    Florianpolis e Ministrio Pblico.

    11.6. A no observncia das regras determinadas neste Edital e das demais, oriundas da

    Comisso, bem como a descortesia do candidato para com qualquer membro da aludida

    Comisso, ou de seus auxiliares, acarretar seu desligamento imediato e sumrio do processo.

    Florianpolis, 17 de novembro de 2014.

    DRIA CONCEIO DE MORAES VICENTE Presidente do CMDCA

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    ANEXO 01

    CALENDRIO REFERENTE AO EDITAL CMDCA N 03/2014

    17/11/2014 17/12/2014 Prazo para as inscries

    18/12/2014 Publicao da listagem dos candidatos com inscries

    deferidas e indeferidas

    19/12/2014 e 05/01/2015 Prazo para recursos das inscries indeferidas

    06/01/2015 Publicao da lista dos candidatos aptos votao, no mural

    do CMDCA, e a partir das 16h sorteio pblico da ordem dos

    candidatos na cdula de votao.

    06/01 a 04/02/2015 Inicio e trmino da campanha para votao

    05/02/2015 Votao e resultado da Votao das 9h s 16h

    06/02/2015 Publicao do Resultado Votao a partir das 18h

    09/02/2015 12/02/2015 Capacitao dos Conselheiros classificados.

    13/02/2015

    Divulgao e lista de candidatos eleitos e capacitados,

    organizada na ordem decrescente dos votos recebidos,

    independentemente do nvel de escolaridade.

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    ANEXO 02

    REQUERIMENTO DE INSCRIO ILUSTRSSIMA SENHORA PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS

    DIREITOS DA CRIANA E DO ADOLESCENTE DE FLORIANPOLIS-SC

    COLAR FOTO

    5x7 AQUI

    Eu,_______________________________________________________________,nac

    ionalidade ______________________, CPF ______________________________,

    identidade n___________________, rgo emissor_______________________,

    data de emisso ___/___/_____, infra-assinado, preenchendo os requisitos do Edital

    n 03/2014, venho requerer minha inscrio ao Processo Seletivo para Conselheiro

    Tutelar Suplente do CMDCA de Florianpolis, gesto 2013/2016.

    Para organizao do pronturio, presto as declaraes a seguir, sob as penas da Lei:

    1 - Filiao:

    Pai:________________________________________________________________

    Me:_______________________________________________________________

    2 Data e Local de Nascimento

    ___/___/______ Municpio: __________________________ UF ____

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO DIRETORIA DE GESTO ADMINISTRATIVA RESPONSVEL: GUSTAVO MI