Upload
hugo-tavares
View
215
Download
1
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Pranchas resumo do projeto proposto no trabalho de conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo pelo aluno Hugo Giuberti Tavares
Citation preview
RUA OZIASSARMENTO
0 5
3332313029282726
H
A
J
K
E
D
I
F
B
G
34
C
MÓDULO AMÓDULO A
MÓDULO I
MÓDULO A
MÓDULO A
MÓDULO E
MÓDULO EMÓDULO E
MÓDULO A
MÓ
DU
LO
E
MÓDULO A
MÓDULO AMÓDULO I
MÓDULO E
+8,75
+10,50
8,33%
8,33%
SOBEP/ +10,5
SOBE P/+12,25
8,33%
DESCEP/ +7,00 2
2
2
2
2222
4
3
5
5
6711
12
13
1514 15 16 17 18
19
20
1
+10,50
+8,75
0 5
N
22
23
23
22
23
23
MÓDULO I
MÓDULO E
7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 8,20 7,948,65
5,70
19,50
7,20
8,63
3,00
3332313029282726
H
A
J
K
E
D
I
F
B
G
34
C
MÓDULO AMÓDULO A
MÓDULO I
MÓDULO A
MÓDULO A
MÓDULO E
MÓDULO EMÓDULO E
MÓDULO A
MÓ
DU
LO
E
MÓDULO A
MÓDULO AMÓDULO I
MÓDULO E
8,33%
8,33%
SOBEP/ +14
SOBE P/+15,75
8,33%
DESCEP/ +10,5 2
2
2
2
2222
4
3
5
5
62111
12
13
1514 15 16 17 18
19
20
1
+12,25
+14,00
escala gráfica
0 5
N
7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 8,20 7,94
N
O
S
L
N
O
S
L
FACHADA SUDOESTEMÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH: MÁSCARA SOLAR COM STEEL MESH:
ANÁLISE: APESAR DE TER UAM RELAÇÃOMENOS CRÍTICA COM A INSOLAÇÃO, PORSER SOL DA MANHÃ, VERIFICOU-SE,TAMBÉM NESTA FACHADA, A NECESSIDADEDE PROTEÇÕES FRONTAIS, SENDOUTILIZADO, TAMBÉM PARA A FACHADANORDESTE, TELAS DE STEEL MESH.
FACHADA NORDESTE
ANÁLISE: VERIFICOU-SE ALTA INCIDÊNCIA SOLAR EM HORÁRIOS E ÂNGULOS CRÍTICOS.PARA DIMINUIR OS EFEITOS DA INSOLAÇÃO, OPTOU-SE PELA COLOCAÇÃO DE UMABARREIRA FRONTAL ÀS ABERTURAS. PARA ESTE PROJETO, ADOTOU-SE TELASMETÁLICAS, OU STEEL MESH, PELA LEVEZA E PERMEABILIDADE AOS VENTOS.
COEFICIENTES DE LUZ DIURNA (CLD)
N
O
S
L
N
O
S
L
N
O
S
L
MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH: MÁSCARA SOLAR COM STEEL MESH:
MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH:
ANÁLISE: NÃO VERIFICOU-SE ANECESSIDADE DE INSERÇÃO DE STEELMESH NESSA FACHADA, POIS PERÍODODO ANO NO QUAL HÁ INSOLAÇÃO SÃO ASFÉRIAS DE FIM E INÍCIO DE ANO, ALÉMDE SUAS ANGULAÇÕES E HORÁRIOSNÃO SEREM CRÍTICOS.
FACHADA SUDESTE
ANÁLISE: PARA ESSA ANÁLISE CONSIDEROU-SE O CÉU NUBLADO, NÃO IMPORTANDO, PORTANTO, A ORIENTAÇÃO. O OBJETIVOFOI ENTENDER COMO A LUZ IRIA SE DISTRIBUIR PELO AMBIENTE E COM QUE INTENSIDADE, PARA DETECÇÃO DE ÁREAS DEMAIOR DESCONFORTO POR CALOR E OFOSCUMENTO. ASSIM, AS ANÁLISES MOSTRARAM QUE A SOLUÇÃO ADOTADA MELHORA ADISTRIBUIÇÃO HOMOGÊNEA DA LUZ PELO AMBIENTE, COM ÍNDICES DE CLD QUE OSCILAM ENTRE 3 A 6%, SUFICIENTE PARAPROVER A ILUMINAÇÃO, CONSIDERANDO QUE A ILUMINÂNCIA MÍNIMA PARA O AMBIENTE DE SALA DE AULA É 500LUX E O CÉUENCOBERTO, NUM PIOR CENÁRIO, FORNECE CERCA DE 10.000LUX. OU SEJA, UM CLD DE 5% SERIA SUFICIENTE NUM PIORCENÁRIO.AINDA ASSIM, AFIM DE SE ECONOMIZAR E NÃO DAR OCASIÃO A DESCONFORTO POR POUCA LUZ, ALÇOU-SE COMOPOSSIBILIDADE A ADOÇÃO DE LUMINÁRIAS COM DIMERIZADORES, TECNOLOGIA QUE LEVA EM CONTA A LUZ AMBIENTE EFORNECE APENAS A LUZ NECESSÁRIA À COMPLEMENTAÇÃO PARA QUE OS ÍNDICES MÍNIMOS SEJAM ESTABELECIDOS.
3. ANÁLISE SALA DE AULA SEM LIGHTSHELFT E SEM STEEL MESH:
2. ANÁLISE SALA DE AULA COM LIGHTSHELFT E SEM STEEL MESH:
ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA
PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC
06/ 132º E 3º PAV. TIPO e FACHADA LESTE
ESCALA 1 : 250
VISTA LATERAL MANGUE
ESCALA 1 : 200
PL. BAIXA 2º TIPOESCALA 1 : 200
PL. BAIXA 3º TIPO
15 Sanitário Adm.
16 Coordenação Pedagógica
17 Depósito materiais pedagógicos
18 Sala de recuperação
19 Passarela/ Aulas ao ar-livre
20 Escada
21 Laboratório de Física
22 Hall bebedouro/banheiro
23 Hall exposição alunos
1 Elevador panorâmico voltado para omangue e o canal de Camburi
2 Salas de aula
3 Sanitário Alunos Masculino
4 Sanitário Alunos Feminino
5 Jardim de biorremediação
6 Laboratório de Ciências
7 Sala de Artes
11 Sala de Informática
12 Biblioteca
13 Sala de professores
14 Depósito materiais de limpeza
ESTUDOS DE INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃOFACHADA
NORDESTE
FA
CH
AD
A S
UD
ES
TE
FACHADA
SUDOESTE
O 2º pavimento tipo foi programado para receber alunos do Ensino Fundamental, do 5º ao 9º ano. O 3ºpavimento, para receber alunos do Ensino Médio, do 1º ao 3º ano e pré-vestibular.
LEGENDA
ELEMENTO SEPARADOR - FECHAAOS FINAIS DE SEMANA,SEGREGANDO AS SALAS DE AULAE LIBERANDO O SANITÁRIO E OSLABORATÓRIOS DEINFORMÁTICA E SALAS DE ARTEPARA OFICINAS E USOS AFINS.
.
ELEMENTO SEPARADOR - FECHAAOS FINAIS DE SEMANA,SEGREGANDO AS SALAS DE AULAE LIBERANDO O SANITÁRIO E OSLABORATÓRIOS DEINFORMÁTICA E SALAS DE ARTEPARA OFICINAS E USOS AFINS.
.
A-PDF Merger DEMO : Purchase from www.A-PDF.com to remove the watermark
tirantes que travam aestrutura dospavimentos tambémfarão sustentarão acobertura.
28,40
eixo ininterrupto
eixo ininterrupto
eixo ininterrupto
Contra-ventamento
Braço de alavanca
Tirante
Pilar perifério seção circular.
Viga treliçada mestra
Viga treliçada secudária
Laje em steel deck
Forro
ELEMENTO DECONEXÃO VIGA-PILAR
BRAÇO DEALAVANCA
TIRANTE
PILAR SEÇÃO CIRCULAR
VIGA-MESTRA
PILAR SEÇÃOCIRCULAR
VIGAS SECUNDÁRIAS
Steel DeckConcreto
ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA
PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC
08/ 13ESTRUTURA EDIFÍCIO PRINCIPAL
VIGA PERFILRETANGULAR VAZADA85x25cm PARA SUPORTARO BALANÇO DE 3m.
TRELIÇAS 3,7M DE ALTURA PERMITIRÃO O VENCIMENTO DO GRANDE VÃO DE 28,40m NECESSÁRIO PARA MANTAR O EIXO ININTERRUPTO. ESSAESTRATÉGIA FOI ESSENCIAL PARA A CONQUISTA DE UM CAMINHO LARGO DE LIVRE APROPRIAÇÃO À COMUNIDADE, A GRANDE PRAÇAPÚBLICA DOS FINAIS DE SEMANA, PROPRIO À FESTAS, FEIRAS E DIVERSAS OUTRAS APROPRIAÇÕES.
Com estrutura metálica, o partido estrutural buscou explorar o aço e suas potencias. Vigastreliçadas, permitindo passagem de tubulações, tirantes para combate a esforços de formaracional, treliças para vencimento de grandes vãoes e estratégias típicas de ponte aplicadas àarquitetura para conquistas sensoriais expressivas.
ligação treliça aos braços de alavanca.
ligações contravento aos braços de alavanca.
ESQUEMA BRAÇOS ALAVANCA, VIGAS E TIRANTES
ESQUEMA ESTRUTURA GERAL
12
ESQUEMA INTENÇÕES PRINCIPAIS ESQUEMA CAMINHO DAS FORÇAS
3
A cobertura central será sustentada por tirantes, ligados aos pilares da periferia. Desta forma, seu apoionão estará aparente aos observadores. Os pilares internos não tocarão a cobertura, por não teremfunção estrutural em relação a ela. Assim, ter-se-á um plano flutuante, e uma tensão entre os pilaresinternos e um grande plano central, provocada pela não-toque entre as partes.
Baseado na estrutura desenvolvida por Renzo Piano, Richard Rogers e Peter Rice para oCentro Cultural Georges Pompidou, adotou-se neste projete, para os pilares periféricos, umconjunto estrutural composto por pilares, braços de alavanca, vigas e tirantes, afim de se tercada compontente combantendo a esforços de forma optimizada.
Se a viga estivesse ligada diretamente ao pilar, esta provocaria, além do esforço de compressão, umesforço horizontal, aumentando o tendência de flexão do pilar. Com a viga apoiada sobre um braço dealavanca, estes esforço horizontal continua existindo, na possibilidade de giro deste ultimo componente.Porém, com um tirante na outra extremidade, este giro é impedido. Assim, o braço de alavanca, com ogiro impedido, permite que o pilar trabalhe apenas à compressão.
E G
0,56 5,15 5,15 5,15 5,15 5,15 0,56
montantes de açoperfil retangular
painel de vidroauto-limpante
viga perfil I, comtopo angulado parafixação dos painéis
de vidro.
viga calha sobreviga perfilretangular
painel de vidro(vitral) fixado sobas vigas perfil I eretangular
viga perfil Ce calha
Forro de PVC
viga perfil C ecalha
Forro de PVC
tirantes
ligações em X para darrigidez ao conjunto.
VITRAL
20,07
VIGA PERFIL C COM CALHA EMBUTIDA
VIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR
VIGA PERFIL IVIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR
VIGA PERFIL IVIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR
VIGA PERFIL I
VIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR
VIGA PERFIL I
VIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR
VIGA PERFIL C COMCALHA EMBUTIDA
ESTRUTURA PARACONTRAVENTAMENTO ERIGIDEZ
ESTRUTURA PARACONTRAVENTAMENTO ERIGIDEZ
MONTANTES TELHADO E BARRAS DELIGAÇÃO ENTRE O CONJUNTO VIGA CALHA E
A VIGA PERFIL I.
33 32 31 30 29 28 27 26
E
G
34
0,56
3,05
2,45
14,74
2,31
3,19
0,56
0,56
5,50
14,74
5,50
0,56
26,86
71,82
7,60 7,94 8,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 4,87
E
09
E
09
VITRAL
20,07
ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA
PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC
09/ 13ESTRUTURA COBERTURA
O forro furado elucida o não toque dos pilares, e dá leveza aos quatro pilares que tocam as vigas pelaluz que entrará pela cobertura translúcida. Um vitral, de 70 metros, flutuará como o céu que representa.
Estes quatro pilares tocam a cobertura. O objetivo é conferir ao sistema maisestabilidade aesforços horizontais.Estes dois conjuntos de pilares se ligam à vigas da cobertura. Assim, estes quatro pilaresauxiliam no combate a esforços horizontais, por serem elementos de bastante rigidez.
ESCALA
BASE COBERTURA
ESCALA
FORRO DA COBERTURA CENTRAL
ESCALA
PERSPECTIVA INTERNA DO PÁTIO COBERTO
ESCALA 1 : 75
CORTE E
ESCALA
EST - COBERTURA EXPLODIDA 2
Remetendo ao pensamento do grande mestre da Escola Paulista, Vilanova Artigas, a coberturafoi pensada. Este dizia que era necessário fazer o ponto de apoio cantar. E fez, em inúmerasobras, com concreto e aço. Neste projeto, com novos limites estruturais conquistados pelaestrutura metálica, fez-se a estrutura cantar pelo não apoio, ou pela ausência aparente deapoios, possibilitada pela estrutura atirantada.
ESCALA 1 : 200
PL. DE FORRO REFLETIDA DA COBERTURA CENTRAL
Pelo não toque e pela entrada de luz pelos furos no forro, uma cobertura flutuará, sustentada portirantes cujos apoios escaparão à vista dos que entrarem na edificação pelo grande eixo dotérreo.
O painel central será um grandevitral. O tema será o céu dospescadores e dos que serelacionam com o mangue e commar.
Nas cores mais quentes, o céu dequem percorre o canal. Massasverdes nos cantos do início dopainel remeterão às folhagens domanguezal, os tons quentes, aonascer e ao pôr-do-sol, on céu tocavirtualmente a terra. As aves destetrecho serão garças e aves típicasdaquele local. Adiante, as massasde folha se desfazem e os tonsquentes do pôr-do-sol dão lugar àtons mais serenos, azulados, e asaves serão aves de alto-mar.
Um percurso do mangue ao alto-mar. O mangue, berçário marinho,o alto-mar, lugar de diversidade ecompetição. A escola, o berçário, asociedade, a cidade, o alto-mar.Estas mensagens, subliminares,estarão ali, em forma de arte,postas para serem utilizadas pelostutores.
.
.
.
.
.
.
.
.
;
;.
..
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.. .
.
.
.
.
.
1
1
1
22
2
2
2
2
3
3
3
Descida 2
Descida 1
.
.
.
.
.
.
.
.
.
4
4
4
5
5
5
6
6
6
Descida 3
ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA
PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC
10/ 13ÁGUAS PLUVIAIS
ESCALA
CONDUÇÃO ÁGUA PLUVIAL PELA COBERTURA PRINCIPAL
ESCALA
DETALHE COBERTURA CENTRAL
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
,
,
,
,
,
,
Calha
Calha
Rufo
,
.
.
.
,
.
3. A água é então destinada atanques de armazenamento deáguas pluviais.
1. Chove
1. A água da chuva é conduzida às vigas-calhade perfil U.
Posteriormente, a água é conduzida à umacalha embutida na viga que contorna toda aestrutura, de C.
agua pluvial coletada dacoberturaarmazenada e distribuída pelaedificação.
,
,
,
ESCALA
CAPTAÇÃO ÁGUAS PLUVIAIS DO GINÁSIO
ESCALA
ESQUEMA DESCIDA 3
.
ESCALA
ESQUEMA DESCIDA 1 E 21
2
8
7
6
5
10
7
LEGENDA - GINÁSIO/PÁTIO INTERNO
1 Área de captação de água pluvial 12 Área de captação de água pluvial 23 Reservatórios de água pluvial da área de captação 14 Distribuição da água pluvial para uso nos vasos sanitários
dos vestiários e limpeza do chão
5 Tanque SLIM 2000 litros para irrigação do jardim inferior6 Tanque SLIM 2000 litros para limpeza do patio interno7 Irrigação jardim inferior8 Jardim superior9 Jardim inferior10 Tanque Slim 2000litros para limpeza do ginásio11 Vestiário16 Águas cinzas provenientes dos ambientes do térreo e
primeiro piso.
.
.
. 8
4.
56
9
.
9
33
3
11
11
LEGENDA - EDIFÍCIO PRINCIPAL
1 Tanque SLIM 2000litros para armazenamento de águaspluviais destinadas aos vasos sanitários dos sanitários dosalunos e à limpeza de chão.
2 Sanitário alunos3 Tanque SLIM 2000litros para armazenamento de águas
pluviais destinadas à limpeza de chão .
4 Tanque SLIM 2000litros para armazenamento de águaspluviais destinadas à limpeza de chão e da passarela.
5 Sala de aula6 Passarela de ligação entre ala salas de aula e ala
laboratórios/biblioteca.
.
.
água da chuva
sentido da água conduzida
calha ou tubulações para condução de água
distribuição da água armazenada
ÁREA DE CAPTAÇÃO 1: 1.493,5 m²ÁREA DE CAPTAÇÃO 2: 1.493,5 m²
ÁREA DE CAPTAÇÃO COBERTURA CENTRAL: 1928m²
Mês
JaneiroFevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro
Precipitação mensal(mm)
150
85
120
110
60
50
60
50
60
120
220
230
1.315
Cobertura Central
289.200,00
163.880,00
231.360,00
212.080,00
115.680,00
96.400,00
115.680,00
149.396,95
179.276,34
358.552,68
657.346,58
687.225,97
3.256.078,52
Cobertura Ginásio
448.190,85
253.974,82
358.552,68
328.673,29
179.276,34
149.396,95
179.276,34
149.396,95
179.276,34
358.552,68
657.346,58
687.225,97
3.929.139,79
Total
737.390,85
417.854,82
589.912,68
540.753,29
294.956,34
245.796,95
294.956,34
298.793,90
358.552,68
717.105,36
1.314.693,16
1.374.451,94
7.185.218,31
Índices Pluviométricos Potencial para captação de água(litros)
OS TANQUES DA CAÍDA 3 FICARÃO À VISTA DE QUEM PASSAR PELA PASSARELA. ASSIM, A CONSCIÊNCIA DE QUE A ÁGUA DA CHUVA É UTILIZADA NOPRÓPRIO EDIFÍCIO ESTARÁ SEMPRE PRESENTE. ALÉM DISSO, SUA LOCALIZAÇÃO´PERMITIRÁ QUE OS PROFESSORES A EXPLORE COMO ELEMENTO DEEDUCAÇÃO AMBIENTAL.
Ano
2
2
2
2
.
16
2
2
2
2
2
11
.
.
.
.
10
13
13
17
17
.
.
13
13
.
.
R = MICRORESERVATÓRIO, FORMADOPELAS PLACAS DE CONTENÇÃO.
O objetivo dessas placas de contenção e dosmicroreservatórios é garantir uma profundidademínima para a sobrevivência e reprodução deespécies de aguapés, responsáveis pelabiorremediação das águas cinzas.
1
4
17.
ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA
PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC
11/ 13ÁGUAS CINZAS E JARDINS DE BIORREMEDIAÇÃO
ESCALA
VISTA GERAL
.
.
.
.51
4
6
.3
.8
15.
.
.3
.7
.
10
12
11
.
.
.
.
.
13
.
.
13
.
.
.
.
.
.
.
.
.
..
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
14
12
12
12
12
16
..
.
LEGENDA - ÁGUAS CINZAS
1 Entrada de águas cinzas por cima, pelo ponto mais elevado do reservatório.2 Tanques de biorremediação3 Barreiras de contenção.4 Saída da água pelo nível mais baixo do reservatório.5 Transbordo da água a medida que o tanque recebe água.6 Base de concreto armada impermeabilizada7 Mureta de concreto armado impermeabilizada.8 Barreiras de contenção em concreto ou pvc.10 Cisterna11 Filtro final com uma camada de cascas de árvore, uma camada de pedra e outra de areia fina.12 Tanques de biorremediação térreo13 Distribuição da água tratada para pontos de água para limpeza de chão.14 Excesso é transferido a rede de esgoto.15 Água represada. Ela continua para o próxima zona apenas após passar da altura mínima.16 Águas cinzas provenientes dos ambientes do térreo e primeiro piso.17 Torneira de águas biorremediadas
Placas de concreto e pvc formarão, dentrodos micro-reservatórios, barreiras ao livrecurso das águas cinzas, afim de ampliar-lhesa oxigenação, o percurso e tempo de contatocom as raízes dos aguapés
D
C
B
A
E
F
Salvinia molesta
Cyperus papyrus
Cyperus trachysanthos
Pistia stratiotes
Eichornia crassipes (aguapé)
Tanque de biorremediação de águas cinzas construído na sededo centro de permacultura EcoOca, em Alfredo Chaves (ES).
Biorremediação é o processo de retirada desubstância nocivas ao ambiente contidas naságuas através de organismos vivos, sejam elesas plantas ou os microorganismos aderidos àssuas raízes. Raízes plantas aquáticas daninhas,como os aguapés, e plantas de pântano, comoas ciperáceas, apresentam alta capacidadepara biorremediação.
A idéia é fazer as águas cinzas(oriundas das pias e tanques) irde reservatório por reservatório,mantendo uma altura mínima paraa sobrevivência das plantas econsequente interação da águacom suas raízes.
Ao final do percurso, as águas cinzas passarão por camadas parao filtro final. Primeiro, uma camada de cascas de árvores,segundo, pedras, cascalhos, depois, areia fina, e por fim, vai acisterna por meio de um filtro.
Com os tanques de biorremediação localizados no térreo,professores e comunidade poderão compreender o processo detratamento. Assim, a educação ambiental, o paisagismo e aeficiência no uso de recursos hídricos se abraçarão.
.
.
Condução/Sentido percorrido pela água cinzatratada.
Condução/Sentido percorrido pela água cinzaem tratamento.
O início do painel, em tons quentes entre folhagens representa o momento do nascer do sol entre as folhagens do mangue. O mangue é o berçário marinho. Assim, identifica-se no painel o território de início, o berçário, que representa a escola, o início. O painel está posicionado sob essa idéia: o nascer do sol e o mangue voltados ao interior da escola, o local onde as criaças serão preparadas para o mar, a vida adulta.O azul falará do alto-mar, onde os recursos são mais escassos e há competitividade maior. Com menos tons, a vida adulta é árdua pelo trabalho e pelas obrigações. Mas, como no céu, seus tons azuis são amenizados pelo colorido do sol. As crianças e as infinitas possibilidades de vida que tem são as cores que colorem a sociedade, esta internamente dividida em faixas etárias, mas continua e interligada. As cores de uns compensam as cores das outras. Os tons monótonos do trabalho diário sustentam os tons coloridos das escolas, das crianças e sua vida cheia de ludismo. Disso fala o painel. De natureza, de vida e de sociedade. Disso fala o projeto, dum lugar onde as coisas acontecem simultaneamente, se valorizando, por soma de significados e possibilidades.