7
RUA OZIAS SARMENTO 0 5 33 32 31 30 29 28 27 26 H A J K E D I F B G 34 C MÓDULO A MÓDULO A MÓDULO I MÓDULO A MÓDULO A MÓDULO E MÓDULO E MÓDULO E MÓDULO A MÓDULO E MÓDULO A MÓDULO A MÓDULO I MÓDULO E +8,75 +10,50 8,33% 8,33% SOBE P/ +10,5 SOBE P/ +12,25 8,33% DESCE P/ +7,00 2 2 2 2 2 2 2 2 4 3 5 5 6 7 11 12 13 15 14 15 16 17 18 19 20 1 +10,50 +8,75 0 5 N 22 23 23 22 23 23 MÓDULO I MÓDULO E 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 8,20 7,94 8,65 5,70 19,50 7,20 8,63 3,00 33 32 31 30 29 28 27 26 H A J K E D I F B G 34 C MÓDULO A MÓDULO A MÓDULO I MÓDULO A MÓDULO A MÓDULO E MÓDULO E MÓDULO E MÓDULO A MÓDULO E MÓDULO A MÓDULO A MÓDULO I MÓDULO E 8,33% 8,33% SOBE P/ +14 SOBE P/ +15,75 8,33% DESCE P/ +10,5 2 2 2 2 2 2 2 2 4 3 5 5 6 21 11 12 13 15 14 15 16 17 18 19 20 1 +12,25 +14,00 escala gráfica 0 5 N 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 8,20 7,94 N O S L N O S L FACHADA SUDOESTE MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH: MÁSCARA SOLAR COM STEEL MESH: ANÁLISE: APESAR DE TER UAM RELAÇÃO MENOS CRÍTICA COM A INSOLAÇÃO, POR SER SOL DA MANHÃ, VERIFICOU-SE, TAMBÉM NESTA FACHADA, A NECESSIDADE DE PROTEÇÕES FRONTAIS, SENDO UTILIZADO, TAMBÉM PARA A FACHADA NORDESTE, TELAS DE STEEL MESH. FACHADA NORDESTE ANÁLISE: VERIFICOU-SE ALTA INCIDÊNCIA SOLAR EM HORÁRIOS E ÂNGULOS CRÍTICOS. PARA DIMINUIR OS EFEITOS DA INSOLAÇÃO, OPTOU-SE PELA COLOCAÇÃO DE UMA BARREIRA FRONTAL ÀS ABERTURAS. PARA ESTE PROJETO, ADOTOU-SE TELAS METÁLICAS, OU STEEL MESH, PELA LEVEZA E PERMEABILIDADE AOS VENTOS. COEFICIENTES DE LUZ DIURNA (CLD) N O S L N O S L N O S L MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH: MÁSCARA SOLAR COM STEEL MESH: MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH: ANÁLISE: NÃO VERIFICOU-SE A NECESSIDADE DE INSERÇÃO DE STEEL MESH NESSA FACHADA, POIS PERÍODO DO ANO NO QUAL HÁ INSOLAÇÃO SÃO AS FÉRIAS DE FIM E INÍCIO DE ANO, ALÉM DE SUAS ANGULAÇÕES E HORÁRIOS NÃO SEREM CRÍTICOS. FACHADA SUDESTE ANÁLISE: PARA ESSA ANÁLISE CONSIDEROU-SE O CÉU NUBLADO, NÃO IMPORTANDO, PORTANTO, A ORIENTAÇÃO. O OBJETIVO FOI ENTENDER COMO A LUZ IRIA SE DISTRIBUIR PELO AMBIENTE E COM QUE INTENSIDADE, PARA DETECÇÃO DE ÁREAS DE MAIOR DESCONFORTO POR CALOR E OFOSCUMENTO. ASSIM, AS ANÁLISES MOSTRARAM QUE A SOLUÇÃO ADOTADA MELHORA A DISTRIBUIÇÃO HOMOGÊNEA DA LUZ PELO AMBIENTE, COM ÍNDICES DE CLD QUE OSCILAM ENTRE 3 A 6%, SUFICIENTE PARA PROVER A ILUMINAÇÃO, CONSIDERANDO QUE A ILUMINÂNCIA MÍNIMA PARA O AMBIENTE DE SALA DE AULA É 500LUX E O CÉU ENCOBERTO, NUM PIOR CENÁRIO, FORNECE CERCA DE 10.000LUX. OU SEJA, UM CLD DE 5% SERIA SUFICIENTE NUM PIOR CENÁRIO. AINDA ASSIM, AFIM DE SE ECONOMIZAR E NÃO DAR OCASIÃO A DESCONFORTO POR POUCA LUZ, ALÇOU-SE COMO POSSIBILIDADE A ADOÇÃO DE LUMINÁRIAS COM DIMERIZADORES, TECNOLOGIA QUE LEVA EM CONTA A LUZ AMBIENTE E FORNECE APENAS A LUZ NECESSÁRIA À COMPLEMENTAÇÃO PARA QUE OS ÍNDICES MÍNIMOS SEJAM ESTABELECIDOS. 3. ANÁLISE SALA DE AULA SEM LIGHT SHELFT E SEM STEEL MESH: 2. ANÁLISE SALA DE AULA COM LIGHT SHELFT E SEM STEEL MESH: ALUNO : HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR : PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR : AUGUSTO ALVARENGA PRANCHA: PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC 06/ 13 E 3º PAV. TIPO e FACHADA LESTE ESCALA 1 : 250 VISTA LATERAL MANGUE ESCALA 1 : 200 PL. BAIXA 2º TIPO ESCALA 1 : 200 PL. BAIXA 3º TIPO 15 Sanitário Adm. 16 Coordenação Pedagógica 17 Depósito materiais pedagógicos 18 Sala de recuperação 19 Passarela/ Aulas ao ar-livre 20 Escada 21 Laboratório de Física 22 Hall bebedouro/banheiro 23 Hall exposição alunos 1 Elevador panorâmico voltado para o mangue e o canal de Camburi 2 Salas de aula 3 Sanitário Alunos Masculino 4 Sanitário Alunos Feminino 5 Jardim de biorremediação 6 Laboratório de Ciências 7 Sala de Artes 11 Sala de Informática 12 Biblioteca 13 Sala de professores 14 Depósito materiais de limpeza ESTUDOS DE INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO FACHADA NORDESTE FACHADA SUDESTE FACHADA SUDOESTE O 2º pavimento tipo foi programado para receber alunos do Ensino Fundamental, do 5º ao 9º ano. O 3º pavimento, para receber alunos do Ensino Médio, do 1º ao 3º ano e pré-vestibular. LEGENDA ELEMENTO SEPARADOR - FECHA AOS FINAIS DE SEMANA, SEGREGANDO AS SALAS DE AULA E LIBERANDO O SANITÁRIO E OS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E SALAS DE ARTE PARA OFICINAS E USOS AFINS. ELEMENTO SEPARADOR - FECHA AOS FINAIS DE SEMANA, SEGREGANDO AS SALAS DE AULA E LIBERANDO O SANITÁRIO E OS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E SALAS DE ARTE PARA OFICINAS E USOS AFINS. A-PDF Merger DEMO : Purchase from www.A-PDF.com to remove the watermark

PG Hugo Tavares - Uma escola para soma da educação e da cultura à comunidade - Pranchas Parte 2

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Pranchas resumo do projeto proposto no trabalho de conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo pelo aluno Hugo Giuberti Tavares

Citation preview

Page 1: PG Hugo Tavares - Uma escola para soma da educação e da cultura à comunidade - Pranchas Parte 2

RUA OZIASSARMENTO

0 5

3332313029282726

H

A

J

K

E

D

I

F

B

G

34

C

MÓDULO AMÓDULO A

MÓDULO I

MÓDULO A

MÓDULO A

MÓDULO E

MÓDULO EMÓDULO E

MÓDULO A

DU

LO

E

MÓDULO A

MÓDULO AMÓDULO I

MÓDULO E

+8,75

+10,50

8,33%

8,33%

SOBEP/ +10,5

SOBE P/+12,25

8,33%

DESCEP/ +7,00 2

2

2

2

2222

4

3

5

5

6711

12

13

1514 15 16 17 18

19

20

1

+10,50

+8,75

0 5

N

22

23

23

22

23

23

MÓDULO I

MÓDULO E

7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 8,20 7,948,65

5,70

19,50

7,20

8,63

3,00

3332313029282726

H

A

J

K

E

D

I

F

B

G

34

C

MÓDULO AMÓDULO A

MÓDULO I

MÓDULO A

MÓDULO A

MÓDULO E

MÓDULO EMÓDULO E

MÓDULO A

DU

LO

E

MÓDULO A

MÓDULO AMÓDULO I

MÓDULO E

8,33%

8,33%

SOBEP/ +14

SOBE P/+15,75

8,33%

DESCEP/ +10,5 2

2

2

2

2222

4

3

5

5

62111

12

13

1514 15 16 17 18

19

20

1

+12,25

+14,00

escala gráfica

0 5

N

7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 8,20 7,94

N

O

S

L

N

O

S

L

FACHADA SUDOESTEMÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH: MÁSCARA SOLAR COM STEEL MESH:

ANÁLISE: APESAR DE TER UAM RELAÇÃOMENOS CRÍTICA COM A INSOLAÇÃO, PORSER SOL DA MANHÃ, VERIFICOU-SE,TAMBÉM NESTA FACHADA, A NECESSIDADEDE PROTEÇÕES FRONTAIS, SENDOUTILIZADO, TAMBÉM PARA A FACHADANORDESTE, TELAS DE STEEL MESH.

FACHADA NORDESTE

ANÁLISE: VERIFICOU-SE ALTA INCIDÊNCIA SOLAR EM HORÁRIOS E ÂNGULOS CRÍTICOS.PARA DIMINUIR OS EFEITOS DA INSOLAÇÃO, OPTOU-SE PELA COLOCAÇÃO DE UMABARREIRA FRONTAL ÀS ABERTURAS. PARA ESTE PROJETO, ADOTOU-SE TELASMETÁLICAS, OU STEEL MESH, PELA LEVEZA E PERMEABILIDADE AOS VENTOS.

COEFICIENTES DE LUZ DIURNA (CLD)

N

O

S

L

N

O

S

L

N

O

S

L

MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH: MÁSCARA SOLAR COM STEEL MESH:

MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH:

ANÁLISE: NÃO VERIFICOU-SE ANECESSIDADE DE INSERÇÃO DE STEELMESH NESSA FACHADA, POIS PERÍODODO ANO NO QUAL HÁ INSOLAÇÃO SÃO ASFÉRIAS DE FIM E INÍCIO DE ANO, ALÉMDE SUAS ANGULAÇÕES E HORÁRIOSNÃO SEREM CRÍTICOS.

FACHADA SUDESTE

ANÁLISE: PARA ESSA ANÁLISE CONSIDEROU-SE O CÉU NUBLADO, NÃO IMPORTANDO, PORTANTO, A ORIENTAÇÃO. O OBJETIVOFOI ENTENDER COMO A LUZ IRIA SE DISTRIBUIR PELO AMBIENTE E COM QUE INTENSIDADE, PARA DETECÇÃO DE ÁREAS DEMAIOR DESCONFORTO POR CALOR E OFOSCUMENTO. ASSIM, AS ANÁLISES MOSTRARAM QUE A SOLUÇÃO ADOTADA MELHORA ADISTRIBUIÇÃO HOMOGÊNEA DA LUZ PELO AMBIENTE, COM ÍNDICES DE CLD QUE OSCILAM ENTRE 3 A 6%, SUFICIENTE PARAPROVER A ILUMINAÇÃO, CONSIDERANDO QUE A ILUMINÂNCIA MÍNIMA PARA O AMBIENTE DE SALA DE AULA É 500LUX E O CÉUENCOBERTO, NUM PIOR CENÁRIO, FORNECE CERCA DE 10.000LUX. OU SEJA, UM CLD DE 5% SERIA SUFICIENTE NUM PIORCENÁRIO.AINDA ASSIM, AFIM DE SE ECONOMIZAR E NÃO DAR OCASIÃO A DESCONFORTO POR POUCA LUZ, ALÇOU-SE COMOPOSSIBILIDADE A ADOÇÃO DE LUMINÁRIAS COM DIMERIZADORES, TECNOLOGIA QUE LEVA EM CONTA A LUZ AMBIENTE EFORNECE APENAS A LUZ NECESSÁRIA À COMPLEMENTAÇÃO PARA QUE OS ÍNDICES MÍNIMOS SEJAM ESTABELECIDOS.

3. ANÁLISE SALA DE AULA SEM LIGHTSHELFT E SEM STEEL MESH:

2. ANÁLISE SALA DE AULA COM LIGHTSHELFT E SEM STEEL MESH:

ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA

PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC

06/ 132º E 3º PAV. TIPO e FACHADA LESTE

ESCALA 1 : 250

VISTA LATERAL MANGUE

ESCALA 1 : 200

PL. BAIXA 2º TIPOESCALA 1 : 200

PL. BAIXA 3º TIPO

15 Sanitário Adm.

16 Coordenação Pedagógica

17 Depósito materiais pedagógicos

18 Sala de recuperação

19 Passarela/ Aulas ao ar-livre

20 Escada

21 Laboratório de Física

22 Hall bebedouro/banheiro

23 Hall exposição alunos

1 Elevador panorâmico voltado para omangue e o canal de Camburi

2 Salas de aula

3 Sanitário Alunos Masculino

4 Sanitário Alunos Feminino

5 Jardim de biorremediação

6 Laboratório de Ciências

7 Sala de Artes

11 Sala de Informática

12 Biblioteca

13 Sala de professores

14 Depósito materiais de limpeza

ESTUDOS DE INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃOFACHADA

NORDESTE

FA

CH

AD

A S

UD

ES

TE

FACHADA

SUDOESTE

O 2º pavimento tipo foi programado para receber alunos do Ensino Fundamental, do 5º ao 9º ano. O 3ºpavimento, para receber alunos do Ensino Médio, do 1º ao 3º ano e pré-vestibular.

LEGENDA

ELEMENTO SEPARADOR - FECHAAOS FINAIS DE SEMANA,SEGREGANDO AS SALAS DE AULAE LIBERANDO O SANITÁRIO E OSLABORATÓRIOS DEINFORMÁTICA E SALAS DE ARTEPARA OFICINAS E USOS AFINS.

.

ELEMENTO SEPARADOR - FECHAAOS FINAIS DE SEMANA,SEGREGANDO AS SALAS DE AULAE LIBERANDO O SANITÁRIO E OSLABORATÓRIOS DEINFORMÁTICA E SALAS DE ARTEPARA OFICINAS E USOS AFINS.

.

A-PDF Merger DEMO : Purchase from www.A-PDF.com to remove the watermark

Page 2: PG Hugo Tavares - Uma escola para soma da educação e da cultura à comunidade - Pranchas Parte 2

tirantes que travam aestrutura dospavimentos tambémfarão sustentarão acobertura.

28,40

eixo ininterrupto

eixo ininterrupto

eixo ininterrupto

Contra-ventamento

Braço de alavanca

Tirante

Pilar perifério seção circular.

Viga treliçada mestra

Viga treliçada secudária

Laje em steel deck

Forro

ELEMENTO DECONEXÃO VIGA-PILAR

BRAÇO DEALAVANCA

TIRANTE

PILAR SEÇÃO CIRCULAR

VIGA-MESTRA

PILAR SEÇÃOCIRCULAR

VIGAS SECUNDÁRIAS

Steel DeckConcreto

ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA

PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC

08/ 13ESTRUTURA EDIFÍCIO PRINCIPAL

VIGA PERFILRETANGULAR VAZADA85x25cm PARA SUPORTARO BALANÇO DE 3m.

TRELIÇAS 3,7M DE ALTURA PERMITIRÃO O VENCIMENTO DO GRANDE VÃO DE 28,40m NECESSÁRIO PARA MANTAR O EIXO ININTERRUPTO. ESSAESTRATÉGIA FOI ESSENCIAL PARA A CONQUISTA DE UM CAMINHO LARGO DE LIVRE APROPRIAÇÃO À COMUNIDADE, A GRANDE PRAÇAPÚBLICA DOS FINAIS DE SEMANA, PROPRIO À FESTAS, FEIRAS E DIVERSAS OUTRAS APROPRIAÇÕES.

Com estrutura metálica, o partido estrutural buscou explorar o aço e suas potencias. Vigastreliçadas, permitindo passagem de tubulações, tirantes para combate a esforços de formaracional, treliças para vencimento de grandes vãoes e estratégias típicas de ponte aplicadas àarquitetura para conquistas sensoriais expressivas.

ligação treliça aos braços de alavanca.

ligações contravento aos braços de alavanca.

ESQUEMA BRAÇOS ALAVANCA, VIGAS E TIRANTES

ESQUEMA ESTRUTURA GERAL

12

ESQUEMA INTENÇÕES PRINCIPAIS ESQUEMA CAMINHO DAS FORÇAS

3

A cobertura central será sustentada por tirantes, ligados aos pilares da periferia. Desta forma, seu apoionão estará aparente aos observadores. Os pilares internos não tocarão a cobertura, por não teremfunção estrutural em relação a ela. Assim, ter-se-á um plano flutuante, e uma tensão entre os pilaresinternos e um grande plano central, provocada pela não-toque entre as partes.

Baseado na estrutura desenvolvida por Renzo Piano, Richard Rogers e Peter Rice para oCentro Cultural Georges Pompidou, adotou-se neste projete, para os pilares periféricos, umconjunto estrutural composto por pilares, braços de alavanca, vigas e tirantes, afim de se tercada compontente combantendo a esforços de forma optimizada.

Se a viga estivesse ligada diretamente ao pilar, esta provocaria, além do esforço de compressão, umesforço horizontal, aumentando o tendência de flexão do pilar. Com a viga apoiada sobre um braço dealavanca, estes esforço horizontal continua existindo, na possibilidade de giro deste ultimo componente.Porém, com um tirante na outra extremidade, este giro é impedido. Assim, o braço de alavanca, com ogiro impedido, permite que o pilar trabalhe apenas à compressão.

Page 3: PG Hugo Tavares - Uma escola para soma da educação e da cultura à comunidade - Pranchas Parte 2

E G

0,56 5,15 5,15 5,15 5,15 5,15 0,56

montantes de açoperfil retangular

painel de vidroauto-limpante

viga perfil I, comtopo angulado parafixação dos painéis

de vidro.

viga calha sobreviga perfilretangular

painel de vidro(vitral) fixado sobas vigas perfil I eretangular

viga perfil Ce calha

Forro de PVC

viga perfil C ecalha

Forro de PVC

tirantes

ligações em X para darrigidez ao conjunto.

VITRAL

20,07

VIGA PERFIL C COM CALHA EMBUTIDA

VIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR

VIGA PERFIL IVIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR

VIGA PERFIL IVIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR

VIGA PERFIL I

VIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR

VIGA PERFIL I

VIGA-CALHA PERFIL USOBRE VIGA RETANGULAR

VIGA PERFIL C COMCALHA EMBUTIDA

ESTRUTURA PARACONTRAVENTAMENTO ERIGIDEZ

ESTRUTURA PARACONTRAVENTAMENTO ERIGIDEZ

MONTANTES TELHADO E BARRAS DELIGAÇÃO ENTRE O CONJUNTO VIGA CALHA E

A VIGA PERFIL I.

33 32 31 30 29 28 27 26

E

G

34

0,56

3,05

2,45

14,74

2,31

3,19

0,56

0,56

5,50

14,74

5,50

0,56

26,86

71,82

7,60 7,94 8,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 4,87

E

09

E

09

VITRAL

20,07

ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA

PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC

09/ 13ESTRUTURA COBERTURA

O forro furado elucida o não toque dos pilares, e dá leveza aos quatro pilares que tocam as vigas pelaluz que entrará pela cobertura translúcida. Um vitral, de 70 metros, flutuará como o céu que representa.

Estes quatro pilares tocam a cobertura. O objetivo é conferir ao sistema maisestabilidade aesforços horizontais.Estes dois conjuntos de pilares se ligam à vigas da cobertura. Assim, estes quatro pilaresauxiliam no combate a esforços horizontais, por serem elementos de bastante rigidez.

ESCALA

BASE COBERTURA

ESCALA

FORRO DA COBERTURA CENTRAL

ESCALA

PERSPECTIVA INTERNA DO PÁTIO COBERTO

ESCALA 1 : 75

CORTE E

ESCALA

EST - COBERTURA EXPLODIDA 2

Remetendo ao pensamento do grande mestre da Escola Paulista, Vilanova Artigas, a coberturafoi pensada. Este dizia que era necessário fazer o ponto de apoio cantar. E fez, em inúmerasobras, com concreto e aço. Neste projeto, com novos limites estruturais conquistados pelaestrutura metálica, fez-se a estrutura cantar pelo não apoio, ou pela ausência aparente deapoios, possibilitada pela estrutura atirantada.

ESCALA 1 : 200

PL. DE FORRO REFLETIDA DA COBERTURA CENTRAL

Pelo não toque e pela entrada de luz pelos furos no forro, uma cobertura flutuará, sustentada portirantes cujos apoios escaparão à vista dos que entrarem na edificação pelo grande eixo dotérreo.

O painel central será um grandevitral. O tema será o céu dospescadores e dos que serelacionam com o mangue e commar.

Nas cores mais quentes, o céu dequem percorre o canal. Massasverdes nos cantos do início dopainel remeterão às folhagens domanguezal, os tons quentes, aonascer e ao pôr-do-sol, on céu tocavirtualmente a terra. As aves destetrecho serão garças e aves típicasdaquele local. Adiante, as massasde folha se desfazem e os tonsquentes do pôr-do-sol dão lugar àtons mais serenos, azulados, e asaves serão aves de alto-mar.

Um percurso do mangue ao alto-mar. O mangue, berçário marinho,o alto-mar, lugar de diversidade ecompetição. A escola, o berçário, asociedade, a cidade, o alto-mar.Estas mensagens, subliminares,estarão ali, em forma de arte,postas para serem utilizadas pelostutores.

Page 4: PG Hugo Tavares - Uma escola para soma da educação e da cultura à comunidade - Pranchas Parte 2

.

.

.

.

.

.

.

.

;

;.

..

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.. .

.

.

.

.

.

1

1

1

22

2

2

2

2

3

3

3

Descida 2

Descida 1

.

.

.

.

.

.

.

.

.

4

4

4

5

5

5

6

6

6

Descida 3

ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA

PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC

10/ 13ÁGUAS PLUVIAIS

ESCALA

CONDUÇÃO ÁGUA PLUVIAL PELA COBERTURA PRINCIPAL

ESCALA

DETALHE COBERTURA CENTRAL

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

,

,

,

,

,

,

Calha

Calha

Rufo

,

.

.

.

,

.

3. A água é então destinada atanques de armazenamento deáguas pluviais.

1. Chove

1. A água da chuva é conduzida às vigas-calhade perfil U.

Posteriormente, a água é conduzida à umacalha embutida na viga que contorna toda aestrutura, de C.

agua pluvial coletada dacoberturaarmazenada e distribuída pelaedificação.

,

,

,

ESCALA

CAPTAÇÃO ÁGUAS PLUVIAIS DO GINÁSIO

ESCALA

ESQUEMA DESCIDA 3

.

ESCALA

ESQUEMA DESCIDA 1 E 21

2

8

7

6

5

10

7

LEGENDA - GINÁSIO/PÁTIO INTERNO

1 Área de captação de água pluvial 12 Área de captação de água pluvial 23 Reservatórios de água pluvial da área de captação 14 Distribuição da água pluvial para uso nos vasos sanitários

dos vestiários e limpeza do chão

5 Tanque SLIM 2000 litros para irrigação do jardim inferior6 Tanque SLIM 2000 litros para limpeza do patio interno7 Irrigação jardim inferior8 Jardim superior9 Jardim inferior10 Tanque Slim 2000litros para limpeza do ginásio11 Vestiário16 Águas cinzas provenientes dos ambientes do térreo e

primeiro piso.

.

.

. 8

4.

56

9

.

9

33

3

11

11

LEGENDA - EDIFÍCIO PRINCIPAL

1 Tanque SLIM 2000litros para armazenamento de águaspluviais destinadas aos vasos sanitários dos sanitários dosalunos e à limpeza de chão.

2 Sanitário alunos3 Tanque SLIM 2000litros para armazenamento de águas

pluviais destinadas à limpeza de chão .

4 Tanque SLIM 2000litros para armazenamento de águaspluviais destinadas à limpeza de chão e da passarela.

5 Sala de aula6 Passarela de ligação entre ala salas de aula e ala

laboratórios/biblioteca.

.

.

água da chuva

sentido da água conduzida

calha ou tubulações para condução de água

distribuição da água armazenada

ÁREA DE CAPTAÇÃO 1: 1.493,5 m²ÁREA DE CAPTAÇÃO 2: 1.493,5 m²

ÁREA DE CAPTAÇÃO COBERTURA CENTRAL: 1928m²

Mês

JaneiroFevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro

Precipitação mensal(mm)

150

85

120

110

60

50

60

50

60

120

220

230

1.315

Cobertura Central

289.200,00

163.880,00

231.360,00

212.080,00

115.680,00

96.400,00

115.680,00

149.396,95

179.276,34

358.552,68

657.346,58

687.225,97

3.256.078,52

Cobertura Ginásio

448.190,85

253.974,82

358.552,68

328.673,29

179.276,34

149.396,95

179.276,34

149.396,95

179.276,34

358.552,68

657.346,58

687.225,97

3.929.139,79

Total

737.390,85

417.854,82

589.912,68

540.753,29

294.956,34

245.796,95

294.956,34

298.793,90

358.552,68

717.105,36

1.314.693,16

1.374.451,94

7.185.218,31

Índices Pluviométricos Potencial para captação de água(litros)

OS TANQUES DA CAÍDA 3 FICARÃO À VISTA DE QUEM PASSAR PELA PASSARELA. ASSIM, A CONSCIÊNCIA DE QUE A ÁGUA DA CHUVA É UTILIZADA NOPRÓPRIO EDIFÍCIO ESTARÁ SEMPRE PRESENTE. ALÉM DISSO, SUA LOCALIZAÇÃO´PERMITIRÁ QUE OS PROFESSORES A EXPLORE COMO ELEMENTO DEEDUCAÇÃO AMBIENTAL.

Ano

Page 5: PG Hugo Tavares - Uma escola para soma da educação e da cultura à comunidade - Pranchas Parte 2

2

2

2

2

.

16

2

2

2

2

2

11

.

.

.

.

10

13

13

17

17

.

.

13

13

.

.

R = MICRORESERVATÓRIO, FORMADOPELAS PLACAS DE CONTENÇÃO.

O objetivo dessas placas de contenção e dosmicroreservatórios é garantir uma profundidademínima para a sobrevivência e reprodução deespécies de aguapés, responsáveis pelabiorremediação das águas cinzas.

1

4

17.

ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA

PRANCHA:PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC

11/ 13ÁGUAS CINZAS E JARDINS DE BIORREMEDIAÇÃO

ESCALA

VISTA GERAL

.

.

.

.51

4

6

.3

.8

15.

.

.3

.7

.

10

12

11

.

.

.

.

.

13

.

.

13

.

.

.

.

.

.

.

.

.

..

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

14

12

12

12

12

16

..

.

LEGENDA - ÁGUAS CINZAS

1 Entrada de águas cinzas por cima, pelo ponto mais elevado do reservatório.2 Tanques de biorremediação3 Barreiras de contenção.4 Saída da água pelo nível mais baixo do reservatório.5 Transbordo da água a medida que o tanque recebe água.6 Base de concreto armada impermeabilizada7 Mureta de concreto armado impermeabilizada.8 Barreiras de contenção em concreto ou pvc.10 Cisterna11 Filtro final com uma camada de cascas de árvore, uma camada de pedra e outra de areia fina.12 Tanques de biorremediação térreo13 Distribuição da água tratada para pontos de água para limpeza de chão.14 Excesso é transferido a rede de esgoto.15 Água represada. Ela continua para o próxima zona apenas após passar da altura mínima.16 Águas cinzas provenientes dos ambientes do térreo e primeiro piso.17 Torneira de águas biorremediadas

Placas de concreto e pvc formarão, dentrodos micro-reservatórios, barreiras ao livrecurso das águas cinzas, afim de ampliar-lhesa oxigenação, o percurso e tempo de contatocom as raízes dos aguapés

D

C

B

A

E

F

Salvinia molesta

Cyperus papyrus

Cyperus trachysanthos

Pistia stratiotes

Eichornia crassipes (aguapé)

Tanque de biorremediação de águas cinzas construído na sededo centro de permacultura EcoOca, em Alfredo Chaves (ES).

Biorremediação é o processo de retirada desubstância nocivas ao ambiente contidas naságuas através de organismos vivos, sejam elesas plantas ou os microorganismos aderidos àssuas raízes. Raízes plantas aquáticas daninhas,como os aguapés, e plantas de pântano, comoas ciperáceas, apresentam alta capacidadepara biorremediação.

A idéia é fazer as águas cinzas(oriundas das pias e tanques) irde reservatório por reservatório,mantendo uma altura mínima paraa sobrevivência das plantas econsequente interação da águacom suas raízes.

Ao final do percurso, as águas cinzas passarão por camadas parao filtro final. Primeiro, uma camada de cascas de árvores,segundo, pedras, cascalhos, depois, areia fina, e por fim, vai acisterna por meio de um filtro.

Com os tanques de biorremediação localizados no térreo,professores e comunidade poderão compreender o processo detratamento. Assim, a educação ambiental, o paisagismo e aeficiência no uso de recursos hídricos se abraçarão.

.

.

Condução/Sentido percorrido pela água cinzatratada.

Condução/Sentido percorrido pela água cinzaem tratamento.

Page 6: PG Hugo Tavares - Uma escola para soma da educação e da cultura à comunidade - Pranchas Parte 2
Page 7: PG Hugo Tavares - Uma escola para soma da educação e da cultura à comunidade - Pranchas Parte 2

O início do painel, em tons quentes entre folhagens representa o momento do nascer do sol entre as folhagens do mangue. O mangue é o berçário marinho. Assim, identifica-se no painel o território de início, o berçário, que representa a escola, o início. O painel está posicionado sob essa idéia: o nascer do sol e o mangue voltados ao interior da escola, o local onde as criaças serão preparadas para o mar, a vida adulta.O azul falará do alto-mar, onde os recursos são mais escassos e há competitividade maior. Com menos tons, a vida adulta é árdua pelo trabalho e pelas obrigações. Mas, como no céu, seus tons azuis são amenizados pelo colorido do sol. As crianças e as infinitas possibilidades de vida que tem são as cores que colorem a sociedade, esta internamente dividida em faixas etárias, mas continua e interligada. As cores de uns compensam as cores das outras. Os tons monótonos do trabalho diário sustentam os tons coloridos das escolas, das crianças e sua vida cheia de ludismo. Disso fala o painel. De natureza, de vida e de sociedade. Disso fala o projeto, dum lugar onde as coisas acontecem simultaneamente, se valorizando, por soma de significados e possibilidades.