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'i ~ \.Pl jt I~~~~~~~~~. ~. ~-~ ~~~~~C~O:NC~U~R~S~O~P~Ú;B~_L~I~ A.''~, •••• Escola ~~ Admlnlstraçao Instituto de Pesquisa Economlca Aplicada V I'~. Fazendana IPEA _2004 ---1 Técnico de Planejamento e Pesquisa Prova 3 INSTRUÇÕES 't- Escreva seu nome e número de. inscrição, de fonna legível, nos locais indicados. .\J :;(2. O CARTÃO DE RESPOSTAS tem, obrigatoriamente, que ser assinado no verso. Este CARTÃO DE ..,.,,' RESPOSTAS não será substituído, portanto,não o rasure nem o amasse. "3. DURAÇÃO DA PROVA: 4h30min •.inclufdo o tempo para preenchimento do CARTÃO DE RESPOSTAS. 'I ' . -4, Neste cademo, há 60 questões de múltipla escolha, com cinco opções: ª' !l, !<, .!! e ~. •j " ,,~ - No CARTÃO DE RESPOSTAS, as questões estão representadas por seus respectivos números. Pre- encha, FORTEMENTE, com caneta esferográfica (tinta azulou preta), toda a área correspondente à opcão de sua escolha, sem' ultrapassar as bordas. 6 - Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada mais de uma opção. 7:. Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com mu~a atenção, pois nenhuma recla- mação sobre o total de questões, e/ou falhas na impressãp.será aceita depois de iniciada a prova. S', Durante a prova, não será admitida qualquer espécie d,e;,.coilsulta ou comunicação entre os candidatos, tampouco será permitido o uso 'de qualquer tipo de equip'ài]1ento (calculadora, teL celular etc.). '.' f 9 - Por motivo de segurança, somente durante os trinta minutos que antecedem o término dá prova, pode- rão ser copiados os seus assinalamentos feitos no CARTÃO DE RESPOSTAS, conforme subitem 6.9 do edital. 10 - Entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com o CARTÃO DE RESPOSTAS, ao Fiscal de Sala, quando de sua saída, que não poderá ocorrer antes de decorrida uma hora do inicio da prova; a não- observância dessa exigência acarretará a sua exclusão do concurso. ' 11 - Este cademo de prova está assim constiturdo; ,.... ESAF 1 f , I.; , I t! f, I I 1 j j ;,;. Nome: NO Inscrição: I' ! Disciplinas Questões Pesos Métodos Quantitativos 01 a20 1 Políticas Públicas e Sociais 21 a 60 2 Boa Provai .. ] Técnico da Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 24 Piova 3

Pl I~~~~~~~~~.~.~-~ I'~. · ; 11- Assinale a opção que corresponde à estimativa do aumento relativo de consumo e decorrente do au- mento de 2% na renda e da redução de 1% no

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\.Pljt I~~~~~~~~~.~.~-~~~~~~C~O:NC~U~R~S~O~P~Ú;B~_L~I~~O;--.-lA.''~, •••• Escola ~~ Admlnlstraçao Instituto de Pesquisa Economlca AplicadaV I'~. Fazendana IPEA _2004

---1Técnico de Planejamento e Pesquisa Prova 3

INSTRUÇÕES

't - Escreva seu nome e número de. inscrição, de fonna legível, nos locais indicados. .\J

:;(2. O CARTÃO DE RESPOSTAS tem, obrigatoriamente, que ser assinado no verso. Este CARTÃO DE..,.,,' RESPOSTAS não será substituído, portanto,não o rasure nem o amasse.

"3. DURAÇÃO DA PROVA: 4h30min •.inclufdo o tempo para preenchimento do CARTÃO DE RESPOSTAS.'I '

. -4, Neste cademo, há 60 questões de múltipla escolha, com cinco opções: ª' !l, !<, .!! e ~.• j • "

,,~ - No CARTÃO DE RESPOSTAS, as questões estão representadas por seus respectivos números. Pre-encha, FORTEMENTE, com caneta esferográfica (tinta azulou preta), toda a área correspondente àopcão de sua escolha, sem' ultrapassar as bordas.

6 - Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada mais deuma opção.

7:. Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com mu~a atenção, pois nenhuma recla-mação sobre o total de questões, e/ou falhas na impressãp.será aceita depois de iniciada a prova.

S', Durante a prova, não será admitida qualquer espécie d,e;,.coilsulta ou comunicação entre os candidatos,tampouco será permitido o uso 'de qualquer tipo de equip'ài]1ento (calculadora, teL celular etc.).

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9 - Por motivo de segurança, somente durante os trinta minutos que antecedem o término dá prova, pode-rão ser copiados os seus assinalamentos feitos no CARTÃO DE RESPOSTAS, conforme subitem 6.9 doedital.

10 - Entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com o CARTÃO DE RESPOSTAS, ao Fiscal de Sala,quando de sua saída, que não poderá ocorrer antes de decorrida uma hora do inicio da prova; a não-observância dessa exigência acarretará a sua exclusão do concurso. '

11 - Este cademo de prova está assim constiturdo;

,....

ESAF

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Nome: NO Inscrição:

I'!

Disciplinas Questões Pesos

Métodos Quantitativos 01 a20 1

Políticas Públicas e Sociais 21 a 60 2

Boa Provai.. ]

Técnico da Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 24 Piova 3

MÉTODP~ QUA~TIT~,TIVO.S .'. ESTATíSTICÁ

04- As variáveis aleatórias X e Y são distribuídas inde-.....• pEl,;aení~riiimté com função den'sidade de prôl:iabili-

dadescomum

If~~r'\~:"y~".

,j~~~:1~j;..fl::~~~$,I)~h.~~~'\.

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,<.it!;f~t~~,}~

"f"'li,.P{T, ~x} =y

rIr 0,900 0,950 0,975 0,990

14 1,345 1,761 2,145 2,625

15 1,341 1,753 2,131 2,603

16 1,337 1,746 2,120 2,584

17 1,333 1,740 2,110 2,567

a) [139,34; 160,66]b) [139,40; 160,60]c) [141,23; 158,77]d) [141,19; 158,81]e) [140,00; 160,00]

f(u)=~exp{-~u}para u>O

Seja Z=X+XY. Assinale a opção que corresponde àvariãncia da esperança condicional de Z dado Y.

a) 3b)30c) 12d) 4/9e) 81

05- Deseja-se estimar o gasto médio efetuado por gru-pos de 4 pessoas, num restaurante, por meio de umíntervalo de confiança com coeficiente de 95%. Umaamostra de 16 grupos produziu os valores R$ 150,00e R$ 20,00 para a média e o desvio padrão amos-trais, respectivamente. Assinale a opção que corres-ponde ao intervalo procurado. Use a hipótese denormalidade da distribuição dos' gastos e a tabelaabaixo da função de distrib~ição de Student (T, ) pa-ra a escolha do quantil apropriado aos cálculos.

o se x<l

~1/8 se 1~x<2F(x) =

1/4 se 2~x<3

1 se x~3

Classes Frenüências2.000-4.000 184.000,6.000 456.000-8.000 1028.000.0.000 14310.000-12.000 3212.000.14.000 -- --

60' .

03- A variável aleatória X tem função de distribuição deprobabilidades

. Assinale a opção que corresponde à meihoraproximação do nonagésimo quinto percentil.

a) 13.000b) 12.585c) 13.333d) 12.667e) 13.900

a) -40b) -100c) Zerod) 250e) 40

02- Para uma amostra aleatória de determinado atributo'. encontrou-se a seguinte distribuição de freqüências.Não existem observações coincidentes com os ex-tremos das classes.

01- Tomam-se amostras aleatórias independentes detamanhos 100 e 200 de duas pop4lações com mes-

- -mo valor esperado 250. S.e,X =220 é Y =260 são. as médias amostrais das duas amostras, respecti-vamente, assinale a opção que corresponde ao valor

esperado da distribuição amostrai de X - Y.

Assinale a opção correta.

a) A probabilidade de que X=3 é 0.75.b) A probabilidade de que X=2 é 1/4.c) A aleatória X é uniforme discreta.d) A variável aleatória X tem valor esperado unitário.e) A variável aleatória X é u~iforme contínua.

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. 2004 2 Prova 3 Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA. 2004 23 Prova 3

59- ,{)sindicadores sociais. brasileiros "efletem, :alguns,-', avanços significativos: na ampliação: dos ..sel'\(iços..'.públicos .e'na qualidade 'de vida_dapopulaçãoi.fato,'reconhecido por,. :organismos',:il)ternacionais- como."Banco' Mundial,. :Uniceke: Unesco, 0~:rnesmos indi-cadores, .entretanto,: mostram 'que ,persistem, desafi-. os importantes, Os ,enunciados a seguir se 'referem aesses desafios ..,'"

i(

.,

'.'

Rascunho."

: ~-

-x 'F(X) .0.,34 0.;6-330.,54 0.,70.50.,64' .\' 0.,739':2,Qo. ;, 0.;977 "

..3,0.0. . 0,999

As questões 06~,.o? ,dizem respeito ao enunciadoseguinte: .

. Um fabricantê'i:le lantemai(operadas'com gás bu-tano anuncia que o reservatório de 'gás de seu produ-to tem duração esperôi~a.'1!de pelo menos 40 horas .Face à' reclamação' de alguns consumidores, umaagência independente' resolve. verificar.1!' veracidadeda afirmação do fabricante por meio do teste estatrs-tico da hipótese H: clt:?: 40. contra a ,alternativa A:

. ,p<Ao.;,çb[l),Contrçle doerr$l,do tipÇllem.?%, Umaamostra aleatória de 49 reservatórios produziu o va-.' -.f.{ - .,'.L:. -, o:. , . .. h' 'k'" ,. ..Ior médio X de 38 horas. Suponha que a distribuiçãodos'tempos .de duração do gás seja. aproximadamen-te nO'rmalcom desvio padrão de 7 horas.", . \ '. --.Ii , ._ ,'; ,'"; .':' _~,'.. .... ..

. ' A tabelaa,baixo dá os valores da função de dis-!i;iJOi'çgo'F(~)da"~o;mal padi~6para valoresselécio-nadQs de x. . .

,

06, Assinale a opção que dá o valor probabilfstico(p-valor) do teste constitufdo com base na estatística. 'x:.. 40. .... , .,;

.J;.... "

a) Estão todos corretos.b) Estão todosincô;retos.c) Esíão correfos~pênas 2, 3 e 4.

~' \,.. <:

d) Estão corretos apenas 3 e 4, .e) EstãO'corr~tosapenas 1, 3 e 4.'

":1) A~ ~Ções ~e poiftica soeial i~m falhádo sistemati-. camente em alcançar os segmentos mais pobres

'. da população."~o , ,,'". ,,", ".2), Os recursos não são suficientes sequer para pro-

.duzir o~ efeitos esperados junto à população-a1vo...,3) •.A . coordenação entre .os três níveis de. govemo: '"nãq. ~ adequada,iazenClo cOrTJque a~~p'ártição"dos recursqi"entre. estados e municfpiq~ nãocorresponda' 11carência efetiva. .

". 'I.; '.', _.' -' .... ',"!I) Não há padrão de qualidade dos benefícios ou, • sérviços prestados. . ,~

60-As políticas sociais brasileiras têm sido objeto deuma ampla discussão, tendo passado por diversasreformulações com o objetivo de ampliar seu alcan-

,'ce. e. eficácia. Apesar disso, muitoS problemas per-. :manecem a desafiar os responsáveis por sua formu-'. 'Iação. Entre os enunciados ..aseguir, indique aque-les que se referem a problemas identificados em es-,tudos recentes sobre o Brasil..' -"['. ~ . - .

.:"

.,,.

".

• '~T!;!.' '._ ... _~:'~

1) E preciso focalizar melhor os recursos disponfveis.2r'É prétiso concentrár oS'esfºrços ndspiogramas e" 'ações' mais eficazes em"iéITn'os'de"redução das" desigil'aldades,'em particúlar dá'p6b'ieza absoluta.3) É preciso melhorar os pf(;i;'é'Ciifrie'i\'ioli'de-cadas-

tramento efiscaliziiçãà'ddspiôgramás." ;'4)É piiiêis6estim~iar áp~rt;cipi3,çaÓi~qs' beneficia-

~'bs.R~lq~'pro'grárDEh(.:rà:kx~q~ç~o~~.~~ikQalizaçãodos ri16smos comb'fórr'nà'de áumeÍltar a eficiênciae promoverodes,,!rWillvimehío d<!éidad~ni;:t• ."ll. ,. . ,.", , I _ ..-, :::-;-'I I, .,~..

, 5) E: preciso. ptanejar ;al'traD~ição"g!:vnedidas com-pensatórias de curto prazo para:.,progr<!milSsus-

o •• J,~~nt~.Y,~isqe. jn~:lu.s~9.~?çiªI,.:;!l~}f.",r. :),~...,' 'i- .:' ~,

'.' Emreli3,ção <l0S,enu,nciadoso.acim?,'ir,lçjique,a opçãoGqrr~t.a""rf ':.. .,. ,-! ',;.:'H' '.:'.' ~<i~ ;:,;,(..

, < •• -. ,.,:." r' .' ,- l' ,- ,~ ,.1.a) Estão'corretos apenas l,2,' 3 e'4. ."

b)",~~t~çl corretosa;p~ril~r3 ~4,. .' ",c).',Estão correto,sapenàs,1, 2, !I.e 5.... ,:; .. ,,'!C,d) Nenhum está correto.. é) Todos estãOcoiTetos.. ;'

o)' •

'-'i

"'li' - "

"

a) 5%6)'2;:3"/0c(3%~). 4%e) 2,5%

. '07- Assinale a opção que dá o valor da função potência

do teste estatístico descrito na questão 06 'quando!!=39horas. .

.'~}" ',. '

a) 50%b) 10%c) 5%d) 26,1%e) 30,2%

Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 22 Prova 3 Té.cnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 3 Prova 3

\

; 11- Assinale a opção que corresponde à estimativa doaumento relativo de consumo e decorrente do au-mento de 2% na renda e da redução de 1% no pre-ço.

a) Em 1998, o gasto social federal correspondia acerca de 4.% do P,IB,podendo chegar a algo como9% dO.PIB, se considerados os gastos das trêsesferas de govemo.

. I' .Lo .'. '.

b) De acordo com cálculos do governo federal, em1998, cerc~ .de 14% da população brasileira ti-nham rêildafamiliarinferior à linha de indigência, e33% 'da~ famnias, rend<;linferior à linha de pobre-za. Desse mo.do', considerando os dados daPNAD cerca de 21 'milhões de brasilelfos poderi,am ser classificados como indigentes e 50 milhõescomb póbreS.

c) Entre as principais tendências de transformaçãodas' políticâs .Sociais no Brasil nos 'Últimos dezanos, é possrvel indicar: descentralização; partici-pação da sociedade no processo decisório e deimplementação; focalização ou .seletividade dasações; regulação e regulamentação de bens eserviços públicos; e flexibilização de sistemas deproteção social.

d) Em média, em 1998, um aposentado do INSSrecebia 1,8 salário mínimo, enquanto um aposen-tado do Executivo federal ganhava 14,2 mínimos,do Legislativo 54 mfnimos e do Judiciário 39,8mínimos.

e) O Brasil tem 8% de sua população com 60 anosou mais e gasta, todos os anos, uma parcelacorrespondente a 11,5% de seu PIB com aposen-tadorias e pensões. Ao mesmo tempo, tem 30%de sua população com 15 anos ou menos, Porém,o País gasta com educação, que é a forma maisefetiva de investir na criança, 5,1% de seu PIBtodos os anos. Desses 5,1%, cerca de 0,8% sedestina a garantir a gratuidade das universidadespúblicas, ou seja, não se destina às crianças. Emoutras palavras, 50% dos gastos sociais são apro-priados por 8% da população (os idosos), enquan-to 22% são destinados a 30% da população (ascrianças).

. ,

58- O Brasil tem sido apontado por muitos estudiosos e. agêncías internacionais como um dos países onde

os índices de desigualdade social e pobreza estãoentre os mais alarmantes no mundo. A despeito dís-so, não são. poucos' os estudos que indicam não serpequeno o orçamento social brasileiro, nem em ter-mos absolutos nem comparativos. Sobre o periil só-cio-econômico e aestrutura do gasto social no Brasilé incorreto afirmar:

..; i :.. ~:;

'1) Sua importância está relacionada à premissa de.que nem todos os 1ins desejáveis da intervençãogovemamental . podem. ser. realizados' com osrecursos disponfveis, ú' . .

2) Uma política é efidiehiii em relação aseús custos(cost-effective) se é a menos custosa entre outras

.." políticas a~emativas'capazésdEl'atingi(a mesmameta. . .. , . J ,,-.

3) Uma política será. a melhor altJmati~à sob uma.. ahálise"dé"custo'beheircio se 'minimizar a diferen-"'ça'entre'ós beneiíeios10!ais e os custos totais.

..ilfUma pbl,íiea é' PaietQ.cstiperiorse maximiza os.' ,r benelíciós:e minirríi£a os cusios; simultaneamente,,i' émrelaçao a'todas aSaltémalilias.. .

5) Uma política é' par~to-efi~i~~te se nao é possível. âiterá~a para beneficiar um membro do' grupo sem

prejudicar outro. . ...

Analise as opções abaixo e indique a única correta.

a) Todas as assertivas estão'~o~;ét8.s:. <;I '.'-,:. ~ , ,

b) Apenas as assertivas 1, 2 e 3 estão corret(ls.c) Apenas as assertivas 1, 4e~,es!ão con;'!.t~s.d) Apenas as assertiv(ls 2, 4 e 5:estão corretas.e) Apenas a asse'rtiva 3 é incorr~ta. .

57. Em'relação'à'aplicação.do coneeiio de eficiência à. análise de políticas. públicas, é.correto dizer: .

..:~

-~-;-'" ;1

,- I,

Ô:O.O.OÇ! ].-0,0012-0,0013 .

'1

'....';.,

-0,'107.4'• "1,

.0,0243', ,,'lo,'

-0,0012

.i'

[

0,4967

Var(/J) = -0,10740,0002

/J = (3,26 1,14-Õ,Ii~)e a matriz de variâncias e covà'riâncias

.O enunciado seguinte diz respeito,às. questões 11, 12e 13,. :.: .'. . .' I; ..

No' ajuste' do modelo ecohbmétrico'-'1":'.

'l')

In(y;)'= fio +jJ.ln(,;.) + fi,ln(p,) +.e, ,t =.1; .. '.',17. . , I, . ~, ~ t ' '",' .

onde'os' y,são'realizações,.de 'consumo; xis. ,;":são

. realiziições' de 'rendá, os."P," são réaliiâç5és 'aii .pre-

".' ç~s',':osr'i'jJJ~ão'~'pa:r'â.metroi,r'_d~~~6n~~Cido~'if/ os,_ ,~::'.:;~"" ,\~ f ,',nl'., ,;.1 ',:-. :."."1 .::.:. •. .-' , '-, : ... .,.! ~f

, eí são' variáveis '"normais inç:lepéndentes I com 'valor. '~:.:,'- . .'~;;,:")f"""'.~",_',!' "'-2'\'

esperado nulo e variãncia desconhecida (J" > O, a",pilc~~ijo' do' m~(O~qhe;mf)ijJJ:6~du~~rádos'prod~ziuo'vetor de estimativ-ks-" .:,"'! \, ' ,I. L.

. \ ;~••• " '

,._... ,. '''':''ECONOMETFlIÁ'.

"". [. .i ';'. .' . _. . "A soma de quadrados dos resíduos vale 0,014 e avariáncia dos valores ln(y,) vale 0,033.

a) 3,11%,. I':') "J., ..

b) ,D,31:10""1" ,

c) 1,40%d) 0,83%e) 1,00%

12- Se e representa o estimado r de mrnimos quadradosde e, assinale a opção que dá o valor da variãncia

de ê.

..

a) -1,0b) zeroc) -3d) -4e) 1,0

10- Para uma amostra aleatória de tamanho 49 da dis-tribuição com massa de probabilidades

e-A AX

f(x)=-- x=O,I,2, ... , A>Ox!

encontrou-se o valor 9 para a soma dos itens amos-trais. Assinale a opção que dá o valor da estatrsticateste de Wald associada ao teste da hipótese H:

J"i = 4/7 contra a alternativa A: J"i '"4/7 .

a) 1,64b) 1,96c) 2,00d) 4,00e) 3,00

08- O relativo de preçosp~ra"i:Íl3t6iminado produto apre-senta a seguinte evolução com base em 1997:

Ano 1996 1997 2001Indice 976 1000 105,0 103,6 1085 1148

Deseja-se mudar a base do rndice para o ano 2000. I,Assinale a opção que dá a melhor aproximação parao novo valor do rndice para 1997.

a) 88,4b) 105,8c) 117,5d) 100,0e) 92,2

09- Tem-se uma amostra de tamanho 30 da distribuiçãonormal com média e 2':o e variãncia unitária. O va-lor encontrado para a média amostrai foi -1,0. Assi-nale a opção que dá o valor da estimativa de máxi-ma verossimilhança de e.

'.

a) 0,500b) 0,001c) 0,032d) 0,103e) 0,096

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 4 Prova 3 Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 21 Prova 3

" -'

y, = fi.. + /12x, '+ e" '( = i,... ,5

Yl+':'+)I,5

a) 0,500b)2,000c) 0,370d) J,250e) 0,625

onde os x, representam realizações de uma variável

'ex6geha e /3," e' /12sãoparâmeiros 'descOliheddos.A cOmPonente de erro obedece ao processo de me-dia móvel ' , '

e, = é, + O, 5é'_2

sendo é,O rufdobranco com variância unitária. As

observações, x, são consideradas fixas., Assinale a

opção que dáo valor"da variãncia da média amostrai

15- As realizações y, de uma variável resposta obede-

cem ao modelo estatfstico

.. T, ,.:.':'

a) 300b) 257c) 450d) 197e) 230

a) 49/17b) -32/17c) 67/17d) -15/17e) 84/17

onde os y, são observaçõe~ de urna variávelrespos'

ta, os x, são observações de uma variável exógena,

os e, são resfduos não' correlacionados com média

nula e /1" /12e 0'2 são p!\râmetro,s desconh~idos.Se y = (432 1 O) é o vetor de realizações da variá-,vel resposta e X = (1 1/21, 1/3 1/4) e o vetor de'realizações da variável ex6gena, assinale a opçãoque dá a estimativa de mínimos quadrados generaii-zadosde /1

2" " "

'..

, .... , . ,,- •. -' _.--_.".,:. . ,-',. 2 2... y, =- fi.. -+- /12x, +e, Var(e,)= d X,

14- Considere o modelo linear com erros heteroscedás-':'nc'o's" ' .",:'"

13- Assinale a opção que corresponde ao valor da esta-tística F associada ao teste estatístico de adequabi-lidade do modelo linear (hipótese conjuntafi.. = /12 = O ).

h', "'_.

a) .A despeito .é:teod!"bate públiCo co.ntempo,rân,?o. enfatizar, a, riêc,essidade de focaiizar os gastos, "sOCia,i?n"oS,s,egmentosmais pobres da p(ip,!la,çã~,, e, pÇ),s?ívelidel)lifica,r.,historicarTlEjnte,YI11!l19Qga,tradição de}ocaliza,Ç~9,c9mo rl5'm~ntocen\ri.!l, domodelo de poiíticas sociais lançado.por Vargas eidentificado como corporativismo-societal.

'b)' ,No,âmbito'do modelo corporativista instaurado,na..década' de-,30,' os' instrumentos ,de'polítiGalsocialeram' utilizados icomo; moedà de troca'pàràasse-gurar o apoio político de categorias'espei:íficas daforça de ,tra"b,a1h.o,beneficiando, ass.irn"priºdta~a-mente os, g,rupos sócio-,econélT!içO?,com~Ievadacapacidade de mobilização política. <. "." . ~,

c) A exigência, de um. contrato, fonmai,de~,trabaiho."1fy~,çi9~,~~lf:,~~~::,rD~li~9'.r?C~i~tt~,m~rt~',.,::9:qQ19p~

dós 'principáili' obstáculos ao acesso univeri;al doscidadãos brasileiros ,a ir\1p&táii!e~""pfógf~mª,s'sociâis:'cómba 'aposentai:lória, o':'eeg6rodósem-prego e o sistema de pensões.' ,,,';"

d) Entre os diferentes itens,ido, ,orçamento'; Socialbrasileiro, o gasto púbtiq<>,Ç9,'11;,?du8\xã,.9'~Wl'dgsque apresentam maior regressividade. Os dadosmostram que 90% do gasto coméêiucaçlfd'terdá-ria ou superior beneficiàm "pésso'a'ssituadás.entreos 40% mais ricos da popuLação,,;I ,,; C',-'

e) () ~istEjmad~ ,~R,o~en,'i'~9,ri,~;~~~a,ttm~e,9?,ta?\'- ..'Ihadores 'da' 'inICiativa'pmiada' (INSS) atende'mais 'de 1Bmilhoes 'de pessoas é"g'eI'á"6;i{'aéiiclt 'âriúalinierior á 2% 'do P'IB:'enquánto"tWsi~témiis"que"beneficiam eis aposentados 'dô"sktbtpúblico' aien-dem; em. conjunto, menos de' um miltiâÓde pes-soas: mas geram um défiCit aiiroxi'mado"de 3,5%do PIS.

l56-,,$9b,re, as pol,fticas ,sociais brasileiras, é,incorreto."'"afinmar: ' ,; ..," ,

(j\'P'X' _~1'2~)'!;.'i~,:Y

1) Os gastos sociais ~r, ~~l~"dp,gC(Y~!1)R,.fe,deralaumentaram no perí9~0 ,19,95-~QQ1.,~11)relação 'aoperíOdocompreendido entre 19BO'e'199'1:" ,. '

2) Os gastos sociaispiir' i:a~iià'dogóveitiojii;deial"," atiQgiram"u(l:),pico ,e'l', 1!!~!l!;iR.a!l1do;no triêri,o_,:;(..~~.~Ulfl~~,;,:".'.:__,'i'l-: .... 't;- ,fli. ,I . .'.• " 'i.

3) Houve;, uma ,mudança, significativa,,;,nos ,gastos;sociais' ao longo da déc<jda'de,BOque;se,caracte-• rizou pOLuma .tendência'gerai de auménto.,domontante,dos gastos e destes'como percentual'doPIS.

4) Houve uma mudança significativa nos gastos"sdciaisaolongó"da déCáda de 80' quesediracte-"rizti0 por'um ""menia aa'pani8ipáção dôS'esiadose municípios nos gastM'sociãis'totais:" ,,!,,'c: .'l:.

5) ,Uma parcela,.-crescente'dosrgastos p8blicosreali-, "zados, nos estados,e municípios refere-seia,trans-

ferênciasdaUnião. - "'i,(}i-, ,,:,:(,'.~,. "/. ,;;

Em,relação, aos, enunciados acima~ indique;<a10pção.correta ....:_;.,.~~::c:,.:-lf;<',,~~;~.:h ". ';":;1: . ;", :--.'

a) Estãotodo<gêbr;~fos~:'-.~)~t I'. - ;:',

, . 1- ...." ~ :'.i ' '.' I . ", I')' ,' •. ~. .' ,"1 '

b)' Estão todos iKcorre(o~:i ',' " ,','~,,_.- .'_ •• , •••••• ) •• , 0.0 -'1,,;1' .

c), Apen,asestão corretO!L1";?,Ej5,.,,'d) Apenas estão:corretos 2'e04;",; ,':,"'e) Apenas'estãocorretos" 3; 4,'e'5,'

55- O ,montante dos gastos,soéiais, nas três"esferas,degoverno tê~variado ao longo dos àn9s;,:~isiI11comoa participação de cada esfera. Os enunciados a se-guir tratam dessa questão. Identifiqueoscortêtos:

..:,.

;~~:,':K.~~;-;),:- •• : •••• <

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. 2004 20 Prova 3 Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA. 2004 5 Prova 3

.~,. ,.t.~~ i :'.~ • • '~., ;:~:- .'.~ • ~~.~~(~'-:,{:~~~",(,,~~":J~'~~:~'!.::~~~'l~,;~~,:.r~~~~:~~~:;:~:~:,~~~:';~;í5~~~;;:.~.~1As questoes 16 e 17 dizem respeito ao 'enunciado segumte", '" . c,., f,'.; oÍi,,'>." C,I1 ,'C!Jb"'"

Para 20 realizações em duas variáveis econômicas X e Y observadas em quatro classes distintlls 'ajuste.m-~.~,osmodelos lineares seguintes '

:'.'

Prova 3

a) V, F, V, Fb) F, V, F, Vc) V, V, V, Vd) F, F,F,Fe) F, V,V, F

, 'Em; 'relação 'aOS eilúriéiàdos'da questão,' indique a'"(ipçãb'éorreta.. ' ,

r , •• , ,

a), .l=stãoto.do,sl<orreto~,b) Nenhum está correto,c) Apenas 'bnºl eSlácorreto.

, ,.,.'~I-:'r'.,', 11/ I:, :" _.d) Apen,":"e~tão,~OlTe'osonO l,e On~2.e) Apenas o n° 3 ,está incorreto,.. ," ,'- ,

54- Embora aOonstituição de 1988 nao tenha promovi-do uma distribuição sistemática das resporisabilida-despelas 'polfticas sociais entre a União.e os entesfederativos;,contérn dispositivos ..a esse respeito. Os:enunciados a ,seguir tratam da competência' dos en-tesAederativos ,em relaçãoa'algumas dessas políti-cas.

".{ "-. _ l' '."

Ipe,nl;fi,queaqueies qú.i, são ialsos (F),e os ,que sãov,,!r<lflpeir.os,('-!).. En1c~egui9", escolh" ,a opção quecontém a s~qü~J1c\<l,correta.,

~ ), Compete à-União.' instituir sistema nacional ,degerenciamento de. recursos hídricos e definir'crite-rios de outorga de direitos de seu Uso. '

(-) ,;Compete'à União:instituir"diretrizes para o <:Iesen-volvimento urbano, inclusive habitação, "sanea-mento básico e transportes urbanos.

( ) É competência comum q,a UQiãO,~os,~~;à.~9S,~0Distrito Federal e dos Municípios cuidár' da 'saúdee assistência pública, da"protéção e garantia dáspessoas portadoras,de deficiência. .,"

( ) Compete aos MUnicípios organizar' e'..prestar,diretamente ou sob regime de concessão ou per-missão, os serViços públicos de interesse local.

19

1) A reforma fiscal realizada pelo Regime Militarconcentrou a arrecadação dos principais tributosnas mãos do Governo Federal ao mesmo tempoem que esse assumia a formulação e a conduçãode programas sociais e de planejamento urbano esaneamento.

2) Na década de 80, a redemocratização foi acom.panhada de uma recuperação do poder de barga-nha dos governos estaduais e municipais' queengendrou um processo de negociação com ogovemo federal em tomo da transferência derecursos e da condução das políticas sociais.

3) A Constituição promulgada em 1988 restabeieceuos princípios federativos e democráticos, transfe-rindo receitas da União para os Estados e Municí-pios, mas sem redefinir claramente as responsabi-lidades pelas políticas sociais.

4) Ao longo da década de 90 ocorreu um processode descentralização da execução das políticassociais e uma tendência à adoção de mecanismosde participação e controle social.

"1) 'O:número,de pess~as consideradas jndigentes ,é,'maior,que o de pessoas que passam fome porque

" ,a indigência é calculada com base na'rendae não"naialimentação,consumida. "',

2)'Oànsiderando a renda per'capita;'pode-se dizer, 'queà pobreza no Brasil é frutada'má distribuição

da renda.'3) A'pobreza é éssenciálrtiente ruraL", T,. : "

. " i.-._., ....1', .. "'. • -r-, .4) A pobreza absoluta 'está diretaniénte relacionada à

, baixa escolaridade:"" "'''', '. ",.,

Émrela~ão i!~S ""!~u~ci~qoS,~;;i';;a,,indiqye à opçãocorreta. ,.'0 '

52';Aó longo dos últimos ános'éresdiU'; 'rio BrasiI''à~no .',mundo, a percepção de que o crescimento eéonÔmi-co não conduz, por si só, à erradicação da pobrezaabsoluta'. Atingir esse objeiivo exige a!iormulaçãodepolíticas:' específiéas; •fundaiiie'r'itiidas num conheci-mentó-'mais aprófundadodôpróolema. A literatura

,soore'cí'tema' apontá :âlguns~pônto's de 'consenso. Osenun'Ciado-Sa'seguifrefeierti'se à questão.ldentifi-

, que os 'corretos. ' ..

'a).oEstão,todos corretos" "'b ) Estão todósinc(irretos."

;;;,',Ês~oc9.rieiós'1.~:'e 3., ,. ' .. ,' .... '.'" '"

'd), EstãqçorretoS.:2, ,3.e4. "-,,, ..e) Estão corretos"h;r2, e;:4.! ,,"• I "-.': "'.' -' ", ..• :; ~":' .:. ' . ' : • I .... .

53-,O,.13~\ls!L:é.urn~i!R\5P~bh~a F,,!~erat!va. No entanto,inQ~.vE?,,~?~~~t~~::;~,")9~\3_0I;:stÇid~?_~sur:n.iuQ~facte-nsjlcas unltanas",como ocorreu no Estado Novo esob.' (, Regime Miiita/Ésses, movimentos' sé' refleti-ram' nà C9nduçao'das políticas s9,çiais,' Levando issoem conta, considere os seguintes' enuDciados:

.,. '.' - i :' .: . , ,

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. 2004 .Prova"3

'':.>.:.t.\ I.:,

~:'~; ! ,',

:' 1'1; I',

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.,....,(!:' . n';~;.'. -20 .fi'

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)'.'~,i.?,~'j'o;i ..•. '\ 2',)

JiH:;rnp:::s ;. ij-Li

6

Estimativa dos 'Parâmetros

Estimativa dos Parâmetros

Modelá BTabela de Análise de Variância

Variável Parâ'metro Desvio PadrãoInterceoto 13;482 2,817

X O,?62 0,119

D, 12;897 2,757"

D3-9,:173 2,684

D, 5,724 2,598

Fonte de variacão Graus de:Liberdade Soma de ouadradosModelo (corriqido) !I 944

Erro 15 251Total rcorriDido) 19 1.195

••.• ~y" '.'.- . - _. __ ,o

Variável '.,;.; ':..Parâmetro ~ 'Dêsvió~Pãêtrã'õInterceDto " (.~"

ir, 117gB:)'!:." :.0 l'r.,,- )/; ....ilr. '1 4~609!~',',J ..X

"

0,4~6~',),.':~7,' '. ~~ .~:, i' .0,2365:', j :~D,X 0,11,8''''':,; . d: ' , . O;:-~.68,'; ;~/,IL;l

, _-l,-,..c .. '" .~ ,I If ,'. • '. ':rl .-: .~: nf" ;:

D3X O,Oq8 0,313

D.X -0,456 0,331,D2

12,4(59 5,702!

D3-9,916 7,008, ,

D. 13,204 6,192i

::l11i;l11l.;1i;l ~, .~. ,-- ,'o ".~

Fonte de varia~ão Graus de Libe~ri:laae'.. ' Soma'deauaaradósModelo (corrioido\ 7' ..:;ri ';'[~0>':~:l~1\!,Ilb\ ";(fl1t.O.00(~::'<'-:>H.I:

Erro 12 195Total (corrioido\ .. . 19 bl0':11Ti !f)C'~-J,~:)1J1••I1,)(.1:1'.T9SJ ':)1:> 1 ~,

Modelo A: E(Y) = /30 + fJ..D, + /3,D3 + /33D. t/3.X +/3,D,X + /36D3X + f3,D.X

Modelo B:E(Y) =' /30+ /3P2 + /32D3+ jJi~+/3.X• ,L .,

, t:é'.': i.'Nessas expressões' D,' representa a variável indicadora da presença da classe j, D ,X representa a interação

} : (~r:::t" ,,2C';:':,-i, ~':;, . .' .•.;,,:...•::.!),;:! J~";:Jt)nrn o dlt .•t)Jf:i1c,;~ --J..• :''(produto) entre,D.e X e.as,quantidades,/3,são parâmetros desconheCidos. Considere as hipóteses clas?!casJ . J Ç~_I.

válidas'para o modelo linear Com erros,normalm'ente dist~ibuídOScom variância comum 0-', Qs quaprosseguintesfOramoptidps do ajuste de mínil)Jos ,quadrados,or<;l,inários, .,',' ',' J,' \ .' \ '

Model6ATabela de Análise de V,

16- Assinale a opção que dá o valor da estatística teste quepel'll1ite avaliar a adequabilidade do Modelo B,

a) 1,149b) 2,000c) 2,190d) 4,680e) 3,041

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004

c) As variáveis Y, e Y2 são ambas 1(2). I '-.... !" ..

d) As variáveis Y, e Y2sãe ambas 1(1)e não ceinte- I .. ;.,

gramo

e) As variáveis Y, e Y2sãe ambas 1(1)e ceintegram.

, ' ,i'~,"l'.; ~!~-.''';'i'' ~)':".l .; ,:' ',',:' ':'.i .';, 'n"" ..;',

,17:, Assin,,!I!l,,a epçã(),gue. dá.,e,v~.Ior da e,stimativa '.de:.". " interçepte da Clas,se 3 necentextedo Mqdele El. .

(Ylr)=(1,2 ,..:o,Z)(Y"_I)+('e::)'Y2I 0,6. 0,4 ,Y2'-1 e2,

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~;) i)r;',:; ';.,1', ,(~ ~,i";';'! ,-",l'.':":j ',1;,(..<~ '<';!,':ii ',:

20- Censi9.,?re)<;l:rnedElIÇl)s-,:>gL!inte',d!l e9L!illbrie simultâ-nee

. ",.l ':li::ci'=.at' +a2yi'+a-3c~"":1 +elt',,' ,~--',

~,1i;;'J;~J" i; =' fi.' + /J~~+ fJ3~~~ e2~:"(=7 (~~:'~'..~1i'" "~i

, ,y=c+i+g,. <."'. '::'t::1Jii,; {:., ~,t ,;,/.:,--:::,.,'t~-,,-, .-' ...'1..'.....".

ende"c:representa e.'conSum",d<1'seter'privade, ié e,,t .,inv!,!stirlle,ntelde:séte",privade, ..:y é,e.produto nacional

brute, r é uma taxa de 'Jüfõs"rIlédiá:.e"gCrepresenta'';/lf'\a~tg~'.Jdl':'ib\ié(mô: fÂ~'; 'líartii'dádes "á~:~:';~I:l.~'ão a-.'" .. ,9r) "''''-l'-:'''l'lg.>,_.~". 'l;"",\'.'Fq"fl"l ""--".,' I'. I .. H) P••.". ""1 '_'}.'. ',' h" , .. ' •. 'A ".' ,'... , "," ~l, ,I "" ' .-' '" .".'

râmetros desconhecidos eó;N~-rrós"eí'''''{e[;, e2r) têm."'r:::-méala 'nuiá;"matriz'Jdé ~vaHâhc'ias-:é~êdJâriâÍ1cias L e.. ~i;ti~f,¥~mÇ~:v(er,~,) =Q. p,ar!!.~,,"':s.. ~~ variáveis,,. ,~~ ",:1, '~'J" ".;"J'!'t u:.:.):,( .• ,/. _ ..'~.~,.h_'", ,~'N,., l.. .1

c, ie Y são endógenas ei,t)'.I!a,.Ierde,fasad.ode,cen-sume r e g sãe variáveis exógenas. Assinaie a opçãecorr~ta." :',;:~'::';);'.c.;"';.:'/'I'.:. -:.,':.1,. :., . l' ":.L'

a) AJ1qJ!a,çli9,dQ,G9nS,lJ.t!1(),~exa,l<j'T''1n!ejdentifi.cadaeei' El'l~qaç~o"d,çii!1.v~stim~nle'ª ~up~rigenWic,~ila._",'~'.I_C'.,,"< v.:,.~,,,. ,.\_,~ "';'.1 (.\""_-.,.:f,,,\..,., ",'

b) A,f?,...~gu,'•.~W;~~'(9Q,ilc>RP~91m'Fq ...~~dR ;in"y'~{i~(rIJ3n~Q'~ãosüpê'fidêntifiéãdas. ",' ,- ,-. ~,,',.' , "

< ',,' +',:c)"A,equaçãe,:dó investiniente',é exatamenteéidentifi,'.J;ii: c c'i'caCifa,e'a;db-,consumo'-suij"eridentificada~if:~,',( t.~'l'. "!I' :,;:'õ'-' t . ..J, ..... '") .~.-, ",'. ,"', , :, ... ' •.• ;'''', c••••.• .,..;~,~".: _.'L, d) "~equaçees docensumo e (jo'J~vestimente sae

'f.'. j" .lc:exâtamentê'idéntificâdàs~i',:r;' . .>' ?•.ó;';l,; .\)r. ',:"'.r'~.,;I'j"',,~' "'; -".,: ,: :',,'~~ ,.";l, ,1;':;c.(ji,.

e) As equações' de 'censumo e dci'investimente são, ''"'",','.,~~,pi"c~e~,tjrif~d~~:,},:;,. ,," .ll 11, ,~~. ' '", '

t,

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lIX, =1 ,"'.~' ,"l~. (,:\ :'.\~ .,(),..'

a) 0,82415) 1,000c) 0,750d) 0,120e) 0,160

19- Considere o medelovêidriál"auterêgres~ive de pri-meira ordem '" ,r'.,

,;y' i:':,,,;r ,-r:

sendo e, = (e'r e2, )' e ruíde branco bivariado.

Assinale a epçãe cerreta.

a) O processe vetorial aute regressivo é estacienárie.

15) As variáveis Y, e Y2sãe integradas de ordemdistinta.

~ T.: :~, ,;' '.' ,t •

a) -9,17315) 9,448

,,' ',;, c)'C'13;482!"

~:~;~,,:~~f,~~,;3ó~;;'.;:~~f"(:,. '.''''-:e) 5,000", ". ' ,,' " ,<

. , " ;, •.,., ,'1 .. '1"; n:,!~d"t MbXp.~Z =.1!Yi

','118-Censidere um' preGesse,dá produção c6m'um únice,~;:::,in~óm~~iJmfunlc,o!Tfr8duto.~Sé'(x.- y)'ret,"esênta o

", :(".l!.WS;':'::.;~ 'I:nh.l :;;""~'-i'::'!~;I,,.::.... '.,l' ..:" : nl."',1:" .'/"",~f,,' . "'o""j.>paNinsurne,predute' para,'"aJirma: t = ,I,.,,; I';n.a, efici- '

, ência t13é"líic~'-ifê'pfóí:lli~ãb 'da 'fi'rmât ; 'sól:i'â' hipóte- "-;""",,'5,e, d(l, r!l,tornt)s,,Çens.tantes,à,e,sçala;,é,:p~lcul<\~aco- ',." 811mb iô)\Íalc>r''óliiiie ::l"db ~prob"~ma:'(je'prógrâmaçãe~;~, '>lifiear .,' i!' -, ''-'''::.:,,'~.':'',

-,!i)'-' -3G'.~Ul"tj.1Jy.l.~vx.-;'5t{)~'.jr=l;:~... ,;n:(:,,~!, ":.,'-)C.. )) .

,~~~~~ir:>~lI":;"M;~~º:;~~k~;'º':~,':',.','~:;'~";:t~::..:'. ,:;~':~,'.':.:::;~:.,:;i "Sâaáa-s,'realiiações,l'âe 'prôdução(3,4)i"(5;6)i' (3,3)', (4,5) e (6)1}I(jis'firmásl ;2;.3;'1; e 5'respe'cti\iàmente;

-,,,11" ~S~il)~!~'!: çpç,ãe"g4~,ppg~~pot;ld~,à eii~!~m;i!l' técnii~"ca,de.preguçã.o da firrJ),!,,~,.". "," "',,0.,, " ,C;, :

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1!,:~\..;

.. ;. :'\/!-.:ltõ.' lrn~'::'~!l~7'Ll~';.~,B;.:n:.,qE :-::r-b ?,::ü~_;'''-3b ;:-"\. : .;',"'a),:oTrata,se,de,um,toric,!,ito,:de,cidadania,f"ndade em

um sistema de estratifioaçã" ,ocupàcional: estabe-lecido per nerma iegal, defininde-se cemo cida-dães .os que exerciam ecupaçõe~, r~o,nl;1ecidasedefinidas em lei. ,,,"c'',,

15)A extensão da ~idadania se fàtia~ e'stritamÍlnte,primeiro, via regulamentaçãe de, 'hOitas' profis-sões/ocupações; e, em seguidai/p'ElI!\i ,:,mp,ljaçãedo escopo dos direitos associado!?I~\T~!f1~iV~

c) O limite inferior desse sistema - o campesinate -era representado per uma massa de .ocupaçõesdifusas de meie rural, impermeáveis à regulação,pertanto, um cenjunto de pré-cidadãos, sem erequisite fundamental de pertencimento cívice.

d) Marcos relevantes do rompimento da cidadaniaregulada ne Brasilsãe as pelíticas de previdênciarural e a universalizaçãe do acesse à saúde, quedesvincularam e exercície dos direites do exercíciode atividades ocupacionais.

e) O limite superior do sistema - .os proprietáries emgeral - também nãe tinha definiçãe no sistema deestratificação ocupacional, sende sua cidadaniareferida aecódige de valores polftices e a direitoshistericamente adquiridos pela burguesia.

3) A'lei que, instituir 'e plano1plurianual;estabelecerá';" de fenna regienalizada~'as'dirétrizes,',ol'>jetivos e

I, .'h' 'melas.da administraçãe :pública,:./ederal'para as; -,. ',',despesas' de' capital e eutras,delas' decorrentes e

, ",':para'as'relativas' aes programastde: dLJraçãe;conti-'I. ~.,I,.'riuad,i:h ;,;"!1,~'r,'I',!;: •. ,,.,,,.:,';-:.,::',:1 "j~} B!::,,~C".:r'3;:;

, - ~\, _', .,' "': "I.' ' -.' I :';L".," <'.?~<..' ;i,:>.~,.\4) 'Os pianos' e 'programas naclona,s;"'reg,oQ!\'S e

. '. :"'s,etonáis:F~reVistosl,'na'.~.Constiful~dserã,Y;eMoora-'I'," ."'~dos'em'cónSohándàHêôm'.ó;~llia~d:pf(}~ahoale

" ~ ~, : .1.apnaci~Cfos'pelc)"Con~re"idQ1N'abô~aí: .~8D:jf.i; I .;: "':,:";,,'" '\.:.! ,:""." " 8 !C',")'-'lr.~l;,/r..:";~Hl2~-,!,"!(J.;~rH1Itj.5) }?9.p'~pje,tos0d~.1~Lrel~tiyº~~C!,!p,L~n~:pI~~!\º,~!l;I,às

:;.( 1 '~~ ;;.",.,~lr~~~,~,~~:9~~lfTl~~t~~~~"':~"~J8rçfl~~g!9~&a!J'óale", , ' "aes CrEl<1'!9s,ad,c,ol')aJs,ser",e.,'aR(ét<,ades,pelas

">~duásCasas d6éongresso' ,Naderiãl, ént'vofuções!. ~'I ;,' '.' .:.". ' ,"'1,.'.'''' ,: ).. '1"1., ~••. ':",'" l . F,f, .. '-'

'separadas.' r-:~l~""'C<"~.•:>~'I'" .J.1' :"

A respeito desses enunciades, assinale a .opção cor-Jeta-.l ;,,(;';~j-:! ':;"C "I:~~':'~'k"I:'~ ',:.',.JI.,j~!!::{.:h;'-~Y;Esiãd:tb'C10~'borf~t6k?;:,.-,.:,~::.;,:) ..,:,;;~:iJ~,blP,V

Jjh..q-;'J,l f;;, ;:I~-;UI~~.;.,.'G ~fL).\f'!O~'15) Estão tedos incerretos. '

" •• J "ij :7"E~tã81ê~rfêtb~Jb~!d~flQ'19r2<']ez5:OtQ9'~H) A,'"~'':~;V'ie::, r:.:',c, :--.'".! ••::,uw; :lor) <;..!ri.b.tn9dS'l(,:7'!

~)_~1S~St:S~,q~~~:~'~~L?e~?~~~2,~~~e.~'l;:CI\<~'t::,>eb,E~tã9~Ç9,rr,'?losi?s/g'?,!)P~~l4'\',9' ""tê "li,,;," I", ""':," .,". "'(l" ..,.•..•,,-1-'\ ;',","~'L.l ~I.••"l:""'--r,'~',;•...,-",5'1'; O' pl'dées"só de' í:fe'senvoiV,ment,{'i!àéi--aI"1YoBrasii,

'~"'Y)I'J~t.,'"especialmente ne períede entre as dé'caélas de 30 e

, "'9cr;tõfnál-'s'é"rí'i'iirS!'cÓmpreensfvél"a 'IÓzi'd<l'cbrlceito""de' 'cidãdai'li[Ure(iu"ÜJB!,'~é'~jOs'piinêii>iíis'.rélementes

estãe enunciades abaixe, exceto:' '''õ

1) Compete exclusivamente ae Peder Legislative,com a assistência de Tribunal de Contas da Uniãe,manter um sistema de centrole interne com afinalidade de avaliar e cumprimente das metasprevistas ne plane plurianual:

2) As emendas ao projeto de lei de orçamente anualeu aos prejetes que o modifi,quemsomente pedemser aprovadas caso sejam compatíveis com eplano plurianual e com a lei de diretrizes .orçamen-tárias. '

,",.' , !

1) O Prejete,é cempeste pelas diretrizes .orçamentá-rias, e pele,.orçamentofisC<ll{ pelo erçamel}to deinvestimente, das estatais Ie pelo .orçamento daseguridade social.

2)' O prejete de 'lei .orçamentária será acompanhade, de demonstrativcvregiOliallia"dedb' efeit'isebre as

receitas' e'des~esas;.'decàrrente"de" isenções,,anistias; rémissões,' 'subsídies,e benetrcies, de,natüréta ,finimceira:'tributária e'bre<frtfbia:"

.3) Os recursOsque,'emdec6rTêticiã"de.vete;eniendaeu' rejeiçãe do projetede'.lei, orÇameniãria anual,ficarem sem,' despesas' correspondentes serãe.obrigatoriamentebengelados'e'aplicados,na amor-tizaçãeda dívidapúbliéafedéfál:" ;, " ..

4) Os orçamentes"fiscais: deflriilestirilérite(Clas, em-presas em qúe a 'Uniãe;, direta ou iridiretamente,detenha a: maieria de capitàlsbCial 'bom'direite avete da seguridade 'social;compatibilitades cem eplano plurianual,-,terãe entre suas, funçõ,es,,a dereduzir "desigualdades', inter-regionólisi.'.segundo

,critériopopulacionaL'" i ",:;1', ;,', I ,,(,.;5) ,A concessãe de 'aumente de' remuAéraçãe, a

'criação' de carges; empreges'elUnÇÓés'ou altera-çãe'de éstrutUra de bárfeiróls;:15éilfcomo"aadmis-sãe eu contratação de pssS,Oab,pelese,órgã9seentidades da administração direta eu ,indireta, sópoderãe ser feitas se nouvéi'prélÍiad15tàção '.orça-mentária suficiente paraatender!'as projeções de'despesa de pessoal e aes acréscimes,dela decor-rentes. ' ,

A respeite desses enunciades, indique a.opçãe cerre-ta. ' " ,"

a) Estão todos corretos.15) Estão todos incorretes.c) Estão corretos .osde nº 1, 3 e 5.d) Estão corretes .osde nº 1, 2 e 3.e) Estão cerretes .osde nº 2, 4 e 5.

50- De acorde cem a Constituiçãe, compete ao PoderExecutive elaberar e Plano Plurianual (PPA). Os se-guintes enunciades se referem a esse Plano:

49- Anualmente e Executive, submete,ae" CengresseNacional um prejete de lei .orçamentária;' Qs'seguin- ,

'tes enunciades dizem respeite ae, seu .,centeúde etramitaçãe, ' '-.~;,

, ,'II

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 18 .Prova 3 .;Técnicci de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 7 ~róva3

,")]",

....i'

':~>?,'G-, ,r,

,:.::v,.~ :1, ,:- .',. 1h:. Qesde atl1n!f!l,C!a.da !'>li .em.vigo.r;.ocprreu,uma

.;()mudança..nªPQst4rª d.9sj'\'sponsáveis P.elaadmi-"o "nistração,daS&~ªJlÇil.:i,p~pJiçilS no !l!",;il;no senti-

',:do, ,ge U)TlIi),miJi9fjéqbsEÍ[I(;'!"c.iª,de ,.prj"çípios deadmin!s!mçãPrrl1lipOnsável(Ja,cois.a.'púl;1liça.

,.' ,,2).,qslcresultç.dps oefiscªis;:de,:"e,stados.,.,e,muniçípios" .":.' ,lmjiC<\m.que "'S're.sP!?Ctivasadmioistrações realiza-

. ..' ,,,,mi,siru.u!ta,neame~tetanto um esforço .na arreca-',.. .',daçã,oquªnt.9,UI)1aUm€!nto,no.conlrpiê'9PSgast;:,s

públicos com 'Q.:o,bjetivQ.de'cumpriJem a ~e.i.,,,.,3) .,PªyidO ,,!\ :nece.ssidade de,prornº~er u,m ajuste,,;,;.... :.~scª!,nQs e.staPPs,'.o,sgastos. ,sociaisnão"acompa-

nliaram M'.vo.luç~o da recei.w,(ctescimflnto de 7%.',' i,aQ,<lOo,~lJ:l,m~dia);. ." ',ci',,:",:, ..'.4)"'Oé' acordo'com' os. dados '.do, Balanço":Geral dos

-cEstados'(dà Secretaria:do.TesoiJro Nadonal), nostrês pitmeiros anos de,vigência'dailei;,'tiouve uma

, :J,'JelJ!!ção nasdesPesas sociais, emJ,termos,nomi-i.nais,.que. s(j.n(jo, ,foi, maior,.d!,~iqp:,~~["plicaçõescompu1sÓ!Íil.Sprevistas.ria Consti1u.ix?9.::c<

'.Esses'enuhciados, '. :," 'v.•.. ,,~;:~~~6íed9,s~orretos. . " .

-b);..e~tão todos' incorr~tos,'ê) 'estão côirétos os'dois pitrneirbs:d) . estão corretos os três primeiros.

. é).' estão corretos 1,2 e 4.

48- A'LeidecResponsabilidade 'fiscaH~ei Complementar. "'.',:10W2000)Hfbi"elicarada' com 'cetic.ismo 'por-fmuitos,- ,. i"agãntês"eeanalistas".pblíticos! Seità' uma','daqlJelas

leis que "não pegam". No entanto, os dadá's-telátivosaos dois primeiros anos de sua vigência indicam que

.ela('produziú"efei!os"fjscaisf'com reflexos sobre as,") polfticaspúblicas;.-o'senunóiados"a, seguir. indicam

pbss'ívéis'efeitos' de'soa,aplicação;""":"""':,

';"1

..;.

"'1'

V,V,F,VF,F;'F,VF FV' "F", , ,

,..

a) V, F, V, Fb) f, v, F,Yc)d)e)

'.i.

Identifique aqueles que são falsos (F) e os"que são,verdadeiros (V), Em seguida, ,esçO,lha a. opção que:contém a seqüência correIa: ".'.' .' ,

( ) A direção d<J.Sagênci;~;~~I~i ~b~gat;ti~nie~ie um .representante'dos usuários dos sEirViçOs. ."

( ) A cada anó, os -aios' 'das di;~iolias'deveni serratificados por Conseihos Administrativos comparticipação de.,reprE\sentantes dps _usuários dosI, ".1 .. ,'~.)~, ',.' 1.',' '. ,J'- "~,,''': .'.: ,,' "

I' s.~~9:?Si.;- ~ ' .. ~.,_,._, .:j -i, ,o'. c

".( ) As.agênciasdE\vem obrjgatolj.ame"te.,ter ,um,ouvi-" ,por el\3ito,emassflmbléia de,,usu~rip" d.os servi-

ços.( ) As decisões das agências que afetem dire~os dos

usu~rios'devem' obrigatoriamente ser precedidasde audiências públicas. ' .. "

47•.:Mul!os serviços públicqs precisam"ser.regulados e" , fiscalizad.os, .çonstantemente. ~:_.pércepçãq, de que (

,nel'(l q mercÇ\do'por si só; nem .0s,gOVemos execu-.tam essa função,adequad.al1)ente"levqu.à criação deagências reguladorils ',çom grau.s, variados::de inde- ,pendência em relação à administração direta. NoBrilsil,.esse process9,.se intensificou,. na décapa de .gq, c~iJl ilS p'ri~",tiz<lÇ9~s;Entre <.lssasagênçias estão'a I\NEH (ere.rgia ~1~tricil)aANATI;:L (tel$comuni- :cações) ~ )\Nn: ' (t.ri!n_sR.Q'1e(!e.rre.~~r!1s),:~ ANT AO '(transportesaquaviáitos).e a ANVISA (vigi!ância sa- .

,'nitáriaj.'Emtdctós es'iões'casds)tíóci~e aprePcupação" éie'cassl:lg'Uí'a,''áigümiíível'dEÍpárticipaçãi)"'social na'lltuaçãodás agências>Os ênunCiados a'seguir de- .

signaf11níveis de pa-rticipaçã6previslos lia legislação.especílica. ..'

\

".

,._.' .

. L'l.:, i .. ':' F

() ,Lia) -1,3.1-/1/4/2/- "b) 4/31-111-121-

, e):./3/4/?!.f1/-d) -/21-131-/4/1e) -/3/-/1/-/2/4 .

, . , ,\ ; :': .,.f; J".j '.; ::-: .::{,~'.)',":r

''235 'A 'diiiêússão sooreqegitimâÇãéi;;lêgalidáde'léoôrgani-zaçãÓ'b'ü'rócrátiÓado'Esmdo'envolve QIíNimpléi con-junto de conceitos, alguns dos quais descritos a se-guir: v' " ;'C' . IC'

[1] O principio pelo qual todos osorgi\.I),i~mo~,que e-xercem o poder público se restringemcap ~n;íbito dalei, a não ser em casos excepcionais, é*prelssl!mentepreestabelecidos pela própria nonna jurldica. ::.:

[2] Atributo,dp.Estado e)do:.govemo; qUll,consistena.. c._;~~ist~I)~!a, ~ntre~m.l)\,fjQ~ifiS~l,i~rP~r.fiell!,,~,~,socie-

dade, de' um consenso suficiente. para assegurar a.. ,.ooediência'à autoridade'sem'necessidade''do'oTecurso,~-~ªifprçl~l,a~ã:<;M;~rt~!J'-Pfl~JlR~lr..';'Çxpy'i9'~Iªi9/õ;~!:-,:!::.. " rI3] 'C6mp6rtaménto~iridividuã]'Ou 'cõlétili6 êa'racteriza-

. ,."dQ. PE1JR1r,e['o.'Jl;1.ecim~nto."da:C"-I))p,~til;l!lil!ild.ll&ntre asfinalidades do exercicio do poder e o ~L••.t!'1rna decrenças de uma sociedade; e pela atividade orienta-da para a manutenção dill,!=,omu~i9ª.~~ polftica, doregime polftico ou do governo. '"

l -;- -'_"[4J Tipo de autoridade próprio dás sóCledades mo-dernas, fundado np reconli1écimento de: que as nor-mas legais, estabelecidas P,roposi\<l.pªf11ente,expres-sam o sistema de crenças 'dàs6ciÉidadÊl e de que o

" ex!,rçlc!,Q.po ,C,Q.m.a(\dR,p,e.IQ%(1I!!Ai8J~!!3l))coiJJge.erba-, " s~i""se,nalei.fI 9bserya:o.~,~~,y:SJ,imi'(l~':;\" (".i:

Enürner~'a :s~gÚnaá~c6IiinaJiaél!~lcordocb~mí<a~primei-ra, e em seguida assinálé1à1 6pç'âf).~qne)é'oNtem a se-qüência correta. 1:,~~~~-':J ,';.:,[l Autoridade burocrática OU::' '(,[ 1 Legttimação "c',:)[ ] Autoridade tradicional[ILegalidade'"

[ ]Auto~~ªje. r",Ciq.~1jlc!8Qal,ic, 'Cf' '''Y' C'

[ ] Legitimidade ' ,-"""i.'[ 1 Autoridade carismática

: .~ '. f

POlÍTICAS PÚBLICAS E SOCIAIS' ,:.:;

1. ,Formação de identidades entre interesses priva-dos e vaiorização P91íticado'domlnio,privado.

2. Constituição do indivíduo como ator privilegiado do. m(lrcado ElCOnômico.,

3. Reconheci(11entoue uma autoridade çenjral para aquaí se tiáiisféfiramasleaidaéles pólftiêàs passo-ais dos inçliYíduqs.., ." ..,.

4. Eslabelecimento do monopólio do uso .daviolên-'. ~i~." "",::.:.' '. _.,',' _.":,.', ;.~~.~~'~.;.~.. 5. Um pacto de autocontençao quanto aos limItes do

interesse material?' "". '

a) Apenas 1 e 2 foram condições essenciais.' ..b) Apenas 3 e 4 foram condições essenciais.c)'. Apenas 4e5 fórameondiçõesessenciais,8) , APenâs 2e 5 fbramcondiçõés' essÊlriciais.

, (.:' ,." f'" ~""'" ,. .; ,; . " (, . ',' " :. _'''' i

e) APélias 3 e 5 foram cor\diç~s~i;S,(l~~a!s ..

22- O surgimento e evolução'do Estado,ocidenta!'.modemo,foi um processo multi,secular"nãolinear"sujeito a uma,série de.variações históricas, ,Porém éppsslvel consta-t<Í, algumaS regularidà~es como as Q4e','Se.desCrevem

. abaix9, das quais a única incorreta é:" ,.

a) Uma distinção entre a esfera espiritUal'e'a munda-na, inicialmente introduzida pelos Pontífices parafundamentar o primado da Igreja, e que acaboupor levar à supremacia da esfera produtiva.

b) Uma ruptura com uma ordem caracterizada poruma' concepção universalista, pelo primado doespiritual sobre o polltico e pelo policentrismo dopoder.

c) O estabelecimento do exerclcio monopolístico dopoder soberano, definido como o único capaz deestabelecer, nos casos controversos, qual daspartes estaria com o dire~o.

d) Uma organização das relações de poder por meiode procedimentos gerais pré-estabelecidos visan-do à prevenção e à repressão de confl~os e àconsecução de fins que as forças sociais dominan-tes rElCOnhecemcomo legftimos.

e) A superação da organização social antecedente,na qual, além da distinção entre público e privado,não era admitida a existência polltica do individuo,totalmente absorvido pela dimensão comunitáriade membro de um corpo social.

,

21- O exame do processo de consolidação do Estado-Nação mostra a presença de um conjunto de condi-ções ess~nciais. Analise a lista abaixo e indique aopção correta.

' .....

Técnico de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA - 2004 8 . 'Proya 3 Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 17 .Prova 3

"

45- A década 'de 90 foi um período de:gra~dés mddan-ças nas pOlíticas nacionais. A ag~ciJltura'nã'o'ficou à :margem desse processo. Em relaçãO' às transforma-ções ocorridas no setor, não é correto afirinàr'::. ".. . .

a) A despeito da diminuição da intllrvenção do go-verno no setor rural e do créditô'agrícolasubsidia-do, aumentou a intll9raçãodo 'setor:erlÍ' cadeiasprodutivas e no sistema dll dislJibuição o.rgani~dotendo por referência a agroindúslJia 'e as cadeiasde supermercado.

b) Umas das, características desse processo detransformação foi a expanSão dos estoques, regu-ladores e melhoria da"infra;estrUturade esçoa-mento da produção: " '

c) o aumento da proddtiVidade 'esteve ~SsOeiado àqueda do nível de emprego agrícola:edonúmerode estabelecimentos rurais.

d) O fato de que, de um modo ger~l, pS",maioresganhos de produtividade agrícola tivessem ocórri.do em relação aoscultilios destinados' a.õinercadointerno não impediu que.a balança,comercial doagronegócio rll9istra'!Se, saldos positivos elevados.

e) "Coninbuiu para0 aUmento <iovolunie da pr6duçãoe da produtividade 'um conjunto de 'fatores nem

, sempre fruto de políticas públicas especffica:s;taiscomo: transferência, ao produtor, de' tecnologiadesenvolvida pelo setor púbico, transferência inter-regional de capital humano e aumento da disponi-bilidade de insumos agrícolas a preços atraentespara o produtor.

46-'Comiiderandoa formação 'da 'age~da, â. foimuiaçãoe'a implementação dê pOllílcas püb'licas;'àssinaie a

'~opção-inc'orreta .. :..j,.';!. )";~.C';: ;.)-~..~. ." ~J;' !'., '

'a) No prOCesso de formaçaÔ'de' agenda em políticaspúblicas, paraque'umestado d,hoisas"se torneum problema político, item'pridiitáHó-' n1i"agendagovernamental, é necessário que ap'resente,:p~on1éno~Uma"das seg~inteá barâctêWsti'&ás: mobilize~Çãopóli'liCl\ -s'éji'!açãi> CQI~ti9#Caég(~r;de,S oude'pequenos 9I1!RoS, ~eja'a.~ãti.:ae :atot~sihài\iidu-ais . est'rategicamehfe'.:" situad6'$~' 'coristftda r"'úmasituação ,de crise, calamidade ou catástrofe, de

, . rnaneira'que, p<lrà''d~lióiem.áH,\~s,:tj Ôn'u~ de nãoIidài'comO'probleri1â seja r'riàidi'gJÍ! dU&,'enfren-táclo:H60nSlitiJa uma.'&ifuaçãó ~ec~~biti!i\l~'ade, ouseja, algum ator relevante' percebá'vllntagens asere'ri'fobtidas comlo, seu tratamento!',;, cO 'S

, ' b) OS'moolllos de iriíplerrteh\açâi/O'e ~Mi\i&lls públi-'~.' cas:"eoohé6ldos ':êdmo '''i;;tératiÕü,;''-e'' Úlli;ttom~up"

têm entre' súas caratíêrrsticas"6's"ôbjeiiVÓS perse-guidos são consensuais e :p~fi;iilámeKiiVcompre-endidos' por todos ..'os envolvidos;,:Cada;>agi9nciaImplementadora indepe~éleidas"outras'pára reali-zar suas tarefas; l1~Ji\r,ef'i\s, çie"C;:i\da p~rticipante?i!o pr'i'yiamente ,\,.~p~i~lli\da,H'rn d!"!éllhe e na

, seqüênpjil correta;, os ..atorf'lS qu~"x:"rcem posi-"", ções de 'coni'ando sâd6apazéS'."ile"obter efetiva

obediência dos seus comandã~b\s~'t.: ' i" I • '

c) A"irnplemeniaçãb de" unia pÓlrtica"ríGblicâ"nãoocorre de maneira consistente nem aúiórh'ática,tão logo esteja formulada:, abrange a tOfl)ada denovas decisões, o aba~d'?~.o,.q~ ,,~lg~'11,asif~ areformulação de outras; InclUI elementos ,POI,ltICOSde grande complexidàde;. ""nvOiliéndO'.latores di-versos"com vaqados.graus de:aúton01nia'e capa-cidade de mobilização de diferenciados, (ecursos~i3,p0cler;, e pode incluir,:, r~vi~~o, •.do, ~(Óp'ri,?pro-blema político original e da conveniência de suainserção na agenda governamental.

d) Um traço recorrente nas políticas públicas noBrasil é a sua desarticulação horizontal: devido aproblemas de comunicação intragovemamental ouem conseqüência do conflito interburocrático, aspolíticas são fragmentadas segundo as áreas decontrole de cada agência, perseguem-se objetivosmuitas vezes contraditórios e estabelecem-sesuperposições que levam ao desperdício de re-cursos.

e) No Brasil, as políticas públicas freqüentementesão afetadas por uma perspectiva linear e verticalque, ao mesmo tempo, expressa e resulta dabaixa capacidade de coordenação, da forte ten-dência à centralização das decisões e da reduzidaautonomia e fragilidade instituclo~al dos níveis eagências responsáveis pela implementação,

j

2f1~Pad~ão,dEj i.'1\er,!,~diilçã9 ge interes~~scqu,e,persi~te'C, 'PO( ,meio ,de '!980 9 prgçesllo de, f9rm.a«ão .dp' E:~tado,"'. !;>rl!silEj!ro, 9",c1,,~~telis'!)o' ,?xj!Je, n<~'I3r,!~i1;; .!o»ªs as~~~raç~terfst!ca~~~.~aJ?Cq~~.exceto:n.' ,./ ..:,('I:Y:r

. ',"'(:,a) Há um conjunto de redes de relações personalis-

•., ",''''', :W;s,g~13'iltrily~s.l}lll;l), ~i\(liçlo,s"bl!r0Çrac,ia~;e ,?J!tras6f, ,::,,;");!~st!ty~çõ~$.iP~lftjg~s..ciG'-i::~:lrl"~:'!-.:;'Gb[..J B~..'Ir'b)! 0s::pa'rtitlós'-'quei:apóiam:'o 'gblill'fnO'<têmJ acesso,

..'poromeiíj dd;aparel~ó:do'Esta:d(j,.;a réClIrsbs mate-l>. ' riàis~que:',alúcarntCómo"priVilégios;o'f10rneações,'[, "para:cargos\ioi;)ràS:'Pútiiicas,'liFli'fas:âeicrédito, etc... "cJ)(p'érié'aàvbUrõH_~á:BúJtpbf)ngái áPt5riiJ1a'ló"pkt~ção do-;',",'~:,r'sisterUf1lf~j';;l~ip(~ih~~fu.?a)tãçãó1:aOS'!p~i.rtidôs, inte-'-1uhl J.t; gPcrnàô1?s1f~al68R[únt(rdá:-re'dé.2rri~diãnte)dontatos, peSsOais e relações de lealdade p'oilti&. ,,'8 ,

,f>_~~tij-}P8frriet8'd~inoMm~~Ç9~~piiià:"car~o~~;rl& a:p~are-. ::''''.5n''lf?íA6ra6)IEs'tadd;'e0aà:~fôl1liúia"~ãb';''d~'-'leiS'>'''lrà can-

o ob (,i~'r~mplárintereSse!rpalticúii~;esl>âs ;'reíá~êspes-U8 :ls;I'~'i;Bais 'iãssumem"é~iràcterr~ticasiforn1alff ','.GS.).;,'~:~).~.ê'ón~t?tGí~~~e..;.~ri1~,g~lçGtu~a:~fr~~id~i:q~e:~rganiza,,\,,~~l'~.as~~lHese;,a~S0êíedàde em'>u!ma com"'lê'xã' redede

.' Jf '~'Goiret~g~m':~'y~;~~I::*5~~PQ~'!'~q;:~I,j9:¥~J~i;õesatéas localidades menores. .. '

",,'i:' ," ") :::nç!f.!. (,:" f;':}:1 ;:j,-rtO:iiJ6 o~/ ::::"np, ~;~!I . ,;:;ti':,\£,;-l' 'J25L'(!)CBrasil':pàssoü~ péirl'lltanCJéS,trànsfbrmações sócio-

'ecori0miêas'13:~'lóilgCo dô,tsé£ulb XX.A'rtespàito des."Sil)'processo,' qualtd6's ,ef1ünCJados 'a' seguir está in.correto'? i,' ~"rf I"

.'j:.',,-: '.!\,,~;i~i_" .' ~)'n/jS!"~,;, ':.,1- ~;,,!.-,;.,.;; 'l ',? \~:':c 'f,a)o EQtWJ,9.0t,,@ :;OOp,a"PQJlulilção,.brasileir'j- saltou'J'. "w'deb17,4,parac169,6,milhõe,s,çle pes.soas, e,Qquanto

: ,o I?rlXiutOllntell1o)!3rut,q, (PIB) do;País ...multiplicou-')' se,por'cllm;,Il.O;pIBopeu:api\a, por 1-2" ",o 'J

b) "Ao,longo: do"seculõ"XX:"os 'valoresCllnitários das, ":êxportaçõe-s'Brasileii:ás cresceram'rnais'do'que os

" " "'dàS"éOIi1l710dities:(éxclGsive 'pettóleo)"sxportadasem todo o mundo, e superaram também Os'preços

-:"', :'~9QS;,.,naou(at"!r,a(j9..s',e_xpor)adqs ~Ios., pafse!> a-"'-';.1 ',)ivflr;lçados:'-,:c,uq t,l\ ;r: :" "'li:' :::;",j. '

"1:) cl>;s"tãxãs' 'rr,é'diãs"'de, crescimento' dá 'populaçãobrasileira durante o século'lO':erarn' dé:Z,91% aoano nas duas primeiras décadas e caíram nasduas décadas seguintes, A partir da década de 40,o ritmo de crescimento da população voltou a seintensificar e atingiu um pico histórico entre 1950 e1960, antes de declinar cqnstantemente a partir deentão,

d) A expectativa de vida dos brasileiros ao longo doséculo XX convergiu entre as regiões. Em 1940, amaior esperança de vida encontrava-se na regiãoSul (50,1 anos), e a menor, na região Nordeste(38,2 anos), uma diferença de quase 12 anosentre elas. No fim do século, o maior valor conti-nuava a ser na rll9ião Sul (68,7 anos em1S90) e omenor no Nordeste (64,3 anos em 1990), mas adiferença entre eles reduziu-se para 4,4 anos.

.•",'é) 'NaS'ultirrfas fdéCadas"do. !:ééuld£)0(; õcdrréti um'aumento muito significativo da expetlátiíià 'dé vidaao nascer que cresceu, no caso dos homens, de

, : :~;'33.'4 'âl'16seem'19'1Oi'parn 62;3'ÍiMs eni: r9S0'e, no.,[' ca'sóida,rmQltiêré'S'i'3'âe'34:68pâf'â.li69;1 'ános, res-

,,' "',N(',pliCtiliámente,;nsSo:IWdtréi'l'ip'orqt\ee,â'rif6i1alidade, .. "B(:dasicrianç'âs'friéf1õtéS der l"âtlo'dé'idad@ deixou.ii',;aini:re0te~'irnpã6t6'stiBr,,"lii:ééxpéCtã~và ,de" Vida dos

brasileiros, como revela o fato de que umà/criança?ll " o,!JH~i1eirllc,!£@sçida)iEJm,,1,9,SO,!.ti.nhal,Elxp.eç\ativade1 ,; 'u,y1cj(l !lsti[l),ag.a"eliEt 69.:~ a,no_si,cªgi f9,~~1l,[10sexoc-biv<;;li:) r:nª~<tUJifJºír\.~f.q~:QQ~~LaI}9~t~Ehfo~Lse~d?Jse.xo femi-':'t o,:"nJnQ, !=nt(",jªotQil<1'ql;J..elas,lqL!ei[~QQr.ll-¥i)(e"sem ao'I';' ',,1c)c:pnl'D~irq 1ª,.996d.e:f.'y_id,ªnpodJalT!li're~P~~ªn~.;\(iver em:..L. F..:)I;',r;tí1~i9-r.Il1J9,i~.z.;9qC",~r;19:;;;bnQ.",iç~ªqr..q.9.?,{~Qomens(ou

seja, até os 66 anos), e mais 71, 1 ano~adJcionais

!~,~f";õlgRic,~'~I?'~~;j~.~I~;.Eõ~~,:,~~u2.~.~t~'lg~;l?'~:,~np)s):.~.26- 'ürnd6sYccinóé'rtôs:iréqüer'ii~1i'iiõ l:ieBliíte''Sobfe'Estado e>;;lisObiedãdé'Il'ló 'li'il'''So'Ci'iliJaljé; 6iVir,''c6jo''enlendi mento,," á:dr'nfte"ijiªniiicàli\las", vãJiàções',' cE:nTre"l'iif 'anil ndados~~);'abaiXô;'I itiaiêânQ6.:cdncepç6ª~(atterhatl~as:~sô6rea so-,i.. éiêiJiíéfe dVilt"às'sil'iâlà o'uiiib'b'corretôl: ""'2'lé

"ülh,l-:-;JJí; ~:lr.,:';:;;<-:!c,~.c , a) ,Pata'atrnáioria1doscpeosadores,polfticos dôs sécu-( !. __'C,loSl,XVII,e"X,V,III'[ral!sociedadellcivil é';,'ao:mesmo':"!):-! :~'tempo;,)sociedátieJ.;política1le Lsociédaçe::-civilizada,"H;:-:' 11?{em2contraste, corn:utn,estâ'do)fprimitivo 'em que o!,~~~e::)~'lhomem:Viv,iatseh1~outras:le:isi:ser;lã0:as,:natarais.

b) Eiiiré""'ôs"t"on~ôS1 êóiifriíli'íalista~?"prevalece a(~s',c.('. ~,concepçã0:ee rque1r a;',soéie9ade' ..ci~il"eqtJivâl'e à

sociedade civilizada, mas não necessariamente àsociedade políti£?h"_~\" qlA~~,surgig?, ~9,"~ço[1Jratosocial e represenfuria.'ürnâ.' réi:i1peta~ãb 'tld estadode natureza e'lirnâ'súpeYàção 'da'sMiédadé Civil.

c) No pensame~td' hegeliãf1o; asóCiêdãae'civil''cor-responde ao surgifl)",nto ..de"reiaçõ,es"ecooôl):licasantagônicas extE)mamente" ~egul,!m'lnta,,!as, ,pela

.<..•..•"c. ,,,../1,<;.', l- ' •. 1~,JH"I"1 ,~, .\, .ordem pública e' pelas corporaçoes profiSSionais,expressando a organicidade do Estado.

d) Para o pensamento liberal, o Estado moderno temcomo sua base natural a sociedade civil, ou seja, ohomem independente, unido a outro homem so-mente pelo vínculo do interesse privado e pelainconsciente necessidade natural.

e) O pensamento marxiano denomina sociedade civilao complexo das relações ideológico-culturais,correspondendo ao momento de elaboração dastécnicas destinadas a produzir o consenso essen-cial à dominação.

Técolco de Planefamento e Pesquisa. IPEA. 2004 16 Prova 3 Técnicode Planejamentoe Pesquisa. IPEA" 2004 ' 9 Prova3

. I,,'c-I. .

I

I. ' !3:":1

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, :':.' !

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27- Sqbre a organização ,purocrática do Estado é possí-vel afirmar'que:

1- Há três condições indispensáveis:para a formaçãodos apar,elhos burocráticos: a existência de um,sistema de racionalidade legal, o desenvolvimentode uma eco.nomia monetarizada e a. expansãoquantitativa e qualitativa das funções adf)'linistrati-vas,

2- . A concentração dos meieisde administração e degestão nas mãos dós' detentores do poder e aredução do impacto dás ,diferenças sociais devidoà impessoalidade dos',proêessos e critérios derecllJtamento de funcionários são duas importan-tes conseqüências .da'organização 'burOCráticadoEstado, ' , . "

3- Um dos potenciais motivos 'de'cpnflito, inerente àorganização burocrática do Estado democrático, é

,a' tensão' eníre a j~siíçásubstantivae a ju~tiçaformal, que pode ser exemplifica(Japela formaçãode bastas 'privilegiadas, ainda ,que ,meritocráticas,apesar' dos processçis objetivos, e : apertos deseleção de quadros,

4- '.Um, dos mais crfticosdesafios à democracia noEstado modemo e contemporãneo é o controle doIlder,político cSobreo 'aparelho.burocrático; o qual,por sua competência técnica e recursos organiza-'cionals de poder, é capaz de disputar e conquistarOcOntroledo pr~sso poiítico.e legislativo,

Examine as assertivas acima e selecione a opçãocorreta,

a) Somente 1e 4 s1iocorretàs, 'b) Somente 1, 2 e 3 sãocorr,etas,c) Somente 2, 3 e 4 são corretas,d) Somente 1, 2 e 4 são corretas,e) Somente 1, 3 e 4 são corretas,

28- Comlimeiltechamado de .Estado de Bem-Estar s6-'cial (ivélfare state), o modelo de gestão social demo-crata inaugurado na:'Eur'ópa Ocidental n~"iriléio doséculo XX, de um modo ,geral, não se caracterizavapor.

a) Combinar a mailutenção da propriedade privada ede todas as principais instituições necessárias aofuncionamento do mercado capitalista <;om princí-pios de regulação estranhos ao liberalismo eco-.nômico, 'como"seguro desemprego, salário míni-mo, proibições e. desestímulos. à demissão detrabalhadores pelas empresas privadqs, represen-tação dos sindicatos nl)~ órg~o públicos e privadosde gElstão,seiViços públicos universais de saúde eeducação, ' "" .,

b) Aplicar a noção. de pOlltic; ecõnômica.'anti-cícjica,, posteriormente 'ransforrriafja por John ,:tylaynard

, j .. . . '.' I;. _"i. .. . ,II.;~-,

.t<eynes ,num QOs fundamentos "dQ.moqelo de,_ , • • .."" _ .-' _I,.. '.'_ 'A ' ••• ' •• ~ 1 ~,admln!straçao, maCr06COnom'Ca,,que Preyaleceuno OCidemteiité"oinfcioda chamada""revolução

" , . ..' ., I i.'"" ,. ''I .

neoliberal", 'iniciadana Inglaterra e noS EstàdosUnidos nos 'governos' 'de Margàret"Thatcher eRonald Reagan,iespectivamente:. '''. ,':

c) Rejeitar o alinhamento automático aoblocõ capita-lista ,ocidental, 6,stabelecidq.em, tomocla ,OTAN-Organização QoTratado do Atiântico Nc,>rte,por seconsiderar um sistema misto e, portanto.,necessa-riamente imparcial. : ..'".'

d) Ser a expressão de uma ampla coalizão sócio-política ceinstitUrdaem teimb da.'regulação estataldo merbado, com ,'vistas 'á promover 'a'"iIlClusãosocial e'a:segu.,ànça eéonômica;e'instituída pormeio de um sistema de 'consultas diretas e indire-tas à sociedade organizada na forma de.participa-ção de sindicatos, organizaçõ.esempresariais epartidos poll!lcos no 'processO declsório governa-mentaL

e) Acumular crescentes desequilíbrios macroeconô-micos na forma de dívida pública e inflação, pro-movendo o que se convencionqu chamat:de "crisefiscal do estado".

,e) .f!, P6rrT1!!nênciadep,(oli!lsipnais altamenterC4paci;.tados, para,oeJÇerPici()' dll.funçõespúbli~ no I

corpo administrativo brasileiro. é Jor:te"'.a. ,daspeitodo, crescimento recente de uma teridência apeli-dada de "moVlmentc;>slaterais",mar:ca~q pelo livretrã"sito.de profissionais entre organizqções públi-

,cas e privadas.

42- SãofreQgenjes, aiualm~'nte, as a'riális(ls da,s institui-'çõespól[ticas brasileiras que apontam para um fe-

, nômeno denpmiriado .~jud[cialização da política", Es-sa jud[cialiiação é conseqüência ou se manifesta:

". '" ..

1) Do fato de que os ministr6s do Supreriib',TribunalFederal sejám riomeaQos pelo ..Presidente daRepública,'o que introdu'zumelemento'P9lítico naatuação do Judiciário. ,". ' , :,' .

2) 00 fato de que a Constituição de"1988, ampliou orol das pe,ssoase ou entidadesque,podem entrarcom Ações 'Direiàs de InconstitUCionalidade, inclu-

, indo,partidos poifticôs e entidades' sl.ndicais decaráter n~êiqnal.. ". ,

3) Na extensão das decisões jurispllJdenciais doJudiciário a questões políticas,

4) Na tendência dos' âtores políticos de adótar crité-rios e consideraçõérjudiciais em suas atividades,

5) Na necessidade doestabeleciine~to do"ControleExterno do Judiciárjó.

, ,

Em relação aos, enunciados,acima, indique a opçãocorreta. .,.

a) .São todos corretos,b) Tódos incorretos.c) Estão corretos os três primeiros.d) Estão corretos os quatro primeiros e incorreto o

quinto,e) Estão corretos' o 3 e o 4 e incorretos os demais,

43- Com o, intuito,deaurnentar a,eficáciae a,eficiência e;:r ",IIJ d\)I,:;;':: '-.tl ",L"," ~.;f:" :1 ;~t., :<; 1,.J,;)'cl...!,'"""... .::.

;; ,~Vlljlrlrr!lQHI~~~,~a?Sn~ <l~~fHx~o.d,e P,oll"ç~~t~úbii-, .c.as,o ,Estai;loJlras,IEl!foJerJ1recorflQO..a u,masene de

.:11, 'i~'S'\~*J~'~t~~:~:~,_f\~ç~liza{~.~':.~':9?~J~6I,~':,~7n.v~f~endOdiversas Inst,tUlçoe~:'Observe a lista a segUir: '

, j >. dqritrôlíla~H~~i3eràld~ugí~o;:_~l-."~","_" .:_ ,.',~):;:I' .'~' '.t:,lt. '--'

.2};oTrib~nal de Contas da.l!Jnião;;.' ',',',. ,3)' Sébretaria:'Especial 'do 'Coriselhode O'esenvolvi-".".' mento Ec'onoinic6''e Social;:" .0' : ' • •

(',1 •..•.• "., " . , ..

4) Conselhos paritários com'a participação'de repre-,. ','sentantesdapo'pUlaçãobeheficiada; ..,\ '

'5)' Órgã6$ ceimpe't~ntJs~dosrespktivosrriirli~térios.. ; ... ~' ;", '.-."}'i~'l'l; ;:.~) ,.'l, 'I.:" :.':', .'."

Entre as instituições citadas acimq, .quais,participamdo trabalhode fiscalização e controie?. ";.!.');:;" .,...Yf,-.':' q:',l:;' "'~I" ". " .'

. a) -rr6das.';:(o:.; l':"".~ ,"'.: l(~ rb) Nenhuma, "11:, ,.,c', .,'., . ',. - , .•.• -f' " '. '.

'c)' Apenas a'mencionada nOitem3 riãopartibipa.'" : ',-',!":".'~'~','l: "'.~ : .~. :J!')).' •.... ::.,.•.,~ ~..•r. 'i;1r'".;

.d) Ap$f'a~i()~ mençiQn,'1:~osno item,A pão ,participam,!." ,e),'Apenas: Çls.denú mero t, ,2,e,3,participam: '.',~' :-;jf , .. ;.::~,: ... I."'.L.,. '.1 .. 'L:.:!tr.~! -:...~,.. ~.( '.'

44, O Plano Plurianual - PPA elaoorado pelo Poder Exe-'cu'tivo er'ri'2003Ie'rà0igênêià n6'piír'íôdó'2004-2007,

'.':~;' 'f,:' f,:i ,,(,.' I fI;; .! .!J"~; :, . "l ,

.çntre a~,'afirmações a 'seguir, 'identífique"aquelas ques1io f.alsas (F)".e:1ls,que são verdadeirasi(V). Em se-guida".escolha a opçãoqu.e, co~tém a ,seqüência cor-'rE?ta-. f': •.:l;'-~",\l,.' ".s ". '\ '(1.".: ~ ;,;.:.. \~' '";

'. ( ) 'À' éÓ;;stiíiJição estab~lec~"d~e .'QgÓ'Jei(jó.federaltem de apresentar o PPA a6C<Congresso'Nacionalaté o final de agosto do primeiro ano da adminis-tração. O Congresso Nacional deve apreciá-lo atéo final do mesmo ano,

( ) O PPA orienta a eiaboração do Orçamento daUnião para os quatro anos seguintes, incluindo oprimeiro ano do governo subseqüente,

( ) O PPA 2004-2007 foi objeto de consulta públicaenvolvendo organizações sociais em todos osestados.

( ) A estratégia prevista no PPA 2004-2007 é decom-posta em três megaobjetivos: 1) Inclusão Social eRedução das Desigualdades Sociais: 2) Cresci-mento com Geração de Emprego e Renda, Ambi-entalmente Sustentável e Redutor das Desigual-dades Regionais e 3) Promoção e Expansão daCidadania e Fortalecimento da Democracia,

a) V, F, V, Fc) F, V, F, V

c) F,F,F, Fd) V, V, V, Ve) F, V, V, F

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 10 Prova 3 Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 15 Prova 3

.','

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......>:.

39- A ConstituiçãO de 1988 inaugurou o movirhento dedescentralização da gestão de poifticas públicas daárea social ao criar o SUS-Sistema Único de Saúde.'Sotlrea descentralização de polfticas públicas noBrasil, não é'correto afirmar que: .,1, ,.;.;, .':

. a)' 'São exemplos do mesmo 'processo. de descentra- .Iização: o Fundo.de DesenvolVimento do EnsinoFundamental'e. de' Valorização do Magistério, oPrograma Nacional de Alimentação' do Escolar, o

. Programa de. Manutenção ,e ..Desenvolvimento do

.' Ensino,'Q' Programa .Nacional.do Uvro Didático, aLei,de.Resp0rl$abilidade Fiscal.•

b)' Exige'um' graU:elevado de 'amadurecimento políti-'€Q.póis'requer; dos entes federa:dos (União, esta-.' dos e"mUnicipios); 'muiía 'hábilidade.e disposição'para coordenar'e pactUar suas respectivas atribui-çõese'responsapilidades, .assimcomo suas estra- ..tégias para o alendimentoàs necessidades da .população. "'... ' ,

c) Parte do diagnóstico de qUe o municipio é o enteplj)lilegiado para ,tratar ,diretamente. as questõessOciais"como,saúde e:educação'; Urna,vez que é, :

. ',dos três,.o mais..próximodaJealidade da popula-,ção, 'Janto ,em terrnos.,sóCio,culturais.,quanto daprofundidade, e .,das particularidades ,,tfpicas de

.,.cadacaso/região.d)' A despeito de iransferip:aos estadós."e rriunicipios

.'recúrsos.etespóRsàbilidades:a Unlão,te'm preser-vado-importantes recursq~'eê'poder. Por exemplo, .no ,.caso do SUS, a.,b/nião 'estabelece tanto os .critérios para.a.,transferência,'.dos recursos - defi- .ni[ldo prioridades e.nelas enquadrando os munici-pios,,... quantOi"os ,pré-requisitos para, habilitaçãodos municfpios. "

e) A experiência brasileira indica que a construção demecanismos de cooperação e de descentralizaçãode responsabilidades depende muito das iniciati-vas do govemo federal e:de sua capacidade paraprover incentivos adequados aos govemos subna-cionais aos quais se dirigem.

,

40"' Criadàs con,' Ó, propósitó"de: reduzir' a ingerência' deinteresses'pólíticos 'particulares'hô:'prOCesso de re-

"gulação' das atividades"éCor\õriíicáS,Jquetrequereminvesti,hentósprivâdós'de lóngOi'pfáio. eni-'setoresde utilidade públicâ;-'âsêagênciáS'régülâtóriaS1toma-ram-se, recentemente, objeto de forte controvérsia

.' .'política: Dei'acofdó''<:om'ó' módélô'em lIigói, são ca-eracteristicas: desi1is~("r!illriiZá.ções"quelh€i' garantemmaior autonornia'gerenêial em rêl~ã'ó'áõgovemo:

. ':: »;ti'rl') i;;" ::~,,_,. (~;~::<,)60 ,;! ,::1'IY"t,J:!l'...t;~;-~r\l;.-.

l-A existênciiilde' manCtatds;iixosdé"sêiis"oiretores e,"',ido,'presidente; ,intercaladosccom,'O"do"Presidente da",' R~p~blica_. '.,;. - >.r L :"'l;"i,.,:) S~-O[Yl;-.•:::n<;)!~;.~',:,"

: (2~P1':\iigêrl6iá':del :rerla~f~í'i'd~wn-ã1accofff IHsi ão dos. o:,'" 'do~gelh19s1.a1re's"'é8~~h$,,<:g;'''fb?l-llibt)1d'()ã:.C;~11 ç

.':i.f,"!I:; i..'r~(y:GH~'A~(Xflül~q~)l?(1qo oqlJ~ºob"3,:,\pr,~~r.çt9,ll,il(a,,,.d~;tçfm~,I,íl~?-OA1!ijIi>9!.rtip,!!~9 setor

.", s~!!'ii[l.~f1~r~ljI",ia~ow!rist~~,2.1'E!lo~~MH,,(!.o govemol ~~r1J:.gl?'H~.I:ijl\.'Cj,:~~,~,.))r':;;;(,h_l<':'""-:';'~:";;shrrt;;r:'4J;A, [l'ieirógali\ià' dÊl~;~l'éDfa'ça(Nj,n:01í\i'aios de con-cessão, realizaçãWrdecii6itâç'õ-es,r-e°o'Ufoigas, assim

,(como:efiscalizaçffi,o das,émpresasoQi>Jseto" inclusiveas"estatais qüatidQ[-fot:fO CaSO"f!B, l...;.í..l:<~ C 1(.':'.,

.. ,',- ~'<i'L'"~tO'I~ " 1<:::~'1)<"""9'~,o. ".~,.' 'r.:'~""'ã) l,2'e3Sã'oás'triieas'corretãL." "'-.

, , I," ",; ~ I H, ,'~u;K)/ fi ,'U.; 1 .' '.'q •....•:::o:

b~.,.~,•..2_~,1.:~~:~S,~J1.tq~I9B~H!~~~~rõ'.~,'!i,l...; ~;:'

.c) ..J",3e, ,:\Bª()HªrÚJliças;S9ny.ta~h;,.', .'C

..d)' 2;'3'e'4'São.ascúnicas!corretas'w:" ." ".'e) Todas estão corréiâ~'O" ;;'i." ....".._,,'.-,,'" ,;£.

'41'-Sobfe a"t>viiiüç8'Ó 'Bi1')esWO'lü~á"dit'Of~à'nizâÇãõ:da: -' ~"á:drr\j'histrâçã6~gbt5íi~,a~triàl;lie!ra9é'corrér(Pa~rmâr: ., " (-~:".'~~~~jjJj~,r,.l0.G~tSI:."";1"1ülh ~~if!B~l.i:.'';')l!lbff,

.., .' a)' i Desdé! 'dá rêldmfà!Pfl188&Wiji£ittbrâ:s :ihf6üi(j~s nogovemo de Getúlio Vargas, a administíâçalfpúbli-ca brasileira tem-se caracterizado pela existência,"'. -r.I,.,(,,-it .•.r-.~ r.:.r, ';' .:I6 ....'sm.' .....1r.1 '-"', -, '.,1 ")'-~ I~-,- _'de 'pequenos""nucleos Insul",dos'."das' pressoespblitiêa~'ae; rí-ãlúfeiâ'píiríicularisfu;' câhii8Cidos na

"itérafufa'!oomcFiínéis"oühícmtiC6's:'J' J~' 'l~j'

b) À'6ri~~ã~'d~Ó:';;SP"~~déÊãâ~â~J~'i&\Põs uma.(,l',~I(::.,;;'7' .

ruptura drástica e definitiva com,o, padrao antenor,;c~raêteniâdolpêló" 'ote'áIT\~ntô a8s";pHHéipdi~ car-gbSt.:dài.;::aamlnistra' ....ão-: pü6íic~J"feaeràl€.>eritre os

•• ,. L" - '" 'I" •.ç. -, ' ',." "'-"~?'~-

Pll.rtioos'polfticos 'aliaaos do Piêsidente'aa Repú-,blici3..:ecom;rellresentação: ho''-CongresSbNacio--na!,;' ,("") ,~;.:1':':

cl Pfál;casméritOcráticás"de'seléçãb, "~romoção,c1assificaçãO"dó iiá6ãlho,' iêmu'ríêraçã6à demis-são, foram, adotadas na administração' pública.brasileira' só muito recentemente'; com;'ã promul-:gação da Gonstituiçãode .1988~HL:,

d) Instiiuições 'como o ÉlNDE, ô'Bancodó Brasil e aSUMOC assumiram um modelo'deáamlnistraçãoracionalmente' estruturado, " constituindd-se' emverdadeiros "bolsães de eficiência~quando com-parados ao restante da burocracia'federal.

29- No centro das controvérsias envolvendo o tamanhoe as funções precipuas do Estado estão justificativasteóricas para as intervenções do Esta.do na. econo-mia, algumas das quais descritas a seguir:

i .

[1] Benefícios gerados a terceiros por acor-dos/contratos celebrados entre duas partes. Via de.regra os 'contratantes procurarão' se a.propriar aomenos.de uma parte desses benefícios' e, quando'não obtêm êxito nesta cobrança;'tendérão a pro- ,ver menos desses benefícios do que seria desejá- :vel para ,o, progr<)sso da sociedade, .justificando .sua provisão pelo Es~do ... , ,"' ..";

. [2] F,alhas"que. acarretem.. alocação ,ineficiente de,;recursq~',,~onô.micos:' ,escassos,',',causadas poruma <)strutura'J<)gulat6ri",;quep,ermita.a,concen-tração do mercado (monopólios e oligopólios) e a 'ocorrência de extemalidades negativas. .

'1' ' " '.,' , .• ; ".' . ',' ...",.."'. ' ", i.[3J Ação au,lo-interessada de um indi\líduo ou grupo '

que visa, pela via da,política, garantir,rendimentos .superiores. aos que seriam. obtidos. num contextode mercado concorrencial. . ,. ,'lo;

[4] Falhas de,ação ou omissão causadas.pela,preva- .lência de interesses particulares sobre, o,interessepúblico, cometidos por ocupantes de cargos públi- 'cos que acarretem prejuízos' à sociedade' Êl aosagentes econômicos (consumidores,produtores,trabalhadores, etc.)..

[5] Prejuízos causados., a terceiros ,por acor-dos/contratos celebrados entre duas partes. Via deregra os contratantes procurarãó se livrar doscustos nece~sários para,evitar/sanar, lais prejuízose, quando eJ<ito~osnessa ação, tenderão a:provermais desses.prejuizos do que.seria desejável para'0 progresso da sociedade, justificando a imposi-ção de sançõespelo'Estado ..,

Enumere a segunda' coluna de acordo côm a primeirae,' em seguida, assinale' a 'opção 'qull contém aseqüência correta. " .'. c.,.

[.} Externalidade nega,tiya[ 1 Falhas de mercado[ ] Comportamento ~aximizador[ 1 Externalidade positiva[ 1 Falhas de govemo'[ 1 Efeito distributivo[ ] Comportamento renlista (rent-seeking)

~ 2/5/3/1/4/_/_/~ 5/2/3/1/4/_/_/~ 5/2/_/_/1/4/3/~ 5/2/_/1/4/_/3/~ 2/5/1/_/4/_/3/

3D--Há mai~rdé 'uma 'década O'Brasil vem experimentan ..'do' mudanças' nos' regimes 'de aposentadorias dosfuncionários do'''setor público. A'respeitO dessas mu-danças, é incorreto afirmar:

a) Até a aprovaçãO'dd.Regime.Jurídico Único - RJU,.em1990" o,funcionário ,público,civil da'.União con-tribuía apepas para o be~efício. de pensão pormorte pór'meio de umaaUquota de 6% sobre suaremuneração. Com a i'ntrodução daConstituição

"çja' 1988, dd RJU é legiSlação'posterior, essacontribuiçãO''passoltasei, a partir de 1993, refe--rênte'ao Planode.Seguridade,.Socialdo servidorpúblico,-'com aliquotas escalonadas em 9%, 10%,11% e 12% sobre a remuneração, posteriormenteunificadas em 11%." ,:' .' r .. ': " .::., , ' .

b) A' aprovação da Emenda Constitucional nº 20(dezembro de 1998) acarretou, entre. outras, asseguintes alterações nas regras .de f~ncionamento

.. çjo regime preyjdencián'o"do .setor público" trans-, forrriação da apilsénladoria,por tempo de serviçO'em 'aposentadoriá por tempo de contribuição;intiOdução'êlolimiie etaHéi'de6s anaspara oshomens e60anos.para;ã:s iTiulhe'réspara o reque-rir'rieritó da ~pCsentaciorià'pcir tElITipo'dê serviço:eliminação'da: aposentrioória'rf6f'tempo de serviçopropóréional;' proibição ae acumulação 'de.aposen-tadoriase 'salários,' a não ser quando' expressa-mente' permitido'-pela.Constituição.:'

c), .Em'outubro' de 1999, o Supremo Tribunal Federalderrubou;a'1:.ei "1úeaumentava; a contribuição dosfunciohários'públicos civis'da União para'o custeiode seu regime previdenciário; próprio e introduzia a.contribuiçãqdoslrab",lh",dores,inativos Gáaposen-tados), defOrma .,?scalonada, de acordo com afaixa ,do. benefício ..,,9% .. para a parcela daremuneração que excedesse R$ 1.200,00 até olimite de R$ 2.500,00; e 14% incidente sobre a.parcela que 'excedesse os,R$ 2.500,00.. '

.d) A"reforma apr6vádá' pêlç,' 'Congress'ó em 2003estabelece:, êóntribtliçãó 'd6stra.balnadoies inati-vos coin'al íquo\a de' 11 O/~,inClderil'êsobre'â parce-lá do"saláiio' superior ao 'limite de' isenção deR$ '1:440:00; desconto de 30% dã' párc"la dosbenefícios resultântesde pensões que excedamR$ 2.400',00; que'ô servidor públiCo (homem) sófará jus ã aposentadorià integral(último salário naátlva) se tiver 60 anos de idadê'-35 anos de contri-buição, 20 anos' de' serviço público, 10 anos decarreira e 5 anos no cargo - os valores para asmulheres são, respectivamente, 55, 30, 20, 10 e 5anos.

e) A idade para a aposentadoria compulsória doservidor público será de 75 anos a partir de 2012.

Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 14 Prova 3 Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 11 Prova 3

.31.- A ÇÓ!Js,itqição,~E1dera,1 de.JQ!!!I.establ1Jl1Cll. ,comoatribuiçõesprivalivas'9() Preside(ltecta .f!epública,todas as opções a segujr, exceto:, .. " ,,' '

a) Decretar o estado de defesa e o'estado'd~ ~ftio,

b) Decretar e executar a intervenção federal e exer-cero comando supremo 'das :forças armadas,

c) NOmear os'Ministros do Tribunal de Contas da. União e do Conselho da Repúblicá,

, ,I' ..

d) Decretar,o estado 'de emergência e"total ou parci-.•' -"I. ' I. " . ~'. ., _';.. ., .•' ~. ., i ' ,(

almente, a moblhzaçao nacional, ,'.'".. :,~:- ,.~ , '".-

'e) Vetar,projetos de lei, total ou parcialmente e permi- .tir que forças estrangeiras ,transitem pelo território'nacipnal. .~'I :

à) . Áprov'ar 'inídativasdó POder' Exeéútivo referentes a 'I ".",._"... _ ," :' '-'.1 " ,,,' -'.' ,I,

'atlV1dades nucleares-e escolher dOIS terços dosmembros do Tribunal dêC:ontâs daUniã5:

""-',~,; ',i.: . ,_:!: ' .'.t "~;,,_,~i..:T:\~.-J,:-..:r~;-; ::I~-. ,b) ,Rsp'Iliza,r econll:91w dir,'1~men\~i.Ç?H,!1gr:~ualquer

.de,syas,çasas, oSq\o,?dO'poper Execytivo, exclu- ,~ ,",I '." '. ç;, •. .'," ,I- .' " •. , L_" t

iqososda aqmlnlstrqçao mdireta, q~e"serão !isca- ,'. !izad9s.pe,lo .tnbLi~a1 q~Cqn!asc!a ,Oniãq,

,'- ,., ,_-; .\...,,' ,.) ",' -_';' ,! ~••. " 0-,

c), Autorizar. referendo '.e'conv()Car!Cplebiscitp, assim"corno ',autorizar a-exploráção.'.e,o,aproveitamentode recursos hídricos em térrás'indigenas:.'

'd). Sustar os'atos normativos do, fi'ot'JerExeeutiyo que. , . exorbitem t'Jopoderregul<;lmeotanouidos'limites de

. ', .. 'delegação,~égislativa e aprov!\r.o' estado de defesai. e,a irntêrvenção federal.'!:': J .: '1',;i'!,:-;'~ . !::.;: ~.I~

, .e) 'Ri<âr>idêntié'o'sutisídiihiarâ'os'Depíllados Fede-rais "e' os Serúld6rés~ 'assim- como .f1xâi'"os subsí-dios do Presidente e do Vice'Presiderite da Repú-bliha'.' '" f;'

33- Desde. a: redembcratização,'o Brasil vem'.mantendotax~s d~~,cre~,cirnent,o.ecqn.ôrrico ;_in~eriqre?'à,j~édiaregistri'd'). ..i1as ,:péci'P'!'i .. pr,e,c'lde,~t~s .,e ..,persistemgraves ,problemas sociais. Esses; entre ,outros fato-,rês,jêmsido vistos com,pr'eoc~'p'iiçãà,peios cientis-'ta~~9i;i~(S, qU~,temeril'àpérda,~~.'s~steniaçãO dos.avanços .. institucionais conquistados. pelo pais ao

'!\iÍJ9q,9ÕS:Úliirrps ~Oáno&, A s~!ÍHir são relaciona- .do,?,ç[l:içp, ep,isq~ioS ~i,,?_~6.~iço'i:9sorriçJ9.s,~.e,sseperi-.

" ,.odg. 9JJi'! (jele.s.i~ão,lcprrespon.de,a !e~d\lrcia geral.de,aperfeiçpame,nto institucion,,1 do pais? ..

a) ImPeachment do Presidente COllOr. '. ..'r I. ,'_'. O", • _ ••• ".'. "

b) Perda de prestigio da politica e dos politicos,

c) Cassações de mandatos de senadores e deputa-.dos,

d) Crescimento dos movimentos sociais,

e) Eleição de um candidato de oposição para a Pre-sidência da República,

'"

,- . '. ,~, . ",1 ,r- , , " :'i; "'-:;<',~ ,~, ;".. .a) .Ao Gpntrá~o.do,qul1,,9COrre em,qiversos,paises do

múndo, no Br'lsik<llLei de .Qiret~zes ,Orçamentá-rias-LDO não é impositivalimperativa, mas apenas

, ª!J\on2;ª'ti.v.a,JSSO"qUl1r:çJi~!lr;queiElm, úJtima instân-,çja, é ,o, sxecul[vo, ;a'ogul1m:compete ..irJ)p1lemenlá•

.',;I'l;,,'qu!l declde"as:,pnondades;;qe""plic<lção das" ri;lceilas,Pc~b!icas,' ... '.' '.', ' . c'

. ':-:br"O'sistema'eleitoral 'bíasileiro"'estabelece 'métodos. difere.ntes':para::aCómposiçãódas 'casas legislati-

vas, sendo 'o. SenadO 'FederaLeléito "pelo sistema., .. ,,,majo,ri!anoc.e toda".,as 'Pe.ma!s, .instánçias. ll1gislati-

,"'v.a~ )(Gâmara.dos.Deputados, if\Ssem&l~ias Legis-. ,Iativas; :,Câmara .Disj~ta1 :<;l,Çílmara~. deNereado-

.:" i ',re$j:ell1ltas,Pl'I.o sist<;lm<lproporcion,,!!.' .

','c)".Ab contrário'do qu'e"prevalece.'êm':OCJlráS paises,,"','notadamente 'á"Espahhá; não'.existe:,vinculação

legal entre partidos politicos e 'sindicatoS/centrais-,.: <. ,sjn.dicai:V"'!Q:~~~?il;",:,di,;" ,I",;'." ..,;':' \)'. ":;1.;-, ,:

"., .•..'. d) ',O.oalto' grau,óde'ifraginentaçãb 'do, 'Qôngresso Na-,: c.':" ',cional(Câmara"dos Deputádos.ê"Senado Fede-

..ri ral), 'uma;das 'caraCteristicas'; mais"ii1areantes do""l'Sistema"político'braslleiro, -esta',diretamente rela-

<. "Cionado-iâ"eleva'c!a dO'se,de"peri'nissiVidade dossistemas partidário e de'répreséhtaçã()"parlamen-

.. ,!<Ir,vigl:'mes,. q~'iqllilisJacilita,m, a,c.!i<l~1io"de parti-.qos,e"0: l,iyre.Arân.$i!o-.Oe::~epres,ei;1tantes eleitos

'-"~",,"' el.l~re.~I~g~09ª~. ,:\ .-:;,.~... -'I'. '-','

'e) Desde '1985 'o';Srasil pOde ser :considerado umsistema politico plunpartidário;'tendo:êm'Vista que,

, 'nesse' "ano,':ofoi.autonzadó ,ró',i'ftinciohamento departidos outros 'que"nâo"PMDB '(Partidb:do Movi-mento Democrático Brasileiro) e ARENA (Aliança

.Renovadora Nacional),

,~8."A re.$Peito.oas ,;pst.i!uiçqes,poHticaS':QrasH<;ljr<lS;, não é" ,~~:ç.Qrr~to;~:lfirJJ1é;lr;,,:":'-(,,'i,,~.:..,.. ::':'!)' . ~.:I;'I:í'<:-'" ~~

_:~":,:_- '."'., ',' ',,': .~,_~-'.:.. : "":';'; L1:"'i(,-';.~í"" ,.:;.ilL, ,p~[ ,f<llta de.i!!f9,rm\!~Jj,9.,e de;FP!J.~~jtl"eDto técnico .

,.esp<;lCífico.dos tomadores de. decisão, .que acredi-" .••. 0, ._,", , •. ' ,,';0_: !:,.:l,.',';/ •• , '/., ~,c~.., .. ,))

tam que os .implementadores,.têm. mais. conheci-mento espééiàlizado'paia' fundamentar ,certas .

:.',! d~.i~.e~~",l~~'I'>:.~_'-.\:::'''';~.,.. -,~-.~'.~-?,l~~~-~i:;"~,~,.b) Porque há conflitos. que. não são.resolvidos duran- .

_" _ ' -, .- '''':''''''~''L,jl:.-'- . "'-'l Ul!"\.l;'.~;,.,.',II .••,.. , _ "

,....te g.:,-~0r'!'TluJl~r~g~!.f~~p;qR'.:~mii~u~i)a(:~frPlsa~se ;.restnnja ao .cOnsensO,l1)ínimo,llossível.nácocas,ãoo .~ . ' •.... ;.~., : .".' ....,\II,'.:"'~- : ....., ."!~,- ";)J, •• h••.:

,c) .Porq~e:)os -decisores"coosiderqm .estratégico re-servar alguns tópicos dá deCisão para novas roda-

.",)d~s d~ ne(lOGt<lçãp, .cje; mqqp"a ;>e.Jçi~l~erem :dla.'1t\l.qeG~rtos \nteJ~sses.I]Qfj!turo;: '"c, '

:dl. Porquê .•alguns dos possíveis impactos ,das medi-, das .a serem ,tomadas; são?d.esconheeidos e a ; .

rqcionalidade.da .classe politica mps.tra ser pouco:r\lCPmendável assu!TIir o .ônus qe várias decisões .,de$sa nattlfeza. • . ' -'

e) ,Porque os interesses envolvidos em umá dadapolitica são poderosos o.suficientepara'inviabilizá-la e ,para, ameaçar os tomadores de decisão, casoas decisões imponham múltiplas perdas a um sótempo,

".36,,,9, ,e,sl,l!<!oh<l!\~.p.oJftiçªS~Il,yl;»W'.\õ[!1p$\fa .Çl\!,~l;:Etpo~sí,..,,vElI.Jl~veJ, <S!ifere.fl!es"<\fIlPª'1l ,ç1El,cjSPQ~.i,,Q<\[<I9terizan- .

"", ,;9,o,,ciisl.iDta,s;:,;ll)qp<\l[ç1acj,(lsjr<!e. ,'~polítiça~:y)fP!J~re os.,.enunçiadQs. abªixp; Yl1rs.andp sqbre,este,l!ll1)a, assi.

n~I~Hli~ni?ÇI,'~3$~eJ1.i"aiçolTeta.II:' .~':';i.".: i~. :)

.' .tn".- . :-'~-::: .:" ,_,~""í.,G :--,"- :1.i;::".1~7_ -0\' ....- (:-~.-'

", ,Ia) Q.J[1ais)[)t(l[)SI;l;, ~fV<;lC9l1,"GP[)fljto,'dedme,rt:1sses '. - '. c, ()C9.rre,:f1-a",,,,r~n.~ 1l'!~!ribu.l[yª~',)RPrgu,\!q ,b<;lsede

'" ,.. ,,.,<l[re,ç,a,,çJ,ªÇÍ\Q,qQS :,gpyemps,;rvem'sl1, Elstreitandoconsistentemente e os decisores enfrentam restri-

'.'.",cÇQEl?fl~S,Ç<\dil.:l'gZrol1)ais graY(llj",., ,u ..','b)" 'As'<jJolitieasn~edistHtnJtivas""acirram': os :'conflitos, .

caractenzando-se como jogos de soma'zerO', nos ,..,'" .•;o.) oÇluai,s"p"b,<;l[leffçi,o),ç(l. ,um,.,gruPQ .pl/"çglel[yidade~' -";', 1'-irtt11IicanéC~s~~n~meh'êl-ô" rê'i.J{'3~(f"S:' têresses i

doPgWip6\)pb~ó': ip~lo~~n~~~~'Ju~g9p!ti:I ,

,'o' CC)' AS"pàlfti6Ji:saisiiíDüiiv~s"~ãô":aquelãS":' úémai~: ,;"~S':C:}:JCorifribüemJpârfii;ó'(avarí\çbiJââl?dêm&5r~éia; pois :. permitem, aos representantes pOlítioos':iaJianças,

'.' ". .c;9,':'ilPR.~i.çgljs;.)(l'fl'l:~!!<;l9.~i'.S0C;RITh ~I.'.)~~q() !J(\lu de ''nl::\~t~ ,:,:,!~~~I!JIJdªd~J?J~ª~.êP'ar~flc;IR:)f:.\",;,', i ,O:3e2-=;l~.1 :... ,. "'d) Adinalidáde3das'!políticas regulatória,SléJestabele- '

cer o ordenamento ,da,'atividade ,econômica, de ,maneira a ~S,2~~W~f,\l.,PÇ~t~,~~, ~o? pic,J?dãos 'contra o poder dos 'monoPólloscpnvados.' ' '

- ", 'I'r~' ,>1'-';"';1 H.' ('\~.~)::... <, ~ 'Ae) As politicas--reaistnbLitivas' sempre ~contarri' com'

elevado grau'dê'iégitiníidáde'sOCial; ja liue expres- : .sam a dispos,iç.ão)!laf.GlasseEpoli!ica:para superar :as desigualdades sopl~s", , ..<1!",'.'''' .

.,37- -f:J,8:~.J?RUl!ya~.P!y~JjB~,~,:~C?f!l.fr~~qH3~:~i~.,¥.*\~~~9ygi-!~Rf1~bd,~.l~{\~ ,g:ef>~~~::Jm:l~~p~~I'~fT;l:.P.~J~e:.~;p~:',I,rJtegral-:mente durante a formulaç'ão, Muitas delas ocorrem'

.',,:£W~i!-5~'~,q., iIlJP.I,\WW!'lt<\ção,',P?f d,il'e[so~. ",ptivos,. ,exceto:" .. ", ~_.\~ ,._,'

. '~ ,-

-",:..'

a) todas

b) nenhuma

c) apenas 1, 2, 3 e 4

d) apenas1,2e4

e) apenas 1,2,4 e 5

a) ~,s,Wlj9.rJ9'i GOr~i\qs ,,";. .b) Eslão.todosincorretos,'

c) Apenas 1 está correto,

d) Apenas2:está correto, '";e) '~"efla~':3~estátO'rreto.

,.•~.. !,', :P~~:'..f....:J1U:.:.--( ;.- :'i';

35" Al éris'e! fiséál' que atingiu:à" rriaioria d6s"paises em'deserlvóivinrierito'nás'oécádàs'de 80 e"90 evidenciou

.. 'a' irTip6'ssitiilidadê' de que' os respêê!tiv6s' governoslevassem á toda a população os béneffciós que ca-racterizam Estado.deBem'Estar Sociál:"Em conse-qüência,. muitos programas sociais-foral\T1.asSllmidospor instituições:.de: outra natureza; .\,m:al~unscasosautono~amente, em outros COrTJO executpres, priva-dos de ações estatais, Quais dasinstituiçõ,es ou ar-ranjos. institucionais abaixo já' é~tão ;,matividade noBrasil?

1) Entidades. fil~ritrÓpi2as2) Associações comunitárias3) Organizações da Sociedade Civil ,de ,Interesse

Público (OSCIP) , "':"4) Organi~ações NãocGovernam'lntais (ONGs)5) Parcerias Público'Privado (PPPs)"

..34-Conforme '<lpontqrn.as"pesquisas ,de .opinião;' parteqo, ,qesprestigiq ;,da"il!lvidade, pol ítica 'junto ,à.popula-ção" te,m.,sipo.'atribulda,.a certas características davida politica recente .doBrasil, que se, refletem naformaçãO da agenda de polfticas públicas,

1- °pqís .enfrenta I.!rna,constante'crise de govemabi-lidade 'pqrqlle, .sob o .presidencialismo.brasileiro, o

.,' Executiyonão ...consegue obter a ,aprovação desuas proposiçõ,l1s na ,mesma medida quê os go-vemos partamentaristas, .... l', ., •.

:2- '-Apenas'uma peq~ena:/parcela'dos.' projetosapresentados pel('governb é aprovada,

3" Desde a'prbmulgaçãbda'Constituição de 1988, os, presidentes 'da'HepübIiCá:'obtiveraní'a 'aprovação

. , páracereã de.doisterços áu mais'de suas propos-tas. ,t', ."-.".. ' ,.,f',';, r;.';:;~.:'-:,,' i'l.."ú.:'

4- A infi<:lelidàae'p~1tidán)i'fáZ cSrri ciLé g~'iniciativas',,", "indilÍidúáis dás parlamehtare~s' acabem.dominando

'.a' ágendat'sem '<1~e'as'cliderançás 'poss'am articular.' 'i"•..'suas' bar'ícàdas 'em'tomo dos comprámissos pro-

gramáticos. .:" '.--, r.-,:.:>.J '.~, ::-ti =.;-:

Em relaçãocaos enUnciados'acima;' indique 'a 'opção. "correta:-'",h'. ]. '.''C' ....:y,- . '~l :::,'

1- ._-,1");',:";,:.:ao Congresso .Nacional,

~..• '.1" ..

.'.:-, '.'

32- Compete exclusivamenteexceto: '

:-~1

....

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 12 Prova 3 .Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 13 . Prova 3

I

I

'tO~1 .~.".~.ESAFEscola de AdministraçãoFazendária .

CONCURSO PÚBLICOInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada

IPEA-2004

I Técnico de Planejamento e Pesquisa Prova 2:']

INSTRUCÕES

1 - Escreva seu nome e número de inscrição, de forma legível, nos locais indicados.2. O CARTÃO DE RESPOSTAS tem, obrigatoriamente,. que ser assinado no verso. Este CAR-

TÃO DE RESPOSTAS não será substituído, portanto não o rasure nem o amasse.3. DURAÇÃO DA PROVA: 3 horas, incluído o tempo para preenchimento do CARTÃO DE

RESPOSTAS.4 - Neste caderno, há 60 questões de múltipla escolha, com cinco opções: ª, ~,£, !!e ~.5 - No CARTÃO DE RESPOSTAS, as questões estão representadas por seus respectivos núme-

ros. Preencha, FORTEMENTE, com caneta esferográfica (tinta azulou preta), toda a área cor-respondente à opcão de sua escolha, sem ultrapássar as bordas. lO

6 - Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinala-da mais de uma opção.

7 - Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita atenção, pois nenhu-ma reclamação sobre o totai de questões e/ou falhás na impressão será aceita depois de inicia-da a prova.

8 - Durante a prova, não será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os can-didatos, tampouco será permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, leI. celu'~r*.). ~

9 - Por motivo de segurança, somente durante os trinta minutos que antecedem o término daprova, poderão ser copiados os seus assinalamentos feito.s no CARTÃO OE RESPOSTAS,conforme subitem 6.9 do edital.

10 - Entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com o CARTÃO DE RESPOSTAS, ao Fiscalde Sala, quando de sua saída, que não poderá ocorrer antes de decorrida uma hora do início daprova; a não-observãnciadessa exigência acarretará a sua exclusão do concurso.

11 - Este caderno de prova está assim constituído:

N'! Inscrição:Nome:

ESAF,";

Disciplinas Questões PesosMetodologia de Pesquisa 01 a 20 1Teoria Econõm ica 21 a 60 2

Boa Prova!

Técnico de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA - 2004 24 'Prova 2'

METODOLOGIA DE PESQUISA05- Para se elaborar um projeto de pesquisa torna-se

necessá.rió o preenchimento dos requisitos da reda-ção científica, a qual exige clareza,

\~_~1:

~i~iji';ij,;éi4:~~f,.$iW~-~'~~:I"h'"":,.:ç:.",;.~~j~i;;t~~~~~:;

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a) dos 'seus pares.b) da comunidade científica.c) dos diversos leitores.d) dos seus auxiliares.e) dos amigos e colegas.

a) o levantamento dos possíveis leitores.b) informações recentes e de pesquisadores do

tema.é) o levantamento de projetos de pesquisa.d) informações históricas e de autores renomados.e) o levantamento do estado-da-arte sobre o tema.

08- A publicação científica não deve ser consumida so-mente pelos membros da comunidade científica,pois ela tem compromisso com as exigências

a) porque o seu objetivo é mais voltado para a inter-venção na realidade do que para a satisfação deuma curiosidade intelectual.

b) porque é financiada por companhias privadas, enão pelo setor público.

c) porque é menos exigente na exatidão dos resulta-dos..

d) porque não atende à demanda ou à necessidadepotencial de possíveis consumidores.

e) porque não atinge o estágio de produção de tec-nologia ou protótipo.

07- No processo de elaboração de um projeto de pes-quisa tem-se como principal pressuposto a realiza-ção de uma revisão bibliográfica a qual busca

a) concisão e cordialidadeb) coerência e concisãoc) consistência e informalidaded) informalidade e coerênciae) cordialidade e informalidade

06- A pesquisa aplicada difere da pesquisa bá.sica

a) a estrutura empírica da ciência normal.b) as anomalias da ciência normal.c) os fundamentos teóricos que substituem a ciência

normal.d) os fundamentos teóricos das' crises do conheci-

mento científico.e) os princlpios empíricos da anomalia.

a) pelo acúmulo de conhecimento.b) pela mudança de paradigmas.c) pela quantidade de cientistas.d) pela quantidade de equipamentos.e) pela quantidade de publicações.

04- Um paradigma no contexto das revoluções científi.cas significa:

a) a pesquisa procura construir resultados práticos.b) a pesquisa só pode ser considerada científica

quando procura conhecimento que se refere àsobservações empíricas.

c) a ciência procura construir um modelo inteligível,simples, preciso, verificável e eficaz da realidade.

d) a ciênc,ia procura construir um modelo inteligível,complexo, preciso, definitivo e aplicável à realida-de.

e) a pesquisa só pode ser considerada científicaquando busca conhecimento que se refere a teori-as preexistentes.

03- Os fundamentos básicos das chamadas revoluçõescientificas mostram que a ciência avança,

a) de regras metafísicas e religiosas.b) de princípios não sistematizados.c) autoritário de preceitos e normas.d) de regras físicas e sociais.e) de procediméntos sistematizados e!écnicos.

02- A construção do conhecimento científico caracteriza-se quando,

01- Define-se o método cientffico como um conjunto

I

I

I, Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA ~2004 2 Prova 2 Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 23 Prova 2

12- O termo "empírico" dependendo. do contexto em que,":é Jutiliz'ada;'possúi diferentes: significados~No coniex"":~ct'Fda ,conheciinento',ccientíficó; quando se cfalade

"conhecimento empírico", "empírico",signifiêa::'

a) ela é uma resposta provisória e testável ao pro-blema de pesquisa.

b) pode ser formulada como sentenças interrogati-vas.

c) a estratégia essencial do método científica é ab-servar fatas.

d) problema e hipóteses de pesquisa são a mesmacoisa.

e) é teórica e não testáveL

a) a abjetividade é obtida par meio dos cantroles dométado científico.

b) o inétoda científica na sua forma madema faidesenvalvido pelas jesuítas e reiigiosas,

c) entende-se cama a método hipotético-dedutiva ochamada teste de hipóteses,

d) a canhecimenta científico evolui samente pelaindução.

e) a dedução é O raciocínio da particular para o gerale daí para a conclusão..

'16- A hipótese é a essência da método científico porque

Prova 2'

'13-"Qua,nt,o a.o rTJ~tO?,q,?;i13lJtí,fi98,p'()de'l11:osEfjrf)1ilr ,q~~, ,

., . -':;C"i ,2;Gvi:,i'L'"a) o método Cientifico é a farma tnalS avançada de

'i, (o:'domíniada natureza pelo,hamem. :',,''''," ~.:. ('"

b) qualquer pessaa dó'~otií"péJdepro8uZíi i5bnheci-'c. " híentó'Cishtífica po'r'méiõ',Jól métói:lo 'Científico. ,,'

'"8i'''o' coAhàCi'fnegt6'jár~ut~i~,-piórmé18'd6 pr<i~~aimen-to sistemática da o.bservação com métod(f~ ,

:,'~ ..: H: ,:; .. '.,•.';',~,'~);:;-; -::..":;;("J'::>.tlh:.O•...JI ê';';',';.;'l~;~ "

d) o senso J~9l'9~':C';.l~0<OJmE?:t~:~O-;f~'29~'f'Squ.~~oos;1'~~s,r:r:'9sRJ~r-:9:1~~8t~~'tn~)11!:'f '-:~'.;r:i '_.:,;',r.:P~',', 11.

e). 9.cqnhecim,~'i1tgc'!:lí~ti0',~\Dqél)1i~ científiça,.;, !" ;',~'. ,'li. :r ',...•,:)I.,,~. ,_I 'Qv6i ~', ":,'-'," lir.: i"'

14- Sobre '6métodóCientíficopade!se dize'n:júê, h

/(,;",",.'<":\1.,.:'13;:., '; ~~ri-,i'E -,f,-:,~;')lllj~"! ;:~bj.;~.;ti:iS',:,:'.!;J

a) o métada científic'l na suaí'8i!-ll~"'ií18.8~fha, fai'''deseriítóIVidõ'peicis'jêsúítâ,fe réligiOs'ósvr!lf'

. 2'~j.. ,1tl:{ ';'., ;"li'\"::i;r,b) o conhecimento autoritário ádítini:lo dás áutarida-

,des c[vis eJeligipsa~é,@mb,ém U!)1méto.do"cieQti-'~.~'.;fico.!; ,;':::;;d,:. \,~.(~~;'..'.'.:~r;(:~ ,,, ,',U:"l i, ?,(;' :\ lO~i'he

c) o canhecimenta científico evolui somente peia),'indtlção>-',' i,. "";;,, , ' G,:;.qJ:..•"':< l' l:\.- ,,( '/ . !.:) 1':'1 ~,,;

d) o método científico é"0rbdú'fi8d'~éI6~;'~isrriístas,'por,: meio" da "obsêrvaçãÓ"cém 'hiétodo' e:' exigeevidência empírica na sliáópêrMionálizáçãõ.

e) ,ehterlde-se"como. ó;inétOdó: dedutiVóc'6"éháinàdoteste de hipóteses. ',', ,,!~X:::':I 6[' l).l"i!('

, ""~'lr<i!-:;! •.~'," '. r,:~~."I.)j2.d'iê80'),~,Jidoc',' :::,15- No contexto da prática científicaJem-se camo verda-

déiro:: ,,: " . ,: ,. ~':;:~~:'~:.;.'~~~:(;)~~',"':~~~o::~~.-::~'i~I{';'I~:;(':'

3

a) fé, religião e experimentação..

b) experimentação., repetição. e teste,

c) meditação.. pensamento e repetição..

d) repetição, experimentação e dedicação. '

e) religião, fé e meditação..

09-,qom !eli,-ç~p,ao~,.instruml1ntgsde cpleta de dados.)1~P,~.~çM_ig~.::_q!1alit.~~!~'a".:9.~s,']taçàni~-Sf(?9fr!qq~.mais

utilizaaós . , .'" '''.' ',' . I~'." " "v ,'i;",-. ,','

a) sem contrale,metadalógico'ds"observaçãO. ' '

b) fruto da experiência,das'pessoas'comuns>

c) testada'pela tearia.' '

d) sem bases metafísicas pata"apaiar ..a interpreta-ção. ,", . ",'1.

e) teStàda pela abservação contralada,

a) a observação participante e O questionário. 'i

b) o estudo de caso e o questionário. ",

c) o experimento e o questionário. " , . ",:" ,. >, ",:,~!:<d) a observação participante e o estudo de caso;.' - ", .-~,e) o questionáriO e O levantamento, ,,"i "', ,:;/,,-

. . . ,:L:':",-'d,.~i;,t,10- A ciência como um instrumento de ,,:,;çãoc1j()9[al: pára

as diversas realidades sociais deve, ser.vistacol]'lo. ~~.~':••..-.,.i .;.:{.1' ..:,\);: '>i~' ~.'_.:','~" "I".'

a) neutra,.,J~CliS, "''l'' proçesSCl :qe,' ,ç~açã() i doconhecimento não, eQvolv~, "relaçií.es "sociaisc:orripl~~ase ~!çn.étri9..áS.';. . 'J\':.l!:> ["',";. . ...'H ~-.

b) um instrumento de poder da sociedade 'moderna,iJOis o conhecimento ,'Científicoi não" está!'Sôb ,ocontrole dos países emergentes. " " '

c) independente, visto que não existe diferença entree"'0 '.ã,pl:lsquisa'báSica"é'aplicada.' ',C>, ,!,',:",'""'8) ?ír\êí~pei\dentl:>'Vi~ib~'ué"a ciêiicia élltil rfura' fodos'~;'>:"~I,Ô'~:~~'g0~'~~~~~;¥,dÇi!~I~,''.'_,/~~".:, .,,(:';! '!~'-(,- -'< ':/:,~:':.::',;.':"'~ridgÇI99i2~: ' Riíis.:Pára, a, corrente~,daS9Ci~l09ia, 'd;~','('!!l~iXist~'A,flêriC!Af3.nEürtr~'~";"~;'1.:':~_,:--' ;i~;~'~~~_:~'

11.Õ6hámado'pôsiiivismo cié/iliji~\:i é idehtificáC!ó' pela. ".::( , ,-~.:. ".'. ,'-" .,l" •. <, : .-.:,;;. . '~,"'_ .'

~écnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004Prova 222Têcnico de Planejamento "epesquíSa - IP-EA ~200'4

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. .~, , '" '., .• ' - ;:>':1/" .• ,] '.r li .. ;..... >-,,-:1--)', '-,;;:' .. ":' " ';19'-Entre outraS possíveis".'estrutura:s; cOOsl,Cl~re.<;qmo'.

'comporie!íiies deum'lprojetô tia pe~qÚi~~~~i11 ilae-vida ordenação: ." ,-" .

1.1.1

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a. Autorià ,. "i"., o'

b. Tituioc. Hipótesesd. Sumárioe, Resumó' ":'!,~.' "f..:'3,p.~"f. Fundamentação:teórica . _.'g. Os objetivosli: Metodologià .,'.: " .;.. " ::':'".'i. ;O;'problemâ':;- ' lI'-:~"I.,.,__~.,.:-.-f-' \'.' :'G ::~..,""t: .

j. Apresentação dos resultados.'''1' Avaliação e'uiscu'ssãó'dós resultados ":,".:',: (,.".rri'.'Fundàméàtáçã'O'ià'6riéa '.:.sn "",.), "." "n. Recomendações e súg'estõeiF': ''""C,,, .. '.

,0:iC0I';'lclusões' ': GL',',":ih,',.j'~,! (.' -;!I'.!~ J •• '

. p.:Hef.erências E;jibliográficaS".,n",.. ',,'-', ,.. ",q, Anexos :;(J. 1, :f-Jirlf..: ;,'1~1c' . ';:~ ,'_ ,.:1!\ ,

17. Problemi1'E,hipóteses élB"piisqufsasão formados porvariáveis, logo: .

• '. ~{:;.I' :~.'.". .: '!' . I " :"

a) problemas e hipótese.s-são',constituídos somente~" p,!r valÍáy,eisdep,en~l;lrles:c, ". ..... _;ti) va~ávéis, depend,entE;!s,sií{)aquelas,que não pos-

~~~~. infl~~ncia. dftirf~~~i'\i?ade ,~,e.outras va~á-,o: . ~: :-'-',," "'_ "i ...:'::': _.~ . ' ,".,.t /_, ".

c) variáyeis indep'en~<:lntes~ã(),~qu,e!,asg,uenão sãoexplicáveis no contexto 'dá r.e'sqlilsa.

d) variáveis interveniente~ ~ãô~'c\'úelák'«~e'Ei'~ercemfunção dê vanáveis'indepeildiintes em 'reiaçãÓ auma ou mais variáveis dependentes e de variáveis.

.',.,I' '. \H ',". ",_,I _ ',I: ", I:: ,,' :,' (' .";;' •dependentes em relaçao a uma ou mais vanavelsindependentes.."

. : .' j." 1 L~"-"." , _ 'li:, if;'I:" ". 'i' I ': .:;

e) variávEli'i,Yi!Ji,ame n,i'ios.ãojmPPrtantes,para pro-blemas e hiPóteses. . .

, " '"". ;.. ::1. "~,1. t.. -' ;"" :'! _. ... "I '

18- Omar&>'teórico' de um'prbjétodé'pesqúisá é formadoentre outros fundamentos pelos seus objetivos;.assim:

-'C," ,_ .';;.,>j;.~, '--1i'~J:',.' ; 'IC"

a) por objetivos da pesquisa entende-se "para quem,;<~r:.;~i.rig,E1i,~}n~_~:~.~ig~~çilo:,'i". t I' ,1:,-. '.'C' ~+.,~~

bLos. objetivos :da:pesquisa siío independentes noCOJltextodª:p<;lsquisa. . -'I,.

c) OSobjetivos, da,pesquisa são. parte,d()março em-pírico da pesquisa. . :,

d) os objetivos sybstil)Je.ma met9dolqgia" ... I,: ','.,'1 -~G': J:? ," ,,'j,. -"','1\ "., (", "

e) os objetivos não se relacionarri .nem com o.pro-blema nem com as hipóteses. .

.','", 1:,~.I,:'f-'~::.' ;1".""','. ,'o r( '-,:.() '.r~',:.' ~tf1b .-:'~:Kl=JblliSuponha que um pesquisad()r;:~.md08c.onçJyido umap7.~quis~l':ç1eseJ9-lelat~.~I~,8~Jp~Q1~jlrp.:~'I~~:,f{p?f,~~a,.',sem

'c?~tudo deix~r de passar:1!~dnf()gl:\~Ç,~~~"quepossi-bilitem aos leitores a aplicaçao dos resultados. de suape'sq'Uisa.;:'Nesse'lcaso; a'o~tizet.~ó,pÍêin~li\menioderedação do seu relatóiib,o' pes\iUisaao/"ss'parou o,chamado, mar,co. teórico do. marco ,empírico .. Indique,

••• ' ~". J '1..';,; :.1' "I, .• , ,., \ . ,,,,l)\..j .,_'~', I' ,. '-' '.

quais as etapas do marco teórico da pesquisa: .

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a) a b 9 h

b) Po mcc) d 9 j qd) icfge) f p o j... ',~.

20-Com reiação .aos instrurrie~tos de ;cole,ta,de. dadosem pesquisa quantitativa pode-se,destacar. comOiOSmais utilizados: ' ...:"

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a) obserVação participante e'questionários:' "-.b) questionários e estuqos.d~,caso ... J:" HL' ': ,: , .

c) observação participante e estudos de'caso:','d), e~perimento_e,estudo;de:caso:" ,c,'; : ""ee) questionários e exparimento.

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Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 4 Prova'2' Técnico-de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 21 Prova'2

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. . (y);".~b) C(~,llJ2'Y) = A >'vllJ,llJ2

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c) c(llJ"lliz, y) =' li -fi (1-a)"-'~ (llJ,llJ2Fy ..

d) C(~,llJ2,Y)=-llJ,llJ2,_ A

. -y ~e). ~(~,llJ2'Y) - A "llJ,llJ2

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~) t(~,llJ2,y)=a-fi(l-a)"-' ~.. )~llJ2. . .

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correspondentes a J', e J'2' rElspectivamente. Nes-

sas condições, a função de custo c( llJ,,llJ2,y) des .sa empresa será dada por:

22- Uma empresa produz empregando apenas um fatorde produção variável que ,apresenta rendimentosmarginais decrescentes ..A <:>mpresaé tomadora depreços tanto no mercad,o'de seu único produto quan-to no mercado pe seu'fator Ílariável. Caso haja umapequena varia~ão no preço desse fator de produção,pode-se dizer que: .

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a) A variação na demanda por esse fator de produ-çáõ'séi,riãnto-millóiciúanto maior for súa:prodüii- -vidade marginal e será inversamente proporciona'ao preço do produto da empresa.

b) A variação na demanda por esse fator de produ-;çãq. ~e.~;l.!~n!o.,maioJ.,q~ant9,lJ1'1r'?s.i!1~li~".pafpr ..'"sôà) SÚrVâ' 0(1 prbttõtitida~'¥'h1argiíia(é I skrál'-dire-)"l~m.~,:Rr9p'0!~i9,9ilJ; ,ap ,p,[,!3ÇOdo,,,p,rocJu!lJ.,da

empresa. .. .1.. .

c).'Wvariaçãõ' hil"demà:ti'dàq:>ór.llSSé.fatOrde' pródu-ção será tanto maior quanto mais inclinada for sua

.curva de produtividade marginal e será inversa-dmerite'-proporcionãi' ãb"pieçb"dó"prooiJtó' ,da em- .•

presa. .,:,';'; ~i:I\;',',;"':' ,~H:,l"ln{..•t';l~ 'T,~~' :':'~'.,'.' '1. '

d) A variação na demanda por esse fator de produ-,.ção ser;Í-ta~to,maior qWjnto' ro,aisiflclinadaJor sua

curva de produtividade marginal e será diretamen-te proporcionai ao preço do produto da empresa.

e) A variação na demanda por esse fator de produ-ção será tanto maior quanto menos inclinada forsua curva de produtividade marginal e será inver-samente proporcional ao preço do :>roduto daempresa.

23- A função de produção de uma empresa é. dadaTEORIA ECO.NOMICA, " .",,"'" ,', ..' ',' ... ,..,' .... "''', .";.AL." •.•... :, '''(''',1 i".. , .•.. ,.,.. '.. ",'.',j." ' .. ',' .'C',.' .. _ -I ' ..' ,,'-" ... .•. pory='.'U, J' na qua yé o produto da. empresa,

", ,',.).;,. MICROECONOMIA' . "', ;.' '.' "C'.,.) .2', .. ' . ,.' ,'.' c,.' ,

,'" • 'C1 .:" , .,. •• ':.' , .~, , :' ), -,:,,~,_ ,,"'-, ' J',,<:>,:'Xi' representam as"quantidades empregadas21,: ,~~~s~~,~~e,as ~~~,t~~,,1~~ç~,~s,d~,.r~d~ç~~, a~a,x~ ,: ,:,,'de,cada-um dos dois, fatores de, produção dessa. em-

. ~otadá's por j(J'1'J'2) nas qu~,s ~ e J'2 sao os presa e A e a são duas 'constantes reais positivas.empregos dos dois únicos fatores de produção:' ... ,.;' "SejánV~'e' w;''os'preços'dâs fàtori'is'depródução

'.'.' .. f( ) 0,4 0.7,. J'I' J'2 = flTi-7z

ii. f(J'"J'2)=min(axl'bx2) com a>Oeb>O

iii. f (J'I' -Xz) = lOO(J', + J',) ::.J'~ - .x; - J',-Xz. f( ) + 0,5 io:, + .IV. X1,X2 =x) XI ,Xi: X2

;

Pode-se afirmar que: l-i

a) A função (iii) é a úniéa estntamente côncava e nãomonotônica. ,,' i

i ,b) A função de,prbduçãO (ii apresenta rendin:entos'

constantes"ae'escala,c) A-funçãodé-produção'(iv)'é a única que'apresenta

relídimentos constantes de escala. ,-d) Nenhuma das f4!1çÕeSacima é compatível com a

hipótese do livre descarte (free disposa~.e) Todas as funções acima são.homotéticas.

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Técnico de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA .-2004 20, Prova-2 . T~nico de ,Planejamento e Pesquisa - IPEA ~2004 5 .Prova 2.

a) intenso processo de desregulamentação financei-ra que. no Brasil. contribuiu para um maior acessodos investidores estrangeiros ao mercado financei-ro nacional.

b) deslocamento da poupança para os mercados detltulos, em especial aqueles com mercados se-cundárias .organizados. '

c) forte crescimento das .operações de crédito dosbancos comerciais, tendo em vista a solução paraa crise da divida externa ocorrida no final dos anos80,

d) elevação da instabilidade das taxas de juras e decâmbio nos palses ditos emergentes. a exemplodo Brasil, tendo em vista a existência dos capitaisespeculativos num contexto de crises internacio-nais.

e) maior possibilidade de financiamento de déficitsem transações correntes pelos capitais de curtoprazo. No Brasil. essa possibilidade foi particuiar-mente importante para o sucesso do Plano Real.

a) elevaçãa da cancorrência tendo em vista o pro-cesso de abertura comercial.

b) eliminaçãa da desindexação da economia .c) melhora das expectativas quanto ao sucesso do

Piano nos primeiros anos.d) queda na taxa de cãmbio tenda em vista a grande

entrada de divisas nos primeiros anos de estabili-zação pós-real.

e) reduçãa dos preços dos bens denaminadas não-comercializáveis logo após a implantação do Pia-no Real. tendo em vista a valorização do realfrente ao dólar.

60- A partir dos anas 90, o Brasil passa a buscar umamaior inserçãa internacional na chamada globaliza-ção financeira. Este novo contexto de globalizaçãotem as seguintes características. exceto:

59- Pade ser cansiderado como fator de sucesso doPlana Real. exceta;

a) déficit em transações carrentes até 1998. A partirdesse ano, o pais passa a apresentar superávitnas transações correntes tendo em vista princi-palmente ao superávit da balança camercial.

b) déficit em transações correntes e na balançacomerci~1 durante toda a segunda metade dosanos 90. com uma tendência de melhara a partirde 1999. com a desvalorização do real frente aodólar.

c) superávit em transações correntes durante toda asegunda metade dos anos 90. apesar do déficit nabalança comercial motivada pela valorização doreat frente ao dólar.

d) superávit na balança comercial até 97 e fortedéficit em 1998, o que motivou a mudança deregime cambial.

e) déficit em transações correntes decrescentesdurante todo o perlodo pós 94 tendo em vista amelhora no saldo da balança de serviços. particu-larmente em decorrência dos reinvestimentos deempresas estrangeiras sediadas no Pais.

a) aumento da gasto com programas e atividadesdos diversos órgãos do governo federal. agrupa-dos na rubrica de "outras despesas de custeia ecapital (OCC)".

b) elevação na déficit da previdência.c) elevação do serviço da divida. tendo em vista as

altas taxas de juros observadas em váriasmomentos após a adoção do Plano Real.

d) redução das receitas com as .operações financei-ras. tendo em vista a estabilização de preçasdecorrentes do sucesso do Plano Real.

e) piora na situação fiscal dos estados.

58- Após o Plano Real. o desempenho das contas exter-nas teve como características:

57-Na segunda metade das anos 90; ocorreu uma nltidadeterioração das contas públicas.' Podem ser consi-derados como fonte desta deterioraçãa, exceta:

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a) A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insu~o ~~::~¥~.'~.rdo~~fR,:~P'~~l~'~nti,~é'~~ ~Hr'~J~~te~r~taw

da na figura (i). A curva de demanda condicionada da embresa: '11pêlO' insumô 'xl 'tem um fon1íith;semel~,antei'âo da.,. '," ...

curva representada na figura (ii). A curva de demanda con~ici0I1é!dSl9~ .empr~sa,.1J1pelo inª~roo. ,;~ )t~JTlfOJJ!1.~.Io...;~ef11e-Ihanteaodacurvarepresentadanafigura(iii). .:c' ',:..i,""" c' r,;,,;, 'C' :.i',

É carreto afirmar que:

; :','.e ~) ::;2,;'<h1 't' G (',~!hJ 9.t": (;5;;'J'JO:q :s;n '..)8:..t[.U' ,r:... -1~~~'. , , , ...•...f..'h!~'y ..:-> :\IC •....•::IT24: T~~~,~.r:npWs~~)h}1e .111) ~r~~U~,EI,~urm.,ú,{liçppe;':'),empr~gando dois insumos deprodução. nias"conitecn'~logia:s"

diferentes. As"flguras I. 11e 111abaixo' representam. par~ cada uma das resP.l1ç,\I~ª~J~fllp.fe.~ils~comblnaçoes de,preços,(.(l/, ,e,I(l/;Ydos'dois insum@s"de'produção:(xl e ~2' respectivamente) para as quais .ocusto de obter uma

~ , , . ~ ,_\;\'1)(' ':'.~"':)')'J :.'i [!,:;,.,(:'j, C~';l";', r'-[j ':: !'..:.ri;.~: I

determinada"quantidade 'de:praduto 'é o'me'smo;IAs fig~ras..(i). (ii) EI'(iH) répre~entam p.osslvEli~,format()s .pa!,,! a.. ~i~ , ;: :.', • ,:..:',s'::!:.G' ,.,. ?;r~,:\"', Jl r, c, ,'C)~, -9 c~,,~"":') ,':.::', . I"~~ " ;. :' . ':'liJ',) ,";' ..' 'L'.}" stlf':.l I,.

. "c~rva.cje"de.'I'anqa ~0!lC!ic,iQ[l,,!da,:pe!Ri{ls~('(lq,11.,\,m função da preça;relativa, .",!-".<c, c' .' '(,r, • .'." ,',

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b) A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo +.tem,um fprmj'to,$e")!llhí'nt'1 a,9Q!lc~rya,r~pre!1.enta-

da na figura (ii). A curva de demanda condicionadada embresa 11pelo,insumo XI temum formato semelhanteá5da, . ,:!..•(,,-, ,'.o' :,::~':?:,~:'1'.~ .:, : •... \1.• ~. ~::;.,' ... '

curva representada na figura (i). A curva de demanda condicionada aa'empreSa 'Üf.pélo1insum9 ,fi) teril:forrTlató semew

Ihanteao da curva representadana figura (Iii). '" . , "

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Técnico de Planejamento e Pesquisa w IPEA - 2004 6 Prova 2 Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 19': :' ;', '~",\' ., ,.' , . ,Prov.f:F2

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:~c~'1)'!::.:,"l~j:?iG'.~~,'o l:j ,;,I', (' :'.:,:"'.:-':- r .. ,'I. ~:. '(I:: ,:.!,U ,;,rl.. ; rr:\ .. I' ,,'..:lvn:''!qZib E-ne.d ;XI:)lfj:: 2,{1t) êQtl ?~bl; ;lk;; ~C,J,C:8CBÜIJI P.";1~'

da na figura (ii). A CUrva .de' demanda condiciomida da,empreslFII"PêIO.'in"sOiho\,-l' >não'tém;fóril'fát01'Slirifelhante anenhuma das curvas de demanda condicionada, confonne ilustração na página 6, A curva de demanda cendicionada

da empresa 111pelo in~umo x, pode ler,um fonnato -ãemel~anteae ~ª-curva repre~entadana fi91',,\(i) Ou ao 9'\ curv~representada na figura'(i1); a deperiaerde calaéterrstiCas1de seu ct,njunto:Ílé :j\rodlJçãe que nãd:podem ~e!r i1ifélidà~ apamrdafigura(II) .. [ .. "", ' "-/ ~-' .. ".' j ./',:' ! "" r .', ... (- ':l','".'!, , ',.',- L, ::",1, \:.';",('-'. '." :1... ':/1 ....

d) A curva de demanda condicienada da empresa I pele insumo x, tem um fennate semelhante ao da curva 'répresenta.

, x .BdP :s.:JU OJ(.f]:Q:) '::1da na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa 11pele insumo 'pede ter um fennate semelhante aeda curva representada na figura (i) eu ae da curva representada na figura '(ii))i'a)'dêpêi1dÉWd",Cáraêlé'risticas: de :seucenjunte de produçãe que, não podem ser Inferidas ap~!!ir,çl~)f!g,ur;;j(!!H";C4rY,!,<;t~;:<;t~lJ:l'!Qga89D9,i~!ona.d.(iA~\'mJlre-

,) ,::;;:;'''.I'~{sa:'llhpero.,insumo~J~I;nãO.tem:fórmató~semelhante a nenh~ma'da,.~.CurvaS:de fJ~h]anda::cón'dlcionadaJ~ç(n;lfbrr:ileiíus-tração na página 6. .

I ~J. , J -' ..1.;,..:'lll~':0~.' ~'";!,,-;'). ;j-18~rill:'; £~~'I~r).:{10rll~8fn '"' tl -:- í, ~ ••.~.:. =::~,i'3q.t:e) A curva de demanda condicienada da empresa I pelo insumo 'tem um fennato semelhante ao da curva represe?ta-

r, ~,\. :.! ~':.i::':'... 'uj..;,.~:'....t) F~F :, t <ir)!\] ~;', tS-::f18;)G !lu, ~e \ .1_ . .1.} li \ -)Of.',blf,tL £'L o: ~',rilJl fI t)da na figura (iii). A curva de demanda condicienada da empresa 11pelo insumo x, tem urn fennate semelhante ae da

c' ,;;'.!::J;'jnb-,:sh)~qeEr:lÇ(71f! ;~~6t' ,:;..-',,!.rrj,:;;j,:', .:~'8<.:l:::.j::;!::;ri~:,'o:> : r '~~}.,' ..:\ -:' f,'f.,:.'~,il "'~Stv;;!};!ltL£I:, '::~:";/I;t;r ?.I', l:'"fcurva representada na figura (i). Acurva de demanda çendicionadá da empresa lil pelo jnsume 'tem ferTnate seme.Ih' t"1---,.~""!Il" r'.I' ,...•,:.;;;.,.•~.",•.. 't"d ')."~fi" , .,,(..) ., " .' I .,. '," t ,-;"".t..::H,,,. '~i'l '~••~r,"r,'I" -','~,-,I"J ""',1 ;(l "'l~'.~G<'flan e'ao' a cCJrvaIt::presen a a na' Igura'- 11.' ., ': I' . , . ,;..r, çi..t, ..• ~, '_'_ ,_,~\, 't ." r. • ~'- .., ' ." ,_, 't..'.-,

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,'b 'a),llfQl:teJdesvalorizaçã0! dO'ldólas ,eml,elaçãoi-ao,cru-eoJeoq'zadon tendo> emuvistaJ,á ,elevaç:ão.' dos,"j~ros na.j:diJq oEconomiátNortefAfTleritana1it . r ()t',(li1~;:)q c,r:

l~t)blf1elllhin'"âç'aB~xcóm f6neõngelam'eril()';'~'éfó: ,fúnciona-mento do mecanismo de preçoss,'écJmoiJilocadorde recursos.

c) forte elevação da demanda, o que gerou pressõesinflacionárias particularmente em setores queestavam, na época, próximos do nível máximo deutilização da capacidade instalada,

d) piora no desempenho das contas extemas, contri-buindo para a reversão de expectativas quanto aodesempenho macroconômico da economia brasi-leira.

e) etevação das expectativas de inflação, tendo emvista a percepção da sociedade de que o conge-lamento não seria bem sucedido.

55;,iWma"possiveiô\'xpIiGaçãorpa[a,a ,grandeodeprêssão .'de 30 pode serenGontrada nalquedasdo,multiplica- -dor bancário da economia 'no"rte-americana, confor-me árgúhíêntameM, Frieaman'eÃ.:'SêI'iWãl'tZ'l1a obra

-~fi "A Hislória' Monefária\(jéis EstadoslliJhidos""Segundo"Na década de 80, a maiOria dos bancos centrais eu- estes autores, o FED (Federal ResEi",Ei ?: r;:r Bancoropeus compartilhava objetivos comuns e estava feliz 0" ?,ç!3n!ra.', N0J1e-~I1)!3[iq\l!10)'rlojc92.9~~~,d~ r\,SB9n!jávelque o Bundesbank (o banco central alemão) assu- 80 pe.11kP.r.9,\U9diga~tElt,çl~cr~C.!lS\~!jp,,Pif\l)t~,qjlJJl.~itua-misse a liderança. Em 1990, porém, a reunificação p" 'J,çi!.~,d.e_,queqagQ:rnul!ip!iç.açlºr,lta.ç}tárjº,SlEiE!jl,"paraalemã gerou uma forte divergência de objetivos entre i B"~,,evitar',o I:!PU,f~ngªn:wnt(),d.I:!"ç[iêe.,. d!3,ye~a:)l'0;"V;o Bundesbank e os outros bancos do SME". t :;;~,:H:i 1n0::') .S: übuh9[; ;:)[' r~bf1f:l': ;;; ~~v :r obol'leq Gt;

:"),-;nc") c\l!\'Yp,r,.]ª,(,tq:;<g.dte,i.r!lç?llJil;!1~"~$º"•.cQmpU.I~QQ.9,rdos'lB:rJ;ih~r:..Qª~.çp,si99rn~:m:;:I.?lê;}i',.G;:}lj~::dG\iJIJP~" Dme',J sbij

b) reduzir a base monetária para acomodar a,queda. .. no multiplicador.81) 06~')b{! lltF': .) e~~JIB ')(I:el,iç\f1 ( '3iJO 0íi1~Brrl !~

.,.)tÇ)'I,e~l'!ªndjr:.,,ª'cb,ª~f!; ,1}l""Il!'triê',P'-arê;) ç:qlJ:)~nsar a'li,," ,"ueda no,miJltiplicadm',')n,.'n',j • "oo;"'q ,:',,I '"i,~"'1.~.'~'h" '~"-' , ..~,~~~.:., ui 11._ •• ,1.1

d) elevar:as;tàx<lSrde"jl1TQ'Slparalcompefisar,,,s per-;",tJ Oi !Ld_êl:~LçJQSO ~DÇ9SJL~~ ª~frof.aI~'2cjªS9lt;1SM~i~tema<'::(;8oqffi.~ªm'::.~~rp3~Jpsrnu .Oluiul n :-;i;i8'1O:~..;ojz~º-;Ieite) CiM:ip0r;iórtés"restriçõMia0"oi'éditor>êVitando assim

uma. mlli0i-1êxp'tlSiÇ'ã0!<l'IOs')banc<tis cómereials aofil:)fL6(:ri~oc..q!9J!fl5l~llJ:lpt~nçL~iin'i~()n O.G7ubs1 I,'nU I:)'U;;f10~1 (; strl8mLJB ',0-:)il(Juq 01n'o:.Jnlf.ibi',jirJf19 mo;) ob. . ECONOMIA~f,l-!\oêHe~"~i~cOAar"

Pode ser considerado como explicação para esta"forte .divergência":

a) o forte fluxo de capitais para a Alemanha Orientalforçou o Bundesbank a reduzir as taxas de jurosintemas gerando pressões para uma forte valori-zação da moeda alemã.

b) a forte elevação nos gastos públicos na Alemahhagerou uma queda nas taxas intemas de juros,resultando numa forte fuga de capitais daquelepaís. Isso levou o Bundesbank a exercer controlessobre a saida de capitais, .

c) a necessidade de se conter gastos públicos resul.tou numa forte queda nas taxas de juros na Ale.manha. Esta queda, entretanto, foi acompanhadapor um forte processo de deflação, o que resultouem taxas de juros reais extremamente altas, fre-ando o crescimento da economia alemã e com-prometendo todo o crescimento dos paises mem-bros do SME.

d) a necessidade de transferências de recursos paraa Alemanha Oriental e a forte elevação dosinves-timentos levaram a um grande aumento da de-manda na Alemanha, o que levou o Bundesbank aadotar uma política monetária restritiva, Comoresultado, o crescimento na Alemanha foi acom-pF,hado por um significativo crescimento nastaxas de juros daquele país, forçandO os outrospaises do SME a elevarem as suas taxas de juros.

e) a necessidade de controlar o déficit orçamentárioalemão levou o Bundesbank a elevar as taxas dejuros intemas, o que contribuiu para o surgimentode uma inflação de custos, comprometendo acompetitividade dos produtos alemães no Merca-do Europeu. Isso forçou o govemo alemão a imporfortes subsidios a produção, rompendo assim opacto de hamornização tributária no SME.

54- Considere a s.eguintellafiniíação sobre o SistemaMonetário Europeu - SME, extraído do livro Macroe-conomia, de Oliver Blanchard, 3a, Edição, ed. Pear-son Education:

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25- Consiaere as f~nções de utilidade ordinais U,(x"x2)a u.(x"x2) que se seguem 'las quais, x"e,~ são as. :. j.':- ,'~ .;, •. ":;'.; .: ... "~ "::' -; .:,. ~'. ".1.: ":1 t',). fí!CJ fi.(.; '. "."".!... .,~.'; i: ..'h ,rf1-:' Di' ,,:.:.fl.-"'.::~.t;~;L I I'".'.,,'"",l,Jh ";.1. :'." <l:\"., i')

quantidades consumidas dos dois únicos bens disponfveis a' um cOnsumidor, a e b são constantes rea,s positivascom valores, entre Oe t e,ae psão:constantesrilais:não nulas",.'" " '.l ,",. ,: ,.. " . '"

. ',1_1' ',,':'l""'" ,,;' •.. .,._~ _ ..... ,;,-.-., (;~.,.~!,~,~F'C. ','i-,I~;:;':'~,!,".~r,.i:i'\

d) A fLinçãode utilidade Uo(x, ,x2) é homogênea de grau t para quaisquer valores de a e b,'.'- ;' "l:"b:l;~--:' . <.,t,_ ':;':', .,~, ,'-';',:. '; :. ,': '-o _ :.' :',. ) .• i. :-c:: ;:' ..... r:lr~( •.", :IU:- f-:.. ""':1 '~~l.(;-!i:,'í~i)1

e) As funções de utilidade Uo(x"x2) e U.(x"x,) são representações altemativas das mesmas preferências, o'_:.:~.'1"" ,,',' ,..... :;- .• '<" .!,i.-'.."",;,~nl~-" '. "--.'_ ,_'o '~":;,,<,'.~!!~,~",'j" '::":'~i1~'::cn,:;b!.,hl{",2;~:'-iqf-)~h.;'"",.\mesmo ocorre com as funções de utilidade UJ(X, , x2) e U ,(x,', x2t.jIi\gepêhdE?l:ltêITlêPt€!t;lP,Y,ªIQGcj",,º,,,'

É correto dizer que: , .'." ,":',' "', .?:' :,' "'."",,,-.{ ,"/1:.,', ~,(1:

a) Todas as funçõessão,homotétiqas,-'''. 'ti:''" ,.. " ", , .. " . "', ,,,"

b} Todas as funçõês-rêpresentam'as'mesmas 'preferências, ' . , " ,,' ,

c) As funções de.,utilidade "Uo(x"x2) •e, U.•(xi, x2) são representações' alte.mativas das mesmas;preferências, e,o .r- ;.,;':;0::':..' i:" "" ..

apenas se p >O , o mesmo ocorrerá com asfunções de utilidade Uo(x, ' x2) eU. (x, ' x,) :. '

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"" o i,do,,governo: ift,+ T21(hr) = Gt ;f- G2/(t +r)"o "das.familias:,'Cl+ C2/(l+r) ' = (Yl- Tl) + (Y2-'",H2)/(1+r), . "Oride Tl ,='impostos' no períOdo 1; T2 = impostOs nopeiíOdií'2;':m '= gastmf'do governo,ino períOdo t; G2

, ' '= 'ga'~los dd:govemô'ihó perfodd'2; 01 ',:cohsumo noperíodo t ;C2 ="consümo no período' 2; Yl ,; rendano período 1; Y2 = renda no período 2, Com base',nessas informações é partindo da' prOposição conhe-cida como "equivalência rtcardiana", é'correto afirmar'que: ..

a} mesmo que o govemo altere o's~ú' padrão de"gastos corrente e futurO,uma queda 'nos 'impastosno período 1 financiado com endividamento públi-co'não altera o consumo nO,período'l, ..

b) 'desde que"o gove'mo riãoaltêre o ,seu pàarão degastos corrente e futuro, uma queda nos 'impostos

'" no período:1;-financiado com endividamE?ntopúbli--,,-,co,nãO altera o consumo,no.período ,1.:.,",c) uma redução nos impostbs no'período:t/financia-

do com endividamento público, aumenta o consu-mo nos pêlí6d6s'11ê~2/1'r..r(:'",:i: .;::.

, ,q),\!r]1a r\ld~ç1jo,nos i(llPOS\qs:no.período,t, financia,do com' E?f)l:!iyidamento,públicq, reduz,o consumonos períOdOs1 e 2, '

e)'desge"que'0 governo não altere,o seu "padrão de,g'astoscorrente e futuro, uma queda noslimpostosno período 1, financiado com endividamehto públi-

,Co,,' co, ,fesu~ta,l)ul1),~W:Tlentonoco~~umo a,penasdoperíodo 2, . .

53.'Considere .a_s'seguintes 'restrtções "orçameritártas 'I ,', ',' " "JI,c,"nummodelode'dois períodos: I .. ",,;' ,,:.~ "','

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a) Não é possível determinar a parcela de sua pou-pança que o consumidor investirá no ativo comrtsco sem que se saiba o montante dessa poupan-ça,

b} Não existem valores de rb e r. que façam com queo consumidor invista toda a sua poupança no ativocom rtseo,

c) Por ser avesso ao risco, o consumidor nuncainvestirá parte de sua poupança no ativo comrtsco,

d} fazendo u = v(p, m) então, caso

dh, (p,u) ( )----> Xi p, m ,pode-se afirmar que odp,

bem i é um bem normal.e} independentemente de ser o bem i normal ou

infertor, sempre valerá a igualdade

dh, (p, u) _ dXi(p, m)dPi dPi

27- Um consumidor apresenta uma função de utilidadeVon Neumann - Morgenstern com a formaU (w) = In w na qual w é a rtqueza do consumidorno próximo ano, Essa riqueza depende de como elevai alocar sua poupança atual entre dois ativos, umdos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativocom risco) que pode apresentar uma rentabilidaderuim rb com probabilidade 11 e uma rentabilidade boaf. com probabilidade (1-1l). Então é verdade que:

-';; .i' , ,a ( )~'(O,7SP +; 'pj'p""O'{ r",,) ;;;(iP ,,,),,. ,"",".,2,XI.'XZ, ::,.~I), .. Xi',.'i,'~_,:J ;XP.f2... :c ,1,-tX2" . ~ :(='

U,(X"X2) = xi +xf U.(x"x2) = alnx, +b In Xi'

:~'I',(,

a) fazendo u = v(p, m) então, caso

dh(p,u) dx(p,m) ., > ' ,pode-se afirmar que odp, dp,

bem ié um bem inferior,

b) fazendo u = v(p, m) então, caso

dh(p,u) dx(p,m), < ' ,pode-se afirmar que odPi dPi

bem i é um bem inferior.

c) fazendo u = v(p, m) então, caso

( )' dx, (p, m)' .

h, p, u < -- __c_, pode-se afirmar que odPi

bem i é um bem normal,

U (i':.i:')'~' x•.l,.q,.:-:,l,' ,2~ ", .".1..-,.:2 ~

U4(X"X2) = (X, + a)" X~

:,~n.,':1

26- Sejam x(p,m) = (x, (p,m),x2(p, m), __,xn(p,m»)e h(p,u)=(i~(p,m);Jlz(p,m)".,hn(p,m»), res-

pectivamente as funções de demanda marshallianae hickissiana de um consumidor nas quaisp = (p" P2'" p,,) é o vetor de preços dos n bensque compõem. o conjunto de consumo desse con-sumidor,m é sua renda monetárta, e u é um deter-minado nível de utiiidade, Seja também v(p, m) afunção de utilidade indireta desse consumidor. En-tão,

Têcnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 8 Prova 2 Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA. 2004 t7 P.rova 2

____________ 0. •• .,,,_,_.0, __ •• __ •• • • _

49- Considere o Modelo',de ,Crescimento de Solow comcrescimento populacionaiã progresso tecnológico ..Suponha que a função de produção do modelo sejadada por:

50- Considere o modelo de crescimento de Solow. Suoponha que o nível inicial de capital por trabalhadorseja menor do que o nlvel ótimo de equiHbrio de lon.go prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação,é correto afirmar que:

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a) IP = '2,'xa '=6, Ya = 3, Xú = 4 e Yb = 7 .

b) P = I x = 5 Y = 5 x = 5 e Y = 5'fi ~ (/ , b b'

c) 1P = '2,xa = 7, Ya = 4, xb = 3 e Yb = 6.

d) P = 2 x = 5 Y = 5 x = 5 e Y = 5'fi ' fi ' b b'

O,, rlb$e J.<p;,erg?Q"i~n,ªQ;!l:;'r,açã,o:de,sua pouR'lnça.J' p '-,üÇJ~e;.~.s.~~ico.lJ.$.u.r:nJdqL~~,Y,li3r.~:"alpcar"nQig:tiyo com..l'~'u)r1.se:Q,(: 's~rác.<~igu~l.'.~O'.J11~ll119,.~;;;ent.re.,~zero e.' :'~'\I'...í 1l:i:' 11~'".1li: <i..~(':_',,~"';-;('.~~:~:)_t'.~;4.21~~f;~~:~r:.:",~~.};.~.":~:~~:,,~.~.~_)~;:~n9'ê1 'Se' rb~'~Ep.,~:-?e.~tã6'â~'fraçãb: d~{suii'pbLpança

que esse con.sumidor deverá alocaf n6"iiíivo com"U .",' 'risc()'l;';seráisigúal<;:ao"c m'áXimo'.,:;;,ntre"!,zerô e:;.;'"':'.:'~.~:::.L'lt ~J7t.11cr;>' ~};" 1',J•."j;'1,.J:;; ():~ ',J~) : ~}r'"

~!t w" rr:'::: ..;;:*~~;""1,(i';): ','.:\Il 'f)L' lOt)l' :~I';~,li\:' v ::.1:',

,:r.: b E1i '1; lBi;J."XC:':;:':3"tCj -::, IGLI~~í ';7.bddlsu;:' ...;.':;:ll:;-,!.',1;"up fno'~ Oh-.'t')"l({ rnu .i! ~)q. 'kl:" :,di.lf.

28" ,'Um ,consumidor rconsomEÍHapenas";doisi'beI'lS, Sua. c' 'fJncãi:íllCi'e'uíilida€le.':jê'bu(i,n~')-8min(x'''x) na

I:; T!1<!.lJl t~:1B<?íl.r::'-:'ijt oh -: ::~:IIITl'rLk~. oi.) ')!!~'j~.~~,v,2qU,a)Xl~~ x2.•~ã!,?,a,~Ru~.(1tidaC!'ilS,Consurniç!ª.s..çJe.cada

,vI: &m''dos tf'ehs::)Su"ã.tfen-da tn0t1'etã1riá é1rR$'f:200:00. O'~c.l"'pfê~6C:do9g~rti2~; ,iª:Uéií'á!lFt'$': 11(ÓO'p'O~ ühldade, Nes-:~n~âs 'cdRdlçõ~s-J(>"S-.V8lbtêW ti8~o'lüfôg fd'as."l'variações~'l';toin é'iis~'t;8n~gtfe{-'IUi~~Méhté:áS~bEi'ad6s'a uma vari-rfi:'.ilçãJ'~p'P%Ç:6::d9.;-Jeí'b13tí~,R$i';ôQ Rdr'ilnldade pa.~ "rir R$~2;bb])ôr'Uhi~áal'i:sao'tes~eb\ivârh~htii:'U';8111 ,:" ,\ f> ibUnl ,.)1.)8~~HBlJP t,h C.~~J"'\1 \<.: ";'.

a) R$ 600,00 e R$ 400,00 " " :';i;[}()bbt[,1tj$ílQQ"oq'e'R$l'6:00~biJ:' .. ,",''[ ClT~"!;jP ~(11,:;.1 •.:.-.,,', .Ir ~(l!..,\) .., ".")('.""'1'( .'"I,or:1'r1,q),)il,~,:j9q,qp,e,,~Mçp;oo, .',', ~ '''' ;,' ..',,,,d):,Iil$AO(il;00re R$:O;OO:i:,;c, ,',,;," 0") 'R'$"~O'"00'":"R'$''4''0"0:"0'0', ,. ':",".," e J ~ I ,'8: ,;. " > • ' •

~, .:.':' ,L;;.-' ~l>i,"l',~:i>Lip~,t',.~~1:> ,::;1 :29- Considere uma 'economia de trocas nas dez unida.-!t, '~1:ies'aé';!é'ád~i~ril':dós-':dois'\.tbeds .dispor, íveis~'<x _Ie.)i;c, "distribuíélásólgiJannéh\'é:'entri3 os'dois únicós "ôà'hsu-lOq rriidôfes'deitsa:e(:onomia,"A' é'a. 'jJ" fdnçâo' de úillida-(, ...3(je d6.:cénsUmraórTJX"é ()(x~'tYa)'='xa f!'2Ys.h'ã qual Xa"i '€i'Y; sao'a~'qüi1ritidâdes' ôõn'sumidàs,'d'osll:íeí'i~"x'e y,','respéctivâi1'íentél pelo õonsaíTiidor AF\llI.f(jnçãõ de u.

lifidade do agente 8é V(x., Vb) = min(2,x,:Y.)'na'qual. x. €i y. são as quantidades consumidas pelo consu-midor. B dos bens x e. y, respectivamente' 'Seja

p (= Px J a razão entre o pre~o"do, ~~~Xl~ ~pre .. p.\. ,.. ' j ." '.; .• •

. ço do bem.y.

No equilíbrio geral competitivo dessa economia, tem-se:

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA ~2004

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Prova 2

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a) a flexibilid'!d":S1\larjahé 'ElXIi1Ii,c<lo,a,p"la,ocorrência;de problemas' de seleção adversa nos mercadosde trabalho. '..1".1:-. ~.: t ,0 :...'e:-;\\,{, .ívU 1';,',1"1:;:.' .,

b) a rigidez salarial eC~xplicá1:lli)pela?eldsieHêia~desindicatos foi1és"lia,r'àCôrílímia,,['qM" é~rgêm âu-

.i'.. ,.menlos~alariais:de acordo comio ganhó!deJprodu.i" ~ tividàde;-'l" I~J"jif c; ":.:rh)qi;;.' C:(/;:~l ':.<b r"':nt

., ''0) ,a'ngiaez';sálarial'8" explicaCiá'pelá.'legisia:~ã0.ide.. ,;:>,J,' ':.'sala'fio riifnim'ó..., ;::':£--:I;qc ':-;"',£'f: .", l' '->?..cS~~',-~ firo

d) a flexibilidade salarial é explicada pela átigêrR:m desindicatos. Neste caso, aumentos desalários"l1ãoacompanham os ganhos de produtivicj,!qEl.:.r

e) a rigidez salarial é explicada pela ~s~i~i!!dí'd,e) deocorrência de problemas de "risco,mOrai,";a(,em.presa pode reduzir tais problemas \ p'àg~nooc'umsalário elevado e, 'conseqüentementei'eievando aprodutividade do trabalho. .. ,

. :;~, 'i,,': :.1 '".', 11' '."'f': ,): ,.;.lY;f,'; ','. ~,;"'_'C" lK F' • "1',

5~i_O :(jenomin(l<;l.9.,f!l.'?<Jelc<,~Ela~Jl)91-Tobi(11constitui~~Jl)a,ír'nportante teona de demanda por iJJQ.e.da.O mgcjeloparte da premissa de que existem custos e benefí.cios em se guardar moeda. ,Oscustos'.podem ser.re.presentados,pela seguinte:relação: ..' "'.' C"",, •

.'.~ :.,;',.£ ~ i.~y!~~~illj:t(~.h(:~:).~'~::-;~'.".~~onde C = custo total de se reter moe<;la;i = taxa de ju.

.~ros; y= val6'i que\'; índivídÚio'pianei1iI'gastál"ào.longod6áno; N/g'i\(jri\eio"ae idà~ áobàn~o;reB~'éusto deida ao, banco. Com base neste modelb';'a"retenção

,[média, de moeda 'quer.minimiza Oisérá'iiguala: ',(I

'á) .«V:B)'H2.i)jO,s"í:GC " '",',I;';i.' h,V;28".: " ""fi.'/-.'.);;)11.':':) _J.., •• 'C~''t

b). «(~)/(2.i))o.5, ,'_'''', ...•.. I,' ....• ,"1, ')C'. (.?'''::~'''\~'-'. "'.'05 I.C,.!.;. 'I',:, .. ".'..)•.•.1:."1,, "'.J_~',~, .. ,"c).' «8)/(2 ..1)) , ,.,',,,.i,,,, ," ;;r" ""0\ .,,' ; e'",,;. d) (2.iIB)O,5 :",'

-~ 'ê),õeV-IB)o,5 ...,~~;,~!:-;!~,\t) 'S'J9!':"~ 8 V',"' ilJ •. ijc' :t...' .":'11 ,~" ,.1 ',!Q(; r.:''1'LJ ';fi~:I,~:' E"'J~,;.b ,;,.')r;('.:.'~.

52- Constitui uma explicação possíVEj!I;;Para''!sq~!"rmina.;";~l~~~fgp,;.g~~1i<1~2~fm~r9-~~,~.~~~)~?~!éJ~118~~~ftt~rt~efi~

clen~,I~, ,:~£jt\'... ~.:r-.I 2f'b :: 6~;êj';';ih::G ,;:'J2."'1 n;8 "')~1 ;':-l;

-B-J ..••i) , ,--'t .J . '

16

a) a autoridade econômica não poderá melhorar asituação da sociedade aijerando a taxa de pou-pança.

b) a autoridade econômica pode melhorar a situaçãoda sociedade reduzindo a taxa de poupança.

c) a autoridade econômica pode melhorar a situaçãoda sociedade reduzindo ainda mais o estoque decapital para estimular o consumo.

d) se a autoridade econômica deseja alcançar o nlvelótimo de equilíbrio de longo prazo, será necessáriorestringir o consumo no presente.

e) mantendo a taxa de poupança, a economia cres-cerá a taxas crescentes até alcançar o equilíbrioda longo prazo dado pela "regra de ouro".

v = F(K. LxE)

onde V = produto; K = estoque de capital; E = efIciên-cia do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra me.dida por unidade de eficiência.

Suponha ainda:

n = taxa de crescimento populacinal

g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho

Com base nestas informações. as taxas de cresci •.mento, no "estado estacionário", do "capital por uni.dade de eficiência". do "produto por unidade de efici.ência", do "produto por trabalhador' e do "produto to-tal" são, respectivamente: .

a) O,O,g,n-filb) O,g, n-fil, Oc) g, n + g, O,n-fild) O,O,O,n+ge) O,O,O.O

Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004

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46- Considere o modeló ISILM, considerandi,caS"seguiri"tes hipóteses: ' I, I'" . ,' •. ,.

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'•.<':

• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r ,I,• ~~'i",a,l.s:y" 800 • 1200.r I.. .

• re~qil reíll.de pleno emprego ;=.500, ,onde' (M/P) = oferta real'de moeda; Y'=renda real; r =taxa de juros. Suponda o nlvel geral,de preços Pigual, !!1".a taxa d~ ju,ros.e a valpr da .oferta de moe•da nece-ssários para a' pleno emprego são, respecti-vamef"!te,

a) .0,25 e 70b) 0,25'e 75

. c) 0,30 e 64d) 0,30e 75e) ,0,15e60

48- Considere o modelo de crescimento de Salow comas seguinte~ informações:

.y=kO,S• õ = 0,1• S = 0,3

ande y = produto por trabalhadar; k = estoque de ca.pital por trabalhador; s = taxa de poupança. Com ba-se nessas informações, os valores do estoque de ca-pital por trabalhador, produto por trabalhador e con-sumo por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo,são, respectivamente:

a) 9; 3; 1,5b) 16; 4; 2,5c) 9; 3; 2,1d) 16; 4; 2,1

e) 25; 5; 2,5

1•... pequena:econamia aberta,.• livre e perfeita mobilidade de capital.• regime de cãmbio flutuante.

, -'.' ,

Com base nessas informações, é carreto afirmar que:

a) uma paiítiCa monetária ,c6ntradoriista reduz as. . la!<as de juros, porém ma'ntém estável a taxa de

câmbia.' .b) se .0 equilíbrio estiver abaixa da. plena emprego,

não é possível irtilizar a política monetária paraelevar o emprega. .,

c) uma política fiscal expansionista recuz' astaxas dejuros e provoca uma apreciação da moeda' nacio-~. ~.

d) se o objetivo é elevar o emprego, a ~ut0ridadeeconômica deve irtiiizar uma política monetária

'expansionista. '. . :.'- _: '1 .." , ,. I " .,,'':'"' ' ,.(", .':, " , ,,' ..

e) uma política fiscal expansioriista elêlia o empregotendo em vista a elevação das exportações.""

47- Cohsidere as seguintesinfotn'laçôes: ,'i

,.a)pc=10 e xc=100.b) Pc=40 e xc=70.

. c) pc=50,5 exc=59,5.d) pc=5 e xc=105.e) pc=45 e xc=65.

." b) Caso não' seja capaz de diferenciar 'a cOnsumidordo tipo I dO'cOrísumidordo tipo. 11, mas saiba queexistem esses dois tipos de consumidores e conhe-ça suas funções de irtilidade, a monopolista deveráoferecer duas versões de seu produto."Uma camíndice de qualidade iguai a 1 e preço igual a 4 e

. qutra. com índice de qualidade igual a 9. e preço'ig~al';j'16. ...... ,. . ',' .

c) Caso:.seja capaz de errierenciara consumidor dotipo I do consumidor do tipo 11, ele deverá oferta,rpara a consumidor do tipo I um produto cem índicede qualidade igual a 9 e preço igual a 1B e, aoconsumidor da tipa 11, um produto com qualidadeigual a 4.preço iguala 8. Com esse arranjo, o exc8'-dente. do consumidor ,do tipo I será igual. a 2 e oexcedenie do consumidor do-tiPo 11 será igual a 1.

d) Ca$() não,' si:.j~.êa~dedif~re;;;;ia<o con~urnidordo. tip~ I"d~ consumidar da, ~po 11, ,mas. 5qlba que

.' .' éxistel1)eSSesdqis tiROS. de cónsumidpres econhe-Çà suas fu.~s de irtilidade,o nl0nÓp;:;listadeverá?f~~~~r'dy~s.'v~~.'-(j,~:!~~,u,P~?ÇJ,~~?;~;~rna,~omIndlc(l de qualid,!d,~.J9ua\il J.S e preçp Igual a3 eoutra com iridice de qüàlidade igual' a 8 e preçoigual a 16. . " ~

e) Caso não seja capaz de diferenciar o cOnsumidordo tipo I do consumidor do 'tiPo 11, 'ma,~saiba queexistem esses dois tiposdeccinsumidores e'conhe-ça suas funções de irtilidade, o monopolista deveráoferecer apenas uma versão de ,seu .produto .compreça igual a 2 e indice de qualidade igual,a 12.

.: ',::0 ' :- - -_f ',,' -, "-'" ',' :;',

32-Uma indústria é formadapar,20 Oligopolista,s iqênti-. ,Sos. com custos lTl!ugini'i~ çon~'antes iguais a

,1:1$ .5,00. A demanda . ,de rnerc;'ldo .édadil:, par,x,,110'-p (X = quantiqade demandada e p.=préçounitário)."Sendo Pc apreço no equilíbria 'de Cournote.xca quantidade.afertada pela indústria nesseequi-

..Iíbrio, tern.o~:

a) Não é possível induzir esse monopalista a produziruma quantidade eficiente de seu produto atravésde uma política de preços máximos.

b) Caso a gavemo impanha um imposta de R$ 2,00por unidade vendida, o preça aa cansumidor deve-rá crescer de um montante inferiar a R$ 2,00.

c) Nãa é possível induzir esse manopolista a praduziruma quantidade eficiente de seu produta atravésde um subsídia à produção.

a) Caso não seja capaz de diferenciar o consumidordo tipo I do consumidor do tipo 11, mas saiba queexistem esses dois tipos de consumidores e co-nheça suas funções de utilidade, o monopolistadeverá oferecer apenas uma versãa de seu produ-to com preço igual a 2 e índice de qualidade igual

a J26:

sd) A introduçãa de um subsídio no valor igual a -

bpor unidade praduzida induziria o monopalista apraduzir uma quantidade eficiente de seu praduto.

e) Casa a govemo determine que a preça máximo aI

ser cobrado pela monopolista seja igual a (: Yo manapalista será induzido a produzir uma quan-tidade eficiente de seu praduta.

31- O produto de um monopolista pade ser diferenciadode acordo com sua qualidade, Há dois grupos decansumidores para esse praduto, sendo que cadacansumidor irá camprar no máximo uma unidade dopraduto do manapalista. Os cansumidares do tipo Iapresentam uma funçãa de' utilidade cam a forma

UI (x,, m,) = ml + 6;;; na qual m, é a quantida-

de de dinheira dispanível para a aquisiçãa de outrosbens que nãa o produta da monapalista e X, é um ín-dice que reflete a qualidade da unidade da produtada monopalista que fai adquirida por esse cansumi-dar. A funçãa de utilidade das cansumidares do tipo

dais é U 11(XII' mil) = mil + 6~ na qual m" e XII

são definidos de forma análoga a m, e X" O custo deproduzir uma unidade de produto é consfante e iguala X, sendo x o índice de qualidade da unidade pro-duzida. Nessas condições, supondo-se que o mono-polista procura maximizar seu lucra, pode-se afirmarque:

30- Suponha.'uma' (ll11pre~a,monopalista cam custo,.mar-ginal constante igual" a, c .(li funçãa. de demandaq=ap" na qual a'e.b,sãa canstante reais pasitivas eb>O. Nessas candições:

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Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 10 Prova 2 Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 15 Prova 2

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45- Considérandó'o modeio' 1$ILM,c.é',iflcorreto"afirmarque'; '"i' ,~ ". " •• r")' "";':",-"

43. C(Jm rel<lçãe;>à çurv~l.qEl Phil!ips,) é incorreto a,flrmar.que: . y, :'.;1", <',

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'.. ;Nessas condições, em eq~iifbrio,

33-, Considere o modelo de Stackelberg. nas seguintes" condições: fi demanda.é'dada porp=60-q; a empre.

,sa líder produz com um'.custo marginal constanteigual a 6 e a empresa, .seguidora produz ,com umcusto marginal constante igual a 24 .•As duas.empre-sas produzem exatamente o mesmo. bem.

.~- \ I.. ) ~ \

a) O jogo não apresenta equiiíbrios !'le Nash.b) O jogo 'apreséhta' infin~6s' eq~ilíbiios';del Nâsh e

.não' é possiVa!!"!prever- Iq(jal",)serái:,'seu~'resültado.Todavia, 'qualquer qué séja:.o tesUliadoi'ele' seráeficiente. "~." 'i' .'.,"'~' "

c) O jogo apresenta um únicoequilíorib'é1e'NaSh eesse equilíbrio é eficiente. ..

d) O jogo~pr~serit~ dois equilíbrios de: Nashsendoum eficiente e o oúiro não. .. ..,... .' .

e) O jogo apresenta infinitos. equilíbrios, deN?sh enão é possível prever qual será seu resultado ouse ele será ou não eficiente.

3" a) a empresa líder deterá '.- do.(l1erc,ldo e produzirá

i:. " 4. :'~'., " , .," .-~: .... ..' -,exatamehte ariiesma quantidadé' que séria 'prdctu-zida caso ela fosse um monopolista.

"" •,'-' :. . ' :'.: .• ' ~.:...•: .••••:- ,',,:, J) :;.' ,J

'. b) por consegui.r.detW 100%.!'lo rllElrcad,o,a,empresalider obterá por seu produto o'preço iguala0 preçode equillbrio de um modeio de monopólio' ordiná-rio.' . <.,.. . .'!. , ..... ' -.' ' ;J.-, j,.

c)a empresa líder irá déter,',iOo%'iJo.me~do, maspraticara um préço ii,féiioraopri3Çóde monOpÓlio.

.. . .. ~-.'_,~',.. "S~1 . ;'( ~,.. ' :':~ .• ,:d) o mercado,.será igualmente ,dividido .entre,a em-

. presa lider e a empri3sa1êguidorà:" ." .:'~, .'

e) •o" preço,d~: prod~to.,dil'w')prEl~a seg~id9ra; será,inferiQr~o,pr~o dI' Prq~uto,qii~,mpies,:,-,i,í~er..

34- Considere 6's'ggUiKiii'J6go'Pâr'a;!a"~ioiiisão' de um.bem público'.discretO','coin' 2 .agentes,' Cadá:Um dosagentes deve' fazer, ur'n'lance'acerca de sua'disposi-ção a pagar pelo bem público sem 'ter conhecimentodo lance feito peio outro agente. Caso a 'soma dosdois lances seja, iguaLou superior'ao'custode;prover

. o' bem .público"esse bem'será pro.vido.e cada,agentepagará, o seu lance ..•.Caso.,issó .não 'ocorra;. o .bempúblico não será ,provido' e .os,agentes. não serão o-brigados, a-fazer qualquer pagamento'. Sabe-sequecada agente atribui ao' bem_público ,um valor inferiorao custo de sua provisão e..superior ..à metade dessecusto. Nessas condições, é "prreto afirmar que:

\I

'.'.'.r.,o~d~Y= R~og~t~:.~/~~~~!o,~'ia!:J,t?f!~~9~;}~~axadejuros; (MlP) "'ofei1á'd~'eRcaixes"reâis~'Paril que pos-.sarr,~s'~o.f!$'i4~i~(~'S},~'l.~1~~~fi)so8~'~~gY~.Ç9:ii~como omodeio ISILM,'oriae á'primeira;eqúil~ão'i'e'piesenta oeqUilíbriO no' niercadO,de'oens 'e'a:.'sê'[junda:'equação

. 'o equilibrio'ríõ'rtiércadêrfrlOnetá'tiô, ".';~'S"'::'. .,. .~ ó~)'i'.l:-t)!P,\ !3.h0iO 91.) ,,'.L,VÚ):::. _f:.

a) apenas o parãrnetrob tem que ser ne!1,"'~'{?'b) os,parãmet(Qs,a, b"h, e ~ têm,q~e[~ér.:todosnega-

tivos. :~ '.-:~.'!,?I~-~:0:"'':) -:

c) ~nas os. ~râme!ros,a e."b,tên;rque,ser negati-vos. :.',,: .,', ~

d). apel)as os ~rãmetros'_h e.k 1êqJ,q~eser negati-vps;. , :'...'_''- 'S',. . ;t.,.

e) os ~râmetrosa, b, h, e k têm queser todos posi-tivos .. I" ,. " :'.:"'" ,,'i :i•..~}'... ' .

: I' '.,~ . i;)~_: '. 'I 'i! ~

a) na ausência dos casos "clássico~'."é'da 'armadilhada liquidez", uma política fiscal oontracionistareduz'0"empreg6.". ,. -: '''" ,_:c.'... ' ,

b) 'no .deMrhiriàdo Cáso "Clássico'\'Ulilaipolítica.fiscalcontracionista não'aliera,aSlaXas déjur6s.<

c) na ausênCia dos caws "CláSsico\';'edaL~armadilhada liquidez., uma.i ipolrticá :fiscal'TcontracionistarElduzas tqxas.de juros,. ,"'~L ',' F' ',:

d) os impactos'da' polfticamonelária' e fiscai.sobre oproduto e taxa de juros,.d~PEl!1t'j!'rT1da,-relaçãoentre a demanda por moeda, renda e taxa dejuros.

e) se, no modelo, estabelecermos uma relação entren[vel geral de preços e produto, podemos chegar àcurva de demanda agregada.

) : ': "••.- ,I': ""t)l;i '. '; ~ '.<.",e .., I 1"':,'...",:•.--,- .-.I • -\ •.• a) a Infla~o depende do desempr~o clclloo, Isto'é,

'do'afasÍámento cÚl"ét.fSerripregó'00 !Mi táÍcanatu-ral. I ;1',."

. ti). seds 'eXiJli6làtiliaSfbr'!ITl"~êÍ~tli.tivas, .a :inflação!!t. , " d.; ',' '.' ,<-I•.•~,I'..;' •. "'.presente passa a ter um'componente-Inerc,al.

c) dada a mesmª,'ilX~;q~.:in~ll:~R!,quanto maior for aexpectativa de inflação, menor será .a taxa de

. desemprego. ".i":.'''iC :. ,]!':'l:~..- ,v li .~:--,i-; -~'.'

d) existe uma" "ÓlJçãd"cõi\flítiva'", éhiié"'infll'lção e..~~F!'Ppr~,Q~9.p,Yrt9\~r~I'.}p"!"I:.".., "..', ,....' " ". ,;,',""~ .', ~">-'J:;1 •. ~.. - .. J,.t,, "'"~

.E!) •np,c~s9,!'lil;e~stên.9iª;g!" in~.a.@e;>in,~rcjal,Hl1oques.de oferta tel).d~t:!1ille!ElYqr.o;pa!iliJ)ar.dilinflação.

.... , .. ,' I' ".' '.~. '",o,,~~.-.. r.r"~'~'" "j, ~"1' 1

44: Consideie 'ó 'ségúiJÍfé'modelo'êBiIi Eis seguintes e-I :''' .., Ir"i;') "-,'-";'0 ~ .' .,',I.r •.~,"

quações, (adaptado-oo li\iroKo1acroecoriomiâ, de R.. b()rnbusch'eS.';'Fi~dflê'f: 2itt8~ãó:'E&"McGraw-

HiII): , '. <::H"",A~'~.:~~l~i:~:;.::~.;.-,~'.~~::::~_;;:,:.'Y = a.(A - b.i)

i= (r!h)'1k'.Y; -'MIP)' ';~l:

A afirmação acima refere-se:

a) aos custos de menu.b) aos custos da inflação.c) aos custos da mão-de-obra em situações onde há

rigidez de salário.d) aos custos de transação.e) aos custos de informação.

"Uma das razões pelas quais os preços, no curtoprazo, não se ajustam imediatamente está no fato de :que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar'seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos.a seus clientes, distribuir novas listas de preços a su- 'as equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...)levam as empresas a ajustar seus preços de formaintermitente, e não constante".

(Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia,3a. edição, L!C editora)

a) a razão q é sempre maior do que 1.b). para que ocorra o investimento, o custo de reposi-

ção do capital instalado deve ser maior do que ovalor de mercado deste capital.

c) se cair o valor de mercado do cap~al instaJadoavaliado pelo mercado de ações, então a empresaterá 10rteincentivo em investir.

d) se o valor de mercado do capital instalado formaior do que o custo de reposição deste mesmocapital, então a empresa terá incentivos parainvestir.

e) se a razão q for maior do que 2, então a empresanão terá incentivos em investir.

41- Uma importante teoria'dé irivestimento em economiaé conhecida como "teoria q", desenvolvida por Ja-mes Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teo-ria, as decisões de investimento por parte das em-presas baseiam-se na relação entre o valor de mer-cado do capital instalado e o seu custo de reposição.Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valorde mercado do capital instalado/custo de reposiçãodo capital instalado, é correto afirmar que:

42- Considere a seguinte afirmação

..

Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 14 Prova 2 Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 11 Prova 2

35. Considere a matriz ,d.e.p.!W9.1f~ de um jogo abaixo naqual a, b, c, d, e. f, 9 e h são valores reais. É corretoafirmar que:

a) Caso os jogadores escolham seus números simul-taneamente, o jogo apresentará infinitos equiiíbriosde Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu númeroapós tomar conhecimento .do número escolhidopelo jogador 1, o jogo não apresentará equilíbriosde Nash' perfeitos em subjogos.

b) Caso os jogadores escolham seus números simul-taneamente, o jogo não apresentará equilíbrio deNash. Caso o jogador 2 escolha o seu númeroapós tomar conhecimento do número escolhidopelo jogador 1, o jogo apresentará infinitos equilí-brios de Nash perfeitos em subjogos.

c) Caso os jogadores escolham seus números simul-taneamente, o jogo apresentará 2 equilíbrios deNash. Caso o jogador 2 escolha o seu númeroapos tomar conhecimento do número escolhidopelo jogador 1, o jogo apresentará um equilíbrio deNash perfeito em subjogo.

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'~"c) 0~p'ài'âmetro'r'siêrá tanto'máioi q~antó'mêfióHoio valor de r, .., ....

d) ÉI)~9'j~riqc~'lt:>\'r a ~ti!i\l'l.ç1,'il,Jl'frElser:v~ qo jlgen-, te/"ará." uec'se;'" . s'sa:'ctêtêrtniiikr'o"vaJor ao" rã-ri,)~rb,~~I-<:,,;;:,,.,rp ~"O':' ',' (. \~.. ~.;[ ;';,:,' .,; i,',' pa.,

e). A sO!~Ç~oil!~se ,prQt:>lern~!ey~nt.a .~ma partilha.. . dérisroentre'agéntÊi"e ptini:ipãi:', ... .•

<, ' ,;. '.-" '. " ";d "0,' ••• -' •.•• :. ' •.- ,',

'.'~' ',., ., '") ..:,,i~':,.i'

a) necessariamente piora a siI\Jação,do,cO!lsumidor.

b), resuita num'efeito,Jenc1<l,;que.tende,a ilumenlar ocOnsumo nos dois p.erfados ....

c) resulta num efeito rend'l 'que ,Ienqe .. a climinuir oconsumo nOS dois períados. -,., ',.:

d) resuita num efeito substituição quefaz.com que oconsumo no segundo período.sllja:re(luzido.

e) não altera' a 'escolha inlertemporal'do'c'onsumidor.',,' .

MAcROECON0MíA j

39- Consider~ um modelo d~;~f~~a e\dema~daagrega-da~ '~4P()nd() as ,~'il.gyiR,t\'s I)ipi?t!"s!,!s::, ..c\"

'O.,',r ' 'v:r "n ,",I~-;'l'" ". ',: :

• curva de oferta,âgr~ga:dade 'óúito"piazo' positiva-, ,. 'mentEl"emdecorrênciaaiCexistêíiciâ'defigidez de ,

.preços ésaláriosni)cürtô prazo:' ,., .,' .... '• curva de oferta agregada de. longo prazol(ertical :

. '.::".. ;,•. ,'O~' '11:.':' '.l;~,':')1,' '-',,:I,',~_.,'<' . :'00 '.: ',' .,,:' J L ~('11., ~p.m~~~~*ll;1~y.R?~n)pr~~o,\:,~':'..~.::,;-~r, ,,:',0 11. :

• ,.C4I"(a"d~:,d~rr_andi' a9~eQai;la~dEl!'n\Q'l:.a, P'!rtlr do Imodelo IS/I:':M:' . ." - ",,'c,,''''::' ,

• preços e salários f1exfveis no longo prazo,"" ,( ., "

Com base nestas informações, é' incorreto afirmarque: ;'-!':'," '; :il~l';i:~;.

<; ;,,:, :"~\'''', o',~ ;"'1 r ,~t",.:.o'lo" " . .' =,'".,',á) ,n,ê-,,OQorr~l)~iii.çi,<i,c(lpques d,e:of~rtá; .~, i'útoriaade

'i ,-o .~R~Rmi.c.a.~Plóp.~~~,i~ti,l,i~rd.~.pqHv~a}';.m.9i:l~tária'eJiscàl :Rárá:minimizar ,OS'custos '00, désemprego,

- \.~i-:! ,)J:.j~'~..•l~i,'1. "';',';', l" c.C•. , :ol.;\C,' I.',"

b) ',Q'.llqyi!íbrio de iongo,pra;zo"po(le s.,r d.,finido pelainterseção entre 'l,c4rva,de,.qemanda agregada eas curvas de oferta "gr~ada de curto e longo Iprâ.Zé':-)P ','1" ,. '7"'_:( ,~. ,:,.:' :' \'.; -:l.:!',""'~;.: '~~

c) 1Í00clongo'Jpra.i0,' a 'poHtica' monetâriàsó'altéra onível geral de preços.

d) umapólítica' fiscal' exparisionista .tende 'aeieliar onível geral de preços no longo prazo,

.e)' ufiia'''polfticà monetária contracionistao'.tende aelevar o nível geral de preços no curto pra<:o,

40: Num;;;~aélo de escolha interíéhlpÓ'ràl; àit~fãçõés nataxa de juros real resultam em dois efeit'Os: efeito

. renda.e,.efeito-substituição .. 'Suponb'l ,que. o .modeloseja de dois períodos, e que o consumidor sej'l pou-pador no primeiro período. Então, uma elevação nataxa çle jt:!ros:1 ,:: ':!. ';0': '

38<Suponha, um. problema de, ag.,nte principal com a,•. ' '.seguinte estrutura. O agente escolhe um nível de es-..",forço a'que não é.observildopelo principal::.Este ob-

serva'ape~aso: produto .final do: agente que é .uma'::variável.'aleatária normalmente distribuída com mé-..dia a e desvio padrão a. A função de utilidade espe-

rada ' .. do agente é dada por'I' ,o:, . • r ..

V(w.O'.a)=w--O"-c(a) na qual r é_uma;. ,2,.. .'

.co~stant~,.w .é,a ren1U~e.raçãoesperada dq qgente,'. e 'c(a) é.urna :f.40çã.o cre$cente a. taxas crej;cenies, O

.pri@cip'll. de~~ja 'P'lg~r ao agente .4marer:nlineraçãow dada pela expres'são w = J + yx na qual. w é a re-"1YJ'le,r'Jç,ão,dPi'i\g~rte. 4e ysão pa,rãm\'trosa seremescolhidos pelo principal e. X .(). o. produto final reali-

.. z'\d() pelo.agellte.A função de uti'lict'a.de'esperada do, , ,l . ,," "l .. -', ," '" " , .,. ,..." ", ; ~.' .

. 'pnncipal é 'dada pela esperança do produto,"ou 'seja,a. Sabe-se também' que o' agente pbssuiuma utili-

'(jade 'positiva 'de"reserva. Nessas' condições, não écorretó'afirtfiar,qd.e: ;. . I

",' ~ J : ': ';' 1,

a) Quanto maior for a aversão ao risco do agente,maior deve ser o valor escolhido pelo principalpara o parãmetro 1"

b) O agente escolherá um nível de esforço que torna-rá o custo marginal desse esforço igual ao parã-metro 1"

ê: ,:'dpCaso oS-jogàdores:éscolhám seus números simul.'.. _.taneamente. o jogo ..apresentará um equilíbrio de

.. '<".Nash,.Caso o',jogador' 2.escolha o seu númeroapós .,tomar, conhecimento do' número. escolhidopelo ..jogador ~, o jogo não apresentará equilíbriode Nash perfeitos em subjogos.

e) Não é possível determinar os equilíbrios dessejogo uma vez que a eSCoiha dos jogadores recaisobre um conjunto.não enumerável de estratégias.

37'- d'f~~õméiio ~o~hecido na literatura sobre assimetria.de .infl"maçãoc,Ol)1o ~,!leçã9 ad~ersi' ocorre porque:'. , ", ," ,. ,

a) Eventos de fo~ç~'maiàr pode~ le~ar à seleção de,'.' \(-um oompb-rtamenk,:"'deaversão ao risco no mer-" •caao.deseguros: '. . ,. . ...

ti) AS"~ÇÕ~st6n;ad~s por uma das partes de um .contrato não j;ão paSsíveis de .serem perfeitamen-,",.-', ,.~!'.' .' '... ~.•( ,: ':' ,: , • ". ,'" . .te"monltoradas pela 'outra parte dess'e contrato:

'_"".'1" ':.:- ":'<><;.-1:' ," " " .. ' ',.,' , ". :, "c) Us,ualmente, 'em transações com. assimetria de

'-o infOffilação;"os"agemtes:ose'niostràm 'avessos ao .risco. " " .. " ',,, .,~.', ,

d) ',A"fun9ão.õ(jietivo doagentequéfaz"a cqi)1pra deBens 'e 'setviços para 'uma empresa diverge da

.. f,lJPÇ~<?:ofj~ti~90Q~s.flSi.?[Ii.~~~:9~ssa~f1!pres~o.., •• e) '.O.~ende.dor de um bem ouseJ)liçopossui ,mais

,;'informação sobre os atributos desse bem ou. servi- ',',' .,,'ço,do que'o,comprador. ,:

Jogador IIC D

I a. b I c ,d I.e,[ g.h,

AB

Jogador I

a) O número de equilíbrio de Nash com estratégiaspuras pode ser superior ao número de equilíbriosde Nash com estratégias mistas. incluindo-se asestratégias mistas degeneradas.

b) Não há equilíbrios de Nash com estratégias mistaspara esse jogo.

c) É possível que esse jogo não apresente nenhumequilíbrio de Nash com estratégias mistas, incluin-do-se os equilíbrios de Nash com estratégiasmistas degeneradas.

d) Caso (a-e)x(c-g)<O e

(b - d)x(f - h) < O, então o número de equi-

líbrios de Nash com estratégias mistas, incluinqoas estratégias mistas degeneradas, será superi'arao número de equilíbrios de Nash com estratégiaspuras pqra esse jogo.

e) Caso (a-e)x(c-g)<O e

(b - d)x(f - h) < O, então haverá um equill-

brio com estratégias dominantes.

36- Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um númeroreal estritamente positivo qualquer. Sendo XI o nú-mero escolhido pelo jogador 1 e x, o número esco-lhido pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um

número real igual a In x, + -tln x, e o payoff do jo-

gador 2 será um número real igual a F;-x,x,.Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que:

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::".' .

Tecnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA' - 2004 12 Prova 2 Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 13 Prova 2

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,1 tJ~);r .~.",.~.ESAFEscola de AdministraçãoFazendária

••CONCURSO PÚBLICO

Instituto de Pesquisa EconômicaAplicada - IPEA - 2004

- Técnico de Planejamento• •e Pesquisa Prova 1 e Discursiva

i

1

Peso

N" Inscrição:

Questões01 a 2021 a40

INSTRUCÕES

Nome:

DisciplinasLíngua PortuguesaLíngua Inglesa

Quanto à prova discursiva

1- Identifique-se apenas na capa (página 13); sua prova discursiva não poderá ser assinada ou rubricada nemconter marcas ou sinais que o identifiquem.

2 - Use as folhas pautadas do caderno desta prova para desenvolver sua dissertação, a caneta.3 - As folhas em branco, no final do cademo, poderão ser usadas para rascunho.4- Não escreva no espaço à aireita nReservado ao Examinador-.

1 - Escreva seu nome e número de inscrição, deforma legrvel, no~ locais in<;licados.

2- O CARTÃO DE RESPOSTAS tem, obrigatoriamente, que ser assinado no verso. Este CARTÃO DERESPOSTAS não será substiiuído, portanto não o rasure nem o amasse.

3 - DURAÇÃO DA PROVA: 4h30111in.incluldo o tempo para preenchimento do CARTÃO DE RESPOSTAS ea elaboração da prova discursiva.

4 - Neste cademo, há 40 questões de múltipla escolha, com ,cinco opções:'l!,Q, Q,Q e,~.

5' No CARTÃO DE RESPOSTAS, as questões estão represllntadas por seus respectivos números. Pre-encha, FOR'rE~ENTE, com caneta esferográfica (tinta ázülou preta),' toda a área correspondente à

' opéão de sua escolha, sem 'ultrapassar as bordas.

, 6 - Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou pala a qual for assinalada mais deuma opção.

7 - Ao receber a ordem do Fiscal de' Sala, confira, este ..G:A!iPERNO com muita atenção, pois nenhumaredamação sobre o total de questões elou falhas naimpie~são será aceita depois de iniciada a prova.

, ,.8 - Durante a prova, não será admitida qualquer espécie d~ éonsulta ou comunicação entre os candidatos,

tampouco será permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, tel. celular etc.).9. Por motivo de segurança, somente durante os trinta minutos' que antecedem o término da prova,

poderão ser copiados os seus assinalamentos feitos no CARTÃODE RESPOSTAS, conforme subitein 6.9do edital.

10- Entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com o CARTÃO DE RESPOSTAS, ao Fiscal de Sala,quando de sua sarda, que não poderá ocorrer antes de decorrida uma hora do inrcio da prova; a não-observãncia dessa exigência acarretará a sua exclusão do concurso.

11 - A prova objetiva está assim constituída:

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Boa Provai

-'-'--Técnioo.de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 24 it:K""'''~'"''iFif' :',~:,~.o•..~;:'~~;~~~~"~'''''".•~,~' ~-, ','D:;:'~'X'~j~'r

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Rascunho

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~~';;~r~r:'.;."~:~r" ";

"\~~!;~;/1;f:r~;".,'

(Adaptado de Rose/i Fisc.hmann, Ciência, democracia e direitos,Correio Brazi/iense, 26/0112004)

Assinale. a afirmação que não retoma, ainda que ,parcialmente, idéia colocada no texta em forma deinterrogação. .

à)'; 'E '~récisô' saber' c6mb~~tiilizar as empresários. ' - ' - 'vi, ' , " -- ,', ' ..

para investi rem'na área da-produção da 'saber.b) Não se sabeú,está"claro que é de tadbs à direita

a usufruir as artes'ê párticipar da progresso cientí-fico e de seus.benefícios.•• ". P. - • "'r' -..

c).Apesar .de os resull?,dosdas pesquisas não apa-recerem de imediato, é précisa saber como con-'vencer os empreSários 'da necessidade de inves-,timéhtós nesse campo:'.,

d)É necessário amparar a ciência para assegurar odireito de falar em participaçãa.

'e) É.preciso descobrir formas de mobilizar a socie-. .dade para valorizar a criação e a formaçãa cientí.

fica, fonte de trabalho, emprego e renda.

,,.02-.;\[t\gos <1\\D~cl!lraçªoU[liversa! .dos Dir"itos.l;lum.i3..-,'-' 'n'o!i,'iíssimconio da'ctnstiili'iÇão Federal, garantem

o lugar da ciência na construção, Plilrmanente ..dademacracia. :Nesta última, o artiga 27:'itlilm 1, afirinaque "todo ser humano ,tem o direito'<;l\l participarJi-vremente da vida cultural da comunidàde,"defruiu.lsartes e de participar da progresso .científic,O•.;i,::i:teseus beneffcios". Mas, como falar de participação,sem amparar aciência? Coma mobilizar a sociedadep.a.ri!-,v.aj9;i~\,:ra ~ril;lç[io e, for~ação, científica que háde benefiCiar a todos no que 'se réfere a trabalho,emprego e renda? Coma mobilizar a classe empre-sanal para investir efetivamente nb campo que maisfrutifica, embara os resultados não sejam imediatos?

.' _.;,.',"!tl9,~~I'OfllJJG';',~~4;. ',; C" ,," .''',

Fazer ciência é alga distinta das estereótipas 'decientistas de cabelas eriçadas .. Há, uma questãade atitude da soCieilà.dEje'do Estai:ia em relação àpassibilidade de produçati da canhéCimenta'e 'aa

5 vaiar que se Ihá atribui.nôcantexta 'R'acianai. Parausar uma metáfara, vale perguntar se a sentida. deser vitariaso no futebol nasceu em um único bra-sileira ou em uma única geração. O sentido de sercampeão se construiu e consol.idou' ao lango da

10 século Xx. 'QUando ,falamos ae eiêriêla"epesquisano Brasil, referimo-nos a um pais que tem umaprodução científica importante, parém comparati- .vamente javem e concentrada em pólos. Quan,dotamamos países da Primeiro Mundo, observamos

15 que o tempo de vida das universidades mais im-portantes é contada ê'm 'sé'culas, jamais em déca-das.(Adaptado de Rose/i Fischmann, CiênCia, democracia e'd;reit~.s,~.Co"eioBraziliense, 26/0112004).

01- Em relação ao texto, assinale a opção incorreta.. . . .'

a) A palavra "estereótipos"(£.1) é acentuada pelamesma regra gramatic,,1 que. exige acenta. em."metáfora"(£.6) e em "científica"(£.12).

b) M"ntém's~" correção. gramaticalao'se substituira estrutura "que se lhe atribul"(e.5) por que é atri-

buída ao saber.c) A palavra "metáfora"(e.6) está senda empregada

por extensão de seu sentido técnica e' alude' à'possibilidade de uma comparação por meio desemelhanças.

d) A expressão "vale perguntar se"(£.6) introduz umapergunta indireta, o que .dispensa o emprego do, .sinal .de interrogação após a. palavra ."gera-çãa"(£.8).

e) De acordo com as idéias da texto, no Brasil•.tantoa competência para a vitória no futebol :como acompetência científica foram construídas em curtaperíoda de tempo, nos últimos vinte anos.

~

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - .2004 2 Prova 1 e Discursiva Técnico de Plenejemento é Pesquisa - IPEA - 2004 23 Prova 1 e Discursiva

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03-. ,., '.

I

Rascunho.

"

Depois, da Independêr]Çia, o Brasil,'eosde,mais países latino-americanos se transfor-maral1), no século;XIX"nos prime!ros,estadosnacionais,nascidqs;fora,Qa Europa,:Uma ex.

5 ceção.notável, no rll0mento ,em que alguns'páls'e's'europeus'com'eçávam suá 'segunda e

veloz- expansão 'colon1al.,na'Áfricae, na Ásia.NaquElI~,,!)lQWEl"~ll1}e,ntretantp,,esse,s estad?seram centros' de poder muito frágeis e nao

, "Ia tinham'cápaéi(jadEI"deéxerc~rsüas' sobera-nias, dentro e fora dos seus"ierrit6iios. Além

..disso,não",dlspunham de,e,col)omlas, ou, mercados nacionais. Por isso, a América ,'La-');'>"\ tin~'Íii:ou" riiàrgiiiali~a(já'iieilifo do sistema

" -, '~, ' •.I ,f-.--.',-, _',,,_~" ...• ,' o •••• ,.,., _,'

"15 interestátal de competlçao entre as GrandesPotências, e pôde ser transformada em um

"I' 'Iaboratórib de' expenníEmtação 'do'''imp1lria." lismo ,'de Iivre'comércio";' "defendido por

,""dain~rr.it!l, E!,prE!ticadP,pel,a Ingláterra, na20 primeira metade do século XIX.

,,> I~" "'. ': " ; ;,--" , ,', ,', . ; ".,'" .',' .- . ' .

(Adaptado dê José Luís Rorl Brasil: Inse~o.Mundiale Desenvow.imento) "

Seria gramaticalmente correta, sem, ,necessidade de'outras alterações rto'teXlo,a substituição de ,

. - .• - . <. - • '"

a) (f,2),"latino:america')os: porlalinoamerlcanos., '--, )','-,." .... ' ,. ". ,.

b) (f,5) "em ,quE>"'pór em cujos'

c) (f.6) "sua"por u;n~ :,'

d) (f.12) "não di;p~~tiam" por não dispunha

e) (£.1~ll"defendi<Jo"por déf,endida

, ,

04-"É intere,ssantenotar que,.asarda propriamente eCQ-'" ,nômica Pi'ra, a Grande, Depressão. não diferiu muito,entr", Itália, ..fllemi'nha", Suécia '" Estaetos Unidos.

Aplicaral)J o,receituário"que;,.mais \arde" ~eria siste-',' mi'tizado ,em. ,umá,,,,tei)ria, p",lo eCOnomista ingiês

John,M~Y[l,![d Keynesi"Em,termosAlslrilamente eco-nômico~,dod0,s2,tive[,!m êxito, EQtretan!Q;,por razõesóbvias, foral1)',os,çstados' Ul)iqos"cqm,o,sucesso dot'Je,wDeal",que marcaral1) uma: [lova,.etapa,em nossacivilização, Nos 25 anos ,eto,ilós,guerra;:as políticaskeynesianas de pleno emprego se' generalizarampeloinUrído câpiiillisiá áv'à:ri~a:dó"e'iorâm responsá-

• r o • .:;)' '"l,_~-''' . --'-.",:,'.',,' ",!I '1.,' '" .,velS, em ultima mstancla, pelo mais prolongado,perr-ode ,de"prosper;(j;idé"séir'ifiir e 'ê'é6i1ôr'nicii'ná'Hístó ria.

(Adaptado de j.' C~r1"ós-:de:.iAs'sis, -A Crise Ida"Ec6nomia en-quantq Crise-q9:rr~balhg,h... ,~;r',~. .:.-' 'i~

Em relação ao texto, assinale,:a.opção incorreta.

a) ~ hl"gemqn!il p,?líli~,!.[lo mun,do,dis,lribuida igual-mente entre Itália: Alemanha, Suecia e EstadosUnidos, foi uma COnseqüênCiaecáhômica,'nefastado,Ne,,! pe'll. , " 'f' , ,<

b) Infel'l'J)se.do,te\do q4e, na éP9Ca,da Grande De-pre~sã()i_a,sJeori.a~"de Keynes. aiÍ)q~ não tinhamsido fonmula<!~,té9ricamel)!e.,: ",', ,;:

c) A idéia que ,relaciona .oprimeiro e o,segundo peri-, 6dos do teXto póde ser 'répresentada'peias con-. 'junções: pois,'já'(júê;curiia vez qlie:"" ..f' '

d) EstariagramaticaVe"s~mât1ÍicnmentEr-COrreta asubstituição,de'''pós,guerra:'po~' perio(jb após~)g4e.r.ra.:,i_' _,'o ,., ,-n.,

e), Preserva-se.,a correção gramatiçal e informação,', ', .. '1 ~.~ '~ - " -,' c:" ., " -,,_, ';I~' .. ':-', ..I.j

origináldotexlo se a forma' pronómin'al do' vemo, "se' g,méráliZáram" for imbstitúída por'sElepiopa-Jgaram,' _l'~' ':J •.I

J ,'J r- ,-;:~ \ ;:., •.

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1e~riicod~"Pla'1ejamentoe Pesquisa ~ lPEA - 2004 22 Pi"ova'1e.Ojscur~va ,Té"cnlco de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 3 Prova 1~e,Discursjva

06'Em:relação'ao texto;"assinalé a'opçãocorreta,,~: -, "",~,;'.Jrn.;,,;,'Üli:,i.l. -

08- Assinale no texto a seguir, o trecho gram(lticalmenteincorrét6:,r,:, ::,."'.,n .'. '.~'i.,,,"~-('".h ," .,',; . "

Prova 1 e Discursiva21

Rascunhó-

Técnico de PI~mejainento e Pesquisa - IPEA - ~004

a) Pode.seaf,r~ár qü~:-haóJexiste urtltbóOó ~k~"~'mconjunto de regras morais, imprescindíveis paragarantir a convivência entre os homens, cujotrabalho coletivo alicerçou-se na concordánciaentre os partícipes, garantindo, assim, o domíniodas forças da natureza e a sobrevivência daespécie,

b) A sociedade brasileira há muito já intuiu aserventia dos valores éticos, pelo que, de umamaneira cada vez mais direta e atenta, vemreclamando dos dirigentes e autoridades umaconduta compatível com o mister de bem servir àcoletividade,

c) Maior transparência conduz forçosamente aoaumento de credibilidade na gestão de recursospúblicos, o que resulta no fortalecimento' dasinstituições e da economia do País, de modo apermitir um 'orçamento ético', e, assim, adiminuição das desigualdades sociais - atávicamazela que nos expõem diariamente ao opróbriodo mundo.

d) Mais do que justificada desponta a necessidadede se fortalecer, aprimorar e divulgar amplamenteos padrões éticos que devem reger a prestaçãodo serviço público, com o objetivo tanto de coibirinfrações como de difundir uma mentalidade que,de tão absorvida, tome-se arraigada, um modo deproceder tão usual como a mais rotineiratarefa.

, Prova 1 eUiscursiva4

,. ".", ~~ ' "--I': "H''''',' f"'.'("'" p>,.a) , iri,~n~a àc~mylaçãó capit"li~!a - " '_:1"1'," <:,

l ,~. '.>" "', ",' '" " ~J ,~,.)

b) demanda para o sistema produtivoc) 'êstin'iulô'áêsp~é~jação'finl;1I1cêirii ' '-d) apoio ao capitaljslJ19d!isreg4ladoe) restrição ao consumo popular , ,

r,.~U' ;. ':,- "

a) 'Se,os'travess6ésldas',linhas 1 e 3,hforem substi-tuídos:por vírg~las;o tiàbho.tómipse'incoerente.

b) ,"f::â~,~éQci~;~<;~~ír.Qúl~,~RP~,~~~m'1'?ul\ltiVO"(£,5)indica que a'oração$ubseqüente,.é explicativa.

c) oemprego"dé~aciis~i:io'i;tos aJ%s "Keynes"(e,9);'". ,'.' (.l:'::' .... ",~] ~);', ;~UUIC<:;,;, :'.

(nqica,ai QIJ'\tdução,d!3"yrnil"ci\\l~ã9 ,Il!llra,1elo:texto.' h ~Bp.s:lns~~q~jr.',.';,',~'....-;:' '1 ;..,.. '1jif',}~ . "L":

d) ,O' ,-travessão após~"eco'noniia"(e,16):pode ser" , .•...',',' ,",0' f .~" • • .',.~"-, .:, ", ),":,' r,

. subsJituldo .Ror [Una:. vírgu!a: o(r'pqr um, sinal de~I,: 'pont'o-Et-vUgula,' sem' 'p'j!~jLifzo pllra 'á. ébérência do

.'"'.:~':.~~~p",I":'::> ::,.,'~:~'::~~i~::~1.~~);.~:~r,~H,:. ~~:~'f~;~:~":"I l,'e) . P,rol(,qca:s,~,rÍrç;<>~r~'1Si.a,t'l1duah.se.,,a ,,~xpressão

,"uma .receitafátil,de 'ser.aceita'(e,19),for substitu-'ídapor' umj:iaraaigmâ~ácirdê .ser íiceiio.

" ".'( ':',:"::.~ :. Gb ~!:_,',' '£ ~'.tll, f~:':, \);

, 07- A direção argumentativa do texto indica que o New, ;' ",. '.:: '.. '""':'. 'c:, ,'-,' ~'.\f~D'.;

Deal defendIa. , .,,;'. .,;\,\' "'0)(,

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004

(Adaptado de J. Carlos de Assis, A Crise da Economiaenquanto Crise do Trabalho)

05- A Grande Depressão nãó foi aperias''ã:maioi,crise de, desemprego 'da' História; rri8.stam-bém a primeira crise ,'de desérriprego', nasgrandes democracias ocidéntais ql'lé"seaba-

5 teu ,sobre 'um eleitorado constitulôo,'princi-palmente, por trabalhadores ameaçados' pelodesemprego ou vitimas diretasdele,,'O'corpopolftico havia rriu'dado, ,Não levar'em conta osinteress'es objetivos do 'eleitorado era um sui-

10 cidiopollticocerto, '",(Adaptado de

c] 'Carlqs. de A~is'; À.Cris~aa E~~nomia

. enquanto Crise do Trabalho)" .' .~. . :. ., .. ' . ,- . - ,. :. ~: ".. : ~ 1.: )"-,.,', ~' ;,:, :, :.'Em reJação,a.ote~o, assin\';I'1"~,,opçãoincorreta.

a) , O emprego, de "mas"também"(f.2. e 3) estásintática e semanticamente vincuiàdo'ao empregode "não ,,:'apémas"(f.'I').' .,' ..

b) Em "se abateu"(e.4 e 5)'~''P'róclise'é iiid;(;ada pela,'I." -, ' '.' ., ' ""L ,:'\1., '. "j- '::1l','. '

presença.do ':que" antece(jente.,' ," :

c) Caso a expressão "O corpo políticó"(e,7 e 8) vápara! O" plural,' estariaigramaticalinente correto'mantêr' a expressão "havia"niudadb" no singular,pois o verbo haver é impéss6aJ:" '

,d) A expressão "Não levar em con\!l"(i8) 'pode ser. -'. . - ' : .' :' ,:-')!.' .

substituída.por Desco,ns,i,d'1rar"s'1m prejui~o paraa corr'1Ç~o.eqsentido,geral,do,'eX10.. " , '

e) A preferéncia pela forma verbal,seria'no lugar de"era"(e,9) mantém a correção grarriátiêal'dó'texto.

,Leia o texto para responder ii~questõe~ ô~'~07,A e~sênciada economia política dP,:New~beal -

, e que caracterizou também o Novo,..RlaQo ale-mão e o plano social democrata da Suécia -consistiu na mudança do eixo de acumulação

5 capitalista do sistema financeiro especulativoque prevalecia no liberalismo para o sistemaprodutivo que veio a prevalecer sob o capita-lismo regulado, Partia de uma constatação sim-ples, mais tarde racionalizada por Keynes: se,

10 na depressão, havia, de um lado, empresascom muito dinheiro em caixa sem investir, e, deoutro, multidões de desempregados que nãotinham dinheiro para' comprar os produtos queestavam sobrando nas empresas, era preciso

15 criar, por algum meio, poder de compra ou de-manda efetiva nova na economia - e a únicaforça autônoma capaz de fazer isso seria oEstado, por meio de dispêndio público deficitá-rio. Não era uma receita fácil de ser aceita pe-los liberais econômicos.

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'-'i) ,!:,~t't?PS.roc.~~ie~,d,a'~~-~#:IT\O~t~~~Aye, com. . ..pElgye.nas,diferenças, .'1,corT)portamento..de todas

,as,e.¥-iloll)iaSl<J.tino~a,m~~,?at)a:sqú~a~~riram aoCônsens() ,qé Washington segu!tLó ~,~smo pa-drão, "'cóinbinando 'da' maneira perversa baixocresClmenlo ê"aumentõ'-das desiguhl~aéÍes soci-âis:' . '.:, ,~.' ":1~-;:)1

li) .bc6riíportàm~nto'dé'IÓd~s as"ecóiio;Giés latino-o " -'}, I t'" '-.' ":', ' •"I,,: ." ',,l ,. ',' i .. ' ' , ~•.•I,/:~J

am~!1C,aI)as.que a!1enral11 ~o .Gons~nso de",' " .", .• ". ., "lI. . ~ .', " d, '", ! J.

Washil)g1pn ~eguirll.r:r:t.,0 rn\l~mo cp,adrã,o, compequéria,(OiferençaíÇcomoinã'ndo àe 'maneirapeiiler'Sa baixo creselmehibe 'âumento 'das

"oesigualda:des SOciais- é b que ii1OSírà'estudos'recentasdaCépal."'''"' ,",' ..... ' ..••.

, .:- -'.. :. ,,-,,',, :." -.. :": ":i):,"/ :.',-, ::.;.c) ,Est~d?sreqent~sda, c;~I??!,rll~$,r8:m..q~e, o com-

P9rtal11\lnt().de t~as. ~,J99q!l.0mia~ .!il~~p~ameri-canas que adenram ao .Consenso.de ,Washington,com pequenas 'difsrimças, seguindo' o 'mesmo

'padrão, combinando de maneira perversa baixocrescimento e aumento das desigualdiídes soci-ais. ,". , ..

d) Mostra estudos recentes daCepai que, o com-portamento; com pequenas diferenças, de, todasas economias latino-americ;mas' que aderiram aOConsenso de Washington ':segiJiú o 'inésrilo pa-drão, combinando de maneira perversa 'baixocrescimento e aumento das desigualdades soci-ais,

e) . Seguiràm'o mesmo: padrão, combinandO de ma-neira' perverSa ba:ixócrescimenib e a.Umentódasdesigualdades sociais, o comportamento de todasas ecOnomias latino-americanas que aderiram' aoConsenso de Washington, é 'ó que mostra estu-}?S re~ntés da Cspa.1. '

(Adaptado de Plínio de Arruda sampaio Jr. O Impasse doDesenvolVImento Nacional)

'10,. Assinale a pro(losta de,.r,edaç.áo"gral)1aticalmente'correta. ,. .' ... , ..

';,.1'" I/

,O,desafio brasileiro é,múltiplo".P()r umJado, éneces-,'~ã[iqsyp~r,~r: o p~oce~s8"9"19: moçter~ii8:ç~o~ospa-drões de c()~s.ym.o(e:ive~çElc.()jug,* do,cal?itil! finan-ceiro, sem o que ficamos condenadOs a transformar a15iJàcá'-1Ie'\I~aldc5s!'~c6merclais"ére'sC:êrít~'s~' a 'obtenção.He)s'upiilávits:fi~~iiiitgigaiités2b~;á'pi'éigrgg~ilia libe-.'n-'r. •..',,- "'f"f'-":"" - "-','-:; .",-,", .',,','"raliiação dà ecóiiómií!"éa aoerturil' as' grM'aes ne-'gÕci'Ospâra cil!lipitll"émób~'tílios' P'nóiilá'rios' e per-

'níall'iintes 'da'p'6riíí~á "ocohôi1iicli: Por dÍJlro"fado, épreciso afirmar uma nova agenda pOlití6k'qué colo-que:ern pnnieit'ó"pliliiO. ó'iltendimento'dás necéssida-

'des sociais':das' camadas' fdesfavóréàii'Jas"ea 'defesa~da soberania nacionaL '-\' ',~o,c, , , !'i.);. "."

a) A retomada do desenvolvi';'ento (l~ssa'~ec~~sari-,- - ", -'. "nr~;~ ,•..•, ',-" : ,-c > -V:.<' ",.''àmante Ror'umá mudança radical dó eStilo de de-

, s\3nvótiilmentd"dácé(;onomia brasileirá',o que re-quer"córageití' "pàra!e'riirentar o sii3tus quo e' criati-vidade para vislumbrarnóvos horizóntes,

, b)' Evidentemente,'não na a menor possibilidade deque uma mudança de'tili 'eilVergadura possa:ocor-rer sem fortes embates com as forças extemas eintemas que sustentam o rilodélo econômico bra-sileiro,

c) Trata-se também de rec'uperar a'capacidade deintervenção do Estado na economia, qUebrando ablindagem institucional que,ganin.te g R,?de~d~s-comunal do grande capital na econoniia brasileira,

d) Quando ievado às últimas conseqüências, estaperspectiva desemboca na critica da modemiza-ção dos padrões de consumo como principal res-ponsável pela perpetuação do subdesenvolvi.mento,

e) Entretanto, não é possível resgatar o debate sobreas altemativas do desenvolvimento nacional semsepultar de uma vez por todas a ilusão de queseja possivel generalizar pelo conjunto da popula-ção mundial o estilo de vida das economias cen-trais,(Adaptado de Plln;o de Arruda Sampaio Jr. O Impasse doDesenvofvimento NacionaV

'e) O. ideal. seria. a. introjeção' completa '.desses',"princípios éticos como"uma fdrmainequívoca' deproporcionar benefício comumC:'à"nàção; "tantoquanto todos aceitam ser indispensável a

:',. 'obediência '.àsi.,'leis" da.' trãnsito como' 'únicapossibilidade"de ter-se veículos'e pedestres'pelas

.ruas.!Não se' trata de'uma utopia.: ' . ".

'.(.4dàPtidódilMatdôAilriJfo Fã~';"lJêlrbJ:~::":'.' J. ~_ '''' .1-. .

09-, Assinale a ..opçãoc,que não .,constitui','continuação'gramaticalmente"correta,',coesa e,coerente"para o..~texto,:.. "'l.~! l,:' ~ ". ~ : '.: I ,.' "::.~,:'!

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Reservado à ESAF

- -1-

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(continuação)' :." , " ......

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136.

137. ,138.

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Técnico,de~Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 20 Prova 1 e Discursiva I Técnico,de Planejamento 9 Pesquisa - IPEA - 2004 5 Prova 1 e Discursiva

13-.05. trechos abaixo ,çpnstituel)l um,.texto,l!.mas.estão.desordenados. Ordene-os nos parênteses e .,!-ponteaopçãQ correta ..

.( ,j:,Em .decorrência desse ,avanço,-a 'constituição.majoritária,.hpje".,de nosso,corpO.,político.;é declasses niédiaJ>~',classes. médiaS..baixas,-"pobres,analfabetos. Todos, bem ou mal, participam do","~'... " >0_,"," " ,:",.., .. ' ,'.'. 'h', ,processo Püiílico:' . .,

: .(-:)'.:A1ém'diss6"a'parti~do inicio'doS,anos BO,:mergu-'': Ihamos ,numa crise ,de •crescimento; "com' 'taxas

medíocres, pouco acima de 2%, ao longo de.'duâsdécadas.

,',. ' ..... I "","'",,1-"( ) No' Brasil; . ristoricaniente; 'tivemos' desenyolvi-

mentismó' 'íl'ó . pós-guerra, mas noSso'estada'doberniéStâi sOCialficou 'ár'ríeii:>'éamli\ho'c:' " :•.G'

','_.' ." . )",; "\ ""., "I~ CL-'- I ", I .' ,"().~8faÍ1JB9)?tftjco; .'P?~~'(ij"'lt~,y~:M9~!4_JªH9'q~~~~~a'..l1)enl~:,slgrdlca.tivQs..,A C,cw;~t~lçqo"~e&(l,-:cG0.!ls'

. ',ti.túiç,~.o:qi~~çi~"de,Uly~e~'"l~yi~!ã~S,'~;e*~aridiu". o~j.,tRJf~-!tg,~:'.d~:c,id,a~~ni?,,.~t~jJifi~!t~~.,~,~~b.ilü~~~i-

n8;Y~'T'.qp'arc9-ndq,9t~q~ ~:~,?~rs:s~e<'..1J?l'i~~,9~(:a~nalfãg~tqs. ~;i .~."'-'L lUfJ!i1' ,h~i:'g:': "

. ( ). ~>n02entanto, este.çqrRori]çlj'i'rilá~Ol!:l~ ci!:la!:l1!ps.,'.,.qYe .Êi"atingipo ,diretalT1ente;'R~las,.;9-1\i\5i~as,,!:le

desemprego, pelo suberT,lpr~9,..,OOIª"falta "ç:Ieperspectiva de vida.

• ". ,,_">:_," .' "'f", '.' '.... :u J:~bí.,IT.I.'!--.r, /' '

( )' O: ~~~.\i1t~~ód~:tse}~~f.q,e,:I;",~~m'p'In~'~,Ir.B\\9,9micof~!,~n~r~:,t?~~~~C91'¥~'.1~~~l?,~íR~lmv;a~J~9sem

~p~ec~~!"'tlfs,en\{'9~~..~~?~~?~~:?~f;'R?ftif;~~flse-gunda rT,letaqedqs,a"o.s 90." ,.:-, "',n ;,r' "I. . ,',I . ",__' (J., ..•••..

,."(A;~pt.~do. ,çJ,eJ. Çart'?S.l!~ ~sis,s1\lÇM~f{9J!,,-F,cgno.~aenquw:tc? prise,cfo'T~Ml:l .. ".,,',; .T": "(,~!J--~'.'

, ,',:,

Reservado à ESAF

(continuação)

106, ,107,

108..

109.

110.

11l .

112.

113.

114.

115.

..,.116 .

117. ,

118.

119.

120.

121.

122.

123.

124.

125.

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127.

128.

129.

130.

131.

132.

133.

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,a) 5",22,12,4",6", ,32

b) 32, 5º, 42, 1Q, 2", 6º

c) . 6°,2";3',4',5°, l'd)" 4', 6', 1', 3',2'; 5''e)' 6' 1': 5' 2" 3' 'I"I "','1" ','.'

a) "vinculado"(f.2) por dependente'

b) viverem por "viver"(f.3)

c) a vfrguia depois de "costumes"(f.3) por ponto-e-

vírgulad) vem naturalmente evoluindo por "tem natural.

mente evolufdo"(f.4)

e) quanto â por "no"(f.4)

11' . tO' des<:mvolvirrientó' reqÍJêtcorÍio 'éondição "imprescindível um mínimo de eqüidiú:le' so-cial. É a transferência dos aumentos na pro-dutividáaé física do' trabaitiopara'i;à.iário realL '.', .,. '.,'.', "' •.•• <. '~. __" 11 ,,', •

que' permitem combinar 'aumento'progresslvoda riqueza da Naç'ii'óé2rescenlE! êíeváção dobem-estar do conjUnto aa poj:>ulação.':•. ,

" • ::O,, .. , . , .•. , 'lO "1:'1 .,,'."r ;I' , .. '~,"

11. 1\~s~êrCI,V:loprOb!~mà.,do~~~i~v,?lyitnentoreside ria presença de estruturas sociai!) e de

, " ~:rní:1.9!l}.~.~ica,,~.~)f}.~pr8?l~~9~R,,91~.:,w)op:res,~o... téCniCO"que permitem 'que b movlmento"'de

'aé"umulação dê':c~i~tâlprovoQul}'tri1ãitf3hdên-'''óiâ à-escassez r~la:tlvâiICià1r,aba(tí,<)'.,r12f-;',i "

': 111: :)~~~*j8~~,:i~ri~f!~X~9;~~~i~~R~~~~~~~(',pplítica":j ,,-:eç9,lJq~ic,-ª!8o.~s~~q~X~I}?~~~~J~q~,~~q~~s.parao

póvo brasileiro, ela deve,~\!R.erar.o,r@o,<;1equeas mazelas do. subdesenvolvimento - a po-

'. • tireí:à,'ã'(lesiguaidàde social e a dependência(,,' 'é>ct~lnã':'::'>põdeÍTi"~ser'resolVidas ':~1~ 'tsimples

. " ,\.;': ~""': .,1' ;:; o .": ,r' .. ', .-' .'.,' ,...,." (, f" .

. aceleraçao do creSCimento. ". '" I', ' ' :""1:

,,'t.' (Pfí'1'p,de Arrypª Sa.mpalo,Jr. O-!rppasse .do Desen..voJvimento Nacional) q ..! .. :,' ' '.

Quanto à concordância verb.al,

al apenas I está certa.c, b) apenas 11está'certa.c) ap<3n1l.s111está certa. "d) I e 11estão certas.e) IIe'iIIestão certas.

12- Marque a .substltuição propo~!a que pr!3serva as. acoerência, e a correção gramatical do texto. '

o conc<3itode éiica .•~,ta'11,b,<imalgo estreitamentevinculado ao sentimentodo5 povos, ao s,eumodo devivere aos seus costume~, corrio indica a raiz.gregada paiavra (elhos), e tem naturalmente evoiufdo no

5 seu c6nteúd6, como evoluem esses costumes aolongo do tempo e da história. .(R. 5atumino Braga, Ética e política, com adaptações)

..i

..

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 6 Prova 1 e Discursiva Técnico de 'Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 19 Prova 1 e Discursiva

(Adaptado de Plínio de Arruda Sampaio Jr. O tmpassa do De-senvolvimento Nacional)

Na~questõe!, 14 e 15,assinale a,opção,que corres-pc;mdea!lliQ 9ral1)~!i,cal. de coesão ou de coerênciatextual. . . .. .

'14;.-ér~l~vanie(1) o f~to de que(2), na idade.eie ouro. .;:dpç~p!tl\~SrTlO'~'2.S ;~9a~Rs.9o, pó~;g~~rrai:i1ntre os

., .,Ji_?,(s~s!n_du'itri~izaç19~"de cada .(3),p~z,~mpregos, .,criados, seis.,2,(4) .eram, nO..setor, público . .Essa in_o':,.; (Ó;maçãoriãqd~~e. s:ú,FP.rà~nd~r;,iiãO:Obstaiite(5) a\ ..pri'1cipai c~r~f!er(stica.Q() estado<;l,e"be",,'é'itar so-.." ,çia~r~caj.e~i~!~nçiai,d,e,..ú,l1)'sE;lryiçopúºlico ,de.,quali-

!' .-'.d,<:t_c;f",~,!'rr_quantigl\d.ll,sufici~m,e,. . .. ". . .

.-dt"\(Ádaplâ'ddidfFJ. reatlósJ&Êi ')s'sis: )\:ICrisê' ~dà'Economia en~quanto Crise do Trabalho) ". f ..•..

i' .a) As capitanias hereditárias eram verdadeiras

..possessq~s de.desmandose,serTl contar com um:mfni!))9:.d"grau,:,de, co~tenção" do ,arbítrio, foi

...realmente,p~noso construirrnosqualquer,anteparodecida<;l!~ni,à" .. "L,::" c; c.:.!

b) Talvez em.face' mesmodesse.infcio,de História,do. berw ;e~vies<:tdo.ernq~e_nasceu nossa pátria,O. pilb,lico;,Pa[ado~ainiente,:sElmp.re.,nqs pareceupertencer.ª.ni.nguém(ao: invés .de.ser;d" .todos, e,.como,taI, Qunca mereceu.consideraç1iopJaior.

c) O lixo jogado na' 'rua ,'.e a',garrafa vaziaarremessada ,do , .automóvel em trânsito têm"xpll~w(),,;na;ci,rícprrefa! Percepção(~~ grande

. '11al9riáq()s brasileiros) de .que .pouçojmporta oque,não se situa no.âmbito daprópria.m()rada..- • '- .••. . "I - ,

d) Desafortunadamente,por:estasparagéns sempre~ngou a mentalidade segepqo a qual. ~'senão é

.meu, não me diz respeito n"m demanda de mimcuidado algum~.

e) Assim é que o "descaso,. cÇlm..,a: coisa púbiicavicejou, soberano, .grassando.na,ineficiência,

:apesar . deSse tão forieaparátÓ institucionalvoliaiJo aogoritrÓlee à fiscalizaç!io dos atospúblicos. . ... '. ,,, .(Adaptado de-Marco Aurélio Farias qe Mello)

. ;".. , .' .~.'- ' .. .. " '.';' , ':'. , .

, .,' ...'. ':':;, -.: .-: "" ',' ,t ..' ,'. ','~. ,_ .-":.

a) Entr.eacri'ie, econômi'4rr~['dLat deW3(),~, o fimda .Segunda Guerra, no eSpaÇo aQerto P€!la luta

1'. entre a~.G.ra~des Potências, o Brasi.!ado!Qúpolíti-. cas que acabaram .fortalecendo o estado central e

asua.~o8()mi~,n~êi9ri'ai'I"~~-;.~,:"':';"_.:'....;... ,',';b) Sua :roargem'. de: autonomia; ,entretanto;; foi pe-

quena' e curta, e, em:;1,938;,o .Brasil'ijál havia seaJi.nhf':doà nova liderança. rru~di.al. nO,,!€!,ameri-cana.

c) Do ponto de vista econõmico, contudo, a.,respostaa crise dos anos 30 obrigou o Brasil a um prote-cionismo pragmático, pará 'emfrentÍu6'-próblemada escassez de divisas.

d) Esse procedimento acabou estimulando um pro--cesso quase espontâneo de "substituição de im-portações" .

e) Um processo embrionário que deu impuiso à in-dustrialização, mas que acabou enfrentando iimi-tes claros e imediatos, que só foram superadosquando a restrição extema deu origem. a partir de1937/38, a um projeto de industrialização iideradopelo Estado e voltado para o mercado intemo.

(Adaptado de José Luis Fiefi Brasil: Inserção Mundial eDesenvolvimento)

17- Os trechos abaixo constituem um texto: Assinale oque apresenta problema .deregênci<,-... . - . . - .,. .'

16- No texto abaixo •.assinale a opção em que a regência. . verbal está incorreta.

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a) 1b) 2c) 3d) 4e) 5

a) 1(1)', l. ~Jb) ...!.2,?1i .

)~)f"H,' :'C'--,)" --

d) 4e) 5

t 5- A noção de desenvolvimento diz respeito à capaci-dade de 0(1) Homem controlar o seu dástino. Nocapitalismo, a questão central reside na s,ubordina-'ção do processo de acumulação ~(2) desígnios dasociedade nacional. Tratam-se(3), sobretudo, deproblema qualitativo sobre as condições extemas einternas que(4) permitem ao Estado nacional arbitraro sentido, a intensidade e o ritmo do processo dedestruição criadora que caracteriza o desenvolvi-mento capitalista, de modo a(5) assegurar a repro-dução de mecanismos de socialização do excedente'entre salário e lucro .

Reservado à ESAF

... ~ ••• o"

- - .. . -- ... - ..... ," - .,(continuaçij.q) 1);1111;" <')

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Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 18 P,~ova 1 e Discul?,iva , "-r~!iiqóde Planejamento e Pesquisa. IPEA. 2004 7 Prova 1 e Discursiva

20-'Seécérto,(1) cOmoafirrnava Macha.dodeAssis,(1). que à ocasião faz o' furtO';(2)póis Ó'.ladrãó já"nasce

feito,(2) há de se concordar que determimidas cir-cunstâncias funcionam como autênticos chamarizes,incentivando. Ó' dé'svio decondutà,;X{lj,'morlnentenuma épocáde;'ápel()' fácilM' cónsuiiiismodesen-freado e"de mitigãção'de vàlores'inorais. 'A'capacita-ção profissiona.l de' agérites 'é'condição imprescindf-

, 'veló(4)'pàrá:úma bo'a'administração: no ma.isoamplo, seritid6:'Pârece'ser consenso'que''Ós holofotes de-vem estarvoltadosi (5):a 'pai"J,o''âjJrimoramento téc-nico,(5) à formação 'h~'metiiístii:a"do,Vserilidores, oque, ~nvolvE\. necess<lriamente" a lap,idação de valo-

'res-eticose'morais:' . :'..\r '. :,",'. ".'

(Adaptado de Marco Aurélio Farias de Mello ~RevistaConsultor Jurídico, 12' de novembro de 2002)

Assinale a opção que corresponde à vírgula (ou aopar de vírgulas) empregada de forma incorreta.

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Reservado à ESAF

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(continuação).. -- ..... ,- ..

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a) 1

b) 2

c) 3"'d) .4'e) , 5

a) 1'b) .2<:)3d) 4e)5

(Femàndo Siqueira, Para Gerar Emprego e Desenvolvi-mento)

19- Ciclos de alto'Clesemprégo fora.m coinuns no capita-lismo cio século XIX e inicio doXX, e,(1) embora

'nentíum Clêli,'s'teiihatidoa'''prolUndidade' da Grande. Depressão, revela.vam dramas soCiais' terríveis. No

entanid, pórque, em geral, não tinham conseqüên-cias'políticas' maiores?(2) A razão era simples: (3)fora dos Estados Unidos e 'de pa.rte 'da França, amaioria,.,dos,trabalhadores;' (4)' era' pobre, e pobrenão:tinha. direitos polfticos, (5) não votava.

.(Adii;'t~do'd~'-J. Carlos 'de Assis, A Crise da Economia en-quanto Crise do Trabalho)

. Assinale "à opção que corresponde a empregoincOrreto dó'sinal de 'pontuação .

..., ,. . "

. 18' Assinale a opÇão queapresenta'erro de 'morfologia,grafia das palavras ou emprego de vocabulário ina-dequado.

a) ÉpoSsfvel gerardese'rivolvimento em curto prazo., O, ganhoreâlde saláriosalÍmenta O consumo., LOgO;o coinérciocrescee 'gera' empregos. A in-dústria, reativada, gera mais empregOs. Os servi-ços aumentam e criam empregos. ." ,

b) Novos 'empregos géram'consi.1I11ôe; ehtão, estáformada a'aspiral desêhvólvimehtiSta' do cresci.inentôsusténtadu;OreVerSo'da'médalhá é que o

, ai:liatamento salarial'tepresenta uma 'queda brutalna economia do,país",.

c) Uma das estratégias' do'neoliberãlisjfu 'é manter, álto o 'nfvel'de'desemprêgo"parif'i'j'uElt>strabalha-

'.' r~dorês(pàrCamAiníié"óliíros:'o'pbdêfde'pressão e, '-,dá' 'riéliOéiaçao;Jóif"salarips t5aixem eo 'lucro das.:,empresas,aumentEt. "."

"d) c"Achátar" saláriOs"sigriifica concentrar renda. O" '. Briisil''é'hoje' uin dos 'países mais injustos e de

maior concentração de renda do mundo.',,'e)' O.'acha.tamÉmtósalarial beneficia fortemente as

,'corpõrações 'tra.risnacibnais; Elas cbnseguempa-•;gar caca vez nieriores salários, lucrar' cada vez

••"mais'e remeter mais lucios' para o eXterior, empo-brecendo o nosso País dia a dia. '

. i,II

'. ~,

Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 8 Prova' 1 e Discursiva Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 17 'Prova-';" e Discursiva

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.23. wilhin the.allernatives b~lo-"",wi:1içhone.presents theoplions lhal correctly convey lhe meaning 01 lhelollowing underlined phrasal verbs:

"Consumers 'ti~~e '~iii1ipeci 'iJf ih~í(: spending; lhehousing miÚkêlis siill,sizzlihg; even'.manulacturing is

• ',.0 .,.; c'" " ;perking up ." ..' . .' .

a) lheUSAiSlhe only"d8úriliy whlch is âbletà leadlné'gidoal éCohomy."" . .'. , ,"

, ',' , ... :.,. .'., ,,!,I. ','.. ! ,

b) Am~rica is on lhe verge 01.losihg 11;; economicsupremacy. .,"

c) dependence on America as lhe wori.d's sole~eébrí<?r1Jiéle'a~er.!spr.ob!~~tic. I . , ;'!l" -,

I, . - J~ <" I., I.... > • ':. ',' •• ",

d) theeconor)1ic lead!"r:ship01Arneric~ musl,be'bolhsupported ai1d képl. ..

'.e), America has l)fevenleda f'lumtJer 01.counlries'"lrotl)b.'1.coming.globalleader",. ". "~'c

< a),. T~ incre~~ea,n(H()C!!?ç[~asé.:"" " ' .. v'vb)'To cul and.lo develop: ' . , '. : .

., _."c) "To' iheieia"Séilndlo'cfie,úiJp" ... ,.. "!ir 1'6 i'~ffà;na~tllÕcih$;;[ íip: , '

1 "'. : • ',.' ,;)~ ':.. \',' \;,~' , , :,-.' '.~', "

.• e)' 1'9 reduçe.ahd,lo.d,,yelop., ,i.,, ,~ . '. ..' -

. '.-. ;;n':!' ,'! 1"'-:" .:'!"",h ',,",-:,'24- fhe.lext:relers lo lhe.léeling ôl ~relielabróa. d" as

',.':'.f!J~;t'.U1'1" '.'-.;" "!;.'."'" .' '.l 1',.bel,ng palpabl~"whlé:,q![le,afls I~IS ' ..::u . S<it':~: 1;":l~iw~ c .. --:.. .aJ.00VlOUSandeas1IY.percelved.

: I!..- ~,_.. ", ;1!1 i' 1 ,," !I.. :"- .. :' J

b)" .queslio~able ... : ,.I,. :

'.t" .c) unexpecled;,bl!ll'genuine.',"'di' lair,'bú\'aggf~ssi;'éD' .. ' l.,

1::'1,'.. ;:', ..•~ l:" ;, "o ,.1;,':, ..... :. ~ :', ".:. e) .'concrele and p'essi(l1is~c.

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'25- Accordmg' lo lhetext, .. ", ..I'" ;.;~' "r--"';I"':, i_ 'lU"'I"1 .!, .)i,

.",:,. ";'Fly'iiii{ô'r{cihê ~.:tÓ~~e:"'1 \.' - f •.

Source: The Economisl / Sepl.2003..... 1(W'Hh'adaBi8fioras)::k:"'"'::1 ':':. i:' ~ .:.> ,

a) rellecls a posilive and slable stale.b) relales lo complexity and arnbiguity.c) oullínes a challenging characlerisllc.d) connoles stability and comlort.e) rneans worrying and nol pleasanl.

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'. ,~,", LiNglJeA II'.JG~I¥"SA ",ç, , \:,,~ YoiJr'ânswers lóquéslióIJs 21 16'25 muslbebà~ed on

the teX! below: . ""0 '

21. According lo lhe lexl, "America can no longer propellhe global economy". In olher words, America can nolonger

America 'éarl'C htl' 'Ioílget"p~opél "lhe giobal.econo'my"xJt!Jl1lés'S: '.:'::õttíeff" 'c'ôül'ltries \'~ta'ke I, ~over, ;

".argu!'l'ilcZ<\nnVc Mir\t!)f1 ,.Be~tdq!lsf'(the. eco)lomicoutlook is grim and globallsation is at risk, .

.\~l;_'.>"._"~','-1,. ':-,:.:'...._~>J:.lltW,L~'J/(~~.~".~.',.u::

The .~Xiçl~J;1~,e;..i~;t~J1~~tiM~!,~,9~~..;.\m~riç~~~;;ecg~omyseems lo be. gaining momehlum. Consume", haveslepped up lheir'sp'êiiCi1i\g;,tI\e' iioúsriig'flia:rkel"i~ slillsizzling; even flia:núlàôluring<'is 'p~rkiÂgA up:, For'monlhs, WaIL$lreel:s,.,. nur:nber,çrunchers 'chave,predicled lhat.i~me[ipa:?,r~\\\;qpf\g,~o.wt!M,!,ill..reach ,more lhan 4% in lhe second hall 01 lhis year. Thal'

".i'l"lig.ure ,nQw,..loPKs".more"Iike.,a,.lorecast. and: less Ilke''''' 'wisntüTlhinking. .,.~,,"

As lhe signs 01 an uRlur:n accumulale, lhe reliel'1' ....' •. I~ ' .. ', ,.,.' "".. .'~. /! .',.

abroad is palpable. Frôm' Mexido' 16 Malaysla, lhe'worid is looking to Afliei'icâciôléad ,I'glôlialiécónomic ,rebound. In ils dates!, p[ojecJionsD !.published on:Seplember 18~,lh~i!91\'J~})I!ql)~I,,MPP\lI~(Y.,F.undputs ,lhe growth in global GDP nexl year aI. 4.1%. Bulexcessive reliance on"Á:menca"is 'alia 'iliê biggeslprobler:n laclng the global econor:ny loday. AsLawrence Summers, Treasury Secrelary under BillClinlon, once pul il: "The world economy Is Ilying onone engine.~

a) realign il.b) push il lorward.c) support il.d) hold il back.e) undereslimate il.

22. The aulhor relers lo lhe economic.outlook as beinggrim, which

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Reservado à ESAF___.:...:S <"~".,'c.::;-w:,:,;' \/~,?-

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.. Técnioo:de Pla~ejamento e Pesquisa. IPEA. 2004

._. -_.----16 .2rova 1.e Oi~cl,l.rsiva

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. Têcnico de Planejamento e Pesquis'a - IPEA - 2004 9 Prova 1 e Discursiva

',o.

29- "... a recessão continuou se aprofundando".

28-"0 PIB (Produto'lntema BrUto)-'caiu 1.5% no primeirotrimestre em relação ao mesmo trimestre do anoanterior".

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.:,,' ), .

Reservado à BSAFNota Idioma/'lota conteúdo

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. ......•';; .. Desenvolvimento. (Mínimo,de 69 linha!!)Reservadô:aó:t "-~'.E.xaminado,,'':-., .

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18.

".20.

"21.

Tema: Retomaciá do Crescimento e Geração de Emprego

Argumenta-se que um elemento essencial para a retomada do crescimento e a geração deemprego doméstico é a elevação d6 nível de' investimElnto: .Discorra sobre esfa . afirmação.considerando os seguintes aspectos:

- estrutura tributária;

- garantias reªis no mercado financeiro;

_ imperfeições de mercado e estrutura do setor bancário brasileiro;

- irTlpactos sociais da política de juros vigente;

- abertura comercial e financeira.

.PROVA DISCURSIVA

,.

.'a) Have been more sensible.b} ..Had bÇl~11more optimistic.c) Would be'absolutely gloo'my.d) . Hay~:tíeeri mbrefay()u'iablee) Willbe leSspessimlsÍic.

a) The Brazilian internai production decreased by1.5%. ....c.'

b) The GDP (Gross Do;"es~c Product) went up by1.5%. .

c) Investment level~ went down by 1.5% ..d) B.razjlianinvestment predictions lÇlaChed1.5%.e) The.GDP.(Gross Domestic Prodúcl) fell'by 1.5%.

.', ."

a) ReceS;;ionwas preventetHroin increasing.br Recession remained.lesssevere."c)Ràce~i~n kepton d~e~ning ..d) Recession.levels continued to lower.e) Recessioncontiriued to b8 fought.: .

." , . ~. -,30- "Os últimos' indicadores de atividades .•têm sido:-mais

favoráveis". . :í;" : ~ I"

É provável que nos próximos .trimestres a economiabrasileira recupere a sua. capacidade de crescimento.fruto de uma menor contenção monetária Quros altos) ,e das melhores expectativas dos consumidores einvestidores. Todavia. a magnitude deste Crescimentoé incerta. Os últimos'números de variação do ProdutoInterno Bruto. divulgados na última quarta-feira 26.foram'muitó decepci?na~te,s ..O PIBjpr?qútp InternoBruto) caiu 1.5% no.terceiro' trimestre em relação aomesmo trimestre do ano anterior. Note.se que notrimestre anterior odeêiéscimo' tinha sido de 1.1%.ou seja. a recessão continuou se aprofundando. Os'investimentos também. "p~osseguiram em queda(.9.1%). O consumo das. famílias ..caiu .3.7%. Emcomparação com o trimestre anterior •.o crescimentofoi de apenas 0.4%:' 'Em relação a este últimonúmero. os analistas esperavam um crescimento de1.5% em função do melhor ambiente econômico queprevaleceu .no wrçeiro., trimestre. .os últimosindicadores de atividades têm sido mais favoráveis. oque possibilitará que em 2004 o País apenas"reponha Ô. crescimento' perdido 'nos últimostrimestres" .

.Esc~1I1a pa;a as questões 26,a 30 a opção queapresente a vers~6 correta para a frase ou vocábulosublinhados em cada uma'dás mesmas: .

a) Tentative.b) Unarguable.c) Unattainable.d) Acknowledged.e) Unappealing.

A apatia do crescimentoFonte: CartaCapital 03/1.2/03(Com adaptações) "

a) The Brazilian economy will be regaining its growthcapacity within the next trimesters.

b) The Brazjlian economy is likely to recover itsgrowth capacity in lhe next trimesters.

c) It seems probable that the Brazjlian economy willresume its growth in a few months.

d) .The Brazilian economy must increase its growthcapacity in the next trimesters.

e) The Brazilian economy has refrained its growthcapacity over the last trimesters.

27- "Todavia. a magnitude deste crescimento é incerta".

Leia o texto abaixo afim de respo'nder às questões26 a.30:

26. "É provável que nos próximos trimestres a economiabrasileira recupere .a '. sua capacidade decrescimento" .

••.•. 1

II

" .. :

10Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 Prova 1 e Discursiva TéCnicO de Plahe)EÍmento e Pesquisa .. IPEA .. 2004 15 Prova '1 e DiscÍJrs'iita

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a) dev,?loping niltions ~re .curr~~;íytiie"-n~w leading~.. \ôrce;in'iheglobâ.lizE>~W.ôl1d. ' ... ' ,'.

. " I)' ,.. ,', , .. "b) some Latin American countries musl deline and

redirei::ttfiégioi:;ilJi?atibh proc~ss. .C)Washingtori;wa~'~nd will bein charge of. 're:dellriiíigthe 'rules~lor globàiizaticiíi. .d) Brazil should start liberalizing its economy se as to

achieve:its.eco~,omic.g.oals.e) changes have occúrred along the. proeess 01

globalization.

33-ln paragraphno: 1, it is'said that "Iigures lie".ln otherwords, they .

34-..Accordlng tO,th~ text,'. . .', '.'. .. " ~; .

;.: . ,;';

35- According to the text, developing nations have been"ganging . up during. trade negotiiltions". In .otherwords; d~ring such negotiations, they have bee'n

a) losing ground,b) voting'against one anolher.c) winning.d) joining togelher.e) lhreatened.

Your answers to questions 31 to 33.rnus.tpe based onthe text below: '"

a) rises in lhe minimum wage result in lower leveis 01unemployment.

b) economists tend to cling to statistics so as to drawtheir conclusions.

c) economic analysts tend to despise statistical data,d) stockmarket retums might be predicted by

experiencedanaiysts.e) human behaviour is to be 'questioned and

explained byanalysts.

a) is strikingly dependable and comprehensive.b) should be quite Iimited and biased.c) is absolutely signilicant and comprehensive.d) might be deeply affected by a lault.e) may be jusl unquestionable and lair.

31- According tothe author;

SiQl1ifying nothinq?' a) misrepresent the Jruttí:'". , ,,:', ::'.'Source: www.ecohomistcom b) provide the basls lor a sClentlfic,analysls.(With adaptations) . c) reveal concealed and unexpecled data.

. , , .' . ,.' ", .. . "d)give infcirrnationWhichisstriking.Figures lie, as eve~one ..kno~~, an~ IU:lrsflg.ure. .' .. .' vii for' uit~ 10R eriods.

That should make economlsts 'especlally,suspect, slnce' 'i') remam a d. q. . 9 p.lhey rely heavi!y' on ?tati~til?;st~.1ry.a!.'~,}'i',s()I~<3a '1ide." .. ,'. . .:' , '. .range ofcontrovérsies:' For êxarn~le;;:cl0<3S(l',n~e. in lhe. >Your answer~to questlons 34 and 35 mustbebasedminimum wage put people out of wói1iT Are stOckmarket on lhe text"below: .retums predictable? Do.. taxe.s. inlluenc!". whe,ther a' . , ....•. '. ., .. .";':.. .'compar\y pays'dividêiids?' Ih- iecelit'iéars: help~d by •.. .' TiliíWódd'Ecór\omicFôrurrrin Davoschêaper, more powerfúl co'mpútàrs,"and 'egged'''on by, ,- '.' 'o', '("SoiJfc'e: NêW'sweek Feo 2/2004 ' '.policy-makers anxious lor lheir views, ecoriórnists have•.. ! .. '." """(iiy'iíh' adaptatiorisj-""analysed'reams ol.slatistics to.answer.such'questions. , .... ,.,....,.... "". '." ...•Unfortunately, their guidance may be deeply,llawed. "'Eve,,' 'in"lhe"'ecÓriciriiic réà!mthere is no .çJear

Two econorpists, De:irdre. M.98'0~~'1Y 01 the Vls,on, ands()'.'dÓuhiriés' are jree-Ia~cing,'jbckeying lorUniversity 01. lIIinoi:" and Stephen Zilraj<,.otRoosevelt aqyair,,,g~', Q~~ElIop!~'g, iiá\ioris, lhat, ,oh~e. )ea,redy.nlver~!ty,.th1rk th<3lrc()lIeag~e~do? lou.sy}'?;~01maklng .!Í1~bálizat!onarê b~gin~ihg't(),lea:.n ~o~Yl,U~~!\,~o trelrsánse 01 figures, often lallrng prey t() éle,~<3n~ry errors''jdvari,~ge. -,,:.,Sà'rné~iinE!s'gargJnq'- up,. dunn~"tr ..~,geBut thelr blggest gnpe IS that, blrnded by stallsti~1 ,i1eg~ti!iti()h~. '9\h'êr~ cl:ev!lrIY9,ornblha. p()~~.llst n:~a~~reswi~ardry,: manyec?nomlsts,lli,llo t~I.'1~,':~OuJ.lhewaym . with" p'rd-'grOwth;:p'9IiGi<\~:. T~ús VIa.~I!i'.!r,,~utlll"lallswhlch the worfd really works. . . oligarchs yet"'opéris lJp 'parts' 01 'Russla s economy.

To be lair, .statistics, can.p<3.<!e,c!:,pti.ve,especlally Brazil's Lula and Thailand's Thaksin speak 01 solidaritywhen explaining human b!lh<l.Vi()~r:whic~is .necessarily 'With. lhá -peopie' .even as. they-.liberalizetha ecohorny.complicated, and, t~"whichironl,aw~,. do .notapply. Most"irnportán(China is"gaming •.:the.'global.éapitalistMoreover, even lIa relatlonsh,p eXlsts,.the wrong. system to its benellt _ devotJng'lmmense'resources' andconclusions can.be.drawn. ... . brainpower to its negotiations on Irade, commerce and

businass iaW.. ' '. ..,., ,.', ,Whilé,Washington ,.:Worries' about' traditional

problems of empire - disordar. on'.thé'periphery'~.there isa new globalizing world slowly taking shape,in search 01leadership.

32- According to the liuthor, the guidance provided bystatistics may be deeply Ilawed. In other words, thisguidance

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Técnico.dePlânejamentoe Pesquisa- IPEA- 20.0.4 14 ,prôVa f e Discursiva Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 11~

.~Prova1 e Discursiva

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••••--•••• ESAFEscola de Administração Fazendária

CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA - IPEA

2004

I PROVA DISCURSIVA INOTA TOTAL I I

Identifique-se apenas nos campos próprios, abaixo da linha pontilhada.Reservado à ESAF

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.""'ESAF

Escola de Administração Fazendária

CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA~ IPEA2004

I PROVA DISCURSIVA IINome do candidato: IIN° de inscrição.

ICidade de realização da prova: IDala

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Assinatura do candidato:

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',38-',?O descolilto :por"doaçãcipode chegar à metade' doimposto devido sobre a herança." .

a) An amou'nt"'~~iChc~rresponds to 50% of Brazii'snet domestic product (NDP).

b) An amount equal to half of Brazil's gross do~esticproduct (qDP).• -' )'! '<'I '.,' . ,',. ., .', ....,.

c} An amount w,hipt1...equa,!s 50.%, :pf Brqzil's grossnational product (GNP).

. '.' :'. r';-!;-'.' .' "", .. 'd) An amount ,.which. .increased Bra.zil's gross

domesticri~Ód'Qct(Gor) by 500/;. .'.,' ,.' I .,.. . '.

e}' An amoun! which .is half of Brazil's current foreigndebt." ': " ,'.' .. '., ,. . .... . .:.. :'

" .." ,a) They may !ransfer a reasonabie portion of Iheir

assets:b)' They glve out a significant shàre of Iheir prófits.c)' They give awayaslgnificant part of theiriortu'nes.d) They donate a despising part of their fortunes.e) They insure an important portion oftheir fortunes.

37- "Em vez disso, doam' parte 'significativa. de suas.fortunas ainda em vida.",. . ..

.;: Leia o tex!oabaixo a fim de responder às questões36 a 40:

Ricos e generososFonte: Veja 4/Fev/2004(Com adaptações)'

a) Discoun! a':'çllilX...b) Decrea~e.:~~cidebt.

'. .: I, c} Discount and insuiàride."Os ricos americanos. c.ultivam uma ,longa tr~di,!ão d Increase and rate.

de mecenato e filantropia. Desde o século XIX, doaçoes ,,) " l.,'" 2','" ... '.'milionárias de<inagnatas resultaram em magníficos • e),.,I3e."1Ilgn!1:'!'lJ'.t.and Inçome.muse,us,salas .de .concerto e universidades ..A filantropia "39-: .."é'qilé'elés'sãó os g'Qêmais ganhiminidinheiro naatingiu dlmensao.lnusltada'no.s ..l';stados.Umdos.,Apenas, ' ••, 'hi~iorlade'seu'PáíS'" ' .em 2002, as doações somaram 240 bilhõesqe dQlares.' '5~"': ..1.1c'" . '.\ü •. <:valor equivalente à q,etade do produto interno bruto (PIB): '. '~}"'iney we'rê the ones who wonÍhii'most money..'doBraslllD~erentementedo.queocomanopassado,os, ''''.'.,' .•.• " "' ... , • 'l' c•..• ". •... ....benfeito;~,~~t~~9Y~~:~&~'~~~p,~~~m:.rn~~~~~~ortepara ajudar ~b)l~ey hay.e :be~m.t~e Ofl~s ,!Q,~ive.more ,f!l0Qeyas causas em que acreilltam. Em,vez.dlsso, doam parte ',' away.", . '.' ';>' '.,;

•• ',~'flll;",j-Jr;L\t.,.!:.j'I.II,.' . • ' . 'sign~lcativa de suas' fortunas ainda em Vida, como '.' c}, ,They..oug~t to. be the cones who ,nvest lhe most:'))'lstr,", ?,. ri}q~i,ng.~..o,s.r:n,j\ipr,l's.\~I"l,~JfOP'O~,cd,?~Estados . caPital,',," ':" i', '.• '" '." .'

P~lqo'i 1l~J:lhc~g?PSl,Ia,.r~)lI~!",B.,!~!I)~~!'Ve.ek;."...' d} Thêy''(r\ust be'ttíif: onesthàt inadelhe most.'''~'','''::,I qt.-l,t~~ p~rflct~rH;~tlç~ A.~,.,,~1L!.~' g~{~W~.Q..,ee ~,. "'.-'<.'::'mone}i::i,\,.,~..."i:<8;(' :<' '<".:" - ..... ':\ "' ..' ':filâritropos -amencanos 'e' que'" eles sã'o os',;quEt~mais ' ;.,'I,.•• :'k}! ":"~lJ(;' r:~ r)~~ ,'-':lURf,-':'.~ '.'.Ir,;", )' ..,,'",i "t,: : .. : '1'..1....c;; ', ... , c.' .'. ,.... ". ,',.,' .' ""'1, ". '"''''''.''' e) They.'are lhe ones'who have eamed'!he most;.,;~~nhé\ra~.,dlnh.e,lro,,:.a_h!,~ton~cq~.,~E?U,pals.~..~uJj:,l;J~~_Qa ,1','" \l:;;j'''',,'i,-~!;.. '.: <,.,\~~,.:,-'!;Ip. ,''"_'):é '.é',,';",!.'-.!i r.' ,"c:t>:~Qe.ryl~r~~~i~'.~~'\ajud~q~'airlqa ..péra.:$L~Jr~tl)r?Ji,$R~r~ÕS'. )1',';1'.'":' .:mS?,~eX~:..~.,i~lld ,lk:"'~ ".r-;l~'" "_.,,,:, ,.' .<.j

;~stiíi:!çi(Uni~fi~jc O de~contopordoãi;:~?, pO,~e:,c,hef#~;à~O'.,. "ãs diíãeões'sbr'narhfn240 bilhões dà'(jóliHes" '.'xne,ta,dedo Im800~\odeVIdo ~obre aher!lnç,lk . ,.... ". ,.,CF "'~'" "o'" ..;,.. . .1.. , .. ," ...•. _.)-, .'~ \,!',F, .•. ~ __' ",".f'''''''''.',r jr"~" ".'-'-. ~;rt ,., ...,

. "~o '. c. . iI ,c ..p •• , 'a}"'Oonatlons equal to'R$240'bilhon;' .' .,Escolh~ pa~!l a~ qUl,,~tõe1;36 a 40 a opçãO que a~re~.ente: '.h? por;a~bW~'~x*~d #40. rniiii8[,,~ ...•.a.;yersao. co~reta. para ,a ,frase oU vocábulosub,hnha,dos' ' .. I.L. ".A... ..0,. . .'. :". .' .

. Bm cada.uma das mesmas: . •.. .• ' ,,'. ,ç) "ponªtI9n~ ha,.YEl:>ave9R$240.bllhon;,'. . " . .' '." '. '(.' x • . t'.1''''. d) Donations have totalled $240'billion:' >c, .•,''O"

36- "Apenas em 2002, as doações somarar:n 240.biJtJões e) Donations have generated $24.0.bilHeln.c;j.edólare~" valor"eguivalente"à.metade, do produto ... ,.". ~.. , ..intemo,bruto. (RIB) .doBrasil.", . . ...,...~"I

I

TécnicO de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 12 Prova. 1 e Discurs'iva . Técnicp~de-~íanejamento'eP'ésqulsa - IPEA - 2004 13 Prova 1 e Discursiva\

CONCURSO PÚBLICOInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada. IPEA.2004

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....

GABARITOS (antes dos recursos)

Cargo: TÉCNICO DE PLANEJ~MENTO E PESQUISA

Prova 1 (:iplicadaem 03/0412004- SÁBADO)

QVestõ'es01 -E 11 -E 21 -B 31 -B02 - B 12 -o 22-E 32 -o03 -c 13 -A 23 -c 33 -AO4-A 14- E 24-A .34 -E

05 -c 15 -c 25 -c 35 -o06 -o 16 -E 26- B 36 -B07 -B 17 -c 27 -A 37 -c08 -c 18 - B 28 -E 38 -A09-0 19 - o 29 -c 39 - E10 -A 20 - o 30 -o 40-0

Prova 2 {aplicada em 04/04/2004 - D0MINGO - MANHÃ)

Questões01 - E 11 - B 21 -A 31 -B 41 -O 51-A02-C 12 -E 22 -E 32 -A 42-A 52 -E03 -B 13 -A 23 -B 33 -C 43-C 53- B04-C 14 - o 24-0 34 -E 44-E 54-O05 -B 15 -c 25 -c. 35-0 45 -B 55 -c06-A 16 -A 26 -B 36 - B 46 -o 56-A07 -E 17 - o 27 - E 37 -E 47-A 57 - o08 -c 18 -A 28 -A 38 -A 48 -c 58- B09 - o 19 - o 29 -c 39 -E 49 -A 59 -E10 - B 20 - E 30 - O 40 -B 50-O 60-C

Prova3 (aplicada em 04/04/2004 - D0MINGO - TAROE)-

Questoos01 -c 11 -A 21 - B 31 - O 41 - O 51 - E02 - O 12 - O 22-A 32- B 42-E 52-O03 -A 13 - B 23 -A 33-B 43 -c 53 -A04 -E 14 -E 24-0 34-C 44 - O 54-C05-A 15 -C 25 -E 35 -c 45 - B 55-A06 - B 16 -A 26 -A 36 -B 46 - B 56 -A07 -O 17 - O 27 -C 37 -C 47 -o 57 - E08 - E 18 -C 28 -c 38-E 48 -C 58 -A09 -B 19 -E 29-0 39 -A 49 -E 59 - E,10 - O 20 - B 30 -B 40 -B 50 - O 60- E