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8/18/2019 Planejamento Da Trilha Ecológica Interpretativa Da Utfpr - Câmpus Dois Vizinhos
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PLANEJAMENTO DA TRILHA ECOLÓGICA INTERPRETATIVA
DA UTFPR - CÂMPUS DOIS VIZINHOS
Paulo Henrique Jung*
, Iris Cristina Bertolini*, Aline Aparecida Ludvichack *
, Suzamara Biz*
,Eleandro José Brun**
* Acadêmicos do curso de Engenharia Florestal, integrantes do Grupo PET Engenharia Florestal,
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR - Câmpus Dois Vizinhos
(UTFPR-DV), Brasil.** Eng. Florestal, Dr. Prof. da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Dois
Vizinhos (UTFPR-DV), Brasil, tutor do Grupo PET Engenharia Florestal.
E-mail: [email protected]
Resumo
Uma trilha ecológica pode ser uma importanteestratégia para promover a conscientização
ambiental na população. A UTFPR-DV temrecebido visitas de diversas escolas e pessoasem geral em sua trilha ecológica. Porém, por
problemas de infraestrutura, as visitas àmesma enfrentam dificuldades. Visandoapoiar soluções para o caso, o PETEngenharia Florestal promoveu um concursode projetos ambientais para a reestruturaçãoda trilha ecológica da universidade,
priorizando o retorno da realização deatividades de extensão, ensino e pesquisa na
mesma. Houve a participação de setetrabalhos, envolvendo acadêmicos de diversoscursos, abrangendo ideias desde a construçãode pontes até atividades que promovameducação ambiental. A realização desseconcurso foi de suma importância para aconcretização de um projeto de reestruturaçãodefinitivo, que garantirá sua utilização,novamente, como uma importante ferramentade educação ambiental, ensino, pesquisa eextensão.
Palavras-chaves: trilha ecológica, revitalização e educação ambiental.
AbstractAn ecological trail can be an importantstrategy to promote environmental awarenessin the population. The UTFPR-DV receivedvisits from various schools and another
peoples in their ecological trail. But, due to problems in its infrastructure, the visits havedifficulties to happen. With the aim to supportsolution to the case, PET Engenharia Florestal
promoted a contest for environmental projects
for the ecological trail of the university, for itsrestructuring, prioritizing the return ofextension, teaching and research activities init. There was the participation of sevenstudies, involving students from differentcourses, covering ideas from building bridgesto activities that promote environmentaleducation. The realization of this contest wasextremely important for achieving a finalrestructuring project, which will ensure its useagain as an important tool for environmental
education, teaching, research and extension.
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Keywords: ecological trail, revitalization andenvironmental education.
Introdução
Segundo o Minidicionário da Língua
Portuguesa (Bueno, 1996) [1] trilha é um
caminho, um trilho, uma vereda, ato de trilhar
(caminhar). Existem vários tipos de trilhas,
sendo que as mais conhecidas no Brasil são as
trilhas de aventura, freqüentadas pormontanhistas, praticantes de “rapel”, “rafting”
e de “escaladas”, trilhas de caças e trilhas
interpretativas (MENGHINI, 2005) [2].
As trilhas interpretativas podem ser
consideradas importantes ferramentas de
educação ambiental. Porém, uma trilha por si
só não se concretiza como um instrumento
para conscientizar ambientalmente os seus
visitantes. Ela deve apresentar recursos
trazidos para os visitadores, através de placas,
folders, painéis, folhetos, guias
especializados, propiciando assim a percepção
sobre o local através dos diferentes sentidos –
caracterizando-se como uma trilha interativa
(COSTA, 2005) [3].
Com o uso de trilhas interpretativas é
possível transmitir informações para os
educandos, despertando neles a sensibilidade
perante os impactos ambientais. Birney
(1998) citado por Silva (2006) [4] destaca que
essa forma de educação ambiental tem se
demonstrado mais eficiente que o ensino
formal - método tradicional utilizado nas
escolas.
De maneira geral, as trilhas interpretativas
em Unidades de Conservação são construídas
aproveitando o traçado de trilhas já existentes.
Para isso, é denotada uma infraestrutura
(formada por placas, painéis, folders e mapas)
que relacionam o ecossistema ali presente
com conteúdos dirigidos pelos guias durante o
processo de visitação – essa infraestrutura
torna as trilhas interpretativas, as quais podem
ser usadas como importantes ferramentas
educacionais (COSTA e MELO, 2005) [3].
A Universidade Tecnológica Federal do
Paraná – Câmpus Dois Vizinhos está
localizada na Comunidade de São Cristóvão,
zona rural do município de Dois Vizinhos -
PR, possuindo uma área de aproximadamente
192 ha, distribuídas em diversas unidades de
ensino e pesquisa, entre as quais encontra-se a
trilha ecológica.
O fragmento florestal onde se localiza a
trilha ecológica possui uma área de 3500.37
m2, compreendido pelo estágio de
regeneração inicial e médio de Floresta
Estacional Semidecidual em transição paraFloresta Ombrófila Mista (ecótono). Essa área
nativa possui uma altitude média de 525 m,
limitada pelas seguintes coordenadas
geográficas: latitude 1 289.345, longitude 1
7.156.012 (limite Sul); latitude 2 289.350,
longitude 2 7.157.428 (limite Norte); latitude
3 289.485, longitude 3 7.157.794 (limite
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Leste) e latitude 4 288.678, longitude 4
7.156.497 (limite Oeste).
Em 2009, iniciaram-se os trabalhos de
educação ambiental na respectiva trilha, como
se observa na Figura 1, consistindo na sua
visitação por alunos de escolas públicas da
região sudoeste do Paraná. Foram recebidos
educandos de diversas faixas etárias, os quais
eram acompanhados por monitores dos cursos
de graduação da universidade, para percorrer
a trilha ecológica e realizar demais atividades
que os educassem ambientalmente.
FIGURA 1: Atividades de educação ambiental realizadas na Trilha Ecológica da UTFPR – DV,
2009. A) Recepção dos alunos de escolas públicas B) Orientações e explicações dos monitores no
decorrer da trilha C) Atividades lúdicas de Educação Ambiental realizada com os alunos de faixaetária menor D) Concepção dos alunos sobre a conscientização ambiental da visita.
Salla et al. (2011) [5] destaca que essas
atividades já realizadas na Trilha Ecológica da
universidade promoveram a sensibilização
dos alunos, sendo que estas complementaram
as atividades teóricas desenvolvidas na
escola. Além disso, os alunos adquiriram
conhecimento sobre as espécies vegetais e
animais existentes na trilha através de
atividades didáticas, aumentando o contato
homem/natureza e reforçando a importância
da proteção ambiental.
A B
C D
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Com a ocorrência de chuvas fortes em
2010, algumas pontes da trilha foram
arrastadas pela enxurrada e outras acabaram
se deteriorando pela grande umidade existente
dentro da mata, como pode ser observado na
Figura 2. Não havendo recursos financeiros
para a reforma da sua estrutura física, as
visitas foram suspensas pela falta de
segurança aos seus visitantes.
FIGURA 2: Pontes da Trilha Ecológica em péssimo estado de manutenção. A) Pontes mais antigas
em estado avançado de deterioração, impedindo a visitação da trilha. B) Local onde a ponte foi
levada pela força da água em um temporal. C) Pontes construídas mais recentemente necessitandode manutenção.
Atualmente, a trilha encontra-se desativada
para visitação. Como consequência da falta de
manutenção, fica evidente a regeneração de
gramíneas, espécies arbustivas e arbóreas no
percurso da trilha, além da presença de teias
de aranhas, dificultando a passagem, como se
verifica na Figura 3. Nessas condições, a
trilha apresenta periculosidade, necessitando
de atividades que promovam sua revitalização
– só assim a trilha poderá ser usada
novamente como ferramenta em programas
educacionais.
A B C
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FIGURA 3: Estado atual de conservação da Trilha Ecológica da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná – Câmpus Dois Vizinhos.
Devido à trilha ecológica ser uma das
principais portas de extensão e divulgação da
universidade, o grupo PET Engenharia
Florestal promoveu um Concurso de Projetos
Ambientais com o intuito de reunir ideias
entre os acadêmicos do câmpus para promover a sua revitalização. Assim, o
concurso tinha como objetivo identificar
estratégias de desenvolvimento de ações e
práticas com intuito ambiental para serem
realizadas na Trilha Ecológica da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
– Câmpus Dois Vizinhos.
Materiais e Métodos
O Concurso de Projetos para a
revitalização da Trilha Ecológica foi uma das
atividades desenvolvidas pelo Grupo PET
Engenharia Florestal no ano de 2011.
O regulamento do concurso foi lançado e
divulgado no dia 21 de setembro,
contemplando a programação de atividades
em comemoração ao dia da Árvore. Esse
concurso abrangeu todos os acadêmicos
regularmente matriculados em um dos cursosofertados no Câmpus Dois Vizinhos, tendo
caráter exclusivamente ambiental, os quais
deveriam conter ações práticas sobre a
conservação, restauração, educação
ambiental, estruturação, uso sustentável e
pesquisas relacionadas à biodiversidade
existente no local.
Conforme o regulamento, cada projeto
poderia ter no máximo cinco autores, sendo
que cada aluno poderia participar de dois
projetos. Além disso, o projeto poderia ter no
máximo 15 páginas, seguindo um modelo
padrão para sua redação, modelo este
disponibilizado no edital lançado,
contemplando os seguintes tópicos:
A B C
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Título do projeto.
Introdução: contextualização da idéia e
revisão de literatura do assunto abordado,
caracterização dos problemas e o
embasamento da ideia apresentada no projeto.
Metas e objetivos: explicitar as metas e os
objetivos do projeto.
Material e métodos: descrever
detalhadamente a metodologia empregada
para a execução do projeto e de que forma os
objetivos serão alcançados.
Resultados esperados: descrever os
resultados esperados e a repercussão dos
mesmos.
Cronograma de atividades: descrever
brevemente as atividades, passo a passo, do
projeto e o tempo necessário para a execução
de cada uma.
Orçamento: fornecer indicações dos custos
aproximados do projeto.
Referências Bibliográficas: seguindo as
normas ABNT.
Os projetos foram avaliados por uma
banca composta por professores e petianos, os
quais atribuíram notas de 0 a 10 aos mesmos,
sendo descartadas a maior e a menor médiaatribuída, visando evitar tendenciamentos nos
resultados. Os projetos que não atenderam aos
quesitos apresentados no edital foram
desclassificados. Os critérios utilizados para a
avaliação foram os seguintes:
- Criatividade e originalidade;
- Relevância e pertinência do projeto em
relação à trilha ecológica;
- Qualidade do projeto (redação,
contextualização, exequibilidade).
Os participantes dos projetos que
atenderam as normas do edital receberam
certificados de participação no concurso e os
três primeiros colocados foram premiados
com troféus, em cerimônia realizada no mês
de abril de 2012.
Resultados
Ao todo, foram recebidos sete projetos,
sendo que destes dois foram desclassificados
por não atenderem às normas impostas no
edital. Os autores desse concurso
contemplaram três dos cinco cursos de
graduação existentes no câmpus, sendo esses
Engenharia Florestal, Zootecnia e Ciências
Biológicas.
Os projetos recebidos abordaram os
seguintes aspectos: Educação ambiental,
mapeamento da trilha e identificação de
estágio sucessional da floresta, implantação
de novas pontes, criação de um centro devisitantes com materiais recicláveis,
isolamento da trilha para impedir a entrada de
animais domésticos e implantação de pontos
estratégicos para observação e interpretação
ambiental.
O projeto classificado como primeiro
colocado no concurso de projetos para a trilha
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ecológica possui a seguinte intitulação
"Educação ambiental na trilha ecológica da
Universidade Tecnológica Federal do
Paraná", o qual foi muito bem avaliado nos
três quesitos pela comissão. Este propôs a
utilização da trilha como instrumento
didático-pedagógico para realização de
atividades de educação ambiental que
sensibilizem e despertem consciência
ambiental crítica de estudantes de Dois
Vizinhos e de outras cidades próximas,
através da seleção de pontos estratégicos para
parada e interpretação dos visitantes.
Esse projeto está de acordo com Magro e
Freixêdas (1998) [6], onde destacam que uma
trilha ecológica deve ser planejada, para que
seja atrativa e para despertar a curiosidade do
público sobre os recursos naturais e culturais
existentes no percurso.
Além disso, uma visita à trilha ecológica
representa muito mais para o público do que
um simples passeio para conhecer
determinado ambiente, pois ali eles irão
observar os fenômenos e interpretar as
informações para obtenção do conhecimento.
A partir desta percepção, cada indivíduo poderá buscar mudanças de atitudes, que é um
dos principais objetivos da educação
ambiental (Santos et al. 2009 apud Oliveira
2010) [7].
O segundo classificado no concurso foi o
projeto "Implantação de novas pontes na
trilha ecológica da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos,
Município de Dois Vizinhos, Paraná". A
proposta do projeto foi a construção de pontes
em madeira de Eucalyptus dunnii tratada,
obtida de reflorestamento, sendo para isso
necessário a construção/recuperação de sete
pontes em seu percurso.
Esse trabalho obteve essa colocação
principalmente por sua qualidade e pela alta
relevância à trilha, pois como destacado por
Santos (2007) [8], uma trilha ecológica deve
oferecer boas condições de trafegabilidade,
através de pontes, corrimãos e escadas
adequadas, garantindo assim segurança dos
visitantes.
O terceiro lugar foi para o seguinte projeto:
"Trilha ecológica para educação e
monitoramento ambiental", o qual visou à
reestruturação da trilha para melhorar a
interação dos alunos, comunidade e visitantes
com o meio ambiente.
A idéia principal do projeto foi semelhante
ao do primeiro colocado, sendo que este
focou mais na reestruturação da trilha,
sinalização e principalmente na importância
de envolver as pessoas com o meio ambienteatravés de atividades lúdicas, bem como
cursos e demais atividades.
Após a divulgação do resultado do
concurso, os integrantes do grupo PET
juntaram as idéias dos sete projetos em um
único e definitivo. Agora, este projeto será
enviado para diversas instituições e editais
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com o objetivo de buscar recursos para
efetivar as ações propostas.
Discussões
A união dos projetos selecionados
compondo um único para a revitalização da
trilha foi uma estratégia muito importante,
pois permitiu a concretização de um projeto
completo, que atendeu inúmeras áreas
necessárias para a sua reestruturação e
utilização como uma importante ferramenta
de educação ambiental.
Assim, essa atividade de extensão atendeu
as expectativas, sendo o seu resultado positivo
e com grande interesse e participação dos
acadêmicos do câmpus de diferentes cursos de
graduação.
Iniciativas como essa são de suma
importância, pois a universidade, além de ser
um local de produção de conhecimento,
formação de profissionais qualificados e
realização de pesquisas científicas (DIAS, S.
M. F., 2003) [9] também tem a função de
realizar atividades de extensão, que visam à
interação com a sociedade e buscam a suamudança social e cultural (SCHERER
WARREN, 2001) [10].
Essas idéias vem ao encontro a
necessidade de ampliar as informações a
população sobre o meio ambiente, na tentativa
de reduzir os impactos e a degradação
ambiental existente. Atualmente, a grande
maioria das atividades de educação ambiental
ainda são realizadas na modalidade formal e
num processo descontínuo, o que torna o uso
das trilhas ecológicas um grande desafio
(JACOBI, 2003) [11].
Neste contexto, a discussão da educação
ambiental nas universidades é de grande valia,
pois como destacado por Nunes (1995) apud
Silva (2006) [4], as instituições de ensino
superior são responsáveis pela formação de
profissionais de qualidade, os quais
futuramente poderão contribuir no
desenvolvimento de uma sociedade
ecologicamente equilibrada.
Além da conscientização ambiental de
crianças e jovens para o presente e futuro,
essa atividade iniciou a discussão ambiental
entre os acadêmicos da instituição sobre
maneiras de como educar ecologicamente, o
que pode contribuir na formação profissional
dos participantes do projeto. Também
possibilitou uma alternativa para a melhoria
do currículo dos universitários.
Conclusões
O Concurso de Projetos Ambientais para a
Trilha Ecológica da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois
Vizinhos, possibilitou a troca de
conhecimento entre alunos e professores dos
diferentes cursos da UTFPR-DV, fortalecendo
as relações dentro da comunidade acadêmica.
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Ainda, possibilitou a realização de um
único projeto, que contemplasse todas as
áreas que podem ser trabalhadas na questão
ambiental, desde a readequação e
reestruturação, assim como a construção de
novas pontes, placas sinalizadoras, placas de
identificação de árvores, para que a trilha
ecológica possa receber os visitantes, bem
como as áreas de pesquisa, com estudos tanto
na fauna quanto na flora, envolvendo
estudantes de ensino superior e pós-
graduação, em atividades interativas e
construídas de forma participativa, assim
como foi o concurso de projetos realizado.
Agradecimentos
Aos demais integrantes do Grupo Pet
Engenharia Florestal da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus
Dois Vizinhos: Erick Martins Nieri, Paula
Helena Pereira, Larissa Regina Topanotti,
Lucas Daniel Perin, Nicolas Manarim de
Brito.
Também à professora Dra. Daniela
Macedo de Lima, pelo fornecimento de fotose informações sobre a trilha ecológica.
Referências
[1] BUENO, F. da S.
Minidicionário da Língua Portuguesa.
São Paulo: FTD : LISA, 1996.
[2] MENGHINI, F. B. As trilhas
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pedagógico: caminhos traçados para
a educação ambiental. 2005.
Dissertação (Mestrado em Educação) -
Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí.
[3] COSTA, V. C; MELO, F. A. P. Manejo e
monitoramento de trilhas
interpretativas: contribuição
metodológica para a percepção do
espaço ecoturístico em unidades de
conservação. Simpósio Nacional sobre
Geografia, Percepção e Cognição do
Meio Ambiente, 2005.
[4] SILVA, S. B.; CECCON, S.; RISSATO,
C. G.; SILVEIRA, T. R.; TEDESCO, C.
D.; GRANDO, J. V. Educação
ambiental: Interação no câmpus
universitário através de trilha ecológica.
Revista Eletrônica do Mestrado em
Educação Ambiental v.17, p. 20-40,
jul./dez. 2006.
[5] SALLA, V. P; BERTOLDO, G; LIMA, D.
M. Integração Sócio-ambiental na trilha
ecológica da UTFPR – Câmpus Dois
Vizinhos. XIII Encontro Paranaense de
Educação Ambiental, 2011.
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[6] MAGRO, T. C.; FREIXÊDAS, V. M.
Trilhas: como facilitar a seleção de
pontos interpretativos. Circular
Técnica (IPEF), Piracicaba, n. 186,
1998.
[7] OLIVEIRA, A. H. NETO, G. K.
GONÇALVES, G. R. M. PEREIRA, J.
A. A. VIEIRA, A. P. BORGES, C. P.
Índice de atratividade de pontos
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Revista de estudos ambientais (on-
line) v.12, n. 2, p. 62-73, jul./dez. 2010.
Disponível em <
http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rea/ar
ticle/view/2009 > Acesso em 06 junho
2011.
[8] SANTOS, A. F. dos; DALANESI, P. E;
DAVIDE, A. C; ZANZINI, A. C. da S.
Implantação de uma trilha
interpretativa, no parque florestal
Quedas do Rio Bonito, Lavras – MG.
Anais do VIII Congresso de Ecologia
do Brasil, 23 a 28 de Setembro de 2007,Caxambu – MG.
[9] DIAS, S. M. F. Avaliação de programas
de educação ambiental voltados para o
gerenciamento dos resíduos sólidos
urbanos. 2003. Tese (Doutorado em
Saúde Ambiental) - Faculdade de Saúde
Pública de São Paulo, Feira de Santana .
[10] SCHERER WARREN. Movimentos
Sociais e Participação. Ambientalismo e
Participação na Contemporaneidade,
EDUC/FAPESP, São Paulo, p. 41-56,
2001.
[11] JACOBI, P. Educação ambiental,
cidadania e sustentabilidade. Cadernos de
Pesquisa n. 118, p. 189 -205, março/ 2003.