PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM GESTÃO DE PESSOAS-GRUPO-4 SEMESTRE- UNOPAR.doc

8/11/2019 PLANEJAMENTO ESTRATGICO EM GESTO DE PESSOAS-GRUPO-4 SEMESTRE- UNOPAR.doc

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SUMRIO

1 INTRODUO.......................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS...................................................................6

2.1 Referencial Terico de Desenvolvimento de Pessoas.......................................6

2.1.1 Analisar e Descrever Desenvolvimento de Pessoas Empresa Sascar........18

2.1.1.1 Intervenes e !el"orias para Desenvolvimento de Pessoas....................2#

3 QUALIDADE DE VIDA E SEGURANA NO TRABALHO.................................22

$.1 Referencial Terico de %&alidade de 'ida e Se(&rana no Tra)al"o.............22

$.1.1 Analisar e Descrever %&alidade de 'ida no Tra)al"o Empresa Sascar.. .. .$2

$.1.1.1 Intervenes e !el"orias para %&alidade de 'ida no Tra)al"o..................$*4 GESTO DO CONHECIMENTO E EDUCAO CORPORATIVA....................37

*.1 Referencial Terico de +est,o do -on"ecimento e Ed&ca,o -orporativa. . .$

*.1.1 Analisar e Descrever +est,o do -on"ecimento e Ed&ca,o -orporativa

Empresa Sascar..........................................................................................................**

*.1.1.1 Intervenes e !el"orias para +est,o do -on"ecimento e Ed&ca,o

-orporativa..................................................................................................................*6

5 CONCLUSO......................................................................................................53REER!NCIAS...........................................................................................................55

ANE"OS.....................................................................................................................56

ANE"O A # ROTEIRO PARA DIAGN$STICO ORGANI%ACIONAL........................57


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1 INTRODUO

As or(ani/aes do tra)al"o0 ao lon(o dos tempos0 foram evol&indo

&anto ao valor empre(ado ao se& pessoal. Antes estes eram considerados apenas

como rec&rsos0 ao lado de tantos o&tros &e fa/em parte das or(ani/aes0 dessa

forma eram vistos como servis e passivos. At&almente a realidade n,o a mesma.

Todas as m&danas sofridas pelas empresas as levaram em &ma 3nica dire,o4 o

recon"ecimento do ser "&mano. 5 ponto central da rea de +est,o de Pessoas a

no,o de &e a valori/a,o das pessoas &ma &est,o estrat(ica para o s&cesso

das empresas na modernidade. A +est,o de pessoas dentro de &ma or(ani/a,oproc&ra (erenciar e orientar as relaes "&manas no tra)al"o e nesse int&ito poss&i

diversas atri)&ies0 todas voltadas para a relev7ncia do fator "&mano0 visto ser

este o maior capital das or(ani/aes. De nada adianta dispor de todos os rec&rsos

materiais e financeiros0 se as pessoas &e os &tili/am n,o est,o ade&adamente

preparadas0 com condies de prod&/ir o &e a empresa espera. 5 mercado

etremamente competitivo0 (lo)ali/ado0 e tecnol(ico n,o conse(&i& an&lar o fator

"&mano. Independente de &al se9a o tipo de or(ani/a,o0 o desempen"o daspessoas0 em maior o& menor intensidade0 essencial para se& s&cesso0 0 sem

d3vidas0 o (rande vapor para as or(ani/aes. Diante dessa confi(&ra,o das

or(ani/aes de tra)al"o0 os f&ncionrios s,o entendidos como pea f&ndamental

para a consolida,o de &al&er empresa. E com essa vis,o &e a +est,o de

Pessoas0 tem se& espao demarcado. -om a convic,o &e se o o)9etivo da

or(ani/a,o ter s&cesso0 conse&entemente se& o)9etivo tam)m valori/ar se&

pessoal. 5 o)9etivo do tra)al"o visa proporcionar &ma vis,o a)ran(ente e prtica

so)re +est,o de pessoas aplicveis nas or(ani/aes0 por meio de0 &m roteiro para

dia(nstico or(ani/acional0 consolidando os con"ecimentos ad&iridos ao lon(o do

semestre. Todo tra)al"o0 ser desenvolvido com )ase0 no con"ecimento dos

aspectos tericos das disciplinas est&dadas conforme dados o)tidos no dia(nstico

reali/ado na empresa selecionada0 tra/endo &ma vis,o ampla so)re a +est,o de

Pessoas. :em)rando sempre0 &e o comprometimento dos cola)oradores com o

plane9amento estrat(ico em +est,o de Pessoas0 0 &e far com &e todos os

esforos se9am direcionados para a reali/a,o dos o)9etivos e metas esta)elecidos.

$


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PER;I: 5R+APR. 5 ramo de atividade da

empresa a presta,o de servios referente a rastreamento de vec&los0 &tili/ando

as trBs tecnolo(ias disponveis no mercado4 +eneral Pacet Radio ServicesF+PRSG > +lo)al SHstem for !o)ile -omm&nications F+S!G0 Satelital e Rdio

fre&Bncia. A empresa poss&i em se& &adro de cola)oradores0 direto e

indiretamente mais de mil f&ncionrios0 espal"ados por todo o territrio nacional.

*
http://www.sascar.com.br/http://www.sascar.com.br/


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A Sascar est apoiada em princpios e 'alores &e s,o @ )ase da

nossa rela,o com nossos cola)oradores0 com&nidade0 clientes e fornecedores. 5s

'alores nos norteiam em todas as aes e s,o recon"ecidos inte(ralmente e

replicados no comportamento de cada &m dos lderes e de s&as e&ipes. Sendo

eles4

+,+ -+ C/*-0* C&scamos incansavelmente atender as

necessidades de nossos clientes.

I-++ Acreditamos na inova,o como ferramenta essencial

para diferencia,o e cria,o de valor.

R*08+ At&amos como donos0 colocando pai,o em t&do o &e

fa/emos0 )&scando o crescimento contn&o com renta)ilidade.Q/88* Implantamos e mantemos processos &e (arantam

eficiBncia e confia)ilidade0 )&scando a ecelBncia em cada etapa.

P*+ Perpet&aremos a Sascar atraindo0 desenvolvendo e

retendo pessoas talentosas0 otimistas e motivadas.

T/9* Tra)al"amos 9&ntos com (arra e esprito de e&ipe para

s&perar nossas metas.

M*:/0+,:,/ Recompensamos as pessoas por s&a dedica,o0talento e res&ltado.

;0/, Somos nte(ros e transparentes em t&do o &e fa/emos.


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2 DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

2.1 RE;ERE


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encontram ao mesmo tempo o -on"ecimento0 a)ilidade0 A,o o& Atit&de0 'alores e

E&il)rio Emocional.

+est,o do Desenvolvimento e Pro(ramas de Treinamento e

Desenvolvimento

5 &e Treinamento L DesenvolvimentoO

5 conceito de Treinamento normalmente associado @ s&pera,o

de pro)lemas de desempen"o de f&ncionrios0 o& @ prepara,o para novas f&nes

especficas no tra)al"o. Desenvolvimento0 por s&a ve/0 &m processo mais

a)ran(ente e &e se refere a &m con9&nto de eperiBncias e oport&nidades de

aprendi/a(em0 proporcionados pela or(ani/a,o0 &e possi)ilitam o crescimentopessoal do f&ncionrio.


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Sit&aes &e demandam Treinamento L Desenvolvimento

Para a pessoa4 Prepara,o para nova f&n,o A&mento de

desempen"o Desenvolvimento de competBncias A&mentar satisfa,o do

cola)orador At&ali/a,o contn&a Estm&lo @ inova,o.

Para a e&ipe4 ;orma,o de e&ipes de alto desempen"o !el"orar

o desempen"o da e&ipe !otivar a e&ipe !el"orar o relacionamento interpessoal.

Para a empresa4 !&dana na c&lt&ra or(ani/acional !&dana nas

polticas empresariais !el"oria da &alidade A&mento da satisfa,o do cliente

A&mento de flei)ilidade Estm&lo @ inova,o !el"ora nos res&ltados !el"orar a

eficiBncia e eficcia dos profissionais Elevar os ndices de satisfa,o no tra)al"o

Desenvolver profissionais mais completos Desenvolver e&ipes de altodesempen"o Epans,o da or(ani/a,o.

Res&ltados Esperados

Para a pessoa4 !el"ora no desempen"o e res&ltado individ&al

Prepara,o para ass&mir nova f&n,o !el"ora na satisfa,o e motiva,o.

Para a e&ipe4 !el"ora no desempen"o e res&ltados da e&ipe

Alin"amento nas aes !aior siner(ia na e&ipe.Para a empresa4 A&mento dos res&ltados A&mento dos ndices de

satisfa,o no tra)al"o A&mento da eficiBncia e eficcia dos profissionais

Atendimento das necessidades mapeadas.

-omo Plane9ar e Eec&tar &m Treinamento

Treinamento4 &ma )reve conceit&a,o


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a&toKdesenvolver0 a )&scar o se& prprio meio de recicla(em. 5 profissional de

treinamento por s&a ve/0 dever conscienti/ar os f&ncionrios da import7ncia do

a&toKdesenvolvimento e da )&sca constante do aprendi/ado contn&o. A miss,o do

treinamento pode ser descrita como &ma atividade &e visa4 am)ientar os novos

f&ncionrios fornecer aos mesmos novos con"ecimentos desenvolver

comportamentos necessrios para o )om andamento do tra)al"o e0 at&almente vem

tendo a s&a maior miss,o &e de conscienti/ar os f&ncionrios da import7ncia de

a&toKdesenvolverKse e de )&scar o aperfeioamento contn&o. Ao se treinar &m

empre(ado0 este pode se sentir presti(iado perante s&a empresa0 pois desta forma

ela demonstra s&a preoc&pa,o em capacitar )em se&s profissionais0 dandoKl"e a

oport&nidade de crescimento pessoal e profissional. -omo 9 ressaltamos0 otreinamento &ma responsa)ilidade (erencial0 onde a rea de treinamento servir

para dar apoio ao (erente0 fornecendo0 rec&rsos0 pro(ramas0 materiais didticos e

assessorar o (erente na ela)ora,o dos pro(ramas de treinamento. 5 (erente deve

se preoc&par com a capacita,o de s&a e&ipe c&idando para &e ela rece)a

treinamento ade&ado contin&amente.

Plane9ando &m Pro(rama de treinamentom pro(rama de treinamento deve se (&iar por determinados pontos

imprescindveis para o se& s&cesso4

Identificar o cliente4 este o ponto de partida para a ela)ora,o do

pro(rama. Se a identifica,o do cliente estiver errada0 todo o pro(rama perder o

se& sentido. Para a identifica,o0 per(&nte4 %&al o pro)lema a ser sol&cionadoO

%&ais s,o as s&as necessidadesO E &e res&ltados dever,o ser alcanadosO

Somente o cliente ter as respostas para estas per(&ntas.:evantamento de necessidades F:


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desempen"o Disc&ss,o em (r&po Re&nies interdepartamentais Entrevista

estr&t&rada Pes&isa de clima Pes&isa de satisfa,o de clientes0 entre o&tros.

Se9a &al for o instr&mento &tili/ado n,o podemos a)rir m,o da criatividade0 tendo

sempre em mente os o)9etivos da empresa.

Dia(nosticar o pro)lema4 nesta etapa o profissional de treinamento0

ir analisar o desvio encontrado e assim verificar se o pro)lema sol&cionvel

atravs de &m pro(rama de treinamento.

Ela)orando &m Pro(rama de Treinamento

A ela)ora,o de &m pro(rama de treinamento sempre ser reali/ada

com )ase em &ma perfeita identifica,o e interpreta,o das necessidades reais detreinamento. Para definirmos com eatid,o o &e faremos no treinamento0 ser

f&ndamental identificarmos os se(&intes pontos4

P3)licoKalvo4 a correta identifica,o e anlise da pop&la,o &e ser

atin(ida pelo pro(rama0 (arantir &m percent&al do s&cesso do treinamento. Isto

por&e0 &m treinamento voltado para os tcnicos0 n,o poder ser o mesmo &tili/ado

para os (erentes e viceKversa.

5)9etivos4 W o &e se pretende alcanar com &m pro(rama detreinamento. o9e &ando as empresas passam por dific&ldades financeiras o

primeiro corte de ver)as reali/ado na rea de treinamento. Isto se d por&e os

res&ltados concretos o)tidos em &m pro(rama de treinamento0 n,o s,o fceis de

alcanar e de demonstrar0 por isso temos &e definir os o)9etivos com al(&mas

caractersticas essenciais4 ter desempen"o final a ser alcanado Fela)orar fol"a de

pa(amentoG ter &m perodo determinado FmensalG ter &m padr,o de satisfa,o

Fsem errosG. Desta forma os o)9etivos ser,o facilmente atin(idos com a reali/a,odo treinamento.

Defini,o dos temas4 ao se esta)elecer os o)9etivos a serem

alcanados0 podemos definir &ais temas ser,o a)ordados e &ais ass&ntos ser,o

levantados dentro deste tema0 para mel"or atin(ir os res&ltados.

!etodolo(ia4 a forma &tili/ada para o desenvolvimento do

pro(rama de treinamento. :evando em considera,o as necessidades esta)elecidas

pelo cliente0 ser possvel escol"er a metodolo(ia a ser &tili/ada. 'e9amos os

mtodos mais &tili/ados4 Sala de a&la Treinamento @ dist7ncia Internet


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Processos e tcnicas4 'rios fatores do treinamento podem infl&ir

na escol"a da tcnica0 tais como nvel do treinando0 forma do treinamento0 tipo de

necessidades0 d&ra,o dos c&rsos0 rec&rsos "&manos e materiais0 condies fsicas

e am)ientais F;5TransparBncia Apostilas %&adro ne(ro ;lipKc"art

-omp&tador.

Plano de a&la4 -om todas as etapas anteriores preenc"idas deveKse

ela)orar &m plano de a&la. Este &m instr&mento &e ir a&iliar o instr&tor na

reali/a,o do treinamento.


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-onvoca,o dos treinandos4 W m&ito com&m o instr&tor se defrontar

com treinandos desmotivados e desinteressados0 onde o instr&tor ter &e desfa/er

toda esta resistBncia. Isto acontece por&e os treinandos n,o est,o cientes da real

import7ncia do aprendi/ado contn&o. Para &e se minimi/e este pro)lema ao se

convocar &m f&ncionrio para &m treinamento temos &e ser criativos e inovadores0

temos &e a(&ar a c&riosidade do p3)lico alvo0 e para isso0 podemos4 Deiar de

lado a&eles vel"os memorandos e passemos a &sar &m convite o& al(o mais

atrativo Proc&rar con"ecer os pontos fortes dos treinandos fa/endo &ma rpida

re&ni,o com se&s s&periores %&ando iniciarmos &m pro(rama de treinamento di(a

coisas a(radveis so)re o (r&po. Esta atit&de fortifica os treinandos


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!todos e Tcnicas de Treinamento e Desenvolvimento de

Pessoas4

Rota,o de car(os X movimentarem as pessoas em varias posies

na or(ani/a,o0 com finalidade de epandir s&as "a)ilidades0 con"ecimento e

capacidades. Rota,o vertical Fpromo,o provisriaG e "ori/ontal FtransferBncia de

c&rto pra/oG.

Atri)&i,o de comisses X oport&nidade para a pessoa participar de

comisses de tra)al"o compartil"ando da tomada de decises0 aprendendo com os

o&tros e pes&isando pro)lemas especficos da or(ani/a,o. +eralmente s,o

atri)&ies temporrias e desafiadoras.

Est&do de caso X a pessoa se defronta com &ma sit&a,o no &aldeve ser analisada e sol&cionada. Permite dia(nosticar &m pro)lema real0

desenvolvendo "a)ilidades de anlise0 com&nica,o e pers&as,o. TrataKse de

aprender com a eperimenta,o so)re a eperiBncia passada0 ainda &e al(&ns

casos se9am fictcios e ela)orados so) medida para essa finalidade. 5s cases s,o

apropriados para o desenvolvimento de eec&tivos0 a s&a aplica,o coletiva

partic&larmente enri&ecedora em face do de)ate so)re as diversas possi)ilidades

oferecidas por s&a UrealidadeV.o(os de empresa X e&ipes competem &mas com as o&tras0

tomando decises a respeito de sit&aes reais o& sim&ladas. Destinados

essencialmente ao p3)lico eec&tivo Fmas n,o ecl&sivamenteG0 os 9o(os de s,o

sim&laes de ne(cios &e podem representar desde &ma disciplina o& f&n,o

definida at a completa din7mica empresarial. -onstit&emKse sit&aes )astante

envolventes nas &ais os aspectos l3cidos e de competi,o est,o fortemente

presentes. m ponto de aten,o a possi)ilidade0 sempre presente em (r&posm&ito a(ressivos0 de a competi,o so)rep&9ar e ini)ir os demais aspectos0

empo)recendo os res&ltados efetivos e de aprendi/a(em. Por essa ra/,o0 a

"a)ilidade e o preparo do cond&tor s,o f&ndamentais para asse(&rar o foco nos

propsitos do 9o(o.

-entro de desenvolvimento interno X o caso da ed&ca,o

corporativa o& &niversidade corporativa0 &e se preoc&pa n,o somente com o fator

&alificar0 mas tam)m com a apresenta,o de &ma maneira totalmente nova de

pensar e tra)al"ar0 para &e os cola)oradores das or(ani/aes possam

desempen"ar papis m&ito mais amplos no se& am)iente de tra)al"o. S&stentar a

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vanta(em competitiva inspirando &m aprendi/ado permanente e &m desempen"o

ecepcional o &e " de com&m entre as empresas &e adotam niversidade

-orporativa. Essas empresas est,o transformando s&as salas de a&la corporativas

em infraestr&t&ras de aprendi/a(em0 em &e o o)9etivo desenvolver meios de

alavancar novas oport&nidades0 entrar em novos mercados (lo)ais0 criar

relacionamentos mais prof&ndos com os clientes internos e principalmente eternos

e imp&lsionar a or(ani/a,o para &m novo f&t&ro. W nessa vis,o &e o processo de

aprendi/a(em tem como prioridade o con"ecimento da or(ani/a,o como &m todo.

-oac"in( X &m processo com incio0 meio e fim0 definido em

com&m acordo entre o coac" FprofissionalG e o coac"ee FclienteG de acordo com a

meta dese9ada pelo cliente0 onde o coac" o apoia na )&sca de reali/ar metas dec&rto0 mdio e lon(o pra/o0 atravs da identifica,o e &so das competBncias

desenvolvidas0 como tam)m do recon"ecimento e s&pera,o de s&as fra(ilidades.

5 coac" Ftreinador0 n&ma trad&,o @ letraG at&a encora9ando e>o& motivando o se&

cliente0 proc&rando transmitirKl"e capacidades o& tcnicas &e mel"orem as s&as

competBncias profissionais o& pessoais0 visando @ satisfa,o de o)9etivos definidos

por am)os0 transformando em metas desafiantes atravs de &m Plano de Aes.

Pro(rama de trainees X plane9ar o capital "&mano em lon(o pra/o.5s inte(rantes desenvolvem &m esta(io pro(ramado0 rece)em treinamento

plane9ado e contn&o0 ministrado por profissionais de alto nvel da empresa0

participam ativamente de certas atividades previamente esta)elecidas0 en&anto s,o

monitorados e avaliados contin&amente &anto ao se& desempen"o. +eralmente

s,o recmKformados o& est,o no 3ltimo o& pen3ltimo ano de s&a forma,o.

Pro(ramas de est(io X forma,o de f&ncionrios com escolaridade

de nvel tcnico o& s&perior0 tBm como principais vanta(ens @ rela,o c&stoK)enefcio e a possi)ilidade de prepara,o de profissionais com a UcaraV da empresa.

m alerta importante4 m&itas empresas tBm &tili/ado o conceito de esta(irio n,o na

concep,o le(tima de forma,o e prepara,o profissional0 Umas simplesmente

como m,o de o)ra )arataV0 na medida em &e isso n,o compromete se& &adro de

pessoal nem se& oramento de despesas. Essa prtica deplorvel0 principalmente

em &ma con9&nt&ra em &e os 9ovens tBm po&cas oport&nidades de in(resso no

mercado de tra)al"o e0 em decorrBncia0 s&)metemKse0 sem contesta,o0 a esse tipo

de oport&nismo.

Pro(rama de inte(ra,o de novos cola)oradores X prepara,o de

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f&ncionrios recmKadmitidos e pode ser decisivo para a (arantia de rpida

prod&tividade0 man&ten,o do nvel de motiva,o e red&,o da rotatividade d&rante

o perodo inicial.

Rota,o no tra)al"o F9o) rotationG X ecelente mtodo de

desenvolvimento o& prepara,o de profissionais com vistas @ carreira0 efica/ no

desenvolvimento de eec&tivos de or(ani/aes em &e eiste preoc&pa,o

eplcita com a s&cess,o dos oc&pantes de posies estrat(icas. m 9o) rotation

eficiente deve ser plane9ado0 ter d&ra,o de no mnimo seis meses e tornar possvel

aos envolvidos ass&mir0 de fato0 as novas f&nes.

-&rsos re(&lares X 5s c&rsos re(&lares servem como treinamento

com Bnfase na at&ali/a,o profissional e tam)m como desenvolvimento. Podematender a todos os p3)licos0 sendo mais ade&ado para os profissionais da )ase da

or(ani/a,o0 at o nvel de mdia (erBncia. Para s&a eficcia0 s,o cr&ciais )ons

levantamentos de necessidades e &ma defini,o precisa dos res&ltados esperados0

evitandoKse0 dessa maneira0 a aplica,o de remdios errados e o conse&ente

desperdcio de rec&rsos.

Palestras X As palestras s,o especialmente indicadas para a

at&ali/a,o profissional0 no caso de eventos eternos0 e para a dissemina,o decon"ecimentos e )oas prticas0 no caso de eventos internos. Representam &ma )oa

oport&nidade de atin(ir (rande p3)lico com c&stos red&/idos. As palestras internas0

alm de servir ao o)9etivo de treinamento0 s,o poderosos instr&mentos de

inte(ra,o e mel"oria do processo de com&nica,o0 com refleos diretos no

a&mento da prod&tividade e no desenvolvimento do prprio palestrante.

Dramati/aes X Destinada a treinamento com )ase e foco

comportamental0 normalmente &tili/ada para dar forma a &m con"ecimento o&aprendi/ado terico anteriormente ministrado0 o& se9a0 e &ma tcnica

essencialmente para &so com)inado. AplicaKse com mais propriedade aos

profissionais com escolaridade de nvel mdio e s&perior0 em)ora0 com os c&idados

ade&ados0 possa ser 3til tam)m na aplica,o de treinamentos para os

profissionais da )ase da or(ani/a,o. Pode ser aplicada normalmente a (r&pos e0

em al(&ns casos0 individ&almente.

Din7mica de (r&po X TrataKse de &ma tcnica &e &tili/a a ener(ia e

o envolvimento (r&pal na prepara,o de pessoas. -ond&/idas em am)ientes

plane9ados e controlados0 as din7micas tra/em0 alm do papel especfico de

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crescimento profissional definido no pro(rama de treinamento0 tam)m a

possi)ilidade de crescimento pessoal dos envolvidos. At&almente podem ser

encontradas diversas p&)licaes especficas so)re esse tema &e a9&dam o

profissional de TLD em s&a atividade. TomeKse o c&idado apenas0 mais &ma ve/0 de

n,o &tili/ar a tcnica pela tcnica. As din7micas se aplicam os variados p3)licos0

normalmente como atividade complementar o& de reforo.

Avalia,o dos Res&ltados de &m Treinamento

U%&em n,o mede n,o (erencia. %&em n,o (erencia n,o mel"oraV. A

frase de a&toria do pioneiro do conceito de &alidade nas empresas0 osep" &ran0

res&me a import7ncia de &ma prtica &e ainda n,o m&ito com&m nas empresas)rasileiras0 mas &e comea a ser se(&ida especialmente pelas (randes

corporaes4 medir os res&ltados dos treinamentos tcnicos e de desenvolvimento

dos f&ncionrios. As empresas &e n,o avaliam os res&ltados dos treinamentos

perdem din"eiro por investir em c&rsos e aperfeioamentos &e n,o s,o )em

aproveitados pela e&ipe o& inade&ados ao ne(cio. Alm de a9&star as

capacitaes @s necessidades da compan"ia0 a mens&ra,o dos res&ltados tam)m

oferece ar(&mentos para &e a empresa sintaKse mais inclinada a reali/artreinamentos &e efetivamente l"e tra(am )ons res&ltados. Dessa forma0 eles ser,o

cada ve/ mais encarados como investimentos e n,o como despesas. Treinamentos

d,o )ons fr&tos0 e m&itos. !as0 para isso0 preciso &e eles se9am )em plane9ados

e avaliados. o9e0 na c"amada era do con"ecimento0 o treinamento fator crtico

mais importante de s&cesso0 das pessoas e das empresas. ;&ncionrios mais

capacitados tBm &m esprito crtico mais a(&ado0 &e a&menta s&as pro)a)ilidades

de dia(nosticar pro)lemas e s&(erir aperfeioamentos Y afirma Se)asti,o+&imar,es0 scio da Tedesc"i L +&imar,es Treinamento. Ele acrescenta &e at

po&co tempo a norma de padr,o de &alidade internacional IS5 N##10 na vers,o de

1NN*0 ei(ia apenas &e as empresas fi/essem treinamentos e provassem &e eles

foram reali/ados. a nova vers,o n,o s ei(e &e as empresas desenvolvam

treinamentos0 mas &e tam)m avaliem se&s res&ltados. at &ma nova norma0 a

IS5 1##10 &e fornece diretri/es para identificar e analisar as necessidades de

treinamento0 alm de pro9etar0 eec&tar e avaliar os se&s res&ltados. Para facilitar

&e se c"e(&e a &m consenso. Entenda o &e . -onfira os principais )enefcios

o)tidos &ando se mede o res&ltado dos treinamentos0 se(&ndo o especialista

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Se)asti,o +&imar,es.

-on"ecer o retorno do investimento reali/ado4 Al(&ns treinamentos

podem ser medidos monetariamente0 como a&eles &e visam a res&ltados

tan(veis Fa&mento de vendas0 red&,o de desperdcio0 economia de ener(ia0 etc.G.

!ens&rar res&ltados estrat(icos4 Ao avaliar os res&ltados0

possvel identificar o &anto eles est,o cola)orando para se alcanar os o)9etivos

estrat(icos da empresa0 por eemplo0 com a mel"oria da &alidade0 o a&mento da

satisfa,o dos clientes0 a red&,o do t&rno ver0 entre o&tros.

!el"orar o prprio treinamento reali/ado4 Por meio das avaliaes0

possvel identificar fal"as na pro(rama,o e no desenvolvimento dos treinamentos.

A partir dessa constata,o0 fica mais fcil mel"orar contin&amente a pro(rama,odos treinamentos.

Ampliar o aproveitamento dos f&ncionrios4 Est comprovado &e os

empre(ados &e participam de treinamentos s,o mais dedicados &ando sa)em

&e ser,o avaliados depois.

!el"orar a competBncia dos professores4 A avalia,o identifica erros

relativos @ didtica e @ metodolo(ia dos professores. A9&dam tam)m a ade&ar

mtodos0 processos e rec&rsos de treinamento.'e9a o &e fa/er4 Para medir o res&ltado dos treinamentos0 preciso

identificar o taman"o do Upro)lemaV0 criando &ma )ase de compara,o. Para o

especialista Se)asti,o +&imar,es0 as avaliaes devem ser plane9adas antes do

desenvolvimento dos treinamentos.

Z Determine os o)9etivos &antitativos e>o& &alitativos. Eemplos4

red&/ir em #[ o pra/o de entre(a da mercadoria mel"orar o clima or(ani/acional.

Z Selecionar indicadores &e possam ser &tili/ados para medir osres&ltados dos treinamentos. Eemplos4 n3mero de &eias de clientes ao mBs

ndice de r&pt&ras0 etc.

Z As avaliaes de treinamentos podem ser feitas a c&rto e lon(o

pra/o. As de c&rto pra/o s,o aos &estionrios aplicados antes e depois dos c&rsos.

Podem ser feitas tam)m UprovasV de con"ecimento so)re o conte3do do pro(rama0

antes e depois de s&a reali/a,o0 para medir os con"ecimentos ad&iridos.

Z As de lon(o pra/o visam verificar como a prod&tividade e o

desempen"o no tra)al"o foi afetado pelo treinamento. Se o o)9etivo a&mentar

vendas0 a medi,o pode ser feita ao lon(o de vrios meses.

1


19/60

Z Pro(ramas de desenvolvimento comportamental podem ser

avaliados por meio de entrevistas com &em passo& pelo treinamento0 se&s

s&)ordinados e (estores.

Z 5&tra maneira de medir res&ltados comparar o desempen"o de

pessoas &e participaram e das &e n,o participaram do treinamento.

Pense nisso4 UAs empresas investem (randes somas em

treinamento0 mas se n,o " m&dana na estr&t&ra de tra)al"o para &e as pessoas

possam fa/er al(o realmente diferente0 o res&ltado desse investimento n&loV.

2.1.1 Analisar e Descrever Desenvolvimento de Pessoas Empresa Sascar

Se(&e analise e descri,o de Desenvolvimento de Pessoas0 na

empresa est&dada. -onforme dados o)tidos no dia(nstico reali/ado0 por meio do

roteiro para dia(nstico or(ani/acional0 consolidando os con"ecimentos ad&iridos

ao lon(o do semestre. Proporcionando &ma vis,o ampla e prtica em +est,o de

Pessoas aplicveis nas or(ani/aes. :em)rando sempre0 &e o comprometimento

dos cola)oradores com o plane9amento estrat(ico em +est,o de Pessoas0 &e

far com &e todos os esforos se9am direcionados para a reali/a,o dos o)9etivos e

metas esta)elecidos.

Empresa Sascar

aG -omo feito o levantamento das necessidades de treinamentoO

R4


20/60

R4 Treinamentos contradados por empresas terceiri/adas &ando o

int&ito esti(ar con"ecimento e desenvolvimento profissional e &ando falamos de

processos internos0 temos nosso prprio s&porte de treinamento.

dG 'erificar se a empresa aplica din7mica de (r&pos o& 9o(os em

treinamentos.

R4 Sim0 9&l(a se m&ito importante @ din7mica de (r&po e o(os para

analisar perfil e tam)m ca&sar )rainstormin(.

fG -aso n,o eista a aplica,o de din7mica o& 9o(os0 vocB acredita

&e essas tcnicas poderiam ser incl&dasO &stifi&e a s&a resposta.R4 Esta ferramenta m&ito importante para analise individ&al e de

(r&po.


21/60

Estrat(ico em +est,o de Pessoas na Sascar ciente da import7ncia das pessoas

como varivel determinante do s&cesso or(ani/acional.

2.1.1.1 Intervenes e !el"orias para Desenvolvimento de Pessoas

Treinamento para Desenvolvimento de Pessoas

S/-0+9-8+


22/60

s&cesso do treinamento0 s,o elas4 identifica,o do cliente0 levantamento de

necessidades0 dia(nsticos0 ela)ora,o o& plane9amento0 eec&,o e avalia,o dos

res&ltados o)tidos com o treinamento. Elas n,o f&ncionam isoladas mais sim em

con9&nto &mas com as o&tras0 a fol"a em &al&er etapa pode por a perder todo

pro(rama. Assim0 temos &e encarar cada parte como sendo de vital import7ncia

para o s&cesso do treinamento e para pleno alcance dos o)9etivos esta)elecidos. 5

responsvel pelo pro(rama deve empen"arKse ao mimo para fa/er com &e o

treinamento se torne &m investimento feito pela empresa e &e aps o se& trmino

tra(a reais )enefcios para a or(ani/a,o e se&s f&ncionrios. A a)ran(Bncia do

papel do treinamento na empresa moderna n,o se restrin(e apenas em oferecer

condi,o para &e o empre(ado mel"or se capacite o& se desenvolva0 mas tam)m0como fora capa/ de intervir na or(ani/a,o e no processo prod&tivo. S

entendendo assim0 poderemos dar @ empresa o &e ela espera K fora capa/ de

a9&dKla na rd&a tarefa de maimi/ar res&ltados0 minimi/ando os c&stos e

otimi/ando0 os rec&rsos "&manos disponveis0 tornandoKos mais eficientes e mais

efica/es.

21


23/60

3 QUALIDADE DE VIDA E SEGURANA NO TRABALHO

3.1 RE;ERE


24/60

poss&em ca&sas0 &e0 &ma ve/ identificadas0 podem ser eliminadas.

A &alidade de vida no tra)al"o pode ser entendida como a

preoc&pa,o com o )emKestar (eral e a sa3de dos tra)al"adores no desempen"o

de s&as tarefas0 envolvendo tanto aspectos fsicos e am)ientais0 como os aspectos

psicol(icos do local de tra)al"o. A &alidade de vida no tra)al"o assimila d&as

posies anta(^nicas4 de &m lado0 a reivindica,o dos empre(ados &anto ao )emK

estar e satisfa,o no tra)al"o0 e de o&tro0 o interesse das or(ani/aes &anto aos

se&s efeitos potencia dores so)re a prod&tividade e a &alidade F-"iavenato0 2##*G.

Se(&rana no tra)al"o tam)m &alidade de vida para se&s

empre(ados%&em previne0 po&pa. 5 Crasil (asta an&almente R_ 2# )il"es com

acidentes e doenas de tra)al"o0 portanto0 oferecer condies de se(&rana torno&K

se re&isito o)ri(atrio @s empresas &e dese9am ser competitivas. -om a

se(&rana0 sa3de e &alidade de vida no tra)al"o0 diretamente li(adas @

responsa)ilidade social da empresa0 preciso aliar os investimentos em preven,o0

com a forma,o e treinamento de tra)al"adores e profissionais da rea. A dcada de

N# rompe& com os padres0 insta&rando como )al&arte da ind3stria a &alidadetotal0 movimento &e proporciono& (rande alavanca(em @ se(&rana do tra)al"o0

&e desponto&0 tendo como forte aliada a &alidade de vida no tra)al"o. As

or(ani/aes en(a9adas no preceito da &alidade total0 n,o p&deram colocar de lado

a &alidade de vida de se&s tra)al"adores e0 por conse(&inte0 a se(&rana e a

sa3de destes. Seria impraticvel &alidade total sem se pensar em &alidade de

vida no tra)al"o &e0 por s&a ve/0 ori(inaKse das condies do am)iente. IniciaKse0

ent,o0 &ma a&tBntica fe)re em )&sca do conforto e "i(iene am)iental0 er(onomia epreven,o contra acidentes.

!odelo e Pro(rama de %&alidade de 'ida no Tra)al"o

A %&alidade de 'ida no Tra)al"o pea f&ndamental para &m )om

desempen"o nas or(ani/aes0 di/ -"iavenato F2##*0 p.**8G &e Ua competitividade

or(ani/acional e o)viamente0 a &alidade e prod&tividade passa o)ri(atoriamente

pela %'T. Para )em atender o cliente eterno0 a or(ani/a,o n,o deve es&ecer o

cliente internoV.

2$


25/60

Al(&ns !odelos para a %'T s,o4

aG !odelo de Millian MestleH4 Demonstra os pro)lemas &e afetam

a %'T0 o poltico0 o econ^mico0 o psicol(ico e o sociol(ico. 5 pro)lema poltico

traria inse(&rana o econ^mico a in9&stia o psicol(ico0 a aliena,o e o

sociol(ico a anomia.

)G !odelo de acman e 5ld"am F1NG4 !odelo de %'T dedicado

aos desen"os de car(os. As dimenses dos car(os cond&/em a res&ltados &e

mel"oram esta ferramenta. Sendo estas dimenses a 'ariedade de a)ilidades0 a

Identidade da Tarefa0 o Si(nificado da Tarefa0 a A&tonomia0 a Retroa,o do prprio

tra)al"o0 a Retroa,o etrnseca e o InterKrelacionamento. 5s a&tores falam &e tais

dimenses s,o pontos fortes da %'T pelo fato de oferecerem recompensas &eprod&/ir,o satisfa,o no car(o e trar,o )ons res&ltados no tra)al"o em si.

cG 5 !odelo de Met"er e Davis F1N8$G4 Analisa o pro9eto de car(os

&e s,o vistos pelos a&tores nos nveis or(ani/acional0 am)iental e comportamental.


26/60

empresas e variveis internas relacionadas a aspectos pessoais do tra)al"ador0

)&scando desenvolver &m plano de a,o &e atin9a am)as as reas. Para &e este

pro(rama possa a)ran(er vrios aspectos0 devemos ter em mente &ais s,o os

par7metros para o desenvolvimento da &alidade de vida e )em estar. -om )ase

nestes par7metros pode ser definido0 &al ser o mel"or camin"o para o

desenvolvimento do pro(rama0 com foco no res&ltado e apoiado em )ases

previamente analisadas.

Cases para a promo,o da &alidade de vida do tra)al"ador4

K -ompensa,o 9&sta e ade&ada Y Tra)al"ar em &m am)iente onde

a pessoa se sente in9&stiada e compensada de forma desi(&al promove des7nimoe sentimento de indi(na,o0 por mais &e a (randiosidade dos fatos possa parecer

red&/ida0 a sensa,o de in9&stia tem forte impacto no aspecto psicol(ico do

tra)al"ador &e se sentir desmerecido em rela,o a o&tras pessoas. -onsiderar

este fator &m )om comeo para o desenvolvimento de pro(ramas de car(os e

salrios0 &e visa (arantir e&idade profissional entre os tra)al"adores0 promovendo

9&stia &e desta forma pode ser perce)ida por todos atravs de &m procedimento

padr,o0 aplicvel a todos.K -ondies de se(&rana e sa3de do tra)al"ador K m am)iente

se(&ro e &e promova a sa3de fator primordial para o )em estar fsico e

psicol(ico de &al&er pessoa. A,o como semana SIPAT palestra so)re

se(&rana em am)ientes de alta peric&losidade o& &alidade de alimenta,o0 s,o

aplicveis neste &esito0 &e n,o a)ran(e apenas aspectos comportamentais0 mas

tam)m aspectos psicol(icos.

K tili/a,o e desenvolvimento de capacidades Y 'alori/ar talentosimplica em &tili/ar capacidades e promover o desenvolvimento das pessoas atravs

de treinamentos0 c&rsos e palestras0 atin(indo assim tanto o nvel psicol(ico das

pessoas0 )em como a eleva,o e valori/a,o de s&as tcnicas &e podem ser m&ito

)em aproveitadas dentro da empresa. Incentivo ao est&do e a leit&ra0 s,o eemplos

de pro(ramas de &alidade de vida &e est,o relacionados ao desenvolvimento das

pessoas.

K 5port&nidade de crescimento e esta)ilidade Y Dar perspectiva de

crescimento ao f&ncionrio contri)&i para &e este se sinta motivado a tra)al"ar

visando n,o somente a esta)ilidade0 mas a oport&nidade de oc&par car(os mais

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27/60

altos na "ierar&ia da empresa. A&i tam)m pode se encaiar o pro(rama de

car(os e salrios e pro(ramas &e incentivem o crescimento profissional na

or(ani/a,o. Polticas )em definidas de promo,o tam)m s,o aplicveis neste

caso.

K Inte(ra,o social na or(ani/a,o Y A forma como a pessoa inicia

na or(ani/a,o0 tem &m (rande impacto em se& )em estar psicol(ico e

profissional0 inte(rar o novo f&ncionrio0 fa/ com &e este se sinta mais am)ientado

e se(&ro0 por&e tem a certe/a de &e n,o estar desamparado caso precise de

a9&da. Pro(ramas de inte(ra,o e )oasKvindas s,o f&ndamentais para &e isto

acontea.

K +arantias -onstit&cionais Y Apesar de serem leis aprovadasconstit&cionalmente0 elas tam)m promovem o )em estar das pessoas0 pois

asse(&ram &e ter,o al(&ns direitos &e devem ser c&mpridos0 tais como

)enefcios0 car(a "orria de tra)al"o0 etc. ma forma de promover &alidade de vida

atravs de (arantias constit&cionais deiar o tra)al"ador ciente de &ais s,o estas

(arantias0 pois assim promove o con"ecimento e a ciBncia so)re o &e ele tem

direito de fato0 (arantido por lei. A empresa deve disponi)ili/ar ao f&ncionrio o

mimo de informaes possveis so)re (arantias constit&cionais0 isto lo(o no inicioda contrata,o.

K Tra)al"o e espao total de vida Y 5 tra)al"o deve oferecer ao

f&ncionrio espao s&ficiente para &e este possa se envolver com ass&ntos de vida

pessoal e social. %&ando &ma pessoa oc&pa )oa parte do tempo &e deveria ser

destinado a o&tros afa/eres0 ecl&sivamente pensando o& desenvolvendo tra)al"os

para a empresa0 " (randes pro)a)ilidades de adoecimento0 somati/aes o& )aio

rendimento0 afetando assim si(nificativamente se&s res&ltados dentro daor(ani/a,o. A conscienti/a,o e incentivo para &e se ten"a descanso0

envolvimento em atividades fsicas e proimidade com ami(os e familiares s,o

eemplos de pro(ramas &e tem como meta promover o e&il)rio entre vida

pessoal e vida profissional dos tra)al"adores.

K Relev7ncia Social Y A relev7ncia &e o cola)orador tem em rela,o

ao se& tra)al"o tem &m impacto psicol(ico alto. A forma como ele se sente dentro

da or(ani/a,o atravs de s&as reali/aes e representa,o social &e a empresa

tem na vida do f&ncionrio0 devem ser consideradas &ando &m pro(rama de

&alidade de vida for aplicado. Analisar o &anto o f&ncionrio se sente reali/ado e o

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29/60

e previna doenas.

%&alidade de 'ida no Tra)al"o4 5 propsito de &m pro(rama de

%&alidade de 'ida o& Promo,o de Sa3de nas 5r(ani/aes encora9ar e apoiar

")itos e estilos de vida &e promovam sa3de e )em estar entre todos os

f&ncionrios e famlias d&rante toda a s&a vida profissional. m pro(rama de

%&alidade de 'ida eiste para (erar estrat(ias com o int&ito de promover &m

am)iente &e estim&le e dB s&porte ao indivd&o e @ empresa0 conscienti/ando

so)re como s&a sa3de est diretamente relacionada @ s&a &alidade e

prod&tividade.


30/60

"&mano. Desde &e o m&ndo ei(i& novas e compleas interaes em termos de

ecelBncia em rela,o @ prod&tividade e a &alidade dos servios prestados0

estamos tendo &e constantemente se adaptar a todos estes estm&los0

comprometendo de al(&ma forma nosso aprendi/ado e sa3de. Afina de contas0 se

sentir mal no tempo e no espao n,o mais privil(io de nen"&m astrona&ta. 5

psi&iatra -arl +&stav &n( di/ia &e se as coisas v,o mal ao m&ndo0 al(o deve

estar mal comi(o. Assim seria sensato0 em primeiro l&(ar0 ficar )em. 'iver &ma vida

vi)rante e feli/0 na &al se &tili/a o mimo &e poss&i0 com enorme pra/er &m

o)9etivo de vida. W o &e d &alidade @ vida.

Pro(rama de Preven,o dos Riscos Am)ientais e Pro(rama de-ontrole !dico de Sa3de 5c&pacional

5 &e PPRA e P-!S5O Pro(rama de Preven,o dos Riscos

Am)ientais e Pro(rama de -ontrole !dico de Sa3de 5c&pacional

5 %E W PPRAO S,o as iniciais do Pro(rama de Preven,o dos

Riscos Am)ientais K PPRA. TrataKse de &ma le(isla,o federal0 especificamente a


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!dico de Sa3de 5c&pacional. TrataKse de &ma le(isla,o federal0 especificamente

a


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se(&rana do tra)al"o.

5 SES!T foi criado com o a&mento de acidentes &e os

f&ncionrios0 em (eral0 estavam sofrendo no local de tra)al"o. !as n,o apenas para

isso0 o SES!T tam)m tem a f&n,o de alertar e dar instr&es para os f&ncionrios

so)re o aparecimento de novas doenas0 esclarecimentos so)re &al&er tipo de

doena e tam)m evitar &e pe&enos acidentes de tra)al"o possam acontecer e

pre9&dicar a empresa.

Er(onomia do Tra)al"o e +instica :a)oral

Er(onomia do tra)al"o K a import7ncia da (instica la)oral

A er(onomia no tra)al"o pode ser a)ordada de diversas maneirascom o int&ito de incentivar os cola)oradores a adotarem prticas post&rais mais

sa&dveis. Entre as a)orda(ens disponveis at&almente0 podemos citar a (instica

la)oral como a maneira mais prtica e acessvel de conscienti/ar os cola)oradores

so)re a import7ncia de &ma )oa post&ra corporal no am)iente de tra)al"o.

Cenefcios para o cola)orador4 Entre os )enefcios inerentes @

prtica da (instica la)oral podemos citar al(&ns &e )eneficiam diretamente ocola)orador &e s,o4 a mel"ora da post&ra corporal0 a minimi/a,o do risco de

leses oc&pacionais0 alvio do estresse0 relaamento m&sc&lar0 a&mento da

motiva,o e o estm&lo @ prtica de atividades fsicas.

Cenefcios para a empresa4 A aplica,o da (instica la)oral dentro

do am)iente or(ani/acional tra/ refleos n,o apenas para o cola)orador como

tam)m para a empresa como0 por eemplo0 a dimin&i,o dos ndices de falta pormotivos de sa3de0 descontra,o do am)iente0 a&mento da prod&tividade coletiva e o

mais importante &e manter a inte(ridade do tra)al"ador dentro da empresa0

evitando assim pro)lemas com o ministrio do tra)al"o.

A ado,o da (instica la)oral dentro do am)iente or(ani/acional

deve ser sempre desenvolvida por &m profissional de fisioterapia o& ed&ca,o fsica0

importante manter tam)m &m profissional &e a&ilie os cola)oradores em

sit&aes de dores m&sc&lares0 artic&lares o& &ais&er o&tros tipos de fadi(as

relacionados @ post&ra no am)iente de tra)al"o.

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$.1.1 Analisar e Descrever %&alidade de 'ida no Tra)al"o Empresa Sascar

Se(&e analise e descri,o de %&alidade de 'ida no Tra)al"o0 na

empresa est&dada. -onforme dados o)tidos no dia(nstico reali/ado0 por meio do

roteiro para dia(nstico or(ani/acional0 consolidando os con"ecimentos ad&iridos

ao lon(o do semestre. Proporcionando &ma vis,o ampla e prtica em +est,o de

Pessoas aplicveis nas or(ani/aes. :em)rando sempre0 &e o comprometimento

dos cola)oradores com o plane9amento estrat(ico em +est,o de Pessoas0 &e

far com &e todos os esforos se9am direcionados para a reali/a,o dos o)9etivos e

metas esta)elecidos.

Empresa SascaraG A empresa poss&i pro(rama de se(&rana0 sa3de e &alidade

de vida no tra)al"o FPPRA0 P-!S50 (instica la)oral0 er(onomiaGO

R4 Sim0 de acordo com as normas re(&lamentadoras do ministrio

do tra)al"o0 tem -omiss,o Interna de Preven,o de Acidentes F-IPAG0 tem o

Pro(rama de -ontrole !dico de Sa3de 5c&pacional FP-!S5G0 e fa/ o Pro(rama

de -ontrole de Riscos Am)ientais FPPRAG. Por 9&l(ar necessrio para a Sa3de de

se&s cola)oradores e ser decretado por lei0 at&ali/ado an&almente.

+instica la)oral#$ ve/es na semana Fcom 1 min&tos cadaG0 para cola)oradores &e 9

desenvolveram al(&ma doena e sofrem com desconfortos0 os mesmos poss&i a

cada #1 "ora de tra)al"o F1# min&tosG de intervalo para alon(amento.

)G -omo feito o plane9amento dos pro(ramas de se(&rana0

sa3de e &alidade de vida no tra)al"oO

R4 S,o reali/adas campan"as preventivas de acordo com as

necessidades0 estas s,o analisadas com fiscali/a,o rotineiras e pes&isa entre os

cola)oradores0 assim podemos identificar pontos a serem tra)al"ados. Dentro das

campan"as s,o reali/adas palestras face t?o face e via sistema e nos corredores da

empresa. As atividades la)orais s,o determinantes e as condies de tra)al"o

tam)m por este motivo tBm fiscali/aes corretivas e preventivas em todas as

reas. 5s pro(ramas em si 9 tBm s&as datas previstas para at&ali/a,o0 nesta

at&ali/a,o feito levantamentos de riscos eistente em cada setor e atividade

eercida0 )aseado nos res&ltados s,o criadas aes e determinado pra/os para

concl&s,o destas aes criado &m crono(rama com eventos e treinamentos

$2


34/60

dentro das normas vi(entes e necessrias na empresa. 5 o)9etivo dos pro(ramas se

)aseia em prevenir n,o somente o acidente0 mas mel"orar a &alidade de vida

f&t&ra do tra)al"ador0 m&itas doenas podem aparecer em lon(o pra/o0 tra/endo a

necessidade de estar sempre atendo na &alidade &e ten"o "o9e para manteKla

aman",.

cG -omo feita a avalia,o dos res&ltados dos pro(ramas de

se(&rana0 sa3de e &alidade de vida no tra)al"oO

R4 !&itas epectativas de res&ltados s,o levantadas4 mel"or

percep,o de )emKestar para as pessoas0 o &e infl&encia direta o& indiretamente

na prod&tividade e nos res&ltados financeiros da or(ani/a,o. RatificaKse a

necessidade de dif&s,o de prticas para avalia,o de res&ltados0 e ainda0 &e talavalia,o pode ser feita de maneira clara0 por meio de indicadores. 5 caso tam)m

demonstra &e estas ferramentas a&iliam os profissionais a (erir a &alidade dos

pro(ramas desenvolvidos.


35/60

Sascar ciente da import7ncia das pessoas como varivel determinante do s&cesso

or(ani/acional.

$.1.1.1 Intervenes e !el"orias para %&alidade de 'ida no Tra)al"o

Pro(rama de %&alidade de 'ida no Tra)al"o

S/-0+9


36/60

M 89/-/0:+ 8+ *000+4 W &ando n,o eiste &ma re(ra o&

re(&lamento a serem se(&idos0 as pessoas fa/em o &e ac"am &e deve ser le(al

o& &e &erem fa/er0 isto 0 n,o se(&em o con9&nto de leis &e deveria ter em todo

estat&to.


37/60

centrali/e em &m 3nico o)9etivo e n,o disperse com interesses sin(&lares.

*F///88* 8* +::/+4 5&tro ponto relevante a &est,o da

flei)ilidade de "orrios. Essa flei)ilidade infl&encia diretamente no processo de

&alidade de vida no tra)al"o. -ontri)&i para &e o f&ncionrio possa se adaptar a

o&tras &estes importantes sem comprometer o se& tra)al"o. A a&sBncia dessa

flei)ilidade &m camin"o contrrio aos preceitos da %'T.

S*: *:*-,/: /8 =*+4 A %'T fa/ com &e os

f&ncionrios consi(am (erenciar de forma mel"or s&a vida pessoal. Isso implica

n&ma maior capacidade de a&todisciplina.

D/*:/?/,+ 8* =:+?//+-/ ,+9 +*0/+ ,+9-4 Esse

aspecto fa/ com &e profissionais de diversas reas consi(am intera(ir entre sivisando o)9etivos com&ns. !esmo &ando os diversos profissionais tendem a ter

&ma c&lt&ra diversificada das demais do (r&po.

E000+ *9 *+:8+4 5 Estat&to da or(ani/a,o se torna

etremamente )em ela)orado &ando os preceitos da &alidade de vida no tra)al"o

s,o implantados e d,o certo.

P:*0+ 8* *:/+4 A &alidade na presta,o de servios tende

a a&mentar si(nificantemente favorecendo am)os os lados tanto os clientes como aprpria empresa.

/-/>-8+


38/60

4 GESTO DO CONHECIMENTO E EDUCAO CORPORATIVA

4.1 RE;ERE


39/60

+est,o do con"ecimento Y 5 &e e como aplicar na s&a empresa

5 conceito

+est,o do con"ecimento &m conceito )astante amplo0 &e

en(lo)a &ma srie de coisas &e as empresas 9 fa/em e deveria fa/er no se& dia a

dia. 5 res&mo mais &sado Uidentificar e analisar os con"ecimentos disponveis e

dese9veis para o desenvolvimento da empresaV. 5 &e isso si(nificaO

Primeiramente isso si(nifica identificar &ais s,o os con"ecimentos

&e se&s f&ncionrios e vocB tBm e &e s,o &sados para fa/er a s&a empresa

f&ncionar. Em se(&ndo l&(ar0 o conceito tam)m en(lo)a a transforma,o desses

con"ecimentos disponveis em forma de processos0 para &e s&a empresa n,o fi&e

dependente da competBncia de al(&ns f&ncionrios especficos. Por fim0 (est,o decon"ecimento ainda sa)er &ais s,o as competBncias &e seria interessante vocB

desenvolver para fa/er a s&a empresa f&ncionar mel"or.


40/60

con"ecimentos identificar &ais s,o as competBncias f&ndamentais para o

desenvolvimento do se& ne(cio. W o &e c"amamos de (est,o de competBncias.

-om isso0 vocB poder sa)er &ais ser,o0 por eemplo0 os treinamentos

necessrios para se&s f&ncionrios para o mel"or fl&o de se& ne(cio. m )om

eemplo da (est,o de competBncias 0 em &ma empresa de desenvolvimentos de

soft?are0 a identifica,o da necessidade do con"ecimento de determinada

lin(&a(em de pro(rama,o. -om isso0 caso se&s f&ncionrios ainda n,o a poss&am0

vocB poder enviar al(&m deles para &m treinamento em &ma certifica,o nesta

lin(&a(em. W importante n,o conf&ndir &al&er tipo de treinamento com a (est,o

de competBncias0 &e especificamente a identifica,o das competBncias

necessrias para o crescimento0 o& mel"or0 f&ncionamento da s&a empresa.Aprendi/a(em empresarial4 5&tra forma de &sar a (est,o do

con"ecimento na s&a empresa desenvolvendo a aprendi/a(em empresarial. Isto 0

desenvolver &m am)iente onde "a9a constante pes&isa so)re as prticas do dia a

dia da empresa0 so)re os processos da concorrBncia e como estes podem ser

incorporados para mel"orar o se& ne(cio. W preciso criar &ma forma de sempre

incl&ir os f&ncionrios nesta aprendi/a(em constante0 estim&lar a inova,o e permitir

&e todos contri)&am para a(re(ar valor aos prod&tos e servios da s&a empresa.

-onceitos e 'anta(ens so)re Ed&ca,o -orporativa eho&

niversidade -orporativa

A ed&ca,o corporativa &m conceito recente no Crasil0 mas

m&ito importante e por ve/es at polBmico. Esse conceito s&r(i& nos anos N#0 mas

s nos anos 2### &e as empresas )rasileiras passaram a adotKlo0 as

&niversidades &e f&ncionam dentro das corporaes s,o c"amadas de&niversidades corporativas por&e com a emer(Bncia da sociedade do

con"ecimento o a&mento da competitividade fa/ com &e a ed&ca,o passasse a

ter papel ainda mais importante0 s&r(i& ent,o @ necessidade de ade&ar os

profissionais 9 eistentes nova realidade e formar estes profissionais dentro da

prpria empresa s,o &ma estrat(ia competitiva. A ed&ca,o corporativa

considerada &ma estrat(ia da empresa devido @ (rande competi,o entre as

empresas &e atravs da (lo)ali/a,o or(ani/aes do m&ndo todo e at de

diferentes atividades infl&enciam &ma s o&tras0 n,o competimos apenas com &m

pas o& re(i,o. -om a sociedade do con"ecimento a ed&ca,o corporativa &ma

$N


41/60

diferencial para a empresa0 proc&rando transformar oport&nidades em ne(cios0 os

con"ecimentos est,o nas pessoas e s,o elas &e v,o movimentar a empresa0 a

ed&ca,o corporativa tra/ &ma no,o mais estrat(ica da empresa &e para se

manter competitiva no mercado ela precisa investir em todos os cola)oradores e

tam)m em toda a cadeia de valor Fclientes0 parceiros0 fornecedoresG.

A ed&ca,o corporativa &m setor de treinamento aperfeioado0 a

diferena entre a ed&ca,o corporativa e o setor de rec&rsos "&manos tradicional

desenvolver &ma vis,o mais a)ran(ente e estrat(ica. 5 setor de treinamento e

desenvolvimento focava o aprimoramento de "a)ilidades mais tcnicas e f&ncionais0

9 a &niversidade corporativa serve como &m centro para estim&lar a aprendi/a(em

or(ani/acional (erando o desenvolvimento das pessoas indo m&ito alm da vis,otcnica0 sendo &ma )oa oport&nidade para desenvolver a c&lt&ra or(ani/acional.

A ed&ca,o corporativa vista como &m processo de ed&ca,o e a

&niversidade corporativa a estr&t&ra &e vai materiali/ar isso0 ela n,o deve ser

vista como &ma ameaa pelas instit&ies tradicionais de ensino e sim como &ma

oport&nidade0 pois os casos de s&cesso das &niversidades corporativas mostram

&e os )ons cases onde a empresa investi& s,o casos &e interferem na estrat(ia

da or(ani/a,o0 atin(indo &m res&ltado.

A import7ncia das &niversidades corporativas

Em am)iente de ne(cios marcado pela constante necessidade de

inova,o0 a(ilidade0 flei)ilidade0 competitividade0 diferencia,o frente a

concorrentes0 em &e o con"ecimento necessrio aos profissionais m&da cada ve/

mais rpido0 em &e a prtica de &ma (est,o competitiva f&ndamental0 fa/Kse

necessrio desenvolver ferramentas de (era,o0 dissemina,o0 aplica,o ecomprova,o do con"ecimento cada ve/ mais focado no Une(cio e estrat(iaV de

cada or(ani/a,o. As reas de treinamento enfrentam dific&ldades para atender

essa demanda0 por confi(&rarem s&as aes de maneira reativa0 voltadas ao p3)lico

interno e ao desenvolvimento de "a)ilidades e po&co inovadoras com rela,o @s

formas de dissemina,o e (erenciamento do con"ecimento. ;rente a essa demanda

foram s&r(indo0 mais intensivamente nos 3ltimos anos0 as &niversidades

corporativas. m conceito ainda recente no Crasil0 essas &niversidades instaladas

Ffsica o& virt&almenteG nas or(ani/aes apresentam al(&mas caractersticas

especficas para atender as necessidades citadas0 &e as diferenciam de reas de

*#


42/60

treinamento e desenvolvimento FTLDG4 s,o prKativas0 com s&as aes

completamente voltadas ao am)iente de ne(cio de cada or(ani/a,o at&am no

desenvolvimento de competBncias essenciais0 s,o inovadoras nas formas de

entre(a do con"ecimento tBm como premissa a dissemina,o do con"ecimento em

&al&er momento0 em &al&er l&(ar at&am no desenvolvimento e (erenciamento

de ferramentas &e propiciem de forma intensa a capta,o do con"ecimento

presente na or(ani/a,o Fatravs de se&s profissionais0 clientes0 fornecedores e

com&nidadeG e s&a ade&ada dissemina,o para fcil &tili/a,o sempre &e

necessrio tBm p3)lico alvo amplo0 n,o se restrin(indo ao p3)lico interno0 mas

entendendo &e o con"ecimento desenvolvido e &tili/ado por toda a rede de

profissionais &e envolvem cada or(ani/a,o e0 finalmente0 proc&ram acompan"ara &tili/a,o prtica do con"ecimento0 o& se9a0 a transforma,o do con"ecimento em

vanta(em competitiva0 (erando capital intelect&al para as or(ani/aes.

Alm disso0 as &niversidades corporativas0 por contarem com &m

p3)lico mais amplo e com aes mais )em dimensionadas0 representam n,o &m

centro de c&sto para a or(ani/a,o0 mas sim &ma red&,o de c&stos nos pro(ramas

de ed&ca,o contin&ada0 &m entendimento de &e devem ser a&toss&stentveis0 e

&ma vis,o0 9 presente em al(&mas or(ani/aes0 de &e devem ser &m centro del&cro. Essas &niversidades n,o visam a s&)stit&ir o& disp&tar espao com as

&niversidades tradicionais. Pelo contrrio0 elas s,o complementares na medida em

&e a &niversidade tradicional fornece toda a forma,o conceit&al e metodol(ica

aos profissionais0 en&anto a corporativa oport&ni/a forma,o focada no am)iente

de ne(cios0 desenvolvendo0 pelo mapeamento de tril"as de capacita,o0 o

aprimoramento nas competBncias essenciais o& crticas de cada or(ani/a,o. S,o

fortes as possi)ilidades e os casos de s&cesso de alianas esta)elecidas entre as&niversidades corporativas e as &niversidades tradicionais0 visando @ forma,o da

rede de tra)al"o da or(ani/a,o o& levando isso @ com&nidade0 capacitando e

a&mentando a empre(a)ilidade de profissionais. Alm disso0 as &niversidades

corporativas tBm &m papel m&ito forte no desenvolvimento e dissemina,o da

c&lt&ra de cada or(ani/a,o0 sendo focados em res&ltados corporativos0 presentes

em todas as reas e alcanando todos os profissionais envolvidos em cada

processo. Sensvel a essa necessidade0 a cons&ltora :ise -"aves afirmo&

recentemente &e esse o camin"o para a consolida,o das empresas do


43/60

(randes os desafios na cria,o de &ma &niversidade corporativa0 mas s,o m3ltiplos

os )enefcios0 pois0 alm de vanta(em competitiva0 desenvolve fortemente a

capacita,o dos profissionais0 o entendimento do ne(cio0 as formas de

com&nica,o0 a capacidade de aprender e de compartil"ar e o desenvolvimento da

c&lt&ra or(ani/acional0 representando &ma a,o sistBmica0 voltada @s necessidades

impostas pela (lo)ali/a,o e compleidade do at&al am)iente de ne(cios.

Recompensas com )ase nas -ompetBncias e no !rito

Atri)&ir recompensas com )ase nas competBncias e no mrito

W o)9etivo da (est,o dos rec&rsos "&manos atri)&ir recompensascom )ase nas competBncias tcnicas dos cola)oradores0 no desempen"o e no

mrito do tra)al"o &e prestam. -omo vimos no arti(o anterior eistem vrias

formas de recompensas Y as recompensas materiais e as recompensas intrnsecas

ao cola)orador. 5s dois tipos de sistemas de recompensas eistem com o o)9etivo

estrat(ico de (erir os rec&rsos "&manos de forma a promover a inte(ra,o0 a

motiva,o e0 finalmente0 &ma maior prod&tividade das pessoas. 5 sistema de

recompensas de &ma empresa definido de acordo com os o)9etivos estrat(icosdo ne(cio0 no sentido de orientar todos os esforos dos tra)al"adores para o maior

e mel"or desempen"o da empresa. 5s sistemas de recompensas F&er se9am

materiais o& motivacionaisG podem ser implementados e (eridos com )ase no car(o

oc&pado0 de acordo com as competBncias0 o desempen"o do tra)al"ador0 o& a

anti(&idade na empresa.

aG -om )ase no car(o4


44/60

)G -om )ase nas competBncias4 Em alternativa ao mtodo anterior0

as recompensas podem ser determinadas com )ase nas competBncias tcnicas e

pessoais do tit&lar0 o &e permite &ma mel"or (est,o dos nveis de motiva,o dos

tra)al"adores. Esta via permite &ma (est,o i(&alitria das recompensas0 o& se9a0 os

cola)oradores tBm &ma pro(ress,o tcnica0 mais o& menos com&m0 @ medida &e

v,o ad&irindo mais competBncias e eperiBncia. Este tipo de (est,o das

recompensas cria &m am)iente or(ani/acional em &e os con"ecimentos tcnicos e

a tomada de decises s,o valori/ados0 em detrimento da estr&t&ra e do poder

"ierr&ico. +erir as recompensas com )ase nas competBncias tcnicas e pessoais

dos f&ncionrios incentiva a criatividade0 a a&tonomia de tra)al"o e a capacidade de

decis,o na or(ani/a,o0 o &e permite criar &m clima de desenvolvimento decompetBncias efetivo e0 portanto0 &ma maior facilidade de permanBncia dos

tra)al"adores na empresa Y neste conteto os rec&rsos "&manos tendem a

desenvolver &m tra)al"o mais motivado e meritrio. W "a)it&al as empresas

inte(rarem em con9&nto estes dois modelos de (est,o das recompensas4 com )ase

no car(o e nas competBncias.

cG -om )ase na anti(&idade4 A (est,o do sistema de recompensas

pode ser feita0 ainda0 com )ase na anti(&idade e na permanBncia dos cola)oradoresna empresa. Este tipo de (est,o prevB o a&mento da recompensa salarial e de

o&tros )enefcios e retri)&ies0 por eemplo0 ao fim de trBs anos de tra)al"o na

empresa0 como forma de premiar o desempen"o das e&ipas. Este modelo de

(est,o das recompensas est presente no sector privado0 mas0 so)ret&do no sector

p3)lico.


45/60

*.1.1 Analisar e Descrever +est,o do -on"ecimento e Ed&ca,o -orporativa

Empresa Sascar

Se(&e analise e descri,o de +est,o do -on"ecimento e Ed&ca,o

-orporativa0 na empresa est&dada. -onforme dados o)tidos no dia(nstico

reali/ado0 por meio do roteiro para dia(nstico or(ani/acional0 consolidando os

con"ecimentos ad&iridos ao lon(o do semestre. Proporcionando &ma vis,o ampla

e prtica em +est,o de Pessoas aplicveis nas or(ani/aes. :em)rando sempre0

&e o comprometimento dos cola)oradores com o plane9amento estrat(ico em+est,o de Pessoas0 &e far com &e todos os esforos se9am direcionados para

a reali/a,o dos o)9etivos e metas esta)elecidos.

Empresa Sascar

aG Analise dois car(os importantes para a empresa Fcar(os

importantes na opini,o do entrevistadoG. De &ma forma (eral0 &ais s,o os

con"ecimentos &e esses car(os precisam terO Esses con"ecimentos s,o co)rados

de forma efetiva no processo de recr&tamento e sele,o de f&ncionrios F&ando se

contrata f&ncionrios para esses car(osGO

R4 +erente -omercial e -oordenador de setores s,o car(os

importantes onde necessrios con"ecimentos tcnico e vivencial Fcom pessoasG.

Este tipo de contrata,o ocorre &ando necessrio in9etar &m novo perfil a

or(ani/a,o0 perfil este com vis,o estrat(ica. 5 item mais co)rado para estes

car(os o con"ecimento tcnico.

)G A empresa promove a forma,o de e&ipes de tra)al"oO De

&e formaO

R4 Sim0 promovendo premiaes &ando (eradas novas ideias com

teor de aproveitamento empre(vel a or(ani/a,o.

cG A empresa incentiva @ c&lt&ra voltada @ inova,o0 a

eperimenta,o e ao aprendi/ado contn&oO Se sim0 comoO Se n,o0 por &BO

R4 Sim0 a empresa tra)al"a com tecnolo(ia de ponta.

dG A empresa compartil"a eperiBncias0 con"ecimentos com

**


46/60

o&tras empresas do mesmo setor de atividadeO De &e forma a empresa

compartil"a esse con"ecimentoO

R4 Temos prod&tos importados e aperfeioados por nossa e&ipe0

onde temos &e trocar ideias com o&tras empresas para aprendi/a(em de mel"or

aproveitamento da tecnolo(ia e (erando economia.

eG A empresa desenvolve aes voltadas @ promo,o de potencial

de inova,o de se&s f&ncionriosO %&ais s,o essas aesO

R4 Sim0 a empresa lana campan"as de desafios entre filial e matri/0

onde necessrio lanar ideias inovadoras.

fG %&ais s,o os incentivos &e a empresa oferece para &e o

cola)orador ten"a interesse em )&scar novos con"ecimentosO

R4 Incentivo aos est&dos0 pois temos a meritocracia0 onde envolve

todo este conteto0 est&do para o crescimento profissional e pessoal alem de ter

convenio com varias entidades oferecendo descontos aos se&s cola)oradores.

-oncl&i se &e a Empresa Sascar aplica a +est,o do -on"ecimento

e Ed&ca,o -orporativa. Incentivando se&s cola)oradores a )&scar novoscon"ecimentos0 assim fornece s&)sdios para o desenvolvimento contn&o de se&s

cola)oradores0 com o)9etivos especficos mel"orar o desempen"o empresarial0

alavancar res&ltados para a empresa0 a&mentar as vendas0 dimin&ir perdas0 entre

m&itos o&tros. Acreditam na inova,o como ferramenta essencial para diferencia,o

e cria,o de valor. ;oca no mercado eterno )&scando compartil"ar con"ecimentos

e estar a par das inovaes0 entretanto est contin&amente inovando. Tra)al"am

9&ntos com (arra e esprito de e&ipe para s&perar s&as metas0 )&scando ocrescimento contn&o com renta)ilidade. Atravs de &m dos se&s valores a

meritocracia recompensam as pessoas por s&a dedica,o0 talento e res&ltado0 com

premiaes e desconto com instit&ies de ensino conveniadas. 5 Plane9amento

Estrat(ico em +est,o de Pessoas na Sascar ciente da import7ncia das pessoas

como varivel determinante do s&cesso or(ani/acional.

*


47/60

*.1.1.1 Intervenes e !el"orias para +est,o do -on"ecimento e Ed&ca,o

-orporativa

S/-0+9


48/60

mais competitiva. 5 at&al processo de internacionali/a,o econ^mica em c&rso e as

transformaes no paradi(ma tcnicoKor(ani/acional &e envolve as naes0 as

empresas e as m&danas no m&ndo do tra)al"o0 o &e caracteri/a essa nova fase

do con"ecimento o& a prod&,o de con"ecimento. Esses instr&mentos s,o

condicionantes de s&cesso da empresa em rela,o @ concorrBncia0 essa constr&,o

competitiva s&(ere &e a (est,o estrat(ica de Rec&rsos &manos contri)&i para

(erar vanta(em competitiva s&stentvel por promover o desenvolvimento de

competBncias e "a)ilidades0 prod&/ e dif&nde con"ecimento0 desenvolve as

relaes sociais na or(ani/a,o. A &tili/a,o desses instr&mentos de (est,o deve

ter como o)9etivo maior a mel"oria das performances profissional e or(ani/acional0

principalmente0 o desenvolvimento das pessoas em &m sentido mais amplo. Dessaforma o con"ecimento e o desempen"o representam0 ao mesmo tempo0 &m valor

econ^mico @ or(ani/a,o e &m valor social ao indivd&o. 'rias iniciativas de carter

estr&t&ral vBm sendo tomadas para &e isso ocorra0 por eemplo0 a cria,o das

c"amadas niversidades -orporativas o& C&siness Sc"ools0 destinadas a mel"orar

a capacita,o e a eficiBncia do departamento de pes&isa e desenvolvimento dos

treinamentos do desenvolvimento do ensino a dist7ncia da parceria entre empresa0

fornecedores e clientes.S++


49/60

ferramentas e lin(&a(em0 at as eperiBncias em diferentes reas. Aes simples

podem contri)&ir para estim&lar e&ipes e a enri&ecer de con"ecimento a

or(ani/a,o4

-rie canais de disc&ss,o de interesses com&ns de todos os

envolvidos

/: 2


50/60

Re&nies para coletar ideias e apresentar diferentes pontos de

vistas

/: 3


51/60

Incentivo a p&)lica,o de arti(os e participa,o em pro9etos

5 con"ecimento deve ser estim&lado0 mas deve ter canais de

re(istro. 5 con"ecimento individ&al enri&ece o con"ecimento or(ani/acional0 por

isso a or(ani/a,o deve estim&lar cola)oradores na )&sca de con"ecimento

constantemente e alin"ar aos o)9etivos da or(ani/a,o.

S&)sdios para forma,o0 eventos da rea0 onde o con"ecimento

se9a compartil"ado.

/: 5


52/60

Torne todos responsveis pela or(ani/a,o

/: 6


53/60

A )oa com&nica,o (era res&ltados

Transforme t&do em con"ecimento or(ani/acional

/: 7-8+


54/60

5 CONCLUSO

-om )ase nos dados o)tidos no dia(nstico0 neste tpico0 propomos

aes para aprimorar as prticas de Desenvolvimento de pessoas0 %&alidade de

'ida e Se(&rana no tra)al"o0 +est,o do con"ecimento e Ed&ca,o -orporativa. 5

o)9etivo do tra)al"o foi de o)servar0 vis&ali/ar e aprof&ndar os con"ecimentos

tericos desenvolvidos nas disciplinas do semestre at&al. 5 o)9etivo do tra)al"o visa

proporcionar &ma vis,o a)ran(ente e prtica so)re +est,o de pessoas aplicveis

nas or(ani/aes0 por meio de0 &m roteiro para dia(nstico or(ani/acional0

consolidando os con"ecimentos ad&iridos ao lon(o do semestre. Todo tra)al"o0 foi

desenvolvido com )ase0 no con"ecimento dos aspectos tericos das disciplinasest&dadas conforme dados o)tidos no dia(nstico reali/ado na empresa Sascar0

tra/endo &ma vis,o ampla so)re a +est,o de Pessoas. :em)rando sempre0 &e o

comprometimento dos cola)oradores com o plane9amento estrat(ico em +est,o de

Pessoas0 &e far com &e todos os esforos se9am direcionados para a

reali/a,o dos o)9etivos e metas esta)elecidos. -onsiderando &e as or(ani/aes

s,o pessoas re&nidas em torno de &m o)9etivo com&m e &e s,o essas pessoas as

cond&toras do ne(cio0 &tili/andoKse para isso as informaes disponveis eaplicando s&as "a)ilidades e con"ecimento0 podemos concl&ir &e s,o elas0 as

pessoas0 &e tornam viveis todas as decises necessrias para &e se o)ten"am

os res&ltados dese9ados. W oport&no con"ecer mais prof&ndamente so)re

Plane9amento Estrat(ico em +est,o de Pessoas(para &e possa prevenir fal"as e

propor mel"orias a)ran(endo toda or(ani/a,o. -a)e ao profissional de R

dia(nosticar o &e preciso fa/er da&i a al(&m tempo0 identificar o novo perfil dos

profissionais e conse&entemente levantar as necessidades f&t&ras das

or(ani/aes. W dever de +est,o de Pessoas plane9ar0 ela)orar e eec&tar

pro(ramas eficientes e efica/es0 avaliando os res&ltados0 visando o

Desenvolvimento0 o -on"ecimento0 a %&alidade de 'ida no tra)al"o0 tra/endo

assim )emKestar0 motiva,o e satisfa,o a todos os envolvidos no tra)al"o. !&ito

tem se falado a cerca dos desafios do papel do R e da +est,o de Pessoas como

sendo ferramenta estrat(ica das or(ani/aes.

$


55/60

W neste conteto &e entram novos conceitos e filosofias com foco

em res&ltados e transformaes comportamentais &e permitem &m real

desenvolvimento e consolida,o de competBncias alin"adas com as necessidades

de cada cola)orador e as necessidades da or(ani/a,o. Isso permite ao R

transformarKse em T0 o& se9a0 ir alm dos Rec&rsos &manos para Talentos

&manos0 o &e proporciona &m diferencial @ empresa com maior crescimento e

mel"or posicionamento no mercado0 valori/ando se& principal ativo0 as pessoas. A

+est,o de Pessoas tornaKse fcil e propensa a dar certo0 nos casos onde o

aprendi/ado estim&lado e o con"ecimento valori/ado. !as na l(ica capitalista o

foco das empresas o l&cro e amplia,o de domnios mercadol(icos. !as como

fa/er isso sem informa,o e0 principalmente0 sem pessoas &e ad&iram e (eremcon"ecimentoO A resposta )em clara0 n,o "averia como. Por isso0 para finali/ar0

concl&iKse o con"ecimento como fator de prod&,o indispensvel a &ma

or(ani/a,o0 e as pessoas o capital intelect&al essencial0 tanto na prod&,o0 como

na aplica,o desse con"ecimento. UTratar Rec&rsos &manos como se& verdadeiro

)anco de inteli(Bncia0 0 como se poderia di/er0 o mel"or e o mais rentvel dos

investimentos. Talve/ o 3nico investimento &e 9 vem com taa de previsi)ilidade0

o& se9a0 a or(ani/a,o &e tiver o mel"or )anco de inteli(Bncia ter vida maislon(a e &m aproveitamento totalV. 5 Plane9amento Estrat(ico em +est,o de

Pessoas na Sascar ciente da import7ncia das pessoas como varivel determinante

do s&cesso or(ani/acional. Atravs deste tra)al"o o)servamos0 vis&ali/amos e

aprof&ndamos nossos con"ecimentos tericos desenvolvidos nas disciplinas do

semestre at&al. Aplicando o Plane9amento Estrat(ico em +est,o de Pessoas

conse(&imos ter &ma vis,o ampla do con"ecimento0 vendo no tra)al"o as praticas

de +est,o de Pessoas. Ser de (rande import7ncia para nossa forma,oacadBmica e para nossa forma,o profissional como +estor de R0 a sa)edoria a&i

ad&irida. :em)rando sempre &e as atividades de aprendi/a(em devem ser

contin&amente renovveis.

*


56/60

REER!NCIAS

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desenvolvimento>

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"ttps4>>sites.(oo(le.com>site>aprendendoatra)al"arem(r&po>tra)al"andoKcomKdinamicasKdeK(r&pos

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"ttp4>>???.portaled&cacao.com.)r>ed&cacaoKfisica>arti(os>21N2>er(onomiaKdoKtra)al"oKaKimportanciaKdaK(inasticaKla)oralji//$#;am"As

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"G -omo feito o plane9amento dos pro(ramas de se(&rana0 sa3de e&alidade de vida no tra)al"oO

R4 S,o reali/adas campan"as preventivas de acordo com as necessidades0estas s,o analisada

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM GESTÃO DE PESSOAS-GRUPO-4 SEMESTRE- UNOPAR.doc