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Plano de Gestao Escolar
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PLANO DE TRABALHO DE GESTÃO ESCOLAR
Escola Polo Municipal Marcondes Fernandes Pereira
IDENTIFICAÇÃO:
NOME DO CANDIDATO: ANTÔNIO CESAR JIMENES DE ARRUDA
UNIDADE ESCOLAR: ESCOLA POLO MUNICIPAL MARCONDES
FERNANDES PEREIRA
ENDEREÇO: AVENIDA BELMIRO DE ALBUQUERQUE, 2040 –
RESIDENCIAL PONTA PORÃ II
NÍVEIS DE ENSINO:EDUCAÇÃO INFANTIL
ENSINO FUNDAMENTAL I
EDUCAÇÃO ESPECIAL - SRM
EJA
LOCALIZAÇÃO: URBANA
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ÍNDICE
I. APRESENTAÇÃO...................................................................................03
II. JUSTIFICATIVA......................................................................................04
III. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO...................................05
IV. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO..................................................07
V. ASPECTOS HISTÓRICOS DA ESCOLA................................................08
VI. ESPAÇO FÍSICO / RECURSOS EDUCACIONAIS / RECURSOS
FÍSICOS E PEDAGÓGICOS...................................................................09
VII. MODALIDADES E TURMAS / MODALIDADES E TURNOS /
RECURSOS HUMANOS.........................................................................10
VIII. CONSELHO ESCOLAR / ORGANIZAÇÃO CURRICULAR /
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ......................................................... 11
IX. OBJETIVOS GERAIS..............................................................................13
X. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................15
XI. METAS....................................................................................................17
XII. ESTRATÉGIAS E AÇÕES......................................................................19
XIII. AVALIAÇÃO ...........................................................................................21
XIV. CRONOGRAMA......................................................................................23
XV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................24
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APRESENTAÇÃO
O presente Plano de Trabalho é uma exigência legal, determinada
pelo Decreto nº 7.113, de 23 de setembro de 2015, que dispõe sobre os
critérios para o processo de escolha democrática dos diretores das unidades
escolares do Município de Ponta Porã/MS, onde indica-se a necessidade da
apresentação de plano de trabalho de gestão escolar no ato do registro da
candidatura e posteriormente, a necessidade de apresentação do mesmo à
comunidade escolar.
O desenvolvimento do homem se opera através de sua atividade, a
qual está sujeita a leis objetivas de diferentes tipos: a atividade científica, aos
imperativos da verdade; a atividade técnica, aos imperativos da ciência; a
atividade artística, aos imperativos do aperfeiçoamento, enquanto a atividade
econômica está sujeita aos imperativos das forças produtivas e das relações
sociais. Nada pode ser discricionário, nada pode resultar da arbitrariedade
humana. (Bogdan Suchodolski)
A gestão democrática da educação é, hoje, um valor já consagrado no
Brasil e no mundo, embora ainda não totalmente compreendido e incorporado
à prática social global e à prática educacional brasileira e mundial. É indubitável
sua importância como um recurso de participação humana e de formação para
a cidadania. É indubitável sua necessidade para a construção de uma
sociedade mais justa, humana e igualitária. É indubitável sua importância como
fonte de humanização. Todavia, ainda muito se tem por fazer, pois, como nos
ensina Dourado (1998, p. 79):
...convivemos com um leque amplo de interpretações e formulações
reveladoras de distintas concepções acerca da natureza política e social da
gestão democrática e dos processos de racionalização e participação, indo
desde posturas de controle social (qualidade total) até perspectivas de
participação efetiva, isto é participação cidadã.
Este plano de trabalho tem como objetivos centrais, apresentar uma
breve explicitação dos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros
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prioritários, destacando objetivos e metas para melhoria da qualidade da
educação.
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JUSTIFICATIVA
O trabalho da escola é Educar. "Não é possível refazer este país,
democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de
matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a
educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a
sociedade muda." (Paulo Freire).
Para realizar o trabalho da escola com qualidade e eficácia,
primeiramente é necessário um bom planejamento e depois assegurar o
funcionamento deste planejamento, e isso só é possível através da paciente e
desafiadora tarefa do tratamento continuado do cotidiano escolar.
Faz parte do trabalho da escola proporcionar a formação de cidadãos
capazes de participar ativamente da vida econômica e social, contribuindo para
a formação de uma sociedade justa com melhores condições de vida e que
sejam capazes da plena realização pessoal e profissional. A escola tem grande
responsabilidade nessa formação, pois nossos alunos permanecem a maior
parte do dia, durante anos de suas vidas na escola, daí percebe-se como é
importante refletir e planejar sobre todas as ações realizadas dentro da escola.
Entendo que a gestão democrática da educação para uma formação
humana necessita revalorizar o conhecimento-emancipação de que nos fala
Santos (1991, p.4-18), e que significa transformara solidariedade em saber-
poder hegemônico. É a revalorização da solidariedade como forma de saber.
Este Plano de Trabalho de Gestão Escolar tem como princípio básico o
COMPROMISSO, de que enquanto educadores, teremos que promover e
direcionar o pleno desenvolvimento de nossos educandos, preparando-os para
o exercício da cidadania, e, isso só será possível através de uma GESTÃO DEMOCRÁTICA, onde a participação de todos é fundamental no processo de
educação.
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PRINCÍPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO
A escola deve ser uma instituição com finalidade de dar ao educando a
formação global, visando ao desenvolvimento harmonioso de sua
personalidade, adotando técnicas modernas de aprendizagem, integrando ao
meio, objetivando seu crescimento e dando oportunidade de se tornar um ser
humano basicamente feliz. Por isso, a nossa instituição buscará ministrar seu
ensino com base nos princípios estabelecidos no Título II, art. 2º e 3º da Lei
9.394/96 e Capítulo III, sessão I, Art. 206, da Constituição Federal, República
Federativa do Brasil, de 1988. (Carta Magna, 1988)
Essa filosofia de Educação é resultante de uma ação educativa a nível
nacional e contempla:
“A Educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios
de liberdade em ideais de solidariedade humana e tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho”
E ainda:
“O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios”:
I – Igualdade e condições para o acesso e permanência na escola;
II – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III – Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV – Respeito à liberdade e apreço a tolerância;
V – Coexistência de instituições privadas de ensino;
VI – Gratuidade de ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII – Valorização do profissional da educação escola;
VIII – Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da
legislação dos sistemas de ensino;
IX – Garantia de padrão de qualidade;
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X – Valorização da experiência extraescolar;
XI – Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas
sociais.
Apresentamos ainda alguns eixos fundamentais da proposta de nosso
trabalho pedagógico:
Fazer com que os conteúdos deixem de ser um fim em si mesmo
e passam a ser meios para ampliar a formação dos alunos e sua interação com
a realidade de forma crítica e dinâmica;
Desenvolver a criatividade;
Possibilitar a resolução de problemas;
Relacionar o conhecimento adquirido ao cotidiano dentro de um
contexto e em sua globalidade;
Concluímos que o ensino deve ser uma tarefa onde a reflexão deve ser
a razão da escolha da rota definida, corrigindo rumos, a cada passo dado.
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CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Nossa comunidade escolar é caracterizada, em sua maioria, por
famílias advindas da classe média-baixa, cuja renda oscila de um a três
salários mínimos, residindo na zona urbana.
Boa parte dos alunos atendidos pela nossa escola utilizam o transporte
escolar, por causa da distância da escola até a localidade onde moram.
A participação dos pais na nossa escola é ainda uma meta a ser
aprimorada pela nossa instituição, embora a maioria efetivamente participe das
reuniões destinadas a discussões sobre interesse geral ou quando se trata
exclusivamente de questões pedagógicas, ou seja, sobre o rendimento escolar
dos filhos, dentre outros assuntos.
Como Escola Inclusiva, atendemos alunos portadores de necessidades
especiais atendidos na Sala de Recursos.
Segundo os pais, alguns pontos definem uma escola de qualidade.
Dentre eles, são citados:
Não haver discriminação de qualquer espécie;
Participação ativa da comunidade no dia-a-dia da escola;
Haver organização e professores motivados e compromissados
com a sua função;
Materiais disponíveis ao processo de ensino-aprendizagem
atualizado e que atendam às exigências do mundo contemporâneo;
Escola Democrática;
Boa estrutura física.
Muitos dos pais acreditam contribuir para o bom andamento da escola
da seguinte maneira:
Participando dos encontros proporcionados pela escola;
Dialogando com os filhos sobre a questão de valores;
ASPECTOS HISTÓRICOS DA ESCOLA
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A Escola Municipal Marcondes Pereira foi criada em 25 de novembro
de 1986, localizada no bairro Ipê III, rua: Gonçalves Dias, atendia os alunos
nos turnos matutino e vespertino com 4 salas de aulas, tendo como patrono o
produtor rural Marcondes Fernandes Pereira. O bairro cresceu e a escola se
tornou pequena, tendo que alugar outras salas como igrejas e salões sendo o
anseio de todos os alunos e professores que se fizessem reformas ou
construção de uma nova escola. O antigo prédio estava com a estrutura
condenado pela defesa civil, e passávamos dificuldades por falta de estrutura
física e condições dignas de se trabalhar.
No ano de 2005 a professora Mirian Garcia de Oliveira foi nomeada
como diretora, a escola deixa de funcionar com o sistema centralizado na
SEME, as escriturações que pertenciam a secretaria municipal de educação,
bem como a direção, passam a ser de autonomia da escola. A direção,
coordenação e corpo docente, discentes e comunidade do bairro, lutaram para
que a escola passasse por uma reforma e ampliação.
Com o empenho da Secretária de Educação professora Maria Leny
Antunes Klais e professora Rosemeire Quintaes Nicolau, e do Prefeito Flávio
Kayatt foi construída uma nova unidade escolar, situada na avenida Belmiro de
Albuquerque, 2040, no bairro Residencial Ponta Porã II, o espaço físico amplo:
com 10 salas de aulas, com 1.193.70 metros quadrados, e foi inaugurada com
todo o cerimonial que merece, autoridades como o governador do Estado
André Puccineli, Deputado Federal Reinaldo Azambuja, Valdir Moka e outros,
pais, alunos, todos os segmentos da escola e a comunidade do bairro se
fizeram presentes.
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ESPAÇO FÍSICO
RECURSOS EDUCACIONAIS
Descrição atual dos recursos físicos e humanos da escola.
RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS
9 salas de aula,
1 sala de recurso,
1 secretaria,
1 cozinha com despensa e área de higienização,
4 banheiros,
2 banheiros para alunos com necessidades educacionais
especiais,
1 sala dos professores,
1 sala para a coordenação,
1 sala para direção,
1 pátio coberto,
1 parquinho,
1 sala de informática.
1 quadra Esportiva
1 estacionamento interno
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MODALIDADES E TURMAS
ANOS ENSINO TURNO MATUTINO TURNO VESPERTINO TURNO NOTURNO
JARDIM 1 1 -
1º ANO 2 1 -
2º ANO 2 1 -
3º ANO 2 2 -
4º ANO 1 2 -
5º ANO 1 2 -
EJA 1ª FASE - - 1
EJA 2ª FASE - - 1
MODALIDADES E TURNOS
Educação Infantil – Matutino/Vespertino
Ensino Fundamental I – Matutino/Vespertino
Educação de Jovens e Adultos – 1ª e 2ª Fase – Noturno
Educação Especial – Matutino/Vespertino
RECURSOS HUMANOS
Nossa Instituição de Ensino possui 54 funcionários, em sua maioria,
moradores da comunidade local. Todos os docente possuem Curso Superior
completo, tendo, em sua maioria Pós-graduação.
01 Diretor (a)
01 Secretario (a)
33 professores regentes
03 Coordenadores pedagógicos
19 Funcionários Administrativos
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CONSELHO ESCOLAR
É o órgão máximo de deliberação da escola. É composto por
representantes de todos os segmentos da comunidade escolar, eleitos
diretamente, pelo segmento a que pertencem.
Pais
Professores
Alunos
Diretor, que é membro nato.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A Escola Pólo Municipal Marcondes Fernandes Pereira possui a
seguinte Organização Curricular:
Educação Infantil – Jardim II
Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano - com as disciplinas contidas
na ementa.
Sala de recurso – multifuncional
Noturno – EJA Educação de Jovens e Adultos - I / II FASES.
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
A estrutura organizacional da Unidade Escolar tem a seguinte
composição:
Direção;
Coordenação
Corpo Docente
Secretaria – equipe administrativa.
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Serviço de apoio técnico operacional – assistente administrativo,
auxiliar de disciplina, auxiliar de serviços diversos, oficial de cozinha e vigia.
Instituições escolares - Associação de Pais e Mestres, Conselho
Escolar, Conselho de Classe.
Sala de Tecnologia
Regimento escolar
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OBJETIVOS GERAIS
1. Conquistar maior autonomia para a unidade escolar, abrindo
possibilidades para a realização de experiências inovadoras, ousadas e
desafiadoras;
2. Organizar e desenvolver situações de ensino: reconhecendo e
respeitando diferenças relacionadas a fatores tais como nível socioeconômico,
cultura, etnia, gênero, religião e outros; formulando objetivos de ensino
contextualizados, possíveis de serem atingidos e expressos com clareza;
selecionando conteúdos e estratégias de ensino e aprendizagem adequadas às
condições dos alunos e aos objetivos pretendidos;
3. Através de uma gestão participativa e democrática:
Promover o acesso e a permanência do aluno na escola, bem
como a construção de competências, por meio do desenvolvimento de
habilidades psicossociais;
Criar condições para que os alunos desenvolvam suas
capacidades e aprendam os conteúdos necessários para a vida em sociedade;
Melhorar a qualidade do ensino aprendizagem possibilitando a
todos uma educação de qualidade, melhorando assim o índice avaliativo do
IDEB (Índice do Desenvolvimento da Educação Básica);
Diminuir o índice de reprovação e da evasão escolar;
Promover a educação inclusiva e o respeito às diferenças visto
que as mesmas são inerentes à espécie humana;
Promover projetos Anti-drogas e Anti-violência.
Promover projetos de Campeonatos Esportivos e Gincanas;
Incentivar a comunidade escolar a participar das ações escolares;
Desenvolver o ensino aprendizagem através das ações
propostas;
Melhorar a qualidade do ensino valorizando o profissional da
educação, tornando-o ativo no processo da gestão participativa;
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Melhorar a convivência democrática no ambiente escolar;
Promover a gestão financeira da escola de forma transparente e
participativa, de acordo com os princípios da autonomia;
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Colaborar na formulação de propostas de intervenção pedagógica
voltadas para a reorganização do trabalho escolar, tendo em vista o progresso
e sucesso de todos os alunos da escola;
2. Possibilitar o uso pedagógico das novas tecnologias de
informação e de comunicação, na ação docente;
3. Subsidiar a elaboração e execução de projetos, comprometendo-
se com o desenvolvimento intelectual, com a ampliação do horizonte cultural e
a formação permanente dos docentes;
4. Refletir sobre a prática docente, de forma a aprimorar, avaliando
os resultados obtidos e sistematizando conclusões a respeito.
5. Favorecer a participação da comunidade na gestão democrática
da escola, integrando as diversas associações existentes (APM, Conselho
Escolar, dentre outras), buscando caminhos para resoluções de problemas;
6. Contribuir para a construção de uma sociedade justa,
democrática, fraterna e sustentável;
7. Superar as imposições ou disputas de vontades individuais
oportunizando a toda a comunidade escolar a vivência da construção e
participação de todos na gestão democrática.
8. Possibilitar a inclusão de alunos portadores de necessidades
especiais.
9. Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão
da realidade.
10. Promover, criando mecanismos de participação e integração
escola/comunidade numa gestão democrática.
11. Possibilitar um ambiente profissional propício de valorização e
participação coletiva.
12. Adquirir recursos materiais didático-pedagógicos para o
desenvolvimento das habilidades e competências curriculares.
13. Melhorar e adequar o espaço físico e das edificações.
14. Melhorar o espaço destinado às práticas de Educação Física e
Desportos.
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15. Criar mecanismos para divulgações de documentos oficiais
referentes aos direitos e deveres do cidadão, assim como temas referentes à
saúde e educação.
16. Buscar recursos financeiros para desenvolver os objetivos
propostos para a melhoria dos espaços físicos e aquisição de materiais
didático-pedagógicos, nas formas de captação junto ao governo local e
Governo Federal (PDDE) e através de promoções junto à comunidade escolar.
17. Ampliar o acesso à Internet aos professores, alunos e auxiliares
da Educação.
18. Intensificar parcerias com o Conselho Escolar, com a Associação
de Pais e Mestres – APM, assim como com as parcerias de iniciativa privada.
19. Possibilitar a aplicação do PDE , assim como, PDDE
20. Utilizar o PDE INTERATIVO como ferramenta de apoio.
21. Apoiar Programas e Projetos governamentais que contribuem
com o desenvolvimento educacional.
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METAS
1. Diminuição dos níveis de evasão escolar em 20%.
2. Aumento da promoção satisfatória em 20%.
3. Diminuição do índice de repetência em 20%.
4. Redução em 20% no percentual dos alunos defasados em
idade/série, com base nos dados do censo.
5. Elevação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica –
IDEB.
6. Avaliação contínua e paralela.
7. Realização de eventos culturais, sociais e esportivos que
promovam a conscientização e construção da cidadania e da dimensão
política.
8. Promoção de consultas, discussões e reuniões periódicas com os
segmentos da comunidade escolar para alcançar a melhoria da qualidade de
ensino.
9. Promoção de reuniões bimestrais de avaliação, informação e
sensibilização da comunidade escolar.
10. Construção de um Conselho Escolar atuante.
11. Incentivo e suporte pedagógico, administrativo e financeiro
possíveis à aplicação de atividades interdisciplinares.
12. Utilização racional dos bens e do patrimônio público, em especial,
as salas de apoio minimizando e/ou evitando danos aos mesmos.
13. Adequação do espaço físico aos portadores de necessidades
especiais.
14. Elaboração e realização de eventos artístico-culturais para a
promoção e desenvolvimento das habilidades do educando.
15. Promoção de formações, momentos culturais, confraternizações e
atividades esportivas para fortalecimento das boas relações humanas.
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16. Divulgação por meio de palestras e/ou estudos do Estatuto da
Criança e do Adolescente - ECA, Lei nº 11.340 – ”Lei Maria da Penha”, Código
de Defesa do Consumidor, Métodos anticoncepcionais, Aborto, Planejamento
Familiar, Orientações Nutricionais e Esportivas, Prevenção ao uso de Drogas
Lícitas e Ilícitas, entre outros temas.
17. Estímulo e valorização da cooperação do Conselho Escolar e da
APM por meio de reuniões bimestrais de acompanhamento do plano de ação.
18. Divulgação das propostas e resultados obtidos após a realização
das mesmas.
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ESTRATÉGIAS E AÇÕES
1. Comunicar as autoridades competentes os casos de evasão
escolar;
2. Criação do Jornal-Mural.
3. Festa Junina;
4. Utilizando o espaço pedagógico privilegiado da coordenação de
professores, traçar atividades curriculares disciplinares, interdisciplinares e/ ou
multidisciplinares (estudos e leituras, palestras e dinâmicas correlacionadas e
definidas dentro da coletividade) que facilitem a execução de planejamentos
coletivos e que possibilitem a obtenção das metas dos indicadores de ensino.
5. Valorização de projetos e alunos com resultados positivos
reconhecidos pela comunidade escolar a cada finalização de eventos
pedagógicos planejados e realizados coletivamente e ao final do ano letivo, em
evento específico.
6. Avaliação obedecendo ao contido no Regimento Escolar das
Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino.
7. Implementação e implantação de projetos interdisciplinares e
multidisciplinares ao longo do ano (Festivais, palestras, apresentações culturais
etc):
8. Recuperação paralela baseada no disposto no Artigo24, item V,
alínea “e”, da Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
(por meio de observação, relatórios, questionários, pesquisas, testes/provas,
entrevistas, fichamentos, portifólio etc, de acordo com a programação do
professor regente);
9. Desenvolver projeto interdisciplinar de valorização da cultura afro-
brasileira indígena e regional por meio de atividades culturais, nos termos da
Lei Nº 10 639, e Lei 11.645/2008.
10. Valorizar a Educação de Jovens e Adultos - EJA
11. Organizar de maneira coletiva Campeonatos Interclasses
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12. Planejar e realizar coletivamente Círculos de palestras e/ou
estudos do ECA, Lei Federal nº11.340, Código de Defesa do Consumidor,
Métodos anticoncepcionais, Aborto, Planejamento Familiar, Orientações
Nutricionais e Esportivas, Prevenção ao uso de Drogas Lícitas e Ilícitas, Lei Nº
10639, entre outras, para alunos e comunidade.
13. Aplicação da Portaria 97 de 13 de junho de 2012 que trata da
Política de enfrentamento ao uso das drogas.
14. Aplicação de questionário de informações médicas anualmente.
15. Promoção de dois minicursos voltados para a comunidade.
16. Organização e realização de dois eventos com objetivo de
arrecadação de recursos: Festa e eventos de datas comemorativas.
17. Avaliação e controle da qualidade de ensino por meio das
observações da rotina do aluno e do conselho de classe.
18. Realização de reuniões bimestrais com o Conselho Escolar, APM,
segmentos escolares e atendimento permanente e transparente à comunidade
em geral a fim de viabilizar a avaliação institucional.
19. Instalação de computadores nas dependências administrativas.
20. Reparo de pequeno porte para melhoria da área esportiva.
21. Melhoria e adequação possível das dependências escolares aos
portadores de necessidades especiais.
22. Utilizar o PDE Interativo como ferramenta de apoio à gestão
escolar. Desenvolvida pelo Ministério da Educação, em parceria com as
Secretarias de Educação.
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AVALIAÇÃO
Gimeno Sacristán (1992. P.366) argumenta que as funções sociais que
a avaliação cumpre são a base de sua existência como pratica escolar. Diz ele:
Em caca sociedade em que o nível de escolaridade alcançado, ou o grau de
rendimento que se obtém nos estudos, tem a ver com os mecanismos e
oportunidades de entrada em grande parte do mercado de trabalho, a
certidão da “valia” que as instituições escolares expedem aos alunos cumpre
um papel social fundamental.
Gimeno Sacristán (1992. P.367), conclui que:
Sair da instituição melhor ou pior “qualificado” terá inevitavelmente suas
consequências. Uma sociedade hierarquizada e meritocrática reclama a
classificação dos indivíduos em função de sua aproximação à excelência.
Quanto maior a aproximação, maior o mérito individual. Naturalmente essa
pratica não se originou na escola, mas é ali que se aplicam os procedimentos
técnicos que a legitimam, ocultando os valores a que serve.
A avaliação acontecerá da seguinte forma:
Direta, contando com a participação da comunidade escolar
podendo ser verbal e também descritiva, através da criação de uma caixa para
sugestões e possíveis críticas;
Indireta através da avaliação do resultado alcançado a partir das
ações propostas.
O processo de ensino/aprendizagem será avaliado de forma
contínua, cumulativa e sistemática, seguindo o Regimento Escolar visando:
Diagnosticar e registrar os progressos e dificuldades do aluno;
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as
dificuldades;
Fundamentar as decisões quanto à necessidade de
procedimentos de reforço e recuperação da aprendizagem;
A avaliação envolve observação e análise do conhecimento e de
habilidades específicas adquiridas pelo aluno e também aspectos formativos.
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Observação de suas atitudes referentes à presença em aulas, participação nas
atividades pedagógicas e responsabilidade com que o aluno assume o
cumprimento de seu papel de cidadão em formação.
As avaliações serão feitas bimestralmente, através de provas escritas,
trabalhos, pesquisas e observação direta, sendo que os aspectos qualitativos
sempre prevalecerão sobre os aspectos quantitativos. Os instrumentos de
avaliação acompanharão as normas contidas no Regimento Escolar.
Os resultados de avaliação serão analisados bimestralmente e no final
do ano letivo em reuniões do Conselho de Classe, para decidir sobre
promoção, retenção ou recuperação de estudos.
Entendemos a avaliação como um processo mais amplo do que
simples aferição de conhecimentos, constituídos pelos alunos em um
determinado momento de sua trajetória escolar.
A avaliação deverá considerar tanto o processo que o aluno
desenvolve ao aprender como o resultado final alcançado. Deve ainda, ir além
do julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno; ser diagnóstica e
contínua, fornecer indicadores para reorientação da prática educacional.
No decorrer do ano letivo, deve-se oportunizar ao aluno formas diversificadas
de avaliação, utilizando para isto vários recursos, e durante todo o processo de
construção do conhecimento: relatórios, pesquisa, entrevista, seminários,
leituras, produções artísticas etc.
O Conselho de Classe, onde se reúnem os professores, a coordenação
e a equipe gestora, constitui-se em um instrumento de fundamental importância
dentro de nossa proposta avaliativa, visando chegar a um conhecimento mais
sistemático da turma, bem como acompanhar e avaliar o desempenho de cada
aluno.
Na reflexão coletiva, será possível prever e organizar o principal da
ação, ou seja, realizar o planejamento do trabalho escolar, de uma forma ativa.
Em tal avaliação, feita nos Conselhos de Classe, realizados bimestralmente e
na Avaliação da Proposta Pedagógica ocorrida semestralmente de acordo com
o Calendário Escolar, será analisado o desempenho de cada setor da
instituição, com o intuito de melhorar os resultados obtidos em cada um deles.
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CRONOGRAMA:
Todas as estratégias serão realizadas no decorrer do ano letivo,
especificamente no trienio 2016/2018, referente a este pleito, com revisão e
avaliação semestral por toda comunidade escolar,para verificar a eficácia das
estratégias e se todos os objetivos e metas foram alcançados.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LDB DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LEI Nº. 9.394/96).
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS.
GUIA DE ESTUDOS-CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES, 2011.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96). Brasília: Imprensa Nacional, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 2001.
DOURADO, L. F. A escolha de dirigentes escolares : políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, Naura S. C. Gestão democrática da educação : atuais tendências, novos desafios. São Paulo : Cortes, 1998.
DOURADO, L. F. Administração escolar na escola pública : perspectivas de democratização. Inter-Ação, Goiânia, v. 14/15, n. 1/2, 1991.
GIMENO, SACRISTAN, J., PEREZ GOMES, A. Comprender y transformar la ensenanza. Madrid: Ediciones Morata, 1992