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Coletânea das Boas Práticas do Tribunal

Regional do Trabalho do Maranhão

Poder JudiciárioJusti ça do Trabalho

Tribunal Regional do Trabalho – 16ª Região

Maranhão. Tribunal Regional do Trabalho. Região, 16ª Coletânea das Boas Práticas do Tribunal Regional

do Trabalho do Maranhão. _ São Luís: O Tribunal, 2011.

441 p.: il. 1. Planejamento Estratégico – TRT 16ª Região 2.

Tribunal Regional do Trabalho, 16ª Região – Gestão - Aperfeiçoamento I. Título.

CDU 005.59:347.998.4 (812.21)

“Para conseguir grandes coisas, é necessário não apenas planejar, mas também acreditar; não

apenas agir, mas também sonhar”.

Anatole France

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO......................................................................................7

CAPÍTULO I – GESTÃO ADMINISTRATIVA....................................................9• Auditorias Operacionais • Procedimentos para Contratação na Administração Pública

CAPÍTULO II – GESTÃO DA COMUNICAÇÃO................................................17• Agência Judicial • Capacitação de Mídia• Concurso de Reportagem• Fale Direto com o Ouvidor • Ouvidoria Itinerante

CAPÍTULO III – GESTÃO DE PESSOAS EQUALIDADE DE VIDA................................................................................31

• Anjo Magistrado• Anjo Servidor• Banco de Ideias• Curso de Gestão da Qualidade de Vida – Formando Facilitadores

CAPÍTULO IV – GESTÃO ESTRATÉGICA....................................................41• Gerenciando Rotinas• Oficina de Capacitação Formando para a Estratégia• Selo de Qualidade em Prestação Judiciária

CAPÍTULO V – GESTÃO JUDICIÁRIA.........................................................51• Atos Ordinatórios – Vara do Trabalho de Santa Inês• Atos Ordinatórios – Vara do Trabalho de Bacabal

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• Classificação das Varas Trabalhistas por Número de Processos Recebidos por Ano • Conciliar: Paz Social • Despacho Exauriente na Execução • Dia da Conciliação na Execução • Divisão do Trabalho pelo Último Dígito do Processo • Juízo Auxiliar de Precatórios• Juízo Conciliatório do Recurso de Revista • Método de Loteamento por Intervalo • Núcleo de Apoio à Execução• Organização Física Processual • Precatório Itinerante • Utilização de Despacho e Decisões como Ofícios e Mandados • Vara Itinerante

CAPÍTULO VI – GESTÃO SOCIOAMBIENTAL..........................................89• Campanha Atitude• Concurso de Monografia• Divulgando a Justiça do Trabalho • Espaço de Arte• Fórum Permanente de Debates • Humanizando a Sala de Espera para a Audiência • Projeto Brinquedoteca Viva - Oficina Recicloteca • Projeto Incluir• TRT Cultural

CAPÍTULO VII – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO..................109• Implantação da Política de Segurança da Informação• SUAP – Sistema Unificado de Administração Processual

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Apresentação

O Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, através da Secretaria de Gestão Estratégica e Estatística publica esta coletânea de boas práticas desenvolvidas por magistrados e servidores no âmbito das unidades de trabalho deste Tribunal, com intuito de concatenar as diversas ações que têm demonstrado benefícios à Instituição.

Os trabalhos foram reunidos e alinhados aos objetivos prioritários desta Corte, constantes no Planejamento Estratégico em diversas áreas de atuação – gestão administrativa, gestão estratégica, gestão judiciária, gestão de pessoas, gestão da comunicação, gestão socioambiental e gestão de tecnologia da informação.

Esta coletânea é uma ferramenta gerencial que reconhece o esforço dos magistrados e servidores deste TRT, empenhados no fortalecimento, na modernização de seus serviços, na concretização da efetiva e rápida prestação judiciária, bem como na melhoria dos trâmites processuais administrativos e judiciais, que auxiliarão na execução do Planejamento estratégico do TRT – MA.

CAPÍTULO IGESTÃO ADMINISTRATIVA

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Gestão Administrativa

Auditorias Operacionais

Unidade Organizacional: Serviço de Controle Interno/AUDITAutor(a): Celson de Jesus Moreira CostaContato: [email protected]

Resumo:

As atividades de auditoria operacional é uma constante dentre as atividades da Secretaria de Controle Interno. Constitui uma resposta à demanda social quanto à avaliação do cumprimento das metas do planejamento governamental e da avaliação dos resultados alcançados na prestação de serviços públicos quanto à eficiência e eficácia da gestão. As orientações e recomendações oriundas das auditorias internas são destinadas ao aprimoramento dos procedimentos e dos controles internos existentes neste TRT. As auditorias objetivam a consecução de um resultado de melhoria cada vez mais abrangente que propicie maior segurança e confiabilidade na gestão orçamentária-financeira, especialmente quanto à execução das despesas, de modo a inibir e/ou corrigir falhas detectadas.

O projeto:

A Secretaria de Controle Interno, através do Setor de Auditoria, elabora a cada início do novo exercício financeiro, o PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA - PAAI, que tem por escopo a realização de auditorias concomitantes, e, a posteriori, que englobam as áreas contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região.

As ações de auditorias são realizadas no âmbito do próprio Tribunal, nas Varas da Capital e Interior do Estado, cujo objetivo é assegurar exatidão, confiabilidade e regularidade das informações contábeis, financeiras, operacionais

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Coletânea das Boas Práticas

e patrimoniais, minimizando a ocorrência de falhas e práticas anti-econômicas, através da orientação para o aperfeiçoamento dos procedimentos administrativos e de controle das unidades administrativas deste Regional.

Visa, também, auxiliar a Administração no cumprimento das metas e objetivos estabelecidos no Planejamento Estratégico, através de fiscalização de atos realizados na área contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, concernente à verificação dos aspectos da legalidade, legitimidade e economicidade dos gastos públicos de acordo com os preceitos do art. 70 da Constituição Federal e das normas contidas no Regulamento Geral deste Tribunal.

Como consequência operacional, tem-se o aperfeiçoamento das atividades de planejamento, execução orçamentária e financeira, assim como proporciona a regular aplicação dos recursos públicos na aquisição de bens e serviços.

Descrição das atividades desenvolvidas nas ações de auditorias no exercício de 2011:

AJUDA DE CUSTO: Verificar a regularidade das concessões e pagamentos a magistrados e servidores, de acordo com as disposições da LOMAN e da Lei n° 8.112/90.

DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO: Aferir a observância, nos processos de contratações diretas, dos ditames estabelecidos na Lei n° 8.666/1993 e na Portaria DG n° 453/2001.

DIÁRIAS: Observar a regularidade das concessões e do pagamento de diárias a magistrados e servidores com fundamento no Ato Regulamentar n° 007/2009.

SUPRIMENTO DE FUNDOS: Constatar a eficiência e a eficácia da aplicação dos recursos, além da conformidade das concessões e prestações de conta com o Ato Regulamentar n° 002/2008.

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ALMOXARIFADO: Analisar os registros, as condições de armazenamento e a distribuição dos materiais sob responsabilidade do Setor de Almoxarifado, confrontando os resultados obtidos com as disposições dos regulamentos vigentes.

DECLARAÇÃO DE BENS E RENDA: Verificar o cumprimento de entrega da declaração anual de bens e renda dos servidores ocupantes de cargo em comissão e em desempenho de função comissionada, verificando a compatibilidade entre a variação patrimonial observado e a renda auferida, de acordo com a Lei n° 8.730/1993 e a Instrução Normativa TCU n° 005/1994.

PASSAGENS AÉREAS: Avaliar a execução do contrato de fornecimento de passagens aéreas e o cumprimento do Ato Regulamentar n° 007/2009.

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS – ATRIUM: Avaliar a execução dos contratos mantidos com a empresa Atrium, assim como o cumprimento das disposições da Lei n° 8.666/1993 e da Instrução Normativa n° 002/2008.

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: Avaliar as rotinas de controle em relação a utilização da frota de veículos oficiais e consumo de combustível em conformidade com o Ato Regulamentar n° 006/2010, bem como o cumprimento da meta de redução estabelecida no Planejamento Estratégico do TRT 16ª Região.

CONSUMO DE PAPEL: Acompanhar o consumo de papel pelas unidades deste Regional, aferindo o cumprimento da meta de redução estabelecida no Planejamento Estratégico do TRT 16ª Região.

CONSUMO DE ÁGUA, ELETRICIDADE E TELEFONIA: Acompanhar o consumo de água, energia elétrica e telefonia das unidades deste Regional, aferindo o cumprimento da meta de redução estabelecida no Planejamento Estratégico do TRT 16ª Região.

REFORMA DOS RESTAURANTES: Acompanhar o processo licitatório e a execução contratual da reforma dos restaurantes do prédio sede e do Fórum Astolfo Serra, inclusive com visitação in loco.

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CONSTRUÇÃO DA VT DE CAXIAS: Acompanhar o processo licitatório e a execução contratual da construção da sede definitiva da VT de Caxias, inclusive com visitação in loco.

CONSTRUÇÃO DA VT DE BARREIRINHAS: Acompanhar o processo licitatório e a execução contratual da construção da sede definitiva da VT de Barreirinhas, inclusive com visitação in loco.

FOLHA DE PAGAMENTO: Analisar os pagamentos mensais feitos a magistrados e servidores deste TRT e as retenções legais realizadas pelo Serviço de Folha de Pagamento.

ESTAGIÁRIOS: Averiguar o cumprimento das disposições constantes no Ato Regulamentar n° 011/2010.

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Procedimentos para Contratação na Administração Pública

Unidade Organizacional: Serviço de Controle InternoAutores: Adriana Sousa Lima, Ana Célia Ferreira Mendes, José Augusto Castelo Branco Filho, José Eduardo Reis Machado, Celson de Jesus Moreira Costa, Luis Alberto Matos Dias, Everardo Paulino de Freitas.Contato: [email protected]

Resumo:

A Secretaria de Controle Interno (SCI) do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão lançou a cartilha “Orientações sobre Rotinas e Procedimentos para Contratação Direta na Administração Pública”. Os temas abordados na Cartilha, com foco no controle dos serviços públicos, guardaram pertinência com a nova visão de Estado infundida pelas contínuas mutações que vêm ocorrendo no mundo moderno e que estão gradativamente impondo alterações no ordenamento jurídico. Nesse contexto complexo, ganha realce a função de controle. Controlar é substancialmente estabelecer padrões e confrontá-los com resultados obtidos.

O projeto:A publicação da Cartilha reuniu informações sobre os procedimentos

previstos em lei para a realização das contratações diretas no serviço público. O objetivo da cartilha foi prestar informações ao servidor das diversas unidades administrativas do Tribunal, sobre os caminhos a seguir para a contratação direta com particulares na ânsia da satisfação de um interesse coletivo, mediante a adoção de procedimentos legais que visem, também, salvaguardar os interesses da Administração.

A ação de divulgação das “rotinas e procedimentos para a contratação na

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administração publica” impactou favoravelmente todas as unidades administrativas que necessitam solicitar e/ou adquirir bens ou serviços de terceiros. Tal impacto foi possível por que o servidor passou a conhecer o “passo a passo”, aperfeiçoando os procedimentos administrativos fundamentais para a boa e regular aquisição desses bens, através do uso de critérios técnicos e das condições necessários a serem observados na contratação, como por exemplo, na elaboração do termo de referência e do projeto básico, proporcionando a redução de tempo e de custos operacionais, além de contribuir para o alcance da meta estratégica da eficiência operacional.

CAPÍTULO IIGESTÃO DA COMUNICAÇÃO

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Gestão da Comunicação

Agência Judicial*

Unidade Organizacional: Serviço de Comunicação Autores: Edvânia Kátia Sousa e Silva, Maria Suely Cavalcante Pinto, Valquíria Maria Lima Santana e Wanda Cristina da Cunha e SilvaContato: [email protected]

Resumo:Democratizar o acesso à Justiça por meio da divulgação sistemática das

decisões judiciais.

O projeto:

O Tribunal Regional do Trabalho – 16ª Região desenvolve o Projeto Agência Judicial desde o ano de 2010. Com o projeto, o Tribunal garante à sociedade o direito à informação sobre o andamento dos processos judiciais e contribui para o fortalecimento dos direitos sociais à medida em que divulga direitos e deveres do cidadão. As notícias são postadas diariamente na página eletrônica do Tribunal e distribuídas para a mídia nacional e regional.

O projeto alinha-se às diretrizes de comunicação do Conselho Nacional de Justiça, estando embasado na Resolução nº 85 do CNJ. Segundo a Resolução, as ações de comunicação do Poder Judiciário em todo o País devem visar, entre outras coisas, a divulgação de forma sistemática e em linguagem acessível e didática dos direitos do cidadão e dos serviços colocados à sua disposição pelo Poder Judiciário em todas as suas instâncias.

O projeto também segue as orientações da Política de Comunicação do Poder Judiciário Trabalhista, a partir das determinações da Resolução nº 80 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho. Pela Resolução do CSJT, as ações de

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Comunicação Social do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e dos Órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus passarão a ser desenvolvidas e executadas para dar amplo conhecimento à sociedade das decisões judiciais e administrativas da Justiça do Trabalho e divulgar os direitos do cidadão e os serviços colocados à disposição da sociedade.

As diretrizes estabelecidas pelo CSJT apontam ainda para afirmação dos valores e princípios da Constituição Federal, respeito ao interesse público, garantia de transparência, promoção da dignidade da pessoa humana, o desenvolvimento da cidadania e a inclusão social, bem como a adequação de mensagens, linguagens e canais de comunicação aos diferentes públicos, observados os meios de acessibilidade e a utilização dos diversos meios e ferramentas tecnológicas de divulgação.

O projeto Agência Judicial integra o Planejamento Estratégico do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão nos temas Política Institucional e Acesso à Justiça e Efetividade, tendo por base os valores institucionais da Acessibilidade, Ética, Inovação e Transparência.

* Foi uma das práticas apresentadas na I Mostra da Qualidade da Justiça do Trabalho do Maranhão, realizada em outubro de 2011.

* Também foi um dos concorrentes da edição 2011 do Prêmio Nacional de Comunicação & Justiça, realizado anualmente pelo Fórum Nacional de Comunicação & Justiça, tendo sido classificado como a terceira melhor prática do País, na categoria Projeto Temática, pela Difusão dos Direitos Sociais.

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Capacitação de Mídia*

Unidade Organizacional: Serviço de Comunicação e Escola JudicialAutores: Edvânia Kátia Sousa e Silva, Maria Suely Cavalcante Pinto, Valquíria Maria Lima Santana e Wanda Cristina da Cunha e SilvaContato: [email protected]

Resumo:A Oficina de Mídia é uma iniciativa estratégica do Tribunal Regional do

Trabalho do Maranhão que atua na gestão de pessoas, visando o fortalecimento do relacionamento Judiciário-Imprensa. A oficina prepara fontes (magistrados e gestores) para o relacionamento com os profissionais da mídia e capacita os profissionais da mídia para a cobertura do Judiciário.

O projeto:A Oficina de Mídia é uma das iniciativas estratégicas do projeto Justiça

& Imprensa, que visa o fortalecimento do relacionamento institucional com os profissionais da mídia. O projeto Justiça & Imprensa é realizado desde 2008, mas a Oficina de Mídia passou a ser desenvolvida em 2011 dentro das ações do Planejamento Estratégico do TRT do Maranhão.

Assim, o Tribunal Regional do Trabalho realiza dentro do programa anual de capacitação desenvolvido pela Escola Judicial treinamento de mídia para magistrados, contempla na programação dos cursos de formação de magistrados painéis específicos sobre a comunicação, além de realizar palestras e workshops em encontros específicos de magistrados. A preparação das fontes foi ampliada também para os gestores, que ocupam cargos estratégicos na organização.

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Os servidores também participam de capacitação por meio da realização de oficinas programadas para que possam atuar como fontes da assessoria de imprensa, afinal, ao lidarem diariamente com inúmeros processos, os servidores são detentores de informações valiosas sobre as ações judiciais.

Para os profissionais da mídia são realizadas palestras e workshops visando a preparação de jornalistas e radialistas para a cobertura no Judiciário. A programação contempla a estrutura e organização do Poder Judiciário, os termos jurídicos, o fluxograma dos processos, informações sobre legislação, além de trazer informações históricas e institucionais. O workshop é realizado pelo próprio Serviço de Comunicação do TRT. Os futuros profissionais também participam do projeto com as visitas agendadas ao TRT. Eles são recepcionados pelo Serviço de Comunicação e participam de uma palestra sobre a comunicação na Justiça.

O projeto Justiça & Imprensa tem além da Oficina de Mídia outras iniciativas como o Concurso de Reportagem da Justiça do Trabalho, publicações específicas para os profissionais da mídia (cartilhas, jornais, etc.) e participação do TRT em feiras, simpósios e congressos da área de comunicação.

* O projeto Justiça & Imprensa foi vencedor do Prêmio Nacional de Comunicação & Justiça, edição 2008, na categoria Relacionamento com a Mídia.

* Em 2011, a iniciativa Oficina de Mídia foi a vencedora do Prêmio Brasileiro de Educação Corporativa, sendo premiada no Congresso Brasileiro de Educação Corporativa realizado em Goiânia.

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Concurso de Reportagem*

Unidade Organizacional: Serviço de ComunicaçãoAutores: Edvânia Kátia Sousa e Silva, Maria Suely Cavalcante Pinto, Valquíria Maria Lima Santana e Wanda Cristina da Cunha e SilvaContato: [email protected]

Resumo:O projeto Concurso de Reportagem é uma premiação oferecida pelo

Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão às melhores reportagens produzidas por profissionais da mídia de todo o País, nas categorias radiojornalismo, telejornalismo, fotojornalismo e jornalismo impresso. O concurso também premia os futuros profissionais na categoria estudante. O concurso é uma licitação, na modalidade concurso.

O projeto:O Concurso de Reportagem da Justiça do Trabalho do Maranhão é uma

iniciativa estratégica pioneira no Judiciário Trabalhista do País. Realizado a cada dois anos, o concurso incentiva a cobertura jornalística, especialmente de assuntos relacionados aos direitos trabalhistas, despertando o interesse dos profissionais da mídia por assuntos inovadores, decisões históricas, divulgação de leis e difusão das decisões judiciais. Assim, o concurso contribui para o desenvolvimento da cidadania e inclusão social. Os vencedores são premiados por meio de uma rubrica específica de incentivo cultural a partir de uma licitação, na modalidade concurso, com prazos previstos na Lei de Licitações.

Com o tema Direito, Cidadania e Justiça do Trabalho, o projeto foi lançado em fevereiro de 2008. Em sua primeira edição foram 16 inscrições nas categorias fotojornalismo, telejornalismo, jornalismo impresso e radiojornalismo, dentro as

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quais oito matérias para televisão, três matérias para impressos, duas matérias para rádio e cinco fotografias. Em 2009, em sua segunda edição, o concurso recebeu 18 inscrições, sendo oito matérias para televisão, três matérias para impressos, duas matérias para rádio e cinco fotografias. Do interior do Estado houve a participação de seis trabalhos. A partir de 2010, o concurso passou a ser realizado a cada dois anos.

O concurso de reportagem da Justiça do Trabalho é uma das iniciativas do projeto Justiça & Imprensa, que tem ações voltadas para o fortalecimento da relação Judiciário-Imprensa, contemplando atividades que envolvem magistrados, servidores, profissionais da mídia, estudantes e a sociedade de um modo geral.

* O Concurso de Reportagem foi vencedor do Prêmio Nacional de Comunicação & Justiça, edição 2008, tendo sido uma das melhores práticas de comunicação do Judiciário brasileiro na categoria Relacionamento com a Mídia.

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Fale Direto com o Ouvidor*

Unidade Organizacional: OuvidoriaAutor(a): Desembargador Luiz Cosmo da Silva JúniorContato: [email protected]

Resumo:Os objetivos principais deste projeto são atender a uma demanda

bastante crescente de cidadãos que recorrem à Ouvidoria para falar diretamente com o Desembargador Ouvidor; aproximar ainda mais o cidadão do Poder Judiciário Trabalhista; e ajudando-o a dirimir dúvidas em relação à prestação jurisdicional.

O projeto:O projeto é realizado somente em São Luís, às sextas-feiras, no turno

matutino e vespertino.

Dinâmica de TrabalhoO interessado pode agendar seu atendimento diretamente no site do

TRT da 16ª região, no link “Fale Direto com o Ouvidor”, pelo telefone ou e-mail, após este passo, entra-se em contato com o manifestante para confirmar seu comparecimento. Quando o assunto é sobre processo, entra-se em contato com a Vara com o intuito de obter minimamente detalhes dos últimos andamentos processuais. Depois desse contato com a Unidade é elaborado um relatório para o Desembargador e Ouvidor, a fim de que tome conhecimento dos andamentos processuais e possíveis providências já adotadas.

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Demanda / AgendamentoA demanda pelo projeto em 2010 foi de 25 agendamentos. Em 2011, essa

demanda teve um acréscimo considerável, tendo sido recebido pela Ouvidoria, até a presente data, um total de 161 agendamentos.

ResultadosEm 2010, dos 25 agendamentos, o Ouvidor realizou somente 06 atendimentos.

O motivo pelo qual o número de atendimento é inferior a 50% dos agendamentos é atribuído a falta de observação, por parte do cidadão, do local onde este projeto é realizado, isto é, na Cidade de São Luís. Assim sendo, vários cidadãos que residem fora desta Capital acessam o site do TRT da 16ª Região e agendam um atendimento com o Desembargador Ouvidor, o qual não pode ser realizado;

No ano em curso, até a presente data, já foram agendados 161 atendimentos. No entanto, somente 67 foram realizados, devido à persistência do cidadão em não observar que o atendimento é realizado somente em São Luís.

Fatores de sucesso da práticaA satisfação do cidadão em poder dialogar com o Desembargador Ouvidor e

escutar esclarecimentos de como ocorre os trâmites de um processo, assim como, as dificuldades encontradas pelo TRT da 16ª Região na prestação jurisdicional, principalmente na fase de execução;

O sentimento, por parte do cidadão, de sentir-se acolhido pela instituição quando o Ouvidor o orienta de como deve proceder em situações que o Juiz necessita de informações mais precisas, para prosseguimento da execução;

A desmistificação de que o Judiciário é inacessível pela sociedade que a ele recorre em busca de garantia de direitos trabalhistas lesados pelo empregador.

* Esta foi uma das práticas apresentadas na I Mostra da Qualidade da Justiça do Trabalho do Maranhão, realizada em outubro de 2011.

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Ouvidoria Itinerante*

Unidade Organizacional: OuvidoriaAutor(a): Desembargadora Ilka Esdra Silva AraújoContato: [email protected]

Resumo:Esta prática tem por objetivo ouvir, pessoalmente, as reclamações, críticas,

denúncias, e/ou pedidos de informações, sugestões e elogios relacionados à jurisdição da Vara do Trabalho, objeto da Ouvidoria Itinerante, para detectar as dificuldades, imperfeições e falhas nos serviços ali oferecidos e identificar as boas práticas existentes para um possível compartilhamento na instituição.

O projeto:O projeto proporciona a participação dos jurisdicionados, advogados,

magistrados, servidores, estagiários e terceirizados da Vara respectiva no implemento das melhorias necessárias a uma gestão satisfatória. Contribui na busca da eficiência e eficácia da prestação jurisdicional, na medida em que facilita o acesso dos jurisdicionados aos serviços prestados pelo Tribunal, e visa ao fortalecimento da imagem institucional do TRT da 16ª Região.

DivulgaçãoA divulgação é feita através de cartazes impressos, de publicação no site do TRT da 16ª Região, de envio de correspondências aos advogados e autoridades, de reportagens em jornais, anúncios nas TVs e Rádios do respectivo Município, com o objetivo de dar maior publicidade possível aos cidadãos que ali residem e adjacências.

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Dinâmica de Trabalho

Audiência Pública:O Des. Ouvidor, em Audiência Pública, esclarece ao público interno/externo o papel da Ouvidoria no resgate da credibilidade do Poder Judiciário e da cidadania do público que recorre aos serviços deste setor.

AtendimentoNo atendimento ao público, o/a servidor(a) do serviço de Ouvidoria recebe o(a) manifestante, toma conhecimento sobre o objeto da manifestação e adota as providências prévias ao atendimento, como localização dos autos e informação sobre o andamento do processo, para, em seguida, levá-lo à presença do Desembargador Ouvidor.

Cadastramento das manifestaçõesTodo o atendimento realizado pelo Ouvidor, durante a Ouvidoria Itinerante, é registrado pelo(a) servidor(a) a na base de dados do programa deste setor.

RelatórioApós a Ouvidoria Itinerante é elaborado relatório com as atividades realizadas e os resultados obtidos a ser encaminhado à Presidência, à Corregedoria e à Secretaria de Gestão Estratégica e Estatística deste Regional.

ResultadosO projeto teve início em 2008 e todas as Varas do Trabalho já foram contempladas com a presença da Ouvidoria. Durante a realização do projeto, o Ouvidor, além de escutar o jurisdicionado, advogados e outros cidadãos, tem a oportunidade de dialogar com magistrados e servidores, recebendo destes algumas reclamações e sugestões.

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Abaixo, quadro demonstrativo das Ouvidorias Itinerantes realizadas, com seus respectivos números de manifestações.

ANO QNT DE AUDIÊNCIAS QNT DE MANIFESTAÇÕES2008 03 412009 07 452010 03 352011 06 178

TOTAL 19 299

Fatores de sucesso da prática

• Propiciou o conhecimento das atribuições da Ouvidoria para os cidadãos que residem fora da capital, possibilitando o acesso direto e pessoal dos interessados com o Desembargador e Ouvidor;

• Avaliou a prestação jurisdicional das Varas do interior no tocante, por exemplo, ao fornecimento de informações pelos servidores e ao atendimento ao público em geral;

• Conheceu as particularidades e eventuais dificuldades enfrentadas pelos servidores lotados nas Varas do interior a fim de que possa ser dado conhecimento ao setor responsável do Tribunal para a adoção das medidas e providências cabíveis em cada caso;

• Jurisdicionados, advogados, magistrados e servidores demonstraram satisfação por essa oportunidade de dialogar diretamente com o Desembargador Ouvidor.


CAPÍTULO IIIGESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA

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Gestão de Peessoas e Qualidade de Vida

Anjo Magistrado*

Unidade Organizacional: Escola JudicialAutor(a): Desembargador James Magno Araújo FariasContato: [email protected]

Resumo:

O Projeto Anjo Magistrado consiste em um treinamento obrigatório voltado para magistrados recém-ingressos no quadro do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região. O treinamento é composto por aulas teóricas e práticas supervisionadas por orientadores, escolhidos pela Diretoria da Escola dentre os Magistrados mais antigos “Anjos”. A concepção e execução do projeto visa proporcionar uma boa acolhida aos magistrados recém concursados que estão ingressando no Tribunal, permitindo uma melhor adaptação ao novo ambiente de trabalho e uma melhor integração destes à sua nova realidade.

O projeto:

A concepção do Projeto Anjo Magistrado está diretamente relacionada com a constatação de que, por mais consistente e aprofundada que seja a formação acadêmica do Magistrado recém-empossado, a realidade profissional que se lhe apresenta quando do investimento no cargo, configurada por fatores sócio-econômicos regionais e pela estrutura organizacional própria do órgão, não deixa de ter um caráter de novidade.

Tem a finalidade, portanto, de introduzir o Juiz-aluno na nova realidade funcional, oferecendo um plano didático-pedagógico que ressalta aspectos práticos do cargo e é moldado à realidade funcional do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região. É a oportunidade na qual são apresentados os valores institucionais e objetivos estratégicos da instituição, quando se busca proporcionar uma melhor integração do novo Juiz.

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O Projeto Anjo Magistrado foi implantado em 2007 e já foi desenvolvido em 2 (duas) edições. Estando integrado à formação inicial do magistrado, possui duração de 60 (sessenta) dias. Tem início, imediatamente, após a entrada em exercício do novo Juiz ou logo após a conclusão do Módulo Nacional de Formação Inicial.

Além de atender ao exigido pela Resolução nº. 01/2008 da ENAMAT (Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho) e do Programa Nacional de Formação Inicial de Juízes do Trabalho 2010/2011 da ENAMAT e alterações posteriores, o conteúdo programático das aulas é definido pela Escola Judicial e compõe o Módulo Regional de Formação Inicial de Magistrados do Trabalho.

Ao longo desse período, o Juiz é acompanhado por um magistrado mais antigo “Anjo”, participando, inclusive, de audiências nas Varas Trabalhistas. Também são apresentados diversos setores do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, dando a conhecer a realidade administrativa e jurídica do órgão, desde a dinâmica de funcionamento do setor de Distribuição ao modo de operação da Central de Mandados.

O Anjo Magistrado enquadra-se no tema estratégico Gestão de Pessoas, sendo expressão de uma preocupação da Escola Judicial do TRT 16 de contribuir para uma melhoria do clima organizacional em que estão inseridos os agentes políticos, tão envolvidos na solução de conflitos relacionados as mais complexas relações sociais contemporâneas.


* O Projeto Anjo Magistrado foi um dos vencedores, em setembro de 2011, do Prêmio Nacional de Educação Corporativa, realizado em Goiânia-GO, conquistando o terceiro lugar na categoria Formação de Magistrados.

* O Projeto recebeu referências elogiosas da Corregedoria Geral do Tribunal Superior do Trabalho, durante correição, em abril de 2009.

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Anjo Servidor

Unidade Organizacional: Escola JudicialAutor(a): Desembargador James Magno Araújo FariasContato: [email protected]

Resumo: O Projeto Anjo Servidor é um treinamento obrigatório direcionado para

servidores recém-ingressos no quadro do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região. Consiste em aulas teóricas e práticas supervisionadas por orientadores, escolhidos pela Diretoria da Escola dentre os servidores veteranos das diversas unidades administrativas e judiciais. A execução deste projeto visa melhorar o acolhimento e a ambientação dos novos servidores, permitindo uma melhor integração destes à nova realidade de trabalho.

O projeto:O Projeto Anjo Servidor consiste em aulas teóricas e práticas, iniciadas

quando da entrada em exercício do novo servidor, e realiza-se em São Luís, na Escola Judicial e nas unidades administrativas e judiciais do Tribunal. Tem como maior objetivo ambientar os novos servidores à estrutura organizacional a que estão sendo integrados, oferecendo-lhes uma perspectiva global da Instituição.

Assim como o projeto que lhe serviu de inspiração, o Projeto Anjo – Magistrado, o Projeto Anjo - Servidor tem como intento adequar as expectativas do novo servidor à realidade organizacional do órgão trabalhista, apresentando os valores institucionais, objetivos estratégicos e a dinâmica funcional do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região.

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Ao longo dos 10 (dez) dias do treinamento e para cumprir a carga horária prevista de 70 horas, o servidor é deslocado por diversas unidades, recebendo, em cada uma delas, por meio de um servidor “Anjo”, informações sobre o funcionamento do setor.

De acordo com a Resolução Administrativa nº. 148/2011, que trata da aprovação do Regimento Interno da Escola Judicial do TRT-MA, o “Anjo” é um treinamento obrigatório para todo servidor recém-ingresso no quadro do Tribunal.

Ao longo do treinamento, o novo servidor, seja ele ocupante do cargo de analista judiciário (área judiciária ou administrativa), analista judiciário (área execução) de mandados ou técnico judiciário (área administrativa), acompanha a rotina de trabalho de várias unidades do Tribunal, dentre elas: Vara de Trabalho, setor de Distribuição do Fórum, Central de Mandados, Setor de Cálculo Trabalhistas, Escola Judicial, Secretaria de Gestão Estratégica e Estatística, Assessoria de Comunicação e Setor de Precatórios.

Ao final do treinamento, o servidor realiza uma avaliação, de modo a fornecer informações e sugestões para o aprimoramento das atividades.

O Projeto Anjo Servidor está inserido no tema estratégico Gestão de Pessoas e constitui-se em importante instrumento de promoção da educação corporativa. Representa uma tentativa de melhorar o clima organizacional do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, bem como a motivação e o comprometimento dos servidores com os objetivos e valores da instituição.

Embora implantado recentemente a execução do Projeto, que teve inspiração no Projeto Anjo Magistrado, está tendo ótima receptividade. Os participantes ressaltam a importância do contato prévio com a realidade funcional do novo órgão que o treinamento permite.

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Banco de Ideias*

Unidade Organizacional: Secretaria de Gestão Estratégica e Estatística, Serviço de Comunicação e Serviço de Ouvidoria Autores: Edvânia Kátia Sousa e Silva, Mônica Raquel Gomes Lima Duailibe, Maria Suely Cavalcante Pinto, Valquíria Maria Lima Santana e Wanda Cristina da Cunha e SilvaContato: [email protected]

Resumo:O projeto Banco de Idéias é uma ação de comunicação interna com foco na

gestão de pessoas, que tem como objetivo estimular o potencial criativo e inovador das pessoas que integram a Justiça do Trabalho do Maranhão para a solução de problemas corporativos. Funciona também como um canal de ouvidoria interna e um espaço de contribuição para o planejamento estratégico.

O projeto:O Projeto Banco de Ideias é uma ação de comunicação interna, inovadora

nas organizações públicas, para facilitar o fluxo de informação na organização, contribuindo assim para acabar com os ruídos da comunicação interna, uma vez que é estabelecido um canal direto de sugestão entre o magistrado/servidor e a Administração. De um modo geral, a tendência das organizações é investir apenas na comunicação com o público externo, mas é dentro de casa que se deve estabelecer o maior fluxo de informação, pois cada pessoa que integra a organização é fonte de divulgação do que ocorre. No momento em que são abertos canais de comunicação para que estas pessoas se transformem em participantes e não apenas expectadoras dos acontecimentos, melhor será a imagem corporativa para quem está do lado de fora da organização.

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Ao mesmo tempo, o projeto estimula o potencial criativo e inovador dos magistrados e servidores para a solução de problemas corporativos, transformando-os em colaboradores da instituição, vez que estes podem opinar e sugerir o desenvolvimento de iniciativas estratégicas e ações ou mesmo apontar melhorias em projetos em desenvolvimento. Assim, o Banco de Idéias funciona com um canal de diálogo, mas não se limita apenas a receber queixas, vez que as pessoas são estimuladas a fazerem sugestões, algumas das quais já se transformaram em projetos. Por isso, o projeto tem sido importante ferramenta para servidores utilizarem melhor a ouvidoria interna e também serem colaboradores do planejamento estratégico do TRT do Maranhão.

Entre as iniciativas implantadas pelo TRT do Maranhão, a partir do Banco de Idéias, estão o Curso de Iniciação em Libras, Menseger Interno, Campanha do TRT Ambiental, calendário Institucional com divulgação antecipada de feriados e pontos facultativos, Espaço Cultural do TRT, curso de primeiros socorros e implantação de plataforma para Educação à Distância - EAD.

* O projeto foi um dos finalistas da edição 2009 do Prêmio Nacional de Comunicação & Justiça, realizado pelo Fórum Nacional de Comunicação & Justiça, tendo sido classificado como a segunda melhor prática de comunicação interna do Poder Judiciário no País.

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Curso de gestão da qualidade de vida – Formando Facilitadores*

Unidade Organizacional: Serviço de SaúdeAutor(a): Rosely VieiraContato: [email protected]

Resumo: Capacitar e promover atualização de servidores com foco no desenvolvimento

do potencial humano, e do conhecimento das principais teorias do PAIQ (Programa da Academia de Inteligência de Qualidade de Vida), a partir de um conteúdo programático que permita aos participantes, ao final do curso, conduzirem assertivamente suas emoções, melhorando, assim, a qualidade de vida do servidor, e, por consequência, o clima organizacional de seu ambiente de trabalho.

O projeto:Baseado no livro 12 Semanas para Mudar uma Vida de Augusto Cury, o curso

possui carga horária de 30 horas e modalidade híbrida (momentos presenciais e a distância), no qual há a realização de encontros semanais presenciais de 1h30min e conteúdo disponibilizado em plataforma moodle, com atividades como relatórios e fóruns de discussão.

O curso piloto foi realizado no período de 26 de abril a 26 de julho de 201, e o material didático utilizado foi o livro “12 Semanas para Mudar uma Vida” de Augusto Cury e material disponibilizado no AVA.

Estudo das 12 Leis da Qualidade de Vida:

1- Ser Autor da sua História

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2- Contemplar o Belo 3- Libertar a Criatividade: Superar a rotina4- Ter um Sono Restaurador5- Gerenciar os Pensamentos6- Administrar a Emoção7- Trabalhar os Papéis da Memória: reeditar o Filme do Inconsciente8- A Arte de Ouvir e Dialogar 9- A Arte do Autodiálogo: A mesa Redonda do “EU”10- Ser Empreendedor: Trabalhar Perdas e Frustrações 11- Inteligência Espiritual: Superando Conflitos Existenciais12- Fazer da Vida Uma Festa: A Arte do Prazer de Viver

BenefíciosDentre os benefícios que o curso proporcionou, podem-se citar: a

possibilidade de mudança de foco na administração dos problemas; a aquisição de conhecimentos psicológicos; o favorecimento do crescimento emocional contribuindo para estabilidade emocional e equilíbrio do servidor; a estimulação da criatividade; a superação de rotina de medos; a possibilidade de diminuição do estresse e a melhora na qualidade do sono.


* Curso de gestão da qualidade de vida – Formando Facilitadores foi um dos vencedores, em setembro de 2011, do Prêmio Nacional de Educação Corporativa, realizado em Goiânia-GO, conquistando o primeiro lugar na categoria Educação Corporativa e Qualidade de Vida.

CAPÍTULO IVGESTÃO ESTRATÉGICA

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Gestão Estratégica

Gerenciando Rotinas

Unidade Organizacional: Presidência e Secretária de Gestão Estratégica e EstatísticaAutores: Juíza do Trabalho da Presidência Liliana Maria Ferreira Soares Bouéres e Natália Bragança BasileuContato: [email protected]

Resumo:Gerenciando Rotinas teve por escopo implantar a cultura de gestão de

processos de trabalho nos diversos setores deste Regional. O gerenciamento de rotinas engloba o conjunto de atividades que procura identificar problemas nas tarefas desenvolvidas nos setores tanto administrativos quanto judiciais, para otimizar o tempo gasto com o desenvolvimento de diversas atividades, detectando os gargalos, o tempo de execução de cada atividade, promovendo racionalização de trabalhos, conferindo maior celeridade e eficiência.

O projeto:Foram realizadas duas etapas do projeto. Primeiro, foi desenvolvido junto às

Varas do Trabalho do Tribunal, para traçar o fluxograma do trâmite de processos na fase de conhecimento, desde sua interposição até o julgamento da ação trabalhista, depois, foi feita a gestão de processos na publicação de acórdãos, para diminuir o tempo de publicação dos julgamentos da 2ª instância.

A fim de dar subsídio a essas atividades, inicialmente, foi ministrado um curso de Gestão de processos – Gerenciamento de Rotinas, com oficina prática com o BizAGI, para capacitar servidores e magistrados que participariam do projeto. Depois, foram realizadas oficinas de trabalho, tanto no primeiro quanto no segundo grau, para mapear os processos de trabalho do trâmite processual das ações

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trabalhistas, desde sua interposição até a prolação da sentença, e a publicação de acórdãos. Depois, eram levantados os procedimentos divergentes, detectados os gargalos, sugeridas soluções de melhoria do processo, confeccionados os mapas de processos (otimizados e uniformizados) e elaborado o manual das atividades representadas pelos mapas de processos. Foi utilizado o programa BizAGI (software livre) para mapear as rotinas de trabalho.

No mapeamento das rotinas no primeiro grau, a ação resultou na elaboração do “Manual de Metodologia, Ordem e Padronização de Rotinas de Secretaria das Varas Trabalhistas do TRT- 16ª Região”, que após ser referendado pelos magistrados, foi publicado no site do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, e divulgado em todas as Varas da Região durante a realização das Oficinas de Capacitação Formando para a Estratégia.

Na publicação de acórdãos, o trabalho desenvolvido gerou maior integração entre as unidades envolvidas no processo de publicação, de acórdãos, quais sejam, Assessorias dos Gabinetes dos Desembargadores, Secretaria do Tribunal Pleno, Diretoria de Informática e Diretoria de Distribuição e Acórdãos, que juntos discutiram, mapearam e implantaram diversas melhorias no processo de publicação de acórdãos, o que gerou maior celeridade, reduzindo o tempo de publicação.

No ano de 2009, apenas 0,9% dos acórdãos eram publicados no prazo máximo de até 10 (dez) dias. Em 2010, mais precisamente no mês de dezembro, este Regional conseguiu publicar 100% de seus acórdãos no prazo de dez dias, sendo um dos quatro Tribunais Regionais do Trabalho dentre, os 24 que compõem a Justiça do Trabalho, que conseguiram cumprir a meta prioritária 4 do Poder Judiciário imposta pelo Conselho Nacional de Justiça.

A execução deste projeto possibilitou o desenvolvimento e a execução das atividades mapeadas de forma simplificada, com rotinas racionalizadas e uniformizadas, imprimindo maior celeridade e eficiência aos processos de trabalho analisados.

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Oficina de Capacitação Formando para Estratégia*

Unidade Organizacional: Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região e Secretaria de Gestão Estratégica e Estatística Autores: Juíza do Trabalho Liliana Maria Ferreira Soares Bouéres, Mônica Raquel Gomes Lima Duailibe, Adrienne Garcia Xerez Silva, Marcos Antônio Sousa e Silva e Natália Bragança BasileuContato: [email protected]

Resumo:Esta prática tem como objetivo capacitar servidores e gestores das unidades

judiciárias e administrativas, nas competências essenciais ao desenvolvimento e execução do Planejamento Estratégico Institucional. O projeto está alinhado aos objetivos estratégicos institucionais de “promover o alinhamento estratégico e a integração de todas as unidades do TRT-16ª Região”, bem como o de “promover a educação corporativa, desenvolvendo conhecimento, habilidade e atitudes de magistrados e servidores” e “promover meios de motivar e comprometer magistrados e servidores com os objetivos da Instituição”.

O projeto:Os novos rumos traçados pelo Planejamento Estratégico do Conselho

Nacional de Justiça e do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região ensejaram a necessidade de capacitar os magistrados, gestores e servidores em novas áreas, de cunho gerencial e administrativo, tão distantes do cotidiano das lides trabalhistas e administrativas.

O “Formando para a Estratégia” objetivou preencher esse gap. Além disso, teve por escopo comunicar a estratégia do TRT-MA (missão, visão, valores, objetivos,

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indicadores, metas e projetos); difundir uma visão sistêmica e compartilhada de toda a Instituição; desenvolver competências gerenciais para aprimoramento dos serviços judiciais e administrativos; propagar o uso do Balanced Scorecard, como ferramenta de gestão, para melhorar o desempenho das unidades judiciárias e administrativas, formulando paineis de contribuição e matriz de controle; capacitar os gestores e servidores em Gerenciamento de Projetos e em Gestão de Processos; e, principalmente, promover o comprometimento e engajamento dos magistrados, gestores e servidores com a execução da estratégia que é tarefa de todos.

As Oficinas foram promovidas pela Presidência, juntamente com a Secretaria de Gestão Estratégica e Estatística, inicialmente, nas 21 unidades judiciárias do Tribunal, com previsão para ocorrerem nas demais unidades judiciárias não contempladas nessa primeira fase, e, nas unidades administrativas. Eram destinados dois dias para a realização das oficinas, e delas participaram os Magistrados, o Diretor e os servidores da Vara.

As atividades da oficina foram divididas em duas fases: uma teórica e outra prática. Durante a primeira fase, foram ministrados conceitos básicos sobre estratégia, metodologia do Balanced Scorecard, e o mapa estratégico do Tribunal, enfatizando a importância de se conhecer a estratégia da instituição (Missão, Visão, Valores Institucionais, Objetivos Estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos). A segunda fase consistia na parte prática, na qual eram apresentados os objetivos estratégicos institucionais, os indicadores, os resultados e as metas a serem alcançadas. Depois era exibido o desempenho da unidade visitada, que era convidada a elaborar o seu Planejamento Tático, através da construção do Painel de Contribuição, que, em conjunto com a Matriz de Controle, permite visualizar e identificar as iniciativas que a unidade buscará desenvolver para o alcance dos objetivos estratégicos do Tribunal.

Durante a elaboração dos painéis de contribuição, os servidores eram incentivados a discutirem os principais problemas da unidade, utilizando-se a técnica do brainstorm (tempestade de ideias), momento em que eram feitas

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algumas propostas de ações a serem desenvolvidas pelo Tribunal e sugestões a serem desenvolvidas pelos próprios servidores das Varas, que eram transformadas em objetivos de contribuição e expostas nos Paineis.

Ao final, ministravam-se noções básicas de gestão de processos e era apresentado o Manual de Metodologia, Ordem e Padronização de Rotinas de Secretária de Varas do Trabalho do TRT-MA, como forma de uniformizar os procedimentos administrativos nas Varas e agilizar os processos de trabalho.

Os resultados alcançados foram excelentes. Foram capacitados 186 servidores, ou seja, 78% dos servidores lotados nas unidades judiciárias do 1º Grau, e foram alinhadas as 21 Varas do Trabalho ao Planejamento Estratégico Institucional. Hoje, todas as Varas possuem seu Plano de Contribuição e Matriz de Controle.

Além disso, o Tribunal ao encampar este Projeto, conseguiu comunicar sua estratégia aos servidores e magistrados de todas as 21 Varas e sensibilizá-los para a necessidade de execução da estratégia. Durante a realização das oficinas, os servidores foram quase que unânimes em afirmar que agora se sentem parte deste processo de mudança.

Vale transcrever o depoimento de um servidor da Vara do Trabalho de Chapadinha, após a realização da Oficina, que afirmou: “...O dia começou bem animado e interessante pois estou tendo treinamento estratégico com o qual vou poder entender melhor os objetivos do tribunal e como vou poder ajudar para alcançá-los. Sei que sou uma formiguinha, mas se fizer a minha parte junto com meus amigos com certeza o inverno será menos rigoroso”.

A quebra de paradigma trazido pela utilização da gestão estratégica no serviço público realmente é um processo lento, mas se persistirmos conseguiremos alcançar os objetivos firmados no Planejamento Estratégico. Entretanto, é necessário o esforço conjunto, pois somente SOMANDO NOSSAS

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COMPETÊNCIAS CONSEGUIREMOS MULTIPLICAR OS RESULTADOS rumo à modernização e excelência da prestação jurisdicional.

* Formando para a Estratégia foi um dos vencedores, em setembro de 2011, do Prêmio Nacional de Educação Corporativa, realizado em Goiânia-GO, conquistando o segundo lugar na categoria Formação de Servidores.


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Selo de Qualidade em Prestação Judiciária

Unidade Organizacional: Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região e Secretária de Gestão Estratégia e EstatísticaAutores: Desembargadora Márcia Andrea Farias da Silva, Juíza do Trabalho Liliana Maria Ferreira Soares Bouéres, Mônica Raquel Gomes Lima Duailibe, Adrienne Garcia Xerez Silva, Marcos Antônio Sousa e Silva e Natália Bragança Basileu Contato: [email protected]

Resumo:O Selo de Qualidade em Prestação Judiciária foi instituído pela Resolução

Administrativa n.º 1221, de 09/06/2011, sendo outorgado às Varas do Trabalho, que conseguirem alcançar os melhores resultados nas metas estabelecidas para os indicadores da atividade jurisdicional, objetivando conferir maior celeridade e efetividade à prestação jurisdicional.

O projeto:O Selo de Qualidade em Prestação Judiciária tem como objetivo reconhecer

o esforço de magistrados e servidores no desempenho de suas atribuições jurisdicionais e motivá-los a alcançar melhores resultados nas metas estabelecidas pelo Planejamento Estratégico Institucional, estipuladas para o ano anterior. Será emitido anualmente pela Presidência do Tribunal e conferido às três Varas que obtiverem os melhores resultados nos critérios de avaliação. Além da entrega do Selo de Qualidade com Certificado, os juízes e servidores lotados nas Unidades Judiciárias premiadas terão prioridade na participação de cursos e outros eventos de capacitação.

1 http://www.trt16.jus.br/site/conteudo/publicacoes/pub_inteiro_teor.php?id=18965

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Para concessão do Selo de Qualidade em Prestação Judiciária foram definidos seis indicadores estratégicos atinentes à atividade jurisdicional: Taxa de Congestionamento na Fase de Execução; Índice de Conciliação na Fase de Conhecimento; Índice de Processos Antigo; Prazo médio de julgamento; Índice de Atendimento à Demanda e Taxa de Congestionamento na Fase de Conhecimento 1º Grau. Cada indicador tem uma pontuação específica, variando de 01 a 10, de acordo com o percentual de cumprimento da meta estabelecida para determinado indicador. Para haver uma equivalência entre as varas de pequeno, médio e grande porte, foi estabelecida uma pontuação de acordo com a classe determinada pela Resolução Administrativa n.º 632 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho. Por exemplo, se a Vara pertence à Classe IV ela terá 04 pontos que serão multiplicados pelo fator multiplicador 06. Para o resultado final, somam-se as pontuações obtidas pelos indicadores e pela movimentação processual, e padroniza-se na escala de 500 até 1,000 pontos.

Havendo empate, será considerada a Vara do Trabalho que tiver o menor índice de Congestionamento na Fase de Execução; o maior Índice de Conciliação; e, o menor índice de Processos Antigos, sucessivamente, nessa ordem.

Os resultados são apurados pela Secretaria de Gestão Estratégica e Estatística e depois repassados à Presidência do Tribunal para aprovação e homologação.

No ano de 2010, foram premiadas as com o Selo de Qualidade em Prestação Judiciária as Varas do Trabalho de Presidente Dutra, Santa Inês e Chapadinha.

2 http://aplicacao.tst.jus.br/dspace/bitstream/handle/1939/7071/2010_res0063_csjt_cons.pdf?sequence=3

CAPÍTULO VGESTÃO JUDICIÁRIA

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Gestão Judiciária

Atos Ordinatórios – Vara do Trabalho de Santa Inês

Unidade Organizacional: Vara do Trabalho de Santa InêsAutor(a): Juiz do Trabalho Antônio de Pádua Muniz CorrêaContato: [email protected]

Resumo:O principal objetivo deste projeto é ter celeridade e efetividade na tramitação

processual, delegando aos servidores a prática de atos que não tenham caráter decisório, independentemente de despacho do Juiz. A prática surgiu no ano de 2006 na Vara do Trabalho de Imperatriz, tendo sido recomendada pela Corregedoria do Tribunal às demais Varas do Trabalho. Os atos ordinatórios utilizados na referida prática constam na Portaria Gab. 0001/200631.

O projeto:O Juiz baixou uma Portaria elencando todos os atos que não possuem

caráter decisório, permitindo com isso que o processo tramite com mais agilidade, tornando-se desnecessário o Juiz prolatar um despacho específico determinando que sejam praticados atos simples.

Dinâmica de trabalho:

1) O Assessor analisa o processo;2) O Assessor verifica se o próximo passo se enquadra em um dos atos

ordinatórios previstos;3) Caso se enquadre, o Assessor elabora a certidão descrevendo o ato que

deverá ser praticado;

1 http://www.trt16.jus.br/site/index.php

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4) O Assessor pratica o ato ordinatório;5) Aguarda-se eventual prazo;6) O ciclo recomeça.

Benefício alcançado:

Maior celeridade e efetividade na tramitação processual.

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Gestão Judiciária

Atos Ordinatórios – Vara do Trabalho de Bacabal

Unidade Organizacional: Vara do Trabalho de BacabalAutor(a): Juiz do Trabalho Fernando Luiz Duarte BarbozaContato: [email protected]

Resumo:A prática consistiu na definição de atos processuais como meramente

ordinatórios no âmbito da Vara do Trabalho de Bacabal - MA, devendo ser praticados de ofício pelos servidores da Secretaria da Vara, independentemente de despacho do juiz, conforme previsão dos artigos 93, XIV, da Constituição de 1988 e 162, § 4º, do CPC.

Conquanto a adoção de atos ordinatórios tenha sido efetivada anteriormente em outras Varas do Trabalho, a boa prática consistiu na sistematização dos referidos atos ordinatórios, com o encadeamento lógico, como se constata na Portaria Gab. 0006/201041.

Representou ainda oportunidade para revisão dos procedimentos adotados na unidade judiciária, resultando na uniformização destes, para que não ocorram despachos diversos sobre a mesma matéria.

O projeto:A realização do projeto ocorreu após amplo debate entre os envolvidos (juiz,

diretor de secretaria e servidores). Houve ainda a preocupação quanto à natureza dos atos processuais, para que permanecessem apenas aqueles sem qualquer conteúdo decisório. A implantação do projeto ocorreu após a conscientização 1 http://www.trt16.jus.br/site/index.php

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dos servidores quanto às vantagens da efetiva utilização dos atos ordinatórios, e com a postura do Juiz, no sentido de evitar proferir despacho, se coubesse, na oportunidade, um ato ordinatório.

A Vara do Trabalho de Bacabal pertence à Classe IV, que corresponde às Varas que receberam, nos últimos três anos, entre 1001 e 1500 processos. Houve um aumento considerável no número de processos novos, nos últimos anos, que se somaram ao já expressivo número de processos em execução, o que resultou no aumento do fluxo de processos conclusos para despacho, entre o Gabinete do Juiz e a Secretaria da Vara.

A realização desta prática melhorou sensivelmente a celeridade da tramitação processual, pois foi eliminada a rotina de conclusão dos autos ao Juiz como requisito para qualquer movimentação processual, conferindo maior efetividade à prestação jurisdicional.

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Gestão Judiciária

Classificação da Varas Trabalhistas por número de Pro-cessos recebidos no ano*

Unidade Organizacional: Corregedoria RegionalAutor(a): Desembargadora Corregedora Ilka Esdra Silva AraújoContato: [email protected]

Resumo:A partir do ano de 2010, as 21 (vinte e uma) Varas da Jurisdição da

16ª Região passaram a ser classificadas de acordo com o número de processos recebidos no ano. Tal classificação possibilita ao(à) Corregedor(a) ter referências para a avaliação do desempenho das Varas, na entrega da prestação jurisdicional, à medida em que podem ser estabelecidos elos de comparação entre as Varas situadas em uma mesma classe, entre estas e as demais Varas do Regional situadas em classes distintas, bem como com as Varas de outros Regionais.

O projeto:A partir de julho/2009, na gestão da Desembargadora Corregedora, Exma.

Sra. Ilka Esdra Silva Araújo, sentiu-se a necessidade de estabelecer parâmetros objetivos para a avaliação do desempenho das Varas, além daqueles observados quando da realização das correições ordinárias.

No ano anterior, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho havia editado a Resolução nº 53/2008, que tratava da estruturação administrativa dos Regionais, incluindo as Varas Trabalhistas, no que se refere à denominação das unidades organizacionais, lotação de pessoal e distribuição de funções comissionadas. Tal Resolução estabelecia o número de processos recebidos no ano como critério do

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quantitativo do quadro de pessoal da Vara, bem como das funções comissionadas. A Resolução nº53/2008 sofreu alterações, sendo editada a de nº 63/201051, com a mesma finalidade, permanecendo, entretanto, o mesmo critério, isto é, o número de processos recebidos no ano.

O capital humano constitui o maior patrimônio de qualquer organização. A eficiência da equipe de trabalho tem relação direta com o volume de trabalho sob a sua responsabilidade e com o contexto na qual está inserida.

A partir deste princípio, e com o respaldo da Resolução CSJT Nº 53/2008, posteriormente revisada pela Resolução nº 63/2010, foi tomada a decisão de classificar as Varas Trabalhistas de acordo com o número de processos recebidos no ano como um critério justo para a análise dos seus desempenhos.

Ressalta-se que tal classificação tem como finalidade precípua a de contribuir para o processo de auto-avaliação da Vara, a partir do reconhecimento da responsabilidade de cada um que a compõe e que contribui com o seu trabalho para os resultados apresentados.

A intenção não é estabelecer um ranking entre as Varas, posto que a competição, se houver, tem que ser com a própria Vara, na constante busca do aprimoramento dos serviços, num contínuo processo de auto-avaliação para o redirecionamento das práticas.

Serve, no entanto, para que se estabeleçam referências, levando-se em conta diferentes universos, a saber: no âmbito das Varas que possuem conjunturas mais ou menos idênticas, respeitando-se, na medida do possível, toda a pluralidade das diversidades características dos agrupamentos humanos; no âmbito regional, dentre todas as Varas que compõem o Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, e, no âmbito nacional, dentre todos os Tribunais Regionais do Trabalho do País.

1 http://aplicacao.tst.jus.br/dspace/bitstream/handle/1939/7071/2010_res0063_csjt.pdf?sequence=5

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Gestão Judiciária

Registra-se que a classificação é feita no início do ano, tomando-se por base a movimentação processual do ano anterior.

* Em agosto de 2011, foi editada a Resolução Administrativa n.º 8362 do CSJT, que altera a Resolução n.º 63, em especial, o art. 6º, § 4º, no que tange ao critério de estruturação das Varas, passando a ser considerada a média processual apurada nos três anos anteriores, alterando a classificação das Varas, constante dos Anexos I da Resolução n.º 63.

2 http://aplicacao.tst.jus.br/dspace/bitstream/handle/1939/15296/2011_res0083_csjt.pdf?sequence=1

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Conciliar: Paz Social*

Unidade Organizacional: Vara do Trabalho de Presidente DutraAutor(a): Juiz do Trabalho Manoel Lopes Veloso SobrinhoContato: [email protected]

Resumo:A prática resume-se, basicamente, em estimular a conciliação nos

processos, envolvendo os maiores litigantes, que de regra é a fazenda pública municipal. Indispensável é a integração de todos os servidores na Vara do Trabalho em um ambiente de trabalho coletivo e sistemático, onde todos são responsáveis pelo sucesso do projeto. Com a prática conseguimos criar um círculo virtuoso com aumento progressivo de adesão dos Reclamados (maiores litigantes) à boa conciliação, além do fortalecimento de um ambiente de trabalho positivo e produtivo.

O projeto:A realização do projeto consiste, inicialmente, na realização de reuniões

para sensibilizar os maiores litigantes (Prefeitos e seus prepostos) e os advogados sobre a importância da boa conciliação. Através da Vara Itinerante, realizamos as audiências no próprio Município demandado, facilitando o acesso aos trabalhadores à Justiça. Antes da realização das audiências, são ministradas palestras de sensibilização, oportunidade na qual esclarecemos eventuais dúvidas existentes.

A jurisdição da VT de Presidente Dutra compreende 15 (quinze) Municípios maranhenses. Nos últimos anos, houve um aumento considerável de processos novos nessa Vara, onde o maior litigante-reclamado é um dos Municípios da sua jurisdição. Com a realização da prática, paralelamente ao aumento do número de

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Gestão Judiciária

processos novos, houve também aumento considerável das conciliações nesses processos.

Por exemplo, em 2009, a VT de Presidente Dutra recebeu 2.031 processos novos, correspondendo a 333 processos por servidor, o maior índice do TRT-MA. No mesmo ano, a VT de Presidente Dutra atingiu o maior índice de conciliação (54%) e a menor taxa de congestionamento na fase de execução (57%) deste Regional.

A VT de Presidente Dutra realizou 07 (sete) deslocamentos em caráter itinerante onde foram realizadas 873 audiências na sede dos municípios mais demandados, residência dos reclamantes. Dentre os 15 (quinze) municípios jurisdicionados, 09 (nove) deles firmaram acordo para pagamento das indenizações rescisórias vinculadas à retenção mensal de 3 a 6% do Fundo de Participação do Município.

VT de Presidente Dutra/MA

Processos autuados

Processos conciliados

Acordos homologados

Valor pago aos Reclamantes

Encargos previdenciários

Imposto de Renda

Municípios c/acordos/ FPM

2009 2031 1416 R$ 4.344.483,09 R$ 1.654.445,07 R$ 148.297,02 R$ 56.363,57 09

* O projeto foi finalista do I Prêmio Conciliar é Legal, ano de 2010, promovido pelo CNJ, tendo recebido menção honrosa pelo reconhecimento desta prática.

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Despachos Exaurientes na Execução

Unidade Organizacional: Vara do Trabalho de Santa InêsAutor(a): Juiz do Trabalho Antônio de Pádua Muniz CorrêaContato: [email protected]

Resumo:O Despacho Exauriente na Execução consiste na prolação de um único

despacho, concentrando todos os atos executórios, com o objetivo precípuo de conferir maior efetividade à execução. Trata-se de gerir o processo de execução de forma mais célere, evitando despachos sucessivos, e, com isso, ganha o jurisdicionado.

O projeto:O Despacho Exauriente tem como base a Recomendação Corregedoria

Geral da Justiça do Trabalho nº 001/2011, que contém a relação de procedimentos de iniciativas do juiz, objetivando tornar frutífera a execução.

Considerando que o processo executório possui uma ordenação lógica de atos, a prática consiste na expedição de um único despacho, exarado com a homologação dos cálculos de liquidação, no qual descreve em sequência todos os atos que o juiz de ofício pode determinar visando o adimplemento do crédito exeqüendo, observado a seguinte sequência:

1. Homologação da liquidação;2. Citação do executado;3. Bloqueio via sistema BACENJUD;4. Desconsideração da personalidade, quando o executado se tratar de pessoa

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Gestão Judiciária

jurídica, com a determinação da citação dos sócios;5. Reiteração do bloqueio via Bacenjud;6. Busca de bens no sistema RENAJUD, INFOJUD, e através de ofício aos

Cartórios de Imóvel;7. Penhora, através de mandado judicial, de quaisquer bens de propriedade do

executado;8. Sendo todas negativas as tentativas supra, remessa ao arquivo provisório, por

um ano;9. Após este prazo, nova tentativa de bloqueio através das ferramentas tecnológicas

disponíveis;10. Em caso de nova negativa, notificação do reclamante para adotar as providências

necessárias, indicando bens do executado passíveis de penhora, e quanto ao prazo para aplicação da prescrição intercorrente;

11. Aplicação da prescrição intercorrente, decorrido o prazo de 02 anos da remessa ao arquivo provisório, sem que o reclamante tenha indicado os meios de prosseguimento da execução;

12. Arquivamento definitivo.

Com isso obtivemos os seguintes resultados:

a) Diminuição de mais de 50% por cento da necessidade de prolação de novos despachos do juiz na fase de execução, já que isto pode ocorrer se for apresentado algo no processo, que não esteja discriminado nas ações supracitadas, como por exemplo, a interposição de Embargos à Execução;

b) Diminuição da quantidade de lançamentos de registros no Sistema de Acompanhamento Processual;

c) Economia de papel e energia; d) Facilidade no acompanhamento do processo eis que sai dos setores

apenas para cumprimento dos atos já determinados;e) Aumento da celeridade processual dos atos executórios;f) Maior efetividade na prestação jurisdicional, com a quitação dos débitos

trabalhistas, previdenciários e fiscais.

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Dia da Conciliação na Execução*

Unidade Organizacional: Vara do Trabalho de AçailândiaAutor(a): Juiz do Trabalho Higino Diomedes GalvãoContato: [email protected]

Resumo: Os principais objetivos deste projeto são: atender ao disposto no §1º, do

art. 764 da CLT; reduzir o volume de ações na fase executória em curso na VT; e expor às partes que a via conciliatória se apresenta como um instrumento hábil e rápido para a solução dos conflitos. A prática consiste na inclusão, de ofício ou a requerimento das partes, de processos de execução em pauta especial para tentativa de conciliação, semanalmente, às quartas-feiras.

O projeto:O Dia da Conciliação na Execução consiste em uma prática instituída pela

Vara do Trabalho de Açailândia/MA no dia 03 de Agosto de 2007, com a edição da Portaria VTA n.º 003/2007, onde ficou estabelecido que semanalmente, às quartas-feiras, seriam realizadas audiências para tentativa de conciliação de processos em fase executória.

Com o intuito de operacionalizar as ações necessárias ao mutirão conciliatório, foram designados 02 (dois) servidores da Secretaria da Vara e 01 (um) Oficial de Justiça, os quais ficaram incumbidos de realizar a triagem das execuções, onde fosse vislumbrada a possibilidade de acordo entre as partes, para a sua inclusão na pauta especial, assim como de efetivar todos os atos processuais pertinentes, como a notificação das partes pela via mais ágil.

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Gestão Judiciária

A inclusão dos processos de execução na referida pauta é realizada tanto de ofício como a requerimento das partes interessadas, através de petição ou solicitação no balcão da Secretaria.

Para maior publicidade de tal prática, fora encaminhado expediente à Subseção local da Ordem dos Advogados do Brasil a fim de que os causídicos atuantes, nesse Fórum, fossem informados da implantação do Dia da Conciliação na Execução.

Além da comissão designada para a seleção dos feitos, todos os outros servidores desta unidade foram orientados a prestar esclarecimentos aos jurisdicionados sobre a possibilidade de inclusão de processos na pauta especial, oferecendo às partes a oportunidade de resolver o litígio de forma amigável.

Com esta prática, a Vara do Trabalho de Açailândia/MA tem alcançado um índice médio de 30% (trinta por cento) de conciliação nos processos que são inseridos na pauta especial do Dia da Conciliação na Execução, reduzindo, assim, o volume de processos na fase de execução pendentes de solução neste Juízo, o que, certamente, confere efetividade à prestação jurisdicional.

* A prática foi reconhecida pela Comissão de Efetividade e Celeridade da Execução de Processos Judiciais Trabalhistas, sendo sugerida às demais Varas do Trabalho que compõem este Regional durante a realização das Oficinas de Capacitação “Formando para a Estratégia”, tendo a prática se disseminado em quase todas as Varas, tornando-se um projeto institucional “Pauta Especial da Conciliação na Execução”, que foi finalista do I Prêmio Conciliar é Legal, ano de 2010, promovido pelo CNJ, tendo recebido menção honrosa pelo desenvolvimento desta prática.

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Divisão do Trabalho pelo Último Dígito do Processo*

Unidade Organizacional: Vara do Trabalho de BacabalAutores: Diretor de Secretaria Celso Antonio Botão Carvalho Júnior, Francisco Carlos Ferreira da Cruz Júnior e José Murilo Barbosa DueteContato: [email protected]

Resumo:Constitui uma nova metodologia de trabalho dentro da Secretaria da

Vara, na qual foram abolidos os setores internos, já preparando os servidores para o Processo Judicial Eletrônico. O principal objetivo deste projeto é conferir celeridade e efetividade à tramitação processual, na medida em que cada servidor pratica todos os atos processuais desde a autuação até o arquivamento (minutas de despacho, notificações, ofícios, mandados, cartas precatórias etc.). O diferencial desta forma de trabalho é que a divisão de trabalho dentro da Secretaria da Vara é feita vinculando um servidor a todos os processos que terminem em determinado número.

O projeto:Na Vara do Trabalho de Bacabal, desde janeiro de 2011, foi abolida

a setorização interna de tarefas. A divisão de trabalho passou a ser feita pela distribuição de processos por servidor, de acordo com a sua numeração, ficando da seguinte forma:

1) Servidor 1 – responsável pelos processos que terminem com o número “1”;

2) Servidor 2 – responsável pelos processos que terminem com o número “2 e 3”;

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Gestão Judiciária



5) Servidor 5 – responsável pelos processos que terminem com o número “8, 9 e 0”.

O servidor fica responsável pelo acompanhamento e realização de todos os atos processuais do processo, tornando-o mais célere e mais efetiva a prestação jurisdicional.

Dinâmica de trabalho:

1) O Assessor minuta o despacho;

2) O Juiz confirma/assina a minuta;

3) Os autos retornam, no mesmo dia ou no dia seguinte, para o mesmo Assessor que elaborou a minuta para cumprimento do despacho;

4) O despacho é cumprido;

5) Aguarda-se eventual prazo;

6) Transcorrido o prazo, o Assessor responsável pelo processo analisa-o novamente, dando prosseguimento à tramitação processual e o ciclo recomeça.

Fatores de sucesso da prática:

1) Eliminou a setorização interna da Vara, que antes era dividida em setor de expedição de mandados, setor de expedição de notificações, setor de expedição de editais, etc;

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2) Capacitou os servidores para cumprimento de todos os atos processuais, tornando-os aptos a darem seguimento ao processo, o que traz maior celeridade;

3) Diminui a quantidade de movimentos a serem gerados no SAPT-1, promovendo, dessa forma, movimentos gerados com mais qualidade;

4) Eliminou a falta de localização dos autos;

5) Facilitou para o Diretor de Secretaria gerenciar a tramitação processual com mais efetividade, identificando mais rapidamente os problemas;

6) Tornou mais justo e objetivo o acompanhamento da produtividade de cada servidor;

7) Distribuiu equitativamente os trabalhos entre os Assessores, eliminando reclamações dos servidores quanto ao volume de trabalho distribuído entre eles;

8) Facilitou a prestação de informações no Atendimento, haja vista que cada Assessor presta esclarecimentos sobre os processos de sua responsabilidade;

9) Melhorou sensivelmente a tramitação na fase de execução, pois, cada Assessor tenta executar com mais efetividade para reduzir o acervo de processos sob sua responsabilidade;

10) Os espaços de alocação de processos são mais bem aproveitados;

11) Gerou servidores altamente motivados com tarefas e responsabilidades bem definidas.

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Gestão Judiciária

Benefícios alcançados:

1) Servidores felizes e altamente motivados;

2) Celeridade na tramitação processual;

3) Efetividade da prestação jurisdicional;

4) Foco na finalização da execução;

5) Redução de erros de procedimento;

6) Rapidez na identificação e solução de eventuais problemas.


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Juízo Auxiliar de Precatórios*

Unidade Organizacional: Presidência do Tribunal Regional do Trabalho 16ª Região Autor(a): Desembargador Gerson de Oliveira Costa Filho Contato: precató[email protected]

Resumo:O Juízo Auxiliar de Precatórios foi instituído pelo TRT para conferir maior

celeridade e eficiência ao Serviço de Precatórios, na execução contra a Fazenda Pública e, funciona subordinado à Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região.

O projeto:O Juízo Auxiliar de Precatórios foi criado pela Resolução Administrativa n

º 116/2007, com o fim de conciliar e agilizar a prestação jurisdicional do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, a ser exercido por um Juiz do Trabalho do 1º Grau, designado pelo Desembargador Presidente.

A cada novo mandato presidencial, é designado um Juiz Substituto para exercer a função de Juiz Auxiliar de Precatórios junto à Presidência deste Regional, com a incumbência de executar todos os atos delegados pelo Presidente na tramitação dos precatórios.

O Juízo Auxiliar de Precatório tem por atribuições: realizar audiências itinerantes nas Varas do trabalho do Interior; efetivar a conciliação, convênios, e acordos com os devedores; expedir Protocolo de Intenção aos entes públicos devedores; controlar a ordem cronológica e o andamento de todos os precatórios pendentes de pagamento: prazo vencido e no prazo; controlar e acompanhar a

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Gestão Judiciária

ordem cronológica dos processos com trâmite preferencial; oficiar ao Ministério Público Estadual e Federal, bem como o Tribunal de Contas do Estado, para tomar providências cabíveis em desfavor aos Municípios pendentes e não pagantes; oficiar instituição bancária para abertura ou encerramento de conta judicial, em razão de bloqueios consentidos pelo devedor; determinar o sequestro, em razão de preterição ou não alocação no orçamento; controlar repasse mensal pelos bancos dos Municípios com acordo; expedir alvarás; realizar palestras, quando solicitado; despachar no sentido de dar quitação parcial ou total; determinar a baixa dos precatórios; fornecer relatórios, quando solicitado; encaminhar os precatórios, obedecendo à ordem, para pagamento nas Varas trabalhistas, até o lote de 15 (quinze); receber, analisar e despachar petições; controle trimestral dos processos conciliados em todas as Varas Trabalhistas; determinar a atualização de cálculos; e, executar todo o procedimento dos precatórios com jurisdição das Varas da Capital.

* A prática foi catalogada pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, no Banco de Boas Práticas.

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Juízo Conciliatório em Recurso de Revista*

Unidade Organizacional: Presidência do Tribunal Regional do Trabalho 16ª Região Autor(a): Desembargadora Márcia Andrea Farias da SilvaContato: [email protected]

Resumo:Conciliar processos pendentes de despacho de admissibilidade de Recurso

de Revista/Agravo de Instrumento, com vistas a dar maior efetividade à prestação jurisdicional e a reduzir a remessa de tais recursos ao Tribunal Superior do Trabalho.

O projeto:O projeto consiste na realização de audiências de conciliações de processos

pendentes de despacho de admissibilidade em sede de Recurso de Revista/Agravo de Instrumento, visando dar maior efetividade à prestação jurisdicional e a reduzir a remessa de desses processos ao TST.

As etapas de realização da prática funcionam, conforme previsto nos arts. 4º e 6º do Ato GP nº 54/201171, in verbis:

“Art. 4º A atividade conciliatória terá início com triagem prévia dos processos a serem submetidos a despacho de admissibilidade de Recursos de Revista (art.896, § 1º, CLT), a ser efetuada pela Assessoria Jurídica da Presidência, considerando para tanto os processos com real possibilidade de acordo ou, ainda, aqueles resultantes de requerimento das partes (por escrito ou por meio eletrônico). Parágrafo único. Ficam excluídos da conciliação os processos em que

1 http://www.trt16.jus.br/site/conteudo/publicacoes/pub_inteiro_teor.php?id=18037

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Gestão Judiciária

figure como parte pessoa jurídica de direito público. Art. 5º Definidos os processos para a conciliação, proceder-se-á à intimação das partes, através de seus advogados, para, no prazo de 10 dias, manifestarem interesse quanto á realização de audiência de conciliação do feito.Parágrafo único. Apresentado pedido por uma das partes, revelando a intenção conciliatória, proceder-se-á a intimação da parte contrária para que manifeste seu interesse na conciliação, em igual prazo. Art. 6º Após a manifestação das partes aquiescendo com a realização da audiência conciliatória, a Assessoria Jurídica da Presidência elaborará a pauta respectiva, com a intimação das partes acerca da data designada.”

Para uma permanente implementação da ação, além da triagem de processos realizada pela Assessoria Jurídica da Presidência, as partes podem manifestar o interesse na conciliação por meio de telefone, petição ou e-mail disponível no site do TRT 16ª Região.


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Método de Loteamento por Intervalo

Unidade Organizacional: 2ª Vara do Trabalho de São LuísAutores: Juiz do Trabalho Saulo Tarcísio de Carvalho Fontes e Ubirantan do Pindaré A. SousaContato: [email protected]

Resumo:A prática resume-se basicamente em extinguir a setorização por serviço.

Assim, os servidores terão que ser polivalentes e aptos para operarem todas as atividades possíveis dentro da Vara. Os servidores também terão que se qualificar para estarem habitados a operarem as ferramentas tecnológicas disponibilizadas pelos convênios RENAJUD, BACENJUD, CP ELETRÔNICA, MALOTE DIGITAL, bem como para terem acesso a informações no site do Banco do Brasil e da CEF. Cada servidor ficará responsável por lotes definidos por intervalo numérico, o que significa que todos trabalharão com processos antigos e novos, indistintamente.

O projeto:O sistema que implantará o Processo Judicial Eletrônico na Justiça do

Trabalho do Maranhão forçará um modelo em que os servidores, aptos para todos os serviços, operem com as mais diversas ferramentas possíveis disponíveis pelo sistema de processamento digital das ações, em cumprimento aos atos determinados pelo Juiz. Depreende-se, então, que o método em que se aplica a setorização por natureza de serviço já está obsoleto, conforme razões a seguir enumeradas:

1. O servidor é menos oportunizado na aquisição de novos conhecimentos;2. É mais difícil para o gestor acompanhar a produtividade do servidor;3. É sempre necessário envolver toda a equipe em mutirões, na tentativa

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Gestão Judiciária

de diminuir o impacto e a sobrecarga de serviços acumulados em determinado setor;

4. Com a setorização, tem-se sempre a sensação de ausência de equilíbrio, vez que enquanto um setor encontra-se rigorosamente em dia, o outro, circunstancialmente, poderá encontrar-se em condições críticas de estrangulamento;

5. Também não é possível promover uma distribuição “justa” de serviços entre os servidores, de modo que sempre tem alguém com maior carga de trabalho que outro;

6. A setorização gera certo mal-estar no servidor, por conta do serviço repetitivo realizado, podendo até causar lesões (LER), com o passar dos anos, ou mesmo acometê-lo de problemas relacionados ao stress;

7. Na setorização, o servidor só é responsável pelo cumprimento do ato em si, nada mais lhe cabendo verificar quanto a eventuais pendências nos processos;

8. Na setorização, existe significativa demora na materialização de todos os atos determinados pelo despacho;

9. No modelo de setorização, a movimentação constante dos processos pelos mais variados locais e lotes, ensejam maior possibilidade de extravio de autos;

10. O serviço fica repetitivo e enseja maior volume de erros, os quais causam, algumas vezes, um retardamento e atraso significativo na tramitação dos processos;

11. O excesso de movimento processual provoca excesso de registros de rotina no sistema, ocasionando muitas vezes um histórico processual tumultuado em prejuízo de dados importantes, comprometendo a transparência estatística perante a Corregedoria Regional.

Com a aplicação no novo método a Vara terá apenas três grandes divisões: o atendimento, a secretaria e a assessoria. O atendimento contará com a lotação de um servidor fixo, que tem apoio de dois estagiários, atuantes nos dois turnos.

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O atendimento objetivo incluirá: entrega de autos para vista no balcão, confecção de termo de pagamento, carga, entrega de CTPS e guias SD e entrega de alvará. Os atendentes situarão os processos na Vara, conforme seu loteamento por intervalo e deverão colocá-los no mesmo lote, vez que serão lotes fixos. Com vistas à implantação do novo método, foi necessário realizar vários mutirões, que visaram treinar a equipe nos mais diversos serviços e operações com ferramentas tecnológicas.

Seguem abaixo os benefícios com a adoção do novo método de trabalho:

1. Organização: Considerando que pelo novo método o processo será menos movimentado, vez que permanecerá maior parte do tempo em lote fixo, o serviço de atendimento será facilitado quanto a localização dos autos e, os servidores da Secretaria poderão melhor acompanhar os processos;

2. Redução de demanda na movimentação da ficha processual;3. Maior transparência nas consultas processuais: O excesso de rotinas

registradas no sistema gera dúvida quanto ao real movimento ou estágio do processo, de modo que a parte ou advogado que opera consulta via internet acaba por se deslocar ao balcão para ter vista dos autos, a fim de saber a real situação do processo;

4. Satisfação quanto ao cumprimento integral do despacho: Satisfação do jurisdicionado ao ver todos os atos determinados no despacho, materializados conjuntamente;

5. Adaptação ao e-gestão: Com as fichas mais enxutas, torna-se mais fácil operar com os andamentos de importância estatística, promovendo maior transparência para o e-gestão;

6. Adaptação ao processo eletrônico;7. O novo método reduz a possibilidade de erro, vez que os serviços serão

feitos de forma variada; um ato de cada vez, expedientes diferentes (na maioria das vezes).

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Gestão Judiciária

BenefíciosCom a aplicação do novo método, os setores de expediente deixaram de

existir, os quais: expedição de alvará, expedição de ofícios, expedição de cartas e editais, expedição de mandado, expedição de precatório e expedição de notificação.

Nos 2 (dois) meses, após a implantação da prática, houve um aumento de 31,8 % de atos praticados na 2ª VT de São Luís.

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Núcleo de Apoio à Execução*

Unidade Organizacional: PresidênciaAutores: Comissão de Efetividade e Celeridade da Execução de Processos Judiciais Trabalhistas, cujos membros são Desembargadora Márcia Andrea Farias da Silva, Desembargador Luiz Cosmo da Silva Júnior, Juíza do Trabalho Liliana Maria Ferreira Soares Bouéres e Juiz do Trabalho Manoel Lopes Veloso Sobrinho.Contato: [email protected]

Resumo: O principal objetivo deste projeto foi o de criar um núcleo de execução

responsável por fomentar ações de impacto que conferissem maior efetividade aos processos na fase de execução. Era necessária a reestruturação do Juízo Auxiliar da Execução, criado pelo Desembargador Gerson de Oliveira Costa Filho (Resolução Administrativa, nº 153/200781), para se adequar as novas regulamentações do Conselho Nacional de Justiça. O Tribunal através da Resolução Administrativa nº 113/201192, cria o Núcleo de Apoio à Execução, ampliando a sua competência, e conferindo-lhe status de secretaria.

O projeto:O Núcleo de Apoio à Execução é vinculado à Presidência e suas atividades

são conduzidas por três Juízes Substitutos designados por este Tribunal, dentre os quais um coordenador. Assim, os juízes desenvolverão suas atividades sem prejuízo da jurisdição das Varas do Trabalho em que foram lotados originalmente.

A competência do Núcleo, que antes era apenas para solver processos contra 1 http://www.trt16.jus.br/site/conteudo/publicacoes/pub_inteiro_teor.php?id=63952 http://www.trt16.jus.br/site/conteudo/publicacoes/pub_inteiro_teor.php?id=18957

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Gestão Judiciária

empresas com grande volume de ações para proporcionar soluções massivas, foi ampliada pela nova Resolução Administrativa. O NAEX passou a ter competência sobre todos os processos de execução fiscal das seis Varas do Trabalho da Capital, inclusive, sobre os que forem distribuídos a partir da criação do Núcleo. Também serão enviados, a critério do Juiz Titular da Vara, os processos de execução que já tenha sido quitado o débito trabalhista, estando pendentes apenas a execução dos encargos fiscais ou previdenciário, bem como aqueles contra empresas que possuam várias ações em mais de uma Vara, com dificuldades de solução, para concentração dos atos em um processo piloto imprimindo maior celeridade e unidade à execução.

O Núcleo poderá também efetivar mutirões nos processos de execução nas Varas do Trabalho da Capital e do Interior maranhense; atuar nos processos que se encontram no arquivo provisório para envidar esforços no exaurimento da execução, bem como acompanhar as hastas públicas. Após a quitação do débito fiscal, previdenciário ou trabalhista, os autos dos processos serão devolvidos às Varas de origem para arquivamento e baixa na distribuição.

Benefícios alcançadosSomente este ano, o Núcleo já recebeu 3703 processos de execução, dos

quais já foram solucionados 386 processos, e, em 55 audiências, foram realizados 34 acordos, totalizando R$ 787.603,79.

* A prática do Juízo Auxiliar da Execução (Núcleo de Apoio à Execução) foi inicialmente desenvolvida pelo desembargador Gerson de Oliveira Costa Filho, catalogada pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, no Banco de Boas Práticas.

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Organização Física Processual*

Unidade Organizacional: Vara do Trabalho de EstreitoAutor(a): Luiz Pereira SalesContato: [email protected]

Resumo: A prática consiste na organização física dos processos existentes na

Secretária da Vara, apondo uma identificação colorida por categoria processual. Esta metodologia é muito útil quando se faz atendimento ao jurisdicionado, pois o processo é facilmente localizado.

O projeto:Antes da realização da prática, é realizado um prévio levantamento físico

dos processos existentes na Vara, separando-os em lote de acordo com a fase processual na qual se encontra a ação trabalhista.

Após a triagem, cada lote de processo recebe uma etiqueta padrão colorida de acordo com a fase na qual está, por exemplo, processos que estejam pendentes de apenas execução previdenciária recebem tarja laranja. Os processos recebem também a marcação com pincel atômico de seu número de forma bem visível.

São utilizadas as tarjas azuis para execução trabalhista (EC), a tarja amarela para execução fiscal (EF) e tarja laranja para execução previdenciária (EP).

Depois de colocadas todas as identificações, os processos são reorganizados nos seus respectivos setores/estantes, dispostos de acordo com sua numeração em ordem crescente, sendo colocados de forma vertical em suas respectivas prateleiras.

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Gestão Judiciária

Benefícios alcançados:O principal benefício alcançado com a prática é a localização fácil e rápida do

processo, apenas com a identificação visual dos processos pela cor, proporcionando economia de tempo interno e externo, o que permite um atendimento rápido ao jurisdicionado. Outro beneficio é a organização de espaços dentro da Vara, com a eliminação de gavetas, o que proporciona uma melhor utilização dos armários, criando assim mais espaços para utilização.


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Precatório Itinerante*

Unidade Organizacional: Presidência do Tribunal Regional do Trabalho e Juízo Auxiliar de PrecatórioAutor(a): Desembargadora Márcia Andrea Farias da SilvaContato: precató[email protected]

Resumo:Realizar audiências itinerantes nas Varas do Trabalho do interior ou demais

localidades com fim de reduzir o número de execuções em fase de precatório ou o tempo para pagamento desses precatórios. Mobilizar a população do local juntamente com o representante municipal para solucionar os conflitos, de forma amigável e célere, evitando com isso o deslocamento das partes à sede do Tribunal.

O projeto:No ano de 2010, foi feito um levantamento físico, identificando-se a

existência de 3.233 (três mil, duzentos e trinta e três) precatórios pendentes de pagamento, sendo 2.190 vencidos e 1.043 dentro do prazo de pagamento.

O Projeto Precatório Itinerante surge, então, como forma de reduzir o tempo de pagamento e o número de precatórios do Tribunal, visando conferir maior efetividade à execução, bem como facilitar o acesso do jurisdicionado à Justiça, já que são realizadas itinerâncias nos próprios Municípios executados.

Para a execução do Projeto foi designada uma equipe composta por servidores do Juízo Auxiliar de Precatórios, setor vinculado à Presidência, coordenada pelo Juiz Auxiliar dos Precatórios, que se deslocavam à sede da vara para realização das audiências de conciliação, tendo sido muito eficaz em todos os municípios visitados.

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Gestão Judiciária

Antes da realização das audiências conciliatórias, eram realizados alguns procedimentos descritos abaixo:

1. Escolha dos Municípios em que seriam realizadas as audiências, conforme a jurisdição de cada Vara Trabalhista;

2. Levantamento do nº de precatórios vencidos de todos os Municípios escolhidos;

3. Verificação da ordem cronológica dos Municípios escolhidos;4. Levantamento da média mensal do Fundo de Participação dos Municípios

escolhidos;5. Levantamento da média de pagamento conforme a média do FPM;6. Levantamento de todos os advogados e partes de cada Município7. Designar a data da audiência;8. Envio de ofícios ao ente público, aos exeqüentes e seus advogados

notificando-os do dia da realização da audiência;9. Preparação do modelo das Atas de Audiência;10. Realização das audiências conciliatórias.

Nos anos de 2010/2011 foram efetivadas as audiências itinerantes, em sede de precatório, nas seguintes Varas:

• Vara de Pinheiro: 678 acordos no valor de R$ 9.020.284,31;• Vara de Balsas: 66 acordos no valor de R$ 1.027.105,95;• Vara de Bacabal: 192 acordos no valor de R$ 3.172.293,47;• Vara de Chapadinha: 161 acordos no valor de R$ 3.468.297,57;• Vara de Santa Inês: 231 acordos no valor de R$ 4.794.853,34.

Os resultados obtidos foram excelentes, totalizando 1.328 acordos realizados e o pagamento de R$ 21.482.832,00 (vinte e um milhões, quatrocentos e oitenta e dois mil oitocentos e trinta e dois reais).

* A prática foi vencedora do II Prêmio Conciliar é Legal, categoria Justiça do Trabalho, do Conselho Nacional de Justiça, ano 2011.

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Utilização de Despacho e Decisões como Ofício e Mandado

Unidade Organizacional: 1ª Vara do Trabalho de São LuísAutor(a): Juíza do Trabalho Juacema Aguiar CostaContato: [email protected]

ResumoComo é sabido, a Meta Prioritária n.º 06/2010 do Conselho Nacional de

Justiça, visa reduzir em pelo menos 2% o consumo per capita de papel no âmbito do Poder Judiciário. Objetivando a racionalização do uso do papel, este juízo editou a Portaria GabJuiz Titular n.º 07/2010101 com a finalidade de simplificar e reduzir o tempo entre a prolação de um despacho e a expedição de um mandado ou ofício, bem como seu efetivo cumprimento com a entrega ao destinatário. O próprio despacho já sai formatado como ofício ou mandado, conforme o caso, reduzindo o gasto com papel, eis que apenas um ato cumpre duas finalidades: atesta a determinação judicial e serve de oficio/mandado a ser encaminhado à parte.

O projetoAntes, uma determinação judicial para ser efetivada, através de um simples

expediente (ofício ou mandado), demorava cerca de seis meses. Com a edição da Portaria, não existe mais prazo para a Secretaria, pois a própria determinação já se reveste no expediente (mandado ou ofício), que é imediatamente postado nos correios ou distribuído ao Oficial de Justiça. Economiza-se tempo, dinheiro e papel, e o jurisdicionado sai satisfeito.

1 http://www.trt16.jus.br/site/index.php

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Gestão Judiciária

BenefíciosAlém da racionalização do uso do papel, o que contribui para a redução

do consumo de resmas pela Secretaria da Vara, o que contribui enormemente para o objetivo estratégico de promover a responsabilidade ambiental, esta prática contribui enormemente para a efetividade da prestação jurisdicional, tornando-a mais célere. Com isto, ganha a Justiça, ganha o jurisdicionado.

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Vara Itinerante*

Unidade Organizacional: Presidência do Tribunal Regional do Trabalho Autor: Juiz do Trabalho Paulo Mont’Alverne Frota.Contato: presidê[email protected]

Resumo:Consiste em realizar o deslocamento de um juiz do trabalho e pequena

equipe de servidores para municípios sob a jurisdição da Vara do Trabalho da qual ele é titular, para realização de audiências, evitando o ônus gerado pelo deslocamento das partes e de seus advogados para a sede da Vara, ampliando o acesso à Justiça do Trabalho e proporcionando mais facilidade para a pacificação do conflito.

O projeto:A prática foi iniciada pelo Juiz Paulo Mont’Alverne Frota, na época Juiz

Titular da Vara do Trabalho de Pinheiro-MA. A primeira itinerância realizou-se no ano de 2003, quando o Magistrado se deslocou ao Município de Matinha. As audiências foram realizadas na Câmara Municipal, tendo solucionado, mediante acordo, diversas reclamações plúrimas envolvendo 67 trabalhadores.

O juiz então comunicou o êxito de sua iniciativa ao Desembargador José Evandro de Souza, então Presidente do Tribunal Regional do Trabalho, o qual passou a recomendar aos demais juízes à adoção da mesma prática, tendo, inclusive, adquirido um ônibus especialmente equipado para esse fim.

Na gestão administrativa da Desembargadora Kátia Magalhães Arruda, hoje Ministra do Tribunal Superior do Trabalho, o projeto foi apresentado ao Ministro

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Gestão Judiciária

José Luciano de Castilho, na época Corredor do Colendo Tribunal Superior do Trabalho, tendo sido louvado na ata correicional.

A ação inovadora levou em conta a distância entre os municípios nos quais os reclamantes residem e a sede da Vara do Trabalho, bem como a dificuldade de acesso e de deslocamento da população até a cidade-sede, principalmente, por falta de condições financeiras do cidadão para arcar com despesas de transporte. Para isso, o magistrado e uma pequena equipe de servidores se deslocam da sede da Vara Trabalhista para outros municípios abrangidos pela sua jurisdição.

Nos três primeiros anos de funcionamento, houve mais de 1.400 audiências no interior do Estado. Nesse período, foram proferidas cerca de mil decisões com processos conclusos para julgamento nas semanas seguintes ao deslocamento da Vara Itinerante.

Em 2009, o projeto Vara Itinerante desenvolvido pelo TRT do Maranhão foi apresentado ao Conselho Nacional de Justiça pelo então Presidente Desembargador Gerson de Oliveira Costa Filho e se transformou em meta estratégica do Poder Judiciário, sendo indicada pelo Conselho Nacional de Justiça como modelo de eficiência, para adesão pelos demais órgãos do Poder Judiciário no País. Passou, então, a fazer parte do Banco de Boas Práticas do planejamento estratégico implantado pelo CNJ.

O Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região ao aprovar o Planejamento Estratégico institucional no final de 2009, através da Resolução Administrativa nº 135/2009, elencou como um dos seus objetivos estratégicos facilitar o acesso do cidadão à Justiça do Trabalho. A realização das audiências itinerantes passou a ser incentivada pela Presidência, como ação estratégica para a execução deste objetivo.

Foi estabelecida a meta para aumentar em 2% ao ano o número de audiências itinerantes, tendo-se como base aquelas realizadas em 2009 (3.374). Somente no ano de 2010, foram realizadas 4.952 audiências itinerantes já ultrapassando a meta em 43%.

* A prática foi catalogada pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, no Banco de Boas Práticas.

CAPÍTULO VIGESTÃO SOCIOAMBIENTAL

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Gestão Sócio Ambiental

Campanha Atitude*

Unidade Organizacional: Comissão AmbientalAutor(a): Luiz Antonio Moraes PiresContato: [email protected]

ResumoO principal objetivo da Campanha Atitude foi difundir práticas

socioambientais no âmbito do TRT –MA. Consistiu na comemoração das datas do calendário ambiental do mês de março até o mês de novembro, realizando eventos marcantes que refletissem sobre a importância de cada data.

O projetoA Campanha Atitude começou em março de 2009 e foram desenvolvidas as

seguintes ações estratégicas:

a) comemoração do Dia Mundial da Água, com a distribuição de canecas, substituindo copos descartáveis, para os magistrados, servidores e terceirizados. E ainda foi assinado convênio com a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis – ASCAMAR _ assim como foram distribuídos Catapilhas, que consistia em recipientes feitos com o reaproveitamento de bobinas de papelão;

b) Participação no movimento mundial Hora do Planeta, ainda em março, com a utilização da bicicleta Geradeira, uma bicicleta de ginástica adaptada com alternador automotivo, que gera eletricidade e acende uma lâmpada dentro de um globo;

c) Atividades com a Geradeira no Fórum e na sede do TRT, em abril, no Dia do Planeta;

d) Em maio, distribuição de panfletos sobre os malefícios do cigarro e

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exposição de cigarros gigantes no TRT e Fórum, bem como afixação de relógios de parede nas portarias do Fórum e TRT alusivos à proibição de fumar, por volta do Dia de Combate ao Tabagismo;

e) Na Semana do Meio Ambiente, junho, realização de várias atividades, entre elas o lançamento de novo modelo de coleta seletiva no Fórum, entrega de livros para a Biblioteca Municipal e matérias recicláveis para a Ascamar e para o Centro de Reciclagem da Semosp;

f) Em julho, a atividade foi em comemoração ao Dia de Proteção às Florestas, e a atividade foi a assinatura de petição do Greenpeace pelo desmatamento zero, quando foi disponibilizado um notebook com internet no Fórum, para magistrados, servidores, advogados e partes, e foram percorridas as salas da sede do TRT para a assinatura pela internet; também , como forma de sensibilização, foram expostos tubos de papelão simbolizando troncos de árvores derrubadas;

g) O combate à poluição foi lembrado no mês de agosto, quando se comemora a data, e foi proposto aos servidores que enviassem email para os Promotores de Justiça do Estado do Maranhão que estavam à frente da Operação Manzuá, em apoio ao trabalho de combate à poluição sonora;

h) No Dia mundial sem o meu Carro, muitos servidores atenderam ao apelo da Comissão Ambiental e deixaram em casa seus carros, também, foi construída uma réplica do carro dos Flintstones, que ficou exposta no Fórum e depois na sede do TRT;

i) Em outubro, foi divulgado o contato do Batalhão Ambiental, incentivando-se a denúncia do tráfico de animais silvestres;

j) Em novembro, quando se comemora o Dia do Urbanismo, foi realizada uma exposição no stand da Biblioteca Municipal na Feira do Livro com os equipamentos criados pela Comissão.

Em 2010, foram comemorados o Dia Mundial da Água, a Hora do Planeta e o Dia do Planeta, em março e abril. Participaram do projeto o Setor Gráfico, o Serviço de Comunicação e a Comissão Ambiental.

Com estas práticas, conseguimos divulgar a problemática ambiental e como

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resultado tivemos uma grande participação de servidores, o que proporcionou grande volume de recicláveis doados pelos servidores que passaram a trazer de casa.

* A Secretaria Municipal de Obras Públicas e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente conferiram, em maio de 2010, o título de Amigo da Reciclagem ao TRT –MA.

* O TRT 16ª conquistou com a Campanha Atitude – Multiplicando a Prática de Atitudes Socioambientais Responsáveis, o terceiro lugar na categoria Projeto Temático do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça. A premiação foi concedida pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça, no encerramento do Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça, realizado de 02 a 04 de Junho de 2010, em Porto Velho (RO).

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Concursos de Monografia

Unidade Organizacional: Centro de Memória e Cultura-CEMOCAutor(a): Rosemary Rocha AraujoContato: memó[email protected]

Resumo: O Centro de Memória e Cultura - CEMOC realiza a cada dois anos o

Concurso de Monografia da Justiça do Trabalho, visando o incentivo à produção científica. O concurso também visa fornecer subsídios para novas ações pelo Poder Judiciário nas suas diversas áreas de atuação.

O projeto:O Concurso de Monografia da Justiça do Trabalho do Maranhão é dirigido

a universitários de instituições de ensino superior e profissionais (bacharelado e licenciatura) com até três anos de graduados, sendo realizado a cada dois anos. O concurso enquadra-se na modalidade licitação, com rubrica orçamentária específica, para a premiação dos vencedores. Os melhores trabalhos podem ser publicados pela Justiça do Trabalho do Maranhão.

Em 2009, na terceira edição do concurso, os focos foram “20 Anos da Justiça do Trabalho no Maranhão”, visando o resgate da história da Justiça do Trabalho no Maranhão em comemoração aos 20 anos de instalação da Justiça do Trabalho no Maranhão. Os candidatos foram estimulados a refletirem sobre “Memória e História”, “Novas Tecnologias”, “Projetos Institucionais” e “Efetividade”.

Em 2007, ocorreu a segunda edição do concurso, que estimulou a produção de trabalhos sobre “A História da Justiça do Trabalho no Maranhão“ ou “Poder Judiciário e Responsabilidade Social”.

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O concurso foi lançado em 2005. Entretanto, somente em 2010, quando foi aprovado o Planejamento Estratégico do TRT do Maranhão, foi transformado em projeto alinhado ao objetivo de promover a responsabilidade social.

Esta prática tem sido um importante instrumento para a melhoria contínua do Poder Judiciário Trabalhista no Maranhão, vez que oferece subsídios para novas ações, bem como tem sido também um estímulo à produção científica.

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Divulgando a Justiça do Trabalho*


Resumo:A prática consiste em promover a difusão dos direitos sociais por meio

de eventos educativos para a comunidade, realizando palestras nos Municípios que fazem parte da jurisdição da Vara de Estreito, sobre o funcionamento geral da Justiça do Trabalho e sobre os direitos e deveres do empregado e empregador, distribuindo de informativos do TRT e cartilhas sobre a seara trabalhista. O seu escopo consiste na promoção da responsabilidade social pelos servidores da Vara.

O projeto: A implantação do projeto tem como objetivo principal ampliar o canal de

comunicação com o jurisdicionado dos municípios que integram a jurisdição da VT de Estreito. Com base nessa realidade, é exposto um conteúdo de informações acerca da estrutura, do funcionamento e da missão da Vara do Trabalho de Estreito e do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, com enfoque nos direitos trabalhistas, tramitação processual, estatísticas e projetos inovadores efetivados pelo TRT do Maranhão, além de orientar a população sobre como ter acesso aos órgãos da Justiça do Trabalho.

No contato com o jurisdicionado no dia-a-dia forense, tem sido constatado que há um desconhecimento das funções e da atuação da Justiça do Trabalho. A título de exemplo, citam-se as dúvidas constantes dos usuários com relação às atividades dos Tribunais Regionais do Trabalho e das Delegacias Regionais do

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Trabalho, sendo comum o jurisdicionado dirigir-se à Vara do Trabalho de Estreito para solicitar a emissão de CTPS e concessão de seguro-desemprego.

O presente projeto se justifica por procurar mostrar como funciona a Justiça do Trabalho, com explicações simplificadas sobre os temas trabalhistas a serem abordados, buscando facilitar o acesso aos interessados em ingressar com ações nesta Justiça especializada. Este trabalho, também, contribui para o exercício da cidadania, uma vez que leva ao cidadão informações básicas que o auxiliarão a reivindicar seus direitos, assim como o orientarão para o exercício de seus deveres. Além do mais, este contato é fundamental para que o jurisdicionado tenha noção dos relevantes serviços prestados pela Justiça do Trabalho no Maranhão e, em especial, na região Sudoeste.

Já foram realizadas visitas nos Municípios de Lajeado Novo, São João do Paraíso, Feira Nova e Estreito. Faltando visitar, apenas, os Municípios de Campestre do Maranhão, Porto Franco e Carolina. Em média, são realizados dois eventos por ano, com o deslocamento de servidores e magistrado ao Município visitado.

Em uma nova fase, a ser implantada no ano de 2012, a Vara do Trabalho de Estreito estenderá o projeto às escolas, inclusive, agendando e recebendo visita de alunos em suas instalações, com vistas a aproximar a comunidade, desde cedo, à Justiça do Trabalho. Com a execução do projeto, verificou-se um aumento da demanda trabalhista na Vara de Estreito, conferindo maior credibilidade à Justiça do Trabalho nesta Região, demonstrando que a Justiça também se preocupa com o aspecto social e humano do jurisdicionado.


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Espaço de Arte

Unidade Organizacional: Centro de Memória e Cultura - CEMOCAutor(a): Rosemary Rocha AraujoContato: memó[email protected]

Resumo: Realização de exposições artísticas e culturais a fim de estimular o interesse

pela cultura de nosso Estado e oferecer ao público acesso ao acervo permanente da história da Justiça do Trabalho no Maranhão.

O projeto:Com a finalidade de valorizar a cultura local, aproximar-se da produção

cultural do Estado, bem como fomentar e divulgar a preservação da memória institucional e ampliar o princípio da responsabilidade social do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, o CEMOC realiza, no Espaço de Arte, exposições artísticas e culturais, oferecendo aos trabalhadores maranhenses, empresários, advogados e servidores oportunidades para a boa apreciação das artes plásticas, fotografias e artesanatos, assim como das artes visuais em geral, e estimulando o interesse pela cultura de nosso Estado, num processo democrático de interação e conhecimento.

Dentre as inúmeras exposições já realizadas em 2009 e 2010, temos: “SALÃO DE ARTE TALENTOS DO TRT16” (fotografia, artesanato, instalações), “DESIGN E TECNOLOGIA A SERVIÇO DO MEIO AMBIENTE” (projetos e peças artísticas produzidas pela Comissão Ambiental), “MUNDO DO TRABALHO” (fotografias), “ASTRA, MARINHAS, MARANHÃO” (artes plásticas), “DIREITOS SOCIAIS” (projetos participantes do Concurso Artístico Painel Decorativo do Fórum Astolfo

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Serra), “LINDAS FLORES” (artes plásticas), “MULHERES QUE PINTAM” (artes plásticas), “DO LIXO À ARTE” (reciclagem), “AS FASES DA ARTE” (artes plásticas), “TERRENO BALDIO” (fotografias), “AMORARTE-RELEITURAS E OUTRAS PINTURAS” (artes plásticas), “OS CÍRCULOS MÁGICOS DA ARTE E DA VIDA” (artes plásticas), “BRASIL ÓLEO SOBRE TELA” (artes plásticas), “PEQUENOS FORMATOS” (artes plásticas), “FLORAÇÕES” (arte em papel), “FANTASIA DE CRIANÇA” (artesanato em EVA).

É importante ressaltar que, com a criação do Espaço de Arte, em 2009, houve um incremento substancial na visitação do público em geral às dependências do CEMOC, o que foi e continua sendo extremamente positivo para que esse mesmo público tenha acesso ao acervo permanente da história da Justiça do Trabalho no Maranhão.

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Fórum Permanente de Debates

Unidade Organizacional: Centro de Memória e Cultura - CEMOCAutores: Ministra Kátia Magalhães Arruda e Rosemary Rocha AraujoContato: memó[email protected]

Resumo:O Fórum de Debates tem como objetivo precípuo fomentar discussões

que contribuam para a reflexão de temas atuais relacionados à área jurídica, especialmente Direito do Trabalho, e que sejam de interesse da sociedade maranhense.

O projeto:Com realização bimestral desde o ano de 2009, o Fórum Permanente de

Debates tem sido marcante no cenário institucional ao oferecer temas instigantes para a apreciação dos operadores do direito, dos servidores do próprio TRT16, alunos universitários de várias áreas do conhecimento acadêmico e a comunidade em geral, que atentam para as questões atuais de interesse coletivo, numa abordagem dinâmica no aspecto social e do direito.

Foram realizadas quatro atividades em 2009, abordando os temas: “Criança e Adolescente no Brasil: exploração do trabalho, violência e o futuro por vir”; “O Idoso na ‘Era dos Direitos’: trabalho e envelhecimento”; “Poder Normativo da Justiça do Trabalho: paternalismo ou proteção?”; “Trabalho e Direitos Humanos: memória e luta em Eldorado dos Carajás”.

Em 2010, as duas atividades realizadas também abordaram temas contemporâneos e sensíveis à Justiça do Trabalho e à sociedade, a saber: “Assédio

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Moral e o Direito do Trabalho: dano moral, saúde e o terror psicológico”; “Direito do Trabalho e Modernidade: entre inovações e o princípio da efetividade”.

Também foram praticados debates de temáticas relativas ao direito do trabalho, desenvolvendo pensamentos críticos e esclarecendo ao jurisdicionado e aos operadores do direito sobre assuntos relevantes, tais como, os direitos dos idosos, o assédio moral, a erradicação do trabalho infantil, e outros.

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Humanizando a Sala de Espera da Audiência*


Resumo:Aproveitando a espera antes da realização das audiências, investiu-se na

apresentação de programas educativos da TV Justiça na sala de espera da Vara, criando-se um ambiente mais leve e saudável, na tentativa de diminuir a tensão natural que precede à audiência. A prática visa contribuir para que as partes e advogados fiquem mais propensos a realização de acordos judiciais, conferindo-se maior efetividade à prestação jurisdicional.

O projeto:Com o objetivo de criar um ambiente mais ameno e menos tenso antes

da realização das audiências, a sala de espera da Vara de Estreito foi equipada com televisão e aparelho de DVD, para reprodução de programas da TV Justiça e outros similares, que esclareçam aos jurisdicionados e seus advogados sobre os benefícios da realização de acordo, os direitos trabalhistas, o papel da Justiça do Trabalho, o funcionamento das Varas e do próprio Tribunal, e outras matérias relevantes para o desenvolvimento das atividades jurisdicionais, tais como: Direitos Sociais e Trabalhistas, Trabalho Doméstico, Trabalho Infantil, Trabalho Degradante e Prevenção de Acidentes do Trabalho. Além disso, nos dias de audiência, é servido lanche às partes e advogados, de acordo com a disponibilidade orçamentária.

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BenefíciosConforto, satisfação, descontração e bem-estar também contribuem para

que as partes e advogados fiquem mais amigáveis e, por ilação, mais propensos à conciliação. Em um ambiente antes estéril, frutifica a cordialidade, o respeito mútuo e a integração entre as partes, advogados e servidores.

* Foi uma das práticas apresentadas na I Mostra da Qualidade da Justiça do Trabalho do Maranhão, realizada em outubro de 2011.

*Esta prática foi tão bem aceita que a Presidência do Tribunal resolveu instituí-la como Projeto Institucional Humanizar estendendo-a para todas as demais Varas do Trabalho do TRT-MA, que receberam uma Televisão e um DVD portátil para reprodução de programas que incentivem a conciliação judicial e a pacificação social.

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Projeto Brinquedoteca Viva - Oficina Recicloteca(Oficina de brinquedos reciclados)

Unidade Organizacional: Comissão AmbientalAutores: Mônica Raquel Gomes Lima Duailibe, e José de Ribamar Santos BatistaContato: [email protected]

ResumoO principal objetivo deste projeto é a elaboração de brinquedos por alunos

de escolas públicas e entidades beneficentes da Capital. Eles se divertem, ao mesmo tempo em que confeccionam seus próprios brinquedos com materiais recicláveis, que ao invés de irem para o lixo, são reaproveitados. O projeto visa resgatar o prazer de fazer brinquedos de forma artesanal e além de brinquedos, o projeto trabalha a cidadania e o resgate social destas crianças, desenvolvendo sua criatividade e aptidões manuais.

O projetoO Projeto Brinquedoteca Viva é uma parceria do TRT –MA com a Faculdade

Santa Terezinha (CEST), artesãos do Centro de Reciclagem da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos de São Luis (SEMOSP) e do buffet Oficina dos Sonhos. O CEST disponibilizou a terapeuta ocupacional Márcia de Souza Rodrigues, juntamente com os alunos do curso terapia ocupacional, para acompanhar a oficina, analisar as habilidades e coordenação motora das crianças.

O Projeto visa desenvolver habilidades manuais e aptidões criativas, além de criar um veículo que possibilite o diálogo entre as gerações e o fortalecimento da identidade cultural da Região, bem como difundir uma consciência socioambiental.

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A Recicloteca proporcionará ainda o desenvolvimento motor de crianças a partir de 4 anos e a qualificação em técnicas de confecção e pintura de brinquedos para crianças a partir de 12 anos e para seus pais, que futuramente poderão ser instrumentos de um ofício que complemente a renda familiar.

O projeto foi implementado em 26 de novembro de 2010, para o qual cerca de 120 crianças, com idade entre 4 e 8 anos, foram convidadas a participar da 1ª Oficina de Brinquedos Reciclados (RECICLOTECA) do TRT-MA. Participaram nessa primeira edição, filhos de magistrados, servidores e terceirizados, bem como crianças da: Casa Sonho de Criança, do bairro Fé em Deus, do Instituto de Educação e Creche Maurício José, do bairro João de Deus, da Associação do Bairro Pindaí – Califórnia, do Município de São José de Ribamar.

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Projeto Incluir*

Unidade Organizacional: Presidência, Diretoria Geral, Serviço de Comunicação e Comissão de AcessibilidadeAutores: Júlio Cesar Guimarães, Carollaine Leite Lima e Edvânia Kátia Souza Silva Contato: [email protected]

Resumo:Garantir a ACESSIBILIDADE e a INCLUSÃO de pessoas portadoras de

necessidades especiais ou com mobilidade reduzida à Justiça do Trabalho do Maranhão, por meio da eliminação de barreiras arquitetônicas, de comunicação e culturais.

O projeto:Muitos são os desafios das organizações públicas quando o assunto é

acessibilidade. Durante anos, as pessoas portadoras de necessidades especiais viveram excluídas na sociedade. Mas o desafio das organizações públicas é reverter esse quadro. O Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão avançou na inclusão de portadores de necessidades especiais em condições de igualdade, ao contemplar no planejamento estratégico, aprovado pela Resolução Administrativa nº 235/2009, de 10 de dezembro de 2009, o valor institucional acessibilidade e prevê ações estratégicas relacionadas aos temas Acesso à Justiça e Efetividade; Responsabilidade Social e Ambiental e Política Institucional.

Assim, o projeto visa garantir a eliminação das barreiras arquitetônicas nos órgãos do Judiciário Trabalhista do Maranhão, o atendimento diferenciado nos balcões das varas trabalhistas, as condições de acessibilidade aos usuários que utilizam a internet como ferramenta de comunicação e a

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sensibilização de magistrados e servidores para que estes se comprometam com a acessibilidade.

Ao lançar o projeto Incluir em fevereiro de 2011, o TRT do Maranhão deixa de ter ações pontuais e elabora um plano de ação, em execução, com iniciativas estratégicas que incluem a capacitação de servidores na Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS), capacitação de públicos direcionados (jornalistas e advogados) em LIBRAS, celebração do contrato entre o TRT-MA e a Associação de Surdos do Maranhão para prestação de serviços de suporte nos órgãos da Justiça do Trabalho do Maranhão, palestras e atividades culturais com foco nas necessidades dos surdos, campanha de sensibilização para o público interno e externo, criação página eletrônica, eliminação das barreiras arquitetônicas dos órgãos da Justiça do Trabalho no Maranhão e instituição da Comissão de Acessibilidade da Justiça do Trabalho para elaboração da Política de Acessibilidade da Justiça do Trabalho do Maranhão.

As ações do projeto Incluir alinham o Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão às iniciativas do Poder Judiciário Nacional. O Conselho Nacional de Justiça regulamentou a acessibilidade aos órgãos da Justiça ao editar a Recomendação 027/2009, de 16 de dezembro de 2009. Seguindo a mesma linha, o Conselho Nacional de Justiça (CSJT) também avançou no sentido de assegurar aos portadores de necessidades especiais a acessibilidade aos direitos trabalhistas e aos órgãos do Poder Judiciário Trabalhista por meio da Resolução 064/2010, de 28 de maio de 2010. Lançado em fevereiro de 2011, o projeto Incluir atende às duas Resoluções.


* Este projeto foi selecionado para concorrer ao Prêmio Innovare da Rede Globo, Tema Inclusão Social, ano de 2011.

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TRT Cultural

Unidade Organizacional: Centro de Memória e Cultura - CEMOCAutor(a): Rosemary Rocha AraujoContato: memó[email protected]

Resumo: Com a finalidade de valorizar a cultura local, aproximar-se da produção

cultural do Estado, bem como fomentar e divulgar a preservação da memória institucional e ampliar o princípio da responsabilidade social do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, o Centro de Memória e Cultura - CEMOC realizou concursos que trouxeram bastante visibilidade à instituição como um todo.

O projeto:O Centro de Memória realiza concursos para fomentar a produção cultural

no Estado do Maranhão, premiando a produção artística e cultural do público interno (magistrados, servidores e terceirizados) e do público externo (estudantes, universitários, advogados, partes e pessoas da comunidade). Quando há incentivo financeiro, o concurso enquadra-se numa modalidade de licitação com rubrica específica. Em outros casos, dependendo do foco, o TRT concede a certificação.

A CEMOC realizou em 2009, o Salão de Arte “Talentos do TRT”, com o objetivo de valorizar as aptidões artísticas de magistrados e servidores da Justiça do Trabalho no Estado e em 2006 o I Concurso de Fotografia da Justiça do Trabalho.

Ainda dentro do projeto, foi promovido em 2010 o “Concurso Artístico Painel Decorativo do Fórum Astolfo Serra”, tendo como temática os “Direitos Sociais”, numa iniciativa inédita na Justiça Trabalhista nacional de valorização da arte e da cultura locais. Foram premiadas cinco obras, que hoje integram o cenário do Fórum Astolfo Serra, onde funcionam as varas trabalhistas de São Luís.

CAPÍTULO VII GESTÃO DA TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

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Gestão da Tecnologia da Informação

Implantação da Política de Segurança da Informação

Unidade Organizacional: Núcleo de Redes e SegurançaAutores: Ari Arruda Gomes de Sá Filho, Fernando Augusto Pestana Júnior, Danilo Lauande Franco, Stanley Araujo de Sousa e Claudio Henrique Carneiro Contato: [email protected]

ResumoO principal objetivo deste projeto é assegurar a preservação da

confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação no âmbito do TRT-MA, para garantir a continuidade e a eficiência da prestação jurisdicional, resguardando a imagem e os objetivos institucionais.

O projetoPor meio da Resolução Administrativa nº 121/2011 , o Tribunal Regional do

Trabalho do Maranhão (TRT-MA) instituiu a Política de Segurança da Informação do Tribunal. A medida estabelece regras definidoras dos direitos e responsabilidades das pessoas que utilizam os recursos computacionais da instituição.

De acordo com a Resolução Administrativa, a Política de Segurança da Informação visa assegurar a preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação no âmbito do TRT-MA, para garantir a continuidade e a eficiência da prestação jurisdicional e resguardar a imagem e os objetivos institucionais.

A Diretoria de Informática é responsável pelo controle do uso, a instalação, a configuração e a manutenção dos recursos computacionais referidos na Resolução Administrativa. Já à Diretoria de Serviços Gerais cabe o controle do

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uso, a instalação e a manutenção dos equipamentos de fornecimento de energia elétrica para a área de tecnologia da informação.

Às demais unidades organizacionais do TRT-MA compete verificar o uso adequado dos recursos computacionais e a observância das regras contidas na Resolução Administrativa. Para isso, o responsável pela unidade organizacional deverá notificar imediatamente a Diretoria de Informática sobre a ocorrência de eventos que possam comprometer a segurança da informação.

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Gestão da Tecnologia da Informação

SUAP – Sistema Unificado de Administração Processual*

Unidade Organizacional: Setor de Desenvolvimento e Manutenção de SistemasAutores: Ari Arruda Gomes de Sá Filho,Carlos Roberto Martini, David Tedson Medonça Ferreira, Francisco Santos Ferreira, Gilberto Cunha Filho, José Augusto Rodrigues Silva Filho, Raimundo Martins Pinto Neto, Rafael Robinson de Souza Neto, Rômulo José Maia Moura e Uiratan Alves de Souza Calvalcante,Contato: [email protected]

ResumoO principal objetivo deste projeto é permitir a administração de processos,

tanto administrativos como judiciais, de forma eletrônica e unificada em um mesmo sistema. Tanto o módulo administrativo, como o judicial estão em pleno funcionamento. O administrativo foi instalado em junho de 2011, e, o judicial está funcionando na 7ª Vara do Trabalho de São Luis, desde o dia 06/12/2011. Em breve as demais Varas do Trabalho do Tribunal e a Secretaria do Pleno estarão trabalhando com o novo sistema.

O projetoO sistema SUAP foi desenvolvimento pelo TRT 13ª Região (Paraíba), e

é nacionalmente reconhecido como uma solução que atende às necessidades do trâmite processual no âmbito da Justiça Trabalhista. Entre outras funcionalidades o sistema permite a tramitação eletrônica de processos.

Em 2010, o TRT 13ª Região cedeu o sistema para utilização no TRT 16ª Região. A partir de então, as equipes de informática dos dois tribunais iniciaram um trabalho de intercâmbio de informações e visitas, que permitiram a implantação do módulo administrativo em junho de 2011. Em dezembro de

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2011, foi implantado o módulo judicial de primeira instância, na 7ª Vara do Trabalho em São Luís - MA.

O coordenador do Sistema SUAP do TRT da Paraíba, Agenor da Costa Júnior, esteve duas vezes em São Luis, durante o período de preparação do sistema para implantação, orientando a equipe do TRT 16ª e compartilhando informações importantes para o sucesso desse projeto.

O sistema possui um módulo interno no qual os servidores trabalham e, um módulo para o público externo (portal de serviços). O portal de serviços será o meio utilizado pelos advogados para peticionamento eletrônico através da internet, isso permitirá maior mobilidade e flexibilidade aos profissionais.

Com a funcionalidade de anexar os documentos aos andamentos através de arquivos PDF, o sistema disponibilizará o acesso via internet às peças processuais para todas as pessoas relacionadas ao processo, desde que estejam com os dados cadastrais atualizados.


Documents

Portal do TRT 16ª Região - Poder Judiciário Justi ça …ma.trt16.jus.br/www/portalGestao2010a2014/conteudo/...gestão da comunicação, gestão socioambiental e gestão de tecnologia