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Pós-Graduação Lato Sensu

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: TREINAMENTO E

PRESCRIÇÃO PARA GRUPOS ESPECIAIS:

Obesos, sedentários, cardiopatas, diabéticos e hipertensos.

Coordenação

Me. Edeval Aparecido Zaghetti

Dra Samanta Gobbo Fedrizzi

Conchas/SP

2016-1

1. Dados Gerais da Instituição

2. Características Técnicas do Curso

Nomenclatura: ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: TREINAMENTO E PRESCRIÇÃO PARA GRUPOS ESPECIAIS: Obesos, sedentários, cardiopatas, diabéticos e hipertensos.

Carga Horária:

450 horas Grande Área de Concentração: (40000001) CIÊNCIAS DA SAÚDE

Nome e código da área: (40000001) CIÊNCIAS DA SAÚDE Coordenador(a):

Me. Edeval Aparecido Zaghetti Dra. Samanta M. Gobbo Fedrizzi Público Alvo:

O curso é destinado a profissionais de educação física, fisioterapia, terapia ocupacional e profissionais de áreas afins que trabalham com o perfil da população estudada. Número de Vagas:

Mínimo:15 Máximo: 30 Critérios de Aprovação

1- Participação e aprovação em todas as disciplinas 2- Frequência mínima de 75% em cada disciplina 3- Obter nota mínima de aprovação de 7.0 nas disciplinas e TCC.

Nome da Instituição: Faculdade de Conchas – FACON

Endereço: Rua Itaipu, 157 - V. Seminário, SP, CEP: 18570-000

Telefone: (14)3845-2630

E-mail: [email protected]

Home page: www.faculdadedeconchas.com.br

mailto:[email protected]

http://www.faculdadedeconchas.com.br/

4- Entrega e aprovação do TCC. Duração:

Mínimo de 12 meses

Oferecimento:

Matutino, vespertino ou noturno Período de Oferecimento:

Agosto de 2016 à Agosto de 2017 Inscrição e Matricula:

A inscrição e matrícula é de responsabilidade do polo de apoio presencial. Após o discente fazer a inscrição do curso, é de responsabilidade dos Polos efetivar a matrícula no sistema alunos.net, digitalizar os documentos e fazer o upload no sistema. Para formalizar e controlar a entrega destes documentos pelo discente, a FACON disponibiliza um documento intitulado Termo de Compromisso de Documentos para Matrícula com o objetivo de facilitar o controle da entrega e deixar ciente o aluno das condições de indeferimento de matrícula, caso os mesmos não sejam entregues na data definida pelo gestor.

Relação de documentos para matrícula:

Cópia simples com Apresentação dos Documentos Originais:

a) Diploma de Curso Superior ou Declaração de conclusão do Curso Superior (frente e verso).

b) Cédula de identidade c) CPF (Cadastro de Pessoa Física) d) Título de eleitor e) Certidão de Estado Civil (Certidão de nascimento ou de casamento) f) Documento de quitação das obrigações militares ou de alistamento

devidamente (exigido somente para homens com idade inferior a 30 anos) g) Comprovante de endereço h) Contrato de prestação de serviços emitido pelo sistema e assinado pelo aluno

Certificação:

Os certificados dos cursos presenciais serão expedidos pela Secretaria da FACON, assinados pelo responsável e pelo diretor da FACON.

As informações contidas nos certificados são estabelecidas pelo Art. 7o da Resolução CNE/CES no 1/2007, sendo que a fidedignidade das informações é de responsabilidade do Gestor do Polo.

Desempenho Acadêmico Discente:

De acordo com a Resolução CNE/CES no 1/2007, o aluno deverá ter no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas e obter média final igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) para ser considerado aprovado nas disciplinas. Para o desempenho acadêmico do aluno, é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto. A média final de aproveitamento também deve ser arredondada para 0,5 (meio) ponto superior, quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados. O aluno será avaliado por meio do acompanhamento contínuo dos resultados obtidos nas avaliações/provas de conhecimento específico, nos exercícios em sala de aula ou domiciliares, quando houver necessidade.

Caso o aluno não obtenha média na disciplina, poderá solicitar uma Avaliação Substitutiva, por meio da solicitação de requerimento disponível no Sistema alunos.net sendo cobrado taxa de serviço. A aplicação da Avaliação Substitutiva ao aluno é de responsabilidade do Gestor e deverá ocorrer ao término de cada núcleo, de acordo com a disponibilidade de sala de aula.

Justificativa:

É fato que a prática da atividade física tem sido um dos elementos principais no bem estar das pessoas com agravos de saúde bem como de pessoas sedentárias. Tem sido cada vez mais intenso o número de pessoas obesas, cardiopatas, diabéticas e com hipertensão, que buscam orientações para prática de atividade física. Neste sentido, o curso tem a intenção de capacitar profissionais para o atendimento individualizado avaliando e prescrevendo atividades com intensidades adequadas para cada tipo de agravo de saúde. Possibilitará o conhecimento para avaliar condições fisiológicas de praticantes de atividades físicas e de atletas adquirindo condições para prescrição de treinamentos individualizados. Há uma carência de profissionais especializados para este tipo de atendimento, frente à demanda social que requisita os serviços de orientação, nos mais diversos locais de atividade física. O curso poderá provir uma carência teórica prática de maneira aumentar a oferta de profissionais especializados.

Objetivo

Atualizar os profissionais da área da saúde que trabalham com a população de risco para

doenças cardíacas, hipertensão, obesidade, diabetes, como também com pessoas idosas,

sedentários, entre outros. Trocar experiências e conhecimentos nas áreas necessárias ao

pleno entendimento dos benefícios e aplicabilidade dos exercícios físicos nas atividades de

vida diária desta população.

Matriz Curricular do Curso

Módu

lo 1

Didática 30 h Modelo

EaD 90 h

Fundamentos da Educação 30 h

Legislação da Educação 30 h

Módu

lo

2

Metodologia da Pesquisa Científica 30h Modelo

Presencial 30 h

Módulo

3

Bases Anatofuncionais e Neurofuncionais do

Movimento Humano - BAMH

30

Modelo Presencial

90 h Aspectos Bioquímicos e Nutricionais aplicados à atividade Motora

30

Fisiologia do Esforço – FE 30

Módulo

4

Pesquisa em Ciências do Movimento Humano 30

Modelo Presencial

90 h

Protocolos para medidas, avaliação e prescrição da atividade física

30

Procedimento de intervenção individual e esportiva 30

Módulo

5 Suplementação Esportiva ( SE) 20

Modelo Presencial

60 h

Fisiologia e Atividade física para portadores de distúrbios metabólicos e hemodinâmicos

20

Alterações Funcionais Típicas do Envelhecimento. 20

Mó

du

lo 6

Prescrição do Exercício Personalizados para populações de risco

30 Modelo

Presencial 90 h

Atividade Física para cardiopata, hipertenso, diabéticos, obesos, terceira idade, pessoas com doenças crônicas degenerativas e correção postural.

30

Protocolos e Avaliações com adaptações Fisiológicas no meio Aquático

30

TOTAL 450hras

Trabalho de Conclusão de Curso 40 hs

100 h Atividades Complementares 60 hs

Programa do Curso

01- DIDÁTICA

Conteúdo:

Origem da Didática. Fundamentação teórica e principais autores. Tendências

pedagógicas e práticas didáticas. Didática e Planejamento; Técnicas e estratégias

didáticas na educação; Técnicas centradas no objeto de ensino. Técnicas didáticas

centradas na aprendizagem. O papel da Didática na formação de educadores.

Técnicas didáticas para a Inclusão. Didática e enfoques (positivista, tecnicista e

construtivista). Didática e Cultura Educacional.

Referências Bibliográficas:

CANDAU, V. (org.) Didática, currículo e saberes escolares. 2 ed. Rio de Janeiro:

DP&A, 2002.

DEWEY, John. Experiência e Educação. São Paulo: Ed. Nacional, 1976.

SACRISTAN J. Gimenes. GOMEZ. A. Perez. Compreender e transformar o Ensino.

Porto Alegre: Art Méd, 2000.

02- FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

Conteúdo:

Estudo e análise dos fundamentos políticos, epistêmicos, econômicos, sociais e

legais da educação. A Pedagogia Moderna. A escola como instituição cultural e

social. Escola e os mecanismos de controle social e educacional. A nova escola.

Metodologias e práticas de ensino que permeiam a educação (positivismo,

tecnicismo, construtivismo e sócio-interacionismo). Estudo das ideias pedagógicas.

Planejamento participativo, projeto político pedagógico e gestão democrática.


ANTUNES, C. As Inteligências Múltiplas e seus Estímulos. 13ª ed., Campinas:

Papirus, 2006.

COLL, César. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1994.

PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Zahar; Brasília, INL- 1975.

03- LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

Conteúdo:

Histórico e contexto da política educacional brasileira. Fundamentos legais da

educação Infantil. Reformas da educação brasileira. Estrutura e funcionamento da

educação básica. Sistemas educacionais Legislação Educacional, (LDBs).

Constituição. FUNDEB. Estatuto da Criança e do adolescente. Regimento Escolar,

Currículo. Planos de Ensino. Projeto político pedagógico. Plano Nacional de

Educação. Plano Municipal de Educação. Políticas de financiamento nacional e

internacional da educação brasileira. Legislação Educacional Nacional para a

Educação Inclusiva.


BRANDÃO, Carlos R. O que é Educação. São Paulo. Brasiliense.

NISKIER, A. LDB – a nova lei da educação – tudo sobre a lei de diretrizes e bases da

educação nacional; uma visão crítica. 6a ed., Teresópolis: Consultar, 1997.

SAVIANI Demerval. A Nova Lei da Educação. Campinas. Ed. Autores Associados.

04- METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Conteúdo:

Definição de pesquisa e trabalho científico. Metodologia do ensino e as principais

práticas didático-pedagógicas. Fundamentos Teóricos da Investigação qualitativa e

quantitativa em Educação. Reflexões sobre o papel do ensino. As funções da

metodologia na docência. Análise do conceito de Metodologia. Planejamento.

Técnicas e estratégicas metodológicas. Enfoque da pesquisa em ciências humanas.

Diretrizes para a elaboração do trabalho de conclusão de curso. Normas da ABNT

para a produção acadêmica.


GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas – São Paulo: Atlas, 1997.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

5 - Bases Anatofuncionais e Neurofuncionais do Movimento Humano. ( BAMH )

Conteúdo:

Estudo das estruturas anatômicas e articulares relacionadas ao movimento

humano. Noções de planos e eixos de movimentos. Definições articulares e

musculares e movimentos associados. Estudo das estruturas neurais e musculares

envolvidas no movimento. O comando neural aos músculos. Centros superiores ao

controle motor. Centros ordenadores. Vias descendentes. Áreas motoras ao

córtex cerebral. Controle dos movimentos.


MACHADO, A. B. M. Anatomia Funcional. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

HAMILL, J. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999.

DURWARD, B. R.et al Movimento funcional humano. São Paulo: Manole, 1994.

LUNAY-EKMAN, Neurociências: fundamentos para a reabilitação. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2000.

YOUNG, P. A.; YONG, P. H. Bases da neuroanatomia clínica. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 1998.

6. Aspectos Bioquímicos e Nutricionais Aplicados à Atividade Motora.

( ABNAM )

Conteúdo:

Capacitar o aluno a conhecer os componentes bioquímicos, sistemas energéticos,

nas diferentes fases da vida. Conhecimento de produtos e alimentos mais

indicados para a população de risco e grupos especiais durante a prática de

atividade física. Suplementação nutricional e esportiva. Atualidades em pesquisas

científicas dentro da área nutricional, bioquímica e suplementação para grupos

especiais. Discussão de temas pertinentes a disciplina.


SETTINERI, L. I. C. Nutrição e atividade Física. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu,

1986.

WOLINSKY, I.; JAMES JR, F. H. Nutrição no exercício e no esporte. 2ed.Paulo:

Roca, 1996.

7. Fisiologia do Esforço ( FE)

Conteúdo:

Estudo fisiológico do sistema muscular. Os principais efeitos de exercício físico

diante das diferentes mudanças de esforços no praticante de atividade física.

Analise da Frequência Cardíaca e Pressão Arterial, e avaliar alterações orgânicas

durante a prática de atividade física. Conhecimento de atualidades científicas

sobre a disciplina por meio de revisão de artigos científicos bibliográficos e de

campo. Relação fisiológica dos sistemas orgânicos com a prática de atividade

física.


FARINATTI, P. V. T.; MONTEIRO, W. D. Fisiologia e avaliação funcional. Rio de

Janeiro: Sprint, 1992.

LEITE, P.F. Fisiologia do exercício, ergonomia e condicionamento físico. São

Paulo: Atheneu, 1986.

McARDLE, W.D. et al Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho

humano. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,1986.

8. Pesquisa em Ciência do Movimento Humano ( PCMH)

Conteúdo:

Análise dos principais procedimentos metodológicos estudados e discutidos em

artigos científicos pertinente ao tema do curso. Debates com alunos, por meio de

estudos dirigidos. Discussão de casos clínicos sobre atividade física para grupos

especiais.


ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. 22ed. São Paulo: Cortez/ Aut.

Assoc., 1988, 104p.

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 3 ed. São Paulo: Cortes/Aut.

Assoc., 1992, 120p.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortes/ Aut.

Assoc., 1991.

9. Protocolos para Medidas, Avaliação e Prescrição da Atividade Física.

( PMPAF)

Conteúdo

Estudo das informações necessárias para compreensão da avaliação como

instrumento auxiliar em atividades de planejamento. Conhecimento teórico e

definições sobre avaliação e prescrição da atividade física. Critérios de seleção de

testes, como forma de definir diagnósticos e parâmetros da atividade motora.

Atualização em pesquisas científicas sobre o tema. Orientação sobre o melhor

protocolo de avaliação a ser usado nas populações especiais.


GUEDES, D. P. Composição corporal: princípios e aplicações. Florianópolis: Ceitec,

1995.

KISS, M.A. D. P. M. Avaliação em educação física: aspectos biológicos e

educacionais. São Paulo: Manole, 1987.

MATSUDO, V. K. R. Testes em ciências do esporte. São Paulo: Celafises, 1983.

10. Procedimentos na intervenção individualizada e esportiva. ( PIE)

Conteúdo:

Reconhecer e estruturar diversos estágios da atividade motora para populações

especiais, organizando suas sequências e etapas de desenvolvimento.

Planejamento e técnicas a serem utilizadas na população especial, separados por

faixa etária e comprometimento clínico. Discussão de temas frente a didática

como elemento fundamental para o processo da aprendizagem e avaliação do

aluno, seja criança ou adulto. Seminários e discussão em grupo sobre o tema

exposto pertinente a população de risco.


FARIA JR., Alfredo G. de. Didática de Educação Física. Rio de Janeiro: Guanabara,

1987.

GIROTTO, Cyntia Graziella G.S. Prática reflexiva na Formação de educadores.

Diário de Marília. Marília, SP, 17, dez., 1999. Caderno 6-A.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, SP: Cortez, 1994. - Coleção magistério

2º grau.

11. Suplementação Esportiva ( SE )

Conteúdo:

Recursos ergogênicos utilizados em exercícios de força. Recursos ergogênicos utilizados em atividades de endurance. Recomendações e doses estudadas. Análise científica do uso de suplementos nutricionais. Referências Bibliográficas:

Biesek, S., Alves, L. A., Guerra, I., Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte, 1ª edição, São Paulo, Editora Manole, 2005.

Delavier F., Gundill, M., Guia de Suplementos alimentares para atletas, 1ª edição, São Paulo, Editora Manole, 2009.

Nabholz, T., V., Nutrição Esportiva: aspectos relacionados à suplementação esportiva, 1ª edição, São Paulo, Editora Sarvier, 2007

12. Fisiologia e Atividade Física para Portadores de Distúrbios Metabólicos e

hemodinâmicos ( FADMH)

Conteúdo:

Estudo e definição das doenças metabólicas e hemodinâmicas. Sinais e

sintomas clínicos. Causas e patogenias. Alterações orgânicas e funcionais.

Tratamento conservador e conhecimento de fármacos utilizados. Atividade física

como facilitador do tratamento e recuperação da integridade física e emocional.

Pesquisas recentes sobre o tema da disciplina. Discussão em grupos sobre o

tratamento com a atividade física. Prescrição de protocolos de avaliação em cada

situação clínica.


AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999.

HOLLMANN, W.; HETTINGER, T. H. Medicina do esporte. São Paulo: Manole, 1989,

678p.

FOX, E. L.; BOWERS, R. W. FOSS, M. L. Bases fisiológicas da educação física e dos

desportos. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 1999.

13. Alterações Funcionais Típicas do Envelhecimento ( AFTE)

Conteúdo:

Estudo das alterações funcionais e orgânicas do idoso. Legislações que dão suporte

à pessoa idosa, alterações fisiológicas do envelhecimento, doenças mentais senis,

independência e autocuidado, cuidado com a pele, com a locomoção, com a

aparência e vestuário, alimentação e nutrição específica, prevenção de acidentes

domésticos, comunicação e relacionamento interpessoal e profissional para o

idoso, prevenção de úlceras de decúbito, atividade física para os idosos, recreação,

jogos, entre outros.


CARVALHO, E. T. Fisiologia do envelhecimento. In: PAPALEO, M. Gerontologia. São

Paulo: Atheneu, 1996.

KAUFFMAN, T. L. Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2001.

MORIN, E. Os setes saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortes,

Brasília: UNESCO, 2000.

14. Prescrição do Exercício Personalizado para grupos especiais. ( PEP)

Conteúdo:

Estudo das informações necessárias para a compreensão da prescrição da atividade

física em diferentes situações: faixa etária, gênero, alterações orgânicas e grupos

diferenciados. Estudo dos princípios fisiológicos dentro do meio aquático. Vantagens

da atividade física aquática como auxiliar no tratamento das doenças clínicas dentro

do contexto de grupos especiais. Conhecimento de estudos científicos e atuais sobre

a população especial e a prescrição de atividade física para este grupo. Definições e

nomenclaturas atuais sobre o tema da disciplina. Planejamento prático da prescrição

da atividade física individual e em grupo. Seminários e apresentações de atividades

práticas pelos alunos.


BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Edgard

Blucher, 1987.

COOPER e KENNETH, H. Aptidão física em qualquer idade. Rio de Janeiro: Fórum,

1982.

FERNANDES, J. L. O treinamento desportivo: procedimentos, organização e

métodos. São Paulo: EPU, 1981.

15. Atividade Física para Cardiopatas, Hipertensos, Diabéticos, Obesidade, Terceira

Idade, pessoas com doenças crônico degenerativas e Correção Postural ( AFGE)

Conteúdo:

Estudar as principais prescrições e atividades físicas e os seus benefícios como uma

estratégia extremamente importante para a saúde da população de risco.

Pesquisas científicas e atuais sobre o papel fundamental da atividade física como

auxiliar no tratamento das patologias ditas como grupos de risco coronarianas.

Aspectos das doenças do coração. Sinais e sintomas. Fatores de risco associados,

bem como, hipertensão arterial, diabetes melitos, dislipidemia, tabagismo e

sedentarismo. Atividade motora como prevenção e reabilitação para a promoção de

saúde. Relação da atividade física com a melhora da qualidade de vida. Estudar as

principais prescrições e atividades físicas e os benefícios nas doenças crônicas

degenerativas. Atividade física para correção postural.


POLLOCK, M. L.; WILMORE, J.H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e

prescrição para reabilitação e prevenção. Rio de Janeiro: Medsi, 1993.


1982.

GUEDES, D. P. Composição corporal: princípios e aplicações. Florianópolis: Ceitec,

1995.

FROELICHER, V. F. et al. Exercício e o coração. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da UTI à reabilitação. São Paulo:

Roca, 2000.

RAUCHBACH, R. Atividade física para terceira idade. Paraná: Lovise, 1990, 89p.

16. Protocolos e Avaliações com adaptações no meio aquático ( PAGE)

Conteúdo:

Estudo das principais avaliações para determinar os níveis de lactato na população

especial. Protocolos e avaliação no meio aquático para população de risco

coronariana. Conhecimento de métodos específicos de avaliação e prescrição de

treinamento em solo, aparelho e meio aquático para população especial. Discussão

de casas clínicos sobre o tema da disciplina. Seminários em grupos sobre protocolos e

avaliações. Teoria e prática do treinamento esportivo para grupos especiais, tanto

para o aluno sedentário como o atleta. Pesquisas científicas e atuais sobre o tema.

BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Edgard

Blucher, 1987.


1982.

FERNANDES, J. L. O treinamento desportivo: procedimentos, organização e métodos.

São Paulo: EPU, 1981.

INDICAÇÕES DE PROFESSORES:

Paula Alves Magnani Seabra

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3867024181161303

Thiago Lucas Bavaresco Macedo


Juliana Agostinho Lopes


Cassio Ricardo Vaz Fiani


Eduardo Federighi Baisi Chagas


Marcelo Conrado de Freitas


Caroline Bernardino


Cristóvam Emílio Herculiani


Helio Vidrich Filho


http://lattes.cnpq.br/1507940250282236

PARECER DO CAS (CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR)

Data: ___/____ / 2016

Assinaturas: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Documents

Pós-Graduação Lato Sensu - Instituto AGCinstitutoagc.com.br/cursos/pdf/FACON-Atividade-Fisica-e-Saude... · Movimento Humano - BAMH 30 ... Noções de planos e eixos de ... P