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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS CAROLINA DA SILVA MENDOZA EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL: UM PERCURSO DO PROGRAMA EDUCATIVO DA FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO AO COLETIVO E

Pré projeto - Carol Mendoza4

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS

DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS

CAROLINA DA SILVA MENDOZA

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL: UM PERCURSO DO PROGRAMA EDUCATIVO DA FUNDAÇÃO IBERÊ

CAMARGO AO COLETIVO E

Porto Alegre – RS

2012

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CAROLINA DA SILVA MENDOZA

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL: UM PERCURSO DO PROGRAMA EDUCATIVO DA FUNDAÇÃO IBERÊ

CAMARGO AO COLETIVO E

Pré-projeto apresentado na Disciplina de Seminário de Projeto I como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura em Artes Visuais.

Orientador(a): Prof Me.: Claudia Vicari Zanatta

Banca: Prof. Dra. Mônica Zielinsky

Prof. Dr. Celso Vitelli

Porto Alegre – RS

2012

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Sumário

1. INTRODUÇÃO................................................................................4

2. JUSTIFICATIVA E CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA................5

3. REFERENCIAIS TEÓRICOS.........................................................9

4. METODOLOGIA...........................................................................10

5. CRONOGRAMA............................................................................11

6. PROPOSTA DE SUMÁRIO..........................................................12

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................13

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1. INTRODUÇÃO

Múltiplas maneiras de se interpretar a mesma experiência

Eu gosto da arte que pode ser apreciada de maneiras distintas. É como passear sozinho por uma floresta trilhando um caminho emocionante e objetivo, mas também abstrato, e depois passear pela mesma floresta com um amigo botânico que lhe conta tudo sobre as plantas, seus nomes, suas origens, etc. Eu gosto muito das duas experiências. Nenhuma é melhor que a outra, são apenas diferentes. É isso que torna a arte tão especial.1

Quando falamos em arte-educação, é frequente nos vir à mente o trabalho em

sala de aula, dentro dos espaços da educação formal. Porém, arte-educação

compreende também um espaço no qual as possibilidades de que se

estabeleçam relações horizontais de ensino-aprendizagem entre educador e

educandos (ou público) são amplas: o espaço da educação não-formal.

O foco de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será tratar

de um percurso em arte-educação fruto de dois espaços específicos de

educação não-formal. Tal percurso inicia com minha participação como monitora

no Programa Educativo da Fundação Iberê Camargo (FIC), no ano de 2008.

Nesse período a FIC monta a sua primeira equipe de mediadores2, procurando

atender a ampliação das demandas que surgiriam em virtude da inauguração da

nova sede, localizada na zona sul da cidade de Porto Alegre. Além de um novo e

inédito espaço cultural físico, juntamente surge uma proposta educativa ampla e

diferenciada, que logo teve seu reconhecimento pelo público visitante, tanto

escolar quanto espontâneo, pelo campo artístico-cultural local e até mesmo

1 FLETCHER, Harell. “Algumas ideias sobre arte e educação”. In: CAMNITZER, Luiz; PÉREZ-BARREIRO, Gabriel (orgs). Educação Para a Arte / Arte Para a Educação. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009, p. 49-63.2 A primeira equipe era constituída por oito mediadores, e posteriormente foram dez. Alguns dos primeiros mediadores foram: Diana Kolker, Rafael Silveira, Luisa Berger, Cibele Donato, Elisa Pedroso, entre outros.

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nacional. Reconhecimento esse que, em parte, se deve ao trabalho desta

primeira equipe de mediadores, que, com suas ações, ajudou a fortalecer o

Programa Educativo da FIC. No ano de 2010, alguns membros da equipe de

mediadores saem da FIC e constituem o Coletivo E: um grupo independente de

arte-educadores3, que se pauta pelo conceito de educação através da

experiência, tendo como referencial principal o pensamento do teórico Jorge

Larrosa.4

O Coletivo E, desvinculado formalmente das instituições, se propõe a pensar

e atuar além das paredes de um museu ou de um espaço cultural, ou até mesmo

de uma escola. A pesquisa do TCC irá enfocar estes conceitos e práticas que

constituem o Coletivo E. Duas perguntas se desdobram e orientam este estudo e

se referem a: como o trabalho proposto pelo Coletivo E pode contribuir para a

arte e para a educação? E qual a importância do estudo e do registro deste

percurso?

2. JUSTIFICATIVA E CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA

As ações educativas em espaços não-formais vem conquistando, há algum

tempo, relevância nas discussões sobre educação. Tal fato se constata pela

mudança do papel dos museus na sociedade, onde por volta dos anos 60, o

interesse em tornar esses espaços atrativos para o público faz com que se pense no

museu também como um espaço educativo (FRONZA-MARTINS, 2006). Com isso,

os museus gradualmente foram incorporando às suas bases um trabalho educativo

não-formal, fomentando as relações entre obra/público, mediante, muitas vezes,

propostas que valorizam o diálogo e a multidisciplinariedade. Para tanto, existe a

3Membros do Coletivo E: Carolina Mendoza (Artes), Diana Kolker (História), Iliriana Rodrigues (História), Juliana Peppl (Comunicação), Rafael Silveira (Artes) e Vivian Andretta (Artes).4Uma das principais fontes de referência para o Coletivo E é o texto de BONDIA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. In: Rev. Bras. Educação. 2002, n.19, pp. 20-28.

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necessidade de registro, contextualização e análise dessas ações, que por muitas

vezes se realizam de forma efêmera.

Ao escolher o Coletivo E - considerando sua origem no Programa Educativo

da Fundação Iberê Camargo - como tema deste trabalho, pretendo trazer ao público

um panorama de um percurso em particular, onde de uma ação educativa

estabelecida dentro de uma instituição com seus meios e processos específicos,

surge uma iniciativa independente e inovadora com a formação de um coletivo de

arte-educação em espaços não-formais. Esse percurso inicia em 2008, tendo como

objetivo gerar experiências de aprendizagem vividas através das relações

estabelecidas com todos os implicados no processo. Através de uma relação de

aprendizagem baseada na troca entre educador, espaço cultural e público, o

Coletivo realiza um trabalho onde a experiência é valorizada de maneira que se

torne um momento significativo para quem estiver envolvido nela.

Fig. 1 Curso de Formação de Mediadores da Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, 2010.

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A escolha do tema de pesquisa advém da minha própria participação como

educadora em espaços não-formais, a partir do ano 2007 na 6ª Bienal do Mercosul,

e na Fundação Iberê Camargo, a partir de 2008, e, posteriormente, no Coletivo E.

Percebo nos museus e em espaços semelhantes uma ferramenta educativa

potente e paralela à escola, mas que ainda não teve a sua importância plenamente

reconhecida seja pelo estado, mantenedor do sistema educativo, seja pelo meio

cultural, que, muitas vezes, delega o trabalho dessas ações a atuar como um

elemento de chamariz de público. Não tenho a pretensão no âmbito deste TCC de

abarcar uma área tão ampla e complexa, e sim contribuir e apontar caminhos para a

discussão sobre o tema, a partir de um contexto específico de estudo (o do Coletivo

E). Ao mesmo tempo, com o estudo sobre a prática do Coletivo E acreditamos ser

possível identificar algumas ações educativas qualitativas além dos vínculos

institucionais.

O trabalho educativo em espaços não-formais, especialmente das artes,

trabalha no “entre” – entre o espaço da arte e o espaço da educação. Isso remete a

figura do mediador (termo este, cuja pertinência é discutida no Coletivo E, pois

carrega um significado que nem sempre corresponde a ideia de uma experiência

educativa), que faz o papel de proponente dessa experiência, transitando em ambos

os campos. Com o Coletivo E, há a possibilidade de que o estar “entre” se

expanda, pela possibilidade de transito por diferentes instituições.

O valor da experiência nesse trabalho é fundamental. Aqui trago a minha

experiência: estou falando de algo que vivi, que me impactou, e que me motivou a

continuar a fazer esse trabalho mesmo depois de encerrado o ciclo como

profissional na FIC. O que vivenciamos como educadores no período em que

trabalhamos na Fundação Iberê Camargo é aproveitado e reconfigurado visando

aplicar, proporcionar e discutir formas e caminhos de lidar com a educação de arte

em espaços não-formais. Foram estas vivências que nos motivaram a trabalhar por

conta própria no coletivo. Acredito também que a pesquisa proposta no TCC possa

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contribuir futuramente para as discussões e investigações sobre educação não-

formal no próprio Coletivo E.

Fig. 2. Ação Educativa “Labirintos da Memória”, realizada durante a exposição “Labirintos da Iconografia”, realizada em parceria com o Museu de Arte do Rio Grande do Sul, com alunos da

Escola Estadual de Ensino Fundamental Lions Club Farrapos, Porto Alegre, 2011.

Através do estudo sobre o Coletivo E, sua contextualização e registro de seu

percurso de trabalho e produção dentro do campo da educação não-formal, sob o

ponto de vista daqueles que participaram (e participam) dessa historia, acredito estar

contribuindo para os estudos e discussões sobre arte-educação e educação não-

formal em espaços culturais e iniciativas em educação em geral.

Ao trazer para a discussão acadêmica o trabalho e a iniciativa de um coletivo

de arte-educadores - Coletivo E - penso estar sistematizando suas estratégias de

ação e colocando em pauta essas novas formas de configuração de educação em

arte.

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3. REFERENCIAIS TEÓRICOS

O principal referencial teórico que conduz a prática do Coletivo E se refere ao

pensamento de Jorge Larrosa e seu conceito de experiência. Já no nome do

Coletivo, surge o “E”, que remete à experiência e à educação. Segundo Jorge

Larrosa, a experiência é aquilo que nos passa, querendo com isso indicar que a

experiência é algo bem diferente da obtenção de informação. Para Larrosa

experiência é algo vivido, “praticado” pelo sujeito; cada experiência, tendo um

caráter pessoal e único. Larrosa aponta também a raridade da presença da

experiência pela falta de tempo dos dias atuais, pelo excesso de informação, pela

incapacidade de interpretação, transformação, apreensão desta informação

excessiva que faz com que o sujeito seja como território de passagem, de consumo.5

Tal assunto e referencial serão detalhados na pesquisa do TCC.

Também cito Paulo Freire e a educação dialógica6, onde a paixão (que

também aparece em Larrosa) surge como motivador de relações que tem como

base o diálogo, as trocas entre educandos e educadores. No pensamento de Freire

destacamos dois aspectos relevantes: o respeito aos saberes, contextos dos

educandos e a diferença entre educar e transferir conhecimento. Esses dois

elementos trazidos pelo autor, são alguns dos pilares da educação não-formal,

especialmente da linha de trabalho realizada tanto na FIC, quanto no Coletivo E.

Freire pergunta: Por que não estabelecer uma necessária “intimidade” entre os

saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles tem

como indivíduos?7

Outro referencial importante nesta pesquisa são as proposições de Luiz

Canmitzer. De acordo com Camnitzer, em fala dirigida diretamente aos mediadores

da 6ª Bienal do Mercosul, realizada em 2007: “O mediador ajuda nesse processo

5 Op.cit., pp. 20-28. 6 FREIRE, Paulo. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA - saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.7 Idem, p.15.

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(educativo) estimulando a especulação. Eu expliquei aos mediadores que não se

tratava de dar conhecimento ao público, e sim de ‘compartilhar a ignorância e ir mais

além’. Ao converter o público em ‘colega’, obviamente não significa que todo mundo

será um artista (ainda que agradasse e acredito que isso é potencialmente certo),

senão que pretende que a forma de se relacionar com a obra de arte mude de um

consumo totalmente passivo a um diálogo ativo.”8 Referindo-se à Bienal do

Mercosul, e trazendo um pensamento que pode ser relacionado tanto ao trabalho

educativo realizado pela Fundação Iberê Camargo (da qual foi Curador Pedagógico

do Programa Educativo, de 2008 a 2010), quanto pelo Coletivo E, Camnitzer

destaca a relação entre o artista e o público e o resgate da arte como uma

metodologia do conhecimento9. Sobre a relação educativa construída nas mostras

de arte, Camnitzer diz: “Queremos que a ênfase da mostra não termine em exibir a

inteligência do artista, mas em estimular a inteligência do visitante.” 10

Na investigação do TCC, devido ao fato de que estou diretamente relacionada

ao objeto de pesquisa (fazemos parte do Coletivo E), me oriento pela metodologia

da pesquisa-ação, uma linha de investigação estudada por David Tripp, entre outros

autores. Para Tripp, a pesquisa-ação é “participativa na medida em que inclui todos

os que, de um modo ou de outro, estão envolvidos nela e é colaborativa no seu

modo de trabalhar.” 11 O sujeito pesquisador, na pesquisa-ação, dela participa não

somente observando, analisando, mas também ativamente, modificando,

construindo o objeto de pesquisa estudado.

4. METODOLOGIA

Entrevistas – Tendo em vista que não há bibliografia específica sobre o

Coletivo E, e que temos a oportunidade de entrar em contato diretamente

8 CAMNITZER, Luiz. Introdução. In: CAMNITZER, Luiz; PÉREZ-BARREIRO, Gabriel (orgs). Educação Para a Arte / Arte Para a Educação. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009, p. 13-28.9 Idem, p.13 10 CAMNITZER, Luiz. “A Arte Como Atitude”. In: Revista Concinnitas. Rio de Janeiro, ano 9, v. 1, n. 12, p. 76-86, julho de 2012. 11 TRIPP, David. Pesquisa-ação: Uma Introdução Metodológica. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.31, n. 3, p. 443-466, set/dez. 2005, p. 448

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com as fontes (os participantes do coletivo), as entrevistas passam a ser

ferramenta fundamental na composição desse trabalho. Estão sendo

realizadas também entrevistas com a coordenação do educativo da FIC.

Levantamento bibliográfico sobre o tema – bibliografia relacionada à arte-

educação, mediação, referenciais teóricos que influenciam os integrantes do

Coletivo E e a prática educativa da Fundação Iberê Camargo.

Pesquisa-ação: como participantes do Coletivo E, estamos inseridos no

objeto de pesquisa, fazendo dele parte ativa (observando-participando).

5. CRONOGRAMA

ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Entrevistas X X x

Pesquisa bibliográfica

X X

Elaboração do projeto

X

Entrega do projeto – Pré-Banca

X

Escrita TCC x x x X X X x x

Conclusão x

Entrega TCC x

Apresentação final TCC

X

6. PROPOSTA DE SUMÁRIO

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1. Acolhimento (Introdução)

2. O que é educação em espaços não-formais?

3. Falando um pouco sobre o Programa Educativo da Fundação Iberê Camargo

3.1.Breve histórico

3.2.E chegaram os mediadores para formar uma equipe...

3.3.Alguns trabalhos realizados pelo Programa Educativo

3.3.1. Mediação – uma experiência dialógica

3.3.2. Oficinas – uma experiência

3.3.3. A relação com os educadores

3.3.4. O material didático como instrumento de aprendizagem

3.3.5. Formação de mediadores

4. Uma etapa chega ao fim e uma nova inicia – Coletivo E

4.1.O que é o Coletivo E? Contexto e Intenções

4.2.O pensamento coletivo – a experiência que nos passa: fundamentação do Coletivo E

4.3.Conhecendo algumas realizações: a prática do Coletivo E

5. Fechamento (Conclusão)

6. Anexos

7. Bibliografia

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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AZEREDO, Vania Dutra de. Nietzsche: Filosofia e Educação. Ijuí: Unijuí, 2008.

BARBIERI, Stella. Educação Como Ação Poetica. Revista Humboldt, n. 104, ano 52, p. 14-16, 2011.

BONDIA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Rev. Bras. Educ. [online]. 2002, n.19, pp. 20-28.

_________. Nietzsche & a Educação. Trad. Alfredo Veiga-Neto. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

CAMNITZER, Luiz. A Arte Como Atitude. Revista Concinnitas, Rio de Janeiro, ano 9, v. 1, n. 12, p. 76-86, julho de 2012. Entrevista concedida a Cayo Honorato.

_________. Introdução. In: CAMNITZER, Luiz; PÉREZ-BARREIRO, Gabriel (orgs). Educação Para a Arte / Arte Para a Educação. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009, p. 13-28.

FIGUEROA, Eugênio Valdés. Entre a dúvida e a possibilidade. Revista Humboldt, n. 104, ano 52, p. 38-40, 2011.

FLETCHER, Harell. Algumas ideias sobre arte e educação. In: CAMNITZER, Luiz; PÉREZ-BARREIRO, Gabriel (orgs). Educação Para a Arte / Arte Para a Educação. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009, p. 49-63

FREIRE, Paulo. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA - saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FRONZA-MARTINS, Aglay Sanches. Da Magia a Sedução: a importância das atividades educativas não-formais realizadas em Museus de Arte. 2006, p. 71-76. Disponível em: www.icom.org.br, acesso em: 20/04/2012.

FUNDAÇÃO Iberê Camargo. São Paulo: Banco Safra, 2009.

PAIM, Claudia. Coletivos e Iniciativas Coletivas: Modos de Fazer na América Latina Contemporânea. 2009. 294 f Tese (Doutorado em Artes Visuais – Ênfase em História, Teoria e Crítica) – Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001.

SANTOS, Anderson Pinheiro (org). Diálogos entre Arte e Público: Caderno de Textos v.1. Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2008.

___________. Diálogos entre Arte e Público: Caderno de Textos v.2. Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2009.

SCHMITT, Eva. Mediação Artística Enquanto Arte? Arte Enquanto Mediação Artística? Revista Humboldt, n. 104, ano 52, p. 6-7, 2011.

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SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes Von; GOHN, Maria da Glória; FERNANDES, Renata Sieiro. Não-fronteiras: Universos da Educação Não-formal. São Paulo: Rumos Itaú Cultural, 2007.

TRIPP, David. Pesquisa-ação: Uma Introdução Metodológica. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.31, n. 3, p. 443-466, set/dez. 2005.

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