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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Alagoas PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 Maceió, 2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional de Alagoas

PRESTAÇÃO DE CONTAS

ORDINÁRIAS ANUAL

2012

Maceió, 2013

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como Prestação de Contas Ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 119/2012, da DN TCU nº 121/2012, da Portaria TCU nº 150/2012, da DN TCU nº 124/2012 e das orientações do Órgão de Controle Interno, Portaria CGU nº 133/2013.

Maceió, 2013

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SUMÁRIO LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC. ...................................... 5

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ................................................................................................. 6

ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 119, DE 18 de JANEIRO DE 2012 ....................... 7

PARTE C – CONTEÚDO GERAL .......................................................................................................... 7

1. IDENTIFICAÇÃO E OUTROS ATRIBUTOS DA UNIDADE ..................................................... 7

1.1. Identificação da Unidade .............................................................................................................. 7

1.1.1. Introdução ................................................................................................................................. 8

1.2. Identificação do Número, data e ementa da norma de criação e das demais normas regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da unidade jurisdicionada .......................... 9

1.3. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade Jurisdicionada ......................................... 9

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício .............................................................................................................. 9

1.5. Organograma Funcional e Macroprocessos ............................................................................... 11

1.5.1. Organograma Funcional ......................................................................................................... 11

1.5.2. Macroprocessos ...................................................................................................................... 14

2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES ................................ 18

2.1. Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada .................................................................. 18

2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos ......................................................... 23

2.3. Execução do Plano de Metas ou de Ações ................................................................................. 23

2.3.1. Análise do Plano de Ação da Unidade ................................................................................... 25

2.3.1.1. Focos Estratégicos Priorizados pela Unidade ......................................................................... 26

2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela UJ ..................................................................... 29

2.4. Indicadores .................................................................................................................................. 30

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ........................ 34

3.1. Estrutura de Governança ............................................................................................................ 34

3.2. Remuneração Paga aos Administradores ................................................................................... 34

3.3. Estruturas de Controles Internos Administrativos ...................................................................... 35

3.4. Sistema de Correição .................................................................................................................. 35

3.5. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................................ 36

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ................................. 39

4.1. Demonstração da Receita ........................................................................................................... 39

4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa .................................... 40

4.2.1. Programação das Despesas ..................................................................................................... 40

4.2.2. Despesas Totais Por Modalidade de Contratação ................................................................... 414.3. Transferências de Recursos ........................................................................................................ 42

4.3.1. Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício ....................................... 42

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4.3.2. Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios ................................................................................................................................. 43

4.3.3. Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e seguintes ............................................................................................. 43

4.3.4. Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse ........................................................................................................................... 44

4.3.5. Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos deRepasse ............................................................................................................................................... 45

4.3.6. Análise Crítica ........................................................................................................................ 45

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ..................................................................................................................... 46

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade ................................................................................................ 46

5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal ........................................................................................ 46

5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ..................... 46

5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada ................. 46

5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho ......................................................................................... 47

5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade ................. 47

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade ..... 47

5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ......................................... 48

5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas ........................................... 48

5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ................................................................. 48

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários .................................. 57

5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada ................................................................................................................... 57

5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão ..................................................................................................................................... 58

5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários ................................................................................... 58

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ................................................. 59

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros ............................................ 59

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário .............................................................................................. 60

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .................................................................... 61

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) .................................................................................. 61

7.2. Análise Crítica ............................................................................................................................ 62

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ............................................................................................................................. 63

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .............................................................................. 63

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .............................................................................. 63

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ......... 64

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9.1. Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício ........................................................... 64

9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício ....................................................................... 64

9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício .............................. 65

9.1.3. Recomendações do OCI no Exercício .................................................................................... 65

9.1.4. Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício .......................... 66

9.2. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna ................................................ 66

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................................................... 67

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ...................................................................... 67

10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos ............................ 67

10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ................................................................................ 67

10.3. Parecer da Auditoria Independente ............................................................................................. 79

11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ........................................................................ 80

11.1. Metas de Educação e Gratuidade ................................................................................................ 80

11.2. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC .......................... 80

Anexos .................................................................................................................................................... 82

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LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC.

Quadro 1 – Identificação da Unidade ....................................................................................................... 7

Quadro 2 – Identificação do Foco Estratégico ....................................................................................... 26

Quadro 3 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ ......................................... 29

Quadro 4 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ ...................................................... 30

Quadro 5 – Indicadores Institucionais .................................................................................................... 30

Quadro 9 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ............................................................. 36

Quadro 10 – Demonstração da receita prevista e arrecadada ................................................................. 39

Quadro 11 – Demonstração das despesas correntes ............................................................................... 40

Quadro 12 – Demonstração das despesas de capital .............................................................................. 40

Quadro 13 – Demonstração das reservas de contingência ..................................................................... 41

Quadro 14 – Despesas por Modalidade de Contratação ......................................................................... 41

Quadro 15 - Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência .............................................................................................................................. 42

Quadro 16 – Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos três Últimos Exercícios .................... 43

Quadro 17 – Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes . 43

Quadro 18 – Resumo da prestação de Contas sobre Transferências Concedidas pela UJ na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e Contrato de Repasse .................................. 44

Quadro 19 – Visão Geral das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasses ................ 45

Quadro 20 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2012 ........................................... 46

Quadro 21 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2012 .................. 46

Quadro 22 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12 ............. 47

Quadro 23 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12 47

Quadro 24 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores .................. 48

Quadro 25 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ............... 57

Quadro 26 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ...................................... 58

Quadro 27 - Composição do Quadro de Estagiários .............................................................................. 58

Quadro 28 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada ..................................... 61

Quadro 29 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água ..................................................................... 63

Quadro 30 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ........................................ 64

Quadro 31 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ...................................................................................................................................... 65

Quadro 32 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI ..................................................... 65

Quadro 33 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício ...................................................................................................................................... 66

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

Sigla Identificação CGU Controladoria Geral da União DN Decisão Normativa IN Instrução Normativa OCI Órgão de Controle Interno RA Relatório de Auditoria RG Relatório de Gestão TCE Tomada de Contas Especial TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia de Informação UG Unidade gestora UJ Unidade Jurisdicionada SRT Superintendência Regional do Trabalho FIEA Federação das Indústrias do Estado de Alagoas APO Assessoria de Planejamento, Orçamento e

Avaliação AGE Assessoria de Gestão ATE Assessoria de Tecnologia AED Assessoria de Educação CSC Centro de Serviços Compartilhados DUN Diretor de Unidade DR Departamento Regional UO´s Unidades Operacionais CTC Coordenação de Tecnologia CED Coordenação de Educação GPE Gestão de Pessoas DN Departamento Nacional CNI Confederação Nacional da Indústria EBEP Educação Básica articulada com a Educação

Profissional

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ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 119, DE 18 de JANEIRO DE 2012 CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO PARTE C – CONTEÚDO GERAL 1. IDENTIFICAÇÃO E OUTROS ATRIBUTOS DA UNIDADE

1.1. Identificação da Unidade Quadro 1 – Identificação da Unidade

Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: MTE – Ministério do Trabalho e Emprego Código SIORG: Não

Aplicável Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas Denominação Abreviada: SENAI/AL Código SIORG: Não Aplicável Código LOA: Não Aplicável Código SIAFI: 389350 Situação:Ativa Natureza Jurídica: Serviços Sociais Autônomos CNPJ: 03.798.361/0001-13

Principal Atividade: Vide Tabela CNAE/IBGE Código CNAE: 9999-9 Telefones/Fax de contato: (082) 21213041 (082) 21213042 (082) 21213000 Endereço Eletrônico: dr.al.senai.br Página na Internet: http://www.al.senai.br Endereço Postal: Avenida Fernandes Lima, 385, 2º andar, Farol, Maceió, Alagoas, CEP 57055-902.

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962, alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitação e Contratos do SENAI, aprovado pelo Ato Ad Referendum nº 03/1998, em 28/8/1998 e modificado pelos Atos Ad Referendum nº 02/2001, de 24/10/2001; nº 03/2002, de 30/10/2002 e nº 01/2006, de 21/2/2006. Resolução 374/2009 do Conselho Nacional, normas de processo seletivo para contratação dos empregados do SENAI, aprovada em 30/3/2009. Norma NBR ISO 9001:2008. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Manual do Sistema de Gestão, versão 9, de 14/1/2013. Código de Ética do Sistema FIEA, aprovado pela portaria conjunta nº 06 de 05/07/2012. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome

Não aplicável Não aplicável Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome Não aplicável Não aplicável

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

Não aplicável Não aplicável Fontes: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação e Assessoria de Gestão.

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1.1.1. Introdução Relatório de Gestão do exercício de 2012 foi elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 119/2012, da DN TCU nº 121/2012, da Portaria TCU nº 150/2012, da DN TCU nº 124/2012 e das orientações do Órgão de Controle Interno, Portaria CGU nº 133/2013. O SENAI Alagoas está identificado no capítulo 1, que também apresenta os principais atributos da instituição, a documentação que o regulamenta, sua forma de organização e o contexto econômico da indústria local, público prioritário do SENAI. No capítulo 2 é apresentado o planejamento do SENAI Alagoas, suas competências institucionais, orientações nacionais e adequações de acordo com a realidade local, bem como os resultados de todo este planejamento. A estrutura de governança e autocontrole é descrita no capítulo 3, que detalha entre outros as atribuições do Conselho Regional, o sistema de gestão e o código de ética do Sistema FIEA, que corresponde ao sistema de correição. A programação e execução orçamentária e financeira estão descritas no capítulo 4 que detalha a arrecadação das receitas e a autorização e aplicação das despesas. No capítulo 5 são tratados os temas gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados, analisando sob diversos aspectos a força de trabalho e sua forma e resultados da gestão no SENAI Alagoas. Patrimônio mobiliário e imobiliário é o tema do capítulo 6, com detalhes sobre a gestão da frota de veículos. Um dos recursos mais importantes para as empresas no mundo atual, a gestão da tecnologia da informação é tratada no capítulo 7, com um diagnóstico a respeito da estrutura de governança corporativa e de TI do SENAI Alagoas. O capítulo 8 trata da gestão ambiental dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental, tema novo para este tipo de relatório, mas atendido pelo SENAI Alagoas dentro de suas determinações e possibilidades. A conformidade e tratamento de disposições legais e normativas são objeto do capítulo 9, entretanto, mm 2012 não houve deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno. As informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas normas brasileiras de contabilidade, bem como os relatórios contábeis e suas explicações são apresentados no capítulo 10. No capítulo 11 está evidenciada a apuração dos recursos alocados no exercício de 2012 para o alcance das metas em Educação e Gratuidade, conforme art.68 do Regimento do SENAI e orientação do Acórdão nº 1877/2010 TCU. Também neste capítulo estão os principais resultados do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec para o SENAI Alagoas. Finalmente, em Anexos, estão os demonstrativos contábeis e financeiros, parecer completo da auditoria independente e do Comitê de Contas do Conselho Regional, órgão que, pelo Regimento, deve pronunciar-se a respeito das contas e da gestão do SENAI.

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1.2. Identificação do Número, data e ementa da norma de criação e das demais normas regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da unidade jurisdicionada

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial foi aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962, e alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008. As aquisições são regidas pelo Regulamento de Licitação e Contratos do SENAI, aprovado pelo Ato Ad Referendum nº 03/1998, em 28/8/1998 e modificado pelos Atos Ad Referendum nº 02/2001, de 24/10/2001; nº 03/2002, de 30/10/2002 e nº 01/2006, de 21/2/2006. Já a Resolução 374/2009 do Conselho Nacional, estabelece normas de processo seletivo para contratação dos empregados do SENAI, aprovada em 30/3/2009. O SENAI Alagoas mantém Sistema de Gestão certificado pela norma ISO 9001, seu Manual do Sistema de Gestão encontra-se na versão 9, aprovada pelo Comitê Gestor em 14/1/2013. Em 2012 o SENAI Alagoas, junto com as outras entidades do Sistema FIEA aprovaram, por meio da portaria conjunta nº 06 de 05/07/2012, o Código de Ética do Sistema FIEA, documento que orienta sobre os princípios e condutas que as entidades que compõem Sistema (Federação das Indústrias do Estado de Alagoas – FIEA, SENAI, SESI e IEL).

1.3. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade Jurisdicionada A finalidade e competências do SENAI estão bem estabelecidas em seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962 e alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008. Nele, fica claro, no art. 3º, que o SENAI é uma entidade de direito privado, nos termos da lei civil, com sede e foro jurídico na Capital da República, cabendo a sua organização e direção à Confederação Nacional da Indústria. O SENAI, segundo o art. 13, sob regime de unidade normativa e de descentralização executiva, atua em íntima colaboração e articulação com os estabelecimentos contribuintes, através dos respectivos órgãos de classe, visando ao estabelecimento de um sistema nacional de aprendizagem, com uniformidade de objetivos e de planos gerais, adaptável aos meios peculiares às várias regiões do País. Assim, o SENAI Alagoas estabelece, com base no Regimento e nas estratégias nacionais, sua estratégia local, materializada na Missão, Visão de Futuro e Mapa Estratégico, cuja concepção e execução estão detalhadas ao longo deste relatório.

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício1

O SENAI foi criado para atender às necessidades de capacitação e desenvolvimento da indústria brasileira, como estabelece o Art. 1º o Regimento do SENAI. Indústria é toda atividade que, através de um processo produtivo específico, transforma a matéria prima em outros produtos. Considerada a atividade motriz de uma nação, no Brasil, a indústria é responsável, em média, por 28% de tudo que é produzido no país, e no Estado de Alagoas, por 24%. 1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS. Perspectivas da indústria do estado de Alagoas. Maceió: LOG Negócios & Consultoria, 2011. 196 f.

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Na busca de ganhos produtivos, aumento da capacidade instalada e, consequentemente, aumento de competitividade, diversas empresas estão ampliando os seus investidos na região Nordeste. Com disponibilidade de mão de obra e incentivos fiscais concedidos pelos Estados, além de consolidação da infraestrutura via os programas federais e parcerias público-privadas, a região tem se transformado num grande centro de atração de investimentos. Atualmente, os estados nordestinos mais industrializados são a Bahia, Pernambuco e Ceará, por ordem de grandeza. Alagoas detém o oitavo lugar, na frente apenas de Piauí, segundo o valor adicionado. Nos últimos cinco anos, o Estado de Alagoas atraiu 72 empreendimentos, dos quais 52 foram indústrias, com 60% dessas já implantadas. Estimam-se investimentos na ordem de R$ 4 bilhões e a geração de aproximadamente 10.400 postos de trabalho. Essa nova conjuntura, atual e prospectada, traz para o Estado uma dinâmica diferenciada e sustentável. As estruturas implantadas focam o desenvolvimento regional através de cadeias produtivas e integração dos agentes envolvidos para concretizar a grande meta de Alagoas: erradicar a pobreza. Dessa forma, num sistema integrado de desenvolvimento, o Estado de Alagoas tem norteado a sua política de industrialização, de forma a proporcionar uma maior competitividade e diferenciais produtivos às empresas nele instaladas. Tradicional produtor de açúcar e álcool, Alagoas apresenta grandes perspectivas, não só no setor sucroenergético, como também no desenvolvimento de novos setores, como naval e toda sua cadeia produtiva, fortalecendo, principalmente, o setor metalmecânico do Estado. Vale destacar, a indústria química e plástica que apresenta uma cadeia produtiva já estrutura, sendo uma referência nacional. Diante do exposto, o Estado possui uma concentração de empreendimentos, 63,4%, em cinco municípios: Maceió (47%), Arapiraca (7,1%), Marechal Deodoro (4%), São Miguel dos Campos (3%) e Coruripe (2,3%). Todos estes municípios contam com unidades fixas do SENAI.

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Para disseminar a dinamização econômica, novos polos e distritos industriais encontram-se em estudo e pautados no programa de metas do Governo Estadual, através do projeto de fortalecimento empresarial. No horizonte do projeto, Alagoas deve reestruturar e/ou criar 12 áreas industriais, atrair 30 empresas de médio e grande porte, de forma a gerar investimentos na ordem de R$ 2,5 bilhões. Atualmente, a indústria alagoana representa 24% do PIB estadual. Composta por 2.395 estabelecimentos, 3,99% do total nacional, cresceu 39,24%, no período de 2006 a 2010, acima da média nacional e regional. Semelhante ao panorama do Brasil e do Nordeste, do total dos empreendimentos instalados em solo alagoano, 94,5% são micro e pequenas empresas. Porém, vale ressaltar que é o estado com a maior participação de grandes empresas, segundo classificação do Ministério do Trabalho. Conforme levantamento realizado pela Federação das Industriais do Estado de Alagoas, a média de utilização da capacidade instalada no Estado é de 76,6%. Porém, vale destacar que, no período analisado, as indústrias plástica (77,88%), química (79,50), têxtil (94,37%), produtos alimentares e bebidas (88,68%) e minerais não metálicos (86,65), operam acima da média. Desta forma, o setor industrial e todos os agentes envolvidos pontuaram que as perspectivas são positivas quanto crescimento do setor, assim como do país e do Estado. É com otimismo que a indústria alagoana percebe os próximos dez anos, principalmente no que se refere ao setor químico e plástico, metalmecânico naval e sucroenergético.

1.5. Organograma Funcional e Macroprocessos

1.5.1. Organograma Funcional O Departamento Regional de Alagoas – SENAI-AL, com jurisdição na base territorial do Estado mantém unidades operacionais fixas próprias ou em parceria com o SESI, com prefeituras municipais ou outras entidades em regime de acordo, convênio ou termo de cooperação na forma de legislação específica. Segue abaixo a Estrutura Organizacional do SENAI Alagoas.

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O Centro de Serviços Compartilhados – CSC foi criado em 20/047/2006, por meio da Ordem de Serviço Conjunta nº 01/2006 para se encarregar dos processos de gestão de contratos, patrimônio, transporte, serviços, manutenção, compras, almoxarifado, recursos humanos, pessoal, financeiro, contabilidade e tecnologia da informação, da FIEA, do SESI/DR/AL, do SENAI/DR/AL e do IEL/AL, que se constituem em espaços funcionais delimitados e comuns às entidades, para compartimento e harmonização das políticas e dos processos afins, e da gestão e dos recursos humanos e materiais necessários para sua operacionalização, objetivando maior economicidade, produtividade e qualidade. O Comitê de Serviços Compartilhados, instituído na mesma Ordem de Serviço que criou o CSC, é composto pelo Presidente da FIEA, que será seu coordenador, pelo Diretor Técnico da FIEA, pelo Superintendente do SESI/AL, pelo Diretor Regional do SENAI/AL e pelo Superintendente do IEL/AL, tendo como secretário executivo o Diretor da Área Compartilhada e contando com a assessoria do Coordenador da Unidade Jurídica e tem competência para:

I – aprovar as diretrizes e orientações gerais e as políticas relativas a cada processo;

II – aprovar a quantidade necessária e o perfil desejado de empregados, inclusive funções de confiança, em cada Área de Serviço Compartilhado;

III – prever o orçamento necessário para as áreas de serviços compartilhados;

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IV – monitorar o desempenho, orientando sobre as correções necessárias;

V – propor aos órgãos superiores os aprimoramentos que julgue necessários;

VI – acordar sobre a metodologia de apuração do uso, com vistas a determinar a participação de cada entidade no rateio das despesas de custeio;

VII – elaborar os ajustes administrativos e termos aditivos que se façam necessários referentes ao rateio das despesas de custeio.

As competências do Conselho estão estabelecidas O Conselho e a Diretoria Regional tem sua formação e competências estabelecidas no Regimento do SENAI, Aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962, alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008. O Conselho Regional, de acordo com o art. 32 do Regimento, é formado pelo presidente da federação de indústrias, que é o seu presidente nato, de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes da entidade federativa, do diretor do Departamento Regional, de um representante do Ministério do Trabalho e Emprego de um representante do Ministério da Educação e de um representante dos trabalhadores da indústria, indicado pela organização dos trabalhadores mais representativa da região. No art. 34 estão as competências do conselho, que dizem respeito à autorização e controle patrimonial, orçamentário e operacional do Departamento Regional, incluindo neste último item a deliberação sobre a gestão do quadro de pessoal. A Diretoria Regional é exercida, de acordo com o art. 39, por um diretor nomeado, mediante entendimento com o presidente do Conselho Regional, pelo presidente do Conselho Nacional e por este demissível ad-nutum, devendo a escolha recair em pessoa que, além de ter formação universitária, possua conhecimentos especializados de ensino industrial, com experiência no magistério ou na administração dessa modalidade de ensino. As atribuições do diretor regional estão estabelecidas no art. 41, são elas:

a) fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do Conselho Regional e encaminhadas pelo seu presidente;

b) organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços do Departamento Regional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias e praticando todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções;

c) apresentar ao Conselho Regional as propostas orçamentárias e as prestações de contas anuais do Departamento Regional, encaminhando-as, posteriormente, ao órgão competente;

d) apresentar, anualmente, ao Conselho Regional, o relatório das atividades do Departamento Regional;

e) organizar e submeter, ao Conselho Regional, o quadro de pessoal do Departamento Regional, dentro dos limites orçamentários;

f) admitir, promover e demitir os serventuários do Departamento Regional, mediante aprovação do presidente do Conselho Regional;

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g) conceder férias, licenças e aplicar penas disciplinares aos serventuários do Departamento Regional, assim como resolver sobre a movimentação do pessoal, dentro dos quadros funcionais, inclusive no que respeita ao provimento dos cargos e funções de confiança;

h) fixar as ajudas de custo e diárias de seus servidores mediante aprovação do Presidente do Conselho Regional;

i) abrir contas e movimentar os fundos do Departamento Regional, assinando os cheques com o Presidente do Conselho Regional ou pessoa por este designada, respeitadas as normas previstas no art. 54.

As Assessorias têm como atribuição apoiar o diretor regional e estão divididas por tema: tecnologia da informação, planejamento orçamento e avaliação, educação, gestão e tecnologia.

• Assessoria de Tecnologia da Informação: responsável pelo Núcleo de Tecnologia Multimídia, que produz CR-ROM interativo, design gráfico, vídeos digitais e animação.

• Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação: atua na elaboração, acompanhamento e execução do Planejamento e da Gestão Estratégica e Orçamentária, em articulação com as Divisões e unidades operacionais, provendo suporte para a análise, definição e priorização.

• Assessoria de Educação: cria as políticas e orientações gerais necessárias à educação profissional e certificação de pessoas, visando o atendimento ao setor indústria e a preparação e inclusão de trabalhadores no mercado de trabalho.

• Assessoria de Gestão: assessorar a direção regional no monitoramento, avaliação e coordenação do sistema de gestão da entidade, assim como na implementação de metodologias e ferramentas de gestão.

• Assessoria de Tecnologia: assessorar a direção regional na implementação e manutenção de projetos e processos de inovação nas unidades operacionais.

A Diretoria de Mercado tem a função de estabelecer relações externas com as empresas e instituições garantindo o posicionamento no mercado e atraindo clientes para se utilizarem dos serviços e produtos oferecidos. Todas as unidades operacionais do SENAI Alagoas são subordinadas à Diretoria de Unidades, que orienta as unidades operacionais no sentido de desenvolver a estratégia de produção para a organização, trabalhando de forma planejada e controlando o alcance das metas, sempre com vistas na melhoria contínua do desempenho do SENAI Alagoas. Outro aspecto importante da diretoria é articular o relacionamento institucional interagindo com os demais Departamentos Regionais e Departamento Nacional do SENAI promovendo parcerias e cooperação técnica e tecnológica com foco na sustentabilidade e no desenvolvimento técnico e tecnológico da instituição. As Gerências de Unidades representam a parte tática da organização. O gerente de unidade é responsável pela gestão da unidade operacional, planejamento e controle da produção, gestão dos recursos, alcance de metas, prospecção de negócios, vendas, subordinado a ele está toda a operação da unidade.

1.5.2. Macroprocessos

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O SENAI Alagoas mantém um Sistema de Gestão e melhora continuamente sua eficácia de acordo com os requisitos da Norma NBR ISO 9001:2008 e: a) identifica os processos necessários para o Sistema de Gestão e sua aplicação por toda a organização (de acordo com o mapa dos processos abaixo); b) determina a interação dos processos, conforme MG-SG-001 a MG-SG-013; c) determina critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle desses processos sejam eficazes através dos procedimentos específicos; d) assegura a disponibilidade de recursos e informações necessárias para apoiar a operação e o monitoramento de cada processo; e) monitora, mede e analisa esses processos de acordo com os indicadores estabelecidos; f) implementa ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhoria contínua através do acompanhamento, leitura e análises pertinentes. A sequência dos processos do SENAI-AL está descrita a seguir:

No processo de comercialização, o Departamento Regional traça as diretrizes e as unidades operacionais e coordenações de tecnologia se encarregam da execução. Os processos de negócio estão divididos em dois grandes grupos, a educação profissional e serviços técnicos e tecnológicos. A orientação estratégica da educação profissional é dada pela assessoria de educação, a condução tática fica a cargo das coordenações de tecnologia e a execução, das unidades operacionais. Dentre os subprocessos de educação temos:

• Aprendizagem Industrial: forma de educação profissional que visa à qualificação ou à habilitação inicial de aprendizes e caracteriza-se pela articulação entre formação e trabalho. Aprendiz é todo jovem maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos de idade,

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ou acima de 24 anos se portador de deficiência, contratado e matriculado em curso ou programa de aprendizagem industrial, com relação de emprego com empresa ou instituição.

• Qualificação Profissional

: cursos e programas que visam ao desenvolvimento de competências profissionais reconhecidas no mercado de trabalho. Habilitação Técnica

: visa à formação de técnicos de nível médio em determinada área profissional (curso técnico). Aperfeiçoamento Profissional

: cursos e programas que visam a atualizar, ampliar ou complementar competências profissionais adquiridas na formação profissional ou no trabalho. Iniciação Profissional

: curso ou programa destinado a jovens e adultos, independente de escolaridade, que visa a despertar o interesse pelo trabalho e preparar para o desempenho de funções básicas e de baixa complexidade de uma profissão ou de um conjunto de profissões. Certificação de Pessoas

: também chamada de “acreditação profissional”, designa o processo de reconhecimento formal das competências de uma pessoa, independentemente da forma como foram adquiridas. É o reconhecimento de que uma pessoa possui a qualificação necessária para o exercício profissional em determinado campo de atividade.

Os processos de serviços técnicos e tecnológicos são orientados pelas coordenações de educação e tecnologia e executados pelas unidades operacionais, são eles:

• Assessoria Técnica e Tecnológica

: atividades voltadas para a implementação de solução de problemas em empresas e instituições, visando à melhoria de sua qualidade e produtividade. Abrangem trabalhos de diagnóstico, recomendações e soluções de problemas no campo da gestão, da produção de bens e da execução de serviços. Informação Tecnológica

: atividade que engloba captação, tratamento e disseminação de todo tipo de conhecimento relacionado com o modo de fazer um produto ou prestar um serviço, para colocá-lo no mercado, sendo de natureza técnica, econômica, mercadológica, gerencial etc. Desenvolvimento Tecnológico

: Trabalho sistemático de aplicação do conhecimento já existente, adquirido por meio de pesquisa ou de experiências práticas, para a criação ou aprimoramento de materiais, equipamentos, produtos, processos e sistemas, e para a instalação de novos procedimentos, sistemas ou serviços. Serviços Técnicos Especializados

o Serviços de Inspeção: serviços de avaliação da conformidade aos regulamentos, normas ou especificações e o subsequente relato de resultados, pela observação e julgamento, acompanhados, conforme apropriado, por medições, ensaios ou uso de calibres.

: concentra as ações relativas aos serviços cuja rotina já esteja padronizada, preferencialmente fundamentada em normas técnicas ou procedimentos sistematizados.

o Serviços Operacionais: realização de serviços (padronizados) de natureza técnica, voltados à implantação e melhoria de processos produtivos e melhoramento de produtos, entre os quais aqueles relacionados à fabricação de peças e manutenção de máquinas e equipamentos.

• Certificação de Produtos e Processos

: Serviços por meio dos quais se reconhece formalmente que produtos de empresas e instituições estão em conformidade com determinadas normas e padrões estabelecidos por organismos especializados.

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Dentre os processos de gestão, a gestão estratégica e a gestão de melhorias têm suas diretrizes traçadas pelo departamento regional, com o apoio de suas respectivas assessorias, e são executadas pelas demais áreas táticas e operacionais do SENAI Alagoas. Os processos de apoio e de gestão de pessoas são fornecidos pelas áreas do Centro de Serviços Compartilhado.

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2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES

2.1. Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada I - Competência Institucional Em seu Art. 1º o Regimento do SENAI estabelece seus objetivos institucionais:

a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária; b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho; d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento e a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI; e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades assemelhadas.

II - Objetivos Estratégicos Direcionadores Estratégicos Em 2011 o Sistema Indústria (CNI, Federações das Indústrias, SESI, SENAI e IEL nacionais e estaduais), capitaneado pela CNI finalizou um processo de planejamento estabelecendo um Conjunto Estratégico e Painel de Desempenho SESI, SENAI e IEL. O conjunto estratégico é demonstrado na figura a seguir e está baseado em quatro focos estratégicos fundamentais para o aumento da competitividade da indústria brasileira: educação, tecnologia e inovação, qualidade de vida e desempenho do sistema.

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A parte deste conjunto que cabe diretamente ao SENAI está descrita na tabela a seguir:

Parte do Conjunto Estratégico sob a Liderança do SENAI Foco Estratégico

Direcionador Grande Desafio Indicador

Educação Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada

Duplicar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões, priorizando a educação técnica de nível médio e a qualificação profissional, mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional

Nº de matriculas em educação profissional

Preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica

Converter 80% dos alunos do ensino médio do SESI em EBEP

Nº de matriculas do ensino médio - EBEP

Tecnologia e Inovação

Ampliar a capacidade de inovação das indústrias

Criar projetos de implantação de 23 Institutos de Inovação e 43 institutos de tecnologia

Nº de projetos de implantação dos Institutos SENAI de Inovação – ISI Nº de projetos de implantação dos Institutos SENAI de Tecnologia – IST

10 GRANDES DESAFIOS

8 DIRECIONADORES

4 FOCOS

10 INDICADORES ESTRATÉGICOS

QUALIDADE DE VIDA 1

TECNOLOGIA E INOVAÇAO 3EDUCAÇAO 5

DESEMPENHO DO SISTEMA 1

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Em nível tático, o Painel de Desempenho estabelece uma proposta de indicadores nas dimensões custo, rendimento, resultado e satisfação para cada foco estratégico, os de educação e tecnologia e inovação são apresentados na tabela a seguir.

Painel de Desempenho para Educação e Tecnologia e Inovação Dimensão Foco Estratégico Educação Foco Estratégico Tecnologia

e Inovação Custo • Custo aluno-hora

• Taxa de gratuidade regimental

• Custo serviço-hora

Rendimento • Número de matrículas total

• Taxa de evasão • Taxa de concluintes

• Volume financeiro dos projetos aprovados

Resultado • Taxa de egressos no mercado de trabalho

• Sustentabilidade do negócio

• Sustentabilidade do negócio

• Taxa de projetos aprovados junto a agências de fomento

Satisfação • Pesquisa de satisfação • Pesquisa de satisfação

O SENAI Alagoas pauta seu direcionamento estratégico na Missão Institucional, Visão de Futuro e Mapa Estratégico, todos com total alinhamento com as diretrizes nacionais estabelecidas para o SENAI em nível nacional. O foco estratégico em Educação e Tecnologia e Inovação, bem como a preocupação com o aumento da competitividade industrial, estão bem demonstrados nas declarações de Missão e Visão institucional. Missão do SENAI: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria. Visão de Futuro do SENAI Alagoas 2014: Ser reconhecido como o líder estadual em educação profissional e tecnológica e promotor da inovação e da transferência de tecnologias para a indústria. A partir da Missão e da Visão, foram identificados os objetivos e as diretrizes estratégicas, traduzidos no Mapa Estratégico, que comunica os grandes desafios até 2014, cujo objetivo maior é o de alcançar a visão de futuro, por meio do cumprimento da missão organizacional, do fomento à empregabilidade dos alunos e do atendimento às necessidades do setor industrial.

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Também nos objetivos do Mapa é possível identificar o alinhamento com as diretrizes nacionais. Na perspectiva Clientes, o objetivo de contribuir para a competitividade da indústria espelha a principal premissa estabelecida para as entidades do Sistema Indústria. Fomentar a empregabilidade dos alunos no mercado de trabalho é um objetivo aderente ao direcionador nacional de preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica. Os indicadores que o SENAI Alagoas estabelece para a perspectiva de clientes estão na proposta do painel de desempenho estabelecida pala CNI: Taxa de ocupação de egressos no mercado de trabalho, para o objetivo de fomentar a empregabilidade dos alunos e nível de satisfação das empresas com educação profissional e inovação e tecnologia, para o objetivo de contribuir para a competitividade da indústria. Na perspectiva Financeira o foco é a sustentabilidade do negócio, indicador também focado no painel de desempenho, dimensão resultado. Na perspectiva dos Processos Internos os objetivos traçados pelo SENAI Alagoas refletem a orientação nacional. O objetivo de manter uma política de atendimento com foco na demanda do mercado guarda relação direta e imediata com o direcionador nacional de ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada.

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O grande desafio relacionado ao direcionador acima é duplicar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões, priorizando a educação técnica de nível médio e a qualificação profissional, mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional. Convergem para esta orientação nacional os objetivos de assegurar a qualidade da educação profissional e garantir a eficiência dos processos. Para o foco estratégico nacional de tecnologia e inovação o direcionador é ampliar a capacidade de inovação das indústrias temos os objetivos estratégicos estaduais de promover a inovação tecnológica e fortalecer a atuação na área de serviços técnicos e tecnológicos. De modo a garantir o sucesso dessa estratégia, o desafio é garantir investimentos permanentes no desenvolvimento e valorização das pessoas com foco em resultados e na adequação da infraestrutura física e tecnológica, a perspectiva de Pessoas e Tecnologia representa o alicerce do SENAI Alagoas para o alcance da estratégia com objetivos que visam a preparação de pessoas e infraestrutura. Diretrizes de Ação No processo decisório que procura garantir a execução das diretrizes, o Mapa Estratégico orienta as ações no longo prazo, o plano de ação e o orçamento são os instrumentos de orientação no ano corrente. No Mapa estão os objetivos, indicadores e metas estratégicas, analisados e aprovados pelo Comitê Gestor, formado pelos diretores e assessores; o plano de ação, também é analisado e aprovado pelo Comitê Gestor, traz as metas de produção das unidades operacionais e as ações e projetos que apoiam a realização dos objetivos estratégicos; o orçamento trata dos recursos financeiros necessários à execução do plano de ação informando as receitas e despesas autorizadas para aquele período, é elaborado e analisado Direção Regional e aprovado pelo Conselho Regional do SENAI, que também acompanha mensalmente sua realização. Monitoramento de Atividades e Gestão O acompanhamento do Mapa Estratégico é realizado nas Reuniões de Avaliação Estratégica – RAE, realizadas, pelo menos 3 vezes no ano, os objetivos estratégicos assim como seus respectivos indicadores e metas podem ser revisados como resultado de avaliação estratégica ou a qualquer tempo, desde que fatores externos ou internos apontem esta necessidade. O plano de ação e o orçamento são acompanhados mensalmente e possuem 3 momentos de revisão: junho, setembro e outubro. Em junho e setembro é possível revisá-los para mais ou para menos, em outubro é possível apenas realizar transposição de contas no orçamento, mas o plano de ação pode ser revisado para mais ou para menos. São instrumentos de acompanhamento do plano de ação e do orçamento o Relatório de Resultados para a Reunião das Gerências do SENAI, o Relatório de Gestão e Orçamento, apresentado nas reuniões do Conselho Regional, além dos relatórios emitidos pelo sistema informatizado de orçamento, Zeus Orçamento.

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2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos Para o alcance dos objetivos da perspectiva de Pessoas e Tecnologia as estratégias de atuação em 2012 foram o investimento em capacitação profissional, por meio de do financiamento de capacitação técnica e apoio a formação de nível superior, e o investimento em infraestrutura, por meio de projetos estruturantes. O principal risco desta estratégia de atuação é a falta de recursos para o investimento, para mitigá-lo o investimento em capacitação é sempre adequado à disponibilidade financeira e gira em torno de 1% do orçamento total. Quanto ao risco de falta de recursos para investimento em infraestrutura os projetos estruturantes são tocados com recursos de auxílios financeiros vindos do Departamento Nacional do SENAI com base na Política de Fomento aos Regionais. Os principais riscos de não atingir os objetivos da perspectiva dos Processos Internos é sair do foco do mercado e perder eficiência nos processos. A eficiência é garantida por meio de um sistema de gestão certificado pela norma NBR ISO 9001, a manutenção deste certificado oxigena o processo de melhoria em todas as unidades. O foco no mercado tem como principal estratégia de atuação a realização de pesquisas de mercado periódicas para analisar o público consumidor e os segmentos industriais, aliando assim demanda por profissionais e oferta de cursos profissionalizantes. Para tingir os objetivos da perspectiva de Clientes, especialmente o de fomentar a empregabilidade dos alunos, o SENAI Alagoas criou o Banco de Profissional, um site que tem a missão de fazer uma ponte entre os egressos do SENAI e as empresas que necessitam de mão de obra qualificada. A sustentabilidade dos negócios é um desafio constante retratado na perspectiva Financeira, para superá-lo a estratégia é manter a eficiência dos processos, como bem demonstra nosso Mapa Estratégico, valendo-se para tanto das estratégias de atuação citadas na perspectiva dos processos internos.

2.3. Execução do Plano de Metas ou de Ações Para atender ao desafio estratégico de ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada o SENAI ampliou sua produção de educação profissional em 33%, levando em conta a produção de 2011. Foram quase 19 mil matrículas e 1.090 turmas em diversas modalidades de ensino.

Entretanto, nem todas as unidades operacionais atingiram a meta de produção como mostra o gráfico a seguir.

Iniciação3.10016%

Aperfeiçoamento1.445

8%Qualificação

11.81863%

Aprendizagem 1.382

7%

Habilitação1.125

6%

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A crescente demanda por aprendizagem industrial, fortalecida com a entrada do setor sucroalcooleiro no rol de contribuintes do SENAI, desafia o equilíbrio orçamentário. O gráfico a seguir mostra a evolução de matrículas em aprendizagem. 48% das matrículas em 2012 foram ofertadas no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.

O compromisso com a destinação de recursos compulsórios para cursos gratuitos (gratuidade regimental) foi totalmente atendido pelo SENAI Alagoas que destinou em 2012 R$ 15.361.533,00 para gratuidade, o que representa 59% da receita líquida de contribuição compulsória, neste valor estão incluídos os investimentos realizados, a meta nacional foi de 59%.

Com a crescente necessidade de recursos para ampliar o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada a produção do negócio de Tecnologia e Inovação foi reduzida em 39%, como mostra o gráfico a seguir.

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

Maceió - Poço

Maceió - Tabuleiro

EBEP

Arapiraca

S. Miguel dos Campos

Coruripe

SENAI ALAGOAS

Realização da Meta em 2012

Meta realizada Meta a realizar

904

1.264 1.382

0 200 400 600 800

1.000 1.200 1.400 1.600

2010 2011 2012

Regimental3.59919%

Pronatec8.81347%

Paga pelo cliente6.45834%

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2.3.1. Análise do Plano de Ação da Unidade Em 2012 o principal desafio para o SENAI Alagoas foi trabalhar a escala de produção sem comprometer a qualidade dos produtos, para tanto, fortalecemos a atuação no interior do Estado por meio das unidades fixas, unidades remotas em parceria com prefeituras e outras instituições e ações móveis com a utilização de conjuntos didáticos. O resultado foi a presença do SENAI em todas as regiões do Estado (Leste, Agreste e Sertão) como mostra o mapa a seguir.

Municípios Atendidos em 2012

0

5000

10000

15000

20000

25000

2011 2012

Produção Homem-hora

Outros

Serviços laboratoriais

Inspeção veicular

Inovação

Assessoria e consultoria

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2.3.1.1. Focos Estratégicos Priorizados pela Unidade Quadro 2 – Identificação do Foco Estratégico

Identificação do Foco Estratégico Código no PPA Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ) Denominação Educação Tipo Finalístico Objetivo Geral Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada

Objetivos Específicos Duplicar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões, priorizando a educação técnica de nível médio e a qualificação profissional, mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional.

Gerente Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ) Público Alvo Indústria e sociedade alagoanas.

Informações orçamentárias e financeiras do Foco Estratégico Em R$ 1,00

Dotação Despesa Empenhada

Despesa Liquidada

Restos a Pagar não processados

Despesa Realizada Inicial Final

21.763.114,00 29.525.227,00 Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável 28.234.437,96 Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

1 Matrículas em Educação Profissional 31/12/2010 16.185 32.370 20.278 18.870

Fórmula de Cálculo do Índice Somatório das matrículas registradas no Sistema de Controle da Produção do SENAI – SCOP. Análise do Resultado Alcançado Tomando como base a produção de 2010 (índice inicial) o desafio é duplicar este número de matrículas até 2014, com a produção de 32.370 matrículas. Para o exercício 2012 a meta era de 20.278 matrículas O resultado do indicador ficou 7 % abaixo do previsto, entretanto, é preciso analisar este resultado global unidade por unidade. Os Centros de Educação Profissional Gustavo Adolpho Soares, em São Miguel dos Campos, Jackson Monteiro Ferreira, em Coruripe, e Gustavo Paiva, em Maceió, atingiram suas metas de produção entre as unidades que não conseguiram alcançar as metas temos a Escola Integrada SESI/SENAI Carlos Guido Ferrário Lobo, em Maceió, com - 33%, o Centro de Educação Profissional Napoleão Barbosa, em Maceió, com -23%, e o Centro de Educação Profissional José Gomes Barbosa, em Arapiraca, 19%. Analisando as práticas das unidades que conseguiram atingir suas metas de produção identificamos que a realização de turmas remotas, fora da unidade fixa, foi fundamental para o bom desempenho. De qualquer forma, o resultado de 2012 foi bem melhor que o de 2011 com um aumento de 42% no número de matrículas em relação ao ano passado.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

2 Percentual da receita líquida da contribuição geral

destinado à gratuidade 31/12/2009 50% 66,67% 59% 59% Fórmula de Cálculo do Índice (Valor total de recursos destinados a gratuidade / Total da receita líquida da contribuição geral) x 100. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento, SCOP e Simulador DN.

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Análise do Resultado Alcançado O compromisso com a destinação de recursos compulsórios para cursos gratuitos foi estabelecido na alteração do Regimento do SENAI pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008, estabelecendo uma meta progressiva de Percentual da receita líquida da contribuição geral destinado à gratuidade, iniciando em 2009 com 50% e finalizando em 2014 com 66,66%, sendo esta a meta daí para frente. A meta para 2012 foi de 59%, totalmente atendido pelo SENAI Alagoas que destinou neste ano R$ 15.361.533,00 para gratuidade, o que representa 59% da receita líquida de contribuição compulsória, neste valor estão incluídos os investimentos realizados.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

3 Índice de sustentabilidade financeira em EP 31/12/2009 37% 100% 55% 62,3%

Fórmula de Cálculo do Índice ((Total de Receita de Serviços em EP + Receita de Convênios em EP)/(Despesas correntes em EP – despesas correntes com gratuidade)) x 100. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento, SCOP e Simulador DN. Análise do Resultado Alcançado O índice de sustentabilidade financeira da educação profissional reflete o quanto conseguimos sustentar os cursos não gratuitos com suas próprias receitas de vendas, este indicador, com esta fórmula, começou a ser calculado nacionalmente em 2009, a meta é chegar a sustentabilidade total dos cursos não gratuitos. Em 2012 a meta foi superada em 13%, resultado obtido graças à receita advinda do Pronatec. Analisando o resultado por unidade identificamos que as unidades do interior do Estado, que possuem despesas administrativas e operacionais menores, conseguem índices de sustentabilidade melhor que a média, resultados entre 84% e 98%, já as unidades da capital, maiores e com o quadro de funcionários mais antigo, por isso mais caros, apresentam índices menores, entre 51% e 55%.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

4 Custo aluno-hora – formação inicial 31/12/2009 R$ 6,82 R$ 7,40 R$ 7,40 R$ 9,62

Fórmula de Cálculo do Índice Custo total Formação Inicial (R$) / ∑ Aluno-hora direto Formação Inicial. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento, SCOP e Simulador DN. Análise do Resultado Alcançado A meta do custo aluno-hora – formação inicial é estabelecida nacionalmente e desde 2009 o valor permanece o mesmo R$ 7,40. Com o advento do Pronatec a meta do custo aluno-hora – formação inicial ficou defasada, apenas com a assistência estudantil temos um aumento de R$ 2,00, além dos efeitos da inflação e de reajustes salariais que desde 2010 não são considerados. Desconsiderando o parâmetro nacional avaliamos que o resultado de R$ 9,62 o aluno-hora está perfeitamente compatível com o mercado.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

5 Custo aluno-hora - educação técnica de nível médio 31/12/2009 7,80 8,70 8,70 7,38

Fórmula de Cálculo do Índice Custo total Educação Técnica de Nível Médio (R$) / ∑ Aluno hora direto Educação Técnica de Nível Médio. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento, SCOP e Simulador DN.

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Análise do Resultado Alcançado A meta do custo aluno-hora educação técnica de nível médio foi estabelecida nacionalmente desde 2009, também não sofreu reajuste desde então, entretanto, a modalidade de ensino técnico sofre pouca influencia do Pronatec, uma vez que o número de matriculas desta modalidade no Programa é bem menor. Além disso, todos os cursos técnicos ofertados no âmbito do Pronatec, no SENAI Alagoas, são ministrados nas unidades fixas, eliminando assim o custo com diárias dos instrutores. Assim, com custos menores e produção 62% maior em relação ao ano anterior o resultado deste indicador ficou muito melhor que a meta estabelecida.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

6 Percentual de investimentos em infraestrutura física e

tecnológica 01/01/2012 10% 11% 11% 15,2% Fórmula de Cálculo do Índice (Total das despesas realizadas em infraestrutura tecnológica - inversões financeiras)/(Despesa Total - Transferências Regimentais) x 100. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento. Análise do Resultado Alcançado O Percentual de investimentos em infraestrutura física e tecnológica é estabelecido no orçamento de cada ano e depende do contexto de atuação do SENAI Alagoas, este indicador também é sensível ao tempo dos processos de aquisição de equipamentos. Em 2012, diante da necessidade de investimentos para superar o desafio de duplicar o número de matrículas foram necessários muitos investimentos, o maior deles, a aquisição de um terreno para construção de uma nova unidade operacional em Maceió, sem ele, o resultado do indicador seria 9%.

Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação.

Análise crítica

A análise do quadro 2 mostra que a escala de produção é essencial para que o SENAI alcance do foco estratégico educação. Em 2012, embora tenha sido executado 93% da meta de produção estabelecida, foi muito melhor que o do ano anterior. Facilitou a melhoria do desempenho a melhor articulação com os demandantes do Pronatec e a utilização de unidades remotas de produção, ampliando assim a capacidade instalada, mesmo que de forma temporária. Contudo, infraestrutura é apenas uma parte dos recursos necessários, para realizar um curso o recurso essencial é o humano, bem mais difícil de ser mobilizado em tempo hábil. Nas áreas aquecidas da economia como construção civil e metalmecânica há escassez de profissionais, que podem optar por melhores remunerações na indústria em detrimento da atividade docente no SENAI. Outro complicador é o perfil docente, não basta o profissional ser capacitado tecnicamente, é preciso desenvolver as habilidades e conhecimentos necessários à docência, algo que muitas vezes leva tempo para ser estabelecido. Além disso, a ampliação da capacidade de atendimento, com novas unidades fixas e móveis não se dá de forma ágil, pois depende de obras e processos de aquisição na modalidade concorrência, que levam tempo desde a concepção até a entrega dos equipamentos.

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2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Quadro 3 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ

Centro de Responsabilidad

e (Ação)

Tipo da Ação

Prioridade Unidade de

Medida

Meta prevista

Meta realizada

Meta a ser

realizada em 2013

Orçamento Previsto

Orçamento Realizado

Iniciação Profissional

Processo Ação prioritária

Matrícula 1.878 3.100 1.304 671.779 673.790

Aprendizagem Industrial em Nível Básico

Processo Ação prioritária

Matrícula 1.422 1.382 1.441 2.451.469 7.035.966

Qualificação Profissional em

Nível Básico

Processo Ação prioritária

Matrícula 13.252 11.818 15.200 15.861.513 12.881.196

Aperfeiçoamento Profissional em

Nível Básico

Processo Ação prioritária

Matrícula 2.444 1.445 978 891.189 746.603

Técnico de Nível Médio

Processo Ação prioritária

Matrícula 1.113 1.125 1.304 2.171.305 1.179.031

Certificação de Pessoas

Processo Ação prioritária

Certifica-ções

12 21 12 63.704 84.530

Olimpíadas e Concursos de

Educação Profissional

Processo Ação prioritária

---- ---- ---- ---- 1.638.734 1.614.221

Gestão Técnica da Educação

Profissional

Processo Ação prioritária

---- ---- ---- ---- 5.626.289 3.916.097

ETD da Educação Profissional

Processo Ação prioritária

---- ---- ---- ---- 149.244 102.866

Fonte: Zeus Orçamento e Simulador DN Análise Crítica As ações: Olimpíadas e Concursos de Educação Profissional, Gestão Técnica da Educação Profissional e Educação Treinamento e Desenvolvimento da Educação Profissional compõem o orçamento, mas não apresentam metas físicas por se tratarem de ações de apoio à produção de Educação mensurada nas ações a seguir. Na modalidade iniciação profissional são ministrados curso ou programa destinado a jovens e adultos, independente de escolaridade, que visa a despertar o interesse pelo trabalho e preparar para o desempenho de funções básicas e de baixa complexidade de uma profissão ou de um conjunto de profissões. Nesta modalidade estão os cursos contratados por empresa e entes públicos, notadamente prefeituras, para capacitação de funcionários ou beneficiários específicos. Em 2012 a meta foi superada em 65% devido à procura das empresas da construção civil e do setor sucroalcooleiro por programas de capacitação para seus funcionários. O orçamento realizado, apresentado no quadro 3 contempla os investimentos realizados e foi o motivo para a realização acima do previsto em 2012 para modalidade aprendizagem industrial, nas outras modalidades, meta e orçamento ficaram abaixo do previsto. A certificação de pessoas, processo de reconhecimento formal das competências de uma pessoa, independentemente da forma como foram adquiridas, é o reconhecimento de que uma pessoa possui a

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qualificação necessária para o exercício profissional em determinado campo de atividade. Atualmente desenvolvida pelo CEC Núcleo de Certificação de Pessoas lotado no CFP-GP com atuação na área de turismo e solda nas respectivas ocupações Reparador Polivalente e Soldador de Tubos e Conexões Polietileno, obteve um resultado acima do previsto, embora ainda não seja uma linha de negócio forte no SENAI Alagoas. O quadro 4 mostra, de uma forma geral, a execução orçamentária em 2012, o aumento da dotação inicial das despesas correntes, solicitado no momento da retificação, foi necessário para fazer frente ao aumento da demanda por cursos do Pronatec. Já o aumento das despesas de capital visaram investimentos em infraestrutura física e tecnológica (maquinário) para suportar o desafio da duplicação do número de matrículas até 2014. Quadro 4 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ

Despesas Correntes Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada 36.314.679,00 7.030.269,63 0,00 0,00 40.707.059,20

Despesas de Capital Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada 2.994.164,00 2.361.035,37 0,00 5.355.199,37 7.316.320,77

Total Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada 39.308.843,00 9.391.305,00 0,00 0,00 48.023.379,97

Fonte: Zeus Orçamento

2.4. Indicadores Os indicadores estratégicos do SENAI Alagoas estão apresentados no quadro 5, a seguir. Quadro 5 – Indicadores Institucionais

Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de

Medida Fonte do indicador Adequação à CGU/TCU

1.

Taxa de ocupação de egressos no mercado de trabalho

(Número de egressos de Educação Técnica de Nível Médio inseridos no mercado / número total de egressos pesquisados) x 100

% Programa de Acompanhamento de Egressos

Efetividade

2.

Nível de satisfação das empresas com Educação Profissional e Tecnológica

Soma das notas sobre satisfação das empresas que contrataram cursos do SENAI / Soma dos questionários respondidos

Número Pesquisa de Percepção da Imagem

Eficácia

3.

Nível de satisfação das empresas com Inovação e Tecnologia

Soma das notas sobre satisfação das empresas que contrataram serviços técnicos e tecnológicos do SENAI / Soma dos questionários respondidos

Número Pesquisa de Percepção da Imagem

Eficácia

4.

Índice de Sustentabilidade em Educação Profissional

(Soma das receitas de serviços em EP + Soma das receitas de convênios em EP) / (Soma das inversões financeiras em EP + Soma das despesas corrente em EP, não gratuita + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90)

% Simulador DN Economicidade

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Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de

Medida Fonte do indicador Adequação à CGU/TCU

5.

Índice de Sustentabilidade em Serviços Técnicos e Tecnológicos

(Soma das receitas de serviços em STT + Soma das receitas de convênios em STT) / (Soma das inversões financeiras em STT + Soma das despesas correntes em STT + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90)

% Simulador DN Economicidade

6.

Nível de satisfação das empresas com os egressos do SENAI

Somatório (n x Nº de empresas que avaliaram o SENAI com nota n) / Soma dos questionários respondidos

Número Programa de Acompanhamento de Egressos

Eficácia

7.

Índice de incorporação de projetos de inovação pelas empresas

Total de projetos incorporados no ano / Total de projetos concluídos no ano

% Coordenação de Tecnologia

Efetividade

8.

Índice de incorporação de projetos de inovação no SENAI

Total de projetos incorporados no ano / Total de projetos concluídos no ano

% Coordenação de Tecnologia

Eficácia

9.

Horas Técnicas de STT prestadas

Soma das horas de serviços técnicos e tecnológicos prestadas no exercício.

Número Sistema de Apropriação de Serviços Técnicos e Tecnológicas - SATT

Eficiência

10. Índice de Percepção da Imagem

Indicador em plano de concepção Indicador em plano de concepção

Indicador em plano de concepção

Indicador em plano de concepção

11.

Percentual da receita líquida da contribuição geral destinado à gratuidade

Gasto com gratuidade / Receita Líquida de Contribuição Geral

% Simulador DN Eficácia

12.

Índice geral de sustentabilidade financeira

(Soma das receitas de serviços + Soma das receitas de convênios) / (Inversões financeiras + Soma das despesas correntes)

% Zeus Orçamento Eficácia

13.

Custo aluno-hora de Educação Profissional

(Soma das despesas com EP + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90) / (Soma da Produção aluno-hora)

R$ Simulador DN Eficiência

14.

Custo homem-hora de Serviços Técnicos e Tecnológicos

(Soma das despesas com STT + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90) / (Soma da Produção homem-hora)

R$ Simulador DN Eficiência

15. Índice de colaboradores capacitados

(Total de colaboradores capacitados no exercício/total de colaboradores) x 100

% Área compartilhada de RH

Eficácia

16. % de satisfação dos colaboradores

Média geral dos resultados da Pesquisa de Clima Organizacional

% Pesquisa de Clima Organizacional

Efetividade

17. Índice de atuação sistêmica

Resultado do item atuação sistêmica da Pesquisa de Clima Organizacional

% Pesquisa de Clima Organizacional

Efetividade

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Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de

Medida Fonte do indicador Adequação à CGU/TCU

18.

% de investimentos em infraestrutura física e tecnológica

(Soma das despesas de capital – Soma das Inversões financeiras) / (Soma das despesas totais – Soma das transferências regimentais)

% Simulador DN Eficiência

Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação Os indicadores 1, 2 e 3 fazem parte dos objetivos da perspectiva de clientes e foram totalmente atendidos em 2012. A média da taxa de ocupação de egressos no mercado de trabalho (indicador 1) atinge a meta de 70%, mas áreas como construção civil, metalmecânica e eletricidade atingem índices superiores a 80%. Os índices de satisfação das empresas com educação profissional e inovação e tecnologia (indicadores 2 e 3, respectivamente) atingiram as metas de 9 e 7. Na perspectiva financeira, o índice de sustentabilidade em educação profissional (indicador 4) foi superado em 13%, pois para uma meta de 55% o resultado foi de 62,3%, isto significa que para cada R$ 1,00 gasto em educação profissional não gratuita conseguimos recuperar R$ 0,62 centavos, este bom resultado deve-se sem dúvida ao Pronatec, que paga R$ 10,00 o aluno-hora, uma receita que conseguíamos em apenas algumas propostas de venda. Já para o índice de sustentabilidade em serviços técnicos e tecnológicos (indicador 5), o resultado de 30% ficou muito abaixo da meta de 60% para 2012. O mau desempenho é resultado da concentração de esforços no negócio educação, em detrimento da inovação e tecnologia. Além do desafio nacional de duplicar o número de matrículas até 2014, a opção pela educação é uma exigência do contexto socioeconômico de Alagoas. O Pronatec, cuja demanda e rendimentos são elevados, foi outro fator que tirou a atenção no negócio de inovação e tecnologia. A perspectiva dos processos internos é a que detém o maior número de indicadores. O nível de satisfação das empresas com os egressos do SENAI (indicador 6) ligado ao objetivo de assegurar a qualidade da educação profissional, atingiu a meta de 9, este resultado obtido pela média ponderada dos resultados da questão 4 da pesquisa com as empresas contratantes de egressos do SENAI. Associados ao objetivo de promover a inovação tecnológica, os índices de incorporação de projetos de inovação pelas empresas e pelo SENAI (indicadores 7 e 8) atingiram 100%, bem acima da meta de 25% e 70%, respectivamente. Este resultado foi obtido por meio da análise dos editais SESI/SENAI de inovação e do Inova SENAI. Para o objetivo de fortalecer a atuação na área de serviços técnicos e tecnológicos, o indicador é o número de horas Técnicas de STT prestadas (indicador 9), assim como no indicador 5, o mau desempenho é resultado da concentração de esforços no negócio educação, para uma meta de 24.200 horas o resultado foi de apenas 14.377, apenas 59% do pretendido para 2012. O índice de percepção da imagem (indicador 10), que se refere ao objetivo de intensificar o relacionamento com públicos de interesse, ainda não pode ser apurado, para tanto aguardamos pesquisa nacional que será realizada pelo Departamento Nacional do SENAI. Manter uma política de atendimento com foco na demanda do mercado foi outro objetivo totalmente atingido em 2012, considerando o resultado de seus indicadores. O percentual da receita líquida da contribuição geral destinado à gratuidade (indicador 11) atingiu a meta de 59%, o detalhamento deste resultado está descrito no item 11.1 deste relatório. Já o índice geral de sustentabilidade financeira (indicador 12), cuja meta em 2012 foi de 34%, atingiu o excelente resultado de 48%, quase o dobro

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do previsto, assim como apresentado no indicador 4, o Pronatec foi o responsável por este desempenho superior. Para identificar se está conseguindo garantir a eficiência dos processos, o SENAI Alagoas definiu os indicadores custo aluno-hora de educação profissional (indicador 13) e custo homem-hora de serviços técnicos e tecnológicos (indicador 14), nos dois casos a meta não foi atingida. Analisando os indicadores estabelecidos pelo Departamento Nacional, o custo aluno-hora – formação inicial, o resultado foi de R$ 9,62 o aluno-hora, já o custo aluno-hora - educação técnica de nível médio foi de R$ 7,38, o indicador 13, estabelecido pelo SENAI Alagoas, significa a média do custo da formação inicial e continuada e da educação técnica de nível médio e teve como resultado em 2012 R$ 8,50, um pouco acima da meta estabelecida de R$ 8,05. Voltando a análise para o negócio de inovação e tecnologia, o custo homem-hora de serviços técnicos e tecnológicos foi em 2012 R$ 482,12 e também ficou acima da meta estabelecida de R$ 220,50. Isso ocorre porque este negócio mantém alguns custos fixos como coordenações e técnicos que produziram pouco em 2012 devido à priorização do negócio educação, como foi explicado anteriormente. Finalmente, na perspectiva de pessoas e tecnologia, o indicador índice de colaboradores capacitados (indicador 15) em 2012 foi de 80,76%, para uma meta de 70%. O % de satisfação dos colaboradores (indicador 16), apurado na pesquisa de clima realizada em 2011, foi de 83,4% para uma meta de 80%. O % de satisfação dos colaboradores com atuação sistêmica (indicador 17), também apurado na pesquisa de clima realizada em 2011, foi de 80% para uma meta de 30%. O % de investimentos em infraestrutura física e tecnológica, cuja meta para 2012 foi de 11%, diante da necessidade de investimentos para superar o desafio de duplicar o número de matrículas, atingiu o resultado de 15,2%, Foram necessários muitos investimentos, o maior deles, a aquisição de um terreno para construção de uma nova unidade operacional em Maceió.

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3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de Governança Boa parte da estrutura de governança do SENAI está descrita no próprio Regimento, o principal órgão desta estrutura é o Conselho Regional. De acordo com o art. 32 do Regimento, este órgão colegiado é formado pelo presidente da federação de indústrias, que é o seu presidente nato, de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes da entidade federativa, do diretor do Departamento Regional, de um representante do Ministério do Trabalho e Emprego de um representante do Ministério da Educação e de um representante dos trabalhadores da indústria, indicado pela organização dos trabalhadores mais representativa da região. No exercício de 2012 (01/01/2012 a 31/12/2012), atuaram no Conselho Regional do SENAI Alagoas os seguintes membros: Presidente do Conselho Regional José Carlos Lyra de Andrade Heth César Bismark Athayde de Oliveira

Representante do Ministério do Trabalho e Emprego

Representantes da Indústria José da Silva Nogueira Filho Sergio Teixeira Costa

Representante do Ministério da Educação

Alberto Cabús Floriano Alves da Silva Júnior Wander Lobo Araújo Silva Manoel Salomão do Nascimento Neto

Representante dos Trabalhadores na Indústria

No art. 34 estão as competências do conselho, que dizem respeito à autorização e controle patrimonial, orçamentário e operacional do Departamento Regional, incluindo neste último item a deliberação sobre a gestão do quadro de pessoal. O art. 35 determina a criação, dentro do Conselho, de uma Comissão de Contas, incumbida de fiscalizar a execução orçamentária, bem como a movimentação de fundos do Departamento Regional. Para apoiar a Comissão de Contas, o art. 36 dispõe sobre a contratação de auditoria externa, para avaliação das contas. A Diretoria Regional é exercida, de acordo com o art. 39, por um diretor nomeado, mediante entendimento com o presidente do Conselho Regional, pelo presidente do Conselho Nacional e por este demissível ad-nutum, devendo a escolha recair em pessoa que, além de ter formação universitária, possua conhecimentos especializados de ensino industrial, com experiência no magistério ou na administração dessa modalidade de ensino. Deste 29/03/2000 a Diretoria Regional do SENAI é exercida por Marben Montenegro Loureiro.

3.2. Remuneração Paga aos Administradores Não aplicável à unidade jurisdicionada, de acordo com parecer 184/13 da Diretoria Jurídica da Confederação Nacional da Indústria.

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3.3. Estruturas de Controles Internos Administrativos O SENAI Alagoas não possui uma unidade de controle interno, não obstante, dispõem de um conjunto de normas, regras, princípios, planos, métodos e procedimentos que, coordenados entre si, têm por objetivo efetivar a avaliação da gestão, o acompanhamento do planejamento, bem como avaliação de seus resultados no que concerne à economia, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e operacional. Compõem este sistema as regras estabelecidas no Regimento do SENAI, nos manuais de procedimentos, planos, como o de administração salarial, além de áreas que assessoram a Direção Regional como a Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação e a Assessoria de Gestão, citadas e detalhadas no item 1.5 deste relatório.

3.4. Sistema de Correição O Código de Ética do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, aprovado pela portaria conjunta nº 06 de 05/07/2012, dispõe sobre os princípios e condutas que as entidades que o compõem – FIEA, SESI, SENAI e IEL – esperam de seus colaboradores. Ele está alinhado à filosofia, às crenças e aos valores da organização, que prioriza as práticas de gestão voltadas para a sustentabilidade, a responsabilidade, a ética, a transparência e o respeito a todas as partes interessadas. Nele foram estabelecidas instâncias que têm entre outras a função de apurar infrações e aplicar sansões e penalidades aos colaboradores com base nas normas internas do Sistema FIEA e Legislação Trabalhista, são elas o Comitê de Ética e as Comissões Internas de Ética. O Comitê de Ética é composto por diretores/superintendentes das instituições que compõem o Sistema FIEA, pelo diretor do Centro de Serviços Compartilhados e assessorado pela Unidade Jurídica Corporativa, suas atribuições são:

• Deliberar sobre as sugestões, dúvidas ou denúncias que forem encaminhadas pelas comissões.

• Analisar e aprovar, periodicamente, as revisões do Código de Ética. • Examinar os casos de violação ao Código de Ética de maior gravidade. • Garantir o sigilo sobre o denunciante e as informações recebidas • Manter sua conduta sempre pautada nos preceitos deste Código de Ética.

Para auxiliar o Comitê no recebimento das manifestações e apuração dos fatos serão estabelecidas Comissões Internas de Análise para cada instituição. As comissões de cada instituição serão compostas por um representante da Área Compartilhada de Recursos Humanos e dois representantes indicados pela Direção/Superintendência da Instituição, têm como atribuições:

• Divulgar este Código de Ética para todas as partes interessadas. • Promover encontros para debates de assuntos referentes à conduta ética. • Subsidiar as lideranças com informações sobre os princípios, normas e

procedimentos relativos ao Código de Ética. • Revisar, periodicamente, o Código de Ética.

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• Efetuar a apuração dos fatos, ouvindo os envolvidos, convocando, quando necessário, pessoas que direta ou indiretamente possam contribuir para o esclarecimento destes.

• Garantir o sigilo sobre o denunciante e as informações recebidas. • Manter sua conduta sempre pautada nos preceitos deste Código de Ética.

3.5. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos O SENAI Alagoas não possui uma unidade de controle interno, não obstante, dispõem de um conjunto de normas, regras, princípios, planos, métodos e procedimentos que, coordenados entre si, têm por objetivo efetivar a avaliação da gestão, o acompanhamento do planejamento, bem como avaliação de seus resultados no que concerne à economia, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e operacional. Compõem este sistema as regras estabelecidas no Regimento do SENAI, nos manuais de procedimentos, planos, como o de administração salarial, além de áreas que assessoram a Direção Regional como a Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação e a Assessoria de Gestão, citadas e detalhadas no item 1.5 deste relatório. Neste sentido, o nível estratégico de avaliação é bem representado pelo Comitê Gestor, composto pelo Diretor Regional, Assessores e Diretores e comprometido com o Sistema de Gestão por meio da difusão e implantação da política de gestão e objetivos estratégicos, em todos os níveis organizacionais das Unidades Operacionais e Administrativas, tendo as seguintes atribuições, de acordo com o Manual do Sistema de Gestão:

• Divulgação escrita (quadros afixados em locais estratégicos, crachás, Manual do Sistema de Gestão) e divulgação oral (reuniões) ao pessoal envolvido, desenvolvida pelos responsáveis de cada área;

• Identificação e provimento de recursos necessários para o atendimento dos objetivos estratégicos e suas metas;

• Estabelecimento e monitoramento de indicadores e metas exequíveis para o atendimento da política de gestão.

• Análise crítica do Sistema de Gestão, para avaliar a eficácia em atingir os Objetivos Estratégicos.

Quadro 9 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os empregados e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e empregados dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

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7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. x 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus

processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar

os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitirão gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x

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Análise Crítica: Devido a informatização dos processos internos, padronização e gerenciamento com base nos métodos e práticas de gestão adotados podemos reconhecer a eficácia nas ações implementadas. Vislumbrando atingir aos objetivos e protegendo os gestores em suas decisões tomas com base em fatos e dados associados ao controle interno propicio aos serviços prestados.

Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: Assessoria de Gestão

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4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1. Demonstração da Receita Quadro 10 – Demonstração da receita prevista e arrecadada

Valores em R$ 1,00 Receitas Previsão 2012 Arrecadação Efetiva 2012

Receitas Correntes 48.648.148,00 50.542.449,31 Receitas de Contribuições 28.309.531,00 26.691.088,21 Receita Patrimonial 462.982,00 763.446,77 Receitas Industriais 0,00 100,00 Receitas de Serviços 14.935.060,00 15.513.626,43 Outras Receitas Correntes 4.940.575,00 7.574.187,90 Receitas de Capital 52.000,00 52.500,00 Alienação de Bens 52.000,00 52.500,00 Transferências de Capital 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 Total 48.700.148,00 50.594.949,31 Fonte: Zeus Orçamento A receita de serviços realizada superou a previsão orçamentária, destaca-se que esse superávit se deve ao bom desempenho no âmbito do Pronatec, que representou 77% de toda a receita de serviços e 24% da receita total. Outra observação importante diz respeito à redução da receita de contribuição, 6% a menos que o previsto, segundo a área de arrecadação isso ocorre porque algumas empresas do setor sucroalcooleiro corrigiram a forma de recolhimento, deixando de recolher com base no total da folha de pagamento, passando a recolher apenas pela parte da folha referente às ocupações industriais, além disso, obras especiais como a construção de rodovias que terminaram ou diminuíram o número de empregados também provocaram a redução na receita. Na conta outras receitas correntes estão os apoios financeiros para projetos de investimento, alocadas de acordo com os repasses do Departamento Nacional, em 2012, além dos investimentos em máquinas e equipamentos, foram investidos cerca de 3 milhões de reais na compra de um terreno para construção de uma nova unidade do SENAI em Maceió.

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4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa

4.2.1. Programação das Despesas

Este grupo de demonstrativos compreende as informações sobre a programação orçamentária do SENAI Alagoas em três quadros, a saber: Demonstração das Despesas Correntes; Demonstração das Despesas de Capital e das Reservas de Contingências. Quadro 11 – Demonstração das despesas correntes

Valores em R$ 1,00 Despesas Correntes Exercício de 2012 Exercício de 2011 Pessoal e Encargos Sociais 22.001.997,33 16.108.458,58 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 18.705.061,87 14.354.866,71 Total 40.707.059,20 30.463.325,29 Fonte: Zeus Orçamento Além do reajuste salarial de 8% obtido pelo Sindicato da categoria – SENALBA – o aumento na despesa com pessoal e encargos deve-se ao aumento de funcionários, notadamente profissionais de docência nas unidades operacionais, recurso indispensável para o aumento da produção. O aumento da produção é também o principal responsável pelo aumento nas outras despesas correntes, neste sentido é importante destacar um novo tipo de despesa decorrentes advinda do Pronatec, que representa a maioria das matrículas realizadas em 2012, como mostrado anteriormente. Estas nova despesa, nova porque não compõem as despesas dos cursos de qualificação ofertados fora do Programa é o auxílio a estudantes: cujo valor de referência é R$ 2,00 o aluno-hora, repassados aos alunos durante o curso, na forma de dinheiro ou da oferta de vale transporte e lanche. Os reajustes inflacionários do período contribuíram para o aumento das outras despesas correntes, só que em menor proporção. Quadro 12 – Demonstração das despesas de capital

Valores em R$ 1,00 Despesas de Capital Exercício de 2012 Exercício de 2011 Investimentos 7.264.564,46 2.702.707,93 Inversões Financeiras 665,77 0,00 Amortização da Dívida 51.090,54 0,00 Total 7.316.320,77 2.702.707,93 Fonte: Zeus Orçamento Em 2012 o SENAI Alagoas investiu bem mais que em 2011, o investimento em maquinário e mobiliário aumento 37% em relação ao ano anterior, contudo, o destaque em 2012 foram os investimentos em bens imóveis. Em 2011 o investimento em imóveis foi concentrado na reforma das instalações, que totalizaram pouco mais de meio milhão, já em 2012 o investimento nesta conta foi de R$ 1.157.344,44, mais que o dobro. Contudo a maior parte dos recursos aplicados em imóveis no ano de 2012 foi para aquisição de um terreno no bairro do Benedito Bentes, visando a construção de uma nova unidade do SENAI em Maceió, o investimento foi de R$ 3.137.763,82

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O crescimento deste investimento em imóveis, com modernização e aquisições visa ampliar a infraestrutura para fazer frente ao desafio de duplicação do atendimento proposto para o SENAI em nível nacional. Quadro 13 – Demonstração das reservas de contingência

Valores em R$ 1,00 Reservas de Contingência Exercício de 2012 Exercício de 2011 --------------------------------- ---------------------------- ------------------------ --------------------------------- --------------------------- ------------------------ --------------------------------- --------------------------- ------------------------ Total Fonte: Zeus Orçamento O SENAI Alagoas não mantém reservas de contingências.

4.2.2. Despesas Totais Por Modalidade de Contratação

O Quadro 14 abaixo, denominado Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ deverá contemplar a Despesa Paga dos exercícios 2012 e 2011. As linhas, por sua vez, discriminam as despesas por modalidade de contratação, divididas em grupos totalizadores. No grupo totalizador “Licitação” encontra-se o Convite, a Tomada de Preços, a Concorrência, o Pregão, o Concurso, a Consulta e o Registro de Preços, enquanto no grupo “Contratações Diretas” estão a Inexigibilidade e a Dispensa. No grupo “Regime de Execução Especial” está o Suprimento de Fundo, enquanto no grupo “Pagamento de Pessoal” encontra-se o pagamento de Pessoal por meio de Folha de Pagamento ou de Diárias. Por fim, no grupo totalizador denominado “Outros” são consideradas as despesas que não se enquadrarem nos itens anteriores. Quadro 14 – Despesas por Modalidade de Contratação

Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa paga

2012 2011 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) R$ 4.490.871,03 R$ 5.124.963,40

a) Convite R$ 1.813.237,11 R$ 2.430.660,07 b) Tomada de Preços 0,00 0,00 c) Concorrência R$ 2.677.633,92 R$ 2.694.303,33 d) Pregão 0,00 0,00 e) Concurso 0,00 0,00 f) Consulta 0,00 0,00

2. Contratações Diretas (g+h) 0,00 0,00 g) Dispensa 0,00 0,00 h) Inexigibilidade 0,00 0,00

3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 i) Suprimento de Fundos 0,00 0,00

4. Pagamento de Pessoal (j+k) R$ 12.229.449,68 R$ 8.923.928,21 j) Pagamento em Folha R$ 11.646.228,27 R$ 8.577.848,36 k) Diárias R$ 583.221,41 R$ 346.079,85

5. Outros R$ 31.303.059,26 R$ 19.117.141,61 6. Total (1+2+3+4+5) R$ 48.023.379,97 R$ 33.166.033,22 Fonte: Zeus Orçamento e Área compartilhada de Compras

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4.3. Transferências de Recursos Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência.

4.3.1. Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício O Quadro 15 abaixo contempla os valores das transferências vigentes em 2012. Quadro 15 - Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas CNPJ: 03.798.361/0001-13 UG/GESTÃO: N/A

Informações sobre as Transferências

Moda-lidade

Nº do instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit. Global Contrapartida No Exercício

Acumulado até o

Exercício Início Fim

1 06/2012 12.471.298/0001-05 86.969,28 8.696,92 2012 86.969,28 13/3/

12 13/3/13 1

1 38/2011 69.981.348/0001-03 344.960,00 ----------- 2012 344.960,00 21/11

/11 22/11/13 1

LEGENDA Modalidade:

1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Cooperação 4 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado

Fonte: Área Compartilhada Financeira

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4.3.2. Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios

O Quadro 16 abaixo contempla a quantidade de instrumentos por modalidade de transferência e os respectivos valores repassados nos exercícios de 2012, 2011 e 2010, os valores referem-se à totalidade e não somente aos instrumentos celebrados em cada exercício. Quadro 16 – Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos três Últimos Exercícios

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas CNPJ: 03.798.361/0001-13 UG/GESTÃO: N/A

Modalidade

Quantidade de Instrumentos Celebrados

em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento

(em R$ 1,00) 2012 2011 2010 2012 2011 2010

Convênio 1 2 1 311.969,28 280.929,28 78.000,00 Contrato de Repasse Termo de Cooperação Termo de Compromisso Totais 1 2 1 311.969,28 280.929,28 78.000,00

Fonte: Área Compartilhada Financeira

4.3.3. Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e seguintes

O Quadro 17 abaixo contempla a quantidade de instrumentos por modalidade de transferência e os valores já repassados e a serem transferidos, relativos aos instrumentos que permanecerão vigentes no exercício de 2013 e seguintes. Quadro 17 – Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas CNPJ: 03.798.361/0001-13 UG/GESTÃO: N/A

Modalidade

Qtd. de Instrumentos com Vigência

em 2013 e Seguintes

Valores(R$ 1,00) % do Valor Global

Repassado até o Final do

Exercício de 2012

Contratados Repassados até 2012

Previstos para 2013

Convênio 2 431.929,28 431.929,28 ---------- 100% Contrato de Repasse

Termo de Cooperação

Termo de Compromisso

Totais 2 431.929,28 431.929,28 ---------- 100% Fonte: Área Compartilhada Financeira

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4.3.4. Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse

O Quadro 18 abaixo demonstra a quantidade de instrumentos de convênio, de termo de cooperação e de contrato de repasse, assim como os respectivos montantes repassados, segmentados por ano em que deveriam ser prestadas as contas, de forma a evidenciar o perfil da prestação de contas das transferências sob essas modalidades.

Para fins dos quadros sobre a prestação e análise de contas foram consideradas apenas as prestações de contas finais.

Quadro 18 – Resumo da prestação de Contas sobre Transferências Concedidas pela UJ na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e Contrato de Repasse

Valores em R$ 1,00 Unidade Concedente

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas CNPJ: 03.798.361/0001-13 UG/GESTÃO: N/A

Exercício da Prestação

das Contas Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termo de Cooperação

Contratos de Repasse

2012 Contas Prestadas Quantidade 2 ----------- -----------

Montante Repassado 311.969,28 ----------- ----------- Contas NÃO

Prestadas Quantidade 1 ------------ ------------

Montante Repassado 75.000,00 ------------ ------------

2011 Contas Prestadas Quantidade 3 ------------ ------------

Montante Repassado 280.929,28 ------------ ------------ Contas NÃO

Prestadas Quantidade -------------- ------------ ------------

Montante Repassado --------------- ------------ ------------

2010 Contas Prestadas Quantidade 1 ------------ ------------

Montante Repassado 78.000,00 ------------ ------------ Contas NÃO

Prestadas Quantidade -------------- ------------ ------------

Montante Repassado -------------- ------------ ------------ Anteriores a

2010 Contas NÃO

Prestadas Quantidade -------------- ----------- -----------

Montante Repassado -------------- ----------- ----------- Fonte: Área Compartilhada Financeira

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4.3.5. Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos deRepasse

O Quadro 19 contempla informações sobre a análise das prestações de contas. Com base nos exercícios em que as contas foram apresentadas. Quadro 19 – Visão Geral das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasses

Valores em R$ 1,00 Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas CNPJ: 03.798.361/0001-13 UG/GESTÃO: N/A Exercício da

Prestação das Contas

Quantitativos e Montantes Repassados Instrumentos

Convênios Contratos de Repasse

2012

Quantidade de Contas Prestadas 7 -------------------- Com Prazo de

Análise ainda não Vencido

Quantidade Contas Analisadas 7 -------------------- Contas Não Analisadas --------------------- --------------------

Montante Repassado (R$) 356.929,28 --------------------

Com Prazo de Análise Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada --------------------- -------------------- Quantidade Reprovada --------------------- --------------------

Quantidade de TCE --------------------- -------------------- Contas

NÃOAnalisadas

Quantidade --------------------- --------------------

Montante Repassado (R$) --------------------- --------------------

2011

Quantidade de contas prestadas 7 --------------------

Contas Analisadas Quantidade Aprovada 7 -------------------- Quantidade Reprovada --------------------- --------------------

Quantidade de TCE --------------------- -------------------- Contas

NÃOAnalisadas Quantidade --------------------- --------------------

Montante repassado (R$) --------------------- --------------------

2010

Quantidade de Contas Prestadas 12 --------------------

Contas analisadas Quantidade Aprovada 12 -------------------- Quantidade Reprovada --------------------- --------------------

Quantidade de TCE --------------------- -------------------- Contas

NÃOAnalisadas Quantidade --------------------- --------------------

Montante Repassado --------------------- -------------------- Exercícios

Anteriores a 2010

Contas NÃOAnalisadas Quantidade --------------------- --------------------

Fonte: Área Compartilhada Financeira

4.3.6. Análise Crítica

As transferências concedidas e recebidas pelo SENAI Alagoas foram oficializadas por meio de convênios aderentes à missão institucional do SENAI.

Os montantes repassados estão de acordo com os planos de trabalho e o monitoramento e prestação de contas, todas devidamente analisadas e aprovadas, fica a cargo da Área Compartilhada Financeira do Sistema FIEA.

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5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade

5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal 5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade

Jurisdicionada O Quadro 20 demonstra a força de trabalho do SENAI Alagoas, comparando-se a lotação autorizada com a efetiva. Para cada tipologia de cargos em 31/12/2012. Quadro 20 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2012

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no

Exercício Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva 1. Celetistas 440 440 98 0 2. Funções de Confiança 56 56 4 0 3. Terceirizados 0 0 0 0 4. Total(1+2+3) 496 496 102 0

Fonte: Área Compartilhada de Recursos Humanos – FPW

5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

O Quadro 21 demonstra as situações que reduzem a força de trabalho no SENAI Alagoas. São situações que caracterizam a ausência momentânea, conforme previsões legais. Quadro 21 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2012

Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 0 1.1. Exercício de Cargo em Comissão 0 1.2. Exercício de Função de Confiança 0 1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 0

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 0 2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 0 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 0 2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 0

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0 3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 0 3.2. A Pedido, a Critério da Administração 0 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro 0 3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 0 3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 0

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 0 4.1. Doença em Pessoa da Família 0 4.2. Capacitação 0

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 0 5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 0 5.2. Serviço Militar 0 5.3. Atividade Política 0 5.4. Interesses Particulares 0 5.5. Mandato Classista 0

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0 7. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 0

Fonte: Área Compartilhada de Recursos Humanos – FPW

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5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho

5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade

O Quadro 22 a seguir demonstra o perfil etário do quadro de pessoal ativo do SENAI Alagoas. Este Quadro segue estrutura semelhante à do Quadro 20, uma vez que tem por objetivo classificar os ocupantes de cargos e comissões segundo a faixa etária. Quadro 22 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Empregados por Faixa Etária

Até 30 anos De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Celetista 190 125 75 36 14 2. Funções de Confiança 5 40 5 4 2 3. Terceirizados 0 0 0 0 0 4. Totais (1+2+3) 195 165 80 40 16 Fonte: Área Compartilhada de Recursos Humanos – FPW

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade

O Quadro 23 a seguir demonstra o perfil de escolaridade do quadro de pessoal ativo do SENAI Alagoas. Esse quadro segue estrutura semelhante à do Quadro 20, vez que tem por objetivo classificar os ocupantes de cargos e comissões segundo o nível de escolaridade. Quadro 23 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade 1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Celetista 0 0 12 48 190 160 27 2 1 2. Funções de Confiança 0 0 0 1 29 9 17 0 0 3. Terceirizados 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4. Totais (1+2) 0 0 12 49 219 169 44 2 1 LEGENDA

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9– Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

Nível de Escolaridade

Fonte: Área Compartilhada de Recursos Humanos – FPW

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5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

A composição do quadro de custos de pessoal do SENAI Alagoas é demonstrada por meio do Quadro 24 a seguir, onde são discriminadas as naturezas de despesas de pessoal para cada tipologia de empregados e de cargos relativamente ao exercício de referência do relatório de gestão e aos dois imediatamente anteriores. Quadro 24 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores

Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios

Assistenciais e Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios 2012 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 2011 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 2010 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Empregados de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exercícios 2012 10.187.568 N/A 537.027 310.884 2.346 3.060.159 610.749 N/A 0 2011 7.560.612 N/A 471.029 179.225 736 1.505.641 366.983 N/A 0 2010 6.607.899 NA 431.019 147.207 238.294 801.196 488.910 N/A 130.668

Empregados com Contratos Temporários

Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2011 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2010 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0

Empregados Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2011 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2010 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0

Empregados Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2011 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2010 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0

Empregados Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2011 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2010 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0

Empregados Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2011 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0 2010 0 0 0 0 0 0 0 N/A 0 0

Fonte: Zeus Orçamento

5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ)

5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Á média anual de absenteísmo está bastante equilibrada, 20,94. Os colaboradores têm sua frequência controlada pelo sistema de ponto eletrônico, que possibilita a emissão de relatórios gerenciais como os relatórios de absenteísmo apresentados a seguir. Relatórios a identificação dos colaboradores e os motivos das ausências são emitidos para acompanhamento da área de Serviço Social, os afastamentos por doença mais sérios, são encaminhados e acompanhados para área de saúde e segurança no trabalho do SESI, que atende todas as entidades do Sistema FIEA.

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As regras de ponto são regidas por uma portaria conjunta que contém toda a norma interna de controle de frequência dos colaboradores. A política está bem disseminada e os colaboradores conhecem seus deveres de registro de ponto e trabalho desenvolvido pelo serviço social.

Relatório de Absenteísmo (1)

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Relatório de Absenteísmo (2)

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Relatório de Absenteísmo (3)

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Relatório de Absenteísmo (4)

O índice de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais foi de 6 ocorrências em 2012, os quais foram acompanhados pela equipe de saúde e medicina no trabalho do Centro de Reabilitação do SESI, que presta este serviço para todas as entidades do Sistema FIEA. O ano inicia-se com um turnover um pouco mais alto, como mostra o gráfico a seguir, devido as novas contratações. Percebe-se ainda que houve um aumento no período de agosto, devido a ação do Pronatec, que se intensificou neste período. O comportamento apresentado deve-se ao fluxo de contratações e desligamento para atender aos cursos que são oferecidos pelo SENAI. As demandas para cursos no SENAI variam de acordo com os projetos implementados, propostas fechadas e cursos ofertados para a comunidade.

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O SENAI possui plano de desenvolvimento de pessoal para investir na educação continuada de seus colaboradores. Trata-se de um dos objetivos da perspectiva de pessoas e tecnologia descrita no Mapa Estratégico. Em 2012 a quantidade de horas de treinamento per capta foi de 43,47 homens-hora, o percentual de colaboradores treinados foi de 80,76%. No quesito disciplina, o Plano Salarial do SENAI, nas páginas 48 à 53, contempla as regras referentes a este tema conforme segue abaixo:

1.1 REGIME DISCIPLINAR, ELOGIOS E SANÇÕES 1 - Objetivo Definir os procedimentos inerentes ao controle disciplinar dos funcionários. 2 - Âmbito de Aplicação Aplica-se a todos os órgãos e funcionários do SENAI. 3 - Definições 3.1 - Regime Disciplinar: É a codificação de deveres e de atitudes compatíveis do servidor do SENAI/DR-AL. 3.2 - Sanção Disciplinar: Ato de punição ao funcionário que desrespeitar as normas e/ou procedimentos do SENAI, ou apresentar comportamento inadequado ao ambiente de trabalho, ou que prejudique o desenvolvimento das atividades do SENAI ou, ainda que caracterize desrespeito aos colegas ou superiores hierárquicos. As sanções disciplinares, no âmbito do SENAI são as seguintes: a) advertência verbal; b) advertência escrita; c) suspensão disciplinar; d) dispensa do funcionário. 3.2.1 - Advertência Verbal: Deve ser atribuída ao funcionário que cometer alguma irregularidade, pela primeira vez, e cujas conseqüências não tenham maiores efeitos para o SENAI. 3.2.2 - Advertência Escrita: Punição a ser atribuída ao funcionário que já tenha sido penalizado com uma advertência verbal ou cuja irregularidade tenha tido gravidade que a justifique.

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

Turnover

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3.2.3 - Suspensão Disciplinar: Afastamento temporário do funcionário de suas atividades profissionais em caráter punitivo, sem percepção da remuneração, quando o mesmo já tiver sido advertido por escrito e reincidir em erro, ou quando a gravidade deste o justifique. 3.2.4 - Dispensa: Punição máxima aplicada ao funcionário, quando esgotadas todas as tentativas de sua permanência nos quadros do SENAI, e o mesmo já tiver sido suspenso, ou quando a gravidade do seu ato assim o justifique. 3.3 - Elogio: É a forma de distinguir o funcionário que se destacar perante os demais colegas de trabalho, por um feito que possam trazer benefício a outrem ou ao SENAI. Contará do seu dossiê funcional. 3.4 - Prêmio: É a forma de premiar o funcionário que se destacar pela QUALIDADE ou EXCELÊNCIA. Constará de normalização específica. 4 - Responsabilidades 4.1 – Área de Recursos Humanos e Pessoal: Manter o controle das sanções disciplinares e elogios aplicados aos funcionários. 4.2 - Demais áreas do SENAI: Emitir relatório minucioso de ocorrência, dentro de 24 horas após o ocorrido e enviar a área de Recursos Humanos com o "ciente" do funcionário. Às Diretorias compete a aplicação de elogios e sanções disciplinares, observando que as mesmas deverão ser aplicadas com justiça e moderação, objetivando levar o funcionário ao cumprimento do dever. 4.3 - Funcionário punido: Recorrer, caso considere injusta a sanção disciplinar recebida, dentro de um prazo de 48 horas após a punição, encaminhando relatório de ocorrência à chefia imediatamente superior a sua, a qual tomará as devidas providências. 4.4 - São deveres do funcionário, além dos inerentes ao cargo ou função: 4.4.1 - Cumprir as normas do SENAI; 4.4.2 - Ser assíduo e pontual; 4.4.3 - Apresentar-se ao trabalho convenientemente trajado ou uniformizado, quando for o caso, e em boas condições de higiene; 4.4.4 - Executar com seriedade, exatidão e presteza os serviços que lhe forem confiados; 4.4.5 - Tratar com cortesia os colegas; 4.4.6 - Guardar absoluto sigilo sobre os negócios do SENAI e sobre o que eventualmente conhecer de terceiros que com ele mantenham transações; 4.4.7 - Guardar sigilo funcional; 4.4.8 - Zelar pela economia e conservação de material, máquinas e equipamentos; 4.4.9 - Comunicar à área de Recursos Humanos todas as ocorrências de ordem particular que impliquem alteração no registro funcional; 4.4.10 - Acatar ordens superiores, salvo quando ilegais; 4.4.11 - Procurar aperfeiçoar e desenvolver os seus conhecimentos e aptidões; 4.4.12 - Manter mesmo fora do ambiente de trabalho, conduta e forma de vida digna; 4.4.13 - Manter com fidelidade os trabalhos entregues a sua guarda, ficando sob sua responsabilidade a reposição de qualquer extravio, sendo, no entanto, considerada falta grave, quando comprovada má fé ou dolo no respectivo extravio; 4.4.14 - Levar ao conhecimento da chefia, quaisquer fatos ou informações de que tiver ciência, e que direta ou indiretamente possam interessar ao SENAI. 4.5 - É vedado aos funcionários do SENAI: 4.5.1 - Valer-se do cargo que exerce no SENAI para obter proveito pessoal, aceitar comissões, gratificações ou vantagens de qualquer espécie de mutuários ou de terceiros; 4.5.2 - Praticar atos de comércio no recinto do SENAI;

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4.5.3 - Participar de gerência ou administração de quaisquer empresas que mantenham relações com o SENAI; 4.5.4 - Executar, dentro das horas de expediente, serviços estranhos ao SENAI, sendo, também, proibido o uso de materiais e bens para fins particulares; 4.5.5 - Praticar jogos de azar ou freqüentar ambientes onde estes se desenvolvam, bem como apresentar-se dentro ou fora do SENAI em estado de embriaguez ou de incontinência pública; 4.5.6 - Retirar-se do local de trabalho, durante as horas de expediente, sem permissão do chefe a que estiver subordinado, bem como perturbar os seus colegas de trabalho com conversas estranhas ao serviço; 4.5.7 - Fornecer ou exibir a terceiros, cópia de despachos, pareceres, trabalhos e outros documentos, ou sobre eles prestar quaisquer informações, salvo se devidamente autorizado; 4.5.8 - Praticar agiotagem ou servir de intermediário em tal prática, mesmo em caráter eventual; 4.5.9 - Censurar, por qualquer meio de divulgação, os seus superiores, funcionários ou atos do SENAI; 4.5.10 - Coagir ou aliciar colegas com o objetivo político e religioso; 4.5.11 - Retirar qualquer documento, máquina, equipamento ou objeto do SENAI sem prévia autorização. 4.6 - É obrigatório ao funcionário do SENAI: 4.6.1- Levar ao conhecimento da chefia, quaisquer irregularidades de que tiver ciência; 4.6.2 - devotar-se inteiramente aos encargos que lhe forem delegados não aceitando atribuições estranhas que possam influir na sua produtividade e que provoquem incompatibilidade, sobrepondo os interesses do SENAI a quaisquer outros de ordem pessoal; 4.6.3 - Evitar contrair dívidas, fazer operação de crédito e assumir responsabilidades que possam comprometer sua idoneidade; 4.6.4 - comunicar ao superior hierárquico a impossibilidade de comparecer ao serviço, por qualquer motivo; 4.6.5 - Evitar receber visitas para tratar de assuntos particulares e quando isto for indispensável, atendê-las, obrigatoriamente, em lugar que não perturbe o trabalho de terceiros; 4.6.6 - Evitar utilizar os telefones do SENAI para tratar de assuntos particulares, a não ser em caso de extrema urgência; 4.6.7 - Usar, durante o seu expediente de trabalho, ou enquanto permanecer, fora do expediente, em qualquer dependência do SENAI o seu crachá de identidade funcional; 4.6.8 - Submeter-se aos exames médicos, sempre que determinado pela chefia competente; 4.6.9 - Ao deixar o serviço SENAI, restituir todo e qualquer material que lhe tenha sido confiado para o exercício de suas funções, ou entregue a sua guarda. 4.7 - Caracteriza-se a irresponsabilidade do funcionário por: 4.7.1 - Exercício irregular de suas atribuições; 4.7.2 - Descumprimento de lei, decreto e demais normas dos órgãos competentes, bem como descumprimento destas normas e demais instrumentos normativos, baixados pelo SENAI; 4.7.3 - Sonegação de valores e objetos confiados a sua guarda ou responsabilidade, por não prestar contas ou não as tomar, na forma e nos prazos fixados por lei, regulamento, contrato e normas do SENAI; 4.7.4 - Faltas, danos, avarias e quaisquer prejuízos que sofrerem os bens e os materiais sob a sua guarda ou sujeitos a sua fiscalização, exame ou conferência; 4.7.5 - Quaisquer prejuízos que causar ao SENAI por dolo, ignorância, indolência, negligência ou omissão; 4.7.6 - Inadequação na apresentação pessoal;

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4.7.7 -Descumprimento de norma interna; 4.7.8 - Dedicação a serviços estranhos ao SENAI; 4.7.9 - Tratamento inadequado dispensado a colegas; 4.7.10 - Entrar ou permanecer, fora do horário normal de expediente, nas dependências do SENAI, sem autorização por escrito da chefia; 4.7.11 - Mais de três entradas atrasadas, por mês; 4.7.12 - Mal uso do material do SENAI; 4.7.13 - Comportamento incorreto dentro ou fora do SENAI; 4.7.14 - Ato de indisciplina de assuntos relativos ao seu trabalho no SENAI; 4.7.15 - Violação de sigilo de assuntos relativos ao seu trabalho no SENAI. 5 - Procedimentos 5.1 - Advertência Verbal: A advertência verbal será dada ao funcionário pela Diretoria onde está lotado. A chefia imediata emitirá relatório de ocorrência e encaminhará à Área de Recursos Humanos que deverá realizar a análise de caso encaminhando posteriormente para a Área de Pessoal para arquivo. O servidor será informado da sanção disciplinar pela Área de Recursos Humanos. 5.2 - Advertência Escrita: A advertência escrita será aplicada ao funcionário pela Diretoria onde está lotado. A chefia imediata emitirá relatório de ocorrência, encaminhando à Área de Recursos Humanos, que deverá realizar análise de caso encaminhando posteriormente para a Área de Pessoal. O funcionário será informado da sanção disciplinar pela Área de Recursos Humanos. A punição deverá ser aplicada através de carta, em três vias, sendo: 1ª via - funcionário; 2ª via - após o ciente, arquivo: pasta funcional do funcionário; 3ª via - arquivo da Área de Recursos Humanos para acompanhamento. 5.3 - Suspensão Disciplinar: 5.3.1 - A suspensão disciplinar será aplicada ao servidor pela Diretoria Regional, somente. 5.3.2 - A suspensão deverá ser aplicada através de carta, em três vias, sendo a sua destinação a mesma mencionada no sub-item 5.1.2. 5.4 - Dispensa de funcionário: Compete à Diretoria Regional a dispensa do funcionário a qual deverá ser solicitada pela chefia imediata à Diretoria, através de memorando, encaminhando-a à Área de Recursos Humanos para as providências no que concerne a rescisão contratual. 5.5 - As cartas de sanções disciplinares terão validade de um ano, a contar da data de ciência do funcionário. 5.6 - Considerações Gerais 5.6.1 - Toda sanção disciplinar aplicada, deverá ter tratamento confidencial, procurando, cada funcionário envolvido, não divulgar o fato, a fim de não prejudicar a moral do funcionário punido. 5.6.2 - Sempre que se for dar ciência ao funcionário de que o mesmo está sendo punido, fazê-lo na presença de duas testemunhas, pois em caso de recusa, registra-se o fato na própria carta e as testemunhas assinam de imediato. 5.6.3 - Comprovada aplicação indevida de sanção disciplinar, será a mesma desconsiderada. 5.7 - Elogios Será da Diretoria Regional a aplicação dos elogios e/ou premiações de forma análoga ao previsto no item 5.2. Os elogios serão redigidos sob forma de carta, em três vias sendo: 1ª via - funcionário; 2ª via - após o ciente, arquivo: pasta funcional do funcionário; 3ª via - arquivo da Área de Recursos Humanos para acompanhamento.

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As premiações serão concretizadas pela Diretoria Regional. 5.8 - Os casos omissos Os casos omissos não previstos no presente documento normativo, serão analisados pela Área de Recursos Humanos, e decididos pela Diretoria Regional.

No quesito aposentadoria versus reposição do quadro, essas são repostas apenas quando há necessidade na área. Se a área não demandar essa prioridade o colaborador aposentado não é substituído.

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

O Quadro 25 abaixo compreende os contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de 2012. Quadro 25 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas UG/Gestão: N/A CNPJ: 03.798.361/0001-13

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato Área Natureza Identificação

do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2011 V O Nº 34/2011 06.996.393/0002-00 31/08/11 30/08/12 3 3 13 13 0 0 A

2011 V O Nº 39/2011 12.498.861/0001-20 01/11/11 01/11/12 4 4 0 0 0 0 A

2011 V O Nº 40/2011 06.996.393/0002-00 31/08/11 30/08/12 3 3 13 13 0 0 A

2012 V O Nº 33/2012 06.996.393/0002-00 31/08/12 31/08/13 0 0 16 16 0 0 A

2012 V O Nº 5/2012 12.498.861/0001-20 01/03/12 29/02/13 4 4 0 0 0 0 A

2012 V O Nº 38/2012 12.498.861/0001-20 01/11/12 01/11/13 4 4 0 0 0 0 A

2012 V O Nº 36/2012 12.498.861/0001-20 01/10/12 01/10/13 4 4 0 0 0 0 A

Observações: Os documentos nº 34/2011, 40/2011 e 33/2012 referem-se a quatro postos de vigilância armada, com turnos de 24hs; cada turno com 4 vigilantes, totalizando 16 trabalhadores. Os documentos 39/2011, 5/2012, 38/2012 e 36/2012 referem-se a um posto de vigilância armada, com turnos de 24h cada , totalizando 12 trabalhadores.

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. LEGENDA

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Área Compartilhada Financeira

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5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

O Quadro 26 abaixo compreende os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de 2012, mesmo que já encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 2012, mesmo que não efetivados no exercício. Quadro 26 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas UG/Gestão: N/A CNPJ: 03.798.361/0001-13

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrat

o

Área Natureza

Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2011 5 O Nº 22/2011 10.860.761/0001-77

22/07/11 22/7/12 1 1 0 0 0 0 A

2012 5 O Nº 32/2012 10.860.761/0001-77

23/07/12 23/7/13 1 1 0 0 0 0 A

Observações: Referente a serviço de motoboy

Área: LEGENDA

1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móveis 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: Área Compartilhada Financeira

5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários O Quadro 27 abaixo demonstra a composição do quadro de estagiários do SENAI Alagoas.

Quadro 27 - Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício (em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 38 37 47 48 417.057 1.1 Área Fim 34 34 43 44 383.656 1.2 Área Meio 4 3 4 4 33.401

2. Nível Médio 0 0 0 0 0

2.1 Área Fim 0 0 0 0

0 2.2 Área Meio 0 0 0 0 0

3. Total (1+2) 38 37 47 48 417.057 Fonte: Área Compartilhada de Recursos Humanos

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6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros O SENAI Alagoas opta por manter uma frota de veículos própria, somente para necessidades pontuais que a frota própria não seja capaz de suprir, são contratados serviços terceirizados. Os principais aspectos de gestão da frota são apresentados a seguir. a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos Não existe legislação para constituição e utilização de frota, entretanto, o SENAI Alagoas mantém procedimentos e instruções para regulamentação interna conforme descrito abaixo:

• Procedimentos da área de transportes do sistema FIEA (PRO-PAT – 002). • Instrução de solicitação de transporte (INS-PAT – 004). • Instrução de condução, utilização e conservação de veículos (INS-PAT – 005).

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades A frota de veículos é de fundamental importância para a realização das atividades do SENAI por se tratar de veículos de apoio, imprescindíveis no atendimento aos cursos no acompanhamento pedagógico, distribuição de materiais e equipamentos e apoio aos instrutores. c) Idade média da frota por grupo de veículos Veículo de carga/passageiros (caminhão): 08 (oito) anos Utilitários: 04 (quatro) anos Automóveis: 04 (quatro) anos d) Plano de substituição da frota A substituição dos veículos da frota do SENAI ocorre de acordo com a confirmação de que os mesmos, comprovadamente, são antieconômicos por motivo de despesas com manutenção e ainda por quilometragem avançada. e) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação A frota do SENAI é pequena e de fácil controle. portanto se justifica a escolha de frota própria. No entanto, para atendimento a projetos específicos que necessitam de veículos por um tempo mais longo, utuliza-se a locação. f) Estrutura de controles para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte. O SENAI possui uma equipe de servidores exclusivamente para controle de frota através de procedimentos que regulam as atividades com veículos. Dispõe também de dois serviços que impactam muito positivamente na economia que são: abastecimento através de cartão combustível que evita o desvio e controla o consumo de cada veículo e o sistema de rastreamento através de satélite que mostra a localização do veículo a cada momento, a velocidade desenvolvida e evita o uso indevido.

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g) Custos associados à manutenção da frota SENAI – DIREÇÃO REGIONAL

Veículo Placa Ano Média Anual

km

Combustí-vel R$

Óleo Lubrifi-cante R$

Manuten-ção R$

Licencia-mento R$

Seguros Obrigató-

rios R$ MITSUBISHI/ L200

OHF-9436 2012 1.244 371,89 --- --- 269,74 6.315,82

FORD/ FIESTA

NMB-3106

2009/ 2009 13.050 4.078,09 --- 1.374,19 185,96 1.563,30

FORD/ FIESTA

NMB-3146

2009/ 2009 10.873 6.094,62 129,20 687,30 185,96 1.563,30

HONDA/ CIVIC

NMD-5376

2010/ 2011 17.424 6.796,65 --- 3.272,14 185,96 ---

GM/ S-10 MVI-3507

2005/ 2006 26.514 9.662,47 541,15 7.705,27 198,94 4.138,38

13.821 27.003,72 670,35 13.038,90 1026,56 13.580,80 SENAI – CFP/ GP

Veículo Placa Ano Média Anual

km

Combustí-vel R$

Óleo Lubrifi-cante R$

Manuten-ção R$

Licencia-mento R$

Seguros Obrigató-

rios R$ FORD/

CARGO 815S

MVK-7703

2005/ 2005 41.409 18.718,09 653,00 8.176,10 209,65 3.266,72

SENAI – CEP/ NB

Veículo Placa Ano Média Anual

km

Combustí-vel R$

Óleo Lubrifi-cante R$

Manuten-ção R$

Licencia-mento R$

Seguros Obrigató-

rios R$

GM/ S-10 MVI-4227

2005/ 2006 30.947 7.824,00 292,00 8.215,30 198,94 4.227,52

SENAI – CEP/ JGB

Veículo Placa Ano Média Anual

km

Combustí-vel R$

Óleo Lubrifi-cante R$

Manuten-ção R$

Licencia-mento R$

Seguros Obrigató-

rios R$

GM/ S-10 MVG-1315

2007/ 2008 28.653 8.326,30 --- 7.763,53 198,94 4.319,57

SENAI – CEP/ GAS

Veículo Placa Ano Média Anual

km

Combustí-vel R$

Óleo Lubrifi-cante R$

Manuten-ção R$

Licencia-mento R$

Seguros Obrigató-

rios R$ FORD/

RANGER NMD-6221

2009/ 2010 18.376 5.036,51 100,30 170,00 198,94 4.219,87

SENAI – CEP/ JMF

Veículo Placa Ano Média Anual

km

Combustí-vel R$

Óleo Lubrifi-cante R$

Manuten-ção R$

Licencia-mento R$

Seguros Obrigató-

rios R$ MITSUBISHI/ L200

OHF-9046

2012/ 2013 9.822 4.877,84 --- 484,05 269,74 6.315,82

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário Não aplicável a natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada.

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7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

O Quadro 28 a seguir, denominado Gestão da Tecnologia da Informação da unidade jurisdicionada, apresenta um conjunto de informações que permite, de uma maneira geral, analisar a estrutura de governança corporativa e de TI do SENAI Alagoas, administrada pela Área Compartilhada de TI do Sistema FIEA. Quadro 28 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada

Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: x Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. X monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. x Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. X aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso

corporativos de TI. X aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção

de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. X aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado

de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios,

contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: x Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. x Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. x Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012. x Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos

respectivos controles. x Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. x Outra(s).Qual(is)? Auditoria da ISO Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012. 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: x A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).

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O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do

PDTI:_______________________________________________________________________________ 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: x Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. x Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. x Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao

respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). x Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito). x Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade,

integridade, confidencialidade e autenticidade. x Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI:utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 3 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 3 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 3 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 3 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) x O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. x Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

Fonte: Área Compartilhada de TI

7.2. Análise Crítica É notória a dependência cada vez maior da área de tecnologia da informação e comunicação, também chamada de TIC, como meio principal de operacionalização de praticamente a totalidade de processos internos, tais como sistemas, banco de dados, sítios na intranet/Internet, correio eletrônico, entre outros. Com a forte expansão de unidades existentes, bem como a abertura de novas unidades no transcorrer dos anos faz necessária a atualização da infraestrutura de TIC do Sistema FIEA, como forma de acompanhar a forte ampliação da demanda ocorrida. A área de tecnologia da informação e comunicação tem por característica inerente, o dinamismo com que as inovações tecnológicas são adotadas pelas organizações, independentemente de sua área de atuação ou porte. Esta é a realidade também do Sistema FIEA. Portanto os investimentos realizados através dos projetos durante esses anos são fundamentais para acompanhar a demanda existente e manter o parque tecnológico em constante atualização.

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8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada. De acordo com Parecer 1.469/12, da Diretoria Jurídica da CNI.

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água O SENAI Alagoas implantou em 2012 um programa de coleta seletiva, o objetivo é iniciar a cultura do consumo consciente por meio da melhor gestão dos resíduos, trata-se de um primeiro passo no sentido de redução do consumo. Quadro 29 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

Valores em R$ 1,00 Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Coleta Seletiva 2012 Até o final do ano os resultados ainda não haviam sido mensurados.

Recurso Consumido Quantidade Valor

Exercícios 2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel 1.218 885 1.075 12.696,81 7.978,36 11.090,70

Água 13.320 13.952 9.700 53.974,97 33.337,00 25.681,53

Energia Elétrica 718.696 893.638 676.458 592.955,15 543.675,03 368.702,26 Total 659.626,93 584.990,39 405.474,49

Fonte: Zeus Orçamento, Zeus Administração de Materiais e Serviços, Ollus

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9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

9.1. Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício Em 2012 não houve deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno.

9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Quadro 30 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG N/A N/A

Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG N/A N/A

Descrição da Deliberação N/A

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG N/A N/A Síntese da Providência Adotada N/A Síntese dos Resultados Obtidos N/A Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor N/A

Fonte: Área Compartilhada de Contabilidade

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9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Quadro 31 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG N/A N/A

Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG N/A N/A

Descrição da Deliberação N/A

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento Setor Responsável pela Implementação Código SIORG N/A N/A Justificativa para o seu não Cumprimento: N/A Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor N/A

Fonte: Área Compartilhada de Contabilidade

9.1.3. Recomendações do OCI no Exercício Quadro 32 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG N/A N/A

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida N/A N/A N/A N/A

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG N/A N/A

Descrição da Recomendação N/A

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG N/A N/A Síntese da Providência Adotada N/A Síntese dos Resultados Obtidos N/A Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor N/A

Fonte: Área Compartilhada de Contabilidade

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9.1.4. Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Quadro 33 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG N/A N/A

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida N/A N/A N/A N/A

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG N/A N/A

Descrição da Recomendação N/A

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG N/A N/A Justificativa para o seu não Cumprimento N/A Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor N/A

Fonte: Área Compartilhada de Contabilidade

9.2. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna O SENAI Alagoas não conta com unidade de auditoria interna.

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10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos

Mensalmente os valores correspondentes ao desgaste efetivo dos elementos do Ativo, em virtude do uso, perda de utilidade ou obsolescência, se utilizam da depreciação adotando quotas constantes, conforme taxas previstas na legislação fiscal e política de patrimônio de forma a assegurar a adequada evidenciação do patrimônio.

O SENAI Alagoas cumpri a NBCT 16.9, reconhecendo a depreciação como obrigatório, devendo ser reconhecida como decréscimo patrimonial, ou seja, como alteração do valor do patrimônio independente da execução orçamentária.

O bem somente poderá ser depreciado depois de instalado, posto em serviço ou em condições de produzir. A taxa de depreciação será fixada em função do prazo durante o qual se possa esperar a utilização econômica do bem.

O registro é realizado segundo o regime de competência.

10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

As demonstrações contábeis PC5 – Balanço Financeiro; PC6 – Balanço Patrimonial e PC7 – Variações Patrimoniais/Financeiras Ativas e Passivas estão apresentadas em anexo. Seguem as notas explicativas da administração às demonstrações contábeis .em 31 de dezembro de 2012 e 2011. NOTA N° 01 – CONTEXTO OPERACIONAL

Criado em 22 de janeiro de 1942, pelo Decreto-Lei nº 4.048, o SENAI surgiu para atender a uma necessidade premente: a formação de profissionais qualificados para a incipiente indústria de base.

É parte integrante do Sistema Confederação Nacional da Indústria - CNI e Federações das Indústrias dos Estados, o SENAI apoia 28 áreas industriais por meio da formação de recursos humanos e da prestação de serviços como assistência ao setor produtivo, serviços de laboratório, pesquisa aplicada e informação tecnológica.

Diretamente ligados a um Departamento Nacional, 27 Departamentos Regionais levam seus programas, projetos e atividades a todo o território nacional, oferecendo atendimento às diferentes necessidades locais e contribuindo para o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do País.

Em seu art. 1º o Regimento do SENAI estabelece seus objetivos institucionais, a saber:

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(a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária;

(b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego;

(c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho;

(d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento e a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI;

(e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades assemelhadas.

NOTA N° 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (a) As demonstrações contábeis estão apresentadas em conformidade com o Manual de Padronização Contábil e Plano de Contas do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do SENAI/DN - Departamento Nacional, conforme Ato Resolutório nº 391/2009, Resolução nº 172/1998, observando as premissas da Lei no 4.320, de 17.03.1964, e compreendem o balanço patrimonial, a demonstração das variações patrimoniais e o balanço financeiro. Essa Lei define também as normas para o registro contábil das operações das entidades/órgãos públicos. (b) As Normas Brasileiras de Contabilidade, aplicadas ao Setor Público – NBCASP, baseado nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas – NBCT, estabelecem que as demonstrações contábeis sejam compostas pelo balanço patrimonial e pelas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos e que devem ser adotados os “Princípios Fundamentais de Contabilidade” para registro das receitas e despesas, ficando assim apresentadas:

(c) Contudo, em função do SENAI-DR/AL adotar as normas contábeis amparadas pela Lei no 4.320, de 17.03.1964, e também por força de regimentos internos, alguns procedimentos previstos nas Normas Brasileiras de Contabilidade para Entidades Sem Finalidade de Lucro, que afetariam a apuração dos resultados dos exercícios de 2011 e 2010 foram aplicados conforme segue:

I. Não foi registrada a variação monetária dos depósitos para recursos judiciais;

II. Foi constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa, fundamentada no CPC/SI, com

base em montante suficiente para cobrir as perdas esperadas na realização dos valores a receber;

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III. Foram constituídas provisões de férias acrescidas de 1/3 constitucional e com os respectivos encargos sociais no exercício;

IV. Foram constituídas provisões para passivos contingentes decorrentes de ações judiciais movidas por ex-funcionários desta entidade e de outros processos em Juízo;

V. As despesas de seguros foram apropriadas de acordo com o período de vigência da apólice;

VI. As compras de materiais e produtos não são registradas em estoque, pois são adquiridos para consumo imediato, dentro do próprio mês de competência;

VII. Os adiantamentos para despesas seguiram os preceitos contidos nas Ordens de Serviços SENAI nº 1445/86, 14/56/87 e 1485/89; e

VIII. O Inventário de bens imóveis e móveis foi executado conforme Portaria nº 225/11 de 31/12/2011.

NOTA Nº 03 - SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS (a) As receitas correntes, as transferências correntes e as receitas de capital constituem as principais receitas do SENAI-DR/AL, sendo registradas pelo regime de competência, e são compostas, basicamente, pelas seguintes contas: I. Receitas de contribuições que estão subdivididas em indiretas e

diretas. As indiretas referem-se aos recursos repassados pelo Departamento Nacional – DN do SENAI, oriundos dos montantes arrecadados pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e decorrentes das contribuições efetuadas pelos estabelecimentos industriais enquadrados nas entidades sindicais subordinadas à Confederação Nacional da Indústria – CNI. Essas receitas são registradas com base nos Demonstrativo de Movimentação de Recursos – DMR, enviados pelo Departamento Nacional - DN após a realização dos créditos. As diretas referem-se à contribuição recebida diretamente das indústrias conveniadas com o SENAI-DR/AL, por meio de guia específica, da qual 25% são destinadas ao Departamento Nacional - DN e abatidas no crédito da contribuição indireta;

II. Receitas patrimoniais, quando ocorrem, são oriundas dos contratos de aluguéis e arrendamentos de bens móveis e imóveis firmados pelo SENAI-DR/AL, e as receitas de valores mobiliários, oriundas de rendimentos de aplicações financeiras;

III. Receitas de serviços que são relacionadas aos serviços prestados pelo SENAI-DR/AL nas áreas de formação de recursos humanos e da prestação de serviços técnicos e tecnológicos, como consultoria e assistência ao setor produtivo, laboratoriais, pesquisa aplicada e informação tecnológica, entre outros, por meio de cursos e projetos assistenciais;

i. Receitas de transferências correntes que são provenientes de subvenções e auxílios

concedidos pelo Departamento Nacional – DN do SENAI para aplicação nas despesas correntes e de capital do SENAI-DR/AL;

ii. Receitas de capital, principalmente, representada por alienação de bens e subvenções e auxílios de capital.

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(b) As despesas correntes, as transferências correntes e as despesas de capital representam as principais despesas do SENAI-DR/AL. Essas despesas são registradas pelo regime de competência, desde que contenham todos os elementos que possibilitem a correta classificação contábil da operação, quanto ao valor a ser pago, a natureza e a destinação, consequentemente, não são registradas despesas calculadas em bases estimadas. (c) As aplicações financeiras de liquidez imediata (disponível) e de curto prazo (títulos e valores mobiliários) estão registradas pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos até a data do encerramento do balanço. (d) O ativo imobilizado está registrado ao custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação e amortização. (Vide Nota Explicativa nº 14);

(e) Os recursos recebidos e aplicados relativos a convênios executados pelo SENAI-DR/AL não transitam pelas contas de receitas e despesas do exercício. Os saldos a executar dos convênios estão apresentados na conta de “outras obrigações – passivo circulante” e a disponibilidade existente na conta “bancos conta convênio e acordo – ativo circulante” (Nota Explicativa nº 20). NOTA N° 04 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (a) O orçamento inicial do exercício, no valor de R$ 39.308.843,00, foi aprovado pelo Conselho Regional do SENAI, conforme Resolução nº 07/2011 de 28/10/2011 e reformulado para R$ 48.700.148,00 conforme Resolução n° 08/2012, aprovado em 28/06/2012; (b) A execução orçamentária no exercício de 2012 apresentou o seguinte resultado: TÍTULOS ORÇAMENTO

(a) ARRECADADA

(b) DIFERENÇA

(b – a) RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS (I) 48.700.148,00 50.594.949,31 1.894.801,31 DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS (II) 48.700.148,00 48.023.379,97 67.678,03 SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO (I – II)

- 2.571.569,34 1.827.123,28

(c) A execução analítica das receitas referente ao orçamento de 2012 comportou-se conforme demonstrado abaixo: RECEITAS R$ % CONTRIBUIÇÕES 12.158.261,80 24,06 SERVIÇOS 15.513.626,43 30,69 FINANCEIRAS 763,546,77 1,51 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 107.212,26 0,22 TRANSFERENCIAS CORRENTES 21.999.802,05 43,52 TOTA DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 50.542.449,31 100,00

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(d) A execução analítica das despesas referente ao orçamento de 2012, comportou-se conforme demonstrado abaixo:

DESPESAS CORRENTES

R$

% DESPESA

TOTAL

% RECEITA CONTRIB.

% RECEITA

TOTAL PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 22.001.997,33 45,82 180,97 43,54 OCUPAÇÃO E UTILIDADES 1.661.079,26 3,46 13,67 3,29 MATERIAIS 5.305.692,27 11,05 43,64 10,50 TRANSPORTE E VIAGENS 998.552,70 2,08 8,22 1,98 MATERIAL DE DIST. GRATUITA 5.981,13 0,02 0,05 0,02 SERVIÇOS DE TERCEIROS 6.514.682,28 13,57 53,59 12,89 ARRENDAMENTO MERCANTIL 918,00 0,01 0,01 0,00 DESPESAS FINANCEIRAS 61.501,77 0,12 0,51 0,13 IMP., TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 163.666,05 0,34 1,35 0,33 DESPESAS DIVERSAS 429.802,94 0,89 3,85 0,85 TRANSFERÊNCIA CORRENTE 3.563.185,47 7,41 29,31 7,05 DESPESAS DE CAPITAL 7.316.320,77 15,23 60,18 14,48 TOTAL DAS DESPESAS 48.023.379,97 100,00 395,35 95,06

NOTA N° 05 – CAIXA E BANCOS Os saldos em caixa e em conta corrente, desta Entidade, em 31.12.2011 e 31.12.2010, eram os seguintes: 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$ CAIXAS/BANCOS

CAIXAS 1.975,00 0,00 BANCOS CONTA MOVIMENTO B. do Brasil S.A. – Conta nº 7.900-6 844.026,82 363.988,30 B. do Brasil S.A. – Conta no 36.101-1 39.515,53 60.373,71 B. do Brasil S.A. – Conta no 57.128-8 11.437,94 0,00 B. do Brasil S.A. – Conta no 57.273-X 4.884,47 25.530,40 B. do Brasil S.A. – Conta no 60.429-1 117,08 695,80 CEF – Conta no 0573-0 12.919,07 42.517,05 CEF – Conta no 0251-0 20.361,93 73.687,90 Soma 933.262,84 566.793,16

BANCOS CONTA CONV. E ACORDOS

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NOTA Nº 06 - APLICAÇÕES–LIQUIDEZ IMEDIATA E TÍT. E VALORES MOBILIÁRIOS Os saldos em aplicações financeiras de liquidez imediata e títulos e valores mobiliários, desta Entidade, em 31.12.2011 e 31.12.2010, eram compostos pelas seguintes aplicações e da seguinte forma: 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Aplicações de Liquidez Imediata B. do Brasil S.A. – Conta nº 7900-6 BB DI Corp. ‘ 18.704.081,81 3.491.255,70 B. do Brasil S.A. – Conta nº 50429-1BBDI-Plant. 222.790,90 213.819,08 Soma 18.926.872,71 3.705.074,78 Títulos e Valores Mobiliários Banco Conta Aplicação Poupança B. do Brasil S.A. - Conta 57.128-X 66.892,09 97.789,81 B. do Brasil S.A. - Conta 57.273-X 137.075,23 57.303,41 CEF - Conta 190-6 – Promat 44.584,72 41.852,08

Soma 248.552,04 496.945,30 NOTA Nº 07 - CLIENTES – CIRCULANTE O saldo de clientes, em 31.12.2012 e 31.12.2011, era composto conforme descrito abaixo; no exercício de 2012 foi constituída a Provisão para Perdas em Recebimentos (PDD), no montante de R$ 152.493,58, fundamentada no Plano de Padronização Contábil do Sistema Indústria. Ficando assim distribuídos os valores de Créditos a Receber: 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Clientes 352.155,65 706.235,31 Cartão Hipercard 36.937,26 71.813,88 Cartão Visa 6.009,41 17.992,33 Cartão Redecard 26.791,78 41.887,98 Soma 421.894,10 837.929,53

(-) Provisão para Perdas (152.493,58) (312026,53) Saldo 269.400,52 525.903,00 NOTA Nº 08 – DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO – CIRCULANTE De acordo com o Plano de Padronização Contábil, o saldo desta conta consolida as operações de contas correntes entre os Departamentos Regionais e também o Departamento Nacional, representando os serviços efetuados entre as Entidades do Sistema Indústria, cobrados através dos avisos de lançamentos (AL´s); sendo assim composto seu saldo: 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Senai – Maranhão 0,00 0,00 Senai – Sergipe 0,00 4.160,00 Senai – Santa Catarina 2.484,63 0,00 Senai – Rio de Janeiro 4.274,26 2.575,00 Senai – Paraíba 58.260,00 0,00 Senai – Pernambuco 1.421,72 1.421,72 Senai – Rio Grande do Norte 100.000,00 100.000,00 Senai – Tocantins 0,00 100.000,00 Senai – Projetos 1.731.709,98 0,00 Soma 6.038.529,19 2.251.406,88

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NOTA Nº 09 - CHEQUES EM COBRANÇA - CIRCULANTE O saldo desta conta corresponde ao valor de receitas de serviços, na forma de pagamento com cheque, que foram devolvidos sem a devida provisão de fundos, e que se encontra em cobrança. 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Cheques em Cobrança 0,00 9.291,42 NOTA Nº 10 - RECEITAS A RECEBER - CIRCULANTE O valor descrito na conta “receitas a receber – ativo circulante” corresponde à apropriação dos repasses das Receitas de Contribuições Diretas e Indiretas, pelo Departamento Nacional, relativos aos meses de novembro e dezembro acrescidos dos recolhimentos sobre o 13° salário de 2011, com base no Princípio de Contabilidade da Competência, assim representado: 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Receitas Cota Mensal 0,00 1.029.514,56 Receitas Auxílio Mínimo 0,00 1.082.464,84 Receitas Auxílio Especial 0,00 396.093,65 Soma 0,00 2.508.073,05 NOTA Nº 11 – SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO - CIRCULANTE Os saldos apresentados, em 31.12.2012 e 31.12.2011, referem-se a créditos de avisos de lançamentos de despesas, autorizadas e suportadas pelo SENAI-DR/AL, para posterior encontro e prestação de contas das movimentações correntes junto ao FIEA, SESI e IEL. 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

FIEA – Conta Corrente 5.444,08 3.792,85 SESI – Conta Corrente 52.504,62 63.956,24 IEL – Conta Corrente 12.227,88 3.596,74 Soma 70.176,58 71.345,82

NOTA Nº 12 - DESPESAS ANTECIPADAS - CIRCULANTE O saldo apresentado nesta conta refere-se a gastos com seguros, assinatura de revistas e periódicos, e impostos e taxas a apropriar, que são lançados ao resultado de acordo com o Princípio de Contabilidade da Competência. 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Seguros 25.222,34 37.547,10 Assinatura de Periodicos 3.395,00 2.295,83 Impostos e Taxas 1.257,09 3.073,34 Soma 29.874,43 42.916,27

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NOTA Nº 13 - DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS – NÃO CIRCULANTE Referem-se a depósitos recursais relativos a processos trabalhistas, movidos contra o SENAI-DR/AL, registrados por seus valores originais (Nota Explicativa nº 28). 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Causas Trabalhistas - Proc. Judicial Ação-015976-9/99 1.650,00 1.650,00 - Proc. Anderson Alves da Silva 280.775,21 280.775,21 - Proc. 16491998004190-Jose V. de Melo 45.309,35 45.300,35 - Proc. Virgilio Cavalcante Palmeira 3.685,03 3.685,03 - Proc. Augusto Cesar C Neves 5.365,53 5.365,03 - Proc.1999200400319001-Bloq Compresg 16.000,00 16.000,00 - Proc. 0851199900319001-H Nemezio 13.359,98 13.359,98 - Proc. 2002200000519000-Alexandre F N Neto 27.719,16 27.719,16 - Proc. 00106002898-0-Sergio P dos Santos 1.600,69 1.600,69 - Proc. Ricardo Melo de Souza (Centurion) 8.000,00 8.000,00 - Proc. 01921200300219000-Marcilio 6.892,98 6.892,98 - Proc. 0170620030012-Italo Davi Esperidião 16.893,95 16.893,95 - Proc. 111200400119000-José E Miranda 5.653,60 5.653,60 - Proc. 019000812003519-Jander C da Silva 69.275,89 69.275,89 - Proc. 835008820035190006-Cesar G Santos 9.604,13 9.604,13 - Proc. 1999006320045190003-Nemesio Nasc. 330,00 330,00 - Proc. 183000620045190005-Maxuwl I. Silva 3.948,18 3.948,18 - Proc. 0003670420105190007-Amilton Aquino 17.005,90 6.029,50 - Proc. João Antonio da Silva 18.535,29 18.535,29 - Proc. 14425220115190002-Gregorio Gonz 6.462,24 6.462,24 - Proc. 1372332011519 Eduardo M Souza Jr 6.290,00 0,00 Soma 564.357,11 547.090,71 NOTA Nº 14 - IMOBILIZADO – NÃO CIRCULANTE Foi incorporado ao Ativo Imobilizado do SENAI-DR/AL, no exercício de 2012, em contrapartida da conta de “Variações Patrimoniais Ativa” - Receitas Independentes da execução orçamentária, Bens no valor de R$ 2.747.694,32; e baixado bens em contrapartida da conta “Variações Patrimoniais Passiva” - Despesas Independentes da execução orçamentária, no valor de R$ 1.651.779,86 Os bens integrantes do Imobilizado pertencentes ao SENAI – AL estão avaliados ao custo histórico e depreciados pelo método linear, depreciados neste exercício em quotas mensais mediante a aplicação das taxas previstas no Ato Resolutório n° 210 de 06/08/2004, do Conselho Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, ficando assim apresentados. GRUPO DE BENS TEMPO DE

DEPRECIAÇÃO TAXA DE

DEPRECIAÇÃO IMÓVEIS 50 anos 2% a.a MOBILIÁRIO 10 anos 10% a.a. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 10 anos 10% a.a. VEÍCULOS 5 anos 20% a.a EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 5 anos 20% a.a

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DESCRIÇÃO SALDOS EM 31.12.2012

AQUISIÇÕES E

AJUSTES

BAIXAS E AJUSTES

SALDOS EM 31.12.2011

Bens Imóveis Prédio Edif. Casa da Indústria 2.258.762,75 - - 2.258.762,75 Terreno Edif. Casa da Indústria 258.905,80 - - 258.905,80 Prédio Edif. CFP Gustavo Paiva 3.208.893,07 - - 3.208.893,07 Terreno Edif. CFP G. Paiva 736.274,71 - - 736.274,71 Prédio Edif. CEP N. Barbosa 764.315,04 - - 526.555,98 Terreno Edif. CEP N. Barbosa 122.254,00 - - 122.254,00 Prédio Associação Assefi 923.333,33 - - 923.333,33 Sub Total 8.272.738,70 - - 8.034.979,64 (-) Dep. Acumulada de Bens Imóveis (1.886.750,77 0,00 (78.928,20) (1.807.822,57) Soma 6.385.987,93 0,00 (78.928,20) 6.227.157,07 Bens Móveis Mobiliário em Geral 2.036.806,08 225.626,57 (16.167,97) 1.827.347,48 Veículos 940.448,20 188.811,00 0,00 751.637,20 Máquinas e Equipamentos 9.893.541,64 1.938.898,69 (110.669,39) 8.065.312,34 Equipamentos de Informática 2.310.294,51 371.713,06 (70.144,22) 2.008.725,67 Equip. de Comunicações 272.495,57 10.257,00 0,00 262.238,57 Outros Bens Móveis 149.097,50 12.388,00 (3.368,78) 140.078,28 Sub Total 15.602.683,50 2.747.694,32 (200.350,36) 13.055.339,54 (-) Dep Acumulada Bens Móveis (6.471.043,97) (280.799,62) 1.488.645,17 (5.263.198,42) Soma 9.131.639,53 2.466.894,70 1.288.294,81 7.792.141,12 Totais 15.517.627,46 3.266.253,00 1.767.923,73 14.019.298.,19

NOTA Nº 15 – FORNECEDORES - CIRCULANTE

Os saldos correspondem às aquisições de compras de bens e serviços do SENAI - Departamento Regional de Alagoas, a prazo, com programação de pagamento para 30, 60 e 90 dias, ou seja, obrigações junto a fornecedores de curto prazo.

31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Fornecedores 3.716.927,01 293.441,98 NOTA Nº 16 - IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBRIBUIÇÕES A RECOLHER Os valores relacionados abaixo correspondem aos Impostos e Contribuições retidos de empregados e de empresas fornecedoras, com base na legislação vigente.

31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Imposto de Renda 116.388,40 96.497,86 ISS Retido na Fonte 13.747,70 15.447,27 Contribuição Sindical 517,82 178,07 CSLL, PIS e COFINS a Recolher 29,590,73 9.572,74

Soma 160.244,65 121.695,94

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NOTA Nº 17 – SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR Os valores consignados correspondem às provisões de saldos de salários a pagar e encargos provisionados para posterior pagamento, fundamentados na legislação vigente.

31.12.2012 31.12.2011

Descrição R$

NOTA Nº 18 - PROVISÕES Os valores descritos no quadro abaixo correspondem à provisão de férias acrescidas de 1/3 constitucional, lançados pelo regime de competência, constituído assim o grupo de provisão de férias, atendendo a Padronização Contábil do Sistema Indústria, e a contingências tributárias, ou seja, valor não pago decorrente de compensação realizada no exercício de 2011, referente ao Processo nº 2010.4.05.8000, movido pelo SENAI-DR/AL, e que trata do pleito de compensação do referido tributo, pago sobre verbas que entende como não incidentes para o INSS, tendo para isso firmado contrato com empresa de Assessoria Jurídica especializada. 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

Provisão de Férias 1.397.125,86 826.195,56 Contingência Judicial – Compens. INSS 2.415.949,79 1.259.745,25 Encargos Soc. sobre Provisão de Férias 418.901,91 362.374,04 Soma 4.650.879,47 2.448.314,85 NOTA Nº 19 – SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO - CIRCULANTE Os saldos apresentados, em 31.12.2012 e 31.12.2011, referem-se a débitos de avisos de lançamentos de despesas, autorizadas e suportadas por Entidades integrantes do Sistema (FIEA e SESI), para posterior encontro e prestação de contas das movimentações correntes junto ao SENAI-DR/AL. 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

FIEA – Conta Corrente 9.583,07 47.563,82 SESI-DR/AL – Conta Corrente 0,00 22.831,45 Soma 9.583,07 70.395,27

NOTA Nº 20 – CONVÊNIOS E ACORDO - CIRCULANTE Os valores relacionados abaixo correspondem às parcerias firmadas entre outras Entidades, para realizações de projetos, com suas respectivas contas retificadoras, para os registros dos recursos e suas aplicações, pendente de encerramento, ou aguardando suas finalizações pelos Gestores, como segue:

Salários a Pagar 5.458,44 1.047,76 INSS a Pagar 775.771,38 290.390,80 FGTS a Pagar 129.295,77 103.341,11 PIS S/ Folha de Pagamento 21.756,44 16.850,63 INSS Retido de PJ 8.543,02 5.411,51 Soma 940.825,05 417.041,81

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31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$ Convênio 20/2010 Serv. Fort. Ind. Leite-AL 518.157,75 273,524,46 Projeto Comunicação Institucional 0,00 270.000,00 (-) Convênio 29/2008 Prom Empreend. Inovad. 0,00 (65,69) (-) Conv 20/2010 Serv. Fort. Ind. Leite-AL (393.137,60) (200.037,57) Soma 215.020,15 343.421,20 NOTA Nº 21 – CONTAS CORRENTES PASSIVAS - CIRCULANTE Os saldos apresentados em 31.12.2011 e 31.12.2010 correspondem ao recolhimento de contribuições, conforme termos de recolhimento direto, realizados na Tesouraria do SENAI-DR/AL, para encontro de contas junto a SENAI – Departamento Nacional, no mês seguinte aos recolhimentos, e recursos a classificar. 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$ Recolhimento Direto 154.303,88 145.436,66 NOTA Nº 22 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - CIRCULANTE Os valores apresentados no quadro abaixo se referem às consignações a pagar e a faturamento para prestação de serviços futuros em 31.12.2012 e 31.12.2011, conforme detalhado nas Notas Explicativas nºs 23 e 24 deste relatório: 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$ Consignações a pagar 82.667,54 67.296,38 Fat. p/ Prestação de Serviços Futuros 9.746.415,97 1.579.789,94 Soma 9.829.083,51 1.647.086,32 NOTA Nº 23 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - CONSIGNAÇÕES A PAGAR - CIRCULANTE Os saldos abaixo relacionados correspondem aos valores descontados nas folhas de pagamentos dos empregados, para repasse as instituições, como segue:

Empório da Alimentação Ltda 0,00 3.784,35 Sesi - DR Alagoas Exames CRT 0,00 527,69 Pensão Alimentícia 856,77 0,00 Empréstimos Bco do Brasil Cons. Folha 26.525,96 17.134,84 Empréstimos CEF Consig Folha 36.759,08 22.550,14 BV Financeira – Empréstimos 0,00 2.116,39 Nutricash Serv Alim Trab Ltda 18.525,73 21.182,97 Soma 82.667,54 67.296,38 NOTA Nº 24 – OUTRAS OBRIGAÇÕES – FAT. P/ PREST. DE SERVIÇOS FUTUROS Os valores apresentados no quadro desta Nota Explicativa correspondem a recursos de projetos e serviços futuros, que serão apropriados à medida que forem ocorrendo suas realizações, conforme procedimentos de registro, em consonância com o Princípio Contábil da Competência.

31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$

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31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$ Recursos de Serviços Futuros – Projetos 4.141.490,97 1.290.947,55 Recursos de Serviços Futuros – Serviços 250.805,00 288.842,39 Recursos de Serviços Futuros – EVZ 1.377.490,00 0,00 Recursos de Serviços Futuros – Pronatec 3.976.630,00 0,00 Soma 9.746.415,97 1.579.780,94 NOTA Nº 25 – OUTRAS OBRIGAÇÕES DE L/P - CONTINGÊNCIAS JUDICIAIS Os valores apresentados no quadro abaixo se referem a contingências judiciais de ações trabalhistas movidas contra do SENAI-DR/AL: 31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$ Contingências Judiciais Trabalhistas 29.492,11 33.581,61 NOTA Nº 26 - PATRIMÔNIO LÌQUIDO A evolução do patrimônio líquido desta Entidade esta evidenciada no quadro abaixo:

Patrimônio Acumulado

Resultado do Exercício

Reserva de Reavaliaç. Total

Descrição R$ Saldos em 31.12.2010 18.244.222,67 - - 18.244.222,67

• Transferência para o

patrimônio acumulado

- - - - • Baixa de reserva de

Reavaliação

- - - - • Superávit do exercício - 950.453,62 - 950.453,62

Saldos em 31.12.2011 18.244.222,67 950.453,62 - 19.194.676,29 • Transferência para o

patrimônio acumulado

3.985.255,19 (3.985.255,19) - - • Superávit do exercício - 3.985.255,19 - 3.985.255,19

Saldos em 31.12.2012 22.229.477,86 950.453,62 - 23.179.931,48 NOTA Nº 27 - OUTRAS COMPENSAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS

Os valores apresentados no quadro abaixo correspondem: (a) valor dos bens segurados da Entidade; (b) bens recebidos em comodato; (c) depósitos de FGTS de não optantes e (d) atualização dos valores compensados nos recolhimentos mensais das contribuições do INSS/Empregador, no período compreendidos nos últimos 10 anos, com base no Processo Judicial Nº 2010.4.05.8000.

31.12.2012 31.12.2011 Descrição R$ Seguros 4.769.000,00 10.463.000,00 Bens Recebidos em Comodato 330.468,53 330.468,58 Depósitos FGTS - Não Optantes 36.386,77 36.386,77 Atualização Monetária Cont. INSS 191.433,78 24.103,63 Soma 5.327.289,08 10.853.958,98

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79

NOTA Nº 28 - CONTINGÊNCIAS

Os procedimentos de contabilização estabelecidos na Lei no 4.320, de 17.03.1964, não prevêem o registro de provisão para contingências, as quais são determinadas em bases estimadas. De acordo com a referida Lei, as despesas são registradas, apenas, quando devidamente identificadas quanto ao valor, a natureza e a destinação.

A política do SENAI-DR/AL, no tocante aos processos judiciais, é a defesa dos interesses da entidade em todos os casos e circunstâncias, efetuando acordo somente quando este lhe for favorável. Parte representativa dos processos judiciais em que o SENAI-DR/AL participa como Réu está coberta por depósitos judiciais (Nota Explicativa nº 13).

10.3. Parecer da Auditoria Independente

Em resumo, segundo o parecer da auditoria independente as demonstrações contábeis apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do SENAI -Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial -Departamento Regional de Alagoas em 31 de dezembro de 2012, para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas emanadas da Lei nO 4.320/64.

A íntegra do parecer da auditoria independente figura como anexo a este relatório de gestão.

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80

11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

11.1. Metas de Educação e Gratuidade O compromisso com a destinação de recursos compulsórios para cursos gratuitos (gratuidade regimental) foi totalmente atendido pelo SENAI Alagoas que destinou em 2012 R$ 15.361.533,00 para gratuidade, o que representa 59% da receita líquida de contribuição compulsória, neste valor estão incluídos os investimentos realizados, a meta nacional foi de 59%. O gasto e a produção referente à gratuidade estão detalhados no gráfico e quadro a seguir.

Modalidade Matrículas Aluno Hora Gastos com Gratuidade Totais Gratuitas Total Gratuito

Iniciação Profissional 3.100 0 178.022 0 R$ - Aprendizagem Industrial Básica 1.382 1.382 784.622 784.622 R$ 10.943.065 Qualificação Profissional Básica 11.818 980 1.959.889 155.728 R$ 1.798.971 Habilitação Profissional Técnica 1.125 653 416.262 276.161 R$ 2.157.375 Aperfeiçoamento Profissional 1.445 584 68.353 37.048 R$ 462.122 Total 18.870 3.599 3.407.148 1.253.559 R$ 15.361.533 É importante destacar que embora em número de matrículas a gratuidade regimental represente apenas 19% do total, este percentual aumenta significativamente, para 37%, quando consideramos a produção aluno-hora. Isso ocorre porque a estratégia de atendimento à gratuidade regimental adotada pelo SENAI Alagoas é investir em cursos de aprendizagem industrial e educação articulada com o SESI nas modalidades habilitação técnica e qualificação profissional, estes programas possuem carga horária maior, cerca de 700 horas ano para cada aluno, assim, nos programas de gratuidade regimental temos menos alunos (menor número de matrículas), mas que permanecem no SENAI por mais tempo (maior produção aluno-hora).

11.2. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC No âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC, nos termos da Lei 12.513, de 26 de outubro de 2011, o SENAI Departamento Nacional repassou em 2012 para o SENAI Alagoas a importância de R$ 17.266.070,00 para execução de 8.983 matrículas referente à Bolsa-Formação.

71%

12%

14%

3% Gasto com Gratuidade Incluindo Investimento

Aprendizagem Industrial Básica

Qualificação Profissional Básica

Habilitação Profissional Técnica

Aperfeiçoamento Profissional

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A tabela abaixo demonstra o valor do repasse recebido pelo Regional e o correspondente em matrículas nos Cursos de Formação Inicial e Continuada- FIC e nos Cursos Técnicos. Curso Repasse DN (R$) Correspondente em

Matrículas Cursos de Formação Inicial e Continuada – FIC 15.390.070,00 8.514 Cursos Técnicos 1.876.000,00* 469 Total 17.266.070,00 8.983

* Considera 400 horas-aluno por semestre. Fonte: Relatório Fluxo de Caixa PRONATEC – SENAI-DN e Relatório de ofertas SISTEC-MEC DE 03/12/2012 Os cursos ofertados pelo SENAI Alagoas em 2012 está listados a seguir, os mais demandas estão destacados em negrito. 1- Ajustador mecânico 2- Fresador mecânico 3- Torneiro mecânico 4- Caldeireiro 5- Soldador no processo eletrodo

revestido aço carbono e aço baixa liga

6- Soldador no processo mig/mag 7- Soldador no processo tig em aço 8- Mecânico de motores a diesel 9- Mecânico de motores ciclo otto 10- Eletricista de automóvel 11- Mecânico de motocicletas 12- Eletricista industrial 13- Eletricista instalador predial de

baixa tensão 14- Mecânico de refrigeração e

climatização industrial 15- Instalador de refrigeração de

climatização doméstica 16- Auxiliar administrativo 17- Montador e reparador de computadores 18- Operador de computador 19- Desenhista de produtos gráficos web 20- Almoxarife de obras 21- Pedreiro de alvenaria 22- Pedreiro de alvenaria estrutural 23- Aplicador de revestimento cerâmico 24- Armador de ferragem

25- Carpinteiro de obras 26- Encanador instalador predial 27- Gesseiro 28- Marceneiro 29- Pintor de imóveis 30- Confeiteiro 31- Padeiro 32- Padeiro confeiteiro 33- Costureiro 34- Encadernador gráfico 35- Operador de injetora e extrusora de

plástico 36- Carpinteiro de telhados 37- Mestre de obras 38- Pedreiro de revestimentos em

argamassa 39- Costureiro industrial do vestuário 40- Operador de máquinas de marcenaria 41- Técnico em alimentos 42- Técnico em automação industrial 43- Técnico em edificações 44- Técnico em eletromecânica 45- Técnico em eletrônica 46- Técnico em logística 47- Técnico em segurança do trabalho 48- Técnico em manutenção automotiva 49- Técnico em plásticos 50- Técnico em informática

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Anexos

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-(

I(i-FIGF Audttores e Consuttores Indeoendentes

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Ao Diretor Regional SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Alagoas Maceió/Alo

Examinamos as demonstraç6es financeiras individuais do SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Regional de Alagoas, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as demonstrações do balanço financeiro, balanço orçamentário e as respectivas variações patrimoniais para o exerclcio findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa audrtoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgaç6es apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar urna opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui , também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração.

Acredrtamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Rua Francisco Gonçalves, n' 1 - Comércio - Edf. Reitor Miguel Calmon - Sala 806 SalvadorlBA - Cep: 40.015-090 - CNPJ n' 04.899.44410001~1 Página 6

t

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I(i-FIOF Audítores e ConsultorEs Indecendentes

Opinillo sobre as demonstrações financeiras individuais

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes , a posição patrimonial e financeira do SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Regional de Alagoas em 31 de dezembro de 2012, para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas emanadas da Lei nO 4.320/64.

Salvador/BA, OS de março de 2013.

IGF Auditores Independentes S/S CRCIBA nO 4.178

()' I6J!V)

Ed/r: mbra Se rraCj -B n° 12.5 0/0/6

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Rua Francisco Gonçalves, n' 1 - Comércio - Edf. Reitor Miguel Calmon - Sala 806 Salvador/BA - Cepo 40.015-090 - CNPJ n' 04.899.444/0001-<)1

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V A R I A Ç Õ E S

Para MenosPara Mais

V A L O R E S

ArrecadadaOrçadaEspecificaçãoCódigo

Orçamento

Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada 31/05/2013

Mes/Ano : 12 / 2012

SENAI - DR/AL

UNIDADES '040101' ATÉ '9999999999'

1.894.301,3150.542.449,3148.648.148,00 RECEITAS CORRENTES1000.00.00

1.618.442,79 26.691.088,2128.309.531,00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 1200.00.00

1.618.442,79 26.691.088,2128.309.531,00 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 1210.00.00

1.618.442,79 26.691.088,2128.309.531,00 CONTRIBUIÇÃO PARA O SENAI / SESI1210.34.01

ADICIONAL A CONTRIBUIÇÃO DO SENAI1210.34.02

300.464,77763.446,77462.982,00 RECEITA PATRIMONIAL1300.00.00

22.282,0022.282,00 RECEITAS IMOBILIÁRIAS1310.00.00

ALUGUÉIS1311.00.00

ARRENDAMENTOS1312.00.00

22.282,0022.282,00 OUTRAS RECEITAS IMOBILIÁRIAS1319.00.00

278.182,77741.164,77462.982,00 RECEITA DE VALORES MOBILIÁRIOS1320.00.00

JUROS DE TÍTULOS DE RENDA1321.00.00

DIVIDENDOS1322.00.00

PARTICIPAÇÕES1323.00.00

OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS1390.00.00

JUROS E CORREÇÕES MONETÁRIA DE POUPANÇA1391.00.00

100,00100,00 RECEITA INDUSTRIAL1500.00.00

100,00100,00 RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO1520.00.00

100,00100,00 OUTRAS RECEITAS DA INDÚSTRIA DE TRANFORM1520.99.00

578.566,4315.513.626,4314.935.060,00 RECEITA DE SERVIÇOS1600.00.00

1.540,001.540,00 SERVIÇOS COMERCIAIS1600.01.00

SERVIÇOS FINANCEIROS1600.02.00

SERVIÇO DE SAÚDE1600.05.00

1.566.438,17 1.997.061,833.563.500,00 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS 1600.12.00

2.698,502.698,50 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS1600.13.00

2.230.311,8313.410.121,8311.179.810,00 SERVIÇOS EDUCACIONAIS1600.16.00

SERVIÇOS RECREATIVOS E CULTURAIS (LAZER)1600.19.00

89.545,73 102.204,27191.750,00 SERVIÇOS DE CONSULTORIA E ASSIST. TÉCNIC1600.20.00

SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO1600.21.00

2.633.612,907.574.187,904.940.575,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES1900.00.00

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES1920.00.00

INDENIZAÇÕES1921.00.00

OUTRAS INDENIZAÇÕES 1921.09.00

RESTITUIÇÕES1922.00.00

OUTRAS RESTITUIÇÕES1922.09.00

2.633.612,907.574.187,904.940.575,00 RECEITAS DIVERSAS1990.00.00

SALDOS EXERC. ANTERIOR - RECEITAS DIVERS1990.05.00

107.212,26107.212,26 OUTRAS RECEITAS1990.99.00

SALDO DE EXERC. ANTERIORES REC. DIVERSAS1990.99.05

2.526.400,647.466.975,644.940.575,00 OUTRAS RECEITAS DIVERSAS1990.99.99

500,0052.500,0052.000,00 RECEITAS DE CAPITAL2000.00.00

PC-1ZEUS 5.0

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V A R I A Ç Õ E S

Para MenosPara Mais

V A L O R E S

ArrecadadaOrçadaEspecificaçãoCódigo

Orçamento

Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada 31/05/2013

Mes/Ano : 12 / 2012

SENAI - DR/AL

UNIDADES '040101' ATÉ '9999999999'

OPERAÇÕES DE CRÉDITOS2100.00.00

OPERAÇÕES DE CRÉDITOS INTERNAS2110.00.00

OUTRAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOS INTERNAS2119.00.00

OPERAÇÕES DE CRÉDITOS EXTERNAS2120.00.00

OUTRAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOS EXTERNAS2129.00.00

500,0052.500,0052.000,00 ALIENAÇÃO DE BENS2200.00.00

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS2210.00.00

ALIENAÇÃO DE TÍTULOS MOBILIÁRIOS2211.00.00

500,0052.500,0052.000,00 ALIENAÇÃO OUTROS BENS MÓVEIS2219.00.00

ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS2220.00.00

ALIENAÇÃO DE OUTROS BENS IMÓVEIS2229.00.00

TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL2400.00.00

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS2430.00.00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL2500.00.00

SALDOS EXERC. ANTERIOR - RECEITAS DE CAP2580.00.00

OUTRAS RECEITAS2590.00.00

SUBVENÇÕES EXTRAORDINÁRIAS2591.00.00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL2592.00.00

1.894.801,3150.594.949,3148.700.148,00Total das Receitas

PC-1ZEUS 5.0

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V A R I A Ç Õ E S

Para MenosPara Mais

V A L O R E S

RealizadaAutorizadaEspecificaçãoCódigo

Orçamento

Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada 31/05/2013

Mes/Ano : 12 / 2012

SENAI - DR/AL

UNIDADES '040101' ATÉ '9999999999'

2.637.889,43 40.707.059,2043.344.948,63 DESPESAS CORRENTES3000.00.00

364.185,45 21.492.344,5521.856.530,00 PESSOAL E ENCARGOS3100.00.00

364.185,45 21.492.344,5521.856.530,00 APLICAÇÕES DIRETAS3190.00.00

298.470,06 384.023,20682.493,26 CONTRIBUIÇÕES A ENTIDADES FECHADAS DE PR3190.07.00

66.040,78 2.676.135,472.742.176,25 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS3190.08.00

6.590,9311.646.228,2711.639.637,34 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS3190.11.00

6.265,54 6.785.957,616.792.223,15 OBRIGAÇÕES PATRONAIS3190.13.00

OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS3190.16.00

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA3200.00.00

APLICAÇÕES DIRETAS3290.00.00

JUROS SOBRE A DÍVIDA POR CONTRATO3290.21.00

902.340,53 3.563.185,474.465.526,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3300.00.00

902.340,53 3.563.185,474.465.526,00 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS3350.00.00

83.597,17507.597,17424.000,00 CONTRIBUIÇÕES3350.41.00

985.937,70 3.055.588,304.041.526,00 SUBVENÇÕES SOCIAIS3350.43.00

1.371.363,45 15.651.529,1817.022.892,63 APLICAÇÕES DIRETAS3390.00.00

192.534,19 731.941,81924.476,00 DIÁRIAS3390.14.00

152.424,22 509.652,78662.077,00 AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES3390.18.00

667.756,91 5.305.692,275.973.449,18 MATERIAL DE CONSUMO3390.30.00

59.518,87 5.981,1365.500,00 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA3390.32.00

260.047,48653.476,48393.429,00 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO3390.33.00

80.903,32184.903,32104.000,00 PUBLICIDADE E PROPAGANDA3390.34.00

238.518,011.304.328,011.065.810,00 SERVIÇO DE CONSULTORIA3390.35.00

2.597,20 44.884,8047.482,00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - P.F.3390.36.00

LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA3390.37.00

918,00918,00 ARRENDAMENTO MERCANTIL3390.38.00

876.918,87 6.909.750,587.786.669,45 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - P.J.3390.39.00

1.961.121,407.316.320,775.355.199,37 DESPESAS DE CAPITAL4000.00.00

INVESTIMENTOS4400.00.00

TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS4450.00.00

AUXÍLIOS4450.42.00

1.909.365,097.264.564,465.355.199,37 APLICAÇÕES DIRETAS4490.00.00

2.447.063,264.295.108,261.848.045,00 OBRAS E INSTALAÇÕES4490.51.00

537.698,17 2.969.456,203.507.154,37 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE4490.52.00

665,77665,77 INVERSÕES FINANCEIRAS4500.00.00

665,77665,77 APLICAÇÕES DIRETAS4590.00.00

AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS4590.61.00

AQUISIÇÃO DE BENS PARA REVENDA4590.62.00

AQUIS. DE TÍTULOS REPRESENTATIVOS DE CAP4590.64.00

CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTOS4590.66.00

665,77665,77 DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS4590.67.00

PC-2ZEUS 5.0

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V A R I A Ç Õ E S

Para MenosPara Mais

V A L O R E S

RealizadaAutorizadaEspecificaçãoCódigo

Orçamento

Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada 31/05/2013

Mes/Ano : 12 / 2012

SENAI - DR/AL

UNIDADES '040101' ATÉ '9999999999'

51.090,5451.090,54 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA4600.00.00

51.090,5451.090,54 APLICAÇÕES DIRETAS4690.00.00

51.090,5451.090,54 PRINCIPAL DA DÍVIDA CONTRATUAL RESGATADO4690.71.00

2.637.889,431.961.121,4048.023.379,9748.700.148,00Total das Despesas

PC-2ZEUS 5.0

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 1 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

TRABALHO11. . . . 48.700.148,00 48.023.379,97 676.768,03

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO11.121. . . 530.558,00 864.970,98 334.412,98

RELAÇÃO COM O MERCADO - SENAI11.121.0101. . ,00 ,00

11.121.0101.8138. ,00 ,00

11.121.0101.8138.0001 ,00 ,00

GESTÃO DE POLÍTICAS DE TRABALHO E EMPREG11.121.0106. . 415.528,00 379.249,26 36.278,74

11.121.0106.8802. 415.528,00 379.249,26 36.278,74

11.121.0106.8802.0001 415.528,00 379.249,26 36.278,74

MELHORIA DA QUAL.VIDA DO TRABALHADOR11.121.0108. . ,00 ,00

11.121.0108.8238. ,00 ,00

11.121.0108.8238.0001 ,00 ,00

11.121.0108.8239. ,00 ,00

11.121.0108.8239.0001 ,00 ,00

11.121.0108.8271. ,00 ,00

11.121.0108.8271.0001 ,00 ,00

MODERNIZAÇÃO E MELHORIA DE PROD.INDUSTRI11.121.0397. . ,00 ,00

11.121.0397.8138. ,00 ,00

11.121.0397.8138.0001 ,00 ,00

DESENVOL. DA EDUC PROFISSIONAL E TECNOL11.121.1062. . 115.030,00 485.721,72 370.691,72

11.121.1062.8189. 115.030,00 485.721,72 370.691,72

11.121.1062.8189.0001 115.030,00 485.721,72 370.691,72

ADMINISTRAÇÃO GERAL11.122. . . 7.589.971,00 6.778.015,27 811.955,73

GESTÃO DE POLITICAS DE TRAB.E EMPREGO11.122.0106. . 4.150.578,00 4.030.269,98 120.308,02

11.122.0106.2272. 3.621.596,00 3.431.475,02 190.120,98

11.122.0106.2272.0001 3.621.596,00 3.431.475,02 190.120,98

11.122.0106.8197. ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 2 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

11.122.0106.8197.0001 ,00 ,00

11.122.0106.8801. 528.982,00 598.794,96 69.812,96

11.122.0106.8801.0001 528.982,00 598.794,96 69.812,96

EXPANSÃO E CONSOLID DO CONHEC CIENT E TE11.122.0461. . ,00 ,00

11.122.0461.8190. ,00 ,00

11.122.0461.8190.0001 ,00 ,00

APOIO ADMINISTRATIVO11.122.0750. . 3.439.393,00 2.747.745,29 691.647,71

11.122.0750.7101. ,00 ,00

11.122.0750.7101.0001 ,00 ,00

11.122.0750.7104. ,00 ,00

11.122.0750.7104.0001 ,00 ,00

11.122.0750.8101. 1.296.682,00 1.178.646,24 118.035,76

11.122.0750.8101.0001 1.296.682,00 1.178.646,24 118.035,76

11.122.0750.8114. 2.142.711,00 1.569.099,05 573.611,95

11.122.0750.8114.0001 2.142.711,00 1.569.099,05 573.611,95

11.122.0750.8201. ,00 ,00

11.122.0750.8201.0001 ,00 ,00

11.122.0750.8202. ,00 ,00

11.122.0750.8202.0001 ,00 ,00

11.122.0750.8210. ,00 ,00

11.122.0750.8210.0001 ,00 ,00

11.122.0750.8211. ,00 ,00

11.122.0750.8211.0001 ,00 ,00

11.122.0750.8213. ,00 ,00

11.122.0750.8213.0001 ,00 ,00

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA11.123. . . ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 3 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

GESTÃO POL.EXEC.FINANC.CONT.CONTR.11.123.0773. . ,00 ,00

11.123.0773.8114. ,00 ,00

11.123.0773.8114.0001 ,00 ,00

11.123.0773.8214. ,00 ,00

11.123.0773.8214.0001 ,00 ,00

11.123.0773.8215. ,00 ,00

11.123.0773.8215.0001 ,00 ,00

FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS11.128. . . 149.244,00 102.866,09 46.377,91

GESTÃO DE POLÍTICAS DE TRABALHO E EMPREG11.128.0106. . 149.244,00 102.866,09 46.377,91

11.128.0106.8118. 149.244,00 102.866,09 46.377,91

11.128.0106.8118.0001 149.244,00 102.866,09 46.377,91

DESENVOLVIMENTO GERENTES E SERVIDORES11.128.0801. . ,00 ,00

11.128.0801.8118. ,00 ,00

11.128.0801.8118.0001 ,00 ,00

11.128.0801.8218. ,00 ,00

11.128.0801.8218.0001 ,00 ,00

11.128.0801.8261. ,00 ,00

11.128.0801.8261.0001 ,00 ,00

11.128.0801.8262. ,00 ,00

11.128.0801.8262.0001 ,00 ,00

11.128.0801.8263. ,00 ,00

11.128.0801.8263.0001 ,00 ,00

COMUNICAÇÃO SOCIAL11.131. . . ,00 ,00

SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA11.131.0253. . ,00 ,00

11.131.0253.8219. ,00 ,00

11.131.0253.8219.0001 ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 4 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL11.212. . . ,00 ,00

COOPERAÇÃO CIENT TECNOL INTERNACIONAL11.212.0684. . ,00 ,00

11.212.0684.2533. ,00 ,00

11.212.0684.2533.0001 ,00 ,00

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA11.244. . . ,00 ,00

DESENVOLVIMENTO DA EDUC PROF E TECNOLOG11.244.1062. . ,00 ,00

11.244.1062.2319. ,00 ,00

11.244.1062.2319.0001 ,00 ,00

ATENÇÃO BÁSICA11.301. . . ,00 ,00

ASSISTÊNCIA AO TRABALHADOR11.301.0100. . ,00 ,00

11.301.0100.8203. ,00 ,00

11.301.0100.8203.0001 ,00 ,00

11.301.0100.8266. ,00 ,00

11.301.0100.8266.0001 ,00 ,00

11.301.0100.8280. ,00 ,00

11.301.0100.8280.0001 ,00 ,00

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO11.306. . . ,00 ,00

ASSISTÊNCIA AO TRABALHADOR11.306.0100. . ,00 ,00

11.306.0100.8205. ,00 ,00

11.306.0100.8205.0001 ,00 ,00

11.306.0100.8265. ,00 ,00

11.306.0100.8265.0001 ,00 ,00

MELHORIA QUAL.VIDA DO TRABALHADOR11.306.0108. . ,00 ,00

11.306.0108.8231. ,00 ,00

11.306.0108.8231.0001 ,00 ,00

11.306.0108.8232. ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 5 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

11.306.0108.8232.0001 ,00 ,00

11.306.0108.8260. ,00 ,00

11.306.0108.8260.0001 ,00 ,00

11.306.0108.8267. ,00 ,00

11.306.0108.8267.0001 ,00 ,00

PROTEÇÃO E BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR11.331. . . ,00 ,00

ASSISTÊNCIA AO TRABALHADOR11.331.0100. . ,00 ,00

11.331.0100.8206. ,00 ,00

11.331.0100.8206.0001 ,00 ,00

11.331.0100.8265. ,00 ,00

11.331.0100.8265.0001 ,00 ,00

11.331.0100.8268. ,00 ,00

11.331.0100.8268.0001 ,00 ,00

11.331.0100.8280. ,00 ,00

11.331.0100.8280.0001 ,00 ,00

TRABALHO SEGURO E SAUDÁVEL11.331.0105. . ,00 ,00

11.331.0105.8258. ,00 ,00

11.331.0105.8258.0001 ,00 ,00

11.331.0105.8259. ,00 ,00

11.331.0105.8259.0001 ,00 ,00

MELHORIA DA QUAL.VIDA DO TRABALHADOR11.331.0108. . ,00 ,00

11.331.0108.8234. ,00 ,00

11.331.0108.8234.0001 ,00 ,00

11.331.0108.8245. ,00 ,00

11.331.0108.8245.0001 ,00 ,00

11.331.0108.8249. ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 6 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

11.331.0108.8249.0001 ,00 ,00

11.331.0108.8250. ,00 ,00

11.331.0108.8250.0001 ,00 ,00

11.331.0108.8264. ,00 ,00

11.331.0108.8264.0001 ,00 ,00

11.331.0108.8287. ,00 ,00

11.331.0108.8287.0001 ,00 ,00

EMPREGABILIDADE11.333. . . 35.275.669,00 34.730.943,57 544.725,43

DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO11.333.0041. . ,00 ,00

11.333.0041.8183. ,00 ,00

11.333.0041.8183.0001 ,00 ,00

DESENVOLVIMENTO DE ENS.DE PÓS-GRADUAÇÃO11.333.0043. . ,00 ,00

11.333.0043.8184. ,00 ,00

11.333.0043.8184.0001 ,00 ,00

FORMAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL11.333.0044. . ,00 ,00

11.333.0044.7103. ,00 ,00

11.333.0044.7103.0001 ,00 ,00

11.333.0044.8128. ,00 ,00

11.333.0044.8128.0001 ,00 ,00

11.333.0044.8140. ,00 ,00

11.333.0044.8140.0001 ,00 ,00

11.333.0044.8192. ,00 ,00

11.333.0044.8192.0001 ,00 ,00

11.333.0044.8193. ,00 ,00

11.333.0044.8193.0001 ,00 ,00

11.333.0044.8195. ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 7 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

11.333.0044.8195.0001 ,00 ,00

DESENVOLVIMENTO DE ENSINO MÉDIO11.333.0045. . ,00 ,00

11.333.0045.8181. ,00 ,00

11.333.0045.8181.0001 ,00 ,00

11.333.0045.8192. ,00 ,00

11.333.0045.8192.0001 ,00 ,00

MODERNIZAÇÃO E MELHORIA DE PRODUTIVIDADE11.333.0397. . ,00 ,00

11.333.0397.8198. ,00 ,00

11.333.0397.8198.0001 ,00 ,00

COOPERAÇÃO CIENT E TECNOL INTERNACIONAL11.333.0684. . ,00 ,00

11.333.0684.8188. ,00 ,00

11.333.0684.8188.0001 ,00 ,00

DESENV DA EDUC PROFISSIONAL E TECNOLÓGIC11.333.1062. . 35.275.669,00 34.730.943,57 544.725,43

11.333.1062.2992. 5.626.289,43 3.916.097,16 1.710.192,27

11.333.1062.2992.0001 5.626.289,43 3.916.097,16 1.710.192,27

11.333.1062.7103. 5.077.597,00 5.880.898,91 803.301,91

11.333.1062.7103.0001 5.077.597,00 5.880.898,91 803.301,91

11.333.1062.8128. 1.702.438,00 1.698.750,74 3.687,26

11.333.1062.8128.0001 1.702.438,00 1.698.750,74 3.687,26

11.333.1062.8193. 19.875.950,57 21.337.555,59 1.461.605,02

11.333.1062.8193.0001 19.875.950,57 21.337.555,59 1.461.605,02

11.333.1062.8194. 2.171.305,00 1.179.168,38 992.136,62

11.333.1062.8194.0001 2.171.305,00 1.179.168,38 992.136,62

11.333.1062.8195. ,00 ,00

11.333.1062.8195.0001 ,00 ,00

11.333.1062.8196. 822.089,00 718.472,79 103.616,21

ZEUS 5.0 PC-3

Page 97: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

EspecificaçãoCódigo

Pág. 8 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

11.333.1062.8196.0001 822.089,00 718.472,79 103.616,21

11.333.1062.8197. ,00 ,00

11.333.1062.8197.0001 ,00 ,00

UNIVERSIDADE DO SÉCULO XXI11.333.1073. . ,00 ,00

11.333.1073.8183. ,00 ,00

11.333.1073.8183.0001 ,00 ,00

DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL11.333.1374. . ,00 ,00

11.333.1374.6302. ,00 ,00

11.333.1374.6302.0001 ,00 ,00

DESENV DO ENS DA PÓS-GRADUAÇÃO E DA PESQ11.333.1375. . ,00 ,00

11.333.1375.8184. ,00 ,00

11.333.1375.8184.0001 ,00 ,00

ENSINO FUNDAMENTAL11.361. . . ,00 ,00

MELHORIA DA QUAL.VIDA DO TRABALHADOR11.361.0108. . ,00 ,00

11.361.0108.8269. ,00 ,00

11.361.0108.8269.0001 ,00 ,00

ENSINO MÉDIO11.362. . . ,00 ,00

MELHORIA DA QUAL.VIDA DO TRABALHADOR11.362.0108. . ,00 ,00

11.362.0108.8270. ,00 ,00

11.362.0108.8270.0001 ,00 ,00

EDUCAÇÃO INFANTIL11.365. . . ,00 ,00

MELHORIA DA QUAL.VIDA DO TRABALHADOR11.365.0108. . ,00 ,00

11.365.0108.8230. ,00 ,00

11.365.0108.8230.0001 ,00 ,00

11.365.0108.8269. ,00 ,00

11.365.0108.8269.0001 ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 9 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS11.366. . . ,00 ,00

MELHORIA DA QUAL.VIDA DO TRABALHADOR11.366.0108. . ,00 ,00

11.366.0108.8236. ,00 ,00

11.366.0108.8236.0001 ,00 ,00

11.366.0108.8237. ,00 ,00

11.366.0108.8237.0001 ,00 ,00

11.366.0108.8270. ,00 ,00

11.366.0108.8270.0001 ,00 ,00

11.366.0108.8272. ,00 ,00

11.366.0108.8272.0001 ,00 ,00

DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO11.571. . . 3.020.224,00 2.999.607,73 20.616,27

EXPANSÃO E CONSOLID DO CONHE CIENT E TEC11.571.0461. . 3.020.224,00 2.999.607,73 20.616,27

11.571.0461.8189. 3.020.224,00 2.999.607,73 20.616,27

11.571.0461.8189.0001 3.020.224,00 2.999.607,73 20.616,27

DIFUSÃO CONHECIMENTO CIENTIFICO E TECNOL11.573. . . 1.247.500,00 1.679.594,48 432.094,48

EXPANSÃO E CONSOLID DO CONHE CIENT E TEC11.573.0461. . 1.247.500,00 1.679.594,48 432.094,48

11.573.0461.8190. 1.247.500,00 1.679.594,48 432.094,48

11.573.0461.8190.0001 1.247.500,00 1.679.594,48 432.094,48

TRANSFERÊNCIAS11.845. . . 886.982,00 867.381,85 19.600,15

OPERAÇÕES ESPECIAIS: OUTRAS TRANSFERÊNCI11.845.0904. . 886.982,00 867.381,85 19.600,15

11.845.0904.8115. 886.982,00 867.381,85 19.600,15

11.845.0904.8115.0001 886.982,00 867.381,85 19.600,15

OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS11.846. . . ,00 ,00

OPERAÇÃO ESPECIAIS-OUTROS ENC.ESPECIAIS11.846.0909. . ,00 ,00

11.846.0909.8115. ,00 ,00

11.846.0909.8115.0001 ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 10 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

11.846.0909.8126. ,00 ,00

11.846.0909.8126.0001 ,00 ,00

TRABALHO14. . . . ,00 ,00

ADMINISTRAÇÃO14.007. . . ,00 ,00

SUPERVISÃO COORD SUPERIOR14.007.0020. . ,00 ,00

ASSEGURA MANUTENÇÃO DO CONSELHO DA ENTIDADE14.007.0020.2001. ,00 ,00

14.007.0020.2001.0001 ,00 ,00

14.007.0020.2102. ,00 ,00

14.007.0020.2102.0001 ,00 ,00

14.007.0020.2201. ,00 ,00

14.007.0020.2201.0001 ,00 ,00

ADMINISTRAÇÃO GERAL14.007.0021. . ,00 ,00

14.007.0021.1101. ,00 ,00

14.007.0021.1101.0001 ,00 ,00

14.007.0021.2001. ,00 ,00

14.007.0021.2001.0001 ,00 ,00

PROMOVER O APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA DE PESSOAL, A NÍVELSETORIAL A FIM DE PERMITIR A MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO DA MÃODE OBRA DISPONÍVEL

14.007.0021.2005. ,00 ,00

14.007.0021.2005.0001 ,00 ,00

PROMOVER O APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA, ATRAVÉS DACOORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E CONTROLE, ALÉM DE PRESTAR APOIOLOGÍSTICO AS ATIVIDADES FIM.

14.007.0021.2008. ,00 ,00

14.007.0021.2008.0001 ,00 ,00

14.007.0021.2101. ,00 ,00

14.007.0021.2101.0001 ,00 ,00

COORD SUPERV CONTROLAR ATIV ADMINISTRATIVA14.007.0021.2102. ,00 ,00

14.007.0021.2102.0001 ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 11 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.007.0021.2103. ,00 ,00

14.007.0021.2103.0001 ,00 ,00

14.007.0021.2106. ,00 ,00

14.007.0021.2106.0001 ,00 ,00

14.007.0021.2401. ,00 ,00

14.007.0021.2401.0001 ,00 ,00

PRESTAR ASSESSORIA TEC. NA ÁREA ADMINISTRATIVA,COMPREENDENDO INCLUSIVE, SERVIÇO DE CONSULTORIA EPROCURADORIA JURÍDICA.

14.007.0021.2753. ,00 ,00

14.007.0021.2753.0001 ,00 ,00

COORDENAR AS DIVERSAS ATIVIDADES SOCIAIS OFERECIDAS PELOÓRGÃO.

14.007.0021.2760. ,00 ,00

14.007.0021.2760.0001 ,00 ,00

14.007.0021.3001. ,00 ,00

14.007.0021.3001.0001 ,00 ,00

REEQUIPAR E MODERNIZAR AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DASÁREAS MEIO E FIM.

14.007.0021.3070. ,00 ,00

14.007.0021.3070.0001 ,00 ,00

CONSTRUIR, INSTALAR, AMPLIAR E EQUIPAR AS SEDES DESTINADASAOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

14.007.0021.3073. ,00 ,00

14.007.0021.3073.0001 ,00 ,00

14.007.0021.3101. ,00 ,00

14.007.0021.3101.0001 ,00 ,00

DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOGRAFIA14.007.0022. . ,00 ,00

14.007.0022.1101. ,00 ,00

14.007.0022.1101.0001 ,00 ,00

REGISTRAR, GUARDAR, CONSERVAR E DISTRIBUIR DOCUMENTOS,PUBLICAÇÕES, PERIÓDICOS, IMPRESSOS E LIVROS DE INTERESSE DOÓRGÃO

14.007.0022.2019. ,00 ,00

14.007.0022.2019.0001 ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 12 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.007.0022.2104. ,00 ,00

14.007.0022.2104.0001 ,00 ,00

PROCESSAMENTO DE DADOS14.007.0024. . ,00 ,00

PROPOR AOS DIF. SET. DO ÓRGÃO, REC. COMPUTACIONAL CAPAZ DEAPOIAR EFIZCAMENTE TRAB. DE ANÁLISE PROC. ACOMP. E AVAL. DASAÇÕES NEC. A VIABILIZAÇÃO DAS ATIVIDADES FIM DO ÓRGÃO.

14.007.0024.2257. ,00 ,00

14.007.0024.2257.0001 ,00 ,00

ASSISTÊNCIA FINANCEIRA14.007.0031. . ,00 ,00

14.007.0031.2108. ,00 ,00

14.007.0031.2108.0001 ,00 ,00

TRANSFERIR RECURSOS A CNI, AO CN DO SESI, AS FEDERAÇÕES DEINDÚSTRIAS, ENTRE OUTRAS ATIVIDADES.

14.007.0031.2749. ,00 ,00

14.007.0031.2749.0001 ,00 ,00

DÍVIDA INTERNA14.007.0033. . ,00 ,00

14.007.0033.2107. ,00 ,00

14.007.0033.2107.0001 ,00 ,00

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTAÇÃO14.007.0040. . ,00 ,00

AUXILIAR A CONCEPÇÃO DE DIRETRIZES, POLÍTICAS, E COORDENAR AELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS PLANOS E PROGRAMASDESENVOLVIDOS PELO ÓRGÃO.

14.007.0040.2009. ,00 ,00

14.007.0040.2009.0001 ,00 ,00

EST. PESQ. ECONÔMICO-SOCIAIS14.007.0045. . ,00 ,00

14.007.0045.1001. ,00 ,00

14.007.0045.1001.0001 ,00 ,00

COLETAR, SELECIONAR E DIVULGAR DADOS SOCIAIS E ESTUDOSECONÔMICOS DE INTERESSE DA ENTIDADE

14.007.0045.1397. ,00 ,00

14.007.0045.1397.0001 ,00 ,00

14.007.0045.2101. ,00 ,00

14.007.0045.2101.0001 ,00 ,00

14.007.0045.2102. ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 13 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.007.0045.2102.0001 ,00 ,00

TREIN. DE RECURSOS HUMANOS14.007.0217. . ,00 ,00

PROMOVER O APRIMORAMENTO TÉCNICO E FUNCIONAL DOSSERVIDORES DA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO .

14.007.0217.2007. ,00 ,00

14.007.0217.2007.0001 ,00 ,00

14.007.0217.2102. ,00 ,00

14.007.0217.2102.0001 ,00 ,00

PROVER A PREPARAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS14.007.0217.2201. ,00 ,00

14.007.0217.2201.0001 ,00 ,00

BOLSAS DE ESTUDO14.007.0235. . ,00 ,00

14.007.0235.2201. ,00 ,00

14.007.0235.2201.0001 ,00 ,00

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL14.007.0411. . ,00 ,00

14.007.0411.1101. ,00 ,00

14.007.0411.1101.0001 ,00 ,00

14.007.0411.2102. ,00 ,00

14.007.0411.2102.0001 ,00 ,00

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA14.008. . . ,00 ,00

ADIMINISTRAÇÃO GERAL14.008.0021. . ,00 ,00

EXECUTAR AS ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ECONTÁBIL. CUMPRIR CLÁUSULAS CONTRATUAIS DE PAGAMENTO DEAMRTIZAÇÃO, JUROS, COMISSÕES E OUTRAS DESPESASDECORRENTES DE EMPRÉSTIMOS INTERNOS.

14.008.0021.2006. ,00 ,00

14.008.0021.2006.0001 ,00 ,00

ADMINISTRAÇÃO DE RECEITAS14.008.0030. . ,00 ,00

14.008.0030.2102. ,00 ,00

14.008.0030.2102.0001 ,00 ,00

ASSISTENCIA FINANCEIRA14.008.0031. . ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 14 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.008.0031.2108. ,00 ,00

14.008.0031.2108.0001 ,00 ,00

DÍVIDA INTERNA14.008.0033. . ,00 ,00

14.008.0033.2107. ,00 ,00

14.008.0033.2107.0001 ,00 ,00

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO14.008.0040. . ,00 ,00

ELABORAR E ACOMPANHAR O ORÇAMENTO NAS SUAS DIVERSASFASES.

14.008.0040.2203. ,00 ,00

14.008.0040.2203.0001 ,00 ,00

CIÊNCIA E TECNOLOGIA14.010. . . ,00 ,00

ADMINISTRAÇÃO GERAL14.010.0021. . ,00 ,00

14.010.0021.2102. ,00 ,00

14.010.0021.2102.0001 ,00 ,00

14.010.0021.3001. ,00 ,00

14.010.0021.3001.0001 ,00 ,00

14.010.0021.3101. ,00 ,00

14.010.0021.3101.0001 ,00 ,00

PESQUISA APLICADA14.010.0055. . ,00 ,00

14.010.0055.1001. ,00 ,00

14.010.0055.1001.0001 ,00 ,00

INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA14.010.0057. . ,00 ,00

14.010.0057.1001. ,00 ,00

14.010.0057.1001.0001 ,00 ,00

14.010.0057.1101. ,00 ,00

14.010.0057.1101.0001 ,00 ,00

14.010.0057.2102. ,00 ,00

14.010.0057.2102.0001 ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 15 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.010.0057.3101. ,00 ,00

14.010.0057.3101.0001 ,00 ,00

TESTE E ANÁLISE DE QUALIDADE14.010.0058. . ,00 ,00

14.010.0058.1001. ,00 ,00

14.010.0058.1001.0001 ,00 ,00

TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS14.010.0217. . ,00 ,00

14.010.0217.2201. ,00 ,00

14.010.0217.2201.0001 ,00 ,00

EDUC. DA CRIANÇA DE 0 A 6 ANOS14.041. . . ,00 ,00

CRECHE14.041.0185. . ,00 ,00

ATENDER AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DA POPULAÇÃO INFANTILEM SUA PRIMEIRA FASE DE VIDA, EM REGIME NORMAL E/OU DESEMI-INTERNATO

14.041.0185.2041. ,00 ,00

14.041.0185.2041.0001 ,00 ,00

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR14.041.0190. . ,00 ,00

PREPERAR A CRIANÇA COM MENOS DE 7 ANOS PARA SEU INGRESSONO ENSINO REGULAR FUNDAMENTAL

14.041.0190.2041. ,00 ,00

14.041.0190.2041.0001 ,00 ,00

CONSTRUIR, INSTALAR, AMPLIAR E EQUIPAR OS ESTABELECIMENTOSDE ENSINO, INCLUSIVE COM ÁREAS DE LAZER

14.041.0190.3074. ,00 ,00

14.041.0190.3074.0001 ,00 ,00

ENSINO FUNDAMENTAL14.042. . . ,00 ,00

ENSINO REGULAR14.042.0188. . ,00 ,00

PROPORCIONAR O ENSINO DE 1o GRAU REGULAR DESTINADO AFORMAÇÃO DA CRIANÇA E DO PRÉ-ADOLESCENTE. PRESTARASSESSORIA TÉCNICA NO PLANEJAMENTO DO ENSINO DO PRIMEIROGRAU.

14.042.0188.2041. ,00 ,00

14.042.0188.2041.0001 ,00 ,00

CONSTRUIR, INSTALAR, AMPLIAR E EQUIPAR OS ESTABELECIMENTOSDE ENSINO, INCLUSIVE COM ÁREAS DE LAZER. PRESTAR SERVIÇOSNAS ÁREAS ADMINISTRATIVAS, SAÚDE, ALIMENTAÇÃO, NUTRIÇÃO ESOCIAL.

14.042.0188.3074. ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

Page 105: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

EspecificaçãoCódigo

Pág. 16 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.042.0188.3074.0001 ,00 ,00

TREIN. DE RECURSOS HUMANOS14.042.0217. . ,00 ,00

PROMOVER O APRIMORAMENTO TÉCNICO E FUNCIONAL DO PESSOALENVOLVIDO COM O ENSINO DE PRIMEIRO GRAU.

14.042.0217.2007. ,00 ,00

14.042.0217.2007.0001 ,00 ,00

ENSINO MÉDIO14.043. . . ,00 ,00

ADMINISTRAÇÃO GERAL14.043.0021. . ,00 ,00

14.043.0021.2102. ,00 ,00

14.043.0021.2102.0001 ,00 ,00

14.043.0021.3001. ,00 ,00

14.043.0021.3001.0001 ,00 ,00

14.043.0021.3101. ,00 ,00

14.043.0021.3101.0001 ,00 ,00

FORMAÇÃO P/SETOR SECUNDÁRIO14.043.0197. . ,00 ,00

14.043.0197.1101. ,00 ,00

14.043.0197.1101.0001 ,00 ,00

14.043.0197.2201. ,00 ,00

14.043.0197.2201.0001 ,00 ,00

14.043.0197.2301. ,00 ,00

14.043.0197.2301.0001 ,00 ,00

14.043.0197.3001. ,00 ,00

14.043.0197.3001.0001 ,00 ,00

14.043.0197.3101. ,00 ,00

14.043.0197.3101.0001 ,00 ,00

ENSINO SUPERIOR14.044. . . ,00 ,00

ENSINO DE GRADUAÇÃO14.044.0205. . ,00 ,00

14.044.0205.2301. ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

Page 106: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

EspecificaçãoCódigo

Pág. 17 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.044.0205.2301.0001 ,00 ,00

ENSINO SUPLETIVO14.045. . . ,00 ,00

ADMINISTRAÇÃO GERAL14.045.0021. . ,00 ,00

14.045.0021.1101. ,00 ,00

14.045.0021.1101.0001 ,00 ,00

COORD SUPERVISÃO CONTROLAR ATVIDADE ADMINISTRATIVA14.045.0021.2102. ,00 ,00

14.045.0021.2102.0001 ,00 ,00

14.045.0021.3001. ,00 ,00

14.045.0021.3001.0001 ,00 ,00

14.045.0021.3101. ,00 ,00

14.045.0021.3101.0001 ,00 ,00

PESQUISA APLICADA14.045.0055. . ,00 ,00

14.045.0055.2102. ,00 ,00

14.045.0055.2102.0001 ,00 ,00

14.045.0055.3101. ,00 ,00

14.045.0055.3101.0001 ,00 ,00

INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA14.045.0057. . ,00 ,00

14.045.0057.1001. ,00 ,00

14.045.0057.1001.0001 ,00 ,00

14.045.0057.2102. ,00 ,00

14.045.0057.2102.0001 ,00 ,00

14.045.0057.3101. ,00 ,00

14.045.0057.3101.0001 ,00 ,00

TESTE E ANÁLISE DE QUALIDADE14.045.0058. . ,00 ,00

14.045.0058.2102. ,00 ,00

14.045.0058.2102.0001 ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 18 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.045.0058.3101. ,00 ,00

14.045.0058.3101.0001 ,00 ,00

FORMAÇÃO PARA O SETOR SECUNDÁRIO14.045.0197. . ,00 ,00

14.045.0197.2301. ,00 ,00

14.045.0197.2301.0001 ,00 ,00

CURSOS DE SUPLÊNCIA14.045.0213. . ,00 ,00

PROPORCIONAR A ESCOLARIZAÇÃO DE ADOLESCENTES E ADULTOSQUE NÃO CONCLUÍRAM OS ESTUDOS NA IDADE PRÓPRIA. PRESTARASSESSORIA TÉCNICA NO PLANEJAMENTO DO ENSINO SUPLETIVO.CONTRUIR, INSTALAR, AMPLIAR E EQUIPAR OS ESTABELECIMENTOSDE ENSINO, INCL. COM ÁREAS LAZ

14.045.0213.2041. ,00 ,00

14.045.0213.2041.0001 ,00 ,00

CURSOS DE SUPRIMENTOS14.045.0214. . ,00 ,00

PROPORCIONAR APERFEIÇOAMENTO E ATUALIZAÇÃO AO USUÁRIO,ATRAVÉS DA PROMOÇÃO FAMILIAR E OS CURSOS DE FORMAÇÃOSOCIAL E TRABALHISTA.

14.045.0214.2041. ,00 ,00

14.045.0214.2041.0001 ,00 ,00

14.045.0214.2201. ,00 ,00

14.045.0214.2201.0001 ,00 ,00

PROMOVER AS AÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL14.045.0214.2301. ,00 ,00

14.045.0214.2301.0001 ,00 ,00

CONTRUIR, INSTALAR, AMPLIAR E EQUIPAR OS ESTABELECIMENTOSDE ENSINO, INCLUSIVE COM ÁREAS DE LAZER. PROMOVER OAPRIMORAMENTO TÉC. E FUNCIONAL DO PESSOAL ENV. COM OENSINO SUPLETIVO.

14.045.0214.3074. ,00 ,00

14.045.0214.3074.0001 ,00 ,00

14.045.0214.3101. ,00 ,00

14.045.0214.3101.0001 ,00 ,00

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO14.045.0215. . ,00 ,00

14.045.0215.1101. ,00 ,00

14.045.0215.1101.0001 ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

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EspecificaçãoCódigo

Pág. 19 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.045.0215.2201. ,00 ,00

14.045.0215.2201.0001 ,00 ,00

PROMOVER AS AÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL14.045.0215.2301. ,00 ,00

14.045.0215.2301.0001 ,00 ,00

14.045.0215.3101. ,00 ,00

14.045.0215.3101.0001 ,00 ,00

CURSO DE APRENDIZAGEM14.045.0216. . ,00 ,00

PROMOVER AS AÇÕES DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL14.045.0216.2301. ,00 ,00

14.045.0216.2301.0001 ,00 ,00

14.045.0216.3101. ,00 ,00

14.045.0216.3101.0001 ,00 ,00

TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS14.045.0217. . ,00 ,00

14.045.0217.1101. ,00 ,00

14.045.0217.1101.0001 ,00 ,00

14.045.0217.2201. ,00 ,00

14.045.0217.2201.0001 ,00 ,00

BOLSA DE ESTUDO14.045.0235. . ,00 ,00

PROMOVER A PREPARAÇÃO DE RH DA ENTIDADE14.045.0235.2201. ,00 ,00

14.045.0235.2201.0001 ,00 ,00

14.045.0235.2301. ,00 ,00

14.045.0235.2301.0001 ,00 ,00

EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS14.046. . . ,00 ,00

TREIN. DE RECURSOS HUMANOS14.046.0217. . ,00 ,00

PROMOVER O APRIMORAMENTO TÉCNICO E FUNCIONAL DO PESSOALENVOLVIDO COM A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS.

14.046.0217.2007. ,00 ,00

14.046.0217.2007.0001 ,00 ,00

PARQUES RECREAT. E DESPORTIVOS14.046.0228. . ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

Page 109: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

EspecificaçãoCódigo

Pág. 20 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

MANTER CENTROS DE LAZER, CLUBES DO TRABALHADOR E COLÔNIASDE FÉRIAS.

14.046.0228.2756. ,00 ,00

14.046.0228.2756.0001 ,00 ,00

CONSTRUIR, AMPLIAR E EQUIPAR OS CENTROS DE LAZER14.046.0228.3075. ,00 ,00

14.046.0228.3075.0001 ,00 ,00

ASSISTÊNCIA A EDUCANDOS14.047. . . ,00 ,00

BOLSAS DE ESTUDOS14.047.0235. . ,00 ,00

AJUDA FINANCEIRA AOS CARENTES DE RECURSOS14.047.0235.2022. ,00 ,00

14.047.0235.2022.0001 ,00 ,00

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO14.047.0427. . ,00 ,00

FORNECER ALIMENTAÇÃO AOS EDUCANDOS14.047.0427.4230. ,00 ,00

14.047.0427.4230.0001 ,00 ,00

CULTURA14.048. . . ,00 ,00

DIFUSÃO CULTURAL14.048.0247. . ,00 ,00

COORDENAR AS ATIVIDADES DO CAMPO CULTURAL14.048.0247.2763. ,00 ,00

14.048.0247.2763.0001 ,00 ,00

CONSERVAR E MANTER AS BIBLIOTECAS, BEM COMO ADQUIRIR NOVOSLIVROS. CONSTRUIR, AMPLIAR E EQUIPAR CENTROS DE LAZER.

14.048.0247.2764. ,00 ,00

14.048.0247.2764.0001 ,00 ,00

SAÚDE14.075. . . ,00 ,00

TREIN. DE RECURSOS HUMANOS14.075.0217. . ,00 ,00

PROMOVER O APRIMORAMENTO TÉCNICO E FUNCIONAL DO PESSOALDA ÁREA DE SAÚDE.

14.075.0217.2007. ,00 ,00

14.075.0217.2007.0001 ,00 ,00

ASSIST. MÉDICA E SANITÁRIA14.075.0428. . ,00 ,00

DAR CONTINUIDADE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES.PRESTAR ASSESSORIA TÉCNICA NA ÁREA DE SAÚDE.

14.075.0428.2049. ,00 ,00

14.075.0428.2049.0001 ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

Page 110: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

EspecificaçãoCódigo

Pág. 21 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

PRESTAR SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS AO TRABALHADOR E SEUSDEPENDENTES.

14.075.0428.2765. ,00 ,00

14.075.0428.2765.0001 ,00 ,00

PRESTAR SERVIÇOS MÉDICOS AO TRABALHADOR E SEUSDEPENDENTES.

14.075.0428.2766. ,00 ,00

14.075.0428.2766.0001 ,00 ,00

CONSTRUIR, REFORMAR, EQUIPAR E ADAPTAR AS INSTALAÇÕESVISANDO A MELHORIA DO ATENDIMENTO AOS BENEFICIÁRIOS DO SESI.

14.075.0428.3076. ,00 ,00

14.075.0428.3076.0001 ,00 ,00

SEG. HIG. MEDICINA DO TRABALHO14.079. . . ,00 ,00

PREV. ACIDENTE DO TRABALHO14.079.0480. . ,00 ,00

ASSEGURAR A SEGURANÇA, HIGIENE E BEM- ESTAR DO USUÁRIO NOSEU AMBIENTE DE TRABALHO.

14.079.0480.2767. ,00 ,00

14.079.0480.2767.0001 ,00 ,00

ASSISTÊNCIA14.081. . . ,00 ,00

TREIN DOS RECURSOS HUMANOS14.081.0217. . ,00 ,00

PROMOVER O APRIMORAMENTO TÉCNICO E FUNCIONAL DO PESSOALENVOLVIDO COM OS PROGRAMAS ASSISTENCIAIS DA ENTIDADE.

14.081.0217.2007. ,00 ,00

14.081.0217.2007.0001 ,00 ,00

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO14.081.0427. . ,00 ,00

PROPICIAR A INTRODUÇÃO DE NOVOS HÁBITOS, ATRAVÉS DAEDUCAÇÃO ALIMENTAR E/OU DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

14.081.0427.2759. ,00 ,00

14.081.0427.2759.0001 ,00 ,00

DESENVOLVER AÇÕES QUE VISEM O FUNCIONAMENTO DE COZINHASDISTRITAIS.

14.081.0427.2768. ,00 ,00

14.081.0427.2768.0001 ,00 ,00

CONSTRUIR, REFORMAR, EQUIPAR E ADAPTAR INSTALAÇÕES,VISANDO A MELHORIA DO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DO SESI.

14.081.0427.3077. ,00 ,00

14.081.0427.3077.0001 ,00 ,00

SERVIÇO SOCIAL14.081.0478. . ,00 ,00

PRESTAR ASSISTÊNCIA A SERVIDORES DA ENTIDADE. PRESTARASSESSORIA TÉCNICA AOS CAMPOS DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE.

14.081.0478.2050. ,00 ,00

ZEUS 5.0 PC-3

Page 111: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

EspecificaçãoCódigo

Pág. 22 de 22

31/05/2013

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2012

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2012

SENAI - DR/AL

14.081.0478.2050.0001 ,00 ,00

PROPICIAR A CONTINUIDADE DAS AÇÕES QUE VISAM A PRESTAÇÃO DOSERVIÇO SOCIAL EM SEU SENTIDO AMPLO.

14.081.0478.2769. ,00 ,00

14.081.0478.2769.0001 ,00 ,00

CONSTRUIR, AMPLIAR, EQUIPAR E ADAPTAR INSTALAÇÕES, VISANDOMELHORAR O ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DO SESI

14.081.0478.3076. ,00 ,00

14.081.0478.3076.0001 ,00 ,00

CONSTRUIR, AMPLIAR, EQUIPAR E ADAPTAR INSTALAÇÕES, VISANDOMELHORAR O ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DO SESI

14.081.0478.3078. ,00 ,00

14.081.0478.3078.0001 ,00 ,00

ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL14.081.0486. . ,00 ,00

PRESTAR SERVIÇOS JUDICIAIS E EXTRA-JUDICIAIS AOS USUÁRIOS DOSESI.

14.081.0486.2228. ,00 ,00

14.081.0486.2228.0001 ,00 ,00

DAR CONTINUIDADE AOS SERVIÇOS DO POSTO DE ABASTECIMENTO14.081.0486.2770. ,00 ,00

14.081.0486.2770.0001 ,00 ,00

DAR CONTINUIDADE AOS SERVIÇOS DE DROGARIA14.081.0486.2771. ,00 ,00

14.081.0486.2771.0001 ,00 ,00

FINANCIAR BENS DE UTILIDADES AOS USUÁRIOS DO SESI.14.081.0486.2772. ,00 ,00

14.081.0486.2772.0001 ,00 ,00

T O T A I S 48.700.148,00 48.023.379,97 ,00 676.768,03

ZEUS 5.0 PC-3

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Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2012

SENAI - DR/AL

PC5 1/2 - BALANÇO FINANCEIRO

1/RealMoeda:

Página 1

01/02/2013

15:44:24

Realização

ORÇAMENTÁRIA 50.594.949,31

RECEITAS 50.594.949,31

RECEITAS CORRENTES 50.542.449,31

RECEITAS CORRENTES PRÓPRIAS 28.542.647,26

4.1.01.01. . . . RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 12.158.261,80

4.1.01.02. . . . RECEITAS PATRIMONIAIS 763.446,77

4.1.01.03. . . . RECEITAS INDUSTRIAIS 100,00

4.1.01.04. . . . RECEITAS DE SERVIÇOS 15.513.626,43

4.1.01.05. . . . OUTRAS RECEITAS CORRENTES 107.212,26

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 21.999.802,05

4.1.02.01. . . . SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS REGUL/REGIMENT 14.532.826,41

4.1.02.02. . . . CONVÊNIOS 59.238,88

4.1.02.03. . . . APOIOS FINANCEIROS 7.407.736,76

RECEITAS DE CAPITAL 52.500,00

RECEITAS DIRETAS 52.500,00

4.2.01.02. . . . ALIENAÇÃO DE BENS 52.500,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 15.482.163,99

DIMINUIÇÃO

ATIVO CIRCULANTE 13.041,84

1.1.03 - CRÉDITOS À RECEBER ,00

1.1.04 - ESTOQUES ,00

1.1.05 - VALORES À APROPRIAR ,00

1.1.06 - DESPESAS ANTECIPADAS 13.041,84

ATIVO NÃO CIRCULANTE ,00

1.2.01 - REALIZ. À LONGO PRAZO ,00

1.2.02 - INVESTIMENTOS ,00

AUMENTO

PASSIVO CIRCULANTE 14.003.424,79

2.1.01 - OBRIGAÇÕES À PAGAR 14.003.424,79

PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,00

2.2.01 - EXIGÍVEL LONGO PRAZO ,00

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ATIVAS 1.465.697,36

5.2. . . . . . VARIAÇÕES FINANCEIRAS 1.465.697,36

DISPONIBILIDADE INICIAL 4.468.813,24

DISPONÍVEL 4.271.867,94

1.1.01.01. . . . CAIXA ,00

1.1.01.02. . . . BANCOS CONTA MOVIMENTO 566.793,16

1.1.01.03. . . . BANCOS CONTA CONVÊNIOS E ACORDOS ,00

1.1.01.04. . . . NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO ,00

1.1.01.05. . . . APLICAÇÕES FINAN.DE LIQUIDEZ IMEDIATA 3.705.074,78

APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO 196.945,30

1.1.02.01. . . . TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 196.945,30

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 113: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2012

SENAI - DR/AL

PC5 1/2 - BALANÇO FINANCEIRO

1/RealMoeda:

Página 2

01/02/2013

15:44:24

Realização

TOTAL 70.545.926,54

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRO

Diretor Regional

00347388434

HERMANO DE SOUZA

Contador

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 114: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2012

SENAI - DR/AL

PC5 2/2 - BALANÇO FINANCEIRO

1/RealMoeda:

Página 1

01/02/2013

15:48:22

Realização

ORÇAMENTÁRIA 48.023.379,97

DESPESAS 48.023.379,97

DESPESAS CORRENTES 40.707.059,20

APLICAÇÕES DIRETAS 37.143.873,73

3.1.01.01. . . . PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 22.001.997,33

3.1.01.02. . . . OCUPAÇÃO E UTILIDADES 1.661.079,26

3.1.01.03. . . . MATERIAIS 5.305.692,27

3.1.01.04. . . . TRANSPORTE E VIAGENS 998.552,70

3.1.01.05. . . . MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 5.981,13

3.1.01.06. . . . SERVIÇOS DE TERCEIROS 6.514.682,28

3.1.01.07. . . . ARRENDAMENTO MERCANTIL 918,00

3.1.01.08. . . . DESPESAS FINANCEIRAS 61.501,77

3.1.01.09. . . . IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 163.666,05

3.1.01.10. . . . DESPESAS DIVERSAS 429.802,94

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 3.563.185,47

3.1.02.01. . . . CONTRIB/TRANSF REGULAMT/REGIMENTAIS 507.597,17

3.1.02.03. . . . CONVÊNIOS 311.948,26

3.1.02.04. . . . APOIOS FINANCEIROS 96.244,96

3.1.02.05. . . . AUXÍLIOS A TERCEIROS 2.641.929,11

3.1.02.06. . . . CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 5.465,97

DESPESAS DE CAPITAL 7.316.320,77

APLICAÇÕES DIRETAS 7.265.230,23

3.2.01.01. . . . INVESTIMENTOS 7.264.564,46

3.2.01.02. . . . INVERSÕES FINANCEIRAS 665,77

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 51.090,54

3.2.02.02. . . . AMORTIZAÇÕES 51.090,54

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 2.411.883,98

AUMENTO

ATIVO CIRCULANTE 1.077.946,36

1.1.03 - CRÉDITOS À RECEBER 1.077.946,36

1.1.04 - ESTOQUES ,00

1.1.05 - VALORES À APROPRIAR ,00

1.1.06 - DESPESAS ANTECIPADAS ,00

ATIVO NÃO CIRCULANTE 17.266,40

1.2.01 - REALIZ. À LONGO PRAZO 17.266,40

1.2.02 - INVESTIMENTOS ,00

DIMINUIÇÃO

PASSIVO CIRCULANTE ,00

2.1.01 - OBRIGAÇÕES À PAGAR ,00

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 4.089,50

2.2.01 - EXIGÍVEL LONGO PRAZO 4.089,50

VARIAÇÕES PATRIM. PASSIVAS 1.312.581,72

6.2. . . . . . VARIAÇÕES FINANCEIRAS 1.312.581,72

DISPONIBILIDADE FINAL 20.110.662,59

DISPONÍVEL 19.862.110,55

1.1.01.01. . . . CAIXA 1.975,00

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 115: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2012

SENAI - DR/AL

PC5 2/2 - BALANÇO FINANCEIRO

1/RealMoeda:

Página 2

01/02/2013

15:48:22

Realização

1.1.01.02. . . . BANCOS CONTA MOVIMENTO 933.262,84

1.1.01.03. . . . BANCOS CONTA CONVÊNIOS E ACORDOS ,00

1.1.01.05. . . . APLICAÇÕES FINAN.DE LIQUIDEZ IMEDIATA 18.926.872,71

APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO 248.552,04

1.1.02.01. . . . TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 248.552,04

TOTAL 70.545.926,54

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRO

Diretor Regional

00347388434

HERMANO DE SOUZA

Contador

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 116: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

PC6 1/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

15:50:19

01/02/2013

Página 1ContabilidadeDezembro

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1

2012/

ATIVO

ATIVO CIRCULANTE 9.905.788,26 26.612.542,13 19.655.476,15 2.948.722,28

DISPONÍVEL 4.271.867,94 19.862.110,55 15.590.242,61 ,00

1.1.01.01. . . . CAIXA ,00 1.975,00 1.975,00 ,00

1.1.01.02. . . . BANCOS CONTA MOVIMENTO 566.793,16 933.262,84 366.469,68 ,00

1.1.01.03. . . . BANCOS CONTA CONVÊNIOS E ACORDOS ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.01.05. . . . APLICAÇÕES FINAN.DE LIQUIDEZ IMEDIATA 3.705.074,78 18.926.872,71 15.221.797,93 ,00

APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO 196.945,30 248.552,04 51.606,74 ,00

1.1.02.01. . . . TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 196.945,30 248.552,04 51.606,74 ,00

CRÉDITOS À RECEBER 5.394.058,75 6.472.005,11 4.013.626,80 2.935.680,44

1.1.03.01. . . . CLIENTES 837.929,53 421.894,10 ,00 416.035,43

1.1.03.02. . . . (-)PROV P/PERDAS NO RECEB DE CRÉDITOS -312.026,53 -152.493,58 159.532,95 ,00

1.1.03.03. . . . ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 4.176,28 3.064,99 ,00 1.111,29

1.1.03.04. . . . ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 23.862,29 50.465,56 26.603,27 ,00

1.1.03.06. . . . DEPARTAMENTOS CONTA MOVIMENTO 2.251.406,88 6.038.529,19 3.787.122,31 ,00

1.1.03.07. . . . CHEQUES EM COBRANÇA 9.291,42 ,00 ,00 9.291,42

1.1.03.08. . . . RECEITAS A RECEBER 2.508.073,05 ,00 ,00 2.508.073,05

1.1.03.10. . . . SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO 71.345,83 70.176,58 ,00 1.169,25

1.1.03.15. . . . DEPOSITOS EM GARANTIA ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.03.17. . . . IMPOSTOS A RECUPERAR ,00 40.368,27 40.368,27 ,00

ESTOQUES ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.04.01. . . . ESTOQUES DE MATERIAIS E PRODUTOS ,00 ,00 ,00 ,00

VALORES À APROPRIAR ,00 ,00 ,00 ,00

DESPESAS ANTECIPADAS 42.916,27 29.874,43 ,00 13.041,84

1.1.06.01. . . . DESPESAS ANTECIPADAS 42.916,27 29.874,43 ,00 13.041,84

ATIVO NÃO CIRCULANTE 25.642.944,36 22.151.780,97 2.802.369,42 6.293.532,81

REALIZÁVEL À LONGO PRAZO 547.090,71 564.357,11 17.266,40 ,00

1.2.01.03. . . . DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS 547.090,71 564.357,11 17.266,40 ,00

INVESTIMENTOS ,01 ,01 ,00 ,00

1.2.02.01. . . . PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS ,01 ,01 ,00 ,00

IMOBILIZADO 14.019.298,19 15.517.627,46 2.785.103,02 1.286.773,75

ComparativoZeus 2.0

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Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

PC6 1/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

15:50:19

01/02/2013

Página 2ContabilidadeDezembro

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1

2012/

1.2.03.01. . . . BENS IMÓVEIS 8.034.979,64 8.272.738,70 237.759,06 ,00

1.2.03.02. . . . BENS MÓVEIS 13.055.339,54 15.602.683,50 2.547.343,96 ,00

1.2.03.04. . . . (-)DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA -7.071.020,99 -8.357.794,74 ,00 1.286.773,75

INTANGÍVEL 246.700,10 8.941,04 ,00 237.759,06

1.2.04.03. . . . DIREITOS DE USO DE LINHAS TELEFONICAS 246.700,10 8.941,04 ,00 237.759,06

DIFERIDO ,00 ,00 ,00 ,00

ATIVO COMPENSADO 10.829.855,35 6.060.855,35 ,00 4.769.000,00

COMPENSAÇÕES ATIV. DIVERSAS 10.829.855,35 6.060.855,35 ,00 4.769.000,00

1.6.01.02. . . . SERVIÇOS CONTRATADOS 10.463.000,00 5.694.000,00 ,00 4.769.000,00

1.6.01.04. . . . COMODATO DE BENS 330.468,58 330.468,58 ,00 ,00

1.6.01.05. . . . DEPOSITO DE FGTS - NÃO OPTANTES 36.386,77 36.386,77 ,00 ,00

TOTAL ATIVO 35.548.732,62 48.764.323,10 22.457.845,57 9.242.255,09

HERMANO DE SOUZA

Contador

1919/AL

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRO

Diretor Regional

00347388434

ComparativoZeus 2.0

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Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

PC6 2/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

15:51:49

01/02/2013

Página 1ContabilidadeDezembro

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1

2012/

PASSIVO

PASSIVO CIRCULANTE 5.490.619,37 19.494.044,16 14.194.114,48 190.689,69

OBRIGAÇÕES À PAGAR 5.490.619,37 19.494.044,16 14.194.114,48 190.689,69

2.1.01.01. . . . CONTAS A PAGAR 3.245,34 1.768,90 ,00 1.476,44

2.1.01.02. . . . FORNECEDORES 293.441,98 3.716.927,01 3.423.485,03 ,00

2.1.01.03. . . . IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIB. A RECOLHER 121.695,94 160.244,65 38.548,71 ,00

2.1.01.04. . . . SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 417.041,81 940.825,05 523.783,24 ,00

2.1.01.05. . . . PROVISÕES 2.448.314,85 4.231.977,56 1.783.662,71 ,00

2.1.01.07. . . . DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO 540,00 234.310,38 233.770,38 ,00

2.1.01.10. . . . SISTEMA INDUSTRIA - CONTA MOVIMENTO 70.395,27 9.583,07 ,00 60.812,20

2.1.01.11. . . . CONVÊNIOS E ACORDOS 343.421,20 215.020,15 ,00 128.401,05

2.1.01.12. . . . CONTAS - CORRENTES PASSIVAS 145.436,66 154.303,88 8.867,22 ,00

2.1.01.14. . . . OUTRAS OBRIGAÇÕES 1.647.086,32 9.829.083,51 8.181.997,19 ,00

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 33.581,61 29.492,11 ,00 4.089,50

EXIGÍVEL À LONGO PRAZO 33.581,61 29.492,11 ,00 4.089,50

2.2.01.03. . . . OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO 33.581,61 29.492,11 ,00 4.089,50

PATRIMÔNIO SOCIAL 19.194.676,29 23.179.931,48 3.985.255,19 ,00

PATRIÔNIO SOCIAL ACUMULADO 19.194.676,29 23.179.931,48 3.985.255,19 ,00

2.3.01.01. . . . PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO 18.244.222,67 19.194.676,29 950.453,62 ,00

2.3.01.02. . . . SALDO DO EXERCÍCIO 950.453,62 3.985.255,19 3.034.801,57 ,00

RESERVAS ,00 ,00 ,00 ,00

PASSIVO COMPENSADO 10.829.855,35 6.060.855,35 ,00 4.769.000,00

COMPENSAÇÕES PASSIVAS DIV. 10.829.855,35 6.060.855,35 ,00 4.769.000,00

2.6.01.02. . . . SERVIÇOS CONTRATADOS 10.463.000,00 5.694.000,00 ,00 4.769.000,00

2.6.01.04. . . . COMODATO DE BENS 330.468,58 330.468,58 ,00 ,00

2.6.01.05. . . . DEPOSITOS FGTS - NÃO OPTANTES 36.386,77 36.386,77 ,00 ,00

ComparativoZeus 2.0

Page 119: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2012 - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem industrial - senai. departamento regional de alagoas. prestaÇÃo de contas ordinÁrias

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

PC6 2/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

15:51:49

01/02/2013

Página 2ContabilidadeDezembro

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1

2012/

TOTAL PASSIVO 35.548.732,62 48.764.323,10 18.179.369,67 4.963.779,19

HERMANO DE SOUZA

Contador

1919/AL

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRO

Diretor Regional

00347388434

ComparativoZeus 2.0

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Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2012

SENAI - DR/AL

PC7 1/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. ATIVAS

1/RealMoeda:

Página 1

01/02/2013

15:53:21

Realização

ORÇAMENTÁRIA 53.342.643,63

RECEITAS 50.594.949,31

RECEITAS CORRENTES 50.542.449,31

RECEITAS CORRENTES PRÓPRIAS 28.542.647,26

4.1.01.01. . . . RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 12.158.261,80

4.1.01.02. . . . RECEITAS PATRIMONIAIS 763.446,77

4.1.01.03. . . . RECEITAS INDUSTRIAIS 100,00

4.1.01.04. . . . RECEITAS DE SERVIÇOS 15.513.626,43

4.1.01.05. . . . OUTRAS RECEITAS CORRENTES 107.212,26

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 21.999.802,05

4.1.02.01. . . . SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS REGUL/REGIMENT 14.532.826,41

4.1.02.02. . . . CONVÊNIOS 59.238,88

4.1.02.03. . . . APOIOS FINANCEIROS 7.407.736,76

RECEITAS DE CAPITAL 52.500,00

RECEITAS DIRETAS 52.500,00

4.2.01.02. . . . ALIENAÇÃO DE BENS 52.500,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 2.747.694,32

RESULT. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2.747.694,32

5.1.01.01.02. . . Aquisição de Bens Móveis 2.747.694,32

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 1.630.353,11

INDEP. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 164.655,75

5.1.02.01.08. . . Baixa de Depreciação de Bens Móveis 164.655,75

VARIAÇÕES FINANCEIRAS 1.465.697,36

INSCRIÇÕES ATIVO 1.392.228,23

5.2.01.01.02. . . Créditos a Receber 1.390.264,74

5.2.01.01.05. . . Créditos e Valores 1.963,49

CANCELAMENTOS PASSIVO 73.469,13

5.2.02.01.01. . . Obrigações a Pagar 73.469,13

RECEITAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS ,00

SOMA VARIAÇÕES ATIVAS 54.972.996,74

RESULTADO DO EXERCÍCIO

DÉFICIT NO EXERCÍCIO ,00

Balancete ResumidoZeus 2.0

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Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2012

SENAI - DR/AL

PC7 1/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. ATIVAS

1/RealMoeda:

Página 2

01/02/2013

15:53:21

Realização

TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS 54.972.996,74

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRO

Diretor Regional

00347388434

HERMANO DE SOUZA

Contador

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

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Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2012

SENAI - DR/AL

PC7 2/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. PASSIVAS

1/RealMoeda:

Página 1

01/02/2013

15:54:45

Realização

ORÇAMENTÁRIA 48.023.379,97

DESPESAS 48.023.379,97

DESPESAS CORRENTES 40.707.059,20

APLICAÇÕES DIRETAS 37.143.873,73

3.1.01.01. . . . PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 22.001.997,33

3.1.01.02. . . . OCUPAÇÃO E UTILIDADES 1.661.079,26

3.1.01.03. . . . MATERIAIS 5.305.692,27

3.1.01.04. . . . TRANSPORTE E VIAGENS 998.552,70

3.1.01.05. . . . MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 5.981,13

3.1.01.06. . . . SERVIÇOS DE TERCEIROS 6.514.682,28

3.1.01.07. . . . ARRENDAMENTO MERCANTIL 918,00

3.1.01.08. . . . DESPESAS FINANCEIRAS 61.501,77

3.1.01.09. . . . IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 163.666,05

3.1.01.10. . . . DESPESAS DIVERSAS 429.802,94

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 3.563.185,47

3.1.02.01. . . . CONTRIB/TRANSF REGULAMT/REGIMENTAIS 507.597,17

3.1.02.03. . . . CONVÊNIOS 311.948,26

3.1.02.04. . . . APOIOS FINANCEIROS 96.244,96

3.1.02.05. . . . AUXÍLIOS A TERCEIROS 2.641.929,11

3.1.02.06. . . . CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 5.465,97

DESPESAS DE CAPITAL 7.316.320,77

APLICAÇÕES DIRETAS 7.265.230,23

3.2.01.01. . . . INVESTIMENTOS 7.264.564,46

3.2.01.02. . . . INVERSÕES FINANCEIRAS 665,77

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 51.090,54

3.2.02.02. . . . AMORTIZAÇÕES 51.090,54

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ,00

RESULT. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 2.964.361,58

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 1.651.779,86

INDEP. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 1.651.779,86

6.1.02.01.02. . . Baixa de Bens Móveis 200.350,36

6.1.02.01.07. . . Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 78.928,20

6.1.02.01.08. . . Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 1.372.501,30

VARIAÇÕES FINANCEIRAS 1.312.581,72

CANCELAMENTO DE ATIVO 849.293,07

6.2.01.01.01. . . Disponivel 880,60

6.2.01.01.02. . . Créditos a Receber 348.412,47

6.2.01.01.05. . . Créditos e Valores 500.000,00

INSCRIÇÕES PASSIVO 463.288,65

6.2.02.01.01. . . Obrigações a Pagar 463.288,65

DESPESAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS ,00

SOMA VARIAÇÕES PASSIVAS 50.987.741,55

Balancete ResumidoZeus 2.0

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Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2012

SENAI - DR/AL

PC7 2/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. PASSIVAS

1/RealMoeda:

Página 2

01/02/2013

15:54:45

Realização

RESULTADO DO EXERCÍCIO

SUPERÁVIT NO EXERCÍCIO 3.985.255,19

TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS 54.972.996,74

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRO

Diretor Regional

00347388434

HERMANO DE SOUZA

Contador

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

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DESENVOLVIMENTOCIENTÍFICO

DIFUSÃO CONHECIMENTOCIENTIFICO E TECNOL

NATUREZA DE GASTOS

R$1,00SENAI - DR/AL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR NATUREZA DE GASTOS - SEPLAN

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

SEN

NA

VALORES REALIZADOS ATÉ DEZEMBRO DE 2012

ADMINISTRAÇÃO GERAL

FORMAÇÃO DE RECURSOSHUMANOS

EMPREGABILIDADE

864.970,98 6.778.015,27 102.866,09 34.730.943,57 2.999.607,73 1.679.594,48Despesas De

863.930,62 6.591.679,04 102.866,09 27.786.981,24 2.826.276,24 1.667.944,12Despesas Correntes D

863.930,62 6.429.782,85 79.703,09 25.141.452,13 2.826.276,24 1.442.944,12Aplicações Diretas Correntes A

340.303,63 4.194.468,42 705,82 15.686.367,48 716.298,76 1.063.853,22Pessoal e Encargos Sociais P

179.783,46 2.250.987,53 467,13 8.272.065,08 395.139,90 547.785,17Ordenados e Salários

113.832,40 1.308.278,56 238,69 4.805.854,99 222.308,53 335.444,44Encargos Trabalhistas

43.546,67 478.833,18 0,00 2.300.144,45 74.281,33 163.353,04Encargos Assistenciais

0,00 690.321,15 0,00 970.758,11 0,00 0,00Ocupação e Utilidades

4.831,62 89.167,00 352,00 3.149.518,06 1.736.046,87 27.362,84Materiais

3.734,25 48.552,40 16.787,94 846.119,84 62.883,86 20.474,41Transportes e Viagens

0,00 10.323,42 5.550,93 286.636,35 525,00 1.359,31Material de Distrib. Gratuita

514.031,15 1.255.826,22 55.147,23 4.055.920,33 306.159,66 308.615,76Serviços de Terceiros

0,00 0,00 0,00 918,00 0,00 0,00Arrendamento Mercantil

0,00 2.067,31 0,00 36.583,05 59,63 2.788,81Despesas Financeiras

622,27 35.440,80 1.159,17 104.631,34 3.346,70 18.465,77Impostos, Taxas e Contribuiçõe

407,70 103.616,13 0,00 3.999,57 955,76 24,00Despesas Diversas

0,00 161.896,19 23.163,00 2.645.529,11 0,00 225.000,00Desp. Transferências Correntes

1.040,36 186.336,23 0,00 6.943.962,33 173.331,49 11.650,36Despesa de Capital

0,00 51.090,54 0,00 0,00 0,00 0,00Desp Transferências de Capital D

0,00 51.090,54 0,00 0,00 0,00 0,00Amortizações

3.141,10 156.369,15 0,00 308.302,96 24.569,00 17.270,57Bolsas e Estágios

1,80 14,11 0,21 72,32 6,25 3,50

6.778.015,27 102.866,09 34.730.943,57 2.999.607,73 1.679.594,48864.970,98TOTAL GERAL DA DESPESA

PERCENTUAIS

TODE

PE

ZEUSZEUS 5.0

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DEMONSTRATIVO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR NATUREZA DE GASTOS - SEPLAN

TRANSFERÊNCIAS

TOTAL

NAI - DR/AL

ATUREZA DE GASTOS

R$1,00

VALORES REALIZADOS ATÉ DEZEMBRO DE 2012

espesas 867.381,85 48.023.379,97

espesas Correntes 867.381,85 40.707.059,20

Aplicações Diretas Correntes 359.784,68 37.143.873,73

Pessoal e Encargos Sociais 0,00 22.001.997,33

Ordenados e Salários 0,00 11.646.228,27

Encargos Trabalhistas 0,00 6.785.957,61

Encargos Assistenciais 0,00 3.060.158,67

Ocupação e Utilidades 0,00 1.661.079,26

Materiais 0,00 5.007.278,39

Transportes e Viagens 0,00 998.552,70

Material de Distrib. Gratuita 0,00 304.395,01

Serviços de Terceiros 18.981,93 6.514.682,28

Arrendamento Mercantil 0,00 918,00

Despesas Financeiras 20.002,97 61.501,77

Impostos, Taxas e Contribuiçõe 0,00 163.666,05

Despesas Diversas 320.799,78 429.802,94

Desp. Transferências Correntes 507.597,17 3.563.185,47

Despesa de Capital 0,00 7.316.320,77

Desp Transferências de Capital 0,00 51.090,54

Amortizações 0,00 51.090,54

Bolsas e Estágios 0,00 509.652,78

48.023.379,97867.381,85

1001,81

OTAL GERAL DA ESPESA

ERCENTUAIS

S 2.1

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APOIONEGÓCIO

R$1,00

DEMONSTRATIVO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR NATUREZA DE GASTOS - CENTRO

SENAI - DR/AL

VALORES REALIZADOS ATÉ DEZEMBRO DE 2012

GESTÃO DESENVOLVIMENTOINSTITUCIONAL

TOTALNATUREZA DE GASTOS

4.409.519,24 867.381,85 39.998.733,59 2.747.745,29 48.023.379,97Despesas

4.318.942,85 867.381,85 32.869.789,41 2.650.945,09 40.707.059,20Despesas Correntes

4.153.798,93 359.784,68 29.976.097,30 2.654.192,82 37.143.873,73Aplicações Diretas Correntes

2.407.660,29 0,00 17.467.225,28 2.127.111,76 22.001.997,33Pessoal e Encargos Sociais

1.277.297,51 0,00 9.215.457,28 1.153.473,48 11.646.228,27Ordenados e Salários

748.205,27 0,00 5.363.846,65 673.905,69 6.785.957,61Encargos Trabalhistas

325.132,44 0,00 2.537.778,82 197.247,41 3.060.158,67Encargos Assistenciais

684.778,57 0,00 970.758,11 5.542,58 1.661.079,26Ocupação e Utilidades

41.540,91 0,00 4.913.891,14 51.846,34 5.007.278,39Materiais

33.142,30 0,00 946.266,05 19.144,35 998.552,70Transportes e Viagens

5.651,61 0,00 294.071,59 4.671,81 304.395,01Material de Distrib. Gratuita

856.202,65 18.981,93 5.210.953,03 428.544,67 6.514.682,28Serviços de Terceiros

0,00 0,00 918,00 0,00 918,00Arrendamento Mercantil

2.067,31 20.002,97 39.431,49 0,00 61.501,77Despesas Financeiras

19.279,12 0,00 127.603,28 16.783,65 163.666,05Impostos, Taxas e Contribuiçõe

103.476,17 320.799,78 4.979,33 547,66 429.802,94Despesas Diversas

165.143,92 507.597,17 2.893.692,11 -3.247,73 3.563.185,47Desp. Transferências Correntes

90.576,39 0,00 7.128.944,18 96.800,20 7.316.320,77Despesa de Capital

51.090,54 0,00 0,00 0,00 51.090,54Desp Transferências de Capital

51.090,54 0,00 0,00 0,00 51.090,54Amortizações

57.025,07 0,00 350.142,53 102.485,18 509.652,78Bolsas e Estágios

9,18 1,81

4.409.519,24 867.381,85 39.998.733,59

83,29

2.747.745,29

5,72

48.023.379,97

100

TOTAL GERAL DA DESPESA

PERCENTUAIS

ZEUS 5.0