Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Serviço Social da Indústria
Departamento Regional da Bahia
PRESTAÇÃO DE CONTAS
ORDINÁRIAS ANUAL
2016
RELATÓRIO
Salvador, 16 de fevereiro de 2017
I – Rol de Responsáveis
I – ROL DE RESPONSÁVEIS
I - Rol de Responsáveis
UNIDADE JURISDICIONADA: DR-BA – Código SIAFI:389007
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Antonio Ricardo Alvarez Alban CPF: --------------------
Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Dirigente Máximo
Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 06/11/2014
01/01/2016
19/07/2016
20/10/2016
23/11/2016
10/07/2016
09/10/2016
15/11/2016
31/12/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Carlos Henrique Jorge Gantois CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Dirigente Máximo
Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional - Substituto
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria 0.063/16
0.077/16
07/10/2016
11/11/2016
10/10/2016
16/11/2016
19/10/2016
22/11/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Josair Santos Bastos CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Dirigente Máximo
Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional - Substituto
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria 0.051/16 05/07/2016 11/07/2016 18/07/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Armando Alberto da Costa Neto CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria
Nome do Cargo ou Função: Superintendente
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria nº S032/14 09/04/2014 01/01/2016
14/07/2016
26/06/2016
31/12/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Amélio Miranda Júnior CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria
Nome do Cargo ou Função: Superintendente - Substituto
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria nº 2.S014/16 07/06/2016 27/06/2016 13/07/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Carlos Antonio Borges Cohim Silva CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 53 25/04/2014 01/01/2016 31/12/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Carlos Henrique de Oliveira Passos CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: Fax: E-mail: carlos.passos@graficoempreendime
ntos.com.br
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 55 24/07/2014 01/01/2016 31/12/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Edison Virginio Nogueira Correia CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Feira de Santana UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 63 28/04/2016 28/04/2016 31/12/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Victor Fernando Ollero Ventin CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: -------------------- Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração
Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 63 28/04/2016 28/04/2016 31/12/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Djalma Ferreira Pessoa CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: Fax: E-mail:
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 12 12/12/1989 01/01/2016 31/12/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Severiano Alves de Souza CPF: --------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------
Telefone: -------------------- Fax: -------------------- E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 58 23/07/2015 01/01/2016 30/03/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Flávio de Oliveira Nunes CPF: 579.125.485-72
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 61 31/03/2016 31/03/2016 24/08/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Antonio Correia de Almeida CPF: 579.125.485-72
Endereço Residencial: 579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 67 25/08/2016 25/08/2016 23/11/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Gerta Angélica Schultz Côrtes Fahel CPF: 579.125.485-72
Endereço Residencial: 579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 69 24/11/2016 24/11/2016 31/12/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Alceu Roque Rech CPF: 579.125.485-72
Endereço Residencial: 579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 67 25/08/2016 25/08/2016 31/12/2016
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: André Felipe Pereira CPF: 579.125.485-72
Endereço Residencial: 579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72
Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72
Telefone: Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse fl. 50 27/11/2013 01/01/2016 31/12/2016
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO
Superintendente
SARA SANTOS SANTANA
Gerente de Controladoria
Contadora CRC-BA 018.089/0-5
II – RELATÓRIO DE GESTÃO
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI
DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016
Salvador, 16 de fevereiro/2017
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI
DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016
Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado
aos órgãos de controle interno e externo como Prestação
de Contas Anual a que esta Unidade está obrigada nos
termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de
acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN
TCU nº 72/2013, DN TCU nº 156/2016, DN TCU nº
154/2016.
Salvador, 16 de fevereiro/2017
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 6
2. VISÃO GERAL DA UNIDADE................................................................................................ 7
2.1. Finalidade e competências ......................................................................................................... 7
2.2. Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade ...................... 10
2.3. Ambiente de atuação ................................................................................................................ 10
2.4. Organograma ............................................................................................................................ 11
2.5. Macroprocessos finalísticos ..................................................................................................... 18
3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E
OPERACIONAL .................................................................................................................. 19
3.1. Planejamento Organizacional ................................................................................................. 19
3.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício .................................................................... 22
3.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico .................................................. 23
3.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros
planos ..................................................................................................................................... 24
3.2. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos .............. 24
3.3. Desempenho Orçamentário ..................................................................................................... 25
3.3.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade
da unidade ............................................................................................................................. 25
3.3.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ..................................................... 25
3.3.3. Execução descentralizada com transferência de recursos ................................................ 26
3.3.4. Informações sobre a realização das receitas ...................................................................... 27
3.3.5. Informações sobre a execução das despesas ...................................................................... 29
3.4. Desempenho operacional ......................................................................................................... 32
3.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho ........................................................ 42
4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS ............................ 42
4.1. Descrição das estruturas de governança ................................................................................ 43
4.2. Informações sobre dirigentes e colegiados ............................................................................. 44
4.3. Atuação da unidade de auditoria interna .............................................................................. 45
4.4. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos ........................................... 46
4.5. Gestão de riscos e controles internos ...................................................................................... 46
4.6. Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados ........................... 46
4.7. Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada ................................ 46
5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ..................................................................... 47
5.1. Canais de acesso do cidadão .................................................................................................... 47
5.2. Carta de Serviços ao Cidadão ................................................................................................. 48
5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários .......................................................... 48
5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade .. 49
6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................. 49
6.1. Desempenho financeiro no exercício ...................................................................................... 49
6.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio
e avaliação e mensuração de ativos e passivos ................................................................... 51
6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade .................................................... 52
6.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas .......................... 52
7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ........................................................................................ 53
7.1. Gestão de pessoas ..................................................................................................................... 53
7.1.1. Estrutura de pessoal da unidade ......................................................................................... 53
7.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal ........................................................................... 53
7.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal............................................................................ 54
7.2. Gestão do patrimônio e infraestrutura ................................................................................... 56
7.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da União ...................................................................... 56
7.2.2. Informações sobre imóveis locados de terceiros ................................................................ 56
7.3. Gestão da tecnologia da informação ....................................................................................... 56
7.3.1. Principais sistemas de informações .................................................................................... 57
7.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e
sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) ........................................... 65
7.4 Gestão ambiental e sustentabilidade ...................................................................................... 65
7.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação
de serviços ou obras .............................................................................................................. 65
8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE .... 65
8.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU .................................................... 65
8.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno ........................................... 66
8.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário ........... 66
8.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o
disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993 .................................................................................. 66
9. ANEXOS E APÊNDICES ....................................................................................................... 67
LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC.
Quadro 1 - Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas .............................................. 11
Quadro 2 - Macroprocessos Finalísticos ........................................................................................ 18
Quadro 3 - Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três
exercícios ............................................................................................................................... 26
Quadro 4 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas
modalidades de convênio, contratos de repasse e instrumentos congêneres. ................. 26
Quadro 5 - Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de
gestão ..................................................................................................................................... 27
Quadro 6 – Demonstração da receita prevista e arrecadada ....................................................... 27
Quadro 7 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2016 ............................................. 29
Quadro 8 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2015 ............................................. 30
Quadro 9 – Demonstração das despesas correntes e capital ........................................................ 31
Quadro 10 – Indicadores Institucionais ......................................................................................... 42
Quadro 11 – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016 ............................ 53
Quadro 12 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ...... 53
Quadro 13– Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros .............................................. 56
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
Sigla Identificação
ABAPEQ Associação Baiana de Apoio, Prevenção, Terapia, Estudo, Ensino e Pesquisa de
Abuso de Drogas.
CAIS Centro de Apoio à Inclusão
CETAD Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas
CGU Controladoria Geral da União
CNI CNI – Confederação Nacional da Indústria
CONSESI Conselho Nacional do SESI
CRM Custumer Relationship Management
DR BA Departamento Regional da Bahia
DN Decisão Normativa
EAD Educação à Distância
EBEP Ensino Médio Articulado com Educação Profissional (SESI/SENAI)
EJA Educação de Jovens e Adultos
FIEB Federação das Indústrias do Estado da Bahia
FIOH Finnish Institute of Occupational Health
FAP Fator Acidentário Previdenciário
FLL FLL - First Lego League
GTI Gerência de Tecnologia da Informação
IN Instrução Normativa
ISI Instituto Sesi de Inovação
ISO International Organization for Standardization
LEM Luís Eduardo Magalhães
MPME Micro, Pequena e Média Empresa
MPT Ministério Público do Trabalho
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
NEOJIBA Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia
NDE Núcleo de Desenvolvimento Estratégico do SESI
NPO Núcleo de Prática Orquestral
NR Norma Regulamentadora
NTEP Nexo Técnico Epidemiológico
OCI Órgão de Controle Interno
PA Programa de Ação
PAF Programa Atleta do Futuro
PE Planejamento Estratégico – PE
QV Qualidade de Vida
RA Relatório de Auditoria
RG Relatório de Gestão
TCE Tomada de Contas Especial
UG Unidade Gestora
UPC Unidade Prestadora de Contas
RA Relatório de Auditoria
RAE Reunião de Análise Estratégica
Sigla Identificação
RH Recursos Humanos
RMS Região Metropolitana de Salvador
RS Responsabilidade Social
RSE Responsabilidade Social Empresarial
SAC Serviço de Apoio ao Cliente
SESCO Superintendência Executiva de Serviços Corporativos
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SESI Serviço Social da Indústria
SGF Sistema de Gestão do Apoio Financeiro
SIGA Sistema de Arrecadação do Departamento Nacional SESI
SIME Sistema de Mapa de Empresas Atendidas
SMD Sistema de Medição de Desempenho
SISCON Sistema de Contratos
SPA Substâncias Psicoativas
SST Segurança e Saúde no Trabalho
TCU Tribunal de Contas da União
TI Tecnologia da Informação
TIC Tecnologia da Informação e Comunicação
UJ Unidade Jurisdicionada
6
RELATÓRIO DE GESTÃO
1. APRESENTAÇÃO
Este Relatório de Gestão está estruturado em oito itens Contábeis e de Gestão, além de anexos e
conclusão, conforme detalhado em sumário.
Por ser o SESI uma entidade privada, enquadrada na natureza jurídica de serviço social autônomo, os
seguintes itens do Anexo II da Decisão Normativa – TCU nº 156, de 30 de novembro 2016, não são
aplicáveis à sua realidade:
3.3.1. Execução física e financeira das ações da LOA;
4.4. Atividades de Correição de Ilícitos Administrativos;
4.6. Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados;
5.2. Carta de Serviços ao Cidadão;
6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade;
7.1 Distribuição da Lotação Efetiva
7.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da união;
7.4. Gestão ambiental e sustentabilidade;
8.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário;
8.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o
disposto no artigo 5º da Lei 8.666/1993.
As principais realizações da Gestão, no exercício, estão relatadas a seguir:
Ampliação das matrículas no interior do Estado, com a oferta do Ensino Médio Articulado
com Educação Profissional (EBEP), na Região Sudoeste. A Escola SESI Anísio Teixeira, em
Vitória da Conquista, representa mais uma etapa do projeto de expansão da Rede SESI de Educação,
no interior.
Inauguração das novas instalações da Escola SESI Reitor Miguel Calmon (Retiro). A
unidade, além do Ensino Fundamental, oferta o Ensino Médio Articulado com a Educação
Profissional – EBEP e sedia o Polo de Educação a Distância da EJA – Região Metropolitana
de Salvador. A nova escola dispõe de 27 salas de aula, 18 laboratórios, auditório (com
capacidade para 240 pessoas), biblioteca, ginásio de esportes, seis salas para atividades
esportivas e artísticas, refeitórios, dentre outros espaços.
Inauguração das novas instalações das unidades integradas SESI, SENAI, IEL nos municípios
de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães. Assim, o SESI ampliou seu atendimento no Oeste
Baiano, com serviços nas áreas de educação e em segurança e saúde no trabalho. As
instalações dessas unidades atendem aos mais modernos requisitos ambientais e de
responsabilidade social, com reutilização de águas e acessibilidade para portadores de
necessidades.
7
Iniciada a operação do Instituto SESI de Inovação, iniciativa que trata da Gestão do
Absenteísmo e Reabilitação, com vistas a contribuir com o aumento da competitividade e
redução de custos na indústria por meio de novas práticas de prevenção e gestão da
incapacidade e do retorno ao trabalho.
Em Educação Continuada o SESI consolidou a sua atuação com trilhas de desenvolvimento e
Educação Corporativa, concentrando matrículas em uma mesma empresa, visando agregar
maior valor à indústria.
Dada continuidade ao Plano de Investimentos Estratégicos.
Principais dificuldades para a realização dos objetivos:
Ampliação e requalificação das instalações físicas e atualização tecnológica – Realizar os
investimentos necessários no tempo previsto, a fim de atender aos desafios propostos,
principalmente no interior do Estado.
Atração e Retenção de Talentos – Atrair e manter pessoal qualificado, necessário para atingir
os objetivos, competindo com o mercado, mas mantendo parâmetros razoáveis de gastos com
pessoal.
2. VISÃO GERAL DA UNIDADE
O Serviço Social da Indústria - SESI foi criado em 1º de Julho de 1946, pela Confederação Nacional
da Indústria, com base no Decreto Lei 9.403, de 25 de junho do mesmo ano, que estabeleceu como
fonte de custeio a contribuição compulsória dos estabelecimentos industriais, de comunicação e
pesca. Tem como principal atividade estudar, planejar e executar medidas que contribuam,
diretamente, para o bem-estar social dos trabalhadores da indústria e atividades assemelhadas.
Conforme regulamento, em cada estado onde for implementada uma federação das indústrias deve
ser criado um Regional, com autonomia administrativa de seus serviços, gestão dos seus recursos,
regime de trabalho e relações empregatícias.
Desde a sua criação, o Regulamento do SESI vem sendo ajustado para responder aos desafios
presentes. Assim, encontra-se em vigor o Regulamento aprovado em 2008, pelo decreto nº 6.637.
O SESI também possui um Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SESI, aprovado pelo
Ato Ad Referendum do Conselho Nacional da Indústria nº 04/98.
2.1. Finalidade e competências
Finalidade
O Serviço Social da Indústria – SESI é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos,
com atuação em todo território nacional. O Departamento Regional da Bahia tem como
missão “Prover e operacionalizar soluções em educação e qualidade de vida visando à
sustentabilidade da indústria na Bahia”.
8
Em consonância com as demandas da indústria e dos industriários, o SESI oferta soluções e
serviços de Educação Básica e Continuada, e serviços voltados para a melhoria da qualidade
de vida, envolvendo Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde (Atividades
Físicas e Esportivas, Hospedagem, Consultorias em Promoção da Saúde, Odontologia e
Imunização), além de Cultura.
Competência Institucional
O SESI atende à indústria baiana, seus trabalhadores e dependentes, provendo soluções de
problemas e promovendo outras ações, pela oferta de serviços de Educação e Qualidade de
Vida, visando à competitividade da indústria. O atendimento à comunidade ocorre,
basicamente, mediante parcerias com governos, empresas e organizações não
governamentais ou por meio de contratos para os programas de responsabilidade social das
empresas industriais.
Considerando as suas áreas de competência, o DR-BA atua em:
EDUCAÇÃO
Educação Básica Regular:
Ensino Fundamental - Atendimento a alunos do 1º ao 9º ano, visando à formação do
cidadão crítico, ativo com vista à inserção produtiva na sociedade.
Atendimento à Inclusão - Atendimento terapêutico ocupacional, em grupo, para
alunos com deficiência, a partir de 03 anos, e atividades ocupacionais direcionadas
para os jovens e adultos, visando instrumentalizá-los para a gradual inclusão no
mercado de trabalho.
Ensino Médio Articulado com Educação Profissional SESI/ SENAI – Atendimento
a alunos do 1º ao 3º ano, articulado à educação profissional, por meio de uma parceria
entre o SESI e o SENAI.
Educação Básica de Jovens e Adultos:
Elevação da Escolaridade (Alfabetização ao Ensino Médio) - A partir de salas de aula
formadas na empresa ou em local indicado, com certificação e metodologia
contextualizada;
Ensino Fundamental e Médio à Distância (EAD) - É uma forma de ensino mediado
por tecnologias que permitem que o professor e o aluno estejam em ambientes físicos
diferentes. Possibilita que o aluno crie seu próprio horário para estudar, pois
geralmente as aulas são ministradas pela internet, e o aluno apenas comparece a
instituição de ensino para realizar as provas.
Educação Continuada:
Cursos de curta duração, com o objetivo de qualificar o trabalhador e aumentar a
competitividade da indústria. As aulas podem ser presenciais ou a distância. Tem
interdisciplinaridade com as demais áreas de atuação, Segurança e Saúde do
Trabalhador, Vida Saudável, Cultura e Responsabilidade Social.
9
QUALIDADE DE VIDA (QV)
Segurança e Saúde do Trabalhador (SST)
Oferece soluções para atendimento às Normas Regulamentadoras de SST, apoiando
as empresas no cumprimento dos requisitos legais;
Diagnósticos sobre as condições do ambiente de trabalho. Mapeia e identifica os
principais perigos e fatores de risco no ambiente de trabalho. Além disso, recomenda
melhorias para as situações encontradas;
Ações de consultoria para a solução de problemas identificados - A consultoria em
SST tem como objetivo apoiar gestores das indústrias na tomada de decisão sobre a
melhor solução, capaz de responder às principais necessidades e problemas
identificados pelos diagnósticos ou outros mecanismos;
Consultoria em Responsabilidade Social Corporativa - Identifica as necessidades do
cliente indústria por meio da aplicação de técnicas e ferramentas específicas de
gestão da Responsabilidade Social Empresarial (RSE), sempre com o objetivo de
auxiliar o processo de melhoria contínua e a tomada de decisões, voltadas a todas as
partes interessadas da empresa;
Gestão Social - Coordenação e execução de programas e/ou projetos sociais, relativos
à RSE direcionados aos públicos de interesse, realizado por meio de uma equipe
técnica e interdisciplinar, contratada com recursos e processos definidos.
Promoção da Saúde
Conjunto de ações que promovem a saúde e o desenvolvimento de atitudes de vida
mais saudáveis. Oferta de serviços integrados em saúde e estilo de vida (consultorias,
assistência odontológica, imunização, Arte na Empresa e eventos de promoção da
saúde). São programadas soluções a partir das necessidades identificadas por meio
de diagnósticos realizados nas indústrias.
Esporte - Promove a prática esportiva democrática, autônoma e consciente,
contribuindo para o desenvolvimento de habilidades esportivas e o fortalecimento de
valores positivos. É composto pelos seguintes serviços: jogos, eventos, cursos,
oficinas, projetos especiais e aluguel de instalações.
Atividades Físicas – Conjunto de ações que estimulam o trabalhador da indústria a
incorporar, à sua vida, hábitos mais saudáveis e prática de atividades fisicamente
ativas. É composto pelos seguintes serviços: Ginástica na Empresa, SESI
Corporativo, projetos customizados, cursos, oficinas e eventos.
Centro Turístico SESI Valença - Oferece infraestrutura de hospedagem e lazer,
atendendo a empresas, trabalhadores e dependentes, para ações de treinamentos
corporativos, práticas de esporte, lazer e relaxamento.
Cultura
Amplia o acesso do trabalhador da indústria e de seus dependentes a espetáculos,
shows e outras manifestações culturais diversificadas e de qualidade, promovendo a
sua participação como agente transformador e sujeito das ações. É composto pelos
seguintes serviços: festivais, concursos, mostras, cursos, oficinas, projetos especiais,
espaços culturais e Teatro Rio Vermelho.
10
2.2. Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade
Encontra-se em vigor o Regulamento do SESI aprovado em 2008, pelo decreto nº 6.637.
O SESI também possui um Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SESI, aprovado pelo
Ato Ad Referendum do Conselho Nacional da Indústria nº 04/98, publicado no D.O.U. nº 177 Seção
nº 03 de 16.09.98, com alterações e consolidações aprovadas pelo ATO de nº 01/06 publicado no
D.O.U. de 21.02.2006. Alterado pela Resolução nº 01/2011, publicada no D.O.U. seção III, de 11 de
maio de 2011.
Há ainda normas e regulamento de criação e financiamento da unidade. Além dessas normas e
regulamentos, toda gestão e operação está suportada por um sistema, auditado com base nas normas
ISO-9001/2018, composto por manuais, padrões de sistema e padrões gerenciais, cuja representação
esquemática encontra-se abaixo no mapa dos processos do SESI DR BA.
2.3. Ambiente de atuação
Mantido pela contribuição compulsória da indústria, o SESI foca sua atuação neste setor da economia
e elegeu, como principal desafio estratégico, prover e operacionalizar soluções em educação e
qualidade de vida visando à sustentabilidade da indústria na Bahia.
Para isso, o DR - BA vem, ao longo de sua experiência, ampliando e qualificando a sua atuação nos
campos definidos na sua missão – Educação e Qualidade de Vida para atendimento das necessidades
das indústrias baianas.
Para aumentar seu impacto e efetividade fez, dentre outras, as seguintes escolhas estratégicas:
Assegurar solidez econômica e financeira;
Assegurar os recursos financeiros e materiais para a execução do Plano Estratégico de
Investimentos em infraestrutura e TI;
Implementar sistemática de gestão do portfólio de produtos;
Os direcionadores estratégicos específicos das áreas de atuação são:
Desenvolver projetos inovadores, com foco em absenteísmo, reabilitação e retorno ao
trabalho;
Ampliar a oferta dos serviços com foco em: o Ensino Médio Regular EBEP, EJA EAD e
Segurança e Saúde para a Indústria.
11
2.4. Organograma
Quadro 1 - Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas
Áreas/
Subunidades
Estratégicas
Competências Titular Cargo Período de
atuação
Núcleo de
Desenvolvime
nto
Estratégico
(NDE)
Subsidiar as decisões do Superintendente,
coletando informações internas e externas,
a partir da articulação com as áreas
corporativas e fontes externas, realizando
estudos e análises referentes à identificação
e atendimento das necessidades da
indústria, com foco na melhoria e expansão
dos serviços/produtos e áreas de atuação do
SESI-Bahia. Compreende: o Escritório de
Projetos e as Assessorias de Planejamento e
Orçamento e de Marketing e Comunicação.
Tatiane Cordeiro
Mascarenhas
Gerente
de
Processo
s
Janeiro a
Dezembro de
2016.
Gerência de
Suporte ao
Negócio
Alinhar e articular as áreas corporativas e as
unidades operacionais das Unidades,
zelando pelo cumprimento dos padrões e
normas estabelecidas. Presta apoio às
unidades nas seguintes áreas:
Administrativa, Engenharia e Manutenção,
Gestão de Pessoas, Qualidade e TI.
Ana Paula Chagas Gerente
de
Processo
s
Janeiro a
Dezembro de
2016.
12
Áreas/
Subunidades
Estratégicas
Competências Titular Cargo Período de
atuação
Gerência de
Educação
Gerencia os serviços de educação
oferecidos pela Entidade, a partir da
elaboração e acompanhamento da execução
do Programa de Ação da Área,
desenvolvido em conjunto com a
Superintendência e alinhado aos objetivos e
estratégias do SESI, abrangendo todos as
atividades executadas pelas equipes das
unidades educacionais, bem como,
promovendo a sinergia, integração,
concepção de novas metodologias,
produtos e serviços, padronização e ganhos
de escala entre as diferentes Unidades do
SESI em alinhamento com o SESI DN e o
Sistema FIEB. Compreende três
Assessorias: Educação Regular, Educação
de Jovens e Adultos e Educação
Continuada. Também é responsável pela
Coordenação da Etapa Nordeste do Torneio
de Robótica FLL (First Lego League),
tendo o SESI Nacional como operador
oficial no Brasil.
Cléssia Lobo de
Moraes Machado
Tatiane Cordeiro
Mascarenhas
(substituta por motivo
de licença
maternidade da
titular).
Cléssia Lobo de
Moraes Machado
Gerente
de
Educaçã
o
Janeiro a 12
Abril de 2016.
13 de Abril a 09
de Setembro de
2016.
10 de Setembro
a Dezembro
2016.
Gerência de
Qualidade de
Vida
Gerência os serviços e soluções de
qualidade de vida fornecidos pela Entidade,
incluindo Vida Saudável e Cultura,
Segurança e Saúde do Trabalhador,
Odontologia, além de Responsabilidade
Social, a partir da elaboração e
acompanhamento da execução dos
Programas de Ação das áreas, desenvolvido
em conjunto com a Superintendência e
alinhado aos objetivos e estratégias do
SESI, promovendo a sinergia, integração,
concepção de novas metodologias,
produtos e serviços, padronização e ganhos
de escala entre as diferentes Unidades do
SESI em alinhamento com o SESI DN e o
Sistema FIEB. Compreende quatro
Assessorias: Segurança e Saúde no
Trabalho, Odontologia, Vida Saudável e
Cultura e Responsabilidade Social.
Amélio Miranda
Gerente
de
Qualidad
e de Vida
Janeiro a
Dezembro de
2016.
13
Áreas/
Subunidades
Estratégicas
Competências Titular Cargo Período de
atuação
Unidade
Simões Filho
Unidade temática de Esporte e Promoção da
Saúde, situada no município Simões Filho.
Sua área de atendimento abrange a Região
Metropolitana de Salvador e o Litoral
Norte, totalizando 30 municípios. Sua
atuação está direcionada para ações em
qualidade de vida, atendendo empresas
industriais, seus trabalhadores e
dependentes com soluções customizadas ou
pelo seu portfólio de serviços: Soluções em
Estilo de Vida Saudável: SESI Circuito do
Bem-Estar e Gestão de eventos de bem
estar; Esporte: Jogos do SESI, Esporte
Empresa, eventos esportivos e formação
esportiva com Projeto Atleta do Futuro
(PAF); Alimentação Saudável na
Ginástica na Empresa, SESI CorpoAtivo,
Indústria: Contribuir para mudança de
comportamento do trabalhador da indústria
no que se refere à alimentação saudável,
disponibilizando ações educativas para
despertar o interesse e estimular a adoção
de hábitos alimentares mais saudáveis, por
meio de ações educativas pontuais e
vivenciais. A unidade tem características e
infraestrutura de centro esportivo e realiza
atendimentos internos a trabalhadores e
dependentes em suas instalações e
atendimentos externos, nas industriais.
Alexandre Melecchi
Macchi
Gerente
de
Unidade
Janeiro a
Dezembro de
2016
Unidade
Lucaia
Unidade temática de Segurança e Saúde no
Trabalho, incluindo ainda, Odontologia e
Responsabilidade Social, em consonância
com as demandas da indústria e dos seus
industriários. Sua área de atendimento
abrange a Região Metropolitana de
Salvador e o Litoral Norte, totalizando 30
municípios. As ações em Qualidade de
Vida são centradas no exercício da
prevenção, com propostas para a melhoria
da qualidade de vida dos trabalhadores com
soluções customizadas ou pelo seu portfólio
de serviços: Atendimento às NR (principais
7, 9,12 e18) com o Modelo SESI e
Atendimentos pontuais e outros serviços
(Diagnósticos, Assessoria em Gestão de
SST, Ações de Promoção de Saúde:
Campanhas de Imunização, Programa de
Prevenção ao Uso de Drogas, Odontologia,
Cursos, Treinamento e Palestras.
Cristina de Sá
Pacheco Rocha
Andreia Sousa de
Araújo (Nova titular)
Gerente
de
Unidade
Janeiro a 14 de
Fevereiro.
15 de Fevereiro
até Dezembro
14
Áreas/
Subunidades
Estratégicas
Competências Titular Cargo Período de
atuação
Unidade Rio
Vermelho
Unidade temática de Cultura, cuja área de
atendimento abrange a Região
Metropolitana de Salvador e o Litoral
Norte, totalizando 30 municípios. Possui
um Teatro, estruturado com equipamentos
modernos de sonorização e iluminação
cênica. Com uma programação de
qualidade, oportuniza o acesso aos
trabalhadores à cultura. Além do Teatro, a
Unidade desenvolve o Programa Arte na
Empresa que consiste em projetos culturais
para atender demandas das indústrias além
de valorizar o potencial artístico do
trabalhador e seus dependentes por meio dos festivais, mostras e concursos.
Maria Angélica
Ribeiro
Gerente
de
Unidade
Janeiro a
Dezembro de
2016
Unidade Piatã
Unidade escolar, denominada Escola
Djalma Pessoa, tendo sido a primeira escola
no Modelo EBEP do DR-BA. Oferta para
adolescentes e jovens, o Ensino Médio do
SESI Articulado com a Educação
Profissional do SENAI, visando à formação
integral e contínua dos estudantes e a sua
inserção no mundo do trabalho. A escola
possui moderna estrutura com: 25 salas de
aula, 14 laboratórios (03 de informática, 04
de STI, 03 de física, 02 de química, 01 de
biologia e 01 de robótica), ampla biblioteca,
ginásio de esportes, auditório dentre outros
espaços.
Cristina Andrade
Gerente
de
Unidade
Janeiro a
Dezembro de
2016
Unidade
Retiro
Unidade escolar, denominada Escola
Reitor Miguel Calmon. Atende,
prioritariamente, aos dependentes dos
industriários, ofertando Educação Regular
(Ensino Fundamental I e II e Ensino
Médio - EBEP).
Gersivaldo Bonfim
Antônia Bizerra da
Rocha (nova titular).
Gerente
de
Unidade
Janeiro a 15 de
Novembro de
2016
16 de Novembro
a Dezembro
2016.
Unidade
Itapagipe
Unidade escolar que atende,
prioritariamente, aos dependentes dos
industriários, nos serviços de educação,
onde funciona a Escola Comendador
Bernardo Martins Catharino, oferecendo
Ensino Fundamental I e II e o Centro de
Apoio à Inclusão SESI (CAIS). No SESI
Itapagipe funciona, também, o Núcleo de
Prática Orquestral (NPO), em parceria com
o Neojibá.
Ana Leila Tourinho
de Andrade.
Gerente
de
Unidade
Janeiro a
Dezembro de
2016.
15
Áreas/
Subunidades
Estratégicas
Competências Titular Cargo Período de
atuação
Unidade
Candeias
Unidade escolar, situada no município de
Candeias. Atende, prioritariamente, aos
dependentes dos industriários, ofertando
Educação Regular (Ensino Fundamental I e
II).
Ana Cristina Santana
(titular)
Gersivaldo Bonfim
(Substituto por
motivo de doença da
titular)
Cláudia Maria
Libório (Substituta
por motivo de doença
da titular)
Gerente
de
Unidade
Janeiro a 05 de
Setembro 2016.
06 de Setembro
de 2016 a 30 de
Outubro de
2016.
01 de Novembro
de 2016 a
Dezembro.
Unidade
EJA/RMS
Oferta cursos de Educação Básica e
Continuada para Jovens e Adultos,
trabalhadores da indústria e seus
dependentes, nos formatos: presencial,
semipresencial e a distância, visando à
elevação da escolaridade e à formação
continuada desses sujeitos. Os cursos
presenciais ocorrem nas empresas ou em
parceria com espaços públicos (escolas ou
associações de moradores). Além disso,
possui um polo de educação à distância,
com laboratório de informática para
atendimento aos alunos. Também conta
com Unidades Móveis (dois ônibus de
inclusão digital e dois laboratórios de
ciências), bem como duas bibliotecas
itinerantes, material tecnológico da Lego®
e um software de alfabetização para os
trabalhadores, da construção civil, dentre
outros.
Cléssia Lobo de
Moraes Machado
Cláudia Maria
Libório (substituta
por de licença
maternidade da
titular).
Cléssia Lobo de
Moraes Machado
(retorno da titular)
Antônia Bizerra da
Rocha (nova titular)
Gerente
de
Unidade
Janeiro a 03 de
Abril de 2016.
04 de Abril a 09
de Setembro
2016.
10 de Setembro
a 04 de
Dezembro de
2016.
A partir de 05 de
Dezembro de
2016.
Unidade
Central (Feira
de Santana)
Unidade do interior do Estado. Oferta
serviços nas áreas Educação de Jovens e
Adultos (Elevação da Escolaridade e
Educação Continuada) e Qualidade de Vida
(Segurança e Saúde no Trabalho, Vida
Saudável e Responsabilidade Social).
Possui atuação em 130 municípios do seu
zoneamento (Chapada Diamantina,
Paraguaçu, Recôncavo Sul e Nordeste/Feira
de Santana). Atualmente, sua estrutura
física encontra-se em processo de
requalificação para proporcionar espaços
mais adequados e melhor qualidade dos
serviços às indústrias e aos seus
trabalhadores/dependentes. Além da
estrutura física fixa, o atendimento é
Luiz Figueiredo Pinto
Filho
Gerente
de
Unidade
Janeiro a
Dezembro de
2016
16
realizado por meio de unidades móveis e
clínicas credenciadas.
Áreas/
Subunidades
Estratégicas
Competências Titular Cargo Período de
atuação
Unidade Oeste
Unidade do interior do Estado. Oferta
serviços nas áreas de Educação (Elevação
da Escolaridade e Educação Continuada) e
Qualidade de Vida (SST e Vida Saudável).
Possui atuação em 39 municípios de seu
zoneamento (Oeste e Médio São
Francisco). Conta com uma sede em Luís
Eduardo Magalhães (LEM) e outra na
cidade de Barreiras. Ambas abrigam os
atendimentos das três Entidades (SESI,
SENAI e IEL) num só espaço físico. Com
grande pioneirismo em suas iniciativas, a
unidade de LEM inaugurou, em 2015, a
primeira escola EBEP do interior do
Estado, dotada de equipamentos modernos
e de equipe multiprofissional qualificada.
Além da estrutura física fixa, o atendimento
é realizado por meio de unidades móveis e
clínicas credenciadas.
Henrique Almeida
Gerente
de
Unidade
Janeiro a
Dezembro de
2016
Unidade Sul
Unidade do interior do Estado, com três
instalações de atendimento: Valença, Ilhéus
e Eunápolis. Sua área de atuação abrange 74
municípios (regiões do Extremo Sul, Baixo
Sul e Litoral Sul). Oferta serviços nas áreas
Educação de Jovens e Adultos e Qualidade
de Vida (compreendendo os serviços de
SST, Vida Saudável, Hospedagem e
Responsabilidade Social). Além da
estrutura física fixa, o atendimento é
realizado por meio de unidades móveis e
clínicas credenciadas.
Alexandre Regis
Gerente
de
Unidade
Janeiro a
Dezembro de
2016
Unidade
Sudoeste
Unidade do interior do Estado, com duas
instalações: Vitória da Conquista e Jequié.
Desenvolve ações nas áreas de Educação
Regular (Ensino Médio – EBEP), Educação
de Jovens e Adultos (Elevação da
Escolaridade e Educação continuada) e
Qualidade de Vida (Segurança e Saúde do
Trabalho, Odontologia, Vida Saudável e
RSE). Sua área de atuação abrange os
municípios (Serra Geral e Sudoeste). Além
da estrutura física fixa, o atendimento é
realizado por meio de unidades móveis e
clínicas credenciadas.
Fabrício Vieira
Gerente
de
Unidade
Janeiro a
Dezembro de
2016
17
Áreas/
Subunidades
Estratégicas
Competências Titular Cargo Período de
atuação
Unidade Norte Unidade do Interior do Estado. Oferta
serviços nas áreas de Educação de Jovens e
Adultos (Elevação da Escolaridade e
Educação Continuada) e Qualidade de Vida
(Segurança e Saúde no Trabalho,
Odontologia, Vida Saudável e
Responsabilidade Social). Possui atuação
em 72 municípios de seu zoneamento
(Baixo Médio São Francisco, Irecê,
Piemonte da Diamantina e Nordeste/Norte).
Além da estrutura física fixa, o atendimento
é realizado por meio de unidades móveis e
clínicas credenciadas.
Alessandro Brito Gerente
de
Unidade
Janeiro a
Dezembro de
2016
Fonte: Núcleo de Desenvolvimento Estratégico SESI.
18
2.5. Macroprocessos finalísticos
Quadro 2 - Macroprocessos Finalísticos
Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Subunidades
Responsáveis
Principais
Clientes
Educação
Educação Básica (Ensinos
Fundamental e Médio) para
crianças e jovens, bem
como para os trabalhadores
da indústria (EJA), nas
modalidades presencial e à
distância, baseada numa
proposta pedagógica de
educação para o mundo do
trabalho e da formação
integral do indivíduo para a
cidadania.
Atendimento terapêutico
ocupacional, em grupo, a
partir de três anos, e
atividades ocupacionais
para jovens e adultos,
visando, instrumentalizá-
los para a sua gradual
inclusão no mercado de
trabalho.
Educação Continuada para
jovens e adultos,
promovida por meio de
cursos e palestras com foco
no desenvolvimento de
competências para o
mundo do trabalho.
Educação Básica
Regular – Ensino
Fundamental
Itapagipe/Retiro/ Candeias
Indústrias
Trabalhadores
Dependentes
dos
Trabalhadores
Educação Básica
Regular – EBEP
Piatã /Retiro/ Oeste (Luis
Eduardo Magalhães)/
Sudoeste (Vitória da
Conquista)
Educação de Jovens e
Adultos
EJA RMS / Central/
Oeste/Sul/ Sudoeste/Norte
Centro de Apoio à
Inclusão
Itapagipe
Educação Continuada
EJA RMS / Central/
Oeste/Sul/ Sudoeste/Norte
Qualidade de
Vida
Soluções/tecnologias para
apoio à indústria na
redução/eliminação dos
seus problemas
relacionados às condições
do ambiente de trabalho e
estilo de vida de seus
trabalhadores.
Segurança e Saúde no
Trabalho
Lucaia/Central/ Oeste/Sul/
Sudoeste/Norte
Indústrias
Trabalhadores
Dependentes
dos
Trabalhadores
Articulação e
Influência em SST
Lucaia/Central/Sul/
Sudoeste/Norte
Promoção da Saúde (Atividade Física e
Esportiva, Centro
Turístico de Valença,
Arte na Empresa,
Consultoria,
Odontologia,
Imunização, Gestão
do Absenteísmo e
Reabilitação).
Lucaia/Rio Vermelho/
Simões Filho/Central/
Sul/Sudoeste/Oeste/Norte
Cultura
Rio Vermelho
Fonte: Núcleo Estratégico do SESI.
19
3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E
OPERACIONAL
3.1. Planejamento Organizacional
O Sistema FIEB redefiniu suas estratégias para o novo ciclo de planejamento 2015-2018, requerendo
uma revisão das diretrizes das suas Entidades.
Foram definidas as três macroestratégias – Micro, Pequena e Média Empresa, Interiorização e
Infraestrutura – que direcionaram as ações das Entidades integrantes do Sistema e foram validados
os temas prioritários para a promoção da competitividade da indústria baiana: Educação e
Qualificação, Tecnologia e Inovação e Qualidade de Vida.
Além disso, para a formulação das estratégias, têm-se como entradas as tendências dos temas
estratégicos para a promoção da competitividade industrial, no horizonte de planejamento, os
direcionadores definidos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e seus desdobramentos na
Bahia. Esses direcionadores foram definidos nos eventos de planejamento estratégico envolvendo o
Departamento Nacional do SESI, os Regionais e as diversas partes interessadas da instituição.
Uma etapa importante desta metodologia foi a realização de uma análise prospectiva, elaborada pela
CNI, utilizando-se cenários exploratórios dos futuros alternativos para os ambientes de atuação das
diferentes entidades.
O resultado desta sequência de trabalho foi a definição das ações estratégicas para o ciclo, com
objetivos revisados e alinhados às oportunidades e ameaças identificadas no novo cenário delineado.
Os três direcionadores estratégicos foram definidos como desafios a serem perseguidos no horizonte
do plano, enquanto outras ações foram acrescentadas. E os novos direcionamentos já se fizeram
refletir no modo como as diversas áreas desdobraram o documento em seus mapas estratégicos,
planos de ação e orçamentos.
A execução da estratégia do SESI Bahia é acompanhada por meio de Reuniões de Análise Estratégica
(RAE), realizadas trimestralmente e coordenadas pelo Superintendente, que avaliam o desempenho
da Organização, com base no Mapa Estratégico.
Nestes encontros, realizados trimestralmente, são indicadas eventuais correções de rumo para o
alcance das metas estabelecidas.
Segue o Mapa Estratégico 2015-2018 e as descrições dos objetivos do SESI:
20
De forma a sustentar as macroestratégias e garantir os resultados esperados, foram estabelecidos
objetivos estratégicos que determinam o que o SESI deve priorizar a fim de alcançar os seus
resultados desejados e, em última instância, sua própria visão de futuro.
Perspectiva de Clientes (C)
C1. Ampliar a escala do atendimento aos clientes
Acompanhar os movimentos da indústria para levar, de forma estruturada e articulada, as ações do
SESI aos locais de maior concentração industrial e interesse estratégico, ampliando a base de
clientes atendidos e garantindo a qualidade dos serviços.
C2. Ampliar o atendimento às MPME, intensificando a atuação no interior.
Focar o atendimento, de forma estruturada, às micro, pequenas e médias empresas (MPME)
intensificando a atuação no interior do Estado, ampliando a base de clientes atendidos e garantindo
a qualidade dos serviços.
C3. Assegurar a percepção de valor dos clientes com relação aos focos estratégicos.
Assegurar a percepção de valor dos clientes empresas, industriários e dependentes, provendo
soluções efetivas para a educação e qualidade de vida do trabalhador da indústria.
Perspectiva Financeira (F)
21
F1. Assegurar solidez econômica e financeira.
O SESI deverá buscar condições que garantam a sua perenidade, assegurando a sua capacidade de
gerar e captar receitas e de controlar efetivamente as despesas, a fim de possibilitar a realização de
investimentos que agreguem valor e promovam o crescimento sustentável.
Perspectiva de Processos Internos (PI)
PI1. Buscar a excelência operacional dos projetos.
Aperfeiçoar o processo de gestão de projetos, de modo a assegurar a sua eficiência.
PI2. Otimizar os processos do negócio e de apoio com foco na satisfação dos clientes.
Alinhar e direcionar os diversos processos para atendimento com excelência através de um portfólio
de processos, mapeado e aperfeiçoado, com orientação permanente ao cliente.
PI3. Buscar excelência operacional dos negócios.
A busca da excelência operacional nos principais serviços tem como objetivo atingir a qualidade da
prestação do serviço buscando a satisfação dos clientes.
PI4. Assegurar a efetividade nos processos de vendas.
Intensificar a atuação de relacionamento com mercado, buscando a efetividade nos processos de
vendas e a qualidade nas entregas.
PI5. Maximizar resultados por meio do uso eficaz e responsável dos recursos.
Aumentar a produtividade dos recursos (financeiros, humanos e físicos) aplicados nas áreas-fim,
otimizando os processos internos e incorporando novas tecnologias.
PI6. Desenvolver projetos de melhoria ou criação de novas soluções.
Desenvolver tecnologias que possibilitem a adaptação/desenvolvimento do atual portfólio e a
criação de novos produtos para atender à necessidade da indústria.
PI7. Implantar a gestão de portfólio de produtos.
Inicialmente visa acompanhar o andamento do projeto de implantação da gestão de portfólio. Após
sua implantação, será necessário definir indicadores para medir a performance do portfólio.
PI8. Fortalecer o relacionamento com os fornecedores e parceiros estratégicos.
Intensificar o relacionamento com os fornecedores e parceiros estratégicos (credenciados),
desenvolvendo, programas, projetos e iniciativas para aumentar a abrangência de atuação e a
efetividade do SESI, integrando competências internas e de parceiros.
PI9. Ampliar atuação setorial, contribuindo para o associativismo.
Desenvolver, em parceria com sindicatos, programas, projetos e iniciativas por segmentos
industriais para aumentar a abrangência de atuação e a efetividade do SESI, integrando
competências internas e de parceiros, considerando a realidade/especificidade de cada segmento a
ser atendido.
PI10. Fortalecer o relacionamento e a comunicação externa e interna
Aprimorar o relacionamento com os clientes, visando a sua fidelização, melhoria da comunicação
externa e ampliando o seu conhecimento sobre os serviços do SESI.
22
Perspectiva de Pessoas e Tecnologia (PT)
PT1. Assegurar a infraestrutura adequada à atuação requerida
Prover infraestrutura física adequada à demanda e à qualidade esperada dos serviços, garantindo a
acessibilidade plena e o uso eficaz dos recursos ambientais.
PT2. Modernizar a tecnologia da informação
Garantir disponibilidade, performance, segurança e atualização da infraestrutura de TIC,
assegurando a utilização de tecnologias de vanguarda.
PT3. Promover a retenção, atração e valorização das pessoas
Promover o desenvolvimento, a retenção, atração e o reconhecimento profissional e pessoal dos
colaboradores do SESI, por meio de políticas, ferramentas e sistemática de gestão que valorizem o
resultado, o alcance das metas e as competências individuais.
3.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício
Estes objetivos, ao longo dos quatro anos, sofreram revisões para acompanhar as mudanças no
contexto. Notadamente, em 2016, continua a ênfase nos objetivos relacionados à interiorização e ao
atendimento às micro, pequenas e médias empresas (MPME).
Salienta-se que, além do Plano de Ação da Entidade, elaborado anualmente, cada Gerente de Unidade
de Negócio pactua com os Gerentes de Negócio, o Programa de Ação que possui os principais
objetivos e metas da Organização, pertinentes à sua área de atuação.
Visando atingir os objetivos estratégicos (desafios e oportunidades de longo prazo), para o ano de
2016, as prioridades foram as seguintes:
Assegurar solidez econômica e financeira;
Assegurar os recursos financeiros e materiais para a execução do Plano Estratégico de
Investimentos em infraestrutura e TI;
Implementar sistemática de gestão do portfólio de produtos;
Desenvolver projetos inovadores, com foco em absenteísmo, reabilitação e retorno ao
trabalho;
Ampliar a oferta dos serviços com foco em: o Ensino Médio Regular EBEP, EJA EAD e
Segurança e Saúde para a Indústria.
Cabe ao Conselho Regional, ao Diretor Regional e ao Superintendente decidirem sobre os principais
assuntos que afetam a Organização. Usualmente, as decisões são formuladas a partir de um enfoque
participativo em fóruns de diversos níveis, como detalhado no próximo quadro, sendo fundamentadas
em estudos, pesquisas e análises das variáveis envolvidas.
Especialmente, em relação à aprovação dos objetivos estratégicos da Organização e do seu modelo
de negócio, há um processo gradativo de validação, iniciado pela equipe de desenvolvimento do
planejamento e grupos gerenciais, formados por assessores e técnicos das áreas e gerentes, passando,
posteriormente, pelo Superintendente e, finalmente, pelo Conselho Regional.
23
As decisões, a depender do conteúdo, assim como da urgência e da abrangência requeridas, podem
ser comunicadas por meio de portarias, comunicados internos, reuniões, cartas do Superintendente
aos empregados, instruções normativas, intranet, padrões gerenciais e outros. Além disso, entre as
atribuições dos líderes está a responsabilidade pela disseminação das informações para toda a força
de trabalho, com o objetivo de sua efetiva realização, sendo esta suportada, se preciso, por planos de
ação cujo monitoramento é feito, trimestralmente, nas Reuniões de Análise Estratégica (RAE) ou em
eventos específicos envolvendo a alta direção e os responsáveis pela implementação das decisões.
Principais fóruns de decisão:
Fórum Participantes Temas Frequência
Reunião do Conselho
Regional (instância
deliberativa)
Diretor
Regional/Superintendente/
Conselheiros/ Representantes
das Indústrias, trabalhadores e
do Governo.
Análise de desempenho e
deliberação estratégica Mensal
Reunião de Análise
Estratégica
Superintendente / Assessores e
Técnicos / Gerentes
Avaliação Crítica do
Desempenho Organizacional
com base no Mapa
Estratégico e nas estratégias
formuladas
Trimestral
Reunião Gerencial
Superintendente/ Gerentes de
Negócio, do Núcleo
Estratégico, do Suporte à
Gestão, Relações com o
Mercado/ Assessores
(convidados).
Acompanhamento da rotina
das áreas e análise do
desempenho da organização.
Semanal
Análise Crítica do
Desempenho da
Unidade
Gerentes das Unidades/
Gerente Operacional/ Técnicos
Avaliação crítica do
desempenho da Unidade Trimestral
Fonte: Núcleo Estratégico do SESI.
3.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico
O atual ciclo de Planejamento Estratégico tem o horizonte de 2015 a 2018. Assim, o exercício em
referência é o segundo desse ciclo e os resultados obtidos, ainda que em alguns casos, abaixo das
metas estabelecidas, avançaram na direção dos objetivos estratégicos de médio prazo:
Interiorização – Cobertura de mercado e qualificação/ampliação de infraestrutura de
atendimento;
Ampliação do EBEP – Inauguradas duas escolas nessa modalidade;
Implantação do plano estratégico de investimento (Retiro, Barreiras, Sudoeste, Feira de
Santana, Sul e Itapagipe), realizados R$ 48 milhões do total de R$ 100 milhões, 2015/2018;
Desenvolvimento do projeto do Instituto SESI de Inovação (Absenteísmo e Reabilitação);
Início da gestão do portifólio de produtos;
24
Para os próximos exercícios (2017/2018) os principais desafios são:
Concluir o Plano de Investimentos;
Ampliar em 104% o número de matrículas de EBEP (aproximadamente 4.300 matrículas).
Elevar em 128% o número de matrículas em Educação de Jovens e Adultos – EJA EAD;
Desenvolver e disseminar o Modelo SESI de Gestão do Absenteísmo e Retorno ao Trabalho
para a indústria brasileira, baseado em um novo paradigma internacional e articulado com os
produtos SESI de Gestão do Absenteísmo e Reabilitação, Promoção da Saúde e SST;
Atender 3.000 indústrias com serviços de Segurança e Saúde no Trabalho – SST e Promoção
da Saúde;
Atender a 160.000 trabalhadores da indústria em Qualidade de Vida, considerando SST e
Promoção da Saúde.
3.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e
outros planos
O planejamento Estratégico, alinhado aos principais direcionadores da CNI, SESI Departamento
Nacional e Sistema FIEB, explicitado no Mapa Estratégico e em diversos pontos deste relatório,
evidenciam claramente o respeito à missão institucional, desde o foco no público alvo indústria, seus
trabalhadores e dependentes, às escolhas dos negócios e serviços - Educação e Qualidade de Vida.
3.2. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos
O monitoramento da execução dos planos e de seus resultados se dá em diferentes níveis (estratégicos
e operacionais) desde o controle dos processos e planos nas unidades operacionais e de cada
profissional com seu líder, até o acompanhamento mensal pelo Conselho Regional e, até mesmo,
instâncias externas Conselho Nacional, TCU, conforme detalhado no Item 3.1.1, no quadro que
destaca os principais fóruns de decisão.
Vale destacar que cada gestor é responsável pelo plano e resultado de sua área de competência, mas,
cabe ao NDE – Núcleo de Desenvolvimento Estratégico obter, consolidar e analisar dados e
informações gerando relatórios que subsidiam a tomada de decisão pela alta administração e correção
de eventuais demandas.
As principais formas e instrumentos utilizados nesse monitoramento são:
1) Sistemas de Informação:
INFOPLAN – Sistema de Planejamento
CRYPTA – Sistema de Gestão Estratégica (controle da produção)
SIME – Sistema Integrado de Mapa de Empresas (controle da cobertura de mercado –
empresas)
EMS – Software de Gestão Integrada
SGF – Sistema de Gestão do Apoio Financeiro (Departamento Nacional)
SMD – Sistema de Medição de Desempenho (Departamento Nacional)
2) Relatórios:
25
Mensal – Conselho Regional
Mensal – SMD (Departamento Nacional)
Trimestral – RAE
Anual / Prestação de Contas – SISTEMA FIEB, Departamento Nacional, CGU/ TCU
3) Reuniões:
Conselho Regional
Análise Estratégica – RAE
Reunião Gerencial
Análise Crítica do Desempenho da Unidade
Por Área de Negócio/Produto
3.3. Desempenho Orçamentário
3.3.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de
responsabilidade da unidade
Em razão da referência exclusiva à Lei Orçamentária Anual – LOA, no item em questão, tais
informações dizem respeito somente às entidades da Administração Pública, não sendo, portanto,
aplicáveis ao SESI.
3.3.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário
As receitas foram afetadas, diretamente, pelos seguintes fatores:
Retração da economia, com forte impacto no setor industrial, e consequente queda na receita
de contribuição;
Redução do aporte financeiro do Departamento Nacional para desenvolvimento de projetos e
incentivo à produção, decorrente da retração na receita de contribuição;
Crescimento da receita de serviço resultante do esforço para compensar perdas com a receita
de arrecadação e apoio financeiro DN.
Consequentemente, houve ajustes nas despesas, compatíveis com essa realidade.
26
3.3.3. Execução descentralizada com transferência de recursos
Quadro 3 - Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: SESI/DR/BA
Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)
2016 2015 2014 2016 2015 2014
Convênios 0 1 1 19.900 38.990 209.698
Patrocínios 3 0 2 39.000 0 11.000
Transferência
Regulamentar e
Repasse por
Resolução
2 2 2 9.761.395 10.112.926 10.753.403
Totais 5 3 5 9.820.295 10.151.916 10.974.101
Fonte: Relatório razão contábil extraído do sistema EMS
Quadro 4 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas modalidades de convênio,
contratos de repasse e instrumentos congêneres.
Unidade Concedente
Nome: SESI/DR/BA
Exercício
da
Prestação
das Contas
Quantitativos e montante repassados
Instrumentos
(Quantidade e Montante Repassado)
Convênios Contratos de
repasse Patrocínio
Exercício
do
Relatório
de Gestão
Contas Prestadas Quantidade 1 3
Montante Repassado 19.900 39.000
Contas não
Prestadas
Quantidade 0 0
Montante Repassado 0 0
Exercícios
Anteriores
Contas não
Prestadas
Quantidade 0 0
Montante Repassado 0 0
Fonte: Relatório razão contábil extraído do sistema EMS
Visão Gerencial da Análise das Contas Prestadas
27
Quadro 5 - Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: SESI/DR/BA
Contas apresentadas ao repassador no exercício de
referência do relatório de gestão
Instrumentos
Convênios Contratos de
repasse
Patrocínio
Contas analisadas
Quantidade aprovada 1 3
Quantidade reprovada 0 0
Quantidade de TCE
instauradas 0 0
Montante repassado (R$) 19.900 39.000
Contas não analisadas Quantidade 0 0
Montante repassado (R$) 0 0
Fonte: Relatório razão contábil extraído do sistema EMS
Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos
Não aplicável a Unidade Prestadora de Contas.
3.3.4. Informações sobre a realização das receitas
Quadro 6 – Demonstração da receita prevista e arrecadada
Valores em R$ 1,00
Receitas Previsão 2016 Arrecadação
Efetiva 2016
Previsão 2015 Arrecadação Efetiva
2015
Receitas Correntes
199.081.155,00
197.495.457,60
209.641.893,00
198.729.720,71
Receita de Contribuição
120.612.335,00
123.046.959,24
136.722.012,00
126.925.505,29
Receita Patrimonial
12.865.715,00
14.525.272,71
11.110.000,00
14.747.440,37
Receita Industrial -
-
-
-
Receita de Serviço
46.899.340,00
47.280.208,61
43.735.328,00
40.769.070,17
Outras Receitas Correntes
18.703.765,00
12.643.017,04
18.074.553,00
16.287.704,88
Receitas de Capital 33.552.413,00 7.372.521,71
54.387.685,00
25.791.983,28
Alienação de Bens - - -
2.591.359,79
Transferência de Capital 10.416.600,00 306.811,86
29.236.156,00
21.763.161,68
Outras Receitas de Capital 23.135.813,00 7.065.709,85
25.151.529,00
1.437.461,81
28
Total 232.633.568,00 204.867.979,31
264.029.578,00
224.521.703,99
Fonte: Sistemas TOTVS e EMS (RP)
29
3.3.5. Informações sobre a execução das despesas
Despesas totais por modalidade de contratação
Quadro 7 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2016
Valores em R$ 1,00
Despesa/Conta $ %
Modalidade de Licitação Contratações Diretas1
Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por
valor
Demais
Dispensas Inexigibilidade
Pessoal e Encargos Sociais
Juros e Encargos da Dívida
Contribuições (Correntes)
Subvenções Sociais (Correntes)
Diárias
Material de Consumo 1.534.187,37 434.779,39
Passagens e Despesas com Locomoção 471.280,00 50.443,60 386.197,00
Outros Serviços de Terceiros 1.354.823,21 741.878,15 12.797.905,89 1.250.843,28 2.297.485,16
Arrendamento Mercantil
Auxílios (Capital)
Obras e Instalações (Capital) 104.187,76 142.900,00
Equipamentos e Material Permanente (Capital) 212.586,89 28.820,58 2.726.844,32 169.953,89
Inversões Financeiras
Amortização da Dívida
Total 1.671.597,86 913.598,73 17.530.217,58 1.906.020,16 2.683.682,16
Fonte: ECM – Sistema de Compras e EMS (RP)
1 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);
Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).
30
Quadro 8 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2015 Valores em R$ 1,00
Despesa/Conta $ %
Modalidade de Licitação Contratações Diretas2
Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por
valor
Demais
Dispensas Inexigibilidade
Pessoal e Encargos Sociais
Juros e Encargos da Dívida
Contribuições (Correntes)
Subvenções Sociais (Correntes)
Diárias
Material de Consumo 277.933,58 975.114,32 524.720,59
Passagens e Despesas com Locomoção 5.802.841,96 67.140,00
Outros Serviços de Terceiros 3.301.650,00 908.272,18 2.088.873,31 2.601.921,29 10.764.227,60
Arrendamento Mercantil
Auxílios (Capital)
Obras e Instalações (Capital) 8.537.100,93 122.905.40
Equipamentos e Material Permanente (Capital) 6.260.721,98 562.997,44
Inversões Financeiras
Amortização da Dívida
Total 12.116.684,51 908.272,18 15.127.551,57 3.812.544,72 10.831.367,60
Fonte: ECM – Sistema de Compras e EMS (RP)
2 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);
Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).
31
Despesas por grupo e elemento de despesa
Quadro 9 – Demonstração das despesas correntes e capital
Despesa Corrente
Grupos de Despesa Prevista Realizada
1. Despesas de Pessoal. 2016 2015 2016 2015
Ordenados e Salários
50.556.729,00
43.270.593,00
42.067.049,41 40.177.776,37
Encargos Trabalhistas 28.323.945,00
28.253.608,00
29.260.994,26 26.841.958,27
Encargos Assistenciais
16.035.889,00
15.356.293,00
17.606.504,00 14.942.643,71
Outras Despesas de Pessoal
2.094.921,00
2.393.633,0
0 1.512.002,03 1.565.936,68
2. Juros e Encargos da Dívida.
Juros sobre Dívida por Contrato - - - -
3. Outras Despesas Correntes.
Serviços de Terceiros
50.101.252,00
52.269.552,00
47.332.597,97 48.576.222,58
Transferências
Regulamentares/Regimentais.
10.497.761,00
10.880.842,00
9.761.395,12 10.112.926,50
Outras Despesas 21.817.847,00
25.566.155,00
19.950.963,51 20.870.763,48
Despesa de Capital
Grupos de Despesa Prevista Realizada
4. Investimentos. 2016 2015 2016 2015
Bens Imóveis
40.595.804,00
66.753.561,00
33.227.918,51 54.591.046,70
Bens Móveis
10.106.097,00
13.333.126,00
3.729.932,68 6.797.962,89
Bens Intangíveis 2.484.763,00 5.933.295,00 404.999,37 30.401,44
5. Inversões Financeiras.
Constituição do Fundo de
Reserva Financeira. 18.560,00 18.920,00 13.622,45 14.065,37
6. Amortização da Dívida.
Amortização da Dívida - - - -
Fonte: Sistemas TOTVS e EMS (RP)
ANÁLISE CRÍTICA DA REALIZAÇÃO DA DESPESA
A execução das despesas correntes ficou abaixo do previsto e teve crescimento nominal de
2,45% em relação às despesas de 2015. Este desempenho representa a retração da economia e
o esforço de otimização dos resultados.
32
3.4. Desempenho operacional
Em 2016, foram atendidos 3.094 estabelecimentos industriais, desempenho 3% abaixo do
previsto. Em relação a igual período do ano anterior, o resultado ficou 5% inferior.
Considerando o critério anterior de medição, foram atendidos 2.317 estabelecimentos
industriais (com contrato), apresentando resultado 28% inferior ao planejado. Mas, se
comparado com o realizado no mesmo período de 2015, excluindo-se os serviços de “Acesso
ao Conhecimento” e empresas com trabalhadores atendidos (pessoa física), o resultado foi 19%
superior.
O número de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) atendidas totalizou 2.858,
correspondendo a 92,4% dos estabelecimentos industriais, resultado coerente com a
macroestratégia do Sistema FIEB.
Foram atendidas 1.849 empresas no interior, correspondendo a 59,8% do total, resultado
aderente à estratégia de interiorização do Sistema FIEB.
Desempenho operacional por áreas de atuação (macro processos finalísticos):
EDUCAÇÃO
O SESI ofereceu educação básica (ensino fundamental e médio) de qualidade em escolas para
dependentes de trabalhadores da indústria, prioritariamente, assim como para os próprios
trabalhadores por meio de programas e modalidades específicas, presenciais e a distância.
Baseada numa proposta pedagógica de Educação para o mundo do trabalho, a formação integral
do indivíduo para a cidadania se articula com a formação profissional, em especial no ensino
médio, em parceria com o SENAI, possibilitando uma efetiva inserção na vida produtiva. A
educação ao longo da vida, na perspectiva não escolar, é promovida por meio de cursos com
foco no desenvolvimento de competências chave para o mundo do trabalho.
Nesta área, a prioridade em 2016, foi dar continuidade a ampliação da oferta do Programa de
Educação Básica do SESI articulada com a Educação Profissional do SENAI (EBEP); e a oferta
gratuita da Educação de Jovens e Adultos a Distância. Entre os marcos do SESI em 2016,
destacam-se a inauguração da Escola SESI Anísio Teixeira em Vitória da Conquista com a
oferta do ensino médio e a entrega da Unidade João Henrique de Almeida Souza, em Salvador,
com a Escola SESI Reitor Miguel Calmon (SESI Retiro) com capacidade de atender
aproximadamente 2.000 alunos.
33
Além disso, o SESI reforça a educação de qualidade com o resultado no Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem), que é o principal indicador utilizado pelo Ministério da Educação, com
o índice médio de 574 pontos, superior à média nacional, apresentada pelo relatório do INEP
em 8ª posição nacional considerando as escolas de mesmas características.
Educação Básica Regular (Ensino Fundamental e Ensino Médio)
A prioridade do SESI atualmente é adequar os espaços de suas unidades de ensino para
viabilizar uma educação de qualidade ancorada nas necessidades do mundo contemporâneo,
com destaque para o Ensino Médio articulado com Educação Profissional (EBEP).
Gradativamente, o ensino fundamental está sendo descontinuado e concomitantemente
crescendo o número de vagas do Ensino Médio. No ano de 2016, foram feitas 4.173 matrículas
na educação regular, 9% a mais, se comparado a 2015. O gráfico 01, a seguir, mostra a evolução
do número de matrículas. As escolas do SESI atendem prioritariamente os dependentes de
industriários, o que representou 771 empresas beneficiadas sem repetição, em 2016, o que
representa 25% do total de atendimento do SESI Bahia.
Principais Realizações:
Realizados os Jogos Escolares do SESI, na Unidade Simões Filho. O evento teve como
objetivo promover e incentivar a prática do esporte, bem como proporcionar a
integração de crianças e adolescentes das unidades escolares do SESI.
Inauguradas as novas instalações da Escola SESI Reitor Miguel Calmon (Retiro). A
unidade, além do Ensino Fundamental, oferta ainda o Ensino Médio Articulado com a
Educação Profissional – EBEP. A nova escola dispõe de 27 salas de aula, 18
laboratórios, auditório (com capacidade para 240 pessoas), biblioteca, ginásio de
esportes, seis salas para atividades esportivas e artísticas, refeitórios, dentre outros
espaços.
A FIEB promoveu o Concurso Frase da Semana Nacional do Livro. Esse evento teve
como objetivo ampliar o acesso à leitura, bem como o estimular a escrita criativa dos
alunos e colaboradores. Esta edição teve como tema central “O Saber”, com a
participação aberta para alunos e colaboradores do Sistema FIEB. O SESI Candeias foi
representado pela aluna Luiza Gabrielle dos Santos, do 8º ano do Ensino Fundamental,
que ganhou o concurso com a frase “O saber é como uma vela que nos dá a ideia de
onde seguir na escuridão”.
O estudante Rafael Barreto Mendes, 19 anos, ex-aluno da Escola Djalma Pessoa, do
SESI Piatã obteve aprovação no Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA, no curso
de Engenharia Aeroespacial. A escola recebeu uma carta do ITA informando sobre a
admissão do aluno e fazendo referência à qualidade do ensino do SESI.
O SESI ampliou as matrículas no interior do Estado, com a oferta do Ensino Médio
Articulado com Educação Profissional (EBEP), na Região Sudoeste. A Escola SESI
Anísio Teixeira, em Vitória da Conquista, representa mais uma etapa do projeto de
expansão da Rede SESI de Educação, no interior.
34
Educação de Trabalhadores da Indústria
Criada com o objetivo de elevar a escolaridade do trabalhador e contribuir para a formação
continuada ao longo da vida, o SESI oferta a Educação de Jovens e Adultos – EJA e Educação
Continuada-EC com conteúdos contextualizados visando as competências básicas e chave para
o mundo do trabalho.
Foram realizadas 65.615 matrículas, como pode ser conferido nos gráficos 3 e 4, sendo na EJA
5.321 e na EC 60.294.
Em 2016, foram atendidas sem repetição 940 empresas, superando o ano anterior em 12%.
Em Educação Continuada o SESI consolidou a sua atuação com trilhas de desenvolvimento e
Educação Corporativa, concentrando matrículas em uma mesma empresa, visando agregar
maior valor à empresa industrial.
A oferta da EJA a Distância foi amplamente divulgada nos veículos de comunicação no estado
da Bahia. A ampliação da oferta gratuita decorre da necessidade do cumprimento das vagas de
gratuidade, conforme regulamento.
Essa redução no atendimento da Educação Continuada é fruto da retração econômica, além do
atraso na liberação da política de financiamento pelo Departamento Nacional. Foi realizado no
ano o reposicionamento do produto no mercado.
Principais Realizações:
Inaugurada a unidade SESI Retiro João Henrique de Almeida Souza com a Escola Reitor
Miguel Calmon, ampliando a oferta de ensino médio e também sediará o polo de
Educação a Distância da área de Educação de Jovens e Adultos Da EJA RMS.
O SESI Bahia foi indicado pelo Departamento Nacional para a implantação da turma
piloto da EJA Profissionalizante. A Unidade EJA RMS, juntamente com o SENAI
Dendezeiros são as unidades executoras. O Curso consiste na oferta da EJA a distância
com a qualificação profissional do SENAI. Como pioneirismo, a proposta pedagógica
contempla a aplicação da Metodologia de Reconhecimento de Saberes, que reconhece
os saberes experienciais dos educandos, valorizando o projeto de vida como definição
para o itinerário educativo de cada indivíduo.
O SESI Bahia integra o grupo de 8 Departamentos Regionais-DR indicados para
desenvolvimentos de cursos de educação continuada a distância em competências de
Qualidade de Vida e Educação, destacando as Normas Regulamentadoras – NRs.
Por indicação do Departamento Nacional, o SESI Bahia e os DRs GO, MG, AL e RJ
desenvolveram o projeto piloto de Mostra SESI de Ciências e Engenharia com apoio da
USP, com destaque para a classificação de um dos trabalhos do SESI Bahia com a escola
Djalma Pessoa para a FEBRACE – Feira Brasileira de Ciências e Engenharia.
Realizadas as duas primeiras edições da Série SESI – Diálogos de Educação, que
trataram, respectivamente, sobre a Base Nacional Comum Curricular, com o tema
“Reforma Curricular em Debate: a diversificação do Ensino Médio” e sobre “Limites e
possibilidades do ensino médio e a formação técnica e profissional, no contexto da MP
746”, esse último em parceria com a Secretaria Estadual de Educação.
O SESI foi um dos patrocinadores do 11º Congresso da ABRH Bahia. A participação
da Entidade no referido evento teve como principal objetivo posicionar a instituição
como referência em Educação Corporativa e ampliar a demanda das empresas para esse
serviço. A palestra, intitulada Educação Corporativa, foi ministrada pela Assessora de
35
Educação, Elisabete Mercadante, que apresentou a metodologia do SESI Bahia para este
serviço.
Realizado o Programa Ford de Educação para Jovens. Esse programa, gerenciado pelo
SESI, qualificou estudantes do Ensino Médio da Rede Pública de Camaçari em
competências para o mundo do trabalho, por meio de uma trilha de desenvolvimento,
construída com base nas competências dos cargos operacionais iniciais da região,
contemplando: comunicação escrita, matemática e lógica, informática básica,
comportamento saudável, noções de segurança no trabalho, entre outros. Na última
etapa, 26 jovens foram selecionados para o Programa Jovem Aprendiz da Ford, para
atuar em áreas administrativas.
QUALIDADE DE VIDA
A segurança, saúde e bem estar dos trabalhadores são preocupações vitais de inúmeros
profissionais em todo o mundo, mas a questão se estende para além dos indivíduos e suas
famílias. Ela é de suprema importância para a produtividade, competitividade e sustentabilidade
das empresas, assim como para as economias nacionais e regionais.
Vários dados demonstram que, no longo prazo, as empresas que promovem e protegem a saúde
dos trabalhadores estão entre as mais bem-sucedidas e competitivas, e também desfrutam de
melhores taxas de retenção de funcionários. A adesão a esses princípios evita afastamentos e
incapacidades para o trabalho, minimiza os custos com saúde e os associados com a alta
rotatividade tais como treinamento, e aumenta a produtividade no longo prazo, bem como a
qualidade dos produtos e serviços.
Num contexto de instabilidade econômica, pesada carga tributária, do excesso de regulação e
de números ainda expressivos de acidentes e doenças, o SESI investe na inovação e
disponibiliza soluções para a indústria nas áreas de Segurança e Saúde no Trabalho, Promoção
da Saúde, Cultura e Responsabilidade Social Corporativa, a fim de responder aos desafios
postos.
Os crescentes custos com o presenteísmo e absenteísmo, assim como a dificuldade de
reintegração do trabalhador afastado das suas atividades laborais, demandam prevenção e
gestão constantes. Por isso, o portfólio do SESI dispõe de novos produtos de Gestão do
Absenteísmo e Reabilitação, aliados aos serviços de consultoria e atendimento às Normas
Regulamentadoras (NR, e-Social e FAP / NTEP).
Em Promoção da Saúde, proporciona consultorias e serviços fundamentais para ampliação dos
recursos de saúde do trabalhador e de seus dependentes, bem como para melhoria do clima
organizacional, respaldada num cenário de importantes mudanças para o mundo do trabalho,
como envelhecimento populacional, redução do número de jovens, transição tecnológica,
cultural / comportamental e socioeconômica.
As soluções culturais complementam a atuação em Qualidade de Vida e Educação, apoiando o
desenvolvimento integral do ser humano, aliando aspectos como criatividade, relacionamentos,
cidadania, interpretação do mundo, integração e fortalecimento de valores positivos.
Na atuação em Responsabilidade Social Corporativa, o SESI desenvolve projetos que têm foco
no atendimento à legislação e na melhoria do relacionamento das empresas com suas partes
interessadas.
36
Atendimentos em Qualidade de Vida
Em 2016 a área de Qualidade de Vida, atendeu 2.647 empresas e 157.126 trabalhadores, com
destaque para os atendimentos em SST e Promoção da Saúde.
Empresas Trabalhadores e dependentes
2014 2015 2016 2014 2015 2016
3.285 3.115 2.647 852.631 165.108 157.126
Mudanças no portfólio de Qualidade de Vida em 2015 e 2016, incluindo a descontinuidade de
produtos, além do fechamento temporário de algumas unidades/áreas para realização de
reformas a exemplo: Itapagipe e Central (Feira de Santana), do cenário de crise econômica,
dentre outros fatores, implicaram redução do número de atendimentos.
Segurança e Saúde no Trabalho
Abrange um conjunto de serviços e iniciativas capazes de gerar alto valor agregado às empresas
e seus trabalhadores.
Tema de grande impacto para a competitividade da indústria, as Normas Regulamentadoras
continuam sendo alvo de debates em seminários e palestras ao longo de 2016.
O SESI desenvolveu um novo produto, em Segurança e Saúde no Trabalho (SST), com o
objetivo de apresentar para as Indústrias um mapeamento das Normas Regulamentadoras (NR)
do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) que devem ser cumpridas por elas,
bem como a situação atual dos principais programas de SST implementados pela empresa e a
faixa de multas que podem ser aplicadas pelo auditor fiscal do Ministério do Trabalho e
Emprego (MTPS), em caso de descumprimento das referidas Normas.
Remodelou também o produto denominado “Atendimento Integrado a NR-07 e NR-09”, que
tem como objetivo de apoiar, principalmente, as micro e pequenas empresas no atendimento e
implementação das Normas Regulamentadoras (NR). O produto contempla a elaboração dos
Documentos-base integrados: PPRA e PCMSO e Coordenação médica (incluindo relatório
anual).
A atuação do SESI Bahia compreende serviços de assessoria, consultoria e treinamento na área
de SST, incluindo implementação de Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
no Trabalho, Reabilitação e Gestão do Absenteísmo e demais “Consultorias Especializadas”,
direcionados para necessidade e demanda das empresas.
Por entender que o absenteísmo é um problema que resulta em elevação de custos, impacta
diretamente na produtividade das empresas e na saúde dos trabalhadores, o SESI desenvolveu
e iniciou a implantação em empresas industriais de uma abordagem de gestão para esta
temática. O Programa SESI de Gestão do Absenteísmo é constituído de cinco serviços de
assessoria e consultoria, que visam apoiar as empresas industriais na identificação das questões
relacionadas ao absenteísmo e sua gestão, além de identificar soluções adequadas para resolver
os seus impactos. Os cinco serviços do programa envolvem:
Avaliação inicial – contempla a avaliação e classificação do nível de organização da empresa
em relação às práticas de gestão do absenteísmo, para identificar e propor as melhores soluções
para os problemas relacionados à gestão do absenteísmo nas empresas.
37
Gestão dos afastamentos – consultoria e assessoria que inclui três grandes entregas:
desenvolvimento ou otimização de uma política para entrega e recebimento de atestados e
declarações de comparecimento; capacitação da equipe designada pela empresa para realizar a
triagem dos atestados e declarações de comparecimento e aplicar os critérios de
encaminhamento para avaliação especializada do médico; realização da avaliação especializada
com três tipos de conduta: recomendações de saúde, orientação para retorno ao trabalho e
encaminhamento ao INSS e, por último, elaboração de relatórios de acompanhamento do
serviço.
Gestão de Nexos Previdenciários – consultoria e assessoria que contempla as seguintes etapas:
monitoramento ao site do INSS para acompanhamento dos resultados da perícia; realização de
estudo técnico de evento, quando recomendado e aprovado pela empresa; entrega de
documentação à empresa ou à agência do INSS designada para a perícia em questão. Seu
principal objetivo é implementar ações que visem prevenir a concessão de benéficos
acidentários indevidos, ou seja, não relacionados ao trabalho.
Gestão do FAP – consultoria e assessoria às empresas que precisam implementar um processo
de gestão sobre o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) – o produto contempla como ações
principais: avaliação econômico-financeira dos acidentes e afastamentos; análise do extrato
visando encontrar inconsistências passíveis de contestação administrativa e de desbloqueio de
travas de bonificação.
Gerenciamento epidemiológico – consultoria e assessoria às empresas que precisam conhecer
o perfil dos seus afastamentos, para definir e priorizar as soluções mais adequadas capazes de
reduzi-los ou evitá-los. Contempla a realização de estudo descritivo utilizando os dados do
grupo de trabalhadores afastados; realização de Workshop para apresentação dos resultados e
discussão de soluções com lideranças, RH e SESMT da empresa.
Principais Realizações:
O SESI desenvolveu soluções para apoiar a indústria, especialmente no atendimento às
Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Dando continuidade à atuação em Redes Temáticas e Setoriais, que visam disponibilizar
propostas de Soluções Integradas para a Indústria, em âmbito nacional, especialistas do
SESI Bahia participaram dos grupos de trabalho responsáveis por desenvolver
tecnologias sociais para responder aos desafios das Indústrias.
Projeto SESI e Belgo Bekaert reduz absenteísmo – Uma redução de 70% nos
afastamentos causados por dores lombares, ao longo de um ano, foi o resultado do
projeto desenvolvido pela indústria Belgo Bekaert, em Feira de Santana, em parceria
com o SESI. Esses resultados foram apresentados durante a Jornada Regional ABQV –
SESI-BA 2016, realizada no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia.
Os resultados foram avaliados, pela equipe técnica da Empresa e do SESI, com base na
análise dos afastamentos do trabalho causados por lombalgia. Além do impacto no
absenteísmo, com a redução das faltas ao trabalho, o projeto também foi premiado pela
matriz, na reunião anual da Belgo Brasil, no ano passado, como iniciativa de excelência.
O SESI Bahia e o Departamento Nacional do SESI firmam parceria para elaboração de
conteúdos para o curso sobre bases em epidemiologia aplicada, na modalidade a
distância. O curso está previsto no programa de aperfeiçoamento de gestão de saúde
corporativa, coordenado pela Unindústria – Universidade Corporativa, e o seu conteúdo
será desenvolvido pelo Instituto SESI de Gestão do Absenteísmo e Retorno ao Trabalho,
coordenado pelo regional Bahia.
38
O SESI e o Comitê de Fomento Industrial de Camaçari – Cofic realizaram o evento
"Normas Regulamentadoras - Soluções e Impactos". Essa iniciativa do SESI, em
parceria com o Cofic, teve como objetivo debater a importância de uma gestão eficaz
em Segurança e Saúde no Trabalho nas empresas. A programação contou ainda com as
palestras "Os desafios nos atendimentos das NR e a importância em investir em SST" e
"Cenário Atual: Impactos e Custos com Acidentes de Trabalho e Afastamentos
Previdenciários".
SESI realizou palestra sobre Gestão dos Riscos em Máquinas e Equipamentos em
Workshop promovido pelo Cofic. O evento teve como objetivo promover conhecimento
e atualizar os profissionais envolvidos na gestão da NR 12, bem como a troca de
experiência entre associados, destacando evoluções e principais dificuldades na
implantação da referida norma.
O SESI participou da Sessão Científica do Programa Integrado em Saúde Ambiental e
do Trabalhador da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Esse fórum teve como tema
“A Indústria do Abate e a Saúde dos Trabalhadores”, com o objetivo de apoiar o
Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado da Bahia (SINCAR-BA),
apresentando as soluções desenvolvidas para o setor, em atendimento à NR 36.
Programa Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção
(PNSST IC)
O Programa de inovação tecnológica em Saúde e Segurança no Trabalho para a Indústria da
Construção – PNSST IC tem como objetivo principal contribuir para a redução dos acidentes e
doenças no trabalho neste segmento, com ênfase nos acidentes fatais e incapacitantes, por meio
do desenvolvimento e transferência de métodos, soluções e conhecimento sobre esta questão
aos Departamentos Regionais do SESI. O programa é iniciativa do SESI-DN, possui
abrangência nacional e é coordenado pelo SESI-Bahia.
Conjugando esforços para equacionar as iniciativas imprescindíveis para enfrentar os desafios
da Indústria da Construção, atualmente, participam do desenvolvimento dos produtos do
PNSST IC técnicos das entidades ligadas à Câmara Brasileira da Indústria da Construção
(CBIC).
Principais Realizações:
Em 2016, foi atualizada a coletânea com 03 volumes da obra denominada Segurança e
Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção.
Promovida a atualização de 02 (dois) episódios da Série Vídeos 100% Seguro.
Disponibilidade permanente da equipe técnica da equipe do SESI-BA no suporte técnico
aos departamentos regionais do SESI que operacionalizam os produtos desenvolvidos
pelo PNSST IC.
Elaborada a proposta de inclusão no Acordo de Governança do Programa Nacional de
Segurança e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção do estímulo para a
operacionalização dos produtos do PNSST IC pelas entidades regionais do SESI e CBIC
proporcionando o aumento da adesão das empresas e do número de trabalhadores
atendidos, bem como a menção de autoria conjunta das instituições nas mídias de
divulgação.
No ano de 2016, o PNSST-IC continuou a realizar ciclos de transferência de tecnologias
para os DRs, com duas capacitações e mais de 60 profissionais técnicos capacitados.
39
Promoção da Saúde
A atuação do SESI em Promoção da Saúde foi concebida para propiciar a entrega de soluções
integradas e customizadas, em resposta às reais necessidades da indústria, sob a ótica do
atendimento consultivo.
Nesse sentido, no ano de 2016, o Departamento Nacional, em conjunto com os Departamentos
Regionais, disseminou o documento norteador desta atuação, o Modelo de Atuação SESI em
Soluções Integradas, alinhando processos e fortalecendo o atendimento consultivo às indústrias.
Em 2016, o SESI Bahia aprovou um importante projeto estruturante que apoiará no
posicionamento da atuação em Promoção da Saúde, pautada no atendimento consultivo e
orientada pelo Modelo Nacional.
Nos atendimentos à Indústria, os serviços de promoção da saúde chegaram à 1.654 Indústrias
baianas, registrando mais de 456 mil atendimentos a trabalhadores e dependentes.
Em razão do reposicionamento das instalações de esporte e lazer do SESI como Centros
Esportivos, foi possível direcionar esforços para realização das competições e cursos
esportivos, cumprindo o objetivo de ampliar o acesso à prática esportiva democrática,
autônoma, consciente e a cultura esportiva, contribuindo para: melhoria da saúde; o
desenvolvimento pessoal, social e cultural; a valorização e integração de sindicatos, empresas,
trabalhadores, dependentes, escolares e comunidades.
Assim, foram realizados inúmeros eventos durante o ano, com destaque para o Campeonato dos
Metalúrgicos, Jornada de Esporte e Lazer do Sinprocim e Dia Nacional dos Trabalhadores da
Construção Civil.
Ao todo, foram 330 empresas atendidas, 3 sindicatos, 45.602 atendimentos a trabalhadores e
dependentes e 51.187 atendimentos à comunidade.
Destaca-se também a retomada dos Jogos Escolares da Rede SESI de Educação, realizado no
SESI Simões Filho. O evento integrou as escolas da Região Metropolitana de Salvador e contou
com a participação direta de 770 alunos, em 10 modalidades esportivas. Mesmo diante de um
cenário de recessão, 114 indústrias continuaram apostando nos serviços de Vida Saudável,
promovendo o bem estar dos trabalhadores e a melhoria da sua produtividade, com destaque
para os programas SESI Ginástica na Empresa, Atividade Física Corporativa e Alimentação
Saudável na Indústria. Mais de 22 mil trabalhadores foram atendidos com esses serviços do
SESI, no ano de 2016.
Os problemas de saúde bucal se mantêm entre as principais causas de presenteísmo (presença
do trabalhador no ambiente de trabalho com perda da sua capacidade produtiva, em decorrência
de alguma alteração no seu estado de saúde) e ocupam posição importante entre os principais
motivos de faltas ao trabalho e afastamentos de curto prazo. Os serviços de odontologia,
realizados nas Clínicas do SESI ou nas instalações das indústrias, incluem diagnósticos,
planejamento de intervenções, ações curativas, monitoramento da saúde bucal e ações
educativas / preventivas. Em 2016, foram atendidas aproximadamente 470 empresas industriais
e 61 mil trabalhadores e seus dependentes.
As ações preventivas e campanhas são desenvolvidas para incentivar a mudança de hábitos, a
adoção / manutenção de estilos de vida saudáveis e prevenir doenças. Para isso, são realizadas
campanhas, palestras interativas, apresentações teatrais, oficinas e cursos presenciais ou a
distância sobre temas relacionados à saúde. Em 2016, somente em campanhas de vacinação
contra a gripe, foram atendidos em torno de 350 empresas e 42 mil trabalhadores e dependentes.
40
Principais Realizações:
O SESI Bahia desenvolveu ações de promoção da saúde bucal para 44 empresas e,
aproximadamente, 1.800 trabalhadores. Essa iniciativa foi realizada em parceria com o
Departamento Nacional, no âmbito do Projeto de Soluções Integradas de SST e
Promoção da Saúde. As atividades contemplaram diagnóstico e profilaxia realizados
nas unidades móveis, além de ações educativas coletivas - exposição dialogada sobre
“Doenças Sistêmicas e a sua Relação com a Saúde Bucal e a Alimentação” e mesas
demonstrativas de saúde bucal e alimentação saudável.
O SESI promoveu a Campanha Educativa de Prevenção de Acidentes em Canteiros de
Obra, no auditório do Sinduscon. O treinamento abordou os seguintes temas: papel da
liderança em SST, principais riscos nos canteiros de obra, consequências e prevenção
de acidentes.
O SESI desenvolveu um Plano de Enfrentamento da Tríplice Epidemia (Dengue,
Chikungunya e Zika). Em parceria com o Ministério da Saúde - Vigilância Sanitária, o
SESI promoveu ações educativas nas indústrias da Bahia. Em parceria com o
SINDUSCON-BA, realizou ações voltadas para a sensibilização dos trabalhadores da
Indústria da Construção e identificação de focos do mosquito transmissor das referidas
doenças. Também capacitou trabalhadores, professores e escolares da Rede SESI de
Educação da Região Metropolitana, visando torná-los veículos de multiplicação das
práticas de prevenção da Dengue, Chikungunya e Zika. Esse trabalho teve como
proposta formar uma cadeia de combate, envolvendo os ambientes de trabalho, escolar
e doméstico.
Cultura
A área de Cultura reforçou seu compromisso em ampliar o acesso aos trabalhadores da
indústria, seus familiares e escolares da Rede SESI às vivências artístico-culturais
diversificadas e de qualidade.
A área realizou importantes ações, tais como o Programa Sala de Som, exibido na TVE aos
domingos, o qual provê conteúdo cultural de qualidade e atingiu cerca de 42.900
telespectadores em 2016 (segundo o IBOPE); e o projeto educacional “Que Onda”, encontro
internacional para discutir a cultura da infância e da juventude com mostras de artes cênicas,
mesas redondas, oficinas, intercâmbio de experiências exitosas e educacionais direcionadas a
educadores, diretores, jovens e crianças, apresentadas por grupos do Brasil, Espanha e Portugal,
registrando um atendimento a cerca de 1.000 pessoas.
Além disso, no serviço Arte na Empresa, o SESI atendeu 145 indústrias e mais de 13 mil
trabalhadores. Temas importantes com o combate à tríplice epidemia foram disseminados na
indústria, por meio da linguagem lúdica da arte.
Principais Realizações:
O SESI coordenou o evento em comemoração aos 45 anos da EMBASA. O evento foi
realizado no Teatro SESI, com a participação do Grupo de Teatro Embasart, formado
por trabalhadores da referida empresa, sob a direção da equipe de cultura da Unidade
Rio Vermelho, por meio do convênio firmado entre o SESI e a EMBASA.
O SESI realizou o projeto “Concertando no SESI”, uma iniciativa do Teatro SESI Rio
Vermelho em parceria com o NEOJIBA e a produtora Janela do Mundo. Uma série de
41
concertos de música de câmara, apresentados em um formato intimista e didático com
vistas a construir um diálogo mais próximo com o público. Apresentou uma variedade
de estilos e famílias de instrumentos sinfônicos e populares, que revelam a diversidade
artística e musical do programa. Quartetos de cordas, grupos de compositores, quintetos
de metais e de madeiras, cantores e violonistas, entre outros, foram os protagonistas
deste projeto.
Responsabilidade Social
Ao longo de 2016, o SESI desenvolveu soluções de apoio à indústria nas áreas de
Responsabilidade Social, Capacitação Empresarial e Meio Ambiente.
Os serviços ofertados pelo SESI para a indústria abrangem o ambiente de trabalho e o indivíduo,
contemplando diagnósticos empresariais, e consultoria para a Gestão de Fatores Psicossociais
e Organizacionais; e o ambiente social, contemplando a Gestão do Investimento Social Privado,
que envolve a coordenação e execução de projetos socioambientais em atendimento à legislação
e/ou para fortalecer o relacionamento da empresa com a comunidade do entorno, além de
produtos que promovam o diálogo e o engajamento da empresa com suas partes interessadas.
Dentre as empresas atendidas estão: Ford, Petrobras, Deten, Tia Sônia, DASS Confecções,
CICON, Dow Brasil S/A, Mirabela Mineração do Brasil Ltda; Veracel Celulose S/A e outras.
Principais Realizações:
O SESI realizou o projeto de Investimento Social privado da Concessionária Bahia
Norte. O referido projeto visa atender à legislação ambiental, por meio de ações de
sensibilização e capacitação das comunidades envolvidas, com vistas à mudança de
comportamento em relação ao meio ambiente. Participaram do projeto as comunidades
de Quingoma, Capelão, Parque São Paulo e Catu de Abrantes, todas no município de
Lauro de Freitas.
O SESI Bahia foi contratado pela FORD, para desenvolver o Programa de Preparação
para a Aposentadoria, nos Estados da Bahia e do Ceará. A Consultoria do SESI teve
como objetivo proporcionar aos trabalhadores da Ford um ambiente de reflexão e
entendimento sobre o processo de aposentadoria, favorecendo o planejamento dessa
nova etapa da vida. O trabalho teve discussões sobre Fatores Psicossociais; Vida
Afetiva, Social, Familiar e Espiritual; Saúde e Qualidade de Vida; Orientação para uma
Vida Saudável; Gestão Financeira na Maturidade; Legislação Previdenciária; Opções
Pós Carreira e Planejamento Futuro.
SESI apresentou o tema Gestão da Sustentabilidade para Competitividade de Micro e
Pequenas Indústrias, no evento Agenda Bahia. A assessora da Gerência de Qualidade
de Vida, realizou uma palestra sobre a Gestão da Sustentabilidade para Competitividade
de Micro e Pequenas Indústrias. Na oportunidade, foi apresentado o Modelo SESI de
Sustentabilidade para a Competitividade, produto voltado para as micro e pequenas
empresas, desenvolvido pelo SESI Departamento Nacional, em parceria com pelo
Banco Interamericano de Desenvolvimento. Trata-se de uma ferramenta que visa
diagnosticar o patamar de incorporação de práticas de sustentabilidade em empresas
industriais de micro e pequeno porte; fornecer conhecimento e orientação para aumentar
a competitividade; além de introduzir no cotidiano do empresário os principais fatores
de sustentabilidade.
42
Em que pese a recessão que afetou toda a economia e, em particular a indústria da Bahia, o DR
Bahia manteve ou até ampliou sua atuação, como no caso do EBEP.
3.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho
Seguem os indicadores estratégicos que são acompanhados mensalmente pelo Conselho do
SESI:
Quadro 10 – Indicadores Institucionais
Nº Nome do
Indicador
Índice de
Referência
(2015)
Índice
Previsto
(2016)
Índice
Alcançado
(2016)
Periodicidade
Descrição
1 Participação no
Mercado 3.244 3.200 3.094 Mensal
Acompanhamento dos
estabelecimentos industriais
atendidos (nº de empresas)
2 Participação no
Mercado 170.289 190.000 158.861 Mensal
Acompanhamento dos
trabalhadores e dependentes
atendidos (nº de trabalhadores e
dependentes)
3 Índice de
Sustentabilidade 38 41 39 Mensal
Relação da receita de operação/
despesas correntes excluindo as
transferências realizadas para a
FIEB e IEL (%)
5 Realização de
Investimentos 74 100 83 Mensal
Acompanhamento dos
investimentos realizados no
período (%)
Fonte: NDE SESI
4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS
43
4.1. Descrição das estruturas de governança
O SESI - DR Bahia possui um Conselho Regional, órgão normativo e deliberativo de natureza
colegiada, incumbido de estabelecer as diretrizes políticas e estratégias de atuação. O Conselho
é composto por representantes da indústria, dos trabalhadores, do Ministério do Trabalho e
Emprego, do Governo do Estado e da área de comunicação. Considera-se esse Conselho
também como uma importante fonte de identificação das necessidades dos clientes (indústrias
e trabalhadores). O seu caráter deliberativo, em instância superior, define e monitora as ações
do SESI. Logo, essas necessidades passam a guiar a própria entidade, confirmando o foco no
cliente.
O presidente da Federação das Indústrias, regimentalmente, é o Diretor Regional do SESI, que
escolhe o Superintendente, os gerentes de negócios e de unidades, compondo, assim, a Alta
Administração da Entidade. A atuação do DR/BA, em 2016, foi pautada pela aderência ao
planejamento estratégico do Sistema FIEB e ao planejamento estratégico nacional do Sistema
SESI.
O SESI possui mantenedores (indústrias que contribuem com 1,5% da sua folha de pagamento).
Para estes, além da participação no Conselho Regional, há a diretriz de manter a equidade de
direitos independentemente do porte e, consequentemente, do montante de contribuição.
Todo atendimento é feito aos mantenedores, adotando-se medidas suspensivas apenas para
aqueles que estão inadimplentes com suas contribuições compulsórias ou em contratos de
prestação de serviços.
Ressalta-se que, independentemente das micro e pequenas empresas (MPE) que não mais
contribuem compulsoriamente, em virtude do tratamento tributário simplificado do Simples
Nacional ou do Super Simples, elas continuam sendo regularmente atendidas, pois são
consideradas como mantenedores políticos que, justamente por sua condição de MPE,
necessitam de apoio do SESI.
Em relação à proteção dos direitos das demais partes interessadas, ressaltam-se as seguintes
ações:
Participação de representantes dos trabalhadores da indústria no Conselho Regional;
Existência de duas instâncias de ouvidoria: uma geral ao Sistema FIEB para receber e tratar
manifestações de mantenedores, clientes, força de trabalho, sociedade e fornecedores e outra,
44
com foco no cliente, intitulada Serviço de Apoio ao Cliente (SAC) para todas as Unidades do
SESI;
Cumprimento do Regulamento de Licitações e Contratos que assegura aos fornecedores
igualdade de condições.
A tabela abaixo resume as principais práticas e padrões de trabalho:
Prática Principais Padrões de
Trabalho Disseminação Início
Assegurar tratamento
equilibrado e
adequado aos
mantenedores
Regulamento do Serviço Social
da Indústria DN e DR Desde a criação
Relatório Anual de Prestação de
Contas DN e DR Desde a criação
Conselho Regional DN e DR Desde a criação
Assegurar igualdade
de condições entre os
fornecedores
Regulamento de Licitações e
Contratos do Sistema SESI DN e DR 1998
Assegurar os direitos
e interesses dos
clientes
Ouvidoria Geral, SAC UN 2004
Contratos de prestação de
serviços DN e DR 1998
Conselho Regional DN e DR Desde a criação
Assegurar os direitos
de todas as partes
interessadas
Ouvidoria Geral DR 2010
Comitê de Ética DR 2011
Nota: DN – Departamento Nacional e DR – Departamento Regional
4.2. Informações sobre dirigentes e colegiados
REPRESENTAÇÃO NOME MANDATO
PRESIDENTE ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBAN 06/11/14 a 31/03/18
REPRESENTANTES
DA INDÚSTRIA -
TITULARES
CARLOS ANTONIO BORGES COHIM
SILVA
25/04/14 a 24/04/16
02/05/16 a 01/05/18
CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA
PASSOS
24/07/14 a 23/07/16
19/08/16 a 18/08/18
EDISON VIRGINIO NOGUEIRA
CORREIA
28/01/14 a 27/01/16
25/04/16 a 24/04/18
MAX RODRIGUES MUNIZ
VICTOR FERNANDO OLLERO VENTIN
21/01/14 a 20/01/16
28/04/16 a 27/04/18
REPRESENTAÇÃO NOME MANDATO
REPRESENTANTES JOÃO SCHAUN SCHNITMAN 21/05/14 a 20/05/16
20/05/16 a 18/05/18
45
DA INDÚSTRIA -
SUPLENTES MARIA EUNICE DE SOUZA HABIBE
23/10/ 14 a 22/10/16
27/10/ 16 a 26/10/18
WILLIAM DE ARAÚJO 28/08/14 a 27/08/16
25/08/ 16 a 24/08/18
MAURÍCIO TOLEDO DE FREITAS 21/05/14 a 20/05/16
20/05/16 a 18/05/18
REPRESENTANTE DO
GOVERNO DO
ESTADO
DJALMA FERREIRA PESSOA Posse: 12/12/ 1989
REPRESENTANTES
DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO
(Titulares)
SEVERIANO ALVES DE SOUZA
FLAVIO DE OLIVEIRA NUNES
ANTONIO CORREIA DE ALMEIDA
GERTA ANGÉLICA SCHULTZ CÔRTES
FAHEL
23/07/2015 a 30/03/2016
31/03/2016 a 24/08/2016
25/08/2016 a 23/11/2016
Posse:24/11/2016
(Suplentes)
EDSON ALVES BRAGA
JOSÉ MARIA DE ABREU DUTRA
FLAVIO DE OLIVEIRA NUNES
23/07/2015 até 30/03/2016 31/03/2016 até 24/08/2016
Posse: 25/08/2016
REPRESENTANTES
DA ÁREA DE
COMUNICAÇÃO
ALCEU ROQUE RECH (Titular) 22/09/2010 a 24/08/2018
LUIS FERNANDO GONÇALVES DE
SOUZA (Suplente)
INALDO DA SILVA BEHRENS (Suplente)
22/ 09/2010 a 25/6/15
30/09/2015 a 29/09/17
REPRESENTANTES
DOS
TRABALHADORES
NA INDÚSTRIA
ANDRÉ FELIPE PEREIRA (Titular) 27/11/13 a 26/11/15
31/03/16 a 30/03/18
4.3. Atuação da unidade de auditoria interna
Não há uma Unidade específica para Auditoria Interna. Mas, o SESI dispõe de controles
internos e de instrumentos padronizados de monitoramento e acompanhamento da gestão e
operação.
A eficiência da sistemática adotada é demonstrada pelos órgãos internos (Conselhos Regional,
Nacional) e externos (Auditorias externas, CGU/TCU) de controle.
O acompanhamento mensal pelo Conselho Regional, mediante reuniões de análises do
desempenho, é um dos pilares do Controle Interno. Além disso, há ainda os seguintes
mecanismos de controles:
Reuniões trimestrais de Análise Estratégica (RAE) – verificação do cumprimento do
Plano Estratégico;
Reuniões Gerenciais semanais – alinhamento e acompanhamento da operação
Auditorias externas da ISO;
Auditorias internas (técnicas e da qualidade) executadas por profissionais das diversas
unidades;
Monitoramento do Programa de Ação de cada liderado em conjunto com seu líder.
46
4.4. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos
Pelo princípio da legalidade (art. 5°, II, da CF), não há obrigação ao SESI de criar uma unidade
de auditoria interna, nem desempenhar atividades de correição e apuração de ilícitos
administrativos.
4.5. Gestão de riscos e controles internos
Até 2016, os aspectos de riscos são abordados nas discussões estratégicas: elaboração e
acompanhamento do Mapa Estratégico; elaboração da matriz SWOT, entre outros.
Para 2017, em conformidade com a ISO 9001:2015, está em desenvolvimento um procedimento
que tem como objetivo definir metodologia e rotinas para identificação, análise, avaliação e
controle dos riscos decorrente da gestão da organização, implantando medidas de controle
necessárias relacionados aos processos, atividades e serviços realizados pelo SESI.
4.6. Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados
No caso do SESI, no âmbito dos órgãos normativos, os administradores são os membros dos
conselhos nacional e regionais. Nos órgãos administrativos, o Diretor Geral do Departamento
Nacional (art. 32, §1º) e os diretores dos departamentos regionais (art. 44), de acordo com seu
Regulamento (Decreto 57.375/1965).
Conforme previsto, os membros dos Conselhos não recebem salário.
4.7. Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada
Sistemática de contratação:
Licitação na modalidade Concorrência Suprimentos nº 97/2015.
Dados da Empresa contratada:
Performance Auditoria e Consultoria Empresarial S/S - CNPJ: 41.968.512/0001-23
Remuneração pelo contrato:
Valor global do contrato R$ 250.000,00, sendo a parte que cabe ao SESI/DR/BA no
valor R$ 90.800,00, R$ 45.400,00 cada exercício (2016 e 2017).
Tipo de serviços que foram expressamente contratados:
Serviços Técnicos de Auditoria Contábil Externa Independente das Demonstrações
Contábeis pertinentes aos exercícios 2016 e 2017, compreendendo o balanço
patrimonial, balanço orçamentário, balanço financeiro, demonstração das variações
patrimoniais, demonstração dos fluxos de caixa, demonstração das mutações do
patrimônio social e notas explicativas às demonstrações contábeis das Entidades do
Sistema FIEB (FIEB, SESI/DR/BA, SENAI/DR/BA. IEL/NR/BA e CIEB).
Outras informações relevantes a respeito:
Vigência do contrato: 25 meses a partir de 07/04/2016.
47
5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
O SESI, objetivando a melhoria contínua de seus atendimentos, atualiza suas instalações,
mediante reformas, requalificação e construção de novas Unidades para adequar sua
infraestrutura física às exigências de porte do atendimento e às legislações pertinentes, inclusive
a de acessibilidade.
As novas Unidades ou as que estão em obra contemplam, em seus projetos, diversos elementos
voltados à questão da acessibilidade, tais como: elevadores ou rampas para trânsito de
cadeirantes, botões e botoeiras dos elevadores em braile, banheiros especiais também para
cadeirantes, vagas especiais em estacionamento, rampas de acesso, pisos táteis, interfones com
alturas reduzidas, dentre outros.
5.1. Canais de acesso do cidadão
O SESI Bahia dispõe de variados canais de comunicação com a sociedade, no que se refere à
acessibilidade do cidadão, a saber:
1. Portal www.fieb.org.br/sesi, cujo principal objetivo é possibilitar informações e acesso
a todos os serviços prestados. Por meio deste canal, é possível conhecer os serviços
prestados pela Entidade, solicitar visita das áreas de Relações com o Mercado em todo
estado, contratar serviços, contatar unidades de negócio e solicitar informações
mediante envio de formulário on-line.
2. Redes sociais – Facebook e YouTube – entendidos como canais de relacionamento
direto com os usuários da rede, sejam eles clientes ou a sociedade em geral. Nestas
plataformas é possível enviar mensagens diretas privadas ou públicas, solicitando
informações ou manifestando dúvidas, reclamações ou elogios à Entidade. Todas as
solicitações são analisadas e posteriormente respondidas ao remetente dentro da própria
rede social.
3. Serviço de Atendimento ao Cliente – SAC SESI – canal disponibilizado dentro do site
SESI, no qual é possível enviar mensagens diretas e privadas, solicitando informações
ou manifestando dúvidas, reclamações ou elogios à Entidade. Todas as solicitações são
analisadas e posteriormente respondidas ao remetente através de e-mail.
4. Ouvidoria Geral do Sistema FIEB.
5. Atendimento direto dos recepcionistas das unidades de negócio.
6. Visitas dos profissionais técnicos, de relações com o mercado, gerentes e assessores.
7. Telefone, e-mail.
8. Caixas de sugestões – “Fale com a Gente”.
9. Pesquisas de satisfação com espaços para críticas e sugestões.
As solicitações de serviços e/ou reclamações são gerenciadas pela aplicação do Padrão de
Atendimento ao Cliente (PAC). Como prática de disseminação, são realizados treinamentos
para repassar o padrão aos profissionais que mantém contato direto com os clientes. As
reclamações, dependendo da natureza e relevância, são tratadas com a devida discussão e
48
repasse para as pessoas responsáveis pela solução do problema. As reclamações são
consideradas como não-conformidades e são tratadas conforme o PS- FIEB 0.35- Tratamento
de Não Conformidades, por meio do sistema ECM.
A geração de relatórios de atendimentos da unidade é realizada através dos seguintes canais:
redes sociais, SAC SESI, Ouvidoria Geral do Sistema FIEB e manifestação de clientes mediante
caixa de sugestões.
Em se tratando de relatórios de atendimento nas redes sociais, o SESI Bahia utiliza os dados
gerados pelo Facebook para avaliar itens como: tempo de resposta e eficiência no atendimento
na referida Rede. Os dados servem de insumo para melhoria contínua no relacionamento com
o cliente.
Pelo SAC SESI, é possível quantificar as solicitações, dúvidas, reclamações e elogios feitos
pelos clientes ou comunidade em geral, bem como o retorno dado às mesmas manifestações.
A Ouvidoria Geral do Sistema FIEB possui fluxo específico de atendimento e gestão para
tratamento de manifestações dos clientes, público interno e sociedade.
As manifestações dos clientes feitas via caixa de sugestões “Fale com a Gente” são cadastradas
e posteriormente tabuladas no ECM. Através do sistema, é possível gerar um histórico de
acompanhamento da manifestação e o fluxo das tratativas dadas.
Constantemente, o SESI Bahia adequa seus produtos, infraestrutura, canais de relacionamento
e processos internos após verificação da relevância das manifestações dos clientes e demais
partes interessadas.
5.2. Carta de Serviços ao Cidadão
O Decreto 6.932/2009 estabelece no art. 11, que órgãos e entidades do Poder Executivo Federal
que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar essa Carta, no âmbito
de sua esfera de competência, sendo inaplicável a informação ao SESI.
5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários
A pesquisa de satisfação de clientes é uma importante ferramenta gerencial que capta a
percepção do cliente em diversos âmbitos, com o intuito de identificar pontos fortes e
oportunidades de melhoria.
O SESI Bahia utiliza a Pesquisa de Satisfação do Industriário para aferição da satisfação dos
clientes. Essa pesquisa foi introduzida nas Unidades do SESI Bahia em 1996.
Nos anos de 2011 e 2013, a área de Comunicação Institucional da FIEB realizou pesquisas de
imagem do SESI Bahia por meio de fornecedor externo (Vox Populi) para os seguintes
públicos: indústrias (Gestores de RH e Produção); usuários SESI (Industriários, dependentes,
comunidade); Sindicatos; Parceiros e formadores de opinião. As pesquisas foram amostrais e
os métodos utilizados, quantitativo e qualitativo.
49
Os resultados entregues pelo fornecedor são analisados pelo Superintendente, gerentes de
negócio, assessores e gerentes de unidades para adoção das melhorias necessárias sob produtos,
processos, infraestrutura, relacionamento e imagem da marca.
5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da
unidade
O portal do SESI Bahia (www.fieb.org.br/sesi) possui em sua página inicial, um menu dedicado
à disponibilização de arquivos públicos com dados sobre execuções orçamentárias, regimento
e regulamento da empresa, relação de dirigentes em exercício, Estrutura Remuneratória e
Relação dos Membros do Corpo Técnico. Para acessar tais informações, o usuário do portal
deve digitar o endereço citado acima e clicar no menu Institucional, na lateral esquerda da
página. Dentro do menu, ele deve abrir a aba “Transparência”. Este espaço está disponível
também para publicação de relatórios de gestão, bem como de eventuais relatórios de auditoria
de gestão e acórdãos do TCU.
6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
O desempenho orçamentário, financeiro e patrimonial da Entidade no exercício de 2016
reflete ações encampadas pela Administração, na execução das metas definidas no seu
Planejamento.
No exercício, a Entidade apurou Resultado Operacional positivo de R$ 15.478.678,59.
Este resultado, somado ao Saldo de Exercícios Anteriores (Caixa), financiou a maior
aplicação de recursos nas Despesas de Capital, na construção e requalificação de novas
Unidades Operacionais, refletindo o uso das disponibilidades com investimentos no
montante de R$ 11.733.085,88.
O Resultado Orçamentário foi de equilíbrio entre receitas e despesas, no montante igual
a R$ 204.867.979,31.
O Superávit Patrimonial apurado foi de R$ 20.477.491,86, o qual será reinvestido, para
o cumprimento dos objetivos da entidade.
6.1. Desempenho financeiro no exercício
a. No exercício examinado, a Entidade contou com um orçamento total de R$
232.633.568,00, devidamente aprovado, sendo composto por dotações iguais para
Receita e Despesa.
b. A Execução Orçamentária foi demonstrada, apresentando os seguintes resultados:
Receitas Dotação 2016 Realização 2016 % Realização
50
Corrente 199.081.155,00 197.495.457,60 99
Capital 33.552.413,00 7.372.521,71 22
Total 232.633.568,00 204.867.979,31 88
Despesas Dotação 2016 Realização 2016 % Realização
Corrente 179.428.344,00 167.491.506,30 93
Capital 53.205.224,00 37.376.473,01 70
Total 232.633.568,00 204.867.979,31 88
Resultado Orçamentário -
c. Os recursos da Entidade estão explicitados através do Balanço Financeiro, que obedece
ao Anexo 13 da Lei nº 4.320/64 e evidencia os valores recebidos, as despesas pagas e
as disponibilidades financeiras no ano de 2016, conforme demonstrado:
Saldo do Exercício Anterior - 31/12/2015 125.373.916,09
(+) Recursos Recebidos 225.200.960,71
Receitas Orçamentárias 197.802.269,46
Rec. Extraorçamentárias 21.385.685,18
Variações Financeiras 6.013.006,07
(-) Aplicação de Recursos 236.934.046,59
Despesas Orçamentárias 204.867.979,31
Desp. Extraorçamentárias 21.122.724,74
Variações Financeiras 10.943.342,54
Saldo final do período - 31/12/2016 113.640.830,21
d. Utilizando os Balanços, apuramos alguns índices visando demonstrar a situação
econômica, financeira e patrimonial do Departamento Regional, conforme segue:
Liquidez Geral: R$
Ativo Circulante + Realizável LP 144.697.131,34 2,67
Passivo Circulante +Exigível LP 54.150.945,01
Aponta que o Departamento Regional detém R$ 2,67 de bens e direitos de curto e longo prazo,
para cada R$ 1,00 de compromissos totais (curto e longo prazo)
Liquidez Corrente: R$
51
Ativo Circulante 143.940.203,49 3,07
Passivo Circulante 46.922.960,13
Aponta que o Departamento Regional detém cerca de R$ 3,07 em recursos de Curto Prazo para
liquidar cada R$ 1,00 de dívida em Curto Prazo
e. Os recursos da Entidade são movimentados através do Banco do Brasil S/A ou da Caixa
Econômica Federal, em conformidade com o Decreto Lei nº 151/67.
6.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos
O SESI, no exercício de 2013, concluiu o Projeto de Reengenharia Patrimonial com a
empresa contratada AfixCode Patrimônio e Avaliações Ltda., que procedeu à análise dos
bens do Ativo Imobilizado a valor justo, a vida útil, bem como o seu valor recuperável
(Impairment Test).
Fundamentada nos Laudos da Reengenharia Patrimonial, a Entidade adotou o Custo
Atribuído (Deemed Cost), para a classe de bens imóveis, no montante de R$ 167.745 mil,
conforme demonstrado a seguir:
O conjunto das ações dos Procedimentos Contábeis Específicos e Patrimoniais teve a
finalidade de atender aos prazos estabelecidos no Processo de Convergências às Normas
Internacionais de Contabilidade, foi instituído na Portaria STN nº 749/2009.
Em seguida, as Portarias nºs 406/2011, 828/2011 e 437/2012 estabeleceram os critérios e
prazos de adoção, para operacionalização do processo a partir de 2012. Posteriormente, a
Portaria nº 634/2013, em seu artigo 11º, estipulou até o término do exercício de 2014, o
limite para adoção ao Plano de Contas e as Demonstrações Contábeis.
Atualmente, a Portaria STN nº 733/2014 estabeleceu as regras para as Demonstrações
Contábeis e estendeu a obrigatoriedade de adoção a partir do exercício de 2015.
Este Regional, desde o exercício de 2013, atendeu aos dispositivos das referidas portarias,
chancelados pelas Auditorias Externas Independentes.
A depreciação e exaustão dos itens do patrimônio, a partir do exercício de 2013, estão sendo
praticadas a partir das taxas definidas no Laudo de Avaliação, por ocasião da Reengenharia
Patrimonial, acrescidas as ponderações verificadas em cada exercício, devido às
movimentações de bens, reconhecidas pelo tempo de vida útil.
Referente ao exercício de 2016, as taxas de depreciação e amortização praticadas foram as
seguintes:
Itens Valor
Terrenos 38.432
Edificações 115.398
Instalações 13.915
Total 167.745
52
Não ocorreram
mudanças
nos critérios de
vida útil
econômica,
método de
depreciação
e exaustão e taxas utilizadas.
O custo de aquisição ou preço de mercado se constitui na base para registros das
transações pelo seu valor original, cuja avaliação observa os Princípios Contábeis
estabelecidos para esse fim.
Face ao exposto, concluímos que o SESI está aplicando os dispositivos das NBC T 16.9
– Depreciação, amortização e exaustão, bem como aqueles da NBC T 16.10 – Avaliação
e mensuração de ativos e passivos.
6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade
Não é aplicável, tendo em vista a natureza privada da entidade, onde, muitas vezes, o processo
de apuração de custos traz conteúdo comercial e sigiloso.
6.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
As Demonstrações Contábeis foram preparadas de acordo com as Práticas Contábeis
Brasileiras, em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964,
com a NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 e em observância à padronização
e peculiaridades do Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do Sistema Indústria,
aprovado pelo Conselho Nacional do SESI, conforme Ato Resolutório nº 12/2009.
Apresentadas em Real (R$), que é a moeda funcional da Entidade, compreendem o seu conjunto
os balanços financeiro e orçamentário e as demonstrações das variações patrimoniais, dos
resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o
exercício findo em 31 de dezembro de 2016, bem como as correspondentes notas explicativas,
incluindo o resumo das principais políticas contábeis, conforme apresentadas no item 9 –
Anexos e Apêndices.
Encontram-se acompanhadas do relatório dos auditores independentes da Performance
Auditoria e Consultoria Empresarial S/S., que emitiram opinião sem ressalva, após o exame das
contas do exercício 2016.
Classes Taxa Média Ponderada
Anual de Depreciação
Custos:
Terrenos -
Edificações 2,58%
Instalações 2,75%
Benfeitorias 3,75%
Máquinas e equipamentos 11,57%
Equipamentos de informática 28,70%
Móveis 9,62%
Veículos 20,89%
Outros 9,84%
53
7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
7.1.Gestão de pessoas
7.1.1. Estrutura de pessoal da unidade
Quadro 11 – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016
Tipologias dos Cargos
Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Celetistas 1.235 1.034 126 200
2. Funções de Confiança 37 37 0 01
3. Temporários 45 45 80 35
4. Total de Servidores (1+2+3) 1.317 1.116 206 236
Fonte: Gerência de RH
Distribuição da Lotação Efetiva
Não aplicável. No caso do SESI, observa-se que não se utiliza o critério de segregação entre
áreas meio e fim, até porque em diversas unidades são utilizados os denominados serviços
compartilhados, cuja segregação poderia afetar a precisão das informações prestadas.
Em razão de suas peculiaridades, o quadro se revela aplicável à Administração Pública e não
aos serviços sociais autônomos.
7.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal
Quadro 12 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores
Valores em R$ 1,00
Tipologias/
Exercícios
Vencimentos e
Vantagens Fixas
Despesas Variáveis
Despesas
de
Exercícios
Anteriores
De
cis
ões
Ju
dic
iai
s
Total
Retrib
uições
Gratific
ações
Adicion
ais
Indenizaç
ões
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesa
s
Variávei
s
Celetistas
Exercícios
2016 41.615.526,07 13.920.388,36
55.535.914,43
2015 35.529.564, 49 11.520.233,29 47.049.797,78
2014 35.276.875,51 11.956.897,59 47.233.773,10
Funções de Confiança
Exercícios
2016 4.559.602,79 3.686.115,64 8.245.718,43
2015 4.383.427,19 3.422.410,42 7.805.837,61
2014 3.755.546,49 3.094.433,41 6.849.979,90
Temporários
Exercícios
2016 999.060,57 - 999.060,57
2015 759.452,00 - 759.452,00
2014 689.786,00 - 689.786,00
Fonte: Folha de pagamento Obs. Nos anos anteriores não foram incluídos os valores referentes ao 13º salário.
54
7.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal
Principais indicadores da Gestão de Pessoas
Análise Crítica
As iniciativas da Gestão de Recursos Humanos são elaboradas de maneira corporativa ou pelo
próprio SESI, caso estejam relacionadas a assuntos específicos. Nesse contexto, a
Superintendência de Serviços Corporativos - SESCO é responsável por propor e gerir as
diretrizes, políticas e ferramentas de Recursos Humanos, de forma integrada e participativa com
as Entidades/Unidades, visando à execução dos processos de maneira eficiente e eficaz.
Em 2016, no âmbito do Sistema FIEB, o SESI buscou desenvolver diversas ações que
fortalecem seu compromisso social, treinamento e educação continuada, que visam desenvolver
as competências individuais dos empregados, proporcionando um ambiente de trabalho
favorável ao desenvolvimento, com condições adequadas de saúde e segurança, assim
respeitando à diversidade e o exercício da cidadania.
Para atender ao objetivo estratégico de “Promover a atração, retenção e valorização de pessoas”
e melhorar a performance dos processos de Recursos Humanos, destaca-se algumas ações em
2016:
Pelo terceiro ano consecutivo, realizou o Programa de Capacitação dos Estagiários.
Em agosto, o Sistema FIEB comemorou o Dia do Estagiário com a realização de um
workshop, durante o qual foi realizada a premiação dos três melhores projetos do
Programa de Estágio em 2016.
O empenho da organização para manter um ambiente saudável, seguro e com foco no
bem-estar das pessoas traduz-se, por meio da realização de campanhas de saúde; eventos
de integração da força de trabalho, palestras e treinamentos de saúde e segurança do
trabalho; SIPAT e semanas de qualidade de vida; divulgação de material educativo, de
sensibilização e valorização dos colaboradores; monitoramento da saúde por meio de
exames e acompanhamento médico ocupacional; avaliação e tratamento dos acidentes;
inspeções de segurança; avaliações das condições ambientais de trabalho, para análise
de incidência e respectivo tratamento de situações de periculosidade e insalubridade.
INDICADOR
2013 2014 2015 2016
Investimento total em capacitação de Rh 587.197,77 480.058,98 400.060,00 305.072,90
Homem hora treinado 74.839,50 52.217,80 50.412,00 24.654,30
Horas de treinamento (por colaborador ano) 55 41 42 22
Turn over 1,1% 1,5% 1,0% 0,9%
Índice de despesas com benefícios (investimento total em
beneficio / total pago em salário base) * 100)34,56 38,56 37,19 41,85
Índice de beneficiados com assistência médica 99,84 96,93 95,97 98,84
Índice de colaboradores com nível superior (Nº de
colaboradores (celetistas + Função de Confiança) 3º grau /
Nº médio de colaboradores) * 100)
65,51% 65,96% 63,04% 67,04%
Número médio de empregados 1346 1244 1196 1136
Salário médio (média aritmética) 2.676,00 2.676,00 2.993,65 3.310,13
Número de empregados afastados 25 13 15 14
SESI DR - BA
Fonte: Sistema de Treinamento/ Orçamento
55
Para fortalecer o processo de inclusão e satisfação, foi realizado o acompanhamento
social dos PcD (Pessoa com Deficiência), com objetivo de verificar questões que
norteiam o processo de inclusão.
Destaque ainda para o Projeto Ponto de Partida, com jovens aprendizes contratados,
ambos em formação no curso de Assistente Administrativo.
Divulgada a segunda edição do Código de conduta Ética, no qual foi incluído um item
sobre meio ambiente e realizada divulgação com toda força de trabalho o Comitê deu
continuidade ao tratamento de denúncias e ao esclarecimento de dúvidas, finalizando
em 100% os atendimentos.
Investimento em programas de desenvolvimento, nos quais diversos empregados foram
beneficiados - Programa de Desenvolvimento Específico e Programa de
Desenvolvimento Corporativo, com a realização de 39 treinamentos. Destaque ainda
para as capacitações do Programa de Desenvolvimento Corporativo-PDC online,
possibilitando atender um maior número de pessoas nas Unidades no Interior.
A força de trabalho aderiu à campanha Solidariedade o Ano Inteiro, com o envolvimento
de todas as entidades do Sistema FIEB;
Abaixo são apresentadas as análises dos indicadores de Recursos Humanos:
Percebe-se uma redução, em relação ao ano anterior, dos resultados dos indicadores de
treinamento (“Investimento Total em Capacitação de RH” e “Homem Hora Treinado”)
e, consequentemente, uma redução do indicador “Horas de Treinamento por
Colaborador”, decorrente da decisão da alta direção de ajustes das despesas, visando a
otimização dos recursos face às expectativas de redução das receitas, mediante
priorização dos treinamentos críticos/estratégicos;
Houve uma redução favorável no indicador de “Turn over”, mas o indicador “Número
Médio de Empegados” apresenta tendência de redução do quadro.
O PS (Padrão de Sistema) orienta o planejamento, execução e avaliação das ações de
capacitação para os empregados do SESI, em alinhamento com os seus respectivos objetivos
estratégicos.
Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016 – Por Idade
Tipologias do Cargo
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30
anos
De 31 a
40 anos
De 41 a
50 anos
De 51 a
60 anos
Acima
de 60
anos
1. Celetistas 222 480 205 113 14
2. Funções de Confiança 0 06 19 12 0
3. Temporários 15 19 09 02 0
4. Totais (1+2+3) 237 505 233 127 14
Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016 – Por Escolaridade
56
Tipologias do Cargo
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Celetistas 0 0 0 30 323 488 182 11 0
2. Funções de Confiança 0 0 0 0 0 01 30 05 01
3. Temporários 0 0 0 0 40 04 01 0 0
3. Totais (1+2+3) 0 0 0 30 363 493 213 16 01
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau
ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós
Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.
Fonte: Fogag – TOTVS
7.2.Gestão do patrimônio e infraestrutura
7.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da União
Como não há gestão do patrimônio imobiliário da União pelo SESI, tal informação não se
mostra aplicável.
7.2.2. Informações sobre imóveis locados de terceiros
Quadro 13– Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
Finalidade
Quantidade
Valor
BRASIL
BAHIA 11 R$ 3.483.788,10 Salvador 4 R$ 2.762.564,35 Candeias 2 R$ 354.852,00 São Francisco do Conde 1 R$ 42.355,56 Feira de Santana 1 R$ 216.194,16 Vitória da Conquista 2 R$ 89.275,25 Eunápolis 1 R$ 18.546,78
Subtotal Brasil 11 R$ 3.483.788,10 EXTERIOR - - -
Subtotal Exterior - -
Total (Brasil + Exterior) 11 R$ 3.483.788,10 Fonte: Gerência de Suporte ao Negócio
A locação de imóveis de terceiros se deu, principalmente, pela necessidade de expansão dos
negócios na região, porém, está reduzindo em virtude da construção de novas unidades
operacionais, tais como: Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Retiro (Salvador), Vitória da
Conquista e Feira de Santana. Vale salientar que está em andamento o projeto para construção
da nova unidade de saúde, em Salvador.
As despesas com manutenções de rotina dos imóveis locados foram assumidas pela UPC
locatária.
7.3.Gestão da tecnologia da informação
57
A Entidade não possui um PETI ou PDTI. As ações de TI alinhadas ao Plano Estratégico
Institucional são abordadas de maneira ampla e desdobradas em ações operacionais.
O SESI instituiu o seu Comitê de TI, no qual o processo de tomada de decisão com relação às
ações e investimentos de TI é acordado com os membros do Comitê, que é presidido pelo
Superintendente do SESI. Esse processo envolve toda a cadeia hierárquica da organização,
seguindo a estrutura de alçadas de aprovação/autorização, definida em suas políticas internas.
7.3.1. Principais sistemas de informações
Principais Sistemas de Informação do SESI
Principais Sistemas de Informação Corporativos
Sistema
Objetivo
Funcionalidades
Responsável
Técnico
Responsável
da área de
negócio
Criticidade
Sistema
Educacional
(TOTVS)
Gestão pedagógica e
financeira dos
Serviços de ER, EJA,
EC, LAZER, EJA
EAD
Matrículas, Notas,
Frequências diárias,
Boletins, Relatórios,
Ocorrências, Plano de
Aula, Mobilidades,
Controles Financeiros.
Elisângela
Eugênio
Clessia Lobo
e Amélio
Miranda
Alta
SLA – Sistema de
Lazer
(em fase de
substituição)
Gestão de matrículas,
curso, financeiro,
relatórios.
Matrículas, Relatórios,
Mobilidades, Controles
financeiros.
Elisângela
Eugênio
Amélio
Miranda Média
SRM – Sistema de
relação com
Mercado/
Faturamento
Gestão do
Faturamento dos
serviços de Pessoa
Jurídica.
Fluxo de informações
para o faturamento
(autorização, execução e
faturamento) dos serviços
prestados para clientes
pessoa jurídica.
Elisângela
Eugênio
Rosane
Amaral Alta
ODS – Sistema de
Odontologia Gestão do serviço de
Odontologia
Prontuários, Marcação de
horários, faturamento,
pagamento de dentistas.
Elisângela
Eugênio Luisa Braga Alta
SHOT – Sistema
de Hotelaria Gestão do centro de
Lazer/Hotel.
Reservas, Check-in,
Check-out, Controles de
hóspedes, Financeiro.
Elisângela
Eugênio
Mara Dalila
Costa
Oliveira
Média
Sistema de
Bilheteria/Teatro Gestão de Pauta,
venda de ingressos,
gestão financeira.
Venda de ingressos ao
público, faturamento,
gestão das apresentações
teatrais.
Elisângela
Eugênio
Maria
Angélica
Ribeiro
Baixa
Sistema de
Avaliação de Pauta
Classificar as pautas
solicitadas
Cadastro das solicitações
de pauta, atribuição de
pontuação e classificação
das pautas selecionadas
para serem apresentadas
no Teatro.
Elisângela
Eugênio
Maria
Angélica
Ribeiro
Baixa
Sistema
Objetivo
Funcionalidades
Responsável
Técnico
Responsável
da área de
negócio
Criticidade
58
Secretaria Digital Arquivar digitalmente
os documentos das
áreas de Educação e
Lazer
Digitalização, indexação
e consulta de documentos
digitalizados assinados
eletronicamente.
Elisângela
Eugênio
Clessia Lobo
e Amélio
Miranda
Média
Sistema de venda
de Convites e
Ingressos
Cadastro, emissão e
faturamento de convites e
eventos para as unidades.
Elisângela
Eugênio
Mara Dalila Média
CRM (Plusoft)
(em fase de
substituição)
Gestão,
relacionamento,
contrato de Clientes
Pessoa Jurídica
Possibilita otimizar todo
o processo de vendas de
sua empresa, pois permite
a qualquer momento, o
acesso a informações
relevantes e atualizadas
sobre cada contato
comercial, possibilitando
o acompanhamento de
todas as etapas do
processo de venda através
de registros das
informações coletadas
pelos membros da equipe
comercial e dos
envolvidos no processo
da venda.
Nádia Alencar Tatiane
Mascarenhas Alta
SIME – Sistema
Integrado de
Medição de
Empresas atendidas
Gestão das empresas
atendidas em todos os
serviços do SESI.
Sistema de indicadores
que registra os
atendimentos realizados
pelas empresas do
Sistema FIEB à indústria.
Adriana
Meireles
Tatiane
Mascarenhas Alta
Crypta – Sistema
de Medição de
Indicadores
(em fase de
substituição)
Geração de
indicadores de
produção.
Criação de indicadores,
Acompanhamento,
Monitoramento de metas,
Análise de resultados,
lançamento da produção
de cada Unidade.
Adriana
Meireles
Tatiane
Mascarenhas Alta
Cadastro Geral
Carteiras
Cadastro de todos os
clientes do SESI
Cadastros de pessoa física
e jurídica e emissão da
carteira de identificação
do trabalhador.
Elisângela
Eugênio
Ana Paula
Chagas Alta
Smart Sistema de gestão
clínica e laboratorial
Gestão administrativa e
financeira das clínicas,
Gestão do atendimento,
lançamentos de exames,
emissão de laudos,
geração de dados
epidemiológicos,
interface amento com
equipamentos.
Marcos Vinicio Amélio
Miranda
Alta
Sistema
Objetivo
Funcionalidades
Responsável
Técnico
Responsável
da área de
negócio
Criticidade
59
Sistema / Versão Descrição Fornecedor Vínculo com os processos
funcionais Tecnologia utilizada
EMS 2.06/5.06
ERP Corporativo envolvendo
os módulos Compras,
Estoque, Recebimento,
Câmbio (v2.06) e
Contas a Pagar, Contas a
Receber, Caixa e Banco,
Aplicação e Empréstimo,
Patrimônio / Ativo fixo,
Contabilidade e Orçamento
(v5.06)
TOTVS
Atende aos processos
funcionais ligados à gestão
financeira, contábil e
compras
Plataforma
PROGRESS
HCM Datasul 12 Sistema de Gestão de Capital
Humano TOTVS
Folha de Pagamento,
Desenvolvimento de
Pessoal, Férias e
Rescisões, Quiosque,
Benefícios Sociais e
Administração de
Treinamento
Plataforma
PROGRESS
Infoplan Sistema de Planejamento
Orçamentário
Desenvolvido
internamente
Atende ao processo de
planejamento orçamentário
anual
Delphi / SQL
SPEF
Sistema de autorização de
pagamento a fornecedores
com aprovação de ordem de
pagamento, envio de arquivo
CNAB ao banco e assinatura
digital de arquivo CNAB
Desenvolvido
internamente
Processo financeiro de
contas a pagar .NET/C#
SGC Sistema Gerenciador de
Chamados
Desenvolvido
internamente Atendimento ao cliente .NET/C#
ECM Ferramenta de workflow e
gestão de documentos TOTVS
Substitui a ferramenta
Webdesk nos fluxos;
Gestão de documentos da
Qualidade (Normas e
Padrões).
Fluxos requisição de
pessoal (RP), requisição de
não conformidades
(RACP), requisição de
serviços de autônomos
(RSA)
Java/SQL
Sistema / Versão Descrição Fornecedor Vínculo com os processos
funcionais Tecnologia utilizada
Portal de
Compras Ferramenta de Compras Paradigma
Fluxos de requisição de
compras (RC), Pregão .NET/C#
S4 Sistema para
atendimento das NR –
Normas
Regulamentadoras
Sistema para atendimento
aos Requisitos de Legais
da área de SST que
atende às NR - Normas
Regulamentadoras. Gerar
os documentos PPRA,
PCMSO, PCMAT, PPPA,
Ficha Clinica
Ocupacional, ASO,
Relatório Epidemiológico
Anual.
Marcos Vinicio Amélio
Miranda
Alta
60
eletrônica, portal do
fornecedor.
Em 2016 não houve a elaboração formal de um Plano de Capacitação do Pessoal de TI.
Entretanto, foram realizados os seguintes treinamentos:
Treinamento Empregado Carga
Horária
Workshop FIEB - Como realizar implantação de títulos no
Contas a Pagar Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas
Workshop FIEB - Baixa de Títulos Via ANEXO-B Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas
Workshop FIEB - Tipos de Fluxos de Caixa - implantação de
títulos Ivanilson Leite da Silva 4 horas
Workshop FIEB - Implantação de títulos / Provisões Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas
Workshop FIEB - Importância do Termo de Referência e
responsabilidade do técnico na elaboração do TR Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas
Workshop FIEB - Importância do Termo de Referência e
responsabilidade do técnico na elaboração do TR Luis Alberto Oliveira Ribeiro 4 horas
Workshop FIEB - Importância do Termo de Referência e
responsabilidade do técnico na elaboração do TR Vagner Messias de Araujo 4 horas
Workshop FIEB - Assédio Moral e repúdio a este tipo de conduta Marcone Delano Arantes Freire 3 horas
Workshop FIEB - Método de Análise e Solução de Problemas Marcone Delano Arantes Freire 8 horas
Workshop FIEB - Norma ISO 9001 e 140001: Análise e
Interpretação Ricardo Wanderley Augusto Santos 8 horas
Workshop Embratel e Cisco: Soluções de TI Marcone Delano Arantes Freire 3 horas
Workshop Embratel e Cisco: Soluções de TI Lucas Alves de Andrade Silva 3 horas
Workshop Embratel e Cisco: Soluções de TI Claudionor Pereira Borges Filho 3 horas
Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI Luis Alberto Oliveira Ribeiro 4 horas
Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI Vagner Messias de Araujo 4 horas
Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI Ivanilson Leite da Silva 4 horas
Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI William Santana Araújo 4 horas
Workshop Kaspersky e QOS: Ransonware e o cybercrime no
Brasil Marcone Delano Arantes Freire 3 horas
Workshop Kaspersky e QOS: Ransonware e o cybercrime no
Brasil
Lucas Alves de Andrade Silva 3 horas
Curso Oficial Administração da solução de Antivírus Kaspersky Lucas Alves de Andrade Silva 40 horas
Curso Oficial Administração da solução de Antivírus Kaspersky Luis Alberto Oliveira Ribeiro 40 horas
Curso Oficial Administração da solução de Antivírus Kaspersky Vagner Messias de Araujo 40 horas
Curso sobre boas práticas em Cabeamento Estruturado Claudionor Pereira Borges Filho 8 horas
Curso de IPv6 da UFBA Lucas Alves de Andrade Silva 8 horas
Palestra presencial CFTV: software Digiforte para gerenciamento William Santana Araújo 3 horas
Palestra online sobre ransomware: Não deixe que ataques afetem
sua empresa Luis Alberto Oliveira Ribeiro 3 horas
Palestra online sobre ransomware: Não deixe que ataques afetem
sua empresa Vagner Messias de Araujo 3 horas
O quadro abaixo apresenta a força de trabalho de TI.
61
Equipe de TI – Específica SESI
Empregado Cargo
Elisângela Eugenio dos Santos Assessoria de TI
Adriano Coelho Souza Analista de Sistemas SR
Alessandro Rosa da Silva Seixas Analista de Sistemas SR
Luciana Thais Damasio Costa Analista de Sistemas SR
Luciano Mascarenhas Silva Analista de Sistemas PL
Marcos Vinicio Monteiro Assessor de TI
Silas Machado Coutinho Analista de Suporte PL
Renato da Silva Araújo Técnico de TI
Deivison Santos Cardoso Analista de Suporte JR
Gerência de TI (Corporativa)
Empregado Cargo
Leôncio da Silva Mascarenhas Gerente de TI
Bruno Leonardo da Silva Cerqueira Coordenador de Sistemas
Marcone Delano Arantes Freire Coordenador de Suporte
Maria de Fatima Conde de Aguiar Assistente Administrativo
Everton Pinto Neri Analista de Sistemas PL
Rodrigo Dourado Santos Lopes Analista de Sistemas SR
Helio De La Fuente Sampaio Analista de Sistemas PL
Marcus Vinicius Quintela Campos Analista de Sistemas PL
Ricardo De Freitas Pacheco Analista de Sistemas SR
Fabio de Sa Assunção de Sousa Analista de Suporte SR
Orlando Vieira da Silva Técnico Especializado III
Ricardo Augusto Wanderley Santos Analista de Suporte PL
Ivanilson Leite da Silva Analista de Suporte PL
Antidio de Oliveira Matos Dantas Analista de Suporte SR
Lucas Alves de Andrade Silva Analista de Suporte PL
Pedro Vinicius Campos de Aguiar Analista de Suporte JR
Wendel Silva Vieira Técnico de Informática
Claudionor Pereira Borges Filho Analista de Suporte PL
Luis Alberto Oliveira Ribeiro Analista de Suporte PL
Vagner Messias de Araujo Analista de Suporte PL
Israel Lima Sena Técnico de Informática
Adriele da Cruz Duarte Técnico de Informática
Arthur Gesteira da Silva Souza Técnico de Informática
Eriverton Nunes de Almeida Técnico de Informática
Empregado Cargo
Gil Oliveira dos Santos Técnico de Informática
62
Giovane da Silva Sousa Técnico de Informática
Peterson Souza Albuquerque Técnico de Informática
William Santana Araújo Técnico de Informática
Igor de Oliveira Santos Técnico de Informática
Caio César Pereira Cordeiro Técnico de Informática
Henrique Bassini Serrate Técnico de Informática
André Luiz Araujo Santana Assistente Operacional
Total de efetivos GTI: 32
Gerência de TI (Corporativa)
Empregado Cargo
Adailton Pacheco de Abreu Terceirizado
Adalicio Judson Portela Reis Terceirizado
Alan dos Santos Matos Terceirizado
Boris Marcio Rebelo da Rocha Terceirizado
Diego Pereira Souza Terceirizado
Dulcilene Mendes Pinto Terceirizado
Fabricio Correia Batista Terceirizado
Franscisco Matheus S Moraes Terceirizado
Hebert Santos Conceição Terceirizado
Hugo Garcia Assis Terceirizado
Jose Lirio de Jesus Alcantara Terceirizado
Marcel Guimaraes Baptitsa Terceirizado
William Teixeira Brito Terceirizado
Reinaldo Luiz Neves Santos Terceirizado
Gleidson Santos Silva Terceirizado
Tiago dos Santos Chagas Terceirizado
Tiago Braz Terceirizado
Tiago Jose Santana de Souza Terceirizado
Vinicius Marques Amorim Terceirizado
Cristiano Melo Das Virgens Terceirizado
Dulce Conceição da Rosa Terceirizado
Ana Rita Rodrigues Silva Terceirizado
André Ferreira Braga Silva Terceirizado
Morgana Vergne Panelli Terceirizado
Paulo Veras de Souza Neto Terceirizado
Luzivania Brito dos Santos N. Santana Terceirizado
Lívia Barbosa Oliveira Terceirizado
Empregado Cargo
José Roque Silva Neto Terceirizado
63
Barbara Maria Sena da Silva Terceirizado
Lorena Raisa Pereira Reirim Terceirizado
Total de terceirizados: 30
A seguir, está apresentado o processo de gerenciamento dos serviços de TI implantados na
unidade, com a descrição do método utilizado:
Processo Gerir Requisições de Serviços de TI
• Objetivo: Orientar o processo de requisição de serviços de Tecnologia da Informação -
TI de forma a assegurar a qualidade, o controle e o gerenciamento das demandas por
meio de processo único.
• Proposta de valor: Promover o atendimento aos usuários nas solicitações de serviços de
TI, nos prazos acordados, garantindo os melhores níveis possíveis de qualidade.
O macrofluxo do processo é composto de quatro fases, conforme diagrama abaixo:
Fase 1: Registro do chamado
O cliente possui três formas de solicitar serviços de TIC: Através do telefone, através do envio
de e-mail e através do registro da sua demanda no sistema de gerenciamento de chamados, o
SGC. Caso a solicitação ocorra através dos dois primeiros canais, telefones ou e-mail, o registro
na ferramenta será realizado pela nossa central de atendimento que já estará realizando o
primeiro atendimento. Caso o próprio cliente utilize o SGC para registrar a demanda, o chamado
será encaminhado para análise.
Fase 2: Análise
O técnico de nível 1 (N1) identifica a necessidade do cliente através da descrição do chamado
ou entra em contato, em caso de dúvidas, e classifica o chamado de acordo com o Catálogo de
Serviços. Para cada serviço descrito no catálogo existe um SLA associado.
Fase 3: Resolução
O próximo passo será a resolução do problema ou o atendimento da demanda. Nesse momento
o N1 tenta solucionar o problema remotamente, encaminha para o técnico presencial de nível 2
(N2) ou para um especialista (N3) que tem a responsabilidade de executar o chamado no prazo
do SLA.
64
Fase 4: Validação
A última etapa é a validação do atendimento prestado ao cliente que solicitou a demanda. Nesse
momento ele poderá avaliar o tempo de atendimento e a qualidade da solução através do
preenchimento da pesquisa de satisfação.
A seguir, são apresentados os projetos de TI desenvolvidos no período:
Projeto de Implantação do ERP Corporativo - O valor orçado do SESI para 2016 foi de R$
2.609.248,40. Entretanto, a implantação não ocorreu em 2016 e foi reprogramada para 2017.
Projeto de Implantação do Portal de Compras - O valor orçado do SESI para 2016 foi de R$
247.294,40. A implantação ocorreu em dezembro/2016.
Projeto de Modernização Tecnológica (exclusivo SESI)
o Continuidade da implantação do Sistema Educacional (Totvs) - O valor orçado e
gasto para 2016 foi de R$ 375.000,00.
Consolidação da implantação do Ensino Regular (módulo: financeiro);
Implantação do Ensino de Jovens e Adultos e Educação Continuada (módulo
pedagógico e financeiro);
Portal do aluno e pais;
Consolidação da gestão do PAF (Atleta do Futuro)
Início da implantação da gestão do Lazer (cursos)
o Aquisição de equipamentos de comunicação, backup, microcomputadores,
notebooks, projetores – O valor orçado e gasto para 2016 foi de R$ 1.250.000,00.
o Revisão dos processos de atendimento de SST com foco na melhoria de sistemas
para adequação à legislação e redução de custos operacionais;
Manutenção do Sistema SMART e revisão dos processos de atendimento de
SST com foco na melhoria de sistemas para adequação à legislação e redução
de custos operacionais. – O valor orçado para 2016 foi de R$ 277.000,00 e o
realizado R$ 234.306,18.
Orçamento complementar ao projeto previsto pelo DN para substituição do
sistema S4 - O valor orçado para 2016 foi de R$ 170.700,00. O projeto não foi
realizado pelo DN em 2016, por este motivo foi replanejado para 2017.
Projeto de Implantação do CRM (SESI e SENAI) - O valor orçado do SESI para 2016 foi de
R$ 393.571,00. A implantação iniciou em 2016 com previsão para conclusão em
dezembro/2017.
Com o objetivo de mitigar a dependência tecnológica com fornecedores de serviços de TI foi
realizada a finalização do contrato de suporte básico de TI, evitando assim custos com equipe
terceirizada na SEDE do Sistema FIEB, a saber:
65
• Finalização do contrato de terceiros do Servicedesk GTI: Retomada do poder das
atividades de suporte básico de TI, que são fundamentais e fazem parte do negócio da
GTI, bem como diminuição de perda de bons profissionais, devido a rotatividade da
mão-de-obra da empresa terceirizada, melhorando o clima organizacional, motivação e
aumento da cobertura e eficiência profissional do atendimento.
7.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
(PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)
Em 2016, não houve a elaboração do Plano Estratégico de TI (PETI) ou Plano Diretor de TI
(PDTI). O planejamento ocorreu com base em desdobramentos operacionais originados das
necessidades decorrentes da execução do Plano Estratégico Institucional.
Os resultados alcançados são refletidos na gestão das demandas de serviços de TI com base
nos acordos de nível de serviço e na gestão dos projetos de sistemas.
7.4 Gestão ambiental e sustentabilidade
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas.
7.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de
bens e na contratação de serviços ou obras
De acordo com o TCU, o item tem finalidade de informar aspectos da gestão ambiental e
adoção de critérios que garantam a sustentabilidade ambiental, especialmente na aquisição
de bens e serviços (Decreto 7746/12 e IN SLTI/MPOG 10/12).
8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE
CONTROLE
8.1.Tratamento de determinações e recomendações do TCU
Quadro 14 – Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU
Nº do
Processo Nº do Acórdão
Nº do
Item Tipo
Descrição da
Deliberação Síntese do Tratamento
adotado pela Entidade
030.241/2015-
4
2772/2016-TCU -
primeira
Câmara
1.7.1
Processo de
contas
anuais,
exercício de
2014.
1.7.1. Determinar ao
Departamento Regional
do Sesi da Bahia (Sesi-
DR/BA), com
fundamento no art. 250,
II, do Regimento Interno
do TCU, que se definam
rotinas e padrões para a
Concessão de
Transferências
Financeiras,
acompanhamento de sua
execução, análise e
aprovação da prestação
de contas bem como dos
resultados pactuados;
O SESI/DR BA
incorporou nas
atribuições do Núcleo de
Desenvolvimento
Estratégico – NDE a
gestão das
Transferências
Financeiras e respectivas
prestações de contas. E,
em ato contínuo,
desenvolveu e publicou
normativo (PO-
FIEB.044 – Gestão de
Convênios – Recursos Concedidos)
estabelecendo as
melhores práticas,
66
Fonte: Ofício nº - 1136/2016 TCU/SECEX-BA, de 06/05/2016 e Ofício em resposta do SESI/DR-BA DRB -
Super nº 086/2016.
8.2.Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno
No exercício de 2016, a entidade não recebeu recomendações do Órgão de Controle Interno.
8.3.Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário
Não é aplicável devido à natureza privada do SESI.
8.4.Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com
o disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993
A Lei nº 8.666/93 não se aplica subsidiariamente ao SESI, porque as suas regras são
específicas para a administração pública, sendo a informação não aplicável ao SESI.
mediante definição
de rotinas e padrões para
Concessão de
Transferências
Financeiras,
acompanhamento da
execução, análise e
aprovação de prestação
de contas, bem como dos
resultados pactuados.
030.241/2015-
4
2772/2016-TCU-
primeira
Câmara
1.7.2
Processo de
contas
anuais,
exercício de
2014.
1.7.2. Determinar ao
Departamento Regional
do Sesi da Bahia que
apresente plano de ação
para que seja implantada
a determinação 1.7.1
supra, estipulando prazo
de 120 dias, contendo,
no mínimo, as medidas a
serem adotadas, os
responsáveis pelas ações
e o prazo previsto para a
sua implementação;
As medidas de melhoria
do processo foram
implementadas até
06.09.16, finalizadas
com a publicação do
padrão PO-FIEB.044 –
Gestão de Convênios –
Recursos Concedidos.
Ressaltamos que as
ações foram iniciadas em
agosto de 2015, logo
após a Reunião de Busca
Conjunta de Soluções
com membros da CGU
Bahia.
67
9. ANEXOS E APÊNDICES
dez/16
DESCRIÇÃO PREVISTA REALIZADA DIFERENÇA
RECEITAS 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)
RECEITAS CORRENTES 199.081.155,00 197.495.457,60 (1.585.697,40)
RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 181.721.504,00 187.052.483,72 5.330.979,72
RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 120.612.335,00 123.046.959,24 2.434.624,24
RECEITAS FINANCEIRAS 12.865.715,00 14.525.272,71 1.659.557,71
RECEITAS DE SERVICOS 46.899.340,00 47.280.208,61 380.868,61
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1.344.114,00 2.200.043,16 855.929,16
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 17.359.651,00 10.442.973,88 (6.916.677,12)
CONVENIOS 2.350.400,00 1.703.450,80 (646.949,20)
APOIOS FINANCEIROS 15.009.251,00 8.739.523,08 (6.269.727,92)
RECEITAS DE CAPITAL 33.552.413,00 7.372.521,71 (26.179.891,29)
RECEITAS DIRETAS 23.135.813,00 7.065.709,85 (16.070.103,15)
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 23.135.813,00 7.065.709,85 (16.070.103,15)
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 10.416.600,00 306.811,86 (10.109.788,14)
SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 10.416.600,00 306.811,86 (10.109.788,14)
TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)
BALANÇO ORCAMENTÁRIO
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI
68
dez/16
DESCRIÇÃO PREVISTA REALIZADA DIFERENÇA
DESPESAS 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)
DESPESAS CORRENTES 179.428.344,00 167.491.506,30 (11.936.837,70)
APLICAÇÕES DIRETAS 168.467.133,00 157.481.236,98 (10.985.896,02)
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 97.011.484,00 90.446.549,70 (6.564.934,30)
OCUPACÕES E UTILIDADES 8.448.155,00 8.212.437,74 (235.717,26)
MATERIAIS 5.967.144,00 5.350.328,99 (616.815,01)
TRANSPORTES E VIAGENS 1.299.149,00 1.072.959,94 (226.189,06)
MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 70.804,00 47.360,04 (23.443,96)
SERVIÇOS DE TERCEIROS 50.101.252,00 47.332.597,97 (2.768.654,03)
DESPESAS FINANCEIRAS 2.364.411,00 2.151.089,96 (213.321,04)
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 514.325,00 451.091,00 (63.234,00)
DESPESAS DIVERSAS 2.690.409,00 2.416.821,64 (273.587,36)
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.961.211,00 10.010.269,32 (950.941,68)
CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 10.497.761,00 9.761.395,12 (736.365,88)
CONVÊNIOS 202.450,00 19.900,00 (182.550,00)
AUXÍLIOS A TERCEIROS 260.500,00 228.974,20 (31.525,80)
CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 500,00 - (500,00)
DESPESAS DE CAPITAL 53.205.224,00 37.376.473,01 (15.828.750,99)
APLICAÇÕES DIRETAS 53.205.224,00 37.376.473,01 (15.828.750,99)
INVESTIMENTOS 53.186.664,00 37.362.850,56 (15.823.813,44)
INVERSÕES FINANCEIRAS 18.560,00 13.622,45 (4.937,55)
TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)
DÉFICIT/SUPERÁVIT - - 0,00
TOTAL RECEITAS 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)
BALANÇO ORCAMENTÁRIO
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI
69
PC-1 Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada
dez/11 dez/16
PREVISTA REALIZADA PARA MAIS PARA MENOS
RECEITAS 4.0.00.00.00.00.00 232.633.568,00 204.867.979,31 5.330.979,72 33.096.568,41
RECEITAS CORRENTES 4.1.00.00.00.00.00 199.081.155,00 197.495.457,60 5.330.979,72 6.916.677,12
RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 4.1.01.00.00.00.00 181.721.504,00 187.052.483,72 5.330.979,72 (,00)
RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 4.1.01.01.00.00.00 120.612.335,00 123.046.959,24 2.434.624,24 (,00)
RECEITAS FINANCEIRAS 4.1.01.02.00.00.00 12.865.715,00 14.525.272,71 1.659.557,71 (,00)
RECEITAS DE SERVICOS 4.1.01.04.00.00.00 46.899.340,00 47.280.208,61 380.868,61 (,00)
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 4.1.01.05.00.00.00 1.344.114,00 2.200.043,16 855.929,16 (,00)
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 4.1.02.00.00.00.00 17.359.651,00 10.442.973,88 - 6.916.677,12
CONVENIOS 4.1.02.02.00.00.00 2.350.400,00 1.703.450,80 - 646.949,20
APOIOS FINANCEIROS 4.1.02.03.00.00.00 15.009.251,00 8.739.523,08 - 6.269.727,92
RECEITAS DE CAPITAL 4.2.00.00.00.00.00 33.552.413,00 7.372.521,71 - 26.179.891,29
RECEITAS DIRETAS 4.2.01.00.00.00.00 23.135.813,00 7.065.709,85 - 16.070.103,15
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 4.2.01.04.00.00.00 23.135.813,00 7.065.709,85 - 16.070.103,15
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 4.2.02.00.00.00.00 10.416.600,00 306.811,86 - 10.109.788,14
SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 4.2.02.01.00.00.00 10.416.600,00 306.811,86 - 10.109.788,14
TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 5.330.979,72 33.096.568,41
QUADRO COMPARATIVO DA RECEITA AUTORIZADA COM A RECEITA REALIZADA
VALORES VARIAÇÃODESCRIÇÃO CÓDIGO
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI
70
PC-2 Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada
40.878,00 dez/16
PREVISTA REALIZADA PARA MAIS PARA MENOS
DESPESAS 3.0.00.00.00.00.00 232.633.568,00 204.867.979,31 - 27.765.588,69
DESPESAS CORRENTES 3.1.00.00.00.00.00 179.428.344,00 167.491.506,30 - 11.936.837,70
APLICAÇÕES DIRETAS 3.1.01.00.00.00.00 168.467.133,00 157.481.236,98 - 10.985.896,02
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3.1.01.01.00.00.00 97.011.484,00 90.446.549,70 - 6.564.934,30
OCUPACÕES E UTILIDADES 3.1.01.02.00.00.00 8.448.155,00 8.212.437,74 - 235.717,26
MATERIAIS 3.1.01.03.00.00.00 5.967.144,00 5.350.328,99 - 616.815,01
TRANSPORTES E VIAGENS 3.1.01.04.00.00.00 1.299.149,00 1.072.959,94 - 226.189,06
MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 3.1.01.05.00.00.00 70.804,00 47.360,04 - 23.443,96
SERVIÇOS DE TERCEIROS 3.1.01.06.00.00.00 50.101.252,00 47.332.597,97 - 2.768.654,03
DESPESAS FINANCEIRAS 3.1.01.08.05.00.00 2.364.411,00 2.151.089,96 - 213.321,04
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 3.1.01.09.00.00.00 514.325,00 451.091,00 - 63.234,00
DESPESAS DIVERSAS 3.1.01.10.00.00.00 2.690.409,00 2.416.821,64 - 273.587,36
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 3.1.02.00.00.00.00 10.961.211,00 10.010.269,32 - 950.941,68
CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 3.1.02.01.00.00.00 10.497.761,00 9.761.395,12 - 736.365,88
CONVÊNIOS 3.1.02.03.00.00.00 202.450,00 19.900,00 - 182.550,00
AUXÍLIOS A TERCEIROS 3.1.02.05.00.00.00 260.500,00 228.974,20 - 31.525,80
CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 3.1.02.06.00.00.00 500,00 - - 500,00
DESPESAS DE CAPITAL 3.2.00.00.00.00.00 53.205.224,00 37.376.473,01 - 15.828.750,99
APLICAÇÕES DIRETAS 3.2.01.00.00.00.00 53.205.224,00 37.376.473,01 - 15.828.750,99
INVESTIMENTOS 3.2.01.01.00.00.00 53.186.664,00 37.362.850,56 - 15.823.813,44
INVERSÕES FINANCEIRAS 3.2.01.02.00.00.00 18.560,00 13.622,45 - 4.937,55
TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 - 27.765.588,69
QUADRO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A DESPESA REALIZADA
VALORES VARIAÇÃODESCRIÇÃO CÓDIGO
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI
71
Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho
dez/11
dez/16
PREVISTA REALIZADA PARA MAIS PARA MENOS
ASSISTÊNCIA SOCIAL 08 232.633.568,00 204.867.979,31 - 27.765.588,69
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 08121 3.320.111,00 2.948.810,49 - 371.300,51
ADMINISTRAÇÃO GERAL 08122 12.029.972,00 10.925.408,40 - 1.104.563,60
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 08123 7.516.932,00 6.770.891,91 - 746.040,09
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 08126 4.375.967,00 2.855.270,23 - 1.520.696,77
FORMAÇÃO DE R.H. 08128 189.923,00 108.890,03 - 81.032,97
COMUNICAÇÃO SOCIAL 08131 2.185.975,00 1.720.210,38 - 465.764,62
ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 08244 209.165,00 164.248,79 - 44.916,21
ATENÇÃO BÁSICA 08301 40.439.401,00 37.823.933,45 - 2.615.467,55
PROTEÇÃO E BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR 08331 1.098.082,00 825.045,22 - 273.036,78
ENSINO FUNDAMENTAL 08361 15.027.082,00 14.221.990,84 - 805.091,16
ENSINO MÉDIO 08362 12.675.172,00 11.759.444,58 - 915.727,42
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 08366 4.373.712,00 3.765.907,83 - 607.804,17
EDUCAÇÃO BÁSICA 08368 106.994.666,00 90.437.090,33 - 16.557.575,67
DIFUSÃO CULTURAL 08392 898.917,00 760.286,26 - 138.630,74
DIFUSÃO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 08573 100,00 12,75 - 87,25
PROMOÇÃO INDUSTRIAL 08661 3.412.181,00 3.295.371,90 - 116.809,10
DESPORTO DE RENDIMENTO 08811 101.812,00 72.746,16 - 29.065,84
DESPORTO COMUNITÁRIO 08812 5.232.930,00 4.832.218,37 - 400.711,63
LAZER 08813 2.053.707,00 1.818.806,27 - 234.900,73
TRANSFERÊNCIAS 08845 10.497.761,00 9.761.395,12 - 736.365,88
TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 - 27.765.588,69
QUADRO COMPARATIVO DE DESPESA AUTORIZADA COM A DESPESA REALIZADA, POR PROGRAMA DE TRABALHO
VALORES VARIAÇÃODESCRIÇÃO CÓDIGO
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI
72
Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho Detalhada por Natureza
de Gastos
dez/16
NATUREZA DE GASTOS GESTÃO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL NEGÓCIO APOIO TOTAL
DESPESAS 8.580.889,62 14.805.676,40 169.885.228,78 11.596.184,51 204.867.979,31
DESPESAS CORRENTES 8.571.861,10 14.792.053,95 133.201.017,41 10.926.573,84 167.491.506,30
APLICAÇÕES DIRETAS 8.571.861,10 5.030.658,83 132.952.143,21 10.926.573,84 157.481.236,98
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 7.318.657,01 - 76.300.525,88 6.827.366,81 90.446.549,70
OCUPACÕES E UTILIDADES 22.665,90 - 7.571.955,52 617.816,32 8.212.437,74
MATERIAIS 72.044,85 - 5.071.401,12 206.883,02 5.350.328,99
TRANSPORTES E VIAGENS 46.562,88 - 1.014.412,06 11.985,00 1.072.959,94
MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - - 47.360,04 - 47.360,04
SERVIÇOS DE TERCEIROS 1.077.593,82 2.533.032,43 40.607.783,15 3.114.188,57 47.332.597,97
DESPESAS FINANCEIRAS 83,77 297.833,72 1.851.213,95 1.958,52 2.151.089,96
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 1.127,86 - 372.681,38 77.281,76 451.091,00
DESPESAS DIVERSAS 33.125,01 2.199.792,68 114.810,11 69.093,84 2.416.821,64
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES - 9.761.395,12 248.874,20 - 10.010.269,32
CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS - 9.761.395,12 - - 9.761.395,12
CONVÊNIOS - - 19.900,00 - 19.900,00
AUXÍLIOS A TERCEIROS - - 228.974,20 - 228.974,20
DESPESAS DE CAPITAL 9.028,52 13.622,45 36.684.211,37 669.610,67 37.376.473,01
APLICAÇÕES DIRETAS 9.028,52 13.622,45 36.684.211,37 669.610,67 37.376.473,01
INVESTIMENTOS 9.028,52 - 36.684.211,37 669.610,67 37.362.850,56
INVERSÕES FINANCEIRAS - 13.622,45 - - 13.622,45
Percentuais 4,55 10,19 80,52 4,74 100,00
TOTAL GERAL DA DESPESA 8.580.889,62 14.805.676,40 169.885.228,78 11.596.184,51 204.867.979,31
PC-4
DEMONSTRAÇÃO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO POR NATUREZA DE GASTOS
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI
73
SESI - Departamento Regional da Bahia
RECEITA PC 5.0 DEZEMBRO/2016
PARCIAL SUBTOTAL TOTAL
ORÇAMENTÁRIA 197.802.269,46
4.1.00.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 197.495.457,60
4.1.01.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 187.052.483,72
4.1.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.442.973,88
4.2.00.00.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 306.811,86
4.2.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 306.811,86
EXTRAORÇAMENTÁRIA 27.398.691,25
1.1.00.00.00.00.00 C. ATIVO FINANCEIRO 13.046.920,40
DIMINUIÇÃO NO EXERCÍCIO 13.046.920,40
2.1.00.00.00.00.00 C. PASSIVO FINANCEIRO 8.325.142,33
AUMENTO NO EXERCÍCIO 8.325.142,33
5.1.01.01.01.99.00 OUTRAS VARIAÇÕES 13.622,45
5.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS ATIVAS 6.013.006,07
DISPONIBILIDADE INICIAL 125.373.916,09
1.1.01.01.00.00.00 CAIXAS 6.971,66
1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 1.348.499,09
1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 246.280,35
1.1.02.00.00.00.00 APLIC. DE CURTO PRAZO 123.772.164,99
TOTAL 350.574.876,80
Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária
Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria
BALANÇO FINANCEIRO
CÓDIGO TÍTULOSVALORES
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente
ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
74
SESI - Departamento Regional da Bahia
DESPESA PC 5.1 DEZEMBRO/2016
PARCIAL SUBTOTAL TOTAL
ORÇAMENTARIA 204.867.979,31
3.1.00.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 167.491.506,30
3.1.01.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 157.481.236,98
3.1.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.010.269,32
3.2.00.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 37.376.473,01
3.2.01.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 37.376.473,01
EXTRAORÇAMENTÁRIA 32.066.067,28
1.1.00.00.00.00.00 C. ATIVO FINANCEIRO 3.572.077,21
AUMENTO NO EXERCÍCIO 3.572.077,21
2.1.00.00.00.00.00 C. PASSIVO FINANCEIRO 17.550.647,53
DIMINUIÇÃO NO EXERCÍCIO 17.550.647,53
6.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS PASSIVAS 10.943.342,54
DISPONIBILIDADE FINAL 113.640.830,21
1.1.01.01.00.00.00 CAIXAS 12.562,51
1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 3.108.982,97
1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 28.142,26
1.1.02.00.00.00.00 APLIC. DE CURTO PRAZO 110.491.142,47
TOTAL 350.574.876,80
Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária
Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria
BALANÇO FINANCEIRO
CÓDIGO TÍTULOSVALORES
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente
ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
75
SESI - Departamento Regional da Bahia
PC 6 DEZEMBRO/2016
ANTERIOR ATUAL PARA MAIS PARA MENOS
1.1.00.00.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE 164.802.689,49 143.940.203,49 5.297.329,51 26.159.815,51
1.1.01.00.00.00.00 DISPONÍVEL 1.601.751,10 3.149.687,74 1.766.074,73 218.138,09
1.1.01.01.00.00.00 CAIXA 6.971,66 12.562,51 5.590,85 -
1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 1.348.499,09 3.108.982,97 1.760.483,88 -
1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 246.280,35 28.142,26 - 218.138,09
1.1.02.00.00.00.00 APLIC. FINANC. C/ PRAZO 123.772.164,99 110.491.142,47 - 13.281.022,52
1.1.03.00.00.00.00 CRÉDITOS A RECEBER 38.408.283,88 29.343.348,26 3.531.080,02 12.596.015,64
1.1.03.01.00.00.00 CLIENTES 5.145.682,24 6.255.533,09 1.109.850,85 -
1.1.03.03.00.00.00 ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 1.433.005,52 923.488,76 - 509.516,76
1.1.03.06.00.00.00 DEPARTAMENTOS CONTA MOVIMENTO 14.317.580,69 3.177.303,30 - 11.140.277,39
1.1.03.08.00.00.00 RECEITAS A RECEBER 14.571.059,36 15.170.228,52 599.169,16 -
1.1.03.10.00.00.00 SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO 181.110,50 1.759.118,04 1.578.007,54 -
1.1.03.12.00.00.00 CONVÊNIOS E ACORDOS 1.603.480,90 717.881,35 - 885.599,55
1.1.03.13.00.00.00 CONTAS CORRENTES ATIVAS 652.358,64 591.736,70 - 60.621,94
1.1.03.15.00.00.00 DEPÓSITO EM GARANTIA 213.698,69 213.698,69 - -
1.1.03.16.00.00.00 SEGUROS A RECUPERAR 22.279,47 22.279,47 - -
1.1.03.17.00.00.00 IMPOSTOS A RECUPERAR 268.027,87 512.080,34 244.052,47 -
1.1.04.00.00.00.00 ESTOQUES 285.292,80 285.467,56 174,76 -
1.1.05.00.00.00.00 VALORES A APROPRIAR 1.395,72 - - 1.395,72
1.1.06.00.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS 733.801,00 670.557,46 - 63.243,54
1.2.00.00.00.00.00 NÃO CIRCULANTE 316.785.063,48 348.899.536,14 36.278.903,23 4.164.430,57
1.2.01.00.00.00.00 REALIZÁVEL L/ PRAZO 1.102.270,92 756.827,85 40.822,43 386.265,50
1.2.01.02.00.00.00 DEPÓSITOS E EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS 42.165,40 56.858,14 14.692,74 -
1.2.01.03.00.00.00 DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS 737.083,94 350.818,44 - 386.265,50
1.2.01.99.00.00.00 OUTROS CRÉDITOS E VALORES 323.021,58 349.151,27 26.129,69 -
1.2.03.00.00.00.00 IMOBILIZADO 314.242.710,86 347.176.944,18 36.712.398,39 3.778.165,07
1.2.03.01.00.00.00 BENS IMÓVEIS 322.514.293,86 357.802.636,20 35.288.342,34 -
1.2.03.02.00.00.00 BENS MÓVEIS 37.048.964,85 43.920.958,95 6.871.994,10 -
1.2.03.04.00.00.00 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (50.198.066,16) (56.047.665,24) (5.849.599,08) -
1.2.03.05.00.00.00 IMOBILIZADO EM ANDAMENTO 4.877.518,31 1.501.014,27 401.661,03 3.778.165,07
1.2.03.05.03.01.00 Bens Imóveis em Andamento 802.146,16 369.414,14 - 432.732,02
1.2.03.05.03.02.00 Bens Móveis em Andamento 4.046.576,71 701.143,66 - 3.345.433,05
1.2.03.05.03.03.00 Bens Intangíveis em Andamento 28.795,44 430.456,47 401.661,03 -
1.2.04.00.00.00.00 INTANGÍVEL 1.440.081,70 965.764,11 (474.317,59) -
1.2.04.01.00.00.00 BENS INTANGÍVEIS 2.444.124,32 2.447.462,66 3.338,34 -
1.2.04.01.06.00.00 AMORTIZAÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS (1.004.042,62) (1.481.698,55) (477.655,93) -
TOTAL DO ATIVO 481.587.752,97 492.839.739,63 41.576.232,74 30.324.246,08
Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária
Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria
BALANÇO PATRIMONIAL
VARIAÇÕESCÓDIGO TÍTULOS
SALDO DO EXERCÍCIO
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente
ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
76
SESI - Departamento Regional da Bahia
PC 6.1 DEZEMBRO/2016
ANTERIOR ATUAL PARA MAIS PARA MENOS
2.1.00.00.00.00.00 PASSIVO CIRCULANTE 55.871.455,60 46.922.960,13 7.481.816,11 16.430.311,58
2.1.01.00.00.00.00 OBRIGAÇÕES A PAGAR 55.871.455,60 46.922.960,13 7.481.816,11 16.430.311,58
2.1.01.01.00.00.00 CONTAS A PAGAR 44.239,76 14.455,02 - 29.784,74
2.1.01.02.00.00.00 FORNECEDORES 16.005.632,48 8.041.724,60 - 7.963.907,88
2.1.01.03.00.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 964.949,56 835.181,47 - 129.768,09
2.1.01.04.00.00.00 SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 1.811.108,48 1.934.392,63 123.284,15 -
2.1.01.05.00.00.00 Provisões de Férias, 13º Salário e Encargos 6.165.858,48 5.109.012,49 - 1.056.845,99
2.1.01.05.99.00.00 OUTRAS PROVISÕES 4.767.263,85 438.059,55 - 4.329.204,30
2.1.01.06.00.00.00 RETENÇÃO DEPÓSITOS EM GARANTIA 4.722.313,87 3.950.012,20 - 772.301,67
2.1.01.07.00.00.00 DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO 55.828,66 55.937,80 109,14 -
2.1.01.08.00.00.00 CONVÊNIOS - ARRECADAÇÃO DIRETA 6.256.137,85 6.523.611,22 267.473,37 -
2.1.01.09.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 16.886,95 16.886,95 - -
2.1.01.10.00.00.00 SISTEMA INDÚSTRIA - CONTA MOVIMENTO 4.306.080,35 10.130.107,17 5.824.026,82 -
2.1.01.11.00.00.00 CONVÊNIOS E ACORDOS 8.665.809,15 6.521.178,52 - 2.144.630,63
2.1.01.12.00.00.00 CONTAS CORRENTES PASSIVAS 68.658,21 64.789,93 - 3.868,28
2.1.01.14.05.00.00 Faturamento p/Prestação de Serviço Futuro 2.020.687,95 3.287.610,58 1.266.922,63 -
2.2.00.00.00.00.00 NÃO CIRCULANTE 7.504.994,61 7.227.984,88 843.326,22 1.120.335,95
2.2.01.00.00.00.00 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 7.504.994,61 7.227.984,88 843.326,22 1.120.335,95
2.2.01.03.02.00.00 CONTINGÊNCIAS JUDICIAIS E OUTRAS 7.504.994,61 7.227.984,88 843.326,22 1.120.335,95
2.2.01.03.02.01.00 Contingências Judiciais 7.504.994,61 6.384.658,66 - 1.120.335,95
2.2.01.03.02.02.00 Outras Contingências - 843.326,22 843.326,22 -
2.3.00.00.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL 418.211.302,76 438.688.794,62 25.084.466,26 -
2.3.01.01.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO 226.009.624,01 230.616.598,41 4.606.974,40 -
2.3.01.01.01.00.00 Déficit/Superávit Acumulado 226.009.624,01 230.616.598,41 4.606.974,40 -
2.3.01.02.00.00.00 SALDO DO EXERCÍCIO 47.026.496,74 67.503.988,60 20.477.491,86 -
2.3.01.02.01.00.00 Déficit/Superávit do Exercício 47.026.496,74 67.503.988,60 20.477.491,86 -
2.3.03.00.00.00.00 AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 145.175.182,01 140.568.207,61 - 4.606.974,40
2.3.03.01.00.00.00 Custo Atribuído 145.175.182,01 140.568.207,61 - 4.606.974,40
TOTAL DO PASSIVO 481.587.752,97 492.839.739,63 33.409.608,59 17.550.647,53
Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria
BALANÇO PATRIMONIAL
VARIAÇÕESCÓDIGO TÍTULOS
SALDO DO EXERCÍCIO
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente
ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
77
SESI - Departamento Regional da Bahia
PC/7 DEZEMBRO/2016
PARCIAL SUBTOTAL TOTAL
RECEITA ORÇAMENTARIA 197.802.269,46
4.1.00.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 197.495.457,60
4.1.01.01.00.00.00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 123.046.959,24
4.1.01.02.00.00.00 RECEITAS FINANCEIRAS 14.525.272,71
4.1.01.04.00.00.00 RECEITAS DE SERVICOS 47.280.208,61
4.1.01.05.00.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 2.200.043,16
4.1.02.02.00.00.00 CONVENIOS 1.703.450,80
4.1.02.03.00.00.00 APOIOS FINANCEIROS 8.739.523,08
4.2.00.00.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 306.811,86
4.2.02.01.00.00.00 SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 306.811,86
ORÇAMENTÁRIA 37.376.473,01
5.1.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. ATIVAS 37.376.473,01
5.1.01.01.02.00.00 Aquisição de Bens Móveis 3.729.932,68
5.1.01.01.03.00.00 Aquisição de Bens Intagíveis 404.999,37
5.1.01.01.05.00.00 Construções em Andamento 32.406.384,06
5.1.01.01.99.00.00 Outras Variações Patrimoniais 13.622,45
5.1.01.07.00.00.00 Instalações 754.193,47
5.1.01.08.00.00.00 Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 67.340,98
EXTRAORÇAMENTÁRIA 8.416.508,13
5.1.02.00.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. ATIVAS 2.403.502,06
5.1.02.01.01.00.00 Incorporação de Bens Imóveis 2.328.095,05
5.1.02.01.08.00.00 Baixa de Depreciação de Bens Móveis 75.407,01
5.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS 6.013.006,07
5.2.01.00.00.00.00 INSCRIÇÕES - ATIVO 2.222.997,20
5.2.01.01.01.00.00 Disponível 0,09
5.2.01.01.02.00.00 Créditos a Receber 2.221.926,80
5.2.01.01.99.00.00 Outras Inscrições Ativas 1.070,31
5.2.02.00.00.00.00 CANCELAMENTO - PASSIVO 3.790.008,87
5.2.02.01.02.00.00 Obrigações a Pagar - SESI 3.790.008,87
TOTAL VARIAÇÕES ATIVAS 243.595.250,60
Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária
Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - VARIAÇÕES ATIVAS
CÓDIGO TÍTULOSVALORES
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente
ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
78
SESI - Departamento Regional da Bahia
PC7.1 DEZEMBRO/2016
CÓDIGO TÍTULOS PARCIAL SUBTOTAL TOTAL
DESPESA ORÇAMENTÁRIA 204.867.979,31
3.1.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 167.491.506,30
3.1.01.01.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 90.446.549,70
3.1.01.02.00.00.00 OCUPACÕES E UTILIDADES 8.212.437,74
3.1.01.03.00.00.00 MATERIAIS 5.350.328,99
3.1.01.04.00.00.00 TRANSPORTES E VIAGENS 1.072.959,94
3.1.01.05.00.00.00 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 47.360,04
3.1.01.06.00.00.00 SERVIÇOS DE TERCEIROS 47.332.597,97
3.1.01.08.00.00.00 DESPESAS FINANCEIRAS 2.151.089,96
3.1.01.09.00.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 451.091,00
3.1.01.10.00.00.00 DESPESAS DIVERSAS 2.416.821,64
3.1.02.01.00.00.00 CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 9.761.395,12
3.1.02.03.00.00.00 CONVÊNIOS 19.900,00
3.1.02.05.00.00.00 AUXÍLIOS A TERCEIROS 228.974,20
3.2.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 37.376.473,01
3.2.01.01.00.00.00 INVESTIMENTOS 37.362.850,56
3.2.01.02.00.00.00 INVERSÕES FINANCEIRAS 13.622,45
EXTRAORÇAMENTÁRIA 18.249.779,43
6.1.02.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. PASSIVAS 7.306.436,89
6.1.02.01.01.00.00 Baixa de Bens Imóveis 645.052,78
6.1.02.01.02.00.00 Baixa de Bens Móveis 85.110,85
6.1.02.01.07.00.00 Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 2.159.233,54
6.1.02.01.08.00.00 Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 3.765.772,55
6.1.02.01.09.00.00 Inscrição Amortização Bens Intangíveis 477.655,93
6.1.02.01.99.00.00 Outras Variações Patrimoniais 173.611,24
6.2.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS 10.943.342,54
6.2.01.00.00.00 CANCELAMENTO - ATIVO 6.107.988,88
6.2.01.01.01.00.00 Disponivel 6.839,69
6.2.01.01.02.00.00 Créditos a Receber 6.101.149,11
6.2.01.01.05.00.00 Créditos e Valores 0,08
6.2.02.00.00.00 INSCRIÇÕES - PASSIVO 4.835.353,66
6.2.02.01.02.00.00 Obrigações a Pagar 4.835.353,66
SOMA VARIAÇÕES PASSIVAS 223.117.758,74
RESULTADO DO EXERCÍCIO 20.477.491,86
SUPERÁVIT VERIFICADO 20.477.491,86
TOTAL VARIAÇÕES PASSIVAS 243.595.250,60
Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária
Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - VARIAÇÕES PASSIVAS
ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente
ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA
SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria
Contadora CRC BA-018089/O-5
79
III. RELATÓRIOS E PARECERES
80
81
82
83
84
.
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA – SESI Departamento Regional da Bahia
85
Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2016 e de
2015 acompanhadas do Relatório dos Auditores
Independentes
CONTEÚDO:
Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis
Quadro I - Balanços Patrimoniais
Quadro II - Balanços Financeiros
Quadro III - Balanço Orçamentário
Quadro IV - Demonstrações das Variações Patrimoniais
Quadro V - Demonstrações dos Resultados Abrangentes
Quadro VI - Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido
Quadro VII - Demonstrações dos Fluxos de Caixa
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Aos Diretores do
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA – SESI
DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA
86
Opinião
Examinamos as demonstrações contábeis do Serviço Social da Indústria, Departamento Regional da Bahia - SESI/DR/BA (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e os respectivos balanços financeiro e orçamentário e as demonstrações das variações patrimoniais, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Serviço Social da Indústria, Departamento Regional da Bahia - SESI/DR/BA em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.
Base para opinião
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações contábeis
A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
87
Na elaboração das demonstrações contábeis, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.
Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.
Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantivemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o
proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos,
conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade.
88
Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração.
Concluímos nossos exames sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, e também se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluíssemos que existe incerteza relevante, chamaríamos atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluiríamos modificação em nossa opinião, se as divulgações fossem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional.
Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
Salvador (BA), 06 de fevereiro de 2017.
PERFORMANCE AUDITORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL S/S
CRC-2BA – 00710/O
JOSÉ RENATO MENDONÇA
CONTADOR – CRC-1BA 9.749/O-9
90
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO
REGIONAL DA BAHIA
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
ATIVO 31.12.2016 31.12.2015
Circulante
Caixa e equivalentes de caixa (nota 3) 113.641 125.374
Contas a receber (nota 4) 6.256 5.146
Receitas a receber – arrecadação (nota 5) 15.170 12.804
Departamento Nacional - conta movimento (nota 6) 3.177 14.318
Convênios e acordos 718 1.603
Tributos a recuperar 512 268
Estoques 285 285
Outros 4.181 3.238
Total do ativo circulante 143.940 163.036
Não circulante
Depósitos judiciais 700 1.060
Outros créditos e valores 57 42
Imobilizado (nota 7) 347.177 314.243
Intangível 966 1.440
Total do ativo não circulante 348.900 316.785
TOTAL DO ATIVO 492.840 479.821
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
91
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA
BAHIA
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31.12.2016 31.12.2015
Circulante
Fornecedores (nota 8) 8.480 20.773
Empréstimos e financiamentos 17 17
Impostos, taxas e contribuições 835 965
Salários, provisões e encargos a pagar (nota 9) 7.043 7.977
Retenções e depósitos em garantia 3.950 4.718
Departamento Nacional - conta movimento (nota 6) 6.580 4.489
Sistema CNI - conta movimento 10.130 4.362
Convênios e acordos (nota 10) 6.521 8.666
Faturamento para prestação de serviço futuro (nota 11) 3.288 2.021
Outros 80 117
Total do passivo circulante 46.924 54.105
Não circulante
Provisão para contingências (nota 12) 6.385 7.505
Outros 843 -
Total do passivo não circulante 7.228 7.505
Patrimônio líquido
Patrimônio social 277.643 226.010
Ajuste de avaliação patrimonial 140.568 145.175
Superávit do exercício 20.477 47.026
Total do patrimônio líquido 438.688 418.211
TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 492.840 479.821
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
92
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA
BAHIA
BALANÇOS FINANCEIROS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE
DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
31.12.2016 31.12.2015
Receitas
Orçamentárias
Receitas correntes
Receitas de contribuições 123.047 126.926
Receitas de serviços (nota 15) 47.280 40.769
Receitas financeiras 14.525 14.747
Apoios financeiros 8.740 12.527
Convênios 1.703 1.812
Outras receitas correntes 2.200 1.948
Total das receitas correntes 197.495 198.729
Receitas de capital
Alienação de bens - 2.592
Subvenções e auxílios 307 21.763
Total das receitas de capital 307 24.355
Extra orçamentárias
Aumento do passivo financeiro 8.325 16.021
Diminuição do ativo financeiro 13.047 511
Outras variações 14 14
Variações financeiras ativas 6.013 8.375
Total das receitas extra orçamentárias 27.399 24.921
Caixa e equivalentes de caixa no início do período (nota 3) 125.374 117.220
Total 350.575 365.225
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
93
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO
REGIONAL DA BAHIA
BALANÇOS FINANCEIROS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE
DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
31.12.2016 31.12.2015
Despesas
Orçamentárias
Despesas correntes
Pessoal e encargos sociais, bolsistas e estagiários 90.447 83.528
Serviços de terceiros 47.333 48.576
Contribuições, transferências regulamentares e regimentais 9.761 10.113
Ocupações e utilidades 8.212 8.255
Materiais 5.350 5.677
Transportes e viagens 1.073 1.522
Auxílios a terceiros 229 327
Impostos, taxas e contribuições 451 502
Despesas financeiras 2.151 1.916
Convênios 20 41
Material de distribuição gratuita 47 86
Contribuição associativa e filiação - 1
Despesas diversas 2.417 2.543
Total das despesas correntes 167.491 163.087
Despesas de capital
Inversões financeiras 14 14
Investimentos - aquisição de imobilizado e intangível 37.363 61.419
Total das despesas de capital 37.377 61.433
Extra orçamentárias
Aumento no ativo financeiro 3.572 4.485
Diminuição do passivo financeiro 17.551 3.077
Variações financeiras passivas 10.943 7.769
Total das despesas extra orçamentárias 32.066 15.331
Caixa e equivalentes de caixa no final do período (nota 3) 113.641 125.374
Total 350.575 365.225
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
94
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO
REGIONAL DA BAHIA
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE
DEZEMBRO DE 2016
(Valores em milhares de Reais)
Previsão
para o ano
de 2016 (*)
Receitas
realizadas
no período Saldo
Receitas
Receitas correntes
Receitas correntes próprias
Receitas de contribuições 120.612 123.047 2.435
Receitas de serviços 46.899 47.280 381
Receitas financeiras 12.866 14.525 1.659
Outras receitas correntes 1.345 2.200 855
Transferências correntes
Convênios 2.350 1.703 (647)
Apoios financeiros 15.009 8.740 (6.269)
Total das receitas correntes 199.081 197.495 (1.586)
Receitas de capital
Receitas diretas
Outras receitas de capital 23.136 7.066 (23.136)
Transferências de capital
Subvenções e auxílios 10.417 307 (10.110)
Total das receitas de capital 33.553 7.373 (33.246)
Total 232.634 204.868 (34.832)
(*) Conforme transposição orçamentária aprovada em 15 de dezembro de 2016, pelo Conselho Regional. As premissas relativas à proposta orçamentária, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
95
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL
DA BAHIA
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2016
(Valores em milhares de Reais)
Previsão
para o
ano de
2016 (*)
Despesas
realizadas
no período Saldo
Despesas
Despesas correntes
Aplicações diretas
Pessoal e encargos sociais 97.011 90.447 (6.564)
Serviços de terceiros 50.101 47.333 (2.768)
Ocupações e utilidades 8.448 8.212 (236)
Materiais 5.967 5.350 (617)
Transportes e viagens 1.299 1.073 (226)
Impostos, taxas e contribuições 514 451 (63)
Despesas financeiras 2.364 2.151 (213)
Material de distribuição gratuita 71 47 (24)
Despesas diversas 2.691 2.417 (274)
Transferências correntes
Contribuições, transferências regulamentares e
regimentais 10.498 9.761 (737)
Convênios 202 20 (182)
Auxílios a terceiros 261 229 (32)
Contribuição associativa e filiação 1 - (1)
Total das despesas correntes 179.428 167.491 (11.937)
Despesas de capital
Aplicações diretas
Investimentos - aquisição de imobilizado e
intangível 53.187 37.363 (15.824)
Inversões financeiras 19 14 (5)
Total das despesas de capital 53.206 37.377 (15.829)
Total das despesas 232.634 204.868 (27.766)
Déficit orçamentário - - -
Total das despesas orçamentárias 232.634 204.868 (27.766)
(*) Conforme transposição orçamentária aprovada em 15 de dezembro de 2016, pelo Conselho Regional. As premissas relativas à proposta orçamentária, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
96
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO
REGIONAL DA BAHIA
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
31.12.2016 31.12.2015
Receitas Resultantes da execução orçamentária Receitas correntes Receitas de contribuições 123.047 126.926 Receitas de serviços (nota 15) 47.280 40.769 Receitas financeiras 14.525 14.747 Apoios financeiros 8.740 12.527
Convênios 1.703 1.812 Outras receitas correntes 2.200 1.948
Total das receitas correntes 197.495 198.729
Receitas de capital Alienação de bens - 2.592 Subvenções e auxílios 307 21.763
Total das receitas de capital 307 24.355
Mutações patrimoniais Variações patrimoniais ativas Aquisição de bens móveis 3.730 6.798 Aquisição de bens intangíveis 405 30
Construções em andamento 32.406 54.470 Instalações 754 79 Benfeitorias em imóveis de terceiros 67 42 Outras variações patrimoniais 14 14
Total das mutações patrimoniais 37.376 61.433
Total resultante da execução orçamentária 235.178 284.517
Independente da execução orçamentária Incorporação de bens imóveis 2.328 6 Incorporação de bens móveis - 136 Incorporação de bens intangíveis 9 Baixa de depreciação de bens imóveis - 34
Baixa de depreciação de bens móveis 75 33 Outros - 92
Variações financeiras ativas Créditos a receber 2.223 798 Cancelamentos 3.790 7.577
Total independente da execução orçamentária 8.416 8.685
Total 243.594 293.202
97
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO
REGIONAL DA BAHIA
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PARA OS EXERCICIOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
31.12.2016 31.12.2015
Despesas
Resultantes da execução orçamentária
Despesas correntes
Pessoal e encargos sociais 90.447 83.528
Serviços de terceiros 47.333 48.576
Contribuições, transferências regulamentares e
regimentais 9.761
10.113
Ocupações e utilidades 8.212 8.255
Materiais 5.350 5.677
Transportes e viagens 1.073 1.522
Auxílios a terceiros 229 327
Impostos taxas e contribuições 451 502
Despesas financeiras 2.151 1.917
Convênios 20 41
Material de distribuição gratuita 47 86
Contribuição associativa e filiação - 1
Despesas diversas 2.417 2.543
Total das despesas correntes 167.491 163.088
Despesas de capital
Inversões financeiras 14 14
Investimentos 37.363 61.419
Total das despesas de capital 37.377 61.433
Total resultante da execução orçamentária 204.868 224.521
Independente de execução orçamentária
Variações patrimoniais passivas
Baixa de bens imóveis 645 1.416
Baixa de bens móveis 85 83
Baixa de reavaliação de bens imóveis - 4.642
Baixa de imobilizações em andamento - 2.084
Inscrição de depreciação de bens imóveis (nota 7) 2.159 1.281
Inscrição de depreciação de bens móveis (nota 7) 3.766 3.636
Inscrição de amortização de bens intangíveis 478 480
Outras variações patrimoniais 173 261
Total das variações patrimoniais passivas 7.306 13.883
98
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA
BAHIA
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
31.12.2016 31.12.2015
Variações financeiras passivas
Disponível 7 -
Créditos a receber 6.101 1.772
Outras obrigações a pagar 4.835 6.000
Total das variações financeiras passivas 10.943 7.772
Total independente da execução orçamentária 18.249 21.655
Superávit do período 20.477 47.026
Total 243.594 293.202
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
99
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO
REGIONAL DA BAHIA
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
31.12.2016 31.12.2015
Superávit do período 20.477 47.026
Outros resultados abrangentes - -
Resultado abrangente do período 20.477 47.026
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
100
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
Patrimônio
social
Ajuste de
avaliação
patrimonial Superávit do
período
Total
Saldos em 31 de dezembro de 2014 189.810 153.862 27.513 371.185
Incorporação do superávit do período 27.513 - (27.513) -
Realização do custo atribuído (deemed cost) 8.687 (8.687) - -
Superávit do período - - 47.026 47.026
Saldos em 31 de dezembro de 2015 226.010 145.175 47.026 418.211
Incorporação do superávit do período 47.026 - (47.026) -
Realização do custo atribuído (deemed cost) 4.607 (4.607) - -
Superávit do período - - 20.477 20.477
Saldos em 31 de dezembro de 2016 277.643 140.568 20.477 438.688
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
101
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA
BAHIA
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
31.12.2016 31.12.2015
ATIVIDADES OPERACIONAIS
Superávit do período 20.477 47.026
Ajustes para reconciliar o resultado do período com os
recursos provenientes das atividades operacionais:
Depreciação e amortização 6.403 5.397
Juros e variações monetárias, líquidas - (121)
Provisão para créditos de liquidação duvidosa 1.190 38
Provisão para perda estimada por redução ao valor
recuperável de tributos a recuperar 45 (452)
Outras provisões 843 -
Bens imóveis doados (500) -
Valor residual do ativo imobilizado baixado (nota 7) 655 8.177
Provisão para contingências (1.120) 3.724
27.993 63.789
Variações do ativo
Contas a receber (2.300) (281)
Receitas a receber – arrecadação (2.366) 485
Departamento Nacional - conta movimento 11.141 (2.612)
Convênios e acordos 885 (841)
Tributos a recuperar (289) 429
Estoques - (12)
Outros ativos (943) (48)
Depósitos judiciais 360 (186)
Outros créditos e valores (15) -
6.473 (3.066)
Variações do passivo
Fornecedores (12.293) 6.216
Impostos, taxas e contribuições (130) 210
Salários, provisões e encargos a pagar (934) (1.180)
Retenções e depósitos em garantia (768) -
Departamento Nacional - conta movimento 2.091 (11)
Sistema CNI - conta movimento 5.768 1.130
Convênios e acordos (2.145) (1.420)
Faturamento para prestação de serviço futuro 1.267 534
Outras contas a pagar (37) 3.371
(7.181) 8.850
Fluxo de caixa das atividades operacionais 27.285 69.573
102
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA
BAHIA
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais)
31.12.2016 31.12.2015
ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Adições ao ativo imobilizado e intangível (nota 7) (39.018) (61.419)
Fluxo de caixa das atividades de investimento (39.018) (61.419)
Aumento (redução) do saldo de caixa e equivalentes de
caixa (11.733) 8.154
Caixa e equivalentes de caixa no início do período 125.374 117.220
Caixa e equivalentes de caixa no final do período 113.641 125.374
Aumento (redução) do saldo de caixa e equivalentes de
caixa (11.733) 8.154
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
103
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO
REGIONAL DA BAHIA
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015
(Valores em milhares de Reais, centavos omitidos)
1. CONTEXTO OPERACIONAL
O Serviço Social da Indústria - SESI - Departamento Regional da Bahia (“Entidade”) é uma “Entidade” de direito privado, organizada e administrada pela Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto-lei nº 9.403, de 25 de junho de 1946, e tem por objetivo estudar, planejar e executar medidas que contribuam, diretamente, para o bem-estar social dos trabalhadores na indústria e nas atividades assemelhadas, concorrendo para a melhoria do padrão de vida no País. O Decreto nº 6.637, de 05 de novembro de 2008, que alterou o regulamento do SESI, estabeleceu que 2/3 (dois terços) da receita líquida da contribuição compulsória fosse vinculada para vagas gratuitas em cursos e programas de educação profissional para pessoas de baixa renda. Essa vinculação foi feita de forma escalonada, iniciando em 2009 e atingindo o percentual máximo em 2014. A “Entidade”, nos termos dos artigos 86 e 85 da Lei nº 6.285, de 65 de setembro de 1955, na condição de prestadora de serviços sociais autônomos, goza de imunidade tributária em relação aos impostos federais, estaduais e municipais. No que se refere à Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, a “Entidade” não apura lucro. Portanto, não está sujeita às regras da Lei nº 7.689/88, artigos 1º e 2º, Lei nº 10.833/2003 e IN nº 1.234/2012, art. 4º, inciso VI. A contribuição para o PIS/PASEP é calculada sobre a folha de pagamento, de acordo com o Decreto nº 4.524, de 17 de dezembro de 2002, artigo 9º, inciso VI. Além disso, conforme o artigo 46, deste Decreto, incisos I e II, as entidades relacionadas no artigo 9º, inseridos os serviços sociais autônomos, não contribuem para o PIS/PASEP sobre faturamento e são isentos da COFINS.
2. BASE PARA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E
RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis da “Entidade” são preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e segundo a padronização e as peculiaridades do Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do SESI. A Administração da “Entidade” autorizou a conclusão das presentes demonstrações contábeis em 06 de fevereiro de 2017.
104
As principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis estão descritas a seguir:
2.1 Moeda funcional e moeda de apresentação
As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da “Entidade”. Todas as informações financeiras apresentadas foram arredondadas para milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma.
2.2 Estimativas contábeis
A preparação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.
Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados.
As principais estimativas relacionadas às demonstrações contábeis referem-se ao registro dos efeitos decorrentes da: (a) perda estimada em créditos de liquidação duvidosa; e (b) provisão para contingências.
2.3 Caixa e equivalentes de caixa
Estão representados por saldos em caixa, contas bancárias disponíveis e aplicações financeiras com liquidez imediata, em montante sujeito a um insignificante risco de mudança de valor.
2.4 Contas a receber
Referem-se a créditos junto a clientes, decorrentes da prestação de serviços, cursos, consultorias, aluguéis e outros. Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre os títulos vencidos quando considerados recuperáveis. A perda estimada em créditos de liquidação duvidosa é constituída com base nos valores vencidos há mais de 90 (noventa) dias em montante considerado suficiente pela Administração, considerando os riscos envolvidos, para cobrir as perdas prováveis na realização dos créditos.
2.5 Receitas a receber - arrecadação
Referem-se a valores a receber da arrecadação compulsória das indústrias filiadas. Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre as parcelas vencidas quando considerados recuperáveis.
105
2.6 Estoques
São avaliados pelo custo médio de aquisição que não excede ao valor de mercado ou ao valor líquido de realização, ajustados por provisão para perdas, se necessária.
2.7 Depósitos judiciais
Correspondem aos valores depositados em juízo para suportar as discussões relacionadas aos processos trabalhistas, nos quais a “Entidade” configura como ré.
2.8 Imobilizado
O imobilizado está demonstrado ao custo de construção, de aquisição ou custo atribuído (“deemed cost”), deduzido da correspondente depreciação acumulada. Adoção do custo atribuído
Em 6085 a “Entidade” adotou o custo atribuído como base de valor e efetuou a revisão da vida útil dos principais itens do ativo imobilizado. Os valores acrescidos ao ativo imobilizado estão demonstrados a seguir:
Itens Valor Terrenos 38.432 Edificações 115.398 Instalações 13.915 Total 167.745
O registro do custo atribuído teve como contrapartida a conta de ajuste de avaliação patrimonial no patrimônio líquido e será realizado através da depreciação ou baixa dos ativos. A depreciação é calculada de acordo com a vida útil estimada dos bens, utilizando-se o método linear. As taxas anuais usadas para a depreciação do imobilizado são as seguintes:
Taxa média
ponderada anual
Edificações 2,58%
Instalações 2,75%
Benfeitorias 3,75%
Máquinas e equipamentos 11,57%
Equipamentos de informática 28,70%
Móveis e utensílios 9,62%
Veículos 20,89%
Outros 9,84%
2.9 Intangível
106
O intangível está representado por gastos com aquisição de software, amortizados pelo método linear. Os gastos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas quando incorridos.
2.10 Demais ativos circulantes e não circulantes
São demonstrados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidas até a data do balanço.
2.11 Provisões
As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou construtiva) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável.
O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa.
Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável.
2.12 Provisões para contingências
São constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas, ajustadas e atualizadas até a data do balanço para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.
2.13 Demais passivos circulantes e não circulantes
Demonstrados pelos valores nominais conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias e/ou cambiais incorridos até as datas dos balanços patrimoniais.
2.14 Receitas de contribuições
107
A receita da arrecadação direta e indireta é registrada por estimativa, em regime de competência, tomando por base os valores orçados no mês, ajustando-a no mês subsequente quando do efetivo recebimento, uma vez que não se conhece os valores efetivamente realizados no mês do registro.
2.15 Instrumentos financeiros
a) Ativos financeiros
Reconhecimento inicial e mensuração
Ativos financeiros são classificados, no reconhecimento inicial, como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado e como empréstimos e recebíveis. Todos os ativos financeiros são reconhecidos a valor justo, acrescido, no caso de ativos financeiros não contabilizados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que são atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros da “Entidade” incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber, receitas a receber - arrecadação, departamento nacional - conta movimento e convênios e acordos.
Mensuração subsequente
Para fins de mensuração subsequente, os ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado e como empréstimos e contas a receber.
Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado
A “Entidade” possui ativos financeiros a valor justo por meio do resultado.
Empréstimos e recebíveis
Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos e determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável.
b) Redução ao valor recuperável de ativos financeiros A “Entidade” avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, não é recuperável. Uma perda só existe se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perda” ocorrido) e tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser razoavelmente estimado.
c) Passivos financeiros
108
Reconhecimento inicial e mensuração
Passivos financeiros são classificados, no reconhecimento inicial, como empréstimos e financiamentos e contas a pagar. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos e contas a pagar, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da “Entidade” incluem contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos, departamento nacional - conta movimento, sistema CNI - conta movimento e convênios e acordos.
Mensuração subsequente
Após o reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos.
d) Instrumentos financeiros - apresentação líquida
Ativos e passivos financeiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.
e) Receitas e despesas financeiras
Representam juros e variações monetárias e cambiais ativas/passivas decorrentes de empréstimos e financiamentos, aplicações financeiras e contas a pagar a fornecedores, os quais são reconhecidos nos resultados pelo regime de competência.
2.16 Convênios e acordos
Referem-se a direitos e obrigações relativos a convênios e acordos firmados com entidades de direito público ou privado, para prestação de serviços educacionais e assistenciais, cujos recursos serão utilizados na execução dos projetos. Os gastos referentes a convênios e acordos são reconhecidos pelo regime de competência na medida em que os serviços são prestados. Os passivos relativos a convênios e acordos são reconhecidos à medida que recursos são recebidos pela “Entidade” sem que os respectivos serviços aos quais se destinem tenham sido realizados. Após realizados os serviços, os passivos são transferidos para o resultado, a título de receitas de convênios.
3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31.12.2016 31.12.2015
Caixa 13 7
109
Bancos conta movimento 3.109 1.348 Bancos conta movimento - convênios e acordos 28 246 Aplicações financeiras 103.668 117.994 Aplicações financeiras – convênios e acordos 6.823 5.779
Total 113.641 125.374
As aplicações financeiras são representadas por Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, as aplicações financeiras foram remuneradas com taxas entre 94% a 100% (31/12/2015 - 94% a 100%) do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).
Os rendimentos das aplicações dos recursos oriundos de convênios são creditados nas contas do passivo dos respectivos convênios.
4. CONTAS A RECEBER
31.12.2016 31.12.2015
Clientes 9.807 7.502 Cheques em cobrança 14 19
Subtotal 9.821 7.521
Provisão para perda estimada em créditos de liquidação duvidosa
(3.565) (2.375)
Total 6.256 5.146
Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre as parcelas vencidas quando considerados recuperáveis.
5. RECEITAS A RECEBER - ARRECADAÇÃO 31.12.2016 31.12.2015
Arrecadação direta 8.217 5.954 Arrecadação indireta 3.571 2.429 Apropriação sobre 13º salário - arrecadação indireta 4.194 5.233
Subtotal 15.982 13.616
Provisão para perda estimada em créditos de liquidação duvidosa
(812) (812)
Total 15.170 12.804
Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre as parcelas vencidas quando considerados recuperáveis.
6. DEPARTAMENTO NACIONAL - CONTA MOVIMENTO
110
31.12.2016 31.12.2015
Ativo Departamento Nacional - outros reembolsos 2.978 14.157 Departamentos Regionais 199 161
Total 3.177 14.318
Passivo Departamento Nacional – arrecadação 6.524 4.433 Departamentos Regionais 56 56
Total 6.580 4.489
Estas rubricas referem-se a registros das operações de contas correntes entre os Departamentos Regionais e o Departamento Nacional da mesma “Entidade”.
111
7. IMOBILIZADO
Terrenos Edificações Instalações Benfeitorias Máquinas e
Equipamentos
Equipamentos de informática
Móveis Veículos Outros
Construções em
andamento
Imobilizações em
andamento Total
CUSTO (a)
Saldos em 31.12.2014 47.868 160.390 19.577 5.370 12.875 8.921 4.925 6.393 855 38.623 5.572 311.369 Adições - - 79 29 463 1.980 447 - 1 53.682 4.875 61.556 Baixas (5.159) (899) - - (25) (55) (4) - - - (2.342) (8.484) Transferências - 2.048 23 1.123 54 98 91 - 30 (240) (3.227) -
Saldos em 31.12.2015 42.709 161.539 19.679 6.522 13.367 10.944 5.459 6.393 886 92.065 4.878 364.441
Adições 500 - 729 67 984 130 1.925 - 7 33.943 1.229 39.514 Baixas - - - - (18) (4) (5) (58) - (645) - (730) Transferências - 93 - - 456 3.404 38 - 13 602 (4.606) -
Saldos em 31.12.2016 43.209 161.632 20.408 6.589 14.789 14.474 7.417 6.335 906 125.965 1.501 403.225
DEPRECIAÇÃO
Saldos em 31.12.2014 - (17.833) (4.970) (2.898) (7.159) (6.036) (2.290) (3.851) (403) - - (45.440) Depreciação do período - (521) (339) (421) (947) (1.328) (426) (865) (70) - - (4.917) Baixa de depreciação - 34 - - 14 18 1 - 92 - - 159
Saldos em 31.12.2015 - (18.320) (5.309) (3.319) (8.092) (7.346) (2.715) (4.716) (381) - - (50.198)
Depreciação do período - (1.129) (563) (467) (1.022) (1.309) (547) (804) (85) - - (5.926) Baixas - - - - 11 4 3 58 - - - 76 Transferências - (68) 155 640 (480) 94 (115) (106) (120) -
Saldos em 31.12.2016 - (19.517) (5.717) (3.146) (9.583) (8.557) (3.374) (5.568) (586) - - (56.408) VALOR LÍQUIDO
Saldos em 31.12.2015 42.709 143.219 14.370 3.203 5.275 3.598 2.744 1.677 505 92.065 4.878 314.243
Saldos em 31.12.2016 43.209 142.115 14.691 3.443 5.206 5.917 4.043 767 320 125.965 1.501 347.177
(a) Refere-se à construção de novas unidades e expansão de unidades já construídas, cuja conclusão está prevista para o ano de 2017, além da aquisição de
mobiliário e equipamentos de informática para estas unidades.
112
8. FORNECEDORES 31.12.2016 31.12.2015
Fornecedores de materiais 553 1.236 Fornecedores de serviços 7.488 14.770 Fornecedores de ativo fixo - processos em andamento (a) 439 4.767
Total 8.480 20.773
(a) Referem-se às imobilizações em andamento cujos contratos já estavam formalizados junto
aos fornecedores.
9. SALÁRIOS, PROVISÕES E ENCARGOS A PAGAR 31.12.2016 31.12.2015
Provisões para férias e encargos 4.985 6.041 Salários a pagar 1 3 INSS sobre salários 1.262 1.057 INSS retido de terceiros 131 268 FGTS 463 413 PIS 75 69 Provisões para previdência complementar 124 124 Outros 2 2
Total 7.043 7.977
10. CONVÊNIOS E ACORDOS
31.12.2016 31.12.2015
Ford Motor Company 2.213 1.314 Dep. Nacional - Projeto da indústria da construção civil 468 1.240 Petróleo Brasileiro S/A (FAFEN-BA) 237 - Fomento PNSST 324 582 Projeto Suzano 610 540 DN Programa de educação de jovens e adultos - 527 The Resource Foundation 299 436 Projeto EBEP Ensino Médio - 414 DN PR Instituto Inov. Absenteísmo - 363 Petrobrás Petróleo – RLAM - 356 DN PR Modernização tec. Serv. HIG - 311 Projeto Torneio First Lego League - 300 DN PR Inovação Alfabetização Interativa - 206 Programa Estr. Educação EJA/EBEP - 199 Projeto PDPE DN - 176 DN PR FIOH 2 795 - Companhia Quimica Metacril 365 - Projeto Vira Vida 123 - Projeto DN Atenção Integrada Controle DME 132 -
113
31.12.2016 31.12.2015
Projeto Nova Política de Fomento para PPRA 168 - Projeto Rede Credenciamento SESI - 155 DN PR Implantação de CRM 118 150 Programa Coord. Estruturante - 147 DN PR Estruturação Núcleo Atenção - 116 DN PR Núcleo Relacionamento Grandes Clientes - 110 Outros 669 1.024
Total 6.521 8.666
Nessa rubrica estão registrados os valores de convênios firmados com entidades de direito público ou privado, para prestação de serviços educacionais e assistenciais, cujos recursos, recebidos dos parceiros, serão utilizados na execução dos projetos.
O objetivo dos principais projetos e convênios é a contribuição para a indústria na prestação de serviços em qualidade de vida e educação. Os principais contratos e projetos são: o atendimento à Ford Motors em Responsabilidade Social com atendimento em odontologia e educação; projetos e auxílio à Produção fomentada pelo Departamento Nacional: PNSST – Programa Nacional da Construção Civil com ações de segurança e saúde no trabalho voltado para a indústria da construção civil e ISI – Instituto de Saúde e Inovação e o projeto de absenteísmo.
11. FATURAMENTO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO FUTURO Correspondem aos pagamentos antecipados de clientes por serviços a serem prestados, os quais serão apropriados para a receita de acordo com a competência na realização dos serviços. Em 58 de dezembro de 6082, a “Entidade” possuía obrigações por prestação de serviço futuro no montante de R$ 3.288 (31/12/2015 - R$ 2.021).
12. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A Administração da “Entidade”, consubstanciada na opinião de seus assessores jurídicos, classificou os processos judiciais em curso de acordo com o grau de risco de perda e entende que as provisões constituídas, registradas no balanço, são suficientes para cobrir prováveis perdas com tais causas, conforme segue: Classificação do Risco de Perda dos Processos
Remoto Possível Provável Total
Administrativos e cíveis (a) 27 6.739 2.061 8.827 Trabalhistas (b) 13 5.974 2.919 8.906 Fiscais (c) - 39 1.405 1.444
Total em 31/12/2016 40 12.752 6.385 19.177
Total em 31/12/2015 251 14.331 7.505 22.087
(a) Referem-se substancialmente a ações envolvendo a cobrança de danos morais e materiais
por conta de acidente de trânsito. Baseada na opinião de seus assessores jurídicos, a
114
Administração mantém registrada provisão para fazer face às perdas consideradas como prováveis no montante estimado de R$ 2.061 (31/12/2015 - R$ 1.744).
(b) Referem-se a ações movidas por ex-empregados da “Entidade” e por ex-empregados de seus prestadores de serviços (responsabilidade solidária) envolvendo a cobrança de parcelas indenizatórias e outras. Baseada na opinião de seus assessores jurídicos, a Administração mantém registrada provisão para fazer face às perdas consideradas como prováveis no montante estimado de R$ 2.919 (31/12/2015 - R$ 4.340) e depósitos judiciais no montante de R$ 2.009 (31/12/2015 - R$ 1.735).
(c) Referem-se basicamente a autos de infrações de contribuições previdenciárias (INSS) lavrados contra a “Entidade” no ano de 6001, os quais a Administração, com base na opinião dos seus assessores jurídicos, constituiu provisão no montante das perdas prováveis estimado em R$ 1.405 (31/12/2015 - R$ 1.421).
13. PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA O Plano de Benefícios PREVIND concebido em 1987 para seus empregados, no modelo “benefício definido” vigorou até março/6008, quando foi implantado o novo Plano PLANPREV na modalidade “contribuição definida”. Os participantes do PREVIND que não migraram para o PLANPREV permaneceram contribuindo para o plano e, atualmente, todos os participantes existentes no PREVIND estão na condição de aposentados e recebendo benefícios, conforme regulamento. As contribuições ao PLANPREV efetuadas pela “Entidade” até 58 de dezembro de 6082 foram de R$ 888 (31/12/2015 - R$ 864), conforme plano de benefícios estabelecido. A Avaliação Atuarial para os planos PREVIND e PLANPREV, referente à data-base de 31 de dezembro de 2016, foi realizada pela Mercer Gama Ltda., em 30 de janeiro de 2017, apresentando situação financeiro-atuarial superavitária.
14. SEGUROS Os bens da “Entidade” estão segurados por valores que a Administração considerou suficientes para cobertura dos eventuais riscos. A especificação por modalidade de risco e a importância segurada das principais apólices, de acordo com os corretores de seguros contratados pela “Entidade”, está demonstrada a seguir:
Modalidade do seguro Vigência Importância
segurada
Responsabilidade civil de danos materiais 26/08/16 a 26/08/17 44.108
Equipamentos eletrônicos 26/08/16 a 26/08/17 100
Responsabilidade civil empregador 26/08/16 a 26/08/17 500
Responsabilidade civil operações 26/08/16 a 26/08/17 1.000 Os seguros são contratados pela “Entidade” conforme as respectivas políticas vigentes para
gerenciamento de riscos e seguros.
As premissas de riscos adotadas, dadas a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis. Consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.
115
15. RECEITA DE SERVIÇOS 31.12.2016 31.12.2015
Saúde ocupacional 18.813 17.672 Médicos ambulatoriais 195 230 Odontológicos 6.290 4.587 Serviços educacionais 12.705 7.892 Serviços de saúde diversos 1.193 1.073 Lazer físico-esportivo 3.885 4.127 Lazer social 1.024 1.223 Lazer artístico 248 235 Outros 2.927 3.730
Total 47.280 40.769
16. GERENCIAMENTO DE RISCOS
As políticas de gerenciamento de risco da “Entidade” são estabelecidas de forma a identificar e analisar os riscos relevantes enfrentados pela “Entidade”, para definir limites e controles de riscos apropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites. As políticas e sistemas de gerenciamento de riscos são revisados para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da “Entidade”. A “Entidade”, através de suas normas e procedimentos de treinamento e gerenciamento, objetiva desenvolver um ambiente de controle disciplinado e construtivo, no qual todos os empregados entendem os seus papéis e obrigações. A Administração da “Entidade” coordena o acesso aos mercados financeiros, além de monitorar e administrar os riscos financeiros relacionados às suas operações por meio de relatórios internos sobre os riscos que analisam a exposição de acordo com grau e magnitude dos riscos. Os principais riscos a que a “Entidade” está exposta na condução das suas atividades são: Risco de crédito O risco surge da possibilidade da “Entidade” vir a incorrer em perdas resultantes da dificuldade de recebimento de valores faturados a seus clientes. Para reduzir esse tipo de risco e para auxiliar no gerenciamento do risco de inadimplência, a “Entidade” monitora periodicamente as contas a receber de clientes. Risco de perda da arrecadação compulsória O risco surge da possibilidade de a “Entidade” vir a incorrer em redução resultante da arrecadação compulsória.
17. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
116
Os valores contábeis dos instrumentos financeiros referentes aos ativos e passivos da “Entidade” em 58 de dezembro de 6082 equivalem, aproximadamente, aos seus valores de mercado e estão devidamente apresentados. Os efeitos de ganhos e perdas são reconhecidos no resultado à medida que são auferidos e incorridos. A “Entidade” não opera nem negocia instrumentos financeiros derivativos.
* * * * * *
117
Unidade:Bahia
Período: Dezembro
1. Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e Continuada
Realizado
Total 123.046.959
Compulsório 123.046.959
Subvenções -
Compulsório Líquido Total 102.436.594
Receita compulsória Investida em Educação Total 63.600.595
Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e
Continuada, segundo Protocolo de CompromissoTotal 33,33%
% do Compulsório Líquido Aplicado em Educação Básica e
ContinuadaTotal 62,1%
2. Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade
Realizado
Compulsório Líquido Total 102.436.594
Receita compulsória Investida em Gratuidade em Educação Total 19.143.431
Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade,
segundo Protocolo de CompromissoTotal 16,67%
% do Compulsório Líquido Aplicado em Gratuidade Total 18,7%
RESULTADOS DA GRATUIDADE REGULAMENTAR
Especificação
Receita compulsória + Subvenções
Especificação
33,33%
62,1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Aplicação do Compulsório Líquido em Educação
Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e Continuada, segundo Protocolo de Compromisso
% do Compulsório Líquido Aplicado em Educação Básica e Continuada
16,670%
18,700%
16%
16%
17%
17%
18%
18%
19%
19%
Aplicação do Compulsório Líquido Gratuidade
Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade, segundo Protocolo de Compromisso
% do Compulsório Líquido Aplicado em Gratuidade
DESDiret / Unigest