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Programa Acompanhamento Atividade de Continuidade Jardins de Infância da Rede Nacional Jardim de Infância do O Roseiral (Santa Casa da Misericórdia de Lisboa) Relatório 2018-2019

Programa Acompanhamento - IGEC€¦ · uma avaliação formativa, contínua e sistemática, que possa ser reinvestida na ação educativa; Partilhar com os pais e encarregados de

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Programa Acompanhamento

Atividade de Continuidade

Jardins de Infância da Rede Nacional

Jardim de Infância do O Roseiral

(Santa Casa da Misericórdia de Lisboa)

Relatório

2018-2019

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Designação: Jardim de Infância do Centro Infantil O Roseiral

Endereço: Rua D. Luís de Noronha, n.º 13 - Lisboa

Código Postal:1000-289 Concelho: Lisboa

Email: [email protected] (diretora pedagógica)

[email protected] (diretora de serviços da ação social da SCML)

Telefone: 217802410

Data da intervenção: 2 e 6 de maio de 2019

Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de

Infância do Centro Infantil O Roseiral para melhorar e corrigir os aspetos identificados no

decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Nacional, realizada nos dias 11,13,14 e 21

de dezembro de 2017

Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.

INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

Planeamento e avaliação

Comunicação e articulação

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Envolver mais as famílias das crianças na elaboração do projeto educativo e dos

projetos curriculares de grupo, de acordo com o previsto nas Orientações Curriculares

para a Educação Pré-Escolar (OCEPE);

Garantir que a documentação pedagógica seja coerente com os fundamentos das

Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e outras orientações e

documentação de apoio do Ministério da Educação;

Considerar o projeto curricular de grupo enquanto instrumento regulador da prática

educativa, centrado nas especificidades do grupo e de cada criança, reformulável e

avaliável tanto a nível da intervenção do educador, como da organização do ambiente

educativo e do desenvolvimento do processo;

Avaliar os progressos das aprendizagens das crianças enquanto avaliação formativa

situada no contexto e no processo, envolvendo a criança, não utilizando instrumentos

que não estão em consonância com as orientações em vigor, nomeadamente o plano de

desenvolvimento individual e as grelhas sustentadas em metas de aprendizagem que

configuram uma avaliação sumativa efetuada no final de cada período;

Diversificar as estratégias e instrumentos (produções individuais ou coletivas das

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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crianças, registos de episódios considerados significativos, dados de observação,

registos de apoio à organização do grupo, portefólios, entre outros) de modo a garantir

uma avaliação formativa, contínua e sistemática, que possa ser reinvestida na ação

educativa;

Partilhar com os pais e encarregados de educação, regularmente, o desenvolvimento

do percurso pedagógico e os progressos das crianças de modo a que estes compreendam

as aprendizagens realizadas pelos seus educandos.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

O projeto educativo não foi reformulado apesar de já se ter concluído a sua vigência,

pelo que este aspeto não foi concretizado. Relativamente à elaboração do projeto

curricular de grupo, há margem de melhoria no que respeita ao envolvimento dos pais e

encarregados de educação;

Apesar de a documentação pedagógica revelar maior coerência com os fundamentos e

princípios para a educação pré-escolar, o seu conteúdo, ainda se reporta ao

desenvolvimento e planificação por faixa etária, o que indica que a equipa pedagógica

deve aprofundar o conhecimento sobre as Orientações Curriculares para a Educação

Pré-escolar (OCEPE), enquanto referente da prática educativa;

O projeto curricular de grupo sofreu evolução; no entanto, no que respeita à avaliação

diagnóstica das crianças, é necessário que esta seja efetuada de acordo com o previsto

nas OCEPE, que apontam para a importância de se conhecer o processo educativo

anteriormente realizado, as experiências de aprendizagem que foram proporcionadas às

crianças (na ama, na creche…),e também os seus interesses, para depois, a partir dessa

caraterização, o educador observar, registar e poder explicitar as suas intenções

educativas, planeando a sua intervenção no projeto curricular de grupo. Este

documento deve ser um instrumento aberto e regulador da prática educativa;

Os planos de desenvolvimento individual e as grelhas sustentadas em metas de

aprendizagem já não são utilizados e foi iniciado um processo de formação sobre

portefólios individuais. Estes, organizados por áreas de conteúdo, domínios e

subdomínios, não revelam o progresso das crianças de modo a proporcionar aos pais e

encarregados de educação o conhecimento da evolução das aprendizagens dos seus

educandos. Estes portefólios, da forma como estão estruturados, não se constituem

como uma avaliação formativa, contínua e sistemática, passível de proporcionar

retorno ao educador para este reorganizar a sua prática educativa. No entanto, os

registos/narrativas existentes e o portefólio do grupo fornecem informação do processo

educativo e documentam algumas aprendizagens realizadas pelo grupo. Importa

refletir, em equipa, sobre a forma de melhor avaliar os processos e as aprendizagens

das crianças, com a participação destas, de acordo com o previsto nas OCEPE;

A partilha da avaliação dos progressos das crianças com os pais e encarregados de

educação ainda não é realizada regularmente, nem centrada no desenvolvimento do

percurso pedagógico e na aprendizagem dos seus educandos de modo a que aqueles

compreendam e contribuam para essa mesma avaliação.

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ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

Organização do estabelecimento educativo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Organizar a educação pré-escolar essencialmente enquanto resposta educativa com uma

indispensável componente social;

Prever no regulamento interno do Jardim de Infância o cargo e as competências da

diretora pedagógica, bem como o horário em que decorre o tempo educativo/letivo e a

sua gratuitidade para os pais e encarregados de educação;

Organizar o horário da educadora do jardim de infância de modo a que as duas ou três

horas de atividade educativa/letiva passem a cinco horas, de acordo com as orientações

em vigor;

Estruturar a componente de apoio à família enquanto oferta diversa da componente

educativa, de acordo com as orientações do Ministério da Educação;

Registar evidências de que as reuniões pedagógicas constituem momentos de reflexão

sobre o processo pedagógico e as aprendizagens das crianças apoiadas em registos e

documentação pedagógica.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

O Jardim de Infância não revelou evoluir no sentido de organizar o seu funcionamento

em torno da componente educativa com uma indispensável componente social;

O regulamento interno do Jardim de Infância não foi revisto pelo que os aspetos

indicados na atividade inicial não foram melhorados. Este aspeto impede que os pais e

encarregados de educação tenham acesso às questões fundamentais que regulam a vida

do estabelecimento de educação, nomeadamente, a informação sobre a duração e a

gratuitidade da componente educativa/letiva;

O horário da educadora do Jardim de Infância foi reorganizado, no entanto as crianças

ainda não usufruem das cinco horas educativas diárias a que têm direito;

A componente de apoio à família decorre preferencialmente no exterior, sendo que

também é utilizada a sala de atividades, pelo que as crianças e as famílias dificilmente

se apercebem de uma oferta diferente, de acordo com as orientações do Ministério da

Educação;

Apesar de alguns pequenos progressos, sobretudo a nível da avaliação das aprendizagens

das crianças, não se recolheram evidências de que as reuniões de equipa pedagógica se

centrem no planeamento, realização do currículo e avaliação dos processos e dos seus

efeitos.

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Organização do ambiente educativo da sala

Grupo

Espaço e materiais

Tempo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Garantir a suficiência e a qualidade de materiais de consumo/desgaste (tintas,

marcadores, plasticina e outros) e didáticos (livros, jogos…) para proporcionar às

crianças do grupo mais e melhores aprendizagens;

Assegurar ao grupo de crianças do jardim infância cinco horas educativas/letivas da

responsabilidade do educador titular, no sentido de este construir e gerir o currículo de

acordo com o previsto nas OCEPE.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Relativamente à suficiência e à qualidade de materiais de consumo/desgaste e didáticos a

situação mantém-se, ainda que se registem pequenas melhorias sobretudo a nível da

organização;

As cinco horas educativas/letivas da responsabilidade do educador titular, no sentido de

este construir e gerir o currículo de acordo com o previsto nas OCEPE, não estão

asseguradas, até porque a educadora do grupo se encontra na situação de dispensa para

aleitação e porque a organização do Jardim de Infância não se faz em torno da

componente educativa/letiva.

Relações entre os diferentes intervenientes

Relação criança e educadora

Relação entre crianças e crianças e adultos

Relações com pais e famílias

Relações entre profissionais

Relações com a comunidade

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Continuar a proporcionar condições e oportunidades que favoreçam as relações das

crianças com entidades e membros da comunidade, envolvendo-os no processo

educativo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Não foi visível melhoria nas oportunidades proporcionadas no sentido de favorecer as

relações das crianças com entidades e membros da comunidade, envolvendo-os no

processo educativo.

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ÁREAS DE CONTEÚDO

Formação Pessoal e Social

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Continuar o acompanhamento individualizado às crianças que, pelas suas caraterísticas

e necessidades precisam mais da atenção da equipa educativa, no sentido de lhes

assegurar as respostas adequadas.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

O acompanhamento individualizado à criança apoiada pela intervenção precoce decorre

em contexto de grupo; no entanto a terapia da fala proporcionada pelo projeto

Diferenças, apesar do trabalho de sensibilização efetuado, continua a realizar-se de

forma individualizada e retirando, no tempo educativo/letiva, a criança do grupo de

pertença, pelo que este aspeto mantém-se como tendo necessidade de melhorar.

Expressão e Comunicação

Educação Física

Educação Artística

Linguagem Oral e abordagem à escrita

Matemática

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Garantir, através de registos e documentos existentes, uma abordagem equilibrada das

áreas, domínios e subdomínios das OCEPE.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

A documentação pedagógica consultada não revela garantir uma abordagem equilibrada

das áreas, domínios e subdomínios das OCEPE, pelo que importa assegurar esse aspeto.

Conhecimento do Mundo

Introdução à metodologia científica

Abordagem às ciências

Mundo tecnológico e utilização das tecnologias

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Ter sempre presente a introdução à metodologia científica fomentando nas crianças a

curiosidade e o desejo de saber, partindo dos seus interesses e do que estas já sabem;

Equipar de meios tecnológicos e informáticos a sala do Jardim de Infância e utilizá-los,

em projetos e em atividades, enquanto recursos desafiadores das aprendizagens nas

várias áreas de conteúdo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Ainda que tenha sido criada uma área de ciências e se desenvolvam várias experiências, a

introdução à metodologia científica continua a ser uma área a investir no sentido de as

crianças se apropriarem das suas diferentes etapas: observar, questionar, colocar

hipóteses, prever como encontrar respostas, experimentar, recolher informação,

organizar e analisar a informação para chegar a conclusões e comunicá-las;

A sala de atividades do Jardim de Infância não foi equipada com meios tecnológicos e

informáticos, enquanto recurso de aprendizagem das crianças.

CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÕES

Transição para a educação pré-escolar

Transição para a escolaridade obrigatória

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Organizar/planear a nível do Jardim de Infância, estratégias que familiarizem as

crianças com a escola do 1.º ciclo, (apesar de o grupo não ter crianças em idade de para

o próximo ano transitarem para a escolaridade obrigatória) com impacto no

envolvimento das crianças e das famílias sobre as especificidades deste ciclo de ensino.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Não foram encetadas quaisquer ações no sentido de familiarizar as crianças com os

jardins de infância e escolas básicas do 1.º ciclo de agrupamentos de escolas, pelo que o

aspeto a melhorar não foi alvo de reflexão e melhoria. Este aspeto indicado deve assumir-

se como prioritário, atendendo a que as crianças no próximo ano letivo irão frequentar

outros jardins de infância. Reitera-se a importância do envolvimento das crianças e das

famílias neste processo.

Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:

Cumprir o tempo determinado para a componente educativa/letiva de cinco

horas diárias da responsabilidade do educador de infância, tendo em conta o

artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, e o previsto na Circular

n.º 17/DSDC/DEPEB/2007.

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Dotar o Jardim de Infância de equipamentos e materiais de acordo com o

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto, e tendo em conta as OCEPE.

Cumprir o Despacho Conjunto n.º 268/97 de 25 de agosto relativamente às

normas das instalações dos estabelecimentos de educação pré-escolar.

Diligenciar no sentido de obter a autorização de funcionamento do Jardim de

Infância e o reconhecimento da diretora pedagógica pelos serviços competentes

do Ministério da Educação de acordo com os. n.ºs 1, 2,13 e 15 do Decreto-Lei n.º

147/97, de 11 de junho, conjugado com o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 266-

F/2012, de 31 de dezembro e com a alínea a) do n.º 2 do Despacho n.º 7480/2018

de 7 de agosto.

Não foram regularizados os aspetos a corrigir acima identificados.

ASPETOS A MELHORAR QUE IMPORTA AINDA REFERIR

A equipa pedagógica do Jardim de Infância deve investir no sentido de se apropriar das

OCEPE e outros documentos orientadores do Ministério da Educação, visando a sua

atualização e desenvolvimento profissional.

OBSERVAÇÕES

A diretora pedagógica e a sua equipa não revelam deter autonomia pedagógica que lhes

permita tomar decisões, nomeadamente a construção de instrumentos a utilizar no

planeamento e avaliação e as abordagens metodológicas a adotar nas suas práticas

educativas. De acordo com o legalmente determinado no artigo 13.º do Decreto-Lei n.º

147/97 de 11 de junho, à diretora pedagógica compete coordenar a atividade educativa,

designadamente a execução das OCEPE.

O manual de procedimentos existente na Santa Casa de Misericórdia de Lisboa impõe

procedimentos, alguns dos quais não aplicáveis à educação pré-escolar e aplicáveis

apenas à creche. Este manual faz referência ao Decreto-Lei 3/2008, de 7 de janeiro, já

revogado pelo Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece o regime jurídico

da educação inclusiva.

Data: 6 de maio de 2018

A equipa inspetiva: Maria Adelina Silva Pinto e Maria Margarida Gabriel

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro

Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação

pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.

Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro

Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.

Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto

Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco

agravado de saúde.

Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos

Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril,

republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo

Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.

Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho

Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional

de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e

financiamento.

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto

Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos

professores dos ensinos básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro

Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades

administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de

contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as

sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.

Decreto- Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º224/2009, de

11 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho

Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos

públicos da educação pré-escolar e dos ensino básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro

Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce

Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho

Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do

material. Listagem de material mínimo por sala.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto

Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de

jardins de infância da rede nacional.

Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas.

Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz.

Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem

como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores

de infância.

Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho

Homologa o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória - referencial para as

decisões a adotar por decisores e atores educativos ao nível dos estabelecimentos de

educação e ensino e dos organismos responsáveis pelas políticas educativas.

Despacho normativo n.º 6/2018 de 12 de abril

Estabelece os procedimentos da matrícula e respetiva renovação e as normas a

observar na distribuição de crianças e alunos.

Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho

Estabelece as regras a que deve obedecer a organização do ano letivo nos

estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e

secundário.

Despacho n.º 7480/2018, de 7 de agosto

Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário

Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro

Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção

Precoce na Infância.

Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar.

Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.

Circular n.º 5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre

o PEI e o PIIP.

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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DOCUMENTAÇÃO DE APOIO

Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade

em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das

salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da

Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.

Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição

(2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa:

Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de

Género.

Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação

de Infância. Viseu: PsicoSoma.

Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e

Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância,

coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de

Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa:

Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-

Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à

Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância:

Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel

Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e

Desenvolvimento Curricular.

Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos

de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de

infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral

de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de

apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação

no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de

Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e

Desenvolvimento Curricular.

Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância:

mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação,

Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-

Escolar

http://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolar