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Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó “PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA" APRESENTAÇÃO Programa de Certificação Integrador de Sistemas Residenciais

“PROJETO INTEGRADO DE

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Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

“PROJETO INTEGRADO DE

INFRAESTRUTURA"

APRESENTAÇÃO

Programa de Certificação

Integrador de Sistemas Residenciais

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

• Um projeto integrado deve contemplar pelo menos os quadros de

elétrica, automação e sistemas (dados, voz e imagem);

• Devemos rever os conceitos de infraestrutura pois, muitos projetos

de hoje continuam adotando infraestrutura de décadas passadas;

• É preciso tentar prever as necessidades atuais e futuras para a

implantação dos mais diversos sistemas residenciais;

• Conduites e caixinhas não custam caro!

CONCEITO DE PROJETO INTEGRADO

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

• As cargas representam todos os equipamentos que serão

automatizados na residência, por exemplo:

• Iluminação (projeto luminotécnico);

• Tomadas comandadas;

• Venezianas, persianas e cortinas motorizadas;

• Bombas de recalque, chafarizes, cascatas, etc.;

• Ar condicionados, aquecedores de ambiente, etc.

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

CARGAS - SAÍDAS DO SISTEMA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

• Os acionamentos representam as interfaces que serão utilizadas

para comandar as cargas, por exemplo:

• Pulsadores;

• Teclados (keypads);

• Telas de toque (touch screen);

• Celulares, Smartphones e Tablets;

• Sensores diversos.

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

ACIONAMENTOS - ENTRADAS DO SISTEMA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

• Reunião com cliente para a criação de uma “lista de desejos”;

• Os sistemas a serem implantados hoje e as futuras expansões;

• Infraestrutura a ser adotada: conduítes, eletrodutos, eletrocalhas;

• Cabeamento a ser adotado: par trançado, PP multivias, etc.

PRINCIPAIS PASSOS – OBRAS NOVAS

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

EXEMPLO DE UM CHECKLIST

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

ASSINALAR:

• NÍVEL ADMISSÍVEL DE INTERVENÇÃO NA OBRA:

( ) total ( ) parcial ( ) mínimo

• ESTÁGIO DA OBRA:

( ) projeto ( ) obra nova ( ) reforma ( ) início

( ) alvenaria (construção ou recorte para conduítes)

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

EXEMPLO DE UM CHECKLIST

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

1) Áudio e Vídeo (Home Theater e Som Ambiente) 1.1) Haverá mais de um Home Theater na casa?

( ) Sim

( ) Não

Se sim, neste caso, quantos?

1.2) Assinale o equipamento básico pretendido:

( ) DVD ( ) Vídeo Cassete ( ) Blu-ray

( ) Gravador DVD ( ) Media Center ( ) Streamer

1.3) Previsão para som ambiente?

( ) Sim ( ) Não

Se positivo, em quantos ambientes?

Especificar os ambientes:

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

EXEMPLO DE UM CHECKLIST

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

• E assim por diante... elaborando “check lists” para outros

sistemas, como por exemplo:

• Automação;

• Cabeamento Estruturado (Dados, Voz e Imagem);

• Alarme;

• Controle de Acesso;

• Câmeras de CFTV

• etc.

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

• Localização e dimensionamento dos quadros: elétrica, automação

e conectividade de sistemas (dados, voz e imagem);

• Posicionamento de caixas de passagem, se necessário;

• Adequação do projeto elétrico (quantitativo de cargas);

• Planta de pontos das cargas automatizadas (iluminação,

persianas/cortinas, tomadas comandadas, bombas, etc.);

PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

• Planta de pontos de acionamentos (pulsadores, keypads, touch

screens, sensores, etc.);

• Elaboração de uma “Tabela de Entradas e Saídas”;

• Elaboração de uma “Lista de Materiais”;

• Documentação para a obra – “Projeto Executivo”;

• Documentação após a instalação – “As Built”.

PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

• Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos a instalação

elétrica, tais como:

• Barra(s) de neutro;

• Barra de terra;

• Dispositivo à corrente Diferencial-Residual (DR);

• Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS);

• Disjuntor geral;

• Disjuntores dos circuitos (iluminação, tomadas, etc.).

QUADRO DE ELÉTRICA

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

• Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos ao sistema de

automação, tais como:

• Fontes de alimentação;

• Módulos de entradas (pulsadores, keypads, sensores, etc.);

• Módulos de saídas “on/off” (relés);

• Módulos de saídas “dimerizadas” (dimmers);

• Interfaces de comunicação (serial, Ethernet, Wi-Fi, etc.);

• Canaletas, trilhos, bornes, cabeamento interno, etc.

QUADRO DE AUTOMAÇÃO

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

• Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos aos sistemas

de voz (telefonia), dados (rede local e Internet) e imagem (TV

aberta digital, satelital e à cabo), tais como:

• Dispositivos de proteção: elétrica e telefonia;

• Central telefônica (PABX);

• Cable Modem ou Modem ADSL, Roteador e Switch;

• Divisores de frequência para o cabeamento coaxial;

• Patch Panels do cabeamento estruturado (manobra).

QUADRO DE CONECTIVIDADE SISTEMAS

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

Quadro de

Elétrica

Interruptores

INFRAESTRUTURA ELÉTRICA CONVENCIONAL

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

Quadro de

Automação

Quadro de

Elétrica

INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA AUTOMAÇÃO

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Pulsadores/

Keypads

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

Quadro de

Sistemas

Quadro de

Automação

Quadro de

Elétrica

Tomada

(RJ-45/F)

INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA SISTEMAS

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Pulsadores/

Keypads

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

Quadro de

Sistemas

Quadro de

Automação

Quadro de

Elétrica

Tomada

(RJ-45/F)

INFRAESTRUTURA ELÉTRICA HÍBRIDA

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Interruptores

ou

Pulsadores/

Keypads

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO QA-QE

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

LANÇAMENTO DE CABOS - CARGAS

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

• Para sistemas centralizados, todos os cabos que acionam as

cargas (“retorno”), devem ser levados para o quadro de automação;

• Para sistemas distribuídos ou stand-alone, todos os cabos que

comutam as cargas (“retorno”), devem ser levados para o

controlador respectivo;

• A topologia implementada será em estrela.

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

LANÇAMENTO DE CABOS - ACIONAMENTOS

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

• Para sistemas centralizados, todos os cabos de acionamentos,

devem ser levados para o quadro de automação;

• Para sistemas distribuídos ou stand-alone, todos os cabos de

acionamentos, devem ser levados para o controlador respectivo;

• Neste caso, a topologia implementada será em estrela;

• Dependendo do sistema, o cabeamento será lançado como um

barramento aonde os acionamentos serão interligados.

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

HOME RUN WIRING SCHEME /

STAR TOPOLOGY

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

TOPOLOGIA EM ESTRELA

PROCESSAMENTO

CENTRALIZADO

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE PULSADORES (4X2)

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Cabo Multivias

(4 vias)

VISTA TRASEIRA

CAIXA P17 (4X2)

Pulsador P17.1

Pulsador P17.2

Pulsador P17.3

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EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE PULSADORES (4X4)

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

VISTA TRASEIRA

CAIXA P17 (4X4)

Cabo Multivias

(4 vias) Cabo Multivias

(4 vias)

Pulsador P17.1

Pulsador P17.2

Pulsador P17.3

Pulsador P17.4

Pulsador P17.5

Pulsador P17.6

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DAISY CHAINING SCHEME /

BUS TOPOLOGY

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

TOPOLOGIA EM BARRAMENTO

PROCESSAMENTO

DESCENTRALIZADO

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EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE KEYPADS (RS-485)

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

VISTA TRASEIRA

CAIXA K17 (4X2)

K17.1 K17.2

K17.3 K17.4

K17.5 K17.6

K17.7 K17.8

+ - A B

Alim.

DC

Rede

RS-485

VISTA FRONTAL

Cabo de 2 pares trançados

(4 vias)

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CONCEITO DE PRÉ-AUTOMAÇÃO

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

• Pré-automatizar significa preparar a instalação para receber uma

automação futura, oferecendo de imediato alguns benefícios em

relação a uma instalação convencional;

• Pode-se dizer que a pré-automação é um upgrade da instalação

elétrica convencional;

• É um facilitador para a adoção futura da automação;

• A construtora entrega uma infraestrutura capaz de receber

automação e o futuro morador decide como, quando e o que

automatizar em sua residência.

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PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

PREMISSAS DE UM PROJETO DE PRÉ-AUTOMAÇÃO

• Deve-se prever uma “área técnica” em parede ou um espaço, para

receber os quadros de elétrica e automação;

• O quadro de automação deve ter uma dimensão adequada para

atender a quantidade de cargas a serem automatizadas;

• O quadro de automação deve estar interligado ao quadro de

elétrica, para receber os circuitos que alimentarão as cargas;

• As cargas serão acionadas através dos relés de impulso;

• Os pulsadores farão os acionamentos dos relés de impulso.

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

PREMISSAS DE UM PROJETO DE PRÉ-AUTOMAÇÃO

• Tubulações separadas para as cargas e para os acionamentos;

• Tubulação em topologia “estrela”, com cabos partindo do quadro

de automação até as cargas e até as caixas de acionamento nos

ambientes;

• Caixas de acionamento com 4”x2” recebem um cabo de pré-

automação e caixas com 4”x4” recebem dois;

• Os cabos de pré-automação possuem bitola de 0,5 mm², e

atendem a Norma NBR-5410 no quesito “cabos de controle”.

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

QE

Pulsadores

F

N R

Teto

Piso

R

Cabo de Pré-automação

LEGENDA: F = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO

N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO

R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO

QE = QUADRO DE ELÉTRICA

QA = QUADRO DE AUTOMAÇÃO

Retorno da

Zona de Iluminação

Circuito de

alimentação da

iluminação

QA Relé de Impulso

DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO DA PRÉ-AUTOMAÇÃO

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

LIGAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO RELÉ DE IMPULSO

Pulsador

Carga

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PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

BENEFÍCIOS

• O diferencial da pré-automação em relação a uma instalação

elétrica convencional está em proporcionar ao futuro morador a

flexibilidade de decidir, quais ambientes serão automatizados;

• Implanta uma infraestrutura de instalação que pode ser migrada

facilmente para os principais sistemas de automação residencial,

sem impactos na instalação legada pela construtora (reformas).

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

• Para uma reforma, o projeto segue basicamente os mesmos

passos de um projeto para uma obra nova;

• Deve-se determinar o grau de interferência que o cliente

pretende fazer na obra;

• Sistemas sem fio são bem aceitos para projetos de reforma pois

requerem um grau de interferência menor na obra;

• Como os módulos que compõe as redes sem fio são rádios, eles

precisam estar alimentados constantemente para que possam

receber e transmitir os comandos.

PRINCIPAIS PASSOS – REFORMA (RETROFIT)

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

• Alguns sistemas sem fio instalam seus módulos (atuadores das

cargas) nas caixas de acionamento originais da instalação;

• Em uma instalação elétrica convencional, teoricamente, no ponto

de acionamento (caixa 4x2 ou 4x4) temos apenas a “fase” e o

“retorno” da carga. Desta forma, precisamos lançar um cabo de

“neutro” para que seja possível alimentar o módulo sem fio;

• Felizmente, temos o “neutro” na carga e um caminho direto para a

passagem deste cabo. Alguns sistemas podem ser alimentados

(ligação com o neutro) utilizando o próprio cabo de retorno. Porém,

neste caso, a carga deve ser uma lâmpada de filamento.

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

QE

Pulsadores ou

Interruptores

com Micro Módulo

OU

N

R

C

R

Piso

LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO

N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO

R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO

QE = QUADRO DE ELÉTRICA

Módulo com

Pulsador Integrado

ou Keypad

Teto

N

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

• Alguns sistemas sem fio instalam seus módulos diretamente nas

cargas (caixas ortogonais das luminárias);

• Em uma instalação elétrica convencional, teoricamente, na carga

(luminária) temos apenas o “neutro” e o “retorno” da própria carga.

Desta forma, precisamos ter neste ponto um cabo de “fase” para

que seja possível alimentar o módulo sem fio;

• Para tal, na caixa de acionamento pode-se unir os cabos de “fase”

e “retorno” e, desta forma, fazer com que a “fase” chegue até o

módulo sem fio. Nestes casos, o acionamento é feito através de

keypads sem fio, que são alimentados por bateria.

ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA

Integrador de Sistemas Residenciais Paulo Henrique Dal Bó

PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA

ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA

QE

Ligação entre a

Fase e o Retorno

N

R

C

R

Teto

Piso

LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO

N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO

R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO

QE = QUADRO DE ELÉTRICA

Keypad Sem Fio

(com bateria)