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INSTITUTO EDUCACIONAL DE MONTE ALTO FACULDADE DE MONTE ALTO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO MONTE ALTO 2014

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170626134018.pdf · DIRETORIA: Prof. Flavia Petra Melara Benatti . 6 1.1.3 Perfil

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INSTITUTO EDUCACIONAL DE MONTE ALTO

FACULDADE DE MONTE ALTO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

MONTE ALTO

2014

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SUMÁRIO

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .................................................. 5

1.1 Contextualização da Instituição de Ensino ............................................... 5

1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora ....................................................... 5

1.1.2 Dados da Entidade Mantida ............................................................... 5

1.1.3 Perfil da IES ....................................................................................... 6

1.1.4 Missão da IES .................................................................................... 6

1.1.5 Breve histórico da IES ........................................................................ 6

1.2 Inserção Regional ..................................................................................... 8

1.3 Contextualização do Curso ..................................................................... 13

1.3.1 Dados Gerais do Curso de Administração ....................................... 13

1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso ....................................... 13

1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ........................................ 15

1.3.4 Missão do Curso .............................................................................. 16

1.3.5 Objetivos do Curso ........................................................................... 17

1.3.6 Perfil Profissional do Egresso .......................................................... 18

1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes ............................................. 20

1.4 Estrutura Curricular do Curso de Administração ..................................... 22

1.4.1 Estrutura Curricular até 2014 (FAN) ................................................. 22

1.4.2 Estrutura Curricular Atual (FMA) ...................................................... 24

1.4.3 Conteúdos Curriculares .................................................................... 28

1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ............................. 57

1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado ................................................... 57

1.4.5 Atividades Complementares ............................................................ 59

1.5 Metodologias de Ensino .......................................................................... 59

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1.6 Apoio ao discente ................................................................................... 63

1.6.1 Apoio Pedagógico ............................................................................ 63

1.6.2 Apoio à Participação em Eventos..................................................... 63

1.6.3 Apoio Psicopedagógico .................................................................... 63

1.6.4 Mecanismo de Nivelamento ............................................................. 64

1.6.5 Monitoria .......................................................................................... 64

1.6.6 Bolsas de Estudos............................................................................ 64

1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................ 66

1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-

aprendizagem ............................................................................................... 69

1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .. 70

2. CORPO DOCENTE ..................................................................................... 72

2.1 Núcleo Docente Estruturante .................................................................. 72

2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................. 72

2.1.2 Composições do Núcleo Docente Estruturante - NDE .................... 72

2.2 Coordenação do Curso ........................................................................... 73

2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso .................................................. 73

2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do

coordenador: ............................................................................................. 74

2.3 Corpo Docente do Curso ........................................................................ 74

2.3.1 Perfil esperado do Docente .............................................................. 75

2.3.2 Atividades Docentes ......................................................................... 75

2.3.3 Corpo Docente do Curso .................................................................. 76

2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes .............................. 77

2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ................................... 78

2.6 Funcionamentos do Colegiado de curso................................................. 78

3 INFRAESTRUTURA ...................................................................................... 79

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3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ........................................... 79

3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa .......................................... 79

3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI ........... 80

3.1.3 Espaços de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ............... 80

3.1.4 Espaços de trabalho para coordenação do curso e serviços

acadêmicos ............................................................................................... 81

3.1.5 Sala de Professores ......................................................................... 81

3.1.6 Salas de Aula ................................................................................... 81

3.2 Biblioteca ................................................................................................ 82

3.2.1 Organização do Acervo .................................................................... 82

3.2.2 Espaço Físico ................................................................................... 82

3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento .................................................. 83

3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição

.................................................................................................................. 83

3.2.5 Horários de Funcionamento ............................................................. 84

3.2.6 Serviços Oferecidos ......................................................................... 84

3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo .......... 84

3.3 Bibliografia Básica ...................................................................................... 85

3.4 Bibliografia Complementar ......................................................................... 85

3.5 Periódicos especializados .......................................................................... 86

3.6 Laboratórios Didáticos Especializados ....................................................... 88

3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia ...................................................... 89

3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios ..................................................... 89

3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ......... 89

ANEXOS .......................................................................................................... 90

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - População de abrangência da Região de Monte Alto. ...................... 11

Quadro 2 - Matrículas da cidade de Monte Alto e seu entorno............................ 12

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

1.1 Contextualização da Instituição de Ensino

1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora

NOME INSTITUTO EDUCACIONAL DE MONTE ALTO

ENDEREÇO Rua Wady Elias, 191 – Jd. Alvorada – CEP 15910-000

CIDADE MONTE ALTO SP

ATOS LEGAIS Estatuto Social microfilmado sob n°11230, no Registro Civil das

Pessoas Jurídicas da Comarca de Monte Alto/SP.

CNPJ 01.211.930/0001-57

FINALIDADE

Instituição de caráter educacional, cultural e assistencial, sem cunho

político ou partidário, com objetivos educacionais, culturais e

atendimento em geral.

1.1.2 Dados da Entidade Mantida

IES FACULDADE DE MONTE ALTO

ENDEREÇO Rua Wady Elias, 191 – Jd. Alvorada – CEP 15910-000

CIDADE MONTE ALTO SP

ATOS LEGAIS Portaria MEC nº 115, de 12 de fevereiro de 1998, publicada no D.O.U em

16 de fevereiro de 1998. Portaria MEC nº 2513, de 21 de

novembro2001, publicado no DOU de 06 de dezembro de 2001

FONE (16)3242-7399

DIRETORIA: Prof. Flavia Petra Melara Benatti

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1.1.3 Perfil da IES

A FACULDADE DE MONTE ALTO tem seu perfil voltado para a formação do

seu aluno, e para tanto:

preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o

desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases

éticas e morais;

tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando

desenvolver a solidariedade e a participação;

procura dar ao educando a formação da consciência crítica;

valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel

docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e

dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;

busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do

ensino;

motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de

habilidades de relacionamento interpessoal;

é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,

aprender a compartilhar e aprender a ser;

relaciona-se e interage com a comunidade.

1.1.4 Missão da IES

A FACULDADE DE MONTE ALTO tem por missão:

“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos

ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de

projetos sociais, educacionais e culturais dos setores público e

privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável

e ao atendimento à comunidade”.

1.1.5 Breve histórico da IES

A FACULDADE DE MONTE ALTO é mantida pelo Instituto Educacional de

Monte Alto, sem finalidade lucrativa, com seus objetivos sociais definidos na

cláusula 2ª do seu Estatuto Social devidamente registrada no Registro Civil das

Pessoas Jurídicas da Comarca de Monte Alto/SP, registrado e microfilmado sob

nº 11230, inscrita no CNPJ sob o n° 01.211.930/0001-57, rege-se pelos atos

normativos dos seus órgãos internos e pela legislação pertinente.

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O marco inicial da FACULDADE DE MONTE ALTO se deu pelo credenciamento

da Faculdade conforme Portaria MEC nº 115, de 12 de fevereiro de 1998,

publicada no D.O.U em 16 de fevereiro de 1998. Portaria MEC nº 2513, de

21 de novembro2001, publicado no DOU de 06 de dezembro de 2001.

O Curso de Administração, bacharelado, com habilitação em

Administração Geral, foi autorizado a funcionar pela Portaria MEC nº 115, de 12

de fevereiro de 1998, publicado em 16 de fevereiro de 1998. Em 2003, foi

aprovada a Portaria de Reconhecimento, conforme portaria MEC n.º 713 de 22

de abril de 2003, publicado em 23 de abril de 2003 e a Renovação do seu

reconhecimento, conforme Portaria MEC nº 308 de 02 de agosto de 2011,

publico no D.O.U em 04 de agosto de 2011. A nova Renovação de

Reconhecimento do Curso de Administração se deu pela Portaria nº 704 de 18

de dezembro de 2013, publicado no D.O.U em 19 de dezembro de 2013.

A FACULDADE DE MONTE ALTO encontra-se em uma das regiões muito

promissoras do estado de São Paulo, de grande potencial educacional e

tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional, se

dará por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações

carentes que almejam ingressarem em uma faculdade.

Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com

formação pós-graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição

desejada para a formação de seus alunos e futuros ingressantes.

No início do 1º semestre de 2014, o Instituto Educacional de Monte Alto passou

a integrar o Grupo Educacional UNIESP- União das Instituições de Ensino

Superior do Estado de São Paulo, atualmente presente em muitos estados

brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados

de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e

Tocantins, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, todas representadas por

seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.

A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto

espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas

incorporações de ensino na macro região que ocupa, e mais recentemente em

outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel

educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à pós-

graduação.

Em 17 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo

educacional e caminha para se transformar em uma universidade. O Grupo

Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra

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fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de

Presidente Epitácio, e a partir de então passou a expandir-se para outras cidades

e estados, do país.

Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de

aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são

incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de

ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências,

não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que

é a tônica da Instituição.

O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para

todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de

cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este

sonho.

Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP

preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas,

sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão

de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as

instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade

social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.

1.2 Inserção Regional

O município de Monte Alto localiza-se no estado de São Paulo a 350 km da

capital do estado.

Sua população é de 46.647 habitantes de acordo o censo IBGE, 2010.

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Aspectos Geográficos e Clima

Possui uma área de 347.119 km².

Monte Alto foi construída exatamente sobre o divisor de águas entre a bacia

hidrográfica do Mogi-Guaçu e a bacia hidrográfica do Turvo-Grande. Seuslimites

são Jaboticabal, Taquaritinga, Taiaçu, Taiúva, Vista Alegre do Alto, Fernando

Prestes e Cândido Rodrigues.

Altitude: 735 m

Seu clima é o tropical de altitude, que se evidencia acima dos 600m e se

caracteriza por apresentar verões chuvosos e quentes e invernos secos e frios,

em que geadas e temperaturas muito próximas do ponto de congelamento não

são incomuns. Seu clima Cwa, que é assim caracterizado: a primeira letra, que

é “C” e é sempre maiúscula, informa que se trata de um clima mesotérmico, com

a temperatura média do mês mais frio inferior a 18°C e superior a –3°C e que há

pelo menos um mês em que a temperatura média é igual ou superior a 10°C. A

segunda letra, que é “w” e é frequentemente minúscula, explicita que as chuvas

ocorrem predominantemente no verão, e que o mês menos chuvoso tem

precipitação inferior a 60mm. A terceira letra, que é “a” e é sempre minúscula,

indica que os verões são quentes, com a temperatura média do mês mais quente

igual ou superior a 22°C.

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Aspectos Históricos

De onírica imagem a cidade real; assim fez-se Monte Alto. Do sonho de um

morador de Jaboticabal que tudo havia perdido em um incêndio surgiu a Cidade

Sonho. Porfírio Luís de Alcântara Pimentel era farmacêutico e cirurgião do

imperador Dom Pedro II.

Um dia sonhou com um planalto extenso tomado por um cafezal. Vislumbrou

também que ao planalto dominava um monte, no alto do qual havia uma igreja.

E em busca desse lugar ele partiu com o filho Antônio e com amigos.

Embrenhou-se por terras desconhecidas, até encontrar o planalto e o monte com

os quais havia sonhado.

Venceu o monte e, ao chegar ao topo, teve a certeza de que sonhara mesmo

com aquele lugar. Então exclamou aos que o acompanhavam: “Aqui se chamará

Bom Jesus de Pirapora das Três Divisas de Monte Alto!”.

Adquiriu quatro alqueires para dar início à construção do povoado e, no dia 15

de maio de 1881, em louvor ao Senhor Bom Jesus, com a celebração de uma

missa, fundava-se Monte Alto que, a partir de então, pertenceria a Jaboticabal.

Assim, graças ao forte desenvolvimento econômico baseado na cafeicultura, em

1895, apenas 14 anos após a fundação, Monte Alto tornava-se município,

separando-se definitivamente de Jaboticabal.

A criação da Comarca de Monte Alto deu-se em 1928. Pertenceriam a ela, além

de Monte Alto, mais três municípios: Pirangi, Paraíso e, posteriormente, Vista

Alegre do Alto. O primeiro juiz foi Carlos Kiellander e o primeiro promotor público

foi Maurílio Correa Giudece.

Aspectos da Economia de Monte Alto

O IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano) é de 0,813, o que é considerado

muito alto. O PIB da cidade é de R$ 795.817,244 mil segundo o IBGE, o que

significa um PIB per capita de R$ 17.406,71.

Monte Alto conta com várias indústrias siderúrgicas, de peças automotivas e de

motopeças, como a Cestari, a Fundição Lanfredi, a Fundição BB Ltda, a

Quinelato Freios e a Dia-Frag, além das indústrias de artefados de borracha,

como a BMA e a multinacional Hutchinson e das indústrias alimentícias, como a

Fugini e a CEPÊRA. Sua agricultura é caracterizada pela predominância da

pequena propriedade rural e pela policultura, com destaque para a cebola, a

manga, a goiaba e a cana de açúcar. Monte Alto é também a cidade-berço e a

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primeira cidade-sede dos Jogos Abertos do Interior, a maior competição

esportiva amadora da América Latina.

Dados Populacionais

A Faculdade de Monte Alto atende uma população da cidade e dos municípios

próximos. Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 73.079

habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 40 km. Além disso, a

região formada por estes municípios possui uma economia forte centrada em

serviços, comércio, indústria, agricultura e pecuária que produz tanto para o

mercado interno como para o mercado externo.

O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Monte Alto, cujos

municípios são potenciais para a Faculdade de Monte Alto totalizando uma

população que 73.079.

Quadro 1 - População de abrangência da Região de Monte Alto.

Município População/Habitantes

Taiaçu 5 894

Taiuva 5 447

Vista Alegre do Alto 6 889

Fernando Prestes 5 534

Cândido Rodrigues 2 668

Monte Alto 46 647

TOTAL 73 079 Fonte: IBGE 2010.

Rodovias:

SP-323

SP-305

Área da Saúde

O município conta com Hospitais particulares e Públicos.

Aspectos Educacionais da Região de Monte Alto

O quadro abaixo demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino

Fundamental I e II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Monte Alto e

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nas cidades circunvizinhas, as quais constituem o potencial para a Faculdade

de Monte Alto.

Quadro 2 - Matrículas da cidade de Monte Alto e seu entorno.

Municípios Educação

Infantil

Ensino

Fundam.

Ensino

Médio

Ensino

Superior Total

Taiaçu 141 772 251 114 1.278

Taiuva 103 565 154 139 961

Vista Alegre do Alto 162 816 246 195 1.419

Fernando Prestes 122 659 188 130 1.099

Cândido Rodrigues 56 302 83 71 512

Monte Alto 926 5.353 1.735 1.532 9.546

Total 1.510 8.467 2.657 2.181 14.815

Fonte: CENSO 2012. Matrículas nas rede pública e rede privada.

Na análise dos números do quadro acima, depreende-se que Monte Alto e região

tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu

mercado de trabalho de maneira que atenda o dinamismo de sua região. A

distância com a grande metrópole da Capital do Estado, o desenvolvimento da

região de Monte Alto e a expansão das novas atividades e fronteiras

econômicas, voltados para as atividades de comércio, indústria e agricultura,

sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o atendimento

de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua educação

acadêmica.

Cultura e Turismo

Centro Cívico e Cultural Dr. Elias Bahdur

Museu Histórico e Paleontológico de Monte Alto

Menina Izildinha

Na análise dos dados gerais apresentados, depreende-se que Monte Alto e

região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações

para o seu mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma

região promissora do Estado de São Paulo.

A região tem apresentado um grande desenvolvimento, impactando a cidade de

Monte Alto que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o

respeito ao meio ambiente.

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A Faculdade de Monte Alto aceitou o desafio e segue, confiante, seu

planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que

se propôs.

1.3 Contextualização do Curso

1.3.1 Dados Gerais do Curso de Administração

Denominação: Curso Superior de Administração

Total de vagas anuais: 150

Número de alunos por turma: 50 alunos

Turnos de funcionamento: Noturno

Regime de matrícula: Seriado Semestral

Carga horária total:

3.000 h/aula; 2.500 h/relógio, sendo: 2.400h aulas presenciais, 200h Atividades Complementares. 300h de Estágio Supervisionado.

Integralização da carga horária

do curso: limite mínimo e

máximo:

Limite Mínimo: 08 semestres;

Limite Máximo: 12 semestres

1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso

A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização

concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de

Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos

Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas

institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:

Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir

competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como

pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de

suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus

vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades

do seu cotidiano próximo ou remoto;

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Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e

ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante

o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que

possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus

mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população

envolvida;

Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às

suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às

necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e

regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas

comunidades interna e externa com benefício para ambas.

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACULDADE DE MONTE

ALTO mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à

graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a

ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica

e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na

região de abrangência.

A FACULDADE DE MONTE ALTO, para atender de modo cada vez mais

satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar

com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de

competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá

continuidade à sua formação acadêmica de forma a:

a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, proporcionando

atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.

c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente

responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento,

aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que

interagem;

d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,

orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho

local, regional e nacional;

e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação

científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os

desafios da sociedade contemporânea;

f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e

para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.

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15

Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Administração da

FACULDADE DE MONTE ALTO, proporcionará ao aluno, além da sua formação

técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo.

A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura

garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no

processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações

coletivas e organizadas.

De acordo com o Regimento Interno da FACULDADE DE MONTE ALTO, cabe,

em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o

Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o NDE

(Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais

instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos

do curso em consonância com a finalidade da Instituição.

As políticas da tecnologia da informação implantadas na FACULDADE DE

MONTE ALTO estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão,

funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.

A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações

harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição

adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes

em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e

às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a

capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições

de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os

colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o

desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta

política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes,

visando a qualidade no ensino.

A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o

previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de

forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.

1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACULDADE DE MONTE

ALTO, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CES/CNE

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16

0134/2003, aprovado em 04/06/2003 referente as Diretrizes Curriculares

Nacionais do curso de graduação em Administração; a Resolução 1/2004; a

Resolução 04, de 13/07/2005 e o parecer CES/CNE 023/2005 aprovado em

03/02/2005, que retifica a Resolução 01/2004. O curso tem como bases legais

a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o

Administrador (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos).

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração atende o disposto na

Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº

10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira

de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições

de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as

políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho

de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana.

O PPC de Bacharelado em Administração está ainda em consonância com o

Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI da FACULDADE DE MONTE ALTO.

1.3.4 Missão do Curso

O Curso de Administração propicia condições facilitadoras para que o Bacharel

em Administração, formado pela FACULDADE DE MONTE ALTO, seja

preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e

procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros:

Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio,

independentemente do nível de atuação geográfica);

Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e

estatísticas);

Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do

ambiente);

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17

Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente,

respeitando a ética e o meio ambiente).

O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o

desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as

especificidades da IESe da Região. Sendo assim, pode-se destacar como

missão do curso:

“Contribuir para o desenvolvimento da região, formando

profissionais competentes e habilitados ao exercício de atividades

em negócios, bem como estimular a crescimento pessoal,

empresarial e social por meio da inovação, geração, construção e

disseminação de conhecimento nas áreas da administração”.

Por essa razão, a vocação do Curso de Administração é formar um

profissional que saiba identificar, mensurar, analisar e interpretar

adequadamente os diversos modelos de gestão empresarial a partir da utilização

correta da linguagem administrativa, auxiliando o processo decisório nas

organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para

enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do Século XXI.

1.3.5 Objetivos do Curso

1.3.5.1 Objetivo Geral

A FACULDADE DE MONTE ALTO propõe para o seu curso de Administração

os seguintes objetivos:

formar bacharéis em administração ágeis, críticos e criativos, para

enfrentar a competitividade do mercado de trabalho, competentes e

compromissados, propiciando-lhes o exercício consciente da cidadania

solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de

humanização das relações sociais;

formar profissionais com espírito empreendedor, compromisso, ético, visão do contexto social e clara percepção de modernidade, aptos para atuarem na gestão das diferentes organizações da sociedade de hoje e do futuro ou na prestação de serviços;

propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte da administração,

qualificando academicamente para as atividades próprias dos

administradores inseridos na sociedade contemporânea;

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18

capacitar profissionais de processo de administração de organizações

para uma compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e

internacional, refletindo sobre as condicionantes econômicas e políticas

que direcionam as empresas e seus profissionais, nas múltiplas relações

funcionais que estabelecem;

possibilitar a formação do administrador capaz de aliar competência

técnica, compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a

transformação do meio social onde atua;

contribuir para que os profissionais de administração construam sua

competência para produções científicas de qualidade e relevância e para

efetivação de atividades de extensão com excelência, que atendam às

reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento técnico

e cultural;

capacitar profissionais para a área de Administração para que possam

auto motivar-se e auto realizar-se a partir de uma ação gerencial, holística

e interdisciplinar;

qualificar profissionais para atuar na administração das complexas

organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de serviços.

instrumentalizar os futuros gestores para administrar empresas através

de uma visão sistêmica dos negócios empresariais;

formar administradores microempresários, consultores, assessores,

técnicos para atuação em áreas específicas da administração em

entidades diferenciadas.

A FACULDADE DE MONTE ALTO procura manter um estreito relacionamento

com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do

egresso.

1.3.6 Perfil Profissional do Egresso

O Currículo do Curso de Administração propicia a formação de profissionais

socialmente responsáveis e competentes para participarem profissionalmente

das organizações, cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes

curriculares nacionais do curso de Graduação, conforme Resolução nº 4 de 13

de julho de 2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação.

O Curso de Bacharelado em Administração busca ensejar condições para que o

Administrador esteja capacitado a compreender as questões científicas,

técnicas, sociais, econômicas e financeiras no âmbito nacional e internacional

nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno domínio das

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19

responsabilidades funcionais envolvendo e plena utilização de inovações

tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações

organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o conjunto

completo da Administração, em seus aspectos científicos, financeiros e

gerenciais.

Nesse sentido, o curso deve formar profissionais aptos a atuar num mercado

altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um

impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades.

Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto de

conhecimentos específicos como de uma ampla visão de mundo e

conhecimentos de áreas afins, e particularizada – especialmente com

conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas do mercado

de empregos na região, no Estado ou no País.

O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências

da prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso oferece aos alunos

oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de

métodos e técnicas para o melhor atendimento aos clientes, o eficiente

desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no mercado e

o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de

aprendizagem que envolva paulatinamente todos os níveis de complexidade

organizacional.

O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em

Administração dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante

ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de

graduação, mas também em grande medida da capacidade de “aprender a

aprender”. Pretendem-se dessa forma que o egresso do curso seja dotado de

características básicas, tais como:

possuidor de valores de responsabilidade social e ética

profissional;

formação humanística, que o habilite a compreender o meio

social,político,econômico e cultural no qual está inserido,

bem como a tomar decisões eficazes num mundo diversificado e

em constante evolução:

visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto

no qual a organização está inserida;

formação técnica e científica, que o habilite a atuar na

administração das organizações, bem como a desenvolver

atividades específicas da prática profissional;

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capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da

estrutura organizacional;

capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento

profissional constante;

autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira

efetiva;

capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e

criativo;

liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva;

capacidade para utilizar da melhor forma possível os recursos

financeiros, materiais e patrimoniais;

compreensão da administração de maneira sistêmica, integrada e

estratégica, bem como suas relações com o meio ambiente;

visão holística, de maneira a enxergar o todo, bem como integrar

o ambiente interno e externo;

iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;

capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira

profissional;

capacidade para conciliar sua função de especialista com uma

visão generalista, que possibilite entender a administração da

organização como um todo;

capacidade empreendedora, tanto internamente quanto

externamente organização;

1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes

Para que o Profissional de Administração seja competente, o curso é desenhado

para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto

aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes da

Administração, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do

contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas,

socioculturais e econômicas.

As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento

adequado para que o profissional possa refletir sobre a Administração, sua

origem e evolução bem como as diversas escolas e correntes de pensamento

Administrativo.

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21

Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades da empresa júnior,

visitas técnicas, atividades complementares, e estágio supervisionado, que

promovam a competência dos formandos, com o manejo de técnicas e

instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para

que a experiência prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como

fazer” e o “por que fazer?”, buscando constantemente, com criatividade,

soluções para os problemas desta área.

Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado,

o curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades,

de acordo com a Resolução 4, sendo elas:

Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar

estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar

preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em

diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício

profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações

interpessoais ou intergrupais;

Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo

sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e

gerenciamento;

Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores

e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais

entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim

expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos

organizacionais e sociais;

Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e

administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência

da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;

Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da

experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de

atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-

se profissional adaptável;

Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos

em organizações; e

Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e

administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,

organizacionais, estratégicos e operacionais.

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22

1.4 Estrutura Curricular do Curso de Administração

1.4.1 Estrutura Curricular até 2014 (FAN)

Baseado na Resolução no 4, de 13 de julho de 2005,CNE, e nas Diretrizes

Curriculares para o curso de Administração está estruturado de forma a

contemplar disciplinas em sua organização curricular cujos conteúdos

atendem os seguintes campos interligados de formação, sendo eles:

Conteúdos de Formação Geral

Conteúdos de Formação Profissional

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

Conteúdos de Formação Complementar

O regime de matriculas da FACULDADE DE MONTE ALTO é seriado semestral,

dentro dos quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura

curricular.

1º Semestre

Disciplinas C. Horária

Introdução à Administração 40

Português Instrumental 80

Matemática Aplicada à Administração 80

Informática 80

Introdução à Contabilidade 80

Métodos e Técnicas de Pesquisa 40

Total do Período 400 h/a

2º Semestre

Disciplinas C. Horária

Administração de Marketing I 80

Administração da Produção I 80

Administração Financeira I 80

Estatística Aplicada à Administração 80

Economia Geral 80

Total do Período 400 h/a

3º Semestre

Disciplinas C. Horária

Administração de Marketing II 80

Administração de Produção II 80

Administração Financeira II 80

Administração de Custos e Controladoria 80

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23

Psicologia Organizacional 80

Total do Período 400 h/a

4º Semestre

Disciplinas C. Horária

Administração de Recursos Humanos I 80

Administração de Sistemas de Informação 80

Organização Sistemas e Métodos 80

Sociologia do Trabalho 80

Noções de Direito 80

Total do Período 400 h/a

5º Semestre

Disciplinas C. Horária

Administração de Recursos Humanos II 80

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 80

Teorias da Administração I 80

Tópicos Especiais de Administração 40

Criação e Gestão de Novos Negócios 80

Estágio Supervisionado I 40

Total do Período 400 h/a

6º Semestre

Disciplinas C. Horária

Teorias da Administração II 80

Gestão da Qualidade Total 40

Filosofia (incluindo Ética Profissional) 80

Inglês Instrumental 80

Negociação Empresarial 40

Estágio Supervisionado II 80

Total do Período 400 h/a

7º Semestre

Disciplinas C. Horária

Estratégia Empresarial 40

Desenvolvimento e Dinâmica Organizacional 80

Elaboração de Projetos Administrativos 40

Espanhol Instrumental 80

Gestão Contemporânea 40

Comércio Exterior e Relações Internacionais 40

Estágio Supervisionado III 80

Total do Período 400 h/a

8º Semestre

Disciplinas C. Horária

Gestão Ambiental 40

Gestão de Empreendimentos Agro-industriais 80

Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho 40

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24

Jogos de Empresa 80

Tópicos Avançados de Administração 40

Estágio Supervisionado IV 120

Total do Período 400h/a

Total da Carga Horária 3.200h/a

1.4.2 Estrutura Curricular Atual (FMA)

O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação

profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdo

de formação complementar.

Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a:

• proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais

e inovadores, possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem

multidisciplinar, integrada e/ou sistêmica;

• propiciar o balanceamento entre a teoria e prática;

• proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar

oportunidades de contemplar as características regionais;

• contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários sobre

administração.

Os temas que tratam do Estudo das Relações Étnicos Raciais,

Legislação Ambiental e Direitos Humanos estão contemplados nas disciplinas

de Práticas empresariais, Direito empresarial e na disciplina de Sociologia,

respectivamente, e transversalmente nas disciplinas e atividades curriculares do

curso.

MATRIZ CURRICULAR CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

Componente Curricular Aulas

Semanais

Total

CH

Hora Relóg

io

Se

m

es

tr

e Linguagem e Interpretação de

Texto 4 80 66.66

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25

Contabilidade I 4 80 66,66

Economia 4 80 66.66

Matemática 4 80 66,66

Teoria Geral da Administração I 4 80 66,66

PI: Cidadania e responsabilidade social I

60

SUBTOTAL 20 400 393.3

Componente Curricular Aulas

Semanais

Total

CH

Hora Relóg

io

Se

mes

tre

Contabilidade II 4 80 66,66

Direito Empresarial 4 80 66,66

Filosofia 2 40 33.33

Sociologia 2 40 33.33

Tecnologia da Informação 4 80 66,66

Teoria Geral da Administração II 4 80 66,66

PI: Cidadania e responsabilidade social II

60

SUBTOTAL 20 400 393.3

Componente Curricular Aulas

Semanais

Total

CH

Hora Relóg

io

Se

mes

tre

Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos

4 80 66,66

Organização, Sistemas e Métodos

4 80 66,66

Estatística e Probabilidade 4 80 66,66

Ética e Responsabilidade Social 2 40 33.33

Psicologia Organizacional 2 40 33.33

Matemática Financeira 4 80 66,66

PI: Cidadania e responsabilidade social III

60

SUBTOTAL 20 400 393.3

Componente Curricular Aulas

Semanais

Total

CH

Hora Relóg

io

Se

mes

tre

Sistemas de Informação Gerencial

2 40 33,33

Administração Financeira e Orçamentária I

4 80 66,66

Gestão Estratégica de Marketing 4 80 66.66

Legislação Tributária e Fiscal 2 40 33,33

Legislação Trabalhista e Previdenciária

2 40 33,33

Gestão Estratégica de Pessoas 4 80 66,66

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26

Empreendedorismo, Criatividade e Inovação

2 40 33.33

PI: Cidadania e responsabilidade social IV

60

SUBTOTAL 20 400 393.3

Componente Curricular Aulas

Semanais

Total

CH

Hora Relóg

io

Se

mes

tre

Administração Mercadológica 2 40 33,33

Análise Estratégica de Finanças e Investimentos

4 80 66.66

Gestão da Produção Logística 4 80 66,66

Administração Financeira e Orçamentária II

4 80 66,66

Fundamentos de Comércio Exterior

2 40 33,33

Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios

2 40 33.33

PI: Cidadania e responsabilidade social V

60

SUBTOTAL 18 360 360

Componente Curricular Aulas

Semanais

Total

CH

Hora Relóg

io

Se

mes

tre

Desenvolvimento Organizacional 4 80 66,66

Projeto Interdisciplinar :Práticas Empresarias

2 40 33.33

Administração de Materiais 4 80 66.66

Planejamento Estratégico Organizacional

4 80 66,66

Administração da Produção e Operações

2 40 33,33

Optativa I 2 40 33,33

PI: Cidadania e responsabilidade social VI

60

SUBTOTAL 18 360 360

Componente Curricular Aulas

Semanais

Total

CH

Hora Relóg

io

Se

mes

t

re Tópicos Especiais em

Administração I 4 80 66.66

Gestão e Análise de Projetos 4 80 66.66

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27

Gestão da Qualidade e Produtividade

2 40 33.33

Administração de Empresas e Serviços

4 80 66,66

Optativa II 2 40 33,33

Pesquisa em Administração 2 40 33.33

PI: Cidadania e responsabilidade social VII

60

SUBTOTAL 18 360 360

Componente Curricular Aulas

Semanais

Total

CH

Hora Relóg

io

Se

mes

tre

Tópicos Especiais em Administração II

4 80 66.66

Administração de Negócios Internacionais

4 80 66.66

Gestão de Pequenas e Médias Empresas

2 40 33,33

Mercado de Capitais 4 80 66,66

Estudo da Realidade Contemporânea

2 40 33,33

PI: Cidadania e responsabilidade social VIII

60

SUBTOTAL 16 320 326,64

RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR

Carga Horária Hora aula Hora relógio

(1) CH de disciplinas presenciais 3.000 2.500

(2) CH de Estágio Supervisionado 300

(3) CH de Atividades Complementares 200

(4) CH Projeto Integrador 480

Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.000 3.480

DISCIPLINS OPTATIVAS

Componente Curricular CH

Libras 40

Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional

40

Gestão Ambiental 40

Comunicação Empresarial 40

Sistemas Integrados e Comércio 40

Negociação 40

Temas Contemporâneos 40

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28

1.4.3 Conteúdos Curriculares

1º SEMESTRE

Disciplina: Linguagem e Interpretação de Textos – 80h Ementa: Interpretação de textos orais e escritos, produção de textos, conceitos dos gêneros textuais, compreensão das estruturas da língua e seus desdobramentos no uso cotidiano da mesma. Leitura e interpretação de textos na área de meio ambiente. Bibliografia Básica GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 9ªed. Atlas, 2010. MEDEIROS, Joao B. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ªed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ªed. Nova Fronteira, 2009. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. PLATÃO E FIORIN. Lições de Texto. Ática, 2006. Disciplina: Economia – 80h Ementa: Introdução à economia, teoria do consumidor, teoria do funcionamento do mercado, teoria da firma, estruturas de mercado, organização industrial, regulamentação dos mercados. Economia monetária, política econômica e política fiscal. Panorama descritivo da economia brasileira. Contabilidade nacional. PIB, PNB, desenvolvimento econômico e os aspectos sociais de emprego, educação e renda. Políticas de combate à inflação. O Brasil e os fluxos monetários internacionais. Economia internacional. Bibliografia Básica MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. 6ªed. Cengage, 2013. PASSO, Carlos R. Princípios de Economia. 6ªed. Cengage, 2011. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual VARIAN, Hal R. Microeconomia Princípios Básicos. Elsevier, 2003. CASTRO, A.; LESSA, C. Livro Introdução a Economia. Forense Universitária, 2003.

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EICHENGREEN, Barry. Crises Financeiras. Campus, 2003. BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Pearson Education BR, 2001. Disciplina: Matemática – 80h Ementa: Potenciação e Radiciação, Porcentagem, Polinômios e Produtos Notáveis, Equação do 1º e 2º grau, Fatoração, Teoria dos Conjuntos, Coordenadas Cartesianas no Plano, Funções do 1º e 2º grau. Bibliografia Básica BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MEDEIROS. Matemática para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 2006. SILVA, Elio M. Matemática Básica para Cursos Superiores. Atlas, 2010. GOLDSTEIN/LAY. Matemática Aplicada – Economia, Administração e Contabilidade. Bookman, 2012. Bibliografia Complementar JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. 2002. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1. São Paulo: Atual Editora, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da; et.al. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis – Vol. 1 – Editora Atlas – 6ª edição – 2010. Disciplina: Teoria Geral da Administração I – 80h Ementa: Origens da Administração; A racionalização do trabalho; Teorias administrativas: cientifica, clássica e humanística; Planejamento Organizacional; Direção; Controle; Evolução e tendências da Administração. Bibliografia Básica SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual

OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – Uma Abordagem Prática. 2ªed. Atlas, 2010. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7ªed. Atlas, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar

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CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Administração Geral. Manole, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. Elsevier, 2000. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. Atlas, 1995. Disciplina: Contabilidade I – 80h Ementa: Conhecimento da função da Contabilidade e da utilidade das Demonstrações Contábeis para avaliação do desempenho e gestão do negócio. Abordagem do conteúdo: Vivenciar a tomada de decisões por meio da estrutura e elaboração das Demonstrações Contábeis exigidas por lei. Conhecimentos de outras disciplinas: Visão geral da empresa e de suas áreas funcionais/objetivos. Visão sistêmica do negócio: captação de recursos => processamento =>produtos e/ou serviços. Interação da empresa com o ambiente externo. Bibliografia Básica MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. 7ªed. Atlas, 2012. SANTOS, José L. Introdução a Contabilidade -Atualizadapela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ªed. Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas. 2012. Bibliografia Complementar MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. Atlas, 2002. OLINQUEVITCH, José Leônidas; FILHO, Armando de Santi. Análise de Balanços para controle gerencial. Atlas, 2004. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCK, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das sociedades por ações. Atlas, 2003. SÁ, A. Lopes. Princípios Fundamentais de Contabilidade. Atlas, 2000.

2º SEMESTRE Disciplina: Direito Empresarial – 80h Ementa: Direito Societário. Noções Gerais. Evolução Histórica. Sociedades Simples. Sociedades Limitadas. Sociedades por Ações. Características. Constituição; Capital e Ações. Requisitos da Sociedade Empresarial. Responsabilidade do Administrador. Responsabilidade dos Sócios. Estabelecimento empresarial. Prepostos. Gerente. Responsabilidade dos prepostos. Contador. Direito Cambiário. Noções Gerais. Títulos cambiais.

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Duplicatas. Cheques. Notas promissórias. Direito Falimentar. Noções Gerais. Falência. Recuperação Extrajudicial. Recuperação Judicial. Direitos do Consumidor. Responsabilidade dos Fornecedores. Vício do Produto. Vício do Serviço. Direito Ambiental. Bibliografia Básica NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual FINKELSTEIN, Maria E. Direito Empresarial. Vol.20. 7ªed. Atlas, 2012. TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 5ªed. Atlas, 2013. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 7ªed. Atlas, 2013. Bibliografia Complementar BRANCHIER, Alex SanderHostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial – Volumes I e II. São Paulo: Saraiva, 2011. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial – Direito de Empresa. São Paulo: Saraiva, 2003. ALMEIDA, João Batista. Proteção Jurídica do Consumidor. Saraiva, 2003. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Editora e Livraria Jurídica, 2007. Disciplina: Filosofia – 40h Ementa: A Filosofia é o pensar crítico sobre todas as áreas do saber e do agir humanos, que revela seus princípios e valores e faz ver a possibilidade de outros mundos, outros modos de vida, fundamentados em outros princípios. Na práxis, a reflexão filosófica conduz ao bom senso, através do equilíbrio entre a atitude cética, que coloca em dúvida a possibilidade de certezas absolutas e universais do conhecimento, e a dogmática, que recusa as evidências da experiência. A Filosofia abrange o livre exercício da razão treinada, que descobre os significados mais profundos da realidade e dialoga com idéias e teorias do passado e do presente e contribui para a construção de projetos individuais e coletivos de vida que nos levem à plenitude do que podemos ser. Bibliografia Básica MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14ªed. Ática, 2010. LUCKESI, Cipriano C. Introdução a Filosofia. 7ªed. Cortez, 2012. HEIDEGGER, Martin. Introdução a Filosofia. 2ªed. WMF Martins Fontes, 2010. Bibliografia Complementar SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual REZENDE, Antônio (org.) Curso de Filosofia. Jorge Zahar, 2010. MARCONDES, Danilo. Iniciação a História da Filosofia. Zahar, 2010. MATTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. 2ªed. Saraiva, 2009

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Disciplina: Sociologia – 40h Ementa: Aplicação dos conceitos das ciências sociais, em especial aos da Sociologia, às situações organizacionais enfatizando-se as questões práticas das relações de trabalho. Conhecimento da evolução dos aspectos políticos, econômicos e sociais que incidem sobre a gestão deste universo e das diversas abordagens teóricas sobre as concepções de trabalho e suas relações na ação social, nas formas de dominação, na burocracia e economia. História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011. DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia – Complexidade, Interdisciplinaridade e Desigualdade Social. Atlas, 2010. VILLA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. 6ªed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. Atlas, 2009. MARTINS, Carlos B. O Que é Sociologia. Brasiliense, 2011. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. LTC, 2002. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia Aplicada à Administração. Atlas, 2003. FREIRE, Gilberto. Casagrande & Senzala. Global, 2006. Disciplina: Tecnologia da Informação – 80h Ementa: Utilização da Informática na Administração (Editor de Texto, Planilhas, Apresentações Gráficas); Uso estratégico da Tecnologia da Informação (TI); Administração Estratégica da Informação; Desenvolvimento de ambientes eficientes e eficazes da Tecnologia da Informação; Aplicação da Tecnologia da Informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas; Globalização e estratégias competitivas; Utilização da internet como business. Bibliografia Básica LAUDON, Kenneth C., Jane PriceLaudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 9ªed. Atlas, 2013. LAURINDO, Fernando J. Tecnologia da Informação – Planejamento e Gestão de Estratégias. Atlas, 2010. FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação. Planejamento e Gestão. 2ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar

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OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual ALBERTIN, Alberto L. Tecnologia da Informação e Desempenho Empresarial. Atlas, 2010. MORAES, Alexandre F. M. Redes de Computadores – Fundamentos. Érica, 2010. PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação. Cengage, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2010. REZENDE, Denis A. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. Atlas, 2011. Disciplina: Teoria Geral da Administração II – 80h Ementa: Abordagem humanística da administração; Teoria das relações humanas – motivação; Abordagem Neoclássica da administração; Características da burocracia (Weber); Teoria Estruturalista e abordagem comportamental. Bibliografia Básica SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual

OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – Uma Abordagem Prática. 2ªed. Atlas, 2010. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7ªed. Atlas, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Administração Geral. Manole, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. Elsevier, 2000. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. Atlas, 1995. Disciplina: Contabilidade II – 80h Ementa: Conhecimento das origens de recursos e avaliação de endividamento. Conhecimento das aplicações de recursos e rentabilidade. Conhecimento da necessidade de capital de giro e de indicadores gerais, de liquidez, endividamento e rentabilidade. Abordagem do conteúdo: Vivenciar o mecanismo de análise das Demonstrações Contábeis extraindo do seu conteúdo informações por meio de índices e valores representativos para auxiliar o gestor

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na avaliação do desempenho econômico-financeiro do negócio. Conhecimentos de outras disciplinas: Demonstrações Contábeis. Noções de cálculo de juros simples e estatística, para aplicá-los em análise financeira de demonstrativos contábeis. Bibliografia Básica MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. 7ªed. Atlas, 2012. SANTOS, José L. Introdução a Contabilidade -Atualizadapela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ªed. Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas. 2012. Bibliografia Complementar CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. Atlas, 2002. OLINQUEVITCH, José Leônidas; FILHO, Armando de Santi. Análise de Balanços para controle gerencial. Atlas, 2004. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCK, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das sociedades por ações. Atlas, 2003. SÁ, A. Lopes. Princípios Fundamentais de Contabilidade. Atlas, 2000.

3º SEMESTRE Disciplina: Matemática Financeira – 80h Ementa: Fundamentos da matemática financeira; A calculadora financeira HP12c; Noções básicas sobre o Excel; Valor presente e valor futuro; Seqüência de pagamentos; Taxa a juros compostos; Amortização de empréstimos; Equivalência de capitais a juros compostos; Conceitos e aplicações de juros simples. Bibliografia Básica WAKAMATSU, André (org). MatemáticaFinanceira. Pearson, 2012. Virtual SILVA, Andre L. C. Matemática Financeira Aplicada. 3ªed. Atlas, 2010. PENIDO, Eduardo. Matemática Financeira Essencial. Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar SAMANEZ, Carlos Patricio. MatemáticaFinanceira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática Financeira. 2003. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 2002. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 2004.

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SOBRINHO, J. D. V. Matemática Financeira. 2000. TOSI, A. J. Matemática Financeira com Enfase em Produtos Bancários. 2003. Disciplina: Estatística e Probabilidade – 80h Ementa: Estatística descritiva: Tabelas e gráficos. Amostragem. Medidas de tendência central: Média, moda e mediana. Medidas separatrizes (quartis e decis). Medidas de dispersão: desvio padrão, variância e coeficiente de variância. Probabilidade. Regressão e Correlação; Aplicações do estudo das derivadas. Bibliografia Básica MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual MARTINS, Gilberto de A. Estatística Geral e Aplicada. 4ªed. Atlas, 2011. SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.1. 4ªed. Atlas, 2010. SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.2. 3ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar WALPOLE. Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências. 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual. VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. Atlas, 2003. NETO, Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto. Estatística. Blucher, 2002. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. MAKRON, 2003. LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; SREPHAN, David. Estatística: Teoria e Aplicações. LTC, 2000. Disciplina: Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos – 80h Ementa: A disciplina tem como objetivo treinar os alunos apresentando estudo de casos e exercícios práticos abordando os conceitos consagrados de contabilização dos custos, propondo roteiro técnico seguro de conceitos e passos para a confecção de planilhas para análise e apuração de custos, propiciando aos alunos o raciocínio necessário e prático para conhecer como os custos são apurados no processo de produção e como são contabilizados. Bibliografia Básica STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual PEREZ JUNIOR, José H. Gestão Estratégica de Custos. 8ªed. Atlas, 2012. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10ª ed. Atlas, 2010. SANTOS, Joel J. Contabilidade e Análise de Custos. 6ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar

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CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual DUTRA, Rene G. Custos – Uma Abordagem Prática. Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, Jose H. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2010. GIL, Antonio de Loureiro Gil. Auditoria Operacional e de Gestão. Atlas, 2000. NAKAGAWA, Masayuki. Gestão Estratégica de Custos. Atlas, 2000. FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria – Teoria e Prática. Atlas, 1997. Disciplina: Ética e Responsabilidade Social – 40h Ementa: O homem como ser moral; Noções de ética: conceitos, normas morais, diferentes concepções éticas e os valores morais; Ética social; Ética nas organizações e na administração; Relações Étnico Raciais; Elementos da ética social; Ética nas organizações e na administração; Fundamentos éticos das atividades das empresas e negócios; O Código de Ética Profissional. Responsabilidade Socioambiental. Bibliografia Básica STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual ASHLEY, P. A. et. al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ªed.Saraiva, 2009. DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social – Fundamentos e Gestão. Atlas, 2012. CASTRO, Paula P. Ética nos Negócios. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual ALONSO, Félix Luiz. Curso de Ética em Administração. 3ªed. Atlas, 2012. PASSOS, Elisete. Ética nas Organizações. Atlas, 2004. SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. Campus, 1998. MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012. Disciplina: Psicologia Organizacional – 40h Ementa: Conceitos e fundamentos da Psicologia; A Psicologia como ciência e o comportamento organizacional; Diversidades e diferenças individuais nas organizações; Como ocorre o desenvolvimento do comportamento do indivíduo;

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Grupos e Equipes de trabalho; Comunicação eficaz nas organizações; Administração de conflitos e negociação; Liderança e o Poder; Cultura e mudança organizacional; Motivação humana no trabalho; Transtornos físicos e psicológicos das doenças no trabalho e nas organizações; Qualidade de vida e segurança no trabalho; Sistema de gestão e responsabilidade social no ambiente de trabalho; Políticas afirmativas. Bibliografia Básica PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. Saraiva, 2010. BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. 4ªed. Atlas, 2010. FIORELLI, José O. Psicologia Para Administradores: Integrando Teoria e Prática. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual BANOV, Márcia R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. Atlas, 2011. MORIN, Estelle M. Psicologia e Gestão. Atlas, 2010. AGUIAR, Maria A. F. Psicologia Aplicada a Administração. Saraiva, 2005. Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos – 80h Ementa: Introdução ao Estudo de Organização, Sistemas e Métodos. Fundamentos de Organização. Estruturas Organizacionais. Fundamentos de Sistema. Teoria de Sistema. Fundamentos de Métodos. Método Científico. O ciclo PDCA. Qualidade total. ISO. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual ASCENSÃO, Luis C. M. D. Organização, Sistemas e Métodos. Atlas, 2009. ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 5ªed. Vol. 1. Atlas, 2011. ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 4ªed. Vol. 2. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual ALVAREZCO, Maria Esmeraldo Ballestero. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. Atlas, 2000. FILHO, João Chinelato. O&M Integrado à informática. LTC, 2000. CURY, Antonio. Organização e Métodos - uma visão holística. Atlas, 2000.

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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Sistemas, Organização e Métodos. Atlas, 2002.

4º SEMESTRE Disciplina: Sistema de Informação Gerencial 40h Ementa: Conhecer conceitos básicos: dado, informação, sistemas, conhecimento; Estabelecer a importância do planejamento e uso de informações para obter conhecimento para a tomada de decisões; Conhecer tecnologias da Informação: hardware, software, telecomunicações, redes de computadores, Internet; Caracterizar Sistemas: Processamento de Transações. Sistemas de Informações Gerenciais; Sistemas de Apoio à Decisão, Sistemas de Informações Estratégicas;Enfocar Tecnologias aplicadas e relacionadas, banco de dados, Eletronic Data Interchange, E-commerce ExecutiveInformation Systems, Data Warehouse, Data Minning, Supply Chain/Customers/PartnerRelationship Management; Ressaltar a importância da Segurança e Qualidade da Informação; Apreender princípios da Engenharia da Informação; Saber especificar as características necessárias de um SIG para uma organização; Saber elaborar o Plano Diretor de Sistemas de Informação de uma organização; Planejar e Administrar os recursos envolvidos em um Centro de Informação; Administrar a evolução das Tecnologias de Informação em uma organização; Responsabilidade social do uso da informação, Privacidade e Ética. Bibliografia Básica OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – um enfoque gerencial. 2ªed. Atlas, 2008. RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. 5ªed. Atlas, 2013. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar LAUDON, Kenneth C., Jane PriceLaudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual RICCIO, Edson L.; GONÇALVES, Rosana C. M. Sistemas de Informação - ênfase em controladoria e contabilidade. Atlas, 2009. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2008. STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de Sistemas de Informação. Cengage Learning, 2011. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de informação e a gestão do conhecimento. Cengage, 2003.

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MCGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. Cengage. 1994. Disciplina: Gestão Estratégica de Pessoas - 80h Ementa: Agregar pessoas; aplicar pessoas; recompensar pessoas; desenvolver pessoas e manter pessoas. Bibliografia Básica KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual VERGARA Sylvia C. Gestão de Pessoas. 13ªed. Atlas, 2013. ALBUQUERQUE, Lindolfo G. Gestão de Pessoas – Perspectivas Estratégicas. Atlas, 2010. ARAUJO, Luis C. G. Gestão de Pessoas – Estratégias e Integração Organizacional. 2ªed. Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CAPPELLI, Peter. Contratando e Mantendo as Melhores Pessoas. Record, 2003. BARBIERI, Ugo F. Gestão de Pessoas nas Organizações. Atlas, 2012. HANASHIRO, Darcy Mitko Mori. Gestão do Fator Humano. 2ªed. Saraiva, 2008. Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária I -80h Ementa: Administração Financeira: definição. Negócios e tributos. Avaliação: tempo e risco. Políticas de Investimentos: Orçamento de Capital. Bibliografia Básica MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 10ªed. Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira – Teoria e Prática. Cengage, 2010. DRUCKER, Peter. Administrando para obter Resultados. Cengage, 2012. ASSEF, Roberto. Administração Financeira. Cengage, 2003. JUNIOR, Antonio Barbosa Lemes; MIESSARIGO, Claudio. Administração Financeira – princípios, fundamentos e praticas brasileiras. Campus, 2002.

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Disciplina: Legislação Trabalhista e Previdenciária – 40h Ementa: História geral do direito do trabalho. A relação do Direito do Trabalho com o Direito Empresarial. Noções gerais do contrato de trabalho. Contrato de trabalho e relações de trabalho. Conceito de empregado. Conceito de empregador. Admissão de empregado. Extinção do contrato de trabalho. Equiparação salarial. Acidente de trabalho. Assédio moral, dano moral e contrato de trabalho. Greve e resolução judicial de conflitos. Biografia Básica ALMEIDA, André Luiz Paes de (org).VadeMecum Trabalhista, 8 ed.Rideel, 2012. Virtual MARTINS, Sergio P. Direito do Trabalho. 29ªed. Atlas, 2013. JORGE NETO, Francisco F.et.al. Direito do Trabalho. 7ªed. Atlas, 2013. MARTINS, Sergio P. Direitos Fundamentais Trabalhistas. Atlas, 2008. Bibliografia Complementar ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed.Rideel, 2011. Virtual MANUS, Pedro P. T. Direito do Trabalho. Atlas, 2011. MARTINS, Sergio P. Fundamentos de Direito do Trabalho. Atlas, 2012. JORGE NETO, Francisco F. Curso de Direito do Trabalho. Atlas, 2011. EQUIPE ATLAS. CLT Para Rotinas Trabalhistas – Anotada e Legislação Complementar. Atlas, 2012. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Práticas Trabalhistas. Atlas, 2011. Disciplina: Legislação Tributária e Fiscal – 40h Ementa: Noções gerais dos tributos. Direito Constitucional. Conceitos básicos. Base de Cálculo. Alíquota. Entes arrecadadores. Competência tributária. Impostos; Conceito. Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. Imposto de Importação e Exportação. Indiretos: ICMS/IPI/ISS. Taxas Públicas. Preços Públicos. Tarifas. Pedágio e Distribuição de Energia Elétrica, Água e Esgoto. Contribuições. CSLL. Contribuição de Melhoria. Contribuições Sociais. Direito Tributário Internacional. Empresas transnacionais. Empresas multinacionais. Aplicação dos Acordos de Bitributação. Bibliografia Básica MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. 18ªed. Atlas, 2012. HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 22ªed. Atlas, 2013. FIORIN, Rangel P. Direito Tributário. Vol.4. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual

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FABRETTI, Láudio. Direto Tributário – Para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. Atlas 2011. ABREU, Andreia. Gestão Fiscal nas Empresas. Atlas, 2008. CHAVES, Francisco C. Contabilidade Tributária na Pratica. Atlas, 2010. DIALLO, Alfa Oumar. Tributação do Comércio Brasileiro e Internacional. Método, 2001. JUNIOR, Armando Alvares Garcia. Tributação no Comércio Internacional. Lex, 2001. Disciplina: Empreendedorismo, Criatividade e Inovação – 40h Ementa: O que é Empreendedorismo e empreendedor; A importância do empreendedor na formação da riqueza do país; Identificando Oportunidades e Plano de negócio. Responsabilidade social e preservação do meio ambiente. Bibliografia Básica MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual

BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2ªed. Atlas, 2013. PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011. BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2012. Bibliografia Complementar SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2011. LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. Prentice Hall, 2009. MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores - Pearson, 2010. Disciplina: Gestão Estratégica em Marketing - 80h Ementa: As novas realidades de acirramento da concorrência somadas aos constantes aumentos de turbulência do entorno, e os cada vez mais claroslimites de crescimento obrigam aos que pretendem aprofundar conhecimento acadêmicos nesta área a se preocupar com o crescimento de seu "arsenal" cognitivo e a confrontação constante da teoria com suas aplicações próprias, necessários tanto a reação imediata como a pro ação de horizontemais mediato, de forma a evitar surpresas de imposições contingenciais.Marketing Verde.

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BibliografiaBásica KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller.Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006.Virtual ZENONE, Luis C. GestãoEstratégica de Marketing – Conceitos e Técnicas. Atlas, 2011. URDAN, Andre T. Marketing Estratégico no Brasil. Atlas, 2010. NEVES, Marcos F. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar KOTLER, Philip. Administração de Marketing – A bíblia do Marketing. Prentice Hall, 2006. LAS CASAS, Alexandre. Marketing – Conceitos, Exercícios e Casos. Atlas, 2009. SARQUIS, Aléssio B. Estratégias de Marketing para Serviços. Atlas, 2009. LUPETTI, Marcelia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica. Cengage, 2012. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. Atlas, 2012.

5º SEMESTRE Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II – 80h Ementa: Administração do Circulante; Administração do Permanente; Investimento de Capital; Decisões de Financiamento de Longo e de Curto Prazo. Bibliografia Básica MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 10ªed. Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual

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BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira – Teoria e Prática. Cengage, 2010. DRUCKER, Peter. Administrando para obter Resultados. Cengage, 2012. ASSEF, Roberto. Administração Financeira. Cengage, 2003. JUNIOR, Antonio Barbosa Lemes; MIESSARIGO, Claudio. Administração Financeira – princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Campus, 2002. Disciplina: Administração Mercadológica – 80h Ementa: A disciplina torna familiar a base teórica e a prática contemporânea; Demonstra métodos e técnicas para compreensão e análise das organizações e sua gestão de marketing; Focaliza essencialmente a teoria central do Marketing, tendo como base o cliente. Bibliografia Básica KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual KOTLER, Philip. Administração de Marketing – A bíblia do Marketing. 14ªed. Prentice Hall, 2012. LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Marketing. Atlas, 2008. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar LAS CASAS, Alexandre. Marketing – Conceitos, Exercícios e Casos. Atlas, 2009. SARQUIS, Aléssio B. Estratégias de Marketing para Serviços. Atlas, 2009. LUPETTI, Marcelia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica. Cengage, 2009. KOTLER, Philip.;ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Pearson, 2009. HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. Pearson, 2011. Disciplina: Análise Estratégica de Finanças e Investimento: 80h Ementa: A questão financeira sob a ótica empresarial. Principais técnicas e métodos de Análise de Finanças das Empresas. Técnica do fluxo de caixa e orçamentos. Análise de instrumentos. Política de financiamento às Empresas. Análise Econômica Financeira das Empresas. Conceitos básicos de análise de investimento com destaque para a tomada de decisões sobre estratégicas, a escolha de projetos mais adequada para a sobrevivência da empresa. Discute os problemas básicos de organização tais como novos investimentos, complementares ou mutuamente excludentes e o custo médio ponderado do capital. Com relação à estratégia, discute os componentes do plano estratégico e análise estratégica de investimentos bem como, o mix de produtos estratégicos para o negócio.

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Bibliografia Básica CAMARGO, Camila. Análise de Investimentos e Demonstrativos Financeiros. Ibpex, 2007. Virtual ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010. SILVA, Jose P. Analise Financeira das Empresas. 11ªed. Atlas, 2012. Biblioteca Complementar DRUCKER, Peter. Administrando para obter Resultados. Cengage, 2012. ASSEF, Roberto. Administração Financeira. Cengage, 2003. BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira – Teoria e Prática. Cengage, 2010. JUNIOR, Antonio Barbosa Lemes; MIESSARIGO, Claudio. Administração Financeira – princípios, fundamentos e praticas brasileiras. Campus, 2002. Disciplina: Fundamentos de Comércio Exterior – 40h Ementa: Teoria e Prática do Comércio – sistemática do Comércio Exterior Exportação, sistemática do Comércio Exterior Importação; organismos internacionais; incoterms; transportes; embalagens; modalidade de pagamentos; Siscomex. Bibliografia Básica BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual DIAS, Reinaldo. Comercio Exterior – Teoria e Gestão. 3ªed. Atlas, 2012. FARO, Fátima. Curso de Comércio Exterior. 3ªed. Atlas, 2012. MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 15ªed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007. Virtual RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. Aduaneiras, 2000. PIRES, Adilson Rodrigues. Práticas abusivas no Comércio Internacional. Atlas, 2001. VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Regulamentação no Comércio Internacional. Lex, 2002. ROCHA, Paulo Cesar Alves. Valoração Aduaneira no Brasil. Aduaneiras, 2000. Disciplina: Gestão da Produção Logística - 80h

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Ementa: A disciplina aborda essencialmente a logística empresarial, embora mantenha uma visão integrada comas demais áreas empresariais. Esta preocupação sistêmica em ambientes globalizados deve orientar-se para uma visão desta área na busca de resultados empresariais. A disciplina enfoca como eixo básico:a) a introdução de novos conceitos da logística empresarial como diferencial competitivo; b) os conceitos e as principais decisões envolvidas nas diferentes etapas do fluxo de materiais bem como o sistema de informações que permite o controle destes fluxos; c) o relacionamento empresarial de redes de organizações, o Supply Chain Management, traduzidos pelas parcerias empresariais que permitem resultados ampliados aos participantes, demonstrando a importância da compreensão das mudanças culturais empresariais que privilegiam os processos, na busca de acréscimos de valor aos clientes finais. Logística Reversa. Bibliografia Básica NOGUEIRA, Amarildo de S. Logística Empresarial – Uma Visão Local com Pensamento Globalizado. Atlas, 2012. WANKE, PETER F. Estrategia Logística em Empresas Brasileiras. Atlas, 2010. CORONADO, Osmar. Logistica Integrada. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BALLOU, R. H. (2005) Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Ed Bookman. 2001. CHOPRA, Sunil; MEINDEL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Pratice Hall Brasil, 2003. KAMINSKY, Philip; SIMCHI Levi, Edith. Cadeia de Suprimentos Projeto e Gestão. Bookman, 2003.

6º SEMESTRE Disciplina: Administração da Produção e Operações 40h Ementa: A disciplina torna familiar a base teórica e a prática contemporânea; conceituando a Produção e suas Operações, bem como as tomadas de decisão sobre: Localização, produto, tempos e métodos, layout e logística. Produção mais limpa. Bibliografia Básica LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique L. Administração de Produção e Operações. 2ªed. Atlas, 2013. CHASE, Richard B. Administração da Produção e de Operações - o essencial. Bookman, 2011. SLACK, N. Administração da Produção. 3ªed. Atlas, 2009.

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Bibliografia Complementar RITZMAN, Larry P.; Lee J. Krajewski.Administração da Produção e Operações, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. Saraiva, 2003. MOREIRA, Daniel A. Moreira. Administração da Produção e Operação. Cengage Learning, 2004. RITZMAN, Larry P. ;KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. Pearson, 2004. CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G.N.; COAN, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da Produção. Atlas, 2001. Slack, Nigel. Vantagem Competitiva e Manufatura. Atlas, 2002. Disciplina: Desenvolvimento Organizacional 80h Ementa: Curso de introdução ao estudo da Teoria do Desenvolvimento Organizacional (TDO). Apresentará os conceitos fundamentais das principais teorias explicativas sobre o ambiente empresarial e os relacionamentos interpessoais modernos. Bibliografia Básica HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual KANAANE, Roberto. O Comportamento Humano nas Organizações - o homem rumo ao século XXI. Atlas, 2012. CALDAS, Miguel. Comportamento Organizacional – Uma Perspectiva Brasileira. 2ªed. Atlas, 2007. FRITZ, Robert. Estrutura e Comportamento Organizacional. Pioneira, 2006. Bibliografia Complementar ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall, 2002. Virtual RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança – Explorando o Comportamento Organizacional. Atlas, 2010. ARAÚJO, João Vieira de. Negociação e Administração e Conflitos. 1a ed. Rio de Janeiro. FGV Management. 2012. RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança – Explorando o Comportamento Organizacional. Atlas, 2010. DRUCKER, Peter F. O Melhor de Peter Drucker Fator Humano e Desempenho. Thomson Pioneira, 2002. Disciplina: Administração de Materiais 80h Ementa: Serão abordados nesta disciplina os seguintes tópicos: visão logística da gestão de recursos materiais na empresa; gestão de materiais: atividades de compras, gestão de estoques, previsão, níveis, controle, classificação, Curva ABC; armazenamento de materiais; movimentação; distribuição e transporte.

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Filosofia Just in Time, que minimiza os impactos ambientais da armazenagem e transporte. Bibliografia Básica CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual DIAS, Marco A. Administração de Materiais – Princípios, Conceitos e Gestão. 6ªed. Atlas, 2010. DIAS. Marco. A. P. Administração de Materiais – Uma Abordagem Logística. 5ªed. Atlas, 2010. VIANA, J. J. Administração de Materiais – Um Enfoque Prático. Atlas, 2008. Bibliografia Complementar TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual GURGEL, Floriano do A. Administração de Materiais e do Patrimônio. Cengage, 2010. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais – Uma Abordagem Logística. Atlas, 2010. WANKE, Peter F. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos. Atlas, 2011. PIRES, Silvio R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos. Atlas, 2011. RODRIGUES, Gerson José Jairo. Redução de Estoque em Dimensões. Atlas, 1993. Disciplina: Planejamento Estratégico Organizacional – 80h Ementa: Conceitos de política e estratégia. A teoria do planejamento estratégico. Administração estratégica. Modelos formais de planejamentos estratégicos. Metodologia de formulação Empresarial. Aspectos gerenciais da administração estratégica. Administração Estratégica executiva. Planejamento Empresarial. Bibliografia Básica SERTEK, Paulo; Roberto Ari Guindani; Tomas Sparano Martins. Administração e Planejamento Estratégico, 3 ed.Ibpex, 2011. Virtual OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico – Conceitos Metodologia Práticas. 31ªed. Atlas, 2013. ALMEIDA, Martinho I. R. Manual de Planejamento Estratégico. 3ªed. Atlas, 2010. PEREIRA, Jose M. Curso de Administração Estratégica. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar CERTO, Samuel C.; et al. Administração Estratégica: planejamento e implementação de estratégias, 3 ed. Pearson Education do Brasil, 2010. Virtual HITT, Michael A. Administração Estratégica. Cengage, 2008.

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CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico Empresarial. Elsevier – Campus, 2003. VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento Estratégico Empresarial. Qualitymark, 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Estratégia empresarial & vantagem competitiva. Atlas, 2001.

7º SEMESTRE Disciplina: Administração de Empresas e Serviços Ementa: A evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. A comunicação nas empresas de serviço. Estratégia de empresas - a visão de serviços. Projetos do serviço e comunicação com os diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente. Atendimento ao cliente e constrangimentos associados ao trabalho na linha de frente. Bibliografia Básica BRUDEKI, Nelson Martins. Gestão de Serviços Públicos Municipais. Ibpex, 2007. Virtual CAON, Mauro. Gestão de Serviços. Atlas, 2012. CLARK, Graham. Administração de Operações de Serviço. Atlas, 2012. MELLO, Carlos H. P. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Serviços. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar FITZSIMMONS, James A. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia. Bookman, 2010. SARQUIS, Alessio B. Estratégia de Marketing para Serviços. Atlas, 2009. LAS CASAS, Alexandre L. Qualidade Total em Serviços. Atlas, 2008. NOGUERA, Jose F. Gestão Estratégica de Serviços – Teoria e Prática. Atlas, 2008. Disciplina: Gestão e Análise de Projetos – 80h Ementa: Etapas de um projeto; Plano de negócios (business plan). Localização. Escala; Engenharia de um Projeto; Análise de Mercado e Concorrência. Aspectos Econômicos, Financeiros, Meio Ambiente, Jurídico; Estimativas de Demanda. Orçamentos de Investimento. Financiamento Bancário – linhas de crédito: BNDES – PROGER. Operações Estruturadas. Indicadores para avaliar

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projetos: payback simples, payback descontado, TIR, VPL, Custo Médio Ponderado de Capital, valor econômico agregado, valor de mercado agregado, Break Even e fluxo de caixa. Bibliografia Básica VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2009. CARVALHO, Marly M. Fundamentos em Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2011. MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU Administração de Projetos - Como Transformar Idéias em Resultados. 4ªed. São Paulo. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos. Campus, 2003. COHEN, Dennis J.; GRAHAM, Robert J. Gestão de Projetos MBA. Campus, 2002. DAFT, Richard L. Organizações Teoria e Projetos. Cengage Learning, 2002. VARGAS, Ricardo. Valor Agregado em Projetos. Brasport, 2003. Disciplina: Tópicos Especiais em Administração I – 80h Ementa: Princípios e conceitos da gestão atual; Análises de estratégias competitivas; Gestão do capital intelectual nas organizações; Governança corporativa; TIC – Tecnologia da informação e comunicação. Bibliografia Básica MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Atlas, 2011. BAUTZER, Deise. Inovação – Repensando as Organizações. Atlas, 2009. DRUCKER, Peter F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. Pioneira, 2011. Bibliografia Complementar WOOD JR, Tomaz. Mudança Organizacional. 5ªed. Atlas, 2009. LENZI, Fernando C. Empreendedor de Visão. Atlas, 2009. BRESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Bookman, 2009. SILVA, Edson C. Governança Corporativanas Empresas. Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. Atlas, 2012. Disciplina: Gestão da Qualidade e Produtividade -80h Ementa: Serão abordados nesta disciplina os seguintes tópicos: Conceito de Qualidade; Conceito de Produtividade; Definição de Processo; Sistema de

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Gestão da Qualidade; Melhoria Contínua –Kaizen; Ciclo PDCA; Ferramentas da Qualidade; Método de Análise e Solução de Problemas; 5S; Normas ISO 9000; Estudo de Casos Práticos. ISO 14000. Bibliografia Básica LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da Qualidade. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual CARPINETI, Luiz C. R. Gestão da Qualidade – Conceitos e Técnicas. 2ªed. Atlas, 2012. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e processos. 2ªed. Atlas, 2009. BALESTERO ALVAREZ. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. 2ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar PEARSON Education do Brasil. Gestão da Qualidade. Pearson Education do Brasil, 2011. Virtual CARPINETI, Luiz C. R. Gestão da Qualidade Iso 9001-2008. Atlas, 2011. OLIVEIRA, Otávio J. Gestão Empresarial - Sistemas e Ferramentas. Atlas, 2007. JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto. Cengage Learning, 1992. MATTAR, FauzeNajib; SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de Produtos. Atlas, 2003. Disciplina: Pesquisa em Administração - 40h Ementa: Contribuição técnico científica; qualidade formal e política da pesquisa. Aspectos éticos na pesquisa. Métodos qualitativo e quantitativo de pesquisa. Estrutura do projeto de pesquisa e da dissertação. Definição do tema e delimitação do problema de pesquisa. O problema e os modos de investigação. Hipóteses/pressupostos e objetivos da pesquisa. Importância do marco teórico e do estado da arte. Procedimentos metodológicos da pesquisa. Bibliografia Básica VERGARA, Sylvia C. Métodos de Pesquisa em Administração. 5ªed. Atlas, 2012. VERGARA, Sylvia C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 14ªed. Atlas, 2013. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar BOTELHO, Delane. Pesquisa Quantitativa em Administração. Atlas, 2006. LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2010. GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010. BOAVENTURA, Edvaldo. Metodologia da Pesquisa – Monografia, Dissertação, Tese. Atlas, 2011. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007.

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8º SEMESTRE Disciplina: Estudo da Realidade Contemporânea – 40h

Ementa:Estudo das questões atuais da sociedade, da economia e da

política brasileira, contextualizada com a dinâmica geopolítica nacional e internacional e que vêm demandando ações públicas e privadas que

pretende alçar o Brasil, como uma potência econômica em curto ou médio prazo, decorrente da riqueza de recursos naturais nacionais. Bibliografia Básica LAGIOLI, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 5. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2012. KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.( Virtual) Bibliografia Complementar WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 2002. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disciplina: Mercado de Capitais – 80h Ementa: Histórico e apresentação do mercado financeiro e mercado de capitais; Estrutura do Sistema Financeiro Nacional; Modalidades de investimentos; Análise fundamentalista; Análise gráfica. Bibliografia Básica KERR, Roberto. Mercado Financeiro e de Capitais. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual PINHEIRO, Juliano L. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas. 6ªed. Atlas, 2012. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. Atlas, 2012. LAGIOIA, Umbelina C. T. Fundamentos do Mercado de Capitais. 3ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar MELLAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. Atlas, 2011.

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ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro – Exercícios e Prática. Atlas, 2010. PASSO, Carlos R. Princípios de Economia. Cengage, 2012. Disciplina: Gestão de Pequenas e Médias Empresas – 40h Ementa: A disciplina tem como objetivo levar os alunos a conhecer a Lei Geral das PME’s, bem como as facilidades propiciadas pelo governo para a sua concepção, e também as vantagens fiscais e a facilidade da sua administração, propondo exercícios práticos que abordam os conceitos consagrados de gestão empresarial envolvendo os aspectos de controle administrativo, financeiro, cultural e socioambiental. Bibliografia Básica LONGENECKER, Justin G. Administração de Pequenas Empresas. 13ªed. Thompson Pioneira, 2011. FERRONATO, Airto J. Gestão Contábil Financeira de Micro e Pequenas Empresas. Atlas, 2011. TACHIZAWA, ElioTakeshi. Criação de Novos Negócios – Gestão de Micro e Pequenas Empresas. FGV, 2010. Bibliografia Complementar GIMENEZ, Levi. Contabilidade para Gestores – Uma Abordagem para pequenas e médias Empresas. Atlas, 2011. FERREIRA, Manuel P. Marketing para Empreendedores e Pequenas Empresas. Atlas, 2010. VALVERDE, Belmiro. Estratégia para a Pequena e Média Empresa. Atlas, 2009. Disciplina: Tópicos Especiais em Administração II – 80h Ementa: Princípios e conceitos da gestão atual; Estratégias Competitivas; Ambiente organizacional; Cultura organizacional. Bibliografia Básica MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Atlas, 2011. BAUTZER, Deise. Inovação – Repensando as Organizações. Atlas, 2009. DRUCKER, Peter F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. Pioneira, 2011. Bibliografia Complementar WOOD JR, Tomaz. Mudança Organizacional. 5ªed. Atlas, 2009. LENZI, Fernando C. Empreendedor de Visão. Atlas, 2009. BRESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Bookman, 2009. SILVA, Edson C. Governança Corporativanas Empresas. Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. Atlas, 2012.

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Disciplina: Administração de Negócios Internacionais – 80h Ementa: Políticas internacionais: Fiscal e Monetária, financeira e cambial; Economia de Escala e Concorrência imperfeita. Política Comercial e formas de Protecionismo. Tópicos em Finanças Internacionais: sistema monetário internacional; coordenação macroeconômica; áreas monetárias ótimas e mercados de capitais. Globalização e Instituições (FMI,OMC,BIRD). Bibliografia Básica BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual GUEDES, Ana L. Negócios Internacionais. Cengage, 2010. AMATUCCI, Marcos (Org.). Internacionalização de Empresas - Teoria, Problemas e Casos. Atlas, 2009. ROCY, Joaquim Carlos. Introdução a Gestão de Negócios Internacionais. Pioneira Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007. Virtual MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. Atlas, 2011. DIAS, Reinaldo. Relações Internacionais. Atlas, 2010. DIAS, Reinaldo. Comercio Exterior – Teoria e Gestão. Atlas, 2012.

OPTATIVAS Disciplina: Gestão Ambiental - 40h Ementa: Evolução da gestão social e ambiental. Crescimento econômico e desenvolvimento sustentável. O meio ambiente como um problema (e oportunidade) de negócios. Estratégias de gestão social e ambiental. Terceiro setor. Modelos de gestão ambiental empresarial. Instrumentos de diagnóstico e gestão ambiental para micro e pequenas empresas. Bibliografia Básica SEIFFERT, Mari E. B. Gestão Ambiental. Atlas, 2011. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental – Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Atlas, 2011. ALBUQUERQUE, José de L. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Atlas, 2009. Bibliografia Complementar

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BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos e Instrumentos. Saraiva, 2011. SEIFFERT, Mari E. B. ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental. Atlas, 2011. TACHIZAWA, Tachechi. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. Atlas, 2011. NETTO, João A. Sustentabilidade e Produção. Atlas, 2011. Disciplina: Libras - 40h Ementa: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da cultura e dasidentidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos, legislação e experiências inclusivas em administração. Bibliografia Básica PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual GESSER, Audrei. Libras – Que Língua é Essa? Parábola, 2009. PEREIRA, Maria C. C. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. Pearson, 2011. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – Instrumentos de Avaliação. Artmed, 2011. Bibliografia Complementar PEREIRA, Rachel de C. Surdez – Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Revinter, 2008. SANTANA, Ana P. Surdez e Linguagem. Summus, 2007. ALMEIDA, Elisabeth. O. C. Leitura e Surdez. Revinter, 2011. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. CAPOVILLA, Fernando C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1. Edusp, 2009. Disciplina: Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional – 40h Ementa: Gestão de Negócios, Estratégias para Empresas; Gestão de Pessoas; Economia e Globalização Bibliografia Básica BAUTZER, Deise. Inovação – Repensando as Organizações. Atlas, 2009. SILVA, Edson C. Governança Corporativa nas Empresas. 2ªed. Atlas, 2010. VALVERDE, Belmiro. Estratégias para a Pequena e Média Empresa. Atlas, 2009. Bibliografia Complementar

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ROCY, Joaquim Carlos. Introdução a Gestão de Negócios Internacionais. Pioneira Thomson Learning, 2006. DRUCKER, Peter F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. Pioneira, 2011. LENZI, Fernando C. Empreendedor de Visão. Atlas, 2009. WOOD JR, Tomaz. Mudança Organizacional. Atlas, 2009. Disciplina: Comunicação Empresarial – 40h Ementa: Comunicação empresarial e níveis de linguagem; Comunicação escrita nas organizações; Comunicação oral nas organizações; Comunicação não-verbal nas organizações. Bibliografia Básica MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. Atlas, 2010. MEDEIROS, Joao B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. BELTRÃO, Odacir. Correspondencia, Linguagem e Comunicação. Atlas, 2005. PLATÃO E FIORIN. Lições de Texto. Ática, 2006. Disciplina: Sistemas Integrados e Comércio Ementa: Sistemas Integrados do comércio brasileiro; Sistemas integrados de gestão para apoio empresarial. Tecnologia da informação, Planejamento e Gestão. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo. Comercio Exterior – Teoria e Gestão. 3ªed. Atlas, 2012. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Atlas, 2011. FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação. Planejamento e Gestão. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar LAURINDO, Fernando J. Tecnologia da Informação – Planejamento e Gestão de Estratégias. Atlas, 2008. RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. Atlas, 2010. BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – Um enfoque Gerencial. 2ªed. Atlas, 2008.

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Disciplina: Negociação – 40h Ementa: Negociação: conceitos e tipologias. Etapas do processo de Negociação.. Variáveis no processo de tomada de decisão. Principais aspectos teóricos e práticos relativos à estrutura e ao funcionamento dos grupos de trabalho nas organizações, tais como competição, coesão, conflitos nas relações grupais, negociação e tomada de decisão, comunicação interpessoal e intergrupal, motivação, criatividade e inovação, liderança e relações de poder, além de propiciar um espaço para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal individual em grupo. Bibliografia Básica CARVALHAL, Eugênio et al. Negociação e Administração de Conflitos. 3ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2012. MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. de. Negociação e Solução de Conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Sonia L. Negociação. FGV, 2010. Bibliografia Complementar LENZI, Fernando C. Empreendedor de Visão. Atlas, 2009. WOOD JR, Tomaz. Mudança Organizacional. Atlas, 2009. BRESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Bookman, 2009. SILVA, Edson C. Governança Corporativanas Empresas. Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. Atlas, 2012. Disciplina Temas Contemporâneos - 40h Ementa: Globalização e seus reflexos sociais, políticos e econômicos; Análise Econômica do Direito; Meio ambiente e os desafios do século XXI. Bibliografia Básica DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia – Complexidade e Desigualdade Social. Atlas, 2012. PASSO, Carlos R. Princípios de Economia. 6ªed. Cengage, 2012. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental – Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. Atlas, 2008. GREMAUD; VASCONCELLOS; TONETO Jr. Economia Brasileira Contemporânea. Atlas, 2007. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos e Instrumentos. Saraiva, 2011.

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1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais

Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado

pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Graduação Administração,

promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de

uma contínua leitura do contexto regional.

1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado

A FACULDADE DE MONTE ALTO assume também como objetivo do estágio:

integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo

profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo

globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos

tempos atuais.

Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as

Faculdades, abrindo campos de estágios, o que permite aos nossos alunos,

principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática

os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas.

Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação

acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é

cumprida em 300 horas e resulta em um trabalho de observação em campo de

atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades

observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida.

Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não

cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma,

não alcançando assim o grau de Bacharel em Administração. Portanto, o Estágio

Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da

formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao

seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões

práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas,

conforme estabelece o currículo do curso.

Professores designados para este fim supervisionará e orientará os estágios

curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de

estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor.

O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final.

O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou

privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais

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concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento

oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual.

A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à

efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa

concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo

acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da

organização, o Relatório Final.

O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno

ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de

aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a

oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica

e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do

Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como

passa a participar da realidade de uma organização.

A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como

competências:

Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a

estágios supervisionados;

Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual

de estágios.

O Professor-Orientador:

Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-

lo a apreciação da Coordenação de Estágios;

Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para

discussão do tema com base no calendário anual;

Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões

estabelecidos; bem como seus prazos;

Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de

Estágio.

O Aluno/estagiário:

Levantar questões para discutir com o professor-orientador;

Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;

Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano

de Estágio;

Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;

Cumprir os prazos estabelecidos;

Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome

da Faculdade no ambiente de estágio.

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O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos

formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à

área de Administração, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos

e competências: Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica

proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo,

permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional

e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento

de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.

1.4.5 Atividades Complementares

As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a

oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória

autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam

enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão

ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas,

eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens

de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades

de representação, dentro outros.

A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo

acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades

complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição.

As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas

apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente

complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os

horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula,

favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças

sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades.

1.5 Metodologias de Ensino

A proposta metodológica para Curso de Administração baseia-se no

entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação

aluno, professor e conteúdo (curriculares e procedimentais). O papel do

professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo

como dono absoluto da verdade, mas caminhando emdireção a ela e

compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor

(domínio)da sua área de atuação.

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Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante

com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas

relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da

Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma

progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento.

Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos

saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de

proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este

direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a

prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas

competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional,

social, administrativo, entre outros.

A proposta metodológica do curso de Administração visa possibilitar uma

progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem

demonstrados ao longo dos semestres.

Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos

alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos

são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da

troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de

habilidades de relacionamento interpessoal.

O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é

o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da

compreensão, interação, reflexão e experiências.

A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-

se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em

frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o

educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo

na formação de procedimentos e de caracteres.

Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem

empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das

diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:

A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas

institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o

papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos

de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que

ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação

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entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e

habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho

profissional.

A formação do profissional deAdministração envolve a eleição de formas

didático-pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser

desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem

apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas,

visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de

programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de

aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de

disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o

elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas

aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na

instituição de ensino e na sociedade.

Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são

estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que

os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a

ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores,

resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício

da atividade profissional e da cidadania.

Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:

Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem

empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das

diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:

a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade

mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos

alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides

auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e,

dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação

dos conceitos e temas;

b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento

que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de

experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as

tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de

intervenções do docente, em passagens específicas, para que a

ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja

estabelecida;

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c) Palestras de professores e profissionais convidados: este

procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se

discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar

paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente

consegue acumular;

d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os

recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de

recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de

apresentação com animação, documentários e depoimentos

gravados em CD-ROM são algumas das opções;

e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais

modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem

oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma

forma geral;

f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.

Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes

do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o

docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor

a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da

avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos

presentes à exposição;

g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,

individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso

de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os

grupos, com sua avaliação;

h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas

que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do

conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula

e que sejam incluídos nas avaliações.

i) Visitas: essaatividade possibilita um contato com as práticas

profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos

pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar

com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula.

j) Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já

existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que

múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e

a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades

técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem

do trabalho em grupo.

Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados

pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma

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mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto

específico das disciplinas.

1.6 Apoio ao discente

1.6.1 Apoio Pedagógico

A Direção e a Coordenação da FACULDADE DE MONTE ALTO são os órgãos

responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo

de orientá-los no processo de aprendizagem.

Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os

problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões

acadêmicas e pedagógicas.

Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,

comunicações importantes dentre outras.

Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de

interesse do curso.

1.6.2 Apoio à Participação em Eventos

A FACULDADE DE MONTE ALTO assume como política institucional apoiar os

alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização

e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na

forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de

artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos,

congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação

adequada e atual dos discentes.

1.6.3 Apoio Psicopedagógico

A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para desenvolver

atividades que reforcem o aprendizado oferecido em sala de aula. Partindo do

princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma a superar suas

limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a formação de

um núcleo de apoio permanente, tendo um docente como responsável para a

coordenação das atividades.

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1.6.4 Mecanismo de Nivelamento

Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos

principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus

diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no

processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente

Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de

ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os

auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.

1.6.5 Monitoria

O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos

alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-

aprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas,

orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas

práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc.

A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com

validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é

necessário submeter-se a processo de seleção.

Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Administração

será considerada como Atividade Complementar é oferecida aos Sábados.

1.6.6 Bolsas de Estudos

São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para

que possam continuar seus estudos com dignidade.

Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São

programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino

superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de

Educação do Estado de São Paulo.

Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a

oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com

Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação

para todos e a Inserção Social.

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65

Programas Institucionais de Financiamento de Estudos

A FACULDADE DE MONTE ALTO é consciente de que uma grande parcela de

seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes

braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos

projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade

oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por

meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.

A FACULDADE DE MONTE ALTO ciente que as instituições de ensino são por

excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e

também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens

carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus

anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e

instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.

No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional,

não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos

contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da

prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,

escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.

Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com

prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre

outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIESP SOCIAL.

UNIESP SOCIAL

Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a

prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas,

asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em

centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de

inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o

voluntariado. O UNIESP Social é sem dúvida uma criativa e contundente política

social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente

a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma

instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever

cívico.

Programas Federais de Financiamento de Estudos

PROUNI – Programa Universidade para Todos

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O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à

concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de

cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de

formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem

fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de

acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos

portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo

Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no

ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi

a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento

pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para

ingresso de alunos ao ensino superior.

Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do

ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública

ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de

necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate

a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e

pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do

Ministério da Educação e da Faculdade.

Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha

renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também

aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita

familiar de, no máximo, três salários mínimos.

FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal

O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado

pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal,

financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil

do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a

financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições

de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados

em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas

nas avaliações do MEC.

1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos

e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital

para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por

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meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente

contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do

processo de avaliação da Faculdade.

Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes,

discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para

buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.

Nessa perspectiva, o processo de Auto Avaliação Institucional da FACULDADE

DE MONTE ALTO, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no

objetivo de tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho

acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade

interna e externa.

Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição

a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão

sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o

realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações

universitárias.

Assim, os princípios norteadores da Auto Avaliação Institucional na

FACULDADE DE MONTE ALTO, identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte

de todos os segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios

norteadores e dos critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade

acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a

melhoria do desempenho institucional.

Nesse sentido, a FACULDADE DE MONTE ALTO:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos

indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua

realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu

conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no

âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,

cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;

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a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e

experiências de avaliação já existentes na FACULDADE DE MONTE

ALTO, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as

demais experiências de instituições congêneres.

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à

avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos

comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo

de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas

por vínculos profissionais;

a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros,

tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação,

como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas,

voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que,

para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos

dados, a partir de critérios pré-definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a

realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo

avaliativo da Instituição.

Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela

Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas

coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.

Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,

seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as

atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em

todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo

distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços

prestados.

Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC

deverão possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento

atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere,

em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com

vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,

gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura

física e responsabilidade social;

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implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento

do desempenho institucional ;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão

universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,

técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da

FACULDADE DE MONTE ALTO;

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,

servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional –

PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos

dos Cursos.

1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem

Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das

Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino

aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza.

A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 01 laboratório

de informática, com acesso à internet, totalizando 25 computadores funcionais.

A FACULDADE DE MONTE ALTO também conta com os seguintes recursos

de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem

acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação

acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste

portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como

histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de

matrícula.

Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal

do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias

lecionadas e notas.

Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico

administrativo.

Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Software específicos para os cursos.

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Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,

armazenando com segura suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais

professores e alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

TV Uniesp.

1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes

curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela

Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do

acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas

e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.

Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os

exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem

como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de

avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre

letivo.

O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo),

visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou

atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios

escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na

disciplina.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau

numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.

Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista

na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada

pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.

Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de

avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada,

cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do

pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas

úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa

específica, homologado pela direção da Faculdade.

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A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão

descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72:

Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre

a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.

Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e

permitida apenas aos alunos matriculados.

§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas

e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.

§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do

professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria

Acadêmica.

§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados

no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma

das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.

§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do

Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim

como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a

atendimento especial na forma da legislação em vigor.

Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de

notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.

Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios

escolares e outros e, caso necessário, no exame final.

§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação

escrita em cada disciplina no bimestre.

§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais

como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios,

cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de

cada avaliação bimestral.

§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de

aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta

e cinco por cento (75%) são considerados aprovados.

§ 4º - É consideradopromovido ao semestre ou modulo subsequente, o que for

aluno aprovado em todos os componentes curriculares ou que ficar reprovado,

no máximo, em três componentes que compõe a matriz curricular, independente

dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos.

Seção I Do Exame Final

Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior

a sete (7,0), e não inferior a três (3,0).

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§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao

cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.

§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final

menor que 5,0 (cinco) será reprovado.

2. CORPO DOCENTE

2.1 Núcleo Docente Estruturante

2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE

A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da

Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo,

cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento

atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do

Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:

a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes do currículo;

c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado

de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso;

d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

de graduação.

2.1.2 Composições do Núcleo Docente Estruturante - NDE

Docente Titulo

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Juliano de Jesus Lopes Mestre

Antonio Mario Donato Mestre

Regina Helena de Sousa Marques Mestre

Isabel Cristina Rodrigues Cestari Doutora

Alessandro Gomes Especialista

2.2 Coordenação do Curso

2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso

Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador

de Curso:

I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da

Faculdade;

III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para

a organização do calendário acadêmico;

IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e

planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;

VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito

de seu curso;

VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;

VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;

IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas

dos demais órgãos da Faculdade;

X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe

forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.

Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,

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convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua

reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis

problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio

curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais

profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.

2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:

Prof.Ms.Juliano de Jesus Lopes

Graduação: Administração de Empresas

Ano de Conclusão:1994

Especialização:Administração de Recursos Humanos

Ano de Conclusão: 2004

Especialização: Magistério de Ensino Superior

Ano de Conclusão: 2006

Mestrado: Administração

Ano de Conclusão: 2004

2.3 Corpo Docente do Curso

O corpo docente da FACULDADE DE MONTE ALTO, especificamente os do

curso de Administração, pretende atender as exigências da legislação

educacional nos aspectos legais requeridos.

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2.3.1 Perfil esperado do Docente

Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a

aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à

autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar

voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no

discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em

termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão

holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.

O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de

aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,

cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando

comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho

coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de

sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na

área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.

Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos

para atuação na educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes

âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas

diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do

ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos

para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da

aprendizagem do Curso de Administração;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com

outros conteúdos e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do

professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de

aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a

carreira docente.

2.3.2 Atividades Docentes

A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes

atividades, inerentes ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

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Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.

A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,

considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da

instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de

cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem,

preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos

administrativo e individual.

A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será

efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente

aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.

2.3.3 Corpo Docente do Curso

Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo

Docente

NOME

Nº de

aulas

TITULAÇÃO

TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE

MAGISTÉRIO E PROFISSIONAL

REGIME DE TRABALHO

Ensino Superior

Profissional

1. Alessandro Gomes 12 Especialista 6 anos 22 anos Parcial

2. Antônio Mario Donato 4 Mestre 12 anos 25 anos Horista

3. GenêCatanozi 4 Mestre 13 anos 23 anos Horista

4. Isabel Cristina Rodrigues Cestari 4 Doutora 11 anos Horista

5. Juliano de Jesus Lopes 12 Mestre 09 anos 26 anos Parcial

6. Magnobaldo de Oliveira dos Santos

8 Especialista

10 anos 28 anos Horista

7. Marcio Roberto Gonçalves de Vazzi

6 Especialista

11 anos 20 anos Horista

8. Priscila Francine Pereira 4 Especialista 2 anos 11 anos Horista

9. Regina Helena de Souza Marques

20 Mestre

12 anos 21 anos Parcial

10. Rosa Maria Ferreira Gutierrez 20 Mestre 17 anos 31 anos Parcial

11. Tiago José Ferreira 14 Especialista 4 anos 9 anos Parcial

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12. Vanessa Terra Pereira Coelho 44 Especialista 17 anos 17 anos Integral

13. Wagner Antônio Nuciteli 12 Especialista 13 anos 13 anos Parcial *exerce 20 horas semanais em outras atividades

Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração

Titulação Quantidade Percentual %

Especialista 7

Mestre 5

Doutor 1

Total 13

Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração

Regime de Trabalho Quantidade Percentual %

Integral 2

Parcial 5

Horista 6

Total 13

2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes

A FACULDADE DE MONTE ALTO e sua Mantenedora adotam uma política de

recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não

docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente

democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e

transmissão do saber e na formação integral do educando.

Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de

recursos humanos:

o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua

comunidade acadêmica;

o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em

todas as atividades da instituição, formais e informais;

o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas

individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a

capacitação docente e/ou técnico-profissional;

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação

constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade

trabalhadora;

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a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho

profissional de docentes e não- docentes.

Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO

DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO”.

2.5 Programa Institucional de Educação Continuada

A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de

caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar

possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos

docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos

humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as

normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para

este fim, à disposição, na Instituição.

2.6 Funcionamentos do Colegiado de curso

O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no

capítulo V, art. 27 a 30.

No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas,

projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do

período letivo.

No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso

e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das

disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando

necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para

recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em

prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos

ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu

desenvolvimento.

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Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local

e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos

conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de

trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de

estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,

trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do

interessado, instruído das informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de

provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com

extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de

duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos

superiores, o desempenho do curso.

O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada

semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo

Coordenador do Curso.

3 INFRAESTRUTURA

3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso

O Mantenedor Instituto Educacional de Monte Alto, demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto.

3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa

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Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas

para a realização do Curso de Administração, a Faculdade conta com uma

infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação,

salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem

todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e

bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte

infraestrutura:

INSTALAÇÕES m²

Banheiros 146,89

Biblioteca 274,72

Recepção 47,95

Laboratório de Informática 57,05

Salas de aula 750,70

Salas de Coordenação 15,21

Auditório 504

Salas de Docentes 37,45

Instalações administrativas 460,63

Atendimento Psicopedagógico 9

Sala de CPA e NDE 11

Cantina 123,20

Área de Convivência 84,70

3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI

A Faculdade disponibiliza espaços aos professores Tempo Integral , com área

total de 15 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de

Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em

função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

3.1.3 Espaços de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante

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A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE, com

área total de 11 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à

rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento

de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos

em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

3.1.4 Espaços de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

A Faculdade disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação

e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede

de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação,

equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários,

atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados:

3.1.5 Sala de Professores

A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo

37,45 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos,

armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado

à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e

comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de

disponibilidade de equipamentos em função do número de professores,

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade.

3.1.6 Salas de Aula

As salas de aula somam 14 espaços, sendo que, algumas salas podem ser

revertidas em duas, e o total da metragem corresponde a 750,70m2, com

capacidade para 30 a 60 alunos.

As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais

necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão

devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo

a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação,

limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

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As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das

salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial,

ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:

ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA

Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.

Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor

Iluminação Natural e Ventilação

Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação

Iluminação Artificial

A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc).

Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno.

3.2 Biblioteca

3.2.1 Organização do Acervo

A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do

Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as

atividades técnicas e administrativas, para o controle e a administração de todo

o acervo.

3.2.2 Espaço Físico

Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 274,72 m2, sendo:

09 computadores com acesso à internet para pesquisa.

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3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento

Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade está

estimado em 8776 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição

contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem

indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação

de outras instituições.

Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com

as áreas de conhecimento:

ÁREA

LIVROS

Títulos

Exemplares

Ciências Exatas e da Terra 130 489

Ciências Humanas 1120 2899

Linguística, Letras e Artes 420 1725

Ciências Sociais Aplicadas 1350 3288

Outros 205 375

TOTAL 3225 8776

3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição

A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo

discente e docente da FACULDADE DE MONTE ALTO. O acervo da Faculdade

é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela

instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada

semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as

bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste

material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do

Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.

Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos

seguintes recursos: a) dez computadores com Internet; b) uma impressora; c)

um software específico de controle e administração de acervo – PHL –,

desenvolvido para essa finalidade.

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O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de

renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e

doação de exemplares de outras instituições.

3.2.5 Horários de Funcionamento

O horário de funcionamento da Biblioteca da FACULDADE DE MONTE ALTO é

de segunda a sexta-feira, das 13h às 22h.

3.2.6 Serviços Oferecidos

O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica

e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema

e ser aluno da FACULDADE DE MONTE ALTO, visto que, a reserva de obras

somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado.

Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal

por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem

alfabética de autores e títulos.

Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 10

(dez) computadores, sendo 1 (um) ligados à Internet para uso exclusivo da

bibliotecária e 9(nove) ligados a internet, para consulta local do acervo e

pesquisa;

Além disso, a Biblioteca da FACULDADE DE MONTE ALTO oferece os

seguintes serviços:

- Catálogo disponível para consulta local;

- Sistema informatizado;

- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;

3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo

Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e

aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a

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bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de

cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.

Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição

destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores

dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE,

e professores.

Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus

usuários, em termos de demanda da informação.

3.3 Bibliografia Básica

A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso deAdministração,

contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de,

pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão

tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e

empréstimo, na Biblioteca da instituição.

O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais

de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para

alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida

a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de

equipamentos dentro da biblioteca.

A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com

as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de

exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade

com a verba orçamentária que é específica.

O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos

e funcionários.

O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.

3.4 Bibliografia Complementar

A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de

Administração contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares

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de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na

Biblioteca da instituição.

3.5 Periódicos especializados

A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES

(http://www.uniesp.edu.br/jau/) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o

curso de Administração, são:

ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

ADM. MADE – REVISTA DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO E

DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL

FECAP – FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO

ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE

RAC - ELETRÔNICA

RAE – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

RAI – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO

RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME

RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO

REVISTA ANÁLISE

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS

REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS

REGE – REVISTA DE GESTÃO

REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO

REVISTA ALCANCE

REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG

PRODUÇÃO

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO

CADERNOS EBAPE.BR (FGV)

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO

ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO

REVISTA TURISMO EM ANÁLISE

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REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO

CADERNO DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO

FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO

GESTÃO & PLANEJAMENTO

PRODUTO & PRODUÇÃO

REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS

REVISTA BRASILEIRA DE INOVAÇÃO

REVISTA DE NEGÓCIOS

REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA)

CONTEXTUS

E & G. ECONOMIA E GESTÃO

REVISTA ANGRAD

REVISTA DA FAE

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS

REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO

REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS

REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA

REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL

REVISTA PRODUÇÃO ONLINE

S & G. SISTEMAS & GESTÃO

ADM. MADE

DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

EGESTA

FACEF PESQUISAS

GESTÃO & REGIONALIDADE

GESTÃO E DESENVOLVIMENTO

ORGANIZAÇÃO EM CONTEXTO

PRETEXTO

QUALIT@S

RECADM : REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA

REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO

REGIONAL

REVISTA DA MICRO E PEQUENA

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS

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REVISTA GERENCIAIS

SINAPSE AMBIENTAL

T&C AMAZÔNIA

ADMINISTRAÇÃO - INTERNACIONAIS

ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY

ENTREPRENEUSHIP THEORY AND PACTICE

THE JOURNAL OF BUSINESS

GLOBAL MANAGER

3.6 Laboratórios Didáticos Especializados

O Curso de Administração conta com a disponibilidade de um Laboratório de

Informática

Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores,

retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para

servir aos alunos do Curso de Administração.

Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e

também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade

necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e

conservação.

A FACULDADE DE MONTE ALTO se preocupa com a segurança dos

equipamentos de informática, multimídia, áudiovisual, através de planejamento

de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão

do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações

de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-

pedagógicas dos cursos.

Laboratórios de Informática

Laboratório 1 25 computadores 57,05 m²

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3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia

3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios

Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que

utilizarão 01 laboratório. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática

poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para

aula. Para viabilizar esta utilização, a FACULDADE DE MONTE ALTO mantém

os laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira

e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado

ao CPD.

Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade

realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e

que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica.

Os softwares disponíveis na FACULDADE DE MONTE ALTO são atualizados

anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos

equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da

faculdade, qualificados para esse fim.

3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos

O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é

aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos

equipamentos. Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de

um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de

utilização dos equipamentos.

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Data Show 09

Aparelho de DVD 01

Aparelho de Som c/Amplificador 01

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ANEXOS

Anexo A - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

O curso está estruturado de forma que atendao Parecer CES/CNE 0134/2003,

aprovado em 04/06/2003 referente as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso

de graduação em Administração; a Resolução 1/2004; a Resolução 04, de

13/07/2005 e o parecer CES/CNE 023/2005 aprovado em 03/02/2005, que

retifica a Resolução 01/2004. O curso tem como bases legais a legislação

educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o Administrador

(áreas de atuação, código de ética, e outros documentos).

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração atende o disposto na

Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº

10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira

de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições

de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as

políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho

de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena.

.

2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (

Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)

O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está

contemplado nas disciplinas de Sociologia (2º. Semestre) de Ética e

Responsabilidade Social (3º. Semestre).

3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 13 docentes, sendo que 46,15% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.

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4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA

6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia

NÃO SE APLICA

7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)

O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.000 h/a ou 3.480 horas relógio.

8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de 12 semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004)

O espaço onde funcionará o curso deAdministração atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.

10. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)

O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas;

11. Prevalência de avaliação presencial para EAD

NÂO SE APLICA

12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007

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As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.

13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.

O curso de Administraçãoaborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas:

Linguagem e Interpretação de Textos 1º. semestre

Direito Empresarial 2º. semestre

Ética e Responsabilidade Social 3º. semestre

Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 4º. semestre

Gestão da Produção Logística 5º. semestre

Administração de Materiais 6º. semestre

Administração da Produção e Operações 6º. semestre

Gestão da Qualidade e Produtividade 7º. semestre

Gestão de Pequenas e Médias Empresas 8º. semestre

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Anexo B - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

TÍTULO I – INFORMAÇÕES BÁSICAS

CAPÍTULO I – DISPOSIÇÃO INICIAL

Art. 1º O presente regulamento disciplina as atividades de Estágio

Supervisionado dos cursos de graduação oferecidos pela FACULDADE DE

MONTE ALTO, doravante denominado simplesmente neste documento pela

sigla FACULDADE.

CAPÍTULO II – DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO E DA MANTENEDORA

Art. 2º A FACULDADE DE MONTE ALTO, doravante denominada simplesmente

pela sigla FMA, com o seu limite territorial circunscrito ao município de Monte Alto,

Estado de São Paulo, Rua Wady Elis, 191,Jd Alvorada–Monte Alto - SP, é uma

instituição de ensino superior, mantida pela Instituto Educacional de Monte Alto, CNPJ

nº 01.211.930/0001-57, Inscrição Estadual: Isento, com sede e foro no mesmo endereço

acima, com contrato original de constituição registrado no Registro Civil de Pessoa

Jurídica do Município de Monte Alto /SP.

§ 1º A FMA tem por finalidade:

I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse

modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da

publicação ou de outras formas de comunicação;

V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão

sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

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VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com

esta uma relação de reciprocidade; e,

VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão

das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e

tecnológica geradas na instituição.

§ 2º Para a consecução dessa finalidade a faculdadese empenhará no

desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão e difusão do

conhecimento, inclusive o intercâmbio com instituições de ensino e de cultura do país e

do exterior.

CAPÍTULO III – DO NÚCLEO DE PRÁTICA ACADÊMICA (NPA)

Art. 3º O Núcleo de Prática Acadêmica, doravante denominado simplesmente pela

sigla NPA, é o órgão de apoio acadêmico no que concerne à coordenação, disciplina,

acompanhamento, supervisão e avaliação das atividades de Estágio Supervisionado,

desenvolvidas pelos alunos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação,

respeitadas as competências específicas dos demais órgãos que compõem a

administração da FACULDADE.

Art. 4º O NPA é regido por regulamento próprio, devidamente aprovado pela

Congregação da FACULDADE.

TÍTULO II – DO ESTÁGIO DE ESTUDANTES

CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO.

Art. 5º Para melhor entendimento sobre o estágio de estudantes, o presente

Regulamento utiliza três denominações específicas que dominam o contexto geral, a

saber:

I - a Instituição de Ensino (como interveniente), tratada neste Regulamento

simplesmente como FACULDADE;

II - o Estudante, tratado neste Regulamento simplesmente como ESTAGIÁRIO; e

III - aParte Concedente (pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da

administração pública, ou profissionais liberais), tratada neste Regulamento

simplesmente como EMPRESA.

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Art. 6º Define-se Estágio como uma modalidade complementar e indispensável no

relacionamento entre o ensino, pesquisa e extensão, desenvolvido no ambiente da

Empresa, culminando na preparação do estudante para o mercado de trabalho.

§ 1º A regulamentação das atividades de estágio, que definem o itinerário

formativo do ESTAGIÁRIO, é parte integrante e obrigatória do Projeto Pedagógico de

cada curso oferecido, observados, ainda, os regulamentos e regimentos da

FACULDADE, além das disposições legais vigentes.

§ 2º O estágio resulta na aferição e absorção de competências relativas à atividade

profissional, correlacionada com os ensinamentos teóricos e práticos definidos na

estrutura curricular do curso, objetivando o desenvolvimento do ESTAGIÁRIO para o

trabalho e a cidadania.

Art. 7º De acordo com as normas definidas no Projeto Pedagógico do Curso, o

estágio é definido como obrigatório ou não-obrigatório, observadas as diretrizes

curriculares da etapa, modalidade e área de ensino.

§ 1º Estágio obrigatório é aquele cuja carga horária é requisito para aprovação e

obtenção de diploma.

§ 2º Estágio não-obrigatório é opcional, acrescido à carga horária regular e

obrigatória.

§ 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica,

desenvolvidas pelo estudante, são equiparadas ao estágio e são previstas no projeto

pedagógico do curso.

Art. 8º O estágio, tanto obrigatório quanto não-obrigatório, não cria vínculo

empregatício de qualquer natureza, devendo atender aos requisitos a seguir:

I - matrícula e frequência regular do ESTAGIÁRIO;

II - Celebração de termo de compromisso entre o ESTAGIÁRIO, a EMPRESA e a

FACULDADE; e

III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas

previstas no termo de compromisso.

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§ 1º O termo de compromisso aludido no item II deste artigo somente tem validade

quando procedido à celebração do “Acordo de Cooperação” entre a FACULDADE e a

EMPRESA.

§ 2º O estágio supervisionado deve ter acompanhamento efetivo de professor

orientador da FACULDADE e por supervisor da EMPRESA, comprovado por vistos nos

relatórios e por menção de aprovação final

§ 3º O descumprimento das disposições contidas neste artigo e no termo de

compromisso caracteriza vínculo empregatício do ESTAGIÁRIO com a EMPRESA para

todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.

Art. 9º A realização de estágios, nos termos deste Regulamento, estende-se aos

estudantes estrangeiros regularmente matriculados na FACULDADE, respeitando-se o

prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.

Art. 10 Tanto a FACULDADE quanto a EMPRESA podem, a seu critério, recorrer

a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas

em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação

com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação.

§ 1º São obrigações do Agente de Integração no processo de aperfeiçoamento do

instituto do estágio:

I - identificar oportunidades de estágio;

II - ajustar suas condições de realização;

III - fazer o acompanhamento administrativo;

IV - encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; e

V - cadastrar os estudantes.

§ 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de

remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo.

§ 3º Os agentes de integração respondem civilmente caso indicarem estagiários

para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular

estabelecida para cada curso.

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Art. 11 Os agentes de integração somente atenderão a local de estágio

devidamente aprovado, mediante a prévia celebração do “Acordo de Cooperação” entre

a FACULDADE e a EMPRESA.

CAPÍTULO II - DA FACULDADE

Art. 12 A FACULDADE dispõe de local específico, denominado Núcleo de Prática

Acadêmica – NPA, devidamente mobiliado e equipado para atender às questões

inerentes a estágio de estudantes.

Parágrafo único. O Coordenador de Estágio Profissional e Atividades

Complementares responde administrativamente pelo NPA, que é regido por

Regulamento próprio, devidamente aprovado pela Congregação da Instituição.

Art. 13 Compete obrigatoriamente à FACULDADE em relação aos estágios de

seus educandos:

I - celebrar termo de compromisso com o ESTAGIÁRIO ou com seu representante

ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a

EMPRESA, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica

do curso, à etapa e modalidade da formação FACULDADE do ESTAGIÁRIO e ao

horário e calendário FACULDADE;

II - avaliar as instalações da EMPRESA do estágio e sua adequação à formação

cultural e profissional do ESTAGIÁRIO, celebrando, assim, o Acordo de Cooperação

entre a FACULDADE e a EMPRESA;

III - indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

IV - exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação periódica, em prazo não superior a 6

(seis) meses, de relatório das atividades;

V - zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário

para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

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VI - elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos seus

ESTAGIÁRIOS; e

VII - comunicar à EMPRESA do estágio, no início do período letivo, o calendário,

contendo as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas e demais

atividades previstas.

Art. 14 Para organizar os procedimentos e avaliar o desempenho no estágio, de

estudantes, o Núcleo de Prática Acadêmica da FACULDADE disponibiliza o “Kit de

Estágio”, e que é parte integrante do Termo de Compromisso, celebrado entre a

FACULDADE, o ESTAGIÁRIO e a EMPRESA.

§ 1º O “Kit de Estágio” é composto por modelos de documentos organizacionais a

serem preenchidos pelas partes inerentes com o estágio.

§ 2º A celebração do Termo de Compromisso de Estágio – entre a FACULDADE,

o ESTAGIÁRIO e a EMPRESA –, somente tem legitimidade se procedido do Acordo de

Cooperação, celebrado entre a FACULDADE e a EMPRESA.

CAPÍTULO III - DA EMPRESA

Art. 15 Tratados simplesmente neste Regulamento como EMPRESA podem

oferecer estágio às pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração

pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,

do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior

devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,

observadas as seguintes obrigações:

I - zelar pelo cumprimento do Acordo de Cooperação e o Termo de Compromisso

de Estágio, celebrados entre as partes interessadas;

II - oferecer instalações adequadas com as atividades de aprendizagem, social e

profissional a ser proporcionada ao ESTAGIÁRIO;

III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal como Orientador, com formação

ou experiência profissional compatíveis com a área de conhecimento desenvolvida no

curso do estagiário, permitido o limite de 10 (dez) estagiários simultaneamente;

IV - contratar, sob sua exclusiva responsabilidade, em favor do estagiário, seguro

contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado;

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V - por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do

estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da

avaliação de desempenho;

VI - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de

estágio; e

VII – enviar à FACULDADE, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório

de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

CAPÍTULO IV - DO ESTAGIÁRIO

Art. 16 No Termo de Compromisso de Estágio, além de outras disposições legais

exigidas, devem ser definidas e acordadas a jornada de atividade em estágio, a

compatibilidade com as atividades da FACULDADE e não exceder:

I - 6 (seis) horas diárias; e

II - 30 (trinta) horas semanais.

§ 1º Desde que previsto no projeto pedagógico do curso, a jornada de trabalho de

estágio a que se refere o item II deste artigo, pode ser majorada para 40 (quarenta)

horas semanais, quando o curso alternar teoria e prática, nos períodos em que não são

programadas aulas presenciais.

§ 2º Nos períodos de avaliação, observados os termos regimentais, o Calendário

da FACULDADE e o Termo de Compromisso de Estágio, a carga horária exercida pelo

ESTAGIÁRIO deve ser reduzida no intuito de garantir melhor desempenho do aluno.

Art. 17 A duração do estágio, na mesma EMPRESA, não pode exceder 2 (dois)

anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.

Art. 18 O estagiário pode receber bolsa ou outra forma de contraprestação que

venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-

transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.

§ 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e

saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.

§ 2º Pode o ESTAGIÁRIO inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do

Regime Geral de Previdência Social.

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Art. 19 É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou

superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado

preferencialmente durante suas férias da FACULDADE.

§ 1º O recesso de que trata este artigodeve ser remunerado quando o estagiário

receber bolsa ou outra forma de contraprestação.

§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo são concedidos de forma

proporcional, se o período de estágio ser inferior a 1 (um) ano.

Art. 20 Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no

trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da EMPRESA do estágio.

CAPÍTULO V - DA FISCALIZAÇÃO

Art. 21 O descumprimento da legislação de estágio, trabalhista e previdenciária,

caracteriza vínculo empregatício do ESTAGIÁRIO com a EMPRESA.

§ 1º Ocorrendo reincidência, de conformidade com o caput, fica a EMPRESA

impedida de admitir estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva

do processo administrativo correspondente.

§ 2º A penalidade de que trata o parágrafo anterior limita-se à filial ou agência onde

ocorreu a irregularidade.

Art. 22 A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência deste

Regulamento,somente pode ocorrer se ajustada às suas disposições.

CAPÍTULO VI - DOS RECURSOS

Art. 23 Além dos recursos advindos da Mantenedora ou por doações e

legados, as pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração

pública direta, autarquia e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos

Estados e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior,

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devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização

profissional, podem, mediante celebração de convênio, disponibilizar verbas

para efeitos exclusivamente acadêmicos.

CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24 As atividades de Estágio elaboradas pelos alunos deverão ser:

I - digitadas, com exceção dos relatórios, que podem ser manuscritos; e

II - protocoladas na Secretaria do NPA em duas vias, uma das quais serve

como comprovante de entrega.

Art. 25 As faltas disciplinares, éticas ou de qualquer outra natureza serão

julgadas nos termos do Regulamento Disciplinar da FACULDADE.

Art. 26 Os certificados emitidos pelo CPA, devem ser assinados pelo Diretor

e pelo Secretário Geral da FACULDADE.

Art. 27 O Acordo de Cooperação e o Termo de Compromisso de Estágio

devem ser assinados pelo Diretor da FACULDADE.

Art. 28 Os casos omissos e os recursos são resolvidos nos termos do

Regimento Geral da FACULDADE.

Art. 29 Este Regulamento entra em vigor após sua homologação pelo

Congregação da FMA, revogadas as disposições em contrário.

Monte Alto, 18 de outubro de 2014

Flavia Petra Melara Benatti

Diretora Interina

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Anexo C - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO

CAPÍTULO I

APRESENTAÇÃO

Art. 1º O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares

desenvolvidas pelos alunos regularmente matriculados nos cursos de

graduação, oferecidos pela FMA.

Art. 2º. As Atividades Complementares, doravante denominadas simplesmente

neste Regulamento pela sigla ATC, são regidas pelos seguintes princípios:

I - da articulação entre pesquisa e extensão;

II - da ética profissional;

III - da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania;

IV - da interdisciplinaridade; e

V - da integração entre corpo discente, corpo docente e comunidade.

Art. 3º. Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, pesquisa,

extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação

científica e disciplinas não previstas no currículo pleno do curso em que o(a)

discente encontra-se matriculado

Parágrafo único. As atividades definidas no caput deste artigo são

reconhecidas quando realizadas na própria Instituição ou outra de comprovada

idoneidade, sendo considerada a carga horária registrada no respectivo

certificado para efeitos de contagem de horas de ATC e desde que os temas

tratados estejam relacionados com os objetivos institucionais, a critério do

Coordenador do respectivo Curso.

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Art. 4º. As ATC têm como finalidade proporcionar ao estudante a possibilidade

de realizar uma trajetória autônoma de conteúdos extracurriculares que lhe

permita enriquecer o conhecimento acadêmico, fortalecendo os objetivos e a

missão inerentes ao Projeto Pedagógico do Curso de Graduação, levando-se em

apreço o perfil do egresso.

§ 1ºA FACULDADE DE MONTE ALTO, doravante denominada simplesmente

pela sigla FMA, com o seu limite territorial circunscrito ao município de Monte

Alto, Estado de São Paulo, Rua Wady Elis, 191,Jd Alvorada –Monte Alto - SP, é

uma instituição de ensino superior, mantida pela Instituto Educacional de Monte

Alto, CNPJ nº 01.211.930/0001-57, Inscrição Estadual: Isento, com sede e foro

no mesmo endereço acima, com contrato original de constituição registrado no

Registro Civil de Pessoa Jurídica do Município de Monte Alto /SP.

§ 2º A FMA tem por finalidade:

- formar profissionais e especialistas em nível superior nas diferentes

modalidades de ensino para a inserção nos setores profissionais, na participação

do desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação

contínua;

- contribuir para o fortalecimento da solidariedade humana através do cultivo dos

valores educacionais, culturais, morais e cívicos;

- oferecer oportunidades de atualização nos campos de conhecimento e técnicas

correspondentes aos cursos ministrados;

- estimular o desenvolvimento cultural tanto da comunidade acadêmica quanto

regional;

- realizar pesquisas que contribuam para o desenvolvimento tecnológico;

- oferecer extensão do ensino e da pesquisa à comunidade através de cursos e

serviços especiais.

Artigo 5º - As Atividades Complementares constituem ações a serem

desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de

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conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas

independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao

currículo.

Artigo 5º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a

interação teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos, além de

contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes

ao exercício das atividades profissionais do graduando.

Artigo 5º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir

conteúdos curriculares previstos e não ministrados, assim como o

aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos

planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares.

Artigo 8º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como

objetivos:

I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações

de situações reais;

II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao

desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de

conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto organizacional

educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos;

III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os

currículos dos cursos;

IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que

contribuam para a formação profissional do aluno.

Artigo 9º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período

em que o acadêmico estiver matriculado serão válidas, desde que atendidas às

disposições deste regulamento.

Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra

IES é possível aproveitar as atividades complementares desenvolvidas naquele

curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou não da atividade e

atribuir-lhe carga horária.

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CAPÍTULO II

DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 10º - As Atividades Complementares são contempladas em três

categorias: Acadêmica, Técnico-Científica e Cultural e a carga horária obedecem

os critérios estabelecidos no Anexo I.

Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está

delineada nos Projetos Pedagógicos dos cursos

Artigo 11 - Atividades Complementares são atividades realizadas em

instituições de ensino, públicas e de iniciativa privada e em organizações não

governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam de caráter

educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de

conhecimentos, e formação geral complementares às disciplinas ministradas nas

grades curriculares, propiciando ampliação de saberes, habilidades e

competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos.

Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes

do Anexo I.

Artigo 12 - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades

relacionadas à produção, divulgação e aplicação de conhecimento do meio

acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação em projetos de

pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação

científica e a publicação de artigos.

Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares Técnico-

Científicas as constantes do Anexo I.

Artigo 13 - Atividades Complementares Culturaissão atividades referentes à

formação geral do discente como também a ampliação de seu conhecimento

acadêmico e de seu campo de atuação profissional.

Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturaisas

constantes do Anexo I.

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CAPÍTULO III

DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 14 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades

complementares serão realizados em formulário próprio pelo professor

responsável pela orientação das Atividades Complementares, mediante a

apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas

cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento

original e fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da

originalidade e autenticação dos mesmos.

Artigo 15 - As Atividades Complementares deverão ser registradas no

Formulário de Atividades Complementares (anexo II), acompanhadas de

comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e conforme as

exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento.

CAPÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS

Artigo 16 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das

Atividades Complementares que responderá hierarquicamente ao mesmo.

Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares

será homologada pela Direção.

Artigo 17 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades

Complementares juntamente com o Orientador das Atividades Complementares.

Em função da especificidade das atividades oferecidas, buscam apoio,

colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala,

organizações e instituições.

Artigo 18 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as

seguintes responsabilidades:

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I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades;

II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio;

III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades

Complementares.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 19 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares

todos os alunos matriculados nos cursos que contemplem em sua matriz

curricular esta atividade.

Artigo 20 - Revogam-se as disposições em contrário.

Artigo 21 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação

Monte Alto,18 outubro de 2014.

Flavia Petra Melara Benatti

Diretora

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Anexo I

Atividades Complementares

As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, contempladas na

Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, e tem por finalidade

proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo

pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu

conhecimento teórico e prático. Estas práticas estão delineadas nos Projetos

Pedagógicos de cada curso, com a carga horária estabelecida na matriz

curricular de cada curso.

As Atividades Complementares são organizadas pela Coordenação do e

constituem ações participativas dos alunos dos cursos da Faculdade,

objetivando a formação acadêmica em situações extraclasse para o

desenvolvimento de habilidades, a aquisição de experiências não contempladas

pelas disciplinas curriculares, além do aprimoramento e formação integral do

corpo discente.

Como componente curricular, visa a aplicação dos princípios e conceitos

e a consolidação da relação teoria/prática. Proporciona ao aluno uma

aprendizagem social, profissional e cultural, uma visão da realidade concreta e

a percepção dos diversos campos de atuação do discente. O cumprimento das

Atividades Complementares é necessário e obrigatório para a conclusão do

Curso e a obtenção do diploma.

As atividades são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em

organizações escolares públicas, privadas e do terceiro setor além da própria

instituição.

As Atividades Complementares, de acordo com cada Projeto Pedagógico,

focalizam a aprendizagem social, profissional e cultural. Sua definição e

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aprovação se faz pelo professor responsável pela orientação dos alunos e pelo

Coordenador do Curso, nas seguintes áreas:

Acadêmica;

Técnico-Científico;

Cultural.

Ressalte-se que o oferecimento das Atividades Complementares

desenvolve mais condições de envolvimento dos alunos nos cursos.

O Coordenador do curso será responsável pela indicação de professor

responsável para viabilização das referidas atividades, mediante

acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação e validação,

segundo o presente Regulamento.

As atividades devem iniciar no 1º (primeiro) semestre do curso. A

formalização se fará mediante apresentação de documento próprio (anexo I)

preenchido pelo aluno e entregue à Coordenação. As atividades devem ser

concluídas antes do termino do curso.

As Atividades Complementares serão individuais e coletivas sob a

orientação de um professor do curso indicado pela Coordenação que será

responsável pela avaliação da experiência profissional e acadêmica e sua

validação.

As Atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades

enumeradas abaixo:

a) Monitorias e Estágios não curriculares

b) Programa de Iniciação Científica

c) Cursos realizados em outras áreas afins.

d) Leituras Específicas e Consultas Bibliográficas sob Supervisão

Docente.

e) Participação em Programas de Extensão

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f) Participação em eventos científicos no campo da Informática e áreas

fins

g) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso

h) Projetos/Monografias relacionadas ao Meio Ambiente.

DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS

a) MONITORIA E ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES

Exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de

acordo com Regimento da Faculdade. Poderá ser realizado na instituição ou fora

dela. Envolve a participação do aluno em órgão, instituições, entidades ou

empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas

com a formação profissional. Tendo como pressuposto básico a presença de

profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio

curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem

vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo.

b) PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a

orientação de professores, visando o aprendizado de métodos e técnicas, além

do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer

através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os

professores e alunos interessados em desenvolver grupos de iniciação científica,

deverão elaborar plano de relatório de suas atividades e solicitar junto a

Coordenação do Curso o encaminhamento do projeto para aprovação.

c) CURSOS E DISCIPLINAS REALIZADOS EM OUTRAS ÁREAS AFINS

O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e

que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-

se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que

apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação

(freqüência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito

à aceitação e aprovação da Coordenação dos Cursos.

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d) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO

Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela

instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente

comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e

fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais

disciplinas curriculares.

e) PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO

CAMPO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO.

Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de cursos de

extensão e participação em eventos científicos em outras instituições, visitas a

órgãos públicos ou entidades particulares ligadas a área de abrangência do

curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários,

congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outras. Tais atividades

devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do

aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante,

palestrante, instrutor ou apresentador.

f ) ATIVIDADES DISCENTES E ASSISTENCIAIS

Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela

direção da Faculdade, como também atividades assistências como, por

exemplo, o voluntariado.

COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo

de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o

cumprimento significativo da atividade, tais como:

a) Folder e folheto da atividade e evento;

b) Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária;

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c) Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;

d) Cópia da ficha de inscrição;

e) Comprovante de pagamento (se aplicado);

f) Declaração de participação;

g) Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre os outros.

PRAZO DE ENTREGA

Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na

secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após

o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser

entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso

o aluno não tenha entregado até esta data, deverá fazê-lo nestas mesmas

condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a

colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada.

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As Atividades Complementares obedecem aos seguintes critérios:

Modalidade da Atividade Tipos C.H. Máxima C.H. máxima

por Atividade

Monitorias e estágios não

curriculares

Estágios Até 60 horas Até 20 horas

Monitorias Até 60 horas

Até 20 horas

por período

letivo

Visitas Até 40 horas Até 10 horas

Programa de Iniciação

Científica

Sob orientação de

docentes e responsáveis

pelos projetos

Até 40 horas

por

orientação

Até 40 horas

Publicação em anais de

congressos, simpósios e

similares

Até 60 horas Até 30 horas

Publicação em periódicos

científicos

Até 90 horas Até 30 horas

Publicação em jornais e

revistas

Até 40 horas Até 20 horas

Cursos e disciplinas

realizados em áreas afins

Disciplinas em outras

áreas de conhecimento.

Até 40 horas Até 20 horas

Curso de línguas Até 40 horas Até 20 horas

por curso

Participação em eventos

Científicos no campo de

abrangência do curso de

SI

Mini-Cursos, simpósios,

congressos, conferências

Até 60 horas Até 10 horas

Jornadas e palestras Até 80 horas Até 5 horas

por evento

Curso de Extensão Até 80 horas Até 20 horas

por evento

Participação em

programas de extensão Programas de Extensão

Até 60 horas Até 20 horas

por evento

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Organização de eventos

culturais e científicos

Mini-Cursos, simpósios,

congressos,

conferências, jornadas e

palestras

Até 60 horas Até 10 horas

Projetos / Monografias Meio-ambiente

Até 40 horas -

Atividades Discentes e

Assistenciais

Representação em

órgãos acadêmicos

como, por exemplo,

centro acadêmico,

colegiados ou órgãos de

direção de entidade de

natureza acadêmica

Até 10 horas

por período

letivo Até 40 horas

Assistir a defesa de

monografias,

dissertações e teses

Até 2 horas

por evento Até 10 horas

Voluntariado

Até 50 horas Até 10 horas

por período

letivo

Apresentação de

trabalhos como expositor

em eventos na área

Até 40 horas Até 10 horas

Outras atividades

relativas a quaisquer

colaborações em

situações acadêmicas de

acordo com o curso.

Até 40 horas Até 10 horas

Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade

Complementar descrita. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo

com as modalidades, não será aproveitada.

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Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades

complementares descritas acima, as seguintes exigências para o

aproveitamento das Atividades Complementares:

Monitorias e estágios não curriculares

Relatório do Professor

orientador ou

responsável

Publicação em anais de congressos,

simpósios, etc

Cópia do artigo

publicado

Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Certificado de

realização

Palestras, Seminários, Congressos,

Simpósios, Conferências etc.

Certificado de

participação

Programas de Extensão

Relatório do Professor

orientador ou

responsável

Organização de eventos culturais e

científicos

Certificado de

realização

Leituras Específicas Resumo crítico da obra

Representação em órgãos acadêmicos Certificado de

participação

Assistir as apresentações de monografias,

etc

Atestado ou lista de

participação

Voluntariado Certificado de

participação

Projetos/ Monografias Cópia do Projeto

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