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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA Coordenadora do Curso Profa. Especialista Amanda Martins Ribeirão Preto 2017/2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Coordenadora do Curso Profa. Especialista Amanda Martins

Ribeirão Preto

2017/2018

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1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO .............................. 5

1.1. Mantenedora ....................................................................................................................... 5 1.2. Breve Histórico da IES ....................................................................................................... 5 1.3. Missão e Visão Institucionais ............................................................................................. 6 1.4. Princípios e Objetivos da Instituição .................................................................................. 7 1.5. Dirigentes da Faculdade de Ribeirão Preto ......................................................................... 7

2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA .......................................................................................... 8

2.1. Inserção Regional ................................................................................................................ 8 2.2. Indicadores Socioeconômicos ............................................................................................. 9 2.3. Necessidade de um Bacharel em Publicidade e Propaganda na cidade de Ribeirão Preto .................................................................................................................................................. 10

3. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................... 12

3.1. Identificação do Curso ...................................................................................................... 12 3.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso ...................................................................... 12

3.2.1. Políticas de Ensino ..................................................................................................... 12 3.2.2. Políticas de extensão .................................................................................................. 13 3.2.3. Políticas de Pesquisa .................................................................................................. 13 3.2.4. Políticas de Gestão ..................................................................................................... 14

3.3. Objetivos do Curso ........................................................................................................... 17 3.4. Perfil profissional do egresso ............................................................................................ 18 3.5. Habilitação e Regulamentação da Profissão ..................................................................... 20 3.6. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares ........................................................................ 20 3.7. Campos de atuação profissional ........................................................................................ 21 3.8. Estrutura Curricular .......................................................................................................... 21

3.8.1. Currículo (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar) ..................................... 21

3.9. Conteúdos curriculares ..................................................................................................... 23 3.9.1. Matriz curricular do curso .......................................................................................... 23 3.10.2. Abaixo quadro demonstrativo referente aos ordenamentos legais N° 11.645/2008, de 10 de março de 2008 e Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, que estabelece diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos; Lei 9.795/1999, de 27 de abril de 1999, que institui políticas nacionais de educação ambiental, e Decreto 4.281/2002, de 25 de junho de 2002, que regulamenta sua aplicação. Informamos que os conteúdos também estão contemplados nos Planos de Ensino. ........................................... 25 3.9.2. Ementários ................................................................................................................. 26 3.9.3. Coerência do currículo com os objetivos do curso .................................................... 47 3.9.4. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ......................................... 49 3.9.5. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares .......................... 50

3.10. Estágio Supervisionado – políticas, diretrizes e normas ................................................. 50 3.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ......................................................................... 51 3.12. Atividades Complementares ........................................................................................... 51

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3.13. Projeto de Iniciação Científica ........................................................................................ 51 3.14. Metodologia .................................................................................................................... 52

3.14.1. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem .................. 54 3.14.2. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a concepção do curso. ............................................................................................................. 55

3.15. Apoio ao discente ............................................................................................................ 56 3.15.1. Apoio pedagógico .................................................................................................... 57 3.15.2. Atendimento Psicopedagógico ................................................................................. 57 3.15.2. Monitoria .................................................................................................................. 59 3.15.3. Atividades de nivelamento ....................................................................................... 59 3.15.4. Atividades de Extensão ............................................................................................ 60

3.16. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................ 60 3.16.1. Articulação da Autoavaliação do curso com a Autoavaliação Institucional ............ 61

3.17. Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem . 63 3.18. Número de Vagas ............................................................................................................ 64

4. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE ................................................................................... 65

4.1. Núcleo docente estruturante - NDE .................................................................................. 65 4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ...................................................... 65 4.1.2. Composição do Núcleo Docente estruturante – NDE do curso de Publicidade e Propaganda ........................................................................................................................... 65

4.2. Coordenação do curso ....................................................................................................... 66 4.2.1. Atuação do Coordenador do curso ............................................................................. 66 4.2.2. Experiência Profissional do Coordenador (magistério superior e gestão acadêmica) .............................................................................................................................................. 69

4.3. Corpo docente do curso .................................................................................................... 69 4.3.1. Perfil esperado do docente ......................................................................................... 69 4.3.2. Titulação do Corpo Docente do Curso ...................................................................... 70 4.3.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ..................................................... 73 4.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente .............................................................. 74 4.3.5. Experiência de Magistério Superior ........................................................................... 75 4.3.7. Docentes/Disciplinas Ministradas .............................................................................. 76 4.3.8. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do Corpo Docente ............. 77

4.4. Funcionamento do Colegiado do Curso ............................................................................ 77 4.5. Articulação do NDE e do Colegiado de Curso com os Colegiados Superiores ................ 78

5. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................ 80

5.1. Infraestrutura para funcionamento do curso: .................................................................... 80 5.1.1. Gabinetes de trabalho para professores tempo integral – TI ...................................... 80 5.1.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços acadêmicos ........... 80 5.1.3. Sala dos professores ................................................................................................. 80 5.1.4. Salas de Aula ............................................................................................................ 80

5.1.5. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................. 81

5.1.6. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO ................................................................ 81

5.1.7. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................................... 81

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5.1.8. JURÍDICO ........................................................................................................................ 81

5.1.9. PROJETO SOCIAL .......................................................................................................... 81

5.1.10. SECRETARIA ................................................................................................................. 82

5.1.11. DIRETORIA .................................................................................................................... 82

5.2.1. Acervo da biblioteca .................................................................................................. 82 5.2.2. Formas de atualização e expansão do acervo ........................................................ 83 5.2.3. Horário de funcionamento ...................................................................................... 84 5.2.4. Serviços oferecidos ................................................................................................... 84 5.2.5. Adequação e utilização da bibliografia .................................................................. 84 5.2.6. Política institucional para atualização e expansão do acervo .............................. 84 5.2.7. Espaço físico ............................................................................................................. 85

5.3. Acesso dos alunos a equipamentos de Informática ........................................................... 85 5.3.1. Laboratório de Informática ........................................................................................ 85 5.3.2. Recursos áudio visuais e equipamentos ................................................................. 86 5.3.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção de equipamentos ...................... 86 5.3.4. Laboratórios didáticos especializados: serviços .................................................... 86

5.3. Laboratórios didáticos especializados ............................................................................... 86 5.4. Laboratórios didáticos especializados: serviços ............................................................... 87

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1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO 1.1. Mantenedora

Nome: ASSOCIAÇÃO FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO S/S LTDA

Endereço: RUA SÃO SEBASTIÃO, 1324 - CENTRO

Telefone: 16 3977-8000

Fax: 16 3977-8000

site: http://www.faculdadederibeiraopreto.edu.br/

1.2. Breve Histórico da IES

A Associação Bandeirantes de Ensino, pessoa jurídica de direito privado, com sede e

foro na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, foi fundada em 25 de abril de 1996

e é a mantenedora da Faculdade Bandeirantes foi credenciada como instituição de ensino

superior, mediante Portaria Ministerial nº 44, publiciada no Diário Oficial da União em 06

de janeiro de 2000 e autorizada em 10 de janeiro deste mesmo ano, quando da

implantação dos cursos de Administração, Pedagogia e Turismo.

No segundo semestre de 2009 a IES foi comprada pelo grupo UNIESP passando de

Faculdade Bandeirantes para Faculdade de Ribeirão Preto Portaria no- 1.027, de 17 de

agosto de 2010.

O Grupo UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de

educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio. A Faculdade de Presidente Epitácio

foi à primeira de muitas outras Instituições de Educação Superior que vem sendo

implantadas ao longo do seu período de existência. Hoje, a UNIESP está presente em mais

80 municípios, entre eles: São Paulo, Presidente Prudente, Presidente Venceslau,

Presidente Epitácio, Araçatuba, Birigui, Guararapes, Mirandópolis, Marília, Vargem Grande

Paulista, São Roque, Guarujá, Hortolândia, Ribeirão Preto, Santo André, Bauru, Botucatu,

Ibitinga, Paraguaçu Paulista, Taquaritinga, Campinas e Guarulhos.

A UNIESP é um grupo atuando como gestora das unidades mencionadas, sendo

responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos

objetivos educacionais de suas geridas.

A atual mantenedora, da Faculdade de Ribeirão Preto, integra o grupo de

instituições educacionais com unidades em São Paulo, Capital, e no interior paulista, todas

representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.

Hoje a Faculdade de Ribeirão Preto está com 15 cursos nas áreas de exatas e

humanas. A escolha desses cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar a

formação superior de profissionais que queiram atuar nestas áreas.

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Com 16 anos de funcionamento, a Faculdade de Ribeirão Preto goza de enorme

prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos

sejam propostos para completar a consolidação de sua situação socioeconômica, bem

como colocar à disposição de toda a região um leque maior de opções.

A Faculdade de Ribeirão Preto tem por objetivo formar profissionais capacitados e

preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de professores

qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e técnica,

nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de

seus direitos e deveres, e preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e

profissionais.

O contingente educacional da Faculdade de Ribeirão Preto gira em torno de 1776

alunos na graduação com um corpo docente composto por aproximadamente 106

professores, sendo Doutores, Mestres e Especialistas.

Atos Legais de Constituição.

Dados de Credenciamento: Documento/Nº.: Portaria MEC 44 Data Documento: 06 de janeiro de 2000 Data da Publicação DOU: 10 de janeiro de 2000 Nova Denominação Portaria nº 1027 Data Documento: 17 de agosto de 2010

1.3. Missão e Visão Institucionais

A Faculdade de Ribeirão Preto tem como missão:

“Promover uma educação solidária, comprometida com a formação de

profissionais competentes no exercício de sua profissão, com

responsabilidade social, exercendo a cidadania em sua plenitude,

pautando-se pelos princípios éticos”.

Norteado por sua missão institucional, a entidade mantenedora objetiva:

Criar e manter o mais elevado nível de Educação e Ensino, procurando desenvolver

o estudo e a prática das Ciências, das Letras, da Filosofia, da Religião, da Técnica,

das Artes, da Educação Física e das melhores práticas profissionais;

Procurar desenvolver nos alunos e na comunidade, a excelência do ideal de servir.

Desenvolver a consciência de que os títulos, os diplomas, por mais importantes e

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excelentes que sejam só adquirem valor moral na medida em que são colocados a

serviço do homem e da comunidade;

Oferecer aos professores, técnicos, administradores e funcionários que contribuem

para o desenvolvimento e crescimento da instituição, condições de segurança,

progresso profissional e humano, tornando a Faculdade não só um bom lugar de

trabalho, mas uma Instituição credora da dedicação e lealdade de todos;

Conscientizar a comunidade acadêmica quanto a sua parcela de responsabilidade

social, através do envolvimento e participação na solução dos problemas sociais;

Gerar condições de liquidez, crescimento e aperfeiçoamento da Instituição;

Procurar desenvolver nos alunos, professores e na comunidade, o civismo,

revelado na participação de cada um nos problemas de todos, e no respeito às

autoridades constituídas;

Promover hábitos de saúde e de preservação do meio ambiente,

Oferecerá comunidade acadêmica em geral, o melhor de nossa dedicação, fazendo

tudo com Amor e Ordem para o Bem Estar da Humanidade.

1.4. Princípios e Objetivos da Instituição

A partir dos objetivos, define-se este Projeto Pedagógico que tem como objetivo

maior, indicar os parâmetros de ação da Faculdade de Ribeirão Preto para uma expansão

em busca da excelência educacional.

Este documento, portanto, constitui-se em referencial, traduzindo missão,

objetivos, metas e estratégias de ações correspondentes, cuja função é a de amparar a

tomada de decisão e retroalimentar o desenvolvimento idealizado pela Faculdade.

1.5. Dirigentes da Faculdade de Ribeirão Preto

Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias

executivas superiores da Faculdade de Ribeirão Preto.

- Profa. Dra. Valéria da Fonseca Castrequini (Diretora)

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2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE PUBLICIDADE

E PROPAGANDA 2.1. Inserção Regional

Situada no nordeste do Estado de São Paulo, a Região Administrativa (RA) de

Ribeirão Preto possui 25 municípios, que ocupam 3,8% da área do estado de São Paulo.

Localização esta que se destaca por possuir um elevado potencial hídrico, já que cerca de

80% da água utilizada em atividades produtivas ou para uso público é captada no Aquífero

Guarani, que ocupa uma área de 1,2 milhões de Km2, estendendo-se pelo Brasil

(840.000Km2), Argentina (255.000Km2), Uruguai (55.000Km2) e Paraguai (55.000Km2).

Sua população em 2016, segundo a Fundação SEADE, era de aproximadamente

654.893 habitantes, ou seja, 1,5% do total estadual. Ribeirão Preto, sua sede e o maior

polo, tem 32,36% dos moradores da região e sua densidade demográfica ultrapassa os

1.006,10 hab./km2. A taxa de crescimento anual da população da RA, no período de

2010/2016 (Em % a.a.), foi de 1,36%, enquanto a taxa de crescimento do estado de São

Paulo foi de 0,85%.

Economicamente a região de Ribeirão Preto é considerada um dos mais importantes

polos econômicos do estado de São Paulo e do país, conciliando uma agropecuária de alto

nível, com um moderno setor industrial e um diversificado e desenvolvido setor terciário.

A produção agropecuária regional representa aproximadamente 7% do valor

adicionado setorial do estado, sendo que aproximadamente 80% da produção da região

correspondem à cana-de-açúcar. Consequentemente o setor industrial é influenciado pela

produção de açúcar e álcool destacando-se os segmentos sucroalcooleiros e de alimentos e

bebidas. Secundariamente a modernização dessa agroindústria e os investimentos em

pesquisa e desenvolvimento propiciam a diversificação de suas atividades, como a

produção de plásticos e enzimas a partir da cana e a geração de energia a partir do bagaço

da mesma. Outro setor de destaque na indústria regional é o do segmento da saúde

destacando-se os setores de matérias médico-hospitalares, equipamentos odontológicos,

de radiologia e laboratórios clínicos em geral.

Os serviços se destacam como sendo o líder entre todos os setores com uma

participação de aproximadamente 66% na economia da região e também nos vínculos

empregatícios. Entre as atividades do setor merecem destaque os setores da saúde,

transportes e educação com uma participação de aproximadamente 11%, 7% e 6%

respectivamente, no número de empregos gerados. Em valor adicionado, as posições são

alteradas: o maior peso é do setor de educação (12,3%), seguido de transportes (11,8%)

e saúde (10,7%).

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Observa-se que na região de Ribeirão Preto a área de educação se sobressai no

setor de serviços, isso se deve especialmente às instituições de ensino superior e centros

de pesquisa vinculados a essas instituições, que fazem da região um dos grandes polos

educacionais do estado de São Paulo. Porém, alguns dados relacionados ao ensino médio e

fundamental mostram que alterações podem ser sugeridas com intuito de aprimorar o

ensino da região que, apesar de ser considerado um dos grandes polos educacionais do

estado, ocupa a nona colocação no quesito escolaridade. Neste contexto, pode-se

mencionar que em todos os municípios da região a proporção de jovens entre 15 e 17 anos

que concluem o ensino fundamental é apenas próximo a 55%. Já em relação ao ensino

médio a situação é muito menos satisfatória, sendo Ribeirão Preto a cidade que se

sobressai com aproximadamente 45% de conclusão, ao passo que as piores posições são

ocupadas pelos municípios de Serra Azul (22,5%) e Guariba (22,9%).

2.2. Indicadores Socioeconômicos

O Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) acompanha o paradigma que

sustenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), proposto pelo Programa das Nações

Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Porém, o IPRS diferentemente do IDH propõe a

inclusão de outros fatores além da renda per capita como único indicador das condições de

vida de uma população. Dentre eles podemos destacar: a longevidade e a escolaridade,

adicionando as condições de saúde e de educação das populações, gerando assim um

indicador mais abrangente de suas condições de vida.

Quanto ao IPRS a RA de Ribeirão Preto manteve as boas colocações observadas nos

anos anteriores tanto em longevidade que ocupa o segundo lugar quanto em riqueza onde

mantém a quinta posição. Já no quesito escolaridade a RA perdeu duas posições e passou

a 13° colocação, encontrando-se entre as três piores do Estado.

O indicador de riqueza da RA aumentou de 50 para 54 pontos no período de 2006-

2008, superando o aumento estadual de 3 pontos que foi de 55 para 58. Com exceção de

Pradópolis que se manteve estável, todos os demais municípios aumentaram seu índice

nesse indicador. Nesse setor, como pontos relevantes observaram-se um aumento de

aproximadamente 10% no consumo de energia elétrica nos setores primário e terciário e

um pequeno acréscimo no salário médio do setor formal da economia de 4%,

acompanhando o aumento estadual. Já o valor adicionado fiscal per capita sofreu uma

redução de 4%, enquanto a média estadual teve um pequeno aumento de 3%.

O indicador de longevidade também aumentou de 74 para 75 pontos no período de

2006-2008, o que foi suficiente para manter a RA na segunda posição juntamente com a

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Região de Campinas e apenas um ponto abaixo da Região de São José do Rio Preto. Esse

aumento deveu-se principalmente à diminuição ou estabilidade das taxas de mortalidade

analisadas, que se mostraram inferiores as exibidas na média estadual em todas as faixas

etárias analisadas.

Já no quesito escolaridade a região evoluiu 4 pontos no período (63 - 67), valor

superior à média estadual que foi de 3 pontos (65 – 68), porém, mesmo assim a RA ocupa

apenas a 13° colocação, ficando entre as três piores regiões. Porém, deve-se salientar que

no período entre 2006 e 2008 a RA conseguiu o maior índice de aumento registrado entre

todas as Regiões Administrativas do Estado que foi de 4 pontos. Ainda assim, observa-se

que este é o indicador que mais necessita de atenção dos órgãos governamentais e

privados, principalmente no que se refere ao ensino médio e fundamental.

2.3. Necessidade de um Bacharel em Publicidade e Propaganda na cidade

de Ribeirão Preto

Enquanto as pessoas vão ao trabalho, estudam, dormem ou se divertem, as

estruturas sociais agem ininterruptamente sem que elas percebam. Em diversas dimensões

das suas vidas, cidadãos se submetem a um papel coadjuvante no enredo do dia-a-dia,

passivos de políticas e estratégias seguidamente montadas que vão, de alguma forma, os

premiá-las ou penalizá-las. São instituições públicas e privadas; empresas, ONG’s e

governos de todos os níveis e tamanhos, capazes de (de alguma forma) definir algo pela

vida civil e pelas pessoas em sociedade. Johann Wolfgang Goethe escreveu que “quem, de

três milênios, não é capaz de se dar conta vive na ignorância, na sombra, à mercê dos

dias, do tempo”.

Vivem-se hoje os tempos da mídia. Em meio aos fenômenos estruturantes, a

sociedade midiática se configura como, talvez, a mais envolvente, juntamente com as

tecnologias, perpassadas por uma substancial crise de valores, de preceitos éticos, de

responsabilidade ambiental. O mundo pós-moderno tem demonstrado um primado da

exclusão. O estreitamento das relações com a mídia pode ser uma importante chave para o

afloramento das potencialidades de uma comunidade. Um curso de Comunicação Social,

em uma situação de sensível exclusão socioeconômica, pode significar a superação de uma

condição de adversidade para muitos; a possibilidade de serem, como diria o poeta,

agentes dos seus destinos, sujeitos da própria história.

A cidadania, na era da globalização, passa obrigatoriamente pela comunicação e os

processos comunicacionais cada vez mais aparecem interligados e interdependentes.

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Um bacharel em Publicidade e Propaganda precisa ser mais que um publicitário, um

ser pensante, criativo e crítico do mundo como um todo, com capacidade de compreender

a sociedade em que vive e as suas constantes mudanças. O mercado em Ribeirão Preto é

muito amplo, pois são grandes as perspectivas de trabalho com agências de propaganda,

produtoras de sites, vídeo e som, veículos de comunicação, agências especializadas de

promoção, marketing direto, marketing cultural, programação visual, e ainda temos o

profissional de marketing dentro das empresas. Abaixo relação dos principais veículos:

a) Emissoras de TV:

• EPTV Ribeirão

• SBT Ribeirão Preto

• TV Clube

• TV Record

• TV Thathi

b) Emissoras de Rádio:

• Band FM 96,7

• Rádio Bandeirantes AM 1270

• Clube AM 660

• Clube FM 100,5

• CMN AM 750

• Conquista FM 97,7

• Diário FM 99,7

• Difusora FM 91,3

• Jovem Pan FM 93,1

• Mega FM 91,390

• Melody FM 94,1

• Rádio 79 AM 590

• Sertaneja FM 106,7

• USP FM 107,9

Na cidade, a APP - Associação de Profissionais de Propaganda, tem o objetivo de

reconhecer, qualificar e aprimorar os profissionais de propaganda, além de criar

mecanismos de fomento para o mercado de comunicação e marketing. Os Festivais,

FestVídeo, Fest'in, FestGraf e FestDigital realizados pela entidade, possibilitam a

participação de profissionais e alunos da área publicitária.

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3. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. Identificação do Curso

Designação: Bacharel em Publicidade e Propaganda

Regime Acadêmico: Seriado

Período: Semestral

Tempo mínimo para integralização: 08 semestres

Tempo máximo de integralização: 10 semestres

Forma de ingresso: Processo Seletivo

Portaria de Autorização: PORTARIA Nº 2.410, DE 11 DE AGOSTO DE 2004

Portaria de Reconhecimento: PORTARIA Nº 358 DE 17 DE AGOSTO DE 2011

3.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso

3.2.1. Políticas de Ensino

É política do ensino de graduação da Faculdade de Ribeirão Preto: (1) promover a

formação básica e especializada, garantindo o acesso ao conhecimento humano

contextualizado e a sua construção, (2) propiciar a articulação entre teoria e prática

reflexiva através de situações problemas, (3) a criatividade e a formação de competências

e habilidades, preparando pessoas reflexivas, capacitadas ao trabalho interdisciplinar e

coletivo.

Para atingir seu objetivo, deve:

• proporcionar condições para a reflexão crítica e autônoma sobre os conhecimentos

gerados pela Faculdade;

• aprimorar e aplicar os mecanismos de acompanhamento e de avaliação dos cursos de

graduação;

• renovar e modernizar as estruturas, acervos de materiais didáticos e pedagógicos.

• adequar os espaços escolares às necessidades dos estudantes portadores de

necessidades especiais;

• reforçar a cooperação com o mundo do trabalho, desenvolvendo novas habilidades

profissionais, senso de iniciativa e empreendedorismo, aumentando a empregabilidade;

• estar em sintonia com a Diretriz Curricular Nacional, promovendo a adequação e

flexibilização curriculares;

• incentivar a Iniciação Científica, monitorias e trabalhos extracurriculares dos estudantes;

• criar novos ambientes de aprendizagem com a utilização de Educação a Distância;

• constituir uma ação permanente de acompanhamento dos egressos;

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• focar o ensino centrado no aluno, baseado em quatro aprendizagens fundamentais:

aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a trabalhar em equipe e aprender a ser.

3.2.2. Políticas de extensão

É objetivo da Faculdade é de criar condições para a formação profissional superior

com cidadania, para que a transferência e a difusão do conhecimento ocorram através do

engajamento qualificado da comunidade interna em ações de extensão, necessária ao

desenvolvimento sustentável da sociedade.

• Deve constituir as ações de:

• Sensibilizar e qualificar a comunidade interna e externa, quanto ao papel da extensão no

desenvolvimento humano com responsabilidade social.

• Ampliar os incentivos à participação da comunidade interna em projetos de extensão.

• Desenvolver programas de educação continuada para os egressos do ensino superior.

• Articular os projetos e atividades de extensão com a estrutura curricular.

• Aprimorar os meios de divulgação das atividades de extensão universitária.

• Apoiar o desenvolvimento de programas e projetos sociais.

• Fortalecer e estimular a prestação de serviços à comunidade.

• Assegurar espaços de sociabilidade para a comunidade interna e externa, promovendo

programas de apoio à convivência universitária.

• Estimular a aplicação das metodologias de educação a distância como ferramenta de

interação entre a Instituição e a comunidade.

• Desenvolver e preservar o patrimônio científico e cultural da instituição.

• Articular projetos de preservação do meio ambiente

• Harmonizar as políticas de extensão às políticas públicas.

3.2.3. Políticas de Pesquisa

É objetivo de Pesquisa da Faculdade é de produzir conhecimento científico,

humanístico e de inovação tecnológica deve:

• Promover condições para o desenvolvimento da pesquisa acadêmico-científica nas

diversas áreas do conhecimento.

• Realizar programas de iniciação científica, nas áreas de saber da Faculdade.

• Atrair, progressivamente, um corpo docente de tempo integral, consolidando a pesquisa

institucional.

• Dar visibilidade interna e externa à pesquisa.

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3.2.4. Políticas de Gestão

O sistema de gestão da Faculdade de Ribeirão Preto, para atingir seus objetivos e

metas, deve desenvolver um modelo adequado de autonomia de gestão, que seja eficiente

e eficaz, para a melhoria da qualidade das atividades de fins e meio, assegurando dentre

outros:

• A defesa e difusão da paz, da justiça, da liberdade, da igualdade e da solidariedade.

• Estimular a participação e o comprometimento do corpo social da Instituição em todo o

processo de planejamento, organização e gestão institucional.

3.2.5. Representação gráfica do perfil de formação

Perfil do ingressante Perfil Intermediário Perfil Intermediário

Perfil do egresso

1º./2°. Semestres 3º./4º. Semestres 5º./6º. Semestres 7°./8°. Semestres Aluno egresso do ensino

médio e supletivo, comprometido com o

conhecimento, conhecedor de seus

limites e potencialidades, e aberto ao projeto

pedagógico do curso. Criativo e crítico, com capacidade para se

expressar com clareza e apto para interpretar e

analisar textos.

Aluno apto a desenvolver análise

crítica da publicidade e propaganda,

conhecedor da parte teórica geral e apta para absorver os conteúdos que o levarão a prática

profissional. Habilidade e

competência para ampliação do poder de

criar e se inter-relacionar com o meio de maneira crítica e ética utilizando os

conhecimentos teóricos na resolução de

problemas, capaz de fazer uso do

instrumental de pesquisa, apto a

analisar seus problemas e os da sociedade e, de

recomendar possíveis soluções como

conhecedor de seus deveres éticos.

Aluno com sólidos e amplos

conhecimentos específicos da publicidade e

propaganda, com domínio de

tecnologias de comunicação e

informação, com capacidade de

aplicação teórica e prática na área.

Futuro profissional, apto a trabalhar em

equipe multiprofissional,

com formação prática, contínua e

integrada às diversas áreas de atuação da

publicidade e propaganda

Capaz de realizar o planejamento

estratégico completo para futuros clientes.

Profissional completo, além das funções

especificadas previstas pela

legislação, estará apto e qualificado para

trabalhar em agências especializadas de propaganda, em

empresas anunciantes, em promoção, em

veículos de divulgação e em outras empresas

que desenvolvam atividades na área;

poderá atuar na gestão e

administração de empreendimentos de comunicação, como

um executivo de negócios, na

assessoria publicitária, com atividades

múltiplas que incluem serviços de

organização e divulgação de eventos

em parceria com profissionais de

Relações Públicas e Jornalismo; em atividades de marketing,

patrocínios, na promoção e gestão de

projetos em comunicação. O

15

publicitário poderá estar ligado aos

processos de comunicação no setor público, no privado,

ou ainda na área não-governamental ou no terceiro setor; poderá

atuar na área de multimídia,

planejamento e produção de materiais gráficos, eletrônicos e

on-line, em campanhas e peças

publicitárias veiculadas na mídia;

poderá realizar e assessorar pesquisas

de opinião e sua interpretação crítica;

ou ainda, poderá atuar na docência e na

pesquisa.

Mediante o perfil detectado o curso se propõe a desenvolver competências,

baseando-se nos conteúdos dos componentes curriculares (disciplinas) a fim de

desenvolver competências relativas a cada etapa do curso.

3.2.6.1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS COMPETÊNCIAS DE ACORDO O PERFIL DE FORMAÇÃO

Perfil do ingressante Perfil Intermediário I

Perfil Intermediário II

Perfil do egresso

1º./2°. Semestres 3º./4º. Semestres 5º./6º. Semestres 7°./8°. Semestres 1ª. Capacidade de

esmiuçar um problema e visão de um todo.

1ª. Desenvolvimento humano para o

trabalho.

1ª. Fundamentação teórica-prática para a atuação profissional.

1ª. Capacidade de coordenação e de

administração.

2ª. Domínio de conhecimentos básicos de português, história geral e atualidades.

2ª. Capacidade ética de solução de problemas.

2ª. Capacidade de atuar nas diversas

áreas da publicidade e propaganda.

2ª. Utilização de múltiplas fontes de

pesquisa.

3ª. Capacidade de leitura, análise e

compreensão de textos e documentos.

3ª. Domínio das metodologias de

ensino.

3ª. Valorização da diversidade.

3ª. Atuação criativa na gestão de

planejamentos estratégicos.

4ª. Utilização da criatividade para

solução dos problemas.

4ª. Consciência de responsabilidade social

e comportamental.

4ª. Capacidade de avaliar as causas e

efeitos dos impactos nas diferentes áreas

da publicidade e propaganda.

4ª. Capacidade de transformar

conhecimentos, habilidades e atitudes

em resultados.

16

5ª. Conhecimento

global da comunicação.

5ª. Capacidade de trabalho em equipe.

Exercício de liderança.

5ª. Utilização de raciocínio lógico e

reflexivo nas ações.

5ª. Equacionamento dos problemas de seu tempo e seu espaço.

6ª. Capacidade de entender os fatores

endógenos e exógenos dos seres humanos.

6ª. Utilização do raciocínio lógico e reflexivo em suas

ações.

6ª. Busca da inovação como ferramenta.

6ª. Senso-crítico e ético-profissional.

7ª. Iniciativa e dedicação no estudo.

7ª. Capacidade de dominar formas de

acesso às informações visuais.

7ª. Capacidade para elaborar, executar e acompanhar projetos na área da publicidade

e propaganda.

7ª. Responsabilidade social e ambiental.

8ª. Disposição e bom humor na comunicação.

8ª. Capacidade de resolver problemas.

8ª. Capacidade de fazer diagnóstico do

cliente como um todo.

8ª. Responsabilidade coletiva e racional.

9ª. Utilização correta

da informática.

9ª. Visão sistêmica e dialética.

9ª. Atualização permanente.

9ª. Autonomia e consciência crítica

social. 10ª. Comprometimento com os interesses do

curso.

10ª. Capacidade de expor ideias.

10ª. Respeito à diferença e a participação democrática.

10ª. Desenvolvimento crítico intelectual e

profissional.

11ª. Capacidade de entendimento visual de elementos da arte.

11ª. Articulação entre teoria e prática.

11ª. Desenvolvimento intelectual e profissional.

11ª. Habilidade e rapidez de processar

informações.

12ª. Capacidade de entendimento visual de

elementos gráficos.

12ª. Capacidade de aplicar normas do trabalho científico.

12ª. Articulação entre teoria e prática.

13ª. Conhecimento básico de

administração.

13ª. Capacidade de observação.

13ª. Atualização permanente dos acontecimentos

sociais, econômicos e políticos.

14°. Versatilidade. 14ª. Execução de tarefas dentro de uma

agência de publicidade.

15ª. Produção de conhecimentos sistematizados.

16ª. Capacidade de seleção e aplicação da informação de rede.

17

3.3. Objetivos do Curso

O Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda tem por objetivo formar

profissionais com habilidades e conhecimentos em todas as áreas da Comunicação com o

Mercado, capazes de desenvolver estratégias criativas e inovadoras, criar planos para

inserir ou posicionar produtos e serviços, trabalhar imagens corporativas, implementar e

desenvolver ações e eventos promocionais, para empresas de pequeno, médio e grande

porte.

A formação do discente está em sintonia com as novas tendências do mercado.

Além de trabalhar e explorar a criatividade nas atividades práticas em laboratórios e

projetos, os professores estimulam o uso das novas ferramentas de tecnologia digital para

desenvolver formatos diferenciados, nas atividades diárias do curso.

Concebido como graduação para a formação de Publicitário, o Curso de Graduação em

Publicidade e Propaganda, estrutura-se a partir de uma proposta pedagógica

interdisciplinar que responde às exigências de competências e habilidades básicas tanto a

nível geral, para todas as profissões e formações no campo da comunicação social, como a

nível especializado, na área de publicidade e propaganda.

O processo de ensino e aprendizado, desenvolvido através dos conteúdos

programáticos e das práticas pedagógicas nas diversas disciplinas que compõem a grade

curricular, possibilita aos educandos adquirirem as competências e habilidades gerais e

específicas no campo da comunicação social. O currículo do curso de Publicidade e

Propaganda foi pensado e estruturado a partir da inserção das disciplinas referentes ao uso

adequado da língua portuguesa e de linguagens nas dimensões da criação, produção e da

técnica publicitária, de forma a estimular nos alunos o compromisso e a responsabilidade

com a própria aprendizagem e com um postura profissional como sujeitos éticos e

democráticos.

O curso de Publicidade e Propaganda visa valorizar os trabalhos dos educadores e

educandos como produtores de saberes sistematizados e de práticas educativas

mediadoras do conhecimento histórico e socialmente construído. Docentes e discentes que

se posicionam como sujeitos éticos e produtores do saber, capazes de desenvolverem

ações profissionais com qualidade, que contemplem o uso de tecnologias e saberes da

comunicação e da informação. Todos, educadores e educandos, na busca de uma reflexão

que vá à raiz do problema quando da produção do conhecimento sistematizado, para que

possam dele se apropriar de forma crítica, sempre objetivando a autonomia dos

educandos.

18

Assim, o curso tem como objetivo desenvolver um ensino de qualidade para a

formação de profissionais qualificados para o mercado publicitário e que sejam sujeitos do

conhecimento e de práticas cidadãs, conhecedores de um conjunto significativo de saberes

específicos da área de comunicação e de conhecimentos históricos, filosóficos, artísticos,

éticos e estéticos, formadores de um embasamento sociocultural geral. Educandos que

atuam como agentes de práticas socioeducativas, desenvolvidas a partir da inserção crítica

na realidade multicultural da sociedade brasileira, e que se posicionam como sujeitos

éticos-políticos.

3.4. Perfil profissional do egresso

O perfil do aluno cidadão, que norteia todo o Projeto do Curso de Publicidade e

Propaganda, é construído a partir de uma práxis pedagógica que interage organicamente

disciplinas gerais com as específicas, tendo com finalidade desenvolver conhecimentos e

habilidades formadores de práticas profissionais, que passam a ser definidoras do

profissional.

Para assegurar uma formação político-pedagógico deste aluno cidadão, cuja ação

educativa pauta-se por uma postura ética, pela aquisição de competências e habilidades e

a produção do conhecimento sistematizado, o Curso de Publicidade e Propaganda garante

ao corpo discente uma formação interdisciplinar, que abrange as diversas áreas do

conhecimento humano, ao mesmo tempo, as práticas pedagógicas e possibilita o acesso

aos recursos técnicos fundamentais para o entendimento e exercício profissional de

publicitário.

O Curso pretende que o estudante de publicidade supere uma concepção da sociedade

baseada no senso comum e que se posicione como sujeito de comunicação, adquirindo

uma prática social fundamentada nos princípios éticos de respeito às diferenças e a favor

da igualdade de direitos, numa sociedade brasileira marcada pela desigualdade social e

composta pela pluralidade cultural e étnica.

O objetivo do Curso é formar este publicitário capaz de tomar uma postura profissional

autônoma, sujeito de atitudes e domínio das técnicas de mercado, conhecedor das

atividades características do trabalho do publicitário e de outras atividades afins no campo

da comunicação. Enfim, com competências e habilidades no domínio das técnicas de

propaganda, promoção e merchandising.

Este aluno caracteriza-se por:

a) pelo conhecimento e domínio de técnicas e habilidades voltadas para a execução

eficaz de atividades profissionais que o mercado exige;

19

b) pela capacidade de executar trabalhos com objetivo empresariais, mercadológicos e

institucionais, sempre dentro da ética e de práticas cidadãs;

c) pelo exercício das atividades específicas da publicidade e propaganda, em suas

interfaces com as diversas áreas da Comunicação Social e de outras formas de

conhecimento sociopolítico e econômico.

d) ter a capacidade de fazer um diagnóstico e ordenar informações sobre o mercado e a

situação dos clientes.

e) executar e orientar os trabalhos de direção de mídia, produção gráfica, direção e

estratégia de marketing, produção de vídeo e áudio e fotografia publicitária.

f) redigir, criar e avaliar campanhas de propaganda e publicidade em veículos de

comunicação.

g) realizar e interpretar pesquisas de criação e produção publicitária como subsidio

necessários para atender aos interesses mercadológicos, sociais e culturais dos

anunciantes.

h) ter competência no uso da língua brasileira para escrita e interpretação de textos e o

domínio da linguagem específica das técnicas e do processo de comunicação.

i) posicionar-se como um profissional ético frente as mais diversas situações sócio -

políticas e culturais.

j) dominar linguagens e competências estéticas fundamentais para criação e produção

publicitária.

k) planejar, executar e administrar campanhas de Publicidade e Propaganda,

concebidas com recursos tecnológicos e econômicos disponíveis no mercado.

l) dominar o conhecimento das histórias sócio-econômica-cultural e política das

diversas classes sociais, etnias gêneros e nacionalidades que compõem a humanidade, e

em particular a do Brasil, como instrumento básico para desenvolver o senso crítico e uma

postura profissional consciente.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - Conhecimento geral acerca das teorias, conceitos, linguagens e técnicas da área de Comunicação, especialmente, do campo da Publicidade e Propaganda, mostrando-se capaz de compreender a dinâmica das diversas formas de comunicação, das suas relações com os processos sociais mais amplos.

- Habilidade em planejar, criar, produzir, difundir, gerir e analisar criticamente produtos midiáticos, ações promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda pessoal, assessoria publicitária de informação.

20

- Dominar técnicas e instrumentos voltados para a proposição e execução, de uma maneira criativa, de soluções de problemas relacionados à comunicação, com foco na geração de resultados eficazes, adotando um compromisso ético.

- Aptidão ao exercício das funções típicas da área, em suas interfaces e interações com atividades vizinhas no campo da comunicação, e ainda com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais as atividades de publicidade e propaganda se relacionem.

- Preparo para atuar em agências de Publicidade, de grande, pequeno e médio porte; departamentos de marketing e publicidade das grandes e médias empresas; departamentos comerciais de veículos de comunicação, consultorias em comunicação e publicidade; instituições públicas e assessoria à políticos; comercialização de produtos e serviços de Mídia; institutos de pesquisas; empresas produtoras de material audiovisual; produtoras de eventos; empresas anunciantes e empresas de comunicação digital.

3.5. Habilitação e Regulamentação da Profissão

LEI Nº 4.680, DE 18 DE JUNHO DE 1965. 3.6. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares

Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo

Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda, promovendo

aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do

contexto regional.

O Projeto Pedagógico do Curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade de

Ribeirão Preto, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 492/2001.

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda atende

o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,

na modalidade presencial.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº

10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS, e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana que está contemplada na disciplina

de Ciências Sociais, no 2º período do curso.

21

O PPC de Bacharelado em Publicidade e Propaganda está ainda em consonância com

o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da Faculdade de Ribeirão Preto.

3.7. Campos de atuação profissional

Apesar de cíclico, o mercado de trabalho para o futuro publicitário está em

expansão, haja vista que a maioria dos egressos do curso atua na área. Trata-se de um

mercado crescente com os avanços de novas mídias. Destaca-se o trabalho integrado que

exige cada vez mais um profissional qualificado para as funções de gestão e planejamento

das atividades relacionadas à comunicação.

• Agências de publicidade e propaganda.

• Veículos de comunicação.

• Produtoras de vídeo, cinema e outras.

• Organizações públicas e/ou privadas.

• Assessorias de Comunicação.

• Produtoras Gráficas.

• Consultorias de Comunicação.

• Empresas de promoção.

• Departamentos de marketing: empresarial, turístico, político, cultural, outros.

• Campo das novas tecnologias de Comunicação.

O futuro profissional publicitário poderá atuar, ainda, na gerência da área em organizações

empresariais, governamentais, ONGs, além de outros campos alternativos, como estúdios

fotográficos e institutos de pesquisas.

3.8. Estrutura Curricular

3.8.1. Currículo (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos

componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar)

O Curso de Publicidade e Propaganda visa valorizar os trabalhos dos educadores e

educandos como produtores de saberes sistematizados e de práticas educativas

mediadoras do conhecimento histórico e socialmente construído. Docentes e discentes que

se posicionam como sujeitos éticos e produtores do saber, capazes de desenvolverem

ações profissionais com qualidade, que contemplem o uso de tecnologias e saberes da

comunicação e da informação. Educadores e educandos desenvolvendo um processo de

ensino e aprendizado na busca de uma ação-reflexão, como sujeitos do conhecimento, com

atitudes voltadas à iniciação científica e à pesquisa, para que possam apropriar de forma

crítica e autônoma do conhecimento.

22

Assim, o curso tem como objetivo desenvolver um ensino de qualidade para a formação

de profissionais qualificados para o mercado publicitário e que sejam sujeitos do

conhecimento e de práticas cidadãs, conhecedores de um conjunto significativo de saberes

específicos da área de comunicação e de conhecimentos históricos, filosóficos, artísticos,

éticos e estéticos, formadores de um embasamento sociocultural geral. Educandos que

atuam como agentes de práticas socioeducativas, desenvolvidas a partir da inserção crítica

na realidade multicultural da sociedade brasileira, e que se posicionam como sujeitos éticos

e democráticos.

O projeto do curso posiciona-se, ainda, em consonância com suas Diretrizes

Curriculares da Área de Comunicação, cujo perfil do egresso em Publicidade e Propaganda

caracteriza-se por educandos com conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos

necessários para a proposição e execução de soluções de comunicação, capazes de

planejar campanhas, criar, produzir e tratar da difusão e gestão da comunicação

publicitária.

Todo o projeto pedagógico do curso está estruturado de acordo com as diretrizes

curriculares nacionais, sempre com o objetivo de viabilizar o surgimento de uma proposta

educacional inovadora e que atende as necessidades locais e regionais, numa dimensão

local-nacional da questão do mercado publicitário e da formação acadêmica. O Curso tem

como parâmetro aperfeiçoar práticas democráticas nas relações de produção de

mensagens e na relação entre os produtores de mensagens com as fontes de informações

e o público usuário, assim como desenvolver uma práxis pedagógica voltada para a

reflexão crítica sobre o papel da comunicação e a formação da sociedade. É também

objetivo do curso formar profissionais capazes de serem agentes habilitados para atuarem

no mercado de trabalho, mantendo-se numa postura ética e democrática.

Seguindo as diretrizes curriculares nacionais o Projeto Pedagógico do Curso de

Publicidade e Propaganda da Faculdade de Ribeirão Preto foi elaborado contendo os

conteúdos básicos e específicos. Os básicos são caracterizadores da formação geral da

área, cujas disciplinas estão disponibilizadas por toda a grade, com maior concentração nos

três primeiros semestres, e tratam do campo da Comunicação nas mais diversificadas

áreas do conhecimento geral, com destaque a saberes e práticas éticos, políticos e

culturais. Já na área configurada pela habilitação específica, estes conhecimentos

trabalham práticas e conteúdos de linguagens da comunicação, técnicas e tecnologias

midiáticas. Estes saberes e práticas específicas, seguindo as diretrizes político-pedagógico

do curso e em consonância com as do MEC, foram definidos pelo Colegiado do Curso, a

partir da experiência acumulada pelos educadores e educandos nestes sete anos do curso,

23

cuja grade atual é resultado das reflexões e práticas no campo geral da Comunicação e a

produção acadêmica.

3.9. Conteúdos curriculares

3.9.1. Matriz curricular do curso

Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares

integrantes da matriz curricular de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, com os

objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias básica e

complementar.

Matriz Curricular do CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH

Semanal Presencial Práticas Total Hora Relógio

1o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto 2 20 20 40 33.33 Mídias Digitais 4 40 40 80 66.66 Introdução a Publicidade e Propaganda 4 80 80 66.66 Teoria da Comunicação 4 80 80 66.66 Inglês Técnico 2 40 40 33.33 Linguagens Audiovisuais 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 333,33

2o SEMESTRE Língua Portuguesa Aplicada à Comunicação

4 60 20 80 66.66

Sociologia 2 40 40 33.33 Filosofia 2 40 40 33.33 Criatividade e Processos de Criação 4 60 20 80 66.66 Novas Tecnologias da Comunicação 4 80 80 66,66 Espanhol Técnico 2 40 40 33.33 Seminários Avançados I 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333,33

3O SEMESTRE Oficinas de Redação I 4 40 40 80 66.66 Semiótica 4 80 80 66.66 Gestão de Marketing Aplicado 4 60 20 80 66.66 Produção Gráfica 4 60 20 80 66.66 Evolução das Artes Visuais 2 40 40 33.33 Seminários Avançados II 2 20 20 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333,33

4o SEMESTRE Oficinas de Redação II 4 40 40 80 66.66

24

Comunicação Comparada 4 80 80 66.66 Fotografia 4 40 40 80 66.66 Economia 4 80 80 66.66 Legislação e Ética na Comunicação 2 40 40 33.33 Empreendedorismo e Comunicação 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333,33

5º SEMESTRE Oficinas de Redação III 4 40 40 80 66.66 Criação Publicitária I 4 40 40 80 66.66 Produção Eletrônica I – Rádio e TV 4 60 20 80 66.66 Trade Marketing – Promoção de vendas e Merchandising

2 40 40 33.33

Mídias 2 40 40 33.33 Pesquisa de Mercado 2 40 40 33.33 Disciplina Optativa I 2 40 40 33.33

Estágio Supervisionado 1 -

100

SUBTOTAL 20 400 400 433,33 6o PERÍODO

Criação Publicitária II 4 80 80 66.66 Planejamento de Campanha I 4 80 80 66.66

Produção Eletrônica II – Oficina nos Meios Digitais 4 80 80 66.66

Tópicos Avançados em Publicidade e Propaganda I

4 80 80 66.66

Administração em PP 2 40 40 33.33 Disciplina Optativa II 2 40 40 33.33 Estágio Supervisionado 2 - Criação 100

SUBTOTAL 20 320 80 400 433,33 7o SEMESTRE

Planejamento de Campanha II 4 80 80 66.66 Comunicação Corporativa Institucional 4 80 80 66.66 Planejamento de Mídia 4 80 80 66.66 Produção Eletrônica III – Web Design 2 20 20 40 33.33 Criação Publicitária III 2 40 40 33.33 Projeto Experimental I 4 80 80 66.66 Estágio Supervisionado 3 - Produção 100 SUBTOTAL 20 20 380 400 433,33

8o SEMESTRE Tópicos Avançados em Publicidade e Propaganda II

2 20 20 40 33.33

Atendimento e Relacionamento com o cliente

2 20 20 40 33.33

Criação e Direção de arte 4 80 80 66.66 Redação Publicitária 2 40 40 33.33 Produção Eletrônica IV – Oficina de Produção 2 40 400 33.33

25

Projeto Experimental II 8 160 160 133,32 SUBTOTAL 20 40 360 400 333,33

Atividades Complementares 200 TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO

3200 2666

Carga Horária Hora aula Hora

(1) CH de Disciplinas Presenciais 3200 2666 (2) CH de Estágio Supervisionado 300 300 (3) CH de Atividades Complementares 200 200 Carga Horária total do curso (1) + (2) + (3) +

3700 3166

DISCIPLINAS OPTATIVAS Hora aula

semestral Hora relógio

Libras 2 40 Psicologia do Consumidor 2 40 Direito da Informação 2 40 Ciências Políticas 2 40 Fotografia Publicitária 2 40 Comunicação Comunitária 2 40 Edição 2 40 Antropologia da Comunicação 2 40

3.10.2. Abaixo quadro demonstrativo referente aos ordenamentos legais N° 11.645/2008,

de 10 de março de 2008 e Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que instituem Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, que

estabelece diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos; Lei 9.795/1999, de

27 de abril de 1999, que institui políticas nacionais de educação ambiental, e Decreto

4.281/2002, de 25 de junho de 2002, que regulamenta sua aplicação. Informamos que os

conteúdos também estão contemplados nos Planos de Ensino.

O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:

Mídias Digitais (1º período)

Introdução à Publicidade e Propaganda (1º período)

Novas Tecnologias da Comunicação (2º período)

O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:

Língua Portuguesa Aplicada à Comunicação (2º período)

Teoria da Comunicação (1º período)

Linguagem e Interpretação de Textos (1º período)

Sociologia (2º período)

Evolução das Artes Visuais (3º período)

Economia (4º período)

26

Ciências Políticas (8º período)

O conteúdo de Relações étnico-raciais será ofertado na disciplina de:

Filosofia (2º período)

Economia (4º período)

Legislação e ética na comunicação (4º período) 3.9.2. Ementários

1o SEMESTRE

LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Carga horária: 80 h/a Ementa: Língua, sociedade e cultura. O conceito de gramática e a variação linguística. Produção textual e adequação de variantes. Trabalhos de escrita. BÁSICA: 1. CIPRO Neto, Pasquale. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003. 2. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 8. ed. [S.l.]: Ática, 2003. ISBN 8508036078. 3. ANDRADE, M. M. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). São Paulo: Atlas, 2009. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CINTRA, Luis F. L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 2. FIORIN, Jose Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999. 3. INFANTE, Ulisses. Curso de Grámática Aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1998. 4. FÁVERO, Leonor Lopes. Linguística textual: introdução. 9. ed. [S.l.]: Cortez, 2008. ISBN 9788524903809. 5. AMARAL, Emília. Redação, gramática, literatura, interpretação de texto: testes e exercícios. 1. ed. [S.l.]: Nova Cultural, 1991. MÍDIAS DIGITAIS Carga horária: 80 h/a Ementa: Mídia digital: histórico e conceitos. Contexto de desenvolvimento da digitalização. Processos de convergência dos meios. Linguagens híbridas entre meios digitais e de meios de massa. Tecnologias digitais no contexto da comunicação. Implicações da Internet e da nova mídia no contexto contemporâneo. Fluxos informacionais na sociedade em redes móveis. Conceitos de mobilidade, portabilidade e ubiquidade no contexto digital.Software educativo de educação ambiental. BÁSICA: 1. TORRES, Claudio. A Bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha aquém perguntar. São Paulo: Novatec Editora, 2009. 2. MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais – linguagens, ambientes e redes. Editora Vozes, 2015. 3. SCHMIDT, Eric. A nova era digital: como será o futuro das pessoas, das nações e dos negócios.Tradução Ana Beatriz Rodrigues, Rogério Durst. – 1. Ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SAFKO, Lon / BRAKE,David K. A Bíblia da Mídia Social. São Paulo: Blucher, 2010.

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2. PAULA Filho, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 3. SILVA, R. S. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1999. 4. GIARDELLI, Gil. Você é o que você compartilha: e-agora: como aproveitar as oportunidades de vida e trabalho na sociedade em rede. São Paulo: Editora Gente, 2012. 5. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, 1993. TEORIA DA COMUNICAÇÃO Carga horária: 80 h/a Ementa: Teorias da comunicação e as correntes teóricas; o enfoque filosófico-histórico, social e crítico da ciência, processos midiáticos e semióticos. Os meios de comunicação na modernidade: aspectos políticos, econômicos e tecnológicos. Comunicação e sociedade contemporânea. Comunicação e cultura de massa. A relação entre meios de comunicação e a globalização. BÁSICA: 1. LIMA, Luíz Costa (sel.). Teoria da cultura de massa. 7. ed. [S.l.]: Paz e Terra, 2000. ISBN 8521903502. 2. BERLO, David K. O processo de comunicação. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 3. BOUGNOUX, Daniel. Introdução as ciências da informação e da comunicação. Petrópolis: Vozes, 1994. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LIMA, Luíz Costa (sel.). Teoria da cultura de massa. 7. ed. [S.l.]: Paz e Terra, 2000. ISBN 8521903502. 2. CAPARELLI, Sérgio. Comunicação de massa sem massa. [S.l.]: Cortez, 1980. 3. MELO, José Marques de. Teoria da comunicação: paradigmas latino-americanos. [S.l.]: Vozes, 1998. ISBN 853262050. 4. RIBEIRO, Lair. A magia da comunicação. [S.l.]: Moderna, 1998. ISBN 8516019144. 5. MORAES, Denis de. Globalização, Mídia e Cultura Contemporânea. Campo Grande. Letra Livre, 1997. INGLÊS TÉCNICO Carga horária: 40 h/a Ementa: A língua inglesa e as técnicas de comunicação. Revisão de textos em língua inglesa. BÁSICA: 1. LIMA, D. Gramática de uso da língua inglesa. São Paulo: Campus. (Virtual) 2. SOUZA, A. G. F. Leitura em lingua inglesa. São Paulo: Disal, 2005 3. MUNHOZ, R. Ingles instrumental: estratégias de leitura, modulo I. São Paulo: Textonovo, 2004 BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SWAN, Michael. Practical english usage. Oxford: OUP, 2003. 2. MUNHOZ, R. Ingles instrumental: estratégias de leitura, modulo II. São Paulo: Textonovo, 2004. 3. MURPHY, Raymond. Essencial grammar in use. Cambridge: CUP, 2002. 4. MURPHY, Raymond. English grammar in use. Cambridge: CUP, 2003. 5. PARKER, J. Password: english dictionary for speakers of portuguese. São Paulo: Martins Fontes, 2005 LINGUAGENS AUDIOVISUAIS Carga horária: 40 h/a Ementa: Modos operacionais dos elementos constituintes da linguagem audiovisual, novas

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possibilidades de geração de sentido nos meios televisuais e videográfico. Crítica de obras da ficção e não ficção, procedimentos criativos e expressivos que permeiam o código audiovisual. BÁSICA: 1. KORNIS, Mônica Almeida. Cinema, Televisão e História. Rio de Janeiro: Zahar, 2015. 2. MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada a Sério. São Paulo: SENAC, 2000. 3. PRADO, Magaly. Produção de rádio: um manual prático. 1. ed. [S.l.]: Elsevier, 2006. ISBN 8535219364. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. [S.l.]: Moderna, 1988. ISBN 8516001229. 2. CALAZANS, Flávio. Propaganda subliminar multimídia. São Paulo: Summus, 2006. 3. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. 4. LEAL FILHO, Laurindo. A melhor TV do Mundo. São Paulo: ed. Summus,1997. 5. HAGEMEYER, Rafael Rosa História & Audiovisual / Rafael Rosa Hagemeyer. – Belo Horizonte: Autentica Editora, 2012. – (História &... Reflexões, 15). (virtual) INTRODUÇÃO À PUBLICIDADE E PROPAGANDA Carga horária: 40 h/a Ementa: Introdução à atividade publicitária. Histórico. Definições de publicidade e propaganda. Tipos de publicidade e propaganda e funções. Áreas de atuação profissional. Veículos. Pesquisa. Produção eletrônica. Noções básicas da linguagem publicitária e seus meios. Projetos de Educação Ambiental: planejamento, execução e avaliação. BÁSICA 1. BARRETO, R. Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 2001. 2. MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!. Atlas, 2004 3. PREDEBON, José e outros. Curso de Propaganda - Do anúncio à comunicação integrada. Atlas, 2004. COMPLEMENTAR 1. GARCIA, Nelson Jahr. O que é propaganda ideológica – Coleção primeiros passos. São Paulo, Brasiliense, 1986. 2. MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo, Futura, 1999. 3. PERISCINOTO, A. Mais vale o que se aprende que o que te ensinam. BestSeller/Círculo do Livro, 1995. 4. PINHO, J.B. Comunicação em Marketing. Campinas, Papirus, 1988. Periódicos: Jornal Propaganda e Marketing, Revista About, Revista ESPM, Revista Marketing, Meio & Mensagem, Revista Propaganda

2o SEMESTRE LINGUA PORTUGUESA APLICADA À COMUNICAÇÃO Carga horária: 80 h/a Ementa: Gramática descritiva, gramática normativa e os processos de Comunicação Social. Produção textual: coesão, operadores argumentativos, referências pronominais. Tipologia do discurso; narração, descrição e dissertação. BÁSICA: 1. MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 23. ed. [S.l.]: Sagra Luzzatto, 2003. ISBN 8524103701. 2. ANDRADE, M. M. Comunicação em língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2009. 3. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas da comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006.

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BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 17. ed. [S.l.]: Contexto, 2002. ISBN 8585134461. 2. MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008. 3. BARTHES, R. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2003. 4. ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 5. KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2000. SOCIOLOGIA Carga horária: 40 h/a Ementa: Teorias sociológicas. Análise critica da sociedade e ideologias, estrutura, classes e mudança social. Influência da comunicação na sociedade e mudanças nas culturas em função dos meios de comunicação. Sociologia e ciência (conceitos e fundamento). Indústria cultural, comunicação de massa, mediações entre mídia e sociedade, imaginário social. A relação entre Educação e Direitos Humanos na formação da Cidadania. BÁSICA: 1. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. 2. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 3. BERGER, P. L. A construção social da realidade. Petropolis: Vozes, 2005. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LOBO, Renato N., LIMEIRA, Erika Thalita N. P. e MARQUES, Rosiane do N.. História e Sociologia da Moda: Evolucão e Fenomenos Culturais. 1. ed. Editora Érica. (virtual) 2. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 14. ed. [S.l.]: Record, 2007. ISBN 9788501058782. 3. MOURA, Roberto M. Sobre cultura e mídia. [S.l.]: Irmãos Vitale, 2002. ISBN 8574071552. 4. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 5. LIMA, Luíz Costa (sel.). Teoria da cultura de massa. 7. ed. [S.l.]: Paz e Terra, 2000. ISBN 8521903502. FILOSOFIA Carga horária: 40 h/a Ementa: A origem e a importância da filosofia. Mito e mídia. A verdade e a crítica da verdade. Filosofia e comunicação. A crítica da Escola de Frankfurt; a comunidade de comunicação ideal, real e de vida. Análise das Concepções e Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na Sociedade Moderna BÁSICA: 1. CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2009 (5) 2. ARANHA, M. L. A. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2009 (12) 3. HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 2002. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. COPI, I. M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1979. 2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos à Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 2002. 3. POPPER, K. A logica da pesquisa cientifica. São Paulo: Cultrix, 2003 4. MARIAS, Julian. História da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 5. AROUX, S. A filosofia da linguagem. Campinas: Unicamp, 2001. CRIATIVIDADE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO Carga horária: 80 h/a Ementa:

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Criatividade: conceitos, características e técnicas, adequação à comunicação e seus diversos veículos. BÁSICA: 1. OSTROWER, Fayaga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2003. 2. BARRETO, R. M. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 2004. 3. DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 2. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 2010 3. ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de... [et al.]. Medidas de criatividade [recurso eletronico]: teoria e prática. Porto Alegre : Artmed, 2010. (virtual) 4. CESAR, Newton Direção de arte em propaganda São Paulo, Futura, 2000. 5. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. 12. ed. [S.l.]: Summus, 2004. ISBN 8532300022. NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO Carga horária: 80 h/a Ementa: A evolução da comunicação. A relação comunicação/técnica. Meios de comunicação e avanço tecnológico. Sociedade tecnológica e as Redes de Comunicação (Internet): da escassez à fartura de dados. A repercussão das novas tecnologias aplicadas à comunicação. A cibercultura e a virtualização do social. Processos de sociabilidade no ciberespaço: comunidades virtuais. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. BÁSICA: 1. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: 34, 1999. 2. DIZARD JÚNIOR, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. 2a ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. 3. STRAUBHAAR, Joseph. Comunicação, Mídia e tecnologia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. COSTA, R. da. A cultura digital. São Paulo: Publifolha, 2002. 2. LESLY, P. Os fundamentos da relações publicas e da comunicação. São Paulo: Pioneira, 1995 3. LEÃO, Lúcia. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo: Iluminuras, 1999/2001. 4. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: ED. 34, 1993. 5. MORAIS, Felipe. Financas Planejamento Estratégico Digital. 1. Ed. São Paulo: EDITORA SARAIVA, 2015. (virtual) ESPANHOL TÉCNICO Carga horária: 40 h/a Ementa: Principais estruturas gramaticais e idiomáticas da língua espanhola na fala e na escrita com textos voltados para o jornalismo. BÁSICA: 1. RAMÓN, Sarmiento y Aquilino S. Gramática Básica del Español. SGEL. Espanhol/português. Michaelis, 1992. (2) 2. MATTE BON, Gramatica comunicativa del espanhol, v. I. São Paulo: Edelsa, 2005 3. SANCHEZ LOBATO, Jesus. Espanõl sin fronteras: livro del alumno nivel elemental. 3. ed. [S.l.]: Sociedad General Española de Librería, 1999. ISBN 8471436051. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. PEREIRA, Helena Bonito Couto. Michaelis dicionário escolar espanhol: espanhol - português português - espanhol. [S.l.]: Melhoramentos, 2002. ISBN 8506034019.

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Perspectivas de um reencontro das línguas espanhola e portuguesa. [S.l.]: Ofício das Palavras, 2013. 2. SANTILLANA. Gramatica espanola. São Paulo; Moderna, 2003 3. HERMOSO, A Gonzáles. Gramática de español en lengua extranjera. Edelsa/Edi 6. Madrid, 1992. 4. CIRERA, M. Manual de dudas e dificuldades de la lengua espanola. Barcelona, Veron, 1998 SEMINÁRIOS AVANÇADOS I Carga horária: 40 h/a Ementa: Reflexão crítica da realidade local e do contexto global, e interdisciplinaridade. A disciplina está organizada a partir de três projetos: - Projeto Debate Cultural envolvendo artes, esportes, indústria cultural e outros aspectos pertinentes do cotidiano cultural. - Projeto Aprofundando o Conhecimento reflexão crítica e debate de temas emergentes na área social, política, histórica e econômica. - Projeto Inserção na Comunidade, pesquisa de temas regionais e intervenção social. BÁSICA: 1. SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. 10. ed. Niterói: Impetus,, 2013. 2. ARANHA, M. L. A. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2009. 3. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil. 18.ed. São Paulo: Ática, 1999. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 2. PINSKY, J. Historia da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. 3. GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação á pesquisa científica. 4. ed. [S.l.]: Papirus, 2005. ISBN 8575160028. 4. PRADEAU, Jean-François. História da filosofia. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. Estudos de história do pensamento científico. [S.l.]: Forense Universitária, 1982.

3o SEMESTRE SEMINÁRIOS AVANÇADOS II Carga horária: 40 h/a Ementa: Reflexão crítica da realidade local, do contexto global e interdisciplinaridade. Disciplina organizada a partir de três projetos: Projeto Debate Cultural envolvendo artes, esportes, indústria cultural e outros aspectos pertinentes do cotidiano cultural. Projeto Aprofundando o Conhecimento reflexão crítica sobre temas emergentes na área social, política, histórica e econômica. Projeto Inserção na Comunidade, pesquisa de temas regionais e intervenção social. BÁSICA: 1. SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. 10. ed. Niterói: Impetus,, 2013. 2. ARANHA, M. L. A. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2009. 3. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil. 18.ed. São Paulo: Ática, 1999. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 2. PINSKY, J. Historia da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. 3. GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação á pesquisa científica. 4. ed. [S.l.]: Papirus, 2005. ISBN 8575160028. 4. PRADEAU, Jean-François. História da filosofia. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

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Estudos de história do pensamento científico. [S.l.]: Forense Universitária, 1982. OFICINA DE REDAÇÃO I Carga horária: 80 h/a Ementa: Texto e Discurso. Estratégias discursivas, relações entre enunciador e enunciatário. Argumentação. Produção textual – Aspectos da gramática normativa. BÁSICA: 1. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999. 2. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 15.ed. Rio de Janeiro: FVG, 1992. 3. CARVALHO, NELLY. Publicidade: a linguagem da sedução. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2007. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999. 2. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 1992 Guimarães, Elisa. A articulação do texto. 8. ed. [S.l.]: Ática, 2003. ISBN 8508036078. 3. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 25. ed. [S.l.]: Vozes, 2013. 4. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1998. 5. CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras como elementos de sedução na publicidade. 8. ed. [S.l.]: Futura, 1999. ISBN 8574130214. SEMIÓTICA Carga horária: 80 h/a Ementa: O horizonte histórico do campo das semióticas. As concepções antropológicas da semiótica. Semiótica e Semiologia. Teorias do signo. Referência, expressão e significação. Expressão e conteúdo. A semiótica narrativa. Interpretação das estruturas narrativas. Estruturalismo, formalismo e pragmatismo. Significação das narrativas audiovisuais. Pragmática da comunicação. BÁSICA: 1. MARCONDES Filho, C. O espelho e a mascara: o enigma da comunicação no caminho do meio. Ijui: Unijui, 2002. 2. SANTAELLA, Lúcia . O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983. 3. FERREIRA, W. R. O caos semiótico. Rio de Janeiro: Terra, 1997 BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BARROS, D. L. P. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Atica, 2005 2. ECO, Umberto. Tratado geral de Semiótica. 2.ed., São Paulo: Perspectiva,1991. 3. SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002 4. TREVIZAN, Zizi. O Leitor e o diálogo dos signos. 2.ed., São Paulo: Clíper, 2002. 5. SANTAELLA, Lucia. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 2001. GESTÃO DE MARKETING APLICADO Carga horária: 80 h/a Ementa: Conceitos e fundamentos do Planejamento Estratégico de MKT. Estratégias Competitivas. Variáveis estratégicas: Diferenciação e liderança no custo total. Enfoque. Segmentação e Posicionamento. Demandas e Ambiente de Marketing. Análise de ameaças e oportunidades. BÁSICA:

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1. KOTLER, Philip, KELLER, Kevin. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson, 2006. 2. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3. DUALIBI. Roberto. Criatividade e Marketing. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O comportamento do consumidor. 4. ed. [S.l.]: Cengage Learning, 2010. ISBN 9788522110681. 2. PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. 9. ed. [S.l.]: Papirus, 2001. ISBN 8530806166. 3. CHURCHILL Jr., Gilbert A. Marketing - Criando Valor Para Os Clientes 10º ed. São Paulo: Saraiva 2000. 4. KOTABE, M.; HELSEN, K. Administração de Marketing Global. São Paulo: Atlas 2000. 5. COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Ensaio de marketing global. [S.l.]: Marcos Cobra, 1995. ISBN 8585536063. PRODUÇÃO GRÁFICA Carga horária: 80 h/a Ementa: Introdução teórica e prática da programação visual gráfica: desenho gráfico, tipologia e cor; veículos e meios; produção e tecnologias; implicações e perspectivas; campo de aplicação. Características e aspectos gráficos. Qualidade. Funções, usos e atributos. Suportes. Papéis. Cor. Impressões. Acabamento. Processos da criação à realização, viabilidade e execução de peças gráficas. BÁSICA: 1. WILLIAMS, Robin. Design para Quem Não é Designer. São Paulo: Callis, 1995. 2. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: Editora SENAC, 2002. 3. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. STRUNCK, G. L. T. L. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso: Um guia sobre o marketing das marcas e como representar graficamente seus valores. Rio de Janeiro: Rio Books, 2003. 2. COLLARO, A. C. Projeto grafico: teoria e pratica da diagramação. São Paulo: Summus, 2006 3. FONSECA, Joaquim da. Tipografia & design gráfico [recurso eletronico] : design e producão gráfica de impressos e livros. Porto Alegre : Bookman, 2008. (virtual) 4. SILVA, J. A. M. Como planejar e produzir um projeto gráfico. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 5. SILVA, R. S. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1999. EVOLUÇÃO DAS ARTES VISUAIS Carga horária: 40 h/a Ementa: Estudo dos fatores que explicam o fenômeno da expressão e da comunicação. A linguagem conceitual e os códigos expressivos. A arte como conhecimento e elemento educacional. A crítica artística a violação dos Direitos Humanos. BÁSICA: 1. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 503 p. 2. BERGER, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. 166 p. 3. CARDOSO, R. O design brasileiro antes do design. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 360 p. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 688p.

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2. HURLBURT, A. Layout: o design da página impressa.São Paulo: Nobel, 2002. 159 p. 3. TODOROV, T. Teorias do simbolo. Campinas: Papirus, 1996. 4. AGRA, L. Historia da arte no século XX. Rio de Janeiro: Anhembi Morumbi, 2004. 5. GRAÇA, P. Historia da arte. São Paulo: Ática, 2003

4º SEMESTRE OFICINAS DE REDAÇÃO II Carga horária: 80 h/a Ementa: Tematização e figurativização. O discurso publicitário e as variantes linguísticas. BÁSICA: 1. MARTINS, E. Manual de redação e estilo: O Estado de São Paulo. São Paulo: OESP, 1997 2. LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 8.ed.São Paulo: Ática, 2007. 3. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2001. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. São Paulo: Campus, 2005. 2. MARTINS, Z. Redação publicitaria. São Paulo: Atlas, 2003 3. CHARADEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2006. 4. FARACO, Carlos Alberto e Tezza, Cristóvão. Prática de textos para estudantes universitários. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 1992 COMUNICAÇÃO COMPARADA Carga horária: 80 h/a Ementa: Processos sociais e culturais da comunicação. Meios de produção e circulação de mensagens. Consciência crítica sobre informação e conhecimento. Relações Públicas, Publicidade e Jornalismo no processo de desenvolvimento da comunicação. Produção, circulação e consumo de mensagens e o controle da informação. BÁSICA: 1. LIMA, Eduardo Pereira. Páginas Ampliadas. Barueri, SP: Manole, 2004. 2. BARROS FILHO, Clovis de. Ética na comunicação. São Paulo: Moderna, 1995. 3. ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo:Brasiliense, 2003 BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 2. GIACOMINI Filho, G. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus, 2008 3. SODRÉ, Muniz. Reinventando a Cultura:a Comunicação e seus Produtos. Petrópolis:Vozes, 1996. 4. THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade: uma Teoria Social da Mídia. Petrópolis: Vozes, 1998 5. SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias. São Paulo: Razão Social, 1992. FOTOGRAFIA Carga horária: 80 h/a Ementa: História da fotografia. Suportes e processos fotográficos e implicações estéticas. A fotografia no Brasil. Os principais fotógrafos do século XIX e começo do século XX. Fotografia Digital. Produção e edição de imagens. BÁSICA: 1. HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo para todos os formatos. São Paulo: Editora SENAC, 2006. 2. MARTINS, José S.Sociologia da Fotografia e da Imagem. Contexto, 2008. 3. ROUILLE, André. A Fotografia. Editora Senac 2009. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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1. Kossoy, Boris. Fotografia & História. 2. ed. [S.l.]: Ateliê, 2003. ISBN 8574800600. 2. AGÊNCIA Keystone .Exceptional Stock photography. São Paulo: Keystone, sem data. Boni, Paulo César. Fotografia: usos, repercussões e reflexões. Londrina: Midiograf, 2014. 3. TIBURI, Marica. Diálogo-Fotografia, SENAC, 2012. 4. SONTAGE, Susan. Sobre a Fotografia. Cia das Letras. 2006. ECONOMIA Carga horária: 80 h/a Noções básicas de economia. Problemas econômicos centrais. Dilemas de escolha. Introdução à microeconomia: demanda oferta e equilíbrio de mercado. Introdução à macroeconomia: metas e políticas macroeconômicas e sua influência no sistema econômico. A participação econômica das diferentes raças e etnias no país. Poder de consumo de acordo com o grupo etário e étnico-racial. Preservação dos direitos humanos e a distribuição de renda per capita no país. Economia empresarial e garantia de direitos humanos ao trabalhador. Economia solidária. BÁSICA: 1. VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2004. 2. OLIVEIRA, Marcus Eduardo de. Conversando sobre economia: interpretação crítica da economia brasileira. Campinas: Alinea, 2002. 3. ROSSETI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 20.ed, 2003. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. STIGLITZ, Joseph E., WALSH, Carl E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003 2. MANKIW, N GREGORY. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de janeiro: Campus, 2002. 3. REZENDE FILHO, Cyro de Barros. História econômica geral. 9. ed. [S.l.]: Contexto, 2007. ISBN 8572440119. 4. LOPES, J.C., ROSSETTI, J.P. Economia monetária. São Paulo: Atlas, 1998. 5. GREMAUD, Amaury P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002. LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO Carga horária: 40 h/a Ementa: O direito à informação. Leis que regem a imprensa. Regulamentação profissional. Conceitos de verdade. Ética profissional. Ética; Deontologia; Moral; Valores; Atividade Publicitária; Código de Auto-regulamentação Publicitária; Código de Defesa do Consumidor; Lei dos Direitos Autorais. Aspectos éticos e jurídicos que regem a atividade publicitária. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional. BÁSICA: 1. ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos da Comunicação Social. Porto Alegre: Sagra, 1994 2. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. RJ: Civilização Brasileira, 1999. 3. COSTA, Jurandir Freire. A ética e o espelho da cultura. 2. Ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1995 BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GIACOMINI FILHO, Gino. Consumidor Versus Propaganda. 4.ed.,São Paulo:Summus 1991 2. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: UNESP 2000 3. COSTELLA, A. F. Legislação da comunicação social. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2002 4. KARAN, F. J. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1997 5. BERTRAND, Claude-Jean. A deontologia da mídia. Bauru: EDUSC, 1999.

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EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Carga horária: 40 h/a Ementa: Introdução ao empreendedorismo e inovação. Oportunidade de negócios. Características do perfil empreendedor. Inovação. Perfil inovador. Plano de negócios. BÁSICA: 1. PREDEBOM, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 2004. 2. CHIAVENATO, Idalberto & SANTOS, Jussara PEREIRA. Empreendedorismo: Dando Asas Ao Espírito Empreendedor. São Paulo: Editora Saraiva, 2004 3. DUALIBI. Roberto. Criatividade e Marketing. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2004. 2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 3. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão. São Paulo: Atlas, 2002 4. LEVITT, Theodore. A Imaginação do Marketing São Paulo: Atlas 2001. 5. GRACIOSO, Francisco. Marketing: Sucesso em 5 Movimentos. São Paulo: Atlas 2000.

5º SEMESTRE

OFICINA DE REDAÇÃO III – REDAÇÃO PUBLICITÁRIA Carga horária: 80 h/a Ementa: Redação e adequação da língua portuguesa ao texto publicitário. Redação texto/imagem, desenvolvimento e aplicação de técnicas, estilos e elementos da linguagem publicitária. Oficina de criação de peças publicitárias impressas e audiovisuais. BÁSICA: 1. CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2003. 2. ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redação. 3ª. Ed., São Paulo, Atica, 2000. 3. HOFF, Tânia & GABRIELLI, Lourdes. Redação Publicitária para cursos de Comunicação, Publicidade e Propaganda. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CARRASCOZA, João Anzanello. Redação publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. 4. ed. [S.l.]: Futura, 2003. ISBN 8574131350. 2. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade.São Paulo, Martins Fontes, 1999. 3. VESTERGAARD, Torben, SCHODER, Kim. A linguagem da propaganda. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996. 4. MARTINS, Jorge S. Redação publicitária: teoria e prática. 2. ed. [S.l.]: Atlas, 1997. ISBN 8522417938. 5. BUCCI, Eugênio (Org.). TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003. 201 p PESQUISA DE MERCADO Carga horária: 40 h/a Ementa: Objetivos da pesquisa de mercado. Métodos básicos de coleta de dados. O processo de pesquisa. Segmentação de mercado; mercados testes. Tipos, características e uso das pesquisas de mercado. Aplicações selecionadas de pesquisa mercadológica: pesquisa de motivação, pesquisa sobre propaganda e pesquisa de produto. BÁSICA: 1. MATIAS Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 2. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: Uma orientação aplicada. 6. ed. Porto

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Alegre: Bookman, 2011 3. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing 1: metodologia e planejamento. 6. ed. [S.l.]: Atlas, 2011. ISBN 9788522439669. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MAGALHÕES, Gilda. Introdução á metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. 1. ed. [S.l.]: Ática, 2005. ISBN 8508097778. 2. COTRIN, Sérgio Q. Pesquisa de propaganda. 2.ed. São Paulo: Global, 1996. 3. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. v.1 e v.2 São Paulo: Atlas, 1993. 4. RUTTER, Marina; ABREU, Sertorio Augusto de. Pesquisa de mercado. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994. 5. CAPRA, F. A Teia da Vida. São Paulo: Cultrix, 1996 CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA I Carga horária: 80 h/a Ementa: Noções básicas de criação na atividade publicitária. Princípios de criação e planejamento textual e gráfico nas diversas áreas de propaganda. Arquitetura da informação. Conceitos e metodologias para a construção de textos, layouts, confecção de rough e diagramação de peças gráficas publicitárias. Criação visual para mídia impressa. BÁSICA: 1. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982. 2. BIGAL, Solange. Que é criação publicitária ou o estético na publicidade. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1999 3. LADEIRA, Julieata de Godoy. Contato imediato com criação de propaganda. São Paulo: Global, 1987 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. TOSCANI, Oliviero. Publicidade é um cadáver que nos sorri. 4ª ed. São Paulo: Ediouro, 2000 2. RIBEIRO, Julio e tal. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. 3. SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 1993. 4. SANT´ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, Técnica e Prática. 7ª ed. São Paulo: Pioneira, 1998. PRODUÇÃO ELETRÔNICA I - RÁDIO E TV Carga horária: 80 h/a Ementa: A articulação das etapas de produção em rádio e televisão. Estratégias organizacionais para a realização de programas de rádio e televisão. Leitura técnica de roteiro. Decupagem de roteiro. A estruturação lógica do roteiro através da continuidade. BÁSICA: 1. SILVA, Julia Albano. Radio oralidade Mediatizada – O spot e os elementos publicitários. Ed. Anna Blume. 2. FERRARETTO, Luiz Artur. Radio. O veiculo, a historia e a tecnica. Porto alegre. Ed .Sagra Luzzatto. 3. ORTRIWANO, Gisela Swetlana. Informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. 4. ed. São Paulo: Summus, 1985. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. 10. ed. São Paulo: Summus, 1982. 2. Marcondes Filho, Ciro. Televisão. São Paulo: Scipione, 1994. (3) 3. CALABRE, Lia. A era do rádio. 2. ed. [S.l.]: Jorge Zahar, 2004. ISBN 8571106843. 4. DANIEL FILHO. O Circo Eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. 5. NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo - O poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo, Summus. Editorial, 1994.

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TRADE MARKETING – PROMOÇÃO DE VENDAS E MERCHANDISING

Carga horária: 80 h/a

Ementa: Técnicas de vendas. Montagem do SIV (Sistema de Informações de Vendas).Planejamento da pré-venda, da venda e da pós-venda. Promoção de vendas e merchandising Conceitos. Canais de promoção. Técnicas, meios, recursos e instrumentos da promoção de vendas. Setores da Promoção. Planejamento promocional. Eventos. Legislação em promoção de vendas. Vitrinismo. Estudos de casos. BÁSICA: 1. FERRACCIÙ, João De Simoni Soderini. Promoção de Vendas: na teoria e na prática. São Paulo: MakronBooks, 1997 2. COBRA, Marcos. Administração de MKT. São Paulo: Atlas, 1992. 3. SANT'ANNA, Armando. Teoria, Técnica e Prática da Propaganda. 3º ed. São Paulo: Pioneira 1981. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ZENONE, Luiz Cláudio; BUAIRIDE, Ana Maria R. Marketing da promoção e merchandising: conceitos e estratégias para ações bem-sucedidas. São Paulo: Pioneira. 2. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000. 3. COSTA, Antonio Roque; TALARICO, Edison de G. Marketing promocional: descobrindo os segredos do mercado. São Paulo: Atlas, 1996 (1) 4. SILVA, Joaquim Caldeira da. Merchandising no varejo de bens de consumo. São Paulo: Atlas, 1990. 5. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000. MÍDIA Carga horária: 40 h/a Ementa: Histórico e conceitos gerais de mídia. Organização das agências e do departamento de Mídia. Estudo dos meios: mídia digital, NTC e convergência dos meios. Jornal, revista, outdoor, rádio, cinema e TV. A influência do marketing no plano de mídia. Objetivos de marketing, de campanha e de mídia. Verba, cobertura, "timming" e "mix" de mídia. Público-alvo ("target"). As mídias e sua adequação aos produtos. As especificidades das diferentes mídias. Desenvolvimento das mídias e os fornecedores de produtos. As estratégias e táticas de mídia.

BÁSICA: 1. TAHARA, Mizuho. Contato Imediato com Mídia. São Pulo: Global, 1986. 2. TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 3. GOODRICH, William B; SISSORS, Jack Z. Praticando o Planejamento de Mídia.São Paulo: Nobel, 2001. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. RIBEIRO, Júlio, BENETTI, Edílson et alli. Tudo que Você Queria Saber Sobre Propaganda e Ninguém Teve Paciência para Explicar . 3 ed. São Paulo: Atlas,1989. 2. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed.Campus, 1999. 3. SANT’ANNA, Armando. Propaganda, Teoria, Técnica e Prática. 7 ed. São Paulo: Ed.Pioneira, 1998. 4. FERREIRA, Izacyl Guimarães, FURGLER, Neyza Bravo Mendes. Dicionário Brasileiro de Mídia. 2 ed. São Paulo: Mercado Global, 1996 5. SODRÉ, Muniz. Reinventando a cultura. A comunicação e seus produtos. Petrópolis, Vozes, 2001

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OPTATIVA I Carga horária: 40 h/a Ementa: As disciplinas optativas constam do Projeto Pedagógico do Curso, com as respectivas ementas e Bibliografias. BÁSICA: A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina

6º SEMESTRE CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA II Carga horária: 80 h/a Ementa: Noções básicas de criação na atividade publicitária. Princípios de criação e planejamento textual e gráfico nas diversas áreas de propaganda. Arquitetura da informação. Conceitos e metodologias para a construção de textos, layouts, confecção de rough e diagramação de peças gráficas publicitárias. Criação visual para mídia impressa. BÁSICA: 1. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982. 2. BIGAL, Solange. Que é criação publicitária ou o estético na publicidade. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1999 3. LADEIRA, Julieata de Godoy.Contato imediato com criação de propaganda.São Paulo: Global,1987 BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. TOSCANI, Oliviero. Publicidade é um cadáver que nos sorri. 4ª ed. São Paulo: Ediouro, 2000 2. RIBEIRO, Julio etal. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. 3. SANT´ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, Técnica e Prática. 7ª ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 4. CARRASCOZA, João Anzanello. Razão e sensibilidade no texto publicitário. São Paulo: Futura, 2004. PLANEJAMENTO DE CAMPANHA I Carga horária: 80 h/a Ementa: Técnicas de Planejamento. Posicionamento do produto em relação ao mercado. Elaboração dos planos e execução de campanhas de Publicidade e Propaganda. Custos e cronograma. ”Briefing”. Objetivos e metas. Diagnóstico. Sistemas de avaliação e controle. Feedback do planejamento. BÁSICA 1. CORRÊA, Roberto, Planejamento de Propaganda .Global, 2002 2. GRACIOSO, Franciso, Propaganda engorda e faz crescer a pequena empresa . Atlas, 2002 3. RANDAZZO, Sal. Criação de mitos na publicidade - Rocco, 1996. Bibliografia Complementar: 1. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas de sucesso. São Paulo: Campus, 1995 2. RIBEIRO, Júlio. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência de explicar. São Paulo: Atlas, 1989. 3. SANT’ANNA, Armando. Propaganda, Teoria Técnica e Prática. São Paulo: Ed. Pioneira, 1995 4. PETERS, T. Reimagine!:excelência nos negócios numa era de desordem. São Paulo: Futura, 2004.

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5. BUTTERFIELD, L. (org). O valor da propaganda:vinte maneiras de fazer a propaganda funcionar para a sua empresa. São Paulo: Cultrix, 2005. PRODUÇÃO ELETRÔNICA II – OFICINA NOS MEIOS DIGITAIS Carga horária: 80 h/a Ementa: Computação gráfica: logomarcas, vinhetas e animação em 3D. Tecnologias de produção para a "web". Planejamento de campanhas publicitárias para a "web". Multimídia e hipertexto. Interfaces digitais entre a criação e a produção gráfica. Procedimentos digitais nas agências de publicidade.

BÁSICA: 1. CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. 6. ed. São Paulo : Futura, 2004. 2. PEÓN, Maria Luíza. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro : Ed. 2AB, 2003. 3. STRUNCK, Gilberto Luiz Teixeira Leite. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro : Ed. Rio, 2003 BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. AZEVEDO, Wilton. Os signos do design. 2. ed.. São Paulo: Global. 1996 2. DEARLOVE, Dês. O livro definitivo das marcas historia e revelação das 50 marcas do mundo. São Paulo: Makron, 2000. 3. DONDIS, Donis A.. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. , 4 tiragem. São Paulo: Martins Fontes. 2003. 4. SANT'ANNA, Armando. Publicidade e propaganda :. 7. ed.. São Paulo: Pioneira. 1998. 5. HUXLEY, Aldous. Admirável mundo novo. 2ª. edição, Rio de Janeiro; Globo, 2001 TÓPICOS AVANCADOS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA I Carga horária: 80 h/a Ementa: É um componente flexível escolhido no período de sua oferta dentre o elenco de disciplinas com intuito flexibilizar e atualizar os conteúdos ofertados. BÁSICA Definida conforme conteúdo BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida conforme conteúdo ADMINISTRAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA Carga horária: 40 h/a Ementa: Organização, estrutura, sistema e função administrativa. Organização e estrutura da empresa publicitária. Funções administrativas de empresas publicitárias. Administração de veículos de informação/comunicação. Estrutura e relações de sistemas de fornecedores e distribuidores. Relação anunciante-agência-fornecedor-distribuidor e veículos. Administração financeira em publicidade. Planejamento financeiro, administração de fundos. Planejamento e orçamento publicitário. Controle orçamentário em publicidade. BÁSICA: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora campus, 2000. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. São Paulo: Makron Books, 1997. 3. CURY, Antonio. Organização e Métodos, uma perspectiva comportamental. São Paulo: Editora Atlas, 2000. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BATEMAN, Thomas S. Administração: Construindo Vantagem Competitiva. São Paulo; Atlas, 1998. 2. BERNARDES, Cyro. Teoria Geral da Administração: a análise integrada das organizações.

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São Paulo: Atlas, 1993. 3. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5a ed. São Paulo: Atlas, 1998. 4. MAXIMIANO, Antonio César Amau. Introdução à Administração. São Paulo Atlas, 2000. 5. SANTANNA, Amado. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7a ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira, 1999. OPTATIVA II Carga horária: 40 h/a Ementa: As disciplinas optativas constam do Projeto Pedagógico do Curso, com as respectivas ementas e Bibliografias. BÁSICA: A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina

7º SEMESTRE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA E INSTITUCIONAL Carga horária: 80 h/a Ementa: Plano integrado de comunicação empresarial. O papel das Relações Públicas, do Jornalismo e da Publicidade e Propaganda no Plano Integrado. Imagem Corporativa. Harmonização de expectativas de públicos internos e externos. BÁSICA: 1. KUNSCH, Margarida. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003. 2. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar; imagem, questões públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. 2. ed. [S.l.]: Mauad, 2002. ISBN 8574780243. 3. VASCONCELOS, Luciene Ricciotti. Planejamento de Comunicação Integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2009 BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DUARTE, Jorge (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002. 2. LUPETTI, M. Administração em publicidade. Thompson, 2003. 3. PERES, Clotilde. Comunicação em marketing. São Paulo: Futura, 2002 4. OLIVEIRA, D. P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodológicos e práticas. São Paulo: Atlas 1989. 5. NASSAR, Paulo. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1995 PLANEJAMENTO DE MÍDIA Carga horária: 80 h/a Ementa: Planejamento para grandes mercados. Audiência (penetração), GRP (gross rating point), alcance e frequência. Tabela de preço, pesquisa AIP (Ibope) e PI (pedido de inserção). Orçamento de mídia. Planejamento para mercados segmentados. TRP ("target rating point"), segmentação e nichos de mercado. Participação no horário (share), participação no segmento e índice (afinidade). BÁSICA: 1. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. 6. ed. São Paulo: Summus, 1996. 2. DURANDIR, Guy. As Mentiras na Propaganda e na Publicidade. São Paulo: Sol e Chuva,

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1999. 3. FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história, a técnica. São Paulo: SagraLuzzatto, 1991. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Outdoor: uma visão do meio por inteiro. Central de Outdoor.-- 2ª ed.—São Paulo: Central de Outdoor, 1997 2. PETIT, Francesc. Propaganda ilimitada. São Paulo: Siciliano, 2000. 3. VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z: os 53 principais termos de mídia, seus conceitos, critérios e fórmulas, explicados e mostrados em 85 gráficos, como são utilizados na mídia. 2. ed. [S.l.: s.n.]. 2005. ISBN 8589188019. 4. THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. Uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998. 5. GOODRICH, William B; SISSORS, Jack Z. Praticando o Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001. PRODUÇÃO ELETRÕNICA III – WEB DESIGN Carga horária: 80 h/a Ementa: Criação e desenvolvimento de artes, vinhetas, mensagens para plataforma Web. Adequação das linguagens, como também aos programas e ferramentas para o sistema da TV digital que vai integrar o computador à televisão. BÁSICA: 1. DE MASI, D. PALIERI, M. S. O Ócio Criativo. 4 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000 2. VON OECH, Roger. Um toc na cuca. 15 ed. São Paulo: Cultura Editores, 1999. 3. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: Noções básicas de planejamento visual. 5 ed. São Paulo: Callis, 1995. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MANZI, Fabrício. Flash MX 2004: criando e animando para a WEB. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2003. 2. DOUGLAS, F. Aldrich – Dominando o Mercado Digital – Makron Books, 2000

3. CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML, Tradução da 2a. Edição. Campus, 2003. 4. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. 2ª. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2004. 5. BOOCH, Grady. UML: Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000. CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA III Carga horária: 80 h/a Ementa: O portfólio, estratégias de apresentação. Criação publicitária nas peças gráficas, sonoras e audiovisuais. Aprofundamento do domínio as linguagens e competências estéticas e técnicas para criar. Identidade visual. Estudo básico de softwares. BÁSICA: 1. JOSÉ PREDEBON (org). Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000. 2. HURLBURT, Allen. Layout: o design da pagina impressa. Tradução Edmilson O. Conceição. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1999 3. SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica, pratica. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Pioneira, 1999. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 15. ed. Petropolis: Vozes, 2001. Pretince Hall, 2002. 2. COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico: teoria e pratica da diagramação. 4. ed. rev. E ampl. Sao Paulo: Summus, 2000. 3. RIBEIRO, Júlio et al. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve

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paciência para explicar. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 4. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PLANEJAMENTO DE CAMPANHA II Carga horária: 80 h/a Ementa: Natureza do processo criativo na propaganda com o desenvolvimento de idéias, conceitos e campanhas. Estudo mercadológico no planejamento de campanha. O relacionamento e tipos de clientes e atividades econômicas desenvolvidas. O desenvolvimento de pesquisas para a formulação de um sistema de informações. BÁSICA 1. CORRÊA, Roberto. Contato imediato com o planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 1990. 2. KOTLER, Philip. Marketing 3.0. São Paulo: Elsevier, 2009. 3. SCHULTZ, Don. Campanhas estratégias de comunicação de marca. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. COMPLEMENTAR 1. KOTLER, P. Administração de marketing: a bíblia do marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 12 ed. 2006. 2. LUPERTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. 3. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A à Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 4. TOSCANI, Oliviero. Publicidade e um cadáver que nos sorri. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 5. KELLER K. L e MACHADO, M. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Pearson, 2008. PROJETO EXPERIMENTAL EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA I Carga horária: 80 h/a Ementa: O Projeto Experimental. A Pesquisa de Mercado. O Planejamento. O Plano de Mídia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Kotler, Philip. Administração De Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1994. 2. PINHO,J.B. Comunicação em Marketing. São Paulo: Papirus, 2002. 3. Predebon, José (Org.). Propaganda: Profissionais Ensinam Como Se Faz. São Paulo: Atlas 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARRETO, R.M. Criatividade em Propaganda. São Paulo: Summus, 1991. 2. SANT’ANA, Armando. Propaganda: Teoria, Técnica E Prática. São Paulo: Pioneira, 1998. 3. RIES, Al; TROUT, Jack. Posicionamento: A Batalha Pela Sua Mente. São Paulo: Pioneira, 1995 4. CRESCITELLI, E.; SHIMP, t. Comunicação de Marketing. São Paulo:Cengage Learning, 20 5. SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

8º SEMESTRE

TÓPICOS AVANCADOS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA II Carga horária: 40 h/a Ementa: É um componente flexível escolhido no período de sua oferta dentre o elenco de disciplinas com intuito flexiblizar e atualizar os conteúdos ofertados.

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BÁSICA Definida conforme conteúdo BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida conforme conteúdo ATENDIMENTO E RELACIONAMENTO COM O CLIENTE Carga horária: 40 h/a Ementa: Atendimento, planejamento, controle operacional da conta, planejamento da comunicação, ética em atendimento e planejamento. BÁSICA FERRARI, Flavio. Planejamento e Atendimento. São Paulo: Loyla, 1997. WELLINGTON, Patrícia. Estratégias Kaizen para Atendimento ao Cliente. São Paulo: Educator Editora, 1998. WOODCOOK, Neil.; MACHTYNGER, Liz.; STONE, Merlin. CRM - Marketing de Relacionamentos com os clientes. São Paulo: Futura, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERRARI, Flavio. Planejamento e Atendimento. São Paulo: Loyla, 1997. WELLINGTON, Patrícia. Estratégias Kaizen para Atendimento ao Cliente. São Paulo: Educator Editora, 1998. WOODCOOK, Neil.; MACHTYNGER, Liz.; STONE, Merlin. CRM - Marketing de Relacionamentos com os clientes. São Paulo: Futura, 2001. ALMEIDA, Sérgio. Ah! Eu não acredito: como cativar o cliente através de um fantástico atendimento. Salvador: Casa da Qualidade, 2001. 143 p. BARLOW, Janelle &. MOLLER, Claus. Reclamação de cliente? Não tem melhor presente...: usando o feedback do cliente como uma ferramenta estratégica. São Paulo: Futura, 1996. 234 p. CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE Carga horária: 80 h/a Ementa: Orientação de todo material produzido do projeto experimental. BÁSICA 1. José Predebon (org). Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000. 2. HURLBURT, Allen. Layout: o design da pagina impressa. Tradução Edmilson O. Conceição. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1999 3. SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica, pratica. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Pioneira, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 15. ed.Petropolis: Vozes, 2001. Pretince Hall, 2002. 2. COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico: teoria e pratica da diagramação. 4. ed. rev. e ampl. Sao Paulo: Summus, 2000. 3. RIBEIRO, Júlio et al. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 4. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 5. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. Pretince Hall, 2002. REDAÇÃO PUBLICITÁRIA Carga horária: 40 h/a Ementa:

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Orientação de todo material produzido do projeto experimental. BÁSICA: 1. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982. 2. BIGAL, Solange. Que é criação publicitária ou o estético na publicidade. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1999 3. LADEIRA, Julieta de Godoy. Contato imediato com criação de propaganda. São Paulo: Global,1987 Bibliografia Complementar: 1. TOSCANI, Oliviero. Publicidade é um cadáver que nos sorri. 4ª ed. São Paulo: Ediouro, 2000 2. RIBEIRO, Julio e tal. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. 3. SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 1993. 4. SANT´ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, Técnica e Prática. 7ª ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 5. CARRASCOZA, João Anzanello. Razão e sensibilidade no texto publicitário. São Paulo: Futura, 2004. PRODUÇÃO ELETRÔNICA IV - OFICINA DE PRODUÇÃO Carga horária: 40 h/a Ementa: Produção e edição do material de áudio, vídeo e material digital, para a apresentação do Projeto experimental. BÁSICA: 1. SILVA, Julia Albano. Radio oralidade Mediatizada – O spot e os elementos publicitários. Ed. Anna Blume. 2. FERRARETTO, Luiz Artur. Radio. O veiculo, a historia e a técnica. Porto alegre. Ed .Sagra Luzzatto. 3. ORTRIWANO, Gisela Swetlana. Informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. ed. São Paulo: Summus, 1985. Bibliografia Complementar: 1. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. 10. ed. São Paulo: Summus, 1982. 2. BERLO, David Kenneth. Processo da comunicação: introdução à teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999 3. CALAZANS, Flavio Marcio de Alcantara. Propaganda subliminar multimídia. 5. ed. São Paulo: Summus, 1992. 4. DANIEL FILHO. O Circo Eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. 5. NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo - O poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo, Summus. Editorial, 1994. PROJETO EXPERIMENTAL EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA II Carga horária: 160 h/a Ementa: Plano de campanha de publicidade e propaganda. Execução de pesquisas de opinião e mercado subsidiárias. Coleta de dados em "briefing". Elaboração de um plano de campanha - público-alvo, estratégias de criação e de mídia. Elaboração das peças gráficas e eletrônicas. Apresentação em banca avaliadora. BÁSICA: Será definida durante a aplicação BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Será definida durante a aplicação

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

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Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS Carga horária: 40 h/a Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. BÁSICA: 1. Libras conhecimento além dos sinais. [S.l.]: Pearson Prentice Hall, 2011. ISBN 9788576058786. 2. FERNANDES, Eulalia. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. 3. QUADROS, Ronice Muller. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez sobre ensinar e aprender a libras. São Paulo: Parábola, 2012. 2. LIBRAS: a linguagem dos surdos. [S.l.: s.n.]. 2009. 3. FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. 7. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007. COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA Carga horária: 40 h/a Ementa: Comunicação e mudança social. Desenvolvimento e operacionalização pelas comunidades de seus recursos de comunicação. A comunicação comunitária com base na organização de segmentos sociais e com fator de fortalecimento e divulgação de reivindicações comuns com vistas à mudança. BÁSICA 1. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 2. SOUZA, Claudia Moraes de. Movimentos sociais no Brasil contemporâneo. São Paulo: Loyola, 2001. 3. BORDENAVE, Juan Diaz. Comunicação e Participação. In: Além dos Meios e Mensagens. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SANTOS FILHO, José dos Reis (org.). Movimentos sociais. [S.l.]: Petrópolis, Vozes, 1983. Unesp, 1993. 2. MOISÉS, José Álvaro (et.al). Contradições urbanas e movimentos sociais. [S.l.: s.n.]. 1977. 3. CAPARELLI, Sérgio. Comunicação de massa sem massa. São Paulo, Summus editorial, 1986. 4. MOVIMENTOS sociais urbanos, minorias étnicas e outros estudos. [S.l.: s.n.]. 1983. 5. DOIMO, Ana Maria. A Vez e a Voz do Popular nos Movimentos Sociais e Participação Política no Brasil pós-70. Rio de Janeiro, Relume-Dumará: ANPOCS, 1995. CIÊNCIAS POLÍTICAS Carga horária: 40 h/a Ementa: Conhecimento, participação e opinião na democracia ateniense. Maquiavel e o nascimento do pensamento político moderno. As concepções contratualistas do Direito Natural e a imprensa. Rousseau e a reconfiguração da opinião pública. Cidadão, governo e sociedade nas doutrinas liberais. A organização da sociedade segundo o socialismo pré-marxista. O marxismo: História, alienação e revolução. O anarquismo e a revolta do cidadão. A social-democracia, a "nova esquerda" e os direitos do cidadão. Mundialização e particularismos no final do século XX. BÁSICA 1. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995. 2. WOLKMER, Antônio Carlos. (org.) Introdução à história do pensamento político. Rio de Janeiro, São Paulo: Renovar, 2003.

47

3. BOBBIO, Norberto. Os intelectuais e o poder. São Paulo: brasiliense, 2001. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: brasiliense, 2001. 2. WOLKMER, Antônio Carlos. O terceiro mundo e a nova ordem internacional. São Paulo: Ática, 1994. 3. LE GOFF, J. A nova história. Lisboa: Edição 70, 1991 4. CARDOSO, C.F.Uma introdução à história. Brasiliense: São Paulo, 1987 5. BURKE, P. A escola dos Anais 1929-1989. São Paulo: UNESP, 1991 DIREITO A INFORMAÇÃO Carga horária: 40 h/a Ementa: Direito à informação. Direito à Comunicação. Conceito de verdade. Legislação dos meios de comunicação. Legislação das profissões de comunicação. Democratização da Comunicação. Entidades de classe. Entidades de representação. BÁSICA 1. TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação: organização e política. São Paulo: Thomson Learning, 2002. 2. BOUGNOUX, Daniel. Introdução às ciências da informação e da comunicação. Petrópolis: Vozes, 1994. 3. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez Ética. RJ: Civilização Brasileira, 1999. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALMIRO, João. O segredo e a informação . Ética e política no espaço público. São Paulo: Brasiliense, 1986. 2. KARAM, Francisco José. Jornalismo . Ética e liberdade. São Paulo: Summus, 2000. 3. ELLIOTO, Dene. Jornalismo versus. Rio de Janeiro: 1986. 4. ADESNO, T. E Horkheimes, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. 3.9.3. Coerência do currículo com os objetivos do curso

A proposta curricular do curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade de Ribeirão

Preto tem como objetivo proporcionar ao corpo discente uma formação profissional de

qualidade para o exercício da cidadania e a formação para o trabalho.

O processo educativo proposto no Projeto Pedagógico do Curso de Publicidade e

Propaganda, contempla uma concepção socioeducativa que tem como objetivos formar

cidadãos de ética; garantir aos estudantes de comunicação o pensar sobre o seu fazer

através de atividades de extensão e pesquisa e preparar profissionais para o trabalho, com

habilidades e competências em todas as áreas da Comunicação de Marketing. Educandos

cidadãos, capazes de uma práxis crítica e consciente, construtores de saberes e práticas

éticas; pesquisadores capazes de desenvolverem-se como sujeitos de autonomia no trato

do conhecimento da Comunicação Social, nos seus aspectos genéricos e específicos.

Neste sentido, a grade curricular foi estruturada de tal maneira que possa proporcionar

aos alunos o conhecimento técnico-científico específico de cada disciplina e, ao mesmo

tempo, garantir um processo interdisciplinar de ensino e aprendizado, tratando de integrar

as três áreas do conhecimento: ciências sociais, as ciências da comunicação e da

linguagem e as áreas de filosofia e artes.

48

Esta concepção de ensino e aprendizagem está fundamentada numa matriz curricular

cujos princípios político-pedagógicos tratam da responsabilidade social, política e cultural

da comunicação social e da importância da publicidade e propaganda como elemento

formador da economia moderna, no fomento do desenvolvimento das relações

socioeconômicas. Uma educação cidadã que se volta para as forças sociais e de mercado

na era das chamadas “sociedades do conhecimento”, objetivando criar melhores condições

de competitividade, como elemento determinante de mobilidade social, ao mesmo tempo

promover a formação de qualidade, preparando profissionais para o trabalho e

comprometidos com uma práxis socioeducativa que garanta o direito à vida e a defesa de

uma postura ética e democrática.

Sendo assim, o curso de Publicidade e Propaganda está estruturado a partir do Projeto

Acadêmico que norteia toda a Faculdade de Ribeirão Preto, superando uma concepção

curricular como a expressão de uma mera listagem de disciplinas. Este Projeto Acadêmico

define suas disciplinas, atividades, conteúdos específicos e procedimentos curriculares

estruturadas a partir exigências expressas nas Diretrizes Curriculares da Área da

Comunicação, cujas competências, habilidades e conteúdos básicos constituem-se em

elementos formadores de alunos sujeitos de ética e de práticas profissionais e sociais

cidadãs.

Estas habilidades e competências desenvolvidas no Curso de Publicidade e Propaganda

propõem como objetivo específico levar ao aluno inserir-se na realidade cultural, política e

econômica como cidadão. O curso busca levar o aluno à construção de atitudes éticas e

competências profissionais através de conhecimentos gerais e específicos associados a

atividades experienciadas no mercado de publicidade e propaganda. Este Projeto

Pedagógico do Curso de Publicidade e Propaganda gera habilidades e competências de:

- Integrar de maneira orgânica as diversas áreas do conhecimento e garantir as mais

diferentes experiências sócio pedagógicas de formação, com a interpenetração de

perspectivas teóricas e de questões referentes a problemas concretos de uma realidade

marcada pela pluralidade socioeconômica e cultural e de práticas competitivas de uma

economia de mercado.

- Trabalhar com conceitos que possibilitam o domínio teórico organicamente integrado

a saberes técnicos e as mais diversas tecnologias e instrumentos de comunicação social

com objetivos mercadológicos.

-Analisar, planejar, produzir e criar criticamente, fundamentado na interpretação e

conhecimento de conceitos e técnicas de comunicação.

49

- Garantir que o exercício das atividades da profissão de publicitário seja reconhecida

pela postura ética e o respeito à legislação brasileira em comunicação e a auto-

regulamentação das atividades de propaganda no mercado publicitário.

- Trabalhar com conceitos fundamentados a partir de reflexões prático-teóricas das

experiências desenvolvidas como agenciador, produtor e diversas atividades no mercado

publicitário em empresas públicas e privadas, agências especializadas de propaganda,

promoção, merchandising.

3.9.4. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

O perfil do egresso está concebido dentro de fundamentos e pressupostos de uma

educação de qualidade, com o propósito de formar um profissional ético, e um cidadão

comprometido com a sociedade em que vive. O curso está fundamentado num modelo

curricular que busca nas atividades prático-teóricas, um espaço para a construção de

alternativas educativas integradas com o perfil profissional requerido para o atual mundo

do trabalho e reforça a formação de habilidades para desenvolver um trabalho em equipe e

multidisciplinar, como um diferencial para melhor se ajustar ao novo perfil profissional do

publicitário. Profissional completo, além das funções especificadas previstas pela legislação,

estará apto e qualificado para trabalhar em agências especializadas de propaganda, em

empresas anunciantes, em promoção, em veículos de divulgação e em outras empresas

que desenvolvam atividades na área; poderá atuar na gestão e administração de

empreendimentos de comunicação, como um executivo de negócios, na assessoria

publicitária, com atividades múltiplas que incluem serviços de organização e divulgação de

eventos em parceria com profissionais de Relações Públicas e Jornalismo; em atividades de

marketing, patrocínios, na promoção e gestão de projetos em comunicação. O publicitário

poderá estar ligado aos processos de comunicação no setor público, no privado, ou ainda

na área não-governamental ou no terceiro setor; poderá atuar na área de multimídia,

planejamento e produção de materiais gráficos, eletrônicos e on-line, em campanhas e

peças publicitárias veiculadas na mídia; poderá realizar e assessorar pesquisas de opinião e

sua interpretação crítica; ou ainda, poderá atuar na docência e na pesquisa.

As Diretrizes Curriculares propostas para o curso de Publicidade e Propaganda

passaram a ser fonte de referência na elaboração de novos currículos, entretanto, essas

diretrizes estão continuamente se ajustando o que exige o que vem exigindo novas

estruturações curriculares. A incorporação dessas mudanças e suas adequações nas

estruturas curriculares trouxeram dificuldades relacionadas com o sistema de controle

acadêmico da Instituição, além da necessidade de novas orientações para os alunos, o que

exigiu mais trabalho e tempo disponíveis durante o período de transição. Além disso, o

50

curso também buscou atender as necessidades de formar profissionais que além de

adquirir competências nos conteúdos de sua área de especialização, desenvolve-se

também uma formação mais geral capaz de contemplar uma série de habilidades

integradas num contexto global e social, para disputar as melhores chances no mercado de

trabalho. As Diretrizes Curriculares para o curso de Publicidade e Propaganda propõe que o

egresso, profissional da Publicidade e Propaganda, tenha uma formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva para o exercício de atividades em todo âmbito profissional.

Essas habilidades tem sido implementadas lentamente, mesmo porque, esse trabalho exige

que a estrutura curricular seja implementada dentro de uma nova concepção metodológica

capaz de abrir espaço para a introdução de atividades pedagógicas que permitam o

desenvolvimento de novas habilidades e competências não previstas no currículo anterior.

3.9.5. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares

O curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda da Faculdade de Ribeirão

Preto tem uma matriz curricular com os seguintes requisitos:

I - 3200 (três mil e duzentas) hora/aula de disciplinas presenciais, vivenciadas ao

longo do curso;

II - 300 horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda

metade do curso;

III - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-

culturais.

3.10. Estágio Supervisionado – políticas, diretrizes e normas

O Estágio Supervisionado é um instrumento imprescindível, que proporciona ao

aluno o contato com a realidade na qual o mesmo atuará. Caracteriza-se como um

momento de análise e apreensão do contexto real, sendo um elemento fundamental para a

formação profissional. É parte integrante do processo de formação inicial e constitui-se

como o espaço, por excelência, da relação dialética entre a teoria e a prática.

O Estágio Supervisionado tem como objetivos principais:

1) Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a realidade na qual atuará;

2) Oportunizar ao aluno a vivência em sala de aula, para apropriar-se do

conhecimento propiciado pela prática;

3) Desenvolver a prática de sala de aula;

4) Refletir sobre a relação dialética estabelecida entre teoria x prática;

5) Formar alunos a partir de um contexto real de atuação.

51

Além disso, o Estágio Supervisionado é atividade de extrema importância na

formação inicial do professor. Por isso, em sua realização e desenvolvimento, os

estagiários devem vivenciar as diversas situações do contexto escolar: o trabalho em sala

de aula; a interação professor-aluno; os métodos de avaliação de professor e os recursos

técnicos utilizados.

3.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Estágio completa a formação do aluno de bacharel e está determinado nas

Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e nº 2/2002 que instituem as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica.

Assim, dando atendimento às diretrizes, o curso de bacharel em Publicidade e

Propaganda da Faculdade de Ribeirão Preto, por meio de seu colegiado, institui o

trabalho desenvolvido no Estágio como Trabalho de Conclusão de Curso, ficando o

aluno obrigado a entregar ao final do 8° período do curso.

3.12. Atividades Complementares

As atividades complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem, por meio da participação do estudante em atividades de complementação

da formação social, humana e cultural; atividades de cunho comunitário e de interesse

coletivo e atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.

A carga horária mínima obrigatória destinada às atividades complementares no

curso será de 200 (duzentos) horas.

As atividades complementares poderão ser realizadas na própria Instituição ou em

organizações públicas e privadas. Preferencialmente aos sábados ou no contraturno das

aulas, não sendo justificativa para faltas em atividades curriculares do curso.

3.13. Projeto de Iniciação Científica

O objetivo geral do Projeto de Iniciação Científica é desenvolver a capacidade de

pesquisa e investigação por meio das diversas modalidades de aplicação do método

científico, despertando o aluno para a importância da visão científica na Publicidade e

Propaganda. Vale a pena ressaltar que o Projeto de Iniciação Científica vai ser opcional

para o curso de Bacharel em Publicidade e Propaganda.

Por objetivos específicos, tem-se:

• Levar o aluno à efetivação de trabalhos cunhados na abordagem científica

por meio da exploração de temas relacionados à área de Publicidade e Propaganda;

52

• Desenvolver no aluno as capacidades de elaboração e transmissão do

conhecimento pautado no rigor, na clareza e na coerência científicas;

• Despertar o aluno para discussões sobre conteúdos específicos de

Publicidade e Propaganda articulados a temas transversais de grande interesse para a

sociabilidade contemporânea, por meio de abordagens trans e/ou interdisciplinares.

3.14. Metodologia

A Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, em seu artigo 4° enfatiza: “na

concepção, no desenvolvimento e na abrangência dos cursos de formação é fundamental

que se busque:

i) Considerar o conjunto das competências necessárias à atuação profissional;

ii) Adotar essas competências como norteadoras, tanto da proposta pedagógica, em

especial do currículo e da avaliação, quanto da organização institucional e da gestão da

escola de formação”.

Nesta perspectiva, adotamos a noção de competências como elemento articulador

na construção e no desenvolvimento do currículo.

Partimos do entendimento de que o desenvolvimento de competências supõe que o

sujeito será capaz de identificar e mobilizar saberes diante de um problema real e concreto

a ser solucionado.

Entretanto, a competência não é uma simples aplicação de conhecimentos ou

teorias. O professor, no exercício da docência, lida com situações que não se repetem nem

são passíveis de pré-determinação. Por isso, não lhe basta um conjunto de conhecimentos

estanques, pois precisará, permanentemente, fazer ajustes entre o que planeja ou prevê e

aquilo que acontece na interação com os alunos. Ao deparar-se com uma situação que foge

à rotina, será exigida a condição de estabelecer relações, de fazer interpretações,

interpolações, inferências, invenções, em suma, complexas operações mentais, que serão

possíveis conforme suas competências para responder a situações-problema.

Consequentemente, as competências esperadas para um docente não consistem

simplesmente em pôr em ação conhecimentos, modelos de ação e procedimentos

previamente aprendidos. É necessário reelaborar os conhecimentos, julgando sua

pertinência em relação a cada situação concreta e mobilizá-los com discernimento. Este

processo é muito mais complexo do que a simples aplicação de uma regra ou

conhecimento que se obteve. Assim, o domínio de saberes relativos ao campo pedagógico

tanto quanto dos saberes específicos de sua área de atuação constituem parte das

condições para a docência, porém além de saber, o sujeito precisará saber fazer e saber

53

ser, para ter constituídas suas competências para a docência. Conforme Perrenoud (1999,

p. 9)5: “A competência do especialista baseia-se, além da inteligência operatória, em

esquemas heurísticos ou analógicos próprios de seu campo, em processos intuitivos,

procedimentos de identificação e resolução de um certo tipo de problemas, que aceleram a

mobilização dos conhecimentos pertinentes e subentendem a procura e elaboração de

estratégias de ação apropriadas. [...] A construção de competências, pois, é inseparável da

formação de esquemas de mobilização dos conhecimentos com discernimento, em tempo

real, ao serviço de uma ação eficaz” (Grifo no original).

Esses esquemas de mobilização se constroem na prática, por meio de vivências, de

experiências, associados a uma postura reflexiva. No entanto, não se trata de treinamento,

de simples repetição de tarefas, mas de efetiva apropriação de saberes, sejam eles de

ordem conceitual (conceitos, princípios, leis, regras e normas concernentes a determinados

objetos de estudo), procedimental (aplicação do aprendizado na resolução de situações-

problemas, o fazer propriamente dito) ou atitudinal (apropriação e aplicação de valores e

princípios morais e éticos no tratamento dos conteúdos de ordem conceitual ou

procedimental).

A abordagem proposta neste curso de bacharel exige postura diferenciada, uma

atitude cotidiana de busca de compreensão dos processos de aprendizagem e

desenvolvimento dos alunos e a construção da autonomia na interpretação da realidade e

dos conhecimentos que constituirão a docência. Por isso, o eixo condutor do curso

conceberá o professor como sujeito de reflexão e pesquisa e o eixo de formação

terá a pesquisa como princípio educativo.

Para consolidar esta abordagem na construção e no desenvolvimento do Projeto

Pedagógico do Curso de Bacharel impõem-se alguns desafios:

i) O rompimento com a prática da separação e a construção do trabalho integrado,

por meio da ação coletiva;

ii) A compreensão das representações sobre o currículo que povoam as mentes dos

educadores e dos alunos;

iii) A superação da visão fragmentada disciplinar por processos de construção

integrativa do conhecimento.

iv) Para enfrentar estes desafios é indispensável que haja organicidade da ação

político pedagógica para:

v) Construir a unidade na compreensão da educação como processo de

humanização;

vi) Compreender a relação entre o lógico e o histórico na concepção de docência;

54

vii) Compreender que relação o professor estabelece com o conhecimento e como

se dá a tradução desse conhecimento no trabalho educativo escolar.

3.14.1. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem

A Metodologia do Processo de Ensino e da Aprendizagem segue o Regimento da

Instituição como é descrito abaixo.

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NA GRADUAÇÃO Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.

Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida

apenas aos alunos matriculados.

§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina

o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades

realizadas, exceto no ensino a distância.

§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu

controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.

§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no

Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações

componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.

§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,

Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de

doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da

legislação em vigor.

Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas

inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.

Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e

dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso

necessário, no exame final.

§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em

cada disciplina no bimestre.

§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:

projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados

podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.

55

§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação

igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento

(75%) são considerados aprovados.

§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do

período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas

no semestre.

Seção I

Do Exame Final

Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete

(7,0), e não inferior a três (3,0).

§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo

aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.

§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor

que 5,0 (cinco) será reprovado.

3.14.2. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a

concepção do curso.

A avaliação possui caráter formativo e processual, ou seja, integra o processo de

formação, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas no processo ensino-aprendizagem,

visando ao desenvolvimento das competências previstas no perfil desejado para o egresso

do curso. Será realizada na perspectiva de tomadas de decisão a respeito da condução do

trabalho pedagógico.

Nesta perspectiva, tanto servirá ao aluno para autorregular a própria aprendizagem,

quanto ao professor para diagnosticar e planejar estratégias para diferentes situações.

Dessa forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados e

dos instrumentos de avaliação e autoavaliação são imprescindíveis, pois favorece a

consciência do professor em formação sobre o seu processo de aprendizagem, condição

para esse investimento.

Diferentes métodos e instrumentos serão utilizados nos processos de avaliação, tais

como:

a) Autoavaliação (o aluno observa e descreve seu desenvolvimento e dificuldades);

b) Testes e provas de diferentes formatos (desafiadores, cumulativas, com

avaliação aleatória);

c) Mapas Conceituais (organização pictórica dos conceitos, exemplos e conexões

percebidos pelos alunos sobre um determinado assunto) viabilizando a comparação dos

56

processos de aprendizagem, evolução do conceito físico (relações implicativas na ligação

de conceitos);

d) Vê Epistemológico de Gowin (um método que ajuda a entender a estrutura do

conhecimento e os modos nos quais os humanos o produzem) habilitando a ordenação de

saberes frente à composição de textos científicos tais como monografias e trabalhos de

conclusão de curso;

e) Trabalhos individuais e coletivos;

f) Atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições).

Os mapas conceituais são adotados como instrumento didático, no qual é

representada a hierarquia e ligações entre os conceitos de uma área de conhecimento ou a

evolução dos conceitos pelo aluno. No entanto, o mapa não dispensa a explicação do

professor e deve ser explicado por seus autores.

Além disso, os mapas conceituais fazem parte do processo avaliativo quando se foca

a aprendizagem no aluno. Durante este processo avaliativo, torna-se mais evidente a

aquisição de habilidades e competências, deixando de ser apenas uma estratégia

verificadora (como nos casos das provas escritas tradicionais) e passa a fazer parte da

construção da aprendizagem significativa. Através da explicação do mapa pelo aluno, é

possível aferir, qualitativamente, a maneira como o conteúdo lecionado pode estar

organizado na estrutura cognitiva do aluno no momento em que ele o construiu. O próprio

aluno, durante a explicação, adquire novos conhecimentos naquilo que poderíamos chamar

currículo oculto, uma vez que, por estar interagindo com o professor e colegas, pode

perceber conceitos relevantes antes ignorados. O enfoque agora se volta para a evolução

conceitual nos mapas construídos ao longo do processo, evidenciando uma avaliação global

e atemporal, na medida em que não se efetiva apenas pela quantificação, nestas

circunstâncias, possibilita-se uma autoavaliação por parte do estudante.

Ao perceber uma dificuldade exacerbada em sua construção, poderá chegar à

conclusão que não teve a aprendizagem que se desejava sobre os conteúdos discutidos. À

medida que esta dificuldade na construção for minimizada, o próprio aluno perceberá sua

evolução conceitual sobre os assuntos abordados. Mesmo que o aluno não construa seus

próprios mapas, o professor pode construí-los partindo de dados de provas escritas ou

entrevistas. Estes mapas construídos pelo professor o auxiliarão na visualização da

estrutura cognitiva do aluno e, desta forma, na avaliação da maneira mais apropriada à

evolução conceitual e mais adequada aos objetivos de ensino.

3.15. Apoio ao discente

57

O Programa de Apoio ao discente vem sendo desenvolvido pela própria Coordenação,

especialmente quando o aluno apresenta dificuldades quanto ao processo de adaptação ao

cotidiano da vida acadêmica.

3.15.1. Apoio pedagógico

- equipe de apoio – FIES,

- apoio psicopedagógico,

- engajamento do professor e aluno,

- responsabilidade coletiva em relação às ações de nivelamento propostas a favor da

plenificação curricular, - avaliação do rendimento escolar, - atendimento individual, -

encaminhamentos ao mercado de trabalho - ação interlocutora entre os alunos e a direção.

O Programa de Atendimento ao Discente orienta ações de efetivo envolvimento do aluno

nos processos de aprendizagem, além dos esclarecimentos, encaminhamentos e

acompanhamentos sobre os procedimentos de estudo para o alcance das competências de

formação, apontadas especialmente no perfil de formação do ingressante.

- todos os professores, independente da disciplina, fornecem um embasamento teórico e

prático para as atividades acadêmicas, a comunicação escrita e oral e fazem uma revisão

de maneira contínua dos elementos gramaticais; - as unidades de ensino propostas no

planejamento, em alguns momentos sofrem.

- alterações na ordenação inicialmente proposta, quando o professor percebe a

necessidade dessa adequação; - as atividades de formação complementares articuladas

com o ensino têm sido uma forma de exigir maior empenho e participação, o que favorece

a atualização do aluno;

- a disponibilidade dos laboratórios de informática tem facilitado o acesso às informações,

especialmente para os alunos que não dispõem desse recurso.

3.15.2. Atendimento Psicopedagógico

Responsável pelo Atendimento Psicopedagógico: Prof. Me. Daniel Ramos Deschauer

Atividades desempenhadas: Psicólogo e Docente

CRP: 06/6715

O atendimento Psicopedagógico integra as políticas de atendimento ao

estudante desenvolvidas pela Faculdade de Ribeirão Preto, constituindo uma abordagem

que oferece a possibilidade de incrementar o processo ensino-aprendizagem, de forma a

atender o alunado em suas necessidades individuais e coletivas, emocionais e cognitivas,

sociais e científicas, vocacionais e profissionais e em qualquer outra forma de aprender, de

58

ser e de se relacionar com o interdisciplinar e dinâmico mundo do trabalho, bem como com

o que precede esse relacionamento, o mundo do conhecimento do ensino superior.

Ao assumir seu papel de agente de mudanças sociais, a Faculdade de Ribeirão

Preto inclui, em seu rol de responsabilidades, a de oferecer acesso e apoio psicopedagógico

aos portadores de transtorno do espectro autista, facilitando seu ingresso no mercado de

trabalho. Desta forma, alunos portadores desta síndrome também serão inseridos no

programa.

Objetivos:

• Orientar o aluno frente a questões pessoais, emocionais, acadêmicas e

profissionais, harmonizando suas atividades com o objetivo de melhorar seu

desempenho acadêmico.

• Fornecer ao aluno condições para que efetivamente alcance seu desenvolvimento

pessoal e interpessoal.

• Proporcionar ao aluno melhores condições no aproveitamento de seu investimento

educacional, ressaltados os aspectos biopsicossocias.

• Conscientizar o aluno da importância do equilíbrio emocional / intelectual nas

situações sociais, familiares, afetivas, cognitivas e físicas, buscando uma administração

pessoal tranquila, consciente e eficaz.

O Atendimento psicopedagógico apresenta as seguintes características de

funcionamento:

1. O atendimento é aberto a todos os alunos regularmente matriculados na Faculdade de

Ribeirão Preto.

2. Serão realizadas sessões (de aproximadamente 50min.) de avaliação e orientação da

queixa apresentada pelo aluno ou professor.

3. Não há limite de atendimentos para o aluno, sendo realizados todos os que forem

necessários para solução ou, quando for o caso, encaminhamento do aluno para outro

profissional.

4. O aluno poderá procurar o atendimento espontaneamente ou por orientação de algum

professor.

5. O agendamento do atendimento poderá ser feito com o próprio profissional ou com os

membros da Secretaria Geral.

6. Todas as informações prestadas pelo aluno durante os atendimentos são de

responsabilidade do profissional responsável (psicólogo), tendo este que cumprir o seu

papel profissional respeitando o código de ética da profissão, preservando a imagem e

integridade do aluno.

59

7. Todo atendimento será confidencial, registrado em fichas individuais, arquivadas pelo

profissional responsável, com total sigilo.

8. Respeitando os direitos do aluno, para seu conforto e tranquilidade, somente terá

acesso às fichas o profissional responsável.

3.15.2. Monitoria

Os principais objetivos da monitoria são:

- Assessorar o professor nas atividades docentes;

- Possibilitar a interação entre docentes e discentes;

- Proporcionar ao monitor uma visão globalizada da disciplina a partir do aprofundamento,

questionamento e sedimentação de seus conhecimentos;

- Desenvolver habilidades didático-pedagógicas e uma visão crítica sobre a metodologia do

ensino;

- Contemplar e valorizar a formação acadêmica, promovendo um feedback da formação

oferecida pelo curso;

- Possibilitar a ampliação e a participação discente em atividades acadêmicas, além de

compor, de maneira singular, o exercício da gestão da sala de aula e /ou de outros

processos acadêmicos.

- Elevar significativamente, em teor de qualidade, a vida curricular do acadêmico

imprimindo um importante diferencial no seu histórico escolar.

O curso de Bacharel em Publicidade e Propaganda da AFARP contempla disciplinas

que apresentam várias atividades práticas a serem desenvolvidas ao longo da graduação.

Dessa forma, está em curso a implantação do projeto e a seleção de monitores. No final do

período da monitoria, o discente recebe um Certificado do exercício de monitoria expedido

pela própria Faculdade.

3.15.3. Atividades de nivelamento

Estão previstas, no projeto do curso, atividades que visem monitorar o desempenho do

aluno, com vistas à identificação de possíveis dificuldades de aprendizagem e consequente

necessidade de nivelamento. Sabe-se que normalmente essas dificuldades se concentram

nas áreas de Comunicação, Interpretação e Cálculo; o projeto prevê, portanto, aulas de

reforço e atendimento especializado para minimizar tais questões.

O “Programa de Nivelamento” da AFARP tem como objetivo suprir as dificuldades dos

alunos, especialmente no 1o. Ano, em consequência de falhas do ensino básico e até

mesmo devido ao afastamento escolar por longo período de tempo. Essa deficiência na

formação acadêmica interfere no desempenho do aluno em várias disciplinas,

60

comprometendo muitas vezes o trabalho do curso e muitas vezes provocando

desmotivação no aluno para continuar seus estudos.

3.15.4. Atividades de Extensão

A extensão é compreendida como toda atividade acadêmica realizada junto à

comunidade, com o objetivo de apresentar-lhe os conhecimentos construídos na

articulação entre o ensino e a pesquisa. Por outro lado, a captação das demandas e

necessidades da sociedade permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos

conhecimentos, criando uma relação dinâmica entre a comunidade acadêmica e seu

contexto social.

As atividades de extensão promovidas pelo Curso poderão ser classificadas em:

a) cursos: são os cursos ministrados no âmbito da AFARP e que respondem a demandas

não atendidas pela atividade regular do ensino formal de graduação ou de pós-

graduação. Os cursos são predominantemente presenciais;

b) eventos: são atividades de curta duração, como palestras, seminários, exposições,

congressos, entre outras, que contribuem para a disseminação do conhecimento.

c) prestação de serviços: realização de parcerias, atividades assistenciais e outras

atividades não incluídas nas modalidades anteriores, que utilizam recursos humanos e

materiais da AFARP.

d) programas especiais: compreendem atividades de duração determinada que

inicialmente não se enquadram nos moldes anteriores e que são criados mediante

demanda significativa.

3.16. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A avaliação é parte integrante do processo educativo da Faculdade, uma vez que

possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados, considerando

os objetivos e as competências propostas, e identificar mudanças no percurso que sejam

eventualmente necessárias.

No encaminhamento da avaliação será considerado o processo de raciocínio, do

pensamento da análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão

encaminhadas metodologias de ensino que permitam aos alunos produzir e criar,

superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer a formação de um homem que

tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e transformadora.

A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem terá caráter

formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual;

61

deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a

verificação de competências, habilidades e atitudes.

Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução

de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de

observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, seminários e outros em que possam

ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos e adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos

de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências,

habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O

registro quantitativo da avaliação será efetivado com base na orientação do Regimento

Geral e regulamentação complementar, definida para cada nível de ensino.

Na seleção de métodos e instrumentos observar-se-á:

Se há correspondência com as competências e os objetivos previstos;

Se a avaliação contempla os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores requeridos

para a formação do aluno;

Se a avaliação integra os novos conteúdos aos já conhecidos;

Se avaliação determina o significado e o sentido da aprendizagem; e,

Se o processo contempla a autoavaliação dos alunos.

3.16.1. Articulação da Autoavaliação do curso com a Autoavaliação Institucional

A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem

como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e

realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e

interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica

assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.

Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e

funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas

para resolver os problemas no âmbito do curso.

Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional da Faculdade de

Ribeirão Preto volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de

tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e

externa.

62

Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a

fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo

realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o

sentido à Autoavaliação Institucional nas organizações universitárias.

Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade de

Ribeirão Preto identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de

todos os segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores

e dos critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica

na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho

institucional.

Nesse sentido, para a Faculdade de Ribeirão Preto:

• a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos

indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para

tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a

partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis,

hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;

• a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e

experiências de avaliação já existentes na Faculdade de Ribeirão Preto, englobando

aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições

congêneres.

• o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação

externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a

Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de

pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;

• a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros,

tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização

dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da

Instituição;

• o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que,

para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir

de critérios pré-definidos;

63

• o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a

realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.

Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela

Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas

coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.

Enquanto processo global:

• possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu

desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e

serviços prestados pelo curso.

• oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os

seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e

aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.

Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão

possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e

capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais,

políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à

melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão,

comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do

desempenho institucional ;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária,

tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e

sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Ribeirão Preto;

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo

como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico

Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.

3.17. Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo

ensino-aprendizagem

Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das

Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs, no processo de ensino aprendizagem o

curso disponibilizou a utilização de ferramentas dessa natureza.

64

A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 04 laboratórios de

informática, com acesso a internet, totalizando 76 computadores funcionais.

A Faculdade de Ribeirão Preto também conta com os seguintes recursos de

informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

• Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao

Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como

dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem

acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades

complementares e atestado de matrícula.

Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do

professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.

• Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.

• Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.

• Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

• Software específicos para os cursos.

• Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com

segura suas informações.

• E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores

e alunos.

• Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

• Periódicos Eletrônicos

• TV Uniesp.

Biblioteca Virtual.

3.18. Número de Vagas

O curso de Bacharel em Publicidade e Propaganda da AFARP oferece 100 anuais.

65

4. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE 4.1. Núcleo docente estruturante - NDE

4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

A Faculdade de Ribeirão Preto (AFARP) através da Resolução no. 01, de 17 de junho

de 2010, criou o Núcleo Docente Estruturante (NDE) entendendo que o NDE tem papel

fundamental na ampliação dos debates e propostas revisoras do Projeto Pedagógico do

Curso, com vistas à continuada melhoria dos processos de gestão acadêmica e

administrativa do curso de Publicidade e Propaganda. Além disso, o NDE tem como

atribuições principais:

i) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

ii) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

iii) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

iv) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

4.1.2. Composição do Núcleo Docente estruturante – NDE do curso de Publicidade e

Propaganda

O corpo docente está constituído por 5 professores, sendo, 2 doutores, 1 mestre e 2

especialistas. É importante ressaltar a preocupação da instituição com o nível de excelência

expressado não só no curso de Publicidade e Propaganda, como na totalidade do corpo

docente. A Tabela 1 mostra a relação dos professores que compõem o NDE do curso de

Publicidade e Propaganda suas respectivas titulações e regime de trabalho.

Observa-se pelo gráfico 1 que a porcentagem de doutor, mestres e especialistas

que compõem o NDE do curso de bacharel em Publicidade e Propaganda é de 40%, 20% e

40% respectivamente, totalizando 100% do NDE. Já no gráfico 2 pode-se observar que em

relação ao regime de trabalho os docentes do NDE com regime integral totalizam 60% e

regime parcial 40%, totalizando 100% do NDE, o que sugere a formação de um corpo

docente altamente comprometido com a Instituição.

66

Tabela 1. Professores que compõem o NDE do curso de Publicidade e Propaganda.

NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Amanda Martins F. Gonçalves ESPECIALISTA PARCIAL Camila de Castro Carlos MESTRE INTEGRAL Darlyson Moyses Alves Feitosa DOUTOR INTEGTAL Ronan Marzola Rocha ESPECIALISTA PARCIAL Valéria da Fonseca Castrequini DOUTOR INTEGRAL

Gráfico 1 - Titulação do Corpo Docente que compõe o NDE

Gráfico 2 - Regime de Trabalho do Corpo Docente que compõe o NDE

4.2. Coordenação do curso

4.2.1. Atuação do Coordenador do curso

67

A Coordenação de Curso é um órgão executivo que administra e coordena todas as

atividades acadêmicas relacionadas ao Curso, sendo exercida pelo Coordenador do Curso.

Atuar como coordenador de curso é ser mais que um simples mediador entre alunos

e professores, é reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar decisões que

possam beneficiar toda a comunidade escolar, é atender as exigências legais do Ministério

da Educação, gerir e executar o projeto político-pedagógico do curso, operar novas

tecnologias, avaliar o trabalho dos docentes, estar comprometido com a missão, crença e

valores da instituição, estar atento às mudanças impostas pelo mercado de trabalho a fim

de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de qualidade, é gerir equipes e

processos, pensando e agindo estrategicamente, colaborando com o desenvolvimento dos

alunos e com o crescimento da instituição em que trabalha. Assim, ser coordenador de

curso pressupõe possuir competências nos aspectos legal, mercadológico, científico,

organizacional e de liderança.

Desse modo, ao cumprir com tarefas cada vez mais complexas e que ultrapassam o

conhecimento específico do curso, o coordenador assume o perfil de gestor – peça chave

para promover as alterações e introduzir propostas inovadoras no ambiente universitário.

Compete a ele transformar, diariamente, conhecimento em competência.

Trata-se não apenas de competência técnica, centrada no saber fazer de modo

operacional, mas no conhecer, no saber ser e no saber viver junto, ou seja, o

conhecimento dos dados isolados é insuficiente; é preciso articulá-los à iniciativa, a

motivação para o trabalho, às relações interpessoais, aliando saberes sócio afetivos e

cognitivos.

Especificamente a Coordenação do Curso de Bacharel em Publicidade e Propaganda

tem as seguintes funções em relação aos diferentes grupos:

Em relação ao corpo docente do Curso:

4) Coordena as atividades do Colegiado de Curso, composto por todo o corpo

docente e um representante discente. Este colegiado se reúne, ordinariamente,

duas vezes por semestre para deliberar sobre as atividades do semestre, bem

como sobre a distribuição de disciplinas, antes do início do mesmo, e para

avaliar os resultados e necessidades de modificação nas ações, ao término do

período.

ii) Convoca, em caráter extraordinário, o Colegiado de Curso para decisões

estratégicas sobre o Curso;

68

iii) Conduz e articula as orientações por área de atuação do professor, buscando

ampliar o grau de adequação didático-pedagógica, bem como de atualização de conteúdo

programático;

iv) Orienta individualmente o professor que apresenta problemas na condução do

conteúdo ou de relacionamento com alunos;

v) Coordena as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE);

vi) Promove encontros periódicos para discussão de questões didático-pedagógicas;

vii) Coordena a implantação de inovações nas diferentes áreas e âmbito geral do

Curso.

Em relação ao corpo discente:

i) Orienta o aluno na organização de seu plano de estudos;

4) Acompanha, através de reuniões sistemáticas ou de pareceres do Representante

de Turma, o dia a dia de sala de aula.

O acompanhamento dos problemas de cada turma se dá através de três formas: o

Coordenador faz visitas periódicas às salas de aula, em caráter ordinário e

extraordinariamente; reúne-se quando convocado para solução de algum problema

específico, como também recebe os Representantes de Turma ou professores. Os

representantes de turma são responsáveis por levar ao conhecimento da Coordenação a

avaliação dos alunos quanto ao desempenho dos professores bem como as dificuldades

que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. Os professores são responsáveis

por levar à coordenação o desempenho dos alunos bem como as dificuldades que

encontram nos trâmites burocráticos da Instituição.

4) Orienta discentes que enfrentam problemas acadêmicos, de aprendizagem

ou de relacionamento;

iv) Aplica sanções disciplinares para alunos que infrinjam as normas institucionais.

Em relação ao corpo administrativo superior e operacional:

4) O coordenador participa das reuniões de planejamento acadêmico

promovidas ao longo do semestre;

ii) Participa das decisões relativas à promoção, contratação e dispensa de

professores, apresentando relatórios às instâncias administrativas superiores;

4) Apresenta o planejamento e orçamento de eventos e atividades relativas ao

Curso;

iv) Orienta e informa a Secretaria e setores de apoio quanto às especificidades e

necessidades do Curso.

Em relação à comunidade externa:

69

4) Mantém contatos permanentes em nível local, regional e nacional com os

órgãos, associações e conselhos normativos e representativos da classe;

ii) Mantém contatos permanentes com os egressos, na tentativa de dispor de

informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando 69nforma-los sobre eventos, cursos de

graduação, pós-graduação, extensão, atividades, oportunidades oferecidas pela Instituição

e também disponibilizar a eles as oportunidades de emprego, encaminhadas à Instituição

por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal;

4) Procura ampliar a participação e a interatividade dos profissionais que atuam

no Curso, desde que haja efetiva e real contribuição para o desenvolvimento

cognitivo do corpo discente.

4.2.2. Experiência Profissional do Coordenador (magistério superior e gestão acadêmica)

A coordenadora de publicidade e propaganda da Faculdade de Ribeirão Preto trabalha como

docente há 12 anos e como coordenadora atua há 06 anos. Tem experiência na área de

Comunicação. Exerceu a função de Gestora de Negócios da FORTEC-Fundação de Formação

Tecnológica de Ribeirão Preto. Atua também como assessora de marketing político na

Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto.

4.3. Corpo docente do curso

4.3.1. Perfil esperado do docente

O docente é o elemento fundamental e ideal na execução das propostas

pedagógicas nas IES. O perfil que se espera do corpo docente do curso de Bacharel em

Publicidade e Propaganda da AFARP é que ele seja capaz de:

- criar situações de aprendizagem e acesso ao conhecimento para o educando;

- ter uma sólida formação pedagógica e técnico-prática na sua área de atuação;

- estar em contínuo aperfeiçoamento e reconhecer a necessidade de buscar novos

conhecimentos;

- planejar as suas ações dentro da sala de aula;

- conduzir o educando ao desenvolvimento de seu potencial e formação humana;

- estimular o raciocínio crítico e reflexivo do educando para as questões do cotidiano;

- utilizar o conhecimento prévio do educando para o desenvolvimento das suas aulas;

- reconhecer suas limitações, buscando sempre superá-las;

- ter em mente sempre o perfil do profissional que está sendo formado;

- mostrar no seu exemplo diário uma convivência harmônica com os demais profissionais;

- evitar a dicotomia entre o ensino e a prática;

70

- estar ciente da importância da tríade: pesquisa, ensino e extensão para a formação do

educando.

4.3.2. Titulação do Corpo Docente do Curso

O curso, da forma como foi planejado, deverá contar com um corpo docente

altamente qualificado, nos diversos Núcleos de disciplinas que constam na Grade

Curricular. Sendo assim, é evidente a dedicação da Instituição no que diz respeito ao

processo de qualificação, avanço no desenvolvimento no projeto de ensino pesquisa e

extensão, além do esforço particular para a implantação das políticas de ensino para os

cursos de bacharel.

Na tabela 2 consta uma relação de docentes com suas áreas de formação e sua

titulação máxima com o objetivo da Instituição que é a formação de um corpo docente

altamente qualificado. Entre os 15 docentes citados observa-se que 3 possuem o

Doutorado como titulação máxima, outros 3 possuem o mestrado como titulação máxima e

outros 9 professores tendo especialização como titulação máxima. Sendo assim, observa-

se pelo gráfico 3 que a porcentagem de doutores e mestres do curso de bacharel em

Publicidade e Propaganda é de 20% e 20%, respectivamente, totalizando 40% de doutores

e mestres no corpo docente.

71

Tabela 2. Área de Atuação e Titulação Máxima do Corpo Docente

Docente Graduação Especialização Mestrado Doutorado

Amanda Martins F. Goncalves Universidade de Ribeirão Preto: Publicidade e Propaganda

Universidade do Sul de Santa Catarina: Marketing

para o Marcado de Trabalho

Camila de Castro Carlos Universidade Federal de Lavras: Administração

Universidade de São Paulo: Administração de

Organizações

César Kauê de Lima Luz Centro Universitário Barão de Mauá: Publicidade e Propaganda FGV: Gestão Empresarial

Cláudia Mialichi Universidade de Ribeirão Preto: Publicidade e Propaganda com

ênfase em Marketing

Fundação Armando Álvares Penteado: Gestão de

Marketing

Daniel Pimenta Fundação Armando Álvares Penteado: Comunicação Social

Fundação Armando Álvares Penteado: Administração de

Marketing

Darlyson Moyses Alves Feitosa Bacharel em Teologia pela

Faculdade Teológica Batista de Brasília

-

Mestre Ciências da Religião pela Pontifícia

Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)

Doutor Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO –

2012)

Edna Maria Monhaler Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho: Letras

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho: Estudos Literários

Edivaldo da Silva Associação Faculdade de Ribeirão Preto: Letras UNIFRAN: Língua Inglesa

Fabiana Luca Alves Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto: Ciências

Biológicas Universidade de São

Paulo: Fisiologia Universidade de São

Paulo: Fisiologia

Fábio Fujinami Universidade de Ribeirão Preto: Publicidade e Propaganda

Fundação Pesquisa e Desenvolvimento da Adm. Contabilidade e Economia:

Marketing

Luís Carlos de Souza Centro Universitário Moura Lacerda: Ciências Econômicas

Faculdade Bandeirantes: Gestão Escolar

Luís Marcelo Baraldi Universidade de Ribeirão Preto: Administração

Universidade de Ribeirão Preto: Marketing

Centro Universitário Moura

Lacerda: Gestão de Negócios

Ronan Rocha Universidade de Ribeirão Preto: Comunicação Social Faculdade São Luís: Didática

72

Tatiana Terasin de Lima Universidade Federal de São Carlos: Pedagogia

Escola de Engenharia de São Carlos: Ciências da Engenharia Ambiental

Valéria da Fonseca Castrequini Centro Universitário Barão de

Mauá: Letras Uninove: Pedagogia

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho: Linguística e Língua

Portuguesa

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho:

Linguística e Língua Portuguesa

Gráfico 3 – Titulação do Corpo Docente

73

4.3.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso

Na tabela 3 consta uma relação de docentes com seu regime de trabalho que

colaboraram com o objetivo da Instituição que é a formação de um corpo docente

altamente comprometido com a Instituição. Entre os 15 docentes citados observa-se que

3 trabalham de maneira integral, outros 4 possuem regime de trabalho parcial e 8

professores são considerados horistas. Sendo assim, observa-se pelo gráfico 4 que a

porcentagem de professores com regime de trabalho de tempo integral e parcial no curso

de Bacharel em Publicidade e Propaganda é de 20% e 27%, respectivamente, totalizando

47% do corpo docente.

Tabela 3: Área de Atuação e Titulação Máxima do Corpo Docente

Docente Regime de

Trabalho

Amanda Martins F. Goncalves PARCIAL

Camila de Castro Carlos INTEGRAL

César Kauê de Lima Luz HORISTA

Cláudia Mialichi HORISTA

Darlyson Moyses Alves Feitosa INTEGRAL

Daniel Pimenta HORISTA

Edna Maria Monhaler HORISTA

Edivaldo da Silva HORISTA

Fabiana Luca Alves PARCIAL

Fábio Fujinami HORISTA

Luís Carlos de Souza HORISTA

Luís Marcelo Baraldi HORISTA

Ronan Rocha PARCIAL

Tatiana Terasin de Lima PARCIAL

Valéria da Fonseca Castrequini INTEGRAL

74

Gráfico 4 – Regime de Trabalho do Corpo Docente

4.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente

Como pode-se observar pela tabela 4 o curso de bacharel em Publicidade e

Propaganda da Faculdade de Ribeirão Preto possui aproximadamente 60% do

corpo docente com experiência profissional igual e/ou acima de 3 anos, tal

informação poderá ser conferida em visita in loco no currículo lattes.

Tabela 4. Experiência Profissional do Corpo Docente

Docente

Experiência

Profissional

Amanda Martins F. Goncalves 7 anos

Camila de Castro Carlos 2 anos

César Kauê de Lima Luz 17 anos

Cláudia Mialichi 11 anos

Daniel Pimenta 16 anos

Darlyson Moyses Alves Feitosa 2 anos

Edivaldo da Silva 6 anos

Edna Maria Monhaler 2 anos

Fabiana Luca Alves -

Fábio Fujinami 4 anos

Luís Carlos de Souza 14 anos

Luís Marcelo Baraldi 6 anos

Ronan Rocha 9 anos

Tatiana Terasin de Lima -

Valéria da Fonseca Castrequini -

75

Gráfico 5: Experiência profissional fora do Magistério

4.3.5. Experiência de Magistério Superior

Como pode-se observar pela tabela 10, que o curso de bacharel em Publicidade e

Propaganda da Faculdade de Ribeirão Preto possui 100% do corpo docente com

experiência de magistério superior igual e/ou acima de 3 anos, tal informação poderá ser

conferida em visita in loco no currículo lattes.

Tabela 10. Experiência Profissional no Magistério Superior

Docente Experiência no Magistério

Superior

Amanda Martins F. Goncalves 12 anos

Camila de Castro Carlos 6 anos

César Kauê de Lima Luz 11 anos

Cláudia Mialichi 3 anos

Daniel Pimenta 6 anos

Darlyson Moyses Alves Feitosa 15 anos

Edivaldo da Silva 5 anos

Edna Maria Monhaler 11 anos

Fabiana Luca Alves 8 anos

Fábio Fujinami 7 anos

Luís Carlos de Souza 3 anos

Luís Marcelo Baraldi 13 anos

Ronan Rocha 8 anos

Tatiana Terasin de Lima 7 anos

76

Valéria da Fonseca Castrequini 16 anos

4.3.7. Docentes/Disciplinas Ministradas

Na Tabela 11, observa-se as disciplinas ministradas do curso de bacharel em

Publicidade e Propaganda e os docentes responsáveis.

Amanda Martins F. Goncalves

Criatividade e Processos de Criação Introdução à Publicidade e Propaganda Projeto Experimental I e II Gestão de MKT Tópicos Avançados em Publicidade e Propaganda Planejamento de Campanha II

Camila de Castro Carlos Administração em Publicidade e Propaganda

César Kauê de Lima Luz

Produção Eletrônica II – Oficina nos Meios Digitais Produção Eletrônica IV – Oficina de Produção Novas Tecnologias da Comunicação Fotografia Linguagens Audiovisuais Produção Eletrônica III – Web Designer Evolução das Artes Visuais

Cláudia Mialichi Mídias Digitais Planejamento de Mídia Mídias Produção Gráfica

Daniel Pimenta

Introdução a Publicidade e Propaganda Linguagem e Interpretação de Texto Planejamento de Campanha II Oficinas de Redação II

Darlyson Moyses Alves Feitosa Sociologia Filosofia

Edivaldo da Silva Inglês Técnico Edna Maria Monhaler Espanhol Técnico

Fábio Fujinami

Planejamento de Campanha I Tópicos Avançados em Publicidade e Propaganda II Planejamento de Mídia Projeto Experimental II

Luís Carlos de Souza

Comunicação Corporativa Institucional Economia Seminários Avançados II Administração em PP

Luís Marcelo Baraldi

Atendimento e Relacionamento com o cliente Empreendedorismo, Criatividade e Inovação Pesquisa de Mercado Comunicação Corporativa Institucional Optativa II

Ronan Rocha

Criação Publicitária I, II, III Criação e Direção de arte Projeto Experimental I Teoria da Comunicação Planejamento de Campanha I Semiótica

Tatiana Terasin de Lima Legislação e Ética na Comunicação

Valéria da Fonseca Castrequini Língua Portuguesa Aplicada à Comunicação Oficinas de Redação I, II e III Redação Publicitária Semiótica

77

4.3.8. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do Corpo Docente

O curso de Bacharel em Publicidade e Propaganda da Faculdade de Ribeirão Preto

possui 3 docentes que possuem juntos 05 produções científicas, nos últimos 3 anos. Tal

informação poderá ser conferida em visita in loco no currículo lattes.

- Darlyson Moyses Alves Feitosa – 3 materiais

- Fabiana Luca Alves – 1 material

- Tatiana Terasin de Lima – 1 material

4.4. Funcionamento do Colegiado do Curso

Os Colegiados de Cursos são órgãos técnicos de natureza didático-pedagógica,

sendo responsáveis pela supervisão do ensino e de pesquisa da Faculdade.

Cada Colegiado de Curso será constituído:

I - pelo Coordenador de Curso, que o presidirá;

II - pelos docentes do Curso;

III - por 01 (um) representante discente, indicado pelo Diretório Central dos

Estudantes, regularmente matriculado e frequente em qualquer série, exceção feita à

última.

Considerando o regimento geral o documento que apresenta o conjunto de normas

que disciplinam as atividades comuns da estrutura organizacional da instituição, a

composição e funcionamento do colegiado do curso de Química, deverá ser formalizada a

partir do seu momento regular de funcionamento, no entanto segue abaixo sua

normatização regimental:

Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso:

I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e

respectivos programas;

II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas

e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder

Público;

III - promover a avaliação do curso;

IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante

requerimento dos interessados;

V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;

VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas

pelos demais órgãos colegiados.

78

Art. 29. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado

pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso.

Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será

substituído por professor de disciplinas.

4.5. Articulação do NDE e do Colegiado de Curso com os Colegiados

Superiores

De acordo com o art. 6° do Regimento Geral, o Conselho Superior é o órgão

máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria administrativa,

didático-científica e disciplinar da Faculdade, competente para conhecer os recursos,

independentemente do recorrente, professor e aluno, e assuntos sobre ensino e pesquisa

nos termos do Regimento. É constituído pelo Diretor Geral da Faculdade; pelo

Coordenador do Instituto Superior de Educação – ISE; pelos Coordenadores de Cursos;

por um representante da mantenedora; por um representante do corpo docente e por um

representante do corpo discente.

De acordo com o art. 16, compete ao Conselho Superior: • Aprovar, na sua instância, o Regimento da Faculdade e suas alterações, submetendo-o

à aprovação do Órgão Competente do Ministério da Educação;

• Aprovar o calendário acadêmico e o horário de funcionamento dos cursos da Faculdade;

• Aprovar o plano semestral de atividades e a proposta orçamentária da Faculdade,

elaborados pelo Diretor Geral;

• Deliberar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou extinção de cursos

de graduação, pós-graduação e sequenciais, suas vagas, planos curriculares e questões

sobre sua aplicabilidade, na forma da lei;

• Apurar responsabilidades do Diretor Geral e dos Coordenadores de Curso, quando, por

omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação do

ensino ou deste Regimento;

• Decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-

científica e disciplinar;

• Apreciar o relatório semestral da Diretoria;

• Supervisionar todas as atividades acadêmicas desenvolvidas pela Faculdade;

• Fixar as normas gerais e complementares, sobre processo seletivo de ingresso aos

cursos de graduação, currículos, planos de ensino, programas de pesquisa e extensão,

matrículas, transferências, adaptações, aproveitamento de estudos, avaliação escolar e

de curso, planos de estudos especiais, e outros que se incluam no âmbito de suas

competências;

79

• Decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;

• Deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina

coletiva e individual;

• Apreciar atos do Diretor Geral, praticados ad referendum deste Colegiado;

• Praticar todos os demais atos de sua competência, como instância de recursos,

segundo os dispositivos deste Regimento;

• Respeitar e executar as decisões do Conselho Nacional de Educação e demais órgãos do

Ministério da Educação;

• Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento.

A inclusão dos Coordenadores de Curso tanto nos Núcleos Docentes Estruturantes

quanto na estrutura do Conselho Superior, bem como a participação de docentes nos

Colegiados de Curso, com representatividade nos Núcleos Docentes Estruturantes e no

Conselho, garantem voz e voto aos integrantes da comunidade acadêmica, o mesmo

ocorrendo em relação aos discentes, com representação garantida nos Colegiados de

Curso e no Conselho.

80

5. INFRAESTRUTURA

5.1. Infraestrutura para funcionamento do curso:

5.1.1. Gabinetes de trabalho para professores tempo integral – TI

As instalações da sala dos professores ficam disponibilizadas para o docente uma

vez que o trabalho ocorre em horário não compatível com os de aula. Os docentes que

acumulam horas de atividade fora da docência dispõem de um espaço próprio de

aproximadamente 54m2 para executar as funções que desempenham. Essa sala está

equipada com mesas, cadeiras e computadores ligados à internet, atendendo aos

seguintes requisitos: disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes,

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e

comodidade.

5.1.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços

acadêmicos

A Faculdade de Ribeirão Preto possui um espaço de aproximadamente 40,30m2,

para o trabalho interno dos coordenadores. A sala apresenta um mobiliário constituído de

armários, mesas, cadeiras, computadores com acesso à internet, impressoras e telefones

com o intuito de acomodar e atender a todos os coordenadores.

5.1.3. Sala dos professores

A Faculdade de Ribeirão Preto dispõe de uma sala de aproximadamente 54m2

destinada aos professores em geral. Ela é ampla, bem iluminada, confortável e mobiliada

com três mesas, cadeiras e armários de uso exclusivo dos docentes. Além disso, conta

com computadores com acesso à internet e impressora para que os mesmos possam

desenvolver as suas atividades.

5.1.4. Salas de Aula

A instituição conta com salas de aulas distribuídas em vários conjuntos que

agrupam os cursos por áreas afins. Caracterizam-se por espaços adequados a cada turma

e com sistema de iluminação e climatização que obedecem às normas de conforto térmico

e luminotécnico, limpeza, acústica, ventilação e conservação. As instalações são

apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O

mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às

funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade.

Instalações físicas: 31 salas dos mais variados tamanhos.

81

5.1.5. Recursos Humanos

A Faculdade de Ribeirão Preto dispõe de uma sala de 12,30m2 e uma sala de

arquivo de 26m2 para o trabalho interno.

5.1.6. Núcleo de Apoio Psicopedagógico

A Faculdade de Ribeirão Preto dispõe de uma sala de aproximadamente 9,3m2

destinada trabalho de atendimento Psicopedagógico. Ela é ampla, bem iluminada,

confortável e mobiliada com cadeiras, mesas e armários de uso exclusivo. Além disso,

conta com computadores com acesso à internet e impressora para o desenvolvimento das

atividades.

5.1.7. Núcleo Docente Estruturante

A Faculdade de Ribeirão Preto dispõe de uma sala de aproximadamente 9,3m2

destinada trabalho de atendimento do NDE (Núcleo Docente Estruturante). Ela é ampla,

bem iluminada, confortável e mobiliada com cadeiras, mesas e armários de uso exclusivo.

Além disso, conta com computadores com acesso à internet e impressora para o

desenvolvimento das atividades.

5.1.8. Jurídico

A Faculdade de Ribeirão Preto dispõe de uma sala de aproximadamente 9,3m2

destinada trabalho de atendimento do NDE (Núcleo Docente Estruturante). Ela é ampla,

bem iluminada, confortável e mobiliada com cadeiras, mesas e armários de uso exclusivo.

Além disso, conta com computadores com acesso à internet e impressora para o

desenvolvimento das atividades.

5.1.9. Projeto Social

O Projeto social é um órgão criado na Faculdade de Ribeirão Preto para atender e

tirar dúvidas dos alunos referentes a: (1) questões relacionadas ao FIES, bolsa PROUNI e

manutenção de bolsas e (2) processo seletivo de ingresso à Faculdade. Além disso,

desenvolve campanhas para a comunidade de doação de alimentos, parceria com

empresas para a realização de feira de empregos e oportunidades e passeios culturais.

Sua metragem é de aproximadamente 42,17m2

82

Esse projeto funciona de 2ª a 6ª feira no período das 08h às 22h e dispõe de

funcionários que alternam nos diferentes turnos para melhor receber os alunos e a

comunidade em geral.

5.1.10. Secretaria

A Secretaria Geral é um órgão de apoio à Coordenação dos Cursos, a qual

coordena e executa as atividades administrativas vinculadas às atribuições do

Coordenador do Curso. Ela ainda detém a guarda dos documentos dos alunos, processa e

gerência todos os dados acadêmicos em geral. O seu horário de funcionamento é de 2ª a

6ª feira, das 08h às 22h. Sua metragem é de aproximadamente 53m2 .

A Secretaria Geral da Faculdade de Ribeirão Preto é constituída por:

a) Secretária acadêmica: Possui uma secretária responsável pela expedição dos diplomas,

processos e ofícios para o registro dos mesmos, conferências das análises, históricos e

declarações dos alunos, conferência dos alunos aptos a colarem grau e quem fica de DP

em alguma disciplina, agendamento de colação de grau, verificação de datas a serem

cumpridas, emissão de contratos de estágio, dentre outras.

b) Assistente de secretaria: Possui uma assistente de secretaria responsável em cadastrar

matrículas (reaberturas, cancelamentos e trancamentos), lançamento de cargas horárias

no sistema e arquivo de diário de classe e listas de presença.

c) Auxiliares administrativos: Possuem três auxiliares administrativos responsáveis pela

expedição de todos os históricos dos alunos e programa de disciplina de cada curso

conforme solicitam; emissão de diários e boletos, arquivamento de documentos nos

prontuários, confecção de declarações e atendimento ao aluno por telefone e balcão.

d) Expediente Central: está vinculado a secretaria da unidade sede tendo como atribuição

atender os alunos em suas diversas necessidades.

5.1.11. Diretoria

A Faculdade de Ribeirão Preto dispõe de uma sala de aproximadamente 30,43m2

destinada trabalho interno. Ela é ampla, bem iluminada, confortável e mobiliada com

cadeiras, mesas e armários de uso exclusivo. Além disso, conta com computadores com

acesso à internet e impressora para o desenvolvimento das atividades.

5.2. Biblioteca

5.2.1. Acervo da biblioteca

83

Mantida pela Faculdade de Ribeirão Preto, a biblioteca tem por finalidade o

atendimento de todos os alunos matriculados nos cursos ministrados. Seu acervo é

composto de livros (impressos e CD-ROM), periódicos (nacionais e estrangeiros), obras de

referência (impressas e CD-ROM), softwares, slides, fitas cassete, vídeo cassete, discos,

teses, dissertações, monografias, guias e coleção da produção científica do corpo docente.

O acervo de livros encontra-se organizado por assunto de acordo com a Tabela de

Classificação Decimal Universal (CDU) e Tabela PHA para classificação de autor. O acervo

de períodos encontra-se organizado em ordem alfabética de título e ordem cronológica de

publicação. Ele contém todo tipo de material informativo, que sirva de apoio às atividades

de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas.

Os assuntos que compõem o acervo são adquiridos, selecionados e desenvolvidos

conforme a demanda das disciplinas oferecidas à graduação, de acordo com as seguintes

categorias:

- referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias, bibliografias, índices e

"abstracts" que são atualizados constantemente;

- básica: obras fundamentais que constituem o núcleo das áreas de interesse, incluindo os

títulos básicos de cada disciplina. A política de aquisição da biblioteca mantém seu acervo

priorizando o referencial indicado na bibliografia básica do programa de cada disciplina da

matriz curricular, a quantidade de exemplares dos livros, existente no acervo, está em

consonância com o número indicado pelo MEC.

- complementar: obras indicadas pelos professores como leitura obrigatória ou

complementar em suas disciplinas. O acervo da biblioteca para o atendimento da

bibliografia complementar do curso é composto por: livros, periódicos nacionais das

diversas áreas e assuntos além de base de dados abrangendo áreas curriculares. É

constante a preocupação da mantenedora juntamente com a coordenação do curso em

manter o acervo atualizado e em quantidade suficiente de livros em relação ao número de

alunos.

- literatura corrente: coleção de livros, periódicos e outros materiais que atualizam a

coleção.

5.2.2. Formas de atualização e expansão do acervo

A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo

discente e docente da Faculdade de Ribeirão Preto. O acervo da Faculdade é formado

através do conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia

básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam

84

à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para

complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no

acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de

compra.

5.2.3. Horário de funcionamento

Período letivo: 2ª a 6ª – das 08h às 22h – unidade sede.

5.2.4. Serviços oferecidos

- Consulta local;

- Empréstimo domiciliar;

- Reserva de materiais;

- Serviço de Referência;

- Levantamentos Bibliográficos;

- Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações;

- Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos;

- Empréstimo entre Bibliotecas;

- Comutação Bibliográfica (COMUT);

- Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses;

- Internet;

5.2.5. Adequação e utilização da bibliografia

Analisando-se as Referências Bibliográficas indicadas pode-se destacar alguns

fatores que foram considerados fundamentais para a escolha das mesmas:

I) utilização de Bibliografias recentes;

II) livros textos indicados são de larga utilização entre as grandes faculdades

nacionais;

III) livros textos com uma linguagem altamente didática, que poderão ser de

grande utilidade na vida profissional do egresso.

Sendo assim conclui-se que as Referências Bibliográficas indicadas estão de acordo

com os objetivos do curso.

5.2.6. Política institucional para atualização e expansão do acervo

Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e

aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia

85

arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da

instituição, como as bibliografias recomendadas. São ainda consideradas para seleção e

aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores

dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas com professores e

alunos de graduação.

Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus

usuários, em termos de demanda da informação.

5.2.7. Espaço físico

As Bibliotecas possuem ambiente adequado às atividades de prestação de serviços

de informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação

visual, atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da Biblioteca possui os espaços

necessários que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade

de manutenção que o espaço requer.

A área total da biblioteca da Faculdade de Ribeirão Preto é de aproximadamente

37,49m2 com aproximadamente 27.369 títulos.

5.3. Acesso dos alunos a equipamentos de Informática

5.3.1. Laboratório de Informática

O Curso de Artes Visuais conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas

e especializadas para as aulas, biblioteca, laboratórios específicos, 40 máquinas divididas

em 2 laboratórios.

Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de

multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na

Instituição para servir aos alunos do Curso de Artes Visuais.

Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são

mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com

responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo

atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Artes Visuais.

O Laboratório necessário para o curso de Artes Visuais disponível é o Laboratório

de Informática. Este espaço está organizado de acordo com as necessidades do Curso e

também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação

à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e aparelhagem específica (adequada e

suficiente), ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamento

86

materiais, materiais atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos

equipamentos.

5.3.2. Recursos áudio visuais e equipamentos

A instituição possui os seguintes equipamentos: projetores multimídia com CPU;

retroprojetores; projetores de slides; televisão; vídeo; DVD; telas de projeção, aparelho

de som, microfone, caixa de som e CPU com monitor. Estes estão disponibilizados para os

docentes / discentes. A utilização dos equipamentos é feita mediante agendamento prévio

com os técnicos que têm a responsabilidade da guarda, transporte e instalação dos

mesmos.

5.3.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção de equipamentos

A atualização de softwares e equipamentos ocorre periodicamente com a adoção de

produtos mais atuais e de acordo com as exigências do mercado profissional e acadêmico,

sempre levando em conta as melhores práticas de ensino disponíveis. A compra de

materiais de consumo é feita baseada na solicitação de aulas práticas encaminhadas aos

responsáveis pelos laboratórios e sua manutenção, mantendo sempre a qualidade e a

quantidade necessárias para a realização de ensaios e aulas práticas.

5.3.4. Laboratórios didáticos especializados: serviços

Os serviços do Laboratório de Informática são prestados e acompanhados por

pessoal qualificado na área e organizado de acordo com as necessidades do Curso e

também com a demanda das atividades, assegurando com qualidade a realização dos

trabalhos especializados.

A brinquedoteca conta com um espaço específico amplo, arejado e bom boa

iluminação para as práticas pedagógicas ligadas à exploração da ludicidade infantil. A

utilização da brinquedoteca se dá sob supervisão do professor de práticas pedagógicas,

que irá orientar os licenciandos quanto à sua utilização e aproveitamento para a

elaboração de atividades práticas.

5.3. Laboratórios didáticos especializados

O curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda da Faculdade de Ribeirão

Preto possui três laboratórios de informática para a realização das atividades práticas e 1

estúdio.

87

5.3.1. Estúdio

O estúdio de publicidade e propaganda da Faculdade de Ribeirão Preto conta com

10 máquinas, mesa de som, equipamento de filmagem, máquina fotográfica, iluminação,

softwares específicos para a área.

5.4. Laboratórios didáticos especializados: serviços

Devido às múltiplas exigências de qualidade tanto no ensino quanto na prestação

de serviços, os laboratórios passam por manutenção e fiscalizações periódicas,

observando itens como calibragem de equipamentos e reposição de reagentes e insumos.

Visando o perfeito funcionamento dos laboratórios, ambos possuem um professor

responsável.