Proposta FUMIN - BID

Destaques de aspectos evolutivos e de experiências do portfolio de projetos executados no Brasil pelo Fundo

Multilateral de Investimentos - FUMIN do Banco Interamericano de Desenvolvimento-BID. 1993-2012

Proponente: Eduardo A. Cadavid G.

Carteira do CREA: 1.388/D de 03/01/85

Brasília - DF

19 de set de 2013

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Documento preliminar para início de discussão: pré-proposta

Sumário

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 2

2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................... 4

2.1 Sínteses Histórica e de aspectos da evolução do portfolio de projetos do BID no Brasil.......... 5

2.2 Problemas a solucionar, desafios a vencer e oportunidades a aproveitar .................................. 6

2.4 Aspectos conceituais e metodológicos ....................................................................................... 9

2.5 Resultados Esperados e Apresentados ..................................................................................... 14

2.6 Cronogramas ............................................................................................................................ 15

2.7 Arranjos Técnicos, de Equipes (...) .......................................................................................... 15

2.8 Apresentação de Resultados e Processos de Difusão ............................................................... 15

3 RECOMENDAÇÕES E CONCLUSÃO ........................................................................................ 15

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 16

1 INTRODUÇÃO

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Destaques de aspectos evolutivos e de experiências do portfolio de projetos executados no Brasil pelo Fundo Multilateral de Investimentos - FUMIN do Banco Interamericano de

Desenvolvimento-BID. 1993-2012

O Fundo Multilateral de Investimentos, - FUMIN, segundo o BID (2013a), “é o principal

fornecedor de assistência técnica para o setor privado na América Latina e no Caribe e, também, um

dos maiores investidores da região em micro finanças e fundos de capital de risco para pequenas

empresas”.

É nesse contexto que o FUMIN, como sendo um fundo autônomo administrado pelo BID que

promove o crescimento do setor privado e o desenvolvimento das pequenas empresas na região

(BID, 2013b), ao atuar em estreitas parcerias com organizações locais, regionais e internacionais,

passa a ser instrumento de financiamento, - sem o fornecimento direto desse recurso para micro e

pequenas empresas (acesso ao financiamento e com operações, sobretudo, por meio de doações), e

de execução, - mediante serviços de consultorias e subsídios, garantias, capital e quase-capital para

associações comerciais, organizações não governamentais, fundações, órgãos do setor público como

os que se orientam para beneficiar os pobres, seus negócios, atividades rurais e famílias (é neste

campo, o de assessoria que se destaca o Programa de Empreendedorismo Social) e instituições

financeiras de empresas (BID, 2013a).

É também, nessa conjuntura, que se insere a missão institucional da FUMIN, - a de

experimentação, pioneirismo e modelo de suporte de riscos no sucesso de micros e pequenas

empresas, ao consultar sua história, evolução e o meio para, quando necessário e pertinente,

atualizar suas ações (diagnósticas) e atividades e estratégia para o futuro (prognósticas) ao agir

como com um laboratório de desenvolvimento, no que tange ao suporte de atividades

consubstanciadas em projetos. Procura-se que esse instrumento de planejamento, - o projeto, seja

cada vez mais eficiente na alocação de recursos, eficaz em soluções que gera e com impactos

mínimos e toleráveis, - externalidades negativas.

Com base em análises gerais e orientadas do portfólio de projetos e de levantamentos de

dados primários junto aos clientes alvos diretos, complementados por pesquisas documentais, que

se buscam re-contextualizar experiências e lições; evidenciar incertezas de impactos negativos e a

necessidade de reduzi-las sempre e, quanto possível, trata-las em ambientes de riscos conhecidos e

toleráveis por envolvidos – afetados pelos projetos; e, em especial, relatar os resultados encontrados

em projetos emblemáticos que permitam aprimorar o desenvolvimento de micros, pequenas e

medias empresas, - MPME objetos do FUMIN, mediante o fornecimento de assistência técnica e

produtos de investimento.

Nos 47 anos de operações do BID no Brasil aprovou 324 empréstimos num total de US$28

bilhões (o maior mutuário da instituição e emparelhado com a Argentina na posição de maior

acionista entre os países em desenvolvimento cada um tem 10,75% do capital e poder de voto ).

Os principais setores que se beneficiaram desses empréstimos foram: indústria, turismo,

ciência e tecnologia, transporte e comunicações, saúde e saneamento, investimento social e

microempresa, energia, reforma de políticas e modernização do setor público (BID 2013b).

Projetos de uma carteira ativa de 51 fundos dos quais 86,2% se encontravam em

funcionamento em 2012. Fundos que forneciam capitais a mais de 350 pequenas empresas

individuais, gerando mais de US$1,0 bilhão em receitas e com a criação de mais de 28,0 mil postos

de trabalhos. Projetos que contribuíram, com conhecimentos específicos, na melhoria da

competitividade de MPMEs em um amplo campo de áreas incluindo mercados financeiros,

infraestrutura, desenvolvimento de capacidades dos trabalhadores, financiamento, integração

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produtiva, desenvolvimento tecnológico, energias limpas, responsabilidade social corporativa, clima

de negócios, governança corporativa e capital de risco, entre outros.

Esta síntese introdutória é suficiente para relevar a importância e pertinência de aspectos

evolutivos e de experiências com o portfolio de projetos executados, neste caso, no Brasil, pelo

FUMIN; relatos de evoluções e experiências, como insumos, na elaboração de outros documentos

de orientação de políticas do BID.

O documento, baseado em pesquisa documental, está composto das seguintes partes:

a) Introdução.

b) Desenvolvimento com supostos pontos iniciais, na forma de problemas e oportunidades, a

serem considerados para as especificações de objetivos, meios ou recursos para alcançá-los,

aspectos METODOLÓGICOS com desdobramentos e exemplificações em fases de

levantamento de dados (planos amostrais por sub-estratos ou áreas específicas dos projetos;

elaboração e testes-adequações de formulários – questionários; preparações – agendas de

visitas e entrevistas; etc.) primários e secundários; sistemas de pré-tratamento e

armazenamento, tratamentos estatísticos qualitativo-quantitativos de dados, inferências de

análises e complementações; e divulgação conforme orientações preliminares dos termos de

referência.

c) Conclusões e recomendação com destaques de aspectos que, em cada área ou tema, possam

ser objetos de replicabilidade, com as devidas considerações ou ajustes, conforme sejam;

valorizações e exemplificações de assuntos como os de pioneirismo e empreendedorismo;

indicadores de efeitos como externalidades positivas e negativas atribuídas aos resultados dos

projetos implantados.

d) Referências.

Apêndices e Anexos como complementos e/ou desdobramentos de aspectos importantes

apresentados no texto.

É claro e assim deve ser entendido pela contratante, que qualquer ação, atividade ou estratégia

proposta, no lastro de uma consultoria, deve ser um resultado a combinar entre as partes

interessadas e que será compromissado, já no início, em um plano de trabalho com os

correspondentes cronogramas e arranjos de recursos e parcerias. Neste sentido, o que segue não

corresponde a esse fato, a um plano de ações combinadas, mas apenas se trata de uma intenção sem

o necessário conhecimento (na atualidade e no curto prazo de três dias) do proponente nem a

imprescindível consistência de o que, por que e como fazer no âmbito de uma consultoria..., é

somente um ponto de reflexão, ainda no extramuros do FUMIN.

2 DESENVOLVIMENTO

5



2.1 Sínteses Histórica e de aspectos da evolução do portfolio de projetos do BID no Brasil

O Brasil é um dos países membros fundadores do

BID que, desde 1961 (desde a criação do Banco, em

1959) e com empréstimos de US$40 bilhões, assim como

com garantias aprovadas pelo Banco, ajudaram a custear

planos com valores que alcançaram os US$ 106,0

aplicados em áreas relevantes como as de infraestrutura

em transporte, comunicação e energia, expansão de

escolas e hospitais, saneamento básico e meio ambiente,

fortalecimento institucional, - reforma e modernização do

Estado e redução da pobreza (Figura 1; fonte: BID no

Brasil, 2013). Nesse amplo leque, o Banco ressalta a

importância de se promover a implementação de

reformas institucionais que aumentem a eficácia e

ampliem o alcance de benefícios junto à população

necessitada, além de assistir em políticas e projetos de

inclusão social.

Projetos que foram elaborados e conduzidos em

estreitas parcerias com todos os níveis de governo, a

sociedade civil e o setor privado, portanto, auscultando e

internalizando, nesse instrumento de planejamento, desejos e possibilidades de desenvolvimento de

micros, pequenas e medias empresa em mais de 1.700 projetos durante 1993-2012.

Oportuno mencionar que na análise e execução de 158 projetos aprovados desde o início do

FUMIN como parte do grupo do BID que apoia o desenvolvimento no Brasil com investimentos

totais de US$ 250,0 milhões (40,0% como investimento direto e 60,0% como alavancagem de

contrapartidas) desde antes do ano 2000, há consideráveis e valiosas lições e experiências de

“projetos mais emblemáticos”.

São lições e análise de impactos sistêmicos alcançados ao longo do período 1993-2012 que

deverão servir de base para caracterizar, vale dizer, para evidenciar particularidades em contextos

delimitados no tempo e espaço, porém com possibilidades de se constituírem “estudos de casos” ou

“projetos pilotos”, na conceituação da missão institucional, ao se contextualizar resultados com

potencialidades para identificar principais eixos de atuação nos quais o FUMIN deverá se

concentrar nos próximos 10 anos, conforme a sua missão e visão de futuro.

São eixos que, além de incorporarem tais lições e experiências de processos evolutivos do

portfólio de projetos do Banco, deverão auscultar as necessidades quem impulsionam um novo

processo de crescimento econômico, social e ambiental inclusivo e sustentável; inclusivo financeiro

para que a população acesse serviços financeiros adequados às suas necessidades e possibilidades.

Processo a substituir modelos, a se conformar às novas realidades e desafios e como fator

catalizador de desenvolvimento; processos com grandes desafios presentes e por vir.

É para apoiar ou fortalecer o encontro com esse processo em transição de uma cultura

modelar de crescimento para procedimentos de negociações, de integração de objetivos e interesses,

de conhecimento e respeito dos “stochholder” (...) que a presente consultoria deverá orientar todos

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os seus esforços, recursos e atividades para bem atende-los. A condição necessária para planejar e

executar o trabalho da consultoria é CONHECER A REALIDADE e discutir – acordar com os

envolvidos – interessados propostas de o que fazer; para quem fazer? por que fazer? e como fazer

no âmbito de uma consultoria, ao atender uma necessidade, satisfazer um cliente (...), sempre com

foco na preparação de ações desenvolvidas com eficiência para alcançar os resultados esperados

com eficácia e se ter a necessária consistência com a relevância e oportunidade do que se faz.

2.2 Problemas a solucionar, desafios a vencer e oportunidades a aproveitar

A dinâmica da economia em contextos como os da globalização e os acelerados ajustes ou

mudanças de atores e cenários em ambientes de incertezas impõem periódicos acertos não apenas

para acompanhar tais ajustes, mudanças e posicionamentos, mas para agir na determinação de

rumos e fortalecer posições conquistadas no lastro de 20 anos de serviços.

É nesse contexto que a próxima Assembleia de Governadores do BID a se reunir em março de

2014 no Brasil, formada por líderes econômicos dos seus 48 países membros, estarão discutindo as

necessidades de desenvolvimento da América Latina e do Caribe e, dentro dessas demandas

potenciais, quais são resultados de projetos emblemáticos, concluídos e em andamento, do FUMIN,

que possam ser considerados para, conforme ajustes ou adequações às novas realidades, garantir a

continuidade e o aprimoramento dos resultados das intervenções exitosas do FUMIN.

Ao interpretar propósitos de lideres dessa Assembleia, complementando-os com outros dados

de pesquisas documentais pertinentes, podem-se indicar como problemas a solucionar, desafios a

vencer e oportunidades a aproveitar, os seguintes:

a) Não se tem um documento síntese de diagnósticos de projetos emblemáticos por setores ou

escalas que permitam avaliar os desempenhos da eficiência na aplicação de recursos

financeiros, a eficácia nos resultados alcançados, a sustentabilidade da aplicação de recursos e

de resultados e a consistência com políticas públicas e tendências como as de

responsabilização em vários níveis de organizações – administrações públicas e privadas.

b) Há certas preocupações, reais ou aparentes, com perdas de competitividade do Banco ou com

a defasagem de ações e estratégias diante a dinâmica da economia em contextos globalizados.

Essas preocupações e algumas ações em foco destacam ações que procuram mais efetividade

no resultado do projeto: acompanhar esse instrumento com ações essenciais como as de

assistência técnica e difusão de resultados mediante a execução de operações e o

fortalecimento da capacidade técnica e de gestão e planejamento de projetos nos órgãos

responsáveis e nas contrapartes locais e regionais.

Deve-se observar que a preparação de projetos com facilidades de difusão de resultados

pressupõe, além da consistência desses resultados ao encontro facilitado de adoções de

soluções viáveis para o maior número de clientes, interpretar complexos desafios

organizacionais, estruturais e de desenvolvimento; desafios como entender, pelas suas causas

dominantes, os altos e crescentes índices de criminalidade infanto-juvenil, prostituição,

desemprego e baixo desempenho educacional; de corrupção e ineficiência de administradores

e de políticas públicas que solicitam financiamentos para planos e programas de contramão do

desenvolvimento (...); de poluição de fontes de recursos naturais e devastação de reservas e

ciclos desses recursos, entre muitos outros.

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c) Ajustes – adequações em estruturas e organizações públicas e privadas colocam novas regras,

diretrizes, princípios, elementos-variáveis e condicionantes ao desenvolvimento que os novos

projetos de financiamentos devem incorporar seja em seus processos, sejas nos resultados

esperados; é o caso do aprimoramento de legislações ambientais e de programas de inclusão

social; apesar de já se ter a motivação para enfatizar o “marco de resultados” baseado em

cinco prioridades institucionais do Banco, é preciso de estudos para fundamentar essa

inclusão.

d) Os novos projetos de investimentos para o desenvolvimento devem, além de buscar e manter

uma maior aproximação com todos os envolvidos – afetados por esse instrumento, incluir

mais e melhores indicadores quantitativos, qualitativos e de eficiência em planos de negócios

dos departamentos operacionais e não operacionais; indicadores técnicos e operacionais

explícitos no próprio projeto, para acompanhar – monitorar todas as fases de elaboração e

implementação desse instrumento: maior documentação e contextualização do projeto para

avaliar desempenhos e comunica-los, com oportunidades, aos interessados.

e) Reduzir altos níveis de incertezas que dominam determinados setores na estruturação de um

projeto: incertezas de mercados e, em especial, em intervenções humanas no meio ambiente

sem o necessário conhecimento desse meio nem a estreita relação determinante do ambiente

em certos projetos.

Com propósito de visualização e relacionamento do problema com as outras fases do projeto

se apresenta na Figura 2 aspectos exemplificados que deverão nortear as ações e estratégias da

consultoria.

2.3 Objetivos: atendimento às necessidades e preparação para superar desafios e aproveitar

oportunidades

A definição – caracterização delimitada no tempo e espaço, clara com objetividade na

realidade auscultada e especificada pelas causas principais de um problema ou perda de uma

oportunidade é fundamental para não apenas definir os processos que seguem na desenvolução de

um trabalho que se planeja em um projeto, mas para acenar como devem ser esses processos ao

estabelecer estreita e direta relação lógica dessas fases.

O que se sintetiza na Figura 2 poderá estar longe do que, de fato, pretende-se atender,

resolver, superar, aproveitar (...) como fruto de uma análise geral do portfolio de projetos no Brasil

e da descrição de resultados encontrados durante essa análise pela consultoria.

Entretanto, é suficiente para ilustrar a lógica, sequência e heurística das fases de um projeto;

de um instrumento que dessa forma se simplifica e direciona com fidelidade, facilidade,

imparcialidade e precisão. São, entre outras, características como as de consistência e vigor ao

instrumento, com maiores possibilidades de se integrar a outros, como os de educação, tecnologia

(...) em programa de desenvolvimento sustentável de um local: é a parte que ao FUMIN / BID

corresponde. Observe-se que tais características auxiliam a definição de oportunidade, conveniência

e especificidade do instrumento (o projeto) em um plano ou programa.

Quando se define como objetivo geral “realizar um estudo sobre os projetos mais

emblemáticos deste Fundo no Brasil e identificar os impactos sistêmicos alcançados ao longo dos

últimos 20 anos” se está enfatizando o meio que esconde um propósito maior: um objetivo geral que

poderia ser “servir de base [os resultados: as recomendações sugeridas] para identificar

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[caracterizar] os principais eixos de atuação nos quais o FUMIN deverá se concentrar nos próximos

10 anos [2014-2015] de acordo com o documento de Visão do FUMIN apresentado ao Conselho de

Administração do Fundo em maio de 2013.

No documento do Conselho com a visão do FUMIN se solicitam adequações conforme

acusam lições e experiências diagnósticas de projetos emblemáticos e ajustes no portfólio conforme

tendências de necessidades de desenvolvimento no Brasil (...).

Deverá ser a consistência do que se proporá e desenvolverá em futuros projetos ao encontro

do atendimento de necessidades esperadas com determinadas características como, repetindo, as de

eficiência na aplicação de recursos ao investir; eficácia no resultado esperado pelos benefícios

auferidos no clientes alvos do projeto; comprometimento e responsabilidade com os agentes e

cenários compreendidos afetados pelas ações e consequências do projeto; sinergia com planos e

programas locais para o desenvolvimento integral.

Na Figura 3, ao indicar com facilidade o desdobramento que se acena na Figura 2, têm-se as

correspondentes (dual) ações que mostram, ao final de suas implementações, o atendimento às

necessidades com as “melhores” soluções para o cliente dado que este sujeito foi devidamente

consultado – ouvido e atendido pelo projeto; o equacionamento dos desafios em cenários com

fatores (agentes) portadores de mudanças (agentes e meios com probabilidades altas dentro de

riscos calculados e assumidos para definir a escolha do melhor cenário); e o “melhor”

aproveitamento de oportunidades.

Causa 1: Não estão sendo aproveitadas

lições e experiências / proj. emblemáticos

Causa 2: Sinais de desintegração e de

incoerências de projetos com políticas

Causa 1: Abordagens merológicas ao se

definirem: preparação, aprovação,

execução e avaliação dos projetos

Causa 2: “Simplismos” e pressupostos

em bases insustentáveis de incertezas

diante uma realidade dinâmica (...)

Falta de diagnósticos-prognósticos baseados em estudos criteriosos de

projetos emblemáticos e em prospecções capazes de captar e (...)

Escassa integração do instrumento financiamento para o crescimento

com outros básicos como os de educação, assistência, tecnologia (...)

Necessidades

a atender;

desafios a

superar;

oportunidades

a aproveitar

Figura 2 Exemplos de possíveis pontos de partida no trabalho de uma consultoria para gerar uma

publicação que “conte a historia” e descreva falhas em resultados alcançados com os projetos

executados no Brasil pelo FUMIN/BID durante o 1993-2012.

Síntese histórica de projetos e destaque de

ações para confirmar perdas de oportunidades:

Síntese histórica de projetos e destaque

de ações para descrever-caracterizar as: Síntese histórica de projetos e destaque de

ações com omissões básicas na intenção de:


de ações desintegradas e inconsistentes:

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Alguns aspectos, dentro de objetivos propostos no trabalho da consultoria e com base na

referência ilustrativa proposta, são destacados diante limitações e impedimentos para atender

plenamente ao crescimento de uma demanda de projetos de investimentos das MPMEs.

Um desses ordenadores é um conjunto de indicadores que permitam estabelecer escalas de

prioridades para o atendimento às necessidades

Propositadamente se omitem aspectos essenciais como os de especificações de hipóteses para

definir possíveis caminhos ou soluções a contextualizar de experiências “bem” sucedidas em outros

locais e períodos de tempo, com possibilidades de adotar – adequar para outros locais.

Omitem-se, também, os meios (recursos, estratégias etc.) necessários para alcançar os

objetivos dentro de prazos e outras especificações que seguem a formalização de uma proposta de

trabalho.

2.4 Aspectos conceituais e metodológicos

Efeito 1: Aproveitar, ao contextualizar,

lições e experiências / proj. emblemáticos

Efeito 2: Indicações de integração e de

coerências de projetos com políticas

Efeito 1: Abordagens sistêmicas ao se

definirem: preparação, aprovação,

execução e avaliação de um projeto

Efeito 2: Simples e pressupostos em

bases sustentáveis de riscos diante de

uma realidade dinâmica, complexa (...)

Diagnósticos-prognósticos baseados em estudos criteriosos de projetos

emblemáticos e em prospecções capazes de captar (...)

Procurar a integração do financiamento para o crescimento com outros

básicos como os de educação, assistência, tecnologia (...)

Atendimento

priorizável às

necessidades;

superação aos

desafios;

oportunidades

aproveitadas

Figura 3 Exemplos de prováveis objetivos gerais no trabalho de uma consultoria para gerar uma

publicação que “conte a historia” e descreva como superar falhas em resultados esperados de novos

projetos em ambientes dinâmicos (...) a serem executados no Brasil pelo FUMIN/BID em 2014-2024.

Quadro síntese histórica de projetos emblemáticos acenando com novas oportunidades:


de ações para descrever-caracterizar as: Síntese histórica de projetos e destaque de

ações com omissões básicas na intenção de:



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É a fase seguinte que deverá responder o como fazer e escolher critérios, procedimentos e

conceito para sustentar esse fazer.

Na parte conceitual apenas se menciona, neste documento preliminar, o de avaliação: um ato

que instrumentaliza o conhecer, o compreender, o orientar e o aperfeiçoar ações que foram adotadas

e que que são objetos de análises. Portanto, avaliação pode ser entendida, segundo Bellini (2000)

como “um processo sistemático de análise de uma atividade, fatos ou coisas que permite

compreender, de forma contextualizada, todas as suas dimensões, com vistas a estimular seu

aperfeiçoamento”. Avaliações, tais como:

a) efetividade: medida de impacto e do nível de alcance de objetivos;

b) eficácia: exame da relação entre os objetivos e instrumentos - recursos utilizados, com os

resultados alcançados em um projeto;

c) eficiência: exame da relação entre o esforço empregado na implementação e os resultados

obtidos de um projeto, com duas possíveis perspectivas: quanto à quantidade do resultado

gerado ao racionalizar custos e quanto aos recursos; um conceito vinculado à análise

financeira e à produtividade;

d) impacto: revela o desempenho de ações propostas – desenvolvidas no projeto; é também o

exame da relação entre o esforço empregado na implementação e os resultados obtidos, mas

se diferencia da efetividade por ser mais ampla e complexa; a avaliação de impacto é uma

ferramenta importante para os projetos preparados e direcionados para a redução da pobreza.

A metodologia é uma fase do projeto destacada nos Termos de Referência tanto no escopo do

trabalho ao indicar fontes de dados (Leitura de documentos de projetos e Documentos de Referência

do FUMIN: Entre 80 e 100 Memorandos de Doadores; Entre 80 e 100 Avaliações finais de projetos.

Número de projetos aprovados; Volume de recursos aplicados; Volume de contrapartida

alavancado; Localização dos projetos executados, etc.), como nas atividades a desenvolver

(Elaboração de Plano de Trabalho para aprovação dos especialistas FUMIN incluindo:

Detalhamento metodológico; Definição das principais perguntas a serem respondidas; Agenda de

visitas; Agenda de entrevistas etc.).

Conforme consta em “Esclarecimentos sobre o processo seletivo para contratação de

consultor” feito pelo FUMIN, “serão disponibilizados ao consultor [escolhido] os documentos de

projetos necessários para entendimento e análise dos diversos projetos, porém não será possível

realizar uma avaliação técnica completa visto que muitos projetos sequer foram desenhados de

forma a fornecer dados precisos de amostragem, grupo controle ou lista de beneficiários finais”.

O próprio Plano de Trabalho (escopa do trabalho) está condicionado à disponibilização de

documentos pelo FUMIN e aos acordos conveniados entre as partes interessada; acordos em que se

definem a natureza dos dados qualitativos e quantitativos, as fontes secundárias, dos procedimentos

e técnicas de síntese e análises (abordagens, extensão, profundidade etc.), as formas descritivas e

analíticas de apresentação, entre outros aspectos.

A resposta de o como fazer deverá ligar o item 2.2 – “Problemas a solucionar, desafios a

vencer e oportunidades a aproveitar” com o item 2.3 - “Objetivos: atendimento às necessidades e

preparação para superar desafios e aproveitar oportunidades” tendo como orientações as hipóteses

de trabalho (neste caso, propositadamente omitidas) e como condicionantes, diretrizes, limitações

de recursos e especificações técnicas de resultados esperados pela da contratante aceitos pelo

contratado.

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A primeira tarefa a realizar poderá ser:

Leitura de documentos de projetos e Documentos de Referência do FUMIN: Entre

80 e 100 Memorandos de Doadores. Entre 80 e 100 Avaliações finais de projetos.

Número de projetos aprovados. Volume de recursos aplicados. Volume de

contrapartida alavancado. Localização dos projetos executados etc.

É o primeiro contato formal do contratado com a realidade na qual se definem, conforme

sejam os problemas a tratar, os objetivos a alcançar e os recursos disponíveis a utilizar em cada

caso, classificações temáticas de projetos concluídos como, por exemplo, aqueles que, em tese,

contribuíram, com conhecimentos específicos, na melhoria da competitividade de MPMEs em um

amplo campo de áreas compreendendo como os de mercados financeiros, infraestrutura,

desenvolvimento de capacidades dos trabalhadores, financiamento, integração produtiva,

desenvolvimento tecnológico, energias limpas, responsabilidade social corporativa, clima de

negócios, governança corporativa e capital de risco, entre outros conjuntos de projetos sociais,

econômicos, ambientais (...).

As classificações, dessa forma proposta, poderão ser por tamanho ou volume de recursos

aplicados, períodos de tempo (duração ou tempos no lapso durante os 20 anos), locais ou regiões e

natureza do empreendimento objeto de financiamento.

Em cada caso se estabelecem indicadores, critérios técnicos e referências para pautar a

avaliação e classificação de cada documento em seu correspondente grupo.

a) Período de implantação do projeto; a natureza dos dados levantados; procedimentos como os

de amostragem (representatividade, relevância de variáveis no atributo em foco, locais

amostrados: critérios). Os tipos de dados utilizados se 1º. ou 2º; qualitativos e quantitativos

integração, suficiência em função de objetivos propostos de recursos solicitados e utilizados;

representatividade para fins de inferência na população etc.; As fontes de pesquisas

documentais efetivamente consultadas com citações no texto e referências: pertinência,

credibilidade, coerência de menções com o texto.

b) A composição e qualificação da equipe elencada no projeto e dos recursos utilizados:

Coordenação, competências e experiências no assunto tratado; alocação de tempo (de

recursos...) necessária,...

c) As definições (clareza, detalhamento, pertinência etc.) de problemas, meios-recursos e

objetivos abordados no projeto. Tipos de ilustrações: mapas figuras, tabelas, quadros etc.:

clareza do destaque do que é relevante.

d) Aspectos metodológicos utilizados: atualidade e pertinência da modernidade tecnológico na

coleta, tratamento e inferências, teste-adequabilidade de técnicas e métodos ou pertinência ao

caso em que foram aplicadas as técnicas, tecnologias etc.

e) Coerência entre partes que devem compor um projeto, com destaque para cronogramas –

orçamentos e resultados apresentados.

f) Os processos e resultados apresentados em cada documento avaliado na perspectiva de

QUALIDADE, APLICABILIDADE, LEGITIMIDADE, IMPESSOALIDADE, EFICIÊNCIA

etc. CONTRIBUIREM NO DOMÍNIO DO CONHECIEMNTO correspondente.

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g) Ordenamento dos documentos optando-se pelo quartil superior para definir lições e

experiências replicáveis, prévias adequações ou ajustes que se façam necessários; do quartil

inferior serão destacados erros, omissões, desvios, ineficiências (...) que serão objetos de

avaliações para, após contextualizações, apreender e corrigir, reduzindo-os ou eliminando-os

para as novas formulações de projetos: esse é o sentido de laboratórios que o FUMIN

alimenta para a melhoria continua.

Esta primeira etapa deverá proporcionar uma visão da realidade e auxiliar a definição de

Fatores Críticos De Sucesso – FCS nas séries de etapas de um projeto, isto é, de condições ou

variáveis que, ao não serem devidamente caracterizadas, tratadas e gerenciadas, poderão causar

impactos significativos sobre o sucesso de uma empresa, setor ou atividade alvo de financiamento

pelo projeto, considerando seu ambiente e agente de atuação na preparação (consistência com as

estratégias e programas no local), aprovação (contrato de empréstimo etc.), implementação ou

execução e informe (adoção de recomendações e efeitos do projeto: resultados=eficácia no

desenvolvimento) do projeto.

Ao longo do ciclo do projeto acima indicado, na sistemática do BID, geram-se documentos

inerentes ao projeto que podem ser valiosas fontes de dados no monitoramento e avaliação do

projeto; serão, portanto, fontes de dados da consultoria.

Os FCS, considerados no instrumento de planejamento, poderão se direcionar para estratégias

setoriais adotadas pelo BID em 2012; estratégias como: Política social para produtividade;

Integração global e regional; Instituições para crescimento e produtividade; Mudança climática e

energia sustentável, entre outras.

Este primeiro e decisivo contato do contratado com a realidade e ambiente do FUMIN – BID

deverá contribuir para formar uma base de dados e informações sobre a qual pautar atividades e

estratégias como identificação de lagunas ou deficiências de dados e definição de fontes de

informação de diferentes níveis, setores, dimensões e estratégias.

Níveis com os de abrangências, intensidade de uso tecnológico e de capital e detalhamentos

técnicos dos projetos concluídos e analisados.

Setores como os públicos (projetos com garantias do Poder Público, - soberanas) e privados

(sem essas garantias como em empréstimos ao setor privado as empresas público-privadas e as de

oportunidades para a maioria) de MPMEs.

Dimensões como as sociais, econômicas e ambientais, entre outras.

Estratégias como as de amostragens, entrevistas com as partes interessadas e visitas de campo,

quando necessárias.

Uma das fontes de dados primários a destacar neste documento preliminar é a entrevista com

base num questionários previamente preparado e testado a ser aplicado em amostras estatísticas de

potenciais entrevistados em diversos níveis, estratos ou sub-amostras da população, tais como:

a) Nível de projeto concluído ou em fase de conclusão: documentos do projeto, relatórios de

execução do projeto, avaliações finais, revisões de avaliações finais e relatórios de visitas de

monitoramento e de avaliações-ajustes técnicos originados pelos projetos.

b) Nível local (p.ex., municípios), regional (p.ex. Estados) e do País, previamente agendadas e

com informações acerca dos propósitos dos dados que se esperam obter; podem ser agências

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locais, regionais (...) de desenvolvimento; planos e programas com as prioridades e estratégias

que se relacionem diretamente com as atividades financiadas pelo BID.

c) Entrevistas com os “stakeholders” das atividades compreendidas pelo projeto como agentes –

beneficiários diretos e indiretos; dirigentes de associações de classes de trabalhadores,

cooperativas, de transformação, de organização etc.; organizações da sociedade civil;

representantes acadêmicos, ONGs; e agências prestadoras de serviços como os de assistência

técnica, informações de mercados etc.

A seguir se ilustram tipos de questões e formas gabaritadas na aplicação de um questionário

para obtenção de dados primários. O interessado poderá consultar o Apêndice A: Metodologia:

dado, informação, variável e questionário, obtido de Garcia (2008).

Os procedimentos adotados no projeto (...) foram claros, simples, precisos e explicativos?

Caso discordar fortemente, que recomendações pode sugerir para melhorar o projeto em seus procedimentos?

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Os resultados alcançados com a implantação do projeto (...) foram satisfatórios e atenderam as suas expectativas?

Caso não satisfeito, que recomendações pode sugerir para melhorar resultados de projeto semelhantes?

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Para outros potenciais informantes como, por exemplo, empresas públicas com planos e

programas de desenvolvimento no local ou região, os questionários, igualmente devidamente

preparados e testados, poderão identificar fases do projeto como as de identificação, preparação,

implantação e análise buscando conformidades ou aderências às políticas de desenvolvimento.

Procura-se, nestes questionários, o nível de integração – participação do projeto do BID nos planos

locais ou setoriais; as contribuições efetivas, - benefícios do projeto em aspectos como

conveniência, oportunidade, complementariedade e aplicabilidade financeira; os impactos e

reponsabilidades de mutuários; as externalidades e até possíveis passivos. Esperam-se, deste grupo

de informantes, sugestões que possam agregar valor às lições e experiências do portfólio de projetos

do Banco no Brasil.

14


Com uma base de dados “consistida” e robusta o necessário para contar a história e descrever

possíveis melhorias em novos projetos se busca, a seguir, como armazenar e gerir essa base a ser

complementada com pesquisa documental.

Essa base de dados deverá ser objeto de síntese e análise para evidenciar relações e efeitos

portadores de futuros quando a ela se incorporam elementos de tendências. É a parte da

metodologia que trata de procedimentos, técnicas, métodos e modelos estatísticos, matemáticos, de

simulação, de riscos etc. Propositadamente se omite esta parte deste documento preliminar, porém

mencionam-se alguns desses elementos no exemplo ilustrativo sintetizado na Figura 1 ao responder

o como fazer, na Figura 4.

Omitem-se propositadamente, também, os aspectos básicos do levantamento do “estado da

arte” em projetos de financiamento do BID em América Latina e o Caribe. As lições e “estudo de

casos” poderão acrescentar informações valiosas ao contar a história e destacar aspectos de projetos

emblemáticos.

2.5 Resultados Esperados e Apresentados

Meio 1: Teoria de atributos e análise de

sensibilidade

Meio 2: Descritores e indicadores na

integração de partes de projeto protótipo

Meio 1: Teoria de sistemas e

montagens de protótipos prospectivos... Meio 2: Identificação de incertezas e

redução a riscos: teoria aplicada (...)

Métodos descritivos e analítico-prospectivos aplicados em dados

qualitativo-quantitativos de projetos emblemáticos para (...)

Estimadores de relações causais e correlacionais que possibilitem

quantificar a integração do financiamento com o crescimento (...)

Lições

sintetizadas em

matrizes de

indicadores

para auxiliar os

planos e

gestões dentro

da visão de

futuro (...)

Figura 4 Exemplos de prováveis escolhas de procedimentos, técnicas e métodos para a obtenção de

dados, avaliação de consistência e síntese e análises – inferências a utilizar para gerar uma publicação

que “conte a historia” e descreva como aprimorar processos e resultados esperados de novos projetos

em ambientes dinâmicos (...) a serem executados no Brasil pelo FUMIN/BID em 2014-2024.

Procedimentos e técnicas aplicados à pesquisa

histórica (GARCIA, 2008):

Síntese histórica de projetos e destaque de ações para descrever-caracterizar as:

Síntese histórica de projetos e destaque de ações com omissões básicas na intenção de:



15



Conforme seja o Plano de Trabalho e de acordo com a síntese de intenções propostas neste

documento, espera-se elaborar uma publicação, dentro de moldes de sistematização, normalização e

cientificismo adequados, que inclua apresentações e ilustrações de aspectos metodológicos em suas

diversas contornos (conceituais, de procedimentos, técnicas, metodológicas etc.), assim como os

estudos avaliativos de resultados alcançados pelos projetos no Brasil com os destaques solicitados

de:

a) Replicabilidade, em função de representação fiel de fatos e ambientes tratados pelo método

científico;

b) Pioneirismo na Intervenção, pela forma original com que, através de projetos de

investimentos, desvendam-se oportunidades com a proteção de fontes e valores;

c) Efeitos para os Beneficiários em procedimentos que permitam socializar ganhos e internalizar

perdas em suas fontes;

d) Influência em Políticas Públicas quando o projeto busca a legitimidade legalmente constituída

e internaliza os agentes para a sinergia de resultados do projeto do Banco em planos e

programas de desenvolvimento;

e) Continuidade dos resultados dos Projetos que pela consistência do que aborda (um problema

ou oportunidade relevante e estratégica), busca (objetivos), trata (com o rigor tecnológico-

científico e exequibilidade técnica e operacional) e difunde (ao maior número de usuários –

beneficiários) possam “garantir”, quanto possível, um portfólio de projetos realizáveis,

fecundos e com certa lógica de continuidade.

2.6 Cronogramas

Nesta fase inicial é propositadamente omitido

2.7 Arranjos Técnicos, de Equipes (...)

Nesta fase inicial é propositadamente omitido

2.8 Apresentação de Resultados e Processos de Difusão

Nesta fase inicial são propositadamente omitidas

3 RECOMENDAÇÕES E CONCLUSÃO

16


Nesta fase inicial são propositadamente omitidas

REFERÊNCIAS

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO – Fundo Multilateral de

INVESTIMENTOS. Disponível em: < http://www.iadb.org/pt/recursos-para-empresas/fundo-

multilateral-de-investimentos,5763.html. Acesso em: 13 de set. de 2013a.

______. O BID e o Brasil. Disponível em: < http://www.iadb.org/pt/noticias/background-

papers/2006-02-21/o-bid-e-o-brasil,2843.html>. Acesso em: 14 de set. de 2013b.

BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação

profissional. São Paulo: Cortez, 2000. (Coleção Questões da Nossa Época, v. 75).

GARCIA, E. A. C. Manual de sistematização e normalização de documentos técnicos. São Paulo:

Atlas, 1998. 318 p.

______ Orientações para elaborar projetos de pesquisas com qualidade e realizar pesquisas com

efetividade de seus resultados no desenvolvimento. Brasília (10 volumes; Disponíveis em meio

digital)

Documents

Proposta FUMIN - BID