Psicologia Organizacional_atual (1)

7/24/2019 Psicologia Organizacional_atual (1)

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Curso de Administrao- UnivaliProfessora Msc. Rubiara Duarte

PSICOLOGIAORGANIZACIONAL


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A Psicologia contribui para o desenvolvimento dosestudos das relaes

humanas no trabalho.(Bock,2009

Para Abbad ! "our#o e col. (200$ trata dasseguintes pr%ticas&

'reinamento, esenvolvimento, )duca#o em*rgani+aes e 'rabalho&

undamentos para a gest#o de pessoas.

A Psicologia contribui para o desenvolvimento do

estudo das relaeshumanas no trabalho segundo estudo de "a-o na


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Qual o objeto de estudo daPsicologia

A Psicologia estudao ser !umano -

cor"o# ser !umano$ser !umano- afeto#ser- !umano-

"ensamento# ser

!umano-ao# etudo sinteti%ado notermo

subjetividade.

&'oc(#".))#)**+,


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A subjetividade social exatamente a aresta subjetiva daconstitui!o da sociedade" Re#ere$se %ao sistema inte&ral decon#i&ura'es subjetivas (&ru)ais ou individuais*+ ,ue se articulamnos distintos n-veis da vida social"""./"Para #acilitar a com)reens!odessas no'es b0sicas da Psicolo&ia"

S1cio$2ist1rica+ su&erimos$l3e ,ue re#lita sobre o ,ue sente+ )ensa ecomo a&e+ identi#icando em seu mundo social os es)aos nos ,uais

estas #ormas se con#i&uram+ )ois+ com certe4a+ nelas ,ue voc5busca a matria$)rima )ara construir sua #orma )articular de ser"

6esmo sem )erceber+ voc5 as re#ora ou reconstr1i diariamente+

atuando )ara ,ue elas se manten3am" 20 um movimento constante,ue vai de voc5 )ara o mundo social e ,ue l3e vem deste mesmomundo" O instrumento b0sico 7 8" Gon4ale4 Re9" La Cate&oria%)ersonalidad.: su si&ni#icaci1n )ara Ia Psicoloj-a social" In:Psicologia Revista revista da Faculdade de Psicologia da PUC-

SP. Maio 1997, n 4. . !7-"!./ O)" Cit"


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A S;?I@IA> a s-ntese sin&ular e individual ,ue cada um de

n1s vai constituindo con#orme vamos nos desenvolvendo evivenciando as ex)eri5ncias da vida social e cultural"

B uma s-ntese ,ue nos identi#ica+ de um lado+ )or ser nica+ e nosi&uala+ de outro lado+ na medida em ,ue os elementos ,ue aconstituem s!o ex)erienciados no cam)o comum da objetividadesocial"

>sta s-ntese a subjetividade o mundo de idias+ si&ni#icados eemo'es constru-do internamente )elo sujeito a )artir de suasrela'es sociais+ de suas viv5ncias+ de sua constitui!o biol1&icaD

#onte de mani#esta'es a#etivas e com)ortamentais"


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O mundo social e cultural+ con#orme vai sendo ex)erienciado )or n1s+)ossibilita$nos a constru!o de um mundo interior" S!o diversos #atores,ue se combinam e nos levam a uma viv5ncia muito )articular"N1satribu-mos sentido a essas ex)eri5ncias e vamos nos constituindo acada dia"

A S;?I@IA> a maneira de sentir+ )ensar+ #antasiar+ son3ar+

amar e #a4er de cada um" B o ,ue constitui o nosso modo de ser: sou#il3o de ja)oneses e militante de um &ru)o ecol1&ico+detesto6atem0tica+ adoro samba e blacE music+ )ratico io&a+ ten3o vontademas n!o consi&o ter uma namorada"

6eu mel3or ami&o #il3o de descendentes de italianos+ )rimeiro alunoda classe em 6atem0tica+ trabal3a e estuda+ corint3iano #an0tico+adora comer sus3i e nave&ar )ela Internet" Ou seja+ cada ,ual o ,ue: sua sin&ularidade" >ntretanto+ a s-ntese ,ue a S;?I@IA>

re)resenta n!o inata ao indiv-duo"


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>le a constr1i aos )oucos+a)ro)riando$se do material do mundosocial e cultural+ e #a4 isso ao mesmo

tem)o em ,ue atua sobre estemundo+ ou seja+ ativo na suaconstru!o"Criando e trans#ormando o mundo(externo*+ o 3omem constr1i etrans#orma a si )r1)rio" ;m mundoobjetivo+ em movimento+ )or,ueseres 3umanos o movimentam)ermanentemente com suas

interven'esD um F)&" 7/ mundosubjetivo em movimento )or,ue osindiv-duos est!o )ermanentementese a)ro)riando de novas matrias$

)rimas )ara constitu-rem suassubjetividades"


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e um certo modo+ )odemos di4er ,ue a subjetividade n!o s1 #abricada+ )rodu4ida+ moldada+ mas tambm automold0vel+ ou seja+o 3omem )ode )romover novas #ormas de subjetividade+ recusando$

se ao assujeitamento e H )erda de mem1ria im)osta )ela #u&acidadeda in#orma!oD recusando a massi#ica!o ,ue exclui e esti&mati4a odi#erente+ a aceita!o social condicionada ao consumo+ amedicali4a!o do so#rimento" Nesse sentido+ retomamos a uto)ia ,uecada 3omem )ode )artici)ar na constru!o do seu destino e de sua

coletividade"

Por #im+ )odemos di4er ,ue estudar a S;?I@IA>+ nos tem)osatuais+ tentar com)reender a )rodu!o de novos modos de ser+ isto+ as subjetividades emer&entes+ cuja #abrica!o social e 3ist1rica"

O estudo dessas novas subjetividades vai desvendando as rela'esdo cultural+ do )ol-tico+ do econmico e do 3ist1rico na )rodu!o domais -ntimo e do mais observ0vel no 3omem J a,uilo ,ue o ca)tura+submete$o ou mobili4a$o )ara )ensar e a&ir sobre os e#eitos das#ormas de submiss!o da subjetividade (como di4ia o #il1so#o #ranc5s6ic3el 8oucault*"


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O movimento e a trans#orma!o s!o os elementos b0sicos de todaessa 3ist1ria" > a)roveitamos )ara citar Guimar!es Rosa+ ,ue emGrande Sert!o:@eredas+ conse&ue ex)ressar+ de modo muitoade,uado e rico+ o ,ue a,ui vale a )ena re&istrar:

%O im)ortante e bonito do mundo isso:,ue as )essoas n!o est!o sem)re i&uais+ainda n!o #oram terminadas+ mas ,ue

elas v!o sem)re mudando" A#inam edesa#inam".(a)ud


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Com base nos inventrios de "ersonalidade#

uma avaliao reali%-se com base nosseguintes fatores estabilidade emocional#e/troverso#abertura a mudanas# es"0rito

coo"erativo e objetividade.

&MU1C234156#)**7,


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Quando falamos em gru"os# estamos abordando um tema 8ue# de certa forma# 9 o tema fundante daPsicologia 1ocial. :s "rimeiros estudos sobre os gru"os foram reali%ados no ;nal do s9culo


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1e a instituio 9 o cor"o de regras e valores# abase concreta da sociedade 9 a organi%ao. Asorgani%a=es# entendidas a8ui de formasubstantiva# re"resentam o a"arato 8ue re"rodu% o8uadro de institui=es no cotidiano da sociedade.

A organi%ao "ode ser um com"le/oorgani%acional I um Minist9rio# como# "ore/em"lo# o Minist9rio da 1aJdeK uma 3greja# como aCatLlicaK uma grande em"resa# como a ol(sNagen

do 'rasilK ou "ode estar redu%ida a um "e8uenoestabelecimento# como uma crec!e de umaentidade ;lantrL"ica.

1e a instituio 9 o cor"o de regras e valores# abase concreta da sociedade 9 a organi%ao. As

Psicologia e os>ru"os


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A organi%ao "ode ser umcom"le/o organi%acional I um

Minist9rio# como# "or e/em"lo# oMinist9rio da 1aJdeK uma 3greja#como a CatLlicaK uma grande

em"resa# como a ol(sNagen do'rasilK ou "ode estar redu%ida aum "e8ueno estabelecimento#como uma crec!e de umaentidade ;lantrL"ica.

As institui=es sociais sero

mantidas e re"rodu%idas nas


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A Psicologia e a1ociali%ao

A orma#o do con1untode nossas crenas,

valores e signicaesd%3se no processo 4ue

a Psicologia social

denominousociali+a#o. 5esseprocesso, o indiv6duotorna3se membro de

um determinadocon1unto social,

aprendendo seus

c7digos, suas normas eregras b%sicas derelacionamento,

apropriando3se docon1unto de

conhecimentos 1%sistemati+ados e

acumulados por essecon unto.


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Psicologia social 9 a rea da Psicologia 8ue "rocuraestudar a interao social. O assim 8ue AroldoRodrigues# "sicLlogo brasileiro# de;ne essa rea. Di%ele 8ue a Psicologia social 9 o estudo das@manifesta=es com"ortamentais suscitadas "elainterao de uma "essoa com outras "essoas# ou"ela mera e/"ectativa de tal interao .

A interao social# a interde"endncia entre osindiv0duos# o encontro social so os objetosinvestigados "or essa rea da Psicologia. Assim#vamos falar dos "rinci"ais conceitos da Psicologiasocial a "artir do "onto de vista do encontro social.Dessa "ers"ectiva# os "rinci"ais conceitos so a"erce"o socialK a comunicaoK as atitudesK a


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:s gru"os sociais so "e8uenas organi%a=esde indiv0duos 8ue "ossuindo objetivos comuns#desenvolvem a=es na direo dessesobjetivos.Para garantir essa organi%ao#

"ossuem normasK formas de "ressionar seusintegrantes "ara 8ue se conformem s normasKum funcionamento determinado# com tarefas efun=es distribu0das entre seus membrosKformas de coo"erao e de com"etioK

a"resentam as"ectos 8ue atraem os indiv0duos#im"edindo 8ue abandonem o gru"o. &?ane Codo &org.,.


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Psicologia

Acerca docom"ortamento

no trabal!o#

8ualidade devida# diminuio

do estress Cone#

Merril Merril&


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A Psicologia Cientfica

A ci5ncia com)'e$se de um conjunto de con3ecimentossobre #atos ou as)ectos da realidade (objeto de estudo*+ex)resso )or meio de uma lin&ua&em )recisa eri&orosa">sses con3ecimentos devem ser obtidos de

maneira )ro&ramada+ sistem0tica e controlada+ )ara ,ue se)ermita a veri#ica!o de sua validade"

Assim+ )odemos a)ontar o objeto dos diversos ramos da

ci5ncia e saber exatamente como determinado contedo #oiconstru-do+ )ossibilitando a re)rodu!o daex)eri5ncia"essa #orma+ o saber )ode ser transmitido+veri#icado+ utili4ado e desenvolvido" [pg. 19]


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>ssa caracter-stica da )rodu!o cient-#ica )ossibilita suacontinuidade: um novo con3ecimento )rodu4ido sem)re

a )artir de al&o anteriormente desenvolvido" Ne&am$se+rea#irmam$se+ descobrem$se novos as)ectos+ e assim aci5ncia avana" Nesse sentido+ a ci5ncia caracteri4a$secomo um )rocesso"

Para a teoria S1cio$2ist1rica+ os #enmenos do mundo)s-,uico n!o s!o naturais do mundo )s-,uico+ mas#enmenos ,ue v!o se constituindo con#orme o 3omematua no mundo e se relaciona com os outros 3omens" Omundo social deixa de ser visto como um es)ao deo)osi!o a nossas vontades e im)ulsos+ )assando a servisto como o lu&ar no ,ual nosso mundo )sicol1&ico seconstitui" [pg. 93]


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Assim+ )ara con3ecer o 3omem )reciso situ0$lo emum momento 3ist1rico+ identi#icar as determina'es e

desvend0$las"Para entender o movimentocontradit1rio da totalidade na ,ual se encontram osindiv-duos+ deve$se )artir do &eral )ara o )articular J)ara o )rocesso individual de rela!o entre atividade e

consci5ncia"

B necess0rio )erceber o sin&ular e seu movimentocomo )arte do movimento &eral e+ao revelar essas

media'es+ com)reender n!o s1 o &eral+ mas o)articular" > dessa #orma ,ue o indiv-duo deve serentendido )ela Psicolo&ia #undamentada nomaterialismo 3ist1rico e dialtico"


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(Li!o de anato#ia, de Re#$randt% a dessacrali&a'(o do coro - )vento da Medicinaindicando o avan'o cient*+ico ao dissecar e estudar o coro u#ano.


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O R>NASCI6>N?O > A PSICOLOGIA

Pouco mais de 7 anos a)1s a morte de S!o?om0s de A,uino+tem in-cio uma )oca detrans#orma'es radicais no mundo euro)eu" B o

Renascimento ou Renascena.O mercantilismoleva esco!erta e novas terras (a Amrica+ ocamin3o )ara as ndias+ a rota [pg. 3"] o Pac-#ico*+e isto )ro)icia a acumula!o de ri,ue4as )elasna'es em #orma!o+ como 8rana+ It0lia+ >s)an3a+In&laterra"

Na transi!o )ara o ca)italismo+ comea a emer&iruma nova #orma de or&ani4a!o econmica esocial" 0$se+ tambm+ um )rocesso de valori4a!odo 3omem"

As trans#orma'es ocorrem em todos os setores da)rodu!o 3umana" Por volta de Q/+ante escreve ivina Co#/dia0 entre 147" eQM+ Leonardo da@inci )inta o ,uadro nuncia'(o0 e# 144, 2oticelliinta o 3asci#ento de 5nus0 e# 1"61,

Micelangelo escule o avi0 e+ em QQ/+ 6a,uiavelescreve Pr*ncie, o$ra cl0ssica da )ol-tica"


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No sculo QT+ destaca$se o )a)el da ci5ncia+ e seuavano tornasse necess0rio"O crescimento da novaordem econmica o ca)italismo tra4 consi&o o)rocesso de industriali4a!o+ )ara o ,ual a ci5nciadeveria dar res)ostas e solu'es )r0ticas no cam)o da

tcnica"

20+ent!o+um im)ulso muito &rande )ara odesenvolvimento da ci5ncia+en,uanto um sustent0culoda nova ordem econmica e social+ e dos )roblemascolocados )or ela"

Para uma mel3or com)reens!o+ retomemos al&umascaracter-sticas da sociedade #eudal e ca)italistaemer&ente+ sendo esta res)ons0vel )or mudanas ,ue

marcariam a 3ist1ria da 3umanidade"


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Onto# 8uem 9 o !omemrias res"ostas "odem serdadas a esta "ergunta#e/"ressando diferentes

"ontos de vista ou diferentesvis=es de !omem.

4Ls escol!emos uma delas"ara a"resentar a8ui# e 8ue9# na verdade# a conce"o

de !omem 8ue fundamentaeste livro : 2:MOM T UM1OR 1C3:-231SR3C: Mas#"ara 8ue essa conce"o;8ue mais clara# 9necessrio desenvolv-la

mel!or.

A "rimeira coisa 8ue"odemos di%er sobre o!omem 9 8ue ele "ertence auma es"9cie animal I

2omo sa"iens. Sodos nLsde endemos dos enes ue


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SO:R3A1 P13C:?>3CA1

: Behaviorismo nasce com 8atson e temum desenvolvimento grande nos OstadosUnidos# em funo de suas a"lica=es"rticas#tornou-se im"ortante "or ter de;nido ofato "sicolLgico# de modo concreto# a "artir danoo de com"ortamento (behavior).

Do 'e!aviorismo# "or e/em"lo# surgiram asabordagem 'e!aviorismo Radical &'. B. 1(inner,e do 'e!aviorismo Cognitivista &A.'andura e#atualmente# 5. 2aNton e A. 'ec(,.


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>O1SA?S &5urt ?eNin,

A Gestalt, que tem seu bero na Europa,surge como uma negao da fragmentaodas a=es e "rocessos !umanos# reali%ada "elastendncias da Psicologia cient0;ca do s9culo estalt 9 a tendncia teLrica mais ligada Biloso;a.: "rinci"al conceito de ?eNin 9 o doespao vital, 4ue ele dene como @atotalidade dos fatos 8ue determinam ocom"ortamento do indiv0duo num certomomento.


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Kurt LeUin concebeu como campopsicol#gico foi o espao e via

consierao inamicamente$ one selevam em conta n!o somente o indiv-duo e omeio+ mas tambm a totalidade dos #atoscoexistentes e mutuamente interde)endentes"

Outra corrente derivada da Gestalt e ,uese&ue um camin3o di#erente do traado )ela8enomenolo&ia+ a da Gestalt ?era)ia"

8undada )or Pearls+ esta corrente trabal3aF)&" M os n-veis da conscienti4a!o 3umanacom a consci5ncia cor)oral+ nossaconsci5ncia do %a,ui e a&ora. etc"


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P13CA4V?31O

Si&mund 8reud (QMV$QT/T* #oi um mdico vienense,ue alterou+radicalmente+ o modo de )ensar a vida)s-,uica"Sua contribui!o com)ar0vel H de Karl 6arxna com)reens!o dos )rocessos 3ist1ricos e sociais"

8reud ousou colocar os %)rocessos misteriosos. do)si,uismo+suas %re&i'es obscuras.+ isto + as #antasias+os son3os+ os es,uecimentos+ a interioridade do3omem+ como )roblemas cient-#icos"

A Psican%lise$ &ue nasce com 'reu$ na (ustria$ apartir a pr%tica mdica+ recu)era )ara a Psicolo&ia aim)ortWncia da a#etividade e )ostula o inconscientecomo objeto de estudo+ ,uebrando a tradi!o da

Psicolo&ia como ci5ncia da consci5ncia e da ra4!o"


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a Psican0lise ori&inaram$se inmerasaborda&ens+ como a Psicolo&ia Anal-tica(Carl G" =un&* e a Reic3iana (X" Reic3*

J dissid5ncias ,ue constru-ram cor)os)r1)rios de con3ecimentoD ou aPsican0lise Kleiniana (6elanie Klein* e a

Lacaniana (=" Lacan*+ ,ue deramcontinuidade H teoria #reudiana"

l i


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BenomenologiaO/istencialista

A 8enomenolo&ia J avanou )or um camin3odi#erente+ buscando a com)reens!o do ser no mundo e+de certa maneira+ associou$se ao cam)o da Psicolo&ia>xistencialista"2oje+essa vertente da Psicolo&ia discute

as bases da consci5ncia atravs dos ensinamentos de=ean Paul Sartre"

Outra vertente da 8enomenolo&ia #a4 essa discuss!oatravs do >xistencialismo de 6artin

2eidde&er+desenvolvendo uma )ro#-cua correntedenominada asein n8lise, ue tem no )si,uiatrasu-o 6edard


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P13C:DRAMA

3nteressou-se "elo Seatro onde# segundo ele# We/istiam"ossibilidades ilimitadas "ara a investigao da es"ontaneidadeno "lano e/"erimentalW. Bundou# em


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A )ro)osta do ?eatro da >s)ontaneidade era decriar uma re)resenta!o es)ontWnea+ sem texto

)ronto e decorado+ com os atores criando nomomento e assim relacionando$se com a)latia" A )artir da- ele criou o jornal vivo+ em,ue dramati4ava as not-cias do jornal di0rio

junto com o &ru)o )artici)ante+ lanandona,uele momento as ra-4es do Sociodrama"

Ao trabal3ar com os )acientes do 3os)ital

)si,ui0trico usando o ?eatro da>s)ontaneidade+ criou o ?eatro ?era)5utico+,ue de)ois #oi c3amado Psicodrama?era)5utico%"


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: gru"o o"erativo con;gura-se como um modo deinterveno# organi%ao e resoluo de "roblemasgru"ais# baseado em uma teoria consistente# desenvolvida

"or Pic!on-RiviYre e con!ecida como Seoria do 0nculo.

Sal abordagem transformou-se num "oderoso instrumentode interveno em situa=es organi%acionais e 9 muitousada !oje em dia. Atrav9s de sua a"licao# 9 "oss0vel

acom"an!ar determinado gru"o durante a reali%ao detarefas concretas e avaliar o cam"o de fantasias esimbolismos encobertos nas rela=es "essoais eorgani%acionais dos seus diferentes membros.


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C:M3DA

'ebida 9 gua.Comida 9 "asto.oc tem sede de 8uoc tem fome de 8uA gente no 8uer sL comida#A gente 8uer comida# diverso e arte. A gente no 8uer sLcomida#A gente 8uer sa0da "ara 8ual8uer "arte. A gente no 8uersL comida#A gente 8uer bebida# diverso# bal9. A gente no 8uer sLcomida# A gente 8uer a vida como a vida 8uer. 'ebida 9gua.Comida 9 "asto.

oc tem sede de 8u oc tem fome de 8uA gente no 8uer sL comer#A gente 8uer comer e 8uer fa%er amor.A gente no 8uer sL comer#A gente 8uer "ra%er "ra aliviar a dor. A gente no 8uer sLdin!eiro#

A gente 8uer din!eiro e felicidade.A gente no 8uer sL din!eiro# A gente 8uer inteiro e no


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As rela=es sociais e as atividades do!omem no mundo so as res"onsveis"ela sua con;gurao como ser.

&':C5#)**+,


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O :

SRA'A?2:

: 8ue a nature%a &obiolLgico, d ao !omem8uando ele nasce no

basta# "or9m# "ara garantirsua vida em sociedade."g.


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@4Ls "edimos com insistncia 4odigam nunca isso 9 natural] Diantedos acontecimentos de cada dia.4uma 9"oca em 8ue reina aconfuso. Om 8ue corre o sangue#Om 8ue se ordena a desordem# Om8ue o arbitrrio tem fora de lei# Om

8ue a !umanidade se desumani%a#4o digam nunca isso 9 natural]&'ertolt 'rec!t# a"ud ':C5# )**H,.


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'3'?3:>RAB3A

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