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  • 8/6/2019 reflexo-CFA,CP,EAC

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    ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZRua dos Mercadores n 76, 9500-092 Ponta Delgada

    Telefone 296 285 461 Fax 296 285 463E-mail: [email protected]

    Reflexo

    De

    Encerramento Anual de Contas

    No mdulo de Encerramento Anual de Contas, leccionado pelo formador

    Antnio pimenta, com uma durao de 50 horas. Analisamos os objectivos do

    Encerramento Anual de Contas, passando por saldar as contas da classe 6 e da classe 7,

    originando o resultado liquido do perodo depois de impostos.

    No encerramento das contas do ano n a conta 31 saldada para a conta 32 e para

    a conta 62.

    As contas 6 e 7 transitam para a conta 81 (resultado liquido do perodo) a

    diferena da classe 6 e7, transita para 81.8 (resultado liquido), que incide a reteno na

    fonte de IRC com uma taxa de 25% e por para a conta 24.1 Estado, onde a entidade

    paga os devidos impostos.

    Resultado liquido do perodo = RendimentosGastos

    A regularizao das contas certificada pelo balano inicial, balancete de

    verificao, balano final e demonstraes de resultados do exerccio.

    As amortizaes que as entidades regularizam todos os anos dos bens adquiridos

    encontram-se na conta 44, bens fixos tangveis s podem ser amortizados num perodo

    de vida til, ou seja, uma carrinha a amortizao de 4 anos.

    Considero todos estes conhecimentos ministrados importantes, visto que o

    Encerramento anual de contas o fim da contabilidade de todos os documentos

    elaborados de resultados contabilsticos.

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    Atravs das demonstraes de resultados consegue-se analisar, qual as condies

    de credibilidade que a empresa dispe, o que pode vir a ser til na minha empresa.

    Formador: Antnio Pimenta

    Formada: Carla Arajo

    Ponta Delgada, de Maro de 2011.

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    Reflexo de Encerramento Anual de Contas0/0/2011

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    Encerramento Anual de Contas

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    Reflexo

    De

    Contabilidade Pblica

    No mdulo de Contabilidade Publica leccionado pelo formador Antnio com

    uma durao de 25 horas, abordamos vrios conhecimentos como Estrutura econmica

    financeira, oramento, regras e princpios introduo do POCP (pitica oramental,

    financeira e patrimonial, modificaes e alteraes oramentais tipos de receitas

    classificao funcional e glossrio.

    A Estrutura econmicafinanceira Administrao Publica (SPA) constituda

    pela administrao Central que detm servios integrados, Autonomia Administrativa,

    servios e fundos Autnomos detm Autonomia Administrativa e financeira,Administrao Central Autnoma.

    Administrao Local constituda por Freguesias, Conselhos, Municpios e

    Regies Administrativas.

    Administrao Regional e Segurana Social, sendo constituda pelas Regies

    Autnomas.

    O Sector Publico Empresarial(SPE) Empresas Publicas Sector Empresarial

    LocalEmpresas Municipais, intermunicipais e metropolitanas.

    O conceito do oramento de Estado uma previso em regra anual, das despesas

    realizar pelo Estado e dos processos de as cobrir, incorporando a autorizao concedida

    Administrao Financeira para cobrar as receitas e realizar despesas e limitando os

    poderes financeiros de administrao em cada perdido anual.

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    As regras e princpios do Oramento de Estado:

    A Anualidade traduz-se no facto do Oramento de Estado ter um perodo de

    validade, corresponde ao ano civil o que implica uma votao anual do Oramento pela

    Assembleia da Republica at ao dia 15 de Outubro e entra em vigor a 1 de Janeiro do

    Ano seguinte.

    A regra do equilbrio Traduz-se na necessidade de todas as despesas previstas no

    Oramento terem de ser efectivamente cobertas por receitas correntes deve ser pelo

    menos iguais s despesas correntes (Duplo Equilbrio).

    A regra da publicidade no se encontra prevista na anterior LEO, porem, j era

    obrigatrio a publicao em Dirio da Republica do Oramento de Estado, aps pena da

    sua ineficcia jurdica.

    A regra da especificao Oramental (de no compensao e da consignao)

    descrimina o classificador econmico das receitas e despesas pblicas, Decreto-lei n.

    26 / 2002 de 14 de Fevereiro de Aplicao obrigatria aos servios integrados do

    Estado aos servios e fundos Autnomos Segurana Social e Administrao

    Regional e Local.

    A LEO dos Oramentos das Regies Autnomas e das Autarquias locais so

    independentes do Oramento de Estado, corresponde a todas as receitas e despesas da

    Administrao Regional e Local, incluindo todos os seus servios e fundos Autnomos

    juntas de Freguesia e Cmaras.

    A pitica Oramental regista a execuo do Oramento e determina os

    resultados oramentais.

    A pitica financeira permite o controlo do endividamento e o acompanhamento

    individualizado da situao oramental.

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    A pitica patrimonial proporciona a elaborao do balano das entidades,

    relevando a composio e valor do patrimnio bem como a evoluo de possibilitar oinventrio e o controlo imobilizado.

    A pitica de custos determina os resultados analticos pondo em evidncia os

    custos e em alguns casos os proveitos e o resultado de cada bem, servio ou actividade.

    Os crditos especiais inscrio ou reforo de dotaes com compensao no

    aumento de saldos de dotaes com compensao no aumento de saldos de dotaes de

    anos anteriores (Saldo de Gerncia).

    As transferncias de verbas e a inscrio ou reforo de verbas a que corresponde

    a anulao de outras verbas.

    As modificaes de redaco de rubrica no abrangem a designao da

    classificao econmica.

    As fases da execuo do Oramento so: cabimento, compromisso,

    processamento, liquidao e pagamento.

    As receitas patrimoniais so o rendimento de propriedade, venda de bens

    duradoiros, prestao de servios, venda de bens de investimento e activos financeiros.

    As receitas tributrias so os impostos directos IRS, IRC, impostos indirectos

    IVA e as Taxas.

    Todos estes conhecimentos abordados serviram para compreender o

    processamento da Contabilidade Pblica, como se elabora um oramento de Estado e a

    utilizao do mesmo.

    Concluo que este mdulo foi importante, porque percebi algumas diferenas da

    Contabilidade Pblica e da Contabilidade Geral, o que pode a vir a ser til na minha

    vida profissional.

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    Formador: Antnio Pimenta

    Formanda: Carla Arajo

    Ponta Delgada, 11 de Abril de 2011.

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    Reflexo de Contabilidade Pblica.11/04/2011

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    Reflexo

    De

    Clculo Financeiro e Actuarial

    No mdulo de Clculo Financeiro e Actuarial leccionado pelo formador Antnio

    Pimenta, com uma durao de 25 horas abordamos vrios conceitos: o capital, factores

    de produo de juros, regras, capitalizao de juros simples e compostos.

    O capital um factor de produo, a par do trabalho e dos recursos naturais

    como tal, a sua utilizao tem de ser remunerada. A remunerao do capital financeiro

    o juro.

    A matemtica ou clculo financeiro, constitui um seguimento ou ramo da

    matemtica aplicada que tem por objecto o capital financeiro e a analise interruporal do

    seu valor.

    Assim os trs elementos bsicos da matemtica financeira so: Capital, tempo ejuro.

    Tal como para os restantes factores de produo, o valor da remunerao vai

    depender de um padro, que o rendimento (ou custo) de uma unidade de capital

    durante uma unidade de tempo. Por questes de se exprimir aquele valor em termos

    percentuais, ou seja, se a remunerao de 1,00 no perodo de um ano, sendo esta

    unidade designada por taxas de juro e dizemos que a taxa de juro de 0,048 * 100 / -

    4,8.

    O capital que representa um valor a que est sempre associado a um momento

    No tempo frequentemente no inicio ou no fim do perodo de capitalizao Co ou

    perodo de formao de juros um perodo de tempo, habitualmente de durao de

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    constantes ao longo de um processo de capitalizao esta sob os efeitos de uma

    taxa de juro.

    O tempo perodo ou quantia de tempo em que decorre o processo decapitalizao (6 meses a 12 meses).

    O juro valor gerado pela passagem do tempo de um perodo de capitalizao,

    sobre um capital, mas que s est disponvel no momento do seu vencimento

    habitualmente no fim do perodo de capitalizao, tal como para os restantes factores de

    produo o valor da remunerao vai depender de um padro, que o rendimento (ou

    custo) de uma unidade de tempo que se convenciou a designar por taxa de juro.

    A taxa de juro varivel positiva (> 0) de proporcionalidade entre o capital e o

    juro, para cada perodo de capitalizao habitualmente expressa-se de forma percentual.

    A regra da presena de um capital e de tempo e ausncia de juro uma

    impossibilidade em matemtica financeira. Se h capital e tempo tem de haver um juro.

    O juro zero pode ocorrer se e s se o capital for zero ou o prazo zero.

    A capitalizao em juros simples tradicionalmente h dois regimes externos de

    capitalizao simples (situao em que os juros so retirados logo que se vencem

    pressupe-se que estes juros so colocados noutro processo de capitalizao (conta

    ordem) deixando por isso de ser objecto da nossa ateno.

    O regime de capitalizao composta, situao em que os juros so totalmente

    recapitalizados, ou seja, adicionado ao capital no momento do seu vencimento.

    O desconto por fora, tambm designado por desconto comercial corresponde ao

    juro produzido pelo valor nominal do capital (valor futuro) durante o prazo que falta

    para o seu vencimento.

    DF= CN*I*N E CO = CN (1-N*I)

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    Considero todos estes conceitos abordados entre alguns deles j tinha

    conhecimento, mas podendo ajudar a desembaraar num futuro prximo na abertura da

    minha empresa e em investimentos futuros na minha vida privada e profissional.

    Formador: Antnio Pimenta

    Formada: Carla Arajo

    Ponta Delgada, Maro de 2011.

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    Contabilidade Pblica