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Reflexão individual da unidade curricular, Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação.
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Reflexão
Individual
Ana Bairos nº 090142012
Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Educação Licenciatura em Educação Básica – Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação
Ana Bairos nº 090142012
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As minhas expetativas em relação à disciplina aumentaram à medida que foram sendo
pedidos trabalhos. De início fiquei reticente em relação à criação do blog, pois já tínhamos
realizado um projeto do mesmo género noutra unidade curricular, que com o decorrer não se
tornou muito interessante, no entanto, a unidade curricular, Língua Portuguesa e Tecnologias
de Informação e Comunicação, conseguiu superar todas as minhas expetativas e receios quanto
ao formato em que a sua criação seria proposta.
Foi-me proporcionada a realização de diversos trabalhos, bastante interessantes, não só a
sua realização, mas também para serem utilizados mais tarde quando exercer a minha
profissão, como é o caso da história adaptada no photostory, do vídeo realizado no xtranormal
sobre os perigos na internet e da bateria de jogos elaborada no JClic.
Gostava de referir ainda como uma vais valia para a minha formação académica, a tarefa
conjunta de elaboração de uma atividade com base num guião, realizado pela docente da
unidade curricular, sobre o filme “A Maior Flor do Mundo”, de José Saramago. Esta atividade
deu-me a conhecer diversas formas de trabalhar um filme ou uma obra, em relação à ação, ao
narrador, ao tempo e espaço, entre outros, isto é, uma atividade para trabalhar o narrador, por
exemplo, quanto ao seu tipo, ou uma atividade para realizar, tendo como base o título.
Foi através desta unidade curricular que tive acesso a diversos softwares, que desconhecia e
que poderão vir a ser bastante uteis na elaboração de outros materiais ao longo da minha vida.
O facto de todos estes softwares serem grátis facilita o meu acesso aos mesmos, bem como à
construção de novos instrumentos educativos, sejam eles vídeos, jogos, imagens, entre outros.
Na utilização destes materiais e na realização dos trabalhos através dos mesmos, aprendi
algumas regras básicas em relação à construção de instrumentos educativos, como por
exemplo, as imagens: devemos ser coerentes em relação ao uso das mesmas, isto é, ou
utilizamos todas as imagens reais, ou todas as imagens ilustradas, não devendo alternar, e
sempre que possível, devemos utilizar imagens reais, pois ajuda a criança a aproximar-se do
real. Uma das aprendizagens mais difíceis de adquirir, na minha opinião, é a adequação da
ferramenta, quer seja um jogo ou um vídeo, a um público-alvo especifico, no entanto acho que
consegui sempre superar essa dificuldade.
Posso concluir que me sinto capaz de criar novos instrumentos educativos, para utilização
própria ou para facultar a possíveis interessados, com base nas aprendizagens efetuadas.
Apesar de ter aprendido muito através das atividades propostas, sinto que também aprendi
muito através da pesquisa extra que realizei, de modo a completar o meu blog com outros
documentos relevantes. No entanto, sinto que o tempo que nos sobra para estas pequenas
coisas é bastante reduzido e por isso considero que este foi um aspeto menos conseguido, pois
Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Educação Licenciatura em Educação Básica – Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação
Ana Bairos nº 090142012
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encontrei tanto material interessante, na internet, que era preciso muito mais tempo para
conseguir fazer uma seleção adequada dos materiais a partilhar.
De um modo geral, considero que apesar de por vezes sentir algumas dificuldades na
iniciação dos trabalhos pedidos, o resultado final conseguiu superar as minhas espectativas,
proporcionando assim alguma dificuldade na escolha dos objetos de avaliação.