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Rua Padre Carapuceiro, nº 825 – Condomínio Evolution Shopping Park – Torre Green Park – Boa Viagem – Recife – Pernambuco. CEP.: 51020-280

REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO GREEN PARK

INTRODUÇÃO O presente REGIMENTO INTERNO do Condomínio Green Park, situado à Rua Padre Carapuceiro, n.º 825, no bairro de Boa Viagem, na cidade de Recife, no estado de Pernambuco, foi aprovado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em __/08/2013. O presente REGIMENTO complementa a Convenção do Condomínio, explicitando normas e procedimentos que irão colaborar para uma convivência harmoniosa e organizada entre os condôminos no que se refere ao uso das áreas e equipamentos comuns, como também o uso adequado a que se destina a unidade autônoma.


ÍNDICE

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................ 3

CAPÍTULO II – DOS FUNCIONÁRIOS DO CONDOMÍNIO ..................................... 5

CAPÍTULO III - DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS ....................... 6

CAPÍTULO IV – DAS PROIBIÇÕES ......................................................................... 8

CAPÍTULO V – DA ENTRADA SOCIAL, ELEVADORES E INTERFONES ........... 11

CAPÍTULO VI – DA SEGURANÇA E DA PORTARIA/RECEPÇÃO ....................... 13

CAPÍTULO VII - DAS GARAGENS, CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS E DO USO

CARRINHOS DE COMPRA. ......................................................... 14

CAPÍTULO VIII – DO BICICLETÁRIO ...................................................................... 16

CAPÍTULO IX - DAS REFORMAS/ MUDANÇAS ................................................... 16

CAPÍTULO X – DO SILÊNCIO ............................................................................... 17

CAPÍTULO XI – DA COLETA DE LIXO E CONSERVAÇÃO DE LIMPEZA ............ 17

CAPÍTULO XII – DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS...................................................... 18

CAPÍTULO XIII – DO SALÃO DE FESTAS .............................................................. 19

CAPÍTULO XIV – DAS PENALIDADES .................................................................... 22

CAPÍTULO XV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ........................................................ 24


CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º O Condomínio GREEN PARK reger-se-á por sua Convenção, por este Regimento Interno e pelo Regulamento de Uso das áreas comuns (Piso L), o qual é parte integrante deste, e demais legislações pertinentes, cujo cumprimento estão obrigados todos os proprietários, locatários, visitantes e ocupantes a qualquer título de unidades autônomas do Condomínio. Parágrafo Único. Compete à Administração, (a empresa ou pessoa física contratada) para gerir o Condomínio, no limite de suas atribuições, exercer os atos administrativos descritos neste Regimento, exceto quando explicitamente definido outro responsável. Artigo 2º As unidades autônomas do Condomínio têm destinação exclusivamente residencial, para habitação familiar, sendo expressamente proibido usá-las para alojamentos, repúblicas ou outras atividades. Artigo 3º As transgressões às normas deste Regimento Interno serão sempre Atribuídas ao condômino e/ou inquilino responsável pela unidade em que habite o transgressor, ou seja, dele agregado. Parágrafo Único. São considerados agregados, para efeitos deste Regimento, os familiares, visitantes e empregados domésticos. Artigo 4º Todos os bens pertencentes ao Condomínio que forem danificados terão sua reparação providenciada pela Administradora, às expensas do causador do dano ou seu responsável. Artigo 5º O transporte de móveis e objetos que implique interrupção do uso do elevador de serviço ou das escadas por mais de cinco minutos deverão ser previamente autorizadas pela Administração, a qual definirá o horário adequado – visando reduzir impacto no ambiente - e ações para preservar/recuperar eventuais danos. Parágrafo Único. Para fins do disposto no caput deste artigo, deverá ser respeitado os seguintes horários: de segunda a sexta-feira das 08:00 as 17:00 horas, aos sábados de 08:00 as 12:00 horas. Não será permitido nos domingos e feriados. Artigo 6º As partes comuns do Condomínio não poderão ser utilizadas, mesmo que transitoriamente, como depósito ou guarda de quaisquer objetos particulares. § 1º A administração notificará o proprietário do material encontrado, concedendo um prazo de até 48 (quarenta e oito) horas para retirada, sob pena de aplicação de multa diária. § 2º Não sendo identificado o proprietário será realizado registro no Livro de Ocorrências e recolhido o material a local adequado, onde ficará guardado por 15 (quinze dias). Após esse prazo, não sendo reclamado pelo legítimo dono, será doado à entidade que cuide de pessoas carentes, não cabendo qualquer indenização que possa pleitear o reclamante, podendo, ainda, ser aplicada a penalidade prevista neste Regimento.


Artigo 7º É proibido aos moradores o uso das partes comuns (corredores, escadas etc.) como se fossem extensões de suas unidades autônomas. Artigo 8º - É proibido alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas, salvo alterações aprovadas em Assembleia, as quais farão parte em anexo do presente Regimento Interno. § 1º É considerada alteração de fachada, a instalação de película ou outro recurso que altere substancialmente a cor dos vidros componentes das esquadrias externas, sendo vedado o uso de cores vivas e efeitos espelhados, salvo alterações aprovadas em assembleia, as quais farão parte em anexo do presente Regimento Interno § 2º As redes de segurança deverão seguir um único padrão, na cor preta, não podendo ser feita a fixação na área externa da esquadria. § 3º As cortinas devem ser de cores neutras, estas entendidas como cores variantes entre a branca, bege claro e cinza claro. Artigo 9º Reclamações de moradores deverão ser transmitidas diretamente à Administração, mediante registro no Livro de Ocorrências ou em outro meio específico aprovado pelo Condomínio. § 1º É obrigatória a identificação do signatário, sem a qual a reclamação não terá validade. § 2º As reclamações e sugestões devem ser escritas em linguagem cortês e com urbanidade, constituindo infração grave a utilização de palavras desabonadoras e injuriosas. Artigo 10. Os condôminos e inquilinos são responsáveis por eventual infração aos dispositivos legais, quer federais, estaduais ou municipais, cabendo aos mesmos o ressarcimento de possíveis multas advindas de infração de suas unidades e computadas aos infratores, no mês imediato àquele em que for notificado o condômino. O pagamento das multas será efetuado mediante boleto próprio, a ser emitido pela Administradora. Artigo 11. Os contratos de locação deverão ser acompanhados de cópias deste Regimento Interno. § 1º Cabe ao proprietário encaminhar cópia do contrato de locação, bem como do seu distrato, à administração interna do Condomínio. § 2º É proibida a locação das unidades autônomas por temporada. § 3º O proprietário de imóvel locado, bem como seus familiares, podem utilizar as áreas de lazer do Condomínio, somente como convidados de moradores. Artigo 12. A decoração do hall social dos apartamentos poderá ser decidida de comum acordo devidamente formalizado entre os condôminos dos apartamentos que o dividem.


Artigo 13. A Administração manterá registro de moradores, familiares, convidados, visitantes e prestadores de serviços. § 1º A Administração implantará sistema para controle de acesso de moradores e visitantes; Artigo 14. Os moradores devem permitir o ingresso do Síndico ou seus prepostos em suas unidades autônomas, quando tal se torne indispensável à inspeção ou realização de trabalhos relativos a reparos nas instalações, serviços e tubulações de água. Artigo 15. O EVOLUTION SHOPPIING PARK, composto pelas torres Sky, Sea, Sun, Green e Grand, não se responsabiliza por furtos ou roubos de qualquer natureza nas áreas comuns nem nas unidades autônomas. As ocorrências de irregularidades dessa espécie deverão ser registradas, pormenorizadamente, em livro próprio, colocado à disposição dos condôminos na Administração. Artigo 16. É proibido o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou qualquer outro produto fumígeno derivado ou não do tabaco em ambientes coletivos e de uso comum. § 1º As multas previstas nas legislações vigentes incidirão sobre o infrator, que ainda responderá pela desobediência a este Regimento Interno.; § 2º Constitui obrigação da administração, a quem caberá fiscalizar rigorosamente, zelar pelo seu efetivo cumprimento, mediante a adoção das seguintes medidas: a) advertir o usuário de produto fumígeno quanto à proibição de que trata este regimento e legislações vigentes e solicitar ao mesmo que apague o cigarro, descartando-o em local apropriado (lixeiras); b) Em caso de recalcitrância, aplicar a multa prevista no presente regimento. Artigo 17. A infração de qualquer artigo deste Regimento sujeita os infratores às penalidades estabelecidas no Capítulo XIV – Das Penalidades. Cabe à Administração receber, registrar e avaliar as comunicações de infrações elaborar e encaminhar as respectivas notificações. Cabe ao Síndico aplicar as penalidades. CAPÍTULO II – DOS FUNCIONÁRIOS DO CONDOMÍNIO Artigo 18. Todos os funcionários do Condomínio – terceirizados ou não - deverão manter a ordem, limpeza e disciplina e deverão se apresentar corretamente uniformizados e asseados, não podendo abandonar o local de serviço durante o horário de trabalho, para tratar de assuntos estranhos ao Condomínio sem prévia autorização do Gestor ou do Síndico. § 1º Quando, por motivo imperioso, um funcionário tiver de afastar-se do seu posto, deverá deixar em seu lugar outro empregado do Condomínio, não podendo deixar em seu posto pessoas estranhas ao quadro de empregados do Condomínio. § 2º É expressamente proibido efetuar serviços particulares aos moradores mesmo fora do seu horário de trabalho, salvo os serviços pay-per-use, ficando o empregado


infrator sujeito à advertência e, em caso de sucessivas reincidências, demissão por justa causa; § 3º Os empregados só poderão permanecer nas áreas comuns, mesmo nas horas de folga, quando uniformizados. Artigo 19. Os empregados devem estar atentos às seguintes determinações: a) Informar imediatamente à Administração qualquer fato anormal que ocorra no Condomínio, em especial no que se refere ao comportamento dos empregados, ou a fatos que depreciem o patrimônio comum; b) Observar pessoas estranhas que queiram entrar nas áreas internas do Condomínio, solicitando o apoio dos Seguranças, se necessário; c) Não permitir a saída de móveis, máquinas, veículos, volumes e objetos sem autorização escrita dos respectivos proprietários, retendo o documento de autorização; d) Tratar todos os moradores, visitantes e demais funcionários com educação e respeito. Artigo 20. Podem ser terceirizados os serviços de: Segurança, Limpeza, Jardins, Manutenção de Bombas e Elevadores, Manutenção de TI, Monitoria da Área de Lazer e outros que assim forem determinados pelo Síndico, com a anuência da Administração § 1º As empresas terceirizadas devem cumprir rigorosamente os itens determinados no Contrato de Prestação de Serviços e os funcionários terceirizados obrigam-se a cumprir as normas da Convenção, deste Regimento Interno e do Regulamento de Uso das Áreas Comuns (Piso L); § 2º Todas as anotações de ocorrências, sugestões e reclamações devem ser encaminhadas, por escrito, à Administração, datadas e assinadas pelo Supervisor dos serviços. § 3º É proibido o uso das garagens internas ou externas pelos veículos dos funcionários terceirizados. § 4º Todos os funcionários devem apresentar-se devidamente uniformizados nas dependências do Condomínio, em seu horário de expediente. § 5º A Copa e o Refeitório são de uso exclusivo dos funcionários do Condomínio e dos funcionários das empresas terceirizadas contratadas pelo Condomínio. Artigo 21. Compete ao Administrador e síndico fiscalizar e chefiar os empregados do Condomínio, fazendo com que os serviços, a eles afetos, sejam executados de maneira satisfatória. CAPÍTULO III - DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS


Artigo 22. Além daqueles indicados na Convenção do Condomínio, constituem deveres e direitos dos condôminos: a) Prestigiar, acatar e zelar pelo cumprimento das decisões da Convenção, do Regimento Interno, do Regulamento de Uso das Áreas Comuns (Piso L), da Assembleia Geral, do Síndico e da Administração; b) Os condôminos, visitantes e empregados deverão zelar pela ordem, moralidade, decência, manutenção do bem comum e boa reputação do Condomínio, respeitar, cumprir e fazer cumprir, em qualquer parte deste, o disposto no presente Regimento Interno, registrando no Livro de Ocorrências, localizado na Administração do Condomínio, as irregularidades observadas e cobrando providências à Administração; c) Tratar com respeito todos os empregados do Condomínio; d) Notificar imediatamente a Administração e o Síndico sobre moléstia infectocontagiosa de pessoas que moram ou frequentam sua unidade autônoma; e) Permitir a entrada em sua unidade autônoma do Síndico ou representante da Administração, quando isso se tornar necessário à inspeção e execução de medidas, atividades ou serviços que se relacionem ao interesse coletivo do Condomínio; f) Fazer, por sua conta exclusiva, os reparos em sua unidade autônoma, e nas unidades vizinhas que venham a ter problemas decorrentes do referido reparo; g) Todo vazamento nas áreas comuns, seja de água ou esgoto, será feito às expensas do Condomínio, desde que não motivados por ação ou procedimento incorreto do condômino, que neste caso arcará exclusivamente com as respectivas despesas; h) Arcar com ônus do conserto ou substituição de qualquer peça, aparelho ou equipamento que pertença ao Condomínio e que tenha sido por ele danificado; i) Fazer constar, como parte integrante dos contratos de locação, um exemplar deste regimento interno e regulamento de uso das áreas comuns (piso L); j) Examinar, desde que previamente agendado com antecedência mínima de dois dias úteis, os livros e arquivos de administração do Condomínio, podendo solicitar esclarecimento à administradora ou ao síndico; k) Zelar pela apresentação de seus empregados domésticos, recomendando-lhes o uso de vestuários adequados; l) No hall social, de serviço e garagem não são permitidas aglomerações ou brincadeiras e também não é permitido o uso de bicicletas, patins e skates ou jogos de bola ou de qualquer outra natureza. Os responsáveis por menores deverão orientá-los para que os mesmos acatem as orientações do gestor e porteiros. Para evitar penalidades, é recomendável que os pais orientem seus filhos sobre os bons costumes e a boa convivência;


m) Os Condôminos deverão reparar no prazo máximo de 48h defeitos ocorridos nas tubulações ou encanamentos de água de suas unidades autônomas, bem como infiltrações ou vazamentos que venham causar prejuízos ao Condomínio; n) O morador que se ausentar por longo período deverá indicar dois telefones para contato em circunstâncias de urgência, tais como incêndio ou vazamento de água que venha causar prejuízo ao Condomínio. Caso contrário, o Síndico está autorizado a tomar as providências necessárias para solução do problema; § 1º Todo e qualquer dano causado por moradores, visitantes ou empregados particulares às partes comuns do Condomínio, serão reparados pelo Condomínio, à custa do condômino responsável. § 2º Os gastos realizados serão apresentados ao Condômino responsável para ressarcimento imediato dos prejuízos causados. Não havendo o ressarcimento em cinco dias, o débito será incluído na próxima taxa condominial. Artigo 23. O Condômino em atraso, com a taxa condominial e/ou outros encargos, sofrerá as seguintes sanções, sem prejuízo daquelas previstas na Convenção deste Condomínio: a) Negativação do nome do Condômino nos órgãos competentes SPC/SERASA e cartórios de protesto, a partir do décimo quinto dia de atraso; b) Ajuizamento do débito, a partir de trinta dias de mês de atraso, além da possibilidade de interrupção do fornecimento de água e gás; c) Não poderá reservar os serviços não essenciais e do tipo pay-per-use, tais como churrasqueira, salão de festas, espaço gourmet, academia. CAPÍTULO IV – DAS PROIBIÇÕES Artigo 24. Além daquelas indicadas na Convenção de Condomínio, nos capítulos deste Regimento e no Regulamento de Uso das Áreas Comuns (Piso L), é expressamente proibido: a) Andar e brincar sobre os jardins do Condomínio, bem como neles intervir, adicionando ou removendo plantas ou mudando o arranjo; b) É proibido alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas, conforme artigo 8º deste Regimento Interno; c) Decorar as paredes e esquadrias externas com tonalidades ou cores diversas das empregadas no conjunto do condomínio, devendo a pintura externa ser executada sob a ordem da Administração, aprovada em Assembleia. d) Destinar a unidade de sua propriedade ou que ocupe utilização diversa finalidade estabelecida neste regimento ou usá-la de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade, à higiene e a segurança dos demais condôminos;


e) Instalar em qualquer dependência ou nas unidades autônomas quaisquer destinações não residenciais.;

f) Usar, ceder ou alugar as unidades autônomas para fins incompatíveis com a decência e o sossego do condomínio ou permitir a sua utilização por pessoa de vida ou de maus costumes passiveis de repreensão penal ou policial, ou de qualquer modo ou forma, possam prejudicar a boa ordem ou afetar a reputação do prédio: g) Remover o pó de tapetes e cortinas e outros pertences nas janelas, promovendo a limpeza de sua unidade em prejuízo das partes comuns;

h) Estender ou secar roupas, tapetes, e outros pertences nas janelas, ou próximo, de forma que possam ser vistos do exterior do prédio quando a janela estiver aberta;

i) Colocar vasos enfeites, plantas e quaisquer outros objetos na janela ou muito próximo, em posição que possam cair do prédio e atingir pedestres;

j) Violar de qualquer forma a lei do silêncio, usando aparelhos de som instrumentos musicais e quaisquer outros em elevado som, de modo que perturbe o sossego dos vizinhos;

k) Usar rádios transmissores e receptores que causem interferência nos demais aparelhos elétricos existentes no prédio;

l) Usar fogões, aquecedores e similares do tipo que não seja a gás encanado ou a eletricidade;

m) Cuspir nas áreas de uso comum; lançar papéis, cinzas de cigarros, líquido, lixo e quaisquer outros objetos e detritos em áreas de uso comum, fora dos locais permitidos;

n) Usar toldos ou similares na parte externa das janelas;

o) Usar nas pias, ralos, lavatórios, vasos e demais instalações sanitários das unidades produtos que provoquem entupimentos ou que contenham agentes corrosivos;

p) Gritar, conversar, discutir em voz elevada e ainda, pronunciar palavras de baixo calão nas dependências do condomínio com violação das normas elementares da boa educação;

q) Utilizar-se dos empregados do Condomínio, para seus serviços particulares mesmo após o horário de trabalho dos mesmos, salvo os serviços pay-per-use;

r) Guardar explosivos e inflamáveis nos apartamentos e dependências comuns, queimar fogos de artifícios de qualquer natureza nas janelas, ter ou usar instalações ou matérias suscetíveis que possam afetar a saúde e a


segurança dos demais moradores do Condomínio ou de que possa resultar o aumento do prêmio do seguro;; s) Instalar no Condomínio rádio amador de qualquer amplitude, fios ou condutores, colocar placas, inclusive as de “aluga-se” e “vende-se”, avisos, letreiros, cartazes, anúncios ou reclames na parte externa do Condomínio, nas janelas, varandas e amuradas, áreas e corredores do prédio, prejudicando a sua estética, e ainda usar máquinas e aparelhos ou instalações que provoquem trepidações ou ruídos excessivos;

t) Obstruir o passeio, entradas e áreas comuns, ainda que em caráter provisório, ou utilizar algumas dessas dependências para qualquer fim que não o de trânsito;

u) Transportar cargas e similares nos elevadores fora dos horários estabelecidos, quais sejam de segunda a sexta-feira das 8 às 17 horas e, aos sábados das 8 às 12 horas, observando-se que os materiais de construção deverão ser transportados devidamente acondicionados em sacos plásticos, nos elevadores designados para serviço;

v) Deixar torneiras de água e bicos de gás aberto, ou deixar de consertá-los quando estiverem com vazamento, com perigo a segurança do condomínio ou do ocupante infrator e a de seus vizinhos;

w) Lavar veículos ou motos, salvo lavagem a seco fornecida por empresa autorizadas e credenciada pela administração;

x) Praticar jogos esportivos de qualquer modalidade nos halls de entrada, corredores e demais dependências comuns do prédio, bem como no interior dos apartamentos, perturbando o sossego dos demais moradores;

y) Instalar as unidades condensadoras de aparelhos de ar condicionado fora dos locais determinados no projeto;

z) Sobrecarregar a estrutura e as lajes do edifício com peso superior a 250 Kg/m² ou efetuar internamente qualquer obra que altere a estrutura do prédio, colocando em risco a sua estabilidade e segurança; aa) Alterar ou reformar as áreas internas sem a apresentação de um projeto aprovado pelos órgãos competentes, bem como o respectivo alvará de reforma, quando necessário; bb) Fracionar a respectiva unidade autônoma para o fim de aliená-la a mais de uma pessoa separadamente; cc) Fazer em sua propriedade qualquer instalação que importe em sobrecarga para o Condomínio, sem conhecimento e autorização do Síndico ou da Administradora; dd) É proibida a instalação de quaisquer equipamentos de captação/transmissão/retransmissão de sinal, mesmo que considerado complementar


ao sistema de TV a cabo, seja no topo dos edifícios, fachada ou qualquer outra área comum, salvo decisão aprovada em assembleia;

ee) Travar interruptores que acionam o sistema de iluminação com uso de artifícios como fita durex, palitos etc.

ff) Impedir o fechamento automático das portas corta-fogo, mediante o uso de calços

ou outros artifícios;

ff) Executar serviços domésticos nas áreas comuns do Condomínio;

gg) Estacionar os veículos fora dos limites das faixas demarcatórias das vagas;

hh) Entrar em locais indicados como privativo de funcionários ou pessoas autorizadas, saldo em casos de emergência.; ii) Andar de bicicleta, skate, patinete e patins na pista de cooper, nas áreas

ajardinadas, entornos da piscina, quadra poliesportivas, garagens, salvo na ciclofaixa do parque infantil que serão permitidas as bicicletas infantis até aro 20, conduzidas

por crianças até 11 (onze) anos, com velocidade compatível ao local e somente nas áreas comuns pavimentadas do piso “L”;

jj) Usar churrasqueiras a gás ou carvão próximo a janelas;

kk) Depositar volumes de qualquer espécie nos halls, garagens, área de acesso ou demais partes comuns, exceto quando em trânsito para os apartamentos.

CAPÍTULO V – DA ENTRADA SOCIAL, ELEVADORES E INTERFONES Artigo 25. O hall e elevadores sociais são destinados ao trânsito dos moradores, visitantes e empregados domésticos, sendo vedada a realização de reuniões nesses locais. Artigo 26. A circulação de prestadores de serviço eventual e entregadores será feita pela entrada e elevadores designados para uso de serviço. Artigo 27. No caso de indisponibilidade dos elevadores de serviço, a Administração sinalizará um elevador social por tempo e condições determinadas para uso de serviço. Artigo 28. Os halls das áreas de acesso ao condomínio, recepção e entradas de serviço se destinam, exclusivamente, ao trânsito de pessoas e/ou breves esperas, sendo proibidas reuniões. Artigo 29. Não é permitida a permanência de empregados nos halls, escadas, entradas de serviço e social, garagem ou áreas externas, exceto se necessário à execução do serviço.


Artigo 30. É proibido transitar com animais nas áreas sociais. Além disso, é proibido o trânsito nas áreas sociais de pessoas, quando: a) molhadas; b) trajando roupas de banho; c) sem camisa e/ou descalço; d) portando grandes volumes; e) carregando utensílios de limpeza e/ou maletas de ferramentas; Artigo 31. Todos os elevadores em funcionamento no edifício terão afixado em sua cabine, em local de fácil leitura, uma placa contendo normas de conservação e segurança, como medida para prevenir e evitar acidentes. Artigo 32. É proibido parar ou estacionar veículos automotores em frente às áreas de acesso ao Edifício, assim como, sendo proibido fazê-lo sobre as calçadas, rampas e demais áreas de circulação, seja interna ou externa ao edifício. A via só é pública além dos limites das guias de meio-fio, sendo da responsabilidade do condomínio toda a área situada aquém desses limites públicos. Artigo 33. Cabe à Administração, quando necessário, dirimir as dúvidas dos moradores, bem como, tomar as providências cabíveis, quanto ao funcionamento do Sistema de Segurança interna do condomínio e/ou dos moradores. Artigo 34. Os condôminos deverão evitar danos aos elevadores. O elevador poderá ser mantido parado no caso de carga e descarga, com o devido acompanhamento da Administração ou de funcionário do Condomínio. Caso não se utilize o elevador imediatamente, não se deve ficar segurando a porta aberta, devendo liberá-lo para que atenda a outros chamados. Parágrafo Único. Não é permitido afixar cartazes, avisos, placas (exceto a Administração) nos elevadores. Artigo 35. É expressamente proibido arrancar botões de acionamento dos elevadores, bem como cuspir, fazer necessidades fisiológicas, jogar papéis, riscar, pintar ou danificar o interior dos elevadores. Artigo 36. É proibido transportar cargas, mudanças, animais, carrinhos de compras, velocípedes e bicicletas, ou grandes volumes que ocupem muito espaço, pelo elevador social, salvo se os de serviços estiverem fora de uso. Parágrafo Único. É livre a utilização do elevador social para os carrinhos de bebês. Artigo 37. O interfone é de uso exclusivo dos condôminos e da portaria e deve ser usado apenas para recados, sendo vedadas conversas prolongadas. Parágrafo Único. Os interfones das portarias não poderão ser utilizados para conversas.


Artigo 38. Qualquer substituição de peças dos interfones devido ao mau uso, quedas ou outros acidentes, será cobrada da unidade, em sua cota condominial. CAPÍTULO VI – DA SEGURANÇA E DA PORTARIA/RECEPÇÃO Artigo 39. As entradas do Condomínio serão mantidas fechadas, devendo ser controlados por funcionário de portaria ou Supervisor. Artigo 40. Pessoas não cadastradas previamente só poderão ingressar no Condomínio mediante apresentação de documento e autorização de morador ou da Administração, no caso de visitas a ela destinadas. O número do documento e a autorização serão registrados no livro de ocorrências, ou outro controle existente. O ingresso e o tempo de permanência dessas pessoas ficará sob total responsabilidade do condômino ou funcionário que autorizou o acesso. Artigo 41. Para ter acesso ao Condomínio, os veículos deverão ser cadastrados na Administração. Artigo 42. O morador que, ao se ausentar do Condomínio, deixar pessoas amigas ou familiares em sua residência, deverá comunicar o fato à Administração, para que seja providenciada a identificação dos mesmos junto à Recepção. Artigo 43. Entregas, por medida de segurança, deverão ser recebidas pelo destinatário na portaria, mesmo que seja em caráter de surpresa para o destinatário. Será vedado o acesso de vendedores, entregadores, propagandistas e pessoas com fins de angariar donativos de qualquer espécie. § 1º Em casos de problemas de saúde ou mobilidade pessoal que impossibilite o morador de se dirigir à portaria, este deverá comunicar previamente a Administração para que esta providencie um intermediador para entrega da mercadoria; § 2º O Condomínio poderá implementar serviço de entrega interna, cadastramento prévio de entregadores de água e outros serviços frequentes. Poderá, também, liberar o acesso de entregadores após instalação de sistema de controle de acesso e monitoramento que ofereça segurança suficiente. Artigo 44. A saída pela portaria de objetos, máquinas para conserto ou grande volume de móveis somente será permitida com autorização do morador. Artigo 45. Obrigam-se todos os moradores a informar à administração interna as admissões e demissões dos seus empregados particulares. Artigo 46. A correspondência registrada, ou de cuja entrega se exija recibo por parte do funcionário do Condomínio, será devidamente anotada em livro próprio, no qual o destinatário (morador) assinará protocolo do recebimento. Artigo 47. Logo após o recebimento de correspondências urgentes pela portaria, o condômino interessado será devidamente informado. As citações ou notificações judiciais e extrajudiciais serão entregues diretamente pelos respectivos oficiais ao destinatário.


Artigo 48. As correspondências simples, comunicados e atas serão deixadas na Administração, na portaria ou outro local para correspondência a ser definido. Artigo 49. É vedado solicitar aos porteiros a se ausentarem de seus postos, a fim de prestar serviços, de qualquer natureza (recados, compras, etc) para os moradores. Artigo 50. Não é permitida a guarda de numerários, chaves, objetos ou quaisquer outros materiais de moradores ou terceiros na Recepção, Administração ou outras dependências do Condomínio. Artigo 51. É proibido mexer, encostar ou alterar a posição das câmeras de segurança do Condomínio; Artigo 52. É proibido o uso das imagens das câmeras para qualquer outro fim que não seja a segurança deste Condomínio; Parágrafo Único. Imagens são protegidas pelo sigilo e privacidade dos condôminos, permitida sua utilização em procedimento administrativo, observado o contraditório e ampla defesa, quando a visualização das imagens servirem para esclarecer fatos envolvendo qualquer condômino e pessoas por ele autorizadas a entrar no Condomínio. Artigo 53. Caso qualquer morador necessite ver as imagens deverá solicitar por escrito à Administração, que, em conjunto com o Síndico, avaliará a disponibilização das imagens, em até 72 (setenta e duas) horas. Parágrafo Único. O condômino que queira visualizar alguma gravação ou que seja alvo de reclamação ou descumprimento de regras deste regimento que venham a ser apuradas através de imagens, deverá sempre estar acompanhado da Administração e/ou do Síndico, ou subsíndico do seu bloco ou pelo menos com 2 (dois) membros do Conselho Fiscal. Artigo 54. A portaria possui o equipamento de imagem das câmeras, sendo proibida a permanência de moradores e condôminos para a visualização das imagens; Artigo 55. É proibida a obstrução do fechamento da porta do hall de entrada dos blocos. CAPÍTULO VII - DAS GARAGENS, CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS E DO USO CARRINHOS DE COMPRA. Artigo 56. As vagas de garagem destinam-se à guarda de veículos cadastrados/autorizados pelos respectivos moradores. § 1º Não é permitido usar as vagas de garagem para estacionamento/guarda de coletivos, trailers, lancha, jet-ski e similares, móveis, bicicletas, peças automotivas, utensílios, motores, pneus, equipamentos, combustíveis, ferramentas ou quaisquer outros objetos, bem como armários ou despensas. A administração deverá notificar o responsável pela garagem, para que este retire os objetos no prazo de 24 (vinte e quatro) horas;


§ 2º Cada vaga poderá ser preenchida por veículo de passeio, peruas ou utilitários (que não excedam os limites do tamanho da vaga), vedadas as adaptações para viabilizar a guarda de mais de um veículo de qualquer espécie em uma vaga; Artigo 57. Os usuários das garagens deverão manter seus veículos em perfeito estado de funcionamento, especialmente com relação a vazamentos. Artigo 58. Os automóveis e motocicletas dos moradores do Condomínio serão identificados por cartão, adesivo próprio ou outra forma de controle de acesso determinada pela Administração, de uso obrigatório. Artigo 59. É proibida a passagem de pedestres pelos portões de acesso às garagens, exceto quando em trânsito com seus animais ou com grandes volumes que não permitam seu acesso pelo acesso de pedestres. Artigo 60. À noite, o condutor do veículo deverá reduzir os faróis e acender a luz interna do veículo, visando à melhor identificação dos passageiros. No caso de dificuldade de visualização da parte interior dos veículos dotados com insufilm, poderá o Porteiro e/ou o Segurança solicitar que sejam abaixados os vidros para possibilitar a identificação visual. Artigo 61. As motocicletas ocuparão o mesmo espaço físico da vaga de garagem de cada apartamento, estacionando por inteiro, dentro dos limites da respectiva vaga. Artigo 62. Os veículos devem circular nas áreas da garagem e na entrada do Condomínio em velocidade máxima de 20km/hora e com os faróis acesos. Artigo 63. É proibido o uso de garagem e demais áreas comuns do edifício para a execução de qualquer serviço. Artigo 64. É proibida a permanência de pessoas nas garagens, exceto pelo tempo necessário para trânsito ou para execução de serviços. Artigo 65. É proibido andar de patins, bicicletas skates e similares, nas garagens, salvo quando em trânsito para entrada e saída. Artigo 66. É vedado guardar produtos explosivos ou inflamáveis nos veículos durante a permanência, salvo os combustíveis nos tanques. Artigo 67. Qualquer dano causado por um veículo a outro será de inteira responsabilidade do proprietário e do condutor do veículo causador do dano, cabendo aos mesmos ressarcirem os prejuízos causados, em entendimento direto com o prejudicado. Artigo 68. Nenhuma responsabilidade será imputada ao Condomínio ou a qualquer pessoa a ele vinculado, em decorrência de prejuízos causados em objetos, de qualquer natureza de propriedade de condôminos, largados fora de suas unidades, em razão de furto, roubo e, também, auto-incêndio de veículos, ou outras avarias, que, porventura, vierem a sofrer no interior do condomínio, bem como por objetos, eventualmente, deixados no interior dos veículos, pertencentes ao Condômino ou usuário, os quais assumirão inteira responsabilidade por tais eventos, provocados pela


má utilização das dependências condominiais, salvo se comprovadamente o dano for provocado por funcionário, ou empresa contratada pelo condomínio. Artigo 69. No caso de aluguel ou venda da vaga de garagem devem ser observado o contido nos Art. 11 e 12 da Convenção de Condomínio1. Artigo 70. É proibido estacionar em vagas de terceiros. Artigo 71. É vedado manter o carrinho de compras por mais de 60 minutos, bem como utilizá-lo para o transporte de materiais de construção, entulhos, lixo, ou quaisquer objetos que possam danificá-los. Parágrafo Único. Após sua utilização, o usuário deverá devolvê-lo ao seu respectivo pavimento de garagem, estacionando-o no local determinado; CAPÍTULO VIII – DO BICICLETÁRIO Artigo 72. O bicicletário, quando estabelecido, será localizado em área comum e deverá seguir as regras específicas para o local. Artigo 73. O bicicletário é de uso exclusivo dos moradores do Condomínio. Artigo 74. É proibido guardar bicicletas nas escadas e nos halls de serviço. Artigo 75. Para garantir a segurança, todas as bicicletas devem estar sempre com cadeado próprio e a chave deve ficar aos cuidados do morador. Artigo 76. O Condomínio não se responsabiliza por roubo, furto, acessórios em geral (capacetes, capas, etc.), dano de peças das bicicletas e ainda, por acidentes causados a si próprios ou a terceiros. CAPÍTULO IX - DAS REFORMAS/ MUDANÇAS Artigo 77. Mudanças, reformas (quaisquer consertos, obras ruidosas, polimento de mármore, raspagem de assoalho, etc.), o uso de quaisquer equipamentos que produzam ruído e retirada de entulho somente poderão ser efetuados nos dias úteis, das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 horas e aos sábados das 08:00 às 12:00 horas. Artigo 78. Mudanças totais ou parciais devem ser agendadas com a Administração com antecedência mínima de três dias úteis. Artigo 79. Reparos de caráter urgente e inadiável poderão ser realizados pelo condômino ou Condomínio, em qualquer dia e horário, mediante prévia comunicação à Administração e aviso aos demais moradores .

1 Artigo 11 Resolvendo o condômino alugar área no abrigo para veículos, preferir-se-á, em condições

iguais, quaisquer dos condôminos a estranhos, e, entre todos, os possuidores.

Artigo12 Os direitos de cada condômino às partes comuns são inseparáveis das frações ideais

correspondentes às unidades imobiliárias, com as suas partes acessórias.


Artigo 80. A mudança deverá ser realizada com a utilização do elevador de serviço devidamente protegido por acolchoados para tal fim, respeitando-se o movimento normal do serviço de empregados e fornecedores. Parágrafo Único. Volumes que excederem o peso e/ou altura permitidos para o elevador deverão ser transportados pela escada de serviço. Artigo 81. O morador deverá permitir, sempre que necessário, o ingresso em sua unidade, do síndico ou de seus prepostos, para realizar inspeção ou realização de serviços relativos à sua estrutura e equipamentos gerais do edifício. Artigo 82. Obras ou reformas nas unidades autônomas deverão ser comunicadas antecipadamente à Administração, por escrito, com a apresentação de um projeto aprovado pelos órgãos competentes, bem como o respectivo alvará de reforma. Artigo 83. É proibido modificar as disposições das paredes internas de divisão da unidade autônoma que altere a estrutura do prédio, colocando em risco a sua estabilidade e segurança. Artigo 84. Se em decorrência de serviços nas unidades autônomas, quaisquer áreas comuns venham a ser sujas pelo transporte de areia, entulho, quaisquer materiais, etc., os condôminos responsáveis pelo serviço deverão providenciar a respectiva limpeza, de imediato. Artigo 85. Qualquer material, inclusive entulho, proveniente de obras ou reformas nos apartamentos, deverá ser conservado no próprio apartamento e removido devidamente ensacado e às expensas do próprio morador. Parágrafo Único. Compete ao executante da obra, manter o elevador em uso devidamente limpo. CAPÍTULO X – DO SILÊNCIO Artigo 86. É dever de todos os moradores, seus visitantes e empregados respeitar o período legal de silêncio, não devendo provocar ruídos ou barulhos que incomodem os demais moradores. No horário das 22:00 às 8:00 horas é expressamente proibido qualquer tipo de barulho excessivo que possa trazer incomodo à vizinhança. Parágrafo Único. Não é permitido aos moradores, visitantes e empregados, conversar em voz alta ou fazer algazarra nas áreas comuns do condomínio. CAPÍTULO XI – DA COLETA DE LIXO E CONSERVAÇÃO DE LIMPEZA Artigo 87. Todos os condôminos devem zelar pelo asseio e segurança do Condomínio. A coleta de lixo doméstico será feita diariamente pelos faxineiros. Artigo 88. O lixo deverá estar embalado em sacos plásticos e dentro do compartimento próprio (coletor de lixo). As caixas de madeira ou papelão, ou qualquer


outro tipo de material inservível serão coletados mediante solicitação do condômino, fora do horário de coleta. Artigo 89. Garrafas e materiais cortantes (vidros, latas, etc.) deverão ser devidamente acondicionados para evitar acidentes por ocasião da coleta. Artigo 90. Objetos de grande volume, tais como latões e caixas, devem ser levados, pelo morador ou seu empregado, para as lixeiras em locais definidos pela Administração. Parágrafo Único. Móveis, equipamentos eletroeletrônicos e utensílios de grandes volumes é de responsabilidade do morador o seu descarte até o destino final, não sendo permitido deixar nas áreas comuns ou no entorno condomínio. Artigo 91. O condomínio adota a coleta seletiva do lixo, devendo todos os condôminos seguir as orientações para a sua realização. Artigo 92. É proibido depositar nas lixeiras: produtos químicos, munições, explosivos, entulhos, materiais sólidos de grande volume e tudo o mais que possa por em risco os equipamentos e/ou a quem tiver que operá-los. O descarte desses materiais é de responsabilidade do morador até o destino final, não sendo permitido deixar nas áreas comuns ou no entorno do Condomínio. Artigo 93. É proibido sacudir tapete, pano-com-pó, saco de aspirador-de-pó nas lixeiras ou coletores de lixo. Artigo 94. É proibido lançar quaisquer materiais, objetos, resíduos, restos ou detritos nas partes comuns, áreas ou pátios internos do condomínio, ou sobre a via pública adjacente ao condomínio. CAPÍTULO XII – DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Artigo 95. Será permitida a permanência de animais domésticos, não nocivos à segurança, à saúde e ao sossego dos moradores, devendo seus proprietários mantê-los restritos as suas unidades e, quando a passeio externo, deverão estar presos por coleira, corrente, focinheira ou caixa apropriada, conforme o caso. § 1º É proibido manter animais domésticos cujo porte, raça ou comportamento, venham incomodar, perturbar o sossego ou amedrontar os demais moradores do Condomínio; § 2º Os responsáveis respondem por todo e qualquer dano causado pelos animais, ao Condomínio e a terceiros. Artigo 96. Nenhum animal, poderá ficar solto e nem ser alimentado nas áreas comuns do Condomínio, sob pena de multa e apreensão do animal. Caso não seja identificado o proprietário do animal este será imediatamente recolhido ao órgão municipal responsável. Artigo 97. É expressamente proibida a circulação de animais domésticos nas áreas comuns do Condomínio. É permitido o acesso pelos elevadores e áreas de serviço,


apenas para entrada e saída do prédio e, acompanhados dos respectivos responsáveis. Parágrafo Único. Admite-se no trânsito de/para o acesso ao Shopping Recife, o trânsito pelo piso L exclusivamente de animais transportados no colo ou em caixa apropriada. Artigo 98. É proibido deixar os animais fazerem necessidades fisiológicas nas áreas comuns do Condomínio e, em seu entorno, fora dos locais apropriados. Eventuais excrementos devem ser recolhidos imediatamente pelo condutor do animal e acondicionados em recipiente apropriado para lançamento no lixo. Artigo 99. O morador responde por problemas ocasionados por animais de seus visitantes. Artigo 100. Os condôminos que tenham animais sob a sua guarda deverão mantê-los vacinados, conforme normas sanitárias, e colocar os atestados de vacina à disposição do Condomínio sempre que assim for solicitado. Artigo 101. O condômino deve ter cuidados sanitários para que não haja mau cheiro proveniente do apartamento, incomodando os demais moradores. Artigo 102. A qualquer momento a Administração do condomínio poderá exigir atestado de qualquer natureza, que salvaguardem a saúde dos moradores. Artigo 103. Cabe aos proprietários adotem medidas para que os cães não produzam ruídos sonoros (latidos, uivos) em excesso. Artigo 104. Todos os moradores tornam-se fiscais para as irregularidades cometidas neste Capítulo, devendo informá-las, de imediato, a qualquer funcionário do Condomínio, para as providências cabíveis. Artigo 105. As sanções, danos e prejuízos recairão diretamente aos condôminos / moradores responsáveis pelos animais, ficando a administração do Condomínio isenta de qualquer responsabilidade oriunda dos animais. CAPÍTULO XIII – DO SALÃO DE FESTAS Artigo 106. A requisição do Salão de Festas/Espaço Gourmet é exclusiva dos moradores, que só poderão utilizá-la para promoção de atividades sociais, festas, recepções, aniversários, sendo vedado seu uso para atividades político-partidárias, religiosas, profissionais, mercantis e jogos considerados “de azar” pela legislação pertinente, bem como para uso de terceiros (não condôminos), nem qualquer reunião cuja realização dependa de autorização policial ou judicial. § 1º A infração deste artigo impedirá o uso do Salão de Festas/Espaço Gourmet por um período de 06 (seis) meses, e, em caso de reincidência, o impedimento será de 01 (um) ano, além do pagamento da multa.


§ 2º As chaves dos Salões de Festas/Espaço Gourmet serão entregues na manhã do dia do evento, após o “check list” que será efetuado por funcionário do Condomínio, na presença do condômino/locatário. § 3º Ao término da festa, o morador responsável pela reserva, em conjunto com o representante da Administração, efetuará vistoria das áreas utilizadas. Caso o morador não efetue a conferência, estará concordando, implicitamente, com eventuais registros de danos apontados pela Administração. § 4º A não devolução das chaves, além das penalidades previstas, acarretará cobrança de uma taxa de reserva para cada 12(doze) horas de atraso. § 5º É obrigatório entregar uma relação com o nome dos convidados, com antecedência mínima de 24 horas, sem a qual o requisitante não receberá a chave do salão. Os convidados ausentes da relação somente poderão entrar no Condomínio depois de devidamente identificados, anunciados e liberados pelo anfitrião. O número de convidados deverá respeitar a capacidade máxima de cada salão. Artigo 107. A reserva do salão de festas deverá ser feita na forma definida pela Administração, com antecedência de no máximo 90 (noventa) dias. A reserva somente poderá ser feita por responsável pelo apartamento (proprietário ou inquilino) cadastrado na Administração. Para eventos além de 90 dias poderá ser feita lista de espera.. Artigo 108. É vedada a reserva do salão de festas/espaço gourmet em datas tradicionais, tais como: véspera e dia de Natal, véspera e dia de ano novo, dias de carnaval, dia das mães, dia dos pais, exceto para festas organizadas pelo Condomínio. Artigo 109. A avaliação dos prejuízos causados ao Condomínio, para efeito de ressarcimento por parte do requisitante, será feita pela Administração, através de coleta de preços entre firmas habilitadas à execução dos serviços de reparo ou reposição das instalações danificadas. Artigo 110. A recusa ao pagamento, ou sua demora por mais de quinze dias, a partir da data da notificação relativa ao ressarcimento das despesas havidas com a reparação dos danos causados, acarretará o acréscimo de 10% (dez por cento) no montante dos danos apurados e a cobrança judicial do débito, com pagamento de custas e honorários advocatícios, bem como a perda do direito de requisição do espaço Gourmet até o cumprimento das obrigações. Artigo 111. O requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das atividades, comprometendo-se, a reprimir abusos e excessos e a afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente. Artigo 112. O responsável deverá cuidar para que os aparelhos de som utilizados nas festas não prejudiquem o sossego e a tranquilidade dos demais moradores, que sob hipótese alguma poderão ser importunados com a realização do evento.


Parágrafo Único. Não será permitida, a instalação de aparelhos de som, bandas ou quaisquer equipamentos sonoros fora do salão de festas, exceto quando do interesse do Condomínio; Artigo 113. Caberá à Administração suspender o uso do salão se houver desvirtuamento dos fins a que se destina ou abuso da ordem e sossego do Condomínio. Artigo 114. O salão de festas será alugado por diária, a duração da festa deverá respeitar o período máximo de 08 horas. O uso do ar-condicionado será liberado uma hora antes do início da festa. Artigo 115. A taxa de uso do salão de festas será estabelecida pelo Síndico, não podendo ultrapassar, inicialmente, 50% da taxa de condomínio. Tanto esse valor máximo, quanto o valor estabelecido pelo Síndico podem ser alterados em Assembleia Geral, por decisão da maioria dos presentes. Artigo 116. A utilização do salão de festas estará condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos, além daqueles acima previstos: a) autorização, na data da confirmação da reserva, de débito da taxa de utilização no próximo boleto de condomínio; b) assinatura do Termo de Responsabilidade de Uso, antes do recebimento das chaves; c) Estar em dia com as cotas condominiais. Artigo 117. É vetada a colocação de cartazes, bolas e/ou quaisquer outros enfeites nas paredes do salão, luminárias, ar-condicionado ou em lugares diversos daqueles especificados para tal (mesas, cadeiras, vidros, esquadrias, arranjos). Artigo 118. Poderá ser utilizada uma área comum para instalação de brinquedos infantis, tais como, pula-pula, piscina de bolas, etc, mediante expressa autorização do Síndico. Artigo 119. Os Salões de Festa poderão ser reservados para realização de assembleias e reuniões do Condomínio. Artigo 120. É PROIBIDO: a) Alugar mais de um salão por dia ou ainda salão e churrasqueira, inclusive para o uso de seus dependentes; b) Soltar balões, fogos de artifícios, rojões, bombinhas e congêneres nos salões e áreas comuns cobertas; c) A ingestão de bebidas alcoólicas por menores de idade;


d) Alterar a decoração fixa do salão, bem como utilizar métodos que danifiquem as paredes, móveis, cortinas e utensílios, tais como pregos, parafusos, buchas, fitas adesivas etc.; Artigo 121. É obrigatória a permanência no local, durante a utilização do Salão de Festas, do requisitante ou responsável pela reserva ou de morador adulto; Artigo 122. Será responsabilidade do requisitante zelar pelo comportamento dos presentes dentro dos Salões de Festas e do Espaço Gourmet, ou fora deles, zelando pelo fiel cumprimento das normas deste Regimento Interno. CAPÍTULO XIV – DAS PENALIDADES Artigo 123. O disciplinamento estatutário é uma decorrência do interesse comum, que neste caso se sobrepõe ao particular, em tudo quanto não violente o direito básico da propriedade. Portanto, a Administração tem, não só a faculdade, como o dever de aplicar as sanções previstas na Convenção e neste Regulamento Interno, e as aplicará, com certeza, sem nenhum favorecimento, mas em prol de interesses da coletividade. Artigo 124. Pela transgressão das normas ou pela falta de cumprimento de obrigações previstas neste Regimento Interno, o Condômino responsável estará sujeito à penalidade de advertência escrita ou multa no valor de 20% (vinte por cento) da taxa condominial, até o máximo de 5 (cinco) vezes o valor da contribuição mensal, vigente na data da transgressão, independentemente das perdas e danos, além de compelido a abster-se da prática do ato e, quando for o caso, desfazer a obra ou instalação irregular. No caso de infração continuada, as multas serão aplicadas diariamente. § 1º A aplicação de penalidade pecuniária ou suspensão de uso será sempre precedida de advertência por escrito ao infrator ou infratores; § 2º Independentemente do tempo decorrido da advertência, por escrito, na hipótese de persistir a mesma falta, irregularidade e/ou inobservância aos preceitos deste instrumento, será aplicada uma multa pecuniária de valor variável e/ou suspensão de uso, segundo a gravidade e o grupo dessas, e sem prejuízo de outras medidas julgadas convenientes e necessárias no sentido de preservar os interesses do Condomínio; § 3º Fica estabelecido, para fins das penalidades, que os proprietários moradores e locatários responderão pelos atos dos visitantes, convidados, empregados e menores sob sua responsabilidade; Artigo 125. A aplicação da pena de advertência, de multa pecuniária para uma falta e/ou suspensão de uso, irregularidade ou inobservância dos preceitos em vigor não ilide a aplicação de pena de advertência e de multa pecuniária para outras faltas, irregularidades e/ou inobservância a outros itens deste Regimento Interno. Parágrafo Único. Recairá sobre o condômino/morador toda e qualquer responsabilidade, resultante da má utilização de todas as áreas comuns e seus


equipamentos, por danos materiais causados ao Condomínio ou suas instalações, bem como por furtos, roubos ou incêndios. Artigo 126. Além das multas, os prejuízos causados por moradores ao Condomínio serão ressarcidos pelos mesmos, de acordo com coleta de preços realizada pela administração entre firmas habilitadas. As execuções de serviços de reparo ou recomposição das instalações danificadas também deverão ser imputadas aos moradores que derem causa aos prejuízos, cabendo recurso à assembleia geral do Condomínio, após o pagamento. Artigo 127. A recusa ao pagamento, ou sua demora por mais de quinze dias, a partir da data da notificação - relativa ao ressarcimento das despesas havidas com a reparação dos danos causados - acarretará sobre o montante dos danos apurados a cobrança de juros de mora, correção monetária e cobrança judicial do débito, com pagamento de custas e honorários advocatícios. Artigo 128. Estão sujeitos às sanções disciplinares todos os condôminos, cônjuges, companheiros, filhos, ocupantes, moradores, locatários, empregados, funcionários e agregados deste Condomínio. Artigo 129. O condômino ou responsável pela unidade que violar as disposições legais, bem como as contidas na convenção do Condomínio, neste Regimento Interno e no Regulamento de Uso das áreas comuns (piso “L) ficará sujeito às multas convencionais, suspensão de uso, além de ser compelido a desfazer ou abster-se do ato praticado ou, ainda, reparar os danos que causar ao Condomínio, moradores, funcionários ou áreas comuns. Artigo 130. Os encargos incidentes sobre os débitos dos condôminos somente poderão ser reduzidos, ou relevados, mediante parecer favorável do Conselho Fiscal, o qual examinará o requerimento, por escrito, feito pelo condômino devedor, no qual deverá constar sua defesa. § 1º Todos os moradores têm assegurado o direito de defesa; § 2º O direito de defesa escrita, após a aplicação da penalidade pecuniária imposta ao infrator ou infratores, somente poderá ser exercido após o recolhimento da importância ou valor cominado, o qual será devolvido ao pagador, sem qualquer acréscimo, no caso de ser acolhida a sua defesa; § 3º As defesas e recursos deverão ser interpostos pelos condôminos no prazo de até 05 (cinco) dias, contados da data do recebimento da advertência, ou da comunicação da decisão que não acolheu a defesa apresentada; Artigo 131. A(s) multa(s) por infração, independentemente da sua espécie ou valor, uma vez não quitada(s), será(ão) considerada(s) como se fosse inadimplência da contribuição condominial, e sua cobrança será feita nos moldes da Convenção de Condomínio e deste Regimento Interno. Artigo 132. O pagamento das multas não exime o infrator de sua responsabilidade civil pelos danos causados ao Condomínio.


Artigo 133. O pagamento das quotas partes e das multas pecuniárias será efetuado em boleto, emitido pela Administradora do Condomínio. Artigo 134. O proprietário responde solidariamente pelo seu inquilino nas infrações deste Regimento Interno, da Convenção do Condomínio e do Regulamento de Uso da Área de Comuns (piso “L). Artigo 135. As penalidades poderão ser aplicadas por intermédio de constatação e/ou comprovação visual dos moradores, dos responsáveis pela Administração – Corpo Diretivo, Gestor e funcionários, pelos Seguranças, ou ainda, pelo sistema de câmeras e monitoramento do Condomínio. Artigo 136. Se houver necessidade de procedimento judicial, todas as despesas correspondentes à custa e a honorários advocatícios correrão por conta do Condômino responsável, ficando o mesmo também obrigado a efetuar os reparos necessários, ou reembolsar o Condomínio das despesas em que este tiver incorrido com a reposição de áreas ou objetos danificados. CAPÍTULO XV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 137. Compete a todos os moradores e empregados do Condomínio fazer cumprir o presente Regulamento Interno, levando ao conhecimento da Administração qualquer transgressão ao mesmo. Artigo 138. É proibido o ingresso, no recinto de todas as áreas comuns deste Condomínio, de frequentador que apresentar afecção de pele, assim como outra moléstia infectocontagiosa. O Condomínio, a seu critério, poderá exigir ou não um atestado médico aos frequentadores. Artigo 139. Recairá ao condômino responsável pelo usuário de todas as dependências da área comum toda e qualquer responsabilidade resultante da má utilização das mesmas e seus acessórios e por danos materiais causados ao Condomínio ou suas instalações. Artigo 140. Fica entendido como má utilização das áreas comuns, entre outros, esquecer-se o condômino ou seu acompanhante responsável de recolocar nos lugares adequados todos os acessórios existentes após sua utilização ou, se após a sua saída do local, não restando ninguém no seu interior, não entregar a(s) chave(s) na Adiministração. Artigo 141. O Condômino fica obrigado a manter sempre atualizada a ficha de cadastro de moradores, contando para tal com a colaboração de todos no sentido de preencher corretamente os formulários do Livro de Registro de Moradores. Artigo 142. Ninguém poderá invocar o desconhecimento de qualquer item deste Regimento e Regulamento de Uso das Áreas Comuns (Piso L), que será considerado perfeitamente conhecido por todos, a partir de sua aprovação em Assembleia Geral específica, registrada a ata em cartório. Artigo 143. O Condomínio não se responsabiliza por problemas gerados por acidentes de qualquer natureza envolvendo os usuários dos espaços.


Artigo 144. Não isenta de responsabilidade a alegação de desconhecimento do presente Regimento Interno, pois o mesmo encontra-se à disposição na Administração. Parágrafo Único. Obrigam-se os proprietários, promitentes compradores, cessionários, locatários, empregados, familiares, agregados e visitantes dos moradores, além de todos os funcionários, próprios ou terceirizados, do Condomínio. Artigo 145. Casos omissos serão resolvidos em Assembleia Geral. Artigo 146. Este Regimento Interno entra em vigor, após a sua aprovação pela Assembleia Geral. Recife, xxx de agosto de 2013.

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REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO GREEN PARK …condominiogreenpark.weebly.com/uploads/2/9/0/0/29007597/regimento... · Rua Padre Carapuceiro, nº 825 – Condomínio Evolution Shopping