20
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARMANDO DIAS SAMPAIO JUNIOR MECÂNICA DIEGO FRANÇA DUARTE ELÉTRICA LUCAS DE OLIVEIRA ALMEIDA ELÉTRICA LUCAS RODRIGUES DE GODOY DOS SANTOS ELÉTRICA SILVIO JOSÉ SANTOS DA ROCHA MECÂNIC A EXPERIÊNCIA 3 - OSCILOSCÓPIO III (!"#$ E%&')*)+,+& A%)*,+, P./0 T&)1) A212'. S*,+.4&%%) 56 DE MAIO DE 7586 MOGI DAS CRUZES9 SP UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

Embed Size (px)

Citation preview

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 1/20

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

ARMANDO DIAS SAMPAIO JUNIOR MECÂNICADIEGO FRANÇA DUARTE ELÉTRICALUCAS DE OLIVEIRA ALMEIDA ELÉTRICALUCAS RODRIGUES DE GODOY DOS SANTOS ELÉTRICASILVIO JOSÉ SANTOS DA ROCHA MECÂNICA

EXPERIÊNCIA 3 - OSCILOSCÓPIO III

(!"#$ E%&')*)+,+& A%)*,+,

P./0 T&)1) A212'. S*,+.4&%%)

56 DE MAIO DE 7586

MOGI DAS CRUZES9 SP

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 2/20

ARMANDO DIAS SAMPAIO JUNIOR 888"7:5876#DIEGO FRANÇA DUARTE 888"7:556LUCAS DE OLIVEIRA ALMEIDA 8883885778LUCAS RODRIGUES DE GODOY DOS SANTOS 888"7:55#SILVIO JOSÉ SANTOS DA ROCHA 888"78553""

56 DE MAIO DE 7586

MOGI DAS CRUZES9 SP

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 3/20

3

80 O;JETIVO

Aprender a utilizar o osciloscópio analógico na medição de defasagens em

circuitos de corrente alternada RL série.

70 REFERENCIAL TEÓRICO

CIRCUITO RL SÉRIE EM CORRENTE ALTERNADA

Quando se aplica a um circuito série RL uma fonte de corrente alternada

senoidal, a corrente circulante também assume a forma senoidal, como pode

ser visto na ig.!.

"m todo o circuito série, a corrente é #nica no circuito $%R & %L & %'. (endo

assim, a corrente é tomada como refer)ncia para o estudo do circuito RL série.

A circulação de corrente através do resistor d* origem a uma +ueda de

tensão sobre o componente.

m e-emplo gr*fico de +ueda de tensão em um resistor $R & % × R' em fase

com a corrente é ilustrado na ig./.

Fig.1 Corrente no circuito RL série

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 4/20

0

"ssa mesma corrente ao circular no indutor d* origem a uma +ueda de

tensão sobre o componente. 1evido 2 autoindut4ncia, a +ueda de tensão no

indutor $L & % × 5L' est* adiantada 678 em relação 2 corrente do circuito, como

pode ser visto na ig.3, onde representa o gr*fico senoidal e fasorial completo

para o circuito RL série.

Fig.2 Tensão em fase com a corrente no resistor

Fig.3 Tensão no indutor adiantada 90º em relação a corrente

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 5/20

9

IMPEDÂNCIA E CORRENTE NO CIRCUITO RL SÉRIE EM CA

: circuito RL série usado em corrente alternada apresenta uma oposição 2

circulação de corrente, denominada imped4ncia.

A fórmula para calcular esta imped4ncia no circuito se desenvolve pelaverificação dos fasores 5L e R +ue formam uma resultante, sendo assim a

imped4ncia do circuito RL série.

azendo uso do ;eorema de <it*goras=

2

L

22 X R Z +=

%solandose Z , temse=

2

L

2 X R Z +=

:nde =Z & imped4ncia em >.R & resist)ncia em >.

X L & reat4ncia em >.

A partir dessa e+uação, podem ser isoladas as e+uaç?es +ue determinam R

e 5L.

2

L

2 X Z R −=

22

L R Z X −=

AS TENS<ES NO CIRCUITO RL SÉRIE EM CA

1evido ao fen@meno de autoindução, no gr*fico fasorial do circuito RL série

a tensão no indutor L est* defasada 678 da tensão no resistor R.

A tensão total ; é a resultante do sistema de fasores, sendo calculada

através do ;eorema de <it*goras, como ilustrado na ig.0.

.

. L

R

2

L

2

R T V V V +=

Fig. C!lculo da resultante ;

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 6/20

A tensão total não pode ser encontrada através de soma simples $RBL'

pois estas tens?es estão defasadas entre si.

A fórmula de ; pode ser desenvolvida para isolar os valores de R e L.

2

L

2

TR V V V −=

2

R

2

TL V V V −=

(e a corrente é conCecida, através da Lei de :Cm, podem ser calculados

separadamente os valores de R e L.

REDE DE DEFASAGEM NO CIRCUITO RL SÉRIE

:s circuitos RL série em DA são utilizados como redes de defasagem

+uando se necessita obter uma defasagem entre a tensão de entrada e de

saEda. A ig.9 ilustra este princEpio.

F Entrada

Saída

CA de saída

CA de entrada

A7

V

V

t

t

Fig." Rede de defasagem RL

A an*lise de circuitos em corrente alternada é fundamental, visto +ue os

sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica operam com tensão

alternada na fre+u)ncia de 7 Gz.

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 7/20

H

A pot)ncia instant4nea continua sendo o produto da tensão pela corrente no

elemento de circuito. Io entanto, se a carga não for puramente resistiva, então

entre a tensão e corrente Caver* uma defasagem, o +ue implicar* num fator de

pot)ncia diferente da unidade. %sto +uer dizer +ue a pot)ncia efetivamente

transformada em trabalCo pela carga não é igual 2 pot)ncia aparente fornecida

pela fonte de energia elétrica, ou seJa, a defasagem é o 4ngulo entre a tensão

e a corrente.

MEDIÇ=O DE DEFASAGEM

A defasagem entre dois sinais pode ser medida em um osciloscópio com o

método por lapso de tempo. <ara descrever vamos supor +ue em dois canais

de entrada do osciloscópio tenCam dois sinais senoidais descritosmatematicamente por=

7.! v! $t' & !sen$Kt'

7./ v/ $t' & /sen$Kt B '

: método por lapso de tempo consiste em analisarmos os sinais em tempo

real, como mostrados na tela de um osciloscópio operando no Modo Iormal. :

sinal observado é semelCante ao mostrado na fig. , onde a escala vertical é

em voltsNdivisão e a Corizontal em segundosNdivisão.

Fig. # $inais senoidais fora de fase

A defasagem se apresenta como um lapso de tempo Ot dado por=

7.3 Ot & t/ P t!

:nde t! e t/ são dois instantes de mesma fase.

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 8/20

Ios instantes t! e t/ o argumento das funç?es trigonométricas nas e+uaç?es

são iguais. "ntão=

7.0 &2 π

T Ot

:nde ; é o perEodo.

30 MATERIAIS E MÉTODOS

308 M,'&),% 2')%)>,+.

! :sciloscópio analógico/ - Dabos de osciloscópio

! MultEmetro digital! <laca de bornes! Resistor de //>N!! Resistor de !77>N!! Resistor de 0H>N!! %ndutor de !/7mG! ;ransformador //7N6B6

307 P.*&+)?&@'. &&)?&@',%

30708 P,'& 8 - C)*2)'. 8 (RL B)& *.? . &)'. +& 77$

oi montado o circuito da figura tomando cuidado, ao lig*lo, para evitar

cCo+ues e também tomando cuidado para não inverter o prim*rio do

transformador com o secund*rio. "m seguida colocamos o negativo

Fig.% &nstrumentos e com'onentes utili(ados no

e) erimento

Fig.* Circuito 1

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 9/20

6

$refer)ncia' da ponta do canal ! no terminal denominado Ref e a ponta em si,

na Junção do indutor com o resistor. A tensão obtida foi 2 tensão do indutor.

Após obter a primeira tensão colocamos a ponta de prova do outro canal na

cone-ão do transformador com o resistor, conforme a orientação recebida não

ligamos a ponta de refer)ncia, pois a refer)ncia +ue ser* utilizada ser* a do

canal !. "sta tensão é a tensão da fonteNtransformador. : osciloscópio foi

sincronizado em linCa e foram medidas as tens?es de pico dos dois sinais,

anotandose os valores.

Após isto, foi aJustado ade+uadamente o osciloscópio para medir a

defasagem entre a tensão da fonte e a corrente do circuito, sabendo +ue a

tensão sobre o resistor mantém a fase da corrente. :btivemos o n#mero de

divis?es na Corizontal entre os sinais, e na se+uencia, multiplicouse o n#mero

encontrado pelo fator de escala indicado no botão de base de tempo

Corizontal.

sando a fórmula abai-o, descobrimos o 4ngulo entre fases=

φgraus = 377 * T EF * 180/π

:nde= ;" é o tempo entre fases.

30707 P,'& 7 - C)*2)'. 7 (RL B)& *.? . &)'. +& 855$

Mantevese o circuito da <arte ! alterandose apenas o resistor. : mesmo foi

substituEdo por um de !77>. "ntão, repetiuse todas as mediç?es efetuadas

para o circuito ! anotandose os respectivos valores.

30703 P,'& 3 - C)*2)'. 3 (RL B)& *.? . &)'. +& "!$

Mantevese o circuito anterior alterandose apenas o resistor. : mesmo foisubstituEdo por um de 0H>. "ntão, repetiuse todas as mediç?es efetuadas

para o circuito ! anotandose os respectivos valores.

"0 RESULTADOS

Dom a realização das atividades descritas no procedimento e-perimental,

obtevese os resultados apresentados a seguir.

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 10/20

Tempo

Tensão

Tempo

Tensão

!7

"0808 P,'& 8 - C)*2)'. 8 (RL B)& *.? . &)'. +& 77$

AJustes do osciloscópio=

Atenuador vertical do C,@,% 8= !7N1% Atenuador vertical do C,@,% 7 /7N1% "scala da base de tempo $Corizontal'= /msN1% Modo de medição dos canais= AD

AJustes do osciloscópio= Atenuador vertical do C,@,% 8= !7N1% Atenuador vertical do C,@,% 7 /N1%

Fig. 9 + ,arte 1 - edição 1 - Tensão da fonte /ermelo e sore o indutor /a(ul

Fig. 10 + ,arte 1 - edição 2 - Tensão da fonte /ermelo e sore o resistor /a(ul

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 11/20

!!

"scala da base de tempo $Corizontal'= /msN1% Modo de medição dos canais= AD

;ens?es

"lemento doDircuito

Medida$:sciloscópio'

Dalculada$pico'

Medida$MultEmetro'

Dalculada$eficaz'

onte /9p /9,09p !H,0 !

Resistor 3p 3,!!p !, /,/

%ndutor //p //,!9p !9,3 !9,

Taela 1 + 4alores de tensão medidos e calculados na ,arte 1

Taela 2 + 5efasagens medidas e calculadas na ,arte 1

1efasagens

onte e%ndutor

$Medida'

onte e%ndutor

$Dalculada'

onte eResistor $Medida'

onte eResistor

$Dalculada'

/,!8 $7,!ms' /,!8 !/,68 $7,ms' !0,H8

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 12/20

Tempo

Tensão

!/

C%*2%. +, ,'& 8

XL = 2πfL = 377*0,12 = 45,2Ω

Z = (22 + 150) + j45,2 = 172 + j45,2 = 177,8 / 14,7 (Ω)

! = " / Z = (18 / 0) / (177,8 / 14,7) = 0,10 / #14,7 ($)

%& = ! * & = (0,10 / #14,7) * (22) = 2,2 / #14,7 (%)

%' = ! * ' = (0,10 / #14,7) * (150) = 15 / #14,7 (%)

%L = ! * XL = (0,10 / #14,7) * (45,2 / 0) = 4,52 / 75,3 (%)

%n = ! * (150+j45,2) = 0,10 / #14,7 * 15, / 1,8 = 15, /2,1(%)

%p (fone) = 18%ef * √ 2 = 25,45%p

%& (p-o) = 2,2%ef * √ 2 = 3,11%p %n (p-o) = 15,%ef * √ 2 = 22,15%p

"0807 P,'& 7 - C)*2)'. 7 (RL B)& *.? . &)'. +& 855$

AJustes do osciloscópio=

Atenuador vertical do C,@,% 8= !7N1% Atenuador vertical do C,@,% 7 !7N1% "scala da base de tempo $Corizontal'= /msN1% Modo de medição dos canais= AD

Fig. 11 + ,arte 2 - edição 1 - Tensão da fonte /ermela e sore o indutor /a(ul

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 13/20

Tempo

Tensão

!3

AJustes do osciloscópio=

Atenuador vertical do C,@,% 8= !7N1%

Atenuador vertical do C,@,% 7 9N1% "scala da base de tempo $Corizontal'= /msN1% Modo de medição dos canais= AD

;ens?es

"lemento doDircuito

Medida$:sciloscópio'

Dalculada$pico'

Medida$MultEmetro'

Dalculada$eficaz'

onte /9p /9,09p !H,9 !

Resistor !7p !7p ,3 H,!

%ndutor !p !9,H/p !7,H !!,!/

Fig. 12 + ,arte 2 - edição 2 - Tensão da fonte /ermelo e sore o resistor /a(ul

Taela 3 + 4alores de tensão medidos e calculados na ,arte 2

Taela + 5efasagens medidas e calculadas na ,arte 2

1efasagens

onte e

%ndutor $Medida'

onte e

%ndutor $Dalculada'

onte e

Resistor $Medida'

onte e

Resistor $Dalculada'

,08 $7,0ms' ,8 !7,8 $7,9ms' !7,/8

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 14/20

Tempo

Tensão

!0

C%*2%. +, ,'& 7

XL = 2πfL = 377*0,12 = 45,2Ω

Z = (100 + 150) + j45,2 = 250 + j45,2 = 254 / 10,2 (Ω)

! = " / Z = (18 / 0) / (254 / 10,2) = 0,071 / #10,2 ($)

%& = ! * & = (0,071 / #10,2) * (100) = 7,1 / #10,2 (%)

%' = ! * ' = (0,071 / #10,2) * (150) = 10,5 / #10,2 (%)

%L = ! * XL = (0,071 / #10,2) * (45,2 / 0) = 0,75 / 7,8 (%)

%n = ! * (150+j45,2) = 0,071 / #10,2 * 15, / 1,8 = 11,12 /, (%)

%p (fone) = 18%ef * √ 2 = 25,45%p

%& (p-o) = 7,1%ef * √ 2 = 10%p %n (p-o) = 11,12%ef * √ 2 = 15,72%p

"0803 P,'& 3 - C)*2)'. 3 (RL B)& *.? . &)'. +& "!$

AJustes do osciloscópio=

Atenuador vertical do C,@,% 8= !7N1% Atenuador vertical do C,@,% 7 !7N1% "scala da base de tempo $Corizontal'= /msN1% Modo de medição dos canais= AD

Fig. 13 + ,arte 3 - edição 1 - Tensão da fonte /ermelo e sore o indutor /a(ul

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 15/20

Tempo

Tensão

!9

AJustes do osciloscópio=

Atenuador vertical do C,@,% 8= !7N1% Atenuador vertical do C,@,% 7 /N1% "scala da base de tempo $Corizontal'= /msN1% Modo de medição dos canais= AD

;ens?es

"lemento doDircuito

Medida$:sciloscópio'

Dalculada$pico'

Medida$MultEmetro'

Dalculada$eficaz'

onte /9p /9,09p !H,9 !

Resistor p 9,6!p 3,6 0,!

%ndutor /7p !6,H!p !/,9 !3,60

Fig. 1 + ,arte 3 - edição 2 - Tensão da fonte /ermelo e sore o resistor /a(ul

Taela " + 4alores de tensão medidos e calculados na ,arte 3

Taela # + 5efasagens medidas e calculadas na ,arte 3

1efasagens

onte e%ndutor

$Medida'

onte e%ndutor

$Dalculada'

onte eResistor $Medida'

onte eResistor

$Dalculada'

0,38 $7,/ms' 3,68 !/,68 $7,ms' !/,68

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 16/20

!

C%*2%. +, ,'& 3

XL = 2πfL = 377*0,12 = 45,2Ω

Z = (47 + 150) + j45,2 = 17 + j45,2 = 202,1 / 12, (Ω)

! = " / Z = (18 / 0) / (202,1 / 12,) = 0,08 / #12, ($)

%& = ! * & = (0,08 / #12,) * (47) = 4,18 / #12, (%)

%' = ! * ' = (0,08 / #12,) * (150) = 13,35 / #12, (%)

%L = ! * XL = (0,08 / #12,) * (45,2 / 0) = 4 / 77,1 (%)

%n = ! * (150+j45,2) = 0,08 / #12, * 15, / 1,8 = 13,4 /3, (%)

%p (fone) = 18%ef * √ 2 = 25,45%p

%& (p-o) = 4,18%ef * √ 2 = 5,1%p %n (p-o) = 13,4%ef * √ 2 = 1,71%p

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 17/20

!H

:0 DISCUSS=O E CONCLUS=O

Dom a realização do e-perimento foi possEvel comprovar na pr*tica, através

de mediç?es realizadas com o multEmetro e osciloscópio, a defasagem angular entre a tensão da fonte e a tensão do indutor, e a tensão da fonte e a tensão do

resistor em um circuito RL sérieS as relaç?es entre valores de pico e eficazes,

além de como a defasagem pode mudar de acordo com o valor das

componentes TrealU e Timagin*riaU do circuito.

A resposta pela +ual a defasagem muda de acordo com a resist)ncia do

resistor $mantendose os par4metros !pp, 7Gz e L&!/7mG' é +ue= como a

+ueda de tensão no resistor ocupa a posição Corizontal no diagrama fasorial, ea +ueda no indutor a posição vertical, a tensão da fonte ocupa uma posição

entre os dois componentes, portanto, mudando a resist)ncia do resistor, a

imped4ncia do circuito é alterada, o +ue resulta na alteração da corrente do

circuito, e conse+uentemente nas +uedas de tensão do próprio resistor e

também do indutor. Domo a tensão da fonte é fi-a, e é representada pela

resultante das +uedas de tensão no resistor e no indutor, +ue foram alteradas,

para +ue ela se mantenCa a mesma, é necess*rio +ue o 4ngulo formado entrea resultante e o indutor ou resistor seJa alterado, mudandose assim a

defasagem entre fonte e resistor e fonte e indutor, o +ue pode ser observado

tanto com o osciloscópio, +uanto com a elaboração do diagrama fasorial.

Ao compararmos as medidas realizadas com o valor esperado através da

realização de c*lculos, cCegamos 2 conclusão de +ue a pe+uena diferença

entre os valores se d* pela variação aceit*vel nos componentes do circuito e

pe+uenos erros na tensão do gerador ou nos instrumentos de medição.

DoncluEmos também +ue realmente e-iste uma defasagem angular entre as

+uedas de tensão dos componentes e a tensão da fonte em um circuito RL

série, e +ue essa defasagem depende dos valores de TRU e TLU, resist)ncia do

resistor e indut4ncia do indutor.

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 18/20

!

60 UEST<ES EXTRAS

8$ Relacione as medidas realizadas com o osciloscópio e as medidas

realizadas com o voltEmetro DA.

As medidas realizadas com o osciloscópio representam a tensão de pico 2

pico, ou apenas tensão de pico, J* as medidas realizadas com o voltEmetro

representam a tensão eficaz. "las podem ser relacionadas através do seguinte

c*lculo= rms & pNV/, ou rms & ppN/V/. <or e-emplo, no circuito RL série

com resistor de //W, obtivemos uma tensão de /9p, portanto, através do

c*lculo a tensão eficaz seria de !H,.

7$ Monte as medidas realizadas com o voltEmetro DA na forma de fasores na

forma fecCada com a tensão sobre o resistor na Corizontal, a tensão sobre o

indutor na vertical e a da fonte unindo os dois #ltimos.

Fig. 1 + 5iagrama fasorial do circuito RL série R6227

3$ Domo voc) observou a forma de onda da tensão da rede no secund*rio do

transformadorX Y uma onda senoidalX Quem é respons*vel pela geração de tal

forma de ondaX

A forma de onda foi observada com a utilização do osciloscópio, notouse +ue

é uma onda de formato senoidal, e o respons*vel pela geração de tal onda são

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 19/20

!6

as bobinas do transformador, +ue reduziram a tensão da rede de //7 para

!.

"$ As tens?es obtidas nos e-perimentos comprovam a lei das malCas de

ZircCCoffX (e não, descreva os desencontros ocorridos. Relacione os

resultados obtidos com os valores teóricos calculados.

Domprovam. A lei das malCas de ZircCCoff diz +ue a soma algébrica das

forças eletromotrizes é igual 2 soma algébrica das +uedas de tensão contidas

na malCa, portanto, como no nosso caso e-iste defasagem angular nas

tens?es medidas, para +ue essa lei possa valer, é necess*rio +ue seJa feita a

soma vetorial, ou seJa, considerando as defasagens e-istentes. (e for

e-ecutada uma soma simples, como se fosse um circuito em DD, os valores

encontrados não iriam satisfazer a lei das malCas de ZircCCoff.

8/16/2019 Relatório 03 - Eletricidade Aplicada - REV.01

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-03-eletricidade-aplicada-rev01 20/20

/7

REFERÊNCIAS

"letr@nica <rogressiva. I@+2'.& O 2& .9 *.?. /2@*).@,? & ,, 2&

. 2,+.0 1isponEvel em=[Cttp=NN\\\.eletronicaprogressiva.netN/7!3N7HN%ndutoreso+uesaopara+ueservemecomofuncionam.Ctml]. Acesso em= !0 Maio. /7!, /3=9

Roteiros /7!7. C)*2)'. RL &? *.&@'& ,%'&@,+,. 1isponEvel em=[Cttp=NN\\\.if.ufrJ.brNFfise-p3NRoteirosNAula!7.pdf]. Acesso em= !0 Maio. /7!, !/=79

<ortal da Esica. A@%)& DC & AC +& *)*2)'. RC & RL B)&. 1isponEvel em=[Cttp=NNcoral.ufsm.brNCansNXp&9]. Acesso em= !0 Maio. /7!, !/=!7