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Relatório Final de Validação do SUISHI-O Relatório de Validação do Modelo SUISHI-O Programa Conversor Energia Firme Simulação Dinâmica Energia Garantida Janeiro de 2010

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

Relatório de Validação do Modelo SUISHI-O

Programa Conversor Energia Firme

Simulação Dinâmica Energia Garantida

Janeiro de 2010

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Conteúdo 1 Introdução.............................................................................................................................3 2 Objetivo ................................................................................................................................3 3 Conclusões...........................................................................................................................3 4 Histórico da validação...........................................................................................................4 5 Características do modelo SUISHI-O ...................................................................................4

5.1 Programa de Conversão de Dados ....................................................................... 5 5.2 Módulos de Otimização e de Simulação ................................................................ 6

6 Processo de validação..........................................................................................................8 7 Recomendações e Sugestões de Aperfeiçoamentos Futuros ..............................................8 8 ANEXOS...............................................................................................................................9

ANEXO I – Lista de empresas participantes da FT-SUISHI-O ....................................... 10 ANEXO II – Descrição detalhada dos testes realizados................................................ 13 ANEXO III – Apresentação cronológica das versões e as respectivas funcionalidades implementadas......................................................................................................... 59

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1 Introdução

O SUISHI-O - Modelo de Simulação a Usinas Individualizadas para Subsistemas Hidrotérmicos Interligados, desenvolvido pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica – CEPEL, é um modelo de simulação da operação energética de sistemas interligados, que utiliza a representação das usinas de forma individualizada.

Devido às suas características, o modelo SUISHI-O pode ter diversas aplicações em estudos de planejamento energético, principalmente nas situações em que se deseja representar a diversidade hidrológica das bacias e avaliar o comportamento de reservatórios e usinas de forma individualizada. Para isso, em sua estrutura, o modelo apresenta os seguintes modos de simulação: simulação dinâmica, simulação estática, simulação estática com cálculo da energia firme e simulação estática com cálculo da energia garantida a um risco pré-fixado.

Este modelo faz parte da cadeia de modelos computacionais utilizada no planejamento da operação eletroenergética do SIN, mas ainda não se encontra autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL – para uso no planejamento e operação do Sistema Elétrico Interligado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS.

Com a finalidade de avaliar e validar a implantação desse modelo, foi instituída a Força-Tarefa SUISHI-O (FT-SUISHI-O), que teve a sua primeira reunião realizada em novembro de 2003. Desde então, diversas reuniões foram feitas, visando alterar e aperfeiçoar o programa, a fim de atender às necessidades surgidas para os diversos tipos de estudos no âmbito do planejamento da operação energética. Essas alterações e aperfeiçoamentos culminaram com a elaboração da versão 6.16, que é o objeto em foco neste relatório.

Este relatório apresenta a síntese do trabalho realizado pela FT-SUISHI-O para a elaboração da versão 6.16 do SUISHI-O. No ANEXO I são listadas as empresas que participaram das reuniões da Força Tarefa, e os ANEXOS II e III apresentam, respectivamente, a descrição detalhada dos testes realizados e da evolução cronológica das versões, com as funcionalidades implementadas.

2 Objetivo

O objetivo deste relatório é descrever o processo de validação do Modelo SUISHI-O pela FT-SUISHI-O, de forma que a ANEEL tenha as informações necessárias para efetivar a autorização do uso da atual versão desse modelo, denominada versão 6.16, nos estudos de planejamento eletroenergético de médio prazo do SIN.

3 Conclusões

Com os testes elaborados com as versões 5.12 a 6.16, que se encontram descritos no ANEXO II deste relatório, todos os problemas relevantes foram corrigidos, e na versão 6.16 não são

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observadas questões cujo impacto nos resultados venham a desaconselhar o uso desta versão do modelo SUISHI-O nos estudos elaborados no âmbito do planejamento da operação energética.

Desta forma, a FT-SUISHI-O, considerando a regulamentação vigente, recomenda a utilização da versão 6.16 nos estudos de planejamento da operação energética, conforme descritos nos Procedimentos de Rede, desde que sejam levadas em consideração as restrições de uso explicitadas nas recomendações indicadas, a seguir, neste relatório.

4 Histórico da validação No início de 2001 a coordenação da Subcomissão de Evolução Metodológica e Validação de Modelos do Acordo Operacional ONS/MAE instituiu a Força Tarefa SUISHI-O (FT-SUISHI-O). Todavia, os trabalhos de validação do modelo SUISHI-O tiveram início formal somente em novembro de 2003, com a primeira reunião da FT-SUISHI-O, sob coordenação do ONS, contando com a participação dos Agentes.

Em 2004, com a realização da 6ª Reunião da FT-SUISHI-O, concluiu-se a versão 6.0, cujo escopo permitiu a validação do programa conversor e da opção de simulação de Energia Firme (com busca automática do período crítico ou com período crítico definido pelo usuário), que incorporou diversos aperfeiçoamentos solicitados durante o respectivo período de testes.

A partir da 7ª Reunião da FT-SUISHI-O, realizada em maio de 2005, foi iniciado o ciclo de validação da opção de simulação dinâmica, que após a ocorrência de alguns períodos de interrupção, foi finalmente concluído em março de 2009, com a realização da 14ª Reunião FT SUISHI-O e a validação da versão 6.14.1. Posteriormente, em junho de 2009, o Cepel disponibilizou a versão 6.15 contemplando os aperfeiçoamentos finais da opção de cálculo de energia garantida e finalmente, em dezembro de 2009, disponibilizou a versão 6.16, considerando o recurso de agrupamento livre de interligações, que se constitui na versão objeto de apresentação deste relatório.

5 Características do modelo SUISHI-O O modelo SUISHI-O é um modelo de simulação a usinas individualizadas da operação energética de sistemas hidrotérmicos interligados aplicado, primordialmente, em estudos de planejamento energético, que se distingue por permitir a consideração tanto de simulações dinâmicas como de simulações estáticas.

Na simulação dinâmica, todos os dados do problema podem variar dinamicamente ao longo do tempo, permitindo-se analisar, por exemplo, o efeito de crescimento de mercado, impactos de antecipação ou atraso de entrada em operação de novas unidades geradoras e do enchimento de volume morto de reservatórios, além de fornecer estimativas de intercâmbios inter-regionais e de geração térmica e hidráulica a usinas individualizadas.

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Atualmente, o modelo SUISHI-O é utilizado, no ONS, nas avaliações energéticas bianuais em atendimento ao submódulo 7.4 dos Procedimentos de Rede, fornecendo resultados como evolução dos armazenamentos dos principais reservatórios do SIN, probabilidades de violação das curvas de aversão ao risco, probabilidade de vertimentos dos principais reservatórios e estimativas de geração térmica e hidráulica por usina.

O modelo SUISHI-O também é utilizado, no modo dinâmico, em estudos para subsidiar a elaboração dos casos de referência para os estudos elétricos de planejamento da operação quadrimestral, fornecendo a política energética provável para o quadrimestre em estudo, representada pelos intercâmbios entre subsistemas, probabilidade de despacho de usinas termoelétricas e curvas de permanência de despacho de usinas hidroelétricas.

Na simulação estática, procura-se atender a um mercado de energia constante ao longo de uma série hidrológica, considerando-se uma configuração hidrotérmica fixa. Com exceção das vazões afluentes aos reservatórios, todos os demais dados permanecem constantes (estáticos) ao longo do tempo.

Como exemplos de aplicações de simulações estáticas, pode-se citar: o cálculo da energia firme (o maior mercado de energia que o sistema pode atender de modo a não ocorrerem déficits de energia, supondo-se a ocorrência da série histórica de afluências) e o cálculo da energia garantida (maior mercado de energia que um sistema pode atender a um risco de déficit pré-fixado). O modelo SUISHI-O pode ter outras diversas aplicações, em seu modo estático, inclusive em estudos energéticos de projeto básico e estudos de viabilidade de usinas hidroelétricas.

O modelo é estruturado da seguinte forma: um programa de conversão de dados, que prepara os arquivos de entrada, e os módulos de otimização e de simulação que serão apresentados a seguir.

5.1 Programa de Conversão de Dados

Os dados de entrada para a elaboração de estudos com o modelo SUISHI-O são, normalmente, provenientes de um caso do modelo NEWAVE, cujos dados de entrada são lidos e convertidos, com o auxílio de um programa denominado Conversor de Dados, no formato do modelo SUISHI-O.

O programa Conversor também adiciona dados específicos necessários ao processamento do modelo SUISHI-O, os quais não estão disponíveis no caso original do NEWAVE. Entre os dados adicionais, destacam-se: número de faixas operativas, chaves para solicitação de relatórios de saídas específicos para a simulação de usinas individualizadas, dados relacionados à operação das bacias especiais, liberação do vertimento nas usinas e volume de vertimento.

Alternativamente, o conversor também permite importar os dados de um caso de SUISHI-O, já processado, para a utilização em um novo estudo.

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5.2 Módulos de Otimização e de Simulação

No módulo de otimização, o objetivo é determinar, a cada mês, as gerações térmicas, intercâmbios e metas de geração hidráulica, entre outros, de cada subsistema que minimizam a soma dos custos atuais mais o valor presente esperado dos custos futuros de operação.

No módulo de simulação, o objetivo é despachar individualmente as usinas dos subsistemas, atendendo à meta de geração hidráulica de cada subsistema decidida no módulo de otimização, segundo uma regra de operação pré-definida.

Ao término da fase de simulação, podem ocorrer as seguintes situações:

- meta de geração hidráulica de um determinado subsistema não atingida, acarretando um déficit de geração: retorna-se ao módulo de otimização adicionando-se uma restrição, onde o limite de GHmax corresponde à diferença entre a GH definida pelo otimização menos o déficit de geração.

- ocorrência de excesso de geração em um determinado subsistema, o que significa a ocorrência de vertimentos turbináveis: retorna-se ao módulo de otimização, considerando o limite da EARmax correspondente à diferença entre a EAR definida no módulo de otimização menos a parcela do excesso. Isso acarretará um aumento da geração hidráulica ótima desse subsistema.

A figura, a seguir, ilustra o processo iterativo do modelo SUISHI-O.

Função de Custo Futuro (NEWAVE)

MÓDULO DE OTIMIZAÇÃO

Despacho de Geração a

Subsistemas

Equivalentes

MÓDULO DE SIMULAÇÃO

Simulação a Usinas

Individualizadas

Metas atendidas?

Restrições de Geração Hidráulica Máxima e/ou

Restrição de Armazenamento Máximo

S

U

I

S

H

I

-

O

Para cada mês e série

até

3 patamares

de carga

patamar de

carga único

não

sim

Próximo

mês ou

série

Metas de

GH

Função de Custo Futuro (NEWAVE)

MÓDULO DE OTIMIZAÇÃO

Despacho de Geração a

Subsistemas

Equivalentes

MÓDULO DE SIMULAÇÃO

Simulação a Usinas

Individualizadas

Metas atendidas?

Restrições de Geração Hidráulica Máxima e/ou

Restrição de Armazenamento Máximo

S

U

I

S

H

I

-

O

Para cada mês e série

até

3 patamares

de carga

patamar de

carga único

não

sim

Próximo

mês ou

série

Metas de

GH

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Excetuando-se os estudos com a opção de cálculo de energia firme, que não necessita consultar a função de custo futuro – FCF – do modelo de planejamento de operação energética de médio prazo (NEWAVE), todas as demais opções de simulação devem ser precedidas da execução do módulo de otimização.

A seguir são apresentadas as principais características do modelo SUISHI-O:

• Simulação de até dez subsistemas hidrotérmicos eletricamente interligados em malha, mas hidraulicamente independentes, levando em consideração os limites nas capacidades de intercâmbio de energia nos dois sentidos;

• Possibilidade de acoplamento a um modelo de decisão estratégica, como o NEWAVE, que forneça uma função do valor esperado do custo futuro de operação para cada estágio da simulação;

• Consideração de restrições operativas locais decorrentes do uso múltiplo da água, tais como, vazão máxima para controle de cheias, vazão mínima para saneamento ou navegação e desvio de vazão do rio para irrigação;

• Simulação de múltiplas séries hidrológicas (históricas e sintéticas) em paralelo, permitindo a obtenção de índices probabilísticos de desempenho do sistema para cada estágio da simulação;

• Cálculo do período crítico de um sistema puramente hidráulico, com as usinas consideradas em ponto único. Cálculo da energia firme do sistema e da participação de cada usina;

• Cálculo da energia firme do sistema e da participação de cada usina para um período crítico informado pelo usuário;

• Cálculo da energia garantida de um sistema hidrotérmico a um certo risco pré-fixado;

• Disponibilização de arquivo com potência disponível por aproveitamento, para utilização em balanço de ponta e estudos de confiabilidade;

• Adoção opcional de Racionamento Preventivo;

• Consideração do mecanismo de Aversão ao Risco (CAR) no módulo de otimização; e

• Consideração de até 3 patamares de carga no módulo de otimização e patamar único no módulo de simulação.

Maiores detalhes das características do modelo SUISHI-O podem ser obtidos nos três manuais disponibilizados pelo CEPEL, que ficam acessíveis quando se efetua a instalação do modelo: o Manual de Referência, no qual estão descritas a metodologia e as principais subrotinas; o Manual do Usuário, no qual estão especificados os dados de entrada, o conteúdo dos arquivos de saída e a capacidade do programa; e o Manual da Interface que contém orientações sobre a utilização da interface gráfica.

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A interface gráfica, parte integrante do programa de encadeamento de modelos - ENCAD, fornecido pelo CEPEL, permite aos usuários configurar e executar o modelo SUISHI-O, assim como avaliar os resultados da simulação.

6 Processo de validação O processo de validação transcorreu em 4 etapas, que visaram avaliar as principais macro-funcionalidades apresentadas pelo modelo:

• Programa Conversor NEWAVE / SUISHI-O

• Cálculo da Energia Firme

• Simulação Dinâmica

• Cálculo da Energia Garantida

No ANEXO III encontra-se o detalhamento de cada etapa de teste, onde são apresentados: o objetivo, a descrição dos casos considerados e a análise dos resultados encontrados, assim como os aprimoramentos e correções que se fizeram necessários.

Em complementação a este Relatório de Validação, é disponibilizado o relatório intitulado "Levantamento das Diferenças Numéricas e Metodológicas entre os Modelos SUISHI-O e NEWAVE", desenvolvido pelo Cepel, cujo objetivo principal é apresentar uma comparação dos resultados obtidos pelos modelos SUISHI-O e NEWAVE, para todo o histórico de vazões (1931-2006), buscando detalhar e justificar quaisquer diferenças metodológicas ou numéricas que possam levar a resultados diferentes obtidos a partir da utilização destes dois modelos.

7 Recomendações e Sugestões de Aperfeiçoamentos Futuros

De acordo com os testes realizados e descritos no ANEXO III desse relatório, a versão 6.16 do modelo SUISHI-O atende às especificações funcionais e às descrições constantes de seus manuais, estando apta para utilização, a exceção das opções de simulação com as regras específicas para as bacias do Paraíba do Sul e Tietê, que ainda não foram adequadamente implementadas. Todavia, essas bacias especiais podem ser representadas, no modelo SUISHI-O, como são consideradas no modelo NEWAVE onde os desvios de água para bombeamentos, outros usos e demais peculiaridades estão representados nos postos artificiais de vazões afluentes às usinas dessas bacias.

Como aprimoramentos futuros, a FT-SUISHI-O recomenda:

a. Conclusão do desenvolvimento relativo à operação detalhada das bacias do Paraíba do Sul e Tietê;

b. Aperfeiçoamentos na representação da Curva de Aversão ao Risco no módulo de simulação;

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c. Consideração do acoplamento hidráulico, para representação de usinas em uma mesma cascata que estejam conectadas eletricamente a diferentes subsistemas;

d. Representação de curva de patamares de carga na simulação a usinas individualizadas.

8 ANEXOS ANEXO I – Lista de Empresas participantes da FT-SUISHI-O ANEXO II – Descrição Detalhada dos testes realizados ANEXO III – Apresentação cronológica das versões e as respectivas funcionalidades implementadas

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ANEXO I – Lista de empresas participantes da FT-SUISHI-O A coordenação da FT-SUISHI-O agradece a todos os técnicos que contribuíram para a conclusão desta etapa de validação do modelo SUISHI-O, seja na participação das 14 reuniões realizadas, seja na realização dos inúmeros testes apresentados. Desta forma, a coordenação da FT-SUISHI-O agradece especialmente aos representantes de CEMIG, CHESF, ELETROBRÁS, ELETRONORTE, LIGHT, CPFL, TRADENER, FURNAS e TRACTEBEL, que participaram de todas as etapas do processo, e aos representantes de EPE, COPEL, CESP, ENERTRADE, ELETROSUL, DUKE ENERGY, CPFL Geração, AES-TIETÊ, ELEKTRO, ENDESA, COPEL Geração, EMAE, EDP e CTDO/CCPE, que se agregaram aos trabalhos no decorrer do processo. COORDENAÇÃO DA FT-SUISHI-O – ONS Alex Nunes de Almeida, Sergio Menezes de Medeiros e Nathalie Vera Mouron.

EMPRESA Representante

AES-TIETÊ Nelson Rossi Bittencourt ANEEL

Aymore de Castro Alvim Filho Elvira J.de F.Stroschein Fernando Colli Munhoz Patrícia Núbia Takei Jorge Portela Duarte (Consultoria)

CEMIG Aloísio Chaves de Carvalho Fellipe F.G. Santos Henrique Nunes Braga Irley A. da Costa José Humberto Costa José Ricardo Mendes Marco Aurélio A. Pimentel Júnior Marco Aurélio O. Dias Oswaldo Costa Ramos Sarah Ellen Guy Guimarães

CEPEL

Maria Elvira P. Maceira André Marques Marcato (atualmente na UFJF) Ana Carolina Pessanha Hinrachsen Débora Jardim Fabio Rodrigo S. Batista Flávia Lages Tito (atualmente em FURNAS) Luciano N R Xavier Marcelo Luna de Oliveira (atualmente na CCEE)

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Tatiana R. Soares Valk Luiz de O. Castellani

CESP Erinaldo F. Santos Sérgio Mieri Barillari

CHESF

Antônio Cavalcanti Fabrício Araújo Pinheiro Flávia de F. Oliveira Velho José Raimundo Lima Jr. Hugo Leonardo Marques Silva Marco Antonio Barbalho de Andrade Ricardo Peixoto de A. Goes Ricardo Valença Sérgio Montenegro Fernandes

COPEL Geração Wilson Tadeu Pizzatto COPEL DIST Sílvio Rocco COPEL

Ana Paula Wanke Quiroga Fabiano Ari Locatelli

CPFL

Almir Rogério Costa Sassaron Fabio Rogério Zanfelice Felipe Ivan Malta Corrêa Paulo Sérgio Quintanilha Filho (atualmente na EDP) Rafael Francisco Marques Tauries Sakai Nakazava

CPFL Energia Leonardo Vinicius Gomes CTDO/CCPE Admir Martins Conti DUKE ENERGY

Dejair Magalhães Domingues Renato Mendes da Silva

EDP Bruno Franco Soares ELETROBRAS

André Luiz de Souza T. da Silva Fabiano Salomão de Oliveira Flávia F. Campos Capano Flávio Corga Cardinot Leonardo Frederico Reiter Márcio Gomes Catharino Paulo Fernando V. S. Rezende Rafael Rigamonti Renato Santos de Almeida Rui Fonseca Loyola

ELETRONORTE

Admir Martins Conti André Felipe de Oliveira Soeiro Maria Teresa Chico R.Quintão Vânia Maria Ferreira

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ELETROSUL

Julio Guido Signoretti Junior Rafael Takasaki Carvalho Marcelo Mohr

EMAE Jackson P. de Carvalho ELEKTRO

Maurício Lopes Cruz Marcelo Richter Fernandez

ENDESA

Márcio Trannin Marcos T. Celusso Maurício Díaz Suarez

ENERTRADE Cássia Eneida Shira EPE

Angela Livino de Carvalho Danielle Bueno Andrade Fernanda Gabriela B. dos Santos Ronaldo Antonio de Souza Thiago Correa César

FURNAS

Janízaro Pereira Júnior Luciano Contin Gomes Leite Mariana Medeiros Ronan G. Furtado

LIGHT Rachel Marques Marcato ONS

Angela de Oliveira Ghirardi Antonio Pedro B. de A. Falcão Djalma Nascimento da Silva Fernando Andréa Cordeiro Luana Sabatha Pereira Murilo Pereira Soares Maria Helena T. de Azevedo Mônica Cristina Gallo Paula Vazquez Bouzon (atualmente na Neoenergia)

TRACTEBEL Frederico de Freitas Tavares TRADENER

Ariane T. Klingelfus José Loureiro de Siqueira Neto

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ANEXO II – Descrição detalhada dos testes realizados O processo de validação transcorreu em 4 etapas, que visaram avaliar as principais macro-funcionalidades apresentadas pelo modelo:

− Etapa 1: Avaliação do Programa Conversor NEWAVE / SUISHI-O

− Etapa 2: Avaliação da Opção de Cálculo de Energia Firme

− Etapa 3: Avaliação da Opção de Simulação Dinâmica

− Etapa 4: Avaliação da Opção de Cálculo de Energia Garantida

A seguir, as etapas serão detalhadas, apresentando o objetivo dos testes, os casos testes e as análises efetuadas em cada uma delas.

Etapa 1: Avaliação do Programa Conversor NEWAVE / SUISHI-O - Objetivo dos Testes

Os testes do programa conversor foram projetados com o objetivo de:

• Detecção de erros e/ou incompatibilidades na conversão de dados NEWAVE/SUISHI-O;

• Identificação de informações desnecessárias ou duplicadas;

• Avaliação dos dados gerados pelo conversor (dados adicionais, específicos para o SUISHI-O e não trazidos do NEWAVE);

• Avaliar a execução do conversor dentro da interface gráfica; e

• Avaliação da documentação, referente à utilização do Conversor, que consta no Manual da Interface do modelo SUISHI-O.

- Casos Testes

Foram definidos como casos testes para validação do programa conversor os seguintes casos de NEWAVE:

• Caso PMO (janeiro/2004) – Caso Dinâmico (Conjuntural): considera os níveis de armazenamentos iniciais previstos, à época, para 1º de janeiro de 2004, tendência hidrológica e todas as expansões no SIN no horizonte de janeiro de 2004 a dezembro de 2008.

• Caso PMO (janeiro/2004) – Caso Dinâmico (Estrutural): considera um período estático inicial de 10 anos, para efeito de dissipação das condições conjunturais do sistema,

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como armazenamentos iniciais e tendência hidrológica, e todas as expansões do SIN no horizonte de janeiro de 2004 a dezembro de 2008.

• Caso com subsistema único considerando apenas o subsistema Nordeste (janeiro/2004) – Caso Dinâmico cobrindo o horizonte de janeiro de 2004 a dezembro de 2008: Considera os níveis de armazenamentos iniciais previstos à época, para 1º de janeiro de 2004 e tendência hidrológica (Análise Conjuntural).

• Caso Energia Assegurada (Leilão 001/2002) – Caso Estático de convergência de oferta com 95% de garantia para Energia Assegurada. Considerando-se um período estático inicial de 10 anos, para efeito de dissipação das condições conjunturais do sistema, como armazenamentos iniciais e tendência hidrológica (Estrutural) mais cinco anos de estudo sem variação da configuração, parque gerador, limites de transmissão e da carga.

Cabe ressaltar que, uma vez que o programa conversor é primordial para a preparação de qualquer estudo a ser feito pelo SUISHI-O, ao se validar as demais etapas desse processo, implicitamente esse programa estará sendo validado.

- Análises

A metodologia utilizada para análise dos testes do conversor foi comparar os dados convertidos com os dados originais do NEWAVE e verificar se os arquivos criados ou copiados pelo programa conversor estavam nos formatos adequados e continham os dados necessários/suficientes para a execução do modelo SUISHI-O.

Foi analisada a conversão de dados para todas as opções de simulação do modelo SUISHI-O: simulação dinâmica, simulação estática com cálculo da energia firme (com busca automática de período crítico ou período crítico definido pelo usuário) e simulação estática com cálculo da energia garantida a um risco pré-fixado.

Destaca-se que no diretório de cada caso é disponibilizado um arquivo denominado convert.rel, com a impressão dos dados convertidos. Este arquivo tem formato similar ao principal relatório de saída do modelo NEWAVE, costumeiramente denominado pmo.dat, e caso a conversão de dados não termine com sucesso são emitidas mensagem explicativas de erros.

A seguir são listados todos os arquivos criados ou copiados pelo programa conversor e analisados na Força Tarefa com a conclusão das análises desenvolvidas no âmbito da FT, ou seja, se o arquivo foi considerado adequado.

- Arquivo CASO Conclusão: O arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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- Arquivo ARQUIVOS Conclusão: O arquivo foi montado de forma correta e a considera o teste aprovado. - Arquivo DGER (Dados Gerais) Foi observado, nos testes, truncamento do título do caso e incompatibilidade na formatação e o manual do usuário do modelo SUISHI-O.

Conclusão: A partir da versão 6, os problemas detectados foram eliminados e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo SISTEMA (Dados dos Subsistemas) Foi sugerido que quando da transformação do caso em um único subsistema (no caso de energia firme) o conversor automaticamente assuma o nome do subsistema como SIN ou UNICO.

Conclusão: A partir versão 5.18, o conversor considera “SIN” o nome do subsistema do caso transformado em subsistema único e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo CONFHD (Dados da Configuração Hidrelétrica) O arquivo foi montado corretamente. Neste arquivo estão as 20 faixas operativas de cada usina. Foi sugerido que o nome da usina hidrelétrica fosse lido a partir do arquivo CONF e não do HIDR.

Conclusão: A partir da versão 6, foi contemplada a sugestão e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo TERM (Dados da Configuração Térmica) Foi observado que quando convertido caso de NEWAVE para simulação de energia firme, este arquivo era gerado, apesar de não necessário. Solicitou-se que tal arquivo não fosse gerado para este tipo de simulação.

Conclusão: A partir da versão 5.15, para casos de energia firme, este arquivo está vazio. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo CLAST (Dados das Classes Térmicas) Foi observado que quando convertido caso de NEWAVE para simulação de energia firme, este arquivo era gerado, apesar de não necessário. Solicitou-se que tal arquivo não fosse gerado para este tipo de simulação.

Conclusão: A partir da versão 5.15, para casos de energia firme, este arquivo está vazio. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo MODIF (Alterações dos Dados das Usinas Hidrelétricas) Foi observado, no testes, que alguns campos desse arquivo (como perda hidráulica, volume de vertimento e fator de capacidade máximo) estavam em branco e não preenchidos com zero como as demais variáveis que não possuem dados a serem alterados.

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Conclusão: Isto não impacta em utilização não correta dos dados e com a utilização da interface gráfica este campo não será mais visualizado pelo usuário. Também foi detectado que as alterações dos coeficientes de evaporação e polinômios CotaxVolume quando presentes no arquivo MODIF do NEWAVE não estavam sendo levadas pelo conversor para o SUISHI-O.

Conclusão: A versão 6 corrigiu os problemas. Ao modificar os coeficientes dos polinômios de COTA x VOLUME e COTA x ÁREA para a usina de FURNAS no arquivo MODIF do NEWAVE, e, ao executar o conversor, este colocou a alteração de COTA x ÁREA no fim do arquivo MODIF, diferentemente do que diz o manual do usuário.

Conclusão: O manual foi compatibilizado com a informação contida no arquivo. Conclusão Geral: A partir da versão 6, os problemas detectados foram corrigidos. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo EXPANSAO H/T/I (Expansão Hidrotérmica) Na Análise do caso estrutural, os valores de VMINT devem estar presentes no estático inicial e VMAXT não (Regra do NEWAVE).

No arquivo EXPT do NEWAVE é possível representar o fator de capacidade máximo com até duas casas decimais, mas as casas decimais não são levadas para o SUISHI-O. Foi solicitado que o SUISHI-O considerasse a variável com a mesma precisão do NEWAVE.

Alteração da potência da usina no arquivo MODIF do NEWAVE, gerou expansão incorreta no SUISHI-O e alguns valores de inflexibilidade/geração mínima adotada para as usinas de térmicas não foram corretamente copiados.

Conclusão: A partir da versão 6, foram corrigidos todos os problemas detectados com o arquivo expansão e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

- Arquivo DSVAGUA (Dados de Usos Alternativos (Desvio D’água)) Neste arquivo, quando gerado a partir de um caso estrutural do NEWAVE, os valores dos anos de pré-estudo são uma repetição do primeiro ano de estudo. Critério de acordo com o NEWAVE.

Conclusão: O arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo PEQUSI (Dados das Pequenas Usinas) Neste arquivo, quando gerado a partir de um caso estrutural do NEWAVE, os valores dos anos de pré-estudo são uma repetição do primeiro ano de estudo. Critério de acordo com o NEWAVE.

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Conclusão: O arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo LOSS (Dados de Perdas de Transmissão) Foi detectada uma pequena incoerência, quando da inclusão de fatores de perdas via interface gráfica.

Conclusão: A partir da versão 6, os problemas detectados com o arquivo loss foram corrigidos e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo EAFPAST (Tendência Hidrológica (Energias Afluentes Mensais)) Como o programa conversor não faz nenhuma alteração neste arquivo, foi sugerido manter-se a data original do arquivo quando copiado pela interface, pois a manutenção da data de criação do arquivo é importante para o controle das informações utilizadas no estudo. Para o caso de Energia Firme este arquivo não é copiado, uma vez que não é necessário para este tipo de simulação.

Conclusão: O arquivo foi montado de forma correta. A partir da versão 6, a data original do arquivo é mantida e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo VAZPAST (Tendência Hidrológica (Vazões Afluentes Mensais)) Inicialmente foi detectado erro no Conversor quando considerado o arquivo VAZPAST.

Conclusão: A partir da versão 6, contemplada correção e o conversor gera corretamente o arquivo vazpast. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo GTMINPAT (Dados de Geração Térmica Mínima) Conclusão: O arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo POSTOS (Dados dos Postos Fluviométricos) Como o programa conversor não faz nenhuma alteração neste arquivo, foi sugerido manter-se a data original do arquivo quando copiado pela interface, pois a manutenção da data de criação do arquivo é importante para o controle das informações utilizadas no estudo.

Conclusão: A partir da versão 6, a data original do arquivo é mantida. O arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo VAZÕES (Dados das vazões históricas/sintéticas) Como o programa conversor não faz nenhuma alteração neste arquivo, foi sugerido manter-se a data original do arquivo quando copiado pela interface, pois a manutenção da data de criação do arquivo é importante para o controle das informações utilizadas no estudo.

Conclusão: A partir da versão 6, a data original do arquivo é mantida. O arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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- Arquivo HIDR (Dados das Usinas Hidroelétricas) Como o programa conversor não faz nenhuma alteração neste arquivo, foi sugerido manter-se a data original do arquivo quando copiado pela interface, pois a manutenção da data de criação do arquivo é importante para o controle das informações utilizadas no estudo.

Conclusão: A partir da versão 6, a data original do arquivo é mantida. O arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

- Arquivo C_ADIC (Dados de Cargas Adicionais) Neste arquivo, quando gerado a partir de um caso estrutural do NEWAVE, os valores dos anos de pré-estudo são uma repetição do primeiro ano de estudo. Critério de acordo com o NEWAVE.

Este arquivo ainda não está ativo na versão do NEWAVE homologada para uso, mas está ativo no SUISHI-O.

Foi detectado que valores com casa decimal no arquivo C_ADIC do NEWAVE eram arredondados pelo Conversor na geração do arquivo C_ADIC para o SUISHI-O;

Conclusão: A partir da versão 5.17, os problemas de arredondamento foram corrigidos e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo CORTES (Função de Custo Futuro (Cortes de Benders)) Como o programa conversor não faz nenhuma alteração neste arquivo, foi sugerido manter-se a data original do arquivo quando copiado pela interface, pois a manutenção da data de criação do arquivo é importante para o controle das informações utilizadas no estudo. Foi sugerido, ainda, não copiá-lo no caso de energia firme.

Conclusão: A partir da versão 6, as sugestões foram atendidas, o arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

- Arquivo CORTESH (Arquivo Auxiliar da Função de Custo Futuro (Cortes de Benders)) Como o programa conversor não faz nenhuma alteração neste arquivo, foi sugerido manter-se a data original do arquivo quando copiado pela interface, pois a manutenção da data de criação do arquivo é importante para o controle das informações utilizadas no estudo. Foi sugerido, ainda, não copiá-lo no caso de energia firme.

Conclusão: A partir da versão 6, as sugestões foram atendidas, o arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo NEWDESP (NEWAVE com Dados de Configuração) Como o programa conversor não faz nenhuma alteração neste arquivo, foi sugerido manter-se a data original do arquivo quando copiado pela interface, pois a manutenção

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da data de criação do arquivo é importante para o controle das informações utilizadas no estudo.

Conclusão: A partir da versão 6, as sugestões foram atendidas, o arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. - Arquivo PB_INPUT (Dados de Entrada da bacia do Rio Paraíba do Sul) Os dados deste arquivo não são copiados do NEWAVE, uma vez que o mesmo não dispõe de tais dados. Quando da análise de cada modo de simulação (energia firme, dinâmica e energia garantida), será feita uma análise detalhada arquivo “padrão” gerado quando solicitada a operação detalhada da bacia do Paraíba do Sul.

- Arquivo ATIETE (Parâmetros da Bacia do Alto Tietê) Os dados deste arquivo não são copiados do NEWAVE, uma vez que o mesmo não dispõe de tais dados. Quando da análise de cada modo de simulação (energia firme, dinâmica e energia garantida), será feita uma análise detalhada arquivo “padrão” gerado quando solicitada a operação detalhada do Alto Tietê.

- Arquivo CURVAS Os níveis de armazenamentos das CARs e a penalidade de violação foram copiados corretamente pelo conversor.

Conclusão: O arquivo foi montado de forma correta, a partir da versão 7 - quando a CAR passou a ser considerada no modelo SUISHI-O. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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Etapa 2: Avaliação da opção de cálculo de Energia Firme

A energia firme de um sistema hidráulico é o maior mercado de energia que o sistema pode atender de modo a não ocorrerem déficits de energia, supondo-se a ocorrência da série histórica de afluências.

Para ser calculada, basicamente define-se um valor super estimado para o mercado e decrementa-se este valor iterativamente até que o sistema não apresente déficit algum. Caso o valor inicial seja baixo e o sistema não apresente déficit, o valor é aumentado com a finalidade de se obter um mercado super estimado.

Quando a operação do sistema é simulada para atender uma carga igual à energia firme, sempre haverá uma situação, conhecida como período crítico, em que o sistema evolui de totalmente cheio a totalmente vazio, sem reenchimentos intermediários.

- Objetivo dos Testes

Os testes para a opção de cálculo de energia firme do modelo SUISHI-O foram projetados com o objetivo de:

• Garantir que todas as formas de entrada e saída de dados sejam fáceis de operar;

• Assegurar que as telas/rotinas não permitam que o modelo seja executado com parâmetros que estão fora dos intervalos definidos;

• Assegurar que todos os dados de entrada estão sendo considerados corretamente;

• Garantir que os resultados sejam compatíveis com o esperado;

• Avaliar se a metodologia descrita no Manual de Referência está implementada de acordo;

• Checar consistência da documentação disponível e se a documentação é suficiente para sua correta operação.

• Verificar se as saídas que alimentam outros modelos estão corretas e completas.

• Comprovar que o modelo opera conforme especificado e sem erros.

- Casos Testes

Foram definidos como casos testes para validação do programa conversor e da opção de cálculo de energia firme, os seguintes casos de NEWAVE:

• Caso PMO (janeiro/2004) – Caso Dinâmico (Conjuntural): considera os níveis de armazenamentos iniciais previstos, à época, para 1º de janeiro de 2004, tendência hidrológica e todas as expansões no SIN no horizonte de janeiro de 2004 a dezembro de 2008.

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• Caso PMO (janeiro/2004) – Caso Dinâmico (Estrutural): considera um período estático inicial de 10 anos, para efeito de dissipação das condições conjunturais do sistema, como armazenamentos iniciais e tendência hidrológica, e todas as expansões do SIN no horizonte de janeiro de 2004 a dezembro de 2008.

• Caso com subsistema único considerando apenas o subsistema Nordeste (janeiro/2004) – Caso Dinâmico cobrindo o horizonte de janeiro de 2004 a dezembro de 2008: Considera os níveis de armazenamentos iniciais previstos à época, para 1º de janeiro de 2004 e tendência hidrológica (Análise Conjuntural).

• Caso Energia Assegurada (Leilão 001/2002) – Caso Estático de convergência de oferta com 95% de garantia para Energia Assegurada. Considerando-se um período estático inicial de 10 anos, para efeito de dissipação das condições conjunturais do sistema, como armazenamentos iniciais e tendência hidrológica (Estrutural) mais cinco anos de estudo sem variação da configuração, parque gerador, limites de transmissão e da carga.

- Análises

A metodologia de análise seguiu os seguintes procedimentos:

a) Alterar os dados de entrada e observar se alteração foi considerada corretamente pelo modelo e se produziram resultados compatíveis com o esperado.

b) Avaliar a possibilidade da alteração de dados de entrada para valores fora do especificado (negativos, valores muito grandes ou pequenos) e observar se as mensagens de erros são compatíveis.

c) Comparar os resultados com os obtidos com o Modelo de Simulação a Usinas Individualizadas – MSUI, da Eletrobrás, utilizando a mesma base de dados.

A seguir estão listados os testes (a) e (b), que foram agrupados pelas telas da interface gráfica, e os testes comparativos com o modelo MSUI (c), nesta ordem.

Opções/Nome do Arquivo Conclusão: O arquivo foi montado de forma correta e a FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Opções/Dados do Caso/Geral Campos alterados (datas e título), alterações são aceitas e programa executado corretamente.

A alteração do número de faixas (5, 10, 15, 19, 20, 25, 30) considerada corretamente. Maior carga convergida com número de faixas superior a 19. Não é permitida a alteração de ano inicial ou final para intervalo não contido no histórico de vazões.

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Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Opções/Dados do Caso/Parâmetros Número de postos do arquivo de vazões e taxa de desconto estão bloqueados, não é permitida a alteração pelo usuário.

Unidade monetária é apenas uma informação para impressão e sua alteração é permitida e aceita de forma correta.

Para a consideração tipo de prioridade “fornecido pelo usuário” há a necessidade de informar a prioridade em outra tela. Mas a alteração foi aceita pelo modelo.

Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado Opções/Dados do Caso/Flags de Controle Validação dos flags de perdas de transmissão, controle de cheias e racionamento preventivo realizados nos testes do módulo dinâmico.

Flags bacias especiais (Paraíba do Sul e Alto Tietê) acionados, todavia essas rotinas ainda necessitam de aperfeiçoamentos.

Consideração do volume operativo mínimo em detrimento das outras restrições corretamente considerado.

Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado, com exceção dos flags de bacias especiais. Opções/Dados do Caso/Séries Hidrológicas Conclusão: Tela bloqueada apara a opção de cálculo de energia firme. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Opções/Dados do Caso/EnergiaFirme/Garantida Foram alterados todos os dados e observados os resultados das simulações. O Valor do Limite Superior para a Energia Firme foi alterado, inclusive para valores muito baixos e o mercado da primeira iteração correspondeu ao fator informado.

Foi verificado se o mercado convergido teve variações inferiores a 1 MWmed (tolerância adotada) e alterado valor da tolerância para até 0,1 MWmed.

Foi avaliada a alteração da energia armazenada máxima (pu).

Conclusão: Avaliado e considerado adequado. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Opções/Expansão Conclusão: A simulação de Energia Firme não considera expansão, é um caso estático. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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Opções/Postos Conclusão: Arquivo disponível, corretamente, para consulta. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Opções/Perdas Conclusão: A simulação de Energia Firme não utiliza dados de perdas. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Opções/Vazões Conclusão: Arquivo disponível, corretamente, para consulta. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Opções/Relatórios/Geral Testadas as opções de tipo de relatório detalhado para todas as séries, relatório simplificado para todas as séries e relatório com definição de períodos.

Testada a gravação do arquivo de potências disponíveis e a impressão de faixas de operação.

Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Opções/Relatórios/Usinas Relatórios emitidos corretamente para usinas selecionadas. Estes relatórios (RELUS) ficam disponíveis no diretório do caso, que podem ser localizados na tela de propriedade do caso/detalhes.

Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Subsistemas/Definição dos subsistemas Quando se transforma o caso para um único subsistema, o nome do subsistema não aparece nas opções dos relatórios.

Conclusão: Alteração contemplada. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Subsistemas/Nó de interligação Conclusão: Avaliado e considerado adequado. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Subsistemas/Intercâmbios Conclusão: A simulação de Energia Firme não utiliza dados de intercâmbios. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Subsistemas/Patamares e profundidades Conclusão: A simulação de Energia Firme não utiliza dados de patamares e profundidade. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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Subsistemas/Geração de Pequenas Usinas Conclusão: A simulação de Energia Firme não utiliza dados de pequenas usinas. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Subsistemas/Cargas Adicionais Conclusão: A simulação de Energia Firme não utiliza dados de cargas adicionais. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Subsistemas/Aversão ao Risco Conclusão: A simulação de Energia Firme não utiliza dados de aversão a risco. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Hidroelétrica /Cadastro Alteração do posto e de usina de jusante corretamente considerados. Ano inicial e final do histórico de vazões bloqueado. Estes valores devem ser alterados somente no arquivo de postos.

Código de usina também bloqueado. Este valor deve ser alterado somente no arquivo HIDR. Corretamente considerada a exclusão de usinas hidráulicas da configuração.

Conclusão: Alterações corretamente consideradas. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Hidroelétrica /Polinômios Alteração dos coeficientes do polinômio Vazão x Nível de Jusante, Volume X Cota e Cota x Área corretamente considerados, conforme observado nos relatórios de saída.

Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Hidroelétrica/Dados da Usina Foram alterados os dados, como vazão mínima defluente, volume máximo, volume mínimo, perdas, vazão mínima defluente de alguns aproveitamentos, gravadas as alterações, executado os casos e constatado que as alterações foram corretamente consideradas.

Coeficientes de Evaporação mensal e taxas TEIF e IP bloqueados. Alteração deve ser feita no HIDR.

Conclusão: Alteração na disponibilidade máxima das UHEs pode ser considerada através da variável fator de carga máximo. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Hidroelétrica/Conjuntos Foram alterados dados, como potência e engolimento de usinas selecionadas e o modelo processou corretamente a alteração. Foi sugerida a possibilidade de alteração do fator para

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cálculo do fator de capacidade máximo e tipo de turbina, que estavam bloqueados para alteração.

Conclusão: Os campos fator de capacidade máximo e tipo de turbina foram desbloqueados a partir da versão 6. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Hidroelétrica/Suishi-o Liberação de vertimento e volume iniciais alterados e corretamente considerados. Os campos prioridade de operação bloqueados (só liberado quando optado pela “tipo de prioridade de operação das usinas hidrelétricas fornecida pelo usuário).

Vazão de restrição da usina: bloqueado (só liberado quando optado pela consideração de controle de cheias).

Conclusão: Tela bloqueada apara a opção de cálculo de energia firme. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Hidroelétrica /Faixas de Operação Foram alterados os valores das faixas de diversas usinas e o modelo processou corretamente as alterações.

Não é possível excluir faixa, todas as usinas devem ter o mesmo número de faixas. Foi avaliada também a função do comando “valores padrão”, que restaura os valores padrões após alteração.

Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Hidroelétrica /Desvio D’água Alterados valores de desvio para usinas selecionadas, avaliada inclusive inclusão de valores em usinas que não tinham desvio inicialmente. As alterações foram corretamente consideradas. No relatório detalhado das usinas é possível verificar a correta consideração da vazão desviada.

Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Hidroelétrica /Tendência Hidrológica Conclusão: Tela bloqueada apara a opção de cálculo de energia firme. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Hidroelétrica /Paraíba do Sul Para disponibilização dos dados é necessária a ativação da chave “Simula bacia do Rio Paraíba do Sul com regras especiais” na tela Dados do Caso/Flags de Controle.

O arquivo está sendo gerado, todavia, todos os dados de entrada e operação da bacia do Paraíba do Sul com regras especiais serão objetos de validação futura.

Conclusão: Conforme explicado no item 7 - Recomendações e Sugestões de Aperfeiçoamentos Futuros, esta funcionalidade será avaliada futuramente.

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Configuração Hidroelétrica /Tietê Para disponibilização dos dados é necessária a ativação da chave “Simula bacia do Alto Tietê com regras especiais” na tela Dados do Caso/Flags de Controle.

O arquivo está sendo gerado, todavia, todos os dados de entrada e operação da bacia do Alto Tietê com regras especiais serão objetos de validação futura.

Conclusão: Conforme explicado no item 7 - Recomendações e Sugestões de Aperfeiçoamentos Futuros, esta funcionalidade será avaliada futuramente.

Configuração térmica Conclusão: A simulação de Energia Firme não utiliza dados de usinas termoelétricas. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Resultados Analisadas as telas de resultados, validados os resultados fornecidos pela interface gráfica com os valores disponíveis no arquivo sushi-o.rel. Ao longo do processo de validação foram solicitadas várias alterações e melhorias, que foram sendo incorporadas nas versões disponibilizadas.

Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. CÁLCULO DE ENERGIA FIRME E PERÍODO CRÍTICO CONSIDERANDO QUATRO SUBSISTEMAS INTERLIGADOS Inicialmente, os testes foram realizados considerando-se a configuração de dezembro de 2008 e limites de intercâmbios entre subsistemas previstos para época (reais). O período crítico encontrado pelo modelo foi 04/1944-01/1945.

Em seguida, conservando-se as premissas anteriores, com exceção dos limites de intercâmbio que foram alteradas para um valor não restritivo (o valor considerado foi 99999). O novo período crítico encontrado foi 5/1948-11/1955.

Conclusão: A utilização do modelo com subsistemas separados e limites de transferência de energia carece de uma política de operação para determinação dos intercâmbios entre subsistemas. Assim sendo, foi desaconselhada sua utilização, pelo CEPEL, devendo a validação ser baseada apenas na simulação em único subsistema. ELIMINAÇÃO DAS USINAS FICTÍCIAS NA TRANSFORMAÇÃO DO CASO EM SUBSITEMA ÚNICO Foi destacada a dificuldade adicional decorrente da necessidade de eliminação das usinas fictícias e correção dos apontadores de jusante após a exclusão. O CEPEL ficou de investigar a possibilidade de que essa alteração seja feita de forma automática.

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Conclusão: O CEPEL implementou a opção de exclusão automática das usinas fictícias com redirecionamento dos apontadores de jusante a partir da versão 5.18. Foi comprovado que a eliminação automática das usinas fictícias, quando da transformação em subsistema único, está correta. Avaliação do cálculo do Período Crítico dos casos testes (LEILÃO 2002/Conjuntural) e evolução da EARM A metodologia de análise de avaliação do correto cálculo do período crítico pelo modelo SUISHI-O foi comparar os resultados com os do modelo MSUI, desenvolvido pela ELETROBRÁS, e usado oficialmente no processo do cálculo de garantia física de usinas hidroelétricas.

Em uma primeira análise, observou-se uma defasagem de um mês no início do período crítico calculado com o SUISHI-O e o calculado com o MSUI, o que motivou a alteração do critério de definição do início do período crítico no SUISHI-O, que passou a ser o mês imediatamente posterior ao armazenamento do sistema ter atingido 100% EARMAX, ou seja, se o armazenamento no final de maio é 100% e do final de junho 95%, o início do período crítico deveria ser o final do mês de maio ou o início do mês de junho, até então o modelo assumia o início de maio como início do período crítico.

Durante as reuniões da FT-SUISHI-O foram apresentados resultados para o caso teste de Energia Assegurada – Leilão 2002, transformado para subsistema único, com exclusão automática das usinas fictícias, para cálculo de energia firme com busca de período crítico. O período crítico encontrado pelos dois modelos, SUISHI-O e MSUI, foi 6/1951-11/1956. A Figura 1, a seguir, ilustra a evolução da energia armazenada do SIN e a aderência dos resultados dos dois modelos.

Evolução da Energia Armazenada do SIN Caso Leilão 01/2002 MSUI x SUISHI-O

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

55%

60%

65%

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

jan/4

9ja

n/4

9m

ar/

49

ab

r/4

9m

ai/4

9m

ai/4

9ju

n/4

9ju

l/4

9a

go/4

9set/49

ou

t/4

9nov/4

9d

ez/4

9ja

n/5

0fe

v/5

0m

ar/

50

ab

r/5

0m

ai/5

0ju

n/5

0ju

l/5

0a

go/5

0set/50

ou

t/5

0nov/5

0d

ez/5

0ja

n/5

1fe

v/5

1m

ar/

51

ab

r/5

1m

ai/5

1ju

n/5

1ju

l/5

1a

go/5

1set/51

ou

t/5

1nov/5

1d

ez/5

1ja

n/5

2fe

v/5

2m

ar/

52

ab

r/5

2m

ai/5

2ju

n/5

2ju

l/5

2a

go/5

2set/52

ou

t/5

2nov/5

2d

ez/5

2ja

n/5

3fe

v/5

3m

ar/

53

ab

r/5

3m

ai/5

3ju

n/5

3ju

l/5

3a

go/5

3set/53

ou

t/5

3nov/5

3d

ez/5

3ja

n/5

4fe

v/5

4m

ar/

54

ab

r/5

4m

ai/5

4ju

n/5

4ju

l/5

4a

go/5

4set/54

ou

t/5

4nov/5

4d

ez/5

4

dez/5

4ja

n/5

5m

ar/

55

mar/

55

ab

r/5

5m

ai/5

5ju

n/5

5ju

l/5

5a

go/5

5

set/55

ou

t/5

5nov/5

5d

ez/5

5ja

n/5

6fe

v/5

6m

ar/

56

ab

r/5

6m

ai/5

6ju

n/5

6ju

l/5

6a

go/5

6set/56

ou

t/5

6nov/5

6

MSUI SUISHI-O

MSUI SUISHI-O EARM 4/51 99,2% 100%EARM 5/51 99,2% 100%EARM 6/51 95,9% 96,8%

MSUI SUISHI-OEARM 11/56 0,8% 2,3%(maior diferença dentro do PC)

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

FT-SUISHI-O Janeiro/2010 Página 28 de 79

Conclusão: O Período Crítico e a evolução da Energia Armazenada do Sistema – EARM compatíveis com as obtidas com o modelo MSUI (modelo oficial para rateio da Energia Assegurada por usina hidrelétrica). A FT-SUISHI-O considerada o teste aprovado.

Calculo PC de cada subsistema (SE/CO, Sul, Nordeste e Norte). Utilizando a base de dados do caso teste de Energia Assegurada – Leilão 2002, foram processados os cálculos dos Períodos Críticos e Energia Firme para cada subsistema separadamente com o modelo SUISHI-O e comprados os resultados com os obtidos pelo MSUI.

O Período Crítico encontrado pelo SUISHI-O, para o subsistema SE/CO, foi igual ao calculados pelo MSUI: 6/1951-11/1955. A diferença entre as cargas convergidas foi de 223 MWmed (0,9%). O MSUI convergiu uma carga crítica de 24.821 MWmed e o SUISHI-O 24.598 MWmed.

Evolução da Energia Armazenada do SE/COCaso Leilão 01/2002 MSUI x SUISHI-O

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MSUI SUISHI-O

MSUI SUISHIEARM 4/51 99,0% 100%EARM 5/51 99,0% 100%EARM 6/51 97,6% 98,6%

MSUI SUISHIEARM 11/55 1,8% 2,06%

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

FT-SUISHI-O Janeiro/2010 Página 29 de 79

Para o subsistema Sul, houve um defasamento de dois meses no início do Período Crítico calculado pelos dois modelos (2/1944-6/1945 no MSUI e 4/1944-6/1945 no SUISHI-O), uma vez que no SUISHI-O o subsistema Sul atingiu 100% Earmax de armazenamento ao final de março de 1944 (indicando o início do Período Crítico) enquanto que no MSUI o armazenamento deste sistema atingiu 99,2% EARmax ao final do mesmo mês, nível inferior ao atingido ao final de janeiro do mesmo ano 99,7% EARmax (caracterizado, então, como início do Período Crítico).

A diferença entre as cargas convergidas foi de 49 MWmed (1,3%). O MSUI convergiu uma carga crítica de 3.892 MWmed e o SUISHI-O 3.941 MWmed.

Evolução da Energia Armazenada do SulCaso Leilão 01/2002 MSUI x SUISHI-O

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MSUI SUISHI-O

MSUI SUISHI-OEARM 1/44 99,7% 99,7%EARM 2/44 97,3% 97,4%EARM 3/44 99,2% 100%EARM 4/44 95,6% 96,3%

MSUI SUISHI-OEARM 6/45 0,5% 0,9%

MSUI SUISHI-OEARM 12/45 1,9% 3,1%

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

FT-SUISHI-O Janeiro/2010 Página 30 de 79

Para o subsistema Nordeste, assim como para o subsistema Sul, houve um defasamento de dois meses no início do Período Crítico calculado pelos dois modelos (4/1952-11/1955 no MSUI e 6/1952-11/1955 no SUISHI-O), justificáveis pela precisão dos dois modelos, uma vez que no SUISHI-O o subsistema Sul atingiu 99,66% EARmax de armazenamento ao final de maio de 1952 – nível esse considerado como “cheio”, dada as tolerâncias e precisões consideradas (indicando o início do Período Crítico) enquanto que no MSUI o armazenamento deste sistema atingiu 99,11% EARmax ao final do mesmo mês, nível inferior ao atingido ao final de março do mesmo ano 99,15% EARmax (caracterizado, então, como início do Período Crítico).

A diferença entre as cargas convergidas foi de 66 MWmed (1,1%). O MSUI convergiu uma carga crítica de 5.962 MWmed e o SUISHI-O 6.028 MWmed.

Evolução da Energia Armazenada do Nordeste Caso Leilão 01/2002 MSUI x SUISHI-O

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MSUI SUISHI-O

MSUI SUISHI-OEARM 3/52 99,15% 99,76%EARM 4/52 99,13% 99,72%EARM 5/52 99,11% 99,66%EARM 6/52 97,37% 97,70%

MSUI SUISHI-OEARM 11/55 0,4% 0,37%

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

FT-SUISHI-O Janeiro/2010 Página 31 de 79

Para o subsistema Norte, assim como para o Sudeste/Centro-Oeste, o Período Crítico encontrado pelo SUISHI-O foi igual ao calculados pelo MSUI: 7/1951-12/1951. A diferença

entre as cargas convergidas foi de 243 MWmed (9,4%). O MSUI convergiu uma carga crítica de 2.592 MWmed e o SUISHI-O 2.835 MWmed.

Conclusão: O Período Crítico e a evolução da Energia Armazenada do Sistema – EARM de cada subsistema separado são compatíveis com as obtidas com o modelo MSUI (modelo oficial para rateio da Energia Assegurada por usina hidrelétrica). A FT-SUISHI-O considerada o teste aprovado.

Evolução da Energia Armazenada NorteCaso Leilão 01/2002 MSUI x SUISHI-O

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MSUI SUISHI-O

MSUI SUISHI-OEARM 6/51 100% 100%EARM 7/51 98,7% 95%EARM 8/51 85% 79%

MSUI SUISHI-OEARM 12/51 16,5% 0,0%

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

FT-SUISHI-O Janeiro/2010 Página 32 de 79

Avaliação do relatório individualizado com resultados da simulação (geração, potência disponível, queda, nível de jusante, etc.) Os principais cálculos individualizados realizados pelo modelo foram reproduzidos, para os primeiros meses de simulação, através de cálculos realizados extra-modelo com a utilização de planilhas Excel.

Conclusão: Os cálculos individualizados realizado pelo modelo SUISHI-O estão adequados. A FT-SUISHI-O considerada o teste aprovado. Fixar Período Crítico encontrado e comparar resultados com os obtidos com período crítico calculado Os resultados inicialmente obtidos, para o caso teste de Energia Assegurada – Leilão 2002, para cálculo de energia firme com busca de período crítico e para período crítico informado pelo usuário (sendo este o valor encontrado na simulação com busca) apresentaram diferenças que motivaram novas implementações, por parte do Cepel, na simulação com busca de período crítico, disponíveis a partir da versão 5.18

Como a nova implementação, a partir da segunda iteração quando são simulados apenas os períodos críticos, os armazenamentos das usinas no início dos períodos críticos são assumidos iguais ao da interação anterior. Nas versões anteriores, os armazenamentos das usinas considerados no início do Período Crítico eram assumidos como o volume máximo menos uma tolerância (informada pelo usuário). O Cepel mostrou, numericamente, que essa alteração reduziu a diferença entre o mercado convergido com busca de período crítico e o mercado convergido com período crítico informado.

A carga convergida com busca de período crítico e com período crítico informado pelo usuário foi exatamente igual no caso dos subsistemas Nordeste e Norte, considerados isoladamente. Para os subsistemas SE/CO e Sul a diferença foi de 2 MWmédios e 10 MWmédios respectivamente.

Carga Convergida

PC calculado (MWmed)

Carga Convergida PC informado (MWmed)

Sudeste/Centro-Oeste 24.598 24.596 Sul 3.941 3.951 Nordeste 6.028 6.028 Norte 2.835 2.835 SIN 42.405 42.435 Conclusão: Em função das diferenças de pequena magnitude para as duas opções de cálculo de energia firme (com PC calculado e com período crítico informado) e considerando as justificativas do Cepel para tais diferenças, a FT-SUISHI-O considerada o teste aprovado.

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

FT-SUISHI-O Janeiro/2010 Página 33 de 79

Cálculo do Período Crítico com configuração de todas as usinas cadastradas. O objetivo desse teste foi avaliar o comportamento do modelo com uma configuração de longo prazo, com um número maior de usinas, com vistas à possível utilização do modelo SUISHI-O nos processos do planejamento da expansão.

O modelo foi executado corretamente com um número de usinas superior ao usualmente utilizado no planejamento da operação. Foram realizadas simulações com diversas configurações de usinas.

O período crítico de longo prazo do SIN (jun/1949 a nov/1956) foi reproduzido com 204 usinas. Como comparação, o caso PD-2004-2013 do CCPE tem 173 usinas. Esse resultado foi obtido com liberação de vertimento de todas as usinas simuladas. O valor da Energia Armazenada Máxima considerada para o início do Período Crítico foi de 0,981 pu.

Conclusão: O objetivo desse teste foi avaliar a execução do modelo SUISHI-O com configurações mais expandidas, como as utilizadas no Planejamento da Expansão. A FT-SUISHI-O considerada o teste aprovado. Bacias Especiais – Paraíba do Sul Ao longo do processo de validação, houve várias novas implementações. Todavia, as regras especiais da bacia do Paraíba do Sul ainda não estão consideradas na sua forma completa, necessitando-se de aperfeiçoamentos.

Conclusão: Conforme explicado no item 7 - Recomendações e Sugestões de Aperfeiçoamentos Futuros, esta funcionalidade será avaliada futuramente. Bacias Especiais – Alto Tietê Conclusão: Conforme explicado no item 7 - Recomendações e Sugestões de Aperfeiçoamentos Futuros, esta funcionalidade será avaliada futuramente.

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

FT-SUISHI-O Janeiro/2010 Página 34 de 79

AVALIAÇÃO DO CEPEL SOBRE A CONSIDERAÇÃO DOS VERTIMENTOS TURBINÁVEIS NA GERAÇÃO DAS USINAS Ocorrem situações em que a geração hidráulica é maior que a carga e o sistema não consegue armazenar mais água em alguma usina, havendo então um excedente de geração. Esse excesso é chamado de “vertimento turbinável”.

No modelo SUISHI-O, na operação das usinas, inicialmente são turbinadas as vazões afluentes. Havendo excesso, é feita uma tentativa de armazenar água. Não existe um procedimento de verter a vazão afluente para eliminar o excesso. Quando não é possível armazenar a água para eliminar o excesso, ele simplesmente não é eliminado.

Foi solicitada uma avaliação ao CEPEL sobre a possibilidade de separar esses excessos por usina hidroelétrica.

Conclusão: Para abatimento dos vertimentos turbináveis seria necessário um critério de rateio por usina. Devido à falta de consenso em relação ao critério, o abatimento do vertimento turbinável, quando desejável, pode ser realizado pelo usuário pós-simulação, uma vez que o montante de vertimentos turbináveis está disponível na variável “excesso”. A FT-SUISHI-O considerada o teste aprovado.

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

FT-SUISHI-O Janeiro/2010 Página 35 de 79

Etapa 3: Avaliação da Opção de Simulação Dinâmica

Em contraposição à simulação estática, diz-se que uma simulação é dinâmica quando todos os dados do problema podem variar dinamicamente ao longo do tempo, constituindo séries temporais análogas às series hidrológicas. Este modo de simulação é mais realista, permitindo analisar, por exemplo, o efeito do crescimento do mercado e da entrada em operação de novas unidades geradoras, impactos como o do enchimento do volume morto de um reservatório, etc.

Para que uma simulação dinâmica seja consistente é necessário sincronizar todas estas séries temporais de dados. O intervalo de tempo comum a todas as series de dados, e escolhido para se simular a operação do sistema, é então denominado período de simulação.

No caso de utilização de series hidrológicas históricas, faz-se coincidir a data de início da série histórica com a data de início do período de simulação, como se a série histórica fosse se repetir no futuro ou, em outras palavras, considera-se que a série hidrológica prevista é igual a uma série passada. Variando-se o ano inicial da série histórica obtém-se diferentes sequências de afluências as quais constituem uma amostra de possíveis realizações da série hidrológica futura desconhecida. Estas séries terão obviamente o mesmo comprimento, ou seja, o mesmo número de meses do período de simulação.

Do mesmo modo que na simulação estática, os volumes armazenados no início do mês são feitos iguais aos volumes armazenados no fim do mês anterior e também é necessário fazer uma hipótese sobre o armazenamento inicial dos reservatórios. Os dados dinâmicos, entretanto, precisam ser "construídos" no inicio de cada mês, antes de se começar a simulação propriamente dita.

- Objetivo dos Testes

Os testes da opção de simulação dinâmica do modelo SUISHI-O foram projetados com o objetivo de:

• Garantir que todas as formas de entrada e saída de dados sejam fáceis de operar;

• Assegurar que as telas/rotinas não permitam que o modelo seja executado com parâmetros que estão fora dos intervalos definidos;

• Assegurar que todos os dados de entrada estão sendo considerados corretamente;

• Garantir que os resultados sejam compatíveis com o esperado;

• Checar consistência da documentação disponível e se a documentação é suficiente para sua correta operação.

• Verificar se as saídas que alimentam outros modelos estão corretas e completas.

• Comprovar que o modelo opera conforme especificado nos manuais e sem erros.

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

FT-SUISHI-O Janeiro/2010 Página 36 de 79

- Casos Testes

Foram definidos como casos testes para validação da opção de simulação dinâmica os seguintes casos de NEWAVE:

• Caso PMO (Março/2006): considera os níveis de armazenamentos iniciais previstos, à época, para 1º de março de 2006, tendência hidrológica e todas as expansões no SIN no horizonte de março de 2006 a dezembro de 2010.

• Caso PMO (Março/2008): considera os níveis de armazenamentos iniciais previstos, à época, para 1º de março de 2008, tendência hidrológica e todas as expansões no SIN no horizonte de março de 2008 a dezembro de 2012.

• Caso subsistema único com base no PMO de Março/2008. Caso teste montado a partir do PMO Março/2008, com a consideração de um único subsistema (os subsistemas SE/CO, S, NE e Norte foram transformados em subsistema chamado de SIN) com patamar de carga único, sem a consideração de curva de aversão a risco, sem volume de espera, sem variação de canal de fuga e sem expansão de geração e de transmissão.

• Caso PMO (Janeiro/2009): considera os níveis de armazenamentos iniciais previstos, à época, para 1º de janeiro de 2009, tendência hidrológica e todas as expansões no SIN no horizonte de janeiro de 2009 a dezembro de 2013.

- Análises

A metodologia de análise foi:

a) alterar os dados de entrada e observar se a alteração foi considerada corretamente pelo modelo e se produziram resultados compatíveis com o esperado.

b) Avaliar a possibilidade da alteração de dados de entrada para valores fora do especificado (negativos, valores muito grandes ou pequenos) e observar se as mensagens de erros estão compatíveis.

c) Comparar os resultados com os obtidos com o Modelo NEWAVE, utilizando a mesma base de dados.

A seguir estão listados os testes (a) e (b), que foram agrupados pelas telas da interface gráfica, e os testes comparativos com o modelo NEWAVE (c), nesta ordem. Na etapa de validação da simulação dinâmica, os testes foram registrados a cada versão disponível do modelo SUISHI-O, a partir da versão 6.5 (versão inicial para os testes desta opção de simulação).

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Dados do caso/Geral/Título Versão 6.5 – Alterado o conteúdo do título, observado se alteração foi corretamente considerada e se o limite máximo de caracteres estava de acordo com manual. Foi detectado problema na importação, o título estava sendo lido somente até a coluna 79 do título do estudo do NEWAVE. Versão 6.10 - A importação está lendo corretamente até a coluna 80, a partir desta versão. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Geral/Período de Estudo O padrão da conversão é considerar o mesmo período de estudo do caso NEWAVE para conversão. Os testes realizados consideraram alterações da data inicial (anterior e posterior a data do NEWAVE) e data final (anterior e posterior a data do NEWAVE). Foram observados os armazenamentos considerados como iniciais quando da alteração da data inicial, a consideração das máquinas com data de entrada em operação anterior a nova data inicial, as mensagens de erro e comparados os resultados com os do caso original. Versão 6.5 Data inicial posterior à data do NEWAVE (de março/06 para outubro/06) - usinas com unidades entrando em operação entre março e setembro não foram consideradas na simulação. Ex: Campos Novos e Capim Branco I. Data final anterior à data do NEWAVE - Resultados iguais ao caso original. Data inicial anterior à data do NEWAVE (de mar/06 para fev/06) - O programa foi finalizado sem problemas, apresentando resultados inclusive para o mês de fevereiro de 2006. Data inicial anterior à data do NEWAVE (de mar/06 para nov/05) - Programa emite mensagem de erro não compatível. Data final posterior à data do NEWAVE - Mensagem adequada “Ano final deve estar compreendido dentro do período de estudo”. Versão 6.10.2 Bloqueada a opção de alteração da data inicial. Foi avaliada, então, a alteração do período de estudo na conversão de dados NEWAVE/SUISHI-O. Alterada data inicial para data posterior à data do NEWAVE, no conversor e verificou-se que usinas futuras ficaram zeradas ao longo de todo o estudo. Versão 6.11.3 Usinas futuras corretamente consideradas, quando da alteração da data inicial – na conversão - para data posterior à data do caso NEWAVE. Todavia, usinas com entrada em operação anterior a nova data de início de simulação ainda necessitando aperfeiçoamentos. Versão 6.12 Usinas com entrada em operação anterior a nova data de início de simulação ainda necessitando aperfeiçoamentos.

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Versão 6.14.1 Correção processada pelo Cepel. O motivo da consideração incorreta era que o conversor de dados NEWAVE/SUISHI-O não estava atualizando corretamente a vazão nominal das usinas em expansão até a data selecionada para o início do estudo. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Geral/Número de Patamares de Déficit Versão 6.5 - Não é permitida a alteração do valor inicial. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Geral/Número de Faixas de Operação Foi alterado o número de faixas (o valor padrão e conversão é 20), observado se os demais arquivos foram montados corretamente, permitindo a execução, e se a simulação considerou de fato o número de faixas informado. Avaliado impacto nos resultados como CMO, Déficit, etc. Simulação com 10, 20 e 30 faixas. As alterações foram configuradas corretamente, quanto maior o número de faixas de operação, menores foram os Custos Marginais de Operação e os déficits observados. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Geral/Número de Anos Pré Para este teste foi utilizado um caso NEWAVE com estático inicial, uma vez que os casos testes não têm estático inicial e fica bloqueada a opção de alteração de anos pré. Versão 6.5 - Foi convertido um caso estático do NEWAVE utilizado para o cálculo de Energia Assegurada, o qual originalmente apresenta 10 anos de pré-estudo. Após a conversão, foi verificado que os dados relativos ao início do estudo e ao mercado estavam considerando a informação do número de anos pré. Após a simulação do caso com 10 anos pré, foi realizada uma segunda simulação considerando 5 anos de pré-estudo (alterado de 10 para 5), as modificações foram corretamente realizadas no Encad. Versão 6.10.2 - Foi bloqueada a alteração da data inicial e número de anos PRE. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Geral/Simulação com Séries Sintéticas Versão 6.5 - Foi utilizado o modelo Gevazp, em sua versão 3.10, para gerar o arquivo de vazões sintéticas. Foi simulado um caso base com 200 séries sintéticas e comparados os resultados com o caso simulado com séries históricas. Decidiu-se que uma análise mais detalhada dos resultados seria elaborada após conclusão dos demais testes.

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Versão 6.12 - Apresentada todas as etapas do encadeamento dos modelos SUISHI-O e GEVAZP, para uma simulação do modelo SUISHI-O com séries sintéticas. Foram apresentados resultados para simulação com 20 séries sintéticas. Teste com 2.000 séries sintéticas executado com sucesso, com disponibilização para consulta de resultados selecionados. Resultados compatíveis com o esperado. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Parâmetros/Número de Postos Versão 6.5 - Convertido caso com 600 postos e alterado, posteriormente no SUISHI-O, para 320 postos. Erro na execução do modelo SUISHI-O. Mensagem não explicativa. Versão 6.10.2 - Bloqueada opção de alteração deste campo após a conversão. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Parâmetros/ Valor crítico de convergência do balanço mensal Versão 6.10.2 - Alterado o valor padrão de 0,001 para 0,01. Alteração corretamente considerada. O valor padrão da tolerância, mínimo valor permitido pelo programa, deve ser mantido pelo usuário. Necessidade de Correção no Manual do Usuário e avaliação, pelo Cepel, da possibilidade de consideração de valor menor. Versão 6.11.3 - Foi implementada a possibilidade de redução do valor crítico de convergência para 0,0001. Manual do Usuário Alterado, todavia, devido à retirada da variável perda de transmissão do DGER, necessita de renumeração. Versão 6.12 - Manual corrigido. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Parâmetros/Taxa de Desconto Versão 6.5 - Valor bloqueado. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Parâmetros/Unidade Monetária Versão 6.10.2 - Mensagem de erro, mas a alteração é aceita. Necessidade de correção de unidade no Eixo y do gráfico de custo. Versão 6.11.3 - Não aparece mais mensagem de erro e unidade do gráfico de custo corrigida. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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Dados do caso/Flags de Controle/Considera Perdas na transmissão Versão 6.5 Perdas Intercâmbio: Alterações não estão sendo salvas, impedindo a continuação dos testes. Perdas por usina térmica: Para o caso de alteração dos dados da UTE Norte Fluminense, o valor para janeiro é gravado errado (fica sempre 0,05) e não é possível corrigi-lo. Perdas por usinas hidroelétrica: Para o caso de perdas 5% em Ilha dos Pombos, a geração desta usina em 3/2006, na 1ª iteração, realmente caiu 5% (de 154 MWmed foi para 146 MWmed), com a mesma vazão turbinada. Comprovando a correta consideração. Foi solicitada ao Cepel a inclusão de texto a respeito das perdas na transmissão no Manual de Referência. Versão 6.10.2 Perdas Intercâmbio: Valores corretamente considerados (considerada perda de 0,20 pu na interligação Imperatriz�Nordeste). Perdas por usinas térmica: Incluídas perdas em Angra I e II. Alterações não consideradas Perdas por usinas hidroelétrica: Incluídas perdas em Itaipu e Pedra do Cavalo. Valores considerados adequadamente pelo programa. Perdas com valores diferentes no Balanço e na simulação. Necessidade de discutir implementação. Incluído texto a respeito dos fatores de perda no Manual de Referência, necessitando ainda de atualizações. Necessidade de explicitação das parcelas de perda nos relatórios. Versão 6.11.3 Implementado relatório de perdas no suishi-o.rel. Incluída variável geração hidráulica individualizada bruta. Perdas por usina térmica: Incluídas perdas em Angra I e II. Alterações não consideradas. Versão 6.12 Manual atualizado. Perdas por usinas térmica estão sendo consideradas, a partir desta versão, mas com necessidade de correções/explicações por parte do Cepel. Versão 6.14.1 As perdas por usina térmica estão sendo corretamente consideradas, conforme apresentação do Cepel na 14º Reunião da FT. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Flags de Controle/Controle de Cheias Ativada a chave de consideração de controle de cheias. Incluídas as vazões de restrição nas telas configuração hidráulica/suishi-o e expansão/usinas hidrelétricas/ dados principais (caso contrário, são considerados valores estimados pelo modelo). Foi avaliada a consideração do volume de espera, comparados os resultados sem controle de cheias x com controle de cheias e avaliados os impactos nos resultados como CMO, déficit, custo de operação, na operação dos reservatórios etc.

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Versão 6.5 - O recurso está corretamente implementado. Foram detalhadamente analisadas as UHEs Furnas e Sobradinho e comprovado que o volume de espera só é invadido para respeitar a restrição de vazão defluente. Foi também apresentado o impacto no custo de operação e nos armazenamentos médios dos subsistemas SE/CO e NE pela consideração do controle de cheias. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Flags de Controle/Simula Bacia do Tietê com regras Especiais Versão 6.5 Arquivo default não foi disponibilizado, impedindo continuação dos testes. Ao ativar o flag, mesmo sem importar o arquivo, aparecem valores default, embora a mensagem fornecida pelo programa dê a entender que a importação do arquivo é obrigatória. Ao tentar importar o arquivo que veio junto com o SUISHI-O, ocorre o erro “Run-time error ‘5’: Invalid procedure call or argument”. Os valores colocados no campo “Perda por bombeamento” não estão sendo gravados. Validação da operação: as vazões incrementais à Barra Bonita e Billings, conforme era esperado, vieram da operação detalhada, sendo diferentes do caso base. Consequentemente a operação de Henry Borden foi diferente. Como não foi possível incluir as perdas por bombeamento, não foi verificado se as mesmas estão sendo incluídas na carga. Impacto nos resultados: não ocorreram mudanças significativas no CMO nem no custo de operação. Os valores de déficit e energia armazenável máxima foram idênticos. Este teste deverá prosseguir após a validação de uma primeira versão do modelo SUISHI-O. Conclusão: Conforme explicado no item 7 - Recomendações e Sugestões de Aperfeiçoamentos Futuros, esta funcionalidade será avaliada futuramente. Dados do caso/Flags de Controle/Simula Bacia do Paraíba do Sul com regras Especiais Versão 6.5 - Ativação da chave de bacias especiais levou a uma redução na energia armazenável máxima do SE/CO da ordem de 7.000 MWmed. Aparecem mensagens avisando da mudança dos postos de Itaocara e Sapucaia, mas essas usinas não estão presentes na configuração. O valor de energia fio d’água aumentou. No menu “Resultados”, tela “Gráficos de Usinas” aparece a usina Fontes, e não Fontes A e Fontes BC. No menu “Resultados”, tela “Tabelas de Usinas” os valores de volume final não coincidem com os impressos no “Relatório do Sistema Paraíba do Sul” (verificação feita para a usina Funil). Versão 6.10.2 Posteriormente a 10ª reunião foram detectados problemas com a operação da usinas e com as usinas futuras a jusante de Santa Cecília. Esse teste deverá prosseguir após a validação de uma primeira versão do modelo SUISHI-O. Conclusão: Conforme explicado no item 7 - Recomendações e Sugestões de Aperfeiçoamentos Futuros, esta funcionalidade será avaliada futuramente.

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Dados do caso/Flags de Controle/Considera volume mínimo em detrimento das demais restrições Ativado flag e avaliados impactos. Versão 6.5 - Analisadas as usinas de Camargos e Mascarenhas de Moraes. Para Camargos, volume mínimo foi preservado quando da ativação da chave. Para Mascarenhas de Moraes, não. Versão 6.10.2 - Analisadas cinco usinas que apresentam volume mínimo operativo: Camargos, Mascarenhas de Moraes, Barra Bonita, Promissão e Ilha Solteira Equivalente. Volume mínimo preservado quando da adoção da chave. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Flags de Controle/ Considera tendência por posto Versão 6.5 - Foi feita a alteração na tela “Dados do Caso”, guia “Flags de Controle”. Entretanto não foi encontrada maneira de editar a tela “Tendência Hidrológica”, nem importar um arquivo VAZPAST. A alteração é aceita. Não é solicitado o arquivo com a vazão por usina. A execução do modelo termina com erro. Valores de EAFPAST calculados a partir da tendência por posto (VAZPAT) diferentes nos dois modelos (NEWAVE e SUISHI-O) para subsistema SE/CO. Para os demais subsistemas, os valores são iguais. Versão 6.10.2 - Campo bloqueado. O SUISHI-O considerará a mesma opção do NEWAVE (por subsistema ou por posto). Valores de EAFPAST calculados a partir da tendência por posto (VAZPAT) iguais nos dois modelos (NEWAVE e SUISHI-O) para todos os subsistemas. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do caso/Séries Hidrológicas Foram avaliadas a consideração de diversos conjuntos de séries e comparados com os resultados obtidos da consideração das séries isoladamente ou em conjuntos distintos. Versão 6.5 – Detectado erro para seleção de alguns conjuntos de séries. Comparação dos resultados foi feita para valores médios, necessitando comparação dos resultados por série. Versão 6.10.2 - Algumas vezes ao mudar o conjunto de séries aparece erro 3430 (objeto não é válido ou não é definido). Resultados distintos para uma mesma série quando simulada em conjuntos diferentes. Versão 6.11.3 - Resultados idênticos para a série 1951 simulada em diversos conjuntos diferentes.

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Versão 6.14.1 - Identificados resultados diferentes quando uma série é simulada isoladamente ou em um conjunto. O Cepel justificou a possibilidade de resultados distintos devido às razões expostas a seguir: � Dada as características do problema resolvido pelo modelo SUISHI-O, e para aumentar a eficiência computacional na solução de vários problemas sequenciais de otimização linear (PL), optou-se por aproveitar a BASE ótima da solução do PL anteriormente resolvido como ponto de partida para a solução do problema seguinte, e resolvê-los pelo algoritmo Dual Simplex.

� No modelo SUISHI-O, para um dado mês do horizonte de estudo, o problema de otimização do balanço hidrotérmico é resolvido, sequencialmente, para todas as séries hidrológicas consideradas. Neste caso, as diferenças entre os PLs se dão apenas no RHS (lado direito) das restrições, justificando a adoção do procedimento descrito anteriormente.

� Em problemas com múltiplas soluções é possível que, ao se partir de bases diferentes para solucionar o problema, pode-se chegar a soluções também diferentes, porém de mesmo custo. Por exemplo, este é o caso dos resultados obtidos para a série de 1951, onde foram comparados os resultados desta série em duas situações:

- esta sendo a primeira da sequência de séries hidrológicas simuladas. - esta não sendo a primeira série simulada.

No primeiro caso a base inicial adotada para a série hidrológica de 1951 foi obtida a partir de um procedimento busca de base inicial (por exemplo, o algoritmo Fase 1 proposto por Dantzig), enquanto no segundo caso foi obtida a partir da série anterior.

Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Expansão/Usina Hidrelétrica/Dados Principais Versão 6.5 Alteração dos valores de várias UHEs. Para a UHE Tucuruí, todas as máquinas foram atrasadas de seis meses, as alterações foram consideradas corretamente e o modelo executado com sucesso Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Expansão/Usina Hidrelétrica/Volume e Vertimentos Versão 6.5 - Dados alterados e confirmada a correta efetivação das alterações para as variáveis volume de crista de vertedouro, volume máximo e volume mínimo etc. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Expansão/Usina Hidrelétrica/PVN Versão 6.5 – Foram alterados os dados de usinas selecionadas (Furnas, Água Vermelha, Tucuruí, etc), alterações foram consideradas corretamente pelo modelo. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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Expansão/Usina Hidrelétrica/Faixas de Operação Versão 6.5 - Insucesso na tentativa de alterar as faixas de usinas selecionada (de 20 para 10). Ressalta-se que o úmero de faixas deve ser o mesmo para todas as usinas. O teste deverá ser refeito, alterando-se os valores das faixas, não o número de faixas. Versão 6.10.2 - Apesar de o caso teste considerar 20 faixas para cada UHE, só é permitida a alteração de 10 faixas. Versão 6.11.3 - Permitida a alteração das 20 faixas. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Expansão/Usina Térmica Versão 6.5 - Alterados os valores das usinas Angra I, P.Médici e Camaçari com sucesso: Potência, TEIF, IP, Geração Mínima e Fator de Capacidade. Não é permitida a alteração de data de entrada em operação. Essa alteração só é possível através da exclusão da data original e inclusão da nova data. Versão 6.10.2 - Alterados dados de usina selecionadas e comprovado, através de relatórios de saída, que alterações foram corretamente consideradas. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Relatórios/Geral Todas as opções de relatório acionadas e relatórios de acordo. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Relatórios/Usinas Versão 6.5 - Quando selecionado número maior de usinas que o limite máximo especificado no manual, mensagem de erro não explicativa “Run-Time error” Solicitado ao Cepel aumento do limite máximo de usinas para relatório detalhado e relatório explicativo quando excedido limite máximo. Conclusão: Foi aumentado o limite de usinas para emissão de relatório detalhado. A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Relatórios/Seleção de Variáveis Versão 6.10.2 - Selecionadas todas as opções de relatório. Relatórios corretamente emitidos. Embora, seja necessária uma segunda execução do programa para a obtenção dos relatórios (ENCAD Erro 3420).

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Versão 6.11.3 - ENCAD Erro 3420 obrigando uma segunda execução do programa para obtenção dos relatórios. Versão 6.14.1 - Problema solucionado pelo Cepel. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Definição dos Subsistemas/Definição dos Subsistemas Versão 6.5 – Testada exclusão de usina. A opção de exclusão e inclusão deverá ser inibida nas próximas versões (somente para a opção de simulação dinâmica). Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Definição dos Subsistemas/Déficits Versão 6.5 - Não é permitida a alteração. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Definição dos Subsistemas/Nó de Interligação Versão 6.5 - Não é permitida a exclusão ou alteração. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Mercado Versão 6.5 - Não é permitido salvar novos valores de mercado. Versão 6.10.2 - Alterações consideradas corretamente. O Programa emite mensagem de alerta das alterações via interface gráfica. Observou-se, como esperado, acréscimo nos valores de CMO quando considerada a carga mais alta. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Intercâmbios Versão 6.5 - Não é permitido salvar os novos valores de limites de intercâmbio. Versão 6.10.2 - Valores da interligação Imperartriz�NE alterados para zero. Valores considerados corretamente. O sistema emite mensagem de alerta sobre as alterações de forma incorreta. Versão 6.11.3- Mensagem de alerta sobre as alterações de acordo. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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Profundidade de carga e profundidade de Patamares/Duração Versão 6.5 - Não é permitido salvar novos valores. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Profundidade de carga e profundidade de Patamares/Profundidade Patamar Versão 6.5 - Não é permitido salvar novos valores. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Profundidade de carga e profundidade de Patamares/Profundidade Intercâmbio Versão 6.5 - Não é permitido salvar novos valores. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Geração Pequenas Usinas Versão 6.10.2 - Alterações consideradas corretamente. Redução nos valores de CMO quando considerado maior montante de pequenas usinas. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Cargas Adicionais Versão 6.10.2 - Alterações consideradas corretamente. Acréscimos nos valores de CMO quando considerado carga adicional de 3.000 MWmed. Versão 6.10.2 - Consideração de carga adicional de -3.000 MWmed, corretamente considerada. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Usinas Hidrelétricas/Cadastro Versão 6.5 - No campo “Nome” não é possível digitar letras. Os demais campos foram salvos e as informações foram gravadas corretamente nos arquivos de entrada para o modelo. Entretanto, ao tentar voltar com os valores originais nos campo “Ano Inicial do histórico de vazões :” e “Ano Final do histórico de vazões :” aparece uma mensagem “O valor não é um ano válido”. Ao tentar executar o caso com as alterações de ano inicial e final do histórico, com uma série dentro do intervalo, e com a alteração no número de posto, a execução foi interrompida com o relatório em branco. Versão 6.10.2 - Campo Nome corretamente alterado. Anos inicial e final do arquivo de vazões bloqueados. Alterações corretamente consideradas quando mudado status de usina de “não existente” para “existente”.

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Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Usinas Hidrelétricas/Polinômios Versão 6.5 - Foram alterados os termos referentes ao “Grau 4” de todos os polinômios da UHE Funil. Ao tentar alterar novamente as mesmas informações, o programa ignora os novos valores. Ao tentar executar, ocorre erro. Ao verificar o relatório, a impressão parou no meio de um registro do programa de expansão, na usina Serra do Facão. Versão 6.10.2 - Alterado o polinômio PVC da UHE Funil, deixando-se apenas o termo independente igual à cota máxima. O sistema emite mensagem de alerta sobre as alterações. Alterado também o polinômio PVN da UHE Funil, deixando-se apenas o termo independente igual ao canal de fuga médio. O sistema emite mensagem de alerta sobre as alterações. Alterações corretamente consideradas, execução do modelo com sucesso. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Usinas Hidrelétricas/Dados da Usina Versão 6.5 Ao alterar os valores dos coeficientes de evaporação de Itaipu para zero em todos os meses, após gravar os valores originais voltam a aparecer . Foi alterado nível médio do canal de fuga de Camargos de 886,1 m para 890 m. Verificou-se que a queda impressa no relatório acompanhou a mesma variação. Foi alterada a perda hidráulica de Ilha dos Pombos de 0,5 m para 1,5 m. Verificou-se que a queda impressa no relatório acompanhou a mesma variação. Foi alterada a vazão mínima de Emborcação de 100 m³/s para 110 m³/s. Verificou-se que anteriormente a operação determinava o turbinamento da vazão mínima, e após a modificação o turbinamento acompanhou o novo valor. Foram alterados os valores de vazão nominal e volumes (mínimo, máximo e correspondente à crista do vertedouro). Os novos valores foram impressos corretamente na sessão “Dados das Usinas Hidroelétricas” do relatório. Versão 6.10.2 – Valores de coeficientes de evaporação bloqueados. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Usinas Hidrelétricas/Conjuntos Versão 6.5 - Foram alterados os valores do fator usado para o cálculo do fator de carga máxima e rendimento do conjunto turbina gerador. Os novos valores foram impressos corretamente na sessão “Dados das Usinas Hidroelétricas” do relatório. Foram alterados os valores de potência instalada, potência de base e tipo de turbina para usinas selecionadas. Os novos valores foram impressos corretamente na sessão “Dados das Usinas Hidroelétricas” do relatório. Verificou-se também que as variações de resultados coerentes com alterações processadas.

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Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Usinas Hidrelétricas/Suishi-o Versão 6.5 Foi alterado o campo “Descarga Mínima” para 66 m³/s em Serra Facão, que anteriormente estava zero. O primeiro mês de enchimento do volume morto não se alterou: vertimento e turbinamento zerados . Foi alterado o campo “Vertimento Máximo” para 3000 m³/s em Serra da Mesa fictícia. O vertimento em 11/2008 passou de 3647 m³/s para 3000 m³/s. Foi alterado o campo “Volume Inicial” de Serra da Mesa de 43,2% V.U. para 98,7% V.U. O valor final do primeiro mês de simulação passou de 46% V.U. para 100% V.U.. Foi ativado o flag “Liberação do Vertimento” em Jaguara. Antes, a usina estava turbinando o valor máximo (927 m³/s) sem verter. Depois da alteração houve vertimento, possibilitando mais geração na usina à jusante (Igarapava). Versão 6.10.2 - Campo “Descarga Mínima” desabilitado a partir desta versão. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Faixas de Operação Versão 6.5 - Alteração dos valores das faixas das UHEs corretamente consideradas. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Desvio D’água Versão 6.5 - Comprovada a consideração do desvio d’água e impacto pela não consideração do desvio em termos de custo de operação, déficit , geração hidráulica. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Tendência Hidrológica Versão 6.10.2 - Campo bloqueado. Alterados valores de EAFPAST para 10 MWmed em todos os meses e posterior conversão para SUISHI-O. Resultados diferentes. Solicitação de inclusão de texto, no Manual de Referência, sobre a consideração da tendência. Versão 6.11.3 - Na 11ª reunião da FT-SUISHI-O foi realizada apresentação, pelo Cepel, sobre a consideração da tendência hidrológica nas simulações com séries históricas e sintéticas. Solicitada a inclusão de texto sobre o assunto no Manual de Referência. Versão 6.14.1 - Incluído texto sobre tendência hidrológica no Manual de Referência.

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Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Térmica/Dados Gerais Versão 6.5 - Potência, TEIF, geração Mínima e fator de capacidade alterados com sucesso. Apresentado impacto sobre o CMO. Versão 6.10.2 - Alterados dados de Angra I: Geração Térmica Mínima, Potência Nominal, TEIF e Fator de Capacidade Máxima. Todas as alterações foram corretamente consideradas. Comprovadas pelos relatórios de saída. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Configuração Térmica/ Indisponibilidade Versão 6.10.2 - Alterados os dados de indisponibilidade programada. Alterações foram corretamente consideradas. Comprovadas pelos relatórios de saída. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Classe Térmica/Características Gerais Versão 6.5 - Não é permitida alteração. Versão 6.10.2 - Alterados dados (Nome, CVU e Tipo de Combustível) com sucesso. Foi emitida mensagem de alerta sobre modificação de dados originais na interface gráfica. Alterações foram corretamente consideradas. Comprovadas pelos relatórios de saída. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Classe Térmica/Custo Unitário de Geração Versão 6.5 - Não é permitida alteração. Versão 6.10.2 - Alterado CVUs de usinas selecionadas, Angra 1 foi alterada de R$15,51/MWh para R$200,00/MWh. Foi emitida mensagem de alerta sobre modificação de dados originais na interface gráfica. Alterações foram corretamente consideradas. Comprovadas pelos relatórios de saída. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Geração Térmica Mínima Versão 6.10.2 - Somente aplicável para caso com mais de 1 patamar de carga. Versão 6.14.1 - Valores corretamente considerados. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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Agrupamento livre de interligações Um agrupamento de interligações pode ser composto por tantas interligações quantas forem necessárias. O agrupamento pode ser considerado como uma combinação linear das interligações que o compõem, conforme o exemplo a seguir: Agr = k1 * Interc(A→ B) + k2 * Interc(A→ C) + ... + kn * Interc (J→ K) ≤ LIMITE Versão 6.16 – Os dados relativos aos Agrupamentos de Intercâmbios são trazidos corretamente do modelo NEWAVE para o modelo SUISHI-O. Ressalta-se, todavia, que os dados relativos aos Agrupamentos de Intercâmbios não podem ser alterados no modelo SUISHI-O. Análises considerando a base de dados do PMO de dezembro de 2009 mostraram que os intercâmbios entre subsistemas estão respeitando os limites informados no Agrupamento de intercâmbios, para todos as séries do histórico de vazões. Conclusão: Com os testes realizados, pode-se concluir que a funcionalidade “Agrupamento de Intercâmbios” está corretamente implementada na versão 6.16 do modelo SUISHI-O. Acompanhamento dos demais Testes A metodologia de análise foi a comparação de resultados obtidos com o SUISHI-O com os obtidos com o modelo NEWAVE. Versão 6.5 Para o caso teste com subsistema único, não houve, em nenhum mês, segunda iteração, mesmo quando a primeira iteração terminou com déficit ou sobra, impedindo o prosseguimento das análises. Destacadas diferenças entre energia armazenada do final do balanço hidrotérmico e da simulação individualizada. Detectadas diferenças entre energia armazenada final de um mês e inicial do mês seguinte. Essas diferenças podem ser justificadas pela mudança de configuração. Pequenas diferenças no “fechamento” do balanço hidrotérmico. Versão 6.10.2 Quando a primeira iteração termina com déficit ou sobra é acionada a segunda iteração de convergência, corrigindo problema detectado na versão 6.5. Novo caso teste foi elaborado. Esse novo caso é estático (sem expansão) para avaliar se persistem diferenças entre energia armazenada final de um mês e inicial do mês seguinte. Como continuaram as diferenças (ainda que em menor montante), foram retiradas as variações do canal de fuga de Tucuruí do novo caso teste e, dessa forma, não foram mais detectadas diferenças entre a energia armazenada final de um mês e a inicial do mês seguinte.

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Ainda detectadas pequenas diferenças no “fechamento” do balanço hidrotérmico, como na versão 6.5. Detectada Diferenças entre valores de Energia Fio resultantes do modelo NEWAVE e do modelo SUISHI-O . “CARRY” do SUISHI-O faz com que cargas mensais dos modelos NEWAVE e SUISHI-O não sejam iguais. Essa diferença foi reduzida, a partir da versão 6.11.3, com a inclusão da possibilidade de redução do valor crítico de convergência para 0,0001. Versão 6.11.3 Eliminadas pequenas diferenças do fechamento do balanço hidrotérmico. Compatibilizadas Energias Fio resultantes do NEWAVE e do SUISHI-O. Implementada redução da tolerância de convergência do balanço mensal, possibilitando que as cargas mensais dos dois modelos (NEWAVE e SUISHI-O) sejam mais próximas. Versão 6.12 Testes de análise, com base no caso teste de subsistema único, da operação detalhada das séries históricas 1933, 1934, 1944, 1945, 1951, 1952, 1953, 1963, 1964, 1965, 1966, 1970, 1971, 1972, 1973, 1998, 1999, 2000, 2001 e 2011. Em geral, observou-se, para as séries analisadas, como era esperado, montantes de geração térmica e déficits maiores e geração hidráulica menor no SUISHI-O, quando comparados com os obtidos com o NEWAVE. Conforme pode ser observado nos gráficos para a série de 1951, a seguir.

GER HIDRÁULICA SISTEMA ÚNICO

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

55000m

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8

ma

i/08

jul/0

8

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8

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ma

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2M

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ghid_new único ghid_suish único

1951

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Todavia, para algumas séries analisadas, foram observadas grandes diferenças nas energias armazenadas obtidas pelos dois modelos, conforme pode ser observado no gráfico a seguir para série de 1998. Em principio, justificada pela diferença verificada na operação dos dois modelos. Quando o SUISHI-O opera as usinas, atendendo a meta de geração definida no otimizador, e ao final calcula a energia armazenada, esse cálculo pode ser diferente do resultado da otimização, pois é considerada a vazão afluente e geração em cada usina. Além do mais, como energia armazenada do final de um mês é a inicial do mês seguinte, ocorre o descolamento entre os resultados dos dois modelos, sendo que o SUISHI-O apresenta uma trajetória de armazenamentos inferior à do NEWAVE, e consequentemente o CMO mais elevado.

G.TERM SISTEMA ÚNICO

1000

3000

5000

7000

9000

11000

13000

ma

r/08

ma

i/08

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8

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t/08

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8

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ma

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9

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no

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ma

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ma

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t/11

no

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1

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/12

ma

r/12

ma

i/12

jul/1

2

se

t/12

no

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2

MW

gterm_new único gterm_suish único

1951

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Observaram-se também diferenças acentuadas de resultados entre os dois modelos em relação ao déficit de energia, como, por exemplo, para o mês de outubro de 2011 para a série de 1951, o SUISHI-O atingiu 10.606 MWmed de déficit, enquanto que para o NEWAVE o déficit foi zero. Essa diferença pode-se explicar por dois motivos: níveis de armazenamentos mais baixos no SUISHI-O e, consequentemente, produtibilidades mais baixas e pela diversidade hidrológica na operação individualizada.

E.ARMAZENADA SISTEMA ÚNICO

0,000

0,100

0,200

0,300

0,400

0,500

0,600

0,700

0,800

0,900

1,000

mai/0

8

jul/0

8

set/0

8

nov/0

8

jan/0

9

mar/0

9

mai/0

9

jul/0

9

set/0

9

nov/0

9

jan/1

0

mar/1

0

mai/1

0

jul/1

0

set/1

0

nov/1

0

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1

mar/1

1

mai/1

1

jul/1

1

set/1

1

nov/1

1

jan/1

2

mar/1

2

mai/1

2

jul/1

2

set/1

2

nov/1

2

p.u

ear_new único ear_suish simul ear_suish_otimiz

1998

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O ONS solicitou ao Cepel analisar os motivos do não deplecionamento total dos reservatórios de Guarapiranga e Lajes para eliminação de déficit na análise com a série de 1951.Foi, ainda, realizada análise detalhada dos arquivos de saída do modelo SUISHI-O, reproduzindo-se os cálculos realizados pelo SUISHI-O, como engolimento máximo, energia armazenada, potência disponível e produtibilidades dentre outros, comprovando a correção dos cálculos. Versão 6.14. Realizados testes de análise da operação detalhada das séries históricas 1933, 1934, 1951, 1952, 2000 e 2001 com base no caso do PMO de Janeiro de 2009 (dinâmico, 3 patamares de carga, 4 subsistemas). As diferenças observadas entre os resultados do NEWAVE e SUISHI-O podem ser justificadas pelos mesmos motivos do caso com único subsistema. Para algumas séries analisadas, o subsistema Norte não atingiu seu armazenamento máximo ao longo do período de estudos. Fato este explicado por sua representação individualizada no modelo SUISHI-O, permitindo identificar que o reservatório de Serra da Mesa Fictícia não consegue atingir seu armazenamento máximo em função das baixas afluências a esse reservatório nas séries e período analisados. A usina de Tucuruí, por sua vez, atinge seu armazenamento máximo no período analisado. Foi justificado, ainda, o fato dos reservatórios de Guarapiranga e Billings não terem sido totalmente deplecionados para eliminação de déficit, na análise com a série de 1951, devido ao atingimento do volume correspondente à crista do vertedouro por esses reservatórios, não sendo possível, dessa forma, deplecionar o reservatório para cotas inferiores a àquela correspondente à soleira do vertedouro. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera os testes aprovados.

DÉFICIT SISTEMA ÚNICO

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

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r/06

ma

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MW

def_new def_suish

1951

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Etapa 4: Avaliação da Opção de Cálculo de Energia Garantida Devido à incerteza quanto às afluências futuras, o maior mercado de energia que um determinado sistema hidrotérmico pode atender só pode ser calculado em termos probabilísticos. Dependendo do grau de confiabilidade desejado, este mercado será maior ou menor. No Brasil, adota-se como índice de confiabilidade do atendimento ao mercado de energia, a probabilidade anual de déficit de energia em cada subsistema, ou seja, a probabilidade de ocorrer algum déficit de energia no subsistema, em algum mês do ano. Um critério de garantia de suprimento ao consumidor pode estabelecer, por exemplo, que a probabilidade (ou risco) anual de déficit de energia não deve exceder a 5% em nenhum subsistema.

- Objetivo dos Testes Os testes da opção de cálculo de energia garantida do modelo SUISHI-O foram projetados com o objetivo de:

• Garantir que todas as formas de entrada e saída de dados são fáceis de operar;

• Assegurar que as telas/rotinas não permitam que o modelo seja executado com parâmetros que estão fora dos intervalos definidos;

• Assegurar que todos os dados de entrada estão sendo considerados corretamente;

• Garantir que os resultados são compatíveis com o esperado;

• Checar consistência da documentação disponível e se a documentação é suficiente para sua correta operação.

• Comprovar que o modelo opera conforme especificado nos manuais e sem erros.

- Casos Testes Foram definidos como casos testes para validação da opção de cálculo de energia garantida os seguintes casos de NEWAVE:

• Caso Energia Assegurada (Leilão 001/2002)– Caso de convergência de oferta com 95% de garantia para Energia Assegurada. Considerando-se um período estático inicial de 10 anos, para efeito de dissipação das condições conjunturais do sistema - como armazenamentos iniciais e tendência hidrológica (Estrutural), mais cinco anos de estudo sem variação da configuração - parque gerador, limites de transmissão e da carga (Estático);

• Caso Base para os leilões de Energia Nova 2008 - Caso de convergência de energia garantia, considerando-se um período estático inicial de 10 anos, para efeito de dissipação das condições conjunturais do sistema, como armazenamentos iniciais e

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tendência hidrológica (Estrutural), mais cinco anos de estudo sem variação da configuração, parque gerador, limites de transmissão e da carga (Estático);

- Análises A metodologia de análise foi: a) alterar os dados de entrada e observar se alteração foi considerada corretamente pelo modelo e se produziram resultados compatíveis com o esperado.

b) Avaliar a possibilidade da alteração de dados de entrada para valores fora do especificado (negativos, valores muito grandes ou pequenos) e observar se mensagens de erros compatíveis.

c) Comparar os resultados com os obtidos com o Modelo NEWAVE, utilizando a mesma base de dados.

Na etapa de validação da opção de cálculo de energia garantida, foram realizados os testes (a) e (b) apenas para as opções exclusivas para este tipo de simulação, os demais testes foram contemplados nas outras opções de simulação (energia firme e dinâmica). Os testes foram registrados a cada versão disponível do modelo SUISHI-O a partir da versão 6.14.1 (versão inicial para os testes desta opção de simulação). Dados do Caso/Nível do risco associado à energia garantida % Versão 6.14.1 – Valor padrão 0,05. Valor alterado e corretamente considerado. Versão 6.15 – Este campo passou a ser chamado “Risco Anual de Déficit para o Cálculo da Energia Garantida (p.u.)” Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do Caso/Passo para incremento de energia garantida Versão 6.14.1 – Valor padrão 1,2, alterado e corretamente considerado. Versão 6.15 – Este campo passou a ser chamado “Fator de cálculo do Limite Superior de Mercado (p.u.)” Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do Caso/Passo para decremento de energia garantida Versão 6.14.1 - Valor padrão 0,4, alterado e corretamente considerado. Versão 6.15 – Esse campo passou a ser chamado “Fator de cálculo do Limite Inferior de Mercado (p.u.)” Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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Dados do Caso/Tolerância para convergência da energia garantida Versão 6.14.1 - Solicitada maiores explicações sobre esses dados e sobre a utilização no cálculo da energia garantida. Versão 6.15 – Esse campo passou a ser chamado “Tolerância de convergência dos Limites Superior e Inferior do Mercado (MWmed)”, sua aplicação já tinha sido validada com a versão 6.14.1. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do Caso/Tolerância para o déficit Versão 6.14.1 - Solicitada maiores explicações sobre esses dados e sobre a utilização no cálculo da energia garantida. Versão 6.15 – Esse campo passou a ser chamado “Tolerância para determinação do risco de déficit do subsistema”. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Dados do Caso/maior alteração de mercado aceitável entre a penúltima e a última iteração Versão 6.14.1 – Valor padrão 10 MWmed, corretamente considerado. Versão 6.15 – Esse campo passou a ser chamado “Tolerância Máxima de Variação do Mercado, entre a penúltima e a última iteração, no cálculo da energia firme do sistema”, não sendo utilizado, dessa forma, no cálculo de energia garantida. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Definição dos Subsistemas/Grupos para convergência Versão 6.14.1 - Norte e Nordeste alterados para 1. Após gravar, o valor é alterado para zero e o fornecimento de mercado muda para Sazonal. Versão 6.15 – Alteração dos grupos para convergência corretamente considerada. Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado. Acompanhamento do Demais Testes Versão 6.14.1 O processo não foi capaz de convergir com a igualdade entre os riscos de déficit. A justificativa para a não convergência é o reduzido número de séries hidrológicas simuladas, apenas com as séries históricas. Mas, pode ser comprovado que processo de convergência está corretamente implementado, respeitando tolerâncias. Foi observada mensagem de número máximo de Iterações Atingido – O processo não convergiu, apesar de continuar o processo de convergência. Também foram detectados erros na importação do Arquivo EFGA e na execução de caso com séries sintéticas. Diferença de resultados entre o arquivo suishi-o.rel e a interface gráfica (número de séries com déficit).

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Versão 6.15 Eliminada mensagem de número máximo de Iterações Atingido – O processo não convergiu, anterior ao atingimento do número máximo de iterações. Arquivo EFGA corretamente importado. Compatibilizados resultados emitidos no arquivo suishi.rel e interface. Incluídas melhorias no relatório de saída, facilitando o entendimento Conclusão: A FT-SUISHI-O considera o teste aprovado.

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ANEXO III – Apresentação cronológica das versões e as respectivas funcionalidades implementadas A seguir são apresentadas as funcionalidades, correções e aperfeiçoamentos implementados desde a versão 5.12, versão inicial do processo de validação, até a versão 6.15, objeto de validação do presente relatório: Versão 5.12 Conversor − Reconhecimento da palavra-chave NUMBAS do arquivo de modificações do NEWAVE. − Como padrão, os arquivos de operação mensal (CSV) serão impressos para todos os tipos de simulação.

Modelo − Alteração para imprimir no relatório, quando é solicitada simulação de série histórica não existente, a usina que está definindo o fim do histórico comum de vazões.

− Impressão de um arquivo CSV com os resultados da simulação de energia firme / garantida.

− Inclusão de um campo no fim do arquivo de dados gerais destinado à unidade monetária.

− Impressão dos custos no relatório com unidade monetária. − Impressão das unidades na tabela com os resultados da simulação. − Impressão da energia armazenada final, em pu, no SUBSIS.CSV. − Impressão da geração térmica por patamar no SUBSIS.CSV. − Aumento do número de casas decimais dos limites inferior e superior para energia firme / garantida para 6 dígitos.

− Impressão do mercado com 6 casas decimais no relatório de energia firme. − Nos casos de energia firme, são fornecidos 12 valores de desvio d'água e os mesmos são repetidos para todos os anos de simulação.

− Aumento automático do mercado quando o limite superior da energia firme é baixo e na primeira iteração não ocorre déficit.

− Manual do Usuário ⋅ Inclusão de uma tabela com as capacidades do programa. ⋅ Correção da descrição do arquivo de séries sintéticas de vazões

Interface − Nova tela com o conteúdo do arquivo de postos. − Tela de dados gerais:

⋅ Correção da unidade do valor crítico para convergência do balanço mensal. ⋅ O campo tamanho do arquivo de postos só fica habilitado nos casos de energia firme, e ao se alterar é possível trocar os arquivos de postos e vazões.

⋅ O campo taxa de desconto foi desabilitado.

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⋅ O campo limite inferior para energia firme ou garantida só é habilitado para casos de energia garantida. − Tela de usinas hidráulicas:

⋅ Possibilidade de se restaurar os dados do cadastro. ⋅ Exclusão dos campos não utilizados pelo modelo SUISHI-O. ⋅ Os campos que não permitem alteração foram desabilitados. ⋅ Inclusão do campo número de unidades de base. ⋅ Colocação do campo rendimento do conjunto turbina/gerador junto com o campo produtibilidade específica.

⋅ Troca do label vazão natural para vazão mínima. ⋅ Não estava aparecendo o valor da perda hidráulica das usinas P. Primavera e Sobradinho. ⋅ Correção do problema ao trocar uma usina de subsistema, pois a alteração era gravada mesmo que o usuário não desejasse.

− Tela de conversão de dados: retirada do campo tamanho do arquivo de postos. − Tela de subsistemas: correção de uma mensagem de erro indevida ao se passar todas as usinas para um único subsistema.

− Tela de tendência hidrológica: troca do nome da guia para "Por usina hidroelétrica". − Tela de desvio d'água: possibilidade de se visualizar apenas as usinas com desvio. − Tela de expansão: inclusão de uma coluna com o código da usina. − Tela de exportação / execução:

⋅ Alertas em vermelho. ⋅ Rolagem automática do log de exportação.

− Relatório: ⋅ Nova tela com recursos de navegação. ⋅ Possibilidade de visualizá-lo mesmo depois que a tela de execução for fechada.

− Telas de resultados: ⋅ Nova tela com resultados da simulação de energia firme / garantida. ⋅ Gráfico de energia armazenada final em pu. ⋅ Gráfico de geração térmica por patamares. ⋅ Alteração para exibir o intercâmbio líquido entre os subsistemas. ⋅ Correção de um erro de importação (leitura do arquivo) ao se simular mais de um grupo de séries Hidrológicas.

⋅ Correção da unidade no gráfico de CMO. ⋅ Correção da unidade de vazão. ⋅ Correção da opção com filtro da tabela de subsistemas, que não funcionava quando apenas a média ou Total dos patamares era selecionada.

⋅ Correção da incompatibilidade da configuração de números do computador, que fazia com que alguns Valores aparecessem errados nas tabelas, em determinadas situações.

− Impedimento de um usuário alterar os casos de outro usuário. Versão 5.13 Modelo − Custos de operação das classes térmicas variáveis por ano. − Consideração do período de pré-estudo do NEWAVE. − Correção para alterar a potência nominal para zero quando, no arquivo de expansão, o valor é alterado para 0.01.

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Versão 5.14 Conversor − Desconsideração da numeração externa dos subsistemas do NEWAVE para o correto funcionamento do SUISHI-O, que não tem numeração externa.

Modelo − Possibilidade do arquivo de geração térmica mínima por patamar ter um registro para cada ano do estudo.

Versão 5.15 Conversor − CLAST e TERM: Não são gerados nos casos de energia firme. − DGER

⋅ Correção da posição de impressão do nome do nó fictício. ⋅ Correção da posição de impressão do campo que informa a partir de qual iteração haverá impressão.

− EXPANSÃO ⋅ Correção da impressão da GTMIN (TRÊS LAGOAS). ⋅ Correção do problema em Quebra-Queixo e Queimado. ⋅ Retorna a 1ª faixa para 0.95 quando termina o controle de cheias.

− MODIF / EXPANSAO: Correção de problema de usina NE com registros no MODIF do NEWAVE.

− MODIF ⋅ Consideração das modificações de evaporação. ⋅ Impressão de todos os campos, mesmo os sem modificação. ⋅ Consideração da alteração de todos os polinômios.

− TERM: Correção no cálculo do IP. − VAZPAST: Não estava funcionando. − Considerar nome das usinas do CONFHD e não do HIDR. Modelo − Mensagem de erro quando o GEVAZP não tiver sido executado com todos os postos. − TERM: FCMAX com 2 casas decimais. − MODIF e EXPANSÃO: Canal de fuga com 2 casas decimais. − CONFHD: Ano inicial e final do histórico de vazões. Interface − Arquivo DSVAGUA: Verifica se as usinas pertencem à configuração. − Ao fechar as janelas o ENCAD não é mais minimizado. − Correção no corte dos campos de descrição. − HELP: Não estava sendo aberto pela interface. − A linha de comentário não estava sendo importada. − Erros de ortografia no log da importação. − Manutenção das datas dos arquivos que são copiados.

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− Alteração da mensagem em relação aos arquivos das bacias especiais na conversão. − Problema na execução dos casos copiados. − Tela de arquivos: As linhas correspondentes aos arquivos não utilizados ficam desabilitadas.

− Tela de dados gerais ⋅ Correção da validação do período nos casos de energia firme com PC definido. ⋅ Não permite a inclusão de séries hidrológicas nos casos de energia firme.

− Tela de desvio d’água: Correção do problema nos casos de energia firme. − Tela de faixas de operação: Recalcula quando o número de faixas é alterado. − Tela de geração térmica mínima: Permite valores maiores que 1. − Tela de relatórios: Alerta quando é selecionada usina, mas também é selecionada opção de não imprimir relatório.

− Tela de UHE: ⋅ Correção da jusante para QUEIMADO e QUEBRA-QUEIXO. ⋅ Reconhecimento das alterações de polinômio. ⋅ Indicação do status da usina. ⋅ Nome das usinas com ponto, e não com vírgula. ⋅ Campos de vazão mínima e nominal habilitados. ⋅ Indicação “MAR” para as últimas usinas da cascata. ⋅ Atualização correta dos dados ao selecionar outra usina. ⋅ Problema com o número das unidades de base. ⋅ Recurso para liberar/travar o vertimento de todas as usinas.

− Tela de usinas térmicas: ⋅ Indicação do status da usina; ⋅ Correção do problema quando era solicitada ordenação por nome.

− Correção das unidades de IP, TEIF e Canal de Fuga. − Coerência nos dados quando é alterado o período de estudo. Manual − DGER: Correção do tipo do campo 7 do registro 3. − HIDR: Tamanho do arquivo. − MODIF

⋅ Campo de jusante sempre é considerado. ⋅ Explicação de onde surgem as alterações de potência instalada e vazão nominal. ⋅ Blocos do arquivo.

− POSTOS: Inclusão deste arquivo. − VAZÕES: Possibilidade de arquivo com 600 postos, responsabilidade do ONS, limite de séries sintéticas.

− VAZPAST: Correção da descrição. − Explicação de potência de base. − Vazão de restrição: Como são calculados os valores default.

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

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Versão 5.16 Conversor − Mudanças em algumas dimensões internas devido a erros que apareceram ao executar um caso maior que os habituais.

Versão 5.17 Conversor − Alteração para só gravar o arquivo de pequenas usinas nos casos de simulação estática ou dinâmica.

− Alteração para nos casos de simulação estática os valores nos arquivos de pequenas usinas e cargas adicionais em todos os anos serem iguais aos do primeiro ano de estudo do NEWAVE.

− Correção para conservar as casas decimais do arquivo de cargas adicionais do NEWAVE. − Correção na verificação de geração térmica máxima menor que a mínima. − Consideração das modificações do TEIF e IP das usinas hidráulicas, que passam a refletir no campo fator utilizado para o cálculo do fator de carga máximo.

Modelo − Impressão da energia armazenada final em PU no arquivo SUBSIS.CSV com 4 casas decimais.

− Alteração do campo com a energia armazenada para efeito de determinação do início de um período crítico para 6 casas decimais.

− Inclusão de um campo com a maior alteração de mercado possível entre a penúltima e a última iteração nas simulações de energia firme.

− Mudança do título do caso de 72 para 80 caracteres. Interface − Inclusão de uma tela onde pode ser visualizado o arquivo de vazões. − Alteração da escala do gráfico de energia armazenada final em pu. − Bloqueio das telas de Pequenas Usinas e Cargas Adicionais nos casos de energia garantida.

− Na tela de Dados Gerais: ⋅ Bloqueio do campo Tolerância para convergência da energia garantida nos casos que não são de energia garantida.

⋅ Bloqueio dos campos número de patamares de déficit, tipo de série (histórica ou sintética) e tendência hidrológica para os casos de energia firme.

− Na tela de Usinas Hidroelétricas: ⋅ Melhorias na visualização dos polinômios. ⋅ Bloqueio do campo Potência de Base nos casos de energia firme. ⋅ Inclusão de um campo (não editável) mostrando quais são as usinas à montante. ⋅ Implementação de um recurso para deixar todas as usinas existentes, com a potência instalada total. ⋅ Troca de GRAU 1 a 5 por GRAU 0 a 4 referente aos polinômios.

− Implementação de um recurso para retirar automaticamente as usinas fictícias, remontando a cascata, quando se passa todas as usinas para um único subsistema.

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Versão 5.18 Conversor − Consideração da chave PRODESP do arquivo de modificações do NEWAVE. − Alteração para quando houver registros de usinas NC no arquivo de desvio d’água substituir o código da usina pelo de sua jusante.

Modelo − Correção na implementação anterior de inclusão de um campo com a maior alteração de mercado possível entre a penúltima e a última iteração nas simulações de energia firme.

− Implementação dos fatores de sazonalidade para a energia firme. − Alteração para considerar o período crítico começando no mês seguinte ao que a energia armazenada final foi maior ou igual à tolerância especificada pelo usuário.

− Aumento do número máximo de usinas hidroelétricas. − Alteração para que no início de um período crítico as usinas estejam com o mesmo volume inicial do início do período crítico da iteração anterior. Essa alteração foi feita para reduzir a diferença de resultados entre a simulação com busca e a com período crítico definido.

− Retirada das mensagens de alerta na leitura do arquivo de desvio d’água nas simulações de energia firme.

− Alteração para somar os valores de desvio d’água quando surgirem dois registros de uma mesma usina e ano.

Interface − Correção do problema ao utilizar o Caso de Energia Assegurada da FT. Registro da falta dos arquivos TMPs.

− Nos casos de energia firme o arquivo de desvio d’água passou a ser gerado com apenas um registro para cada usina.

− Correção de erros na execução do modelo por existirem registros no arquivo de modificações de usinas que foram excluídas pela interface.

− Correção de erros na cópia de casos. − Disponibilização do HELP da interface em PDF. − Telas de resultados:

⋅ Alerta quando o usuário for visualizar dados, mas o SUISHI-O já tiver sido executado novamente e os Resultados estiverem desatualizados.

⋅ Bloqueio das opções de série e usinas térmicas quando o caso for de energia firme. ⋅ Correção de erro ao abrir ao mesmo tempo duas janelas de casos diferentes. ⋅ Correção do erro de não aparecer o nome dos subsistemas. ⋅ Inclusão de alguns pontos notáveis no gráfico de energia armazenada final em pu. ⋅ Correção do mau funcionamento do menu janela ao se tentar alternar entre as janelas do Suishi-O e as de resultados.

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⋅ Correção para importar os resultados de todo o histórico nas simulações de energia firme com período crítico definido.

− Na tela de Dados Gerais: ⋅ Crítica a valores maiores que 1 no campo do limite superior para energia firme e garantida. ⋅ Correção de erro ao alterar a data inicial e clicar em gravar. A data anterior voltava. Ao fechar e abrir novamente a tela, aparece a data nova, que aparentemente não tinha sido gravada.

⋅ Alerta quando selecionar a prioridade fornecida pelo usuário, informando onde ele deve inserir os valores para cada usina.

− Na tela de Faixas de Operação: ⋅ Problema ao alterar um valor de uma faixa e o mesmo ser gravado para todos os meses daquela faixa. ⋅ Possibilidade de se colocar os valores padrão apenas para a usina selecionada.

− Na tela de Intercâmbios, ao alterar todos os valores, inclusão de um check-box para alterar somente em um ou nos dois sentidos.

− Na tela de Relatórios: ⋅ Correção de problemas nas solicitações dos arquivos RELUS. ⋅ Possibilidade de poder selecionar mais de uma usina ao mesmo tempo para que sejam gerados os arquivos RELUS.

⋅ Alteração para não permitir que o usuário selecione relatório por período e não inclua nenhum período. − Na tela de Subsistemas:

⋅ Ao passar para subsistema único, trocar o nome do subsistema para SIN. ⋅ Inclusão do total de usinas térmicas.

− Na tela de Usinas Hidroelétricas: ⋅ Ao excluir uma usina, o foco fica na usina próxima à que foi excluída. ⋅ Ao excluir uma usina, se antes estavam sendo visualizadas usinas de apenas um subsistema, continua mostrando somente as usinas deste subsistema.

⋅ Ao incluir uma usina ela é incluída na combo de jusantes. ⋅ Erro de não gravar as alterações de potência instalada. ⋅ Correção de erro ao alterar os dados de evaporação quando o grid está em edição e é selecionada outra usina.

⋅ Correção de erro de não conseguir editar o polinômio vazão x nível jusante. ⋅ Correção de erro ao gravar depois de alterar o apontador de jusante. ⋅ Correção de erro ao liberar vertimento de todas as usinas.

− Correção na tela de relatório com índices. Versão 5.19 Conversor − Alteração para nos casos de energia firme o caso ser convertido com a configuração de determinado mês / ano (potência e vazão nominal das usinas e desvio d'água).

− Consideração do flag para decidir se no caso da usina ser NC o desvio ser considerado ou não na usina a jusante.

− Correção na implementação anterior para quando houver registros de usinas NC no arquivo de desvio d’água, substituir o código da usina pelo de sua jusante.

− Alteração para voltar a fazer a limpeza do IP. − Alteração na gravação dos flags de número de usinas térmicas e de utilização da função de custo futuro do NEWAVE nos casos de energia firme.

Modelo

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− Alteração para não usar o otimizador em casos que têm somente um subsistema e nenhuma usina térmica.

− Alteração para só utilizar o volume no início do período crítico da iteração anterior antes de começar o processo de refinamento do resultado.

− Correção na manipulação da lista de períodos críticos no cálculo da energia firme. − Alteração para imprimir os arquivos RELUS mesmo quando a iteração a partir da qual haverá impressão não for atingida.

Interface − Correção do problema da não visualização do relatório quando ocorre problema na execução do conversor DOS.

− Correção do problema na conversão de casos zipados. − Correção de um problema na exclusão das usinas fictícias. − Correção do problema na execução de casos de energia firme quando os subsistemas são excluídos manualmente e depois utilizado o recurso de passar tudo para um único subsistema.

− Na tela de Dados Gerais, possibilidade de alterar o campo com a maior alteração de mercado aceitável entre a penúltima e a última iteração para valores menores que um, e bloquear a alteração para zero.

− Na tela de Geração Térmica Mínima, correção de problemas na validação dos valores. − Correção na importação do arquivo de perdas. − Na tela de Subsistemas, possibilidade de alteração do nome dos subsistemas. − Correção de erro na tela de vazões. − Exclusão das pastas dos casos excluídos. Versão 5.20 Modelo − A impressão da cota do canal de fuga foi alterada, considerando o efeito de remanso. Antes, apesar do modelo considerar esse efeito, a impressão sempre correspondia ao valor obtido através do polinômio.

− Impressão de um flag REMANSO no arquivo USIHID.CSV que indica quando o efeito de remanso ocorreu.

− Impressão no arquivo USIHID.CSV da cota da usina (correspondente ao volume médio e ao volume final).

Interface − Correção do problema do arquivo NEWDESP na importação dos resultados. Versão 6 Modelo − Aprimoramento no refinamento do resultado da energia firme quando um período crítico começa no início do histórico.

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− Aumento do tamanho do campo QMAX no relatório de saída. − Implementação de um mecanismo para forçar a simulação de energia firme parar na primeira iteração.

− Correção da atribuição dos desvios d'água nos casos de energia firme. − Mudança na verificação da solução dos problemas de programação linear. − Impressão dos nomes dos subsistemas no arquivo DIRETOR.CSV, para serem lidos pela interface.

− Alteração para verificar se foi fornecida tendência hidrológica somente para os postos utilizados, e não todos os postos, nos casos com tendência hidrológica por posto.

− Alteração para permitir a impressão do relatório detalhado mesmo quando é solicitado o relatório por usina (RELUS).

− Atualizações e correções referentes à simulação da bacia do Paraíba do Sul. Update 1 A alteração em relação à versão gráfica. Correção na tela de Dados Gerais, aba Séries Hidrológicas, onde não estavam aparecendo todas as séries disponíveis. Update 2 Em relação à versão anterior da interface gráfica foram feitas melhorias na tela do Paraíba do Sul. Versão 6.1 Conversor − Modificação para nos casos convertidos para energia firme, sem especificação da data da configuração, considerar os desvios correspondentes ao primeiro ano do estudo.

Modelo − Correção na consideração da energia de desvio fio d’água na equação de atendimento à demanda.

− Impressão separada das energias de desvio controlável e fio d’água no relatório. − Impressão do tempo de processamento dos casos de energia firme. − Inclusão de uma coluna com a vazão armazenada no arquivo RELUS. − Impressão das vazões com casa decimal no arquivo RELUS. − Simulação da bacia do rio Paraíba do Sul (SHP):

⋅ Alteração para não considerar os bombeamentos de Santa Cecília e Vigário no cálculo da energia firme. ⋅ Alteração para que os valores da retirada da calha e turbinamento mínimo em Fontes Velha sejam variáveis por mês.

⋅ Possibilidade de alteração do limite máximo do desvio de Tocos. ⋅ Alteração no cálculo da geração total, para não descontar o consumo das bombas. ⋅ Alteração para imprimir no relatório a queda líquida ao invés da bruta. ⋅ Alteração da impressão da vazão incremental no arquivo RELUS quando a usina não tem vazão incremental.

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⋅ Correção dos valores de vazão mínima, vazão turbinada e queda impressos no SUISHI-O.REL, que estavam diferentes dos impressos no SHP.REL.

⋅ Correção da impressão da variável curva limite no SHP.REL. ⋅ Correção da impressão da queda no arquivo RELUS. ⋅ Adequação do cálculo da potência disponível e vazão máxima. ⋅ Inclusão do campo potência disponível no SHP.REL. ⋅ Correção da impressão da potência disponível e queda no USIHID.CSV. ⋅ Alteração para imprimir corretamente a cota referente aos volumes médio e final no arquivo RELUS. ⋅ Alteração para só imprimir no USIHID.CSV as usinas que estão na configuração.

Versão 6.2 Conversor − Inclusão de dois flags para considerar/desconsiderar VMINT e/o VMAXT do caso NEWAVE ao converter o caso.

− Nas simulações de Energia Firme, algumas usinas que possuíam apenas reservatório na data da configuração escolhida estavam sendo simuladas com sua potência nominal.

− Atualização para compatibilizar a rotina de identificação de usinas a fio d’água do Conversor com o SUISHI-O/NEWAVE, que deve considerar os volumes mínimo e máximo do reservatório e o tipo de regularização da usina.

− Correção no cálculo da vazão de restrição padrão, que é três vezes superior ao engolimento máximo.

− Conversor deverá ignorar os blocos de intercâmbio mínimo do NEWAVE, já que esta restrição ainda não está implementada no SUISHI-O.

Modelo − Ampliação no limite de classes térmicas. − Atualização na rotina de impressão Relus.rel, que não estava imprimindo a variável EARMF.SIST.

− Atualização na rotina de cálculo de desvio Fio d'água, compatibilizando-a com o NEWAVE.

− Energia Garantida: Atualização no índice do relatório indexado, disponível na interface. Melhorias no relatório Suishi-o.rel, permitindo melhor acompanhamento da convergência do processo iterativo. Consideração dos agrupamentos entre subsistemas.Utilização do mercado do NEWAVE como ponto de partida. Tolerância para o déficit como dado de entrada.

− Impressão de mensagem de aviso caso a EARMF seja maior que 1 p.u. em algum mês da simulação.

− Atualização na impressão do arquivo SUBSIS.CSV, corrigindo a impressão dos intercâmbios entre subsistemas, que estavam sendo impressos em colunas erradas.

− Limpeza da variável TXDESC para 6 casas ou 3 casas decimais, dependendo da versão do NEWAVE utilizada.

− Correção no cálculo do volume morto que é impresso no arquivo USIHID.CSV − Melhoria no cálculo do deplecionamento das usinas, não permitindo que usinas motorizadas, mas enchendo volume morto, possam turbinar.

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Relatório Final de Validação do SUISHI-O

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− Aprimoramento do procedimento utilizado no Controle de Cheias. − Adequação da rotina de leitura de desvios d’água ao NEWAVE, pois o SUISHI-O considerava o último desvio não nulo quando encontrava algum valor de desvio zerado no DSVAGUA.

− Modificação no número máximo de iterações do módulo de simulação, que passou a ser igual ao número total de subsistemas.

− Simulação da bacia do rio Paraíba do Sul (SHP): ⋅ Impressão dos Consumos das Bombas da Light no suishi-o.rel (Energia Firme): no fim do relatório suishi-o.rel será impresso o consumo médio de santa Cecília e Vigário, no período crítico e histórico, seguido do consumo médio total nestes dois períodos, respectivamente.

⋅ Impressão de mensagem de erro, seguida da interrupção do programa, nos casos em que a solução do trecho II do Paraíba do Sul não tenha convergido.

Interface − Inclusão de desvio d’água nos arquivo SUIBSIS.CSV e DIRETOR.CSV para exibição na interface gráfica.

Versão 6.3 Modelo − Impressão da Energia Natural afluente a cada subsistema. − Atualização dos manuais do usuário e de referência na instalação do Encad. − Permitir que a série de 1931 seja simulada. Interface − Seleção de variáveis de subsistemas, usinas hidrelétricas e térmicas para impressão nos arquivos csv, lidos pelo Encad.

− Impressão e exibição dos fatores de participação dos subsistemas, utilizados em casos de energia garantida, com quatro casas decimais eliminando problemas de arredondamento

Versão 6.4 Modelo − Possibilidade de não considerar o racionamento preventivo durante a simulação.

Versão 6.5 Modelo − Correção do cálculo de energia armazenável máxima em caso de modificação na configuração hidrotérmica.

− Correção no cálculo da energia natural afluente para acoplamento com a função de custo futuro do modelo NEWAVE.

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− Modificação dos valores default das penalidades de vertimento e intercâmbio, compatibilizando o modelo SUISHI-O com a versão 12.0 do modelo NEWAVE.

− Simulação da bacia do rio Paraíba do Sul (SHP): ⋅ Consideração da variabilidade da cota do canal de fuga, calculada com a consulta ao polinômio de jusante. Até a versão anterior, considerava-se sempre a cota média do canal de fuga.

⋅ Aumento do número máximo de faixas operativas para os reservatórios da bacia do rio Paraíba do Sul, de 8 para 20 (também na interface gráfica.

Interface − Possibilidade de exibição na interface gráfica, da energia natural afluente para acoplamento de cada subsistema.

− A opção default da tela de Seleção de Variáveis passou a ser não escrever nenhuma variável (até a versão passada, a opção inicial era a de escrever todas as variáveis).

− Em casos de simulação estática e dinâmica, a opção default passou a ser a simulação de todo o histórico de vazões (até a versão passada, era apenas a série de 1932).

Versão 6.6 Modelo − Correção no cálculo da energia natural afluente para acoplamento com a função de custo futuro do modelo NEWAVE, de modo a não considerar a taxa de evaporação.

− Consideração da energia armazenada, energia afluente energia de vazão mínima das usinas que pertencem tanto ao caso de estudo quanto à bacia do rio Paraíba do Sul na consulta à função de custo futuro e nas restrições de balanço hídrico e de atendimento a demanda quando a simulação especial desta bacia estiver ativada.

− Ainda em relação à bacia do Paraíba do Sul, o consumo das estações elevatórias não é mais deduzido da carga a ser atendida pelo SE/CO no simulador, pois se considera que o consumo das bombas já está incluído no mercado proveniente do modelo NEWAVE. Ou seja, apenas a geração da bacia especial é abatida da carga que o simulador irá atender utilizando as usinas hidráulicas do SE.

− Aumento do número máximo de iterações no módulo de simulação (NSUBIS+1). − Impressão, no arquivo SUISHI-O.LOG, de mensagens correspondentes às usinas que tiverem sua cota de jusante corrigida.

− Correção da impressão de energia natural afluente no arquivo SUISHI-O.REL. − Simulação da bacia do rio Paraíba do Sul (SHP): alteração no manual de referência descrevendo as implementações inerentes a bacia do Paraíba do Sul.

Interface − Correção da exibição dos resultados de intercâmbios dos nós fictícios. Retomada da possibilidade de exibição de todos os resultados em simulação de energia firme. Retirada, na tela de expansão, da coluna referente ao volume mínimo operativo.

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Versão 6.7 Modelo − Consideração, no módulo de otimização do balanço hidrotérmico entre subsistemas, da curva de aversão ao risco, compatível com a versão 12.0 do modelo NEWAVE.

Versão 6.8 Modelo − Correção do erro existente na configuração de usinas submotorizadas no cálculo da produtividade acumulada de reservatórios, utilizada no cálculo da parcela controlável da energia natural afluente.

− Aumento do número de usinas com relatório específico, de 9 para 30. − Modificação na impressão das faixas de operação dos reservatórios: quando for escolhida a opção para impressão em volume, não são impressas mais as faixas em % do volume útil.

− Simulação da bacia do rio Paraíba do Sul (SHP): ⋅ Correção do cálculo da energia máxima armazenável dos subsistemas e do cálculo da energia de vazão mínima do subsistema Sudeste/Centro-Oeste.

⋅ Correção da produtividade utilizada no cálculo das energias natural afluente, armazenada inicial e máxima armazenável das usinas da bacia do rio Paraíba do Sul.

⋅ Modificação dos formatos de leitura dos dados de (i) vazão turbinada mínima, (ii) vazão turbinada máxima, (iii) defluência mínima, (iv) defluência máxima, (v) bombeamento máximo e (vi) descarga objetivo.

Interface − Modificação dos limites admissíveis dos seguintes parâmetros: ((i) vazão turbinada mínima, (ii) vazão turbinada máxima, (iii) defluência mínima, (iv) defluência máxima, (v) bombeamento máximo e (vi) descarga objetivo.

− Aprimoramento e correções: ⋅ Importação dos 80 caracteres do título do caso. ⋅ Bloqueio da edição dos valores de patamares de déficit. ⋅ Crítica do período de estudo em conformidade com o período de estudo do caso NEWAVE. ⋅ Bloqueio da alteração do número de postos. ⋅ Correção do erro da importação do arquivo ATIETE.DAT. ⋅ Liberada a alteração da data de alteração na aba de faixas de operação na tela de expansão. ⋅ Liberada a digitação de letras do campo de nome da usina. ⋅ Crítica do número máximo de usinas para o relatório detalhado.

− Correção de erros verificados após o envio da versão da última correspondência. Acompanha essa nova instalação a versão 3.0x do ECAD

Versão 6.9 Conversor − Aumento do número máximo de iterações permitindo na leitura do arquivo de dados gerais (DGER) do conjunto de dados do modelo NEWAVE.

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Modelo − Modificação no cálculo das parcelas de energia armazenada e de energia natural afluente do subsistema Sudeste/Centro-Oeste no caso de ativação da simulação das regras do SHP.

− Cálculo da Energia Armazenada Final da simulação (EARMFS) considerando sempre a configuração PMO.

− Aumento do número máximo de iterações no módulo de otimização. − Correção do cálculo da tendência hidrológica a partir do arquivo de afluências passadas. − Modificação da leitura do arquivo NEWSDESP de modo a permitir que arquivos gerados pela versão 13 do NEWAVE sejam corretamente lidos pelo SUISHI-O.

− Manual de Referência: inclusão de item descritivo sobre como as perdas de transmissão são consideradas no modelo SUISHI-O.

− Impressão da variável Energia Armazenada Final do módulo de otimização no arquivo SUBSIS.CSV e sua correspondente disponibilização na interface gráfica.

− Simulação da bacia do rio Paraíba do Sul (SHP): ⋅ Correção do cálculo da energia máxima armazenável dos subsistemas e do cálculo da energia de vazão mínima do subsistema Sudeste/Centro-Oeste.

⋅ Correção no cálculo da potência disponível. Interface − O Campo de número de anos pré-estudo foi desabilitado. − Foi incluída uma barra demonstrando a importação dos resultados gerados pelo SUISHI-O.

− O campo “Unidade Monetária” foi limitado a 3 caracteres. − A rotina de alteração das configurações e modificações hidráulicas, quando ativado o flag do SHP foi desabilitada.

− O Flag para o tipo de informação da tendência hidrológica e a combo correspondente foram desabilitadas.

− A tela de tendência hidrológica passou a ser de consulta, não aceitando modificações. − Foi corrigida a exportação dos dados referentes ao Polinômio Vazão Nível de Jusante (tela de expansão).

− A rotina de acerto das faixas de operação, quando se alternava o número de faixas foi corrigida.

− A exportação das faixas de operação modificadas na tela de expansão foi corrigida. − Liberou-se a alteração da data na tela de expansão (aba de Usinas Térmicas). − Foi incluída a seleção e a visualização da variável EARM (Energia Armazenada Final do Balanço a subsistemas equivalentes).

− Foi incluída uma crítica quando o número de postos é alterado, para que este fique entre 1 e o número máximo de postos (320 ou 600, dependendo do caso).

− A grade de evaporação mensal foi desabilitada (tela de Usinas Hidráulicas). − Desabilitou-se o campo descarga Mínima (tela de Usinas Hidráulicas). − Implementou-se um procedimento para leitura de casos NEWAVE rodados em ambiente Linux.

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Versão 6.10 Conversor − Seleção da configuração a ser adotada em simulações estáticas e dinâmicas com base no cronograma de expansão definido no arquivo EXPH.DAT, válida apenas para o ano inicial do período de estudo.

Modelo − Inicialização de variáveis antes do acesso à rotina de simulação. − Impressão, no arquivo SUISHI-O.REL, da relação de modificações nos dados de entrada efetuadas na interface gráfica.

− Simulação da bacia do rio Paraíba do Sul (SHP): ⋅ Correção da atualização do volume final das usinas da bacia do rio Paraíba do Sul para o cálculo das parcelas de energia armazenada e de energia natural afluente do subsistema Sudeste/Centro-Oeste.

⋅ Correção da impressão dos relatórios específicos para as usinas da bacia do rio Paraíba do Sul. ⋅ Correção da impressão dos resultados referentes às usinas da bacia do rio Paraíba do Sul no arquivo USIHID.CSV.

⋅ Correção da atualização do volume inicial dos reservatórios em cada série. ⋅ Atualização da cota do canal de fuga após a simulação das regras do SHP.

Interface − Na tela de conversão, foi incluída uma combo box para a escolha da configuração que será utilizada no estudo.

− Foram corrigidos os limites inferior e superior dos dados informados para a bacia especial do Alto Tietê.

− Foi desabilitada a opção de alterar os seguintes dados de entrada: Déficit; Taxa de Desconto e Nó de interligação.

− Foi incluída mensagem de aviso na alteração dos seguintes dados de entrada: Mercado, Intercâmbio, Polinômios, TEIF&IP, Geração Térmica Mínima, Custo Unitário de Operação, Potência e Características Técnicas (Classe Térmica).

− Para casos de simulação estática, dinâmica e de energia garantida, os botões referentes à inclusão e à exclusão de usinas hidrelétricas foram desabilitados.

− Foi desabilitada a aba “Profundidade Intercâmbio” na tela de patamares e Profundidade quando o caso possuir apenas um subsistema.

− Foi incluída, no menu execução, a opção de visualização da lista de alterações nos dados originais efetuadas na interface gráfica.

Versão 6.10.1 Modelo − Aumento do número máximo de usinas térmicas que se encontram em expansão em um determinado mês.

Interface

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− Foi corrigida a importação do arquivo de curva de aversão ao risco que, na versão 6.10, não estava sendo copiado na conversão de casos.

Versão 6.10.2 Modelo − Correção da escrita do relatório detalhado por usina. Na versão anterior, o sistema apresentava erro de execução do programa sempre que a impressão deste tipo de relatório era selecionado pelo usuário.

− Redimensionamento do número de períodos da série histórica. A versão anterior estava limitada a 75 séries históricas.

− Correta consideração da expansão das usinas que pertencem à bacia do Paraíba do Sul. Interface − Liberação dados campos “Data Inicial” e “Data final” para calculo da energia firme com e sem período crítico definido.

− Correção da validação dos campos “Data Inicial” e “Data Final” para casos de cálculo de energia firme.

− Correção da rotina de exclusão da pasta “CasoZip”. “CasoZip” é a pasta onde ficam os arquivos descompactados durante a conversão/importação de um caso compactado.

Versão 6.11 Modelo − Correção da escrita do relatório individualizado por usina (RELUS.REL) quando utilizada as regras especiais para a operação das usinas da bacia do rio Paraíba do Sul. Os resultados deste relatório não coincidiam com os resultados dos relatórios SUISHI-O.REL e SHP.REL.

− Correção da escrita do relatório USIHID.CSV quando são realizadas simulações dinâmicas com o flag do SHP ativado.

− Correção da inicialização de variáveis para o problema de otimização resolvido pelo modelo SUISHI-O. Foi detectado que arredondamentos indevidos no cálculo da geração térmica mínima dos subsistemas levavam ao não fechamento da equação de atendimento à demanda no problema de balanço hidrotérmico.

− Possibilidade de se reduzir o “Valor Crítico para a Convergência do Balanço Mensal”. A partir desta versão tal valor pode ser fixado em 0,01% do valor do mercado de cada subsistema.

− Inclusão de mensagem no relatório SUISHI-O.REL alertando a existência de trecho decrescente do polinômio Vazão – Nível Jusante para determinadas usinas.

− Inserção das casas decimais nos valores apresentados no relatório de simulação presente no arquivo SUISHI-O.REL. Também neste relatório foi inserida a geração térmica por subsistema junto aos resultados do problema de balanço hidrotérmico.

− Foi retirada a variável perda na transmissão da escrita e da leitura do arquivo DGER.DAT. Tal informação é provida no arquivo LOSS.DAT.

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− Foi corrigido o cálculo das perdas na transmissão na geração do módulo de simulação do modelo SUISHI-O.

− Foi implementado nos arquivos de saída do modelo SUISHI-O (SUISHI-O.REL, USIHID.CSV e RELUS.REL) a impressão da geração individualizada líquida (descontadas as perdas de transmissão) e a bruta (sem descontar as perdas).

− Foi implementado no relatório SUISHI-O.REL a impressão das perdas na transmissão dos intercâmbios entre subsistemas.

− Foi aumentado o número máximo de iterações do simulador do modelo SUISHI-O. O número máximo de iterações passou de 20 para 40.

Interface − Foi alterado o formato do campo “Valor Crítico para Convergência do Balanço Mensal” de modo a aceitar uma tolerância de até 0,01% (tela de dados do caso).

− No gráfico de Subsistemas, foi alterada a unidade da variável CUSTO (Custo da Geração Térmica mais Déficit) de “$/MWh” para “$”.

− Foi corrigido o preenchimento da “Combo” de Faixas de Operação quando da inclusão de uma nova faixa operativa na tela de Expansão.

− Foi corrigido o erro do layout da tela de Expansão na troca da aba de Usinas Hidrelétricas para a aba de Usinas Térmicas.

− Foi corrigida a visualização da mensagem contendo o LOG de alterações feitas na tela de mercado.

− Foi corrigida a mensagem contendo o LOG de alterações feitas na tela de intercâmbio. − Foi corrigido o erro apresentado ao gravar os dados na tela de Configuração Térmica. − Foi retirado o campo “Perdas de Transmissão” na importação/exportação dos Dados Gerais.

− Foi incluída a variável “Geração Hidráulica Individualizada Bruta” na seleção de variáveis para impressão do arquivo USIHID.CSV.

− Foi retirado o campo “Descarga Mínima” da tela de Configuração Hidroelétrica (aba Suishi-O).

− Foi corrigida a mensagem referente ao Fator de Profundidade do Patamar na tela de Geração Térmica Mínima.

Versão 6.12 Modelo − Tanto o conversor quanto a interface do modelo SUISHI-O foram alterados de modo a não permitir que a série de 1931 (não) seja simulada quando a Tendência Hidrológica for considerada nas análises que utilizam as séries históricas de vazões.

− Remodelagem da escrita dos arquivos SUBSIS.CSV, USIHID.CSV e USITER.CSV a fim de evitar problemas intermitentes na apresentação de resultados pelo ENCAD. Também foi criado o arquivo INTER.CSV com as informações de intercâmbios.

− Correção da conversão e da leitura do arquivo TERM.DAT quando o número de classes térmicas por subsistema for superior a 99, tal como observado nos estudos que utilizam

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os dados do Plano Decenal e consideram o Sistema Brasileiro como um único subsistema elétrico.

− Compatibilização do modelo SUISHI-O com relação ao número de casas decimais consideradas pelo modelo NEWAVE para os valores de Fator de Capacidade das UHEs lidos do arquivo MODIF.DAT.

− Foi corrigida a conversão e a leitura do arquivo MODIF.DAT, o qual não estava preparado para receber o fator de capacidade máximo da usina com 3 casas decimais.

− Compatibilização do modelo SUISHI-O com relação ao número máximo de iterações que podem ser realizadas pelo modelo NEWAVE no cálculo da política de operação (45 iterações).

− Aumento do número máximo de expansões permitidas. − Compatibilização do modelo SUISHI-O com relação à forma de cálculo das perdas por engolimento máximo das UHEs consideradas, tal como este cálculo é realizado no modelo NEWAVE.

− Modificação no tratamento da simulação da operação de algumas usinas da bacia especial do Paraíba do Sul, onde todas as usinas à jusante de Santa Cecília e Santana passaram a ser tratadas pelo simulador do SUISHI-O, ou seja, não são mais representadas na Bacia Especial do Paraíba do Sul.

− Inserção da possibilidade de se realizar simulações estáticas no modelo SUISHI-O, porém considerado o mercado dinâmico, ou seja, considerando a evolução temporal do mercado ao longo do horizonte de estudo.

Interface − A importação e a escrita dos arquivos SUBSIS.CSV, USIHID.CSV e USITER.CSV foram inteiramente remodelados a fim de evitar problemas intermitentes na apresentação de resultados pelo ENCAD. Além disso, um novo arquivo (INTER.CSV) foi criado para armazenar as informações de intercâmbio.

− Inclusão da opção “Cancelar” tanto na Conversão quanto na Execução do Modelo SUISHI-O.

− Na tela de conversão do caso NEWAVE em um caso SUISHI-O, foi inserido um flag que possibilita a realização de simulações estáticas considerando o mercado também estático, tal como considerado nas versões anteriores do modelo SUISHI-O, ou o mercado dinâmico, levando em conta a sua evolução temporal ao longo do horizonte de estudo. Tal modificação teve reflexo na tela de Dados Gerais, onde um flag indica qual foi a escolha do usuário no momento da conversão do caso NEWAVE, e na tela de exibição do Mercado considerado no estudo.

− Realização de alguns acertos nas telas de Conversão e Dados Gerais referentes ao encadeamento do modelo SUISHI-O com o modelo GEVAZP.

Versão 6.13 Modelo − Correção da consideração das perdas de transmissão associadas à geração de usinas termelétricas.

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− Correção da escrita do relatório de resultados SUISHI-O.REL no que tange a impressão do limite máximo de Geração Hidráulica por patamar (GHSUP).

− Correção das cargas fornecidas para o módulo de simulação do modelo SUISHI-O quando a geração não-controlável prevista no módulo de otimização for superior à capacidade total de geração do subsistema no seu módulo de simulação.

− Correção do cálculo do engolimento máximo no modelo SUISHI-O, que voltou a ser calculada de maneira análoga ao cálculo realizado na versão 6.11, antes da compatibilização do modelo com o NEWAVE.

− Correção da simulação da operação das usinas da bacia do Paraíba do Sul. − Inserção no escopo do manual de referência do modelo SUISHI-O de um complemento com a explicação sobre a consideração da tendência hidrológica no modelo.

Interface − Correção da exibição dos gráficos de usinas na interface gráfica do modelo SUISHI-O. − Correção da exibição da lista de usinas no menu “Tabela de Usinas” da interface gráfica do modelo, que passou a ser apresentada em ordem alfabética.

− Visualização dos dados de perdas na transmissão por intercâmbio entre subsistemas através da interface gráfica do modelo SUISHI-O.

Versão 6.14 Modelo − Correção do arquivo SUISHI-O.REL no que tange a exibição dos resultados de geração hidráulica máxima total do sistema.

− Compatibilização do cálculo do engolimento máximo das usinas fio d’água com a metodologia empregada pelo modelo NEWAVE.

− Correção do cálculo da Potência Disponível das usinas hidráulicas quando o estudo é realizado alterando-se a data de início de estudo original descrita na plataforma de dados do modelo NEWAVE. Nestes casos, a Vazão Nominal da usina não estava sendo atualizada corretamente pelo conversor de dados NEWAVE/SUISHI-O.

Interface − Correção da importação dos casos SUISHI-O que utilizam séries sintéticas. Nestes casos o arquivo de séries sintéticas não estava sendo copiado.

− Adequação das mensagens exibidas na importação dos resultados. − Correção do campo para seleção do caso GEVAZP nas análises realizadas a partir de séries sintéticas de vazões.

− Nas análises realizadas com um número superior a 200 séries sintéticas de vazões, foi retirada a confirmação de impressão do arquivo “.LOG”. Nestes casos, a opção de impressão deste arquivo será realizada na tela de “Dados do Caso”.

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Versão 6.14.1 Modelo − Inserção de um flag que permite ao usuário escolher se o problema de otimização do balanço hidrotérmico será resolvido com ou sem a atualização da restrição de geração hidráulica máxima por patamar.

Interface − Inserção de um flag que permite ao usuário escolher se o problema de otimização do balanço hidrotérmico será resolvido com ou sem a atualização da restrição de geração hidráulica máxima por patamar.

Versão 6.15 Modelo − Alteração do número máximo de iterações do simulador, passando de 40 para 60 iterações, solucionando a não convergência do processo em determinados casos.

− Correções relativas à impressão do arquivo SUISHI-O.REL quando o módulo de energia garantida é utilizado.

− Impressão dos mercados de cada subsistema no arquivo SUISHI-O.REL, após a convergência do processo iterativo quando o módulo de energia garantida é utilizado.

− Atualização do Manual de Referência do modelo SUISHI-O. Interface − Disponibilização dos resultados de Geração Hidráulica dos Subsistemas por Patamar a partir do Módulo de Otimização.

− Correção da importação do arquivo de resultados EFGA.CSV quando o módulo de Energia Garantida é utilizado.

− Bloqueio do campo “Data Inicial de Estudo” na tela de conversão do modelo SUISHI-O quando o módulo de Energia Garantida é utilizado.

− Redefinição dos campos presentes na tela “Dados do Caso - Energia Firme/Garantida quando o módulo de Energia Garantida é utilizado. O objetivo desta alteração é fornecer uma melhor intuição sobre os dados a serem preenchidos pelo usuário.

− Correção da tela “Definição dos Subsistemas” onde os grupos de subsistemas para convergência são definidos quando o módulo de Energia Garantida é utilizado.

− Implementou-se como default a consideração de um limite máximo para a geração hidráulica por patamar no módulo de otimização do modelo SUISHI-O. O flag associado a esta consideração foi retirado da tela “Dados do Caso – Flags de Controle”.

− Atualização do Manual do Usuário.

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Versão 6.16 Modelo − Consideração dos agrupamentos livres de intercâmbio no módulo de otimização do modelo SUISHI-O.

− Correção da leitura do arquivo VAZTOTGD.DAT quando o módulo de cálculo de energia garantida é empregado utilizando séries sintéticas de vazões.

Interface − Inclusão da tela de visualização dos agrupamentos livres de intercâmbio.