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8/13/2019 relatrio..solubilidade pronto
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE EDUCAO SUPERIOR NORTE RS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
RELATRIO REFERENTE AULA PRTICA DE
SOLUBILIDADE
ACADMICOS: Carl! E"#ar" P$%%& Carl$%' A(r'#& F'r%a%" P$a$a& )*'a%'
A+l$,& L#-!a L'%*$%a.
PROFESSORA: El$a%' "! Sa%/!.
TURMA: 0.
DISCIPLINA: 1#-,$*a G'ral.
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Fr'"'r$* 2'!/34al'%& 05 #/#(r "' 0676.
SUMRIO
2
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INTRODUO
O presente trabalho visa relatar os testes de solubilidade de algumas substncias,
com o objetivo de classific-los de acordo com sua interao com determinado solvente,
os quais sero identificados na prtica laboratorial e, por conseguinte descrevidos. O
conceito de solubilidade, de forma geral a capacidade de uma substncia tem de se
dissolver em outra. ! soluo uma mistura de soluto mais solvente, em uma "nica fase
podendo assim ser classificada como homog#nea. $onsiderando essa classificao,
temos as ramifica%es, onde &s solu%es sero classificadas em' saturadas, insaturadas e
supersaturadas.
( soluo chamada saturada quando contm uma quantidade de soluto igual &
solubilidade a uma dada temperatura. )a soluo saturada o soluto dissolvido e o no
dissolvido esto em equil*brio dinmico entre si. +nsaturada quando contm uma
quantidade de soluto inferior & solubilidade a uma dada temperatura e upersaturada
quando a soluo que contm uma quantidade de soluto superior a solubilidade a uma
dada temperatura. ( soluo supersaturada instvel, e a m*nima perturbao do
sistema fa com que o ecesso de soluto dissolvido precipite, tornando-se uma soluo
saturada com presena de corpo de fundo. !m geral podem-se obter solu%es
supersaturadas aquecendo uma soluo saturada que tenha parte do soluto no
dissolvido.
!sta prtica foi realiada visando identificar algumas variveis que afetam a
solubilidade utiliando tcnicas simples de etrao, recristaliao e filtrao.
/
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7 REFERENCIAL TERICO
7.7 Sl#89.
(ntes de tratarmos de concentrao necessrio conhecer um pouco sobre
soluo. (final, o que uma soluo0
1efine-se soluo como sendo uma mistura homog#nea composta de dois ou
mais componentes. ma soluo consiste de'
a3Sl'%/'' !ste o componente da soluo que se apresenta em maior quantidade.
4req5entemente, mas no necessariamente, ele a gua, o que caracteria uma
soluo aquosa. !m nosso curso trataremos apenas de soluo aquosa.
b3 Sl#/' !ste o componente que, usualmente, se apresenta em menor quantidade.
6 a substncia que se dissolve no solvente.
7uando uma substncia s8lida se dissolve em um l*quido, o s8lido parece
desaparecer. (s part*culas do s8lido de tamanhos vis*veis se quebram em part*culas
min"sculas que so distribu*das ao acaso atravs do l*quido, e o l*quido permanece
transparente, o que d sentido de ser homog#nea, isto , de composio "nica. O soluto
forma uma espcie de ligao com o solvente. )o caso de solu%es aquosas, esta ligao
pode ser do tipo de liga%es de hidrog#nio, como no caso do a"car em gua 94igura
:.:3, ou de hidratao 9solvatao, no caso do solvente no ser a gua3, como ocorre
com o sal de coinha 9cloreto de s8dio3 em gua 94igura :.23.
4igura :.:' 1issoluo do a"car em gua.
7.0 ;#a *, !l'%/'.
( distribuio de molculas em um fluido controlada pela energia de interaoentre as mesmas. ( naturea da interao, por sua ve, depende sensivelmente da
;
4igura :.2' 1issoluo do )a$l emgua.
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geometria molecular e distribuio das cargas. )o caso particular da gua, ela uma
molcula polar e a ligao de hidrog#nio entre suas pr8prias molculas ou com outras de
mesma afinidade um componente predominante para as energias de interao.
4ormalmente as propriedades das solu%es podem ser levadas em considerao
em termos de tr#s contribui%es para com a energia potencial total' efeitos de solvente-
solvente, solvente-soluto e soluto-soluto.
( gua dissolve muitas substncias s8lidas, l*quidas ou gasosas, especialmente
cidos e s8lidos ior ser polar, a gua aproima-se dos *ons que formam um composto i
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apolar, um solvente apolar deve ser usado. !sta regra funciona em cerca de CBD das
vees, porm como em todas as regras h sempre ece%es.
(lgumas propriedades do soluto que so relevantes para a solvatao' verificar
se o soluto i
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0 M?TODOS E PROCEDIMENTOS
0.7 Ma/'r$a$!
2.:.: Fidrarias
Aasto de vidroG
AqueresG
4unilG
>ipetas graduadasG
Hubos de ensaio.
2.:.2 ubstncias utiliadas
(cetanilidaG
(cetato de s8dioG
$arbonato de clcioG
$arbonato de s8dioG
$loreto de alum*nioG
$loreto de s8dioG
+odo em soluo aquosaG n-butanolG
)itrato de potssioG
7ueroseneG
ulfato de s8dio.
2.:./ Outros materiais
Aalana anal*ticaG
$hapa de aquecimentoG
!sptulaG
>apel filtroG
uporte universal.
0.0 Pr*'"$,'%/!
I
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(p8s uma breve fundamentao te8rica sobre solubilidade realiada oralmente
foram realiados eperimentos com intuito de verificao de solubilidade das diversas
substncias acima citadas.
( atividade inicial descrita pela fundamentao te8rica tratava da realiao de
testes de solubilidade, esta requereu as seguintes misturas realiadas cada qual em seu
devido tubo de ensaio devidamente demarcado'
7. / mJ de @2O ? : mJ de etanolG
0. / mJ de @2O ? : mJ de n-butanolG
>. / mJ de @2O ? : mJ de queroseneG
@. / mJ etanol ? : mJ de n-butanolG
. / mJ etanol ? : mJ de queroseneG
. / mJ n-butanol ? : mJ de querosene.
( figura abaio demonstra as misturas descritas acima, em seus devidos tubos de
ensaio.
4igura 2.:' tubos de ensaio com solu%es.
K
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!m segundo momento, referente a seguinte atividade realiou-se a adio de : mJ
de querosene em / mJ de soluo aquosa saturada de +odo 9 aproimadamente L,L/D
mMv3 com intuito de verificao da solubiliao de acordo com a polaridade de
determinada substncia. Observando o tubo localiado & direita na figura 2.: poss*vel
a visualiao do resultado obtido com esta eperimentao.
O seguinte eperimento requeria dissoluo de L,B g de acetanilida em ; mJ de
lcool, adicionando, em segundo momento 2L mJ de gua destilada & soluo e levando
a um recipiente com gelo a referida mistura.
>osteriormente, com os resultados esperados obtidos, realiou-se processo de
filtrao com papel apropriado e um funil separando novamente a acetanilida.
( prtica tambm abordou a temtica de solubilidade de sais. 4oram adicionados
individualmente em aproimadamente / mJ de gua destilada recm fervida e
solubiliados os seguintes sais em pequenas doses9 uma ponta de esptula3'
$loreto de s8dioG
ulfato de s8dioG
$loreto de alum*nioG
$arbonato de clcioG
$arbonato de s8dioG (cetato de s8dio.
!videnciando as eperimenta%es descritas acima, a figura 2.2 demonstra alguns
destes eperimentos citados anteriormente.
C
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4igura 2.2' tubos de ensaio contendo sais solubiliados em gua destilada recm
fervida.
4inaliando a prtica foi adicionado nitrato de potssio & B mJ de gua destilada,
este procedimento foi realiado 2 vees com massas de nitrato de potssio de I,L g e
K,L g respectivamente. (p8s realiada a adio, a soluo foi aquecida em banho-mariacom intuito de observar a qual temperatura precisamente o sal se dissolveria na gua
destilada e a qual temperatura se iniciaria o processo de cristaliao do sal dissolvido.
:L
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> RESULTADOS E DISCUSSO
$om o decorrer da prtica foi poss*vel a constatao da dissoluo do soluto de
acordo com a polaridade do solvente, ou seja, uma substncia polar dissolve outra
substncia polar, da mesma forma tal qual uma substncia apolar dissolve outra
substncia apolar. Nealiando uma analise detalhada da tabela /.: poss*vel a
percepo deste fato.
Qtde
mL Substncia 1 Polaridade Qtde mL Substncia 2 Polaridade Resultado
3 gua Polar + 1 n-butanol Apolar = Imiscveis
3 gua Polar + 1 querosene Apolar = Imiscveis
3 gua Polar + 1 etanol Polar = Miscveis3 etanol Polar + 1 n-butanol Apolar = Imiscveis
3 etanol Polar + 1 querosene Apolar = Imiscveis
3 n-butanol Apolar + 1 querosene Apolar = Miscveis
3iodo (soluo
aquosa !3"#Apolar + 1 querosene Apolar =
iodo separou-se dagua e $oi dissolvido
pela querosene
Habela /.:' Nesultados obtidos em testes de miscibilidade entre substncias de
diferentes polaridades.
(travs da observao da mesma tambm poss*vel perceber que o iodo em
soluo aquosa, ao entrar em contato com a querosene separa-se da gua em que estava
::
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parcialmente dissolvido e se une com a querosene, fato este que comprova a igual
polaridade entre iodo e querosene.
(o dissolver L,B g de acetanilida em ; mJ de etanol e posteriormente
acrescentando-se 2L mJ de gua destilada e submetendo a mesma soluo a baia
temperatura foi verificado o fen
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@ CONCLUSO
$om a realiao desta atividade prtica observou-se, que so diversos os fatores
que influenciam na solubilidade de um composto, principalmente a polaridade e a
temperatura. ( temperatura auilia na reverso de imiscibilidade da substncia que
muitas vees no sol"vel a temperatura ambiente, porm com a elevao temperatura
foi poss*vel tornar vivel a solubiliao. ( substncia polar tende a se dissolver bem
em outra substncia polar e a substncia apolar tende a se dissolver bem em outra
apolar.
!ntretanto, a prtica obteve solu%es misc*veis e imisc*veis, por diferentes
fatores levando ento a compreenso de que cada composto possui uma solubilidade
particular, com seus fatores adjacentes e em diferentes solu%es, podendo ser revers*velelevando a temperatura ou no.
:/
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REFERNCIAS
1!()+, (. J. .G $(, 7. A.G F+!+N(, >. $. olubilidade' soluto e solvente.
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AN(1T, Uames !. X @=+HO), erard !. 7u*mica geral. 2. !d. Nio de Uaneiro'
L$r! T*%$*! ' C$%/$$*!& :CCL.
niversidade 4ederal de o $arlos - D'3ar/a,'%/ "' 1#-,$*a, 2LL;. 1ispon*velem' Qhttp'MMVVV.dq.ufscar.brMR (cesso em' 2/ out.2LLC
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http://www.ip.pt/~ip253075http://www.ip.pt/~ip253075