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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS 4º TRIMESTRE DE 2015

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015 A suficiência de capital do Banco Randon é demonstrada mediante a apuração do Índice de

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3

INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS

4º TRIMESTRE DE 2015

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

CONTEÚDO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 3

I. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA - PR ..................................................... 3

II. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO MONTANTE RWA, AOS ÍNDICES E AOS LIMITES ................................. 5

2.1 RWA CPAD .................................................................................................................................... 5

2.2 RWA MPAD ................................................................................................................................... 6

2.3 RWA OPAD ................................................................................................................................... 7

2.4 MONTANTE RWA ............................................................................................................................ 8

2.5 INDICE DE BASILÉIA, INDICE DE NÍVEL I E INDICE DE CAPITAL PRINCIPAL ............................................ 9

2.6 RBAN ............................................................................................................................................. 10

III. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE CRÉDITO ........................................................................ 11

3.1 TOTAL DAS EXPOSIÇÕES E VALOR MÉDIO DAS EXPOSIÇÕES NO TRIMESTRE ..................................... 11

3.2 NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO .............................................................................................................. 12

3.3 REGIÕES GEOGRÁFICAS ................................................................................................................. 13

3.4 SETOR ECONÔMICO ....................................................................................................................... 14

3.5 PRAZO A DECORRER DAS OPERAÇÕES ............................................................................................ 16

3.6 MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO ..................................................................................... 17

3.7 OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO NO TRIMESTRE .................................................................. 20

3.8 MONTANTE DE PROVISÕES PARA PERDAS ...................................................................................... 20

3.9 INSTRUMENTOS MITIGADORES ...................................................................................................... 21

3.10 EXPOSIÇÕES SUJEITAS AO RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE ................................................... 21

3.11 CESSÕES DE CRÉDITO ................................................................................................................. 21

IV. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE MERCADO ...................................................................... 22

4.1 VALOR TOTAL DA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO SEGMENTADO POR FATOR DE RISCO DE MERCADO ... 22

4.2 IMPACTO NO VALOR DA INSTITUIÇÃO EM DECORRÊNCIA DE CHOQUES NAS TAXAS DE JUROS ......... 23

V. INFORMAÇÕES RELATIVAS A RAZÃO DE ALAVANCAGEM (RA) ........................................................ 24

VI. ANEXOS I E II RELATIVOS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) ................................................... 26

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

INTRODUÇÃO

Este relatório destaca os principais aspectos quantitativos referente à Gestão de Riscos, à apuração do

montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), apuração do Patrimônio de Referência (PR),

Gerenciamento do Capital do Banco Randon S.A. e do Conglomerado Prudencial, e apuração da Razão de

Alavancagem, em atendimento as Resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 3.380/06, 3.464/07,

3.721/09, 3.988/11 e Circulares do Banco Central (BACEN) nº 3.678/13 e nº 3.748/15.

O Conglomerado Prudencial é composto pelo Banco Randon S/A e pela Randon Administradora de Consórcios

Ltda.

As informações qualitativas sobre a gestão dos riscos, bem como demais informações pertinentes, encontram-

se disponíveis para consulta no endereço eletrônico www.bancorandon.com.br.

I. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA - PR

Em março e outubro de 2013, o BACEN divulgou um conjunto de resoluções e circulares que implantam no

Brasil os padrões globais de requerimento de capital de Basileia III. As novas regras buscam aperfeiçoar a

capacidade das instituições financeiras de absorver choques, fortalecendo a solidez do sistema financeiro e

promovendo o crescimento econômico sustentável.

Permanece a subdivisão do PR em Nível I e Nível II, onde:

• Nível I: composto pelo Capital Principal, apurado a partir do capital social, certas reservas e lucros

retidos menos deduções e ajustes prudenciais, bem como pelo Capital Complementar;

Nível II: composto por instrumentos elegíveis, primordialmente dívidas subordinadas, sujeito a

limitações prudenciais.

Em fevereiro de 2014, o Banco Central autorizou o Banco Randon a considerar como elegível a nível II de seu

Patrimônio de Referência (PR), a captação através de Letra Financeira Subordinada (LFS). Esta captação já está

enquadrada nos moldes da Resolução 4.192/13.

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

Detalhamento do Patrimônio de Referência

Para maiores informações sobre o PR e detalhamento da dívida subordinada, consultar o Anexo 1

“Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR” e Anexo 2 “Principais

Características dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR) ” disponíveis no fim deste relatório.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

II. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO MONTANTE RWA, AOS ÍNDICES E AOS LIMITES

Para fins do cálculo dos requerimentos mínimos e do Adicional de Capital Principal, deve ser apurado o

montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), que para o Banco Randon e para o Conglomerado

Prudencial corresponde à soma das seguintes parcelas:

RWA = RWACPAD + RWAOPAD + RWAMPAD, sendo que:

• RWACPAD: parcela relativa às exposições ao risco de crédito;

• RWAOPAD: parcela relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional;

• RWAMPAD: parcela relativa às exposições ao risco de mercado.

2.1 RWA CPAD

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

2.2 RWA MPAD

A parcela RWAMPAD, consiste no somatório dos seguintes componentes:

RWAMPAD = RWAJUR1 + RWAJUR2 + RWAJUR3 + RWAJUR4 + RWAACS + RWACOM + RWACAM, sendo que:

• RWAJUR1: relativa às exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em

real;

• RWAJUR2: relativa às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas estrangeiras;

• RWAJUR3: relativa às exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de índices de preços;

• RWAJUR4: relativa às exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de taxas de juros;

• RWAACS: relativa às exposições sujeitas à variação de preço de ações;

• RWACOM: relativa às exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias;

• RWACAM: relativa às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação

cambial.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

Obs.: O aumento no valor do RWAJUR1 do Banco Randon no último trimestre, ocorre em virtude de novas

operações de Depósitos a Prazo de empresas ligadas, cujos prazos de vencimento variam de 12 a 42 meses.

2.3 RWA OPAD

Em atendimento a Circular do Banco Central nº 3.640/13, em vigor desde outubro de 2013, e considerando

suas características, o Banco Randon adotou para Risco Operacional a Abordagem do Indicador Básico.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

2.4 MONTANTE RWA

A tabela abaixo apresenta de forma consolidada a evolução da composição do RWA do Banco Randon e do

Conglomerado Prudencial.

R$ mil

R$ mil

R$ mil

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

2.5 INDICE DE BASILÉIA, INDICE DE NÍVEL I E INDICE DE CAPITAL PRINCIPAL

O Índice de Basiléia (IB) é um indicador internacional definido pelo Comitê de Basileia de Supervisão Bancária

demonstrando a solvência da Instituição. No Brasil, a relação mínima exigida pelo Banco Central é de 11% para

o Patrimônio de Referência, 5,5% para Nível I e 4,5% para o Capital principal.

O Índice de Basileia é apurado de acordo com a seguinte fórmula:

IB �PR

RWA

Índice de Nível I:

IN1 �Nível1

RWA

Índice de Capital Principal:

ICP �CapitalPrincipal

RWA

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

A suficiência de capital do Banco Randon é demonstrada mediante a apuração do Índice de Basiléia que no

mês de dezembro de 2015 foi de 36,42%, estando bastante superior ao mínimo exigido pelo Banco Central e

representando uma margem de R$ 111 milhões. Para o Conglomerado Prudencial, o Índice de Basiléia foi de

30,29%, representando uma margem de R$ 134,7 milhões no mês de dezembro de 2015.

2.6 RBAN

Além dos valores correspondentes aos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA), o Banco Central exige que as

Instituições Financeiras mantenham Patrimônio de Referência suficiente para cobertura do risco das

operações sujeitas à variação de taxas de juros não classificadas na carteira de negociação, na forma das

Resoluções nº 3.464/07 e 4.193/13.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

III. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE CRÉDITO

3.1 TOTAL DAS EXPOSIÇÕES E VALOR MÉDIO DAS EXPOSIÇÕES NO TRIMESTRE

(1) Outros ativos referem-se a Disponibilidades, Título Públicos Federais, Outros Direitos, Créditos Tributários, dentre outros.

(1) Outros ativos referem-se a Disponibilidades, Título Públicos Federais, Outros Direitos, Créditos Tributários, dentre outros.

R$ mil

R$ mil

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3.2 NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

3.3 REGIÕES GEOGRÁFICAS

(1) Valor total das operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A, liquido de provisões.

R$ mil

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3.4 SETOR ECONÔMICO

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

(1) Valor total das operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A, liquido de provisões.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

3.5 PRAZO A DECORRER DAS OPERAÇÕES

(1) Prazo a decorrer das operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A.

R$ mil

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3.6 MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO

R$ mil

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R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

(1) Operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A em atraso.

R$ mil

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3.7 OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO NO TRIMESTRE

(1) Operações com características de concessão do Banco Randon S/A baixadas para prejuízo.

3.8 MONTANTE DE PROVISÕES PARA PERDAS

(1) Provisão para perdas das operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A. (2) Considerando os valores que foram transferidos para prejuízo.

R$ mil

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

3.9 INSTRUMENTOS MITIGADORES

O Banco Randon não utilizou até o 4º trimestre de 2015, nenhum mitigador para fins de alocação de capital

para o risco de crédito.

3.10 EXPOSIÇÕES SUJEITAS AO RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE

O risco de contraparte das operações com características de concessão de crédito já foram tratadas no

capitulo 2.1, sendo neste capítulo tratado os riscos de operações de tesouraria.

(1) Valor nocional

(1) Valor nocional dos contratos do Banco Randon S/A. (2) Operações compromissadas lastreadas por Títulos Públicos Federais. (3) Aplicações interfinanceiras.

3.11 CESSÕES DE CRÉDITO

Até 31 de dezembro de 2015 o Banco Randon não efetuou cessões de crédito.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

IV. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE MERCADO

4.1 VALOR TOTAL DA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO SEGMENTADO POR FATOR DE RISCO DE MERCADO

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

4.2 IMPACTO NO VALOR DA INSTITUIÇÃO EM DECORRÊNCIA DE CHOQUES NAS TAXAS DE JUROS

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

V. INFORMAÇÕES RELATIVAS A RAZÃO DE ALAVANCAGEM (RA)

Em atendimento às recomendações do Comitê de Basileia, em outubro de 2015 entrou em vigor a Circular nº

3.748 do Banco Central (BACEN) que dispõe sobre a Razão de Alavancagem (RA). Trata-se de um índice que

atua em conjunto com o Índice de Basileia na limitação do nível de exposição a risco assumido pelas

instituições financeiras e avalia a alavancagem por meio da relação entre Capital Nível I e os ativos registrados

em valores contábeis, acrescidas de exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial.

A seguir, apresentamos a apuração da Razão de Alavancagem sob a ótica do Conglomerado Prudencial

Randon:

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

O Conglomerado Prudencial Randon apurou no 4º trimestre de 2015 uma exposição total de R$ 597,7 milhões

frente ao Capital Nível 1 de R$ 136,9 milhões (vide detalhamento do PR). Desta forma, a Razão de

Alavancagem foi de 22,91%.

Data base: dez/15Número da

linhaItem Valor (R$mil)

1 Itens patrimoniais, exceto instrumentos financeiros derivativos, títulos e valores mobiliários

recebidos por empréstimo e revenda a l iquidar em operações compromissadas 568.185

2 Ajustes relativos aos elementos patrimoniais deduzidos na apuração do Nível I - 30

3 Total das exposições contabilizadas no BP 568.155

4 Valor de reposição em operações com derivativos. -

5 Ganho potencial futuro decorrente de operações com derivativos -

6 Ajuste relativo à garantia prestada em operações com derivativos

7 Ajuste relativo à margem de garantia diária prestada -

8 Derivativos em nome de clientes em que não há obrigatoriedade contratual de reembolso em função de

falência ou inadimplemento das entidades responsáveis pelo sistema de liquidação -

9 Valor de referência ajustado em derivativos de crédito -

10 Ajuste sob o valor de referência ajustado em derivativos de crédito -

11 Total das exposições relativas a operações com instrumentos financeiros derivativos -

Operações Compromissadas e de Empréstimo de Títulos e Valores Mobiliários (TVM)

12 Aplicações em operações compromissadas e de empréstimo de TVM 29.544

13 Ajuste relativo a recompras a l iquidar e credores por empréstimo de TVM -

14 Valor relativo ao risco de crédito da contraparte -

15 Valor relativo ao risco de crédito da contraparte em operações de intermediação -

16 Total das exposições relativas a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores

mobiliários (soma das linhas 12 a 15) 29.544

Itens não contabilizados no Balanço Patrimonial (BP)

17 Valor de referência das operações não contabilizadas no BP -

18 Ajuste relativo à aplicação de FCC específico às operações não contabilizadas no BP -

19 Total das exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial -

20 Nível I 136.929

21 Exposição Total 597.699

22 Razão de Alavancagem de Basileia III 22,91%

Razão de Alavancagem (RA)

Anexo 2 - Modelo Comum de divulgação de informações sobre a Razão de Alavancagem

Operações com Instrumentos Financeiros Derivativos

Itens contabilizados no Balanço Patrimonial (BP)

Capital e Exposição Total

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

VI. ANEXOS I E II RELATIVOS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)

Anexo 1 - Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR

Data base: 31/12/2015

Número

da linhaCapital principal: instrumentos e reservas

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do

balanço do

conglomerado

1 Instrumentos elegíveis ao Capita l Principa l 75.000 - 105.000 -

2 Reservas de lucros - - - -

3 Outras recei tas e outras reservas 9.631 - 31.959 -

4 Instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em

vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

5 Participação de não controladores nos ins trumentos emitidos por

subs idiárias e elegívei s ao Capital Principal do conglomerado - - - -

6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais 84.631 - 136.959 -

Número

da linhaCapital principal: ajustes prudenciais

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do

balanço do

conglomerado

7 Ajustes prudencia is relativos a apreçamento de ins trumentos

financeiros - - - -

8 Ágios pagos na aquis ição de investimentos com fundamento em

expectativa de rentabi l idade futura - - - -

9 Ativos intangíveis 30 54 30 54

10 Créditos tributários decorrentes de prejuízos fis ca i s e de base

negativa de Contribuição Socia l sobre o Lucro Líqui do e os

originados dessa contribuição rela tivos a períodos de apuração

encerrados até 31 de dezembro de 1998 - - - -

11 Ajustes relativos ao va lor de mercado dos ins trumentos financei ros

derivativos uti l i zados para hedge de fluxo de ca ixa de i tens

protegidos que não tenham seus a justes de marcação a mercado

regi s trados contabi lmente. - - - -

12 Diferença a menor entre o valor provis ionado e a perda esperada

para insti tuições que usam IRB - - - -

13 Ganhos resultantes de operações de securi tização

14 Ganhos ou perdas advindos do impacto de mudanças no ri sco de

crédi to da ins ti tuição na aval iação a valor jus to de i tens do pass ivo

15 Ativos atuaria i s relacionados a fundos de pensão de benefício

definido - - - -

16 Ações ou outros instrumentos de emissão própria autori zados a

compor o Capi tal Principal , adquiridos diretamente, indiretamente

ou de forma s intética - - - -

17 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Capi ta l

Principa l

18 Valor agregado das parti cipações l íquidas inferiores a 10% do

capital socia l de ins tituições autorizadas a funcionar pelo Banco

Centra l do Bras i l e de insti tuições financeiras no exterior não

consol idadas , de empresas assemelhadas a insti tuições

financeiras não consol idadas , de sociedades seguradoras ,

resseguradoras , de capi tal ização e de entidades abertas de

previdência complementar, que exceda 10% do va lor do Capi ta l

Principa l , descons iderando deduções específicas - - - -

BANCO RANDON S/A CONGLOMERADO PRUDENCIAL

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

19 Valor agregado das parti cipações l íquidas superiores a 10% do

capital socia l de ins tituições autorizadas a funcionar pelo Banco

Centra l do Bras i l e de insti tuições financeiras no exterior não

consol idadas , de empresas assemelhadas a insti tuições

financeiras não consol idadas , de sociedades seguradoras ,

resseguradoras , de capi tal ização e de entidades abertas de

previdência complementar, que exceda 10% do va lor do Capi ta l

Principa l , descons iderando deduções específicas - - - -

20 Direi tos por serviços de hipoteca

21 Créditos tributários decorrentes de di ferenças temporárias que

dependam de geração de lucros ou recei tas tributávei s futuras para

sua rea l i zação, acima do l imite de 10% do Capital Principal ,

desconsiderando deduções específi cas - - - -

22 Valor que excede a 15% do Capita l Principal - - - -

23 do qua l: oriundo de parti cipações no capi ta l socia l de insti tuições

autori zadas a funcionar pelo Banco Central do Bras i l e de

ins tituições financeiras no exterior não consol idadas , no capital de

empresas assemelhadas a ins ti tuições financei ras que não sejam

consol idadas , de sociedades seguradoras , resseguradoras , de

capital ização e de entidades abertas de previdência complementar - - - -

24 do qua l: oriundo de direi tos por serviços de hipoteca

25 do qua l: oriundo de créditos tributários decorrentes de di ferenças

temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas

tributávei s futuras para sua real ização - - - -

26 Ajustes regula tórios naciona is - - - -

26.a Ativos permanentes di feridos - - - -

26.b Investimento em dependência, ins tituição financeira controlada no

exterior ou entidade não financeira que componha o

conglomerado, em relação às qua is o Banco Centra l do Bras i l não

tenha acesso a informações , dados e documentos - - - -

26.c Instrumentos de captação elegívei s ao Capi tal Principal emitidos

por ins ti tuição autorizada a funcionar pelo Banco Centra l do Bras i l

ou por ins ti tuição financei ra no exterior, que não componha o

conglomerado - - - -

26.d Aumento de capi ta l socia l não autorizado - - - -

26.e Excedente ao va lor a jus tado de Capi ta l Principa l - - - -

26.f Depós i to para supri r deficiência de capita l - - - -

26.g Montante dos a tivos intangíveis consti tuídos antes da entrada em

vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - - - -

26.h Excesso dos recursos apl icados no Ativo Permanente - - - -

26.i Destaque do PR - - - -

26.j Outras di ferenças res iduais rela tivas à metodol ogia de apuração

do Capi ta l Principa l para fins regula tórios - -

27 Ajustes regula tórios apl i cados ao Capi ta l principal em função de

insufi ciência do Capi ta l Complementar e de Nível II para cobrir

deduções - - - -

28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal 30 - 30 -

29 Capital Principal 84.602 - 136.929 -

Número

da linhaCapital Complementar: instrumentos

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do

balanço do

conglomerado

²

30 Instrumentos elegíveis ao Capita l Complementar - - - -

31 dos qua is : class i fi cados como capi tal socia l conforme as regras

contábeis - - - -

32 dos qua is : class i fi cados como pass ivo conforme as regras

contábeis - - - -

33 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da

entrada em vigor da Resolução nº4.192, de 2013 - - - -

34 Participação de não controladores nos ins trumentos emitidos por

subs idiárias e elegívei s ao Capital Complementar do conglomerado - - - -

35 da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor

da Resolução nº 4.192, de 2013 - - - -

36 Capital Complementar antes das deduções regulatórias - - - -

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28

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

Número

da linhaCapital Complementar: deduções regulatórias

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do

balanço do

conglomerado

²

37 Ações ou outros instrumentos de emissão própria , autori zados a

compor o Capi tal Complementar, adqui ridos di retamente,

indi retamente ou de forma s intética - - - -

38 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao capi tal

complementar

39 Valor agregado dos investimentos l íquidos inferiores a 10% do

capital socia l de ins tituições autorizadas a funcionar pelo Banco

Centra l do Bras i l ou de ins tituições financei ras no exterior que não

componham o conglomerado e que exceda 10% do va lor do Capital

Principa l , descons iderando deduções específicas - -

40 Valor agregado dos investimentos l íquidos superiores a 10% do

capital socia l de ins tituições autorizadas a funcionar pelo Banco

Centra l do Bras i l ou de ins tituições financei ras no exterior, que não

componham o conglomerado - -

41 Ajustes regula tórios naciona is - - - -

41.a Valor agregado dos investimentos l íquidos inferiores a 10% do

capital socia l de ins tituições autorizadas a funcionar pelo Banco

Centra l do Bras i l ou por ins ti tuições financei ras no exterior que

não componham o conglomerado e que não exceda 10% do va lor do

Capi ta l Principa l , desconsiderando deduções específi cas - - - -

41.b Participação de não controladores no Capi ta l Complementar - - - -

41.c Outras di ferenças res iduais rela tivas à metodol ogia de apuração

do Capi ta l Complementar para fins regulatórios - -

42 Ajustes regula tórios apl i cados ao Capi ta l Complementar em função

de insufi ciência do Nível I I para cobrir deduções - - - -

43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar - - - -

44 Capital Complementar - - - -

45 Nível I 84.602 - 136.929 -

Número

da linhaNível II: instrumentos

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do

balanço do

conglomerado

²

46 Instrumentos elegíveis ao Nível I I 75.530 - 75.530 -

47 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da

Resolução nº 4.192, de 2013 - - - -

48 Participação de não controladores nos ins trumentos emitidos por

subs idiárias e elegívei s ao Capital Nível I I do conglomerado - - - -

49 da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor

da Resolução nº 4.192, de 2013 - - - -

50 Excesso de provi sões em relação à perda esperada no IRB - - - -

51 Nível II antes das deduções regulatórias 75.530 - 75.530 -

Número

da linhaNível II: deduções regulatórias

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do

balanço do

conglomerado

²

52 Ações ou outros instrumentos de emissão própria , autori zados a

compor o Nível I I, adqui ridos di retamente, indi reta mente ou de

forma s intética - - - -

53 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Nível II

54 Valor agregado dos investimentos l íquidos inferiores a 10% do

capital socia l de ins tituições autorizadas a funcionar pelo Banco

Centra l do Bras i l ou de ins tituições financei ras no exterior que não

componham o conglomerado, que exceda 10% do valor do Capi ta l

Principa l , descons iderando deduções específicas - -

55 Valor agregado dos investimentos l íquidos superiores a 10% do

capital socia l de ins tituições autorizadas a funcionar pelo Banco

Centra l do Bras i l ou de ins tituições financei ras no exterior, que não

componham o conglomerado - -

Page 29: RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015 A suficiência de capital do Banco Randon é demonstrada mediante a apuração do Índice de

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

56 Ajustes regulatórios nacionai s - - - -

56.a Ins trumentos de capta çã o elegíveis ao Nível II emitidos por

ins ti tuições autori za das a funcionar pelo Banco Central do Bras i l

ou por ins ti tuições financei ra s no exterior, que nã o componham o

conglomerado - - - -

56.b Parti cipaçã o de nã o controla dores no Nível I I - - - -

56.c Outra s di ferença s res iduais relativa s à metodologia de a puração

do Nível II pa ra fins regula tórios - -

57 Total de deduções regulatórias ao Nível II - - - -

58 Nível II 75.530 - 75.530 -

59 Patrimônio de Referência (Nível I + Nível II) 160.132 - 212.459 -

60 Total de ativos ponderados pelo risco 439.677 - 701.310 -

Número

da linhaÍndices de Basileia e Adicional de Capital Principal % %

61 Índice de Capita l Principa l (ICP) 19,24% 19,52%

62 Índice de Nível I (IN1) 19,24% 19,52%

63 Índice de Bas i leia (IB) 36,42% 30,29%

64 Va lor total de Ca pi ta l Principa l demandado especi fica mente pa ra a

ins ti tuiçã o (% dos RWA) - -

65 do qua l : a diciona l para conservação de ca pi ta l - -

66 do qua l : a diciona l contra cícl ico - -

67 do qua l : a diciona l para ins ti tuições s i stemica mente importantes

em nível globa l (G-SIB)

68 Montante de Capita l Principa l a locado pa ra supri r os va lores

demanda dos de Adiciona l de Capita l Principa l (% dos RWA) - -

Número

da linhaMínimos Nacionais % %

69 Índice de Capita l Principa l (ICP), se diferente do es ta belecido em

Ba si leia II I

70 Índice de Nível I (IN1), se di ferente do estabelecido em Bas i le ia II I - -

71 Índice de Bas i leia (IB), se diferente do es ta belecido em Ba si le ia II I - -

Número

da linhaValores abaixo do limite para dedução (antes da ponderação pelo risco)

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do

balanço do

conglomerado

²

72 Va lor a grega do das pa rti cipações inferiores a 10% do capita l socia l

de empresas assemelha das a ins tituições fina nceiras nã o

consol idadas , de socieda des segura dora s, ressegura doras , de

capita l izaçã o e de entidades aberta s de previdência complementar - - - -

73 Va lor a grega do das pa rti cipações superiores a 10% do capita l

socia l de empresa s assemelhadas a ins tituições financeiras nã o

consol idadas , de socieda des segura dora s, ressegura doras , de

capita l izaçã o e de entidades aberta s de previdência complementar - - - -

74 Direi tos por serviços de hipoteca

75 Crédi tos tributá rios decorrentes de di ferenças temporá rias , não

deduzidos do Ca pi ta l Principal 485 - 9.824 -

Número

da linhaLimites à inclusão de provisões no Nível II

Valor (R$

mil)

Valor (R$

mil)

76 Provisões genérica s e legívei s à inclusão no Nível I I relativa s a

expos ições sujei ta s a o cá lculo do requerimento de capita l

mediante a bordagem pa droniza da

77 Limite para a inclusã o de provisões genéricas no Nível II pa ra

expos ições sujei ta s à abordagem pa droniza da

78 Provisões elegívei s à inclusão no Nível II re la ti vas a expos ições

sujei ta s ao cálculo do requerimento de ca pi ta l medi ante

aborda gem IRB (antes da a pl ica çã o do l imi te) - -

79 Limite para a inclusã o de provisões no Nível I I para exposições

sujei ta s à aborda gem IRB - -

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

Número

da linha

Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da

Resolução 4.192, de 2013

(aplicável entre 1º de outubro de 2013 e 1º de janeiro de 2022)

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Valor (R$

mil)

Valor sujeito a

tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do

balanço do

conglomerado

²

80 Limite atual para os instrumentos autorizados a compor o Capital Principal

antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

81 Valor excluído do Capital Principal devido ao limite

82 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da

entrada em vigor da Resolução nº4.192, de 2013 - -

83 Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite - -

84 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da

Resolução nº 4.192, de 2013 - -

85 Valor excluído do Nível II devido ao limite - -

1- Coluna em que deve constar o valor dos ajustes regulatórios sujeitos ao tratamento temporário. O ajuste regulatório corresponde ao valor:

a) dos instrumentos autorizados a compor o PR da instituição antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2021,

ainda compõem o PR da instituição, conforme art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 33, 34, 35, 47, 48 e 49 poderão ter valores preenchidos, para esse propósito, nesta

coluna até 31 de dezembro de 2021);

b) dos ajustes prudenciais que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2017, ainda não forem integralmente deduzidos do PR, conforme art. 11 da Resolução nº 4.192, de

2013 (as linhas 5, 8, 9, 15, 18, 19, 21, 22, 23, 24, 25, 34 e 48 poderão ter valores preenchidos nesta coluna, para esse propósito, até 31 de dezembro de 2017).

2- Deve constar nesta coluna, para as datas-base de 30 de junho e de 31 de dezembro de cada ano, a referência dos instrumentos reportados na tabela em relação ao balanço

patrimonial da instituição ou do conglomerado, conforme inciso I e §1º do art. 3º desta Circular.

3- As linhas 4, 33, 35, 47 e 49 devem ser apagadas a partir de 1º de janeiro de 2022, data em que os instrumentos nela informados não serão mais elegíveis para compor o PR.

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

Anexo 2 - Principais Características dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR)

Data base: 31/12/2015

Número

da linhaCaracterística Banco Randon S/A e Conglomerado Prudencial

Título Divida Subordinada

1 Emiss or Banco Randon

2Identi ficador único (ex.: Cus ip, Is in ou i denti ficador Bloomberg para

colocação priva da)

3 Lei apl icável ao instrumento Res olução 4.192/13

Tratamento Regulatório

4Trata mento temporá rio de que trata o a rt. 28 da Resoluçã o nº 4.192, de

2013 Não se apl ica

5 Trata mento após o trata mento temporá rio de que trata a l inha a nterior Nível I I

6Elegibi l ida de para a ins ti tuição

individua l/conglomerado/conglomera do e ins ti tuição individua l Ins ti tuição Individual

7 Tipo de instrumento Letra Financeira Subordinada

8 Valor reconhecido no PR (em R$ mi l , na úl tima da tabas e reportada) R$ 75.530

9 Valor de fa ce do instrumento (em R$ mi l ) R$ 60.000

10 Clas s i ficação contábi l Pa ss ivo - va lor jus to

11 Data origina l de emis sã o 17/12/2013

12 Perpétuo ou com vencimento Com vencimento

13 Data origina l de vencimento 15/12/2023

14 Opção de res ga te ou recompra Não

15

(1) Da ta de res gate ou recompra

(2) Da tas de resgate ou recompra condicionadas

(3) Valor de res ga te ou recompra (em R$ mi l ) Não apl icável

16 Datas de resgate ou recompra subsequentes , s e apl icá vel Não apl icável

Remuneração/Dividendos

17 Remunera çã o ou dividendos fixos ou va riáveis Fixo

18 Taxa de remuneração e índice referenciado 100% - DI

19 Existência de suspensã o de pagamento de dividendos Não

20Completa dis cricionarieda de, discricionarieda de parcia l ou

mandatório Discriciona l idade parcia l

21Existência de cláus ulas que a l terem prazos ou condições de

remuneração pactua dos ou outro incentivo para resgate Não

22 Cumulativo ou não cumulativo Não Cumulativo

23 Convers ível ou não convers ível em ações Não Convers ível

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32

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 4º TRIM. 2015

24 Se convers ível , em quais s i tua ções Não apl icável

25 Se convers ível , tota lmente ou parcia lmente Não apl icável

26 Se convers ível , taxa de conversão Não apl icável

27 Se convers ível , convers ão obrigatória ou opciona l Não apl icável

28 Se convers ível , es peci ficar para qual tipo de ins trumento Não apl icável

29Se convers ível , es peci ficar o emiss or do ins trumento para o qual pode

ser convertido Não apl icável

30 Cara cterísticas pa ra a extinção do ins trumento Sim

31 Se extinguível , em quais s i tuações

a) divulgação pela ins ti tuição emitente, na

forma es tabelecida pelo Banco Centra l do

Bras i l , de que s eu Capita l Principal es tá em

pata mar inferior

a 4,5% (quatro intei ros e cinco décimos por

cento) do monta nte RWA, apura do na forma

es tabelecida pela Resoluçã o nº 4.193, de

2013;

b) a ss inatura de compromis so de a porte

para a insti tuição emitente, caso se

configure a exceção prevista no caput do art.

28 da Lei Complementar

nº 101, de 2000;

c) decreta çã o, pelo Banco Centra l do Bras i l ,

de regime de adminis tração especia l

temporária ou de intervenção na insti tuiçã o

emitente; ou

d) determinação, pelo Banco Centra l do

Bras i l , de s ua extinçã o, s egundo cri térios

es tabelecidos em regulamento específico

edi ta do pelo Cons elho

Monetário Naciona l .

32Se extinguível , tota lmente ou pa rcia lmente

Pode s er extinto na sua tota l idade ou

parcia lmente

33 Se extinguível , perma nentemente ou tempora riamente Permanente

34Se extinção temporária , des crição da s i tuação em que o ins trumento

vol te a ser cons iderado no PR Não apl icável no Bra s i l

35Pos ição na hierarquia de subordina çã o em cas o de l iquidação

(especi fica o tipo de ins trumento de ordem imediatamente superior) Não

36Pos sui caracterís ticas que não serã o acei tas após o tratamento

temporário de que tra ta o art. 28 da Res olução nº 4.192, de 2013 Não

37 Se s im, es peci ficar a s cara cterísticas de que trata a l inha a nterior Não apl icável