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RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 SÃO PAULO SP, 2010

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2010

SÃO PAULO SP, 2010

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO

SESCOOP/SP

RELATÓRIO DE GESTÃO 2010

Relatório de Gestão do exercício 2010

apresentado aos órgãos de controle interno e

externo como prestação de contas anual a que

esta Unidade está obrigada nos termos do

art.70 da Constituição Federal, elaborado de

acordo com aas disposições da IN TCU nº

63/2010, da DN TC nº 107/2010 e das

orientações da Controladoria Geral da União

Portaria CGU Nº 2546/2010.

SÃO PAULO SP, 2010

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DO SESCOOP/SP 4

2. INTRODUÇÃO 5

3. SUMÁRIO EXECUTIVO 7

CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL 9

1.1 Constituição e natureza da entidade 9

1.2 Responsabilidade Institucional 9

1.3 Missão e visão 10

1.4 Fonte de Recursos 10

CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA 11

2.1 Objetivos Estratégicos 11

2.2 Estrutura Organizacional 12

CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO 16

CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS 18

4.1 Perfil do corpo funcional 18

4.2 Movimentação no quadro de pessoal 18

4.3 Capacitações 18

4.4 Folha de pagamento 19

CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS 20

5.1 Atuação finalística 20

5.2 Gestão do Sistema 37

5.3 Indicadores de Desempenho Operacional 42

CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 46

6.1 Receitas 46

6.2 Despesas 47

ANEXOS -

Anexo I - Demonstrativo de transferência mediante convênios e outros

instrumentos análogos 49

Anexo II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2007 a

2010 56

Anexo III - Informações sobre a gestão da Tecnologia da Informação 57

Anexo IV - Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência

de créditos ou recursos 58

Anexo V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 58

Anexo VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União

58

Anexo VII - Informações sobre providências adotadas para atender deliberações do TCU ou

em relatório de auditoria do órgão de controle interno. 58

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Anexo VIII - Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de

controle interno 59

Anexo IX - Informações sobre a estrutura de controles internos 61

Anexo X - Gestão Ambiental e Licitação Sustentável 63

Anexo XI - Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o

desempenho da unidade. 65

Anexo XII - Demonstrações Contábeis

1 - Balanço Orçamentário 78

2 - Balanço Financeiro 79

3 - Balanço Patrimonial 80

4 - Demonstração das variações patrimoniais 81

5 - Notas explicativas 82

Parecer independente sobre as demonstrações contábeis

ATA - Parecer do Conselho Fiscal

ATA - Parecer do Conselho Estadual ou Nacional

Anexo XV - Atendimento ao TCU quanto ao conteúdo mínimo do Relatório de

Gestão

LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES

Quadro 1 – Evolução das Receitas 10

Quadro 2 – Estrutura Organizacional 14

Quadro 3 – Folha de Pagamento 19

Quadro 4 – Metas de Ações Previstas e Realizadas 20

Quadro 5 – Composição das Receitas 46

Quadro 6 – Despesas por grupo 48

Gráfico 1 – Orçamento Previsto 47

Gráfico 2 – Orçamento Realizado 47

Gráfico 3 – Comparação por Tipo de Despesa 48

Gráfico 4 – Comparativo de Despesas por Grupo 71

Gráfico 5 – Comparativo de Despesas por Área 72

Gráfico 6 – Total por Grupo de Despesas 73

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

IN - Instrução Normativa

DN- Decisão Normativa

TCU - Tribunal de Contas da União

CGU - Controladoria-Geral da União

CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas

ANCC – Associação Nacional das Cooperativas de Crédito

ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres

ANEEL- Agência Nacional Energia Elétrica

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IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE

Identificação das UJ no Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 02844

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo –

Denominação abreviada: SESCOOP/SP

Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica

Situação: ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo

Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e

Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras Código CNAE: 85.99.6-99

Telefones/Fax de contato: (011) 3146 6200 (011) 3146 6229 (011) 3146 6222

E-mail: [email protected]

Página na Internet: http://www.sescoopsp.org.br

Endereço Postal: Rua Treze de Maio 1376, 01327-002, São Paulo, SP

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de

1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999; Lei 11.524/2007 de 23/11/2007.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no 3º Oficial de Registro Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica -

SP

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 43/2006, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008

Resolução- 001-10 -Viagens Internacionais, Resolução- 002-10 - Viagens Nacionais, Norma 010-06 - Procedimental de Sindicância, Norma 001/06- Procedimentos Gerais para Aquisição de Bens, Materiais e Serviço, Norma 002/08- Procedimentos para Emissão da AP- Autorização de Pagamento, Norma 006/05- Procedimentos Gerais para Contratação Por Notória Especialização, Resolução Nº 003/10 Conselho Administrativo do Sescoop/SP, Resolução Nº 004/10 Conselho Administrativo do Sescoop/SP, Manual de Procedimentos de Compra e Serviço Nº 001/2006, Manual de Gestão de Contratos

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Não se Aplica Não se Aplica

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INTRODUÇÃO

O relatório de gestão 2010 está estruturado de acordo com a DN 107/2010 e disposto da

seguinte maneira:

Iniciamos com o Quadro de Identificação da Unidade, relacionamos os dados cadastrais da

unidade bem como os responsáveis pela gestão e normas que regem a unidade.

O Sumário Executivo que contextualiza o cenário do cooperativismo no Brasil e em São

Paulo, divulga o foco de atuação, as áreas que constitui o Sescoop SP e seus principais projetos.

No Perfil Institucional publicamos com se dá sua constituição legal e natureza de atuação da

entidade, atribuímos quais são suas responsabilidades institucionais, divulgamos sua missão e visão

de futuro e explicamos de onde provem seus recursos, qual sua composição e sua evolução histórica.

Em Governança Corporativa declaramos seus princípios de administração, como

transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade e sua estrutura administrativa com os

conselhos administrativo, fiscal e diretoria executiva. Também neste capítulo registramos os

objetivos estratégicos da instituição e o quadro de composição funcional das áreas dos Sescoop SP.

No capítulo 3 o Sescoop SP relata as políticas e práticas socioambientais que pretende realizar

com a intenção de ações sustentáveis e ecologicamente corretas.

No capítulo 4 falamos da área de Gestão de Pessoas suas atribuições, do perfil do corpo

funcional, das movimentações do quadro funcional no ano, das capacitações internas promovidas em

2010 e da composição da folha de pagamento.

No capítulo 5 discorremos a divisão finalística e de gestão interna, detalhamos as principais

despesas ocorridas em cada área de atuação, relacionamos todos os projetos de cada área de atuação

com seus quadros de valores previstos e realizados das ações, pessoas e cooperativas contempladas

em 2010 e valores orçamentários despendidos no ano, além de constar a redação dos responsáveis

por cada projeto evidenciando as principais atividades realizadas, as dificuldades enfrentadas e fatos

relevantes em 2010.

Neste mesmo capítulo apresentamos indicadores de desempenho da unidade com índices de

eficácia, eficiência e efetividade.

Dados da execução orçamentária são divulgados no capítulo 6, quadros de receitas e despesas,

gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações

finais.

O Anexo I, exibe quadro dos instrumentos de transferência celebrados em 2010, celebrados

em anos anteriores, instrumentos com vigência em 2011, em suas modalidades de contrato.

O anexo II, destaca a composição das despesas com recursos humanos nos últimos anos e a

distribuição dos funcionários entre as áreas finalisticas e de suporte.

O anexo III, através do quadro apresentado pontuamos os quesitos indicativos da gestão em

Tecnologia da Informação da unidade.

O anexo IV, apresenta quadro de Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou

recursos não aplicável a esta instituição.

O anexo V, descreve o cumprimento da lei 8730/93 sobre a guarda das declarações de bens e

rendas dos responsáveis pela instituição ao departamento de recursos humanos.

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O anexo VI, informa sobre a gestão de patrimônio imobiliário de propriedade da união, que

em nosso caso não se aplica por não utilizarmos nenhum imóvel da união.

O anexo VII, trata sobre cumprimento de deliberações e sobre a situação das pendência junto

ao Tribunal de Contas da União – TCU, que neste ano não houve nenhum apontamento do TCU.

O anexo VIII, trata do cumprimento das recomendações e acompanhamento de pendências

junto a Controladoria Geral da União – CGU, que nesta ano de 2010 não houve nenhum apontamento

do CGU.

No anexo IX encontramos informações sobre a estrutura de controle interno da organização

com a avaliação de quesitos que demonstram os níveis de controle da instituição.

No anexo X encontramos informações sobre as práticas de gestão ambiental e licitações

sustentáveis, com quesitos que pontuam o nível de avanço da instituição nestas ações.

Por fim o anexo XI apresenta uma gama de quadros e gráficos que demonstram de diversas

formas a performance das receitas e despesas, em ordem contábil, orçamentária e gráfica.

Apresentamos dados comparativos entre 2009 e 2010 sobre o desempenho da instituição e também

comparativos dos anos de 2010 e 2011 sobre as expectativas orçamentárias do Sescoop SP.

Quanto á apresentação dos Demonstrativos Contábeis, descritos no ANEXO XII, estes

seguem a lei 4320/64 incluindo as notas explicativas, conforme disposto na Resolução CFC n°

1.133/2008 (NBC T 16.6).

Quanto a apresentação do parecer do Conselho Fiscal, conforme Anexo XIII, este consta da

Ata da 73° Reunião Ordinária do Conselho Fiscal do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas

sem ressalvas.

Quanto a apresentação do parecer do Conselho Estadual, conforme Anexo XIV, este consta da

Ata da 79° Reunião de Conselho Administrativo do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas sem

ressalvas.

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SUMÁRIO EXECUTIVO

O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de

organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades

comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais

empreendimentos.

Com cerca de 7 mil cooperativas e 300 mil empregados, o cooperativismo brasileiro conta

com mais de 9 milhões de cooperados e 4,4 bilhões de dólares em exportações.

Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de

mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na

propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as

cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas

capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se

com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo

tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP, criado em 1998, faz

parte do Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a

vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:

O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de

cooperativas e familiares;

A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e

O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.

O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 diferentes ramos (da agricultura

aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às

pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Com

todas essas atribuições e uma abrangência nacional, o SESCOOP atua em um ambiente de elevada

complexidade.

No Estado de São Paulo realizamos 1.247 ações das mais diversas focadas no cooperativismo,

realizamos 51.588 atendimentos aos cooperados e funcionários e efetuamos 7.525 atendimentos às

questões ligadas à gestão das cooperativas.

No Estado de São Paulo desenvolvemos ações nos três segmentos de atuação do Sescoop,

Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento.

Na Formação Profissional realizamos cursos de capacitação de cooperados e funcionários das

cooperativas espalhadas pelo Estado, dando ênfase aos treinamentos que contribuam diretamente na

gestão das cooperativas como cursos em Finanças, Recursos Humanos, Administração,

Contabilidade, Liderança e Comunicação.

Na área de Formação Profissional oferecemos Cursos Livres e treinamentos In Company.

Os cursos Livres são abertos a todas as cooperativas do Estado e todas as cooperativas

registradas e regulares podem inscrever seus cooperados e funcionários.

Os treinamentos In Company são realizados a partir das demandas das próprias cooperativas

que formalizam seu pedido junto ao Sescoop/SP e têm suas solicitações analisadas por parte dos

nossos técnicos. Após a análise e aprovação das solicitações, o treinamento é feito.

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Em 2010, a Formação Profissional teve um desempenho extraordinário, que pode ser

comprovado pela quantidade de treinamentos ofertados. O credenciamento de instrutores também foi

um ponto muito positivo, pois estabeleceu critérios de seleção, valor e conteúdo, gerando uma maior

economia e aumentando a qualidade dos treinamentos.

Na área de Promoção Social, desenvolvemos programas que formam o jovem e integram as

cooperativas com a possibilidade de sucessão nos quadros dirigentes atuais ou na criação de novas

cooperativas. Temos o Programa de Educação Ambiental, que visa ao cuidado com o meio ambiente

por meio de ações das cooperativas e da capacitação de cada cooperado e funcionário de

cooperativas. O Programa de Promoção a Saúde tem como premissa o atendimento preventivo a

doenças, a qualidade na saúde dos cooperados e funcionários. O Mosaico Teatral tem como objetivo

formar promotores de cultura nas cooperativas com vistas a fomentar cultura nas cooperativas,

favorecendo aos funcionários, familiares e comunidades locais, tudo isto com a apresentação de

peças teatrais.

Em 2010, a Promoção Social aumentou o número de apresentações teatrais e manteve seu

compromisso de levar qualidade de vida aos cooperados, funcionários e familiares daqueles que

integram as cooperativas do Estado de São Paulo.

O Monitoramento da Gestão das Cooperativas em 2010 foi efetivado com muitas visitas as

cooperativas, a fim de diagnosticar a gestão dos empreendimentos cooperativos e propor soluções.

Funcionários do departamento participaram de importantes feiras que fomentam o cooperativismo,

otimizam a produção e inserem tecnologias em suas operações. Os escritórios regionais tiveram

importante atuação como ponto de apoio às cooperativas localizadas em nosso estado.

A área de Monitoramento do Sescoop SP possui consultores especializados por ramo para dar

o atendimento especifico às cooperativas, além de disponibilizar consultores contábeis e jurídicos

para orientar a gestão das cooperativas paulistas.

Consideramos como evolução do cooperativismo as grandes feiras de negócios do ramo agro

que ocorrem no estado fomentando a produção rural, a força das cooperativas do ramo de crédito

rural e mútuo que possibilitam ao pequeno cooperado alcançar seus objetivos por meio da facilidade

de acesso ao crédito, a representatividade das cooperativas de saúde que são sucesso pela sua

qualidade e abrangência territorial estadual. Dentre os destaques temos outros segmentos do

cooperativismo que vem evoluindo e alcançando grandes resultados como Consumo, Transportes e

infraestrutura.

O cooperativismo no Estado de São Paulo é considerado a mola propulsora da economia com

a geração de empregos, renda e qualidade de vida para muitos funcionários e cooperados é uma

alternativa econômica viável e bastante acessível.

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CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL

O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em

formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos

cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das

cooperativas.

Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins

lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por

recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos

a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento.

Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais, é considerado uma

entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele,

recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração

Pública e pelo Tribunal de Contas da União.

Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de

procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais.

Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas

específicas de sua região.

1.1 Constituição e natureza da entidade

A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela

Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte,

complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplina a atuação

do SESCOOP.

O SESCOOP/SP é regido pela mesma medida provisória, com o objetivo de oferecer ações de

Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento das cooperativas do Estado de São Paulo.

Sua organização e administração são feitas pela Diretoria Executiva (Presidente e Superintendentes),

pelo Conselho Administrativo e pelo Conselho Fiscal.

1.2. Responsabilidade Institucional

Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem

como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de

atuação. São elas:

Formação/capacitação profissional;

Promoção social;

Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e

Gestão do sistema.

As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização

e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a

patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e

serviços.

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1.3 Missão e visão

A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "promover o

cooperativismo, a capacitação, a formação profissional, a autogestão e o desenvolvimento social nas

cooperativas”.

O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a

produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel

econômico e social. A visão da entidade é "ser o agente formador e propulsor do desenvolvimento do

cooperativismo".

1.4 Fonte de Recursos

A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%,

incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.

A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento Interno e

obedece a seguinte diretriz:

10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade

Nacional do SESCOOP;

2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas

Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura

institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema

OCB/OCEs.

20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento

Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do

Conselho Nacional do SESCOOP.

68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades

estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e

investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo

Conselho Nacional do SESCOOP.

Abaixo demonstramos as evolução das Receitas dos Sescoop SP dos últimos 3 anos.

RECEITAS SESCOOP/SP

REALIZADO EVOLUÇÃO (%)

2010 22.311.888,62 18,61

2009 18.810.819,62 11,14

2008 16.925.814,99 -

Quadro 1.

Como vemos, as receitas do Sescoop SP vêm crescendo a cada ano. Isto é fruto da melhoria

econômica das cooperativas que vêm contratando novos funcionários a cada ano, gerando assim mais

recursos para a contribuição social previdenciária, e também é reflexo da qualidade técnica do

Sescoop/SP, capaz de agregar novas cooperativas, regularizar a situação das inadimplentes e também

pela geração de receitas por outras fontes.

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CAPÍTULO 2- GOVERNANÇA CORPORATIVA

A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança

corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração:

a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os

assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos;

b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros,

governo, cooperados, empregados etc.

c) Prestação de contas – os gestores do Sescoop prestam contas à sociedade, ao

sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu

mandato

d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do

negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.

A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho

Nacional, um Conselho Administrativo, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta

por um presidente e um superintendente.

A presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas

Brasileiras (OCB).

Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas

e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes

nacionais da instituição.

Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos:

Conselho Administrativo: É o órgão máximo do Sescoop SP e tem mandato de quatro anos,

são compostos de cinco titulares e três suplentes.

Ao Conselho Administrativo cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas,

projetos e normativas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional,

contribuindo para que as atribuições e objetivos do Sescoop sejam proveitosamente alcançados em

sua jurisdição.

Diretoria Executiva: É o órgão gestor e de administração do Sescoop SP, consonante ás

diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do

Conselho Administrativo e superintendente.

Conselho Fiscal: É composto de três membros titulares e igual número de suplentes,

indicados pelo Conselho Administrativo do Sescoop SP, para um mandato de quatro anos

coincidentes, permitida a recondução de um terço dos membros para um mandato subseqüente.

2.1 Objetivos Estratégicos

Conforme Regimento Interno do Sescoop SP, elencamos seus objetivos em:

Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, promoção social dos

trabalhadores, dos cooperados e dos familiares das cooperativas.

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Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas,

conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembléia Geral da Organização das Cooperativas

Brasileiras – OCB.

Assistir as sociedades cooperativas empregadoras, na elaboração e execução de programas de

treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua.

Estabelecer e difundir metodologia adequada a formação profissional do trabalhador em

gestão de cooperativas e a promoção social do trabalhador, do cooperado e familiares.

Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de

formação profissional e de gestão em cooperativas, de empregados e cooperados.

Assessorar o governo em assuntos relacionados com formação profissional e de gestão

cooperativista e atividades assemelhadas.

2.2 Estrutura Organizacional

A seguir, relacionamos os quantitativos de funcionários em cada departamento do

Sescoop/SP, informando a vinculação ao Administrativo ou Finalísticos

Administrativo

/ Finalísticos Departamentos

Nº de

Funcionários Responsabilidades

Administrativo Manutenção Funcionamento -

Codel 0

Cabe ao conselho administrativo difundir,

implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos com observância

as decisões do Sescoop Nacional

Administrativo Manutenção Funcionamento –

Cofis 0

Acompanhar e fiscalizar a execução financeira e

orçamentária da gestão

Administrativo Manutenção Funcionamento -

Auditoria 4

Tem por objetivo primordial fortalecer a gestão e a

racionalizar as ações de controle, bem como prestar apoio aos orgãos de controle interno do poder executivo

federal

Administrativo Manutenção Funcionamento -

Presidência 3

Compete a presidência cumprir papel político e de

representação, assinar contratos e convênios, nomear

superintendentes, dar posse aos conselhos

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Administrativo Manutenção Funcionamento –

Superintendência 2

Organizar, administrar e executar o ensino de formação

profissional, monitoramento de gestão e promoção social, exercer coordenação, cumprir e fazer cumprir as regras em

vigor

Administrativo Manutenção Funcionamento –

Planejamento e Orçamento 2

Coordenar o planejamento, acompanhamento e controle

do orçamento

Administrativo Manutenção Funcionamento –

Contas a Pagar 1

Responsável pelo controle das obrigações financeiras da

empresa.

Administrativo Manutenção Funcionamento -

Contabilidade 4

Registrar os fatos e atos de natureza econômico-

financeira e estudar suas consequências na dinâmica

financeira.

Administrativo Manutenção Funcionamento –

Serviços Gerais 3

Realizar todas as atividades de manutenção, conservação

predial e seus equipamentos e oferecer suporte de

infraestrutura

Administrativo Manutenção Funcionamento –

Administrativo Financeiro 1

Realizar atividade de desenvolvimento e controle

de fluxos e processos internos das ações administrativas e

realizar o controle e a gestão das atribuições financeiras da

instituição

Administrativo Manutenção Funcionamento -

Compras 6

Realizar compras nas quantidades e qualidades

desejadas, obter produtos e serviços pelo menor custo,

realizar licitações e controlar níveis de estoques.

Administrativo Manutenção Funcionamento –

Controle Interno 1

Compreende o plano da organização e todos os métodos adotados na

empresa para assegurar seus ativos e verificar a exatidão e

fidelidade dos dados contábeis.

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14

Administrativo Manutenção Funcionamento –

tecnologia da Informação 3

Viabilizar recursos de computação para facilitar e agilizar processo internos e

externos

Administrativo Manutenção Funcionamento -

Jurídico 4

Prestar assessoria e consultoria jurídica com

qualidade e eficiência aos clientes internos (Formação

Profissional, Promoção Social, Monitoramento,

Administrativo e Financeiro, Superintendência, Presidência,

Conselho Administrativo e Fiscal).

Administrativo Manutenção Funcionamento –

Recursos Humanos 5

Função de prover recursos humanos, desenvolver e reter

os colaboradores da organização.

Finalístico Manutenção Funcionamento –

Monitoramento 32

Executar o processo de orientação, constituição,

assessoramento e acompanhamento de

cooperativas.

Finalístico Manutenção Funcionamento –

Promoção Social 10

Desenvolver ações que possibilitem o alcance da

qualidade de vida dos empregados das cooperativas,

cooperados e familiares

Finalístico Manutenção Funcionamento –

Formação Profissional 19

Realizar por meio de ações voltadas ao desenvolvimento, qualificação e capacitação dos

associados, dos dirigentes e dos empregados de

cooperativas, alicerçados nos princípios e valores

cooperativistas

Finalístico Manutenção Funcionamento –

Marketing 9

Fortalecer e consolidar a imagem do Sistema

Cooperativista do Estado de São Paulo, elaborar e conduzir

projetos de marketing, assessorar as áreas internas na

condução de seus projetos e ações destinadas à divulgação,

desenvolver ações de comunicação através de

agências ou parcerias com fornecedores

Quadro 2.

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15

Como nota-se na tabela, a área administrativa tem seu corpo funcional dividido por

departamentos específicos; já as equipes finalísticas estão divididas por área de atuação, pois os

técnicos destas áreas atuam em vários projetos, não sendo possível vinculá-los cada um a algum

projeto.

Verificamos também o número de 70 funcionários na área finalistica e somente 39

administrativos, ou seja, 64% de funcionários nas áreas fins contra 36% na área administrativa.

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16

CAPÍTULO 3- COOPERANDO COM O FUTURO

O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país,

estando presente em 1.407 municípios brasileiros – mais de 25% do total do País. Uma das principais

demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado

nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o Sescoop investe na formação de

líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a sustentabilidade

do setor.

O cooperativismo paulista tem grande força econômica no estado, gerando empregos, com

produtos e serviços de notável reconhecimento pelos cooperados e cidadãos desta cidade dentre os

ramos que mais se destacam podemos citar: as cooperativas agropecuárias, de crédito rural, de

consumo e de saúde.

Em São Paulo, o cooperativismo tem atuação em 10 ramos (agropecuário, consumo, crédito,

educacional, habitacional, infraestrutura, produção, saúde, trabalho e transporte). São mais de 900

cooperativas registradas, com número de cooperados acima de 2.700.000 e com o número de

funcionários superior a 66.000.

Com esses dados, o Sescoop/SP disponibiliza treinamentos para capacitação profissional dos

cooperados e funcionários das cooperativas com o intuito da melhoria de sua gestão e maior

participação nos mercados nacionais e internacionais. Também são oferecidos programas de

promoção social com atividades culturais e sociais voltadas a qualidade de vida não só para

cooperados e funcionários como também para os familiares e comunidades locais. E as ações de

monitoramento auxiliam as cooperativas numa melhor gestão de seus recursos com suporte jurídico,

contábil e apoio técnico específico por ramo de atuação.

A equipe do Sescoop enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade

de ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade.

Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão.

Ela interfere positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma

postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente.

O Sescoop/SP vem se estruturando para atender as necessidades socioambientais e dentre as

iniciativas já estabelecidas podemos citar as campanhas que incentivam economias de água e luz,

assim como a redução do desperdício de materiais. Também foi colocada em prática a separação de

materiais recicláveis como papéis, copos plásticos ou poluentes que necessitam de coletas especiais

como, cartuchos, tonners, pilhas.

Outras atitudes que contribuem com questões ambientais são a compra de veículos menos

poluentes e a compra de papéis e outros produtos recicláveis que incentivam as boas ações de meio

ambiente.

Conforme podemos notar no ANEXO X deste relatório, algumas práticas socioambientais vem sendo

tomadas quanto a utilização de recursos e aquisição de produtos, porém ainda não temos uma política

institucional ou normativo que regulamentem estas práticas no Sescoop SP.

Quanto as atividades sociais, os projetos finalísticos do Sescoop SP contemplam a inserção do jovem

no mercado de trabalho, promovendo sua capacitação e aprimoramento profissional. Entre os cursos que

fornecemos podemos citar o Programa de Aprendizagem e o Programa de Formação para o Trabalho, entre

outros.

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17

Programas como o Cooperjovem e Juventude Cooperativista preparam os jovens para sucessão nas

cooperativas existentes ou mesmo preparam estes jovens para fundarem suas cooperativas oferecendo

capacitação sobre todo o sistema cooperativista nacional.

Para os próximos anos, o Sescoop/SP deve dar atenção ainda maior a estas ações que

estimulam o cuidado com o nosso planeta e suas futuras gerações.

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18

CAPÍTULO 4- GESTÃO DE PESSOAS

Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade

organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o Sescoop/SP investe

constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal.

O Sescoop/SP dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às

cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o

desenvolvimento de seus colaboradores.

Como podemos notar no ANEXO II deste relatório as despesas com bolsa auxílio para os

funcionários foram pequenas nos últimos anos, porém o Sescoop SP promove a capacitação de seus

colaboradores através da contratação de treinamento nas mais diversas áreas, atendendo a

necessidade do colaborador e da organização.

O ANEXO II demonstra a evolução organizacional do Sescoop SP quando mostra que em

2007 possuíamos 46 funcionários e hoje somos 109, entendemos o importante papel do Sescoop na

geração de empregos e oportunidades de trabalho em São Paulo.

Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a

confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado,

como por exemplo, Campanhas de Agasalho.

Com pouco mais de dez anos de atuação, o Sescoop/SP vê-se diante de desafios comuns a

organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos

processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor

atender aos seus objetivos organizacionais.

4.1 Perfil do Corpo Funcional

Nosso quadro funcional atualmente está composto por:

- 73 mulheres, 38 homens - 94 pessoas possuem superior completo, 7 pessoas c/ superior

cursando, 4 pessoas c/ ensino médio completo, 3 pessoas c/ ensino médio incompleto, 1 pessoas c/

primeiro grau.

4.2 Movimentação do Quadro de Pessoal

Durante o ano de 2010 tivemos 3 estagiários, iniciamos o ano com 95 colaboradores,

finalizamos com 106 colaboradores.

Foram realizadas 29 admissões e 20 demissões.

4.3 Capacitações

Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop/SP identifica necessidades,

promove e gerência ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando

manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado.

Vale salientar ações que realizamos como programa de qualidade de vida, ginástica laboral,

eventos internos para os colaboradores como DIA DA MULHER, DIA DAS MÃES, DIA DOS

PAIS, etc, bem como fomos elogiados pelo site VAGAS, sobre RECRUTAMENTO E SELEÇÃO.

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19

4.4 Folha de Pagamento

No quadro a seguir disponibilizamos valores referentes ao nosso quadro de funcionários

distribuídos pelas linhas de Vencimentos e Remunerações, Encargos Sociais Patronais e Benefícios,

demonstrando os valores previstos e realizados e seu percentual de realização.

Folha de Pagamento - Exercício 2010

DETALHAMENTO TOTAL %Real.

Vencimentos e Remuneração ORÇADO 5.681.024,00

98,76 REALIZADO 5.610.714,54

Encargos Sociais Patronais ORÇADO 1.850.795,00

90,06 REALIZADO 1.666.874,37

Benefícios ORÇADO 1.107.783,00

94,92 (VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida) REALIZADO 1.051.455,54

TOTAL ORÇADO 8.639.602,00

96,41 REALIZADO 8.329.044,45 Quadro 3.

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20

CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS

Conforme demonstrado ao longo deste relatório, a atuação do Sescoop/SP engloba quatro

linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são

classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação e Capacitação Profissional, Promoção

Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata

da “organização e gestão do sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas,

visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop.

Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo Sescoop/SP no ano de

2010, por linha de atuação.

LINHAS DE AÇÃO 2009

2010

Previsto Realizado % Exec.

I- Atuação Finalística

Formação/capacitação profissional 2.810.718,00

13.624.506,00 5.277.623,07 38,74%

Promoção Social 2.276.667,00

1.951.503,00 1.513.937,31 77,58%

Monitoramento/desenvolvimento de

cooperativas 3.591.162,00

4.226.564,00 3.209.720,85 75,94%

II - Gestão do Sistema

Gestão Interna 17.686.292,00

10.159.901,00

9.907.675,89 97,52%

Divulgação 1.297.258,00

1.762.967,00 1.189.564,48 67,48%

TOTAL 27.662.097,00 31.725.441,00 21.098.521,60 66,50%

Quadro 4

As variações orçamentárias entre os anos de 2009 e 2010 se dão pela movimentação das

despesas referentes a reforma do edifício Casa do Cooperativismo que em 2009 estavam alocadas em

Gestão Interna, mas que após entendimentos da diretoria executiva passou a figurar em Formação

Profissional em 2010. Já as variações entre previsto e realizado no ano de 2010 mantiveram-se na

casa dos 70% de realização o que entendemos um bom percentual se considerarmos as possíveis

economias que podem ser feitas nas aquisições de produtos e serviços e também pela não realização

de alguma atividade planejada. Observamos ainda realização orçamentária abaixo dos 40% na área

de Formação Profissional, causados pelo atraso na execução de algumas etapas da reforma do

edifício Casa do Cooperativismo, que culminou com menores saídas orçamentária e

conseqüentemente impacto negativo no comparativo previsto X realizado.

5.1 Atuação Finalística

Neste capítulo os gestores das áreas finalísticas do Sescoop/SP descrevem a atuação,

desempenho, dificuldades enfrentadas e perspectivas, envolvendo as áreas de atuação:

formação/capacitação profissional, promoção social e monitoramento/desenvolvimento de

cooperativas.

5.1.1 Investimentos em Formação e Capacitação Profissional

É apresentado a seguir comparativo dos indicadores de eficiência e eficácia entre os

exercícios de 2009 e 2010, elaborados com base nos valores e quantitativos apresentados nas

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dotações orçamentárias de Treinamento em Geral: 240201007; Especificidades dos Ramos:

240201009; Treinamentos In Company: 240201012; Programa Aprendizagem: 240202001;

Programa Educação Trabalho: 240202002; Programa Integração da Educação: 240202003 e Curso

Técnico em Cooperativismo: 240202004:

Indicador 2009 2010

Investimento médio por participante R$ 76,03 R$ 57,25

Investimento médio por ação R$ 544,46 R$ 575,16

Média de pessoas por ação 7,16 10,05

Média participação nos eventos 0,99 1,15

Média utilização do recurso R$ 0,66 R$ 0,49

Média realização das ações 2,24 1,05

Do exposto evidencia-se melhoria nos indicadores: média de pessoas por ação e média de

participação nos eventos, conseqüência da busca mais próxima da realização da previsão quantitativa

de participação de pessoas nos eventos da entidade.

Vale ressaltar que a entidade manteve, no ano de 2010, a utilização do Cadastro de Pessoas

Jurídicas – Serviços de Instrutoria e instrutores internos, contratados CLT para o programa de

aprendizagem, o que proporcionou maior economicidade na realização das ações, conforme é

apontado nos indicadores de investimento médio por participante e média de utilização do recurso.

A entidade buscou no ano de 2010 a assertividade no desenvolvimento de suas ações, o que

refletiu acréscimo de 5,64% no indicador de investimento médio por ação e o não distanciamento de

realizações em relação ao quantitativo de ações previstas, conforme apontado no indicador de

realização das ações, de modo a preservar a sua qualidade.

Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Formação Profissional no ano de

2010 em ordem decrescente:

Conta Orçamentária Realizado

Obras e Instalações

2.280.658,13

Serviços Especializados - PJ

831.980,90

Vencimentos e Remunerações

666.177,84

Despesas de Comunicação

431.020,49

Encargos Sociais Patronais

213.673,38

Conv. Inst. Priv. s/ Fins Lucrat.

150.472,64

Benefícios Sociais

141.315,40

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22

Ocupação e Serviços Públicos

122.208,85

Serv. e Divulg. Institucionais

115.050,99

Outros Serv. de Terceiros - PJ

78.807,23

Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas

metas físicas e financeiras

Manutenção Funcionamento CAPCOOP: 24020101 - 11333010189520001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 1.345.054,00 R$ 1.286.605,91

Reforma do Edifício – Casa do Coop: 240201016 - 11333010189520001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 9.705.048,00 R$ 2.741.201,78

Treinamento em Geral: 240201007 – 11333010189520001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 1329 1871 218 368 70 140

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 471.654,00 R$ 346.597,22

Especificidades dos Ramos: 240201009 – 11333010189520001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 980 893 129 34 40 28

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 419.350,00 R$ 106.420,59

Treinamentos In Company: 240201012 - 11333010189520001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 6350 12983 185 272 204 426

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 1.076.898,00 R$ 549.316,05

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Programa Aprendizagem: 240202001 – 11333010189520001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 6856 4366 451 397 1387 1391

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 484.331,00 R$ 222.779,37

Programa Educação Trabalho: 240202002 - 11333010189520001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 3320 1397 197 40 342 158

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 95.293,00 R$ 24.025,21

Programa Integração da Educação: 240202003 - 11333010189520001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 24 319 30 13 14 30

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 12.115,00 R$ 653,94

Curso técnico em Cooperativismo: 240202004 – 11333010189520001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 106 0 40 0 20 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 14.763,00 R$ 23,00

5.1.2 Investimento em Promoção Social

As atividades de promoção social do Sescoop extrapolam a dimensão econômica da atividade

associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só

dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida.

As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "331 - Proteção e

Benefícios ao Trabalhador", Programa "0108- Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador",

ações "8954- Atividades Desportivas e Sócio-Culturais", "8978- Assistência Médica e Odontológica

à Trabalhadores, Cooperados e seus Dependentes" e "8972- Cursos de Alfabetização".

Ao todo, as ações do Departamento de Promoção Social previam promover o atendimento à

19321 pessoas de 1047 cooperativas durante o ano de 2010 por meio da realização de 332 ações.

No período foram realizadas 1525 ações atendendo 29759 pessoas de 872 cooperativas.

Do orçamento previsto em R$ 1.951.503,00 foram realizadas ações no montante de R$

1.513.937,31.

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Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Promoção Social no ano de 2010 em

ordem decrescente:

Conta Orçamentária Realizado

Vencimentos e Remunerações

384.138,17

Outros Serv. de Terceiros - PJ

237.031,16

Ocupação e Serviços Públicos

122.208,85

Diárias e Hospedagens 111.033,96

Benefícios Sociais

110.790,83

Encargos Sociais Patronais

110.734,55

Serv. e Divulg. Institucionais

76.750,23

Serviços Especializados - PJ

71.065,74

Passagens e Locomoções

50.960,70

Bens Móveis

48.005,75

Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas

metas físicas e financeiras

Manutenção Funcionamento EDUC: 24030101

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 1.000.067,00 R$ 831.566,47

Durante o ano de 2010 houve redução do quadro de empregados do departamento, não

havendo reposição dos mesmos, o que conduziu à realização orçamentária inferior ao previsto.

Cooperjovem: 240301004 – 1136601089720001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 2118 4150 286 258 57 102

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 175.252,00 R$ 87.986,13

Em 2010 o Programa Cooperjovem contou com duas turmas de formação do curso “Educar

na cooperação, para a cooperação e o cooperativismo”, reuniões de assessoria pedagógica às escolas

que já realizaram formação, três oficinas de acompanhamento de projetos, sendo uma realizada em

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25

conjunto com o Programa de Educação Ambiental, sensibilizações de professores e eventos como o

Festival Cooperativo e a Mostra de Resultados. Em 2010, o Programa passou por uma reformulação

que incluiu a produção de material didático para os professores que realizam a formação e para o

profissional do Sescoop responsável por ministrar o curso.

A produção deste material e o acompanhamento diário das ações do Programa geraram

diversos resultados, como a superação de metas de qualidade colocadas pelo poder público às

escolas, a relação constante da cooperativa com a escola e com a comunidade local e a divulgação do

trabalho das cooperativas na região.

A diminuição do número de cooperativas atendidas ocorreu devido à saída da cidade de

Bebedouro do Programa Cooperjovem. Em Bebedouro o Programa atendia cinco cooperativas. O

número de pessoas atendidas e de ações realizadas aumentou, pois o número de participantes nos

eventos teve um aumento significativo, aumentou à procura dos professores de Votuporanga para

realização do curso e o Núcleo se organizou para contabilizar os atendimentos às cooperativas

realizados via e-mail e telefone.

O orçamento realizado foi menor do que o previsto, pois o responsável pelo planejamento à

época não mensurou corretamente o valor das ações pela falta de referência. Além disso, os eventos

que geraram um grande número de atendimentos foram custeados pelas cooperativas parceiras e

secretaria de educação. O Núcleo também reduziu os custos diminuindo o número de viagens, através

do fortalecimento das equipes locais e da intensificação da comunicação via e-mail e telefone.

Fojolico: 240301009 - 1136601089720001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 2474 442 140 66 73 160

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 185.899,00 R$ 123.348,42

O centro de custo 240301009 abrangia em 2010 os Programas Juventude Cooperativista e

Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (Fojolico). A previsão orçamentária foi realizada por

equipe técnica que não faz mais parte do quadro da instituição, de forma que as distorções

orçamentárias carecem de justificativa da fonte. Ainda assim, seguem as justificativas com relação a

ações, cooperativas e pessoas atendidas.

Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (Fojolico):

Em 2010 tiveram continuidade as aulas das turmas de Cândido Mota e Votuporanga. A

frequência das aulas intensificou-se no segundo semestre a pedido dos alunos.

Foram realizadas formaturas das turmas de Adamantina, Cândido Mota e Votuporanga, além

do II Intercâmbio Estadual.

Houve um período sem aulas, evasão de alunos especialmente na turma de Cândido Mota e

registro de faltas de alguns alunos. Não contamos com a adesão de novas cooperativas ao Programa,

e conseqüentemente, as novas turmas previstas não foram implantadas.

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Neste ano também não foi realizada formação de novos professores. Foram contratados

professores do banco de reservas existente. Os atendimentos por telefone e e-mail começaram a ser

registrados.

Juventude Cooperativista:

Houveram várias desistências de membros no primeiro semestre do ano e por isso foram

realizadas reuniões para a avaliação e reformulação do Programa, além de um Fórum e de um

Seminário com a participação de jovens.

Assistência Médica e Odontológica a Trabalhadores, Cooperados e seus Dependentes

Promoção a Saúde: 240302003 - 1133101089780001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 4271 3968 177 99 72 219

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 78.743,00 R$ 78.719,14

No início de 2.010 não foram previstas ações, pois nesse período o Núcleo de Educação, Saúde

e Meio Ambiente (ainda chamado apenas de Núcleo de Saúde e Meio Ambiente) estava com o

número de funcionários reduzido e algumas ações foram readequadas. Durante o primeiro

quadrimestre os esforços foram focados na divulgação dos projetos do núcleo ocorrendo, inclusive,

uma apresentação de divulgação dos mesmos para as cooperativas na regional Oeste.

Neste ano, continuaram-se as ações do projeto Cooperativa Saudável que tiveram início após

a Campanha Nacional Cooperativa Saudável realizada em 2009. Durante a realização do projeto

oferecemos palestras sobre qualidade de vida, técnicas de relaxamento, controle de estresse e

exercícios de respiração e postura, ginástica laboral, aferição de pressão arterial, medição de

porcentagem de gordura corporal e orientações preventivas e de reeducação alimentar a partir dos

resultados apurados.

O Programa de Promoção à Saúde também realizou ações educativas durante as SIPATs das

Cooperativas Veiling Holambra e Coopermota. As ações educativas auxiliaram a tratar de temas

delicados (como assédio moral) de forma leve e lúdica, também contribuíram para aumentar o

interesse dos funcionários e incentivá-los à participação durante toda a semana.

Além destes, o Programa de Promoção à Saúde também iniciou um novo projeto: Campanhas

em datas Comemorativas. A ação piloto ocorreu no Dia Nacional de Combate à Obesidade e teve

parceria com a Unimed Salto-Itu. Nesta data, a cooperativa prestou serviços de aferição de pressão,

peso e circunferência abdominal orientando os participantes de acordo com seus resultados. O

Sescoop/SP participou da campanha oferecendo uma atividade educativa que tinha como objetivo

atrair a atenção do público e direcioná-los ao atendimento. Essa parceria resultou no atendimento de

301 pessoas, número muito superior aos relatados pela Unimed em suas campanhas passadas.

Tanto o número de Cooperativas quanto o número de pessoas realizado foram menores do que

o previsto devido à não realização dos projetos Previna-se e Cooperativa em Movimento previstos

anteriormente. Apesar disso, o número de pessoas atendidas foi superior ao esperado devido ao alto

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número de atendimentos realizados pelo projeto Cooperativa Saudável, assim como pelo Projeto

Sipat e a Campanha do Dia Nacional de Combate à Obesidade.

Educação Ambiental: 240302004 - 1133101089780001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 2680 6310 31 89 31 181

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 73.679,00 R$ 73.668,70

Assim como no caso do Programa de Promoção à Saúde, o primeiro quadrimestre do ano de

2010 foi destinado à divulgação e prospecção dos projetos de Educação Ambiental.

No decorrer do ano, além das realizações do Brincar e Reciclar é Cooperar em 7 municípios

do Estado, o Programa de Educação Ambiental atuou em feiras e também em conjunto com o

Programa Cooperjovem.

No mês de Agosto o programa levou oficinas de educação ambiental para a Feacoop. Em

parceria com a Coopercitrus, o programa pode trazer para a feira alunos de escolas municipais e

discutir a importância da preservação do meio ambiente por meio da oficina de construção de

terrários. Ainda neste mês houve, no município e Franca, a realização da Oficina de Educação

Ambiental para Professores em parceria com o Programa Cooperjovem. Esta oficina teve por

objetivo discutir as questões atuais relativas ao Meio Ambiente e Sustentabilidade e habilitar o

professor a tratar e discutir o assunto com os alunos no decorrer do ano letivo.

No decorrer do mês de outubro foram realizadas 4 ações do projeto Brincar e Reciclar é

Cooperar em vista da comemoração do dia das crianças. Ainda neste mês houve, novamente em

parceria com o Programa Cooperjovem, a apresentação de uma peça teatral com a temática de Meio

Ambiente para cerca de 600 alunos do EMEB Sueli Contini.

Ao final de 2010, o número de atendimentos realizados (tanto de pessoas como de

cooperativas) foi muito superior ao número previsto, uma vez que o Projeto Brincar e Reciclar é

Cooperar obteve ótimos resultados em todas as ações realizadas. O mesmo é válido para o número de

ações realizadas no decorrer do ano sendo, neste caso, considerados também os atendimentos por

telefone e e-mail.

O orçamento utilizado não diferiu significativamente do orçamento previsto.

Atividades Desportivas e Sócio-Culturais

Mosaico Teatral – 240303004 – 1133101089540001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 7196 14807 371 360 137 148

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 381.705,00 R$ 284.605,68

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O Centro de custo 240.303.004 abrangia em 2010, o Núcleo de Educação e Cultura,

responsável pelo Programa Mosaico Teatral e a previsão orçamentária foi realizada por uma equipe

técnica que não faz mais parte do quadro da instituição, de forma que as distorções orçamentárias

carecem de justificativa da fonte (Cristiane Hyppolito – coordenadora e Ana Claudia Banin –

Analista Jr.). A partir de junho/10 o Núcleo passou a se chamar Cultura Cooperativista e no inicio do

segundo semestre de 2010, quando fizemos as adequações para o planejamento, várias ações foram

reafirmadas, com orçamento aprovado pela superintendência do SESCOOP/SP e sua execução não

se concretizou, pois não foi aprovada.

O Programa Mosaico Teatral que em 2010 completou dez anos de atuação previa em seu

planejamento, a realização de um livro comemorativo de 10 anos, atualização da exposição do

Mosaico Teatral que tem suas fotos até 2006 e lançamento destas ações em um teatro com a

apresentação de um espetáculo convidado e coquetel de abertura para convidados especiais e pessoas

que assinaram a história do programa nestes 10 anos de atuação. Como não foi aprovada a execução

destas ações, tivemos uma sobra significativa do orçamento previsto. Outra realidade que o

programa teve que ser readequado, pois atendíamos em 2009 à 21 cidades e 94 cooperativas e em

2010 passamos a atender 75 cooperativas em 18 cidades.

O orçamento 2010 foi previsto em R$ 381.705,00 e teve realizado R$ 284.605,68, sobrando

em nosso orçamento R$ 97.099,32. Além disto, a equipe interna do SESCOOP/SP para o programa,

que era de 07 pessoas passou a ter 03 profissionais executando todas as ações inerentes a execução do

programa, o que causou distorções a mais e a menos das ações e orçamento previsto e que tiveram

que ser readequados.

Mesmo assim, o Programa Mosaico Teatral foi executado em sua integra de ações e ciclo de

atuação, nas cidades/cooperativas que trabalham com o programa, ou seja, cinco encontros em cada

cidade para a sensibilização dos promotores de cultura do cooperativismo e acompanhamento da

produção executiva do evento, além de aplicação de pesquisas de opinião aos públicos presentes em

todos os espetáculos e workshops que compunham o Mosaico Teatral. Após a tabulação destas

pesquisas, as Analistas de Projetos Culturais retornaram a cada uma das cidades para a avaliação do

programa e feedback dos números aferidos (público participante, mídia espontânea conseguida com o

trabalho da Assessoria de Imprensa do SESCOOP/SP, material gráfico e de divulgação distribuído,

arrecadação com a troca de ingressos e principalmente, os resultados alcançados com a sensibilização

dos Promotores de Cultura do Cooperativismo para a Produção Cultural).

Desta forma, ao longo de 2010, realizamos a sensibilização dos promotores de cultura por

meio de apostilas sobre a produção cultural e termos técnicos sobre iluminação, sonoplastia e palco,

com a nomenclatura utilizada pelo meio cultural. Além disso, o Núcleo de Cultura Cooperativista

prestou consultoria a todas as cidades/cooperativas atuantes no programa através de email, telefone e

visitas técnicas agendadas, e algumas visitas extras na cidade de Ribeirão Preto, para atender a

produção e divulgação do programa na cidade, com a finalidade de orientação, levantamento de

necessidades e esclarecimentos de dúvidas.

Como resultado o Programa Mosaico Teatral em 2010, teve envolvidos 126 Promotores de

Cultura do Cooperativismo, 19 Workshops com participação de 313 pessoas, 95 Parcerias entre

Poder Público e Empresas, 18 Entidades beneficiadas, 06 Apresentações extras e 124 citações em

diversas mídias. O público diretamente atingido foi de 14.218 pessoas.

Em dez edições (2001 a 2010) foram contabilizados 160 apresentações de espetáculos

teatrais; Mais de 79 mil pessoas compareceram aos teatros; 218 entidades assistenciais foram

beneficiadas com arrecadações promovidas na aquisição de ingressos; e foram ministradas 89

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oficinas teatrais para artistas locais e comunidade. De 2001 a 2010, foram atendidas 79.766 pessoas,

em dez anos de atuação do programa no estado de São Paulo. Manutenção de Arquivo – 240304001 – 1133101089540001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 582 82 42 0 6 715

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 49.814,00 R$ 29.851,26

O atendimento às pessoas foi previsto para se estender à comunidade cooperativista e

acadêmica, mas até o momento foi feito somente aos colaboradores (internamente) devido à fase de

construção da biblioteca e de seu acervo bibliográfico. O atendimento às cooperativas e público

externo passará a acontecer somente quando a estruturação interna for concluída, ou seja, após a

finalização da estruturação física da Biblioteca. As ações referem-se aos procedimentos de

catalogação e indexação das obras durante o ano de 2010, bem como o envio de algumas obras para a

Store (Empresa terceirizada para Guarda de Documentos) devido à falta de espaço físico durante o

período em que o Sescoop/SP esteve sob reforma predial.

Parte do valor orçado seria utilizada na estruturação física e tecnológica da biblioteca (2010),

o que não ocorreu devido reforma predial. OS recursos utilizados referem-se apenas aos bens

intangíveis (materiais bibliográficos e software da Biblioteca). Programa de Equidade de Gênero– 240303008 – 1133101089540001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 6.344,00 R$ 4.191,51

Este projeto foi descontinuado em função da transferência da analista responsável para outro

departamento.

5.1.3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas

As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal

objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua

credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a

longevidade das cooperativas.

A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o

registro, o acompanhamento, incluindo também a consultoria especializada nas áreas contábil,

tributária, fiscal e jurídica.

Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar

melhores níveis de eficiência e eficácia, com melhores resultados e menos dispêndios financeiros.

Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios

dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos.

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Fatos relevantes 2010:

O ano de 2010, segundo ano de funcionamento dos escritórios regionais, foi marcado por

intervenções na forma de atuação, no sentido de racionalização de trabalhos e redefinição no perfil do

atendimento, processo esse ainda em reorganização. Como exemplo, a fusão da área de atendimento

de duas regionais (Sudeste e Leste). Essas mudanças, e a redefinição do foco de trabalho, explicam a

diferença entre o previsto e o realizado. Lembro que essa estrutura de funcionamento é impar em

relação aos demais estados, e esses números ainda carecem de sedimentação, daí a volatilidade

observada nesse curto tempo de existência das regionais.

Outro fato muito importante em 2010, foi a estruturação do Núcleo de OQS (Organização do

Quadro Social), lotado no Monitoramento. Apesar deste programa fazer parte das ações de Promoção

Social, desde o princípio negociamos internamente a incorporação desse serviço no Monitoramento

para imprimir uma visão para resultados nesse Programa. Assim, finalizamos em 2010 a organização

do Núcleo, com o planejamento das atividades que serão desempenhadas ao longo de 2011. A base

do trabalho é atuar em 2 vertentes: fomento (incentivo às cooperativas em cuidar do seu quadro

social) e manutenção (oferecer suporte às cooperativas que já atuam com esse olhar estratégico).

Outro fato que merece destaque foi a aplicação do Diagnóstico de Gestão nas cooperativas-

piloto, representantes dos 10 ramos. Como chegamos a conclusão de que a ferramenta necessitaria de

adequações (customização por ramo), adequamos o conteúdo por ramos e aplicamos nessas

cooperativas. O projeto determina o retorno para verificação após 12 meses, que será feito no

primeiro trimestre de 2011.

Merece destaque a criação do Programa de Desenvolvimento de Cooperativas – PDC,

oferecido, em princípio, às cooperativas ingressantes no sistema (caráter optativo), que se

encontravam em Termo de Compromisso: até então, nosso compromisso com essas cooperativas em

relação às adequações de seus instrumentos e práticas de gestão, consistia na emissão de um relatório,

conferindo um prazo para adequação. Em SP, o perfil das cooperativas ingressantes é formado por

pessoas com baixa formação/conhecimento da legislação cooperativista, bem como em gestão desses

empreendimentos. Via de regra, há uma entidade assessorando esse trabalho. Assim, decidimos

cuidar de perto, da evolução desses dirigentes no conhecimento e nas práticas de gestão. Assim,

esperamos contribuir de forma mais intensiva ao processo de constituição para assim, oferecer mais

condições de longevidade para essas cooperativas.

Com relação ao Projeto Fomento, realizamos 10 módulos no município de Cruzeiro com

abordagens em informações básicas sobre Cooperativismo/Legislação e Órgãos Sociais, com o

objetivo de orientar e capacitar grupos, instituições parceiras e cooperativas quanto informações

sobre constituição, funcionamento e gestão de cooperativas, atendendo em média 28 pessoas, além de

33 reuniões com instituições parceiras, em maioria, na sede do parceiro, com intuito de orientar

grupos interessados em constituir cooperativas. E por fim, a palestra “Cooperativismo ao Alcance de

Todos”, esteve ao alcance de todos. Levamos para o interior esse conteúdo, com a realização de 79

palestras nos escritórios regionais, atendendo cerca de 1402 pessoas.

Ressalta-se também, os resultados do PNC, quem em 2010 certificou 09 cooperativas do

Ramo Trabalho, sendo a primeira unidade estadual em número de cooperativas certificadas. Há de

ressaltar a importância para os negócios das cooperativas, sobretudo pelo que o Selo de

Conformidade representa em oportunidades de negócios e retorno para os cooperados.

Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas no Monitoramento e Desenvolvimento

Cooperativista no ano de 2010 em ordem decrescente:

Conta Orçamentária Realizado

Vencimentos e Remunerações

1.497.670,91

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Encargos Sociais Patronais

434.385,03

Benefícios Sociais

283.098,38

Ocupação e Serviços Públicos

215.615,29

Serv e Divulg Institucionais

120.288,33

Despesas de Comunicação

105.000,56

Diárias e Hospedagens

93.664,28

Locações Total

73.287,12

Passagens e Locomoções

67.878,22

Material de Consumo

55.785,06

Em relação as principais contas orçamentárias do Monitoramento, informo que a diferença

entre o realizado 2010 em comparação com o ano de 2009, representou uma redução de 2%, sendo

que no total do núcleo, houve uma redução dos gastos na ordem de 8%, demonstrando uma gestão

correta dos recursos disponibilizados para o Núcleo

Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas

metas físicas e financeiras

Manutenção do Funcionamento ACOMP: 24010201 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 2.001.011,00 R$ 1.909.381,48

Constituição e Registro: 240101003 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 2320 2481 1207 1440 1802 2219

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 44.461,00 R$ 17.414,73

As justificativas para termos suplantado as expectativas iniciais acerca do atendimento de

cooperativas, explica-se pela criação do Programa de Desenvolvimento de Cooperativas – PDC e

pelo aumento da solicitação de atendimentos presenciais por parte das cooperativas, bem como

através de consultas por telefone/e-mail.

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Fomento: 240101005 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 3824 2630 20 71 406 651

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 22.537,00 R$ 7.431,63

A explicação deve-se apenas ao fato de aumento da procura por constituição e formalização

de cooperativas, graças às ações de divulgação do cooperativismo, bem como ao trabalho das

instituições parceiras no estímulo ao cooperativismo. Agropecuário: 240102006 - 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 1200 1732 330 307 343 492

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 242.033,00 R$ 173.986,52

A diferença entre a quantidade de cooperativas previstas para serem atendidas e o realizado,

deve-se a não realização de ações que estavam previstas, dentre elas destacamos o atendimento por

email, palestras técnicas de mercado agrícola, visitas técnicas e a não participação de algumas

cooperativas na Agrishow. Crédito: 240102007 - 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 1546 680 441 298 480 509

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 288.796,00 R$ 35.067,35

A diferença entre a quantidade de cooperativas previstas para serem atendidas e o realizado,

deve-se a não realização de ações que estavam previstas, dentre elas destacamos o Seminário da

Cecresp e ANCC; O Workshop Internacional em parceria com o Ramo Agro; o Curso Internacional

de Gestão em Cooperativas de Crédito em duas regionais (Modelo Dejardins) e 5 turmas de

Formação de Multiplicadores em Educação Financeira. Saúde: 240102008 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 3340 5413 480 972 66 735

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 187.069,00 R$ 94.893,42

Justificativa: A diferença a maior entre o previsto e o realizado no atendimento às

cooperativas ocorreu em função no aumento da demanda e da decisão institucional em participar de

eventos que não estavam previstos.

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33

Trabalho: 240102009 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 302 441 287 244 373 537

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 17.977,00 R$ 7.619,06

O atendimento do ramo trabalho superou a expectativa com relação ao atendimento à

cooperativas, principalmente em decorrência do Decreto 55.938 de 21.06.2010 do Governador

Goldman, que veda a participação de cooperativas em licitações públicas, o que ocasionou grande

movimentação por parte das cooperativas de trabalho (e transporte) que conseqüentemente houve

aumento na quantidade e atendimentos telefônicos e por e-mail. Embora o número de cooperativas

atingidas diretamente por este decreto não seja significativo, o ramo se organizou para repudiar a

iniciativa do Governador Goldman.

As cooperativas promoveram cinco reuniões na Sede do Sistema nos dias 01/07, 12/07, 19/07,

05/8 e 24/08 com o objetivo de constituir um movimento que visasse promover a legitimidade dos

ramos, denominado “Movimento Força Cooperativista.”

Outro fator determinante para o aumento na quantidade de cooperativas atendidas foi a

realização de um Encontro do Ramo Trabalho em março com a presença de 03 Ministros do Superior

Tribunal do Trabalho que contou com a presença de mais de 117 pessoas e 36 cooperativas. Outro

evento realizado que não estava previsto foi o “Desafios e Expectativas do Ramo Trabalho”,

realizado em Junho com o objetivo de apresentar a atual Diretora do Ramo, Nanci Ramos e

uniformizar as informações de necessidades das cooperativas. Habitacional – 240102010 - 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 38 101 12 47 60 105

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 3.350,00 R$ 3.302,67

A justificativa entre a quantidade prevista e a efetivamente realizada deve-se à visitas

realizadas às cooperativas do Ramo Habitacional, em conjunto com a diretora do ramo, visando uma

maior organização do ramo e a realização de ações conjuntas. Transporte – 240102011 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 115 459 80 245 350 397

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 6.480,00 R$ 6.472,90

As diferenças verificadas devem-se a dois motivos: atendimento para cadastramento das

cooperativas na ANTT e organização das cooperativas, através de reuniões objetivando a revogação

do decreto lei que proíbe as cooperativas de participarem de licitações com o estado de São Paulo.

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Infraestrutura – 240102012 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 42 333 17 119 79 235

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 5.477,00 R$ 5.375,57

O número efetivo de atendimento de cooperativas durante o ano deve-se a uma maior

demanda de informações, sobretudo em função das regulamentações da ANEEL, a realização de dois

encontros de cooperativas (inclusive com a participação de cooperativas de outros estados) e

participamos de outro de federações. Educação – 240102013 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 291 281 169 205 277 495

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 9.722,00 R$ 3.863,08

O número de atendimentos à cooperativas superou o previsto, em decorrência da realização

do encontro do ramo ocorrido em Novembro, do qual foi necessário um contato telefônico e por e-

mail para a divulgação do evento, confirmação e orientação para participação.

O Encontro do Ramo Educacional foi exitoso com relação ao número de cooperativas o que

contribuiu com o aumento de cooperativas atendidas.

As orientações repassadas ao Centro Paula Souza beneficiam diretamente 32 cooperativas

conveniadas ao Centro Paula Souza. Consumo – 240102014 - 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 55 222 92 67 244 245

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 21.033,00 R$ 1.768,61

Para o ano planejamos a realização de oficinas específicas para o segmento varejo, porém as

mesmas não ocorreram em função de mudanças no desenvolvimento e contratação das ações

educativas e ainda, por falta de instrutores, razão pela qual atendemos menos cooperativas que o

previsto.

Ocorreram atendimento telefônicos e eletrônicos , e ainda, um encontro na sede do sistema,

para tratar de substituição tributária e organização do ramo, não previstos inicialmente.

Quanto à diferença entre o valor previsto e o realizado, deve-se implantação da Central de

Compras que não ocorreu, sendo transferida para 2011.

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Produção – 240102015 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 184 243 112 164 191 385

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 3.901,00 R$ 776,80

A quantidade de atendimentos à cooperativas superou a quantidade prevista, em decorrência

das reuniões realizadas com os parceiros que desenvolvem ações com as cooperativas de reciclagem

(Banco do Brasil, Sebrae, Cempre, Tetra Pak, Limpurb, Plastivida) que tinha uma periodicidade

mensal. Estas reuniões foram conttabilizadas de forma a beneficiar 18 cooperativas, que são as

cooperativas previstas no Convênio do Município do Estado de São Paulo.

As demais ações de benefício direto às cooperativas estavam de acordo com o previsto, que se

consistem em visitas técnicas e orientações técnicas, por e-mail, telefone e pessoal.

Conformidade: 240106002 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 1047 431 230 350 509 254

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 179.993,00 R$ 10.815,39

Durante o ano de 2010 foram realizados quatro encontros de coordenadores do PNC nas

cooperativas e outros dois encontros de contadores e administradores financeiros. Tais atividades não

constavam no plano de ação para 2010. Os dois primeiros encontros de coordenadores tiveram o

propósito de propor um sistema de indicadores para a manutenção da conformidade das cooperativas

que receberam o Selo de Conformidade. Os encontros de contadores e administradores financeiros

dessas cooperativas tiveram o mesmo propósito, mas com foco específico nas finanças das

cooperativas, visando prepará-las para a renovação do Selo de Conformidade. O terceiro encontro de

coordenadores teve a participação de contadores e dirigentes, com o propósito de validar os

indicadores propostos. Houve ainda um encontro extraordinário com as cooperativas participantes,

onde foi elaborado o plano de divulgação do PNC pelas cooperativas participantes, dando origem ao

site www.pncsp.com.br, que foi criado e é mantido pelas cooperativas participantes, mantendo-se,

porém, o controle de acesso pelo SESCOOP.

Outra ação não prevista, ocorrida em 2010 foi o ciclo de visitas às cooperativas de trabalho no

interior do estado, com o propósito de apresentar o PNC.

A realização de tais ações não contempladas anteriormente pelo planejamento justifica o

número de ações superior ao previsto.

Regionais: 240107001 / 240107003 / 240107004 / 240107005 / 240107006 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 23210 29613 3547 1713 20.078 18.779

Orçamento

Total 771.487,00 730.004,24

As explicações já foram mencionadas anteriormente, deve-se a junção de duas unidades e

redefinição da forma de trabalho.

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36

Consultoria Especializada Contábil: 240104010 - 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 1448 1864 607 752 30 1297

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 27.450,00 R$ 13.326,75

Os serviços do Núcleo de Consultoria Especializada Contábil são oferecidos através de email,

telefone, atendimento pessoal, emissão de parecer, analise documental, cursos, palestras, workshops e

consultoria “in loco”. O público que procura esses serviços é formado por profissional das áreas

contábil, fiscal e tributária, custos e orçamentos, recursos humanos, e auditoria interna e

independente atuantes em cooperativas de todos os ramos.

Durante o exercício de 2010 a Consultoria Especializada Contábil fez previsão para

acompanhar Grupos em debates técnicos, porém devido a demanda crescente não houve tempo hábil

para desenvolver essa atividade. Esse é o principal motivo do valor solicitado não ter sido utilizado.

Observando os resultados, mesmo não realizando todas as ações previstas, superamos a meta

de atendimentos, tanto em pessoas como cooperativas como também em ações.

Nossos serviços foram bem aceitos pelas cooperativas, haja vista que o ultimo Workshop,

realizado na cidade de Marília, teve presença superior a cinqüenta pessoas.

Mantivemos o acompanhamento das alterações nas normas contábeis. Esse tema foi bastante

discutido em 2010, pois houve a publicação da interpretação de norma específica para o

cooperativismo. OI CPC 14 que trata da classificação do “Capital Social” em cooperativas no

“Passivo Circulante”. Fato que pode levar o mercado discriminar algumas cooperativas.

Acompanhamos de perto todas as negociações com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)

como também com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Finalizamos o ano solicitando o

adiamento para vigência da norma. Fato concretizado no inicio de 2011, assim o CFC publico em

fevereiro de 2011 que a norma citada acima terá vigência a partir de 2012. Esta ação demonstra a

eficácia das atividades do núcleo.

Acompanhamos também outras alterações em normas, difundindo para melhor atender as

cooperativas paulistas.

Mantivemos o apoio a outros núcleos em projetos que envolviam a contabilidade

cooperativista.

Esperamos em 2011 manter os atendimentos e a qualidade técnica.

Organização dos Ramos: 240104004 - 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 7.371,00 R$ 120,17

Não houve Atividades. Consultoria Especializada Jurídica: 240104009 - 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 100 124 50 57 1 2

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37

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 221.467,00 R$ 33.318,76

Manutenção Cadastro: 240105001 – 11333077389790001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 15.402,00 R$ 5.282,95

Não houve Atividades.

5.1.4 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos.

No ano de 2010 o Sescoop SP não celebrou nenhum termo de transferência para convênios ou

qualquer tipo de repasse, houve somente a celebração de termos de cooperação com as cooperativas

do Estado em que não foram envolvidos valores e sim cessão de espaços e estrutura para realização

de treinamentos e capacitações aos cooperados e funcionários de cooperativas, gerando com isso

maior economia nas atividades do Sescoop SP. O ANEXO I deste relatório relaciona todos os

instrumentos de transferências de 2010 para facilitar a compreensão desta modalidade de contrato.

5.2 Gestão do Sistema

A unidade comentará a respeito das ações realizadas de apoio à atividade finalística e de

administração interna, envolvendo a gestão interna e as ações de divulgação/comunicação.

5.2.1 Gestão Interna

Em 2010, o Sescoop/SP manteve sua política de gestão interna onde aplica até 20% de seu

orçamento na área administrativa. Os setores que compõem a área administrativa são o departamento

jurídico, contas a pagar, planejamento e orçamento, recursos humanos, tecnologia da informação,

compras, serviços gerais, contabilidade e auditoria interna, além dos departamentos diretivos da

presidência, superintendência, conselhos deliberativos e fiscais.

Dentre as despesas totais da área mencionamos como as mais relevantes as despesas com:

obras e instalações referentes a reforma do edifício do Sescoop/SP, pessoal, encargos e benefícios,

despesas fixas, consultorias e imposto e taxas.

Nas atividades administrativas destacamos que o departamento jurídico estabeleceu novos

procedimentos que reduzem a burocracia e agilizam a implementação de contratos com nossos

parceiros e fornecedores.

Nosso departamento de contas a pagar implantou o sistema eletrônico de pagamentos que

garante segurança, agilidade e pontualidade nos processos de pagamento.

O departamento de Planejamento e Orçamento vem a cada ano desenvolvendo melhorias na

construção de um orçamento racional e no acompanhamento das realizações visando uma diminuição

das distorções entre previsto e realizado.

O departamento de Recursos Humanos teve algumas alterações nas suas atividades e em 2011

passará por um novo planejamento de cargos e salários que foi autorizado pela nossa diretoria.

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38

Assim como o nosso RH, o departamento de Tecnologia da Informação contratou a Fundação

Getúlio Vargas que em 2011 realizará o PDTI o Plano de Desenvolvimento da Tecnologia da

Informação no Sescoop SP. A propósito o que motivou a contratação do PDTI é a defasagem dos

nossos equipamentos e a falta de planejamento em Tecnologia da Informação, conforme aponta o

ANEXO III deste relatório.

As atividades de Controle Interno feitos pela Auditoria, conforme demonstrado no ANEXO

XI, tem sido um sucesso ao avaliarmos os procedimentos adotados afim de evitarmos apontamentos e

ações danosas a instituição, vimos que foram criadas normas e processos que asseguram que nossos

tramites internos sigam as orientações dos órgãos de Controle Interno CGU e Tribunal de Contas

TCU.

Outros departamentos como Contabilidade e Serviços Gerais que realizou atividades

importantes como controle e manutenção da frota e gestão dos estoques de suprimentos.

As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "122 – Administração

Geral", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8911- Gestão

Administrativa";"121 – Planejamento e Orçamento", Programa "0106 – Gestão da Política de

Trabalho e Emprego", ação "8938 – Gestão do Processo de Planejamento Institucional"; "122 –

Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo", ação "8901- Manutenção dos

Serviços Administrativos; "122 – Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo",

ação "8910 – Ações de Informática; 125 – Normatização e Fiscalização ", Programa "0106 – Gestão

da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938- Gestão do Processo de Planejamento Institucional;

125 – Normatização e Fiscalização", Programa "0773 – Gestão das Políticas de Execução Financeira,

Contábil e de Controle Interno", ação "8914 – Serviços de Administração e Controle Financeiro e

ação “8951 – Serviços de Auditoria”;

Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Gestão Interna no ano de 2010 em

ordem decrescente:

Conta Orçamentária Realizado

Obras e Instalações

4.288.588,24

Vencimentos e Remunerações

2.564.579,01

Encargos Sociais Patronais

767.781,28

Auditoria e Consultoria

511.344,80

Benefícios Sociais

435.234,78

Bens Móveis

184.409,06

Ocupação e Serviços Públicos

182.253,74

Imp. Taxas e Contrib. Federais

179.892,66

Outros Serv. de Terceiros - PJ

141.836,35

Desp. C/ Dirig. e Conselheiros

121.961,10

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39

5.2.2 Divulgação/Comunicação

A área de Marketing passou por reformulações no ano de 2010 e estabeleceu novas diretrizes

de comunicação.

Estas reformulações ampliaram e melhoraram a performance dos projetos, como

demonstraremos no detalhe de cada núcleo, porém diminuíram os valores investidos em relação ao

previsto, devido a realocação de alguns projetos e cancelamento de outros.

No Núcleo de Comunicação Mercadológica o número de ações realizadas triplicou em relação

a 2009. No primeiro quadrimestre foram realizadas 100% das tarefas previstas e pôde-se concluir o

desenvolvimento de materiais institucionais.

A área também participou de várias atividades referentes a projetos alocados em outros

núcleos, no desenvolvimento de materiais, eventos, ações, etc.

Nos quatro últimos meses do ano, alguns dos projetos previstos não ocorreram, pois foi neste

período que as mudanças se acentuaram.

No Núcleo de Eventos ocorreu a unificação de projetos: Dia Internacional do Cooperativismo

com o Encontro Anual do Cooperativismo, que em 2010, por decisões estratégicas foi realizado em

conjunto com os 40 anos da OCESP – Organização das Cooperativas do Estado de SP. A OCESP

utilizou recursos financeiros próprios para custear o evento, que foi realizado em 26 de agosto, no

espaço Via Funchal e contou com a presença de 527 participantes e um total de 170 cooperativas,

além de 34 autoridades. Ao SESCOOP/SP coube apenas o custeio da divulgação deste evento.

Também havíamos previsto a inauguração da sede do SESCOOP/SP, porém como a reforma

ainda está em andamento e com previsão de conclusão para 2011, os recursos previstos não foram

utilizados. Com relação às demais ações previstas todas foram realizadas com sucesso, otimizando

assim o atendimento dos recursos físicos nos eventos.

Em Comunicação Jornalística cumprimos a missão de publicar um boletim eletrônico com

informações sobre os projetos do Sescoop/SP, agenda dos cursos e eventos, notícias do

cooperativismo em geral, das cooperativas paulistas e informações importantes que afetam os seus

negócios. O SP Cooperativo, enviado a 3.000 emails, tem se tornado referência não só para o meio

cooperativista de São Paulo; outros Estados têm replicado as notícias do nosso informativo. Notícias

que, aliás, alimentam o Portal do Cooperativismo e atraem cada vez mais acessos. Em maio do ano

passado, após análise das demandas de comunicação e estudos sobre o comportamento do leitor,

resolvemos mudar a periodicidade do boletim. De diário, passou a ser publicado duas vezes por

semana, o que interferiu na comparação do número de edições previstas e realizadas. Previmos 237

boletins, elaboramos 166.

Vale ressaltar também que, no início de 2010, entrou no ar o site do Sescoop/SP totalmente

reformulado. Já acumulava sete anos de vida sem nenhuma mudança significativa. Com isso,

alcançamos, em 2010, 142.782 visitas de pessoas interessadas em nossos produtos, como cursos,

programas e eventos.

Com o serviço de assessoria de imprensa, realizado por empresa contratada e coordenado pelo

núcleo de Comunicação Jornalística do Sescoop/SP, superamos em 104% a meta de inserção

espontânea de notícias na mídia. Previmos 474 inserções no ano, alcançamos 967. Praticamente o

Page 42: RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 - Sescoop/SP novo.pdf · 2014. 5. 26. · gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações finais

40

dobro da média dos últimos anos, de 500 espaços na mídia. Mais relevante ainda é que foram notícias

positivas para o Sescoop/SP e para o cooperativismo.

Realizamos também o II Prêmio Comunicação Cooperativa, dedicado a comunicadores de

cooperativas. O Prêmio recebeu 444 inscrições, sendo 340 para a categoria Pauta, 49 para a categoria

Reportagem e 55 para a categoria Projeto de Comunicação e Marketing. Premiamos 8 comunicadores

de 7 cooperativas.

Conforme o Plano de Trabalho para 2010, havíamos previsto 719 ações; realizamos 1.134,

número 58% superior principalmente pela grande conquista de espaços na imprensa. Em termos de

números de pessoas e de cooperativas, praticamente atingimos o previsto. Alcançamos 36.008

pessoas (previsto era de 37.125) e 10.807 cooperativas (previsto era 10.855).

Deixamos de realizar um media training (treinamento para lidar com a imprensa), uma

cartilha para comunicadores e cinco encontros regionais de comunicadores, ações adiadas para 2011,

quando investiremos num projeto específico para melhorar o relacionamento com as cooperativas.

Sobre o orçamento de despesas realizadas no centro de custo da Comunicação Jornalística, os

lançamentos estão incompletos. Por equívoco na contabilização, um mês (setembro) de despesa

referente à assessoria de imprensa, o que representa R$ 12 mil, não foi lançado neste centro de custo.

Além disso, os valores orçados para o media training, a cartilha e os cinco encontros para

comunicadores não foram utilizados porque tais eventos e materiais foram adiados para 2011.

Mesmo assim, utilizamos 47,5% dos valores orçados. Se computarmos os R$ 12 mil da assessoria de

imprensa, alcançamos 51% do orçamento.

Conclusão

Com o início da implantação da nova metodologia proposta em 2009 conseguimos analisar

melhor as ações das áreas e sugerir soluções de comunicação integrada.

Para 2011 acreditamos que passada esta primeira fase de adaptações, a assertividade nas

soluções propostas às ações gerais do SESCOOP/SP será maior.

Pretendemos ampliar a equipe para prestar melhores serviços às áreas finalísticas, sendo mais

participativos nos projetos.

O objetivo é o planejamento conjunto das ações, desta forma minimizaremos os recursos e

ampliaremos os resultados, visando estreitar o relacionamento do SESCOOP/SP com as cooperativas.

O intuito é que consigamos, de forma antecipada, analisar as diversas ações propostas por

outras áreas e sugerir as soluções de marketing ou comunicação integrada, o que nos dará mais

controle sobre o todo e possibilidade de dimensionar melhor a estrutura necessária para a efetivação

das ações ou, por outro lado, de ser mais realista e propor uma adequação no volume de ações gerais

do Sescoop/SP, concentrando em menos ações os efeitos e impactos almejados.

Nesse tópico, serão mostrados as ações de divulgação/comunicação institucional do Sescoop.

Lembrar que as ações de divulgação de produtos e serviços deverão ser comentadas, juntamente com

os mesmos, na atuação finalísticas.

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41

“As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção “131 - Comunicação

Social”, Programa “0253- Serviços de Comunicação de Massa“, ação "8919- Divulgação de Ações

Institucionais".

Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Divulgação e Comunicação no ano

de 2010 em ordem decrescente:

Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas

metas físicas e financeiras

Manutenção do Funcionamento DIVULG: 25010101 – 11131025389190001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 959.171,00 R$ 908.815,50

Comunicação Mercadológica: 250101003 – 11131025389190001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 19 98

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 211.827,00 R$ 101.244,63

Conta Orçamentária Realizado

Vencimentos e Remunerações

498.157,64

Auditoria e Consultoria

146.724,00

Ocupação e Serviços Públicos

144.081,60

Encargos Sociais Patronais

140.300,13

Serv e Divulg Institucionais

85.644,87

Benefícios Sociais

81.016,15

Despesas de Comunicação

33.661,93

Premiações

16.324,96

Passagens e Locomoções

5.893,21

Locações

5.627,78

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42

Comunicação Jornalística: 25010100 – 11131025389190001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 36008 0 10807 0 1134

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 348.435,00 R$ 165.475,11

Eventos: 250103001 - 11131025389190001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 56.236,00 R$ 9.862,25

Encontro Anual: 250103002 - 11131025389190001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 400 0 60 0 17 8

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 186.923,00 R$ 3.832,99

Dia Internacional do Cooperativismo: 250103002 - 11131025389190001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 300 0 50 0 1 7

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 50,00 R$ 10,00

Marketing: 250101007 - 11131025389190001

Atividades Pessoas Cooperativas Ações

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Total 0 0 0 0 0 0

Orçamento Previsto Realizado

Total R$ 325,00 R$ 324,00

5.2.3 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o

desempenho da unidade.

A unidade demonstra, conforme gráficos dispostos no ANEXO XI a performance do Sescoop

SP em 2010 comparando-se as despesas realizas em 2009 e 2010 e comparando as projeções dos

anos de 2010 e 2011 para evidenciar sua evolução.

5.3 Indicadores de Desempenho Operacional

A seguir relacionamos quadros indicadores da performance do Sescoop/SP em ordem de

eficácia, eficiência e efetividade.

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Pelos indicadores de eficácia podemos notar que em comparação com anos anteriores o

Sescoop SP não teve evolução numérica, porém os indicadores comparativos entre previstos X

realizados evidenciam realização muito acima do esperado.

Os indicadores de eficiência também demonstram que no comparativo com anos anteriores

tivemos retração no aproveitamento dos recursos investidos, porém fica claro que nunca houve tanto

valor investido como em 2010.

O indicador de efetividade evidencia que apesar de em 2009 o incremento ser de 68%, em

2010 o percentual apresentado represente os valores alcançados nos últimos anos.

5.4.1 Indicadores de Eficácia

Nome: Índice de Participantes – IP

Descritivo: calcula o percentual de participantes total realizado em relação ao previsto.

Fórmula: Total de pessoas atendidas

Total de pessoas previstas

Elementos 2008 2009 2010

Total de Pessoas Atendidas 30.358 33.514 29.759

Total de Pessoas Previstas 15.613 22.393 19.321

Índice de Participantes - IP 194% 150% 154%

Nome: Índice de Ações – IA

Descritivo: calcula o percentual de eventos total realizado em relação ao previsto.

Fórmula: Total de eventos realizados

Total de eventos previstos

Elementos 2008 2009 2010

Total de Eventos Realizados 838 1.223 1.247

Total de Eventos Previstos 790 1.008 37

Índice Ações - IA 106% 121% 3370%

Nome: Índice de Aplicação dos Recursos – IAR

Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto,

excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop.

Fórmula: Investimento total realizado

Investimento total previsto Em R$

Elementos 2008 2009 2010

Investimento Total Realizado 12.836.861,03 17.854.722,33 21.098.521,60

Investimento Total Previsto 17.094.952,00 27.662.097,00 31.725.442,00

Índice de aplicação dos Recursos - IAR 75% 65% 67%

Nome: Média de Participantes por Evento - MPE

Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento.

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Fórmula: Total de participantes

Total de Eventos

Elementos 2008 2009 2010

Total de Participantes 30.358 33.514 29.759

Total de Eventos 838 1.223 1.247

Média de Participantes por Evento - MPE 3623% 2740% 2386%

Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos – IAA

Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades

estaduais auditadas.

Fórmula: Apontamentos acatados

Apontamentos realizados

Elementos 2008 2009 2010

Apontamentos Acatados - - -

Apontamentos Realizados - - -

Índice de Aceitação de Apontamentos -

IAA xx% xx% xx%

5.4.2 Indicadores de Eficiência

Nome: Investimento Médio por Atendimento a Cooperativa - IMAC

Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por cooperativa.

Fórmula: Investimento total

Total de cooperativas

Elementos 2008 2009 2010

Investimento Total 12.836.861,03 17.854.722,33 21.098.521,60

Total de Cooperativas 4.857 9.825 6.139

Investimento Médio Atend Coop-

IMAC R$ 2.642,96 R$ 1.817,27 R$ 3.436,80

Nome: Investimento Médio por Participante - IMP

Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante.

Fórmula: Investimento total

Total de participantes Em R$

Elementos 2008 2009 2010

Investimento Total 12.836.861,03 17.854.722,33 21.098.521,60

Total de Participantes 30.358 33.514 29.759

Investimento Médio p/participante- IMP R$ 422,85 R$ 532,75 R$ 708,98

Nome: Investimento Médio por Evento Realizado - IME

Descritivo: calcula o valor médio investido por evento.

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45

Fórmula: Investimento total em eventos

Total de eventos realizados Em R$

Elementos 2008 2009 2010

Investimento Total em eventos 9.262.245,12 9.496.068,40 11.190.845,71

Total de Eventos Realizados 838 1.223 1.247

Investimento Médio p/Evento Real.

- IME R$11.052,80 R$ 7.764,57 R$ 8.974,21

5.4.3 Indicadores de Efetividade

Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema – IFS

Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo Sescoop (em ações finalísticas) e a

variação do valor arrecadado pelo Sescoop no último período, em relação ao período anterior.

Fórmula: Variação do valor arrecadado

Valor investido

Elementos 2008 2009 2010

Variação do valor arrecadado 3.383.014,00 6.479.083,00 4.063.345,00

Valor investido 9.262.245,12 9.496.068,40 11.190.845,71

Índice de Fortalecimento do Sistema-

IFS * 37% 68% 36% *Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de vezes no valor

arrecadado pela instituição, entre os anos de 2010 e 2009.

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CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir

para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.

O programa de trabalho/orçamento do Sescoop/SP, na forma da reprogramação aprovada pelo

Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 31.725.442,00. As receitas atingiram o valor

de R$ 22.311.888,62, o que representou variação positiva de 24,96% em relação ao ano de 2009 que

foi de R$ 17.854.722,33.

As aplicações alcançaram o montante de R$ 12.027.385,82, correspondente a 9,04% do

previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de

aproximadamente R$11.030.677,00.

Na seqüência demonstramos as composições das Receitas e Despesas do Sescoop/SP no

período de 2010.

6.1 Receitas

Colocamos abaixo quadro que demonstra as origens das receitas obtidas pelo Sescoop/SP no

ano de 2010.

R E C E I T A S

RUBRICAS Orçamento Proposto Execução orçamentária Variação

% R$ % R$ %

Receitas de Contribuições 20.569.965,00 64,84 21.013.730,13 94,18 2,16

Receitas Patrimoniais 1.624.800,00 5,12 1.261.382,10 5,65 (22,37)

Receitas de Serviços - - - - -

Transferências Correntes - - - - -

Outras Receitas Correntes 9.530.677,00 30,04 7.791,39 0,04 (99,92)

Alienação de Bens - - 28.985,00 0,13 -

Transferências de Capital - - - - -

Outras Receitas de Capital - - - - -

R E S U L T A D O 31.725.442,00 100,00 22.311.888,62 100,00 (29,67)

Quadro 5

A variação que se dá em receitas ocorre pelo fato do saldo do exercício anterior integrar nossa

previsão orçamentária, pois temos o recurso disponível e este não deve ser omitido e sim integrado ao

orçamento do ano seguinte, o que resulta na diferença de 30% do previsto e realizado.

Page 49: RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 - Sescoop/SP novo.pdf · 2014. 5. 26. · gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações finais

47

A previsão de receitas considera em grande parte a receita de contribuição cooperativista

64,84%, também foi estimado um acréscimo de juros de título de renda na ordem 4,73% e como

composição de receitas foi incorporado o saldo do exercício anterior que chega a 30% das receitas

previstas para o ano.

Conforme demonstrado no gráfico as receitas do Sescoop/SP foi em quase sua totalidade

composta pela contribuição cooperativista que é recolhido da guia do INSS das cooperativas que

possuem funcionários em seus quadros, 94,18% das receitas e o restante vem dos juros de títulos de

renda 5,07%.

6.2 Despesas

Demonstramos a seguir as despesas classificadas por grupo para evidenciação da destinação

do recursos geridos pelo Sescoop/SP

Page 50: RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 - Sescoop/SP novo.pdf · 2014. 5. 26. · gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações finais

48

D E S P E S A S

RUBRICAS Orçamento Previsto Orçamento Realizado Variação

% R$ % R$ %

Pessoal e Encargos Sociais 8.710.424,00 27,46 8.450.512,20 40,05% (2,98%)

Outras Despesas Correntes 8.960.460,00 28,24 5.724.879,08 27,13% (36,11%)

Investimentos 14.054.558,00 44,30 6.923.130,32 32,81% (50,74%)

Inversões Financeiras - - - -

R E S U L T A D O 31.725.442,00 100,00 21.098.521,60 100,00% (33,50%)

Quadro 6

A diferença entre previsto e realizado das despesas de 2010 ocorreram pelo fato da economia

gerada nas aquisições de alguns produtos e serviços e também pelo cancelamento de algumas

atividades programadas, impactando as despesas correntes. Já a diferença em investimentos

ocorreram pelo atraso no cronograma das etapas da obra de reforma do edifício Casa do

Cooperativismo, ocasionando o não pagamento dos valores previstos para o ano, pois estes ocorrem a

medida da conclusão das etapas da obra de reforma.

Page 51: RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 - Sescoop/SP novo.pdf · 2014. 5. 26. · gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações finais

49

Na representação gráfica notamos que as despesas com Pessoal e Encargos Sociais chegou

muito próximo ao previsto, 97,02% de realização e que as Despesas Correntes ficaram abaixo do

previsto 63,89% de realização, assim como os Investimentos, que ficou com o percentual de

realização de 49,26%, pois o valor que seria desembolsado na Reforma do Edifício Sescoop foi

postergado para 2011 devido a velocidade no andamento das obras.

Considerações Finais

Em 2010 o Sescoop SP alcançou o seu mais alto patamar de arrecadação da contribuição

cooperativista, que resultou na maior receita de sua história. Entre os diversos fatores que

contribuíram para o alcance deste resultado podemos citar o aumento do corpo funcional das

cooperativas, a colaboração do Sescoop a estas cooperativas que evoluir seus resultados de mercado

gerando mais emprego, o aumento do número de cooperativas contribuintes em relação aos anos

anteriores, dentre outros.

Outro ponto que destacamos são os referente a aplicação dos recursos onde vimos um grande

investimento em seu pessoal e a infraestrutura de trabalho que certamente resultará em maior

qualidade e agilidade na prestação de serviços as cooperativas dos Estado, o investimento nos

programas e projetos voltadas as cooperativas e ao cooperativismo também tiveram seu destaque pela

realização de ações diretas nas cooperativas gerado maior satisfação das cooperativas quanto ao

nosso atendimento, e os investimentos onde temos como ponto principal a reforma do edifício Casa

do Cooperativismo que tem como previsão de entrega o ano de 2011 e que após inaugurado teremos

um prédio imponente com salas de treinamentos, auditório para eventos e escritórios modernos e com

alta tecnologia.

O Sescoop SP vem realizando uma gestão com economicidade e transparência e focado nas

cooperativas do Estado e em suas pessoas. No decorrer deste relatório são apresentados quadros,

gráficos e números que comprovam a qualidade da gestão.

ANEXO I - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Informações sobre as transferências

Modalidade Nº do

instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores

Repassados

Vigência

S

it

. Global Contrapartida No

exercício

Acumu

lado

até

exercíc

io

Início Fim

4 001.10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

10-mar-10 31/09/10

4

4 002.10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

11-mar-10 31-mai-10

4

4 003.10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

10-mar-10 31/09/10

4

4 004.10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-fev-10 28-mai-10

4

Page 52: RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 - Sescoop/SP novo.pdf · 2014. 5. 26. · gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações finais

50

4 005.10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

30-mar-10 31-mai-10

4

4 006.10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

30-mar-10 31-mai-10

4

4 007.10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

1-abr-10 31-mai-10

4

4 008/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

5-abr-10 20-jul-10

4

4 010/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

14-abr-10 31-mai-10

4

4 011/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

20-abr-10 30-out-10

4

4 012/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-abr-10 20-jul-10

4

4 013/10 funcionários de - - - - 26-abr-10 26-jul-10 4

4 014/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas4 - - - -

26-abr-10 26-jul-10

4

4 015/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-abr-10 20-jul-10

4

4 016/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

17-mai-10 17-jun-10

4

4 017/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas

- - - -

durante o

(segundo)

semestre

de 2010

4

4 018/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

Junho de

2010

Agosto de

2010 4

4 019/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

julho de

2010

julho de

2010 4

4 020/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

14-jul-10 14-jul-10

4

4 021/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

julho de

2010

julho de

2011 1

4 022/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

21-jul-10 20-jul-12

1

4 024/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

09, 10 e

11-Ago-10

4

Page 53: RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 - Sescoop/SP novo.pdf · 2014. 5. 26. · gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações finais

51

4 025/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

2-ago-10 2-set-10

4

4 026/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

2-ago-10 19-set-10

4

4 027/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

2-ago-10 30-set-10

4

4 028/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

12-ago-10 18-out-10

4

4 029/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

9-ago-10 14-out-10

4

4 030/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

9-ago-10 20-set-10

4

4 031/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

2-ago-10 30-dez-10

4

4 032/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

10-ago-10 10-set-10

4

4 033/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

10-ago-10 10-dez-10

4

4 034/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-ago-10 25-ago-12

1

4 035/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-ago-10 25-ago-12

1

4 036/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-ago-10 25-ago-12

1

4 037/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

30-ago-10 30-set-10

4

4 038/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

30-ago-10 30-dez-10

4

4 039/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

13-ago-10 10-dez-10

4

4 040/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

22-set-10 30-out-10

4

4 041/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

17-set-10 31-out-10

4

4 042/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

17-set-10 30-out-10

4

4 043/10 Cooperados e - - - - 22-set-10 30-out-10 4

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52

funcionários de

Cooperativas

4 044/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

23-set-10 10-out-10

4

4 045/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

23-set-10 20-out-10

4

4 046/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

30-set-10 30-out-10

4

4 047/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

8-out-10 30-nov-10

4

4 048/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-out-10 31/12/10

4

4 049/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-out-10 31-dez-10

4

4 050/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

30-set-10 29/11/10

4

4 051/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

5-out-10 30/out/10

4

4 052/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

29-out-10 30/11/10

4

4 053/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26/out/201

0 30-dez-10

4

4 054/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

8-nov-10 28/02/11

1

4 056/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

12-nov-10 30/12/10

4

4 057/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

16-nov-10 30-dez-10

4

4 058/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-nov-10 30-jan-11

1

4 059/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-nov-10 30-jan-11

1

4 060/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-nov-10 30-jan-11

1

4 061/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-nov-10 30-jan-11

1

4 062/10 Cooperados e

funcionários de - - - - 26-nov-10 30-dez-10

4

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53

Cooperativas

4 063/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

26-nov-10 30-dez-10

4

4 064/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

1-dez-10 28-fev-11

1

4 065/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

16-nov-10 31-jan-11

1

4 066/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

3-dez-10 28-fev-11

1

4 067/10

Cooperados e

funcionários de

Cooperativas - - - -

6-dez-10 28-fev-11

1

LEGENDA

Modalidade:

1 - Convênio

2 - Contrato de Repasse

3 - Termo de Parceria

4 - Termo de Cooperação

5 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência:

1 - Adimplente

2 - Inadimplente

3 - Inadimplência Suspensa

4 - Concluído

5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

Fonte: departamento jurídico Obs.: os Termos de Cooperação celebrados em 2010 não envolveram valores financeiros, mas somente a cessão de espaços para ministração de treinamentos em cooperativas e em contrapartida o Sescoop SP cedia o instrutor

Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Modalidade

Quantidade de instrumentos

celebrados em cada exercício

Valores repassados em cada exercício

(Valores em R$ 1,00)

2008 2009 2010 2008 2009 2010

Convênio - 3 - - 85.155,90 -

Contrato de Repasse 9 1 - 147.000,00 15.000,00 -

Termo de Parceria 10 - - € 155.514,74

349.722,00 52.238,50 -

Termo de Cooperação 1 - 65 74.489,00 - -

Termo de Compromisso - - - - - -

Totais 20 4 65

Fonte:Departamento Jurídico

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54

Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Modalidade

Qtd. de

instrumentos

com vigência

em 2011 e

seguintes

Valores (R$ 1,00) % do Valor

global

repassado até o

final do

exercício de

2010

Contratados Repassados

até 2010

Previstos

para 2011

Convênio - - - - -

Contrato de Repasse - - - - -

Termo de Parceria - - - - -

Termo de Cooperação 14 - - - -

Termo de

Compromisso - - - - -

Totais 14 - - - -

Fonte: Departamento Jurídico

Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse.

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Exercício

da

prestação

de contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante

Repassado)

Convênios Contratos de

Repasse

2010

Ainda no prazo

de prestação de

contas

Quantidade - -

Montante Repassado - -

Com prazo de

prestação de

contas vencido

Contas

prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado

(R$) - -

Contas NÃO

prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado

(R$) - -

2009

Contas prestadas

Quantidade 4 4

Montante Repassado

(R$)

R$ 115.520,00

R$ 164.605,00

Contas NÃO prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado

(R$) - -

2008

Contas prestadas

Quantidade 9 10

Montante Repassado

(R$)

R$ 147.000,00

R$ 573.258,00 € 15.514,74

Contas NÃO prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado

(R$) - -

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55

Anteriores

a 2008 Contas NÃO prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado

(R$) - -

Fonte: Auditoria Interna

Informamos que os convênios e termos de parceria ocorridos em 2008 e 2009, teve o

acompanhamento do Departamento de Auditoria Interna, sendo efetuada a conferência de

documentos apresentada para liberação de pagamento das parcelas, entretanto, não foi elaborado

relatório de auditoria para os processos, mas a documentação encontra-se arquivada no pagamento

das parcelas, ocorridas nas datas mencionadas na planilha encaminhada anteriormente.

Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

CNPJ: 07.042.333/0001-22 CNPJ: 07.042.333/0001-22

Exercício

da

prestação

de contas

Quantitativos e montantes repassados

Instrumentos

Convênios Contratos de

Repasse

2010

Quantidade de contas prestadas - -

Com prazo de

análise ainda não

vencido

Quantidade - -

Montante repassado (R$) - -

Com prazo de

análise vencido

Contas

analisadas

Quantidade Aprovada - -

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - -

Contas NÃO

analisadas

Quantidade - -

Montante repassado

(R$) - -

2009

Quantidade de contas prestadas 4 4

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 4 4

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - -

Contas NÃO

analisadas

Quantidade - -

Montante repassado (R$) - -

2008

Quantidade de contas prestadas 9 10

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 9 10

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - -

Contas NÃO

analisadas

Quantidade - -

Montante repassado - -

Exercícios

anteriores a

2008

Contas NÃO

analisadas

Quantidade - -

Montante repassado - -

Fonte: Auditoria Interna

Informamos que os convênios e termos de parceria ocorridos em 2008 e 2009, teve o

acompanhamento do Departamento de Auditoria Interna, sendo efetuada a conferência de

documentos apresentada para liberação de pagamento das parcelas, entretanto, não foi elaborado

relatório de auditoria para os processos, mas a documentação encontra-se arquivada no pagamento

das parcelas, ocorridas nas datas mencionadas na planilha encaminhada anteriormente.

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56

ANEXO II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2007 a 2010

Descrição 2007 2008 2009 2010

Funcionários contratados - CLT em exercício na

Unidade

Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

46

Salários 411.181,61

89

Salários 2.728.941,99

95

Salários 4.420.995,98

109

Salários 5.272.983,58

Encargos 134.456,39 Encargos

892.364,03 Encargos 1.445.665,69 Encargos 1.859.997,50

Benefícios 470.051,52 Benefícios 846.229,68 Benefícios 973.005,96 Benefícios 1.309.851,80

Total pessoal próprio 46 89

Descrição 2007 2008 2009 2010

Estagiários

Quant. Quant. Valor Quant. Despesa Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

01

Bolsa auxílio 1.000,00

06

Bolsa auxílio 20.000,00

05

Bolsa auxílio 72.000,00

03

Bolsa auxílio 19.000,00

Taxa Taxa Taxa Taxa

Total estagiários

Descrição 2010

Quantidade Despesa Valor

Pessoal envolvido em ações finalísticas

da unidade 75

Salários 3.628.199,60

Encargos 1.279.814,70

Benefícios 901.274,10

Pessoal envolvido em ações de suporte

da unidade 34

Salários 1.644.783,90

Encargos 580.182,80

Benefícios 408.577,70

Total Geral 109

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57

ANEXO III - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ

Quesitos a serem avaliados Avaliação

1 2 3 4 5

Planejamento

1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. X

2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X

3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X

Recursos Humanos de TI

4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. (Informar quantitativos) 3 Servidores

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X

Segurança da Informação

6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. X

7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. X

Desenvolvimento e Produção de Sistemas

8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X

9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X

10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X

11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X

Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI

12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ.( Informar o percentual de participação) 20%

12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X

13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X

14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? X

Considerações Gerais: Quesitos respondidos individualmente pelo Analista de TI da instituição Sr. Elvis Rodrigo Araújo

LEGENDA Níveis de avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria.

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(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

ANEXO IV. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Valores em R$ 1,00

Identificação da Conta Contábil

Código SIAFI Denominação

Não Aplicável Não Aplicável

Linha Detalhe

UG Credor (CNPJ/CPF) Saldo Final

em 31/12/2009

Movimento Devedor

Movimento Credor Saldo Final

em 31/12/2010

Razões e Justificativas:

Fonte: Contabilidade

ANEXO V. Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 Informamos para os devidos fins, e em cumprimento a Lei nº 8.730/93, que as cópias das

declarações de bens e rendas, dos responsáveis pela gestão desta Instituição, foram entregues ao

nosso departamento de Recursos Humanos e estão disponíveis para consulta.

ANEXO VI. Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso

Especial", de propriedade da União ou locado de terceiros.

O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou

recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.

ANEXO VII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Descrição da Deliberação:

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Síntese da providência adotada:

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Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou

recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.

Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Descrição da Deliberação:

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Justificativa para o seu não cumprimento:

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou

recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.

ANEXO VIII Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Descrição da Recomendação:

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Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Síntese da providência adotada:

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou

recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.

Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Descrição da Recomendação:

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Justificativa para o seu não cumprimento:

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

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ANEXO IX - Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a conseqüente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

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62

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

X

Considerações gerais: Quesitos respondidos individualmente pela Auditora Luciana Correa Em um âmbito geral o SESCOOP/SP vem aprimorando os seus instrumentos normativos, processos e controles internos no propósito de atender a legislação que regula suas atividades. Neste sentido, o Departamento de Auditoria Interna, pode verificar que no exercício 2010 houve melhorias na gestão dos contratos, controles internos e normativos da instituição. A Auditoria Interna atuou preventivamente na orientação e otimização dos processos e controles, com a elaboração e implantação de manuais, normas administrativas e treinamentos, e foi evidenciado que as áreas auditadas promoveram ações no sentido de aperfeiçoar os instrumentos de controles internos, buscando padronizar e organizar a guarda dos relatórios e outros documentos exigidos nos diversos processos internos.

LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

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ANEXO X - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório?

X

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais

x

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voltadas para os seus servidores.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

Considerações Gerais: Quesitos respondidos individualmente pelo coordenador responsável pelo departamento de Suprimentos e Infraestrutura Pedro Luiz Martins

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

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ANEXO XI - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade

1. Execução Física e Financeira das Ações Realizadas Pela UJ

FUNÇÃO SUB-

FUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO

TIPO DE AÇÃO

PRIORIDADE UNIDADE DE

MEDIDA

EXECUÇÃO FISICA EXECUÇÃO FINANCEIRA

META PREVISTA

META REALIZADA

META A SER REALIZADA EM

2010 META PREVISTA META

REALIZADA

META A SER REALIZADA EM

2011

11 125 0106 8938 A 1 - 1 1 1 123.201,00 90.908,15 -

11 122 0106 8911 A

1 - 1 1 1 2.177.205,00 2.150.088,36

-

11 122 0750 8901 A 1 - 1 1 1 6.789.037,00 6.740.593,48 -

11 122 0750 8910 A 1 - 1 1 1 454.988,00 370.997,70 -

11 122 0750 8911 A 1 - 1 1 1 199.537,00 155.747,92 -

11 125 0106 8938 A 1 - 1 1 1 35.907,00 30.900,54 -

11 125 0773 8914 A 1 - 1 1 1 29.379,00 17.872,30 -

11 125 0773 8951 A 1 - 1 1 1 350.648,00 350.567,44 -

11 131 0253 8919 P 1 Divulgações 37 1.247 37 1.762.967,00 1.189.694,38 -

11 331 0108 8954 P 1 Pessoas 7.778 14.889 7.778 437.863,00 318.648,45 -

11 331 0108 8978 P 1 Pessoas 6.951 10.278 6.951 152.422,00 152.387,84 -

11 333 0101 8952 P 1 Pessoas 18.965 21.829 18.965 13.624.506,00 5.277.623,07 -

11 333 0773 8979 P 1 Cooperativas 10.648 6.139 10.648 4.226.564,00 3.209.720,85 -

11 366 0108 8972 P 1 Pessoas 4.592 4.592 4.592 1.361.218,00 1.042.901,02 -

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2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes

Em R$

Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 2 - Juros e encargos da dívida 3 – Outras despesas

Exercícios 2009 2010 2009 2010 2009 2010

Dotação Proposta 10.406.111,00 8.710.424,00 - - 5.285.564,00 8.960.460,00

Orçamento Aprovado 10.406.111,00 8.710.424,00 - - 5.285.564,00 8.960.460,00

Orçamento

Reformulado 7.655.279,00 8.450.512,20 - - 7.577.009,00 5.724.879,08

TOTAL 7.655.279,00 8.450.512,20 - - 7.577.009,00 5.724.879,08

3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital

Origem s orçamentária 4 - Investimentos 5 – Inversões financeiras 6 – Outras despesas de capital

Exercícios 2009 2010 2009 2010 2009 2010

Dotação Proposta 488.565,00 14.054.558,00 - - - -

Orçamento Aprovado 488.565,00 14.054.558,00 - - - -

Orçamento Reformulado 12.429.809,00 6.923.130,32 - - - -

TOTAL 12.429.809,00 14.054.588,00 - - - -

4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2009 2010

1 - Despesas de Pessoal 7.453.253,74 8.450.512,20

Vencimentos e Remunerações 4.884.398,59 5.610.723,57

Encargos Sociais Patronais 1.214.968,55 1.666.874,37

Indenizações Trabalhistas 253.631,68 82.210,81

Remunerações Variáveis 28.344,10 27.096,41

Benefícios Sociais 1.061.309,90 1.051.455,54

Benefícios Assistenciais 10.600,92 12.151,50

2 - Juros e Encargos da Dívida - -

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3 - Outras Despesas Correntes 6.850.222,35 5.724.879,08

Despesas com Dirigentes e Conselheiros 243.021,94 121.961,10

Ocupação e Serviços Públicos 803.690,23 786.368,33

Despesas de Comunicação 239.580,88 364.442,07

Material de Consumo 241.163,68 160.735,04

Material de Consumo Durável 9.481,46 6.018,08

Passagens e Locomoções 294.752,73 240.587,19

Diárias e Hospedagens 333.914,60 333.963,71

Outras Despesas de Viagem 40.530,10 31.477,24

Locações 104.432,72 108.324,29

Materiais e Divulgação 65.518,10 10.189,97

Materiais para Treinamento 74.119,76 49.854,39

Premiações 2.380,03 16.324,96

Serviços de Divulgação Institucional 835.306,29 488.513,89

Auxílio Financeiro a Estudante 14.492,30 1.114,45

Auxílios Educacionais 120.258,04 51.382,73

Auditoria e Consultoria 328.291,15 685.490,80

Serviços Especializados - PJ 1.735.586,31 1.040.713,05

Serviços de Transportes 72.772,98 86.290,45

Serviços Gerais - PJ 63.225,22 45.362,29

Estagiários 73.031,93 40.754,24

Outros Serviços de Terceiros - PF 28.515,44 27.337,77

Outros Serviços de Terceiros - PJ 521.356,89 468.522,90

Encargos s/ Serviços de Terceiros 236.238,28 129.752,90

Serviços Especializados - PF 84.295,52 54.942,62

Serviços Gerais - PF 894,00 8.666,83

Impostos, Taxas e Contribuições Federais 160.185,38 179.892,66

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 22.204,29 20.318,06

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 1.007,58 216,58

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Outras Despesas Tributárias 9.867,48 6.073,46

Despesas Financeiras 4.951,14 4.814,39

Transferências Regulamentares

Convênios com a União

Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 85.155,90 154.472,64

5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2009 2010

4 - Investimentos 362.788,08 352.748,20

Bens Intangíveis 30.950,40

9.621,00

Bens Móveis 331.837,68

343.127,20

5 - Inversões Financeiras - -

6 - Outras despesas de capital - -

6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais

DESCRIÇÃO ANO

2008 2009 2010

1. Passagens 248.312,19 185.830,75 122.421,70

2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 93.700,33 90.021,33 128.784,48

3. Serviços Terceirizados 135.144,00 112.620,00 146.406,00

3.1. Publicidade 135.144,00 112.620,00 146.406,00

3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação

3.3. Tecnologia da Informação

3.4. Outras Terceirizações

4. Cartão de Pagamento do Governo Federal

5. Suprimento de Fundos

TOTAIS 1.261.591,65 827.591,67 544.018,18

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69

7. Demonstrativo das Despesas por Natureza

Rubricas

Realizado Orçado Realizado % %

2008 2009 2010 2010

Partic

. Realiz.

Contratação por Tempo

Determinado 1.947,14

28.135,43 0,00 0,00 - -

Outros Benefícios Assistenciais 547.920,37

1.071.910,82 1.115.992,00

1.063.607,04 95% 5,04%

Vencimentos e Vantagens Fixas 2.948.799,79

4.884.398,59 5.681.024,00

5.610.723,57 99%

26,59

%

Obrigações Patronais 965.674,19

1.214.968,55 1.850.795,00

1.666.874,37 90% 7,90%

Diárias 476.577,54

333.914,60 471.430,00

333.963,71 71% 1,58%

Outras Despesas Variáveis 26.449,83

28.344,10 17.577,00

27.096,41 154% 0,13%

Auxílio Financeiro a Estudante 18.115,22

14.492,30 1.236,00

1.114,45 90% 0,01%

Material de Consumo 225.279,72

324.764,90 324.523,00

216.607,51 67% 1,03%

Premiações Cult Art Client Desp. 3.358,25

2.380,03 33.500,00

16.324,96 49% 0,08%

Material de Distribuição Gratuita 89.686,95

65.518,10 101.838,00

10.189,97 10% 0,05%

Passagens e Despesas c/ Locomoção 434.500,28

367.525,71 544.078,00

326.877,64 60% 1,55%

Serviços de Consultoria 270.935,93

328.291,15 718.800,00

685.490,80 95% 3,25%

Outros Serviços de Terceiros – PF 421.582,86

429.758,83 417.917,00

253.662,56 61% 1,20%

Outros Serviços de Terceiros – PJ 4.941.320,36

4.459.338,12 5.692.037,00

3.368.064,94 59%

15,96

%

Contribuições 0,00

85.155,90 106.391,00

154.472,64 145% 0,73%

Obrigações Tributos e Contribuições 447.075,78

429.503,01 513.580,00

336.253,66 65% 1,59%

Obras e Instalações 20.503,01

3.160.322,73 13.569.768,00

6.570.382,12 48%

31,14

%

Equipamentos e Materiais

Permanentes 675.030,31

331.837,68 462.276,00

343.127,20 74% 1,63%

Aquisição de Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 - -

Indenizações e Restituições-D 241.365,77

40.530,10 57.644,00

31.477,24 55%

0,15%

Indenizações e Restituições

Trabalhistas 101.240,74

253.631,68 45.036,00

82.210,81 183%

0,39%

Total Geral 12.857.364,04 17.854.722,33 31.725.442,00 21.098.521,60 67% 100%

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70

8. Resumo das programações de despesas

Origem dos

Créditos

Orçamentários

Despesas Correntes Despesas Capital

Exercícios 2008 2009 2008 2009

Dotação

proposta pela

UJ 5.946.527,00 5.285.564,00 162.000,00 488.565,00

Orçamento

Aprovado 5.946.527,00 5.285.564,00 162.000,00 488.565,00

Orçamento

Reformulado 11.000.541,00 7.577.009,00 5.180.458,00 12.429.809,00

Total 11.000.541,00 7.577.009,00 5.180.458,00 12.429.809,00

9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa

Natureza da Movimentação

de Crédito

UJ

concedente

ou

recebedora

Classificação

da Ação

Despesas Correntes

1 - Pessoal e

Encargos

2 - Juros e

Encargos da

Dívida

3 - Outras

Despesas

Correntes

Movimentação

Externa Concedidos

Recebidos

Natureza da Movimentação

de Crédito

UJ

concedente

ou

recebedora

Classificação

da Ação

Despesas de Capital

4 -

Investimentos

5 - Inversões

Financeiras

6 - Outras

Despesas de

Capital

Movimentação

Externa

Concedidos

Recebidos

10. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ

Modalidade de

Contratação

Despesa Comprometida Despesa Paga

2008 2009 2008 2009 Licitação

Convite 297.100,00 254.960,74 353.628,48 108.622,74

Concorrência - 14.517.040,64 - 3.183.132,33

Pregão 1.385.909,63 - 1.184.687,71 -

Contratações Diretas

Dispensa 1.685.367,30 1.465.304,80 1.539.460,10 1.385.398,18

Inexigibilidade

€ 263.303,50*

101.035,40

€ 18.000,00*

83.506,66

1.044.149,87

118.289,00

49.816,15

29.225,80

Regime de Execução

Especial

Suprimento de Fundos - - - -

Pagamento de Pessoal

Pagamento em Folha 3.073.516,00 5.081.611,00 2.948.799,79 4.884.398,59

Diárias - - - -

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71

Outras

11. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ (convênios e Fundecoop projetos especiais)

Modalidade de

Contratação

Despesa Comprometida Despesa Paga

2009 2010 2009 2010 Licitação

Convite - - - -

Concorrência - - - -

Pregão - - - -

Contratações Diretas - - - -

Dispensa - - - -

Inexigibilidade - - - -

Regime de Execução

Especial - - - -

Suprimento de Fundos - - - -

Pagamento de Pessoal - - - -

Pagamento em Folha - - - -

Diárias - - - -

Outras - - - -

Comparativo de despesas por grupo em 2009 e 2010 – valores realizados

Notamos que em 2010 as despesas com Pessoal e Encargos tiveram elevação de 13,38%,

motivados pela contratação de novos funcionários e pelo aumento salarial por conta do dissídio

coletivo.

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72

As Despesas Correntes ficaram menores que em 2009 em (16,77%), as possíveis razões

seriam uma menor realização de atividades que em 2009 e também economias nas contratações e

aquisições.

Os gastos com Investimentos foram muito maiores que em 2009, pelo fato da reforma do

edifício “Casa do Cooperativismo” estar em estágio avançado frente a 2009 onde foram iniciadas

somente no segundo semestre.

Comparativo de despesas por área em 2009 e 2010 – valores realizados

Ao demonstrarmos graficamente as despesas realizadas em 2009 e 2010 por área de atuação

notamos que as despesas de Diretoria e Administrativas cresceram 18 % e as despesas finalísticas

também cresceram 18%.

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73

Comparativo das despesas realizadas em 2010 e despesas orçadas em 2011

Comparando as despesas realizadas em 2010 as despesas orçadas em 2011 podemos concluir que:

As despesas de Pessoal e Encargos terão acréscimos com a previsão de novas contratações de

instrutores celetistas.

As Despesas Correntes serão duplicadas o que evidencia uma grande aplicação de recursos em

atividades finalísticas.

Os Investimentos serão aumentados em virtude da conclusão da reforma do edifício.

12. Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais)

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2009 2010

1 - Despesas de Pessoal

Vencimentos e Remunerações - -

Encargos Sociais Patronais - -

Indenizações Trabalhistas - -

Remunerações Variáveis - -

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74

Benefícios Sociais - -

Benefícios Assistenciais - -

2 - Juros e Encargos da Dívida - -

3 - Outras Despesas Correntes - -

Desp. c/ Dirigentes e Conselheiros - -

Ocupação e Serviços Públicos - -

Despesas de Comunicação - -

Material de Consumo - -

Material de Consumo Durável - -

Passagens e Locomoções - -

Diárias e Hospedagens - -

Outras Despesas de Viagem - -

Locações - -

Materiais e Divulgação - -

Materiais para Treinamento - -

Premiações - -

Serviços de Divulgação Institucional - -

Auxílio Financeiro a Estudante - -

Auxílios Educacionais - -

Auditoria e Consultoria - -

Serviços Especializados - PJ - -

Serviços de Transportes - -

Serviços Gerais - PJ - -

Estagiários - -

Outros Serviços de Terceiros - PF - -

Outros Serviços de Terceiros - PJ - -

Encargos s/ Serviços de Terceiros - -

Serviços Especializados - PF - -

Serviços Gerais - PF - -

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75

Impostos, Taxas e Contribuições Federais - -

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais - -

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais - -

Outras Despesas Tributárias - -

Despesas Financeiras - -

Transferências Regulamentares - -

Convênios com a União - -

Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos - -

4 - Investimentos - -

Bens Intangíveis - -

Bens Imóveis - -

Obras e Instalações - -

Bens Móveis - -

5 - Inversões Financeiras - -

Aquisição de Imóveis - -

Aquisição de Bens p/ Revenda - -

6 - Outras Despesas de Capital - -

13. Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos Originários da UJ

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2009 2010

1 - Despesas de Pessoal 7.453.253,74 8.450.512,20

Vencimentos e Remunerações 4.884.398,59 5.610.723,57

Encargos Sociais Patronais 1.214.968,55 1.666.874,37

Indenizações Trabalhistas 253.631,68 82.210,81

Remunerações Variáveis 28.344,10 27.096,41

Benefícios Sociais 1.061.309,90 1.051.455,54

Benefícios Assistenciais 10.600,92 12.151,50

2 - Juros e Encargos da Dívida - -

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76

3 - Outras Despesas Correntes 6.850.222,35

5.724.879,08

Despesas com Dirigentes e Conselheiros 243.021,94 121.961,10

Ocupação e Serviços Públicos 803.690,23 786.368,33

Despesas de Comunicação 239.580,88 364.442,07

Material de Consumo 241.163,68 160.735,04

Material de Consumo Durável 9.481,46 6.018,08

Passagens e Locomoções 294.752,73 240.587,19

Diárias e Hospedagens 333.914,60 333.963,71

Outras Despesas de Viagem 40.530,10 31.477,24

Locações 104.432,72 108.324,29

Materiais e Divulgação 65.518,10 10.189,97

Materiais para Treinamento 74.119,76 49.854,39

Premiações 2.380,03 16.324,96

Serviços de Divulgação Institucional 835.306,29 488.513,89

Auxílio Financeiro a Estudante 14.492,30 1.114,45

Auxílios Educacionais 120.258,04 51.382,73

Auditoria e Consultoria 328.291,15 685.490,80

Serviços Especializados - PJ 1.735.586,31 1.040.713,05

Serviços de Transportes 72.772,98 86.290,45

Serviços Gerais - PJ 63.225,22 45.362,29

Estagiários 73.031,93 40.754,24

Outros Serviços de Terceiros - PF 28.515,44 27.337,77

Outros Serviços de Terceiros - PJ 521.356,89 468.522,90

Encargos s/ Serviços de Terceiros 236.238,28 129.752,90

Serviços Especializados - PF 84.295,52 54.942,62

Serviços Gerais - PF 894,00 8.666,83

Impostos, Taxas e Contribuições Federais 160.185,38 179.892,66

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 22.204,29 20.318,06

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 1.007,58 216,58

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77

Outras Despesas Tributárias 9.867,48 6.073,46

Despesas Financeiras 4.951,14 4.814,39

Transferências Regulamentares

Convênios com a União

Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 85.155,90 154.472,64

4 - Investimentos 3.523.110,81

6.923.130,32

Bens Intangíveis 30.950,40 9.621,00

Bens Imóveis

Obras e Instalações 3.160.322,73 6.570.382,12

Bens Móveis 331.837,68 343.127,20

5 - Inversões Financeiras

Aquisição de Imóveis

Aquisição de Bens p/ Revenda

6 - Outras Despesas de Capital

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64

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Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 80

ATIVO 31/12/2009 31/12/2010 PASSIVO 31/12/2009 31/12/2010

ATIVO FINANCEIRO 11.155.484,36 12.348.187,09 PASSIVO FINANCEIRO 1.505.610,44 1.427.246,15

Disponível 11.036.287,65 12.015.993,25 Fornecedores 483.110,97 196.383,30

Caixa 1.505,81 2.219,02 Fornecedores Pessoa Física 110.452,29 4.840,33

Bancos Conta Movimento 54.096,91 75.734,04 Fornecedores Pessoa Jurídica 372.658,68 191.542,97

Aplicações de Líquidez Imediata 10.980.684,93 11.938.040,19

Créditos 104.505,92 249.022,40 Encargos e Consignações a Recolher 97.337,37 25.954,08

Adiantamentos Concedidos 101.977,39 154.045,58 Consignações de Terceiros 49.360,99 21.523,76

Outros Créditos a Receber 2.528,53 94.976,82 Encargos sobre Terceiros 47.976,38 4.430,32

Impostos e Taxas a Recolher 0,00

Almoxarifado 57.700,00

Bens destinados à venda 0,00 57.700,00

Despesas Antecipadas 14.690,79 25.471,44

Prêmios de Seguros a Apropriar 12.900,10 23.502,10

Desp c/ pessoal Apropriar 0,00 0,00 Outras Obrigações 925.162,10 1.204.908,77

Outras Desp. Antec a Apropriar 1.790,69 1.969,34 Salários e encargos sobre folha 226.540,45 282.252,29

Provisões s/ FOPAG - Contingenciais 705.161,08 920.890,58

ATIVO PERMANENTE 10.348.168,69 16.745.364,19 Recursos a classificar (6.539,43) 1.765,90

Adiantamentos de Convênios 0,00 0,00

Imobilizações Tangíveis 10.122.588,83 16.578.312,67

Bens Imóveis 9.593.139,74 16.163.521,88 RESULTADO PATRIMONIAL 19.998.042,61 27.666.305,13

Bens Móveis 1.827.476,95 2.011.907,64

(-) Depreciação Acumulada (1.298.027,86) (1.597.116,85) Resultado Patrimonial Social Líquido 19.998.042,61 27.666.305,13

Déficit / Superávit Acumulado 16.128.145,21 19.998.042,61

Imobilizações Intangíveis 225.579,86 167.051,52 Déficit / Superávit do Exercício 3.869.897,40 7.668.262,52

Software/Direitos Autorais 581.163,58 590.784,58

(-) Amortização Acumulada (355.583,72) (423.733,06)

Total do Ativo 21.503.653,05 29.093.551,28 Total do Passivo 21.503.653,05 29.093.551,28

ATIVO COMPENSADO 31/12/2009 31/12/2010 PASSIVO COMPENSADO 31/12/2009 31/12/2010

Bens em Comodato Comodato de Bens

Bens recebidos 16.808,84 Bens recebidos 16.808,84

Total do Ativo 21.503.653,05 29.110.360,12 Total do Passivo 21.503.653,05 29.110.360,12

_____________________________ _________________________

Edivaldo Del Grande Glaucia Marina dos Santos

Presidente Contadora

CPF 960.912.908-00 CRC1SP232865/0-8

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Balanço Patrimonial relativo ao período de 01/01/2010 à 31/12/2010

CNPJ 07.042.333/0001-42

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Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 79

RECEITAS DESPESAS

Receitas Orçamentárias 22.311.888,62 Despesas Orçamentárias 21.098.521,60

Receitas Correntes 22.311.888,62 Despesas Correntes 14.175.391,28

Receitas de Contribuições 21.013.730,13 Pessoal e Encargos Sociais 8.450.512,20

Receitas Patrimoniais 1.261.382,10 Outras Despesas Correntes 5.724.879,08

Receitas de Serviços 0,00

Transferências Correntes 0,00

Outras Transferências 0,00 Despesas de Capital 6.923.130,32

Outras Receitas Correntes 7.791,39 Investimentos 6.923.130,32

Receitas de Capital 28.985,00

Receitas Extra-Orçamentárias 50.572.418,39 Despesas Extra-Orçamentárias 50.806.079,81

Adiantamentos Concedidos 3.124.263,65 Adiantamentos Concedidos 3.176.331,84

Devedores da Entidade 74.396,50 Devedores da Entidade 84.197,56

Impostos à Recuperar 1.346,90 Impostos à Recuperar 83.994,13

Despesas Pagas Antecipadamente 70.296,96 Despesas Pagas Antecipadamente 81.077,61

Contas a Pagar 14.617.561,89 Contas a Pagar 14.904.289,56

Obrigações Sociais e Fiscais 9.062.298,69 Obrigações Sociais e Fiscais 9.077.970,14

Outras Obrigações 1.357.016,16 Outras Obrigações 1.141.286,66

Resultados Pendentes 22.265.237,64 Resultados Pendentes 22.256.932,31

Convênios Convênios

Saldos do Exercício Anterior 11.036.287,65 Saldos para o Exercício Seguinte 12.015.993,25

Bancos Conta Movimento 54.096,91 Bancos Conta Movimento 75.734,04

Responsável por Suprimentos 1.505,81 Responsável por Suprimentos 2.219,02

Bancos Conta Vinculada 0,00 Bancos Conta Vinculada 0,00

Aplicações Financeiras 10.980.684,93 Aplicações Financeiras 11.938.040,19

TOTAL 83.920.594,66 TOTAL 83.920.594,66

______________________________

Glaucia Marina dos Santos

Presidente Contadora

CPF 960.912.908-00 CRC1SP232865/O-8

Edivaldo Del Grande

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

CNPJ 07.042.333/0001-42

Balanço Financeiro relativo ao período de 01/01/2010 à 31/12/2010

______________________________

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Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 78

TIPO PREVISTA EXECUTADA DIFERENÇA TIPO FIXADA EXECUTADA DIFERENÇA

RECEITAS CORRENTES 31.025.442,00 22.282.903,62 (8.742.538,38) DESPESAS CORRENTES 17.988.396,00 14.175.391,28 (3.813.004,72)

Receitas de Contribuições 20.569.965,00 21.013.730,13 443.765,13 Pessoal e Encargos Sociais 8.728.009,00 8.450.512,20 (277.496,80)

Receitas Patrimoniais 924.800,00 1.261.382,10 336.582,10 Juros e Enc. da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00

Receitas de Serviços 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 9.260.387,00 5.724.879,08 (3.535.507,92)

Transferências Correntes 0,00 0,00 0,00

Outras Transferências 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas Correntes 9.530.677,00 7.791,39 (9.522.885,61)

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 28.985,00 28.985,00 DESPESAS DE CAPITAL 13.037.046,00 6.923.130,32 (6.113.915,68)

Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 Investimentos 13.037.046,00 6.923.130,32 (6.113.915,68)

Amortizações de Empréstimos 0,00 0,00 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00

Alienação de bens 0,00 28.985,00 28.985,00 Amortizações da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00

Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00

SUB TOTAL 31.025.442,00 22.311.888,62 (8.713.553,38) SUB TOTAL 31.025.442,00 21.098.521,60 (9.926.920,40)

DÉFICIT 0,00 0,00 0,00 SUPERÁVIT 0,00 1.213.367,02 1.213.367,02

TOTAL 31.025.442,00 22.311.888,62 (8.713.553,38) TOTAL 31.025.442,00 22.311.888,62 (8.713.553,38)

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Balanço Orçamentário relativo ao período de 01/01/2010 à 31/12/2010

CPF 960.912.908-00 CRC1SP232865/O-8

CNPJ 07.042.333/0001-22

______________________________ ______________________________

Edivaldo Del Grande Glaucia Marina dos Santos

Presidente Contadora

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Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 81

VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS

RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

RECEITA ORÇAMENTÁRIA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES

RECEITAS DE CONTRIBUÍÇÕES 21.013.730,13 DESPESAS DE CUSTEIO 14.175.391,28

RECEITAS PATRIMONIAIS 1.261.382,10 DESPESAS DE CAPITAL

RECEITAS DE SERVIÇOS 0,00 INVESTIMENTOS 6.923.130,32 21.098.521,60

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 7.791,39

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 28.985,00 22.311.888,62

MUTAÇÕES PATRIMONIAIS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS

AQUISIÇÃO DE BENS IMÓVEIS 6.570.382,14 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 0,00

AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS 343.127,20

AQUISIÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS 9.621,00 6.923.130,34

TOTAL 29.235.018,96 TOTAL 21.098.521,60

INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS INSUBSISTÊNCIAS ATIVAS

INCORPORAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 0,00 BAIXA DE BENS INTANGÍVEIS 0,00

INCORPORAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 BAIXA DE BENS IMÓVEIS 0,00

BAIXA DEPRECIAÇÃO BENS IMÓVEIS 0,00 BAIXA DE BENS MÓVEIS 42.563,57

BAIXA DEPRECIAÇÃO BENS MÓVEIS 14.895,76 DEPRECIAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 202.994,88

REAVALIAÇÃO DE BENS 57.700,00

CANCELAMENTO DE DEPRECIAÇÃO 0,00 72.595,76 DEPRECIAÇÃO DE BENS MÓVEIS 227.122,81

AMORTIZAÇÃO 68.149,34

OUTRAS DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS 0,00 540.830,60

Total das Variações Ativas 29.307.614,72 Total das Variações Passivas 21.639.352,20

RESULTADO PATRIMONIAL RESULTADO PATRIMONIAL

DÉFICIT VERIFICADO 0,00 SUPERÁVIT VERIFICADO 7.668.262,52

TOTAL GERAL 29.307.614,72 TOTAL GERAL 29.307.614,72

Edivaldo Del Grande

Presidente

CPF 960.912.908-00 CRC1SP232865/O-8

______________________________

Glaucia Marina dos Santos

Contadora

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Demonstração das Variações Patrimoniais relativo ao Período de 01/01/2010 à 31/12/2010

CNPJ 07.042.333/0001-22

______________________________

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82

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Valores expressos em reais)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

Em 3 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715 criou o Serviço Nacional

de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017, de 6 de abril

do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e

demais dispositivos que lhe balizam a atuação.

O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em

formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos

cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das

cooperativas.

Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída

sob o estatuto de serviço social autônomo.

Seus recursos são de natureza parafiscal: originam-se das cooperativas, que

contribuem com um percentual sobre as folhas de pagamento.

As responsabilidades sociais da instituição evidenciam-se, particularmente, na

ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos

condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista.

O Sistema Sescoop opera em todo território brasileiro. Compõe-se de uma

Unidade Nacional – o Sescoop-UN, com sede em Brasília – e de 27 unidades

estaduais que atuam nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em

função dessa estrutura,com grande capilaridade, o que entre outras vantagens

confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.

O SESCOOP está sujeito ainda, a auditoria externa e tem sua execução

orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para

efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e auditorias

operacionais e patrimoniais, nos termos dos artigos 70 e 71 da Carta Magna e

artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/92 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União).

2. BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão apresentadas em

conformidade com as disposições contidas na Lei 4.320/64 e adaptadas aos

regulamentos instituídos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do

Cooperativismo.

Cabe salientar que, como a Instituição recebe recursos à Conta do Orçamento

Fiscal e da Seguridade Social, esta fica obrigada a apresentar a execução da

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83

referida parcela de acordo com a Lei 4.320/64, conforme estabelecido no art. 101,

que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados no Balanço

Orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço Patrimonial e na Demonstração das

Variações Patrimoniais.

3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a) Aplicações financeiras

Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do

balanço, e não excedem o valor de mercado. As receitas de aplicação financeira

de convênios são lançadas na conta valores a comprovar, quando houver.

b) Imobilizado

O imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição, menos depreciação e

amortizações acumuladas. As depreciações e amortizações foram calculadas

pelo método linear, com base em taxas determinadas em função do prazo de vida

útil estimado dos bens.

c) Passivos circulantes

Os passivos circulantes estão demonstrados por valores conhecidos, acrescidos,

quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações do exercício.

d) Apuração do resultado

É adotado o regime de competência para registro das despesas e o regime de

caixa para as receitas conforme estabelece a lei nº 4.320/64.

4. CAIXA E BANCOS

São disponibilidades imediatas em caixa e contas correntes bancárias, cuja

posição nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 se encontra a

seguir descrita.

Ressalta-se que a rubrica de “Caixa” representa os valores constituídos a título de

Fundo Fixo.

Os valores das contas estão devidamente conciliados, conforme demonstrativos

arquivados no setor Contábil.

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84

2010 2009

Caixa 2.219 1.506

Banco do Brasil 75.432 53.766

Caixa Econômica Federal 301 331

Total 77.952 55.603

5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do

balanço, e não excedem o valor de mercado

Instituição financeira Modalidade 2010 2009

Banco do Brasil S.A. Fundo Renda Fixa 4.040.435 2.032.972

Banco do Brasil S.A. CDB 6.900.147 8.023.157

Caixa Econômica Federal Fundo Renda Fixa 997.458 924.556

Total 11.938.040 10.980.685

6. OUTROS CRÉDITOS

O grupo é formado por créditos diversos a receber, conforme composição

apresentada a seguir:

2010 2009

Adiantamentos e Outros Valores a Receber - Empregados 117.578 80.318

Créditos e Valores a Receber - Terceiros 36.468 21.659

Outros Créditos 94.977 2.529

Total 104.506 104.506

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85

7. DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

2010 2009

Seguros a Apropriar 23.502 12.900

Despesas com Pessoal a Apropriar

Outros Valores a Apropriar 1.969 1.791

Total 25.471 14.691

8. PERMANENTE

8.1. Imobilizado:

2010 2009

Terrenos 0% 1.408.000 1.408.000

Prédios 4% 4.992.000 4.992.000

Construções em andamento 9.729.569 3.160.323

Instalações 10% 33.953 32.817

Mobiliário 10% 256.969 242.687

Biblioteca - 6.814

Veículos 20% 651.200 539.583

Máquinas e equipamentos 10% 425.866 411.316

Equipamentos de informática 10% 664.296 613.501

Equipamentos de comunicação 10% 13.577 13.577

18.175.430 11.420.617

Depreciação (1.597.117) (1.298.028)

Total do Imobilizado 16.578.313 10.122.589

Taxas anuais de

depreciação %

8.2. Intangível:

Abaixo demonstramos a composição do ativo intangível, conforme determinado no

CPC 04 e NBC T 19.8 – Resolução CFC nº 1.139/08:

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86

2010 2009

Marcas de Patentes 4.480 4.480

Direitos Autoriais 6.500 6.500

Direitos de Uso de Software 20% 494.805 485.184

Outros - Intangíveis 85.000 85.000

590.785 581.164

(-) Amortização acumulada (423.733) (355.584)

Total do Intangível 167.052 225.580

Taxas anuais de

depreciação %

9. CONTAS A PAGAR

São obrigações componentes dos compromissos assumidos por conta das

aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades finalísticas e meio

da Entidade, cuja posição analítica, nos exercícios findos em 31 de dezembro de

2010 e 2009, estão descritos a seguir:

9.1. Fornecedores:

2010 2009

Fornecedores - Pessoa jurídica 191.543 372.659

Fornecedores - Pessoa física 4.840 110.452

Total 196.383 483.111

10. SALÁRIOS, ENCARGOS SOCIAIS E IMPOSTOS A PAGAR

Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha

de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadores de

serviços, cuja posição e comentários analíticos estão descritos a seguir:

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87

10.1 Folha de Pagamento

2010 2009

Encargos, Consignações e Impostos S/Folha de

Pagamento a Recolher 282.252 226.414

Outras Obrigações e Consignações Sociais S/Folha

de Pagamento a Recolher - 126

Total 282.252 226.540

10.2 Encargos e Consignações de Terceiros a Recolher

2010 2009

Consignáveis de Terceiros 21.524 49.361

Encargos Sobre Terceiros 4.430 47.976

Total 25.954 97.337

11. PROVISÕES TRABALHISTAS E OUTROS

São obrigações com a provisão de férias, abono pecuniário, adicional de 1/3 das

férias, adicional de 1/3 do abono pecuniário e encargos sociais incidentes, cujos

valores são provisionados mensalmente e baixados pela ocasião da concessão das

férias, bem como provisões para contingências. 2010 2009

Provisão de férias 567.929 459.501

Provisão de INSS S/ férias 149.218 108.901

Provisão de FGTS S/ férias 45.359 36.760

Provisão de PIS S/ férias 5.679 -

Provisão de FGTS S/ 13º Salário -

Provisões para contingências (vide 11.1) 152.705 100.000

Total 920.891 705.161

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88

11.1 Provisões Contingenciais

2010 2009

Provisões cíveis 152.705 100.000

Total 152.705 100.000

Refere-se a provisão relacionado a processo judicial trabalhista, cujo tramite legal

avaliado pelos assessores jurídicos da Entidade, julga como probabilidade de

perda provável em curto prazo.

A seguir relacionamos as contingências passivas:

Natureza Remoto Possível Provável Remoto Possível Provável

Cível 152.705 100.000

(-) Depósitos Judiciais - - - - - -

Trabalhista - - - - - -

(-) Depósitos Judiciais - - - - - -

Fiscal - - - - - -

(-) Depósitos Judiciais - - - - - -

2010 2009

12. PATRIMÔNIO SOCIAL

O Patrimônio Social é composto substancialmente de superávit e ou déficit

acumulados. Os valores demonstrados abaixo se referem aos resultados dos

exercícios de 2010 e 2009.

2010 2009

Superávito do exercício 27.666.305 19.998.043

Total 27.666.305 19.998.043

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89

13. RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

2010 2009

Contribuições SESCOOP 21.013.730 17.420.861

Total 21.013.730 17.420.861

14. RECEITAS PATRIMONIAIS

2010 2009

Receitas Imobiliárias 129.426 125.590

Receitas de Valores Mobiliários 1.131.956 1.056.090

Total 1.261.382 1.181.680

15. OUTRAS RECEITAS CORRENTES

2010 2009

Multas e juros de mora 53 222

Outras receitas correntes 7.739 4.209

Total 7.791 4.431

16. TRANFERÊNCIAS CORRENTES

2010 2009

Transferências de Convênios - 203.847

Total - 203.847

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90

17. MUTAÇÕES PATRIMONIAIS ATIVAS

2010 2009

Bens imóveis 6.570.382 3.160.323

Bens móveis 343.127 331.838

Bens intangíveis 9.621 30.950

Total 6.923.130 3.523.111

18. INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

2010 2009

Baixa de depreciação de bens móveis 14.896 -

Total 14.896 -

19. APLICAÇÕES DIRETAS PESSOAL E ENCARGOS

2010 2009

Vencimentos e remunerações 5.610.724 4.884.399

Encargos sociais patrimoniais 1.666.594 1.214.969

Indenizações trabalhistas 82.211 253.632

Remunerações variáveis 27.096 28.344

Benefícios sociais 1.051.456 1.061.310

Benefícios assistenciais 12.152 10.601

Total 8.450.232 7.453.254

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91

20. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS

2010 2009

Despesas com Dirigentes e Conselheiros 121.961 243.022

Ocupação e Serviços Públicos 785.264 803.690

Despesas de Comunicação 347.051 239.581

Material de Consumo 164.064 241.164

Material de Consumo Durável 5.324 9.481

Passagens e Locomoções 240.613 294.753

Diárias e Hospedagens 337.692 333.914

Outras Despesas de Viagens 30.159 -

Total 2.032.128 2.165.605

21. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS INSTITUCIONAIS

2010 2009

Locações 108.900 104.433

Materiais e Divulgação 8.493 65.518

Materiais para Treinamento 56.552 74.120

Premiações 16.325 2.380

Serviços e Divulgações Institucionais 496.557 835.306

Auxílios Financeiros a Estudantes 1.114 14.492

Auxílios Educacionais 51.461 120.258

Total 739.402 1.216.507

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92

22. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS DE TERCEIROS

2010 2009

Audiria e Consultoria 695.116 328.291

Serviços Especializados 1.013.018 1.734.982

Transportes 83.369 72.773

Serviços Gerais 46.467 63.225

Serviços Temporários 28.135

Estagiários 40.754 73.032

Outros Serviços de Terceiros - PF 27.314 28.515

Outros Serviços 477.942 521.961

Encargos sobre Serviços de Terceiros 130.033 236.238

Serviços Especializados - PF 54.824 84.296

Serviços Gerais - PF 8.810 894

Total 2.577.646 3.172.343

23. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS

2010 2009

Federais 179.893 160.185

Estaduais 20.870 22.204

Municipais 1.124 1.008

Outras Despesas Tributárias 6.073 9.867

Total 207.961 193.265

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24. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS FINANCEIRAS

2010 2009

Despesa Bancária 4.814 4.703

Outras Despesas Financeiras 248

Total 4.814 4.951

25. CONVÊNIOS COM INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS

2010 2009

TransferÍncias para Convênios 163.209 85.156

Total 163.209 85.156

26. INVESTIMENTOS

2010 2009

Bens Intangíveis 9.621 30.950

Obras e Instalações 6.570.382 3.160.323

Bens Móveis 343.127 331.838

Total 6.923.130 3.523.111

27. INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

2010 2009

Outras Variações Passivas - -

Amortização de Bens Intangíveis 68.149 68.740

Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 202.995 202.962

Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 227.123 237.610

Obrigações a Pagar - 100.000

Total 498.267 609.311

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28. SEGUROS

O SESCOOP/SP possui os seguintes seguros das edificações, instalações,

máquinas e equipamentos e veículos, para os quais apresentamos a posição nos

exercícios findos em 31 de dezembro de 2010:

Descrição do bem Seguradora

Data

início

Data

término

Importância

Segurada

Valor do

Prêmio

Seguro Palio Weekend Placa DMS-0731 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.460

Seguro Palio Weekend Placa DMS-0744 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.764

Seguro Palio Weekend Placa DMS-0755 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.556

Seguro Ford Fusion Placa DYA-2828 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 2.831

Seguro Doblo Placa EEZ-4908 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 2.119

Seguro Palio Placa EEZ-4901 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.841

Seguro Palio Placa EEZ-4902 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 832

Seguro Palio Placa EEZ-4903 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.715

Seguro Palio Placa EEZ-4904 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.461

Seguro Palio Placa EEZ-4905 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.445

Seguro Palio Placa EEZ-4906 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.622

Seguro Palio Placa EEZ-4900 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.841

Seguro Gol Placa BT139149 A Royal & Sunalliance Seguros 8/10/10 8/6/11 Tabela FIPE 2.161

Seguro Vera Cruz Placa EMM9831 Allianz Seguros 12/7/10 12/7/11 Tabela FIPE 9.939

Seguro Parati Placa EQX3957 A Royal & Sunalliance Seguros 9/11/10 8/6/11 Tabela FIPE 5.116

Seguro Parati Placa EQU1106 A Royal & Sunalliance Seguros 9/11/10 5/6/11 Tabela FIPE 5.116

Seguro Patrimonial - Prédio 13 de maio A Royal & Sunalliance Seguros 22/7/10 22/7/11 14.000.000,00 7.687

29. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Em atendimento ao Pronunciamento CPC 14 e NBC T 19.19 – Resolução CFC nº

1.153/09, os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos

financeiros inclusos no balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 estão

identificados a seguir:

Valor Contábil

Valor de

Mercado

Disponibilidades 77.953 77.953

Aplicações financeiras - curto e longo prazo 11.938.040 11.938.040

Total 12.015.993 12.015.993

30. ASPECTOS TRIBUTÁRIOS

Do ponto de vista tributário o Sescoop é uma Entidade isenta do Imposto de

Renda Pessoa Jurídica, por ser uma associação civil sem fins lucrativos que presta

serviços para os quais foi instituída, conforme Medida Provisória nº 1.715 de

1998 e Decreto nº 3.017, de 6 de abril de 1999.

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Está fora do alcance da tributação somente o resultado relacionado com as

finalidades essenciais das entidades sem fins lucrativos. Assim, os rendimentos e

os ganhos de capitais auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e variável

não são abrangidos pela isenção em conformidade com a Lei nº. 9.532/97, art.12 §

2 e art. 15 § 2 .

De acordo com o inciso I do art. 12 do Decreto nº. 3.048, de 06 de maio de 1999,

com as alterações introduzidas pela Lei nº. 9.732 de 1998, o Sescoop está isento

também da Contribuição Social.

* * *

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SSEERRVVIIÇÇOO NNAACCIIOONNAALL DDEE AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM DDOO CCOOOOPPEERRAATTIIVVIISSMMOO AASSSSEESSSSOORRIIAA DDEE AAUUDDIITTOORRIIAA EE CCOONNTTRROOLLEE

33ªª AANNÁÁLLIISSEE DDOO RREELLAATTÓÓRRIIOO DDEE GGEESSTTÃÃOO EEXXEERRCCÍÍCCIIOO 22001100

Documento Confidencial – Somente para uso interno Página 1

PARECER DA AUDITORIA Unidade: SP Presidente: Edvaldo Del Grande Analisamos o Relatório de Gestão da Unidade Estadual acima identificada, quanto à composição das peças obrigatórias e observação dos itens exigidos na legislação especifica. Os trabalhos basearam-se sobre a seguinte legislação:

� Decisão Normativa TCU nº 107 e 110/2010 � Portaria TCU nº 277/2010 � Instrução Normativa TCU nº 63/2010 � Documento “Orientações Complementares para Elaboração do Relatório de

Gestão”, emitido pela CGU

Conclusão do Parecer

Concluímos pela razoabilidade do Relatório de Gestão da Unidade Estadual.

Atenciosamente,

________________________ Miguel Neubern

Assessor de Auditoria e Controle

________________________ Jackson Batista

Auditor

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