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TOP ART CINEMA NACIONAL: A EVOLUÇÃO QUE O BRASIL JÁ VIU BLOCKBUSTERS: O QUE VEM POR AÍ NO CINEMA? ENTREVISTA COM O CINEASTA WOODY ALLEN ENTRETENIMENTO É AQUI BILHETERIA EUA: “CAPITÃO AMÉRICA: GUERRA CIVIL” CONTINUA NA LIDERANÇA O BOM GIGANTE AMIGO”, DE STEVEN SPIELBERG, GANHA NOVO TRAILER 16 de MAIO de 2016 Ed. I www.topart.com.br SAIBA MAIS SOBRE OS FUTUROS LANÇAMENTOS DA MARVEL E DC COMICS PESQUISA INDICA QUE O BRASIL É O QUINTO PAÍS QUE MAIS SE CONSOME CINEMA NO MUNDO Road Movies: filmes em que a estrada é o palco do terror! Revista.indd 1 17/05/2016 16:12:14

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Criação de uma revista voltada a cinema/séries de TV, para a matéria de Produção Gráfica, curso de Publicidade e Propaganda (2° A./3°S.) na Estácio Uniseb, campus Ribeirânia (Ribeirão Preto, SP).

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TOP ART

CINEMA NACIONAL:A EVOLUÇÃO

QUE O BRASIL JÁ VIU

BLOCKBUSTERS:O QUE VEM POR AÍ

NO CINEMA?

ENTREVISTA COM O CINEASTA

WOODY ALLEN

ENTRETENIMENTO É AQUI

BILHETERIA EUA: “CAPITÃO AMÉRICA: GUERRA CIVIL”

CONTINUA NA LIDERANÇA

“O BOM GIGANTE AMIGO”, DE STEVEN SPIELBERG,

GANHA NOVO TRAILER

16 d

e M

AIO

de

2016

Ed. I

www.topart.com.br

SAIBA MAIS SOBRE OS FUTUROS LANÇAMENTOSDA MARVEL E DC COMICS

PESQUISA INDICA QUE O BRASIL É O QUINTO PAÍS QUE MAIS SE CONSOME CINEMA NO MUNDO

RoadMovies:filmes em que a estradaé o palco do terror!

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ROAD MOVIES filmes em que a estrada é o palco do terror

Olá galera!...

Eu assisti há alguns dias atrás um filme muito tenso de suspense de estrada, lembrando disso resolvi

realizar uma lista dos melhores filmes de suspense com a temática perseguição em estradas, e curta cada mo-

mento desses ótimos suspenses surpresa de estrada.

Confira abaixo uma lista completa dos melhores filmes desse subgênero:

Você sabia? Para muitos, o road movie enquanto gênero cinematográfico nasceu com os primeiros filmes da cha-mada Nova Hollywood, principalmente no filme Easy Rider (Dennis Hopper, 1968). O filme está para o gênero cinematográfico road movie como o livro On The Road, de Jack Kerouac, está para literatura road, para o movi-

mento beat e futuramente para a contracultura norte-americana. .

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ENGIMA NA ESTRADADIR.: RICHARD FRANKLIN - ANO: 1981

Nas solitárias estradas da Austrália um caminhoneiro viaja sossegado cum-prindo seus deveres. Ele não sabe que um perigoso assassino de mulheres está a solta e praticando crimes na região. Sua paz acaba de vez, quando sua amiga é sequestrada pelo assassino.

Ao dar queixa à polícia do sequestro, sua situação se torna ainda mais compli-cada já que ele passa a ser suspeito. Agora, ele precisa encontrar o verdadeiro criminoso para limpar sua barra, e ainda antes que o pior acontece à sua amiga.

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Em um quarto de motel, um casal é flagrado pelo namorado da garota. Os dois começam a brigar e o amante acaba matando o namorado. Perdidos com a situação e sem saber o que fazer com o corpo, eles decidem enterrá-lo em uma estrada deserta. A tensão cresce conforme o tempo passa em meio a decisão do rumo em que eles terão de tomar na vida.

ESTRADA DA MORTEDIR.: JOHN PENNEY - ANO: 2006

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Cinco estudantes cruzam o deserto dos EUA de carro para participar de uma “rave” que promete ser a maior balada da tempo-rada. Eles são o irresponsá-vel Trip (Scott Whyte), seu grande amigo Nelson (De-rekRichardson), a simpática loirinha Cookie (Arielle Ke-bbel), a séria Gretchen (Tina Ilman), e seu colega Jack (Devon Gummersall). Não há mais gaso-lina, nem telefone que fun-cione. Obrigados a passar a noite no deserto, eles aos poucos descobrem que o lugar é uma espécie de co-nexão entre o mundo dos mortos e dos vivos. E só uma pessoa poderá ajudá-los…e ela é cega.

PÂNICO NO DESERTODIREÇÃO: DAVE PAYNE ANO: 2005

ENCURRALADODIR.: STEVEN SPIELBERG ANO: 1971

David Mann (Denis Weaver) é um simples trabalhador, igual a milhões de ou-tros, um homem comum que cruza o deserto para um compromisso de negócios. Sua vida transcorre sem problemas, até o momento em que ele tenta ultrapassar um len-to caminhão-tanque. Sem nenhum motivo aparente, o motorista do caminhão começa a fazer um perigoso jogo de gato e rato na estrada, tentando tirar David de seu ca-minho. Em clima de crescente suspense, David aos poucos percebe que o caminho-neiro não está para brincadeiras: eles quer, a todo custo, assassinar o pacato homem.

IMPLACÁVEL PERSEGUIÇÃODIR.: JONATHAN MOSTOW

ANO: 2005

Jeff e Amy Taylor se mudam para San Die-go, Califórnia, dirigindo através do deserto. De re-pente o carro deles sofre uma pane e logo aparece um caminhoneiro que se prontifica a ajudá-los. Jeff decide não abandonar o carro, assim Amy decide pegar sozinha uma carona até um restaurante para poder chamar um guincho. Mas logo após a partida da esposa, Jeff re-solve o problema do carro e vai ao encontro dela no restaurante de estrada. Porém, ao tentar en-contrá-la, localiza o caminhoneiro que deu carona a Amy, mas este nega conhecê-lo (inclusive diz isto para um policial) e afirma que não deu carona ne-nhuma. Desesperado, Jeff começa a entender que está envolvido em uma perigosa trama e que Amy foi seqüestrada.

OLHOS FAMINTOSDIREÇÃO.: VICTOR SALVA

ANO: 2001

Enquanto voltam para a casa nas férias, Trish Jenner (Gina Philips) e seu irmão Darry Jen-ner (Justin Long) são ultrapassados por um velho caminhão em alta velocidade que aparenta ter um psicopata ao volante. Quilômetros adiante, os ir-mãos avistam o velho caminhão ao lado de uma igreja abandonada, o motorista aparenta jogar algo na tubulação de esgoto. Assustados eles aceleram, mas acabam sendo perseguidos pelo caminhão. Darry joga o carro para fora da estrada, a fim de despistar o ve-lho caminhão. Passado o susto ele decide voltar a velha igreja e investigar o que há na tubulação de esgoto, mas acaba mais uma vez sendo persegui-do por uma criatura perversa que está a procura de alguma coisa deles. E eles não sabem o quê, nem de quem.

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TOP ART

Um jovem, Jim Halsey (C. Thomas Howell), está levan-do um carro para a Califórnia. No caminho ele dá carona a um psicopata, John Ryder (Ru-tger Hauer), que mata todos os motoristas que lhe dão carona. Entretanto, Jim consegue esca-par mas o cruel e sádico assas-sino, começa a persegui-lo de maneira implacável. Para pio-rar as coisas, a polícia pensa que Jim é o autor das mortes.

A MORTE PEDE CARONADIR.: ROBERT HARMON

ANO: 1986

TOP ART RECOMENDA:

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São férias de verão e o calouro de faculdade Lewis Thomas (Paul Walker) está pronto para embarcar numa viagem de carro pelos Estados Unidos com a garota dos seus sonhos, Venna (Leelee Sobieski). Mas os seus planos românticos se alteram quando ele resgata o seu irmão mais velho, Fuller (Steve Zahn).

Conhecido por causar problemas, Fuller acaba envolvendo Lewis numa brincadeira com um motorista solitário de caminhão através do rádio Px, CB (Citizens Band Radio, equipamento de comunicação de curta e longa distância muito utilizado por motoristas de todo mundo em es-tradas durante a década de 70 e 80). O motorista, uma força aterrorizante e invisível conhecido apenas pelo nome de “Rusty Nail”, quer rir por últi-mo... e se vingar.

PERSEGUIÇÃO: A ESTRADA DA MORTEDIR.: JOHN DAHL - ANO: 2001

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Quando mencionamos o cinema brasileiro, alguns pensamentos urgentes nos parecem assaltar à mente. A recorrente aver-são aos filmes de nosso país levanta questões sobre o quão certeiro somos ao desdenhar nossas próprias produções. Afinal, por quais motivos ainda somos um país de qualidade cinematográfica tão inferior às escolas do cinema mundial?

O Brasil é um país cuja característica cultural mais forte é realmente a própria união de culturas e povos. Uma vez que contamos com essa multiculturalidade, não deveríamos ao menos apresentar trabalhos de razoável poder artístico com maior regu-laridade?

O Brasil discorre, sim, de filmes importantes e de grande poder crítico com notório talento artístico, mas a sua rara ocor-rência parece alimentar esse preconceito que temos com o trabalho realizado em nosso próprio quintal.

É certo, no entanto, que a nossa descontentação diante dos filmes nacionais advém de uma comparação imediata aos filmes de grandes estúdios de cinema, os quais importamos com facilidade absurda. Mas por quê não realizamos obras com qualidade si-milar? Quais motivos nos levam a ser tão esquecidos em premiações da sétima arte?

Uma das grandes competências do povo brasileiro é reconhecer seu talento, sua capacidade de improvisação e superação aos problemas. Partindo deste ponto, concluímos que há um hiato entre este talento e a chance dele ser transformado em arte. É controverso reconhecermos este nosso talento e alimentarmos um preconceito sobre a nossa capacidade produtiva.

Ao passo que tentamos entender a razão para este cenário, concluímos que a maior razão para esta falta de produtividade está na falta de incentivo. Que chance damos aos nossos atores, diretores e equipe técnica para espelharem seu poder crítico em longas-metragens? Quais são nossas leis de incentivo à arte? Quantos projetos significativos possuímos? Constatamos facilmente a ausência deste apoio em filmes nacionais, quando o patrocínio de várias empresas para arrecadação de fundos à realização da obra se faz presente.

Este problema se agrava, ainda, quando vemos que obras artísticas, de cunho autoral e crítico, vêem-se obrigadas a subme-ter-se à uma arrecadação que deveria vir do próprio governo. Esse problema se estende à nossa escola de atores, à formação e capaci-tação cênica mal resolvida em nosso país. Como resultado destas questões, saltam-nos como grandes produções do cinema nacional filmes pertencentes às redes de televisão, e fazem de nossos atores novelescos os grandes astros da nossa arte cinematográfica.

Cinema brasileiro, uma arte desvalorizada

A qual cinema damos ênfase? Nos shoppings, os quais detém as salas mais populares, percebe-se a quantidade de longas estrangeiros em cartaz.

Vendemos um produto que não é nosso. Dos filmes nacionais, quando exibidos nos cinemas, não é irônico mencionar a observância de que a televisão parece simplesmente ganhar proporções da tela cinema-tográfica.

O cinema brasileiro está carente, assim como boa parcela do seu público. O avanço só é percebido quando olhamos para trás e enxerga-mos menor poder artístico, e para isso é necessário iniciativa para mudar a visão e o apoio a esta cultura.

A subversão destes valores é que deve ser percebida, contestada e alterada. O talento e a arte nacional são vivos, e o povo brasileiro neces-sita de oportunidade para mostrar seu valor em todas as artes. Não com-preendido a natureza do problema, continuaremos a conquistar Copas do Mundo, e a falta de títulos cinematográficos continuará mostrando o foco artístico que alimentamos em nosso país.

Disponível em:http://cinemarcocriticas.blogspot.com.br/2013/01/artigo-cinema-brasileiro-uma-arte.html

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Para saber mais sobre o cinema nacional : www.ancine.gov.br

O cinema nacional já se encontra em seu apogeu?

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