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Revista Ano 3 - Edição nº 15

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Revista Digital - Tema Copa 2014

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SINOPSE: Nessa continuação da série X-Men, os X-Men precisam viajar no tempo para mudar um grande evento histórico que terá impacto global no homem e na nature-za mutante. O diretor Bryan Singer coloca os X-men na década de 70, combinando muito bem os personagens mutantes, que revelam muitas vezes o seu lado mais humano. Além de confrontar o elenco original com a nova geração dos atores em “Primeira Classe”. Ótimo roteiro.

Direção de Bryan Singer.

Elenco: Hugh Jackman, Jennifer Lawrence, Michael Fassbender, Nicholas Hoult, Ellen Page, Peter Dinklage, Evan Peters, James McAvoy, Anna Paquin, Shawn Ashmore. Confira os horários na rede de cinema CINÉPOLIS.

Cinema lig-lá X-MEN DIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

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Nessa 15º Edição da revista Lig-Lá, contamos com muitas novidades: a nova coluna de Saúde com a gentil colabo-ração do Dr. Sérgio Emerici Longato e a coluna de Cinema com o material fornecido pela rede Cinépolis.

Prestigiamos nossa segun-da Copa do Mundo no Brasil com o artigo sobre a história de todas as Copas; o artigo do Escritor Adilson Oliveira, com suas “Metáforas do Fute-bol e da Vida” além de outros artigos de interesse.

Apresentamos essa nova Edição da revista Lig-Lá, com renomados novos anuncian-tes e novo lay-out, procuran-do sempre o melhor para

nossos parceiros e leitores. Também a revista Lig-Lá está presente no Facebook, um novo canal de divulgação e de promoção para os nossos anunciantes.

Sempre nos lembrando das dádivas de Deus, que nos possibilitou a idealização e lançamento da revista Lig-Lá, superamos as dificuldades em vista do nosso cenário econômico inseguro e num quadro social por vezes con-turbado.

Que Deus abençoe essa gloriosa nação, que já foi abençoada desde a sua fun-dação.

Os Editores

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No) 15 - Jun/Jul.2014Expediente e ProduçãoL.Nomura e E.C.NomuraJornalista responsável:Auires F. de Oliveira Mtb 51942Site: Davis A.Alves Mtb 53539RedaçãoL.Nomura e E.C.NomuraEsta edição é distribuida em Barueri , Carapicuiba, Stana Parnaiba e Jandira

MATÉRIAS12 Metáforas do Futebol - e da Vida15 Já teve Enxaqueca?14 Endereço Virtual18/19 Artes-Criatividade: Adilson Oliveira21 Dicas de Viagem com seu Pet23 Curiosidades dos Pés24 Nossa, é a Copa do Mundo!

As imagens, fotos e textos são meramente ilustrativas e não expressam necessariamente a opinião dos editores. Foto da Capa:#400F55396348-Fotolia.com

Neste número Novidades na lig-lá

Decoração

Educação-Cultura

Foto, Filmagem, Buffet, Eventos

Gastronomia

Livraria/Bordados/Brindes

Lazer, Brinquedos

Negócios

Religião

Saúde, Higiene

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Cinema na Lig-LáInformática

Persianas, CortinasConstrução e Acessórios

Artes-Adilson Oliveira

Buffet GonçalvesFoto e Filmagem

Chocolateria/BomboniéreRestaurante/ LanchoneteBolos/ Doces

Livraria EvangélicaBordados, Brindes

Brinquedos, PresentesPapelaria, Livraria

Corretor ImóveisContabilidadeDespachanteSegurosServiços FiscaisEndereço Virtual-Fiscal

Igreja, Cultos, Ensinos

OdontologiaClínica VeterináriaPodologiaNutrição-SaúdeÓtica

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O livro “Metáforas em campo” é suces-so de público e de crítica. O professor e escri-tor Adilson Oliveira lançou no início deste ano a obra “Metáforas em campo: o futebol brasi-leiro e suas representações no jornalismo po-pular”, pela editora Giostri. O livro teve lan-çamento quase que simultâneo em São Paulo – 29 de março – e em Santa Catarina – 08 de abril, lugares nos quais foi bem acolhido pelo público. Em Joinville, o autor, além de lançar o “Metáforas em campo” na XI Feira do livro no Centreventos Cau Hansen, fez visita e doa-ção de livros à Casa da Cultura da cidade e ao Teatro Bolshoi, importante escola de dança clássica joinvillense, que segue os princípios da famosa escola russa de mesmo nome. A obra de Adilson Oliveira, professor da Universidade Paulista e roteirista de cine-ma, é o resultado de anos de pesquisa, visto que, antes de ser transformada em livro, foi a sua dissertação de mestrado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Na época, a pesquisa foi elogiada pela ban-ca examinadora, composta pelos professores doutores Ana Rosa Ferreira Dias, Dino Preti e Maria Aparecida Baccega, obtendo nota máxima. Com esses predicados, certamente, essa pesquisa merecia a roupagem de um li-vro e, consequentemente, a saída do espaço acadêmico para as livrarias de todo o Brasil. O livro “Metáforas em campo” foi seleciona-do pela Cultura, maior vitrine de livrarias do país, para o programa “Cultura indica”, na sé-rie “Brasilidades”. A editora Giostri, de forma competente e com alta qualidade editorial, não só tornou possível a realização de um sonho como também possibilitou que esse

sonho fosse grandioso. O livro de Adilson Oli-veira é uma realidade que, em ano de copa do mundo no nosso país, tem conquistado diversos leitores que se interessam por fute-bol. No entanto, o livro, além de trazer um competente estudo sobre o esporte bretão, trata também de jornalismo e de linguagem. Atende, assim, aos interesses de um público mais heterogêneo. O grande drible do profes-sor e autor do livro é mostrar as metáforas da linguagem futebolística na imprensa jornalís-tica, sobretudo, aquela direcionada a um pú-blico mais popular. Adilson Oliveira evidencia, em suas análises, que o futebol é represen-tado metaforicamente como guerra, como religião, como morte, como amor e como novela. Em cada um desses domínios, há uma forma diferente de vislumbrar o esporte mais difundido no país, criando relações com ou-tras áreas do conhecimento.

Neste ano, o futebol, certamente, será um dos assuntos mais discutidos no Brasil, nos estádios, nos bares, nas residências e, tam-bém, nas livrarias. Várias obras sobre o assun-to estão sendo lançadas e grandes clássicos, relançados. O livro de Adilson Oliveira adentra o rol dos lançamentos essenciais para quem quer conhecer um pouco mais sobre a histó-ria do futebol e suas representações no jor-nalismo. Tudo isso, com jogadas adicionais da linguagem metafórica, visto que o autor é um já reconhecido craque da língua portuguesa.

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Já teve Enxaqueca?

Saúde lig-lá

Se você já sentiu dores na cabeça ou na região cervical (região do pescoço), do tipo pulsátil, em um dos lados da cabeça, provavelmente você teve uma enxaqueca.

A palavra “Enxaqueca” vem do ára-be e significa “meia cabeça”, e descreve um quadro clínico de graus diversos de dores de cabeça. As crises variam de episódios isola-dos até crises diárias, po-dendo durar de 3 horas a 3 dias. Mas nem toda dor é enxaqueca. As cefaleias podem ser de origem co-nhecida ou não. Algumas delas podem ser causa-das por infecções, trau-mas, tumores cerebrais, aneurismas,alterações metabólicas e hormonais.

Quais são as causas da Enxaqueca?

As causas exatas são desconhecidas, embora se saiba que estão relacionadas com alterações do cérebro e possuem in-fluência genética. Observa-se que as célu-las nervosas já em estado de hiperexcita-bilidade, reagem a algum gatilho externo, enviando impulsos para os vasos sanguí-neos, causando sua constrição seguida de uma expansão, libertando várias subs-tâncias inflamatórias que causam a dor.

Alguns eventos que provocam a en-xaqueca podem ser: jejum prolongado, excesso de dormir, mudanças bruscas de temperatura e umidade, perfumes e ou-

tros odores muito fortes, esforço físico, luzes e sons intensos, abuso de medica-mentos, incluindo analgésicos. Algumas mulheres apresentam enxaqueca nas fa-ses pré, durante ou após a menstruação devido a fatores hormonais. Esse tipo de dor tende a melhorar na menopausa. O uso de anticoncepcionais orais podem

agravar ou redu-zir esse quadro de dores. Alguns agentes agravantes ou de-sencadeadores da enxaqueca podem ser: queijos ama-relos envelhecidos, frutas cítricas, car-nes processadas, frituras e gorduras

em excesso, chocolates, café, chá, refrige-rantes, aspartame, excesso de álcool. Antes de iniciar o tratamento para a en-xaqueca, é necessário saber se o diagnós-tico está correto e qual o fator desenca-deante dela. No geral, o melhor é evitar esses desencadeantes e tomar o medica-mento indicado pelo médico quando uma crise aparecer. Os medicamentos para prevenção da enxaqueca incluem neuro-moduladores, betabloqueadores, antide-pressivos, antivertiginosos. A indicação, no entanto, dependerá de cada caso.

Dr. Sergio Emerici Longato, é médico clínico da UBS de Barueri e [email protected]

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Você sabe qual a diferença entre cupins e traças? Não, não me refiro, ob-viamente, a diferenças biológicas, mas a diferenças intelectuais, psíquicas. Pois é, esses devoradores de livros, amantes da leitura noturna, são bem diferentes. Mas, pra início de conversa, quero registrar aqui, antes de seguirmos com esse texto, que odeio cupins, traças e aqueles que me odeiam por odiar cupins e traças. Quem, como eu, tem biblioteca particular sabe muito bem que livros custam o olho da cara e que, além do valor financeiro, exis-te o valor emocional. Tenho tanto carinho por determinados livros que não gostaria que outros seres os lessem de forma tão invasiva e sem o meu consentimento.

Mas é exatamente isso que acontece. À noite, enquanto durmo, traças e cupins leem vorazmente as obras que ocu-pam as prateleiras da minha biblioteca.

Enquanto uns ocupam o lado norte, aquelas preferem o lado sul. São territo-rialistas em território inimigo. Livro meu é livro meu e, se você quiser lê-lo, peça-o emprestado, cuide com carinho e, prefe-rencialmente, devolva-o sem ranhuras. Os

leitores a que me referi no início do texto não respeitam a nenhum dos critérios es-tabelecidos: leem os meus livros sem mi-nha autorização e só os devolvem depois de devorá-los metafórica e literalmente.

Diante da invasão, como dono do acer-vo, preciso tomar atitudes drásticas e gas-tar um pouco mais de dinheiro com vene-nos que eliminem os leitores indesejáveis. São inseticidas que prometem acabar com cupins, traças e outros possíveis roedores de obras de cunho intelectual. Peço per-dão aos biólogos e insetólogos e lanço o jato – quase – mortal contra as pragas lei-toras de obras alheias sem dó, nem ré, nem mi, nem fá, nem sol, nem piedade... Eh... ok Confesso: com um pouco de piedade.

Já que o uso do veneno fere os meus princípios cristãos, faço uso de outras es-tratégias como, por exemplo, o diálogo com os cupins e com as traças. Temo dizer que o diálogo com eles é sempre muito difícil. Os cupins usam de persuasão e, fa-cilmente, me vencem. Com olhos repletos d’água, a dona cupim fala dos seus filhos pequenos, do amor que sente por eles e de que precisa cuidar dos seus rebentos.

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Diante de tanto sentimento, acovardo-me. Não posso deixar órfãos os pequenos cupins. O que fazer? A solução é deixar que a dona cupim, seu esposo e os tro-centos cupinzinhos devorem toda a minha biblioteca? Isso também não é justo. Atrás dos livros que quero proteger, acomodo constantemente alguns romances água com açúcar do tipo Sabrina, Júlia, Bianca e Bárbara Cartland e, assim, tenho oferecido alimento propício para os cupins que, diga-se de passagem, são fãs das novelas mexi-canas e das novelas do Walcyr Carrasco. Sei exatamente de onde saem os clichês da dona Cupim: “_Você não me ama... você não ama ninguém - replicou ele. Carol, eu sou apenas uma grande aventu-ra para você.” Partes devoradas em forma de coração impedem a leitura do restante da página. “_Oh, Adam! - disse ela, num sussurro. - Não termine tudo assim, por fav...”. Mais trechos carcomidos em for-ma de coração impedem a leitura íntegra do romance “Passaporte para o amor”, de Anne Mather, da coleção Sabrina.

As traças, do outro lado da biblioteca, contra-atacam às borrifadas de insetici-das com argumentos lógicos, baseados em princípios aristotélicos, proudhianos... Filhas da... Devoraram volumes caros e raros do “Tratado da reforma do enten-dimento”, de Spinoza, de “A vida feliz”, de Sêneca, dos “Solilóquios”, de Santo Agos-tinho, além de obras completas de Aris-tóteles, Platão, Nietzsche e Freud. Tento proteger essas obras, substituindo-as por alguns livros de autoajuda barata, mas...

Filhas da... As traças são mais exigentes e já leram os clássicos da Filosofia, da Psi-cologia, da Política e da Literatura: “Ao fa-natismo da concorrência, eles acrescen-taram furores da roleta. A bancocracia mudou seu caráter e suas ideias. Outrora viv....”. Devoraram páginas e páginas do Tomo II, encadernado luxuosamente, de “Filosofia da miséria”, de Proudhon. Não, não há como convencê-las. As traças não lacrimejam, não soltam um único “oh!”, mas tecem discursos bem alinhavados, construídos com base em raciocínios lógicos, em princípios pau-tados na oposição entre... etc, etc, etc.

Touché.

E aí? Sabe qual é a diferença en-tre os isópteros e os tisanuros? Digo... entre os cupins sentimentaloides e as traças intelectualoides? Pois eu sei e quero salvar meus livros das vora-zes mandíbulas dessas bibliopragas.

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Email: [email protected]: 952.902.954

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Dicas de viagem com o seu PetTer a companhia do seu Pet em suas via-

gens é o sonho de muitos. Para que não sejam frustradas suas férias, planeje com antecedên-cia. Como não há legislação específica, cada hotel, empresa de transportes possue suas próprias regras.

São essenciais dois documentos: o cartão de vacinação e atestado de saúde assinado pelo veterinário para viagens nacionais. Nas viagens internacionais exige-se o CZI, Cer-tificado Zoossanitário Internacional, emitido pelo Ministério de Agricultura, Pecuniária e Abastecimento-MAPA.

Avião: os pets de pequeno e médio porte podem viajar na cabine de passageiros, des-de que dentro das caixas de transporte. Para os animais maiores a viagem é permitida no compartimento de cargas. Reserve com ante-cedência de 24 horas antes do embarque.

De Carro: Alimente o seu Pet até duas ho-ras antes da viagem, para evitar enjoos. Pro-

cure fazer paradas a cadas duas horas, e lhe forneça água.

No carro utilize as caixas de transporte e os cintos de segurança para evitar acidentes e também ser multado com quatro pontos em sua carteira de motorista.

Hoteis: Gradualmente, os hoteis começam à se estruturar para receber os pets, oferecen-do lhes banhos, tosa e passeios.

O hotel deve ser avisado no ato da reser-va e levar o atestado de sanidade e cartão de vacinação.

Õnibus: Nem todas as empresas aceitam os pets, e somente alguns tem compartimento apropriado no bagageiro.

Compre a caixa de transporte com antece-dência para o seu pet ir se acostumando. Use a cama e ração costumeira.Procure manter os horários de alimentação e passeio.

www.vidanimal.com.br

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Curiosidades dos PésEntre 75 a 80% da população adulta tem

algum problema nos pés. Devido aos saltos altos, as mulheres tem quatro vezes mais pro-blemas nos pés do que os homens.

Sabia que os nossos pés são a parte do cor-po com mais glândulas sudoríparas por cen-tímetro quadrado?

Um adulto dá em média de 4000 a 6000 passos por dia, o que equivale a cinco voltas à Terra ao longo de sua vida.

20% da população considera os pés a par-te menos atraente do corpo.

Todos os anos a população feminina per-de 40 milhões de dias de trabalho devido a dores nas costas, causados pelo uso de saltos altos e sapatos inadequados. Um estudo ame-ricano concluiu que nove entre dez mulheres usam sapatos demasiado apertados para o ta-manho de seus pés, e que acima dos 60 anos 70% das mulheres terão problemas osteoarti-

culares nos seus pésÉ a parte do corpo que contém mais ter-

minações nervosas por centímetro quadrado ( e é por isso que sentimos cócegas tão facil-mente).

Ha tres tipos de pisadas: Supinada (para fora), neutra, e pronada (para dentro).

Prefira comprar calçados no período da tarde quando seus pés estão mais inchados.

Por incrível que pareça, ficar parado é mais cansativo aos pés do que se manter em movimento, porque ficar parado tensiona o mesmo conjunto de músculos por um longo período.

Correr á uma das atividades menos noci-vas aos pés; esportes com movimentos rápidos e dribles impõe pressões duas vezes maiores ao calcanhar e aos pés.

[email protected]

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Nossa, é a Copa de Mundo!A Copa do Mundo foi criada há 86

anos pelo francês Jules Rimet, quando no comando da FIFA ( Federation Inter-national Football Association); sendo o evento maior do futebol mundial e o se-gundo maior evento esportivo do mundo.

A cada quatro anos as seleções da Ter-ra, se reunem em busca da gloriosa taça.

Muitos fatos pitorescos marcaram a sua hitória:

Na disputa pela Copa Jules Rimet, o time campeão tomava posse da taça nos quatro anos após a conquista, até que o ganhador da Copa seguinte também a conquistasse por mais quatro anos. So-mente teve o direito da posse defitiniva o ganhador de tres copas, que no caso foi o Brasil pelas vitórias em 1958/1962 e 1970.COPA 1930: realizada no Uruguai, con-tou com apenas 16 seleções diretamente convocada pela FIFA, sem jogos elimina-tórios. sagrando-se o Uruguai campeão.COPA 1934: Na Itália, os anfitriões golea-ram os EUA por 7 x 1, sendo que o autor dos 3 gols, Leopold Kielhoz jogou com óculos. COPA 1938: Pela primeira vez os brasi-leiros puderam acompanhar pelo rádio, ao vivo os jogos da seleção. A Itália bate a Hungria e é o primeiro bicampeão do mundo. O brasileiro Leônidas, o diaman-te negro foi o artilheiro de 1938.As Copas de 1942 e 1946 foram suspensas devido à Segunda Grande Guerra Mun-dial entre 1939 a 1945.COPA 1950: Somos os anfitriôes como hoje. Já certos da vitória contra o Uruguai, chegamos à final no recém concluído es-tádio do Maracanã, precisando apenas de um empate. Nos minutos finais o Uruguai vence por 2 x 1, sendo a primeira derro-ta de uma seleção dentro de sua própria casa.

COPA 1954: Foi a primeira Copa à ter transmissão via Televisão. A vitória da Alemanha frente à Hungria por 3 x 2 foi considerado o milagre de Berna, pois na primeira fase da competição os Húngaros derrotaram a Alemanha, sendo os franco favoritos.COPA 1958: O vitorioso capitão brasileiro Bellini consagrou o gesto de erguer a Taça com as duas mãos, para os jornalistas te-rem uma melhor visão. Foi nessa Copa o primeiro empate sem gols, em sua histó-ria gerando dúvidas se os árbitros deviam prorrogar o jogo até que o gol surgisse ou não. O jogo foi entre o Brasil e Inglaterra terminado em 0 x 0.

Na final, os suecos também vestiam camisas amarelas como o Brasil, e para diferenciar os dois times, o Brasil teve que comprar nas lojas da Suécia, as camisas azuis com que jogaram a final contra os amarelos suecos.COPA 1962: No Chile, na semifinal o Bra-sil temia que o time da casa colocasse al-

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gum ingrediente estranho na comida do hotel, e a comissão técnica brasileira teve que comprar mortadela, queijo e pão para nossos jogadores antes do jogo.COPA 1966: Por motivos religiosos os in-gleses não permitiram os jogos da Copa aos domingos, que foram liberados so-mente em 1973.Apareceu o primeiro mascote para divul-gar a Copa, o leão Willie, simbolo tradi-cional inglês.COPA 1970: A primeira a permitir subs-tituições dos jogadores durante o jogo. Estreia também os cartões amarelo e ver-melho para as faltas e expulsão dos joga-dores.Com a histórica vitória, o Brasil conquista sua 3º Copa e conquista em definitivo a posse da taça Jules Rimet.COPA 1974: É criada a nova Taça da Copa, a Taça FIFA. Agora todos os times campeões ganham uma cópia da taça; COPA 1978: A subtituição mais rápida da Copa, com o técnico da seleção italia-na trocando Mauro Bellugi por Antonello Cuccureddu aos seis minutos de jogo.COPA 1982: Franco favorito ao título , o time ofensivo de Telê Santana foi atrope-lado pela Itália, a Campeã da Copa.Registrou a maior goleada da Copa. A Hungria de 10 x 1 a contra El Salvador.COPA 1986: Na Ucrânia (na antiga União Soviética), a sede dos jogadores do Dína-mo de Kiev é exposto à radiação da usina nuclear de Chernobyl, que explodira, dois meses antes do embarque para a Copa.Classifica-se a primeira seleção africana na Copa, Marrocos.COPA1990: O Duelo de gigantes, com a presença de todos os campeões mundiais: Brasil, Argentina, Uruguai, Alemanha, Itália e Inglaterra.COPA 1994: O zagueiro colombiano Es-cobar marcou gol contra no jogo perante os EUA e foi assassinado na Colombia.

O Brasil conquista sua 4º Copa no entan-to num time defensivo e sem brilho.COPA 1998: A Itália amarga sua terceira eliminação em seguida por pênaltis. Em 1990, perdeu na semifinal da Argentina; para o Brasil na Copa de 1994, e nas qur-tas de final diante a França em 1998.COPA 2002: O Brasil venceu todos os sete jogos, derrubando a poderosa Ale-manha num confronto inédito, conquis-tando a 5º Copa e a primeira da nova taça da FIFA.COPA 2006: Foi um festival de 07 jogos com placar michos de 0 x 0. A França ti-nha a vitória certa com seu capitão Zida-ne, até então o melhor jogador da Copa; mas ele deu uma cabeçada indesculpável no italiano Marco Materazzi e foi expul-so, e com ele o título foi para a Itália.COPA 2010: A primeira Copa sediada no continente africano. A Africa do Sul teve a verba de 5 bilhões para construir e reformar os estádios, a infraestrutura e o seu transporte. A Espanha quebrou o tabu de que nenhum time perdedor nos primeiros jogos conseguia se sagrar cam-peã. A Espanha apesar de derrotada se reergueu e conquistou o título.COPA 2014: O mascote oficial é o “Fule-co”, um tatu-bola. Animal típico do país, pode-se enrolar ficando no formato de uma bola. Nossa Copa ja é a mais cara da história, beirando os 26 bilhões até agora.

FULECO:

O Mascote

Oficial

Nossa, é a Copa de Mundo!

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