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ANO I EDIÇÃO 03 / 2007 Impresso da Continental - Fábrica de Pneus de Camaçari projeto aroeira Reflorestamento e educação socioambiental ISO/TS 16949: fábrica de Camaçari é indicada para receber certificação de qualidade segurança no trabalho: 10 regras de ouro responsabilidade social: reforma da creche Recanto das Árvores

Revista ContiComVocê

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House Organ da Fábrica de pneus Continental do Brasil ano03 2008

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projeto aroeiraReflorestamento e educação socioambiental

ISO/TS 16949: fábrica de Camaçari é indicada para receber certificação de qualidade

segurança no trabalho: 10 regras de ouro

responsabilidade social: reforma da creche Recanto das Árvores

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Estágioestágio /

O Eu e o outrobig six /

retrô

29mundo conti

Uma pequena amostra do que falam do grupo Continental Brasilna mídia /

sumário

Projeto Aroeiracapa /

editorial /

Manter uma boa comunicação é trabalho de todos nósentre nós /

É uma casa...responsabilidade social /

O outro lado da moedaum dia na área /

Mova-sefair play /

12 SIPATsegurança /

0800 170 061 www.conti.com.br

A Continental foi

premiada pela

AutoData, na categoria

Empreendedorismo,

pelo case Global

Engineering Excellence,

um programa em parceria com as

principais Universidades do Mundo,

que visa analisar os currículos dos

cursos de engenharia e propor

recomendações concretas para que

os futuros profissionais estejam

preparados, frente aos desafios e

às mudanças da economia global.

Esta é mais uma iniciativa pioneira

do Grupo Continental, que passa a

ser um dos cinco maiores da Indústria

Automotiva Mundial com a recente

aquisição da Siemens VDO.

Para enfrentar os desafios daindústria automotiva, estamos

melhorando a performancedos futuros engenheiros.

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nicação é trabalho de todos nós

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Por Pedro Carreira(Diretor Superintendente)

entre nós

Sendo nós uma fábrica nova, temos necessidade de acompanhar a evolução da empresa ajustando a organização da mesma, de modo a que sejamos cada vez mais eficientes. Assim, tendo sido detectada por várias vezes a falta de comunicação em vários níveis – entre turnos, entre as equipes dos diversos setores e até mesmo entre os diferentes níveis dos departamentos, decidimos criar, à semelhança de outras fábricas do Grupo, o conceito de Coordenador de turno. Aproveitando o processo de certificação da empresa pela ISO TS 16949, decidimos também avançar com os GAP (Grupos de Apoio da Produção) de Gestão de Processos.

Quais são, então, as novidades e de que forma é que elas podem ajudar para reduzir as falhas na comunicação interna? Com a presença do Coordenador de turno, todas as atividades do processo produtivo no 2º e 3º turnos serão melhor acompanhadas e harmonizadas. Já no 1º turno prossegue o apoio da Gerên-cia e Chefias de Produção. Esta coordenação nada mais é do que a definição clara, para os departamentos de suporte à Produção, de quais as prioridades que devem ser colocadas num dado momento, comunicando com o exterior

ou pedindo apoio técnico, quando for necessário. Assim, poderemos avaliar a cada momento como estão os níveis de estoque, redefinindo as prioridades junto aos superviso-res e trabalhando em sintonia com a programação de Pro-dução. Com isto, esperamos recuperar mais rapidamente algumas das nossas perdas relativas às metas que temos para o ano.

Já os GAP de Processo vêm na linha da cultura empresa-rial que falamos anteriormente e na intenção de mantermos ativa e clara a comunicação entre os colaboradores, pois neles temos o trabalho conjunto de vários setores. Isso não é novidade, pois só chegamos até aqui porque essa relação de trabalho em equipe já existe desde o arranque da Fábri-ca. A diferença é comunicarmos quais os objetivos e metas que eles têm e fazermos a sua avaliação, medindo mês a mês o desempenho de cada GAP. Assim, incentivamos a

interlocução de uma forma mais organizada e passível de ser entendida por todos, pois gráficos e ações diretas são sempre facilmente entendíveis.

Isso é suficiente para atingirmos os nossos 14 mil pneus/dia de passeio e os 1.700 de caminhão?

Não, não é o bastante. São, sem dúvida, dois passos gi-gantes na direção correta, mas por si só não chegam, é preciso mais. É preciso que os turnos falem entre si, que os setores comuniquem-se e se mantenham informados para que nada falhe. Todos com o empenho e entusiasmo com que estão a trabalhar devem se manter focados nos nossos objetivos imediatos de redução de scrap e cumprimento do volume de produção, para que a fábrica justifique os novos investimentos em equipamentos e novos postos de traba-lho, que vão começar a chegar brevemente.

Caros Colaboradores

de Camaçari,

Manter uma boa comu

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Conti com VocêRevista da Continental - Fábrica de Pneus de Camaçari.Ano I, Edição 03 / 2007

Diretor Superintendente: Pedro Carreira. Gerente de Recursos Humanos: Paulo Ventura.Jornalista Responsável e Editora Chefe: Aline Garrido (Mtb 2123). Projeto Gráfico: Jonas Pacheco. Editoração: Accessing. Fotos: Antonio Netto e Aline Garrido.

Tiragem: 1 mil exemplares. Circulação interna.Colaboraram nesta edição: Alan Vasconcelos, Flávia Hiller (SP); Karina Fernandes (SP), Paulo Ventura e Pedro Carreira.

Contatos: +55 71 3642 [email protected] / www.conti.com.br

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Estou com fome. Neste primeiro editorial que escrevo para a revista ContiComVocê, gostaria de salientar o quanto honra-do me sinto em fazer parte do quadro de colaboradores de Camaçari, sendo esta uma fábrica tão importante e de tanta visibilidade no mundo Continental.

O tema central desta edição é a responsabilidade socioam-biental, representada na reportagem de capa sobre o Projeto Aroeira, que contou com a participação voluntária de muitos colaboradores da Conti. Isso nos faz acreditar que estamos trilhando o caminho certo para atingirmos o nosso objetivo maior, que é o desenvolvimento sustentável, ou seja, a evo-lução sem que haja degradação do meio ambiente. Ainda na linha de responsabilidade social, apresentamos os resultados de outro investimento muito importante para nós: o incentivo à educação, através da reforma da Creche Recanto das Ár-vores, patrocinada pela Continental.

Além da responsabilidade social, nossa atenção também está voltada para a segurança do trabalho, especialmente neste último trimestre, quando o assunto será um dos temas em evidência na primeira SIPAT da Fábrica de Camaçari. O Brasil é um dos campeões mundiais em acidentes de trabalho, o

Por Kalil Nicioli (Diretor de Recursos Humanos)

que não nos orgulha em nada. Muito tem sido feito para me-lhorar esta triste realidade: treinamentos, campanhas e inves-timentos em novas tecnologias, mas nada disso adianta se o maior interessado em deixar de fazer parte desta estatística não colabora.

A Continental se preocupa muito com segurança de seus colaboradores e empenha recursos nesse sentido, mas para que o ambiente de trabalho seja seguro, precisamos que as pessoas sigam rigorosamente as regras de segurança, que assumam um compromisso pessoal com a segurança e que adotem um comportamento seguro. Só assim conseguire-mos atingir a nossa meta de “ZERO” acidente.

Boa leitura!

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estágio

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Se já é difícil conseguir uma vaga no mercado de

trabalho quando se tem experiência, o que dizer

daqueles que estão começando e ainda não têm a

tão valorizada trajetória profissional bem sucedida?

Como apresentar um currículo atraente se nenhu-

ma porta foi aberta e a chance de aplicar o aprendi-

zado acadêmico ainda não apareceu?

Fazer estágio em grandes empresas é a respos-

ta para essas perguntas que surgem diariamente

na cabeça de muitos jovens indecisos sobre suas

carreiras. Muitas vezes, pior do que a incerteza é

fazer a escolha errada e só perceber isso muito

tempo depois. A oportunidade de atuar no am-

biente profissional, antes mesmo de ter na mão o

diploma, é uma forma de identificar se o caminho

escolhido levará ao futuro desejado.

Os estagiários Rodrigo Góes (Dept. Industrialização do Pro-duto) e Alessandro Pereira (Dept. Engenharia Industrial) con-tam um pouco sobre a experiência de estagiar na Continental.

Depoimento de Alessandro Pereira

“Entendo que o estágio é uma etapa fundamental na nos-sa formação profissional, pois tem a função de integrar disciplinas e informações coletadas durante a faculdade, organizando-as de forma criteriosa e aprofundando nos-sos conhecimentos em uma área específica a partir das nossas inclinações e habilidades, qualificando-nos para o exercício profissional.

Como estagiário da Engenharia Industrial, frequentemente estou em contato com situações reais de trabalho. Desen-volvo de atividades que têm relação com minha área profis-sional, o que tem me propiciado vivenciar conceitos e teorias vistas ao longo do curso e, frequentemente, estabelecendo um vínculo entre os níveis instrumental, teórico e prático.

Tenho aprendido bastante com a execução das tarefas ine-rentes à Engenharia Industrial. Estudos de turno, definição de layout, análises de custos, gerência de mão-de-obra e administração de uso de equipamentos e matéria-primasão alguns exemplos. Além do mais, tenho a oportunidade de poder contribuir de forma direta com a otimização dos processos, e consequentemente, com o aumento da pro-dução, através de análises dos postos de trabalho. Num caso do estudo de troca de turno, por exemplo, foi possível

detectar uma perda excessiva de tempo nas passagens de turno. Outro benefício importante deste estágio é o contato direto com profissionais experientes, meu chefe e colegas de departamento, que têm me propiciado um intercâmbio de conhecimentos e experiências concretas.”

Depoimento de Rodrigo Góes

“O estágio propicia a complementação do ensino, é um ins-trumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacio-namento humano.

No departamento de Industrialização do Produto, estou es-tagiando na área de Construção de Pneus para Carros de Passeio (PLT), onde acompanho diariamente o processo de construção dos pneus de teste (chamados de VO) e pro-dução piloto (chamados de SOP). O objetivos é produzir pneus de excelente qualidade, e conseqüentemente, obter sempre a satisfação do cliente.

Encaro essa oportunidade de estágio como um elo funda-mental na aquisição de habilidades e aperfeiçoamento das técnicas de Engenharia, pois constantemente estou envol-vido na busca por soluções de problemas na produção, ad-quirindo conhecimentos jamais vistos na faculdade.

Outro benefício do estágio é a divulgação do potencial pro-fissional do estudante para o mercado de trabalho que, cer-tamente, irá recebê-lo com mais receptividade.”

O estágio não só cria um vínculo com o mercado de trabalho, como pode servir de ponte para concretizar uma futura contratação. É também uma orientação aos futuros profissionais para seguir com segurança o “caminho das pedras” do sucesso, fator decisivo para a formação de pessoas felizes, preparadas e com senso de cidadania.

Na Continental uma das principais premissas do programa de estágio da Continental é o respeito e valorização da mão-de-obra local e sua cultura, propiciando complementação de ensino e aprendizagem aos estudantes, em conformidade com os currículos acadêmicos. O departamento acompa-nha o estágio e as relações entre o estagiário e o seu orientador.

Para isso, existe um coordenador de estágio que atua como tutor acom-panhando-o mais de perto na sua integração na empresa, resolução de problemas e desenvolvimento pessoal e profissional. “Os estagiários passam por um programa de integração, como todo colaborador que começa na Fábrica, mas depois ficam em contato direto com o setor. O apendizado é on the job”, explica Ana Rita Fraga, coordenadora de recrutamento e seleção do DRH.

Atualmente são 34 estagiários em atividade, com contratos de duração variável, sendo o máximo de 24 meses. Desde que o início do programa, vários já foram efetivados como colaboradores da Continental.

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Como seria a nossa vida sem o trabalho em equipe, sem a comunicação aberta na busca de soluções de problemas, sem demonstrarmos integridade e verdade em nossas ati-tudes ou com relacionamentos deteriorados, tanto na vida pessoal quanto profissional?Acredito que seria um caos.

Podemos confiar em um time de futebol que, mesmo ten-do os melhores jogadores do mundo, não consegue “tra-balhar” em equipe? Com certeza esse time estaria “per-dido em campo” uma vez que, assim como em qualquer organização de trabalho, os jogadores necessitam interagir para obter o sucesso profissional.

A interação se concretiza na habilidade de se trabalhar em grupo, explorando a capacidade de cada um nas suas devidas posições. Cada um tem a sua responsabilidade em campo e a hora própria de atuar. De nada adianta um goleiro que sai em busca da bola na hora em que seu time está atacando ou um centro-avante que desrespeita as re-gras do jogo para tentar um resultado a qualquer preço. Ao final, todo o grupo será prejudicado e nenhum dos jogado-res será reconhecido, por mais talentoso que seja.

Partilha gera crescimento.

Um time com jogadores experientes e comprometidos terá uma grande vantagem sobre os demais, já que os seus membros saberão alertar uns aos outros sobre o melhor posicionamento, sobre qual a hora mais apropriada para atacar ou recuar e até mesmo corrigir as falhas das derro-tas que acontecem eventualmente. Ao respeitar as regras do jogo, esse time obterá também o respeito do público, dos adversários e dos juízes, que dificilmente poderão pre-judicá-los em algum lance.

No nosso dia a dia na Continental, como grupo, devemos estar sempre preparados para compartilhar idéias através de uma comunicação aberta e transparente, incentivando e colaborando com o trabalho em equipe, sabendo ouvir e respeitando as diferentes opiniões de todos os colabo-radores.

Como nenhum setor ou colaborador tem uma atividade independente de outras áreas, a melhor performance sem-pre será daqueles que buscam a excelência na interação entre equipes.

LIDERANÇA

MUDANÇA

CONHECIMENTO

APREDIZADO

VISÃO INTERAÇÃO

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BIG SIX

O Big Six reúne seis competências consideradas pelo Grupo Conti como fatores de sucesso: Lide-rança, Conhecimento, Aprendizado, Mudança, Visão e Interação.

big six

O eu e o outroA vida e o trabalho seriam

caóticos sem Interação

Por Raymundo Kolbe(cargo)

Seis competências básicas compõem o Big Six, e uma delas é a Interação. Com ela, é possível:

Construir relacionamentos e promover a diversidade;

Trabalhar em grupo e cooperar com os outros;

Promover a comunicação aberta e resolver conflitos;

Demonstrar nossa Integridade pessoal e compromisso com a verdade.

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SIPAT

segurança

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“Acidentes de trabalho ocorrem porque muitas vezes acre-ditamos que tudo é muito fácil e que temos o pleno domínio das situações, como se estivéssemos livres de aconteci-mentos inesperados. Como se nunca fosse acontecer nada conosco”. A declaração é da engenheira de segurança do trabalho, Sara Martins, do Setor de SSMA.

Na Fábrica de Camaçari, a preocupação com a segurança é um dos itens mais valorizados entre gestores de pesso-as. A Sipat, Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho, é uma prova disso. Promovida pela CIPA – Comis-são Interna de Prevenção de Acidentes junto com o Ses-mt – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, o objetivo é fortalecer a cultura para a segurança do trabalho.

O evento será em novembro e vai reunir especialistas de áreas como gestão ambiental, combate a acidentes e qua-lidade de vida. Serão divulgadas informações e novidades em equipamentos de prevenção de acidente de trabalho. Estandes com exibição de equipamentos ajudam a ilustrar as atividades.

Programação variada na Semana Interna de Prevenção de

Acidentes do Trabalho, primeiro evento da CIPA

“Somos uma empresa nova e a cultura da segurança preci-sa ser reforçada sempre para que fique incutida nos hábitos dos colaboradores” explica Sara Martins. O foco da Sipat é nos colaboradores da produção. A média de idade é de 23 anos e a maioria deles está no primeiro emprego. “Fazemos um treinamento de 20 horas antes do início efetivo do cola-borador na Fábrica. A semana serve para que todo ano as normas apresentadas sejam reforçadas”, explica.

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Projeto AroeiraConti investe no reflorestamento e na educação socioambiental, plantando voluntariado e integração

capa

Cuidar da natureza é reflexo de sabedoria. Nas

Américas, essa preocupação vem dos primeiros

habitantes, os povos indígenas. O dia da árvore,

por exemplo, comemorado em 21 de setembro

nas regiões Norte e Nordeste do Brasil decorre

da prática indígena de cultivo, cujas tribos costu-

mavam cultuar as árvores em época de chuva ou

quando se preparava a terra para semear, com a

chegada da primavera.

Além de responsáveis por filtrar o gás carbônico

existente no ar e torna-lo mais puro, agradável

de respirar e saudável, através da liberação de

oxigênio, as plantas também ajudam a manter a

umidade da atmosfera, dão sombra, filtram a po-

eira trazida pelos ventos e produzem os frutos de-

liciosos que nos servem. Da madeira são obtidos

diversos produtos necessários para a sustentação

da sociedade: madeira para construção de mó-

veis, celulose para o papel, carvão para caldeiras,

e muitos outros. Com certeza vem daí o respeito

conquistado entre as tribos nativas.

Outras descobertas levaram as gerações seguin-

tes a contabilizarem ainda mais benefícios.

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As árvores são verdadeiras fontes de matéria-prima para

remédios. Em cada quatro medicamentos empregados

pela indústria farmacêutica, um tem origem vegetal. O Brasil

tem um papel ainda mais importante que outros paises do

globo. De todas as plantas classificadas pelo Instituto do

Câncer nos EUA para o tratamento da doença, 70% são

encontradas em florestas tropicais como a Floresta Amazô-

nica. São mais de 1.400 espécies.

O início do reflorestamento foi marcado por um ato sim-

bólico no Dia da Árvore. Foram cerca de 60 voluntários

que, ao lado do diretor da empresa e dos vencedores do

concurso “Árvores para o Futuro” (ver box) ,deram uma

chance de vida a 21 novas árvores de espécies nativas da

flora brasileira. Mudas de Aroeira, Leucena, Licuri, Serin-

gueira e Pau Brasil foram plantadas.

O reflorestamento faz parte do programa de Garan-

tia Ambiental da Conti Camaçari desde a inaugura-

ção da Fábrica. 10 mil mudas já foram plantadas e

outras 14,5 mil plantas estão previstas para o plan-

tio. A idéia de envolver voluntários com as ações da

empresa surgiu entre os próprios colaboradores.

Um dos autores foi Raymundo Kolbe, Assessor de

Compras Corporativas para a América Latina. “Pen-

sando na importância da participação de todos para

preservação e manutenção da natureza, propomos

uma ação que despertasse a consciência ambiental

do grupo”, conta.

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Per-

nambuco, nos últimos quatro anos, uma área da Ama-

zônia equivalente ao tamanho do estado de Sergipe foi

devastada. Segundo especialistas, é imprescindível com-

pensar a extração com iniciativas que garantam a sobre-

vivência das espécies vegetais.

Shefic Khoury, chefe de setor do Dept. de Produção, faz

parte da equipe da Continental há dois anos e meio e

acredita que a empresa está no caminho certo para con-

ciliar progresso e preservação ambiental: “Não adianta fe-

char os olhos, fingir que a realidade não existe e que não

somos responsáveis por ela. Cada um tem que fazer a

sua parte. A retirada de árvores pode ser necessária para

a geração de emprego e moradia, mas a gente tem que

desenvolver uma cultura de replantio e fazer com que a

natureza não acabe nunca”.

Para salvar

1. Escreva nos dois lados de cada folha de papel e tente usar papel de rascunho ou me-tades de folha quando possível. Recicle todo papel quando você terminar de usá-lo;

2. Sempre que possível, dispense o canudo, o prato e o copo plástico. Prefira material de vidro - não esqueça de conferir se está bem lavado;

3. Quando for ao supermercado, farmácia, padaria, e sua compra for de dois ou três pro-dutos, deixe lá a sacola plástica. Um litro de leite e um saco de pão, duas caixinhas de re-médio, dá pra levar na mão!;

4. Em casa use sempre guardanapos, lenços e panos de pratos de tecido em vez de pa-pel;

5. Você pode reivindicar mais áreas verdes no seu bairro, e em sua empresa, este é um di-reito seu;

6. Também é permitido plantar árvores defron-te de sua casa e nos canteiros de avenidas e ruas;

7. Não tenha vergonha, tenha orgulho! Divul-gue informações sobre preservação do verde, em seu bairro, com sua família e seus colegas de trabalho.

Com o desenvolvimento econômico-industrial e o cresci-

mento populacional, o cuidado com a natureza requer, além

de sabedoria, uma gama de ações coletivas para a redução

do impacto humano ao ambiente, desde o investimento em

tecnologias limpas à consciência individual em relação ao

comportamento de consumo.

Nesse âmbito, uma palavra se destaca: a ecosustentabili-

dade. Primando pelo aprendizado com a própria natureza,

o princípio da ecosustentabilidade é a necessidade de re-

flexão a cada intervenção humana no meio ambiente. Para

o desenvolvimento ecologicamente sustentado, qualquer

intervenção deve ser ponderada em função do impacto por

ela gerado. Fatores essenciais neste questionamento são,

por exemplo, a utilização de energias renováveis, a exigên-

cia por práticas de reciclagem de materiais e resíduos e o

empenho pela recuperação de ecossistemas degradados.

Assim, a iniciativa de cada pessoa, de cada empresa, de

cada organização governamental é fundamental.

Na Conti Camaçari, o Projeto Aroeira foi pensado para

conscientizar colaboradores e familiares da responsabilida-

de de cada um, através de ações de educação socioam-

biental e de reflorestamento de áreas internas e do entorno,

como a plantação de 1.500 mudas de árvores. “Estas são

ações que as empresas podem fazer para tentar recuperar

um pouco do patrimônio que vão consumindo para poder

crescer. Para nós da Continental Camaçari, este é apenas o

primeiro passo”, diz Pedro Carreira, diretor superintendente

da Fábrica.

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Sementes que já fazem parte da natureza na continental

Acácia, Angelim, Aroeira, Bireiro, Biriba, Castanha do Pará, Coerana, Cora-ção de Negro, Fruta do Conde, Ingá, Ipê, Jaca do Brejo, Jacarandá, Jamelão, Leucena, Licuri, Mescla, Nogueira, Nugumba, Oiti, Paineira, Pau Brasil, Pau Pombo, Sabiá, Sombreiro, Sucupira, Umbaúba.

Entre tantas, o destaque para uma especial por ter servido de inspiração para dar nome do nosso país. O Pau Brasil é uma das espécies que merece especial atenção nas ações de reflorestamento. Foi durante muito tempo a base da economia no período da colonização. Em uma época onde produtos sintéticos eram uma raridade, ou quase não existiam, a valiosa tinta vermelha, extraída da planta era usada na Europa para colorir tecidos. A espécie nativa foi então alvo de uma prática de extração sem controle que alimentava o comércio de exportação para o velho mundo.

Emilly Louise Improta Souza / 4 anos Emilly é filha do operador Claudio Souza, Operador há seis meses. Eles moram em Dias D´avila. As muitas plantas que a mãe de Emilly cultiva em casa devem ter inspirado a peque-na artista que, montada no novo brinquedo, já demonstra ter muita personalidade e vontade própria.

“Ninguém me ajudou, eu fiz um menininho e uma menini-nha no meio da floresta porque eu quis!”

“É um incentivo para que as crianças cuidem da natureza e isso acaba estimulando a gente também”, diz o pai or-gulhoso.

Beatriz Nascimento de Andrade / 7 anos PAI: Claudio Andrade – Coord. De Produção

O coordenador de produção Cláudio Andrade valoriza a iniciativa da Continental. “Com certeza isso vai mudar a forma que a minha filha enxerga a natureza e ela vai poder contribuir para um mundo melhor”.

A filha Beatriz sabe bem o que o desenho dela representa e transmite com muita segurança uma mensagem que surpreende até os mais crescidos.

“A natureza não pode acabar; ela é muito importante para a gente poder respirar”.

Felipe Batista Leitão / 10 anos PAI: Antônio Leitão – Operador De Transp. de Materiais

Antônio, pai de Felipe, o ganhador da categoria entre 10 e 12 anos, diz que se sente mais reconhecido por ter a família partici-pando das atividades da empresa. “A gente fica mais comprome-tido com o trabalho sabendo que a empresa está se preocupan-do com a gente e com nossa família”.

O filho vencedor divide com orgulho de quem aprendeu que a união é chave para o sucesso em qualquer ação, não esconde o “empurrãozinho” que recebeu do pai.

“Ele fez um desenho primeiro e disse que eu tinha que desenhar um melhor. Aí eu fui lá e fiz!”

capa

Entre as iniciativas realizadas na tarde do dia 21 de setembro, a entrega dos prêmios para os vencedores do concurso “Árvores para o futuro” marcou o dia para reverenciar o futuro do meio ambiente.

Filhos e filhas de colaboradores entre quatro e 12 anos, divididos em três categorias (4 a 6/ 7 a 9/ 10 a 12 anos), registraram com muita cor e criatividade a idéia que têm de preservação da natureza.

Árvores para o futuro

Os 62 desenhos ficaram expostos na cantina da Fá-brica durante dois dias e receberam votos de todos os colaboradores. Depois de contabilizados os pon-tos, os três vencedores, um em cada categoria, rece-beram uma bicicleta. “Pensando no futuro, criamos o concurso para mostrar que há a necessidade de preservação não só na Continental, mas no quintal de casa”, explica Raymundo Kolbe, um dos autores da idéia do concurso.

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Um projeto dos sonhos que se torna realidade. No rosto de cada uma das 210 crianças da Creche-Escola Recanto da Árvores, a alegria ao receber a nova sede. O engenhei-ro de utilidades José Roberto de Almeida, responsável pelo projeto, não conseguiu esconder a satisfação depois de ter-minada a reforma que durou pouco mais de dois meses. “É muito gratificante o retorno do trabalho quando vemos a alegria dessas crianças”, revela.

Localizada no bairro Phoc III, a creche recebeu novo forro no teto para isolar o calor, as instalações hidráulica e elétrica fo-ram trocadas, os banheiros passaram por total transforma-ção, as salas ganharam vida, janelas e pisos todos novos, e a pintura deu o acabamento necessário para fazer do lugar um ambiente perfeito para os estudos de filhos de colabora-dores da Continental e moradores do bairro.

Voluntários da fábrica, que todo ano ajudam a comunidade através de doações de brinquedos, alimentos e material de higiene, comemoraram junto com as crianças dançando e brincando como se fossem uma delas. Joabson Lima, inspetor de qualidade, mora em Camaçari e conhece bem as necessidades do local. Ele diz que a creche, depois da transformação, está capacitada para receber mais crian-ças por causa da organização do espaço. Para ele, a ma-nhã do dia 14 de setembro de 2007 ficou gravada para sempre na memória.

“Foi emocionante ver a alegria no rosto das crianças. Depois de um tempo sem ir à creche, elas nem reconhe-ceram o lugar quando chegaram lá!”

responsabilidade social

A casa já está toda reformada, mas o projeto ainda não terminou. Nos próximos meses, a segunda etapa co-meça a ser posta em prática. A Continental vai investir mais recursos para a compra de novas mesas e carteiras. Além disso, a cada três meses serão feitas visitas para identificar possíveis problemas de manutenção. “Agora é manter tudo o que foi feito. A parede sujou, a gente vai lá e pinta”, explica José Roberto.

Caroline Pepe, assistente da diretoria, e também voluntá-ria, lembrou dos filhos de 9 e 2 anos enquanto dividia a pista de dança improvisada com as crianças, no dia da reinauguração. Ela conta que foi impossível não se sen-sibilizar. “As condições eram muito precárias, como em muitos lugares daqui, e as mães tinham que deixar as crianças lá por necessidade. Agora tudo mudou!”. A de-dicação ao trabalho que realiza com o apoio da empresa para dar mais qualidade de vida aos responsáveis pelo futuro do país foi recompensada com uma mensagem especial. “Continental continue aqui sempre, eu lia nos olhos daquelas crianças”.

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Lembramos que: • Não precisa estar em forma para começar a ser ativo; • Não precisa sair de casa para ser ativo; • Não precisa dispor de muito tempo, as atividades podem ser facilmente acumuladas na sua rotina diária.

Recomendação Atividade Física Regular 30 minutos por dia, na maioria dos dias

Caminhar 10 minutos Jardinar 10 minutos Dançar 10 minutos

3 caminhadas de 10 minutos

1 caminhada de 30 minutos

ou+ +

ou

Pessoas ativas apresentam menor tendência para fi-

carem doentes e se recuperam de modo mais rápido.

Qualquer atividade física, desde que seja praticada

com regularidade e sempre sob a orientação de um

profissional, traz benefícios. “A prática de exercícios

ajuda a diminuir o estresse, melhora a capacidade

respiratória, influencia positivamente no controle do

peso e reduz o risco de doenças do coração”, expli-

ca o médico Edelmiro Santos, cardiologista e médico

do trabalho da Continental Camaçari.

É importante notar que estes benefícios podem ser

obtidos com níveis moderados de atividade física:

30 minutos diários, na maioria dos dias da sema-

na, através de atividades físicas que fazem parte

do dia-a-dia, como caminhar para o trabalho, subir

escadas e dançar, além das atividades interligadas

a lazer e esportes.

Foi no bate-papo durante o almoço que Sávio, Roberto, Anderson e Gabriel (na foto da esquerda para a direita) de-cidiram apostar em uma paixão comum e traçar desafios que mudariam de vez a rotina deles. “Todos nós sempre gostamos de correr”, diz Sávio Andrade, Assessor Jurídico da Continental.

1 - Falta de tempo

São só 30 minutos por dia, que podem fa-cilmente ser acumulados durante o dia. É só aproveitar melhor os horários e diminuir as atividades mais sedentárias. Lembre-se: você pode fazer de forma contínua (de uma vez) ou acumulada (15+15; ou 10+10+10).

2 - Falta de equipamento, habilidade e conhecimento

Não é preciso nenhum equipamento, habilida-de ou conhecimento específico para ser mais ativo: caminhando, dançando, passeando com os filhos ou amigos, levando o cachor-ro para passear, cuidando do jardim, subindo escadas ou lavando o carro ou bicicleta. “Não precisa ser atividade de competição. O impor-tante é se manter ativo”, conclui Dr. Edelmiro.

Os obstáculos para uma prática regular aparecem a todo o momento. Mas são fáceis de serem transpostos. Para uma vida mais saudável e ativa, veja como driblar alguns deles:

Subindo escada, na maratona ou na paletada, não importa. O importante é movimentar-se, sempre!

Ele e os três colegas, incentivados por Gabriel, decidiram participar da “Corrida dos Estudantes”, em agosto, em Vi-las do Atlântico. Sávio fez o percurso de 7,5 km em apro-ximadamente 41 minutos. Nada mal para quem começou há pouco a treinar com o objetivo de competir. A experi-ência estimulou ainda mais o grupo. Todos já gostavam do esporte, mas agora a história é outra, eles querem encarar percursos mais longos.

Com o “empurrãozinho” do Dr. Edelmiro e da nutricionis-ta responsável pelo restaurante da Fábrica de Camaçari, Márcia Oliveira, eles cumprem uma rotina de treinamento e alimentação de atletas. “Nada que não dê para administrar com a agenda pessoal e de trabalho. Acaba virando tam-bém um momento de lazer para deixar o estresse de lado”, conta Roberto Lobão, que é estagiário do Jurídico.

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Pneu mais veloz do mundo

Ele está aprovado para rodar com segurança em velocida-des acima de 360 km/h

Velocidade é com o ContiSportContact 2 Vmax, da Conti-nental, o primeiro pneu para passeio no mundo aprovado para velocidades acima de 360 km/h. Esta performance incrível, resultante da avançada tecnologia Continental, garantiu a sua presença na próxima edição do Livro de Recordes do Guiness como o mais veloz pneu do mundo em linha normal de produção.

A publicação reúne as mais expressivas marcas mundiais nas mais diversas áreas e reconhece, com este destaque, toda a imensa capacitação tecnológica presente neste mo-delo que representa o estado-da-arte no desenvolvimento de pneus específicos para carros esportivos, personaliza-dos, de última geração e ultravelozes.

Integrando a linha de modelos da Continental desde 2004, o ContiSportContact 2 Vmax reflete com precisão a filoso-fia da empresa de desenvolver pneus de alta performance não nas pistas de Fórmula 1 ou em outras categorias do automobilismo de competição, mas sim a partir do tra-balho em equipe de seus engenheiros. Em conjunto com os maiores fabricantes de carros esportivos do mundo, a Continental assegura o desenvolvimento de produtos acessíveis ao grande público.

leva a Continental ao Livro de Recordes do Guiness

O “Guinness World Records” é considerado a bíblia das façanhas humanas mais espetaculares, sendo publicado em 37 idiomas, contabilizando mais de 3 milhões de có-pias impressas anualmente. A publicação já vendeu, des-de a primeira edição, há 52 anos, mais de 100 milhões de exemplares, em uma centena de países. A base de dados do Guinness World Records possui mais de 40.000 recor-des e, a cada ano, registra 50.000 tentativas de quebra.

Recordes são uma constante no histórico do ContiS-portContact 2 Vmax. Jan Fatthauer, proprietário de um Porsche da empresa de customização 9ff, alcançou sob condições de teste a marca de 388 km/h com o ContiS-portContact 2 Vmax e, atualmente, é o detentor do recor-de do mais rápido veículo do mundo aprovado para uso em condições normais de tráfego.

Por Flávia Hiller(Conti Jundiaí - SP)

São três dias de treino por semana. Muito alongamento e corridas de uma hora e meia. Tudo planejado de acordo com os objetivos e a capacidade de cada um. “Antes de determinar qualquer rotina de exercícios é necessário fazer uma avaliação médica especializada, principalmente cardio-lógica e nutricional”, alerta Dr. Edelmiro.

No cardápio, algumas alterações que fazem os atletas deslizarem com mais facilidade nas pistas. “Comemos mais carboidrato, arroz, macarrão e batata, alimentos que dão mais energia. Evitamos comida pesada, de difícil di-gestão e muita verdura, saladas, água e suco”, diz Sávio. Obrigado pela ajuda.

Bola na rede

Mais de 180 colaboradores participam do futebol. Alex Araújo (Dept. Qualidade) e Fábio Gualberto (Dept. Produ-ção) são os responsáveis por manter a bola rolando entre os colaboradores da Fábrica. O “baba” acontece nas terças e sábados, em Camaçari, e nas quintas à noite, em Salvador. No total são quase duas horas entre gols, faltas, marcações cerradas e até bicicleta!

Tanta prática rendeu bons frutos. A Continental tem um time oficial de futebol. Na primeira disputa oficial, o último campeonato do Sesi, em Simões Filho, a equipe conquis-tou o terceiro lugar. Durante a competição, Alex, Cláudio Ribeiro (Dept. ???) e Pablo Reina (Dept. Industrialização do Produto) formavam a comissão técnica para dar apoio aos atletas. Nas viagens até o município, já trajando os

uniformes com a marca Continental, a conversa girava em torno do desempenho de cada um. O destaque foi de Bru-no Oliveira, da área da Produção. Ele joga em Camaçari e deixou todo mundo impressionado com a performance. “O cara é craque!”, diz Alex.

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na mídia

Uma pequena amostr do que falam do grupo

Continental Brasil

Atarde - Agosto 2007

Guinness Book - 2007

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Os consumidores que adquirirem pneus Continental em qualquer loja da rede autorizada receberão uma garan-tia adicional contra danos causados por impactos, válida para os três primeiros meses a partir da data da compra ou 5.000 km. Uma prova da confiança que a Continental deposita na qualidade de seus produtos. Participam da iniciativa, batizada de “Garantia ContiPlus”, mais de 350 pontos de venda em todo o Brasil.

A Continental já tem bases firmes para a sua consolida-ção e expansão no Leste Europeu. A fábrica Matador, localizada em Puchov, na Eslováquia, será adquirida em sua totalidade. Desde 1998, a Continental e a Matador mantém uma joint venture para a produção de pneus de caminhão. O Matador Rubber Group, com 4.770 colabo-radores, teve vendas de aprox. €450 milhões em 2006. Vários colaboradores da Conti Camaçari tiveram a opor-tunidade de receber treinamento na Matador.

Grupo Conti adquire maioria das ações da holding Matador

Com destino a um treinamento na Alemanha, colaboradores da Fábrica de Camaçari ganharam um presente inesperado. No aeroporto de Frankfurt, um encontro casual colocou o grupo frente a frente com Manfred Wennemer, CEO do Gru-po Continental. Wennemer é um renomado homem de negócios. Ele rece-beu da edição alemã do Jornal Financial Times, com o aval de duas instituições renomadas mundialmente em teorias de gestão, o título de “Estrategista do Ano 2007”. O prêmio, conquistado pela terceira vez consecutiva, é o reconheci-mento do trabalho de comando realizado na Continental, responsável pelo crescimento econômico, através da apli-cação de estratégias de desenvolvimento a longo prazo – pilares que garantem o sucesso da Continental no mundo. O mestre na arte de fazer e administrar negócios não exitou em posar para a foto.

Encontro com o mestre

Inverter a posição entre os pneus dianteiro e traseiro, quando feito nos intervalos de tempo recomendados, contribui para manter o desgaste uniforme dos pneumáti-cos, proporciona melhor estabilidade ao veículo, prolonga a vida útil dos pneus e melhora o desempenho. Ao longo do tempo, os pneus sofrem diferentes esforços e por isso acabam apresentando desgastes desiguais. O rodízio de pneus ameniza as diferenças. Mas atenção! O procedi-mento é preventivo, e não corretivo. É recomendável que o rodízio seja efetuado a cada 10.000 km.

Rodízio de pneusmais durabilidade para os pneumáticos

ContiPlus Continental: garantia adicional contra impactos

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Tração dianteira sem estepe

Tração traseira Tração 4x4

Tração dianteira com estepe

PoloNotícias - 2007 Carta Capital - Agosto 2007

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