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15 a 18 de Abril Expo Center Norte São Paulo / Brasil NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO, ESTAMPARIA & COMUNICAÇÃO VISUAL Ano VI - Edição nº 64 - Abril 2013 ISSN 2176-1345 | Distribuição Gratuita Ferramenta que identifica serigrafistas, o Rodo, ou Puxador, tem normas técnicas para a sua aplicação RODO Estamparia Têxtil Digital Moda Fibra de Algodão A alta tecnologia têxtil & têxtil digital da POD / MTex chega ao Brasil

Revista Impressão & Cores | Edição 64

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Edição 63 - Ano VI - Abril 2013

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15 a 18 de AbrilExpo Center NorteSão Paulo / Brasil

REVISTA

NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO, ESTAMPARIA & COMUNICAÇÃO VISUAL

RODOFerramenta que identifica serigrafistas,o Rodo, ou Puxador, tem normas técnicaspara a sua aplicação...

Fibrade Algodão

Desde longas eras, no acordar da humanidade,

a fibra d´algodão é produto artesanal eindustrial. Convivemos com o algodão porser parte da natureza que respiramos e temos

por berço. E seja na Moda ou na

Comunicação Visual, a aplicação desta fibra é uma exigência de qualidade e comodidade!

15 a 18 de AbrilExpo Center NorteSão Paulo / Brasil

a alta tecnologia têxtil & têxtil digital

da POD / MTex chega ao Brasil

Estamparia

Têxtil Digital

Moda

NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO,ESTAMPARIA & COMUNICAÇÃO VISUAL

Ano

VI -

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RODO

Estamparia

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[email protected] / [email protected]

Redação 11 4703.3077 JB 9 9966.5246 Junior 9 9797.2753Os artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.

Deposite R$50,00p/ TerraNova ComunicBanco do BrasilAgª 0916-4 cc 29845Xe envie cópia do docc/ os seus dados p/

ou ligue [email protected]

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IMAGEM ESPECIALIZADAO Livro

04 NOTAS DE MERCADO- Lavadora, Recuperadora e Reveladora de Matrizes para Serigrafia / SEFAR

05 PRODUTOS- Esticador de Lona CK

06 VITRINE EMPRESARIAL- Têxteis Portugueses No Mundo

06 PERSONALIDADE- Hélio Marcos Barbosa / MARKOS

Páginas 07 a 10ESTAMPARIA, MODA & TÊXTIL DIGITAL- ALGODÃO / a fibra que nos acompanha- Flocagem & Comunicação Visual- O que é Indústria Têxtil?- Estamparia Digital- Alta tecnologia têxtil & Têxtil Digital da lusa MTex no Brasil

11 ESPECIAL- Agreste Tex / painel

12 NOSSA CAPA- RODO / perfis & ângulos operacionais

14 ESPECIAL- Fespa-Brasil / painel

14 TECNOLOGIA- Cabeças de Impressão

Quem tem medo da

Tecnologia?

Existem universos além do nosso pensamento e da nossa ação que dificilmente percebemos e, pior, quando nos ´achamos´ acima de tudo e de todos porque achamos que sabemos e, então, decidimos que o melhor é fazer sempre o mesmo... Modernizar é uma palavra jogada às traças quando não percebemos que a humanidade está em mutação a cada nova geração que chega – e que, cada nova geração tem o seu ponto de vista e o seu ritmo embasados em plataformas de ciência e tecnologias contemporâneas. Por isto é que escuto muitas vezes: “Quem tem medo da tecnologia?”. E sempre respondo: “Quem se deixou ficar para trás e não aproveitou os conhecimentos adquiridos para interagir com a geração dos filhos e dos netos!”.

Nos ramos industriais era habitual o pai passar o ofício para o filho, pois, era o tempo do conhecimento prático; e hoje, embora tal seja possível, e o é, a nova geração é desde logo abraçada pelo consumismo educacional que a empurra inexoravelmente para especialidades ditadas por um capitalismo de resultados. É possível conviver com isto? É, mas a pessoa terá que ter a consciência livre para poder agir sob o prisma de um humanismo crítico, construtivo, ou será mais uma peça na engrenagem, ou algo do consumismo enlatado. Ou seja: a tecnologia deve ser absorvida para o bem-estar da humanidade, não contra ela. Por isto é que não se deve ter medo da tecnologia e sim encará-la, torná-la uma ferramenta amigável. João Barcellos

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notas de mercado

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notas de mercado

Carnaval, tintas& fl ocos

Fitas, camisetas, bonés, convites personalizados, máscaras, chapéus, e muita decoração com glitter e purpurina, massas e tintas para a pele..., ah!,tecido,

muito tecido e tinta sublimática, fl ocos, e eis que acontece o carnaval.

Nas ruas e praças, nos salões de baile, em cada corpo que ousa expressar a alegria, passa o trem da vida.

Nos bastidores do carnaval do Séc. XXI existe muita tecnologia: dos nano-elementos na formulação de tintas sublimáticas aos desenhos e estampas que se iluminam nos tecidos, passando por serigrafi as e fl ocagens em aplicações de pura liberdade artística. Se a marchinha está na memória, a alegria é agora puxada por uma indústria comercialmente atenta à demanda popular por acessórios tecnológicos e, quanto mais extravagantes melhor...!

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Esticador de Lona: Ferramenta de grande importância para oficinas de comunicação visual, o Esticador de Lona CK é garantia de produto bem acabado. O equipamento permite operações ágeis pelo fácil manuseio e resultados de ótima qualidade em painéis de publicidade. Projetado pela empresa Mercado Identificação Visu-al, o equipamento é de ferro maciço, logo, com vida útil longa. Esticador de lona? Mas, por que um esticador? Um dos problemas comuns no trabalho com lonas é a ocorrência de danos à imagem impressa, principalmente pelo atrito no manuseio em solo. Eis porque o Esticador de Lona é impor-tante: 1- O trabalho é feito com rapi-dez e eficiência; 2- reduz os custos de mão de obra; e 3- proporciona mais qualidade no acabamento dos painéis.Saiba mais: (62) 3941.1044www.esticadordelonack.com.br

Agreste Tex 2014: No penúltimo dia da 1ª edição da Agreste TEX - feira que apresenta inovações em maquinário, tecnologias, serviços e produtos para a indústria têxtil - foi realizado o lançamento da 2ª edição, a Agreste TEX 2014, durante um animado coquetel da FCEM – Eventos e Congressos, organizadora do evento em parceria com a ACIC – Associação Comercial e Industrial de Caruaru. Helvio Roberto Pompeo Madeira, diretor presidente da FCEM, e Osíris Caldas, presidente da ACIC anunciaram a data: de 18 a 21 de março de 2014, no Polo Comercial de Caruaru (PE). Na ocasião, os organizadores fizeram um balanço da primeira edição do evento, que foi um grande sucesso tanto em visitação quanto em volume de negócios.

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12 Edições p/ R$50,00

REVISTA I&C

Hélio Marcos Barbosa

Inovando e sendo referência no ramo da Comunicação Visual, ele ajuda a alterar a cada dia a cena publicitária, tanto em Goiás como em outros estados do Brasil. “Passar na rua e olhar um painel de publicidade bem feito é um prazer”, diz, enquanto promove na FESPA-Brasil o seu primeiro equipamento para os profissionais do ramo: “É um esticador de lona que gera alta qualidade no acabamento de um painel”. Está dentro da sua filosofia de trabalho integrada à empresa Markos Comunicação Visual, e também à Mercado Identificação Visual, que fabrica o equipamento. E isso, porque é preciso superar, sempre, as expectativas do próprio mercado! Ele é Hélio Marcos Barbosa, um entusiasta e um incentivador da prática publicitária bem projetada e acabada. Está no mercado da Comunicação Visual há quase 30 anos. “Aprendi tudo entre a LetraSete e o Past-Up, o estilete, a régua, o nanquim e a espátula, e, agora, a computação gráfica melhorou tudo...”, confessa. Inovar fazendo da qualidade a referência no mercado é a missão deste empreendedor de Goiás que, com orgulho, é um industrial brasileiro. João Barcellos

Têxteis Portugueses

no Mundo

A pesar da crise europeia, o Ramo Têxtil português teve crescimento de 8,4% nas exportações em 2011, a passar a barreira dos 4 bilhões de euros, e chegou no final de 2012 a festejar o bom momento industrial,

segundo fontes da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal [ATP] e das agências de notícias, enquanto a Moda registrou bons índices de criatividade e comercialização.

A modernização do parque têxtil e a escolaridade técnica são res´ponsáveis, por um lado, por este Portugal têxtil de bom desempenho, e, por outro lado, a abertura aos produtos locais em países como a China [50%], Angola [36%], Canadá [17%] eu EUA [8,9%], além da entrada, agora mais tecnológica através do Têxtil Digital, na América Latina com ponto no Brasil. Um dado interessante relaciona-se com a Espanha: os produtos têxteis portugueses cresceram cerca de 6% até julho de 2012, então, o vizinho ibérico é ainda o melhor. Por outro lado, cirtculam em Portugal empresários brasileiros com interesse em parcerias e em aquisições de empresas locais, tal a importância tecnológica que o Ramo Têxtil logrou alcançar.

Uma das empresas do eixo industrial de Famalicão a entrar no Brasil é a POD/Mtex, com as suas máquinas para Têxtil Digital, e é uma das empresas sediadas naquele raio de 50 Km no norte de Portugal que funciona como distrito industrial.

João Barcellos

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Quando se observa um campo de algodão temos a sensação de estar numa história de muitas eras comuns a vários povos. E o é.

A fibra [gossypium, da família malvaceae] é oriunda das regiões subtropicais asiáticas, africanas e americanas; e, no Brasil, a par do ferro do Cerro Araçoiaba [leia-se: mina de ferro de Affonso Sardinha, o Velho], foi o produto que alimentou as primeiras veredas da indústria e da política [leia-se: Inconfidência Mineira], mas continua sendo, hoje, uma das principais matérias-primas que movimenta a economia local. O algodão era utilizado por nativos de várias regiões da Terra para confeccionar tecidos já na era glacial e os portugueses encontraram a fibra nas redes de dormir feitas pelos guaranis e outras tribos, por isso é um produto natural que acompanha o desenvolvimento da humanidade e serve de baliza para muitos estudos, e do manuseamento científico desta fibra resultam cerca de quatrocentos produtos industrializados dispersos por vários mercados e até na produção de óleo combustível!

Na escala industrial contemporânea, que tem uma produção de cerca de vinte e cinco milhões de toneladas anuais, utilizam-se quatro variantes desta fibra; o Brasil, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento [Conab], terá em 2013 uma produção total de 3,82 milhões de toneladas de algodão em caroço para uma área plantada de um milhão de hectares. No conforto e no caimento, um tecido de algodão ainda não encontrou substituto sintético, então, este produto é e será um elemento transformador de economias por muito tempo e, assim, faz jus à sua própria história. No campo político, o algodão foi a mola comercial que impulsionou o querer libertário brasileiro e, hoje, continua sendo moeda de troca no campo internacional, não mais com os EUA, e sim com a China. Foi através do processamento da fibra do algodão que o Brasil se mostrou ao mundo como gigante econômico. Entretanto, apenas se mostrou, nunca ousou agir como potência rural e industrial. Infelizmente, assim continua. Mas o algodão continua nos campos a insinuar a grandeza natural do Brasil que os políticos ignoram em função de interesses exteriores à Nação.

Uma Fibra Chamada ALGODÃO

Estamparia

Têxtil Digital

Modaestamparia moda & têxtil digital

Flocagem &Comunicação Visual Desde o final dos anos 500 do século 20 o processo de flocagem de fibras leva para a moda, tanto em vestuário e calçado como em peças técnicas, efeitos que possibilitam uma comunicação visual diversa e, em muitos casos, personalizada. O efeito aveludado é produzido por partículas de fibras têxteis aplicadas eletrostaticamente sobre uma camada de tinta que cobre um desenho ou um objeto. Quando se aplicam micro partículas obtém-se uma cobertura tridimensional e macia de efeito camurça, enquanto o efeito pelúcia é produzido na mistura de fibras com vários tamanhos, logo, mais áspero. A técnica operacional para este serviço artesanal é a mesma utilizada por serigrafistas. [Das anotações do técnico J. C. Macedo. Guimarães/Pt, 1969.]

Ilustração: gentileza Flock Color

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Da fibra ao fio e deste ao tecido: eis o processo têxtil.Com o tecido fabricam-se

peças utilitárias (vestuário e cama e mesa), mas também peças de alta tecnologia em segurança (cintos para carros e aviões, materiais para suporte de engenharia civil, etc.), e, para e entre as peças utilitárias, projetistas e estilistas transformam sensações em moda, e assim é que a indústria têxtil é uma passarela contínua de conceitos e tendências.Os processos têxteis (da fiação, da tecelagem, da malharia, do beneficiamento e da confecção) possuem uma linha de produção completa, mas também existem empresas que operam somente com fiação, com tecelagem ou com beneficiamento, como é o caso da

tinturaria, na qual um processo químico altera (tinge) a cor da fibra.Até à Revolução Industrial inglesa todo o processo era artesanal, logo, a automação com as máquinas a vapor, primeiro, e as elétricas, depois, levou os processos têxteis para um patamar tecnológico que logrou o controle através de cartões perfurados (dispositivos binários no primeiro ensaio da computação) nos teares com padronagem de entrelaçamento. Assim, e antes do ponto final, i.e., a comercialização de um produto têxtil, deve-se lembrar que a cadeia produtiva começa com matérias-primas (fibras, naturais e sintéticas) e insumos (corantes, pigmentos). Se a Revolução Industrial, no Século 18, mudou para sempre a própria humanidade, o Século 20 sacralizou a automação dos processos tecnológicos dando mais leveza e qualidade à indústria em geral, e em particular à têxtil, com a introdução das tecnologias digitais, desde o controle por programas específicos (software) a máquinas (hardware) que em 3 ou 4 m² substituem uma fábrica convencional por completo...!

É óbvio que a automação gerenciada por computador gera alta qualidade e a indústria têxtil já absorveu a era digital, de tal sorte que não é mais possível pensar numa cor ou numa sublimação sem o toque produtivo que a nanotecnologia incorporou na química e na física dos processos.

O que é Indústria Têxtil...?

Estamparia

Têxtil Digital

Moda

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EstampariaDigital

A MTex [leia-se Máquinas Para Têxteis], com sede própria em Vila

Nova de Famalicão e uma equipe especializada na projeção e

construção de equipamentos para produção têxtil, convencional e

digital, é empresa portuguesa voltada para a inovação tecnológica.

Durante a Fespa-Brasil, em Março de 2013, realizada em São Paulo,

Eloi Ferreira e Marco Sousa, das áreas comercial e técnica,

respectivamente, mostraram ao empresariado sul-americano as

potencialidades da MTex, e a recepção, na opinião de ambos, foi além

da expectativa, o que já formata a idealização de uma unidade da

empresa no Brasil.

Nos primeiros anos, a MTex atuou na Península Ibérica, daí o slogan

podiberia [profissionais ibéricos do digital]. Após experiências de

parceria com outras corporações, formou-se a empresa POD [leia-se

Profissionais do Têxtil Digital, ou Digital Textile Experts] com a marca

MTex, ou seja, uma unidade industrial com identidade própria e

especializada em soluções completas para o ramo têxtil e têxtil digital,

desde a moda à decoração, do vestuário à bandeira e ao banner

passando pelas utilidades domésticas.

Com criteriosa metodologia comercial e técnica, a MTex expande-se

no mundo, e agora com particular interesse no continental mercado

brasileiro e latino-americano. Esta expansão acontece sob uma visão

de sustentabilidade e obedece a um planejamento profissional que visa,

também, a formação tecnológica dos parceiros fora de Portugal. Por

isso, a MTex inaugura em breve, no norte português, a sua área de

exposições numa antiga instalação fabril o que vai possibilitar

intercâmbio sócio-profissional. E, diz Eloi Ferreira, a MTex quer

reproduzir no Brasil essa área de exposições [show room] e troca de

experiências.

São 3 as máquinas disponíveis produzidas pela empresa portuguesa:

a MTEX 500 para impressões com boca de até 1,8 m, com tapete/cinta

adesivo, a uma velocidade de até 80 m2/h, idealizada para tecidos ou

malhas, podendo utilizar tinta reativa, ácida ou dispersa; a MTEX 3200

Premium com boca de até 3,2 m e fixação em linha para uma

velocidade de 60 m2/h; e a MTEX 1800, com boca de até 1,9 m com

fixação em linha e velocidade de até 65 m2/h.

Não são apenas 3 máquinas disponíveis... São 3 soluções

tecnológicas para uma produção têxtil de alta qualidade!

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1 - O velho contato direto do impressor do quadro e da rotativa têxtil com o material a ser trabalhado é já um passado. A tecnologia digital estabeleceu o processo do não-contato. Uma revolução industrial. Numa só plata-forma operacional, que não produz sobras, geram-se cores padronizadas e estampas entre cabeçotes de impressão que gotejam quantidades formuladas pela qualidade da pré-impressão que, agora, dispensa até alguns dos velhos instrumentos, como o fotolito. Os custos da pré-impres-são na têxtil convencional são altos e tem limites de cores nas grandes tiragens, enquanto que a têxtil digital privi-legia a capacidade de obter a excelência sem limites em cores e reprodução de tons contínuos, além de permitir a geração de coleções personalizadas com amostragem de alta qualidade fotográfica.

O que a estamparia digital desconhece é limites, prin-cipalmente na criação de produtos. O sucesso do mercado têxtil ligado à moda e à decoração está hoje nas pequenas e médias tiragens que apresentam diversidade criativa.

2 - O conceito de impressora digital iniciou-se com o traço em papel [daí o termo inglês ´plotter´] nos ramos da engenharia e têxtil; pela facilidade de utilização, foi adap-tado para impressão em tecido e também para recorte ele-trônico [´cutting´] de vinis em sua primeira aplicação na Comunicação Visual [´signmaker´]. Hoje, são fabricadas impressoras digitais [´hardware´] com programas de com-putação [´software´] para o mercado têxtil, daí o termo Têxtil Digital.

Estamparia

Têxtil Digital

Modaestamparia moda & têxtil digital

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RODO

Perfis & Ângulo OperacionalUma Crônica De João Barcellos

A ferramenta que sinaliza serigrafistas é o Rodo. Talvez para diferenciar daquele utilizado em atividades domésticas e oficinas de lavagem, já em meados do Século 20 alguns editores

passaram o Rodo de...Puxador. Seja como for, o meu avô ceramista, João Macedo Correia, que às vezes tinha à mão um Rodo de serigrafistas para puxar e amaciar argila em tampo de vidro, dizia-me que “o Rodo, na situação de puxar e repuxar a tinta no quadro da serigrafia é mais de que um puxador: é a ferramenta principal entre a preparação de uma estampa e a impressão da mesma”. Só anos depois é que eu, observando a estamparia serigráfica em Famalicão, Vizela e Santo Tirso (norte de Portugal), pude entender por completo aquela observação do meu avô. Entre a automação de teares e a montagem de equipamentos para transferência térmica e solda eletrônica, com J. C. Macedo, meu pai, lá estava eu a observar a azáfama de serigrafistas entre latas de tintas, quadros, e aquele Rodo, com o qual puxavam a tinta com o perfil (leia-se lâmina) a 45º e no repuxo a 60º e 65º. Uma operação que parecia muito simples, mas não era. E não é. Por isso, vamos assunto...

A largura interna do Quadro que dá base à Matriz (quadro e tela) determina o tipo (ou o formato) do Rodo a utilizar, pois, o Rodo deve assentar perfeitamente nesse espaço cobrindo a área operacional. O punho do Rodo pode ser de madeira, de alumínio, e, hoje, até de plástico; na sua extremidade é encaixado o perfil (lâmina) de borracha natural, sintética (neoprene), ou poliuretano. Para cada tipo de operação (impressão em metal, papel, madeira, tecido, etc.) há um tipo de Rodo, ou seja, um tipo de Perfil, que pode ser o retangular (para definição de detalhes), o redondo (para tecidos e muita descarga de tinta), o chanfrado (ou canto vivo, para vidro) e o duplo-chanfrado (em ´v ´, para superfícies curvas). E há também o tipo de perfil/lâmina no que toca a dureza: serigrafistas operam com perfis médios (estampas planas e/ou irregulares) de 60 a 75 sh (Shore / unidade de medida do Durômetro), e mais duros, de 70 a 75 sh (para impressões de meio-tom e grandes formatos). Assim, outro pormenor de suma importância surge na oficina: saber como e quando afiar o Rodo. É que passar e repassar o Rodo exige uma técnica (diga-se: experiência adquirida) que permite manter o mesmo ritmo e a mesma pressão, logo, o Rodo tem um desgaste natural que pode pedir afiação ou troca de perfil. Obviamente, a velocidade e o ângulo operacional do Rodo são de grande importância na produção de uma estampa de qualidade. E não se pode esquecer, lembro aqui o técnico Hajime Otsuka, que se trabalha muito com matrizes feitas para determinados tipos de impressão (ditas matrizes especiais), pelo que conhecer os detalhes técnicos de um Rodo de Impressão é meio caminho andado para a produção de um bom trabalho têxtil e serigráfico.

Por isso vos digo: o Rodo de serigrafistas é uma ferramenta tão simples quanto complexa, principalmente quando se quer fazer trabalho profissional, no artesanato ou na indústria.

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Segundo maior produtor têxtil do Brasil, atrás de São Paulo, a região do agreste pernambucano reúne mais de 1.000 empresas formais e informais distribuídas

por Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe e Toritama. O polo de confecções da região conta com cerca de 13 ci-dades do interior de Pernambuco que, juntas, produzem mais de 800 milhões de peças por ano e movimentam cerca de 3,5 bilhões de reais. “É um mercado que está em permanente desenvolvimento e estava merecendo uma atenção especial”, explicou, em 2012, o diretor-presidente do grupo FCEM, Hélvio Pompeo Madeira, ao justificar o lançamento da 1ª AGRESTE TEX – Mostra de Má-quinas, Serviços e Tecnologia para a Indústria Têxtil, em parceria com a Associação Industrial e Comercial de Ca-ruaru - ACIC. Como em outros eventos realizados pela empresa, a AGRESTE TEX reuniu expositores dos mais diversos segmentos, entre os quais estão os produtores de máquinas de costura, corte, aviamentos, etiquetas, emba-lagens, acabamentos, beneficiamentos, fios, estamparias, automação industrial, engomagem, preparação, tingimen-to, máquinas e equipamentos para tinturaria e lavanderia, além das máquinas e insumos para têxtil digital.

Os dados fornecidos pelos serviços de imprensa da FCEM mostram que o evento recebeu visitação qualificada de 10.300 profissionais e fechou negócios da ordem de R$202 milhões. Empresas como Metal Printer, BM do Brasil, J-Teck, Delta, Metalnox, Papeis Havir, Sefar, mostraram na Agreste Tex a força do setor.

O presidente da ACIC, Osíris Caldas, destaca: “A Agreste TEX trouxe para nosso Polo de Confecções o que há de mais moderno em máquinas, equipamentos, tecnologia e serviços. [...] Para a ACIC, a feira representa um sentimento de dever cumprido para com o setor de confecção de Caruaru e região, uma vez que, juntamente com os eventos Fashion Day e Rodada de Negócios da Moda Pernambucana, fechamos um círculo virtuoso de geração de riqueza, moda, organização e profissionalismo, dentro do associativismo local, transportando a qualidade de nossos produtos para o Brasil e para o mundo”.

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Cabeça de impressão de plotter pode se comparar, hoje, a um volante de carro de corrida tipo Fórmula Indy ou Fórmula 1: é um sistema de comandos. A tecnologia

de última geração aplicada à parafernália de impressão eletrô-nica [digital] possibilitou a fabricação de cabeças de impressão de altíssimo desempenho. Define-se uma impressora digital como do tipo micropiezo quando as suas cabeças de impressão permitem gerar/soltar gotículas de tinta com tamanho igual ou inferior a 15 picolitros [Pl], gotículas de tamanho variável [equipamento Epson] ou de tamanho fixo [equipamentos Konica Minolta]. É em torno da cabeça de impressão que estão todos os cuidados da pré-impressão, a par dos parâmetros [tin-ta, substrato, padrões de cor, etc.] a registrar para a impressão propriamente dita. E a velha dor de cabeça... A cabeça entupiu!, e agora? Baixa qualidade de impressão, imagens riscadas, dimi-nuição de velocidade de impressão, grande quantidade de no-zzles [bicos] entupidos podem ser sinais para se perceber que a cabeça de impressão pode estar no final da vida útil, ou precisar somente de uma boa limpeza. A necessidade de “purges” [re-moção] e “cleans” [limpeza] no equipamento de impressão da plotter [impressora digital] relaciona-se à falta de manutenção preventiva, por um lado, e à utilização de tintas de má qualida-de, por outro lado. A causa dos entupimentos de cabeças é di-versa: tintas de má qualidade, dampers [estabilizadores tinta-ar] desgastados, secagem de tinta, preventivas não realizadas. No-zzles sem manutenção entopem. E não esqueçamos: até mesmo as melhores tintas deixam resíduos que, ao longo do tempo, provocam entupimentos totais e parciais.

Por isso, a limpeza periódica das cabeças de impressão [de tintas solvente, ultravioleta ou base d´água] diminui os proble-mas de deflexão,  melhora a precisão do ponto e a capacidade de jateamento. O mercado acostumou-se à referência “taxa de sucesso superior a 75%”. O que é isto? Entre 100 cabeças que passam por limpeza, cerca de 70 a 80 se beneficiam muito de

limpeza. Taxa de sucesso que diz respeito à quantidade de cabeças que em média se beneficiam do processo de limpeza. Uma limpeza neste tipo de equipamento leva de 3 a 5 dias. E tudo tem solução? Não. Cabeças com problemas mecânicos [de-vido a batidas, colisão ou raspagem] não são beneficiadas com limpeza de cabeças e precisam de outros reparos, ou serem substituídas. A verdade é que uma cabeça de impressão não é apenas um bico que solta

tinta: a cabeça de impressão tornou-se a peça principal da máqui-na... e, toda a atenção deve estar voltada para ela!

Fontes: Estudos JB e Colour Factory www.colourfactory.com.br / (11) 2649.7245

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Com promoção e organização da Associação de Agentes e For-necedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica [Afeigraf ] e APS Feiras & Eventos, a FESPA apresentou-se pela primeira vez no Brasil...

Capacitação profissional e trocas de tecnologia para o desen-volvimento, foi e é o lema/bandeira da FESPA, uma entidade não-governamental que se iniciou entre serigrafistas e se expandiu para o ramo gráfico e outras áreas, como o têxtil digital, e mantém unidades em vários países. O nome desta entidade é uma marca respeitada e quem a ela se associa tem o compromisso de ser igual ou ser melhor. Com a realiza-ção da 1ª Fespa-Brasil, a entidade conquistou um espaço que é seu de direito, uma vez que só ela projeta e promove este tipo de ação sócio--profissional e técnico-pedagógica através de feiras e congresso. Além do Congresso Internacional, no qual vários profissionais elucidaram púbicos diversos sobre conceitos e aplicações tecnológicas, da fotografia à impressão, do planejamento administrativo à visão publicitária, a FESPA possibili-tou, ainda, a realização de um concurso de envelopamento e decoração de veí-culos [wrap cup masters series brasil], com apoios da 3 M e da PixelDots, que teve como vencedor Jeferson Pimenta, representante do Brasil na Fespa UK, a realizar em Londres.

Por outro lado, empresas como J-Teck e Flock Color, Heidelberg e Océ, Vitor Ciola e Imah, Metalnox e Sign Supply, Vastex, SEFAR, ORA Squeege-es e Roland dg, entre outras, mostra-ram como a troca de tecnologias possi-bilita a conquista da alta qualidade em serigrafia, artes gráficas, fotoprodutos e têxtil digital, e de como a tecnologia digital é agora uma plataforma comum a quase todos os processos – e, por isso, possibilitou a apresentação, por exemplo, da empresa de têxtil digital portuguesa MTex ao empresariado sul-americano. E com este sucesso a 2ª Edição da Fespa-Brasil já está em projeção para 2015.

Uma instituição sócio-profissional como a Fespa é, por si só, sucesso de interação

empresarial. Estar na Fespa é, por isto, viver a essência da Comunicação Visual e da

Moda em todas as plataformas tecnológicas.João Barcellos, escritor e jornalista.

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MTex ao empresariado sul-americano. E com este

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