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SYLVIA DESIGN UMA EMPRESÁRIA QUE USOU A “GARRA” PARA CONSTRUIR UM IMPÉRIO JOHN ANTHONY O NOSSO PROJETO É CHEGAR A 8000 COLABORADORES ATÉ O FINAL DO ANO ROBERTO TERASSI TRANSFORMOU EMBU EM UMA MÁQUINA DE GERAR EMPREGOS APRÍGIO DA SILVA O HOMEM QUE CRIOU A COOPERATIVA VIDA NOVA E MUDOU TABOÃO #01 Mar/2014 Especial no mês das mulheres

Revista Inovação e Negócios #01_03/14

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A Revista Inovação e Negócios é uma publicação da região de Taboão da Serra, Embu e Itapecerica da Serra voltada para inovações empresariais e negócios.

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SYLVIA DESIGNUMA EMPRESÁRIA QUE USOU A “GARRA” PARA CONSTRUIR UM IMPÉRIO

JOHN ANTHONYO NOSSO PROJETO É CHEGAR A 8000 COLABORADORES ATÉ O FINAL DO ANO

ROBERTO TERASSITRANSFORMOU EMBU EM UMA MÁQUINA DE GERAR EMPREGOS

APRÍGIO DA SILVAO HOMEM QUE CRIOU A COOPERATIVA VIDA NOVA E MUDOU TABOÃO

#01Mar/2014

Especial no mês das mulheres

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IN EDITORIAL

#01Mar/2014

REVISTA INOVAçÃO E NEGóCIOSTaboão da Serra, Embu das Artes e Itapecerica da Serra são 3 importantes cidades em pleno desenvolvimento, conquistando novos investidores, gerando empregos e promovendo o comércio local. Todas elas estão, cada vez mais, se afastando do modelo de cidades-dormitório para se transformarem em pólo econômico significativo para a região.

A Revista Inovação e Negócios aposta na valorização da marca e da história dos pequenos, médios e grandes empresários da região. Nossas páginas são o espaço de divulgação das histórias de sucesso, dos desafios, das inovações - sejam por meio de empresário ou de suas marcas! – fomentando, assim, as parcerias e as oportunidades para novos negócios.

A IN tem a missão de contribuir com a história de crescimento local, construir conexões e valorizar o que há de melhor na região, destacando os serviços oferecidos pelo comércio, os empregos gerados pelas indústrias, fomentando o consumo. Afinal, a região tem diversidade na oferta de produtos e na geração de empregos, e qualidade em tudo o que faz.

Queremos parabenizar todos os cidadãos da região pelo esforço e dedicação, ingredientes decisivos para o crescimento, desenvolvimento e melhoria na nossa qualidade de vida.

Entre em contato conosco, conte sua história de sucesso, fale sobre inovação, sobre negócios, empreendedorismo, contribua com a disseminação de boas ideias e também divulgue sua marca.Inovação e Negócios, a Revista INConexão com sua marca!

Equipe IN

EXPEDIENTE

DIRETOR RESPONSÁVEL Roger da Porciuncula

JORNALISTA RESPONSÁVEL Marcelo Valadão

APOIO EDITORIAL Arina Porciuncula

REVISÃO Patricia Strabeli

ARTE E DIAGRAMAÇÃO Beto Souza

IMAGEM E EDIÇÃO DE VÍDEO Fabiano Torres

FALE COM O EDITOR [email protected]

CANAL COMERCIAL [email protected]

SITE www.revistainovacaoenegocios.com.br

A Revista Inovação & Negócios não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios.Os Artigos e layout dos anúncios não poderão ser copiados sem prévia autorização de nossa empresa.Opiniões dos colaboradores não refletem necessariamente a posição da empresa Since 2007 Produções e nem de seus diretores.

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ÍNDICE

IN PERFIL IN CAPA

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APRÍGIO DA SILVAO HOMEM QUE CRIOU A COOPERATIVA

VIDA NOVA E MUDOU TABOÃO

IN NEGóCIOSRUBENS DAMIANIVisão que trouxe o primeiro shopping para Itapacerica da Serra

IN ECONOMIAAtividade econômica cresce 1,26% em janeiro, informa BC

SYLVIA DESIGNUMA EMPRESÁRIA QUE USOU A

“GARRA” PARA CONSTRUIR UM IMPÉRIO

Especial mês das mulheres

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ROBERTO TERASSITRANSFORMOU EMBU EM UMA

MÁQUINA DE GERAR EMPREGOS

IN CIDADE IN DESTAQUE

JOHN ANTHONYO NOSSO PROJETO É CHEGAR A 8000

COLABORADORES ATÉ O FINAL DO ANO

IN COLUNAWAGNER STURIONPorque se servir da hospitalidade para alcançar o sucesso

IN EMPREENDEDORISMOMulheres elevam participação à frente de pequenos negócios

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CEPRO - GRANJA VIANA

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Club Taboão da Serra-Pirajuçara

FUNDAÇÃO ASSINA PROTOCOLO DE INTENÇõES COM RC TABOÃO DA SERRA PIRAJUÇARA

Após dois anos de trabalhos intensos junto aos Rotary Clubs da região de Cotia e municípios do entorno, que fazem parte do Conselho Comunitário da Fundação de Rotarianos de São Paulo, o projeto de Expansão do Centro Profissionalizante Rio Branco torna-se realidade. Durante reunião do conselho, realizada no dia 12 de março, foi assinado o Protocolo de Intenções entre o Rotary Club Taboão da Serra Pirajuçara e a Fundação de Rotarianos de São Paulo, para a criação de uma unidade do Cepro na região. O protocolo foi assinado pelo presidente do RC Taboão da Serra Pirajuçara, Reginaldo Bertocci Fontes, e o presidente da diretoria da FRSP, Nahid Chicani, na presença da diretora do Cepro, Susana Penteado, coordenadora do projeto. Como testemunhas, assinaram o secretário e o membro honorário do conselho, respectivamente, José Américo Fischmann e Sizenando Affonso.Desde 2012, o Cepro trabalha na captação de parceiros que apoiem a instalação de unidades do Cepro em regiões previamente estudadas, que oferecem grande população de jovens aptos à capacitação ao mercado de trabalho.Desde o ano passado, encontros e visitas entre o Cepro e RC Taboão da Serra Pirajuçara tiveram como objetivo buscar locais adequados para a implantação dos Programas de Aprendizagem Profissional.

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IN PERFIL

JOSé APRÍGIO DA SILVA, PRESIDENTE DA COOPERATIVA HABITACIONAL VIDA NOVA, RECEBEU A REVISTA IN PARA UMA CONVERSA SOBRE SUA VIDA, A CRIAÇÃO DA COOPERATIVA E ATé DA IDEIA DE CONSTRUIR O MAIOR PRéDIO DO BRASIL EM TABOÃO DA SERRA. SURPRESO? LEIA E SAIBA MAIS SOBRE ESSA FIGURA, SEM DúVIDA, INOVADORA.

APRÍGIO DA SILVA CRIOU A COOPERATIVA VIDA NOVA E MUDOU A CARA DE TABOÃO

Revista IN – Quem é José Aprígio da Silva?Aprígio - Nasci no estado de Alagoas, em uma cidade chamada Minador do Negrão. Sou um construtor, aprendi essa profissão assim que cheguei aqui, há 42 anos.10

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repercussão na cidade?Aprígio - A cooperativa lançou seu primeiro prédio em 1996, e começamos a construção em outubro de 1998. Havia muitos comentários, ninguém queria comprar, havia desabado um prédio em São José do Rio Preto, muitas cooperativas fecharam. Enfrentamos muita rejeição de pessoas que depois se arrependeram. Quando entreguei o primeiro prédio foi muito gratificante, mas fico mais feliz quando entrego o último prédio, a emoção é dobrada, me sinto com a sensação do dever cumprido.

Revista IN – A Cooperativa gerou um impacto positivo na cidade?Aprígio - Sim, talvez outra construtora pudesse fazer esse trabalho, mas os prédios talvez não fossem tão altos, confortáveis, com churrasqueira, porque quem está construindo hoje não está fazendo com a mesma qualidade que fazemos. Estamos entregando o primeiro centro comercial, trazendo um pouco de lazer e comércio, e a Faculdade, Belas Artes de Embu também está vindo para cá. Veja só, a Avenida Vida Nova, projetada pela cooperativa, é um dos bairros mais simpáticos de Taboão. E o futuro de Taboão vai ser melhor se os governantes olharem para a cidade, porque estamos na melhor esquina de São Paulo, temos o Rodoanel, temos uma rodovia próxima. O mesmo aconteceu com alguns bairros de São Paulo: primeiro vieram as moradias populares, depois as construtoras chegaram trazendo apartamentos de alto padrão.

A CooperAtIvA já eNtregou mAIs de 7 mIl ApArtAmeNtos

Revista IN- Como nasceu a Cooperativa Habitacional Vida Nova?Aprígio - Eu tinha uma construtora, já tinha um sócio, tive uma empreiteira antes, em 1980, quando a inflação era praticamente diária. Quando comecei a lidar com as construtoras, vi que as pessoas não estavam conseguindo pagar suas dívidas. Por causa da inflação e dos altos aumentos, muita gente estava indo para o aluguel. Então, eu comecei a construir umas casinhas para alugar, mas vi que as pessoas no fundo, queriam ter as suas casinhas para morar, não queriam pagar aluguel. Daí eu pensei: só se for através de uma cooperativa, daí veio a ideia de montar uma cooperativa.

Revista IN – E como uma cooperativa poderia resolver o problema dessas pessoas?Aprígio - Vendo cooperativas tratando direto com construtoras, pensei em fazer diferente, dando condições a essas pessoas para terem seus apartamentos por um preço de custo.

Revista IN – E qual foi o maior desafio para criá-la?Aprígio - A maior dificuldade foi conseguir o número de associados. Tentei por quatro anos sem conseguir, e quando conseguia os 21 necessários, dois ou três desistiam. Então, em 1972 conheci o Hélio e a Dra. Marilene, e cada um ficou de arrumar cinco nomes para fechar o grupo. Com isso, registramos a cooperativa e compramos o primeiro terreno. Depois de pagarmos o primeiro terreno, fomos para outro. Formamos o primeiro grupo, depois o segundo e agora estamos no décimo. Já entregamos quase 7 mil apartamentos e nunca fizemos um despejo sequer. Fizemos algo bom, a preço de custo, e nunca tivemos a ideia de tomar os apartamentos para revender com preço alto.

Revista In – Quando foi o lançamento do primeiro empreendimento? E a 11

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Revista IN – Tem muita gente aguardando na fila de espera por novos imóveis?Aprígio - Paramos de cadastrar pessoas há 3 anos. Se tivéssemos continuado, teríamos mais de 15 mil pessoas aguardando. Hoje são mais de 5 mil pessoas inscritas. No momento, geramos cerca de 1,2 mil empregos diretos, fora os empregos indiretos, e geramos empregos para diversos estados e, com os materiais que importamos, até fora do Brasil.

Revista IN - O Centro Empresarial já está funcionando a todo vapor?Aprígio - Nosso Centro Empresarial já tem 30 empresas e os demais escritórios estão sendo preparados. Muita gente vai alugar, tínhamos 456 escritórios, mas só o Hotel Transamérica está ocupando 72 salas, três andares, não há mais nenhum escritório com a cooperativa, foi um

sucesso de vendas.

É muIto melhor dIzer “eu sou um empresárIo” do que “eu já fuI um empresárIo”

Revista IN – Para quem quiser implementar esse projeto em outro lugar, que dica o senhor dá?Aprígio – São necessárias três coisas: responsabilidade, coragem e muito trabalho. Vejo que a maioria dos empresários de hoje quer ganhar

dinheiro só com o nome da empresa, mas o empresário de sucesso deve abrir a porta no início do expediente e fechar na hora de ir embora. Se a empresa não dá resultado, fecha. O proprietário deve estar atento, vigilante. Eu vejo empresários que viajam

muito, eu estou em São Paulo há 42 anos e nunca tirei férias. Eu sempre estive ocupado, sempre tive trabalho, fechando uma empresa e abrindo outra maior, para crescer. Minha equipe é trabalhadora, graças a Deus, é uma ótima equipe. Tenho certeza que essa experiência pode dar certo em outros lugares também. Mas, como em qualquer ramo, tudo tem que ser feito com muita dedicação.

GRUPOS 4, 5, 6, 7, 8, 9 E 10GRUPOS 4, 5, 6, 7, 8, 9 E 10

GRUPO 3GRUPO 3

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IN PERFILRevista IN – E para os empresários em geral, o que o senhor pode dizer?Aprígio - É muito melhor dizer “eu sou um empresário” do que “eu já fui um empresário”. Quando começam a trabalhar, muitos empresários compram casa na praia, sítio, avião e depois, se a empresa entra em crise, não querem vender seus bens para injetar dinheiro no negócio, que é o que deveria ser feito. Mas eles pensam: é meu, que a empresa quebre! É preciso diferenciar, porque o que não dá é a situação em que a empresa é pobre e o sócio é rico, ou o contrário. É preciso ter equilíbrio, e nunca colocar os ovos numa cesta só. As cestas tem que ser diferentes, mesmo que pertençam a um dono só.

Revista In – O que é ser “IN” para o senhor?Aprígio - Quando você está liderando tem mais ânimo. Estar na frente é muito bom para a empresa e para o empresário. Precisamos estar inovando sempre, e a gente aprende com a necessidade de aprender. No primeiro prédio que construímos, o acabamento

ficou ruim, mas fomos melhorando. Hoje temos uma equipe de obra que trabalha até sem um engenheiro. Inovamos aumentando o tamanho dos apartamentos, depois fizemos dois dormitórios com suíte sem diminuir a metragem, e então incluímos a churrasqueira. Isso é inovação.Agora, pra mim, inovação mesmo seria construir aqui em Taboão da Serra o maior prédio do Brasil. Se não fosse a questão política, eu já teria local pra isso. Eu faria com 58, 60 andares, talvez. Faria um ou dois apartamentos por andar, com 250 m² cada. Seria o maior prédio do Brasil, e isso seria uma inovação!

Enquanto o presidente da Cooperativa Habitacional Vida Nova não viabiliza o maior prédio do Brasil em Taboão, milhares de pessoas continuam esperando a oportunidade de adquirir seu imóvel com essa empresa que deu certo. E outras cidades aguardam ideias tão inovadoras como essa, que possam contribuir com a queda do déficit habitacional no país.

GRUPOS 1 E 2GRUPOS 1 E 2

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FIzEMOS NOSSO “ROLEzINHO” NO ITAPECERICA SHOPPINGNossa reportagem foi conhecer o Itapecerica Shopping, inaugurado no final de 2013, chegou para oferecer à “cidade-mãe” de nossa região, uma opção de lazer perto de casa e de compras no varejo, em um ambiente agradável. O shopping já está se tornando o “point” em Itapecerica.

Rubens Damiani, diretor da empresa PGC4 - administradora do Shopping Itapecerica, nos recebeu para uma conversa. Ele é paulistano, tem 57 anos e possui vasta experiência no mercado imobiliário. Sua empresa tem quatro anos de existência e administra mais quatro espaços voltados ao varejo. “Além desses trabalhos, estamos realizando o desenvolvimento imobiliário de mais três empreendimentos, nos mesmos moldes que fizemos aqui em Itapecerica”, conta Damiani.Jornalista por formação sem nunca atuar na área, Damiani já está no ramo de shoppings há 30 anos. “Os empresários que investiram nesse empreendimento entenderam que essa era uma boa oportunidade de se investir no mercado de Itapecerica. Você tem que considerar que a dificuldade de locomoção que temos hoje em dia é muito complicada. Esse equipamento de varejo atende às necessidades do

IN NEGÓCIOS

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consumidor local, com uma boa praça de alimentação, um bom cinema”.O shopping ainda está formando o seu público, mas o administrador deixa claro que seu foco é o morador local. “Em dezembro, tivemos 270 mil pessoas visitando o shopping, e vou te dizer que o público de fora representa quase zero”.

o shoppINg É Nosso!Inaugurado em outubro de 2013, apesar de estar em operação há poucos meses, o Itapecerica Shopping já está bem consolidado entre os moradores da cidade. “É um shopping que está muito bem sedimentado dentro da cidade de Itapecerica. Temos algum público de Embu-Guaçu e de Embu das Artes, mas ainda é muito pouco. Talvez com o tempo acabemos atendendo a esse público, mas nosso foco é Itapecerica”, explica o diretor.Para Rubens Damiani, quando se abre um estabelecimento como um shopping, na verdade o negócio em si não se resume apenas ao varejo. “Evidentemente, quando se tomou a decisão de levantar esse shopping, fizemos uma pesquisa de mercado, dimensionamos quanto de dinheiro há nesse mercado, principalmente dentro do varejo, e então estipulamos a quantidade de lojas de confecção, de alimentação, de calçados e todo o resto. Preparamos o equipamento assim, em cima de um instrumento científico. O shopping é uma inovação para a cidade, e fizemos aqui o que se faz em qualquer outro lugar ao abrir um equipamento como esse”.

INvestImeNto ImobIlIárIo“O shopping é um equipamento de varejo, mas no fundo, ele é um equipamento imobiliário, porque ele explora aluguéis, então não é dissociado desse mercado. Veja a Multiplan, por exemplo, que administra shoppings como o Shopping Morumbi, o Barra Shopping: ela é originária do mercado imobiliário, o negócio dos shoppings está muito ligado ao mercado imobiliário”, explica Damiani.Atualmente, o Itapecerica Shopping oferece ao consumidor 120 lojas – tendo como âncoras a C&A e as Lojas Americanas. A loja Marisa e as quatro salas de cinema também são um destaque. “Temos uma praça de alimentação que atende a 800 pessoas. Atendemos bem a essa oferta de mercado. Se você circular pelo shopping vai ver que as pessoas que nos visitam estão satisfeitas”.O empresário lembra que o varejo “precisa ser organizado”, e isso pode ocorrer com a presença de um shopping na cidade, seja ele grande, médio ou pequeno. “Você vai observar que o comércio de rua começa a se reorganizar, porque é preciso acompanhar a evolução do mercado. O shopping também percebe essa necessidade, e assim o movimento de um faz com que o outro evolua”. Essa situação pode, inclusive, atingir outros centros de varejo.

MaIs 30 Novos shoppINgs“Em 2013 inauguramos 40 shoppings e há 30 para serem inaugurados neste ano. Você sempre vai encontrar equipamentos novos com alguns espaços, porque a capacidade de repor um lojista não é tão grande”, diz Damiani, ressaltando que em três anos esse problema pode estar solucionado, dando lugar à necessidade de equipamentos menores. A cidade de Itapecerica ainda é carente da presença de equipamentos como o Itapecerica Shopping. “Estamos contribuindo com a criação de empregos dentro do serviço de varejo. Contamos com uma grande

IN NEGÓCIOS

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ajuda da Prefeitura e estamos devolvendo. Mas o varejo é muito dinâmico. Veja as Lojas Americanas: separamos para eles uma loja de 1400m², mas tivemos que reduzir para 1200m². Esses ajustes acontecem com uma frequência semanal”.

“O Shopping Itapecerica é IN porque ele atende à população de Itapecerica, que está contente com o equipamento que inovou ao trazer um centro de convivência para a cidade, e principalmente, para a juventude”.

Os empregos estão sendo preenchidos, em sua maioria, por pessoas da cidade. Damiani não tem notícias de dificuldade em se contratar pessoas da região, pois o varejo vem demonstrando grande capacidade em absorver e treinar essas pessoas. “A cidade adotou o Shopping. Você repara isso na conservação do equipamento”. O shopping virou o centro de convivência da cidade. “Eu não quero criar polêmica com o pessoal que trabalha no mesmo ramo que eu. Mas, há 30 anos, quando inauguramos o Shopping Interlagos, houve a mesma coisa, o que hoje chamamos de “rolezinho”. Inauguramos o Shopping aqui e não tivemos problemas. O tipo de público que visita o nosso shopping começa assim: é o garoto que daqui a 5 anos vai ser nosso consumidor, então, tratamos bem esse garoto porque vamos precisar dele depois. Todo mundo já fez bagunça na vida!”, explica ele. “O Shopping Itapecerica é IN porque ele atende à população de Itapecerica, que está contente com o equipamento que inovou ao trazer um centro de convivência para a cidade, e principalmente, para a juventude”, finalizou Rubens Damiani. 17

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A reportagem especial do mês das mulheres traz a presença de uma mulher determinada a vencer. Sylvia Design tornou-se uma das figuras mais conhecidas da televisão ao inovar no modo de vender seus produtos. Usando uma linguagem teatral e até fantasias, ela conquistou espaço e é hoje dona da empresa que mais vende estofados por m² no Brasil.

MUITO ALÉM DO DESIGN, APRESENTAMOS A EMPRESÁRIA E

“GUERREIRA” SyLVIA

meeeAuuuu!!

A fantasia que mais fez sucesso em suas aparições nos canais de venda pela TV foi a de Mulher-Gato, e Sylvia inicia nossa conversa revelando sua identidade secreta: “Meu nome não é Sylvia! Na verdade eu fui registrada pelo papai, o senhor Aristeu, lindo, com 90 anos, com o nome de Josefa Adecilda Silva de Araújo. Quando eu vim para São Paulo e arrumei meu primeiro emprego, vi que com aquele nome eu não ia brilhar tanto... Eu tinha uma tia chamada Sylvia, eu adorava esse nome. Então, no meu primeiro emprego pedi para colocarem no meu crachá esse nome e por aí fiquei!”, revela.Sylvia Design nasceu no sertão do Ceará, em uma localidade chamada de “Sítio Cuncas”. “Com 10 anos fui para a cidade de Barro, que hoje tem 21 mil habitantes, e fiquei lá para estudar até a 8ª série.” Empresária e atriz, Sylvia diz não ter problema em revelar sua idade. “Eu não tenho nenhum problema com a minha idade, tenho 42 anos que completei no mesmo dia de São Paulo, 25 de janeiro”.

umA mulher foCAdA

“Sempre quis ajudar minha família. Lá na cidade de Barro havia uma fábrica de cerâmica e eu queria ajudar minha família, mas como era novinha não conseguia. Já tinha alguns irmãos aqui em São Paulo e tinha muita vontade de morar aqui, mas como tinha só 15 anos, minha mãe não deixava. Mas eu tinha uma irmã que estava aqui com dois bebês e precisava de ajuda, e aí eu falei: agora é a hora do vôo da águia!”, conta ela.“Com 16 anos, cheguei a São Paulo. Fazia frio, e eu usava uma minissaia xadrez, a única roupa que eu

IN CAPA

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tinha. Vim de ônibus comendo frango torrado com farinha, pois não tinha dinheiro para comer nas paradas da estrada. Mas encarava isso numa boa, porque já estava determinada a ser a Sylvia Design, Sabia que iria tirar minha família daquela vida. A minha família é a minha base, a minha estrutura. Sempre tive uma boa família, não sou melhor do que ninguém, mas honestidade é obrigação, e isso eu aprendi com a minha família”.Sylvia se diz parecida com a mãe. “Sou muito parecida com minha mãe, uma guerreira, mas tenho muita afinidade com meu pai.”

sexo frágIl? Isso É umA prezepAdA, já pAssou, É do sÉCulo pAssAdo. somos o sexo forte!

O PRIMEIRO EMPREGO

Ela conta de quando, voltando do centro da cidade, viu uma placa “Jumbo Eletro”. Gostou tanto da aparência da loja que disse consigo mesma: “É aqui que eu vou trabalhar!”.“No outro dia fui até lá. Não sabia o endereço e pedi ao motorista do ônibus: ‘quero ficar lá naquele elefante grande’. Não consegui ser atendida da primeira vez, mas voltei no dia seguinte e consegui uma vaga para trabalhar como empacotadora, e disse para minha supervisora que seria a melhor no setor. Depois de 15 dias fui promovida, depois fui para vendas e lá recebi uma outra proposta, dessa vez para trabalhar com venda de roupas para obesos”.“Depois disso fui encarando outros desafios, e caí numa loja de móveis. Quando pedi emprego nessa loja, uma placa dizia “apenas vendedora com experiência e com 35 anos de idade”. Eu só tinha 18, mas para minha sorte o dono da loja estava lá e

me deixou concorrer à vaga”, conta ela.

NAsCe A empresA sylvIA desIgN

“Para se dar bem em um negócio a gente precisa conhecer muito, a fundo. Eu já estava trabalhando nesse ramo por algum tempo, já conhecia muita gente, estava na hora de abrir minha loja, mas não imaginava que seria esse furacão”. Com um investimento inicial de R$ 8 mil, Sylvia conseguiu sua primeira loja. “Eu e meu irmão limpamos o local, colocamos um painel e eu fiquei trabalhando de domingo a domingo para que a loja desse certo”.Já na primeira loja ela investiu em publicidade. “Eu abri a primeira loja e sabia que para vender tem que aparecer. Contratei o antigo Shop Tour, gravei e foi um sucesso logo no primeiro final de semana. Depois disso, comecei a me fantasiar de Emília, de Rebelde, Mulher-Maravilha, mas o meu recorde de audiência foi com a Mulher-Gato e o ‘Meeeauuu’”.“Em seguida abri a segunda loja, a terceira e não parei mais! Para você dar certo em um negócio, precisa ser apaixonado pelo que faz! Tenho 5 lojas, com mais de 2 mil m² cada uma. Gero 350 empregos diretos, fora os empregos indiretos, a responsabilidade é muito grande”.Ela comenta o lançamento do livro ‘O Segredo do Sucesso’, que conta sua trajetória e também dá dicas para quem quer iniciar um negócio próprio. “O Segredo do Sucesso é pura autoestima, com garra, determinação. Eu sou cara-de-pau, ousada, mas sou também muito pé-no-chão. Dinheiro é bom demais, mas não é só isso, você precisa aprender a lidar com ele. Não sou melhor do que ninguém, mas eu sei lidar com tudo isso, sou organizada, você nunca vai poder dizer que eu estava em Paris comprando uma bolsa de R$ 100 mil, pois eu posso comprar uma de R$ 5 mil e ficar satisfeita. Eu só gosto de aparecer para vender meus móveis, eu não falo sobre a minha vida íntima”.

IN CAPA

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PROGRAMA DE TV

“Todo mês eu estou de três a quatro vezes nas TVs, nos programas, sou do tipo que agrada. Sempre que eu apareço dá ibope, onde ponho a mão o bolo cresce. Mas é da minha empresa que tiro o sustento da minha família, educação para o meu filho, é aqui que tenho que me dedicar, tenho que ter foco. Não vou trocar o certo pelo incerto. Prefiro fazer participações”, explicando porque decidiu não ter um programa de TV, mesmo recebendo tantos convites.

INOVAÇÃO

“Estar em todas as feiras de móveis é inovação. O mundo pede que você seja assim, ninguém gosta de mesmice. Todos gostam de coisas novas! Não adianta ficar chorando com o limão na mão, temos que fazer uma limonada, uma torta de limão! Para ter sucesso tem que inovar, respeitar seus funcionários. Se eu não tenho minha equipe preparada e motivada não adianta nada encher a loja nas promoções. Meus funcionários vêm em primeiro lugar, e isso também é inovar!”.Sylvia comenta o atual momento do mercado, próximo à Copa do Mundo. “Acho que não estamos preparados para receber uma Copa do Mundo, nosso transporte é horrível! Não é como na França... Eu cheguei em Londres e fui pegar um trem e cheguei 15 minutos antes do horário de saída do trem e não pude mais entrar. O Brasil recebe a todos de portas abertas, São Paulo também, e nosso país é maravilhoso, Deus é brasileiro e cearense! As coisas não são assim nos outros países, eu quase morri nos Estados Unidos - só tem lanche naquele lugar! - e para pedir um frango tive que bater asas (risos)! Não existe culinária como a nossa! Mas com relação à Copa, fico um pouco preocupada com a segurança. Fico feliz por ser brasileira, mas preocupada com a segurança!”.

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ESSAS MULHERES!

“Nós mulheres somos melhores que vocês, marmanjões, hein! (risos) Nós somos mais perigosas, mais ousadas. Eu sou suspeita pra falar das mulheres, são guerreiras, primeiro porque só as mulheres têm filho, já são superiores aos homens. Nós ficamos buchudas, com os peitos todos cheios, depois a gente ‘se lasca pra sair o menino’, e os homens, nada! Daí ficamos quarenta dias a ver navios, e vocês ‘Deus tome de conta’. Mulher, quando quer uma coisa, vai atrás e consegue, não tem medo de batalhar, de ‘pagar mico’, de tomar uma injeção, não é mole. Mas tem homem que ‘se pela’ todo para tomar uma injeção. Sexo frágil? Isso é uma prezepada, já passou, é do século passado. Somos o sexo forte!”

IN CAPA

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A hospitalidade nunca foi tão difundida no Brasil como nos tempos atuais. A postura do anfitrião agora percorre os ambientes de casas de alimentação, dando leveza ao atendimento e fazendo com que o cliente seja o personagem mais importante do negócio. É claro que isso não é lugar comum para a maioria dos estabelecimentos, – em muitos casos, a difusão do serviço hospitaleiro é mais intenso do que sua própria implantação –, entretanto há muitos proprietários investindo em treinamento e motivação de suas equipes, a fim de se destacar perante a concorrência acirrada do mercado de alimentação fora do lar, o chamado foodservice.Não é tarefa fácil a transição do modo gentil de servir para o hospitaleiro de ser da brigada de trabalho. A cultura instalada em um empreendimento, muitas vezes, está arraigada no comodismo e na luta diária para que tudo seja do jeito que se quer e não da maneira que se deve ser. A falta de organização cria a falsa impressão de que o planejamento é uma ferramenta burocrática demais para o mercado de restaurantes, padarias, bares, botecos, lanchonetes, fast-foods, franquias etc. A resistência ao novo vai Fo

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PORQUE SE SERVIR DA HOSPITALIDADE PARA ALCANçAR O SUCESSO

IN COLUNA

A exigência de profissionalização na área gastronômica é cada vez mais determinada pelas necessidades e desejos da clientela, pelos diferenciais da concorrência e, sobretudo, pelos encantamentos despertados com a introdução da hospitalidade nos cardápios dos empreendimentos

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contra qualquer operação em benefício do negócio. E é o Plano de Negócio bem arquitetado e são as estratégias bem definidas que fazem o sucesso de uma casa. Se o proprietário encarar o desafio da transformação cultural, com certeza, terá o retorno esperado. Caso se acovarde, infelizmente, levará com ele toda sua equipe para o derradeiro final de fechar as portas. O medo é uma faca de duas pontas. Ao mesmo tempo em que cutuca o pensamento para analisar melhor, muitas vezes, corta excelentes oportunidades. É preciso que o empresário esteja realmente certo de sua escolha quando decidir implantar um novo sistema de produção e atendimento, tendo como mola propulsora, a hospitalidade. O processo pode parecer difícil, mas é sempre possível.O trabalho de uma consultoria, nesses casos, torna-se praticamente indispensável. O velho ditado de que “santo de casa não faz milagre” é praticamente uma máxima na tentativa de mudar velhos vícios e implantar novos hábitos. A figura de um profissional de fora tem como objetivo resgatar o respeito, reativar ou implantar regras, orientar sobre conduta, organização e liderança. Entretanto, é preciso procurar empresas idôneas, que tenham credibilidade no mercado para cumprir esse papel de agente da hospitalidade.A primeira dificuldade encontrada é o entendimento e a compreensão da equipe em relação ao trabalho que será realizado. Sair da zona de conforto nem sempre é visto como um princípio favorável. As mudanças propostas podem mexer e remexer com sentimentos, sensações e emoções dos trabalhadores. Inclusive, requerer deles mais dedicação e carinho com o estabelecimento. Alguns estarão dispostos a colaborar, outros não. É muito comum a mão de obra especializada ter em mente que ganha pouco e que a empresa não reconhece o seu esforço. Muitas vezes, o profissional está coberto de razão. Em outros casos, a brigada está motivada pelo desânimo de um, dois ou três que trabalham contra o progresso do negócio. Como saber se o salário e o reconhecimento são justos? De que forma identificar os líderes das desavenças? Qual a melhor maneira para se lidar com a falta de harmonia da equipe, que, obviamente, reflete-se na clientela? Eis algumas das muitas perguntas que terão de ser respondidas com uma análise de perfil dos colaboradores e uma avaliação do empreendimento, no que diz respeito aos controles de qualidade, produção, compras, estoque, etc. Além, claro, de uma minuciosa pesquisa sobre o atendimento até então feito na casa.A hospitalidade sempre solicita algo a mais do bom atendimento: ela orienta os colaboradores, a equipe gerencial e os proprietários a alcançarem a excelência como anfitriões. Inicialmente, a partir de um trabalho de comunicação interna faz com que todos da equipe entendam o quanto o tratamento hospitaleiro, entre eles, pode facilitar o dia a dia de trabalho. É comum existirem três estabelecimentos dentro de um só antes de sua implantação: a empresa da cozinha; a empresa do salão; a empresa do valet. Essa separação do negócio acaba emperrando o crescimento. A competitividade entre as equipes gera os desentendimentos, os boicotes, as sabotagens, etc. A unificação das brigadas de trabalho compartilha a gentileza, o respeito, a boa vontade.Quando a hospitalidade se instala em um empreendimento, com certeza, o funcionário deixa de cumprir apenas a sua função e passa a colaborar com o negócio. Ele se transforma em um colaborador, que vibra com a casa lotada e não sente preguiça em ter de atender tantas pessoas; percebe que a motivação para o trabalho não parte apenas do salário recebido, mas dos conhecimentos adquiridos, das oportunidades oferecidas e das expectativas de crescimento profissional; coloca-se como um multiplicador dos acertos e das soluções, evita as “panelinhas”, a rádio peão, etc., compromete-se com o futuro do negócio e torce pelo seu sucesso.

Wagner Sturion é editor do site e apresentador do Programa Chefs do Apetite. Professor, consultor e palestrante em Gestão de Hospitalidade. Cel.: (11) 99611-6097 – [email protected]

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IN CIDADE

10 ANOS DE LUTA E EMBU ESTÁ HÁ 6 ANOS USUFRUINDO DALEI TERASSI

Tamanha reverência se faz justa ao considerar a luta deste homem pela aprovação de uma lei que mudou drasticamente a condição do município para o desenvolvimento. Estamos falando da Lei Estadual 12.233/06, que define a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga.Em alguns momentos, essa luta parecia ser solitária e perdida, mas com coragem e perseverança, ele contagiou a todos e uniu prefeitos de partidos adversários em favor da empregabilidade, do progresso e do crescimento sustentável.A história entre o técnico em contabilidade, que sempre foi comerciante, e o município paulista começa em 1981. “Nunca exerci (o curso técnico). Até porque o meu dna sempre foi o de comerciante, desde criança”, conta ele.Aos 12 anos, Terassi ficou órfão e precisou trabalhar para sustentar mais três irmãos. “Daí a gente faz de tudo... é engraxate, faz carreto na feira, vende pururuca... e vai adiante. Tive o meu primeiro emprego na Casa Albano, uma empresa de materiais para construção muito conhecida na região, com carteira assinada aos 14 anos, uma coisa que a juventude de hoje não tem a oportunidade de ter”.Aos 24 anos, Terassi se casou e depois disso foi 28

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convidado pelos sócios da Churrascaria Recanto Gaúcho a ter uma participação na empresa, passando também a administrá-la, posto que ocupou por 31 anos. A churrascaria foi demolida e deverá ser reconstruída ainda em 2014, abrigando também um centro comercial no local. Ele explica que a decisão de demolir o local se deu depois da enchente sofrida em 2009, já que o empreendimento ficava abaixo do nível da rodovia Régis Bittencourt e seria necessário corrigir a construção e também modernizar a arquitetura.“Estávamos a três dias do Natal e tivemos que cancelar uma confraternização da Colgate, foi um trauma muito grande. Houve entendimento por parte da empresa, e chegamos ao consenso que era necessário demolir”.

TERASSI, O NOME DA LEI

Ao ser perguntado sobre o início desta batalha, Terassi comenta que faz parte do Rotary Club e que a entidade tem uma frase histórica: “Dar de si antes de pensar em si”. Ele conta que sempre procurou seguir esse princípio e que havia notado que muitas empresas estavam deixando a cidade de Embu das Artes por causa de uma lei de 1976 que impedia os empresários de ampliar sua área de atuação. “A empresa que tinham, por exemplo, um terreno de 10 mil metros, só poderia atuar efetivamente em 20% da área. Isso se tornou inviável, improdutivo,

um caos para o empresário, para a cidade e para os empregos”.Quando Terassi entrou na ACISE - Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Embu das Artes, viu que ali poderia ganhar força e levantar a bandeira de uma revisão na lei, possibilitando o crescimento da cidade e também a preservação ambiental, com as empresas preservando áreas não contíguas, ou seja, adquirindo e preservando a região dos mananciais.“Demorou 12 anos de luta, e só em 2006 conseguimos a aprovação da lei. Mudamos o índice de 20% para 80%”, explica ele.A lei foi regulamentada em 2007, pelo então governador José Serra, e nos últimos 6 anos houve a chegada de grandes complexos empresariais na cidade. “Hoje temos a Perdigão, o Walmart, a distribuição da Drogaria São Paulo, dezenas de empresas. O Centro Logístico da Tópico, a WTorre, o Centro Logístico Embu, da Sanca, houve um aumento de 400% na arrecadação de municípios como Embu e Itapecerica da Serra, e pessoas de toda a região hoje estão empregadas graças a essa mudança”, comemora Terassi.Ele conta que bateu na porta dos 94 deputados estaduais pedindo a aprovação da lei. Foi produzida a “Súplica dos Prefeitos”, e até dos “ex-prefeitos”, unindo partidos como PSDB e PT no documento. “Hoje, me sinto feliz, são milhares de novos empregos, por baixo, 40 mil”.

“José RobeRto teRassi, ex-pRefeito da cidade do embu, deveRia teR um busto em sua homenagem na entRada da cidade”.Diz o dono da Bobinex, única empresa que produz papel de parede no país.

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UMA CIDADE SEM EMPREGO é UMA CIDADE MISERÁVEL!

Quando um município consegue ter políticas de geração de empregos consegue fazer com que os moradores “caminhem com as próprias pernas”, desonerando a máquina. “Com essa economia, pode-se investir em outras áreas, gerar novos serviços para o cidadão. É preciso que os políticos mudem seu pensamento, mudem para pensar no próximo, pensar em servir e não só em seu território, mas pensar nas suas regiões”, defende Terassi.

INOVAÇÃO SEMPRE

Terassi fala sobre a predisposição do brasileiro para ser criativo, empreendedor. “A criatividade do brasileiro é impressionante, somos uma nação inovadora. Outro dia eu estava no semáforo e vi um vendedor ambulante que colocou no seu chapéu uma latinha de cada produto que ele vendia, ou seja, ele criou uma forma de se proteger do sol e ao mesmo tempo fazer propaganda daquilo que vende, isso é uma inovação! É a criatividade brasileira em ação!”, ele aposta que todos os empresários deveriam ser assim.

Plateia vendida se rendeuTerassi conta um caso curioso, envolvendo uma das assembleias para a aprovação da lei, quando enfrentou uma plateia organizada para vaiá-lo: “Eu pedi apenas que me deixassem falar. No meio de vaias e buzinas eu consegui convencê-los a me deixarem falar. Quando terminei, a maioria estava, talvez pela vontade de Deus, me aplaudindo, pois eu falei justamente da defesa do emprego de cada um, afinal, todos precisamos de trabalho. A vaia do início caiu para uns 20%”.

Ouvimos ainda muitas outras histórias da luta pela aprovação da lei, que poderão ser conhecidas no livro a ser lançado no futuro. O autor promete contar toda a saga que envolveu seus companheiros na atuação junto à Assembleia Legislativa de São Paulo. Confira mais detalhes desta entrevista no site da Revista Inovação e Negócios.

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ATIVIDADE ECONôMICA CRESCE 1,26% EM JANEIRO, INFORMA BC

A atividade econômica iniciou o ano em crescimento. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br - ajustado para o período apresentou expansão de 1,26% em janeiro quando comparado ao mês anterior.Na comparação com janeiro de 2013, o crescimento ficou em 0,93%, de acordo com dados sem ajustes, uma vez que a comparação é entre períodos iguais. Em 12 meses encerrados em janeiro, a expansão ficou em 2,29%.O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.No último dia 12, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse a investidores que o ritmo de crescimento em 2014 deve se manter em patamar próximo ao do ano passado. Tombini acrescentou que “o crescimento em 2013 foi marcado por uma alteração na composição da demanda, com ampliação dos investimentos e moderação do consumo das famílias”. E acrescentou ainda que o “avanço do investimento, especialmente em logística e infraestrutura, somado a esforços de qualificação da mão de obra, deve-se traduzir em ganhos de produtividade para a economia brasileira”. No ano passado, a economia brasileira, representada pelo Produto Interno Bruto – PIB - cresceu 2,3% de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

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BRASILEIRO PASSA 4H POR DIA NA INTERNET

Apesar de ser acessada costumeiramente por menos de metade da população, a internet é o meio de comunicação que mais toma tempo dos brasileiros. De acordo com pesquisa divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República - Secom-PR, o brasileiro gasta em média 3h41 do seu dia navegando na internet.Os entrevistados da pesquisa disseram ficar de segunda a sexta-feira, por três horas e 39 minutos por dia na rede mundial de computadores. Aos sábados e domingos, a permanência do usuário na internet aumenta quatro minutos por dia. Essa duração é dez minutos maior do que o tempo gasto pelos brasileiros em frente à TV, cuja audiência atinge 97% da amostragem, sendo a maioria de 65% diariamente.

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Celebrar a vida é somar amigos, experiências e conquistas. É momento de refletir e fortalecer os vínculos familiares e de amizade, por isso, nesta Páscoa queremos celebrar o companheirismo.Feliz Páscoa a todos os amigos e familiares!

Ademir e Marilene

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PODE ME CHAMAR DE JOHNNY! Encontramos, bem no centro de Taboão da Serra, John Anthony von Christian, um dos diretores da Sercom Contact Center, empresa que está na cidade há 5 anos e vislumbra um amplo crescimento, mostrando na prática que, para quem tem visão de negócio, a região e a cidade podem concorrer com qualquer lugar.

“Me chamem de Johnny”, ele logo avisa. E o aviso não é mera simpatia, é assim que ele gosta de ser chamado por todos os colaborares, pelos stakeholders e por nossa reportagem, não importa. Johnny não é só simpático: é também um empresário inteligente, que passou por mudanças drásticas nos negócios com uma vivacidade de menino, olhando sempre a frente. Aos 67 anos, lembra um garoto ao contar sua história de empresário, contagiando todos nós com o vírus de “ser in”.Paulista, filho de um industrial húngaro e mãe inglesa, desde cedo teve familiaridade com o inglês e com as culturas de diferentes países. Em 1967, com a morte do pai, teve que dirigir a indústria têxtil da família, que seria vendida no início dos anos 70. “Decidi vender a empresa, paguei todos os encargos trabalhistas e fui para o mercado financeiro”, conta ele. Era o início do Open Market - Operações de Mercado Aberto, em que o Banco Central procura regular a oferta de moeda na economia, controlando assim as taxas de juros bancárias. Em 1973, após passar por duas corretoras, Johnny e dois sócios compraram a própria corretora, que em 1975 já contava com uma filial no Rio de Janeiro.Em 1977, Johnny decidiu mudar de negócio pela terceira vez: “Já tinha passado minha fase de Bolsa, decidi comprar um pedaço de terra em Minas”. Depois de 7 anos como fazendeiro em Minas, o empresário decidiu voltar a São Paulo. “Recebi uma oferta grande pela fazenda e fui trabalhar no início do Banco Garantia, com Jorge Paulo Lemann – hoje o maior acionista da Ambev e dono do Burger King, com quem ficou até 1987, quando aceitou o convite do vizinho, João Saad, para ir para a TV Bandeirantes, onde ficou por 16 anos. A temporada na Bandeirantes o aproximou do Ricardo – filho do João e seu sócio há mais de 20 anos. “Montamos a Sercom, e ela foi crescendo até chegar onde está hoje”, explica o diretor.

SERCOM

A Sercom está em operação desde 1993, e há 5 anos mudou sua sede operacional para Taboão da Serra. “Ainda na TV Bandeirantes, montamos uma Unidade de Resposta Audível - URA, que deu origem ao serviço de 0900. Como tínhamos toda a tecnologia, montamos o Call Center em São Paulo e depois viemos para Taboão. Hoje temos cerca de 5 mil funcionários, e eu diria que 60% é de Taboão, 30% da região e 10% de São Paulo. Queremos que todos tenham qualidade de vida, por isso preferimos que

IN DESTAQUE

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estejam por perto. As pessoas vêm em 20 minutos para o trabalho”. Johnny reconhece que o cuidado com o colaborador é fundamental para a empresa. “Queremos fazer um trabalho em conjunto com a comunidade. Taboão da Serra é uma cidade fantástica, e estamos estudando vários projetos, como um festival de música, por exemplo”.

ESTAMOS CONTRATANDO

“Esperamos chegar a 8 mil funcionários no final deste ano”, anuncia Johnny. “Isso é muito importante para a cidade, porque mexe com a economia: as pessoas são contratadas aqui, muitas para o primeiro emprego, e são treinadas, respeitadas. Nem mesmo eu ou o meu sócio podemos saber até onde isso vai”.

INVESTIGADOR POR ACASO

O empresário conta um fato curioso: durante uma refeição em um shopping da Grande São Paulo, ele comentou com o garçom que era de Taboão da Serra e o rapaz respondeu: “Que legal! Minha mãe também é de lá, ela e minha tia trabalham numa empresa chamada Sercom.” “E como é a empresa?”, perguntou Johnny, sem revelar ser um dos donos. “É uma empresa maravilhosa! Já estão lá há 3 anos!”, finalizou o rapaz. “A gente não percebe o quanto é importante para a cidade, mas ainda teremos muitas notícias boas para Taboão da Serra”, anuncia ele.

“O MAIS DIFÍCIL é RECRUTAR ESSE JOVEM E CONVENCê-LO DE QUE A VIDA TEM UM SIGNIFICADO, UM FUTURO PARA ELE, E QUE ELE NÃO DEVE Só FAzER UM BICO AQUI, OUTRO ALI”.

GERAÇÃO “Y”

“Quem vem para o setor de Call Center geralmente é o jovem em busca do primeiro emprego. Ele pertence a uma geração imediatista, que quer tudo pronto na hora. Para o empregador isso é um pouco complicado, é como educar um filho. Aqui eles começam a ter regras, ter horário para chegar e sair, a aprender uma série de coisas. Começam a ter o próprio dinheiro, é o primeiro passo do jovem. O mais difícil é recrutar esse jovem e convencê-lo de que a vida tem um significado, um futuro para ele e que ele não deve só fazer um bico aqui, outro ali”.Johnny gostaria de poder acelerar a chegada do metrô ao Taboão. “Se eu tivesse uma varinha mágica para resolver um problema, traria o metrô até Taboão. Faz três, quatro anos que estão para inaugurar ali na Vila Sônia e ainda não inauguraram. Ouvi uma ideia interessante do Fernando Fernandes – atual prefeito de Taboão: segundo ele, o ideal era o metrô ter um terminal no Shopping Taboão, pois lá tem espaço para estacionamentos e não tumultuaria o centro. Outra coisa que eu também faria seria melhorar a segurança.

IN DESTAQUE

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Muitas vezes o operador sai daqui e é assaltado na esquina. Segurança é necessário, é preciso investir para as pessoas poderem andar pelas ruas sem temor”.

O QUE é INOVAÇÃO PARA JOHNNY?

“Eu acredito que inovação é uma coisa simples: se alguém sai da Sercom e vai trabalhar em outro lugar, automaticamente vai exigir o mesmo tratamento que recebeu aqui. Investimos em todo um processo que envolve o colaborador, como o carinho no transporte, o cuidado com a alimentação. Se você faz uma coisa boa, todo mundo tem que copiar, se não perde mercado não é? Queremos fazer com que as pessoas, cada vez mais, desejem trabalhar na Sercom e permaneçam conosco!”, afirma Johnny.“Pra mim, Ser IN é chegar ao final do ano com 8 mil colaboradores. IN é que as pessoas falem tão bem da empresa que ela se torne uma empresa modelo, que mude a cultura, o conceito da cidade em relação a trabalho, emprego e renda”. Johnny convidou a equipe de reportagem para conhecer as dependências da empresa, entre elas o novo refeitório que em nada deve aos melhores estabelecimentos gastronômicos da cidade. Ele também mostrou como estão bem acomodados os colaboradores durante as atividades no Call Center, com espaços amplos e bem iluminados. “Hoje utilizamos o que há de mais moderno no setor, em termos tecnológicos, treinamentos e benefícios para nossos colaboradores”. Para quem quer ingressar no mercado de trabalho com o pé direito e com vontade de crescer, a Sercom, de Taboão da Serra, é o endereço certo.

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MANTEGA: MERCADO RECEBEU COM OTIMISMO MEDIDAS PARA O SETOR ELéTRICO

O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, considera que as novas medidas anunciadas para o setor elétrico foram bem recebidas pelo mercado financeiro. Ao mencionar a boa aceitação do mercado em relação às medidas anunciadas pelo governo, Mantega estava se referindo, de forma implícita, ao conjunto de medidas anunciadas pelo Governo para socorrer as empresas de distribuição de energia elétrica. A ajuda às empresas deve chegar a R$ 12 bilhões, mas não deve onerar o contribuinte este ano, mas sim em 2015.

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MULHERES ELEVAM PARTICIPAÇÃO à FRENTE DE PEQUENOS NEGóCIOSEmpreendedoras aumentaram a presença no comando de micro e pequenas empresas na última década.O empreendedorismo cada vez mais faz parte do universo feminino, e pesquisas apontam que a participação das mulheres no mundo dos negócios cresce em ritmo bem mais acelerado do que a dos homens. De acordo com o Sebrae, no período entre os anos de 2002 e 2012, o volume de mulheres à frente dos pequenos negócios cresceu 18%, enquanto que o dos homens teve um aumento de apenas 8%. Essa tendência deve se confirmar nos próximos anos. As mulheres já estão comandando a abertura de novos negócios no país: 52% dos novos empreendedores – aqueles com menos de três anos e meio de atividade – são do sexo feminino. Além de investirem no mundo dos negócios, as mulheres também são mais escolarizadas do que os homens, 66% têm o Ensino Fundamental completo ou mais. Esse número é 17 pontos percentuais acima da média apresentada pelo grupo dos homens. Enquanto o tempo médio de estudo delas é de 8,8 anos, o deles é de 7,2. “Uma maior escolaridade significa uma maior capacitação. Isso permite uma melhor qualidade na gerência das empresas e, consequentemente, uma sobrevivência maior do empreendimento”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.As empresárias também estão cada vez mais assumindo importância na vida familiar, responsáveis pelo sustento da casa. Em uma década, o número de mulheres empreendedoras e chefes de família cresceu em 70%. Atualmente, 39% das donas de negócios ocupam a posição de chefes de domicílios, enquanto que há dez anos eram 27%.De cada dez empreendedoras no Brasil, sete atuam nos setores de Comércio e Serviços. Do total de donas de micro e pequenas empresas no Brasil, 38% estão no Comércio e 33% nos Serviços. As atividades mais procuradas pelas mulheres ao abrir uma empresa no setor de serviços são as de cabelereiro e manicure, seguidas pelo ramo de bares e lanchonetes. No Comércio, elas estão mais presentes nas vendas ambulantes, de acessórios de vestuário, alimentos e bebidas. Na Indústria estão 20% das empreendedoras, a maioria envolvida no ramo de vestuário, como a fabricação de roupas sob medida.

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EXPERIêNCIA BRASILEIRA DO MEI SERÁ APRESENTADA AO MUNDOA experiência bem-sucedida no Brasil com a criação da figura do Microempreendedor Individual – MEI - servirá de exemplo para outros países do mundo. O Sebrae e a Organização Internacional do Trabalho – OIT - assinaram um acordo de cooperação técnica visando à produção de publicações que mostrem como o Brasil conseguiu formalizar mais de 3,5 milhões de empreendedores em apenas cinco anos.A parceria também prevê estimular o aumento da formalização dos pequenos negócios e melhorar a produtividade e as condições de trabalho das micro e pequenas empresas. O programa de cooperação técnica terá dois anos de vigência e poderá ser prorrogado. A ideia é que os dois órgãos trabalhem juntos na elaboração de estudos e de estratégias que abordem a formalização, a produtividade,

IN EMPREENDEDORISMO as condições de trabalho, a sustentabilidade ambiental, os investimentos intensivos em mão de obra e o desenvolvimento local.Mais do que a troca de estudos e pesquisas, os dois órgãos estudam ainda a realização de um evento internacional em abril do próximo ano, aqui no Brasil, para discutir a formalização do mercado de trabalho. O principal tema da agenda da OIT de 2014 será a informalidade. “O processo de formalização no país, realizado com a criação dos microempreendedores individuais é uma experiência única no mundo e ainda é desconhecida no exterior. Essa parceria será mais uma forma de divulgar esse trabalho, que busca reverter a informalidade no Brasil”, destaca o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.A diretora do Escritório da OIT no Brasil, Laís Abramo, destacou a importância da parceria realizada justamente às vésperas do ano que a instituição escolheu para combater a informalidade, ressaltando que esse é um tema de extremo interesse para a OIT.

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