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E-LEitura Sua revista digital Revista da disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica, Língua Espanhola- EaD- 1ª fase.

Revista LPTA- Videira

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Seminários e publicidades elaboradas pelos alunos do EaD- Lingua espnahola. 1ª fase. UFSC

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Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

LETRAS - LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA

Ademir Carlos Antunes Pinto

A DEMOCRATIZAÇÃO E A APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM

Este artigo sobre Os Gêneros Textuais e Ensino exibe sob o ponto de vista

crítico, um resumo a respeito da perspectiva com que o autor Manoel Edson de Oliveira

- doutor e mestre em língua portuguesa – PUC-SP, expõe o assunto.

Nos anos 80, o surgimento das novas teorias da educação fundamental, baseadas no

sociointeracionismo e na linguística textual, que contestavam os métodos tradicionais

normativos e conceituais no ensino da língua portuguesa, deram apoio a uma nova

concepção teórica que estabeleceu diretrizes curriculares, os Parâmetros Curriculares

Nacionais (PCN), que tinham como preocupação central a noção do gênero.

Segundo essas teorias, a linguagem é considerada “[...] como atividade, como

forma de ação, ação interindividual finalisticamente orientada; como lugar de interação

que possibilita aos membros de uma sociedade a prática dos mais diversos tipos de

atos” (KOCH, 2006, p. 6).

Por certo essas mudanças contribuíram significativamente para o fato de

repensar a forma como se aprende a ler e a escrever e as práticas utilizadas para

alfabetizar.

Segundo Andaló (2000, p. 38), o próprio sujeito, em sua realidade sociocultural,

adquire saberes relacionados aos diversos gêneros textuais, os quais podem e devem ser

considerados pelo educador como suporte para a sua prática pedagógica.

“O aluno antes de entrar em contato com o „mundo‟ da escola, já teve

oportunidade de manusear vários textos presentes em seu ambiente. Sendo assim, nada

mais natural que a escola dê continuidade ao que a criança já aprendeu antes de chegar a

ela e não fique atrelada apenas ao ensino de narrações, descrições, dissertações, cartas e

bilhetes”.

Para que a educação seja realmente compromissada com a formação cidadã do

educando, é necessário que haja condições favoráveis pra que o mesmo desenvolva sua

capacidade de uso social da linguagem. Deste modo, a escola tem o papel de possibilitar

ao aluno o acesso à diversidade de textos que circulam na sociedade, ensinando-o a

produzir e interpretá-los, nas diferentes situações comunicativas do dia-a-dia

(BRASIL,1997).

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A prática desenvolvida em sala de aula seria um dos possíveis caminhos para a

inovação no ensino da língua portuguesa. Além disso, o constante exercício dos gêneros

textuais nas escolas proporcionaria aos alunos a apropriação dos elementos

fundamentais para a produção dos seus textos, sejam eles orais ou escritos.

REFERÊNCIAS

ANDALÓ, Adriane. Didática da Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental:

alfabetização, letramento, produção de texto. Em busca da palavra-mundo: FTD, 2000.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. v. 2. Brasília:

Secretaria da Educação Fundamental: MEC/SEF, 1997.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

OLIVEIRA, M. E. de. Gêneros textuais e ensino. Dialogia, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 83-

91, 2009.

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ANA PAULA MACIEL RIBEIRO

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS

TEXTO: GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUAS: REFLEXÕES SOBRE

APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

A comunicação e a aprendizagem em línguas estrangeiras

O artigo de Abuêndia Padilha Pinto estuda os processos de aprendizagem dos gêneros

textuais. Primeiramente aborda sobre o quanto é importante o aprendizado de uma

maneira geral para um ser humano, principalmente para se comunicar com seus

pensamentos e no mundo social em que vive. Marcuschi-, (2002, p. 04) diz que os

gêneros “são os textos que encontramos em nossa vida diária e que apresentam algumas

propriedades funcionais e organizacionais características, concretamente realizadas.” E

com essa definição de Marcuschi pode-se observar que o aprendizado de uma língua é

um processo ativo e dinâmico, pois ela se modifica diariamente e a forma com que é

utilizada varia dependendo do receptor.

Defini-se no artigo os pontos do cérebro que são estimulados no processo de

comunicação e aprendizado, primeiramente descreve-se o fator da linguagem falada que

vem antes do processo de aprender propriamente dito, pois para que exista um

aprendizado é necessário que o receptor entenda o que querem lhe passar e para isso

compreender o idioma é necessário. Dessa forma a fala é primordial e sendo bem

estruturada ela propicia um aprendizado de qualidade, em relação à significação exata

das palavras, e também à significação textual. Assim pode-se aprender qualquer língua

estrangeira através da construção de qualquer gênero textual, uma vez que os gêneros

são praticas sociodiscursivas.

Dessa maneira se estabelece a comunicação, que é o fator primordial para que haja um

bom entendimento entre os falantes, ou leitores. O aprendizado de um idioma e de seus

gêneros textuais são contínuos, pois como mencionado anteriormente uma língua se

modifica constantemente e possuir inúmeras variações, por isso utilizá-la diariamente é

um fator que facilita as reflexões e os desenvolvimento no aprendizado de uma língua

estrangeira.

Referências Bibliográficas

MARCUSCHI, Luiz Antônio. 2002. Gêneros Textuais, Mídia e Ensino de Língua. São

Paulo: Cortez

PINT, Abuêndia Padilha. Gêneros textuais e ensino de línguas: reflexões sobre

aprendizagem e desenvolvimento. UFPE.

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NOME: ANA PAULA ZIMMERMANN XAVIER

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS

Resenha Crítica : Gêneros Textuais e Ensino

O artigo escrito por Manoel Edson de Oliveira, doutor e mestre em

Língua Portuguesa – PUC –SP, começa fazendo uma comparação de como

era antigamente a língua portuguesa, sendo muito restrita mostrando que se

preocupava somente com a ortografia, normas e conceitos e que nos meados

dos anos 80 a linguagem proporcionou a interação dos sujeitos contestando o

ensino tradicional, indicando diferentes gêneros discursivos.

O escritor mostra durante todo desenvolver do texto avaliações

realizadas onde se utilizam seqüências didáticas para que o estudante consiga

compreender e conseguir uma aprendizagem significativa na elaboração

textual.

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O aluno deve ter a possibilidade de um alinhamento conceitual

sobre o processo de produção, uma vez que se propõe a reflexão

acerca das condições de produção/ recepção dos textos (o que vai

escrever, para quem, o porquê, o suporte, o domínio discursivo do

gênero trabalhado). Da mesma forma, se faz necessária a utilização

de seqüências didáticas que por sua vez concebem a atividade de

produção como um processo gradativo incluindo os procedimentos

de planejamento, revisão dos textos. (Silva, Francisco Vieira da, Os

Gêneros Textuais na Sala de Aula: Implicações Pedagógicas.)

Os gêneros textuais trazem como conseqüências a reflexão e a discussão

de duas condições essenciais para a execução de um trabalho produtivo e

eficiente em sala de aula. Diz respeito às especificidades das práticas de

linguagem e às capacidades lingüísticas dos alunos. Se busca referência aos

gêneros que mediam as interações no ambiente escolar, pois a escola,

instituição social que possui dentre as suas funções a incumbência de ensinar

os alunos a ler e a escrever também origina suas formas específicas de

linguagem. Nessa perspectiva, é necessário, ao identificar as atividades de

linguagem, vinculá-las às práticas sociais, partindo numa progressão que vai

dos gêneros mais conhecidos pelos educandos aos menos conhecidos -

aqueles cujo contato não é muito intenso.

Na minha visão de uma simples aprendiz, acredito que a capacidade

aprender uma língua é aprimorada de acordo com as condições didáticas de

ensino e aprendizagem que lhes são proporcionadas. Acho importante e

concordo que o professor precisa conhecer as particularidades lingüísticas dos

seus alunos, os pontos fortes tendo uma visão ampla do perfil da turma.

Portanto, destaco aqui a necessidade de uma parametrização cujo

objetivo seria de definir os gêneros mais apropriados para a produção textual.

Avalio como fundamental o pensamento de Oliveira (2009, p.88) onde

diz que : “Essa produção permite ao professor avaliar se os elementos

trabalhados nos módulos foram aprendidos e, dessa forma, planejar a

continuação do trabalho [...]”.

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Com esta leitura defendo a idéia de que o objetivo básico é fazer com

que o aluno saiba localizar a sua produção em diversos contextos

possibilitando a percepção da ação da linguagem no âmbito dos recursos

históricos, comunicativos e sociais que e ele possa vir a utilizar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OLIVEIRA, Manoel Edson de. Gêneros textuais e ensino. In: Dialogia, v.8, nº 1:

São Paulo, 2009.

SILVA, Francisco Vieira da. Os Gêneros Textuais na Sala de Aula: Implicações Pedagógicas Disponível em: www.entrechoques.ccha.uepb.edu.br/GT0107.doc Acesso em 03-07-2011.

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BRUNA AMAZONAS

O DESENVOLVIMENTO PARA O CONHECIMENTO

Gêneros textuais são as variadas formas de expressão textual como poesia,

crônicas, conto, prosa, etc. Eles estão ligados também ao nosso cotidiano como é o caso

da linguagem. Os Gêneros textuais envolvem textos de qualquer natureza, literários ou

não .

É necessário o saber do aluno para poder interagir com outros, conseguindo obter

um domínio perante os Gêneros textuais, desinibindo melhor outras línguas e assim

podendo ter um conhecimento melhor do conteúdo, das estruturas e sequências

linguísticas.

Alguns pensadores influência na questão de aprendizagem e conhecimento,

destacando-se as questões psicológicas sócio-culturais, ocorrendo as trocas sociais.

O contexto é uma oportunidade para o aluno compartilhar os conhecimentos e não

para guardá-los apenas em sua mente.

Relacionando as experiências culturais o aluno consegue organizar seus processos

mentais apoiando-se em seus recursos, como: imagens , conceitos e representações

mentais, podendo analisar o que lhe foi repassado e concretizar uma idéias. Podendo

assim interagir com outros.

A linguagem deve ser diversificada e ter propósitos comunicativos para auxiliar o

ensino-aprendizagem. Podendo assim , o aluno competir comunicativamente adquirindo

um conhecimento e obter domínio, com o auxílio do professor nos definidos gêneros.

Cabe a informação e a preparação para este aluno conseguir trabalhar com esses

gêneros em diversas línguas. Aprendendo a diferenciá-los e trazendo um novo

conhecimento a si própri .

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUAS : REFLEXÕES SOBRE

APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

http://pt.wikipedia.org/wiki/anero_de_textos

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Nome Calisto Menegat

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA

Atividade 3

Gêneros Textuais:

Gêneros textuais são tipos especificos de textos de qualquer natureza, literários ou não-literários. Modalidades discursivas constituem as estruturas e as funções sociais (narrativas, discursivas, argumentativas) utilizadas como formas de organizar a linguagem. Dessa forma, podem ser considerados gêneros textuais: anúncios, convites, atlas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, cartazes, comédias, contos de fadas, crônicas, editoriais, ensaios, entrevistas, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias. São textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias. Aliás, essas características peculiares de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos da textualidade, tais como coerência e coesão textuais, impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos pertinentes ao gênero.

Segundo Bakhtin (2000) os gêneros textuais não se caracterizam como formas

estruturais estáticas e definidas qualquer enunciado considerado isoladamente

é, claro, individual. No entanto, ele dizia que os gêneros eram tipos

"relativamente estáveis" de enunciados elaborados pelas mais diversos esferas

da atividade humana, sendo por isso denominado gêneros do discurso. Já

Marcuschi (2003) afirma que os gêneros textuais são fenômenos históricos

profundamente vinculados à vida cultural e social. Fruto de trabalho coletivo, os

gêneros contribuem para ordenar e estabilizar as atividades do dia a dia. São

entidades sócias discursivas e formas de ação social incontáveis em qualquer

situação comunicativa.

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Em outros termos, partimos da idéia de que a comunicação verbal só é

possível por algum gênero textual. Essa posição, defendida por Bakhtin [1997]

e também por Bronckart (1999) é adotada pela maioria dos autores que tratam

a língua em seus aspectos discursivos e enunciativos, e não em suas

peculiaridades formais.

A expressão "gênero" sempre esteve, na tradição ocidental, especialmente

ligada aos gêneros literários, mas já não é mais assim, como lembra Swales

(1990:33), ao dizer que "hoje, gênero é facilmente usado para referir uma

categoria distintiva de discurso de qualquer tipo, falado ou escrito, com ou sem

aspirações literárias".

http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%AAneros_de_textos

Referências Bibliográfica: MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In; Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2003.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

LETRAS- ESPANHOL - LICENCIATURA A DISTÂNCIA

NOME:CINTIA DE OLIVIERA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS

ATIVIDADE: RESENHA CRITÍCA

Identificando gêneros textuais

Gêneros textuais1: definição e funcionalidade, de Luiz Antônio Marcuschi

(2003), inicialmente aborda a definição e surgimento de gênero textual, com um

contexto sócio- histórico enfocando os diferentes gêneros que perante as novas

tecnologias de comunicação como a internet, rádio, televisão, jornal e revista

contribuem para criação de novos e variados gêneros. Devido a intensidade de seu uso

nas praticas criativas surge aquilo que Bakhtin[1997] define como 'transmutação', que

significa estar sempre mudando.

Os gêneros textuais são diferenciados, envolve comunicação, desde textos, falas,

diálogos, placas de sinalização, porém cada um tem uma identificação variada, Luiz

Antônio Marcuschi(2003) descreve que a identificação dos textos de uma revista

científica são gênero denominado "artigo científico"; e um texto publicado em um jornal

define-se como "artigo de divulgação científica".

A comunicação verbal ou escrita é um gênero textual, essa posição, defendida por

Bakhtin [1997] e também por Bronckart (1999) é adotada pela maioria dos autores que

tratam a linguagem seus aspectos discursivos e enunciativos, e não em suas

peculiaridades formais. Esta visão segue uma noção de língua como atividade social,

histórica e cognitiva (Marcuschi 2003).

Lembrando que os Gêneros textuais são artefatos culturais construídos

historicamente pelo ser humano. Não podemos defini-los mediante certas propriedades

que lhe devam ser necessárias e suficientes. Assim, um gênero pode não ter uma

determinada propriedade e ainda continuar sendo aquele gênero. Por exemplo, uma

publicidade pode ter o formato de um poema ou de uma lista de produtos em oferta; o

que conta é que divulgue os produtos e estimule a compra por parte dos clientes ou

usuários daquele produto Marcuschi (2003).

A contribuição histórica e cultural é de grande importância na formação dos

gêneros textuais, as mudanças são rápidas, o que era atual passa a ser histórico, e com

grande intensidade as várias praticas comunicativas é que ditam os novos gêneros. O

Autor traz definições claras refere-se as práticas sócio-históricas até a formação de

gêneros atuais, mostrando conceitos, exemplificando levando o leitor a um bom

entendimento e fácil compreensão, ele enfatiza que a comunicação verbal ou não verbal

está em constante movimento, porém devido ao uso das tecnologias na comunicação

criam-se rapidamente novos gêneros textuais.

Referências Bibliográficas

MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In;

Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2003

Texto 3-Produção de Textos: retextualização e autoria

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ELOISA RIBEIRO DE DAVID

APRENDER LINGUA ESTRANGEIRA ATRAVÉS DA REALIDADE DE CADA

APRENDIZ

A autora Abuêndia Padilha Pinto, Doutora em Linguística pela PUC de São Paulo (Processos

Cognitivos e Estilos Individuais: uma proposta para o desenvolvimento da autonomia do leitor

(1996); escreve sobre Gêneros Textuais e Ensino de Línguas: Reflexões sobre aprendizado e

desenvolvimento. Neste texto, a autora mostra como os gêneros textuais são usados no

aprendizado dos alunos de língua estrangeira. Sendo assim, a mesma propõe reflexões sobre

como o professor deve se ater na realidade e regionalidade dos alunos, pois os mesmos

aprendem com seu cotidiano dentro e fora da sala de aula.

Os gêneros textuais estão presentes no dia a dia dos alunos, apresentando características

que serão utilizadas em cada realidade. No contexto escolar, os alunos precisam entender

a forma da língua e como usá-la em cada tipo de situação, para interagirem com os outros.

Com isso, os aprendizes de língua estrangeira possuem alguma dificuldade em compreender

e produzir diferentes tipos de textos. Segundo, Dolz e Schneuwly (1996), o reconhecimento

do conteúdo, da estrutura formal e das seqüência lingüísticas, compõem as dimensões

essenciais à elaboração de um gênero, contribuem para um maior planejamento e melhoria

da produção textual dos aprendizes. A comunicação humana acontece de acordo com formas lingüísticas apropriadas,

dependendo dos níveis pessoal e social, por isso foram necessárias algumas mudanças

significativas nos PCNs, direcionando para uma aprendizagem que leve o aluno a aprender

de uma maneira mais realista fazendo com que os mesmos aprendam de maneira mais

eficaz.

O ensino de língua estrangeira a partir da comunicação real ou autêntica e os elementos

como cultura e tradição de cada povo darão mais sentido à realidade de aprendizado de cada

aluno facilitando a maneira dos alunos se comunicarem oralmente ou por escrita,

escolhendo os padrões lingüísticos que pretendem criar.

Conforme Pinto (2002), uma das metas do professor consiste, então, em ajudar os alunos a

reconhecer e a usar tais padrões lingüísticos. Isso significa que, nas situações escolares, os

alunos não só aprendem a construir o significado, como os criam, por meio do uso do

discurso, através da construção de textos.

Portanto, o aprendizado da língua estrangeira vai depender da regionalidade dos alunos,

como interagem dentro e fora da sala de aula com seus colegas e a maneira que o professor

ministrará suas aulas, respeitando a realidade de cada um, usando a diversidade de gêneros

textuais contribuindo para a autonomia e a confiança de cada aprendiz.

Referências Bibliográficas:

PINTO, Abuêndia Padilha.Universidade Federal de Pernambuco.

Disponível em:

http://ead.moodle.ufsc.br/file.php/1481/webteca/Generos_textuais_e_ensino_de_linguas.pdf.

Acesso em: 20/07/2011.

DOLZ, Joaquim & SCHNEUWLY, Bernard 1996. Genres et progression en expression

orale et écrite : éléments de réflexions a propos d‟une expérience romande. Université

de Genève (mímeo)

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FRANCIELI FERNANDA DOS SANTOS

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA

ATIVIDADE 3 RESENHA CRÍTICA:VERSÃO FINAL

APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O artigo “Gêneros textuais e ensino de línguas:reflexões sobre aprendizagem e

desenvolvimento” de Abuêndia Padilha Pinto da Universidade de Pernambuco busca

descrever como os gêneros textuais podem ser introduzidos no contexto

escolar,abordando até que ponto as práticas sociais podem contribuir para o aprendizado

do aluno.O conteúdo do artigo está divido em duas partes:Na primeira parte a autora usa

alguns aspectos pertinentes aos gêneros textuais e ensino vendo a posição de

VYGOTSKY(1978) e FRAWLEY(2000).

Segundo FRAWLEY(2000),há quatro idéias fundamentais na teoria vygotskyana:

desenvolvimento,processos de controle,mediação e internalização,contexto de

desenvolvimento e pensamento superior.

VYGOTSKY(1978)aponta duas linhas mestras de desenvolvimento

qualitativo:processos elementares(biológicos) e funções psicológicas superiores(sócio-

cultural).Nestas duas vertentes,o desenvolvimento dos processos psicológicos ocorrem

quando há uma interação do indivíduo aprendiz com o convívio sócio-econômico

cultural,e é neste fator pontual que ocorrem as trocas e o convívio social de fato.E para

dar maior ênfase ao texto Abuêndia Padilha Pinto cita também FRAWLEY(2000) que

não só orienta a ação e o pensamento como mantém informado os indivíduos sobre a

relação da fala pessoal e coletiva,com o pensamento.

Na segunda parte do artigo a autora utiliza os PCNs que propõem uma reflexão sobre as

questões discursivas,para que possamos direcionarmos os currículos de língua

estrangeira,para um ensino mais prático e mais eficaz.

Após toda a analise anterior a autora conclui que se aprendizado esta num contexto

bilateral dentro e fora da sala de aula,e que aluno aprende tanto com o professor quanto

no meio em que vive.

Ao término da leitura considerei o artigo muito interessante pois o mesmo oferece um

leque de possibilidades de desenvolvimento de modo que o aprendiz obtenha na zona de

desenvolvimento proximal,um maior domínio das características que definem um

gênero textual consistente.Recomendo-o principalmente aos acadêmicos de línguas

estrangeiras pois o mesmo traz informações de grande relevância.

Referências Bibliográficas: ABUÊNDIA PADILHA PINTO UNIVERSIDADE

FEDERAL DE PERNAMBUCO.

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ACADÊMICA: GREICI BERGAMO

LEITURA E PRODUÇÃO DE

TEXTOS ACADÊMICOS

ATIVIDADE 3 – Resenha Crítica do Artigo:

Gêneros Textuais e Ensino de Línguas:

Reflexões sobre Aprendizagem e

Desenvolvimento, de Abuêndia Padilha Pinto.

O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS

NA COMPREENSÃO DE UMA

NOVA LÍNGUA

Através de uma linguagem formal

e por algumas vezes fastidiosa, Pinto

(2002) explica que os alunos precisam

entender os gêneros textuais, através de

interações verbais e textuais, para

aprender um novo idioma.

Foto: Gêneros Textuais. Fonte:

http://generostextuaisfle.blogspot.com

Partindo do conceito geral tem-se

que:

[...] Os gêneros textuais, em

outras palavras, “são os textos

que encontramos em nossa

vida diária e que apresentam

algumas propriedades

funcionais e organizacionais

características, concretamente

realizadas”. [...] (Marcuschi

(2002) apud Pinto (2002)).

Baseada no trabalho de Dolz e

Schneuwly (1996), Pinto (2002) destaca

que além de saber a tradução das

palavras, os estudantes precisam

conhecer os gêneros textuais e as

práticas sociais da cultura estudada para

então conseguir se comunicar.

Pinto (2002) também faz uma

reflexão sobre o trabalho de Vygotsky

(1978) onde enaltece a idéia de que o

indivíduo necessita se desenvolver

sócio-culturalmente para então

aprimorar a fala e a escrita, pois, serão

essas práticas sociais que o ajudarão no

processo de aprendizagem.

Seguindo esse raciocínio, os

Parâmetros Curriculares Nacionais

propuseram reflexões para melhorar o

ensino e a aprendizagem da língua

estrangeira em torno do uso dos gêneros

textuais.

Segundo os Parâmetros

Curriculares Nacionais, “a visão de

mundo de cada povo sofre alterações

em função de vários fatores, a língua

também se modifica para poder

expressar as novas formas de

representar a realidade” (Brasil, 1999

apud Pinto, 2002).

Seguindo e compreendendo o que

os autores sugerem e definem e

avaliando o modo como os Parâmetros

Curriculares propõem o uso dos gêneros

textuais, torna-se simples aprender e

ensinar uma nova língua.

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A inclusão dos gêneros textuais na

aprendizagem tem fundamental

importância para a assimilação da

língua e, por esse motivo, é essencial

que haja uma concentração maior em

torno dos gêneros textuais e das práticas

sociais.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério da Educação e do

Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. (1999). Parâmetros

Curriculares Nacionais: Ensino Médio.

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

– Língua Estrangeira Moderna. Brasília:

MEC/SEF.

DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard.

1996. Genres et progression en

expression orale et écrite: éléments de

réflexions a propos d’une expérience

romande. Université de Genève.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. 2002

Gêneros Textuais, Mídia e Ensino de

Língua. São Paulo: Cortez.

PINTO, Abuêndia Padilha. 2002. Gêneros

Textuais e Ensino de Línguas: Reflexões

sobre Aprendizagem e Desenvolvimento.

Revista do GELNE. Vol. 4. n. 1.

VYGOTSKY, Lev Semyonovich. 1978.

Mind in Society. Cambridge, Mass:

Harvard University Press.

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IVETTE SILVA DO AMARAL

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA

ATIVIDADE 3: RESENHA CRÍTICA

Segundo Abuêndia (2002) no texto “Gêneros Textuais e Ensino de

Línguas:Reflexões Sobre Aprendizagem e Desenvolvimento” os vários gêneros textuais

a que temos acesso,sevem para nos apresentar informações e para que através deles

possamos interagir com outros indivíduos.

As formas de interagir ocorrem de várias maneiras devido aos diferentes níveis

social e pessoal,nos comunicamos conforme nossos propósitos e de acordo com nossas

idéias, crenças,emoções e atitudes.

Com relação ao ensino-aprendizagem de língua estrangeira,os PCNs ( Parâmetros

Curriculares Nacionais) propõe uma reflexão sobre os gêneros discursivos a fim de

direcionar para um ensino mais eficaz.

Pois sendo”a língua o veículo de comunicação do povo,é através de sua forma de

expressar-se que esse povo transmite sua cultura, seus conhecimentos e suas tradições”

(PCNs : 61).

Sendo assim,é preciso que o educando crie um espaço de desenvolvimento,de modo

que o aprendiz obtenha um maior domínio das características que definem um

gênero,objetivando promover a aprendizagem de uma maneira mais significativa,uma

aprendizagem que leve o aluno a construir uma educação mais realista e e eficaz.

Segundo Vygotsky(1994)” o aprendizado é fundamental para o desenvolvimento

pleno do ser humano” “É o aprendizado que possibilita e ativa o processo de

desenvolvimento” Rego(1994).

É através desse domínio que se faz o reconhecimento de conteúdos

externos,organizando e transformando em informações e consequentemente interagindo

com o meio social na forma oral ou escrita.

Baseando-se nessas reflexões,o aprendizado de uma língua estrangeira ocorre não

somente na sala de aula e sim num contexto muito mais amplo,daí a responsabilidade do

professor como mediador de definir e principalmente ajudar na formação de aprendizes

com o propósito de inseri-los na sociedade,podendo contribuir com uma adequada

produção e recepção de informações.

Referências Bibliográficas:

PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) Ensino Médio- Língua Estrangeira Moderna

Pinto,Abuêndia P, (2002) Gêneros Discursivos e Ensino de Língua.

Rego,Tereza,Cristina (1994) Vygotsky- Uma Perspectiva Histórico-Cultural da Educação.

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Leno C. Dal Bosco Carlesso

LEITURA E PRODUÇÃO DE

TEXTOS ACADÊMICOS

ATIVIDADE:3 - Resenha crítica -

1ª versão

Gêneros textuais uma forma diferente

de ensinar.

A definição de gênero textual está

relacionada a todo um processo sócio

cultural. Cientificamente falando

gêneros textuais são texto expressos de

diversas formas encontrados em

diferentes ocasiões em nossas vidas, e

tem como objetivo principal na

sociedade auxiliar na comunicação e

socialização dos demais indivíduos. L.

A Marcushi (2005) Ressalta que os

gêneros surgem, espalham-se e alteram-

se para atender as necessidades

socioculturais e a evolução tecnológica.

Os gêneros textuais podem ser

trabalhados em sala de várias formas.

Mas para isso o aluno deve dominar

completamente o conceito de gênero,

para que possa diluir completamente as

informações obtidas e produzir um

trabalho de qualidade.

Para que se possa trabalhar com um

gênero é necessário elaborar uma serie

de processo nos quais chamamos de

Seqüência didática. O objetivo dessa

seqüência didática é fazer com que o

aluno domine completamente o gênero

estudado.

É imprescindível trabalhar com varias

formas de aprendizado para que se

possa obter um resultado no mínimo

satisfatório ao final do trabalho.

„‟[...] quando aprendemos, por meio de

diferentes exercícios, quais são as partes

de uma instrução de montagem, ou

quais são as técnicas ara transformas as

respostas, numa entrevista por exemplo,

esses conhecimento de trabalho

discutidos, explicitados em um

linguagem técnica – que pode ser

simples, permitem revisão do próprio

texto ou a melhor antecipação de que

desse fazer numa produção oral.

(DOLZ; NAVERRAZ SCHEUWLY;

2004 p.106).

Dentre os vários tipos de gêneros,

encontra-se o gênero propaganda que é

muito utilizado em jornais, revistas,

TV,rádio, etc. Esse gênero foi

trabalhado em sala de aula por

estudantes, com o objetivo de

apresentar-lhes de maneira ampla e

pratica como se elaborar um gênero

textual, e conseqüentemente definir

gênero de propaganda.

As oficinas citadas no texto, e realizada

com alunos é uma ótima opção de

colocar em pratica o conhecimento

sobre gêneros literários. Tendo como

principal foco o gênero da propaganda.

Ao decorrer dos exercícios proposto

pela oficina os alunos se envolveram

para uma

Imagem

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com o tema tratado, de forma que

aprenderam muito mais do que era o

objetivo inicialmente. Pelo gênero de

propaganda se rum texto verbal e ao

mesmo tempo não verbal, ele trabalha

vários sentido e analises do aluno

fazendo com que o mesmo se situe

dentro do contexto de forma diferente,

mas ao mesmo tempo significativa.

Como síntese se tudo isso, pode-se

observar que ao trabalhar com um

gênero literário em sala de aula, de

mais forma pratica o aluno acaba

aprendendo de maneira diferente, e

consegue entrar em um contexto muito

amplo, facilitando assim o aprendizado

da língua estrangeira, por exemplo.

Referências Bibliográficas: Manoel

Edson de Oliveira Gêneros Textuais e

Ensino, Cotia, 2006.

PATRÍCIA DE OLIVEIRA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS

RESENHA CRÍTICA

O ESTUDO DOS NOVOS GÊNEROS TEUXTUAIS E ORAIS

Este texto tem como finalidade mostrar a educadores como trabalhar os vários

gêneros textuais e orais mostrando uma nova metodologia no ensino. Este tema é de

grande importância, pois usamos muito em nosso cotidiano, sendo ele falado, escrito ou

através de tecnologias, por isso se dá tanta importância ensinar nossos alunos a usa- los

de uma forma adequada para cada momento de seu dia.

Segundo Manuel Edson de Oliveira “os gêneros textuais se mostram

fundamentais para um ensino que pretende desenvolver nos estudantes a aquisição de

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competência comunicativa, nas mais diversas esferas sociais de uso da língua.”. Os

gêneros sempre foram preocupação da poética e da retórica, mas agora passa a ser da

Lingüística, uma vez que refere- se a todos os tipos de textos. Quando se fala em gênero

estamos falando dele tanto escrito quanto oral e sabendo, que a língua é utilizada em

todos os campos da atividade humana, por isso é bem variado o modo que é usado, e,

deste modo que existem hoje diversos tipos de gêneros.

Para Luiz Antônio Marcuschi os gêneros textuais são fenômenos históricos

ligados á vida cultural e social e ajudam a ordenar as atividades comunicativas do

cotidiano, ele ressalta também que conforme vão surgindo novas tecnologias e seu uso

vai aumentando novos gêneros vão surgindo. Sendo assim gêneros textuais são aqueles

textos comunicativos que está presente em nosso dia- a- dia.

Dentro do ensino dos gêneros existe, o ensino da língua materna, tem o objetivo

desenvolver a competência comunicativa, ou seja, é a capacidade do usuário de usar

adequadamente a língua nas diversas situações de comunicação. A partir daí começa –

se a pensar em uma forma de ensinar gêneros escritos e orais em sala de aula, sendo

assim surgem metodologias de trabalho chamadas sequências didáticas. A elaboração de

sequências didáticas tem como objetivo levar o aluno a dominar, um gênero textual,

permitindo- lhe a falar ou escrever de uma forma apropriada para cada situação do seu

cotidiano. Para o melhor entendimento desse assunto, os professores devem a partir de

esta sequência criar oficinas nas escolas, para fazer com que o aluno vivencie a

linguagem tanto oral quanto escrita.

A partir daí podemos perceber a importância dos diferentes gêneros, na vida

educacional, pois sem eles, não aprenderíamos uma forma correta de se comportar em

uma sociedade com diferentes classes sociais.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DOLZ, J; SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita – Elementos para reflexão sobre uma experiência suíça (francófona). In: Gêneros orais e escritos na escola. Campinas/ SP: Mercado das letras, 2004. ______. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas/ SP. Mercado das letras, 2004. ________. Sequência didática para oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: Gêneros orais e escritos na escola. Campinas/ SP: Mercado das letras, 2004. KOCH, I, V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: contexto, 2006. OLIVEIRA, Manoel E. GÊNEOS TEXTUAIS E ENSINO. São Paulo: Cotia, 2009. 9p. TRAVAGLIA, Luiz C. GRAMÁTICA E INTERAÇÃO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA. São Paulo: Cortez, 2009.245p. ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1978. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986. BARROS, Manoel de. O livro das ignorãnças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Nacional, 1968. ________. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade?. São Paulo: Ática, 1985.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS

PAOLA CRISTINA SIMIONATTO SLONGO

Luiz Antônio Marcushi

Gêneros textuais: definição e funcionalidade

Profa. Maria José de Nóbrega

Curso: Produção de texto: Retextualização e autoria, 2009.

OS GÊNEROS TEXTUAIS E COMUNICAÇÃO

Segundo Marcushi, os gêneros textuais são fenômenos históricos vinculados à

vida cultural e social. Frutos do trabalho coletivo contribuem para ordenar e estabilizar

as atividades comunicativas do dia-a-dia. São formas de ação social que se caracterizam

como eventos textuais altamente maleáveis, dinâmicos e práticos.

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Os gêneros textuais surgem, situam-se e integram-se funcionalmente nas

culturas em que se desenvolvem. Caracterizam-se por suas funções comunicativas,

cognitivas e institucionais. São de difícil definição, quase inúmeros em diversidade de

formas, cada indivíduo compreende de formas diferentes. Aí talvez esteja a parte do

gênero textual que dá “asas a imaginação”, cada um faz suas denominações.

Com o passar do tempo inúmeras tecnologias foram surgindo, em destaque as

ligadas à comunicação que propiciaram o surgimento de novos gêneros textuais. São tão

intensas que interferem nas atividades comunicativas diárias. Por exemplo, o rádio, a

televisão por terem grande presença na vida das pessoas, acabam ajudando a criar novos

gêneros, cada um com suas características. Surgindo assim novas formas discursivas.

Esses gêneros podem ser ótimos para a criação, mas dependendo do público pode ser

um desastre, cada comunicação deve ter seu público direcionado.

O aspecto central dos gêneros que emergiram no ultimo século, é a nova relação

que instauram com os usos da linguagem como tal. Criam formas comunicativas

próprias desafiando as relações entre oralidade e escrita. Inviabiliza a forma de muitos

manuais de ensino de língua. Surgem além dos regionalismos, as gírias e hoje a

chamada “linguagem internetes”.

A linguagem dos novos gêneros torna-se cada vez mais plástica, assemelhando-

se a uma coreografia, a uma tendência. A comunicação verbal só é possível por algum

gênero textual.

Os gêneros textuais são eventos linguísticos, mas não se definem por

características lingüísticas e sim por atividades sócio discursivas. Em sala de aula, pode-

se tratar dos gêneros na perspectiva de levar os alunos a produzirem ou analisarem

eventos lingüísticos, tanto escritos como orais, e identificarem o gênero de cada um. O

trabalho com gêneros textuais é uma forma de fazer com que os indivíduos

compreendam o mundo e imaginem outros.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

LETRAS-ESPANHOL EAD

Disciplina: Leitura e Produção Textual Acadêmica Resenha do Texto:

OLIVEIRA, Manoel Edson de. Gêneros Textuais e Ensino. In: Revista Dialogia. São Paulo, v.8, n., 2009, p.83-91

No início da década de 80, pode-se observar uma crescente tendência

de questionamento ao ensino tradicional de produção e recepção textuais,

presenciando-se também inúmeras discussões sobre o papel da escola no

desenvolvimento de competências e habilidades de linguagem dos alunos. Os

professores de língua portuguesa, durante muito tempo, trabalharam com a

produção e recepção de textos atrelada a uma concepção de “tipos de texto”:

narração, descrição, dissertação. Apenas se restringiam a uma abordagem

textual centrada nas características linguísticas, usando o texto muitas vezes

como pretexto para ensinar gramática.

O ensino tradicional passou a ser contestado quando surgiram novas

teorias inspiradas no sociointeracionismo, na teoria da enunciação e do

discurso e na linguística textual. Segundo essas teorias, a linguagem é

considerada uma forma de interação dos sujeitos e o texto é o resultado dessa

interação. E o meio social tem um papel fundamental nesse contexto.

Apoiados nessa nova concepção teórica, para o ensino fundamental,

encontram-se os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que desde 1998

vêm sendo publicados pelo MEC. Os PCNs têm como preocupação central a

noção do gênero.

Em sua noção de gênero, portanto Bakhtin analisa a produção e a

compressão de textos incorporando elementos da ordem do social e do

histórico e a própria definição de gênero do discurso de Bakhtin – ele não

reforça o lado inconsciente da produção linguareira, mas sim o consciente. É o

meio social (externo) que organiza a atividade de toda e qualquer atividade

lingüística, não atos individuais de expressão.

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Em primeiro lugar, é preciso considerar que a introdução de um gênero

de texto na escola depende de uma decisão didática, que precisa considerar os

objetivos de sua aprendizagem, tratando-se, simultaneamente, de “um gênero

a aprender, embora permaneça gênero para comunicar” (SCHNEUWLY; Dolz).

Referências

BAKHTIN,M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

DOLZ,J;SCHNEUWLY,B. Gêneros e progressão em expressão oral e

escrita- Elementos para reflexões sobre uma experiência suíça.In: G~eneros

orais e escritos na escola. Mercado das letras, 2004.

Page 28: Revista LPTA- Videira

ROCHANA MENDES

LEITURA E PRODUÇÃO DE

TEXTOS ACADÊMICOS

GÊNEROS TEXTUAIS COMO

PRÁTICAS SOCIODISCURSIVAS

No artigo Gêneros Textuais e Ensino de

Manoel Edson de Oliveira, é apresentado

uma proposta para trabalhar Gêneros na 8ª

série do Ensino fundamental, do Colégio

Santo Américo em São Paulo, no qual, a

propaganda foi o gênero estudado.

Oliveira (2009) introduz seu artigo falando

sobre a linguagem como forma de interação

entre os sujeitos e que o texto resulta dessa

interação, e que essa linguagem num

determinado contexto sócio-histórico

origina diversos tipos de gêneros textuais.

O autor parafraseia Marcuschi (2005)

explicando que gêneros textuais são

fenômenos históricos ligados à vida cultural

e social.

Há um aporte sobre as sequências didáticas,

como um parâmetro para ensinar a produzir

um texto dentro dos gêneros textuais, como

forma não só de dominar o assunto, mas de

produzi-lo no cotidiano. As sequências

didáticas são módulos de ensino,

organizados conjuntamente para melhorar

uma determinada prática de linguagem e a

apropriação de um gênero textual.

Oliveira (2009) ressalta sobre o gênero

estudado, a propaganda, onde ela está

presente, qual a sua função e quais tipos

existem. Ele ainda enfatiza que a

propaganda constitui uma maneira pública

de comunicação verbal e não-verbal e, para

tanto, opera como discurso informativo e

persuasivo.

Dessa forma, o autor apresenta a proposta

trabalhada com os alunos em 4 oficinas:

Apresentação do gênero propaganda;

Relação entre a linguagem verbal e não-

verbal na propaganda; Gênero e contexto e;

Para quem estou escrevendo.

Portanto, o autor conclui que ao trabalhar

com um gênero que faz parte do cotidiano

do aluno, propicia-se maior envolvimento e

motivação na aprendizagem de produção

textual.

Logo, este artigo contribui não só para

aprender sobre gêneros textuais como

também apresenta uma proposta para

trabalhá-lo em sala de aula como ensino dos

gêneros textuais. Colferai (2008) relata que

a língua, é viva e faz parte da comunicação

diária entre os falantes, e os gêneros são

fonte rica desse material autêntico,

portanto, o estudo com esse tipo de material

será significativo e, consequentemente,

mais eficaz. Além disso, o texto foi

esclarecedor, objetivo e claramente

desenvolvido. E o ponto auto do artigo de

Oliveira são as oficinas detalhadas, prontas

para serem executadas.

Referências Bibliográficas:

OLIVEIRA, M. E. Gêneros Textuais e

Ensino, in Dialogia. São Paulo, v.8, n.1,

p.83-91, 2009.

COLFERAI, L. Gênero Textual:

relevância e aplicação no ensino de

língua Estrangeira. Anais [do] XV EPLE

Encontro de professores de línguas

estrangeiras do Paraná – Curitiba: Lastro,

2008. 247 - 254p.

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Nome Simone Thibes

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA

Atividade 3

Gêneros textuais:

Os gêneros textuais são fenômenos históricos vinculados à vida cultural e social. Fruto de trabalho coletivo, os gêneros contribuem para ordenar e estabilizar as atividades comunicativas do dia-a-dia. Surge nas necessidades e atividades socioculturais, bem como na relação com inovações tecnológicas, o que é facilmente perceptível ao se considerar a quantidade de gêneros textuais hoje existentes. Hoje, em plena fase da denominada cultura eletrônica, com o telefone, o gravador, o rádio, a TV e o computador e sua aplicação mais notável, a internet presenciou uma explosão de novos gêneros e novas formas de comunicação, tanto na oralidade como na escrita.

Com o passar dos anos as novas tecnologias, principalmente as ligadas à área da comunicação, como editoriais, notícias, telegramas, tele mensagens, teleconferências, videoconferências, reportagens ao vivo, e-mails, bate-papos virtuais, aulas virtuais propiciaram o surgimento de novos gêneros textuais. Esses novos gêneros não são inovações absolutas, pois necessitam de uma ancoragem em outros gêneros já existentes. O fato já fora notado por Bakhtin [1997] que falava na 'transmutação' dos gêneros e na assimilação de um gênero por outro gerando novos. Creio que o autor reforça o grande uso dos meios comunicativos, apesar de estarem sempre se inovando eles estarão dependendo dos novos meios e gêneros que acabam surgindo. Pode-se dizer que o trabalho com gêneros textuais é uma extraordinária oportunidade de se lidar com a língua em seus mais diversos usos autênticos no dia-a-dia.

Martin (1985, p.250), nos apresenta o conceito de que gêneros é a forma pela qual se faz coisas quando a linguagem é usada para realizá-las. Com influência de Bakhtin (1987) e de expressivos antropólogos, sociólogos e etnógrafos, o autor tem uma visão histórica dos gêneros e os toma como altamente vinculados com as instituições que os produzem.

Podemos apontar, que conhecendo e trocando informações com diferentes pessoas, aprendemos formas de genêros que não tinhamos idéia que pudessem existir, isso é bom, pois percebemos que nossa forma de escrever e de falar não é única e devemos respeitar os diferentes e diversos tipos de genêros textuais

Referências Bibliográfica: MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In; Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2003 http://www.google.com.br/search?sourceid=navclient&aq=0h&oq=&hl=pt-BR&ie=UTF-8&rlz=1T4SKPT_pt-BRBR433BR438&q=g%c3%aaneros+textuais%3a+defini%c3%a7%c3%a3o+e+funcionalidade

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Leitura e Produção Textual Acadêmica

VERA PISSAIA

Gêneros textuais e ensino

O ensino da língua materna esteve bastante focado nas regras gramaticais e

ortografia. Com o passar do tempo novos questionamentos surgiram a respeito da

importância dos gêneros que se apresentavam nos textos e como estes eram absorvidos

pelos leitores, dando origem as PCN‟s. Baseado nas concepções desses Parâmetros

Curriculares Nacionais, apresentou-se uma proposta de estudo de gêneros para uma

turma de alunos da oitava série do ensino fundamental de uma escola. Utilizou-se como

gênero a propaganda impressa. Através de uma sequência didática desenvolvida com

base em estudos de alguns pesquisadores foi elaborada uma forma para os alunos

dominarem um gênero textual. Concluíram que trabalhar com um gênero do cotidiano

gera maior envolvimento e motivação na produção textual, notando-se uma grande

diferença no desempenho dos estudantes. Os aprendizes se adequaram ao gênero

escolhido. Trabalhar com sequências didáticas leva o estudante a compreender melhor o

processo de produção textual de um determinado gênero, tornando-se a aprendizagem

mais significativa.

Avaliação crítica:

As sequências didáticas são realmente uma ferramenta bastante importante para

o desenvolvimento e entendimento de um gênero textual. Através da participação ativa

dentro dos espaços discursivos, utilizando-se da comunicação e melhor compreensão

das situações comunicativas.

Segundo Guimarães (2010), uma sequência didática deve estar baseada em três

pontos: conhecimentos de referência; - objetivos de ensino; - capacidades observadas

dos aprendizes. Estes pontos foram muito bem observados e desenvolvidos no trabalho.

Através de uma determinação lógica e ancorada em estudiosos do assunto, foi possível

desenvolver um trabalho atendendo a todos esses pontos além de obter resultados

satisfatórios com a pesquisa desenvolvida.

É importante que estudos de gêneros venham atender as necessidades de

otimização do aprendizado de gêneros textuais no ensino de uma forma que forneça

melhores resultados que os obtidos pelos métodos tradicionais.

Referência Bibliográfica da obra resenhada: OLIVEIRA, M. E. Gêneros textuais e ensino.

PUC-SP.2009. Autor: Manoel Edson de Oliveira Doutor e Mestre em Língua Portuguesa –

PUC-SP.

GUIMARÃES, A.M.M. Gêneros textuais e ensino de língua materna: entre o caminho e a

pedra. Unisinos, Belo Horizonte, MG - v. 10, n. 2, p. 421-438, 2010.

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Acadêmica: Tais Crestani

Resenha Crítica: GÊNEROS TEXTUAIS E O ENSINO DE LÍNGUAS

Os gêneros textuais são variados e necessários para que haja um bom

desenvolvimento na aprendizagem dos educandos, tornando-se assim bons leitores e

bons escreventes.

Para se trabalhar com os gêneros textuais é necessária uma boa preparação por

parte do educador ele precisa conhecer os gêneros e previamente selecioná-los, para que

tenha maior segurança no que está trabalhando, para que possa repassar a informação

correta aos educandos, preparando-os realmente e ajudando-os a serem escritores e

leitores de sucesso.

Os gêneros textuais precisam ser selecionados para que tenham uma boa estrutura,

eles necessitam ter um contexto, uma ideia central, um começo, um meio e um final.

Necessitam ter coesão e que o educando possa identificar isso no texto, para que o ajude

na produção de seus textos futuramente.

Os gêneros textuais são diversos, muitos deles estão no dia-a-dia disponível para o

acesso dos educadores e educandos, um dos mais acessíveis realmente é o jornal, pois

ele além de informar é uma rica fonte de informações e por um valor acessível.

Mas qualquer um dos gêneros que ele tiver acesso já será de grande valia, o

auxiliará muito, trará muito conhecimento e o ajudará criar uma memória de

informações.

Cada um necessita ter sua bagagem de conhecimento, precisamos ser pessoas

cultas e não simplesmente ler por ler, escrever por escrever e não poder nem iniciar uma

conversa, ou produzir um textos de boa qualidade.

Precisamos acompanhar as constantes evoluções para que não acabemos nos

sentindo inferiores, deixados de lado.

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