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SQualidade — Assessoria em Qualidade, Produtividade e em Boas Práticas . Revista Phonte . Ano X . Junho/2009.Número 116 Revista Phonte Ano X – Número 116 www.squalidade.com.br Junho de 2009 SQualidade Rio de Janeiro — RJ — Brasil [email protected] Telefone: (21)2234-9166 R EVISTA P HONTE O acordo ortográfico Está na hora de promover uma revisão completa de nossa documentação técnica quanto ao acordo ortográfico. Isto é impor- tante, no que tange, não somente a tê-la de acordo com o idioma, mas como atitu- de de exemplo frente às mudanças. Um nova revista A Revista Phonte se posiciona para somar co- mo informação, fora do ângulo estritamente téc- nico; entendendo que este lado técnico deve ser impregnado com o lado humano em nome da qualidade dos produtos e serviços que pro- duzimos e até consumimos. Um desvio da qualidade, que provocou a morte de 21 animais, além da dor que suas ausências agora causam, deixou uma equipe de pólo com um grave problema em um momento crítico do campeonato e com cerca de 2 milhões de dólares a menos. Erro Cavalar Erro Cavalar

Revista Phonte

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Junho/2009

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SQualidade — Assessoria em Qualidade, Produtividade e em Boas Práticas . Revista Phonte . Ano X . Junho/2009.Número 116

Revista Phonte

Ano X – Número 116

www.squalidade.com.br

Junho de 2009

SQualidade

Rio de Janeiro — RJ — Brasil

[email protected]

Telefone: (21)2234-9166

REVISTA PHONTE

O acordo ortográfico

Está na hora de promover uma revisão completa de nossa documentação técnica quanto ao acordo ortográfico. Isto é impor-tante, no que tange, não somente a tê-la de acordo com o idioma, mas como atitu-de de exemplo frente às mudanças.

Um nova revista

A Revista Phonte se posiciona para somar co-mo informação, fora do ângulo estritamente téc-nico; entendendo que este lado técnico deve ser impregnado com o lado humano em nome da qualidade dos produtos e serviços que pro-duzimos e até consumimos.

Um desvio da qualidade, que provocou a morte de 21 animais, além da dor que suas ausências agora causam, deixou uma equipe de pólo com um grave problema em um momento crítico

do campeonato e com cerca de 2 milhões de dólares a menos.

Erro Cavalar Erro Cavalar

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S abemos que é nas etapas de fracionamento e de manipu-

lação de insumos que acontecem muitos desvios da qualidade, o n d e quan-

tidades erradas podem ser adicionadas ao processo, apesar de todos os cui-dados em termos de boas práticas de fabri-cação. Tais cuidados minimizam os riscos, mas, por um pequeno descuido, ou por uma decisão inapropriada, o erro se estabelece.

Daí, entre muitos cuida-dos, a necessidade de as-segurarmos que as opera-ções estejam validadas e o-corram em ambientes compatí-veis com a fabricação. Isto quer dizer que as utilidades como água, ar comprimido, vapor, entre outras, também se apresentem dentro das especificações.

Torna-se fundamental os cuidados com cali-bração e qualificação. As instruções de tra-balho e os procedimentos operacionais têm de estar corretos, claros e atualizados. Com estes cuidados, uma série enorme de exi-gências que sabemos existir até na forma de resoluções técnicas, nos asseguram traba-lhar dentro dos preceitos mínimos da quali-dade desejada.

O mais importante de todos estes cuidados

Editorial tem de estar com a mão-de-obra. É ela a responsável por todas as ações. A mão-de-obra afeta todos os demais “M´s”.

A mão-de-obra pode afetar o “M” das má-quinas com operações incorretas. A mão-de-obra pode afetar o “M” dos métodos ca-so não atenda a exigência de seguir à risca

os procedimentos operacionais, por e-xemplo. A mão-de-obra pode afe-

tar o “M” das medidas, se não respeitar os rendimentos re-ais dos lotes, não seguir as especificações, ou desprezar os indicado-res da qualidade. A mão-de-obra pode a-fetar o “M” do meio, caso não leve em conta, por exemplo, as recomendações de temperatura ambi-ente e pressão positi-va. A mão-de-obra pode, por último, tam-bém afetar o “M” das matérias-primas alteran-

do suas quantidades ou substituindo-as de forma

inadequada, às vezes casual, e, em alguns casos, de forma

criminosa.

Erros ligados a mão-de-obra. Temos muitos para contar que afetaram pessoas. Muitos também que fizeram sofrer, inclusive, sacri-ficar nossos animais queridos e de estima-ção.

Um caso recente de repercussão deste ti-po, fica por conta da morte simultânea de 21 cavalos de um time de pólo, fato que o-correu nos Estados Unidos. Segundo, cons-ta, por um erro de quantidade de insumo. A perda desses animais e o prejuízo significa-tivo pelo valor de cada cavalo são alguns dos preços da não qualidade.

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Nós temos, como aqueles que dominam a ciência far-macêutica, o compromisso de entender que a diferen-ça entre o veneno e o me-dicamento pode estar pu-ramente na dose que em-pregamos. Um erro qualquer deste ti-po pode provocar danos, às vezes, irreparáveis.

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A Revista Phonte está definitivamen-te se colocando com respeitabilida-de entre aqueles p ro f i ss iona is

dedicados às questões da qualidade, produtivi-dade e boas práticas, principalmente no seg-mento da indústria.

Medicamentos, alimen-tos, bebidas, cosméti-cos e demais produtos para o bem-estar e pa-ra a saúde são o foco da revista e são trata-dos e discutidos com uma ótica própria e ex-clusiva da Phonte.

A “construção” da revis-ta é dinâmica e antiga. Com mais de cem edi-ções; com tropeços, com barreiras das mais variadas, mas sem dei-xar de ser publicada, a nossa revista eletrônica caminha em um proces-so de melhoria, formando a sua personalida-de através das muitas mudanças que sofreu, e preparada para outras que ainda virão.

As últimas quatro edições, no entanto, mar-cam um novo momento no qual admitimos ser o primeiro passo em direção à maturida-de da Revista Phonte. Foram algumas reuni-ões para se quebrar alguns paradigmas, ou-tras para se determinar a nova linha da revis-ta e desenhar um formato condizente com esta mesma linha.

Primando pela qualidade, o conteúdo é abra-

As mudanças na revista çado por uma identidade visual característi-ca, cujas artes das capas buscam encerrar todo este trabalho de maneira bonita, ho-nesta, contundente, ao mesmo tempo em que lúdica. É a marca que pretendemos im-primir.

Entre as revistas que circu-lam, não vemos a Revista Phonte como concorrente, visto que a linha editorial é mesmo diferente das de-mais.

A Phonte se posiciona para somar como informação, fora do ângulo estritamente técnico; entendendo que este lado técnico deve ser impregnado com o lado hu-mano em nome da qualida-de dos produtos e serviços que produzimos e até con-sumimos.

Os profissionais que rece-bem a revista já identifica-ram estas diferenças e, al-guns, têm nos passado ex-celentes retornos sobre su-as impressões. Com estas alterações, identificamos

profissionais de outras áreas recebendo a revista. Não nos espantamos, visto que os assuntos e a maneira como são tratados atingem vários segmentos.

A revista como obra, vemos como incom-pleta. Assumimos a responsabilidade de continuar desbastando esta pedra no senti-do de torná-la, cada dia melhor, em busca da excelência. Esta responsabilidade nos assegura que este caminho, iniciado há mais de uma década, não tem volta. É co-mo se direção e sentido deste trabalho fos-sem as primeiras inscrições talhadas humil-demente quando da sua criação.

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Este lado técnico deve ser impregnado com o lado humano em nome da qualidade dos produtos e serviços

que produzimos e até consumimos.

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O pólo é um esporte antigo. O pri-meiro registro de um torneio data de 600 anos A.C. quando os Tur-cos venceram

os Persas em uma par-tida pública. De lá para cá, este esporte cres-ceu em número de a-deptos, ao mesmo tempo em que sempre mostrou a importância da relação homem e animal como forças de equipe.

Muitos campeonatos acontecem atualmente no mundo e, entre e-les, desde 1904, o U.S. Open Polo Champion-ship, um conceituado torneio que costuma receber times de en-vergadura de vários pa-íses.

Este ano, o campeonato aconteceu no Inter-national Polo Club, em Palm Beach. Com ele, e durante o seu transcorrer, uma situa-ção triste e inesperada: 21 cavalos do time de pólo venezuelano “The Lechuza” morre-ram em função da ingestão de um medica-mento. Os indícios assim mostravam pelos efeitos adversos e a rapidez do processo de intoxicação.

A crise se instalou a menos de uma hora an-tes de uma competição na Flórida, quando os animais apresentaram dificuldade de res-piração e, desmoronando, morriam, um a um, apesar de todos os esforços dos treina-dores e veterinários. Os cavalos apresenta-vam como sintomas, edema pulmonar e pa-

Erro Cavalar rada cardíaca. Alguns animais morreram no campo, alguns nos reboques e outros no hospital. O valor estimado dos animais é de 100 mil dólares.

A causa do problema foi uma administra-ção de uma mistura vitamí-nica preparada em uma farmácia veterinária. Foi preparado um medica-mento substituto de um produto proibido nos Es-tados Unidos pelo F.D.A. Houve erro de composição na manipu-lação dos insumos du-rante o preparo deste medicamento, um pro-duto injetável com ciana-cobalamina e contendo entre outros componen-tes, sódio, potássio, magnésio e selênio. Fórmulas deste tipo são preparadas como um estimulante geral do or-ganismo e do tônus mus-

cular e apregoam aperfei-çoar o desempenho atlético dos animais em competição.

Com uma quantidade de matéria-prima acima do recomendável, o medicamento, transformou-se em veneno para os ani-mais. Os exames toxicológicos mostraram níveis elevados de selênio. Os cinco ca-valos que não receberam a medicação, não apresentaram qualquer sintoma e na-da sofreram.

O desvio da qualidade, que provocou a morte dos animais, além da dor que suas ausências agora causam, deixou a equipe com um grave problema em um momento crítico do campeonato e com cerca de 2 milhões de dólares a menos.

SQualidade

O medicamento, transformou-se em veneno

para os animais.

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E stá na hora de promover uma revi-são completa de nossa documenta-ção técnica quanto ao acordo orto-gráfico. Isto é importante, no que

tange, não somente a tê-la de acordo com o idioma, mas como atitude de exemplo frente às mudanças. Atualizar tais documentos, e aí se inclui, não somente normas, procedi-mentos e instruções de trabalho, mas tam-bém todo o material gráfico, como bulas, car-tuchos e outros materiais de embalagem, é um dever imediato da área de documenta-ção, mas também uma atitude de qualidade em função de uma alteração do idioma.

O que estamos fazendo com relação a esta alteração nos documentos vigentes? Pro-crastinando nossas ações? Como es-tamos redigindo os documentos em elaboração? Ainda na for-ma antiga?

Daí, mais importante que a mudança em si, este mo-mento é excelente para re-forçar um processo de sensi-bilização quanto às atitudes frente às mudanças. Isto com a-ções imediatas, corretas, previamente es-tudadas e aprovadas. É uma excelente opor-tunidade para sensibilizar, de dar o exemplo, que as áreas da qualidade não podem deixar passar, uma vez que este assunto de revisão documental “mexe” com vários setores e de-partamentos da companhia. É o momento.

Claro que, pelo menos a princípio, no proce-dimento operacional, uma palavra na antiga ortografia não provocará outros desvios da qualidade. Da mesma forma, o medicamento não terá o seu teor alterado ou sua ação me-dicamentosa reduzida se no cartucho ainda estiver escrito anti-inflamatório, ao invés de

O acordo e os documentos

antiinflamatório. Mas é evidente que sur-ge, com este acordo ortográfico, mais u-ma oportunidade de falarmos de mudan-ças, de alterações, de desvios e da ma-

neira correta de como devemos tra-tá-los. Tudo isto pela qualidade.

Para aqueles que já traba-lham com o “BrOffice” es-ta questão fica mais fácil através do “Vero”, um ve-rificador ortográfico confor-me o acordo. Para aqueles

que trabalham com o “Word”, é bom saber que a Microsoft,

que tem sua própria ferramenta para correção ortográfica, pretende atualizar seus softwares gradativamente até 2012. Até lá...

A mudança não é difícil. Pode-se iniciar com os novos documentos, exigindo-se o conteúdo, conforme o acordo ortográfico. Pode-se também, elaborar um programa geral de revisão por tipo de documento e conforme prioridades específicas para a revisão. Neste caso, procedimentos e bu-las, por exemplo, podem receber priorida-des diferentes e serem revisados em pra-zos diferentes. O importante é começar, mostrando atitude e dando exemplos.

antinflamatórioantinflamatórioantinflamatório autoimune

autoimune

autoimune

benzoicobenzoicobenzoicoideiaideiaideia

frequentefrequentefrequente

cefaleia

cefaleia

cefaleia

unguento

unguento

unguento

ultrassomultrassomultrassom

O importante é começar,

mostrando atitude e

dando exemplos

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REVISTA PHONTE

Onde estão os documentos?

Manual, Procedimentos,Instruções e Registros

Resposta do Caça Palavras anterior:

Caça Palavras

♦ Assessoria em Qualidade, Produtivida-

de e Boas Práticas

♦ Assessoria na implementação e certifi-cação das Boas Práticas de Fabricação

♦ Assessoria na implementação de Pro-gramas da Qualidade

♦ Auditorias internas independentes

♦ Assessorias com sistema de “E-consulting”

♦ Auditorias de Qualificação em Fornece-dores

♦ Programa de Capacitação em Auditorias

♦ Otimização de Layouts e Processos

♦ Elaboração, controle e gerenciamento da Documentação Técnica

♦ Reuniões de Planejamento Estratégico

♦ Treinamentos abertos, “in company” e on-line

♦ Treinamentos internos nos modelos pre-senciais e on-line (EAD)

♦ Elaboração, controle e gerenciamento do Programa Anual de Treinamento

♦ Capacitação e desenvolvimento das Li-deranças

♦ Capacitação e desenvolvimento de E-quipes

♦ Implementação dos indicadores críticos da Qualidade e Produtividade

♦ Palestras Motivacionais

♦ Elaboração do programa interno de Ca-pacitação de Pessoas

♦ Projeto Semana da Qualidade

♦ Produção de filmes de curta duração, exclusivos, explorando operações críti-cas da empresa

SQualidade

Produtos & Serviços

[email protected]

www.squalidade.com.br

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Horóscopo da Qualidade junho

ÁRIES

Você tem raciocínio rápido

Pense sobre URGENTE VERSUS IMPORTANTE

TOURO

Você sabe usar a sua paciência a seu favor

Sabe que DOIS MAIS DOIS PODEM SER CINCO

GÊMEOS

Você tem uma mente ativa

É hora de abandonar o que é obsoleto pelo PENSA-MENTO LATERAL

CÂNCER

Você é uma pessoa inteligente

A vida o desafia sobre o CONCEITO DE ÉTICA NE-GOCIAL

LEÃO

Você é uma pessoa de vontade forte

Os lucros podem sofrer uma RÁPIDA EROSÃO EM DIREÇÃO AO PONTO ZERO.

VIRGEM

Você preza ambientes arrumados

Bom momento para implementar ou reforçar os con-ceitos sobre o “Programa Cinco S”

LIBRA

Você adota, com freqüência, medidas concilia-doras

Verifique as MELHORES PRÁTICAS.

ESCORPIÃO

Você é líder

A verdadeira CULTURA DE MELHORIA CON-TÍNUA dependerá, em muito, de suas atitudes

SAGITÁRIO

Você é uma pessoa confiante

Implemente os TREINAMENTOS obrigatórios, necessários e diferenciais

CAPRICÓRNIO

Você é uma pessoa paciente e resistente

Desenvolva as ALIANÇAS ESTRATÉGICAS.

AQUÁRIO

Você gosta de projetar

Faça “FUP” de seus PLANOS DE AÇÃO

PEIXES

Você se adapta muito bem às situações

Prepare-se: AUDITORIA não programada

Mensal

SQualidade EAD

O Curso:

Boas Práticas de Fabricação - À luz da nova resolução Inscrições abertas

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Curso On-line

Pagamento po

r boleto bancá

rio

ou parcelado e

m seu cartão

de crédito

Um bom momento para relembrar termos importantes sobre

Qualidade, Produtividade e Boas Práticas*

* Os termos colocados em caixa alta podem ser consultados na página SQualidade.

Para buscas exatas use os termos entre aspas

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A Revista Phonte é um periódico da SQualidade

disponibilizado aos associados do “SQualidade Newsletter” e

aos leitores da nossa página eletrônica—www.squalidade.com.br

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